Apresentação Diversidade 2013

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ANO DE 2013 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica Coordenação de Educação em Diversidade

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  • 1. ANO DE 2013GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSecretaria de Estado de EducaoSubsecretaria de Educao BsicaCoordenao de Educao em Diversidade

2. EIXOS ESTRUTURANTESEIXOS ESTRUTURANTES Os eixos, conforme Santom (1998,p. 125), permitem uma organizaocurricular mais integrada, focandotemas ou contedos atuais erelevantes socialmente, em regrageral deixados margem doprocesso educacional. 3. SEDF-SUBEB-CEDIV Objetivo geralObjetivo geralEstabelecer polticapblica de educaoem diversidadeincluindo parcelas dapopulaohistoricamenteexcludas dosprocessoseducacionais 4. + DO QUE CONJUNTO DE+ DO QUE CONJUNTO DEDIFERENASDIFERENASDIVERSIDADEDIVERSIDADERequer maisRequer maisenvolvimento eenvolvimento ecoletividadecoletividadeConstruo histrica, social e culturalConstruo histrica, social e culturaldas diferenas a qual est ligada sdas diferenas a qual est ligada srelaes de poder, aos processos derelaes de poder, aos processos decolonizao e dominaocolonizao e dominaoConsiderar aConsiderar aconstruo dasconstruo dasidentidades, oidentidades, ocontexto dascontexto dasdesigualdades edesigualdades edas lutas sociaisdas lutas sociaisIndaga o currculo, aIndaga o currculo, aescola, as suasescola, as suaslgicas, a sualgicas, a suaorganizao espacialorganizao espaciale temporale temporal 5. NCLEO DE ATENDIMENTO NCLEO DE ATENDIMENTO DIVERSIDADE DE GNERO EDIVERSIDADE DE GNERO ESEXUALIDADESEXUALIDADE 6. Diversidade de GneroDiversidade de GneroeeSexualidadeSexualidade 7. Identidade de GneroGneroGneroSexualidadeSexualidadeDiversidade sexualIdentidade sexualHeterossexualidadeHomossexualidadeBissexualidade 8. Preconceito ePreconceito eDiscriminaoDiscriminaoSexismoMisoginiaMachismoHomofobia 9. Ncleo de EducaoNcleo de Educaodo Campodo Campo 10. EDUCAO DO CAMPOEDUCAO DO CAMPOEducao vinculada s especificidadesEducao vinculada s especificidadesdo campo, associada produo dado campo, associada produo davida, do conhecimento e da cultura dovida, do conhecimento e da cultura docampo, em que so propostas aescampo, em que so propostas aespara as escolas e para a formao depara as escolas e para a formao deeducadoreseducadores 11. A Educao do Campo nasce sobretudo de um outroA Educao do Campo nasce sobretudo de um outroolhar sobre o papel do campo em um projeto deolhar sobre o papel do campo em um projeto dedesenvolvimento e sobre os diferentes sujeitos dodesenvolvimento e sobre os diferentes sujeitos docampo. Um olhar que projeta o campo como espao decampo. Um olhar que projeta o campo como espao dedemocratizao da sociedade brasileira e de inclusodemocratizao da sociedade brasileira e de inclusosocial, e que projeta seus sujeitos como sujeitos desocial, e que projeta seus sujeitos como sujeitos dehistria e de direitos; como sujeitos coletivos de suahistria e de direitos; como sujeitos coletivos de suaformao enquanto sujeitos sociais, culturais, ticos,formao enquanto sujeitos sociais, culturais, ticos,polticos. A questo nuclear para pesquisas e polticaspolticos. A questo nuclear para pesquisas e polticaseducativas ser reconhecer esse protagonismo poltico eeducativas ser reconhecer esse protagonismo poltico ecultural, formador, que est se dando especialmente noscultural, formador, que est se dando especialmente nosmovimentos sociais do campo. Tratando dessesmovimentos sociais do campo. Tratando dessesprocessos formadores estaremos tratando de educao.processos formadores estaremos tratando de educao.(ARROYO, CALDART & MOLINA, 2004, p.12)(ARROYO, CALDART & MOLINA, 2004, p.12) 12. PORTARIA N 86, DE 01/02/2013Institui o Programa Nacional de Educao do Campo - PRONACAMPO Art. 2 - So consideradas populaes docampo, nos termos do Decreto n 7.352, de2010: os agricultores familiares, osextrativistas, os pescadores artesanais, osribeirinhos, os assentados e acampados dareforma agrria, os trabalhadores assalariadosrurais, os quilombolas, os caiaras, os povos dafloresta, os caboclos e outros que produzamsuas condies materiais de existncia a partirdo trabalho no meio rural. 13. Art. 3 - So princpios da educao do campo e quilombola:I - respeito diversidade do campo em seus aspectos sociais,culturais, ambientais, polticos, econmicos, de gnero,geracional e de raa e etnia;II - incentivo formulao de projetos poltico-pedaggicosespecficos para as escolas do campo, [...] como espaospblicos de investigao e articulao de experincias [...]; III - desenvolvimento de polticas de formao deprofissionais da educao para o atendimento daespecificidade das escolas do campo, considerando-se ascondies concretas da produo e reproduo social da vidano campo; 14. IV - valorizao da identidade da escola do campo por meio deprojetos pedaggicos com contedos curriculares emetodologias adequadas s reais necessidades dos alunos docampo, bem como flexibilidade na organizao escolar,incluindo adequao do calendrio escolar s fases do cicloagrcola e s condies climticas; e V - controle social da qualidade da educao escolar, mediantea efetiva participao da comunidade e dos movimentossociais do campo. 15. Educao rural Educao do CampoOrigem e concepo:a partir das primeiras dcadasdo sculo XX; pensamentolatifundista empresarial. 1923 - ICongresso de agricultura doNordeste.Viso reprodutivista; Espao deproduo econmica, a partir dosinteresses do capital; Exclui osque no se incluem na lgica daprodutividade.Origem e concepo:a partir da luta e articulao dosmovimentos sociais. 1997 - IEncontro de Educadores daReforma Agrria. 1998 - IConferncia Nacional por umaEducao Bsica do Campo.Espao de vida e resistncia doscamponeses que lutam paraterem acesso e permanecerem naterra; de produo material esimblica das condies deexistncia, de construo deidentidades. 16. NCLEO DENCLEO DEPROGRAMAS ESPECIAISPROGRAMAS ESPECIAIS- DIVERSIDADE- DIVERSIDADE 17. PROGRAMA RELAOESCOLA-COMUNIDADE 18. As escolas bem sucedidas so aquelas que contamcom a presena expressiva da comunidade e dosjovens nas suas atividades. A participao nasatividades revela que as demandas locais vm sendoatendidas, que os estudantes, seus familiares oumesmo os vizinhos da escola so ouvidos na hora damontagem da grade de atividades. Isso significa que aequipe pedaggica capaz de dialogar com acomunidade, dar poder a seus jovens, atrair aslideranas locais para dentro da escola e, ainda,revelar talentos locais.UNESCO, Coleo Abrindo Espao Educao eCultura para a Paz 19. A possibilidade de participar, de construircoletivamente gera o sentimento de pertencimento,de fortalecimento da auto-estima e de busca dobem-estar comum, que so requisitos para o efetivoexerccio da cidadania no cotidiano.UNESCO, Coleo Abrindo Espao Educaoe Cultura para a Paz 20. NCLEO DENCLEO DEATENDIMENTO ATENDIMENTO DIVERSIDADEDIVERSIDADETNICO-RACIALTNICO-RACIAL 21. DECLARAO UNIVERSAL DOSDECLARAO UNIVERSAL DOSDIREITOS HUMANOSDIREITOS HUMANOS Adotada e proclamada pela resoluo 217 A daAssemblia Geral das Naes Unidas em 1948; Artigo I :Todas as pessoas nascem livres e iguais emdignidade e direitos. So dotadas de razo econscincia e devem agir em relao umas soutras com esprito de fraternidade. 22. CONSTITUIO DA REPBLICACONSTITUIO DA REPBLICAFEDERATIVA DO BRASIL 1988FEDERATIVA DO BRASIL 1988 Art. 5 Todos so iguais perante a lei, semdistino de qualquer natureza, garantindo-seaos brasileiros e aos estrangeiros residentes noPas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade[...] 23. IDH de Negros e Brancos no Brasil em 2001: ea Desigualdade Continua Marcelo Paixo 24. OUTROS MARCOS LEGAISOUTROS MARCOS LEGAIS Artigo 26 A da LDB (Lei n 10.639/2003 e Lei n11.645/2008); Estabelecimento do princpio n XII, no Artigo 3da LDB (XII - considerao com a diversidadetnico-racial. (Includo pela Lei n 12.796, de2013) 25. Exige valorizao,Exige valorizao,reconhecimento ereconhecimento erespeito em suarespeito em suasingularidadesingularidadeQUEM OQUEM ONEGRO NONEGRO NOBRASIL HOJE?BRASIL HOJE?Herdeiro de 380 anosHerdeiro de 380 anosde escravidode escravidoTem dficitTem dficiteducacional de maiseducacional de maisde 2 anos em relaode 2 anos em relaoaos brancosaos brancosTem menorTem menorrenda,renda,menosmenosacesso aosacesso aosbens ebens eserviosserviosEst sendoEst sendoreconhecido c/reconhecido c/pessoa depessoa dedireitodireito 26. O Mito da DemocraciaO Mito da DemocraciaRacialRacialDIFICULDADEDIFICULDADE(S) PARA(S) PARAASSUMIR AASSUMIR AIDENTIDADEIDENTIDADENEGRANEGRACurrculo, literatura eCurrculo, literatura elivros didticoslivros didticoseurocntricoseurocntricosA ideia negativa que foiA ideia negativa que foicriada sobre o negrocriada sobre o negroSuper valorizao daSuper valorizao dacultura brancacultura brancaA constante associaoA constante associaodo negro escravidodo negro escravido 27. Educao anti-homofbica, antissexista eEducao anti-homofbica, antissexista eantirracista: compromisso indispensvelantirracista: compromisso indispensvelPensar essa educao significa: Reconhecer a existncia do problema; Buscar permanentemente a reflexo; Repudiar toda e qualquer atitude preconceituosa ediscriminatria; Considerar e trabalhar a diversidade presente noambiente escolar; Pensar estratgias pedaggicas com base numa visocrtica sobre os diferentes grupos que constituem ahistria brasileira.Adaptao do livro: Racismo e antirracismo na Educao, 2001. 28. Meu silncio no me protege. Seu silncio noMeu silncio no me protege. Seu silncio noprotege voc. [...]Eu tenho feito contato comprotege voc. [...]Eu tenho feito contato comoutras pessoas, onde ns examinamos asoutras pessoas, onde ns examinamos aspalavras e as aes para transformar o mundo,palavras e as aes para transformar o mundo,num mundo que reconhea e brinde nossasnum mundo que reconhea e brinde nossasdiferenas[diferenas[] quando ns falamos, ns] quando ns falamos, nssentimos medo. Medo de nossas palavras naosentimos medo. Medo de nossas palavras naoserem ouvidas de no serem bem vindas, masserem ouvidas de no serem bem vindas, masquando estamos em silncio ns ainda sentimosquando estamos em silncio ns ainda sentimosmedo. Ento, o melhor falar!medo. Ento, o melhor falar!AUDRE L0RDE 29. CONTATOS CEDIV EndereoEndereo:: SBN, Qd. 02, Ed. Phencia, 6 andar EquipeEquipe:: Adriana Tosta, Ana Marques, , Anna Izabel, Deborah,Dhara, Gilda, Jaqueline, Latife, Renata Parreira, Rejane,Wdina, Wilson William. 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