Revista BNC nº3

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Foi um ano repleto de mudanças no cenário político e econômico do país. Foi também o ano em que o Brasil sediou a Copa do Mundo e destacou-se nas manchetes internacionais, principalmente, pela alegria e receptividade do povo brasileiro com os turistas que vieram do mundo todo. Ainda este ano, a presidente Dilma Rousseff ganhou o direito (com pouquíssima diferença de votos) de governar o país por mais quatro anos. Neste mesmo ano, nasce a Revista BNC, um sonho e meta traçados por seus idealizadores. Com o objetivo de destacar o setor empresarial do Distrito Federal, chegamos ao lançamento da terceira edição e esperamos levar a você, leitor, mais informação e inspiração para tocar o seu negócio.

Na matéria de Capa, selecionamos dez empresas brasilienses que conquistaram seu espaço no mercado, em uma trajetória que inclui investimentos em pessoal, marketing, expansão, entre outros aspectos. Os nomes mostram a diversidade do setor empresarial da cidade e provam que Brasília tem muitas oportunidades a oferecer, além do serviço público.

Ainda nesta edição, você terá a chance de conferir histórias de sucesso de empresários locais, dicas para alavancar seu negócio na internet e um artigo para encorajá-lo a investir em diferentes rumos e novas esperanças para o ano que vai iniciar. Em outro texto, os destaques são os z, que invadiram as ruas de Brasília e se mostraram como uma excelente oportunidade para mudar a vida e a história profissional de algumas pessoas.

Esta é uma edição comemorativa ao ano de nascimento da Revista e ao ano de 2014, que foi de extrema importância para a história do país! Que venha 2015!

Diretoria BNC

Fim de 2014EDITORIAL

Direção BNCWilson Camargos

Calebe Felipe da SilvaAlex Alves

Projeto gráfico Uálace Martins

Diagramação e arte finalEdilberto Júnior

RedaçãoNarjara Carvalho

Michel Aleixo

EdiçãoClarisse MourãoNarjara Carvalho

RevisãoClarisse Mourão

Fotografia

Shutterstock, André Zimmerer,Sérgio Alberto

Tiragem 20 mil exemplares

Impressão Gráfica e Editora Brasil Ltda

Brasília Network Cristã – BNC Endereço: Ed. AC Coelho: SIA Trecho 3,

Sala 212 | CEP 71.200-032 Telefone: (61) 3036 7878

Nova Visão de Negócios

Revista

Ano I | Número 3 | dez./jan./fev. 2014/2015

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SUMÁRIO

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CAPA A BNC selecionou dez empresas que foram destaque em 2014. Confira os selecionados dessas marcas conhecidas em Brasília

INVISTA AQUIOs food trucks estacionaram em Brasília para ficar. Conheça alguns empresários que resolveram investir na “comida de rua”

ARTIGOConheça o trabalho da GWX, empresa especializada em investimentos. Mauro Chuiari explica como funciona esse ramo de negócios

ESPECIALA Moscoso Advogados é resultado de muito empenho e determinação de um grupo de advogados formados em Brasília

HISTÓRIAS DE SUCESSOConheça Fernando Moura, empresário brasiliense que hoje é sócio de uma das maiores empresas de elevadores do país

ASPASIIntegrantes da BNC falam sobre as vantagens da parceria com o grupo de network

VOCÊ, EMPRESÁRIOO publicitário Wilson Camargos é a personalidade desta edição. Diretor executivo da Agência W2, Wilson fala sobre como a comunicação 360° colabora para o sucesso de seu negócio

ATUALIZE-SEConsiderado hoje uma das principais ferramentas para facilitar a relação empresa-cliente, o Facebook revolucionou a comunicação. Saiba como transformar as “curtidas” em re-torno financeiro

Associado em FocoAs histórias da R2 Imóveis e do empresário Ricardo Fontoura caminham juntas com o desenvolvimento da BNC. Saiba as vantagens que essa parceria trouxe para a empresa e como a R2 desenvolve seus negócios

CULTURA E ENTRETENIMENTOVeja nesta matéria como a Lei Rouanet funciona e pode trabalhar a favor de sua empresa

IDEIAS E NEGÓCIOSO trabalho em família fortalece a marca do Suprema Buffet que, atualmente, vem ganhando espaço ao lado de outros nomes conhecidos em Brasília

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CAPA

1010Saiba quem são os preferidosda capital brasileira

A empresa é o resultado de uma sociedade entre amigos de infância. Lucas Espíndola e Fá-bio Bindes fundaram o Sushi Loko quando ti-nham apenas 29 anos. Seis anos depois, a rede de comida japonesa possui 33 lojas pelo Brasil e 25 franqueados. Só em 2014, foram 15 lojas inauguradas. Nesse pouco tempo, a franquia já conquistou os prêmios de 13ª melhor rede de franquias de alimentação do Brasil pela Re-vista PEGN 2012/2013; 2ª melhor rede de comi-da Japonesa e 14ª melhor rede de alimentos do Brasil segundo a revista PEGN 2012; e Excelên-

Em clima de fim de ano, a Revista BNC faz aqui uma homenagem a 10 empresas que se destacaram em 2014. Nos mais di-versos segmentos, os nomes selecionados para o espaço mostram que Brasília é um local promissor para o empresariado e ofe-rece excelência em serviços em diferentes setores da economia. Um brinde aos empre-sários, e que 2015 traga novos nomes para o cenário empresarial da cidade.

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empresariaisdestaques10cia em Franchishing 2013 da ABF. Para Fábio Bin-des, sócio-fundador da empresa, o baixo custo da mercadora e a média de 13 a 16 funcionários por unidade são alguns dos aspectos que fazem com que a rentabilidade da empresa esteja aci-ma da média. O faturamento médio de uma fran-quia Sushi Loko está em R$107.000,00/mês, o que dá um lucro líquido, médio, de 21% (com um aluguel de até R$5 mil). O custo mínimo para abrir uma franquia é de R$300 mil. Sempre em busca de novos conceitos e aperfeiçoamento dos serviços, os sócios viajam semanalmente para analisar os pontos comerciais espalhados pelo Brasil, além de estudar os possíveis con-correntes e novas soluções para o negócio.

Fábio Bindes acredita ainda que o motivo do crescimento é a propagação da preferência pela co-mida japonesa e o seu valor nutricional e o aspecto sau-dável. “As pessoas estão mais preocupadas com a

saúde e procurando uma alimentação menos caló-rica e mais natural. Isso tem aumentado a procura pelas redes de comida japonesa, rica em ômega 3 e sem frituras”, explica. Além disso, todas as unida-des possuem um ambiente moderno e descontra-ído, com um visual diferenciado dos restaurantes japoneses convencionais, o que o torna alegre e agradável, marca registrada da rede.

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Inaugurado em 1966, a história e expansão do Hospital Santa Lúcia acompanha o cresci-

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mento de Brasília. Foi o primeiro hospital par-ticular da cidade e, hoje, tem um corpo clínico formado por 1.500 médicos. Oferece aos seus pacientes uma das mais completas estruturas de atendimento. O serviço de emergência fun-ciona 24 horas, atende cerca de 20 mil pacien-tes por mês e conta com várias especialidades, a exemplo de Cardiologia, Ortopedia, Ginecolo-gia e Clínica Médica. A Unidade Materno Infantil dispõe de maternidade, centro obstétrico e Uni-dade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN), com foco em gestação de alta complexidade. O hospital também foi a primeira unidade particu-lar de saúde do país a implantar um Banco de Leite, que atende com alto padrão a sua UTIN. O Santa Lúcia investe pesado nos mais moder-nos aparelhos para diagnóstico por imagem, como tomógrafo multislice e ressonância mag-nética. Além disso, é um dos únicos hospitais do Centro-Oeste a possuir aparelho de PET-CT (Tomografia por Emissão de Positron) e, sem contar, que sua UTI Adulto é referência na re-gião. Seu centro cirúrgico, de alta complexidade, conta com uma sala inteligente, equipada para cirurgias com técnicas minimamente invasivas.

Um dos pontos de maior destaque do Santa Lúcia é a sua unidade de Oncologia Integrada. Pioneiro em diagnóstico e tratamento de cân-cer em Brasília, o Hospital oferece o conceito de atendimento integral: o paciente com câncer pode utilizar, em um mesmo local, serviços de radioterapia, quimioterapia, ambulatório de on-cologia e hematologia, radiologia e transplante de medula óssea, o que traz mais praticidade e conforto, além de permitir maior interação en-tre os profissionais que lidam com cada caso, o que é importante para o sucesso do tratamento.

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A Hplus foi fundada em 2002, passando a ser a primeira empresa de administração

de Hotéis/Residência Long Stay no Distrito Federal (hotéis para hospedagem superior a 30 dias). O trabalho sério e focado fez com que, em pouco tempo, os empreendimentos Hplus fizessem sucesso tanto com hóspedes quanto com investidores.

Em 2009, a Hplus ingressou na hotelaria tradicional, com hospedagens de curta dura-ção. Quatro anos depois, em 2013, a empresa conta com dez empreendimentos em ope-ração, 1.500 apartamentos de diárias, cinco mil condominiais e três novos hotéis a se-rem inaugurados, o Fusion Hplus Express, o Vision Hplus Express e o Hotel das Nações. Possui um hotel, em construção, na capital Palmas/TO – o Premium, e prepara um lan-çamento em São Paulo.

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A unidade do Coco Bambu Lago Sul, em Brasília, está localizada no Setor de Clubes Esportivos Sul, às margens do Lago Paranoá. O restaurante está instalado no edifício Íco-ne Parque e conta com a vista privilegiada da região. Em dois mil metros quadrados de área, a casa tem capacidade para atender, si-multaneamente, até 800 pessoas. Decorados pela arquiteta Rachel Fechina, os salões exi-bem uma arquitetura que mescla elementos contemporâneos e rústicos que proporcio-nam sensações de conforto e aconchego ao cliente. De qualquer ponto da loja pode-se ter uma vista exuberante do lago Paranoá, principalmente da nova varanda.

A segunda unidade do Coco Bambu na ca-pital federal foi inaugurada no Brasília Shop-ping em dezembro de 2010. Localizado onde antes existiam quatro salas de cinema, dispo-nibiliza 500 lugares divididos entre o térreo e um mezanino. Para o almoço, os clientes po-dem saborear todas as delícias do Coco Bam-

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bu em um bufê variado. Opções de saladas, antepastos, massas, carnes, peixes, frutos do mar e pratos tradicionais encontram-se à dis-posição. A unidade também serve grelhados que podem ter como acompanhamentos os itens do bufê. Caso o cliente prefira um ser-viço a la carte, existe a opção de massas com polpetone, de segunda a sexta-feira, e o car-dápio tradicional da rede aos finais de sema-na. Já para o jantar, os pratos que tornaram a casa famosa pela diversidade de frutos do mar, carnes, peixes, massas, pizzas, crepes e tapiocas são as especialidades servidas.

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O UniCEUB é um dos pioneiros de ensino na capital do país. Inaugurado como Centro de Ensino Unificado de Brasília – CEUB – em 1968 – tornou-se o primeiro centro univer-sitário da região na década de 90 e passou a se chamar Centro Universitário de Brasília – UniCEUB. Com ensino de excelência e polí-tica de renovação permanente, a instituição acompanha as evoluções tecnológicas e pe-dagógicas. Oferece cursos nas áreas de ciên-cias jurídicas, ciências sociais, ciências exatas, ciências da saúde, ciências da educação e tec-nologia, além dos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu.

O ensino do UniCEUB está entre os me-lhores do Centro-Oeste. A instituição possui ampla experiência e mais de 100 mil profis-sionais já estudaram aqui. Todos os cursos possuem propostas pedagógicas avançadas e estão em constante melhoria. O corpo do-cente reúne mestres, doutores e profissio-nais de renome. Para melhor aprendizado, a estrutura é moderna e os alunos dispõem de laboratórios equipados com o que há de mais atual. Além disso, o UniCEUB oferece atendimento comunitário: um prédio de 14

andares exclusivo para a prática profissional. Tudo isso faz do UniCEUB uma instituição ar-rojada, cujo padrão de qualidade de ensino é reconhecido em todo o país.

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Faz 10 anos que a JCGontijo deu início a uma nova construção de Brasília, realizando empreendimentos residenciais, comerciais, shopping centers e loteamentos de alto pa-drão que mudaram conceitos. Qualidade que se estendeu também para grandes lançamen-tos no Rio de Janeiro.

O conceito da evolução das superquadras, iniciado com a SQB – Superquadra Brasília –, consolidado com o Living Superquadra Park Sul e com a SQA – Superquadra Atlântica –, mudou o jeito de viver em Brasília. Já o com-plexo formado pelo Advance e Advance 2nd instaurou um novo padrão de centros clíni-cos, com instalações à altura dos avanços da Medicina e que priorizam o bem-estar de médicos e de pacientes. Outra inovação veio com o ramo da hotelaria, construindo novas formas de se hospedar na cidade, com o Ho-tel das Nações, Hotel Alvorada e Cullinan Hotel.

Para mudar padrões e antecipar tendên-cias, a empresa detecta localizações estra-tégicas, oferece a excelência em serviços e conta com o profissionalismo de uma equi-pe comprometida e a experiência de parcei-ros. Com inovação, evolução e excelência, a JCGontijo alcançou a liderança em acaba-mento, alguns dos mais importantes prêmios do setor, a confiança de clientes e de todo o mercado. Essas são conquistas que reafir-mam dia a dia a sua tão valorizada qualidade e solidez. Quem conhece sabe a diferença.

• 1.534.403m² lançados e mais 747.616,73m² de obras simultâneas no 1º trimestre de 2014.

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• 6.781 unidades em andamento.•  4 prêmios Top de Marketing e Vendas

ADVB e 4 prêmios Master Imobiliário.•  1º lugar como a melhor empresa de En-

genharia e Construção da Região Norte e Centro-Oeste e a 5ª melhor do País na ava-liação da revista Valor 1000.

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Há 30 anos, o sonho compartilhado por duas bioquímicas tornava-se realidade em Brasília (DF). Goiana de Anápolis, Janete Vaz uniu-se à Sandra Soares Costa, natural de Inhapim, em Minas Gerais, para fundar, em maio de 1984, a primeira unidade do Labora-tório Sabin. Muito trabalho, investimentos e desafios colocaram as executivas, em 2011 e 2012, entre as 15 Melhores Gestoras do Bra-sil pela Revista Valor Liderança.

O Sistema Integrado de Gestão do Labora-tório Sabin conta com programas de acredita-ção e certificações que chancelam sua cons-tante busca pela excelência, entre eles a ISO 9001:2008, norma técnica que estabelece um modelo de gestão de qualidade para organi-zações; PALC (Programa de Acreditação para Laboratórios Clínicos) chancelado pela Socie-dade Brasileira de Patologia; PELM (Programa de Excelência para Laboratórios Médicos) que atesta o índice de 98% de adequação alcança-do pelo laboratório, além da ISO 14001, nor-ma de responsabilidade ambiental.

Marca Top Of Mind de Brasília por 11 anos consecutivos, o Sabin decidiu apostar em um projeto ousado – levar seu serviço de análi-ses clínicas, reconhecido pela excelência no atendimento, qualidade laboratorial e inova-ção tecnológica para outras regiões do Brasil. A consolidação da expansão para os novos mercados deu-se principalmente em 2013,

ano em que a empresa começa a crescer de forma orgânica nas regiões onde entrou por aquisições. Atualmente, são 138 unidades – 74 no Distrito Federal, 13 no Goiás, 22 na Bahia, seis em Minas Gerais, seis em Tocan-tins, sete no Amazonas e dez no Pará. Com isso, desde 2003, o Sabin triplicou a quanti-dade de colaboradores e atualmente conta com 2.000 funcionários. Em 2014, a empre-sa vive um momento histórico em sua gover-nança corporativa. As fundadoras saíram da Direção Executiva e Técnica para entregar a gestão à Presidente Executiva, Lídia Abdalla, eleita pelo Conselho do Grupo Sabin entre os profissionais da Casa.

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Com quase 30 anos de funcionamento, o ParkShopping é referência de moda, diversão e cultura em Brasília. Entre os fatores que contribuíram para o sucesso do empreendi-mento está a busca constante por inovações e modernidade. Com 137.321m² de área cons-truída, o ParkShopping pode ser considerado uma cidade. Um de seus grandes diferenciais é a variedade de lojas, criteriosamente sele-cionadas, com muitas marcas exclusivas. São mais de 300 estabelecimentos que oferecem aos seus clientes o que há de melhor em ves-tuário, calçados, acessórios, perfumaria, ele-trônicos e outros.

O shopping também é conhecido pelas opções de lazer e entretenimento. Salas de cinema, pistas de boliche e o Hot Zone, com seus brinquedos eletrônicos, já fazem parte do “jeito brasiliense de viver”. Para comple-tar, restaurantes, cafés, docerias e fast food, com opções deliciosas para almoço, jantar ou para um simples lanche. Destaque para o Es-paço Gourmet, inaugurado em novembro de

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de utilidade pública, prestações de serviços a reportagens descontraídas e diversificadas. Há 11 anos, aos sábados, o Programa Inside, apresentado por Rafaela Dornas, mostra os lugares que fazem a diferença na capital fe-deral com informação, enquetes inteligentes, moda, gastronomia, música, esportes e en-trevistas com artistas locais e nacionais. No último mês, a emissora estreou uma novida-de: o Programa + Brasília. Exibido também aos sábados e apresentado por Potira Lima, o programa possui um formato jovial e inte-rativo, levantando a bandeira de que “Brasília é a nossa casa”.

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A empresa foi inaugurada em 1967 por Ro-berto Curi, ex-funcionário da Goodyear, jun-to com sua esposa, Yara Curi, e seus irmãos Edison Cury, Eduardo Cury e Antonio Curi. A principal característica da empresa é a reven-dedora exclusiva Goodyear desde o início.

A primeira Loja foi aberta na W3 Sul e, atualmente, são 29 unidades espalhadas por seis estados e Distrito Federal, além de duas indústrias de recapagem. A equipe conta com 531 funcionários, e o empresário Roberto Curi faz questão de acompanhar detalhadamente todos os processos da empresa.

Ao longo desses 47 anos, o Curinga dos Pneus trabalha na diferenciação do atendi-mento para conquistar e fidelizar seus clien-tes. Para isso, conta com uma equipe que tra-balha com ideais como honestidade, garantia, ultrapassar metas e encarar novos desafios.

A empresa já firmou seu planejamento es-tratégico para 2015, focado, cada vez mais, na qualidade do atendimento aos clientes. A expec-tativa também é a de ampliar sua atuação no mercado de pneus, com novas lojas pelo país.

2011, que reúne grifes gastronômicas como Dom Francisco, Barbacoa, La Tambouille, Le Vin e The Fifties.

Frente ao número de “serviços virtuais” que oferece, o ParkShopping já é o centro de compras mais “conectado” de Brasília. Além de perfil nas principais mídias sociais, Face-book, Twitter, Instagram e Youtube, os clien-tes têm ainda a sua disposição conexão wi-fi gratuita em toda a área do mall.

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O SBT é um dos principais ícones da in-dústria da comunicação no país. E nos úl-timos anos, a emissora tem se empenhado para acompanhar a evolução tecnológica e da sociedade, investindo em uma progra-mação ágil e atual, com um dinamismo que também tem impacto em sua comunicação. Cobrindo Brasília e todas as demais Regiões Administrativas, o SBT Brasília alcança, em média, mais de 171 mil indivíduos e mais de 122 mil domicílios que sintonizam a emissora diariamente.

De acordo com dados de audiência forne-cidos pelo IBOPE (Instituto Brasileiro de Opi-nião Pública e Estatística), a emissora bra-siliense está há mais de dois anos entre os líderes. Com programação diversificada que agrada a todas as idades e públicos, o SBT Brasília destaca-se sendo conhecida como “a emissora da família brasileira”. Recentemen-te o canal local passou a ser transmitido em alta definição, isso quer dizer que a qualida-de de imagem ficou seis vezes melhor. Além disso, ampliou sua área de cobertura.

Com dois telejornais próprios, o SBT Bra-sília e Jornal do SBT Brasília, os telespecta-dores podem ser informados dos mais varia-dos assuntos, desde dramas pessoais, temas

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INVISTA AQUI

Os food trucks estacionaram em Brasília para ficar, e os empresários aproveitam as oportunidades que a cidade oferece para garantir uma vaga no novo ramo de negócios

Gastronomia sobre rodas

Por Narjara Carvalho

A ideia não é nova e nem tampouco brasileira. Os caminhões adaptados a cozinhas industriais (food trucks) surgiram nos Estados Unidos, em 1872, tornaram-se febre por lá e atravessaram as fronteiras para Europa e América do Sul. No Bra-sil, os primeiros caminhões começaram a rodar pelas ruas de São Paulo e, agora, também são vistos na capital federal.

Um dos empresários que resolveram apro-veitar a oportunidade é Antônio Amaral que, após um intercâmbio nos Estados Unidos, vol-tou decidido a trabalhar com gastronomia, ramo no qual se especializou nas terras do Tio Sam. “Além de aprender a cozinhar, estudei a história de alguns pratos americanos e sou fã da culiná-ria dos Estados Unidos”, destaca. De volta ao país natal, conheceu a noiva, Verônica Brasil, e juntos inauguraram o Tony’s American Street

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Para conseguir esse retorno, além da disposição para trabalhar todos os dias, como o empresário faz questão de destacar, ele conta com algumas das características próprias da cidade de Brasília que, para Cajado, favorecem o tipo de negócio. “Temos muitas áreas públicas, espaços amplos e um calendário movimentado por eventos. Além disso, durante a semana, é mais agradável sair do ambiente de trabalho e comer numa área aberta, embaixo de uma árvore, por exemplo”. Sobre o aumento do número de food trucks na cidade, o empresário se diz animado com a expansão, mas

Food. O trailler está na rua há dois meses e, se-gundo o empresário, a iniciativa tem dado certo. De acordo com ele, a estimativa inicial era de que cada pessoa gastasse, em média, R$15 para fazer uma refeição. Mas com o negócio funcio-nando, ele constatou que o gasto médio gira em torno de R$22. O Tony’s American Street Food funciona em um trailler puxado pelo automóvel do empresário. Segundo ele, a expectativa é, em breve, comprar um caminhão e adaptá-lo. O in-vestimento inicial foi de cerca de R$50 mil, mais baixo se comparado ao dos food trucks tradicio-nais. Para Amaral, além de uma oportunidade de investimento, o movimento desse novo tipo de negócio representa a diversidade cultural e social do Brasil. “Atendemos desde pessoas en-gravatadas até os trabalhadores mais modestos. Todos reunidos, comendo a mesma coisa, nas mesmas mesas”, conta. A dica dele para fidelizar os clientes é manter a qualidade do que é ser-vido a preços mais baixos do que os praticados por restaurantes.

Por sua vez, o proprietário do Bristruck, Bruno Cajado, diz que as características principais dos food trucks permitem oferecer uma gastronomia de alta qualidade com preços mais acessíveis. “Temos um baixo custo operacional, porque, por exemplo, não pagamos aluguel e trabalhamos com equipe reduzida, mas que precisa ser bem treinada para conseguir realizar o serviço em um espaço pequeno”. Cajado conta que o investi-mento inicial para colocar o seu caminhão na rua foi de R$184 mil. O Bistruck foi inaugurado no dia 6 de setembro e é o resultado da sociedade de quatro amigos, mas a cozinha é comandada por Bruno Cajado. Depois de trabalhar por 22 anos com publicidade, ele conta que o food truck re-presentou a saída dele de uma vida estressante do mundo dos negócios. “Eu sempre gostei de cozinhar para a família e amigos. Agora, a paixão se tornou negócio”, completa. A cozinha de seu caminhão tem 7,5m2 e possui, entre outras coi-sas, áreas de estoque refrigerado e congelado, forno combinado, pista para grelhados e pia. Se-gundo ele, a capacidade é para servir entre 100 e 150 refeições em um espaço de duas horas. Além do chef, a equipe tem três funcionários fixos e três free lancers. Funciona de terça a domingo e, de acordo com Cajado, a expectativa é de re-cuperar o investimento em, no máximo, um ano.

Andréia Renz comemora o sucesso de seu Arroz Carreteiro

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observa que há a necessidade de uma padroniza-ção dos caminhões. “Estamos trabalhando para criar uma associação para os empresários desse segmento. Como o próprio nome diz, tem que ser um caminhão adaptado com uma cozinha in-dustrial. Isso requer preparo do chef, dos funcio-nários e um investimento considerável, em torno de R$150 mil”. Como princípio básico para entrar no negócio, Cajado destaca a importância de to-dos os envolvidos no empreendimento passarem inicialmente por um curso sobre as normas cor-retas de manipulação dos alimentos. “A escolha do veículo é o último passo. Primeiro o empre-sário precisa saber o que o negócio será e o que servirá. Depois disso, vem a escolha do veículo certo para suportar as modificações necessárias”, explica.

Assim como Bruno Cajado, a empresária Andréia Renz também é favorável à criação de uma associação dos food trucks. Segundo ela, isso facilitaria até mesmo a liberação de forma mais rápida dos espaços a serem utilizados. Ela e o marido começaram com o Arroz Carretei-ro Food Truck em uma kombi, há três anos, e estacionavam nos mesmos lugares em Águas Claras, Taguapark, Setor O e QNL de Taguatin-ga. “Nesses espaços, conquistamos clientes fiéis que ainda nos acompanham. Por isso, até hoje separamos um dia para atender aos clientes em

cada um desses lugares”, conta. Com a renda gerada pelo trabalho na kombi, Andréia e seu marido, sócios no negócio, mudaram a cozinha para um caminhão e hoje circulam por diversos pontos da cidade. “Além dos eventos com os outros empresários, somos convidados para fes-tas particulares”, comemora Renz. Para o casal de empresários, o ramo tem sido tão promis-sor que, em breve, inaugurarão um restaurante próprio em Águas Claras. “Abriremos as portas antes do fim do ano. No caminhão, oferecemos quatro receitas, na loja serão oito”, explica. Para os clientes, Andréia destaca que a qualidade dos pratos e os preços serão os mesmos prati-cados no caminhão, onde a porção mais cara sai por R$12.

Redes sociais

Os três empresários entrevistados confirmam a força das redes sociais para o sucesso dos food trucks. Segundo eles, Twiiter, Facebook e Insta-gram são os principais mecanismos de divulgação do trabalho. Nas redes, os empresários postam informações sobre o cardápio, fotos dos pratos, fotos dos eventos e, principalmente, o roteiro a ser percorrido pelos caminhões. Comer na rua nunca esteve tão na moda!

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Antônio Amaral do Tony’s American Street

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Mauro Chuairi

A GWX nasceu com o propósito de auxiliar e assessorar seus clientes a alcançar e entender exatamente suas prioridades financeiras, tudo com um planejamento integral que permita seus clientes desfrutarem o futuro vivendo plenamen-te o presente. Possuímos duas empresas. A GWX Planejamento Patrimonial LTDA., com foco em planejamento financeiro e com o principal objeti-vo de oferecer um serviço de assessoria de inves-

Mauro Chuairi da Silva Junior, economista, pós-graduado pela

FGV em Administração Financeira e Mercado de Capitais, sócio-diretor da

GWX Investments

Beta Barbacena, sócia-diretora da área de Relacionamento

ARTIGO

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Investir certopara conquistar

timentos personalizado e independente. E a GWX Investments – Agente Autônomo de Investimentos LTDA. – que é uma pessoa jurídica registrada pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM – nos ter-mos da Instrução CVM 497, de 3 de junho de 2011, e possui contrato de intermediação e distribuição de produtos financeiros com a XP Investimentos CCTVM S/A, hoje a maior corretora independente do país.

Fica claro para nós, sócios da GWX, que o mercado de investimentos no país ainda não se

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(falência) em 1987. Somos acostumados a apagar incêndios, muito devido à herança de inflação es-tratosférica, que entre 1990 e 1994 chegou a pa-tamares médios anuais de 764% (atualmente, ela está em 6,5% ao ano).

Definir planos de investimentos, estruturas que protejam o patrimônio e a renda, melhores alocações de recursos, melhores produtos de in-vestimentos, entre outros, devem ser feitos pre-ferencialmente, por empresas independentes com assessores de investimentos capacitados e certi-ficados como nós da GWX. Hoje, contamos com mais de 300 clientes, entre pessoas físicas e ju-rídicas, com maior concentração de profissionais liberais como médicos, advogados e empresários.

Independente do momento em que estejam vivencian-do, seja na criação, na multiplicação, seja na proteção do patrimônio, aqui na GWX, conseguimos oferecer um serviço de qualidade e efi-ciência, respeitando sempre a confiden-cialidade e o perfil do cliente.

O objetivo da GWX, como empre-sa de planejamento financeiro, é fazer com que seus clien-

tes não esperem outra realidade econômica ou imprevistos para de fato perceberem as melhores alternativas de investimentos, bem como as me-lhores alternativas para alcançar seus objetivos financeiros com solidez e segurança. Com efeito, nossa proposta como empresa é agregar sabedo-ria ao patrimônio das pessoas.

desenvolveu, criando uma enorme lacuna quan-do o assunto é criar riqueza em busca de uma in-dependência financeira. Os brasileiros são muito eficazes em encontrar caminhos para gerar renda por meio de salários, dividendos de empresas etc., mas 99% das vezes eles não sabem como mul-tiplicar e proteger essa renda de forma segura e consistente.

Devido ao alto nível de desconhecimento nesse setor, a maioria das pessoas colocam-se em um pa-tamar defensivo atuando com desconfiança e inse-gurança quando o assunto é investir. Infelizmente desconhecem o mercado e não conseguem enxer-gar que ele é muito mais sofisticado, desenvolvido e fiscalizado do que as pessoas imaginam. Uma empresa como a GWX, por exemplo, assessorará e levará aos seus clientes os melhores produtos disponíveis no país, das melhores e mais conceituadas insti-tuições. Em nenhum momento o dinheiro fica conosco ou pas-sa pela GWX.

Falta base de comparação das pessoas para saber se a forma que o seu patrimônio está sendo multiplicado é a correta ou não. Sempre comento com os clientes que comprar imóveis, terrenos, sociedades em empresas, fazer investimentos offshore etc. nada mais são que for-mas de multiplicar o seu patrimônio, porém como a maioria dessas pessoas não tem uma estrutu-ra planejada de criação e proteção de desse con-junto de bens essas tomadas de decisão muitas vezes são baseadas nos resultados passados, nas indicações e na confiança, o que gera riscos e ine-ficiência para o patrimônio. São inúmeros compor-tamentos individuais de investimentos descorrela-cionadas com os desejos financeiros da família.

Nascemos em um país sem cultura de médio e longo prazo, em que bolsa de valores e bancos já quebraram, e o próprio país já decretou moratória

Serviço:GWX – SMHN, quadra 2, Bloco C, sala 1102Asa Norte – Brasília/DF Telefone: (61) 3012 6292Site: www.gwx.com.br

O objetivo da GWX, como empresa de planejamento financeiro, é fazer com que seus clientes não esperem outra realidade econômica ou imprevistos para de fato perceberem as melhores alternativas de investimentos”

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contam confiança e credibilidade, além de anos de estudo e atualização constante.

Em Brasília, entre os advogados que se des-tacam, estão os profissionais do Moscoso Advo-gados que, atualmente, trabalham com cerca de cinco mil processos. Para o advogado Roberto Moscoso, é fundamental aliar um ótimo serviço prestado a preços competitivos e à valorização da qualidade dos profissionais envolvidos. Avaliar as dificuldades do caso e a proximidade com o clien-te, permitindo o conhecimento claro e real dos ris-cos dos negócios – além das estratégias que serão aplicadas ao caso concreto – também impactam o sucesso no ramo do Direito, segundo Moscoso.

De acordo com ele, por mais que o advoga-do estude, possua diplomas e especializações, o cliente procura aquele que lhe passa segurança e transparência. “Em nosso escritório há uma rotina que não é muito utilizada por pequenas e médias empresas que é o estudo preventivo de contratos e procedimentos internos. Isso pode fazer a dife-rença entre perder processos e reduzir ao máximo a possibilidade de sua existência”, destaca.

ESPECIAL

Profissionalismo e comprometimento fazem do Moscoso Advogados um dos destaques no campo jurídico de Brasília. Atualmente, cerca de cinco mil processos estão nas mãos dos

profissionais e parceiros do escritório

Por Narjara Carvalho

A advocacia é uma das profissões mais antigas do mundo. Desde o surgimento de sua espécie, o homem buscou criar regras que pudessem orientar a conduta dos indivíduos, em nome do bem-estar da civilização. Um dos códigos mais antigos e fa-mosos da história é o de Hamurabi, monarca ba-bilônico que viveu por volta de 1700 a.C. Gravado em rocha com 282 artigos, o código prevê duras penas para delitos como: ajuda à fuga de escravo, imperícia na construção de casa, roubo, incesto, difamação, entre outros.

Milênios depois, o Direito está entre as profis-sões mais concorridas do mercado. De acordo com dados do Ministério da Educação, o Direito foi o segundo curso mais procurado pelos estudantes que participaram do Sistema de Seleção Unificado (Sisu) no início deste ano, atrás somente de Me-dicina. Foram 41,17 concorrentes por vaga. Após a conclusão, o bacharel em Direito encontra-se em um mercado concorrido e destacar-se na área é uma missão que requer foco e disciplina. No ramo,

Dedicaçãoàsleis

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representação nos Tribunais Superiores que estão em Brasília, avalia. O Moscoso Advogados tam-bém conta com uma rede de parceiros e, hoje, tem capacidade para operar em qualquer estado da Federação. Atualmente, são cerca de cinco mil processos na carteira de trabalho.

O trabalho no ramo do Direito está em constante atualização do profissional, princi-palmente, no Brasil, em que as leis são “mutan-tes” já que, a cada dia, saem novas decisões dos tribunais, conhe-cidas como “jurispru-dência”. Com tanta mu-dança nas leis, torna-se obrigatória a leitura diá-ria de fontes como sites dos tribunais, revistas e sites jurídicos, além das redes sociais volta-

das às novas leis e ao mundo jurídico – observa Moscoso. No escritório que leva o seu nome, os profissionais têm especializações e MBA o que, segundo ele, possibilita ampliar as possibilidades dos serviços oferecidos e o conhecimento jurídico

Brasiliense, filho de cariocas, Moscoso tem três irmãos, mas foi o único a escolher o Direito em sua família. Formou-se no CEUB (agora Uni-CEUB) em 2002. No Moscoso Advogados, além dele, estão mais quatro profissionais renomados na área. “O escritório existe há quase dois anos. É formado por cinco advogados que trabalhavam juntos desde 2006 como prestadores de serviços e decidiram se unir para criar algo que atendesse às expectati-vas pessoais e do mer-cado. Buscamos ofe-recer um atendimento dinâmico, transparente, com valores competiti-vos e com o ambiente corporativo, principal-mente”. Segundo ele, buscar a diversidade na atuação também traz mais credibilidade para os negócios.

Os sócios exercem atividade em dois ramos do Direito. Na área cível, nesta compreendido o Direito Empresarial e Consumidor, bem como no Direito do Trabalho. Possuímos, ainda, uma boa

Roberto Moscoso (à esq.) ao lado dos sócios, Guilherme Grisi, Talita Moscoso, André Campos, Bruno Machado

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Acredito que para se destacar no atual mercado, todo profissional precisa ter necessariamente conhecimento técnico, responsabilidade, comprometimento e ética”

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de vida, ou um medicamento raro para ajudar uma criança, são vitórias que marcam”, lembra o advo-gado. Para ele, as vitórias em processos relevantes trazem, além do resultado financeiro, o reconheci-mento no mercado. A carta de clientes do Mosco-so Advogados é ampla e apresenta empresas do mercado financeiro, da telefonia, governamentais, prestadora de serviços, hospitais, revenda de au-tomóveis, construtoras, entre outras.

Amor à Profissão

Roberto Moscoso conta que, desde a infância, ser advogado estava em seus planos. Eu assistia filmes e ouvia os amigos dos meus pais falarem da profis-são e, antes de dormir, me imaginava falando em um tribunal e fazendo uma sustentação oral. Então, a resposta sobre o que eu queria ser, sempre foi fácil para mim. Eu sempre quis ser o que sou hoje, um advogado militante – afirma. Para ele, ser sócio de um escritório que leva o seu sobrenome significa a realização de um sonho. Moscoso faz questão de destacar ainda o profissionalismo e a qualificação de sócios que são parceiros e amigos. Entre eles está sua esposa, a advogada Talita Moscoso. “Nós sem-pre buscamos o exercício limpo e digno da profissão. Considero que temos uma equipe vitoriosa, já que conseguimos conquistar o nosso espaço e indepen-dência sem precisar passar por cima de outras pes-soas ou de princípios cristãos e éticos”, resume.

Para aqueles que pretendem ingressar na profis-são, Roberto Moscoso aconselha que, antes de ter-minar a faculdade, o aluno deve dedicar-se ao estudo e, principalmente, ao estágio. O Direito é um curso que depende muito do aluno e pouco do professor. O mestre é um guia importante, mas o aluno pre-cisa correr atrás. Infelizmente, vejo que o compro-metimento dos mais jovens de hoje é muito menor que na minha época, quando fazíamos o estágio para aprender e não para ganhar dinheiro. Aliás, a bolsa nem dava para pagar a gasolina do mês quando eu fiz estágio – conta.

de cada sócio. No Moscoso Advogados, a baga-gem teórica dos envolvidos é um complemento. São cinco advogados renomados que trabalham de forma integrada para atingir o melhor resulta-do possível para seus clientes.

“Acredito que para se destacar no atual merca-do, todo profissional precisa ter necessariamente conhecimento técnico, responsabilidade, compro-metimento e ética. Também é necessário não te-mer os desafios. Sempre há espaço no mercado para profissionais competentes e dedicados. O re-conhecimento pode demorar um pouco, mas ele sempre virá”, afirma Roberto Moscoso.

Para o advogado, os processos que envolvem pessoas carentes ou estão relacionados às ques-tões de saúde trazem, além do reconhecimento profissional, um retorno emocional. “Conseguir a realização de uma cirurgia que está sendo recusada pelo plano de saúde a alguém que está com risco

Serviço:Moscoso AdvogadosSRTVN 701, Ed. Centro Empresarial Norte, Bl. “A”,Sala 704 – Asa NorteTelefone: 61 3024 9001Site: moscosoadvogados.com.br

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HISTÓRIAS DE SUCESSO

Por Narjara Carvalho

Ainda na faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade de Brasília, Fernando Moura já sabia que, no futuro, teria seu próprio negócio. Hoje, 24 anos depois, é sócio da quarta maior empresa do país (e uma das maiores do mundo) do ramo de elevadores. Casado e pai de duas fi-lhas, ele conta que o segmento foi quem o es-colheu. “Quando eu saí da faculdade, já comecei a trabalhar em uma empresa de elevadores. Foi meu primeiro emprego e não saí mais”, explica o empresário que, após seis anos de trabalho, tornou-se sócio de seu chefe.

Faro para o Negócio certoEm 14 anos de trabalho com a Orona AMG Elevadores, Fernando Moura transformou sua empresa na quarta maior do Brasil. Foco e dedicação estão entre os segredos do

empresário para conseguirdestacar-se no mundo dos negócios

Sua primeira experiência no comando de uma empresa deu certo, o negócio progrediu e foi ven-dido após cinco anos de funcionamento. A trajetó-ria vitoriosa de Moura teve uma série de compras e vendas de outras empresas. Para ele, a maior virada em sua carreira aconteceu em 2007, quan-do três empresas regionais (entre elas, uma era dele) realizaram uma fusão e passaram a abranger um território maior dentro do setor de elevado-res.  “O resultado foi uma empresa com atuação regional, mas ainda era somente uma prestadora de serviços”, destaca o empresário. Além disso, o chamado “faro empresarial” fez toda a diferença em 2007. “Nós percebemos as mudanças que es-

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tavam transformando o país. Era um momento de crescimento muito grande em todos os segmen-tos, mas acima de tudo na construção civil”, expli-ca. Como um bom empreendedor, Moura buscou ampliar a gama de negócios porque, segundo ele, oferecer somente a prestação de serviços estava deixando a empresa de fora do crescimento re-gistrado na época. “Depois da fusão, decidimos entrar para a venda de elevadores. Isso era de-safiador, porque o mercado era muito fechado e dominado por três empresas. Trazer uma marca de fora do país e começar do zero era algo arris-cado à época”.

Com a meta traçada, Fernando Moura e seus sócios fizeram os primeiros contatos, ainda em 2007, com a Orona, marca de elevadores espa-nhola. O resultado de muitas reuniões no Brasil e no exterior foi a assinatura do contrato com a Orona em 2009.  A partir de então, a empre-sa de Moura passou a ser a única representante no Brasil da marca espanhola de elevadores com reconhecimento mundial. Segundo ele, um dos fatores que contribuíram para o seu desenvolvi-mento no mundo dos negócios foram as alianças firmadas ao longo do trajeto. O empresário afir-ma que trabalhar com as pessoas certas é fun-damental no processo de crescimento de um ne-gócio. “As pessoas com quem eu tive contato na minha vida profissional têm características que ajudam bastante a uma empresa. São elas: com-petência, energia e um sentimento de lealdade muito grande”, conta.

A assinatura do contrato para distribuição ex-clusiva da Orona no Brasil alavancou os negócios do empresário que, junto com os sócios, passou a ter representação nacional. O empresário ob-serva que ter amplo conhecimento sobre o seg-mento para o qual for trabalhar é essencial. “As coisas aconteceram muito rapidamente. Dentro da história, eu destaco o fato de que já entendí-amos do ramo, porque oferecíamos assistência técnica para os equipamentos. Isso foi funda-mental no processo de expansão da empresa”. A parte da venda de elevadores, após o contrato com a Orona, deu tão certo que o crescimento foi “meteórico”, segundo o empresário, “maior até do que a parte da construção civil”. Ele diz que

naquele momento, o mercado buscava um pro-duto novo. “E nós conseguimos apresentar eleva-dores de alta qualidade com preço competitivo, mesmo sendo um produto importado. Em 2011, já éramos líderes em Brasília e estávamos com filiais em 11 capitais”, lembra.

Entre outros fatores que auxiliam na trajetória de um empresário, Fernando Moura aponta para a importância de buscar novas informações, estudar novos segmentos e acompanhar as mudanças de forma globalizada. “Hoje, tudo acontece em uma velocidade muito grande e um dos segredos é es-tar antenado e receber o máximo de informação possível”.

Atualmente, a Orona AMG Elevadores está presente em 14 capitais brasileiras. São mais de 5.500 elevadores que recebem suporte técnico da marca. De acordo com os dados da empresa, des-de 2008, já foram comercializados mais de 2.500 equipamentos. Em relação à modernização, a em-presa foi responsável pela atualização tecnológica de alguns dos principais edifícios comerciais e re-sidenciais em vários estados. Em Brasília, o grupo instala e faz a assistência técnica, por exemplo, dos elevadores do Estádio Nacional Mané Garrin-cha e do Palácio do Planalto.

No mundo, a Orona é hoje um dos maiores fa-bricantes de elevadores, com produtos comercia-lizados em mais de 102 países e capacidade de fabricação acima de 20 mil elevadores por ano.

Um novo momento

Para Fernando Moura, 2015 será um divisor de águas para o empresariado brasileiro. A ex-pectativa é de que o governo tome decisões im-portantes a fim de que o Brasil retome o desen-volvimento. Além da parte tributária, ele destaca o problema da infraestrutura brasileira como um entrave ao crescimento das empresas. “Espera-mos por medidas de ajuste na parte fiscal, tri-butária e estrutural. Caso o Brasil não corrija o problema da infraestrutura, ficaremos para trás e perderemos o “time” na história. São questões importantes a serem tomadas para que o país consiga atrair mais investidores”, completa.

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ASPAS

O que dizem os associados da BNC...

“A Mongeral Aegon percebe que a parceria com a BNC reforça a consciência, cada vez mais firme, de que o network e as indicações são os maiores impul-sionadores de novos negócios no mundo corporativo moderno. Nossa segu-radora evolui dia a dia nesses 179 anos de vida. Em nosso desenvolvimento, sentimo-nos honrados em fazer parte de um grupo que tem conceitos e valores raros em uma sociedade. Sociedade essa que se relaciona de maneira mais predatória do que interdependente. Também acreditamos que o compar-tilhamento de produtos e serviços, dentro de um grupo de interesses comuns, fideliza e atrai novos parceiros e negócios.” Samuel Marçal – Gerente Comercial – Mongeral Aegon

“Para mim, o principal benefício da parceria com a BNC é facilitar o acesso a novas demandas para prestação de serviço. São demandas geradas entre os parceiros. E, além disso, quando você sabe a procedência de um serviço a ser contratado, o negócio flui bem melhor. Existe também o compartilhamento de valores cristãos que são importantes no mundo dos negócios. Dentro da BNC, além de encontrar empresas que nos ajudarão em novos caminhos, encontramos pessoas que prestam serviços de exce-lência e comungam os mesmos valores. Em um grupo onde os princípios são fortes e compartilhados, fica mais fácil para empresários de boa índole trabalhar junto.”

André Augusto – sócio-diretor da SCO

“Eu considero fundamental para os empresários o relacionamento com outros empre-sários e outras marcas. Os encontros de network colaborativo, promovido pela BNC, são uma excelente oportunidade para proporcionar esses relacionamentos. Como pro-prietário das duas empresas que fazem parte do grupo, a Cia do Sono e a Living Way, recomendo a todos que aproveitem para fazer amigos e negócios com a família BNC.” Luis Eugênio – Cia do Sono e Living Way

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“A parceria com a BNC propiciou, organicamente, o alcance de potenciais clientes e parceiros que não alcançaríamos sem ela. Não somente pela rede, mas também pelo habilidoso trabalho feito pela BNC em aproximar e manter os empresários próximos. Isso tem facilitado muito o trabalho de interação com o grupo e o fechamento de ótimos negócios. Sou associado há seis meses e recomendo a participação no network da BNC.”

Evandro Santos – Positiva Brasil

“Construir, desenvolver, crescer e manter-se no mercado é um grande desafio, mas acredito que, por meio de relacionamento, é possível conquistar o sucesso. A BNC vem ao encontro desta fórmula, uma vez que coloca pessoas interagindo em bus-ca de expansão, seja ela comercial, seja ela pessoal. É uma oportunidade de trocar experiência com outros empresários que compartilham ideias e ideais semelhantes. É uma excelente oportunidade de fazer negócios e amigos.”

WF Certificadora – Walber Ferreira

“A visão estratégica de um grupo que busca aproximar pessoas e potencializar negócios é o que liga a Suprimax ao projeto BNC. Acreditamos na ideia de pro-mover a união empresarial colaborativa com base em princípios cristãos, o que consiste em obter resultados efetivos com base em soluções simples, realizadas em conjunto e com baixo custo. Essa troca de experiências e compartilhamento de informações que cada encontro proporciona aos participantes são extrema-mente enriquecedores e tão proveitosos quanto os conteúdos ministrados nos cursos de MBA. Isso é ideal para profissionais que estão, há algum tempo, longe das salas de aula, mas querem manter-se atualizados sobre questões diversas referentes aos negócios e à fé. A Suprimax parabeniza os idealizadores da BNC pela iniciativa e agradece a oportunidade de também fazer parte desse projeto inovador.”

Alan da Silva – da Suprimax

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VOCÊ, EMPRESÁRIO

Wilson Camargos

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Diretor executivo da W2 fala sobre suas empresas e a rede de networking que vem transformando a maneira de fazer negócios na capital

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Por Michel Aleixo

“Pense W2, pense em algo novo” é o slogan da agência de comunicação de mesmo nome, criada em 2009 pelo publicitário Wilson Ca-margos. O nome da empresa faz referência ao pai, também Wilson, empresário do ramo da Construção Civil, que passou ao filho a paixão pelo empreendedorismo. “A ideia era que com-partilhássemos a mesma recepção em dois es-critórios diferentes, unificando nossas iniciais. Porém, meu pai não se mudou pra cá, mas eu gostei do nome e assim ficou”, explica o dire-tor executivo, na sede da W2, em uma das três salas comerciais que abrigam esse que é um de seus vários negócios.

Muitas empresas, muitas ideias. E, nesse sen-tido, se o número junto ao “W” representasse a quantidade de projetos desse inquieto empre-endedor de 28 anos, o dígito seria bem mais elevado. Pensar em algo novo é o que instiga Wilson, que fez a W2 pular de três para 25 co-laboradores, em apenas cinco anos de atividade, e com 30 clientes em seu portfólio. “O que mais me motiva não é o dinheiro, mas sim, criar proje-tos, unir pessoas e apostar em ideias. Para mim, isso é empreender em sua essência”, avalia.

Antes de falar dessas iniciativas, é preciso en-tender o que fez da W2 um sucesso. Sua pro-posta é ser uma multiagência, isto é, oferecer comunicação integrada entre o ambiente off-line (anúncios em jornais, televisão etc.) e on-line, (marketing digital na internet, gestão de redes sociais) de acordo com as necessidades de co-municação próprias de cada cliente. “Depois de uma análise de marketing completa, traçamos planos estratégicos que abordam objetivos a curto, médio e longo prazo, com uma estrutura necessária para atender todos eles”, diz.

Wilson considera-se pioneiro nesse formato, que também é conhecido como Comunicação 360°. Nele, todas as áreas de comunicação da instituição falam a mesma língua, tomam de-cisões conjuntas e traçam propostas conso-nantes. “Tenho muito orgulho de ter apostado nesse estilo que dava medo em muita gente no mercado. Hoje integramos as mídias, mostramos aos clientes que esse é o perfil do consumidor moderno e grandes nomes do empresariado

brasiliense apostaram em nós”, orgulha-se. O grupo Saga, a rede de hotéis Hplus e a Farmaco-técnica são alguns dos cases de sucesso da W2. “Gosto de citar o exemplo da rede de drogarias Breves. Quando pegamos a conta, fizemos uma revolução completa: nova marca, estratégia de marketing, até redesenhamos os uniformes dos funcionários. Em cinco anos, eles saltaram de 11 para 18 lojas. Proporcionamos vida nova a uma empresa que tinha dez anos de mercado”.

Novos horizontes

Antes da W2, a trajetória profissional de Wil-son incluiu passagens por várias agências de pu-blicidade e até mesmo em uma multinacional da indústria farmacêutica, porém, sempre na área de negócios. “Quando você está na empresa de ou-tra pessoa, por mais que se destaque, atingirá um teto que não mais lhe permite crescer”, diz. “Mas esse período foi essencial para moldar a maneira que lido com meus colaboradores. O que aprendi é: você não cresce sozinho. E por isso, valorizar os funcionários é fundamental. Desde patrocinar capacitação, até mesmo oferecer um ambiente em que ele se sinta motivado, com bons recursos e equipamentos. O clima organizacional fala muito sobre como você gerencia seus negócios”.

Com a consolidação da agência, começaram novos projetos. Em 2014, nasceu a BNC com o propósito de reunir o mercado empresarial da ca-pital, por meio de uma rede de networking nunca vista em Brasília. Mensalmente, a empresa pro-move um evento que tem como objetivo principal aproximar líderes corporativos da cidade para im-pulsionar uma rede de relacionamento influente e colaborativa. “A BNC virou um campo fantástico pra desenvolver os negócios dos sócios envol-vidos, porque ela abre portas para todo tipo de empresa, colocando na mesma sala pessoas que podem contratar serviços que elas nem tinham em mente antes de chegar lá. Quando você junta pessoas com boas ideias, as possibilidades são in-finitas”, celebra Wilson. “A revista que você segura em suas mãos é a prova de que essa iniciativa está se desenvolvendo. Nosso próximo passo é um programa de televisão e, em seguida, estendere-mos o projeto para todo o Brasil”.

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Capital dos negócios

Philip Kotler, guru mundial do marketing cer-ta vez disse que “as companhias prestam muita atenção ao custo de fazer alguma coisa. Deviam preocupar-se mais com os custos de não fazer nada”. A máxima certamente encaixa-se nas úl-timas realizações de Wilson. Em 2014, nasceu também a Nine Vídeos, outra sociedade, des-sa vez direcionada à produção de vídeos insti-tucionais, TV web e tudo mais que a demanda exigir. “Com a Nine, somos capazes de oferecer um pacote completo de marketing”, comemora. Porém, a cereja do bolo, é a fundação do Grupo BRW, que alocará todas as empresas sob uma única gestão administrativa e financeira. “Dessa forma, seremos um conglomerado de comunica-ção, que já nasce com clientes fortes e parcerias até internacionais”, anuncia. Até 2016 a previsão é lançar uma assessoria de imprensa e, inclusive, adquirir uma gráfica própria.

Há quem diga que Brasília é a capital dos concursos. Porém, as realizações do jovem em-presário provam que a conexão entre iniciativas inteligentes e a vontade de crescer têm muito espaço na capital da república. “Nada contra, mas não entendo como tantas pessoas preferem acomodar-se sob a tal estabilidade do serviço público. Essa cidade tem um infinito potencial para quem quer montar o seu próprio negócio”, reflete Wilson antes de fazer um convite aberto às mentes criativas: “Lembro quando cada uma dessas empresas era apenas um documento no meu computador, e hoje elas estão aí empre-gando pessoas e ajudando outros a se desen-volver. Se você pensa como eu, vamos conver-sar. Juntos, podemos conquistar o mundo”.

O que mais me motiva é criar projetos, unir pessoas e apostar em ideias”

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ATUALIZE-SE

Por Michel Aleixo

“Meu objetivo nunca foi apenas criar uma empresa, e sim, construir algo que realmente faz uma grande mudança no mundo.” O autor da frase é ninguém menos que Mark Zuckerberg, o jovem prodígio que, com apenas 20 anos, fundou o Facebook em 2004. Atualmente com mais de um bilhão de usuários, não há dúvidas de que a maior rede social da internet abalou o planeta, a maneira como as pessoas se comuni-cam, e mais recentemente, como as empresas relacionam-se com seu público.

As grandes transformações nesse sentido co-meçaram quando o Facebook criou as páginas corporativas ou empresariais, que apresentam uma interface especialmente pensada para que as empresas façam da rede social um instrumen-to de captação e comunicação direta com seus clientes, potencializando, assim, seus negócios. Diferente dos perfis pessoais, nesse formato é possível designar vários administradores para a página, o que permite contar com uma equipe de marketing para gerenciar o espaço. “É preci-so que os empreendedores entendam que atu-ar on-line é imprescindível hoje em dia”, explica

um grande negócioNos tempos modernos, estar na rede social é essencial. Contudo, transformar curtidas em retorno

financeiro requer dedicação e conhecimento gerencial dessa incrível plataforma

Karina Baco, gerente de projetos da W2 Mul-tiagência, empresa especializada em marketing digital. “Estamos falando de um ambiente com bilhões de associados, mais de 100 milhões deles no Brasil. Cada uma dessas pessoas no Facebook é um cliente em potencial, portanto, basta saber comunicar-se com ele de maneira correta”, completa.

Karina refere-se à importância da atuação de especialistas nesse tipo de interação, capazes de definir as melhores estratégias para as ne-cessidades específicas de cada tipo de mercado. A W2 atende a 26 perfis corporativos de empre-sas diversas, e para isso, conta com profissionais que consideram o Facebook uma plataforma de mídia tão poderosa quanto comerciais na televi-são ou anúncios em jornais. Na agência, analis-tas de projetos digitais são capazes de fazer do universo da rede social, um ambiente capaz de receber uma campanha de marketing digital ple-namente estruturada. Com esse fim, estudam o cliente e utilizam as ferramentas de gerencia-mento da página para decidir o tipo correto de postagens e como fomentá-los para atingir seus objetivos.

Seu trabalho é feito em conjunto com o social

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TempestividadeNa internet os assuntos do momento passam rápido. Por

isso, boas ideias associadas a eventos do cotidiano, dentro ou fora da empresa, precisam ter um excelente timing. Um atraso de 24 horas pode ser tarde demais no Facebook.

Engajamento

É preciso manter um canal aberto de diálogo com os usu-ários da página. Todos questionamentos, elogios e sugestões devem ser atendidos como se fosse um cliente no balcão da loja. Tanto as críticas quanto os elogios espalham-se na rede.

PlanejamentoAntecipe-se. Faça cronogramas mensais do que quer pos-

tar, aproveite datas comemorativas e oportunidades. A pági-na precisa estar sempre ativa e com conteúdo de qualidade.

empresapara a página de suaessenciais

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media, que de posse dessas informações, é o verdadeiro conteudista da página, interagindo com os usuários e editando os textos e ima-gens. “Engana-se quem acha que basta postar promoções ou anúncios para fazer com que a página da empresa seja curtida e faça sucesso”, esclarece a gerente. “Cada segmento de negócio carece de uma estratégia própria. Por exemplo, farmácias podem postar dicas de saúde e fala-rem sobre os riscos das doenças cardíacas para chamar a atenção dos clientes. Só então é hora de fisgá-los, anunciando ofertas de remédios para pressão alta”, sugere.

Impulsionando os lucros

Dentre essas artimanhas, a rede social ofe-rece a possibilidade de impulsionar os posts. O que nada mais é que investir dinheiro de ver-dade para que o conteúdo patrocinado alcance pessoas que sequer sabem da existência da pá-gina da empresa. É aí que a “grande mudança no mundo” traz lucros reais para a companhia de Zuckerberg. Somente no primeiro trimestre de 2014, o Facebook faturou US$642 milhões com publicidade, número 193% superior aos US$219 milhões do ano anterior. “Infelizmente para quem não quer investir, cada vez mais o site reduz o alcance gratuito de posts corporativos

não impulsionados. Estima-se que atualmente de cada três mil seguidores, apenas 30 verão seu conteúdo espontaneamente. Dessa forma, a maneira de transformar curtidas em dinheiro é conhecer bem sua audiência”, afirma Karina.

Para aqueles que acham que todo esse sis-tema parece um excesso de investimento em tempo e dinheiro para uma rede social, além das curtidas, comentários e compartilhamen-tos de conteúdo que são fáceis de ser obser-vados, o Facebook é uma das plataformas de marketing que melhor permite avaliar o retorno dos gastos. A empresa norte-americana oferece, semanalmente ao usuário, gráficos e números detalhados que retratam a vitalidade da página corporativa.

O gerente comercial da AC Coelho, Bruno de Lima, há um ano apostou no site e não se ar-repende. Desde que entrou na rede social em parceria com a W2, a rede de lojas de materiais para construção consegue resultados reais nas vendas. Tudo começou com um chuveiro digi-tal com sistema de rádio FM, que acumulava no estoque por custar um pouco mais que os modelos tradicionais. “No começo éramos rece-osos, especialmente porque precisávamos gastar dinheiro na página para impulsionar os produtos. Quando a agência lançou a campanha e vende-mos todos os chuveiros entendemos o quanto era importante estar no Facebook”, comemora.

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ASSOCIADO EM FOCO

Por Narjara Carvalho

O brasiliense Ricardo Fontoura é um empreen-dedor nato. Começou seu primeiro negócio aos 19 anos e, hoje, 18 anos depois, diz que parte de sua história profissional caminhou junto ao desenvolvi-mento do grupo de network da BNC. “Acompanho a BNC desde sua criação, há nove anos. Participei da construção desse projeto, que agora encontra-se consolidado”, destaca. Fontoura acredita que o relacionamento com outros empresários é essen-cial, tanto para o crescimento pessoal como para a sua própria empresa. “Busco contribuir com o grupo levando amigos que queiram crescer como empresários e fazer desse espaço um trampolim para quem realmente quer ter sucesso com sua empresa ou negócio”.

O empresário lembra que, em sua história pro-fissional, passou por diferentes ramos até chegar ao setor imobiliário. Aos 19 anos iniciei como mi-croempresário de acessórios para carros. Depois, mudei para o setor alimentício, onde trabalhei por dois anos, mas a minha aptidão sempre foi para vendas – destaca. Há nove anos, Ricardo Fontoura passou a atuar no ramo imobiliário, primeiro como corretor de imóveis. Segundo ele, a experiência como funcionário foi importante para aprender o que era necessário antes de lançar a sua própria empresa. A vocação para vendas o ajudou a ga-nhar espaço na profissão e, inicialmente, inaugu-rou a imobiliária R Fontoura. “Foi a minha primeira empresa. Dela, nasceu, este ano, a R2 Imóveis, fru-to de muito trabalho e dedicação”.

Competênciaque gera resultados

O empresário Ricardo Fontoura faz parte do network empresarial da BNC desde o início do grupo e compartilha neste espaço as vantagens da parceria

A R2 Imóveis surge em um momento favorável para os empresários do setor em Brasília. De acor-do com a pesquisa Fipezap (divulgada em agosto), que analisa a cotação do metro quadrado em 20 cidades brasileiras, houve desaceleração no au-mento do metro quadrado na cidade. A pesquisa Fipezap analisa a cotação do metro quadrado em 20 cidades brasileiras e mostra que a desacelera-ção no aumento de preços, favorece a venda dos

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imóveis, quero fazer amigos, fazer parte da histó-ria de cada um deles”, observa o empresário.

Além do esforço pessoal, Ricardo Fontoura destaca que busca dividir esses mesmos prin-cípios com sua equipe. “Ressalto a importân-cia deles não se preocuparem com o valor que vão ganhar. Afinal, isso é a consequência de um trabalho bem-feito. Devemos, de verdade, nos preocupar com a satisfação dos nossos clientes”. Para 2015, Ricardo Fontoura mos-tra-se otimista com os rumos do mercado e espera agregar mais valor e reconhecimento a R2 Imóveis. “Quero uma empresa conhecida pela excelência em bons negócios, implemen-tar e gerenciar a solução ideal para cada clien-te. Vamos consolidar a nossa presença no seg-mento imobiliário e ampliar a abrangência na área de atuação”.

Serviço:R2 ImóveisRua 3, Chácara 88, lote 1, loja 1Vicente Pires/DFTelefones: (61) 3263 8962 / 8369 3973 / 9331 0891

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imóveis na capital federal. De acordo com os da-dos, no Distrito Federal, houve queda de 1,1% nos preços em 12 meses (agosto de 2013 a agosto de 2014). Outros dados que animam os profissionais da área foram publicados pelo Sindicato das Em-presas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais (Secovi-DF). Os números mostram que Brasília continua seguindo a tendên-cia de local mais valorizado entre as cidades anali-sadas, com os maiores valores para locação.

Casado há 16 anos e pai de Pedro Henrique, com 15 anos, Fontoura conta que aprendeu na prática e, no caminho, aprendeu a lidar com o sucesso e também com algumas perdas. “Adquiri experiência com meus próprios erros e comecei a desenvolver a técnica de avaliação de perfil, busco conhecer a necessidade de cada cliente e procuro atendê-los de forma diferenciada. Não quero apenas vender

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CULTURA E ENTRETENIMENTO

juntosCultura e negócioCriada em 1991 para incentivar as produções culturais brasileiras, a Lei Rouanet pode dar

aquele “empurrão” para quem pretende investir na área

Cineastas, músicos, radialistas, atores, artistas plásticos, diretores e jornalistas são alguns dos profissionais que representam a diversidade de pessoas que podem ser beneficiadas com a Lei Rouanet. Sob o número 8.313, publicada em 23 de dezembro de 1991, o texto foi criado para fomen-tar a área cultural brasileira e, desde então, vem contribuindo para que os empresários possam in-vestir em cultura e tornar reais, projetos que eram sonho de seus criadores. Entre outras coisas, a lei foi responsável pela retomada do cinema brasilei-ro que enfrentou uma crise entre as décadas de 60 e 80.

Como funciona

Os projetos culturais podem ser enquadrados em dois artigos, 18 ou 26, da Lei Rouanet. Pelo art. 18, o patrocinador poderá deduzir 100% do valor investido, com o limite de 4% (pessoa jurídi-ca) e 6% (pessoa física) do valor total do impos-to de renda devido. O patrocinador que apoia um projeto enquadrado no art. 26 poderá deduzir o percentual equivalente a 30% para pessoa jurídica (no caso de patrocínio); 40% (no caso de doação) e 60% para pessoa física (no caso de patrocínio); 80% (no caso de doação). Trata-se de uma aliança entre cultura e negócios. Após o cadastramento, as propostas recebem exame de admissibilidade e, se acatadas, transformam-se em projetos e são encaminhadas às unidades técnicas vinculadas ao Sistema Ministério da Cultura. As unidades técni-cas levam o projeto para um parecerista creden-ciado no Banco de Pareceristas do MinC. Após parecer, segue para a Comissão Nacional de Incen-tivo à Cultura, que subsidiará decisão do ministro de Estado da Cultura para a autorização ou não

de captação de recursos com apoio da renúncia fiscal.

De acordo a Lei Rouanet, são enquadradas no art. 18 as seguintes atividades: artes cênicas; livros de valor artístico, literário ou humanístico; músi-ca erudita ou instrumental; exposições de artes visuais; doações de acervos para bibliotecas pú-blicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos; produção de obras cinematográficas e videofono-gráficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual; preservação do patrimônio cultural material e imaterial; e cons-trução e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros cul-turais comunitários, em municípios com menos de cem mil habitantes.

Desde a criação da lei, em 1991, a sociedade foi beneficiada com a realização de projetos em diversas áreas, entre elas, a manutenção de insti-tuições culturais como o Centro Cultural Banco do Brasil, o Museu de Arte de São Paulo, o Museu Oscar Niemeyer e o Instituto Cultural Itaú; Museu Asas de um Sonho; Academia Brasileira de Letras; Museu do Futebol e Museu da Língua Portugue-sa. Também com a ajuda da lei foram publicadas as revistas culturais Bravo, Cult, Continente Mul-ticultural, Aplauso e Revista de História. Eventos tradicionais na área de audiovisual como o Cine PE (Recife/PE), o Festival Guarnicê de Cinema (São Luís/MA), o Festival de Gramado e o Cine Ceará (Fortaleza/CE), também são fomentados por em-presas parceiras e que são beneficiadas pela Lei Rouanet. Além da isenção fiscal, a empresa bene-ficia-se com o fortalecimento de sua marca, que passa a ser reconhecida também como incentiva-dora da cultura brasileira.

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Conheça os principais benefícios daLei de Incentivo à Cultura:

- facilita o acesso à cultura que é um direito de todo cidadão;

- estimula as produções culturais e artísticas regionais e nacionais, valorizando conteúdos locais;

- zela pela sobrevivência e aparecimento de no-vas expressões culturais na sociedade brasileira;

- preserva os bens tanto materiais quanto imateriais do nosso patrimônio cultural e his-tórico;

- ajuda a desenvolver a consciência e o res-peito aos valores de outros povos e nações;

- estimula o senso crítico, trazendo mais co-nhecimento à sociedade.

Cadastramento

As propostas culturais devem ser apresentadas entre 1º de fevereiro e 30 de novembro de cada ano.

1° passo: cadastramento de usuário do Sis-tema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (SalicWeb), disponível no site do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br)

2° passo: preenchimento dos formulários disponibilizados no SalicWeb e anexação em meio digital (PDF) de documentação obrigató-ria, de acordo com o objeto da proposta.

3° passo: envio da proposta via SalicWeb para análise dos pareceristas do Ministério da Cultura.

Fonte: Ministério da Cultura

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gastronomia

Le Jardin Du GolfClube de Golfe, SCES, Trecho 2, Lote 17,

em frente ao CCBB

O melhor da alta gastronomia em um só lugar. O Le Jardin du Golf reúne em seu cardápio a culinária

francesa, italiana e contemporânea com toques regionais e ingredientes do Centro-Oeste. Entre

os pratos principais, está o Cordeiro Le Jardin, uma deliciosa picanha de cordeiro sem gordura, cozida

com especiarias por 12 horas em baixa temperatura. O prato acompanha purê de damascos turcos,

couscous marroquino e pesto de hortelã. Na adega, o destaque é o Beaujolais Nouveau, vinho de sabor

frutado, leve e fresco. Reservas: 3321 2040

Dudu Bar LagoQI 11, Bloco I, lojas 40/46, Lago Sul, Brasília/DF

O mais novo espaço assinado por Dudu Camargo oferece a mesma qualidade gastronômica que deu fama à grife, em um ambiente descolado com muita música e decoração voltada ao público jovem. Os drinques são uma atração à parte, como o Elvis Presley (whisky, licor Disarono, gotas de limão e vermouth); Os três patetas (vodka, morango, maracujá e kiwi) e o Steve Jobs (vodka, prossecco, maçã verde, essência de maçã e vermouth). O cardápio traz mais de 70 opções com um mix de criações inéditas e pratos clássicos. Telefone: (61) 3248 0184

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BARBACOA

Espaço Gourmet Parkshopping, SAI/SO, Área 6580 – Guará II/DF O Barbacoa Brasília oferece cortes especiais de gados, cordeiros e javalis, além de ótimas opções de peixes, galetos e, para uma entrada saudável, varia-das saladas. O horário de funcionamento é de segun-da a quinta-feira, das 12h às 23h; de sexta a sábado, das 12h à 0h; e aos domingos das 12h às 22h. Reser-vas pelo telefone (61) 3028 1530 ou pelo site: www.barbacoa.com.br

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RESTAURANTE COCO BAMBUSetor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, Conjunto 36, Ícone Parque- Lago Sul/DF

O cardápio do Coco Bambu conta com peixes, carnes, saladas e variados petiscos da culinária cearense. O prato mais pedido pelos brasilienses é o Camarão Internacional. Como em todos os estabelecimentos próximos ao Lago Paranoá, os frequentadores do restaurante têm vista privilegiada. Aproveite. Reservas somente pelo site: www.restaurantecocobambu.com.br

RUBAIYATCentro Comercial Gilberto Salomão, SHIS QI 5,

Bloco E, Lojas 52/53 – Lago Sul – Brasília/DF

Com ambiente sofisticado e agradável, a casa oferece refeições de qualidade para qualquer ocasião, reuniões

de negócio, de família ou de amigos. Prato como o Caixote Marinho, conhecido nos restaurantes da rede

espalhados pelo Brasil e pelo mundo, está entre os disponíveis no cardápio brasiliense. A casa também

oferece um bufê de feijoada aos sábados. Visite o restaurante. Reservas pelo telefone (61) 3443 5000

ou pelo site: www.rubaiyat.com.br

Kabuki Sushi HouseClube de Golfe, SCES Trecho 2, Lote 17

O melhor da comida japonesa com vista privilegiada para a Ponte JK e o Lago Paranoá. Assim é o Kabuki

Sushi House, um templo da culinária do país asiático. Seja na opção a la carte ou no delicioso Festival Ka-

buki, o restaurante oferece um espetáculo variado de sushis, sashimis, temakis, tempurás e pratos quentes. No serviço a la carte, a grande estrela é o Joy de Shi-meji com Curaçau Blue. No festival é possível provar,

entre outras opções, o ceviche misto de salmão e robalo; e o maçaricado de anchova negra.

Telefone: (61) 3321 2040

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IDEIAS E NEGÓCIOS

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Alexandre Vasconcelos e a filha Karolyne Vasconcelos

“O trabalho em família é um dos segredosde sucesso da empresa”

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Força-tarefaem família

Por Narjara Carvalho

Ex-funcionário do Senai, onde trabalhou por 11 anos, Alexandre Vasconcelos hoje comanda seu próprio negócio. Para ele, o trabalho como gar-çom no instituto foi um período de importante aprendizado e contribuiu para realizar o sonho de se tornar empresário. “Aprendi bastante sobre a função, como servir e oferecer serviços de alta qualidade no buffet. No Senai, instituição que foca enfaticamente a busca pela excelência, busquei trazer esses valores para a minha empresa. Na mesma época, comecei a fazer eventos externos, aproveitei o salário para começar a comprar mate-rial e ainda fiz um curso de Economia”, relembra.

Atualmente, o Suprema Buffet disputa um mercado concorrido em Brasília, mas igualmente promissor. Na capital federal, a demanda por esse tipo de atividade é crescente, já que a cidade abri-ga muitas empresas e órgãos governamentais. De acordo com Vasconcelos, com dez anos no ramo, este é o momento de ascensão de seu negócio. “Já chegamos a realizar festas de formatura, com jantar para 1.200 pessoas. Considero que agora é a hora da ganharmos mais espaço e nome no mercado”, afirma o empresário.

Como se diferenciar em um mercado com tan-tos empreendimentos com a mesma especialida-de? Para Alexandre Vasconcelos, o importante é proporcionar um cardápio diversificado, conseguir atender a todas as demandas, mas, acima de tudo, gostar do que se faz. “Quando a gente coloca

amor e dedicação naquilo que fazemos, além do retorno material, ganhamos a satisfação pessoal. Gosto muito quando um cliente diz que a festa foi além do esperado”.

Trabalhar para realizar os sonhos de alguém supera a criação de um cardápio ou de servir as mesas. Cada festa é um resultado de meses de dedicação, reuniões com clientes, fornecedores e empregados. Tudo isso para que no “Dia D”, o evento aconteça da melhor forma possível. A rotina de trabalho de um buffet exige atenção e comprometimento, porque engloba processos di-ferentes, sem contar a necessidade de trabalhar muitas noites seguidas até de madrugada. Do fechamento do contrato com o cliente ao dia da solenidade, são muitas as etapas a serem cum-pridas. E para conseguir resolver situações em assuntos diversos, Alexandre Vasconcelos conta com o envolvimento da família no negócio. “Acom-panhar todos os processos exige jogo de cintura. A minha família divide essa responsabilidade co-migo. Minha filha, Karolyne, já participa de muitos eventos, cuida da apresentação dos pratos e tam-bém do atendimento direto aos clientes. Quando uma pessoa nos contrata, ela tem um objetivo e, para fazer tudo com ótima qualidade, você preci-sa consultar opiniões distintas. A minha esposa, Marluce, é a responsável pela parte de compras e organização de material. Meu genro, Antônio Carlos Júnior, também está conosco na parte de logística”, explica.

A filha do empresário, Karolyne Vasconcelos,

Com quase 10 anos de mercado, a Suprema Buffet destaca-se por oferecer qualidade e excelência em serviços para seus clientes.

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diz que o sucesso depende tam-bém da criação de uma rotina em conjunto com todos os serviços contratados. “Depois de fechar o negócio, buscamos trabalhar jun-to com o cerimonial e com os ou-tros profissionais envolvidos. Essa sintonia faz o evento fluir melhor, e o cliente sente isso”, observa. Li-dar com as restrições alimentares, situações cada vez mais comuns, também exigem esforço redobra-do para o buffet. Alexandre Vas-concelos afirma que a empresa dele está pronta para atender às diferentes realidades de seus clientes. “Conseguimos desenvol-ver cardápios sem glúten, lactose, sem açúcar, para pessoas alérgicas a nozes, amêndoas, ou seja, admi-nistrar essas diferenças também é parte fundamental”, explica. Entre os eventos já marcados para o fim de 2014, o empresário destaca a confraternização dos funcioná-rios da Companhia Energética de Brasília e do Ministério do Desen-volvimento Social. Este último, o empresário ressalta a responsa-bilidade e comprometimento de sua equipe, mesmo porque a festa será oferecida para os funcioná-rios da Vigilância Sanitária liga-dos ao ministério. “Será mais uma festa para marcar a trajetória do Suprema Buffet”, finaliza.

Serviço: Suprema BuffetSetor de Chácaras Ana Maria, chácara 28Santa Maria/DFTelefones: (61) 8174 6507/9540 2112

Bobó de camarão, peito de frango gratinado com bata-baroa e salada de bacalhau são algumas das especialidades do Suprema Buffet

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