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7/21/2019 Aula 1 Estilos;Trovadorismo;Humanismo http://slidepdf.com/reader/full/aula-1-estilostrovadorismohumanismo 1/10 TD 1 LITERATURA DNA INTENSIVO PROFA. THAYSA CAVALCANTE Características do texto iter!rio" #$%eros iter!rios" Tro&adoris'o" H('a%is'o. 01. (ENEM) A comparação entre os recursos expressivos que constituem os dois textos revela que (A) o texto 1 perde suas características de gnero po!tico ao ser vulgari"ado por #ist$rias em quadrin#o. (%) o texto & pertence ao gnero liter'rio porque as escol#as linguísticas o tornam uma r!plica do texto 1.

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TD 1 LITERATURA

DNA INTENSIVO

PROFA. THAYSA CAVALCANTE

Características do texto iter!rio" #$%eros iter!rios" Tro&adoris'o" H('a%is'o.

01. (ENEM)

A comparação entre os recursos expressivos que constituem os dois textos revela que(A) o texto 1 perde suas características de gnero po!tico ao ser vulgari"ado por #ist$rias emquadrin#o.

(%) o texto & pertence ao gnero liter'rio porque as escol#as linguísticas o tornam uma r!plicado texto 1.

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() a escol#a do tema desenvolvido por *rases semel#antes caracteri"a+os como pertencentesao mesmo gnero.(,) os textos são de gneros di*erentes porque apesar da intertextualidade *oram ela-oradoscom *inalidades distintas.(E) as linguagens que constroem signi*icados nos dois textos permitem classi*ic'+los como

 pertencentes ao mesmo gnero.

0&. eia os textos a-aixo para responder / questãoTE)TO I

Desc(idar do ixo * s(+eira

,iariamente duas #oras antes da c#egada do camin#ão da pre*eitura a gerncia de uma das*iliais do Mc,onalds deposita na calçada de"enas de sacos pl'sticos rec#eados de papelãoisopor restos de sanduíc#es. 2sso aca-a propiciando um lament'vel -anquete de mendigos.,e"enas deles vão ali revirar o material e aca-am deixando os restos espal#ados pelocalçadão.

(3e4a 5ão 6aulo &7+&891&98&)

TE)TO II

O ,ic-o

3i ontem um -ic#o Na imundície do p'tio

atando comida entre os detritos.:uando ac#ava alguma coisa

 Não examinava nem c#eiravaEngolia com voracidade.; -ic#o não era um cão

 Não era um gato Não era um rato.; -ic#o meu ,eus era um #omem.

(Manuel %andeira. Em 5eleta em prosa e verso. <io de =aneiro =. ;l>mpio9ME 18?1 p.1@)

2. No primeiro texto pu-licado por uma revista a linguagem predominante ! a liter'ria pois sua principal *unção ! in*ormar o leitor so-re os transtornos causados pelos detritos.22. No segundo texto do escritor Manuel %andeira a linguagem não liter'ria ! predominante pois o poeta *a" uso de uma linguagem o-4etiva para in*ormar o leitor.222. No texto B,escuidar do lixo ! su4eiraC a intenção ! in*ormar so-re o lixo que diariamente !depositado nas calçadas atrav!s de uma linguagem o-4etiva e concisa marca dos textos não

liter'rios.23. ; texto B; -ic#oC ! construído em versos e estro*es e apresenta uma linguagem plurissigni*icativa isto ! permeada por met'*oras e sim-ologias traços determinantes dalinguagem liter'ria.Estão corretas as proposiçDes(A) 2 222 e 23.(%) 222 e 23.() 2 22 222 e 23.(,) 2 e 23.(E) 22 222 e 23.

07. (ENEM &01@)A%2ANA arrepelando-se de raiva F GumH Eis aí est' para que se casou meu *il#o etrouxe a mul#er para min#a casa. I isto constantemente. Não sa-e o sen#or meu *il#o

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que quem casa quer casaJ =' não posso não posso não possoH ( Batendo o pé). Km diaarre-ento e então veremosH

(6ENA M. (e' casa /(er casa. LLL.dominiopu-lico.gov.-r. Acesso em ? de" &01&)

As ru-ricas em it'lico como as tra"idas no trec#o de Martins 6ena em uma atuação teatral

constituem(A) necessidades porque as encenaçDes precisam ser *i!is /s diretri"es do autor.(%) possi-ilidade porque o texto pode ser mudado assim como outros elementos.() preciosismo porque são irrelevantes para o texto ou a encenação.() exigncia porque elas determinam as características do texto teatral.(E) imposição porque elas anulam a autonomia do diretor.

0@. (ENEM &008)

onsiderando o texto e analisando os elementos que constituem um espet'culo teatral conclui+se que(A) a criação do espet'culo teatral apresenta+se como um *enmeno de ordem individual poisnão ! possível sua concepção de *orma coletiva.(%) o cen'rio onde se desenrola a ação cnica ! conce-ido e construído pelo cen$gra*o de modoautnomo e independente do tema da peça e do tra-al#o interpretativo dos atores.() o texto cnico pode originar+se dos mais variados gneros textuais como contos lendasromances poesias crnicas notícias imagens e *ragmentos textuais entre outros.(,) o corpo do ator na cena tem pouca importncia na comunicação teatral visto que o maisimportante ! a expressão ver-al -ase da comunicação cnica em toda a tra4et$ria do teatro at!os dias atuais(E) a iluminação e o som de um espet'culo cnico independem do processo de produção9recepção do espet'culo teatral 4' que se trata de linguagens artísticas di*erentesagregadas posteriormente / cena teatral.

0. (ENEM &01@)O %e0cio

Orande sorriso do canino de ouro o vel#o A-ílio propDe /s donas que se a-asteçam de pão e -anana F omo ! o neg$cioP,e cada trs d' certo com uma. Ela sorri não responde ou ! uma promessa a recusa F ,eus me livre nãoH Go4e nãoJ

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A-ílio interpelou a vel#a F omo ! o neg$cioPEla concordou e o que *oi mel#or a *il#a tam-!m aceitou o trato. om a dona=ulietin#a *oi assim. Ele se c#egou F omo ! o neg$cioP

Ela sorriu ol#in#o -aixo. A-ílio espreitou o cometa partir. Man#ã cedin#o saltou a cerca.5inal com-inado duas -atidas na porta da co"in#a. A dona saiu para o quintal cuidadosade não acordar os *il#os. Ele tra"ia a capa da viagem estendida na grama orval#ada.; vi"in#o espionou os dois aprendeu o sinal. ,ecidiu imitar a proe"a. No crepQsculo pum+ pum duas pancadas *ortes na porta. ; marido em viagem mas não era de dia do A-ílio.,escon*iada a moça c#egou / 4anela e o vi"in#o repetiu F omo ! o neg$cioP,iante da recusa ele ameaçou F Então voc quer o vel#o e não quer o moçoP ;l#e que eu contoH

(R<E325AN ,. 2ist*rios de C(riti,a. <io de =aneiro <ecord 18?8 (*ragmento)

:uanto / a-ordagem do tema e aos recursos expressivos essa crnica tem um car'ter (A) *ilos$*ico pois re*lete so-re as ma"elas so*ridas pelos vi"in#os.(%) lírico pois relata com nostalgia o relacionamento da vi"in#ança.() irnico pois apresenta com malícia a convivncia entre vi"in#os.(,) crítico pois deprecia o que acontece nas relaçDes de vi"in#ança.(E) did'tico pois expDe uma conduta ser evitada na relação entre vi"in#os.

0S.TE)TO I

;ndas do mar de 3igo

5e vistes meu amigoPE ai ,eus se verra cedoH;ndas do mar levado5e vistes meu amadoPE ai ,eus se verra cedoH

TE)TO II

O%de a%dar!s3aetano 3eloso e erreira Ooulart

;nde andar's nesta tarde va"iaRão clara e sem *imEnquanto o mar -ate a"ul em 2panemaEm que -ar em que cinema te esqueces de mim.(...)Eu sei meu endereço apagaste do teu coração(...) Não serve pra nada a escada o elevador=' não serve pra nada a 4anelaA cortina amarela perdi meu amor E ! por isso que eu saio pra rua5em sa-er pra qu Na esperança talve" de que o acaso6or mero descaso me leve a voc.(...)

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<elacionando os dois textos acima podemos perce-er que(A) os dois textos apesar de parecidos tratam de situaçDes di*erentes visto que enquanto o primeiro se dirige a um amigo retratando o tema da ami"ade *raternal o segundo se dirige /9aoamante.

(%) a melancolia do a-andono o sopro de desesperança o vagar pela praia acalentando o dese4ode encontrar o amor distante est' presente em am-os e o estilo apresenta os traços da cançãomedieval.() o mensagem e o traço sentimental e desvairado assim como o tipo de linguagem utili"ado permanecem os mesmos nos dois textos como nas *alas dos antigos menestr!is.(,) o ritmo dos versos cria uma sonoridade que enleva e cativa o ouvinte e que o *a" repetir mecanicamente um re*rão ra"ão pela qual podemos classi*icar os textos como pertencentes /est!tica sim-olista.(E) essa relação s$ se d' de *orma super*icial visto que *oram escritos em !pocas muitodi*erentes constituindo tam-!m gneros textuais distintos ra"ão pela qual nos ! di*ícilesta-elecer alguma relação mais pro*unda.

I'4orta%te55

Assim como muitos dos elementos que compDem a nossa cultura a literatura de cordel -astantecomum no nordeste similaridades com a literatura portuguesa mais precisamente a est!tica

trovadoresca tendo como similar do menestrel o repentista.

0?. ; trovadorismo *oi um movimento liter'rio e po!tico que surgiu na 2dade M!dia no s!culoT2 período em que 6ortugual encontrava+se em processo de *ormação nacional com predominncia do teocentrismo como *orma de pensamento e das relaçDes *eudais de

 produção. Esse estilo liter'rio portanto re*letia o am-iente religioso e as relaçDes de poder típicos da !poca caracteri"ados principalmente pela visão teocntrica de mundo e a servilidadedo #omem perante a seu servo e / 2gre4a. ;s trovadores eram os artistas de origem no-re quecompun#am e cantavam cantigas (poesias cantadas) com o acompan#amento de instrumentosmusicais.

%aseando+se no texto acima identi*ique a imagem que mel#or *a" re*erncia / artetrovadoresca.

(A)

(%)

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()

(,)

(E)

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0U.

 Não queiras ser tão sen#ora

casa *il#a e aproveiteV

não percas a ocasião.

:ueres casar por pra"er 

no tempo de agora 2nsP

(J)

sempre eu ouvi di"er

;u se4a sapo ou sapin#o

ou marido ou maridin#o

ten#a o que #ouver posses

Este ! o certo camin#o.

(Oil 3icente. arsa de 2ns 6ereira)

om -ase nessas palavras e nos con#ecimentos so-re o Gumanismo ! correto a*irmara) ; Gumanismo procura retratar a realidade de *orma ingnua revelando uma visão ideali"adado mundo expressa pelo verso Bcasa *il#a e aproveiteC. -) ; *ragmento citado trata o casamento como resultado de um envolvimento amoroso pleno.

c) A leitura do *ragmento con*irma que o Gumanismo em-ora dirigido a um pQ-lico palacianoadota alguns padrDes de discurso popular como se o-serva nos quatro Qltimos versos.

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d) ; verso BEste ! o certo camin#oC indica o predomínio de uma visão idílica e ideali"ada emgrande parte do discurso #umanista.e) ; ol#ar #umanista no *ragmento citado imprime / união con4ugal uma motivaçãosentimental. Ral postura suplanta o lirismo amoroso presente em algumas cantigastrovadorescas.

08. om relação a Oil 3icente assinale a alternativa incorreta.(A) Oil 3icente pertence ao Gumanismo. 5eu teatro coincide com o *im da 2dade M!dia e o2nício da 2dade Moderna.(%) Oil 3icente tra-al#a com constantes meta*ísicas isto ! temati"ou algumas noçDes quetranscendem o contexto #ist$rico e não se alteram com a evolução do #omem tais como omedo o dese4o de atitudes corretas a necessidade das regras para o convívio social.() ; teatro vicentino ! predominantemente !tico. 5uas preocupaçDes !ticas mani*estam+se por meio da s'tira social -aseada no #umor no sarcasmo e na ironia. 5atiri"a a no-re"a o clero e o povo.(,) A barca do inferno ! um auto morali"ante isto ! *unda+se no enunciado aleg$rico com

 prop$sitos educativos morali"antes.(E) ; teatro vicentino *oi escrito em prosa in*luenciando no %rasil o padre =os! de Anc#ietacom a peça O auto da compadecida.

10. Ariano 5uassuna ! um dos teatr$logos mais cultos e divulgados no país. Escreveuso-retudo *arsas e com!dias cu4as *ontes remontam(A) aos autos medievais i-!ricos que c#egaram ao %rasil por meio de mani*estaçDes populares.(%) / omedia della Arte italiana cu4os personagens *oram transplantados para o cen'rio docarnaval -rasileiro.() aos mitos indígenas como os do 5aci do %oto da 2ara.(,) a lendas a*ricanas transmitidas pelos escravos -antos.

(E) aos romances -retDes de cavalaria como os contos do ciclo da R'vola <edonda.

;%5 Na o-ra de Oil 3icente Auto da %arca do 2n*erno escrita em 11? a visão maniqueísta ! -em maior #avendo apenas o -em e o mal não #avia um 4ulgamento nem algu!m para

interceder por eles ou eles iam para o 2n*erno ou para o !u.=' na o-ra de Ariano 5uassuna Auto da ompadecida escrita em 18 #' tam-!m uma visãomaniqueísta mas menos intensa #avendo um meio termo para o -em e o mal as pessoas eram

 4ulgadas e as que realmente se mostravam arrependidas dos seus pecados eram a-solvidas*icando no purgat$rio ou indo diretamente ao c!u.

11. Esta questão re*ere+se /s o-ras  Auto da Barca do Inferno de Oil 3icente e Morte e VidaSeverina (auto de natal pernam-ucano) de =oão a-ral de Melo Neto.eia as alternativas a seguir e assinale a correta.a) As duas o-ras apresentam uma crítica / sociedade de suas !pocas a de Oil 3icente a partir das almas que representam classes sociais e pro*issionais de 6ortugal a de =oão a-ral a partir de personagens representativas de tipos sociais do Nordeste. -) As duas o-ras apresentam construçDes po!ticas diametralmente opostas uma ve" que umaemprega o verso decassíla-o e a outra a redondil#a.c) As duas o-ras apresentam aspectos em comum como o 4ulgamento e a condenação isto !em am-as as personagens são 4ulgadas e condenadas ap$s a morte.d) As duas o-ras apresentam o 4ulgamento ocorrendo na conscincia de cada personagem.

Entretanto a execução da 4ustiça em Auto da %arca do 2n*erno ! somente reali"ada pelo ,ia -o e em Morte e 3ida 5everina pela misera-ilidade da vida.

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e) As duas o-ras apresentam estrutura de autoV assimilam portanto tradiçDes populares econstroem a realidade por meio da crítica. omo autos são representaçDes teatrais que contmv'rios atos.

1&.

Ni%0(*'

Ru est's a *im de quPR;,; MKN,;A *im de coisas -uscar que não consigo topar.Mas não desisto porque o cara tem de teimar. N2NOKIMMe di" teu nome primeiro.R;,; MKN,;

Eu me c#amo Rodo Mundoe passo o dia e o ano inteirocorrendo atr's de din#eirose4a limpo ou se4a imundo.%EWE%K3ale a pena dar cinciae anotar isto -em por ser *ato verdadeiroque Ningu!m tem conscinciae Rodo Mundo din#eiro.X

arlos ,rummond de Andrade

 No trec#o arlos ,rummond de Andrade reconstruiu com nova linguagem parte de um textode importante dramaturgo da língua portuguesa. Rrata+se dea) Oil 3icente. -) ,om ,ini".c) uís 3a" de amDes.d) 5' de Miranda.e) ernão opes.

17. (ENEM &001) ;xímoro (ou paradoxo) ! uma construção textual que agrupa signi*icadosque se excluem mutuamente. 6ara Oar*ield a *rase de saudação de =on (tirin#a a-aixo) expressao maior de todos os oxímoros.

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 Nas alternativas a-aixo estão transcritos versos retirados do poema B; oper'rio emconstruçãoC. 6ode+se a*irmar que ocorre um oxímoro em(A) XEra ele que erguia casas9 ;nde antes s$ #avia c#ão.X(%) X... a casa que ele *a"ia9 5endo a sua li-erdade9 Era a sua escravidão.X() XNaquela casa va"ia9 :ue ele mesmo levantara9 Km mundo novo nascia9 ,e que sequer 

suspeitava.X(,) X... o oper'rio *a" a coisa9 E a coisa *a" o oper'rio.X(E) XEle um #umilde oper'rio9 Km oper'rio que sa-ia Exercer a pro*issão.X

1@. (ENEM &00@) idade grande:ue -ele"a Montes laros.omo cresceu Montes laros.:uanta indQstria em Montes laros.Montes laros cresceu tanto*icou ur-e tão not$ria prima+rica do <io de =aneiro

que 4' tem cinco *avelas por enquanto e mais promete.(arlos ,rummond de Andrade)

Entre os recursos expressivos empregados no texto destaca+se a(A) metalinguagem que consiste em *a"er a linguagem re*erir+se / pr$pria linguagem.(%) intertextualidade na qual o texto retoma e reela-ora outros textos.() ironia que consiste em se di"er o contr'rio do que se pensa com intenção crítica.(,) denotação caracteri"ada pelo uso das palavras em seu sentido pr$prio e o-4etivo.(E) prosopopeia que consiste em personi*icar coisas inanimadas atri-uindo+l#es vida.

1. (6K F 56) Nos trec#os BJnem um dos autores nacionais ou nacionali"ados de oitenta pral' *altava nas estantes do ma4orC e BJo essencial ! ac#ar+se as palavras que o violão pede edese4aC encontramos respectivamente as seguintes *iguras de linguagem(A) prosopopeia e #ip!r-oleV(%) #ip!r-ole e metonímiaV() perí*rase e #ip!r-oleV(,) metonímia e eu*emismoV(E) metonímia e prosopopeia.