SÍNDROMES EXTRAPIRAMIDAIS CORÉIA
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24-Feb-2016Category
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SNDROMES EXTRAPIRAMIDAISCORIACORIA DE HUNTINGTON.CORIA DE SYDENHANCORIAMovimentos anormais irriquietos e espasmdicos dos membros.
Tem-se:
Coria de Huntington.Coria de Sydenhan.Outras formas de Coria.CORIAHUNTINGTON
Hereditria, dominante, com distrbio do movimento e demncia.
Aparece dos 30 aos 60 anos.
Com distrbios psiquitricos (alteraes da personalidade), protruso da lngua e marcha bizarra.
Diagnstico: Deteco de uma expanso na repetio do trinucleotdeo CAG no brao curto do cromossoma 4.CORIA DE SYDENHAN(dana-de-so-vito )
"A Coria de Sydenham uma patologia auto-imune caracterizada por distrbios das vias extrapiramidais. Apesar de sua incidncia baixa, ela vem aumentando em vrios pases, como o Brasil.
Sua grande importncia est no fato de muitas vezes ser precedida ou acompanhada de manifestaes semelhantes febre reumtica."
Coria que ocorre vrios meses aps uma doena estreptoccica.
Pode afetar s um lado.MANIFESTAES PSIQUITRICAS E COGNITIVASDIMINUIO DA MEMRIAFreqente reduo da capacidade de memorizao, inicialmente afetando a memria visual, espacial e auditiva;
A memria verbal secundariamente afetada;
A orientao em tempo e espao preservada at as fases finais da doena;DFICIT DE ATENO E CONCENTRAOPresentes no estgio inicial da doena, e esto relacionados com alterao da percepo visual dos pacientes;DEMNCIA o sintoma inicial em 10% dos casos;
90% dos pacientes desenvolvem durante o curso da doena;
A lentido do pensamento pode ser observada precocemente;
MUDANAS NO HUMOR E AFETOA depresso o principal sintoma psiquitrico e acomete 40% dos doentes;
Maior taxa de suicdio;
Distrbios de conduta: apatia, ansiedade, agressividade, desinibio sexual e alcoolismo;Cerca de 50% dos pacientes com DH em estgio avanado apresentam pensamentos ilusrios;
Na fase terminal, podem ser observados distrbios do sono e inverso do ritmo circadiano
SNDROMES EXTRAPIRAMIDAISDOENA DE PARKINSONDOENA DE PARKINSONProduz rigidez muscular progressiva, acinesia e tremor involuntrio.
CAUSAS: desconhecida
FISIOPATOLOGIA: processo degenerativo envolvendo os neuronios dopaminrgicos na substncia negra.A dopamina um neurotransmissorEFEITOS MOTORES: Desequilbrio entre a dopamina e a acetilcolina
SINAIS: rigidez muscular (sinal da roda dentada); salivao e suor excessivo; sem expresso facial; motilidade intestinal diminuda e pele oleosa
TREMOR DE REPOUSO4 a 6 c/s. Sinal de contar dinheiro. TRAUMA CRANIOENCEFLICO (TCE)FISIOPATOLOGIAPrimria: Diretamente conseqentes ao impacto do TCE
Secundria:
reaes orgnicas que se desenvolvem a partir do impacto inicial.
PRESSO INTRACRANIANANormal 10mmHg.
Volume total do contedo craniano constante.
Determinantes:Encfalo Lquor Aumento de qualquer umSanguePIC MECANISMOS DE COMPENSAOExpulso lquor dos ventrculos e das cisternas para o espao subaracnideo
Diminuio sangue contido no sistema venoso enceflico
21ACIDENTE VASCULAR ENCEFLICO22ACIDENTE VASCULAR ENCEFLICOO acidente vascular enceflico (AVE), tambm conhecido como derrame, o comprometimento sbito da circulao cerebral em um ou mais vasos sangneos.
O AVE interrompe ou diminui o suprimento de O2, e com freqncia provoca leso sria ou necrose nos tecidos cerebrais 23CAUSASTrombose das artrias cerebrais que suprem o crebro, ou dos vasos intracranianos, ocluindo o fluxo sangneo.
Embolia oriunda de trombo externo ao crebro, como no corao, aorta ou artria cartida comum.
Hemorragia oriunda de uma artria ou veia intracraniana, como a provocada por hipertenso, aneurisma rompido, traumatismo de m-formao arteriovenosa, distrbio hemorrgico ou embolismo sptico. 24
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27FISIOPATOLOGIACom a privao de oxignio e se as artrias se tornarem bloqueadas, os mecanismos auto-regulao ajudaro a manter a circulao cerebral at que a circulao colateral se desenvolva, levando o sangue para a rea afetada.
Se os mecanismos de correo se exaurirem e o fluxo de sangue permanecer interrompido (durante alguns minutos), a falta de oxignio levar a infarto do tecido enceflico.
Um derrame trombtico ou emblico produz isquemia (infarto enceflico), ocorre uma acidose localizada e formao de radicais livres28FISIOPATOLOGIAQuando a hemorragia a causa, a perfuso cerebral prejudicada provoca infarto, e o prprio sangue age como uma massa que ocupa espao. Presso sangnea
manter a presso de perfuso PICO LCR forado para Fora para restabelecer o equilbrioSe a hemorragia forPequena:
O paciente poder ficarCom poucas seqelasneurolgicas Se a hemorragia for extensa a PIC aumenta e a perfusoCessa, ocasionado a morte do tecido enceflico29DEFINIESClula NormalEstressefisiolgicoEstmulospatolgicosAdaptao celularfisiolgicaQuando os limitesda adaptao soultrapassados Leso CelularLesoreversvelLesoIrreversvel ouMorte celular30SINAIS E SINTOMASFraqueza de membro unilateral, dormncia unilateral.
Dificuldade de fala.
Cefalia, distrbios visuais (diplopia, hemianopsia e ptose).
Ansiedade, confuso
Alterao da ConscinciaAlterao da personalidade
Incontinncia + perda da coordenao motora31TESTE DE DIAGNSTICOTomografia + RNM
Puno lombar
Eletroencefalografia
32ANEURISMA CEREBRALAneurisma intracraniano ou enceflico, uma fraqueza na parede de uma artria craniana pode provocar uma dilatao localizada.
Muitos aneurismas cerebrais (crculo de Willis) se rompem e provocam hemorragia subaracnide.
A incidncia ligeiramente maior em mulheres (40 a 50 anos de idade)33CAUSASDefeito congnito
Processo degenerativo
Hipertenso
Traumatismo34FISIOPATOLOGIAO fluxo de sangue exerce presso contra parede arterial. Esta parede (congenitamente fraca) vai se alongando com um balo e tornando-se passvel de ruptura.
A ruptura seguida por hemorragia subaracnide, na qual o sangue vaza para o espao normalmente ocupado pelo LCR.
Quando o sangue vaza para o tecido cerebral (cogulo) pode ocorrer PIC e leso do tecido.35SINAIS E SINTOMASDurante um quadro de ruptura de aneurisma, os sintomas permitem alguma previsibilidade de evoluo:
1 Grau: Dor de cabea leve e leve sensibilidade luz. Chance de Sobrevivncia 80%
2 Grau: Forte dor de cabea, forte sensibilidade a luz, pequena preguia. Chance de Sobrevivncia 60%
3 Grau: Forte dor de cabea, forte sensibilidade luz, preguia forte. Chance de Sobrevivncia 50%
4 Grau: Comeo de estado vegetal. Chance de Sobrevivncia 20%
5 Grau: Coma Profundo, moribundo. Chance de Sobrevivncia 10%36SINAIS E SINTOMASCefalia + nusea intermitente ou vmitos em jatos
Rigidez da nuca
Costas e pernas rgidas
Hemiparesia, disfagia, defeitos visuais e incapacidade de girar olho37LESO NA MEDULA ESPINHALAs leses na espinha incluem fraturas, contuses e compresses da coluna vertebral, normalmente como resultado de traumatismo na cabea ou pescoo.
As fraturas das vrtebras C5, C6, C7, T12, L1 so as mais acometidas.38LESO NA MEDULA ESPINHALCausas:
Acidentes de veculosQuedasLeses esportivas (mergulho em guas rasas)Arma de fogoHiperparatireodismoLeses neoplsicas
39FISIOPATOLOGIAOs mecanismos desencadeados por traumatismo da medula incluem:
Hiperextenso: Foras de acelerao-desacelerao e reduo sbita no dimetro ntero-posterior da medula
Hiperflexo: Fora sbita e excessiva, propulsionando o pescoo para frente.
Compresso cervical: Fora para cima ou para baixo.
Rotao e Lacerao: Toro40MENINGITENa meningite (as meninges) tornam-se inflamadas, geralmente por causa de uma infeco bacteriana. Essa inflamao pode envolver as trs membranas menngeas: dura-mater, aracnode e a pia-mter.
Causas:
Bacteremia: pneumonia; empiema; osteomielite; endocardite.
Sinusite, otite mdia, abscesso cerebral, infeco viral41MENINGITEFisiopatologia
Comea com uma inflamao da pia e da aracnide que pode progredir at congesto dos tecidos e destruio das clulas nervosas.
O microorganismo invasor provoca uma resposta inflamatria nas meninges.
A quimiotaxia produz um exsudato e faz com que o LCR se torne espesso, provocando: hidrocefalia, PIC e edema. 42MENINGITESinais e sintomas:
Febre, calafrios e mal-estarCefalia, vmitosRigidez da nucaReflexos anormaisIrritabilidade, fotofobia, diplopia, delrio e coma43MENINGITEDiagnstico:
Puno lombarCultura de sangueTC + RNM44
45TUMORES CEREBRAISOs tumores cerebrais malignos ocorrem em cerca de 4,5 pessoas em cada 100 mil. A incidncia maior em homens e podem ocorrer em qualquer idade.
Causas
DesconhecidaExposio a radiao ou hereditrio46TUMORES CEREBRAISFisiopatologia
Os sintomas so ocasionados pelo deslocamento de tecido cerebral e pela obstruo do LCR. Conforme o tumor cresce ocorre edema nos tecidos e com isso aumenta a PIC.
medida que evolui pode interferir com o fluxo do LCR aumentando ainda mais a PIC47TUMORES CEREBRAISSinais e Sintomas:
CefaliaConvulesSinais vitais alteradosNuseas e vmitosIncio insidioso