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Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica: Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
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Equipa Técnica:
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Equipa Técnica:
Síntese do Diagnóstico
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Equipa Técnica:
Inventariação dos agentes ligados à náutica, por sub-sectores;
Identificação e dimensionamento das actividades náuticasdesenvolvidas;
Levantamento e análise de indicadores de actividade presente, eprevisional;
Identificação de factores de constrangimento;
Inventariação de áreas de investimento prioritárias;
Promoção da interligação entre sub-sectores
Realização de plano de acção para o sector
Objectivos do estudo: Objectivos do estudo:
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Equipa Técnica:
Metodologia: Diagnóstico Estratégico Metodologia: Diagnóstico Estratégico
Recolha de Dados primários (intervalos confiança validados):
Recolha de Dados secundários:
Existência de infra-estruturas para acolhimento de embarcações;
Tutelas (Central / Regionais) relacionadas com o sector náutico;
Junto dos promotores da prática de modalidades náuticas (vertentedesportiva, social, escolar e económica);
Outros agentes (Federações Desportivas, Administração Regional e Local,Órgãos Regionais de Turismo);
Definição do Modelo Territorial de Desenvolvimento da Náutica no Norte (locais âncora):
Existência de agentes inscritos nos subsectores considerados;
Oferta de alojamento turístico (permanência no território);
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Equipa Técnica:
A Náutica na Península Ibérica A Náutica na Península Ibérica
10.504
1.925 *
4
Norte
207.73273.76323.315Nº Embarcações
107.89410.8936.726Nº Lugares
3153829Infra-estruturas
EspanhaPortugalGalizaIndicador
Fontes: ICOMIA – Departamento de Estudos de FIRA – Barcelona (2003);
CEA-UCP – Inquér ito às activ idades relacionadas com a náutica de recreio em Portug al(2006/07);
* * Inclui águas interioresInclui águas interiores
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Equipa Técnica:
Actividades náuticas: legislação aplicável Actividades náuticas: legislação aplicável
Sistema da Autoridade Marítima Dec.-Lei nº 43/2002 de 2 de Março;
Instituto Portuário e dosTransportes Marítimos:
Dec.-Lei nº 257/2002 de 22 deNovembro;
Regulamento da Via Navegável doDouro:
Dec.-Lei nº 344-A/98 de 6 deNovembro;
Actividade Maritimo-Turística: Dec.-Lei nº 21/2002 de 31 de Janeiro; Dec.-Lei nº 269/2003 de 28 deOutubro;
Regulamento da Náutica de Recreio Dec.-Lei nº 329/95 de 9 de Dezembroe regulamentos conexos;
Embarcações de Recreio Dec.-Lei nº 96/97 de 24 de Abril; Dec.-Lei nº12/97 de 16 de Janeiro; Dec.-Lei nº 144/99 de 30 de Abril erevisões;
Cartas Náuticas: Dec.-Lei nº 478/99 de 9 de Novembro;
Recursos Hídricos Dec.-Lei nº 151/95 de 24 de Junho Lei nº 58/2005 de 29 de Dezembro; Dec.-Lei nº 46/94 de 22 de Fevereiro Dec.-Lei nº 208/2007 de 29 de Maio Dec.-Lei nº 235/2000 de 26 deSetembro;
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Equipa Técnica:
6 Bacias Hidrográficas (Minho, Lima, Cávado, Ave, Leça e Douro
50 barragens existentes na NUT II Norte. Barragens em Áreas Protegidas têmintervenção do ICNB
Distritos com maior representatividade são os de Bragança (21) e Vila Real(10), a que acresce ainda duas outras barragens em território comum
Destaque para as barragens do Alto Lindoso, Azibo, Caniçada, Crestuma,Régua e Touvedo todas com Plano de Ordenamento já aprovado
As barragens do Alto Rabagão, Bemposta, Guilhofrei, Miranda, Picote e Valeiraestão com o Plano de Ordenamento já iniciado.
Acessos e usos dos planos de água com grandes restrições na generalidade;pouca diferenciação entre modalidades motorizadas e não-motorizadas.
Áreas de aptidão turística sem referência a práticas específicas ligadas ànáutica e, na generalidade, sujeitas de Plano de Pormenor
NUT II Norte: principais recursos com aptidão náutica NUT II Norte: principais recursos com aptidão náutica
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Infra-estruturas;
Empresas de Animação Turística (EAT) e Operadores Marítimo-Turísticos (OMT);
Clubes, Associações e Federações Náuticas;
Indústria, Comércio e Serviços ligados à náutica;
Sub-sectoresSub-sectores náuticos analisados: náuticos analisados:
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Sub-sectoresSub-sectores náuticos: Universos e amostras náuticos: Universos e amostras
96
40
78
32
118
44
0 20 40 60 80 100 120
EAT / OMT
Clubes
Ag. Económicos
Universo Amostra
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Sub-sectoresSub-sectores náuticos: Indicadores gerais náuticos: Indicadores gerais
142
78
96
66
Universo
M 3.877,5194M 8.206,6Ag. Económicos
M 5,476158M 0,205Clubes
M 3,34461M 12.463,8EAT / OMT
M 4029M 0,806 +Infra-estruturas
Vol.Investimento
PostosTrabalho
Vol. NegóciosIndicador
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Dados por subsector náutico: infra-estruturas Dados por subsector náutico: infra-estruturas
Distribuição geográfica das IA
Nº infra-estruturas existentes = 66 Oceânicas= 4 * (Marinas); Rio Douro= 49 (5 Marinas + Ancoradouros / Cais); Albufeiras= 4 (Ancoradouros / Cais); Outros rios= 9 (Ancoradouros / Cais);
Capacidade de acolhimento Águas Interiores(lugares):
Marinas Douro= 452; Ancoradouros Douro= 492; Outras Marinas= 160; Outros Ancoradouros= 170 (no mínimo); Previstas 5 novas infra-estruturas, com mais 500lugares;
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Dados por subsector náutico: infra-estruturas Dados por subsector náutico: infra-estruturas
Capacidade acolhimentoMarinas Oceânicas Trânsito de Embarcações
Estada Média= 2; Nacionalidade= GB / França (50% do total); Taxa de ocupação por passantes= 14,9% +; Outros rios= 9 (Ancoradouros / Cais);
Outros Indicadores: Total de capacidade de acolhimento= 1.928; Galiza: Capacidade de acolhimento = 10.000 lugares; Galiza: nº lugares para passantes= 1.000; Postos de Trabalho= 29 (24= TI; 5= SZ); * Volume de negócios apresentado inclui receitagerada na Marina do rio Caldo, Caniçada; Volume de Investimento= M 40 (inclui o Terminalde Cruzeiros de Matosinhos);
M 0,937 *Volume de Negócios
2.011Nº Embarcações
145Nº Lug. Passantes
506Nº Lug. Residentes
DadosIndicador
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Dados por subsector náutico: infra-estruturas Dados por subsector náutico: infra-estruturas
Norte: Parque de Náutica RecreioParque Náutico
Nº de embarcações registadas= 10.504(13.331 com motos de água); Total nacional de embarcaçõesregistadas= 73.763 (80.449 com motosde água); Parque Náutico Norte= 16,6% douniverso nacional;
• Cartas Náuticas (fonte: IPTM):– Nº nacional de navegadores derecreio= 154.922;
– Nº navegadores de recreio residentesno Norte= 24.620 (15,9%);
– Nº médio cartas náuticas emitidas aresidentes Norte= 2.063 (últimos 3anos);
3053
818
282
636
5715
2827
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
Fora Bordo
Motor Interior
Veleiros
Semi-rígidos
Outros
Motos de Água
Fonte: DGAM, 2008
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Subsector náutico infra-estruturas: Análise SWOTSubsector náutico infra-estruturas: Análise SWOT
Pontos Fracos: modelo de gestão pouco eficiente,privilegiando embarcações residentes; reduzida qualificação da actividade naóptica da prestação de serviçosintegrados; reduzida capacidade de acolhimento,em particular para embarcaçõespassantes;
• Ameaças:– falta de visão estratégica para osector;
– reduzida prática de modalidadesnáuticas;
Pontos Fortes distribuição relativamenteharmoniosa das infra-estruturas peloterritório; oferecem um potencial dedinamização turística junto desegmentos de mercado importantes ezonas de menor procura turística;
• Oportunidades:– inclusão do Turismo Náutico no PENTe Agenda Regional para o Turismo;
– potencial articulação de actividadescom a rede de empresas de animaçãoturística existente;
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Dados por subsector náutico: EAT/OMT Dados por subsector náutico: EAT/OMT
Distribuição geográfica doUniverso
Aveir oAveir o
33
Viana CasteloViana Castelo
1010
Br agaBr aga
1111
Por toPor to
2020
Aveir oAveir o
33
Guar daGuar da
33
Vila RealVila Real
66
Br agançaBr agança
66
ViseuViseu11
1212
11
00
22
1100
2020
00
Dimensão: Universo: EAT- 60; OMT- 36; Amostra: EAT- 29; OMT- 11;
• Constituição:– Animação Turística Náutica= 29;– Passeios Embarcações Turísticas= 9;– Cruzeiros= 2;
• Volume de negócios (M ):– Animação Turística Náutica= 0,467;– Passeios Embarcações Turísticas= 5.245,4;– Cruzeiros= 6.751,7;– Rafting= 0,208;
• Postos de Trabalho:– EAT / OMT= 251 (TI= 45, TP= 66, SZ= 140);– Passeios= 129 (TI= 52, TP= 17, SZ= 60);– Cruzeiros= 2; (TI= 81);
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Dados por subsector náutico: EAT/OMT Dados por subsector náutico: EAT/OMT
Norte: Parque de Náutica RecreioLocalização das actividades:
Passeios / Cruzeiros= rio Douro; Canoagem= vários cursos de água noNorte, com destaque para a Caniçada; Rafting= rio Paiva, mas também Minhoe Tâmega; Canyonning= vários rios no Norte, comdestaque para os rios Teixeira e Âncora;
Proporção média da nacionalidade daprocura:
EAT= 90% clientes nacionais; Passeios= 50% clientes nacionais; Cruzeiros= 90% clientes internacionais;
Fonte: DGAM, 2008
16
7
8
10
13
21
0 5 10 15 20 25
Outros
Al. Embarcações
Canyonning
Rafting
Passeio Embarcações
Canoagem
Oferta de Serviços de Lazer Náutico
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Dados por subsector náutico: EAT/OMT Dados por subsector náutico: EAT/OMTConstrangimentos legais:
legislação deficiente e omissa, semfiscalização; elevados custos de licenciamento, semretorno ao nível das condições deoperação, e de burocracia;
Ordenamento dos rios: acesso aos planos de água; condições de navegabilidade e segurança; falta de sistema de gestão de planos deágua que abranja todas as valências e nãose limite a verificar requisitos legais;
Organização Turística:dificuldade sentida pelos operadores depasseios em articular o seu produto comoutras ofertas turísticas nos locais deparagem; dificuldade de integração de programasde animação turística na promoçãoturística da região Norte;
Fonte: DGAM, 2008
24
17
16
14
11
17
0 5 10 15 20 25
Legais
Ordenamento (rios)
Infra-estruturas
Cond. Locais
Org. Turística
Outros
Problemas associados
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Subsector náutico EAT / OMT: Análise SWOTSubsector náutico EAT / OMT: Análise SWOTPontos Fracos:
falta de infra-estruturas de suporte àactividades (cais comuns, abastecimento decombustíveis); fraca articulação com o sector turísticotradicional (EAT); reduzido impacte turístico da actividade dospasseios nas zonas do interior do Douro; carácter sazonal (muito sazonal, no caso dasEAT); peso de colaboradores sazonais (EAT); actividade comercial algo passiva;
Ameaças: falta de visão estratégica para o sector danáutica de lazer; legislação desadequada da realidade, restringedesenvolvimento potencial; gestão unidimensional da utilização dosrecursos ; falta de sistemas de segurança;
Pontos Fortes cobertura muito homogénea doterritório, em particular as EAT; o produto “passeios emembarcações” com procura crescente;
Oportunidades: inclusão do Turismo Náutico no PENTe Agenda Regional para o Turismo; criação de centros de práticasnáuticas, potenciadores do reforço deprocura e de rentabilização derecursos;
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Equipa Técnica:
Dados por subsector náutico: Federações Dados por subsector náutico: Federações
110162.420231Vela
157221.686168Surf
15
96
24
22
NºClubesNorte
591.443690Remo
3003.2271.078Pesca Desportiva
1261.985915Canoagem
973.0001.200Act. Subaquáticas
Nº TotalClubes
Nº TotalAtletas
NºAtletasNorte
Modalidade
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Equipa Técnica:
Subsector náutico Federações: considerações sobre as modalidadesSubsector náutico Federações: considerações sobre as modalidadesRemo:
imperiosa a necessidade de delimitar zonas paraa prática da modalidade, melhorando ascondições de segurança para a prática damodalidade; falta de verbas para melhorar o parque dematerial ao serviço dos clubes, bem como ospróprios espaços envolventes, contribuindo parauma melhor imagem da modalidade;
Surf: toda a linha de costa apresenta um potencialbrutal para atrair praticantes e turistas; existência de marcas nacionais de surfwear
com posição de relvo no mercado; problema da diversidade de tutelas, em terra eno mar com que tem de se relacionar;
Vela: falta de pontos de acesso aos planos de água; o grau de dificuldade que um praticanteenfrenta para entrar e sair na água é altamentedesmotivador e desgastante econtraproducente à promoção da sua prática;
Actividades Subaquáticas; a FPAS não é, face à legislação em vigor,a estrutura de cúpula da modalidade (IDP); a região Norte apresenta condiçõesparticulares para a prática do mergulho,em função das condições meteorológicas; apresente o Norte potencial de águasinteriores, cenário comum da prática demergulho noutros locais sem mar;
Canoagem: a modalidade é, entre todas as náuticas,aquela que é mais fácil, mais barata e maisacessível de praticar; numa estratégia de promoção da práticade actividades náuticas a canoagem deveráser considerada como prioritária; os clubes da modalidade têm capacidadepara participar no processo, em parceriacom autarquias, escolas, EAT, etc;
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Equipa Técnica:
Dados por subsector náutico: Clubes Dados por subsector náutico: Clubes
Distribuição geográfica
Aveir oAveir o
33
Viana CasteloViana Castelo
1313
Br agaBr aga
1010
Por toPor to
4949
Aveir oAveir o
00
Guar daGuar da
11
Vila RealVila Real
77
Br agançaBr agança
11
ViseuViseu22
1111
55
00
11
0011
1414
00
Dimensão: Universo: 84; Amostra: 32; Maior importância dos distritos atlânticos;
Indicadores: Nº sócios= 18.677; Nº técnicos licenciados= 42; Nº técnicos credenciados FP= 46;
Volume de negócios (M ): Serviços a não-sócios= 109.986; Alugueres= 6.315; Outras= 88.516;
Postos de Trabalho: T. Inteiro= 44; T. Parcial= 76; Sazonal= 34; Não Remunerados= 158;
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Equipa Técnica:
Dados por subsector náutico: Clubes Dados por subsector náutico: Clubes
Prática formativa vs competitiva
831572
1218
422573
130258
3652
16699
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Canoagem
Pesca Desportiva
Remo
Act. Subaquáticas
Surf
Vela
Federados Formação
Outras actividades: Carácter Social= 784 beneficiários; Públicos especiais= 33;
Eventos organizados: Nº total= 52; Nº âmbito internacional= 11; Nº âmbito nacional= 17;
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Equipa Técnica:
Dados por subsector náutico: Clubes Dados por subsector náutico: Clubes
716
53
43
41
31
43
812
31
0 2 4 6 8 1 0 1 2 1 4 1 6
Posto náutico – Pavilhão
Apoio de praia
Cais
Rampa / Varadeiro
Hangar
Piscina
Sede
Pista para modalidade
Em falta Em uso
Infra-estruturas Em uso: destacam-se o posto náutico e asede do clube como as maisrelevantes para o apoio à práticadas modalidades; de notar o reduzido número deinfra-estruturas de acesso aosplanos de água;
Em falta: destacam-se o edifício sede e oposto náutico como as principaislacunas para a promoção dasmodalidades; de referir a referência às rampasde acesso aos planos de água,para preservar o estado deconservação do material; apoios de praia, agora facilitadospela legislação dos APPD;
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Equipa Técnica:
Subsector náutico clubes: Análise SWOTSubsector náutico clubes: Análise SWOT
Pontos Fracos: distribuição algo desequilibrada noterritório; parcos recursos financeiros, comelevado recurso a colaboração nãoremunerada; necessidade de reapetrechamentomaterial; reduzido impacte de actividades decariz social;
Ameaças:falta de condições estruturais quepermitam a atracção de novos públicos;dificuldades em gerar fontes dereceita alternativas, que não aquotização de sócios;
Pontos Fortes boas condições para a práticadesportiva das modalidades náuticas; disponibilidade de corpo técnicocredenciado e tecnicamenteactualizado; experiência agregada na organizaçãode eventos;
Oportunidades: a organização de eventos de grandedimensão pode constituir fonte deatracção de novos praticantes; participação em centros promotoresde práticas náuticas, como forma derentabilização de recursos e criaçãode receitas;
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Dados por subsector náutico (Agentes Económicos): Dados por subsector náutico (Agentes Económicos):
Distribuição geográfica doUniverso
Dimensão: Universo: 126
Amostra: 44
Constituição, por actividade : Indústria = 9; Comércio = 33; Serviços = 22;
Volume de negócios (M ), poractividade:
Indústria = 1.084.800,00; Comércio = 5.784.750,00; Serviços = 1.337.034,00;
Postos de Trabalho: Indústria , Comércio e Serviços = 194
(TI= 154, TP= 21, SZ= 140);
Aveir oAveir o
33
Viana CasteloViana Castelo
1818
Br agaBr aga
1616
Por toPor to
8080
Aveir oAveir o
2
Guar daGuar da
00
Vila RealVila Real
66
Br agançaBr agança
33
ViseuViseu11
55
33
3
33
0000
33
22
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Equipa Técnica:
Dados de Agentes Económicos, por sector de actividade: Dados de Agentes Económicos, por sector de actividade:Divisão dos agentes económicos, poractividade:
Indústria = 13 Agec; Comércio = 49 Agec; Serviços = 33 Agec;
Actividades mais representativas: Construção e Reparação Naval = 26Agec; Pesca desportiva = 22 Agec;
Volume de Investimento (ME) : Total = 3.877.500,00; Deste valor total, 53% encontram-seem fase de Execução, 44% em Projectoe 3% em Intenção. 55% dos projectos são para efectuarnum curto prazo (< de 2 anos) e osrestantes 45% a médio prazo ( 3 a 5anos);
334913T otal
1585O utras
030V ela
330Kitesurf/Surf/Windsurf
040A ctiv idades Subaquáticas
042Remo
1286C onstrução e ReparaçãoNav al
3190Pesca Desportiv a
Serviços
Comércio
Indústria
A gentes, por sector deactividade
A ctividade
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Subsector náutico (agentes Subsector náutico (agentes económicos):económicos): Análise SWOT Análise SWOT
Pontos Fracos: Legislação desadequada eexcessivamente burocrática, semfiscalização; Inexistência de infraestruturas oudesadequação das existentes face àsnecessidades;
Ameaças: Reduzido universo de praticantes porfalta de promoção das modalidadesnáuticas; Conjuntura económica desfavorável; Ausência de produtos/marcasportuguesas de renome internacional; Fraco interesse pelo desenvolvimentoprofissional e falta de formação na áreada indústria naval; Carência de união por parte de todosos agentes da Náutica;
Pontos Fortes: Turismo Náutico considerado noPENT como um dos 10 produtosestratégicos e em desenvolvimento; Larga linha costeira e os rios Douro,Minho, Lima, Cávado, Ave e Tâmega;Tradição do mar, fruto de umahistória marcadamente naval;
Oportunidades: O elevado interesse que o turismonáutico tem despertado; Potencial mercado turísticointernacional a que falta proporcionaruma oferta integrada de serviços; Nicho de mercado com fortepotencial de crescimento económico;
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Plano de Acção da Náutica
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Equipa Técnica:
Promoção e comercialização deprodutos e serviços no exterior
Interligação da náutica com osprodutos turísticosA promoção e
internacionalização da náutica
Desenvolvimento de redes temáticas
Implementação de projectosconjuntosArticulação dos agentes para o
desenvolvimento da náutica
Maior grau de profissionalização dosserviços associados
Alargamento da base de praticantese infra-estruturas
A náutica como a prática dasmodalidades
O Sector da Náutica – Linhas de orientação
Linhas de orientação estratégica Linhas de orientação estratégica
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Equipa Técnica:
Eixos estratégicos Eixos estratégicos
Eixo 4Promoção e comunicação
Eixo 5Governância
Eixo 3Dinamização da Náutica
Eixo 2Dinamização Turística
Eixo 1Rede de Infra-estruturas Náuticas
Eixos
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Equipa Técnica:
Eixos estratégicos e medidas Eixos estratégicos e medidas
Eixo 1Rede de Infra-
estruturasNáuticas Qualificação de serviços e facilidades
Aumento da capacidade instalada
Centros Coordenadores da Actividade Náutica
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Eixos estratégicos e medidas Eixos estratégicos e medidas
Eixo 2Dinamização
TurísticaEmpreendimentos de animação náutica
Empreendimentos turísticos temáticos
Pacotes náuticos
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Equipa Técnica:
Eixos estratégicos e medidas Eixos estratégicos e medidas
Eixo 3Dinamização da
Náutica Apetrechamento dos agentes náuticos
Formação (geral e activos)
Redes de prestadores de serviços
Rede de equipamentos e actividades em baciashidrográficas e albufeiras
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Eixos estratégicos e medidas Eixos estratégicos e medidas
Eixo 4Promoção ecomunicação Acções para iniciação às actividades náuticas
Eventos e espaços museológicos
Directório da náutica
Estruturação temática e edição de material (turismo)
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Eixos estratégicos e medidas Eixos estratégicos e medidas
Eixo 5Governância Estratificação da actividade económica náutica
Normativo Administrativo-legal
Observação e Operacionalização da Náutica
Loja da Náutica
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Barragens do Norte de Portugal Barragens do Norte de Portugal
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Proposta de estruturação territorial Proposta de estruturação territorial
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Propostas e recomendações: Propostas e recomendações:
Eixo 1Recursos
Eixo 2Oferta turística
Património religioso
Acções e medidas
Festividades
Eixo 3Estruturação do produto
Alojamento
Restauração
Animação
Comércio
Acessibilidades
Formação
Acções e medidas
Posicion. MK
Segmentação MK
Definição targets
Programas
Proposta de estruturação territorial Proposta de estruturação territorial
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Propostas e recomendações: Propostas e recomendações:
Eixo 1Recursos
Eixo 2Oferta turística
Património religioso
Acções e medidas
Festividades
Eixo 3Estruturação do produto
Alojamento
Restauração
Animação
Comércio
Acessibilidades
Formação
Acções e medidas
Posicion. MK
Segmentação MK
Definição targets
Programas
Proposta de estruturação territorial Proposta de estruturação territorial
PortoPorto
Viana do CasteloViana do CasteloPeneda-GerêsPeneda-Gerês e eárea envolventeárea envolvente
DouroDouro
Rio PaivaRio Paiva
ChavesChaves
BragançaBragança
Póvoa de VarzimPóvoa de Varzim
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Eixo Investimento
previsto (em M )
%
1 – Rede de infra-estruturas náuticas 59,65 53,1%
2 – Dinamização turística 14,80 13,2%
3 – Dinamização da náutica 14,93 13,3%
4 – Promoção e comunicação 22,57 20,1%
5 – Governância 0,45 0,4%
Total 112,40 100,0%
Investimento previsto por eixo entre 2009 e 2013 (em M )
Investimento previsto Investimento previsto
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Eixo Medida
Investimento
previsto (em
M )
1.1. – Centros Coordenadores da Actividade Náutica (CCAN) 1,75
1.2. – Aumento da capacidade instalada 57,40 1 – Rede de
infra-estruturas náuticas
1.3. – Qualificação de serviços e facilidades 0,50
2.1. – Pacotes turísticos 0,20
2.2. – Empreendimentos turísticos temáticos 9,60 2 –
Dinamização turística
2.3. – Empreendimentos de animação turística 5,00
3.1. – Rede de equipamentos e actividades em BH e albuf. 5,95
3.2. – Redes de prestadores de serviços 0,60
3.3. – Apetrechamento dos agentes náuticos 6,70
3 – Dinamização da
náutica
3.4. – Formação (geral e activos) 1,68
4.1. – Estruturação temática e edição de material 0,80
4.2. – Directório da náutica 0,05
4.3. – Acções para iniciação às actividades náuticas 1,97
4 – Promoção e comunicação
4.4. – Eventos e espaços museológicos 19,75
5.1. – Loja da Náutica 0,20 5 – Governância
5.2. – Observação e operacionalização da Náutica 0,25
Total 112,40
Investimento previsto Investimento previsto
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Intervenção Nº lugares (aumento)
Investimento previsto (em
M )
Porto de Recreio (Leixões) * 300 45
Marina da Póvoa de Varzim 150 5
Marina de Viana do Castelo 600 2,7
Marina no Porto 90 2
Total 1140 54,7
Novos postos de atracação: nº lugares e investimento (em M )
Postos de atracação: acréscimo previsto Postos de atracação: acréscimo previsto
Pr ojecto co-financiado por : Pr omotor :
INTERCÉLTICAAss. Cultural, Desportiva e Turística
PROJ. E DESENV. TURÍSTICO
Equipa Técnica:
Fim da apresentação