Controladoria ( Ciências Contábeis)

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  • 7/23/2019 Controladoria ( Cincias Contbeis)

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    WEB AULA 1

    Unidade 1 Gesto, Controle Interno, Controladoria, Sistema deInformao Gerencial.

    Palaras!c"ae# Gestores; Sistema de Informao; Planejamento, execuo,Controle e Custo de Oportunidade, Avaliao de Desempeno

    $es%mo#!esta "e# aula, estaremos a#ordando as caracter$sticas atuais domercado e a import%ncia da controladoria& 'emos como o#jetivo apresentar opapel do (estor, usando como ferramenta de tra#alo o controle interno e sistemade informao (erencial, como respons)vel por todas as informa*es e decis*es&+alaremos do controller, um profissional ue precisa estar preparado para atender-s exi(.ncias do mercado&

    Convido/os a refletir so#re a (esto no %m#ito empresarial e so#re sistema deinformao como ferramenta na or(ani0ao&

    Ao pensarmos em (esto lo(o visuali0amos uma empresa e seus componentes& 1vemos tam#2m seus administradores& Ser) ue para o#termos sucesso na (esto#astaria ter um car(o e al(um conecimento no assunto3

    O processo de tomar uma deciso exi(e do administrador a reunio de todas asinforma*es poss$veis dos contextos, dos fatos e dos elementos envolvidos&

    A tomada de deciso 2 a atividade central nas atividades da administrao e,conseuentemente, 2 a compet.ncia mais exi(ida de um (estor&

    4uando deseja o#ter uma informao, verificam/se uais dados3

    Ser) ue a or(ani0ao #usca suas informa*es extraindo de dados internos eexternos3

    Diante tais per(untas iniciamos nossa "e# &&& 5amos desco#rir juntos estas

    respostas66

    GES&'( E)P$ESA$IAL

    A (esto no %m#ito empresarial est) li(ada a perspectivas empresariais& !enumaempresa 2 constitu$da para no dar resultados, e exatamente com este o#jetivoue as or(ani0a*es utili0am como processo produtivo a (esto empresarial&

    Palavra (esto si(nifica, (erenciar, (erir, administrar, como o velo ditado populardi0 7o olo do dono 2 o ue en(orda o #oi8& Se(undo Catelli, 9: 71 para uetoda a (esto seja poss$vel, esta depende da execuo de pessoas; portanto o atode (erenciar ou administrar est) vinculado - uesto de fa0erem ue as coisas

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    aconteam dentro da empresa, sendo o (estor a pessoa incum#ida de tomar asdecis*es necess)rias para ue a or(ani0ao vena atin(ir todos os o#jetivos8&

    Simplificamos um pouco mais este conceito& Sa#emos ue cada ser umano temsuas formas de tra#alar e nenum 2 i(ual ao outro& Com isso podemos di0er,cada empresa o#t2m seu pr?prio modelo de (esto& O (estor alina prop?sitos,pessoas e processos atrav2s de decis*es, 2 o respons)vel pelos resultados o#tidos

    em uma or(ani0ao& Administrar ou (erenciar uma empresa reuer muitacautela, temos um mercado econ@mico cada ve0 mais apertado, as entidades#uscam (anar mais espaos e mais consumidores, e nesta disputa acirrada osadministradores, (estores, #uscam estrat2(ias para continuar no mercado e noserem en(olidos pela concorr.ncia& ma #oa (esto (arante - or(ani0ao umadiferenciao competitiva& As empresas precisam dispor de profissionais capa0esde sustentar este crescimento& 1m um conceito te?rico, di0emos ue a (esto 2um conjunto de re(ras ue delimitam toda estrutura relativa - execuo dostra#alos, atreladas - ieraruia e su#ordinao&

    Ai vai uma per(unta ue neste momento deve estar em seus pensamentos&&&&&&

    Como ser um (estor3

    Por onde comear3

    1m (rande maioria os (estores so os propriet)rios da empresa, mas ) tam#2mas empresas ue procuram por profissionais da )rea& Ser um (estor reuer umaviso ampla e o (estor precisa enxer(ar a entidade como um or(anismo vivo&Assim como todos os ?r(os necessitam um do outro para ter o funcionamento

    adeuado, a empresa dever) se(uir a mesma lina de pensamento& O (estor#uscar) fa0er a juno de todos os departamentos para conse(uir atin(ir oso#jetivos j) definidos&

    O sucesso empresarial ocorrer) uando o (estor reconecer os pontos fracos efortes da entidade, desmem#rar o funcionamento, e manter constante avaliaoda saBde financeira&

    O tra#alo do (estor est) en(lo#ado aos aspectos como planejamento, avalia*es(erenciais e operacionais& 1le dever) identificar os pontos cr$ticos da empresa eindicar as melores a*es para causar impacto direto nos resultados financeiros&

    A (esto econ@mica pode ser su#divida em operacional, financeira e econ@mica&5amos a elas66

    Gesto o*eracional#1st) focada no fato de colocar em pr)tica os tra#alos,evidenciando sempre tanto a otimi0ao uanto a racionali0ao das atividades emodos de operao da empresa&

    Gesto financeira#O administrador financeiro dever) tratar de seus recursos deforma eficiente levando em considerao ue sempre dever) estar atendendo aosinteresses e o#jetivos determinados pela empresa&

    Gesto econ+mica#Sempre dever) acompanar como a entidade est)alcanando seus o#jetivos, contando sempre com o apoio do planejamento e do

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    controle, lem#rando ue seu foco est) no resultado econ@mico de todos os setorese no apenas no de um espec$fico&

    As melores pr)ticas de uma (esto empresarial so os m2todos e ferramentas(erenciais aplicados& Dentro do sistema todos eles devem estar alinados aoprop?sito or(ani0acional& Seus pilares de sustentao so

    Clare0a e Comunicao de O#jetivos

    +oco do 9e no s? no> Cliente

    A(enda de Prioridades

    +oco no esultado

    1nvolvimento de Pessoas

    Avaliao #aseada em fatos e nBmeros

    Aprendi0ado cont$nuo

    Saia )ais--

    7O (estor oje precisa estar apto a perce#er, refletir, decidir e a(ir em condi*estotalmente diferentes do ue antes8& 1ste treco foi extra$do da Ei#lio(rafia Gesto1mpresarial dos autores Fos2 5icente E& de ello Cordeiro e enato 5ieira i#eiro&1sta frase uando fala nos dias de oje, afirma ue o ser (estor tra0 com ele umacar(a de responsa#ilidade e uma deciso tomada errada acarreta em al(uns casos(randes conseu.ncias& Para um entendimento aprofundado #usuemos ler o livroacima citado, v) ao linH ttp"""&elivros/(ratis&netlivros/(ratis/(estao/

    empresarial&aspe faa o do"nload&

    %esto *ara refle/o 1m nosso estudo trouxemos um pouco dos conceitos de(esto& 1m sua opinio uais so os princ$pios necess)rios para o#ter sucesso na(esto empresarial3

    Controles Internos

    O setor de controladoria 2 o eixo central de uma empresa& Ali ser) refletido todo oprocesso ue aconteceu nos departamentos& Assim como para ue um produto

    fiue pronto ele precisa passar pelo processo de fa#ricao, a controladorianecessita dos resultados dos departamentos para avaliar os efeitos o#tidos& Aextrao dos nBmeros alcanados 2 feita nos controles internos& Conformerelatamos so#re (esto, a competitividade aumenta a cada dia, e para ue ocontroller tena se(urana em suas decis*es precisa contar com um ri(orosodom$nio de suas a*es&

    econecidamente, temos o controle permanente como uma funo (erencial derelev%ncia primordial para o sucesso de ualuer empreendimento& !o atender aeste fato, assemela/se a uma via(em de f2rias sem rota definida& Sa#emos ueocorrer) uma via(em, no temos conecimento para onde e nem como iremosce(ar&

    Sorte e acaso so fatores ue a (er.ncia competente procura, incessantemente, minimi0ar& Issoporue no 2 novidade ue administrar 2 cont$nua vi(il%ncia e constante correo de rotas e noarcar com preju$0os consumados em funo de ne(li(.ncia no ue concerne ao controle dasopera*es da empresa 9IE1IO, =J:K, p& ::>&

    http://www.elivros-gratis.net/livros-gratis-gestao-empresarial.asphttp://www.elivros-gratis.net/livros-gratis-gestao-empresarial.asphttp://www.elivros-gratis.net/livros-gratis-gestao-empresarial.asphttp://www.elivros-gratis.net/livros-gratis-gestao-empresarial.asp
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    Assim, a funo de controle deve ser preocupao cont$nua dos respons)veis& A(er.ncia tem o total conecimento ue mesmo tendo um planejamento, pormelor ue seja, no ir) asse(urar os o#jetivos determinados&

    O am#iente dos ne(?cios 2 complexo e escorre(adio, imprevistos ocorrem a todomomento, e a entidade precisa estar preparada para nunca deixar de se(uir oso#jetivos traados nas fases de planejamento&

    Para a controladoria, conecer a ualidade e o (rau de confia#ilidade 2

    fundamental& Os sistemas cont)#eis e de controles internos necessitam tra#alartodas as fases do planejamento, para ue a controladoria possa o#ter o aux$lio naidentificao das )reas de risco&

    L funo do controller recomendar melorias nos procedimentos operacionais e de controle interno,apesar de no ter poderes para implementar ou aprovar nada, visto ue tais atividades so deresponsa#ilidade dos executivos de staff 9IE1IO, =J:K, p& ::>&

    O controller o#t2m uma responsa#ilidade ue envolve todos os departamentos deuma or(ani0ao& L importante lem#rarmos ue esse profissional a(re(a em suasfun*es procedimento de melorias operacionais, e ele visuali0ar) no somenteresultados, como tam#2m ferramentas ue a euipe de tra#alo utili0a paraconse(uir ce(ar ao o#jetivo planejado&

    5isuali0em a#aixo a fi(ura&

    Conceito de sistemas de controles internos

    Considerando sua import%ncia, o conceito de controles internos compreende umconjunto de an)lise das rotinas empresariais, #uscando estar em acordo com asnecessidades da empresa& O sistema dever) respeitar o tamano, cultura,diversidade de ne(?cios, entre outros& M) v)rias defini*es de controle interno&

    Para o Conselo +ederal de Conta#ilidade,

    N&&& o sistema cont)#il e de controles internos compreende o plano de or(ani0ao e o conjuntointe(rado de m2todos e procedimentos adotados pela entidade na proteo de seu patrim@nio,promoo da confia#ilidade e tempestividade de seus re(istros e demonstra*es cont)#eis e de suaefic)cia operacional& 911!D1; +A51O, =JJQ, p& KQ>&

    O controle interno visa conferir com exatido e confia#ilidade os dados cont)#eis,financeiros e promover a efici.ncia operacional atendendo -s pol$ticasadministrativas&

    ma se(unda definio

    O controle interno 2 composto pelos planos de or(ani0ao e pela coordenao dos m2todos emedidas implantados pela empresa para prote(er seu patrim@nio, seus recursos l$uidos eoperacionais, por meio de atividades de fiscali0ao e verificao de fidedi(nidade dosadministradores e da exatido dos processos de manipulao de dados cont)#eis, promovendo,desta forma, a efici.ncia operacional e a adeso -s pol$ticas e estrat2(ias traadas pela alta (esto

    951ROSO, =J:K, p& >&

    'odas as empresas independentemente do porte, possuem seus controlesinternos& L poss$vel ver os mais variados tipos, mas mais importante 2 sa#er se oatual controle interno usado pela entidade vem sendo funcional, 2 preciso

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    conecer toda sua composio e atentar/se aos o#jetivos e necessidades& 1aumenta a efici.ncia das opera*es e das informa*es

    'emos uma terceira definio

    Se(undo Oliveira 9=JJ:, p&:KT>

    O controle em uma or(ani0ao 2 a Bltima etapa do processo seuencial administrativo, consistindoem comparar a realidade com o previsto; identificar os desvios se ouver; analisar as causas dessesdesvios e implantar medidas corretivas visando (arantir a continuidade e inte(ridade da empresa&

    1stas descri*es demonstram ualuer processo de controle adotado em uma or(ani0ao&1sta 2 uma definio mais ampla& O controle interno 2 formado pelos dadoscont)#eis e administrativos, possuem a funo de prote(er os ativos esalva(uardar o patrim@nio das empresas, detecta e previne erros ou falascomportamentais&

    O uso desta ferramenta reali0a a interli(ao dos setores, auxiliando os (estores aum controle e fiscali0a*es efetivas&

    Pesuisas nos mostram ue as peuenas e m2dias empresas v.m o#tendo ummaior desenvolvimento a partir do uso do controle interno& 1sta 2 uma ferramentade extrema relev%ncia para a alavanca(em de seus ne(?cios&

    Para +i(ueiredo e Ga((iano 9=JJQ; p& =T> as vanta(ens do uso do controle soSistema de oramento da empresa; Defini*es de custos/padr*es e an)lise das varia*es; elat?riosoperacionais e an)lises estat$sticas do mercado e no ual a empresa atua; Comportamento edesempeno dos concorrentes; Pro(rama de treinamento ue visa capacitar os cola#oradores daempresa; Planejamento estrat2(ico etc&

    1m toda or(ani0ao deve aver al(um tipo de controle interno& Seu uso 2 amploe 2 atrav2s dele ue as empresas conse(uem desenvolver estrat2(ias, analisarcusto#enef$cio, acompanar o mercado& L fato ue o mercado sofre constantesmodifica*es causando altera*es nos dados de entradas e sa$das a todo omomento, fa0endo com ue as empresas #usuem cada ve0 mais a(ilidades emseus resultados para planejarem estrat2(ias e o#terem melor estruturao nointuito de manter/se no mercado atual&

    Saia )ais--

    5oc. confere o seu canoto do talo de ceues com os extratos fornecidos pelo #anco3 Se voc.fa0 isso, ento voc. est) asse(urando ue existe preciso e confia#ilidade nos lanamentosefetuados pelo #anco& ma ve0 mais voc. est) executando seu pr?prio controle interno& 4uando saide casa, voc. verifica se todas as poss$veis entradas esto devidamente trancadas3 ais uma ve0,voc. est) executando uma funo de controle interno e prote(endo seus #ens& 5amos continuar

    esta interessante leitura acesse o linH

    %esto *ara refle/o/ +alar so#re controle interno 2 #em mais f)cil no 2 mesmo3

    / Participamos efetivamente do controle interno empresarial, e fa0emos o nosso, maspensando no controle interno empresarial, responda o ue voc. pode fa0er para ter umcontrole interno efetivo dentro de sua empresa ou a empresa em ue tra#ala3

    Controladoria

    Constantemente as or(ani0a*es ad2uam/se a suas necessidades, e cada ve0mais pesuisadores encontram formas e meios para auxiliar (estores, controllers

    em suas tomadas de decis*es& Iremos a(ora ler so#re a funo do controller, masantes vamos entender so#re controladoria6

    Padove0e 9=JJK, p& T apud SA5AIS, =J:J, p& => afirma

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    A controladoria 2 ci.ncia e, na realidade, 2 o atual est)(io evolutivo da conta#ilidade& N&&& Aconta#ilidade saiu, nas Bltimas duas ou tr.s d2cadas, da teoria do lucro 9mensurao, comunicaode informao> para a teoria da deciso 9modelos de deciso e produtividade>& Com isso, unindoesses conceitos, podemos entend./la como ci.ncia e como a forma de acontecer a verdadeira funocont)#il&

    O aumento da complexidade de administrar uma or(ani0ao, as interfer.ncias(overnamentais atrav2s de suas constantes declara*es e o#ri(atoriedades, asdiversas formas de financiamentos, tra0 a percepo de considera*es nos

    padr*es 2ticos na conduo dos ne(?cios e, principalmente a demandar pormelores pr)ticas de (esto& 'udo isso cria a necessidade de um sistema cont)#iladeuado para um controle (erencial&

    Se(undo osimann, Alves e +isc 9:K, p& K: apud IE1IO, =J:J>

    7A controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conecimentos relativos -(esto econ@mica8& Pode ser visuali0ada so# dois enfoues

    a!0como um ?r(o administrativo com uma misso, funo e princ$piosnorteadores definidos no modelo de (esto do sistema da empresa;

    !0como uma )rea do conecimento umano com fundamentos, conceitos,princ$pios e m2todos oriundos de outras ci.ncias8&

    O ?r(o administrativo maior em uma empresa tem por finalidade (arantirinforma*es adeuadas ao processo decis?rio, cola#orando com os (estores na#usca da efic)cia (erencial&

    Controller

    O controller 2 o cefe da conta#ilidade, auele ue supervisiona, orienta econtrola os aruivos financeiros formais da entidade& Di0er ue sua funo serestrin(ir apenas -s fun*es cont)#eis 2 um (rande eu$voco, 2 ele ue tem aresponsa#ilidade de ampliar o desenvolvimento da or(ani0ao e responder portoda a conta#ilidade em aplica*es (erenciais&

    1ste novo campo de atuao reuer conecimento em Administrao, 1conomia,1stat$stica, Inform)tica, etc&

    O controller 2 o (estor encarre(ado do departamento de Controladoria; seu papel2 por meio de (erenciamento de um eficiente sistema de informao, 0elar pelacontinuidade da empresa, via#ili0ando as siner(ias existentes, fa0endo com ue asatividades desenvolvidas conjuntamente alcancem resultados superiores aos uealcanariam se tra#alassem independentemente&

    Uanit0 9: afirma ue

    N&&& os controladores foram inicialmente recrutados entre os indiv$duos das )reas de conta#ilidade efinanas das empresas, por possu$rem, em funo do car(o ue ocupam, uma viso ampla daempresa ue os a#ilita a enxer(ar as dificuldades ue ce(am ao controller sopredominantemente de nature0a uantitativa, f$sica, monet)ria, ou am#as&

    Se(undo endes, :: 9apud +IG1I1DO, :, p& T>

    N&&& o controller pode ser visto ao mesmo tempo como prota(onista e coadjuvante de uma mudanacomportamental importante sem precedentes na ist?ria da conta#ilidade e da administrao&

    amo de conecimento da Controladoria

    !o processo de interao da empresa com os diversos a(entes, comea a sur(ir uma s2riede fen@menos econ@micos, sociais, pol$ticos, educacionais, tecnol?(icos e re(ulat?rios,fa0endo com ue as necessidades da empresa na #usca de sua efic)cia transcendam osconceitos oferecidos pela administrao, conta#ilidade e economia 9+IG1I1DO, :, p&>8&

    A*rof%ndando o con"ecimento

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    A Ci.ncia Cont)#il consiste em controlar todos os aspectos temporais, ou seja,passado, presente e futuro, e como ci.ncia social esta#elece um canal decomunicao entre os entes envolvidos& Sendo ue a sua relao com acontroladoria 2 preconi0ada no momento em ue ) implantao,desenvolvimento, aplicao e coordenao de todos os mecanismos inerentes -ci.ncia cont)#il, no contexto interor(ani0acional 9PADO511, =JJK>& Aui venoconvid)/los a estudar um pouco mais so#re Controladoria acesse olinHttp"""i#&unesc&net#i#liotecasumarioJJJJQQJJJJQQKJ&pdf

    %esto *ara refle/o#

    Conforme apresentamos em nossa "e# &&&

    Se(undo endes 9apud +IG1I1DO, :>, 7N&&& o controller pode ser visto ao mesmotempo como prota(onista e coadjuvante de uma mudana comportamental importantesem precedentes na ist?ria da conta#ilidade e da administrao8& Como seria a funode prota(onista dentro de uma or(ani0ao3

    Sistema de Informao Gerencial

    Moje as or(ani0a*es #uscam estar sempre em competitividade e (anar maioresnBmeros de consumidores& Para conse(uir estar no mercado utili0am ferramentasue possam tra0er informa*es r)pidas e com ualidade e confia#ilidade, contamcom a importante ferramenta ue camamos Sistemas de Informao&

    1sta ferramenta distri#ui informa*es destinadas - tomada de deciso&

    O Sistema de Informao 2 entendido como um conjunto de componentes inter/

    relacionados ue coleta, processa, arma0ena e distri#ui informa*es destinadas -tomada de decis*es, para a coordenao e controle de uma or(ani0ao& Aualidade, uantidade e pra0o para o#teno das informa*es, a partir das uais oadministrador poder) construir o conecimento para a tomada de deciso, 2imprescind$vel a utili0ao do Sistema de Informao Gerencial, ue permiteaduirir e arma0enar dados para trat)/los e fornecer informa*es pertinentes -deciso a ser tomada&

    1sse ciclo pode ser exemplificado um (erente de uma loja de artesanato fa0 umlevantamento de dados so#re a venda do m.s dos sampoo de sua loja& O (erente

    nota ue o referido produto no est) vendendo como planejado& Para alcanar suameta, toma a se(uinte deciso redu0ir o preo da mercadoria e, assim, novasvendas so efetuadas, (erando novos dados& 1stes demonstram ue, finalmente,

    http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000044/00004430.pdfhttp://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000044/00004430.pdf
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    a meta de sa$da do produto foi alcanada& O ciclo ento se repete para todos osdemais produtos&

    Diante deste contexto Gomes exp*e

    A palavra deciso 2 formada pelas express*es latinas de 9parar, interromper> e caedere 9cindir,cortar>, si(nificado 7parar de cortar8 ou 7deixar fluir8, e 2 aplicada para a escola entre diversasop*es para solucionar um pro#lema, possi#ilitando a continuidade dos eventos 9GO1S, =JJ=, p&

    :: apud ODA, =JJV, p& :>

    Se(undo Gomes 9apud ODA, =JJV, p& :> a tomada de deciso 2 a atividade centralnas atividades da administrao e, tomar uma deciso exi(e do administrador areunio de todas as informa*es& O (estor precisa direcionar as a*es futuras daor(ani0ao atrav2s de uma seu.ncia l?(ica de etapas ue expressam aracionalidade&

    5amos pensar no sistema de informao (erencial como um ciclo produtivo,(en2rico, e ue a o#teno de informa*es o#edece a uma seu.ncia l?(ica de

    procedimentos como se v. a se(uir&

    4uando uma or(ani0ao deseja uma informao, primeiro, verifica os dadosnecess)rios para sua formao e, se estes forem externos - empresa, esta#elece/se uma #usca sistem)tica de fontes, com uma metodolo(ia de o#teno,ualidade e a#ran(.ncia esta#elecidas de acordo com a informao desejada&Caso sejam dados internos da empresa, identifica/se a fonte onde tais dadospodem ser encontrados& 1m am#os os casos, devem ser analisados a validade,confia#ilidade e a forma de acesso -s fontes e aos dados& efletimos usando uma

    analo(ia com o sistema nervoso do corpo umano& Pense nos sentidos W viso,audio, tato, olfato, paladar& 'odos funcionam como sensores de coleta de dados,ue monitoram as vari)veis do am#iente para as pessoas decidirem so#re as suasa*es, a mesma coisa acontece com o sistema de informao onde capta asinforma*es, trata, arma0ena e fornece informa*es ue em#asam as decis*es ea*es empresariais& Para ue as or(ani0a*es utili0em estas informa*es elaspossuem o SIGs W Sistema de Informao Gerencial&

    O ue 2 SIG3

    5oc. sa#e o ue si(nifica SIG3

    Sistemas de Informa*es Gerenciais 9SIGs> so ferramentas informati0adas de(esto empresarial, compostas por um conjunto inte(rado de m?dulos epro(ramas de computador ue tem por o#jetivo a operacionali0ao autom)ticade atividades das diversas )reas de uma or(ani0ao, #em como transformar osdados das opera*es em informa*es (erenciais a utili0ar na sua estruturadecis?ria& Propiciam o fluxo eletr@nico das informa*es entre as diversas fun*es eprocessos da empresa, evitando o retra#alo e otimi0ando o uso dos recursos coma(ilidade, preciso e se(urana&

    L um sistema de (esto, ue determina as possi#ilidades e reuisitos deautomao dos processos e atividades de uma empresa, e as necessidades de

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    informa*es para tomar decis*es no seu (erenciamento& 1nfim, uem especifica oSIG 2 o seu administrador&

    +i(ura& Sistema de Informa*es Gerenciais

    A Controladoria utili0a os sistemas de informa*es (erenciais para assessorar osdiversos (estores 9das )reas comerciais, industrial, recursos umanos, financeiraetc&> no processo de tomada de decis*es por meio de informa*es extra$das dosSistemas Operacionais 9Conta#ilidade, Contas a ece#er, Contas a pa(ar,'esouraria, Suprimentos, 5endas, Produo etc&>

    Perce#em ue nosso conteBdo 2 rico em informao666

    5amos aprofundar mais, e ue tal aprofundarmos o conecimento e em se(uidaresponder as uest*es a#aixo33

    A*rof%ndando o con"ecimento

    !a atual disputa pelo mercado da competitividade, as empresas #uscamconstantemente a praticidade em encontrar seus resultados, como todos #onsprofissionais sa#em ue o sistema de informao (erencial fa0 to #em estetra#alo, 2 preciso o#ter conecimento das informa*es ue vem sendo

    alimentada nele e para melor tra#alarmos com ele, tra0emos ao nosso conteBdomais riue0a, ou seja, conecimentos acessem olinHttp"""&profser(io&netarti(osarti(oo0ineidealves&pdf

    osso conte2do ainda no acao%, amos e/ercitar ---

    1!0A realidade das micros e peuenas empresas nos 2 apresentada como se

    muitos empres)rios no se preocupam com sua (esto& 5oc. concorda com estaafirmao3

    3!04ual o principal papel do (estor3

    http://www.profsergio.net/artigos/artigoozineidealves.pdfhttp://www.profsergio.net/artigos/artigoozineidealves.pdf
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    4!0A viso de um (estor deve ser enf)tica3 Por u.3

    5!0Riste todos os documentos ue ce(am a uma or(ani0ao 9#oletos, notasfiscais, cupons fiscais, extratos #anc)rios entre outros>, visuali0em o ue umsistema de informao fa0 para auxiliar o (estor&

    WEB AULA 1

    Unidade 3 Plane6amento, C%sto de o*ort%nidade, Aaliao de7esem*en"o.

    A*resentao

    A controladoria 2 muito rica em conteBdo& A#ord)/la exi(e/nos constante leitura,afinal estamos tratando com o Bltimo departamento de uma empresa, acima dacontroladoria esto os diretores, s?cios e acionistas&

    Para apresentar resultados este departamento dever) ter estudadomilimetricamente cada ao tomada& 5eremos a(ora mais ferramentas de uso dodepartamento de controladoria e ue o controller usa para suas tomadas de

    decis*es&1 como no poderia faltar&&& 5amos refletir3

    O ue seria ferramenta de uso da controladoria3

    Seria poss$vel usarmos estas ferramentas para ualuer atividade3

    1m nossa vida pessoal, se planej)ssemos nossas a*es como um

    1ncontraremos estas respostas e muito mais informao, conecendo asferramentas de uso da controladoria, vamos as elas666

    Iniciamos ento com um assunto de (rande import%ncia o planejamento&

    PLAE8A)E&(

    Planejar 2 preciso sempre, seja na vida pessoal seja na profissional&

    L por falta de planejamento ue vemos os dados estat$sticos nos informando uemuitas empresas encerram suas atividades por no conse(uirem participar domercado competitivo& A#rir uma empresa reuer muito planejamento, mant./lafar) com ue seus s?cios ou propriet)rios #usuem sempre inova*es& Isto 2poss$vel uando o empres)rio aduire o )#ito de se planejar em todas suasa*es& Infeli0mente vemos novos empreendedores assumindo risco econ@micosem a preocupao do ue vai acontecer no futuro& Os cidados #rasileiros tem

    um alto $ndice de consumo, e (osta de novidade& uitos profissionais ue #uscama li#erdade para tra#alar para si mesmo veem oportunidade de ne(?cios e caemno descuido de constituir uma empresa sem pensar nas conseu.ncias& maconstituio empresarial #em planejada dificilmente no d) certo e para sa#ermosorientar nossos futuros clientes ou atuais clientes em seus planejamentos vejamosos conceitos&

    Planejamento tem como definio um processo de reflexo ue reflete uma aodiri(ida para a tomada de deciso tento conformidade com uma estrat2(iaracional&

    Planejamento 2 formado por de cinco est)(ios

    7E9II$ (S (B8E&I:(S& Assim como na vida pessoal sem os o#jetivosno ) como sa#er ue camino se(uir& O planejamento tem como ponto departida a definio de o#jetivos, o primeiro passo 2 definir uais o#jetivos a

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    empresa pretende alcanar, sero um norteador de direo de todos osprincipais planos& Os o#jetivos devem especificar resultados desejados&

    :E$I9ICA$ UAL A SI&UA;'( A&UAL E) $ELA;'( A(S(B8E&I:(S

    Ap?s ce(ada - definio dos o#jetivos, 2 preciso avaliar a situao atual, #uscarinforma*es das possi#ilidades de atender os o#jetivos desejados, verificar onde a

    empresa encontra/se e o ue precisa ser feito para alcan)/los&

    7ESE:(L:E$ P$E)ISSAS UA&(

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    adeuadamente executado 2 necess)rio o pleno conecimento, por parte de todaa or(ani0ao, dos o#jetivos esta#elecidos e da forma com ue se pretendealcan)/los& A documentao dessas informa*es 2 feita por meio doPlanejamento estrat2(ico&

    Planejamento estrat2(ico 2 o processo de seleo dos o#jetivos de umaor(ani0ao& So a determinao das pol$ticas e dos pro(ramas estrat2(icosnecess)rios para se atin(ir o#jetivos espec$ficos rumo - consecuo das metas eo esta#elecimento dos m2todos necess)rios para asse(urar a execuo daspol$ticas e dos pro(ramas estrat2(icos

    De modo (eral, encontra/se na literatura especiali0ada ue a estrat2(iaempresarial tem como principais pilares

    A determinao de metas, estratificando/as em metas ualitativas, metasuantitativas e metas inte(radas; e

    O conjunto de decis*es, o#jetivos e pol$ticas a serem adotadas para uetais metas sejam atin(idas&

    !a viso de osimann e +isc 9:, p& =>N&&& pode/se conceituar, ento, planejamento estrat2(ico como auele planejamento ue, centradona interao da empresa com seu am#iente externo, focali0ando as ameaas e oportunidadesam#ientes e seus reflexos na pr?pria empresa, evidenciando seus pontos fortes e fracos, define adiretri0es estrat2(icas&

    Conceituamos planejamento estrat2(ico como conjunto de o#jetivos, finalidades,metas diretri0es fundamentais e planos, coordenando de forma a definir em ueatividade a empresa se encontra, ual o tipo ela 2 e ual deve ser&

    Plane6amento Prorama! Plane6amento de Lono *raDo

    Planejamento de lon(o pra0o no 2 uma simples t2cnica, nem apenas uma )reade responsa#ilidade da (esto& L uma tentativa sistem)tica de planejar ocomportamento total da or(ani0ao em um lon(o pra0o e, no caso deor(ani0a*es lucrativas, uma tentativa de aumentar a taxa de crescimento elucratividade&

    Im*ortncia do 9l%/o de Cai/a

    O fluxo de caixa da empresa 2 em s$ntese um dos eventos mais fundamentais nosuais esto #aseadas as mensura*es cont)#eis&

    Os (estores e os investidores em particular esto #astante interessados no fluxode caixa (erado pelos ativos da empresa& 1ste fluxo de caixa no 2 somente opro#lema central de so#reviv.ncia da empresa, mas 2 essencial para ue oso#jetivos da empresa sejam alcanados& !este ponto a, preocupao ser) o(erenciamento dos ativos em vista da (erao de caixa& O tamano, tempo e riscoinerentes -s estimativas de fluxo de caixa so aspectos cr$ticos desta an)lise&

    (6etios e )etas

    Identifiuemos dois tipos #)sicos de o#jetivos or(ani0acionais

    :& (6etios *rinci*ais#Pol$ticas e os ideais da or(ani0ao;

    =& )etas Padr*es de desempeno para (estores e empre(ados dedepartamentos&

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    Eta*as do Processo (ramentrio

    !ormalmente, do ponto de vista (erencial, a uesto cr$tica 2 o ue a firma 2capa0 de vender no per$odo orament)rio3 1sta uesto resume todos os limitesdos planos orament)rios& Por essa ra0o o oramento de vendas 2, por sua ve0, oponto de partida e o suporte do processo orament)rio&

    Saia )ais--

    Partindo do princ$pio de ue o mercado est) despertando a competitividade das empresasna atualidade, perce#e/se a import%ncia da implantao do plano orament)rio e comoeste est) incorporado ao processo decis?rio dentro das or(ani0a*es, tornando/o ponto departida para ue se atinja o to almejado sucesso financeiro& m assunto to atual nopoderia deixar de aprofundarmos, vamos ao

    linH ttp"""&administradores&comrarti(oseconomia/e/financasplanejamento/execucao/e/controle/do/plano/orcamentarioTVKTX

    %esto *ara refle/o

    1!0 O ue voc. entende por planejamento empresarial3

    3!0 Planejamento estrat2(ico 2 utili0ado uando a empresa encontra/se emsituao ne(ativa3 Por u.3

    4!0 4uais so as etapas de Oramento3

    Ap?s responderem as uest*es, vamos ao f?rum ue sua participao 2 muitoimportante66

    C%sto de (*ort%nidade

    Pensando em conta#ilidade vinculamos a palavra custo com conta#ilidadeindustrial& L neste ramo de atividade ue o custo 2 mais destacado, entoper(unto

    O ue seria custo de oportunidade3

    Controladoria e custo de oportunidade onde iremos aplicar3

    O custo de oportunidade ocorre em todo momento dentro de uma or(ani0ao3

    5amos desco#rir juntos 66

    http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/planejamento-execucao-e-controle-do-plano-orcamentario/68396/http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/planejamento-execucao-e-controle-do-plano-orcamentario/68396/http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/planejamento-execucao-e-controle-do-plano-orcamentario/68396/http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/planejamento-execucao-e-controle-do-plano-orcamentario/68396/
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    1nfati0amos mais uma ve0 em di0er so#re os o#jetivos dos empres)rios, 2 corretoafirmar, os empres)rios constituem empresas para maximi0ao de lucro& Paraue isso ocorra o (estor ou controller deve ter o cuidado de no desperdiarrecursos ue possuem e atin(ir e manter/se no princ$pio mais comum daconta#ilidade o princ$pio da continuidade&

    Para ue as or(ani0a*es consi(am estar em constante concorr.ncia no mercadoela #usca atin(ir o eixo maior, a economia, ela est) voltada tanto para osempres)rios como consumidores& L entendida como um estudo da escasse0 e dosfen@menos delas resultantes, sendo ento uma alocao de recursos escassosentre usos alternativos com vistas - satisfao das necessidades&

    1conomia apresenta os preos de #ens e servios pela ra0o de troca e aexpresso mais material do confronto entre o 7desejo e possi#ilidade de ter8 e o7desejo e possi#ilidade de ofertar8

    !ascimento 9:V, p& =V> assim descreve

    !a empresa, toda ve0 ue existirem pro#lemas de escola entre v)rias alternativas de ao, estar)presente o conceito de custo de oportunidade& 4uando analisa v)rias alternativas de deciso, odecisor, intuitiva ou propositadamente, sempre se per(untar) se o #enef$cio a ser o#tido, em relaoao sacrif$cio de recursos correspondentes, ser) o melor poss$vel nas circunst%ncias em ue a

    deciso est) sendo tomada& 1ssa 2 a exata ess.ncia do conceito de custo de oportunidade&

    Conceito C%sto de (*ort%nidade

    Os a(entes econ@micos ue possuem recursos dispon$veis deparam com v)riapossi#ilidade de investimentos& 1las (eralmente apresentam diferentescaracter$sticas sendo principais

    :& emunerao;

    =& Pra0o;

    K& isco&

    Y medida ue selecionamos uma das alternativa de investimento existentes, 2poss$vel ue percamos os #enef$cios da demais& 1nto, a melor escolaconsu#stancia/se na ue maximi0a a satisfao do a(ente&

    1xemplos

    a0A empresa 5enta uito Rtda& investiu Z KJJ mil do seu capital em a*es eo#teve um lucro anual de Z mil& Se o empres)rio tivesse escolido a alternativade fa0er uma aplicao #anc)ria poderia (anar al(o em torno de V[ ao ano, ou

    seja, Z V mil, esse portanto 2 o custo de oportunidade do capital&0Custo de Oportunidade do Im?vel

    ma administradora de #ens utili0ou um dos seus im?veis para instalar umestaurante& 1ste era um im?vel familiar e o restaurante um ne(?cio em fam$lia&Ap?s anos de tra#alo perce#eu ue os lucros mensais do ne(?cio estavamesta#ili0ados e rendiam aproximadamente Z K mil por m.s, no entanto, casooptasse por alu(ar o im?vel o#teria um alu(uel mensal de pelo menos Z V mil,esse seria portanto o seu custo de oportunidade, ele no aparece na conta#ilidadedo estaurante, mas mostra - empres)ria ual 2 a melor opo de empre(o doim?vel&

    c0Custo de Oportunidade da o/de/O#ram representante de vendas de joias, aut@nomo, ap?s conta#ili0ar receitas ecustos das suas vendas o#serva ue est) tendo um lucro m2dio mensal no anopassado de Z

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    revenda de joias e l) tina um sal)rio m2diode Z V&JJ,JJ, esse 2 o custo de oportunidade de sua mo/de/o#ra, ocusto da melor alternativa do empre(o de sua fora de tra#alo&

    O 7custo de oportunidade8 aparece sempre nos textos de administrao financeirae nos de conta#ilidade (erencial, vemos tam#2m em conta#ilidade de custos

    5ejamos a conceitua*es de al(uns autores

    R1O!1 9=JJ: p& KK> di0 ue

    7custo de oportunidade 2 o valor do #enef$cio ue se deixa de (anar uando, no processo decis?riose toma um camino em detrimento de outro&8

    Para Gra\ e Fonston, Uennet 9:

    7um custo de oportunidade 2 o lucro ue poderia ter sido conse(uido se um conjunto de recursostivesse sido aplicado num certo uso alternativo8&

    artins 9: p& =JV>

    7representa o custo de oportunidade o uanto - empresa sacrificou em termos de remunerao porter aplicado seus recursos numa alternativa ao inv2s de outra&8

    Detalamos aui o setor de controladoria e o controller na se(uintesituao

    A empresa rece#eu uma proposta de investimento, a mesma 2 convidada aexpandir seus ne(?cios tra#alando com franuias, em pesuisa a este mercadoconstatou ue as franuias faturam em m2dia K,< #il*es de reais, cada empresafranueada o#t2m uma renda m2dia de KJ mil reais ano e somente K marcasesto no mercado a mais de =J&

    O investimento a esta franuia acarretar) um desem#olso de no m$nimo ZVT&JJJ,JJ, ap?s as instala*es a empresa dever) iniciar suas atividades o#tendoum lucro de Z K&JJJ,JJ mantendo este dineiro em uma aplicao em renda fixade [ de juros a empresa ter) um rendimento de Z Q&KJJ,JJ, o controller, (estore os diretores tero ue tomar a deciso de manter o dineiro em se(urana ou

    expandir os ne(?cios&'oda ve0 ue existirem pro#lemas de escola entre v)rias alternativas de ao,estar) presente o conceito de custo de oportunidade& A per(unta ue deve fa0erantes de tomar deciso 2

    O #enef$cio a ser o#tido, em relao ao sacrif$cio de recursos correspondentes,ser) o melor3

    !esse momento o#temos a exata ess.ncia do conceito de custo de oportunidade&

    !a pr)tica, uando avalia v)rias oportunidades de investimento e fa0 a opo poruma, espera ter escolido certo a melor opo, a ue trar) um melor retorno,num pra0o mais curto poss$vel e correndo menores riscos& 1sse 2 o custo de

    oportunidade, 2 a deciso aplicada na melor oportunidade de investimento&

    Saia mais--

    As empresas costumam defrontar/se com decis*es de maior ou menor(rau de import%ncia ao lon(o de suas vidas& A #usca por novos clientes,por exemplo, enseja pr2vio dimensionamento da capacidade de aempresa atender -s novas demandas, #em como da an)lise da relaocusto/#enef$cio das novas opera*es& O impacto ue as novasopera*es tero so#re a estrutura de custos da empresa, #em como amar(em de contri#uio ue elas proporcionaro, devero ser avaliadas

    previamente e, juntamente com outros fatores relevantes, consideradosna tomada da deciso operacional e estrat2(ica de se operar ou no comnovos clientes e em ue volumes e com ue freu.ncia& Para continuaresta importante leitura me acompane no linH

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    ttp"""&simpep&fe#&unespranaisanais]:Karti(osKQ:&pdf

    %estFes *ara refle/o.4ual a diferena entre o custo de oportunidade e a conta#ilidade de custo3

    !o deixe de participar do nosso f?rum, l) a(re(aremos mais conecimento666

    Aaliao de 7esem*en"o

    1m anos recentes, os aspectos comportamentais da tomada de deciso t.massumido uma crescente import%ncia na literatura (erencial&

    Os contadores tendem a encarar a or(ani0ao de um ponto de vista t2cnico,considerando o omem na medida de seu ajustamento ou su#stituio -sm)uinas, sendo este admitido e empre(ado no prop?sito de maximi0ao dolucro e da produtividade& essaltamos a import%ncia da avaliao de desempenodentro das entidades&

    !o sentido (en2rico, o ato de avaliar, no 2 aceito - pr?pria nature0a umana,refere/se a um exerc$cio da an)lise e do jul(amento so#re situao ue exi(ir) um

    conecimento dos fatos, o#teno de ideias&A avaliao de desempeno tem como conceito um processo ue incorpora oselementos pr?prios de uma avaliao, tais como o#jetivos, o#jetos, padr*es decomparao, crit2rios, conceitos, princ$pios e um ju$0o de valor, ela vai muito al2mde um levantamento patrimonial, os investidores esto interessados em comprarlucros, e se seu investimento retornar) e so# ual taxa mensal de retornodesejado&

    O#jetivos da avaliao de desempeno

    Os o#jetivos da avaliao de desempeno podem ser esta#elecidos como sendo osse(uintes

    :& Calcular a efici.ncia com ue as responsa#ilidades assumidas pelos(estores tem sido desempenada&

    =& Identificar as )reas onde a*es corretivas devem ser implementadas&

    K& Asse(urar ue os (estores esto motivados ao cumprimento dos o#jetivosda or(ani0ao&

    Q& Possi#ilitar uma comparao entre o desempeno dos diferentes setores daor(ani0ao e desco#rir as )reas onde melorias devem ser o#jetivadas&

    !a an)lise do processo de controle foram discutidos dois importantes pr2/reuisitos para avaliao de desempeno

    Primeiro, a identificao das )reas de responsa#ilidade so#re as uais os (estoresexercem controle 9conta#ilidade por responsa#ilidade>; e o esta#elecimento dospadr*es usados na avaliao de desempeno&

    Al(uns pro#lemas comportamentais relacionados ao oramento como medida deavaliao de desempeno foram tam#2m a#ordados&

    Saia mais--

    !as Bltimas d2cadas, empresas apresentaram dificuldades em o#ter vanta(enscompetitivas sustent)veis somente com a r)pida alocao de novas tecnolo(ias e ativos

    http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/341.pdfhttp://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/341.pdf
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    f$sicos, e com a (esto efica0 dos ativos e passivos financeiros& 9UAPRA!; !O'O!, :&ma (rande ferramenta de avaliao de desempeno 2 o Ealanced Scorecard, vamosestud)/lo acesse olinHttp"""&portaldeperiodicos&unisulrindex&pp1e!articlevie"TT:=Q

    http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/EeN/article/view/661/924http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/EeN/article/view/661/924