Software aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

101
1600 - 1850 Escócia Blaise Pascal Charles Babbage 1890 Maquina de Tabular Herman Hollerith 1936 1940 - 1947 Konrad Zuse Z1 1º ELETRO-MECÂNICO Exército dos EUA para a 2º Guerra ENIAC MARK 1 Marinha Americana COMPUTADOR

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Aula - de TI - Software aplicado a ciências contábeis, mostra os tipos de softwares:: livres, gratuitos, pagos e outros

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Page 1: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

1600 - 1850

Escócia

Blaise Pascal

Charles Babbage

1890

Maquina de Tabular

Herman Hollerith

1936 – 1940 - 1947

Konrad Zuse

Z1

1º ELETRO-MECÂNICO

Exército dos EUA

para a 2º Guerra

ENIACMARK 1

Marinha

Americana

COMPUTADOR

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1947 - 1953

LEO 1

1º Computador comercial

Inglaterra

CIRCUITOS IMPRESSOS

1954

Começa a produção em

escala comercial do

IBM-701

1963

VENDIDO

o 1º computador da

história humana

PDP - 5

Primeiro

MiniComputador

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1964

INTEL 4004

MICROPROCESSADOR

IBM 360

1968 - 1971

30.000 computadores vendidos

1976

MOUSE

DISQUETE Apple 1

INTERNET

Guerra Fria

Criada com objetivos militares

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1977

Apple II

1981 - 1982 1983

MS-DOS / Windows

Osborne 1

1º Computador portátil

Apple lisa

Nos anos 80 a internet vai para as

Universidades americanas

Arpanet

TPC/IP

1989

Envio de documentos

Comerciais entre grande empresas

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1994 20001995 - 19971990

Internet chega ao brasil

RPN – Rede Nacional de

Pesquisa

Popularização no Brasil

1992

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2005 2010 - 20122007 2013

E-BIT – confirmava no início

dos anos 2000

86,7%

R$ 24,12

bilhões

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2013 ---------------------------------------------------------------2014 - 2015

Vendas pela internet crescem

+ 24%

Varejo tradicional

+ 3%

Previsões 2013

+ 25%

R$ + 28 bilhões

Até 2014

45 mil lojas virtuais no Brasil

30% ativas

Até 2015

Brasil será o 4º mercado mundial

Em vendas pela internetFonte: E-BIT / IBGE 2013

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SOFTWAREProf. Jorge Cavalcante

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A Revolução Atual

Era da informação - Os atuais meios tecnológicos permitem um intercâmbio de informação e conhecimento nunca antes visto

Informação e Conhecimento = Poder

Assunto estratégico para organizações e países

Emerge uma grande responsabilidade social: garantir o acesso à informação e ao conhecimento para a população

Necessidade de acompanhamento e ações por parte do governo e instituições

Page 10: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Software Proprietário

É criado e mantido para alcançar os planos de negócio de seu fabricante

Normalmente resultado de um conjunto limitado de testes, tempo e equipe

Evoluções e atualizações somente virão quando fizerem parte da estratégia de negócio e acompanhada de encargos

É vetada qualquer tentativa do usuário de melhorar o software através da alteração do mesmo – dependência total do fabricante

Aspectos críticos de segurança envolvidos

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Software Livre

É criado e mantido pela comunidade online que disponibiliza e compartilha o software

Fazem parte da comunidade representantes das organizações que o utilizam (usuários)

O software evolui com base nas demandas e experiências de seus usuários e desenvolvedores

Com SL, o código fonte do mesmo já não é mais um segredo guardado a sete chaves e o suporte não é mais uma obrigação de dependência de uma única fonte

Transforma-se a atividade de suporte num ramo mais competitivo –oportunidade para serviços!

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Software Aberto ou Livre?

Software Livre – Free Software

Software de Código Aberto – Open Source Software (OSS)

Motivações diferentes

Consequências similares

Page 13: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Tipos de Software

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Software Livre

Altera muito o panorama de TI

O preço do software (licenças) cai vertiginosamente, mas o custo com software não necessariamente cai na mesma proporção

A possibilidade de melhorias/customizações no software torna a componente de desenvolvimento mais importante

O papel do usuário também se torna mais importante como elemento utilizador e crítico (feedback) – antes ele era somente apertar botões!

Viabiliza o uso pleno dos recursos de TI

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Software: componente chave da atual revolução tecnológica

que presenciamos

É um bem intangível – e deve ser tratado como tal

Parte de algo maior – movimento pela liberdade do acesso ao

conhecimento e à informação

Conceito forte de Comunidade

Conhecimento é um bem público e coletivo, depende de um histórico já existente - Deve ser compartilhado!

Filosofia por Trás do Movimento de Software Livre

Page 16: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Liberdades do Software Livre

Liberdade de executar o programa

Liberdade de modificar o programa para adequar às suas necessidades (acesso ao código fonte)

Liberdade de redistribuir cópias(gratuitas ou não)

Liberdade de distribuir versões modificadas do programa (comunidade se beneficia com os seus melhoramentos)

Richard Stallman(FSF)

Page 17: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Possibilidade de subdivisão das tarefas em partes de grande

diversidade de granularidade

Existência de uma numerosa comunidade motivada com grande

diversidade de habilidades e de disponibilidades

Cada participante escolhe a tarefa que mais lhe convém,

consequentemente todos estão satisfeitos e trabalhando no máximo

da sua produtividade

A integração dos pedaços produzidos independentemente é feita por

mecanismos computacionais automatizados

Note que a abertura da informação é essencial para que um esquema

destes possa acontecer

Trabalho em Comunidade

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Deve receber tratamento jurídico diferenciado?

Patentes! Direito Autoral

Genoma humano e SL - o código deve ser aberto – várias implicações!

Se aplicássemos o mesmo pensamento à música, teríamos patentes de acordes musicais, de efeito tonal, de harmônicas, de combinação de instrumentos, sendo sua cópia crime, tudo isso, para o bem e a prosperidade da humanidade!

Limites à Difusão do Conhecimento

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Movimento do Software Livre

Não é brincadeira de conhecedores de informática

Já possui muitos adeptos: pessoas, empresas, organizações, PSL's (projeto software livre) e países

Fenômeno multidisciplinar - afeta diferentes áreas:

Aspectos técnicos

Aspectos na gestão de TI

Aspectos na contratação de recursos de TI

Aspectos nos modelos de negócio e mercado

Aspectos estratégicos para o Governo – soberania

Page 20: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Democratizam o desenvolvimento de tecnologia

Já existem vários formatos abertos

Melhor exemplo – protocolos Internet:

Protocolos de rede: TCP/IP (aberto) X protocolos proprietários

(Novell, Win, etc)

Serviço de Mail: RFC 822 (aberto) X X.400 (CCITT)

Protocolo de gerenciamento: SNMP (aberto) X CMIP (OSI)

Padrões Abertos

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É uma criação intelectual

Trata-se de propriedade Intelectual e Industrial

Implica em muita interação com terceiros – garantias e responsabilidades

Diferentes cenários a considerar:

Uso

Distribuição – Integração

Modificações – Obra derivadas

Software no Âmbito Legal

Page 22: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Direito Autoral

Existe um consenso internacional que a proteção ao software seria através da legislação de direitos de autor

Características:

Simplicidade: a obra não precisa estar registrada

Automatismo: o direito nasce com a obra

Proteção econômica

Se requer apenas originalidade (e não novidade)

A proteção se estende à documentação

A proteção tem caráter internacional

Page 23: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Objeto de proteção: código fonte + documentação

Titulares: autores

Conteúdo da proteção: direitos morais (reconhecimento, divulgação, honra) e patrimoniais (cópia, modificação, distribuição, divulgação pública)

Limites: duração (tempo de vida + 70 anos), reprodução para uso, cópias de segurança e engenharia reversa para fins de interoperabilidade

Propriedade Intelectual

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Copyright

▪ Copyright ≠ Direito Autoral

Doutrina aplicada ao software nos EUA e vários outros países

Foca não no autor mais sim na obra

Não reconhece os direitos morais

Não exige originalidade – basta não ser cópia

Permite a cessão completa dos direitos de uma obra

Copyright Law (1976)

Computer Software Copyright Law (1980)

DMCA – Digital Millenium Copyright Act

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Proteções ao Direito Autoral

Registro de autoría (mesmo que a validade seja automática)

Depósito notarial

Uso do ©

Extremos:

Tecnologias de proteção - DRM

Proteção legal sobre os mecanismos tecnológicos de proteção –

grande debate!

Page 26: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Propriedade Industrial

Patentes

Marcas

Segredos Industriais

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Patentes

Natureza: monopólio da exploração da inovação industrial, oferecido por tempo determinado

Proteção da Idéia e da Expressão

Proteção do governo ao investimento científico

Características esperadas da patente:

Novidade

Atividade Inventiva

Caráter Industrial

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Patentes de Software

Na Europa e Brasil:

Invenção implementada por computador (produto ou procedimento) como parte de

processo maior

Software por si mesmo – não é patenteável

Nos EUA

Qualquer coisa nova útil e não óbvia

Problema: muitas entidades aprovam patentes sem muito exame (lentidão no processo)

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Patentes de Software

Transmissível como propriedade

Homologação Internacional

Obrigação de exploração

Situação anti-competitiva!

Com software livre é fácil averiguar infrações de patentes – dificuldade de defesa

Reflexão: Patentes sobre padrões

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Contrato – acordo de vontades provedor/usuário

A licença pode estabelecer um contrato mediante sua aceitação

Processo de aceitação:

Expressa – assinatura

Implícita

Licenças click-wrap e shrink-wrap

Licenças de Software

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4 Liberdades FSF (Free Software Foundation)

10 diretrizes OSI (Open Source Initiative)

Aspectos importantes a checar:

Direitos e obrigações definidos

Permissividade – poder privatizar

Persistência da licença – se mantém sobre obras derivadas

Reciprocidade da liberdade – se mantém sobre obras ampliadas e

associdadas

Licenças de SW Livre

Page 32: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Qualquer obra derivada deve ser redistribuída sob a mesma

licença da obra original

A licença GPL foi a primeira a ter cláusulas “copyleft”, depois

que Richard Stallman teve um trabalho seu, distribuído como

domínio público, privatizado por um empresa

O copyleft não é pré-requisito para uma licença ser

considerada livre

Efeito Copyleft

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Com Copyleft (Ex: GPL, LGPL, Affero)

Permissivas (Ex: BSD, Apache)

Complexas (Ex: MPL, dual-licensing)

Pseudo-livres (Ex: SCSL, SUN, MSSI)

Alguns Tipos de Licenças de SW Livre

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Ausência de garantias e responsabilidades

GPL – General Public License

Liberdade para o usuário – copyleft

Usada em 75 % do SL disponível

Aceitação:

Uso e cópia: sem necessidade de aceitação

Modificação e Distribuição: implícita

Não aceita novas restrições além das suas próprias

Nova versão sendo debatida GPLv3

Algumas Licenças Livres

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BSD – Berkeley Software Distribution

Liberdade para o desenvolvedor

Idéia: o investimento já foi feito, então o software pode ser publicado e até privatizado

Únicas restrições:

Respeitar autoria

Manter avisos de ausências de garantias

Distribuir código fonte

Não é persistente

Algumas Licenças Livres

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A lei brasileira define a função da informática e prevê o sentido social do seu uso

O estado pode definir pelo software livre como alternativa que viabilize melhor os ideais de propagação do bem estar social

Algumas leis relacionadas no Brasil:

Lei de licitações

Lei do software – 9.609/98 - dispõe sobre a natureza jurídica do software e a

sua comercialização no País

Direitos Autorais – 9.610/98 - bem restritiva!

Implicações e Aspectos Legais no Brasil

Page 37: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

9279/96 - Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial.

9609/98 - Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências.

9610/98 - Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

Leis Brasileiras Relacionadas

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Definição de Software no Brasil

▪ Art.1º da Lei 9609/98

▪ “Programa de Computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados”.

Page 39: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Natureza da Comercialização do SW

▪ Art.9º da Lei 9609/98

▪ “O uso do programa de computador no país será objeto de contrato de licença.”

▪ Um usuário de software NÃO COMPRA o programa e sim uma licença de uso, estabelecida por seu autor!

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TODOS podem fazer (o que eu estou fazendo aqui?!)

Entender do que se trata

Elementos de divulgação

Professores

Alunos (qualquer curso!)

Pessoal técnico

Governo

Internet

Eventos

Disseminação do Software Livre

Page 41: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Flexibilidade e autonomia em TI

Independência e multiplicidade de fornecedores

Livre customização e integração de sistemas

Redução de custos com licenças

Maior estabilidade e segurança nos serviços

Aderências a padrões

Licenciamento adequado

Desenvolvimento de conhecimento interno

Auditabilidade de sistemas

Objetivos Normalmente Buscados com a Alternativa SL

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Dispensa apresentações

Um dos SL mais populares - tem apresentado a robustez e a aceitação necessárias para sua utilização em vários contextos de processamento

Aceitação crescente nas empresas, ONG's, governo e

home users

Viabiliza custos com software em vários projetos

Distribuições : conjuntos do kernel Linux e aplicativos,

juntamente com programas de instalação e

customização criados e mantidos por determinado

grupo

Sistema GNU/Linux

Page 43: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Algumas Distros GNU/Linux

▪ Mandriva =

Page 44: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Como fazer parte de tudo isso?

▪ PLATAFORMAS DE E-COMMERCE

▪ Micros

▪ Pequenas

▪ Médias

▪ Grandes

Do-it-yourself

EMPRESAS

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Empresa

especializada ou

uma agência digitalEmpresário

R$Construção e um valor mensal

Cria e administra tudo da sua loja

Entrega

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Prós

▪ Implementação rápida

▪ Investimento inicial baixo ou zero

▪ Recursos variados

▪ Atualizações automáticas

Contras

▪ Pouco personalizado

▪ Servidor compartilhado

▪ Preço aumenta de acordo com o volume

▪ Sem inovação customização

▪ Informações fora da sua empresa

▪ Dependência do fornecedor

▪ Problemas com conformidade de sistemas

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Benefícios

Comparando com o modelo tradicional de distribuição de produtos de software podemos destacar as seguintes vantagens do modelo SaaS para os clientes:

▪ Não exige que o cliente crie uma estrutura e capacite os profissionais para manter o sistema funcionando, permitindo que ela se foque no seu negócio

▪ Permite uma abordagem gradual de implantação, podendo começar com poucas licenças e expandir conforme tiver um retorno positivo do seu investimentos, reduzindo os riscos e o tempo para o retorno do investimento

▪ Permite aumentar ou reduzir as licenças ao longo do tempo, de acordo com as necessidades do negócio.

▪ A implantação pode ser feita com pouca dependência das equipes de TI da empresa, não disputando prioridade com outros sistemas e podendo reduzir os tempos de implantação

Page 49: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Formas de pagamento e investimentos

São comuns os seguintes modelos de cobrança no SaaS:

▪ valor recorrente (geralmente mensal) proporcional ao número de licenças utilizadas

▪ valor recorrente (geralmente mensal) proporcional ao uso (ex.: disparo de e-mail marketing)

▪ propaganda (banners)

▪ Freemium – com versões gratuitas e pagas de acordo com as funcionalidades disponíveis

Importante notar que uma grande diferença em todos os casos do modelo tradicional é o baixo desembolso inicial e o pagamento ao longo do tempo pelo uso do produto.

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Empresário

R$

Investimento anual

mensal

Faça você mesmo faz sua loja virtual – programação

Entrega

Domínio

hospedagem

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Prós

▪ Plataforma sem custo (relativo)

▪ Alta personalização

▪ Vários recursos desenvolvidos pela comunidade

▪ Controle sobre a plataforma

Contras

▪ Implementação demorada

▪ Exige equipe de programação ou conhecimento

▪ Desenvolvimento demorado de recursos personalizados

▪ Falta de suporte especializado

Page 53: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis
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Empresário

R$

Alto investimento inicial

Recomendado para grandes empresas ou empresas exclusivas para web

Entrega

Programador

Empresa

especializada

Equipe interna

de controle,

operação e

atendimento

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Prós

▪ Atende a todas as necessidades

▪ Personalização total

▪ Atualização de acordo com a demanda

▪ Servidor Semi-dedicado ou dedicado

Contras

▪ Implementação demorada

▪ Investimento inicial alto

▪ Atualizações demoradas

▪ Dependência de programadores ou fornecedor

Page 56: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Do-it-yourself

Page 57: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Empresário

R$

Baixo investimento mensal

Entrega

Empresa de

hospedagem

com o serviço

Módulos de

lojas prontas

Personalizada

s

Do-it-yourself

Page 58: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Prós

▪ Baixo investimento

▪ Não requer conhecimento técnico

▪ Rápida preparação

▪ Muitas alternativas no mercado

Contras

▪ Padrão de grade, baixa personalização

▪ Suporte básico

▪ Sem integração com outros sistemas

▪ Dificuldade de programação de busca SEO

Page 59: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Em nenhum outro ambiente o SL faz tanto sentido:

Custos baixos

Didática no ensino de ferramentas computacionais (não é caixa preta)

Disponibilidade gratuita

Intercâmbio de conhecimento com outras instituições e profissionais

Criação de novos e adequados softwares

Já prepara os alunos dentro do novo modelo, mas nada o impede de

utilizar ferramentas proprietárias

Uso do SL no Meio Acadêmico

Page 60: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Em casa, escritório da igreja, salão do clube, etc

Ambiente onde o quesito licenciamento e custos não pesa –pirataria é lugar comum!

Multidão de leigos que não farão a mudança por iniciativa própria

O caminho de convencimento será pelas virtudes de uso das opções de SL livres

Necessidade de esclarecimento e apoio

Instalação e customização: trabalho a ser feito para estes usuários

Usuários Domésticos

Page 61: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Serviços em SL já muito presentes

Maior interesse depois da opção do governo pelo SL

Grandes nomes já identificaram a oportunidade de negócio

Modelo de negócio é alterado de comercialização de caixas de software para modelo de serviços – investimentos dos recursos em competência brasileira

Empresas de vários portes já estão oferecendo serviços em SL (consultorias, treinamento, customizações, implantações, etc)

No Ambiente Corporativo?

Page 62: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Ambientes Corporativos – Contexto para SL

Exigências cada vez mais rígidas de SLA (Acordos de Níveis de Serviço) – Sistemas Críticos

Know-how técnico necessário em ambiente de servidores (Datacenters e CPD's)

Entendimento das necessidades de dia-a-dia de equipes internas ou externas de operação e manutenção

Outsourcing - possibilidade!

Operação controlada e monitorada – Gerenciamento, segurança e disponibilidade

Page 63: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Opção tecnológica que gera a oportunidade de caminho para um desenvolvimento na era da informação controlado por nós mesmos

Somos compradores ou desenvolvedores de solução?

Retenção das divisas gastas com royalties

Liderança no processo: Governo – sintonizado com a academia e com grande interesse das empresas

Brasil – tem sido citado como referência mundial na adoção de SL pelo governo – (Corinto Meffe: qual o problema do Brasil estar na dianteira num processo mundial para variar?)

Número razoável de cases de implantação – grande experiência positiva acumulada

Software Livre para o Brasil

Page 64: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Desinformação – necessidade de esclarecimento melhor no

assunto por parte dos planejadores

Aspecto cultural – resistência, comodismo, legado

Operacionalização - engessada por anos de imposição de

especializações em ferramentas proprietárias

Especificação – editais – Como escrever o que se quer

adquirir?

Como especificar os serviços e os profissionais para projetos

com SL? Certificações? Capacitações? Opções de trabalhos

em consultorias

Dificuldades no Processo de Migração para SL

Page 65: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Formatos de dados fechados

Cadeias de distribuição

Marketing “suspeito” e tendencioso

Investimentos em treinamento “aprisionador”

Software pré-instalado em equipamentos (Ex: notebooks)

Elementos que Favorecem Produtos Monopolizados

Page 66: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Escolha do conjunto de softwares – necessidade de pesquisa

e avaliação

Decisão: usar ferramentas que já existem ou desenvolver?

Apoio da gerência - necessidade

Uso de ferramentas adequadas para o trabalho em grupo –

muitas já existem!

Missão importante: facilitar o uso pelo usuário leigo que não

programa e não tem interesse maior que utilizar o recurso de

TI

Desafios na Adoção do SL

Page 67: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Dificuldades e resistência no processo de

capacitação

Pode ser vista em vários eventos

Teoria do custo zero

Dúvidas sobre licenciamento

Mito: comercialização do software como sabão

em pó

Software aberto ou Software Livre?

Não há suporte!?

Não posso usar em sistemas de missão crítica!?

Não está pronto para o desktop!?

Ignorância ainda Persiste

Page 68: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Pirataria

Pirataria no ambiente doméstico – Situação aceita

Pirataria no ambiente corporativo - CRIME!

Há interesse dos grandes fabricantes de produtos conhecidos em manter a situação de pirataria doméstica - Garante mais pessoas familiarizadas para seus produtos

Ao encontrar estas ferramentas em ambiente corporativo, a pessoa normalmente já está treinada

Softwares de licenciamento livre não exigem controle de números de licenças

Page 69: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

▪ “As a cryptography and computer security expert, I have never understood the current fuss about the open source software movement. In the cryptography world, we consider open source necessary for good security; we have for decades. Public security is always more secure than proprietary security. It's true for cryptographic algorithms, security protocols, and security source code. For us, open source isn't just a business model; it's smart engineering practice.”

▪ Bruce Schneier, Crypto-Gram 1999/09/15

Segurança

Page 70: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Fale na linguagem deles – não foque na tecnologia somente

Não malhe a Microsoft

Seja prático – tenha um plano real

Mostre casos de estudo (evite os dos fabricantes – prefira artigos ou revistas)

Esclareça o ROI (Return of Investment) real ao invés do TCO (Total Cost of Ownership), para deixar claro o benefício sendo obtido

Seja profissional e positivo

Convencendo a Gerência

Page 71: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

“Convincing management to approve free software”, Maria Wislow, 2005.

Atualização do atual parque proprietário:

Windows 2003 Server, Enterprise Edition, com 25licenças de acesso

de clientes ($3999)

75 licenças adicionais CALs ($2448.75)

Novo hardware de servidor ($2000)

Custo total da atualização: $8447.75

Exemplo de Cálculo de ROI (1)

Page 72: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Substituição por alternativa Linux:

Debian GNU/Linux com Samba ($0)

Contrato de Instalação inicial com empresa local integradora

($1500)

Reuso de hardware do servior ($0)

Custo Total da mudança Linux/Samba: $1500

Benefício Total: 8447.75 - 1500 = $6947.75

ROI = (6947.75) / cost of free software deployment (1500) = 463%

Exemplo de Cálculo de ROI (2)

Page 73: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Práticas obtidas de experiências reais – casos de implantação

Governo Brasileiro - Guia Livre

Foco em sistemas mais usados e comprovados em SL

Servidores

Serviços de Rede e WEB

Sistemas Corporativos

Desktops

Depois ferramentas específicas e legado

Estratégias para Migração

Page 74: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Baseado em semelhante documento encomendado pela União Européia e montado por empresa contratada

Documento que reforça posição do governo em liderar o processo (assina em baixo!)

Já tem despertado muito interesse, inclusive internacional

Aberto à sociedade – versão em espanhol

Guia Livre do Governo Federal

Page 75: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Ter claras as razões

Ter apoio da gestão e equipe técnica

Ter defensores da mudança em altas posições hierárquicas

Formar peritos e criar laços com as comunidades de SL

Começar por sistemas não críticos

Garantir que cada passo da migração seja gerenciável

Criar canais de comunicação e bases de conhecimento

Considerações sobre a Migração a SL

Page 76: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Metodologia

Page 77: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Definição de 3 grupos estratégicos

Grupo Gerencial

Grupo Técnico

Grupo Funcional

Planejar treinamento e documentação acessível

Reações clássicas:

Medo do desconhecido

Diluição do currículo

Conhecimento é poder

Aspectos da Migração a SL

Page 78: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Organização de grupos de softwares livres:

Sistemas Operacionais

Estações de trabalho

Servidores

Ambientes – Cenários

Windows

UNIX

Mainframe

Thin Clients

Aspectos da Migração a SL

Page 79: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

1)Treinamento (Ex.: Semana de Capacitação)

2)Documentação (Ex.: Documento do Guia Livre)

3)Normas (Ex.: Arquitetura e-PING)

4)Licença (Ex.: CC-GNU-GPL)

Órgão públicos não competem por clientes – podem compartilhar SW (cenário diferente das empresas – vantagens competitivas)

Governo: Planejamento Sendo Seguido

Page 80: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Não Funciona?!

Page 81: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Um dos grandes receios de quem quer migrar

Existe suporte e know-how para os novos sistemas/plataformas em SL?

Muitos dos sistemas tradicionalmente não-críticos adquiriram este status (correio eletrônico, web servers, etc) exigindo suporte de missão-crítica

Existem soluções que envolvam muitas instâncias computacionais (redes de lojas, hotéis ou pontos de venda) estão sendo implementados sobre plataforma livre em função do custo total, mas exige o mesmo tipo de suporte dado às soluções com sistemas fechados

E a Operação disso?

Page 82: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Aspectos de Suporte Linux

Software Livre (principalmente Linux) roda numa razoável diversidade de plataformas - os custos de treinamento e gerenciamento diminuem em ambientes homogêneos

Ferramentas em SL comuns são cada vez mais usadas nos cursos regulares das áreas de TI – a massa de mão-de-obra que entra no mercado já teve o contato com SL

As características de segurança e administração do sistema (derivado do UNIX) evitam muitos dos problemas comuns de hoje (virus, invasões, crashs inexplicáveis de aplicações, etc) reduzindo o número de chamados para problemas desta ordem

Page 83: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Mão-de-obra em SL

Número crescente de profissionais de TI nascidos sob a bandeira do software livre e têm amplo entendimento do seu modus operandis

O sistema GNU/Linux é muito usado como ambiente de aprendizado das disciplinas de “escovação de bits” por que passam os futuros profissionais nas universidades e cursos técnicos

Estes profissionais não sentirão tanto o choque da mudança quanto os outros acostumados a trabalhar com versões proprietárias

Muitos dos novos desafios de suporte podem ser resolvidos com conhecimentos e profissionais que já se tem em casa (valorização)

Page 84: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Treinamento em SL

Muitos conhecimentos em ambiente livre podem ser adquiridos de várias formas inclusive informalmente – Basta uma configuração bem modesta de hardware, orientação e vontade

As opções de treinamento não se limitam aos programas de capacitação criados pelos detentores da tecnologia

Normalmente se encontra extensa documentação sobre SL

Credibilidade nesta formação está sendo possível através da oferta de provas de certificação

Os cursos e certificações Linux custam em média a metade do preço das demais

Page 85: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Serviços em SL

Se formar uma equipe interna não for alternativa, já existe oferta de serviços de suporte contratados que viabiliza a terceirização do suporte SL

Muitos dos grandes “players” estão dando suporte e credibilidade, afastando os argumentos do “sistema sem dono”

As divisas geradas pelos serviços sobre plataforma livre permanecem no país – fato visto com muitos bons olhos pelo governo brasileiro e por várias instituições

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Engenharia de Software Livre

Não há um único modelo de desenvolvimento

Modo Catedral: arquiteto responsável e controle rígido de atividades

Modo Bazar:

Sem autoridade central

Publicação imediata e periódica

Usuários = co-desenvolvedores

Ganhos nos processos de testes e na publicidade do SW

Page 87: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Engenharia de Software Livre

Geração de versões estáveis e instáveis - comum

Líder de projeto: motivador e coordenador

Documentação

não é comum documentação formal – impõe aos novos desenvolvedores um processo lento e custoso de entendimento do

código

não costumam existir itens como requisitos – mudança constante

Implementação: tentativa e erro, não são comuns testes unitários

Não seguem os métodos e modelos clássicos -> Eng de SL está ainda em estágios iniciais de estudo!

Page 88: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Ferramentas para o Desenvolvimento de SL

80% do código é gerado pelos 20% desenvolvedores mais ativos

Linguagens:

C – predomina mais está caindo

Scripts: ganham espaço (PHP, JAVA, PERL e Python)

Compiladas: ADA, Pascal, Modula – em queda

Utilitários comuns

make

GNU Autoconf, automake e libtool

Page 89: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Ferramentas para o Desenvolvimento de SL

Controle de versões: CVS, Subversion, etc

Documentação:

Tão dinâmica quanto o código

Ex.: roff (usado nas páginas man), texinfo, Docbook, wikis

Gestão de Bugs (erros) Ex.: Bugzilla

Gestão de tarefas Ex.: issuezilla, dotProject

Serviços WEB de apoio ao desenvolvimento (Sourceforge, Savannah, tigris.org, etc)

Page 90: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Ferramentas para Colaboração

Patch, diff, merge – muitos trechos de códigos vindos de colaboradores

Listas de correio

weblogs (Slashdot, Barrapunto, etc)

wikis

Em tempo real: IRC

Não se costuma usar ferramentas com recursos de som e vídeo (problema com conexões e noção de comunidade)

Page 91: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Modelos de Negócio ?

Nem todos os projetos de SW são iguais

Em alguns: receita = licença – Ex.: Win

Em outros: receita = serviços – Ex.: ERP

Page 92: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Modelos de Negócio SL

Melhor conhecimento – venda de serviços resultante do know-how num determinado SL (Ex: LinuxCare)

Melhor conhecimento com limitações – possui limitações como patentes e licenças proprietárias (Ex: Ximian)

Fonte de um SL – a empresa é a maior ou única desenvolvedora do SL (Ex: Zope)

Fonte de um SL com limitações – distribuição proprietária por tempo definido, distribuição limitada (Ex: Ada Core Technologies)

Licenças especiais (Ex: MySQL)

Page 93: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Modelos de Negócio SL – Classificação de Hecker - OSI

Frank Hecker – “Setting Up Shop – The Business of Open Source Software”

Suport Seller – abre posição no mercado de serviços através de liberação de SL (Ex: Digital Creations e ZOPE)

Loss Leader – SL garante mercado para produto proprietário (Ex: software cliente para um servidor proprietário, plugins do Kivio)

Widget Frosting – software diretamente relacionado com hardware (Ex: clientes felizes voltam a comprar!)

Page 94: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Accessorizing – documentação, Cds, livros, cursos, pinguins, etc (Ex: O'Reilly)

Service Enabler – uso de SL como meio de acesso a um serviço de conteúdo online, aumentando sua base de usuários

Sell It, Free It – um software proprietário terá licença livre no futuro (Ex: Aladin Enterprises com o Ghostscript)

Brand Licensing – libera-se um SL associado a uma marca, principalmente softwares que se tornaram livres (Ex: Eclipse, RedHat, poderia ser o JAVA com a SUN)

Modelos de Negócio SL – Classificação de Hecker - OSI

Page 95: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Financiamento de Projetos de SL

Financiamento Público (pesquisa, promoção de padrões, função social)

Financiamento privado sem objetivos de lucro (Ex: FSF)

Financiamento privado com benefícios

Livros

Hardware (Ex: Digium e o Asterisk)

Adjuntos (Ex: plugins para Kivio)

Mídias de SL (Cds, DVDs, etc)

Financiamento privado como investimento (Ex: ZOPE)

Cooperativas de desenvolvedores (Ex: Solis)

Page 96: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

Algumas Possibilidades Atuais com SL

Consultorias (migrações, planejamentos, etc)

Serviços (instalação, customizações, treinamento, suporte)

Fábrica de SW (note que há grande demanda pela formalização das metodologias de desenvolvimento!)

Homologação – Certificação (atestados de operabilidade, testes de performance, provas de conceito, etc)

Page 97: Software   aula 2 - ti aplicado a ciências contábeis

SL: Assunto vasto – exige maior leitura

Pense a respeito!

Verifique as vantagens do uso de SL

O que mais podemos fazer? Viabilizar ações!

Disseminar o uso! Mostrar a alternativa!

Observações Finais

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Questões?

Site do Projeto CESMIC: www.cesmic.ucb.br

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“Refere-se às tecnologias para coletar, processar, armazenar e distribuir a informação com a finalidade de facilitar o planejamento, a coordenação e o processodecisório nas organizações.”

LAUDON &LAUDON, 2001

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Referências Bibliográficas

▪ Laudon, Kenneth C.; Jane Price. Sistemas de Informação com Internet. Rio de Janeiro: LTC 1999.

▪ O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

▪ TURBAN, Efraim; McLEAN, Ephraim; WETHERBE, James. Tecnologia da Informação para Gestão. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004

▪ http://www.di.ufpb.br/raimundo/Tutoredes/redes.htm em 15 de maio de 2014 às 17:24

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O planejamento de TI incorpora a gestão de recursos de infraestrutura e seus diversos aplicativos em operação dentro de uma organização.

O planejamento é de fundamental importância para o negócio uma vez que uma integração mais estreita das metas de Tecnologia da Informação e os componentes do Planejamento Estratégico da empresa, entre eles a Missão e o lucro, tornam-se cada vez mais importantes. Este interesse atual não é, na realidade, novo.

Com base no texto e na aula vista oriente a empresa descrita abaixo, para seu planejamento de estrutura de T.I

Empresa: Fictícia Ramo: Fabricação de Refrigerantes Tamanho: Empresa de médio porte

Distribuição: Centro de Distribuição – CD e Armazéns de distribuição locais.

Problema: A empresa precisa aumentar sua capacidade de distribuição pois a falta de controle e informação está gerando altos estoques no armazém central da empresa.

Uma das soluções indicadas por um consultor de negócios, seria: colocar os refrigerantes em maior circulação controlada nas praças já atendidas e gerar novas praças de vendas, utilizando um sistema de entregas baseado em estoque mínimo por região. Ou seja, unir a informação de compra de cada região baseando-se nas vendas locais.

Sugira em seu plano de TI a estrutura necessária para essa tarefa.