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Gestão da

Qualidade

Prof. Enio e Ramirez

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Qualidade Total

Sistema deGarantia daQualidade

Zero Defeitos

Círculo deControle daQualidade

Just-in-Time /KANBAN

ManutençãoProdutiva

Total

ControleEstatístico de

Processo

Normas ISOSérie 9000

Total QualityManagement

(TQM)

Total QualityControl(TQC)

Company WideQuality Control

(CWQC)Total Quality

Transformation(TQT)

TotalQuality System

(TQS)

Total QualityProgram

(TQP)

Total QualityImprovement

(TQI)

Gestãoda Qualidade

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ARAI; Seiyu – “Araban – O princípio dos Garagalos de Produção” – IMAM

GUASPARI – “Só Vendo para Crer –Uma Fábula Moderna sobre Qualidade” – IMAM

GOLDRATFL E. e J. Cox – “A Meta – Administração dos Garaglos de Produção IMAM

HALL, Robert W. – “Excelência na Manufatura” – IMAM

IMAI, Masaaki – “Kaizen – A Estratégia para o Sucesso Competitivo” – IMAM

BRITO, Rodrigo – “PPCP – Planejamento, Programação e Controle da Produção – IMAM – “Evolução do JIT no Brasil” – Qualidade no Piso de Fábrica” – IMAM

MACEDO , Luiz – “Sistema de Produção com Inventário Minimizado” – IMAM

MOURA, Reinaldo A. – “Flexibilidade Total do Homem x Máquina – IMAM

MURA, Reinaldo A. – “A Simplicidade do Controle da Produção” – IMAM

MOURA, Reinaldo A. – “Logística – Suprimentos, Armazenagem, Distribuição Física – IMAM

MOURA, Reinaldo A. – “Mentia/de Movimentação de Materiais – Vol. 1 – IMAM

BEZERRA, Juarez Cavalcanti – “Simples...mente Just in Time”

CAMPOS, V.F. Gerência da qualidade total: uma estratégia para aumentar a competitividade da empresa brasileira. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1990.

BIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIACHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos – 2º ed – Rio de Janeiro: campus, 1999.

HUTCHINS, David C. Sucesso Através da Qualidade Total / David Hutchins; tradução Luiz Edmundo Bastos Soledad. – Rio de Janeiro: Imagem ed. 1992.

ECKES, George. A Revolução Seis Sigma: O método que levou as empresas a transformar processos em lucros; tradução de Reynaldo Cavalheiro Marcondes. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

GIL, Antônio de Loureiro. Qualidade Total nas Organizações. 2º edição. São Paulo:Editora Atlas S.A, 1992

JURAN, J.M. A Qualidade desde o Processo. 1º edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora Ltda, 1992

PALADINI, Edson Pacheco. Qualidade Total na Prática. 2º edição. São Paulo: Editora Atlas S.A.1992

http://www.seissigma.com.br

Este material será utilizado nas aulas e não

tem a finalidade de material único para

estudo.

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O que é Qualidade?

Qualidade é ...• „... obtenção sustentável da satisfação do cliente através do

atendimento de suas necessidades e expectativas, dentro de um ambiente organizacional voltado ao melhoramento contínuo de eficiência e efetividade.“

• „... nesse sentido, é critica para o sucesso do negócio.“

• „Grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz requisitos.“

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Sua Majestade ... O Cliente

. Cada vez mais sofisticados e sensíveis ao preço, não têm tempo e querem uma conveniência cada vez maior.

. São menos susceptíveis a marcas do fabricante e aceitam as marcas genéricas e do varejo.

. Têm altas expectativas de atendimento.

. Têm cada vez menos fidelidade ao fornecedor

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O conceito de qualidade apresentado pelos principais difusores na área são

os seguintes:

(JURAN) "Qualidade é ausência de deficiências" ou seja, quanto menos

defeitos, melhor a qualidade.

(FEIGENBAUM) "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas ao

longo de toda a série de fatores relacionados com marketing, projetos,

engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre a

satisfação do usuário.”

Conceitos sobre Qualidade

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Conceitos sobre Qualidade

• Conceitos errados:– Algo abstrato

– Estado ideal e inatingível

– Perfeição

– Imutável

– Aspecto subjetivo das pessoas

– Capacidade do bem ou serviço ser executado de acordo com o projeto inicial

– Requisito mínimo de funcionamento

– Classes, estilos ou categorias de produtos ou serviços

– É uma área dentro da organização

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(CROSBY) "Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações."

(DEMING) "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista

do cliente”

(ISHIKAWA) "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um

produto de qualidade que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório

para o consumidor."

Conceitos sobre Qualidade

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Critérios para Qualidade

• Produto• Usuário• Valor• Manufatura• Cliente

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Abordagens da Qualidade

• 1 – Transcendente

• 2 – Baseada no produto

• 3 – Baseada na produção

• 4 – Baseada no consumidor

• 5 – Baseada no valor

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1 -Transcendente

• Segundo este enfoque qualidade seria sinônimo de beleza, atratividade e excelência nata.

Ex: marca, criacao do design do produto para atender determinado mercado

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2 - Baseada no produto

• Se o produto realiza aquilo que se espera, ele tem qualidade.

• Esta abordagem ve a qualidade como uma variavel precisa e mensuravel e tambem na diversidade de algumas caracteristicas adicionais que agregam valor ao produto

Qualidade é a adequação ao uso. (JURAN, 1974)

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3 – Baseada na produção

• Se o produto está dentro das normas e especificações do projeto do produto/serviço na sua fase de produção, o produto tem qualidade.

• Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações. (CROSBY, 1979)

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4 - Baseada no consumidor

• É o reflexo das preferências do consumidor.

• Se o consumidor estiver satisfeito o produto tem qualidade.

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5 - Baseada no valor

• Desempenho ou conformidade a um preço aceitável.

Qualidade quer dizer o melhor para certas condições do cliente. Essas condições são o uso e o preço de

venda do produto. (FEIGENBAUM, 1961)

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Com base nestas cinco abordagens David Garvin desenvolveu as 8 dimensões da Qualidade

1. Desempenho

2. Características

3. Confiabilidade

4. Conformidade

5. Durabilidade

6. Atendimento

7. Estética

8. Qualidade Percebida

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DESEMPENHO

• Características operacionais básicas

• Aceleração, manejo, velocidade, conforto

• O desempenho depende da aplicação

• Lâmpada, automóvel

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CARACTERÍSTICAS• São os adereços

• Suplementam a função básica do produto

• Difíceis de diferenciar

• Afetada por preferências pessoais

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CONFIABILIDADE• Reflete a probabilidade

de falha

• Necessita que o produto seja usado

• Importante quando os custos da falha são altos

• No caso de equipamentos é fundamental

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CONFORMIDADE

• Grau em que o produto está conforme padrões pré-estabelecidos.

• Conformidade com as especificações

• Grau de variabilidade em torno do valor nominal da especificação

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DURABILIDADE

• Medida da vida útil

• O conserto é impossível ou manutenção não é econômica

• Garantia da durabilidade

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ATENDIMENTO• Tempo para o

restabelecimento das condições normais

• Reclamações formais

• Redução no tempo de resposta ( A Caterpillar entrega um peça em qualquer lugar do mundo em 48 horas)

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ESTÉTICA

• Aparência do produto

• Questão de julgamento pessoal

• Uniformidade nas classificações

• Pesquisa de opiniões

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QUALIDADE PERCEBIDA

• Inferências

• Imagem

• Propaganda

• Marca

• Reputação

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Níveis da qualidade

• Organizacional

Foco no produto

• Processo

Foco nas entradas e saídas de cada processo

• Operacional

Foco nos padrões e procedimentos

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Componentes do Sistema de Gestão

Fonte: CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total (no estilo japonês), FCO/UFMG (1992).

HARDWAREEquipamentose Materiais

SOFTWAREProcedimentose Informações

HUMANWAREElementoHumano

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Definição de Processo

“É uma sistemática de ações direcionadas para a consecução de uma meta”. (Juran)

(Sistemático, capaz, legítimo e orientado segundo uma meta)

O QUE É UM PROCESSO ?O QUE É UM PROCESSO ?

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Conceito de Processo

Processo é uma série de tarefas logicamente interrelacionadasque quando executadas produzem resultados explícitos

Entradas

(fornecedores)

Saídas

(para clientes)

Tarefas queagregam

valor

Valor agregado29

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Resultados

• Melhoria na qualidade dos produtosConfiabilidade

Entrega nos prazos

Redução de defeitos

• Satisfação dos clientesRetenção dos clientes

Redução de reclamações

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BENEFÍCIOS DECORRENTES DA QUALIDADE

Dando ênfase à qualidade, resultam os seguintes

benefícios, entre outros:

- aumento da produtividade;

- melhoria na qualidade de produto;

- redução do custo de cada unidade;

- redução nas perdas de refugos;

- redução nos prazos de entrega;

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BENEFÍCIOS DECORRENTES DA QUALIDADE

- redução na inspeção;

- redução dos gargalos de produção;

- melhoria no moral dos empregados;

- aumento do prestígio na empresa;

- menor número de reclamações de consumidores;

- economia em uso de material;

- maior interesse nas atividades;

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BENEFÍCIOS DECORRENTES DA QUALIDADE

- motivação para melhorar o trabalho;

- aprimoramento dos métodos e nos testes de inspeção;

- otimização do tempo nas realizações das tarefas;

- melhor disponibilidade dos dados relevantes para que

possa ser feito o marketing da empresa.

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Os custos da não conformidade

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• Custos de prevenção– São os custos gerados para a

manutenção em níveis mínimos dos custos das falhas

• Custos de avaliação– Gerados pelas atividades de medir,

auditar os serviços e produtos para garantir os requisitos mínimos

• Falhas internas e falhas externas– Resultantes de falhas, defeitos ou

falta de conformidade antes e após a entrega para o cliente

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FONTE: FROTA, Álvaro. O Barato Sai Caro! Como reduzir custos através da qualidade. São Paulo,Qualitymark, 1999.

Custos Operacionais

Totais da Qualidade

(5 a 40% das Vendas)

Custos da Função Qualidade Custos quando falha a Função Qualidade

Prevenção Avaliação

5 a 15 % 20 a 25 %

Custos da Qualidade

Custos Controláveis pela Direção

Investimento

Falhas Int. Falhas Ext.

60 a 75 %

Custos da Não - Qualidade

Custos Não Controláveis pela Direção (se pontuais)

Perdas e Prejuízos

Custos absorvidos pelo Cliente+

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Custos da Qualidade

Custo de prevenção + avaliação

Custo da falha

Cu

stos

Qualidade

Custo da qualidade

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PREVENÇÃO

AVALIAÇÃO

FALHAS

PREVENÇÃO

AVALIAÇÃO

FALHAS

MARGEM

PREVENÇÃO E MELHORIA = REDUÇÃO DE CUSTOS

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Evolução do Controle da

Qualidade

Inspeção1937

Supervisor1918Operador

1900

Estatística1960

Controle daQualidade

Total1980

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A Gestão da Qualidade nas empresas - revisão

Era Assegurada por Foco

Artesanal Relacionamento Cliente

1ª Fase - Inspeção Produto

2ª Fase - Amostragem (Estatística) Processo

Garantia Construção de um sistema da qualidade Sistema

Gestão Administração estratégica Negócio

CQ

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Sistemas da Qualidade – ISO 9000Prof. MSc. Enio Fernandes

EFR

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1920

1940

1950

1960

1980

Séc. XX

Linha de montagem, controle estatístico da qualidade.

Segunda guerra, controle estatístico da qualidade.

Controle da qualidade chega ao Japão por meio de Deming.

Qualidade total de Feigenbaum e Ishikawa.

Normas ISO, garantia da qualidade

Qualidade como estratégia de negócios.

Evolução da escola da qualidade.

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ERAS DA GESTÃO DA QUALIDADE

Era da Garantia da QualidadeEntre 1950 e 1960 Quantificação dos Custos da Qualidade O Controle Total da Qualidade TQC As Técnicas de Confiabilidade O Programa Zero Defeitos.

Era da Gestão da Qualidade TotalNo final da década de 1970 O enfoque valoriza prioritariamente os clientes e a sua satisfação como fator de preservação e ampliação da participação no mercado.

A Evolução da Qualidade no Japão (W.E.Deming e J.Juran) A criação e ação da JUSE A padronização ampla dos produtos A ampla comunicação e educação pública

A Evolução da Qualidade no Brasil .A partir de 1990 O movimento em prol da Qualidade teve um crescimento no país , que remonta a década de 1980, onde ocorreram algumas ações isoladas da sociedade.

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Na Idade da Pedra já havia uma preocupação em analisar o resultado do seu trabalho antes de utilizár o produto.

Em 4.000 AC era corrente os artesãos egípcios marcarem-se os potes de barro com um sinal significativo da Qualidade.

O artesão executava todas as atividades desde a concepção do produto até à sua venda, incluindo todas as atividades de Controle de Qualidade.

Com o crescimento da indústria , as oficinas tornaram-se maiores e surgiu o mestre, que chefiava vários artesãos.

A Qualidade foi-se diluindo a medida que as oficinas cresceram.

História da Qualidade

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Com o advento do Taylorismo aconteceu uma grande revolução na organização e racionalização do trabalho, o que veio provocar uma diminuição da qualidade do produto.

A causa apontada era o fato dos inspetores estarem dependentes do chefe de produção cujo principal objetivo era a produtividade e cumprimento das metas quantitativas de produção. Esta situação tornou-se mais grave durante a 1ª Guerra Mundial devido a numerosos defeitos surgidos em produtos militares.

A solução dada pelas empresas consistiu em transferir a responsabilidade para um chefe de inspeção.

No inicio da 2ª Grande Guerra houve muitas empresas fabricaram produtos militares com a exigência de qualidade e dentro dos prazos, mas os defeitos eram muitos.

História da Qualidade

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Foi nesta fase que se começou a introduzir o Controle Estatístico da Qualidade. O chamado "Engenheiro do Controle de Qualidade“.

Tarefas:

Planejamento da qualidade; Análise dos resultados; Análise das reclamações; Definição de métodos estatísticos; Preparação de programas de prevenção de defeitos; Análise de causas de defeitos; Acompanhamento da qualidade dos fornecedores; Análise de custos da não - qualidade; Qualificação de novos produtos; Auditorias;

História da Qualidade

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A responsabilidade da qualidade antes era exclusivo dos departamentos de produção e operações, hoje abarca funções diversificadas como compras, engenharia e pesquisa de marketing, recebendo a atenção de diretores executivos.

O americanos, dividiram em eras da qualidade :

Inspeção Controle Estatístico da Qualidade Garantia da Qualidade

História da Qualidade

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Avaliar a qualidade era um processo interno de separar itens bons de itens maus. Não havia reclamação dos clientes.

A produção em massa exigiu a inspeção da matéria prima.

As atividades de inspeção foram relacionadas mais formalmente com o controle da qualidade em 1922, com a publicação da obra The Control of Quality in Manufacturing, de G. S. Radford, pela primeira vez a qualidade foi vista como responsabilidade gerencial distinta e como função independente.

O controle da qualidade limita-se a inspeção e a atividades restritas como a contagem, a classificação pela qualidade e os reparos.

Inspeção

História da Qualidade

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Com a Segunda Guerra Mundial a produção em massa não possibilitava mais para separar bons dos maus.

Shewart, que fazia parte do grupo Bell Telephone Laboratories que investigava problemas da qualidade e criou técnicas de acompanhamento e avaliação da produção diária e propôs diversas maneiras de se melhorar a qualidade.

A inspeção passou adotar a estatística e surgiu o controle estatístico da qualidade como valioso instrumento de definir não conformidade em processos produtivos e a separação de produtos bons dos defeituosos.

Os custos de inspeção baixaram e a qualidade melhorou, e com menos defeitos a serem corrigidos os empregados tornaram-se mais produtivos.

Controle Estatístico da Qualidade

História da Qualidade

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Controle Estatístico da Qualidade

Em 1942 criou-se uma seção de controle da qualidade no Departamento de Guerra, onde a maioria eram estatísticos dos Bell Laboratories e iniciam cursos de conscientização.

Em 1945, treze desses alunos formaram a Sociedade dos Engenheiros da Qualidade. Um ano depois fundiram-se com outra federação, e tornando-se a Sociedade Americana de Controle da Qualidade – ASQC.

Contudo, as fábricas tinham devoluções de produtos e rejeição ao uso deles, daí surge a vontade de produzir sem defeito, a preocupação de garantir o padrão ao qual foi produzido, que constituía-se nos fundamentos da confiabilidade.

Surge assim na nova era de 60, a era da garantia da qualidade.

História da Qualidade

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Garantia da Qualidade

Nesse período a qualidade foi baseada na produção fabril e passou a ser considerada como um fator importante baseando-se em quatro elementos distintos:

• quantificação dos custos da qualidade • controle total da qualidade • engenharia da confiabilidade • zero defeito

Custos da Qualidade

Em 1951 Joseph Juran discutia a economia da qualidade, e observou que os custos para a se atingir um determinado nível da qualidade podiam ser divididos em custos evitáveis e custos inevitáveis.

Custos evitáveis = defeitos e das falhas dos produtos.

Controle Total da Qualidade

História da Qualidade

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Em 1956, Armand Feigenbaum propôs o TQC – Total Quality Control. O princípio da visão de Feigenbaum para a qualidade total, era que para conseguir uma verdadeira eficácia, o controle precisava começar pelo projeto do produto e só terminar quando o produto tiver chegado às mãos de um cliente que fique satisfeito.

Engenharia da Confiabilidade

Na década de 50 Juran e Feigenbaum, criaram a crença na teoria da probabilidade e na estatística, a engenharia da confiabilidade.

Era preciso prestar mais atenção ao desempenho do produto ao longo do tempo, e o primeiro passo foi definir com maior precisão a confiabilidade.

A idéia central era melhorar a confiabilidade e reduzir as taxas de falhas ao longo do tempo.

História da Qualidade

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Modelos de Gerenciamento para melhoria da qualidade

Melhoria da Qualidade

Solução de Problemas

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Problema

É o resultado indesejável de um

trabalho ou processo.

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Problema

Como o resultado de um processo (produto ou serviço) é realizado para

atender necessidades do cliente, podemos definir problema como

sendo as necessidade do cliente não atendidas.

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Problemas podem não ser coisas ruins

• Um resultado indesejável pode ser positivo, ou seja, uma melhoria.

• Porém, não se conhecem as causas, logo, merece ser investigado.

• Para a GQT, por definição, ele é um PROBLEMA e merece ser investigado.

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Problemas

Produto Processo

Causas Problemas

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Os Gurus da Qualidade

Deming

PhilipCrosby Kaoru Ishikawa Armand Feigenbaum

Juran

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Conceitos de qualidade total– Deming

• melhor qualidade, menores custos, maior produtividade– menos rejeitos, erros, atrasos– melhor uso de máquinas e materiais

– Juran• qualidade é adequação ao uso (características do produto e ausência de

falhas)– Philip B. Crosby

• conformidade com as exigências• fazer certo da primeira vez

– A. Feigenbaum• é determinada pelo cliente e não pela área técnica• combinação de características que corresponderão à expectativa do

cliente– Kaoru Ishikawa

• não é apenas atender os requisitos do consumidor, mas enfatizar a orientação para o consumidor

• administrar a qualidade é administrar preço de custo, de venda e o lucro– ISO 9000:2000

• é o grau no qual um conjunto de características satisfaz a um requisito

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Ignorado pela indústria americana, no final da década de 40, Deming foi ao Japão realizar trabalhos na área de estatística, e espôs suas idéias para alguns engenheiros industriais, e como resultado foi convidado ao retornar na década seguinte pela JUSE - Japan Union of Scientists and Engineers ,organização que visava à elevação do nível de qualidade dos produtos japoneses e que era reconhecidamente conhecida como péssima.

Alguns anos depois, outro consultor norte-americano visitou o Japão com objetivos semelhantes, o Dr. Joseph M. Juran, auxiliando a solucionar uma série de problemas que as empresas japonesas vinham enfrentando na adoção do controle de qualidade.

Juran criou uma atmosfera na qual o controle de qualidade deveria ser encarado como uma ferramenta de administração, criando, assim, uma abertura para o estabelecimento do controle de Qualidade Total como o conhecemos atualmente.

Mas é apenas em 1961 que o norte-americano Dr. Armand V. Feigenbaum, que trabalhara com controle de qualidade na matriz da General Eletric, publica um livro intitulado “Total Quality Control: Engineering and Management”, criando o termo “Qualidade Total”.

OS GURUS DA QUALIDADE

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CQT CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL

Deming Prize Medal

Dr. W. Edwards Deming1900 - 1994

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Por volta de 1920, o Dr. W Edwards Deming, engenheiro industrial que trabalhava com qualidade dos produtos.

Todas empresas realizavam inspeção de seus produtos ao final do processo a fim de identificar aqueles que apresentavam defeitos e separá-los dos demais, ocasionando o “retrabalho” ou o “refugo” de produtos ocasionando aumento de custos.

Para Deming, o controle de qualidade deveria ser feito ao longo do processo

de fabricação e pelos próprios trabalhadores envolvidos em tal processo.

Nesse período, desenvolveu uma das bases da “Qualidade Total”:

Ilustração : Paulo Tenente

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O Ciclo de Deming

• Willian Edwards Deming é um dos precursores do movimento em direção a melhoria da qualidade difundido por todo o mundo.

• Nascido em 1900, faleceu em 1994.• Deming introduziu a filosofia da qualidade total na

indústria japonesa do pós-guerra juntamente com o colega Juran.

• Profundo conhecedor de métodos estatísticos e suas aplicações passou a empregá-los a partir da metade do século XX

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O Ciclo de Deming

"Qualidade é atendimento as necessidades atuais e

futuras do consumidor"

"Qualidade é atendimento as necessidades atuais e

futuras do consumidor"

Willian Edwards Deming 63

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Ilustração : Paulo Tenente

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O Ciclo PDCA de Deming

MED

IR

AGIR

A

C

P

D

PLANEJAR

VERIFICAR

EXECUTAR

PAN (Planejar) - Definir os objetivos e os meios para atingi-los.

Do (Executar) - Treinar o pessoal e colocar o plano em ação.

CHECK (Verificar) - Comparar os resultados com os objetivos desejados.

ACTION (Agir) - Identificar as causas dos desvios e agir corretivamente.

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14 princípios de Deming1. Criar constância de propósitos na melhoria contínua de produtos e

serviços

2. Adoção da nova filosofia

3. Não depender da inspeção em massa

4. Cessar a prática de avaliar as transações apenas com base nos preços

5. Melhorar continuamente o sistema de produção e serviços

6. Instituir o treinamento profissional do pessoal

7. Instituir a liderança

8. Eliminar o medo

9. Romper as barreiras entre os departamentos

10. Eliminar "slogans" e exortações para o pessoal

11. Eliminar quotas numéricas

12. Exclua as barreiras entre o operário e o seu direito de mostrar suas habilidades

13. Instituir um vigoroso programa de educação e reciclagens nos novos métodos

14. Crie uma estrutura para que a alta administração conduza diariamente os treze pontos acima

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Melhora da qualidade

Menores custos devido a um menor retrabalho, menos erros, menos

dificuldades e atrasos, e melhor uso do tempo e

materiais

Melhoria da produtividade

Captura do mercado devido a melhor qualidade

e menores preços

Permanência nos negócios

Promoção de mais empregos

Reação em Cadeia de Deming

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Origens das Variações no Processo de Produção

ENTRADAS PROCESSO SAÍDAS

materiais

ferramentas máquinas meio-ambiente

Desempenho da inspeção

humana

métodosoperadoresInstrumentos

de medida

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• Nascido na Romênia em 1904 - 2008• Engenheiro eletrotécnico

JOSEPH M. JURANQualidade como adequação ao uso.

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Definição da Qualidade por Juran

Desempenho do produto que resulta em satisfação do cliente; livre de deficiências do produto, o qual evita a não satisfação do cliente.

Definição através de quatro categorias:

1. Qualidade do projetoPesquisa de mercado, concepção do produto e especificações do

projeto.2. Qualidade da conformidade

Tecnologia, potencial humano e gerenciamento.3. Disponibilidade

Confiabilidade e manutenabilidade.4. Serviço de campo

Pontualidade, competência e integridade.

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PRINCÍPIOS

O objetivo da qualidade é satisfazer o cliente com a "quantidade certa" – nem mais nem menos.

A maioria dos problemas da Qualidade de uma organização é causada pelos seus dirigentes, e não os trabalhadores.

Estabeleceu que a Qualidade é feita de três processos gerenciais

chamada de: Trilogia da Qualidade

Planejamento da qualidade: Processo de preparação para encontrar as metas da qualidade

Controle da qualidade: Processo de encontro das metas da qualidade durante as operações.

Melhoria da qualidade: Processo de romper através de níveis sem precedentes.

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Planejamento da qualidade

É a atividade de desenvolvimento de produtos que atendam as necessidades do cliente. Envolve uma série de etapas que podem ser consideradas universais:

– determinar quem são os clientes;– determinar as necessidades dos clientes;– desenvolver características para o produto que atendam as

necessidades dos clientes;– desenvolver pessoas capazes de produzir as características do

produto;– transferir o resultado do planejamento para os grupos

operativos.

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Controle da qualidade

– Avaliar o desempenho da qualidade – Comparar o desempenho com as metas estabelecidas – Adaptar as diferenças encontradas

Melhoria da qualidade

– Estabelecer a infra-estrutura para a realização do empreendimento

– Identificar os projetos específicos de melhorias – Estabelecer uma equipe – Prover recursos, a motivação e o treinamento.

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PHILIP B.CROSBY

“A qualidade é grátis.”

1926 - 2001

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Alguns pontos sobre qualidade segundo Crosby

• Qualidade significa conformidade com os requerimentos, não estética.

• Não existem problemas da qualidade.( o problema é a falta dela).• Não existe economia com a qualidade, fazer o trabalho certo da

primeira vez, sempre é mais barato.• A única medida é o custo da qualidade.• O único padrão de desempenho aceitável é o Zero Defeito.

Crosby dá maior ênfase na mudança comportamental do que ao uso de técnicas estatísticas defendidas por Deming e Juran.

75

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O Programa Crosby

• Crosby desenvolveu um trabalho baseado essencialmente em 4 pontos básicos:

– "Qualidade é conformidade com os requisitos".– Atuação de forma a prevenir-se contra a ocorrência de defeitos.– Adoção de uma norma de conduta por todos indivíduos dentro da

empresa. A esfinge do ZERO DEFEITOS.– Medição da performance da empresa através do "custo da não

conformidade”.

76

Page 77: Slides - GQ - único.pptx

77

Crosby propõe um programa de 14 etapas para a melhoria da Qualidade, e que representam os fundamentos de sua filosofia.

• Comprometimento da gerência • Formação de uma equipe de melhoria • Criação e cálculo de índices de avaliação da qualidade. • Avaliação dos custos da qualidade • Conscientização dos empregados • Identificação e solução das causas das não conformidades • Formação de comitê para buscar zero defeitos • Treinamento de gerentes e supervisores • Lançamento em solenidade do dia do "defeito zero" • Estabelecimento das metas a serem atingidas • Eliminação das causas dos problemas • Reconhecimento oficial das pessoas que obtiveram sucesso • Formação de conselhos da qualidade para compartilhar problemas e

trocar idéias com outros gerentes.• Começar tudo de novo

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78

Armand V. Feigenbaum

Qualidade é um conjunto de características do produto ou serviço em uso, as quais satisfazem as expectativas do cliente.

A qualidade é uma ferramenta estratégica nos negócios.

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79

Para Feigenbaum existem 9 (nove) fatores afetam a Qualidade - os chamados 9M- e

que são:

1.Mercados (Markets) - competição e velocidade de mudança

2. Dinheiro (Money) - margens de lucro estreitas e investimentos

3. Gerência (Management) - qualidade do produto e assistência técnica

4. Pessoas (Man) - especialização e Engenharia de Sistemas

5. Motivação(Motivation) - educação e conscientização para a Qualidade

6. Materiais(Materials) - diversidade e necessidade de exames complexos

7. Máquinas (Machines) - complexidade e dependência da Qualidade dos materiais

8. Métodos (Methods) - Melhores informações para tomada de decisão

9. Montagens do Produto-requisitos (Mounting product requirements) – fatores que devem ser considerados - poeira, vibração, etc

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PRINCÍPIOS FEIGENBAUM

1. Liderança pela qualidade: ênfase na obtenção de melhorias da qualidade do produto, através de ações sobre o sistema.

2. Utilização de abordagem sistêmica: é necessário a integração de todas as funções da organização para solução dos problemas.

3. Engajamento da alta administração: é necessário treinamento e educação de todos na organização.

80

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FERRAMENTAS PARA MELHORAMENTO DE PROCESSOS

Redefinir e analisar o problema

Gerar Idéias

Avaliar e Selecionar Idéias

Implementar Idéias81

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Como resolver problemas

PASSOS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA

PRINCIPAIS FERRAMENTAS

Entender a “bagunça” Diagrama de Fluxo e Cartas de Controle

Encontrar fatos Lista de Checagem

Identificar problemas Diagrama de Pareto e Histogramas

Gerar idéias Diagrama Causa-Efeito

Desenvolver soluções Diagrama de Dispersão

Implementar o plano As sete ferramentas de gerenciamento e planejamento.

82

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KAORU ISHIKAWA

1915- 1986

Utilização de times de funcionários e de ferramentas de soluções de problemas para a melhoria da qualidade.

83

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Ishikawa

• Fez as seguintes afirmações:

– Qualidade primeiro, depois o lucro.– Orientar-se primeiro para o cliente, não para o produto.– O próximo no processo é seu cliente.– Quebre as barreiras entre áreas.– Use fatos e dados para fazer apresentações. Use métodos

estatísticos.– Respeito à humanidade como filosofia gerencial. – Participação gerencial plena.– Gerencie as interfaces do processo.

84

Page 85: Slides - GQ - único.pptx

PRINCÍPIOS DE ISHIKAWA

1. A qualidade começa e termina na educação.2. A primeira etapa na gestão da qualidade é conhecer as

necessidades do cliente3. O estágio ideal do controle da qualidade é quando a inspeção do

produto não é necessária.4. Remova as causas do problema, não somente os sintomas.5. O controle da qualidade é responsabilidade de todos.6. Não confunda os meios com os objetivos.7. Coloque a qualidade como prioridade e busque a lucratividade no

longo prazo.8. O Marketing é a entrada e a saída da qualidade.9. A alta administração deve se ater aos dados apresentados.10. 95% dos problemas podem ser resolvidos com o uso de ferramentas

simples.11. Dados sem variabilidade são falsos.

85

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Controle de Qualidade Total - controle da qualidade aplicado a toda empresa

definição do cliente por atividade descrição de fatos através de dados educação para utilização das técnicas de controle de qualidade incentivo ao trabalho em equipe

Círculo de Qualidade Total grupos de trabalho discutiam e buscavam soluções para problemas de produção

Influência: tradição japonesa de grupos de consentimento e

comprometimento, teorias de Maslow e McGregor

Ishikawa

86

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O que são ?

• instrumentos de baixa complexidade que possam ser manuseadas por funcionários de toda a empresa

• técnicas de estatísticas básicas e de solução de problemas

• possibilitar o controle de qualidade dos processos nos níveis operacionais

Ferramentas da Qualidade

87

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88

SEIRI: senso de utilização

SEITON: senso de ordenação

SEISOU: senso de limpeza

SEIKETSU: senso de higiene

SHITSUKE: senso de ordem mantida

A METODOLOGIA 5 S’s

Ilustração : Paulo Tenente

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Que erros encontramos neste escritório ?

“Pode-se começar varrendo”Kaoru Ishikawa

89

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SIGNIFICADOS DO 5 S’

SEIRI Senso de UtilizaçãoSEITON Senso de OrdenaçãoSEISOU Senso de LimpezaSEIKETSU Senso de SaúdeSHITSUKE Senso de Autodisciplina

JAPÃO BRASILJAPÃO BRASIL

90

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DEFINIÇÃO DE SENSO

“Faculdade de apreciar, de julgar, entendimento;

Faculdade de sentir; sentido”Fonte: Novo Dicionário Aurélio

O MAIOR DOS DESAFIOS É DESENVOLVER NAS PESSOAS OS

CINCO SENSOS.

O MAIOR DOS DESAFIOS É DESENVOLVER NAS PESSOAS OS

CINCO SENSOS.91

Page 92: Slides - GQ - único.pptx

92

SEIRI – SENSO DE UTILIZAÇÃO

Sentido Adotado

Evitar excessos e desperdícios de qualquer natureza

Utilizar os recursos de acordo com a necessidade, especificação e adequação

Manter, no local de trabalho, somente objetos e dados necessários

Benefícios

Liberação de espaços

Reaproveitamento e / ou melhor aproveitamento de recursos

Combate ao excesso de burocracia

Diminuição de custos

Page 93: Slides - GQ - único.pptx

SEIRI – SENSO DE UTILIZAÇÃO

Classificar todos os objetos

e recursos

Necessários para o meu trabalho

Desnecessários para o meu

trabalho

Aplicar o Senso de Ordenação

Colocar à disposição

Como fazer

93

Page 94: Slides - GQ - único.pptx

94

SEITON – SENSO DE ORDENAÇÃO

Sentido adotado

Ter um sistema para guardar e localizar rapidamente aquilo que se utiliza

Ter um lay-out funcional e prático

Utilizar comunicação visual

Benefícios

Economia de tempo

Diminuição do cansaço físico

Melhoria do fluxo de pessoas e materiais

Maior facilidade para encontrar objetos e informações

Page 95: Slides - GQ - único.pptx

95

SEISOU – SENSO DE LIMPEZA

Sentido adotado

Eliminar todo e qualquer traço de sujeira, agindo na causa fundamental

Benefícios

Bem-estar pessoalConservação de equipamentosPrevenção de acidentesSentimento de excelência transmitido aos clientes

Como fazer

Educar para não sujarLimpar o que está sujoInspecionar enquanto limpaDescobrir e eliminar as fontes de sujeiraDistribuir amplamente recipientes de coleta de lixo

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O QUE É SAÚDE ?

“Do latim Salute, Salvação, Conservação da Vida”Fonte: Novo Dicionário Aurélio

“Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”

Definição da OMS – Organização Mundial de Saúde

SEISOU – SENSO DE LIMPEZA

96

Page 97: Slides - GQ - único.pptx

SEIKETSU – SENSO DE SAÚDESentido adotado

Manter condições de trabalho, físicas e mentais, favoráveis à saúde

Benefícios

Local de trabalho agradável

Redução de acidentes e doenças

Empregados saudáveis e bem dispostos

Como alcançar

Praticar os sensos

Identificar e eliminar fontes de risco e de insalubridade

Cuidar do corpo e da mente

Estimular um clima de confiança, amizade e solidariedade

Embelezar o local de trabalho

Manter excelentes condições de higiene nas áreas comuns97

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SHITSUKE SENSO DE AUTODISCIPLINA

Sentido adotado

Estar comprometido com:

Padrões éticos

Padrões técnicos

Buscar melhorias, sempre!

Benefícios

Previsibilidade dos resultados

Auto-inspeção e autocontrole

Melhoria contínua em nível pessoal e organizacional

98

Page 99: Slides - GQ - único.pptx

COMO ESTIMULAR O SENSO DE AUTODISCIPLINA

• Compartilhar visão, missão, etc...

• Reconhecer o esforço e incentivar a criatividade

• Melhorar as comunicações em geral

• Atribuir responsabilidades e dar autoridade

• Educar-se e educar continuamente, sem tréguas

• Ter paciência e persistência na educação e treinamento

99

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VISÃO SISTÊMICA DOS CINCO SENSOS

Utilização

Ordenação Auto Disciplina Limpeza

Saúde$$

100

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OBJETIVOS DO PROGRAMA 5S

• Fácil!• Rápido!• Barato!• Seguro!• Simples!• Feliz!

TRABALHOTRABALHO

101

Page 102: Slides - GQ - único.pptx

5S’s: Benefícios percebidos

Visão dos Funcionários:

• Maior colaboração entre as pessoas.• Banheiros e ambientes mais limpos e organizados.• Local mais fácil de trabalhar e mais bonito. • Melhoria da disciplina.• Facilidade na localização de objetos.• Menos chances de acidentes.• Melhor rendimento do serviço.• Mais espaço para tudo.• Retirada de materiais velhos.• Conscientização em relação ao meio ambiente e cidadania.

102

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Credo Pessoal:

O progresso e o desenvolvimento não podem se conseguidos senão

através de esforços combinados e a cooperação de todos os

membros da nossa empresa. Cada um de nós, conseqüentemente,

deve consagrar-se à melhoria constante da empresa, lembrando-se

sempre desse princípio.

103

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Os sete valores espirituais:

• A serviço da nação através da empresa

• Honestidade

• Harmonia e cooperação

• Luta pela melhoria

• Cortesia e humildade

• Adaptação e assimilação

• Gratidão

104

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A família de Normas

ISO 9000: 2000Edição: Dezembro 2000

IntroduçãoNormas, princípios, processo de transição e certificação

105

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106

ISOInternational Organization for Standartization(Organização Internacional para Normalização)

• Fundada em 1947• Sede em Genebra (Suíça)• Organização não governamental (ONG)• Elabora normas de aplicação internacional• Mais de 90 países participam da ISO, entre eles

o Brasil, através do CB-25.

O Que é ISO ?

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107

Histórico da ISO 9000• 1935 - 1945: Expansão Industrial e Tecnológica / Segunda Guerra Mundial,

resultaram no aumento da complexidade nos processos de fabricação e dos produtos;

• 1940’s- 1950’s: Normalização da Qualidade mais significativa nos EUA, resultaram na elaboração da MIL-Q-9858 (Especificação de Sistema da Qualidade), e MIL-I-45208 (Requisitos para um Sistema de Inspeção);

• Estas serviram de base para uma série de outras normas da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), denominadas “Publicações Aliadas para a Garantia da Qualidade” (AQAP);

• 1979: 1ª edição da Norma BS 5750, com base nas AQAP, passou a ser usada como padrão ou referência em situações contratuais entre comprador (cliente) e vendedor (fornecedor);

• O Instituto Britânico de Normas (BSI) também introduziu um esquema de certificação de 3ª parte, cadastrando empresas que cumprissem com os requisitos da norma, atendendo a clientes reais e potenciais;

• A Organização Internacional para Normalização (ISO) estruturou o Comitê Técnico “TC 176”, com a participação de diversos países, para a elaboração de uma norma internacional da qualidade;

• Em 1987, concluíram com a aprovação de uma série de normas baseadas na BS 5750, que passaram a ser denominadas Normas ISO 9000.

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Deficiências das normas anterioresISO 9000: 1994

• Demasiadamente orientadas à produção (produto)• Taylorísticas (descrição por elementos)• Não orientadas ao processo • Demasiadamente estáticas• De difícil compreensão• Pouco voltadas ao cliente

108

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Requisitos para uma nova Norma

• simples, clara, e de fácil compreensão• menos papel• adaptação adequada a um Sistema de Gestão genérico• compatibilidade com outras Normas de Sistemas de Gestão

que requeiram melhoramento contínuo• orientadas ao processo, usando um modelo de processo ao

invés de elementos que requeiram a satisfação do cliente• orientadas aos negócios em geral

ISO 9000: 2000

109

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O modelo ISO 9000 de Sistemas de Gestão

Input

Organização

Output Partes interessadas

· equipamento· material bruto· recursos humanos· informação

Rede de processos

· confiança clientes, sociedade, proprietários· produtos oferecidos clientes· riscos e efeitos para humanos clientes, sociedade, proprietários e ambientais· perdas e emissões clientes, sociedade, proprietários· resultado financeiro proprietários, diretoria,

subcontratados· efeitos sobre o staff diretoria, proprietários, funcionários· informação clientes, sociedade, proprietários

· tecnologia· recursos financeiros· recursos naturais· energia

110

Page 111: Slides - GQ - único.pptx

passosparao SGQ

Solicitação do ClienteSolicitação do Cliente

Política da QualidadePolítica da Qualidade

Objetivos da QualidadeObjetivos da Qualidade

Planejamento da QualidadePlanejamento da Qualidade

ProcessosProcessos

ProdutosProdutos

Satisfação do clienteSatisfação do cliente

111

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Novo conjunto de Normas

9000 Fundamentos e Vocabulário

substitui as Normas anteriores:ISO 8402 e ISO 9000

9000 Fundamentos e Vocabulário

substitui as Normas anteriores:ISO 8402 e ISO 9000

9001 Sistemas de gestão da qualidade:

Requisitossubstitui as Normas anteriores:

ISO 9001, 9002, 9003

9001 Sistemas de gestão da qualidade:

Requisitossubstitui as Normas anteriores:

ISO 9001, 9002, 9003

9004 Diretrizes para a implementação de melhoria

substitui a Norma anterior: ISO 9004

9004 Diretrizes para a implementação de melhoria

substitui a Norma anterior: ISO 9004

TR Relatórios TécnicosTR Relatórios Técnicos

112

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Par de normas consistentesPar de normas consistentes

Requisitos e diretrizes• Estreita correspondência ISO 9001 e ISO 9004• Estrutura idêntica

ISO 9004:• Diretrizes que complementam os requisitos• Ajuda na interpretação• Idéias para sistema de melhoramento e passos em direção a TQM (GQT)

ISO 9001

Requisitos para um sistema

ISO 9004

Diretrizes para a realização de melhorias

Obrigatório Opcional

113

Page 114: Slides - GQ - único.pptx

O CONCEITO DO PAR COERENTE

Embora as duas normas tenham objetivos diferentes, elas têm

estruturas similares para facilitar o uso

114

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ISO 9004

Fornece diretrizes sobre sistemas de gestão da qualidade, incluindo melhoria contínua de processos, que contribuem para satisfação dos clientes de uma organização e outras partes interessadas..

116

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Princípios das Normas revisadas

117

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Uso dos princípios da Gestão da Qualidade

Abordagem factual para a tomada de decisão

Foco no cliente Liderança

Envolvimento das pessoas

Abordagem de processo

Abordagem sistêmica para a gestão

Melhoramento contínuo

Relacionamento mutuamente benéfico com os fornecedores.

118

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• Entender toda a extensão das necessidades e expectativas do cliente

• Abordagem equilibrada entre interesses do cliente e interesses de outras partes• Comunicar necessidades e expectativas através da organização• Medir (avaliar) a satisfação do cliente• Agir sobre os resultados• Administrar o relacionamento com os clientes

1. Foco no cliente

Organizações dependem dos seus clientes e portanto devem entender suas necessidades presentes e futuras, atender seus requisitos e empenhar-se para exceder as suas expectativas.

Organizações dependem dos seus clientes e portanto devem entender suas necessidades presentes e futuras, atender seus requisitos e empenhar-se para exceder as suas expectativas.

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2. Liderança

• Liderar através de exemplos• entender e responder às mudanças no meio externo• considerar os interesses de todas as partes envolvidas• estabelecer uma visão clara do futuro da organização• prover confiança e eliminar o medo• prover as pessoas dos recursos requeridos e com a liberdade de agir com

autoridade e responsabilidade• inspirar, encorajar e reconhecer a conscientizacao do pessoal• promover uma comunicação aberta e honesta• educar, treinar e ensinar as pessoas• estabelecer metas e alvos ambiciosos e implementar programas para a

realização deles

Os líderes estabelecem unidade de propósitos e de direcionamento. Eles devem criar e manter o ambiente interno no qual as pessoas podem se envolver completamente na consecução dos objetivos organizacionais.

Os líderes estabelecem unidade de propósitos e de direcionamento. Eles devem criar e manter o ambiente interno no qual as pessoas podem se envolver completamente na consecução dos objetivos organizacionais.

120

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3. Envolvimento das pessoas

• Aceitar „propriedade“ e responsabilidade para resolver problemas• Procurar atentamente oportunidades para melhoria• Empenhar-se ativamente na valorização de competência, conhecimento e

experiência• Compartilhar livremente de conhecimento e experiência em grupos e equipes• Dar ênfase em agregar valor ao cliente• Ser inovativo e criativo ao estender os objetivos da organização• Melhorar a representação da organização perante clientes, comunidades

locais e a sociedade em geral• Prover satisfação no trabalho• Provocar orgulho e entusiasmo por fazer parte da organização

Pessoas de todos os níveis são a essência de uma organização e seu total envolvimento permite que suas habilidades possam ser usadas em benefício da organização.

Pessoas de todos os níveis são a essência de uma organização e seu total envolvimento permite que suas habilidades possam ser usadas em benefício da organização.

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Page 122: Slides - GQ - único.pptx

Um resultado desejável é realizado mais eficientemente quando atividades e recursos relacionados são tratados como um processo.

Um resultado desejável é realizado mais eficientemente quando atividades e recursos relacionados são tratados como um processo.

4. Abordagem de processo

• definir o processo para atingir o resultado desejado• identificar e medir as entradas e saídas do processo • identificar a interação entre os processos e funções da organização• avaliar possíveis riscos, consequências e impactos dos processos nos

clientes, fornecedores, etc.• estabelecer clara responsabilidade, autoridade , linhas hierárquicas para o

controle do processo• identificar clientes internos e externos• considerar os passos do processo, o fluxo de materiais e de informações,

equipamento, necessidades de treinamento, informação, recursos etc., durante o desenvolvimento do processo

122

Page 123: Slides - GQ - único.pptx

5. Abordagem sistêmica para a gestão

• Determinar o sistema pelo desenvolvimento de processos enfocados em objetivos

• Estruturar o sistema para que ele atinja os objetivos da maneira mais eficiente

• Comprender as interações entre os processos do sistema• Melhorar continuamente o sistema através de medições e avaliações• Identificar necessidades de recursos antes de iniciar ações

Identificando, entendendo e gerenciando processos correlacionados como um sistema contribui com a efetividade e a eficiência com que a organização atinge seus objetivos.

Identificando, entendendo e gerenciando processos correlacionados como um sistema contribui com a efetividade e a eficiência com que a organização atinge seus objetivos.

123

Page 124: Slides - GQ - único.pptx

6. Melhoria contínua

• O melhoramento contínuo de produtos, processos e do sistema é um objetivo de todos

• Aplicar conceitos para melhorias graduais e abruptas• Realizar revisões periódicas a fim de localizar áreas potenciais de melhoria• Melhorar continuamente a eficiência e a efetividade de todos os processos• Promover atividades baseadas em prevenção• Prover cada membro da organização de treinamento adequado em métodos e

ferramentas de melhoria contínua• Estabelecer referências e metas para guiar e rastrear melhorias• Reconhecer melhorias

A melhoria contínua do desempenho global deve ser um objetivo permanente da organização.

A melhoria contínua do desempenho global deve ser um objetivo permanente da organização.

124

Page 125: Slides - GQ - único.pptx

7. Abordagem factual para tomada de decisões

• Realizar medições e coletar dados e informações relativos aos objetivos• Assegurar exatidão e confiabilidade dos dados• Analisar dados e informacões utilizando métodos reconhecidos• Compreender o valor dos métodos estatísticos adequados• Decidir e agir equilibradamente entre análise lógica, experiência e a intuição

Decisões efetivas são baseadas em análise de dados e informações

Decisões efetivas são baseadas em análise de dados e informações

125

Page 126: Slides - GQ - único.pptx

8. Relações mutuamente benéficas com fornecedores

• Identificar e selecionar fornecedores-chave• Estabelecer relações com fornecedores que equilibram ganhos de curto

prazo com considerações de longo prazo tanto para a organização como para a sociedade em geral

• Estabelecer comunicações claras e abertas• Iniciar desenvolvimento e melhorias em conjunto• Estabelecer conjuntamente um claro entendimento das necessidades do

cliente• Compartilhar informações e planejamento futuro• Reconhecer desempenho e melhoria dos fornecedores

Uma organização e seus fornecedores são interdependentes e uma relação mutuamente benéfica reforça a habilidade de ambos de agregar valor

Uma organização e seus fornecedores são interdependentes e uma relação mutuamente benéfica reforça a habilidade de ambos de agregar valor

126

Page 127: Slides - GQ - único.pptx

A estrutura das novas Normas ISO 9001 / ISO 9004

5 Responsabilidade da Direção

6 Gestão de Recursos

7 Realização do Produto

8 Medição, Análise e Melhoria

Prefácio

0 Introdução1 Escopo2 Referências normativas3 Termos e definições4 Sistemas de Gestão da Qualidade

Þ AÞ PÞ DÞ C

127

Page 128: Slides - GQ - único.pptx

Principais mudanças das ISO 9000:2000 (em resumo)

• Foco no cliente– Definição de interfaces e comunicação com o cliente– Identificação das necessidades do cliente– Avaliacao / medição da satisfação do cliente

• Abordagem de processo– Rede de processos– Princípio input / output

• Foco em objetivos– Política > objetivos > planejamento > processos > medição > revisão– Acompanhamento sistemático dos objetivos– Melhoramento contínuo

• Gestão de Recursos– Recursos Humanos– Equipamento– Ambiente de trabalho

128

Page 129: Slides - GQ - único.pptx

Estrutura de um Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com a Norma ISO 9001:2000

Melhoramentocontínuo

Política da Qualidade

Planejamento

Implementação e operação

Verificação e Ações Corretivas

Análise crítica pela Administração

P

D

C

A

129

Page 130: Slides - GQ - único.pptx

ISO 9001:2000Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos

Sumário

Prefácio

0 Introdução1 Objetivo2 Referência normativa3 Termos e definições4 Sistema de gestão da qualidade5 Responsabilidade da direção6 Gestão de recursos7 Realização do produto8 Medição, análise e melhoriaANEXOS

A Correspondência entre ISO 9001:2000 e ISO 14001:1996

B Correspondência entre ISO 9001:2000 e ISO 9001:1994130

Page 131: Slides - GQ - único.pptx

ISO 9000 - Fundamentos e VocabulárioDescreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e estabelece a

terminologia para esses sistemas

A Família de Normas SérieISO 9000:2000

ISO 9001 - Requisitos Especifica requisitos para sistemas de gestão da qualidade para uso onde a

capacidade de uma organização para fornecer produtos que reúnem os requisitos de clientes e regulamentares aplicáveis necessitam ser demonstrados.

ISO 9004 - Diretrizes para melhoria de desempenho Fornece diretrizes sobre sistemas de gestão da qualidade, incluindo melhoria

contínua de processos, que contribuem para satisfação dos clientes de uma organização e outras partes interessadas.

ISO 19011 - Diretrizes para Gestão e Execução de Auditoria Ambiental e da Qualidade

Fornece diretrizes sobre gestão e execução de auditorias da qualidade e ambiental - em fase de discussão como ISO/CD2

131

Page 132: Slides - GQ - único.pptx

CERTIFICADORAS NO BRASIL

INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Indl)

A Fundação VanzoliniUnião Certificadora (UCIEE)Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

132

Page 133: Slides - GQ - único.pptx

• ABS Quality Evaluations RJ • ABS Quality Evaluations SP • BRTUV (TUV CERT) (Alemanha) RJ • BRTUV (TUV CERT) (Alemanha) SP • BVQI do Brasil Sociedade Certificadora Ltda. • DNV Det Norske Veritas Soc. Class. de Navios Ltda • DQS do Brasil S/C Ltda. • Germanischer Lloyd do Brasil Ltda • Lloyd's Register Quality Assurance RJ • Lloyd's Register Quality Assurance SP • SGS ICS Certificadora LTDA.

CERTIFICADORAS INTERNACIONAIS NO BRASIL

133

Page 134: Slides - GQ - único.pptx

Requisitos dos Sistemas ISO 9000• Responsabilidade da gestão • Sistema de qualidade• Identificação do produto• Situação da inspeção e ensaios• Inspeção e ensaios• Equipamento de inspeção, medição e ensaios• Controle de produto não conforme• Manuseio, armazenamento , embalagem e expedição • Controle de documentos• Registros de qualidade• Treinamento• Técnicas estatísticas • Auditoria interna de qualidade• Analise critica de contratos• Aquisição• Controle de processos• Produto fornecido pelo comprador• Ação corretiva

134

Page 135: Slides - GQ - único.pptx

Como obter uma certificação São três estágios:

• 1° Pré – certificação – “deixando a casa em ordem”

• 2° Certificação – o processo real de ser auditado e certificado

• 3° Pós – certificação – processo para manter a certificação

135

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Pré Certificação

• Compreender a globalização dos negócios• Falar com os clientes• Comparar-se com a concorrência• Compreender as normas e as diretrizes da ISO 9000• Conversar com os portadores de participações• Obter o apoio da alta gerência• Estabelecer uma equipe• Assistir a um seminário de certificação• Desenvolver a programação, planificação e estimativa de um

projeto• Contratar um consultor da ISO 9000• Conduzir uma pré-avaliação• Melhorar a documentação da qualidade• Superar os obstáculos e as resistências• Avaliar os sistemas internos da qualidade

136

Page 137: Slides - GQ - único.pptx

Certificação

• Conversar com os organismos de certificação• Escolher um organismo de certificação• Preencher o pedido de certificação• Preencher o questionário• Negociar os termos e as condições• Planejar a auditoria em conjunto• Programar a auditoria• Cooperar e coordenar com o auditor

137

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Pós-Certificação

• Programar uma reunião com o auditor• Corrigir as deficiências• Procurar a melhoria contínua• Manter a certificação• Antever as visitas de acompanhamento• Inscrever-se para a recertificação

138

Page 139: Slides - GQ - único.pptx

ISO dentro da empresa

• Melhoria do desempenho, coordenação e produtividade.

• Atingimento, manutenção e melhoramento contínuo da qualidade de seu produto para atender as necessidades explícitas e implícitas do cliente.

• Maior ênfase nos objetivos de seu negócio e

expectativas de seus clientes.

• Prover confiança para a administração de que a qualidade pretendida está sendo atingida e mantida.

• Abertura de novas oportunidades de mercado ou manutenção da participação no mercado

139

Page 140: Slides - GQ - único.pptx

140

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141

Agressão ao meio ambiente

Ilustração: Paulo Tenente

Page 142: Slides - GQ - único.pptx

MEIO AMBIENTE

Definição do Aurélio: “O conjunto de condições e influências naturais que cercam um ser vivo ou uma comunidade, e que agem

sobre eles.”

No entanto, estas condições e influências naturais estão sendo deterioradas pelo homem.

Ilustração: Paulo Tenente

142

Page 143: Slides - GQ - único.pptx

COMO O HOMEM DETERIORA O MEIO AMBIENTE

• Poluição Ambiental– Resíduos Sólidos– Contaminação da água– Contaminação do solo– Contaminação do ar– Riscos ambientais

143

Page 144: Slides - GQ - único.pptx

Talvez devêssemos fazer alguma coisa sobre

isso...

TIPOS• Domiciliar• Comercial• Industrial• Hospitalar• Agrícola• Público• Entulho• de Terminais

RESÍDUOS SÓLIDOS

PERICULOSIDADE1. Corrosividade2. Reatividade3. Explosividade4. Toxicidade5. Inflamabilidade6. Patogenicidade7. Radioatividade 144

Page 145: Slides - GQ - único.pptx

145

• Poluição Orgânica• Presença de Nutrientes• Existência de Produtos Tóxicos• Poluição Térmica

CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA

CONTAMINAÇÃO DO SOLO

• Óxidos de enxofre • Óxidos de Nitrogênio• Hidrocarbonetos e Solventes Orgânicos Voláteis• Monóxido de Carbono• Materiais Particulados Constituídos Por poeira e fuligem• Chumbo• Aerossóis

CONTAMINAÇÃO DO AR

Page 147: Slides - GQ - único.pptx

GESTÃO AMBIENTAL

... “conjunto de políticas, programas e práticas administrativas e operacionais que levam em conta a saúde e a segurança das pessoas e a

proteção do meio ambiente”...

147

Page 148: Slides - GQ - único.pptx

A SÉRIE ISO 14000SERIE DE NORMAS

GESTÃO AMBIENTAL

NORMAS QUE TRATAM DA ORAGNIZAÇAO

NORMAS 14000 E 14001SISTEMA DE GESTAO

AMBIENTAL

NORMAS QUE TRATAM DOS PRODUTOS

NOMAS 14020 ROTULAGEM AMBIENTAL

148

Page 149: Slides - GQ - único.pptx

NORMAS 14040ANALISE DO CICLO DE VIDA

NORMA 14031AVALIAÇAO DO

DESEMPENHO AMBIENTAL

NORMAS 14010AUDITORIA AMBIENTAL

GUIA ISO 64ASPECTOS AMBIENTAIS

NOS PRODUTOS

NORMA 14050VOCABULARIO TERMOS E DEFINIÇOES

149

Page 150: Slides - GQ - único.pptx

• SC.1: SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

NORMAS ISO 14000

WG 1: ESPECIFICAÇÕES................................................(14001)

WG 2: DIRETRIZES GERAIS...........................................(14004)

SC.2: AUDITORIAS AMBIENTAIS E INVESTIGAÇÕES AMBIENTAIS RELACIONADAS

WG 1: PRINCÍPIOS GERAIS DE AUDITORIA.................(14010)

WG 2: PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA..................(14011/1)

WG 3: CRITÉRIO DE QUALIFICAÇÃO DE AUD............ (14012)

WG 4: AVALIAÇÕES AMBIENTAIS DE SÍTIOS..............(14015)

SC.4: AVAL. DE DESEMPENHO AMBIENTAL

WG 1 E 2: AVAL DESEMPENHO AMBIENTAL........... (14031)

SC.5: ANÁLISE DE CICLO DE VIDA (LCA)

WG 1: PRINCÍPIOS E ESTRUTURA DO LCA....................(14040)

WG 2 E 3: ANÁL DE INVENTÁRIO DE CICLO DE VIDA...(14041)

WG4: AVAL DE IMPACTOS DO CICLO DE VIDA.............(14042)

WG 5: INTERPRETAÇÃO DO LCA....................................(14043)

SC.6: TERMOS E DEFINIÇÕES

WG 1: TERMOS E DEFINIÇÕES...........................................................................................................(14050)

WG 1: GUIA PARA A INCLUSÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS EM NORMAS DE PRODUTOS - (GUIA 64)

SC.3: SELOS AMBIENTAIS

WG 1: PRINCÍPIOS, PRÁTICAS E CRITÉRIOS ORIENTATIVOS PARA PROGRAMAS BASEADOS EM CRITÉRIO MÚLTIPLO...............................................................(14024)

WG 1: SELO TIPO III..............................................................(14025)

WG 2: AUTO DECLARAÇÃO - TERMOS E DEFINIÇÕES...(14021)

WG 2: SELOS ECOLÓGICOS - SÍMBOLOS.........................(14022)

WG 2: METODOLOGIAS DE ENSAIO E VERIFICAÇÃO ....(14023)

WG 3: OBJETIVOS E PRINCÍPIOS......................................(14020)

Page 151: Slides - GQ - único.pptx

VANTAGENS DA ISO 14000

• Credibilidade • Reconhecimento• Uso Eficiente dos Recursos

151

Page 152: Slides - GQ - único.pptx

POR QUE IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL?

• Redução de Custos/Aumento de Receita• Melhoria na relação com os fornecedores• Melhoria na relação com os funcionários• Melhoria na imagem pública• Degrau para o desenvolvimento sustentável• Acesso ao Mercado• Redução da responsabilidade e do risco• Melhor Acesso ao Seguro• Melhor Acesso ao Capital de Baixo Custo• Melhoria na Eficiência do Processo• Melhoria no Desempenho Ambiental

152

Page 153: Slides - GQ - único.pptx

VANTAGENS DE POSSUIR UM BOM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

• As expectativas da administração são claramente comunicadas aos funcionários

• A organização tem um desempenho muito mais previsível• O SGA organizacional é aceito internacionalmente• O SGA oferece uma base para todas as atividades de melhoria

organizacional• O SGA minimiza a quantidade de erros que ocorrem, porque as

instruções de trabalho não estão documentadas• O SGA reduz o tempo necessário ao treinamento de um funcionário

redistribuído• O SGA economiza tempo, porque os procedimentos-chaves são

documentados, eliminando a necessidade de "reinventar a roda" a cada momento

• A certificação de terceira parte reduz o número de auditorias de segunda parte

• Possibilita assegurar que os ganhos com a melhoria sejam captados e internalizados 153

Page 154: Slides - GQ - único.pptx

154

Page 155: Slides - GQ - único.pptx

O Comité Técnico 207 da ISO é o encarregado de elaborar as 17 normas da série ISO 14000 e, para isto, formou 6 subcomités, os quais trabalham diferentes disciplinas :

• Sistema de gestão ambiental• Auditorías ambientais• Análise do ciclo de vida• Avaliação do desempeño ambiental• Ecoetiquetagem (Ecorotulagem) • Termos e definições

Quem as fez?ISO 14000ISO 14000

Page 156: Slides - GQ - único.pptx

14001: Sistemas de Gestão Ambiental. Guía para uso

• 14004: Diretrizes gerais concernentes a principios, sistemas e técnicas de implantação.

• 14010: Diretrizes para auditoría ambiental. Principios gerais

• 14011: Procedimentos de auditoría

• 14012: Criterios de qualificação para os auditores ambientais

• 14050: Termos e definições

ISO 14000ISO 14000Quais são?

Page 157: Slides - GQ - único.pptx

ISO 14001ISO 14001Que vantagens oferece?

• Dá valor agregado perante os clientes.• Melhora no cumprimento dos requisitos

ambientais legais.• Reduz os riscos ambientais e permite

preparar-se adequadamente para evitá-los.• Facilita acesso a incentivos econômicos.• Previne a contaminação e reduz os

resíduos de forma rentável.

Page 158: Slides - GQ - único.pptx

ISO 14001ISO 14001A quem se aplica?

É aplicável a qualquer organização, independente do tipo, tamanho e condições geográficas, culturais e sociais:

Implementar, manter e melhorar seu Sistema de Gestão Ambiental.

Garantir, por si mesma, sua conformidade com a política ambiental estabelecida.

Demostrar tal conformidade a outros. Buscar certificação/registro por parte de uma

organização externa.Fazer uma autodeterminação e autodeclaração

de conformidade com a norma.

Page 159: Slides - GQ - único.pptx

ISO 14001ISO 14001ISO 9001

Elementos comuns:

Destinação de recursos. Responsabilidade e autoridade Treinamento Controle de documentos Registros Não conformidade e ação corretiva e preventiva Auditorías internas Revisão da gerência Melhoria Contínua

Vs. ISO 14001

Page 160: Slides - GQ - único.pptx

ISO 14001ISO 14001ISO 9001

Vs. ISO 14001Diferença:

PROPÓSITOISO 9000 “NECESSIDADES DO CLIENTE”ISO 14000 “NECESSIDADES DA SOCIEDADE

PARA A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”DIRIGIDO A

ISO 9000 “ QUALIDADE DO PRODUTO”ISO 14000 “MEIO AMBIENTE”

Page 161: Slides - GQ - único.pptx

MODELO DO SGA ISO 14001REQUERIMIENTOS DO SISTEMAMODELO DO SGA ISO 14001

REQUERIMIENTOS DO SISTEMA

Page 162: Slides - GQ - único.pptx
Page 163: Slides - GQ - único.pptx

SISTEMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL

(SGA)• É UM CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS QUE VISAM

GERIR OU ADMINISTRAR UMA EMPRESA, A FINALIDADE DE OBTER ATRAVÉS DE UMA MELHORIA CONTINUA, O MELHOR RELACIONAMENTO COM O MEIO AMBIENTE.

AS 4 AÇÕES (4 RS) BÁSICAS DA CULTURA AMBIENTAL:

EVITARREDUZIRREUTILIZARRECICLAR

Page 164: Slides - GQ - único.pptx

SISTEMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL (SGA)

• POLÍTICA AMBIENTAL:

Valores e princípios da organização; Requisitos das partes interessadas e a comunicação com ela; Princípios orientadores; Incorporação da abordagem do ciclo de vida do produto; Educação e treinamento;

Minimização dos impactos ambientais de novos processos

através do planejamento ambiental e tecnológico; Meios para a avaliação de desempenho; Interação com a sociedade.

Page 165: Slides - GQ - único.pptx

POLÍTICA AMBIENTAL DA CPFL

“Prover à sociedade serviços na área energética com total respeito ao

meio ambiente, cumprindo a legislação ambiental, prevenindo a poluição e promovendo a melhoria continua do desempenho ambiental

em nossas atividades”.

Page 166: Slides - GQ - único.pptx

REQUISITOS EXIGIDOSNA NORMA

NBR ISO 14001

NTCISO 14001

Page 167: Slides - GQ - único.pptx

4.1 REQUISITOS GERAIS

APOIO DA GERÊNCIA PARA EXPLORAR NOVOS CAMINHOS E SER MAES COMPETITIVOS.

SUPORTE DO PESSOAL DE DIREÇÃO NA TOMADA

DE DECISÕES PARA PRODUZIR AS MUDANÇAS.

DETERMINAÇÃO DAS PESSOAS QUE TERÃO RESPONSABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO.

REVISÃO AMBIENTAL INICIAL.

Page 168: Slides - GQ - único.pptx

É UMA DECLARAÇÃO VOLUNTÁRIA DA ORGANIZAÇÃO SOBRE SUAS

INTENÇÕES E PRINCÍPIOS EM RELAÇÃO A SEU DESEMPENHO

AMBIENTAL GLOBAL, QUE PROVÊ UMA ESTRUTURA PARA A AÇÃO E

PARA ESTABELECER OBJETIVOS E METAS.

4.2 POLÍTICA AMBIENTAL

Page 169: Slides - GQ - único.pptx

4.3 PLANEJAMENTO

ASPECTOS AMBIENTAIS IMPACTOS AMBIENTAIS

• Emissões atmosféricas • Contaminação do ar

• Descargas de águas residuais • Contaminação água

• Embalagens • Cargas en aterros sanitarios

• Manutenção de geladeiras • Depleção da camada de ozono

• Combustão de combust. fósseis • Mudanças climáticas

• Escapes em tanques de armazen.

• Contaminação solo e água sub.

• Aplicação de herbicidas • Contaminação solo e água sub.

CAUSAS CONTROLES OPERACIONAIS

CAUSAS CONTROLES OPERACIONAIS

OBJETIVOS E METAS AMBIENTAIS

OBJETIVOS E METAS AMBIENTAIS

4.3.1 IDENTIFICAÇÃO ASPECTOS AMBIENTAIS

Page 170: Slides - GQ - único.pptx

4.3.2 REQUISITOS LEGAIS

MINISTERIO DOMEIO AMBIENTE

UNIDADES AMBIENTAIS

URBANAS

ORGANIZAÇÕESAUTÓNOMASREGIONAIS

MINISTERIO DA SAÚDE

MINISTERIO DE RELAÇÕES

EXTERIORES

CÂMARASMUNICIPAIS

PREFEITURAS

Page 171: Slides - GQ - único.pptx

ISO 140004.4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO

4.4.1 ESTRUTURA E RESPONSABILIDADES

4.4.2 TREINAMENTO, CONHECIMENTO E COMPETÊNCIA

AS S E S S O RIAF IS CAL

H. F . M u ñ oz P .

AUDITORIAINTERNA

E . G a lle g o s A

CHEFE DELOGÍSTICA

D . C h a v e z

G ERENCIAADM IN ISTRATIVA

I . l B e c e rra G .

G ERENCIACO M ERCIAL

CO FRE/ M ADEALF . G a ita n M .

G ERENCIAFINANCEIRA

F . S o to .

G ERENTE DEM ECANIZADO S E

M A N U T E N Ç Ã OR. Talero

D E P A R TA M E N TOD E M A TE R IA IS

R . C ortés

D E P A R TA M E N TOQU A LID A D E D O

P R OD U TOF. Farias

D E P A R TA M E N TOD E E N GE N H A R IA

Fabio P eña H .

D E P A R TA M E N TOD E

P R OD U Ç Ã OG. Viveros

GE R E N C IAM A D E A L

M arco A . E cheverry

GERÊNCIAGERAL

C. M endez B .

GRUPODIRIGENTE

• POLITICA E PROCEDIMENTOS

• IMPACTO AMBIENTAL DE SUAS ATIVIDADES

• FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES PARA ATENDER A POLITICA

• CONSEQÜÊNCIAS DE DESVIOS DOS PROCEDIMIENTOS

Page 172: Slides - GQ - único.pptx

ISO 140004.4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO

4.4.3 COMUNICAÇÕES

4.4.4 DOCUMENTAÇÃO DO SGA

• Externas: Entidades Governamentais

partes interessadas

clientes• Internas:

Colaboradores

Estabelecer informação que defina os elementos centrais do SGA.

Direcionar a documentação.

Page 173: Slides - GQ - único.pptx

ISO 140004.4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO

4.4.5 CONTROLE DE DOCUMENTOS

4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL

• Localizar documentos

• Atualizá-los

• Retirar obsoletos

Operações e atividades associadas com os aspectos ambientais significativos.

Page 174: Slides - GQ - único.pptx

ISO 140004.4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO

4.4.7 PREPARAÇÃO DE EMERGENCIAS

Identificar situações potenciais de emergência e realizar simulações.

incêndios acidentes derrames

Page 175: Slides - GQ - único.pptx

ISO 140004.5 VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA

4.5.1 MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

4.5.2 NÃO CONFORMIDADE, AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA

• Características chaves

• Registro do desempenho

calibrado

Avaliar a conformidade com legislação

Qual é a causa do erro?

Como evitar que se repita?

Page 176: Slides - GQ - único.pptx

ISO 140004.5 VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA

4.5.3 REGISTROS

4.5.4 AUDITORIAS AO SGA

Identificação, mantenutenção e disposição de registros ambientais

Page 177: Slides - GQ - único.pptx

ISO 140004.6 REVISÃO PELA GERENCIA

• Se cumpriram as metas?

• Em que falhamos e quais foram os acertos ?

• No que precisamos melhoria?

• Que novos objetivos planejamos?

Page 178: Slides - GQ - único.pptx

Elementos do SGI

Page 179: Slides - GQ - único.pptx

Distribuição, por tipologia, das empresas participantes do SGI

74,5%

22,4%3,1%

indústria

serviçosoutras

Page 180: Slides - GQ - único.pptx

Distribuição, por porte, das empresas participantes do SGI

43,3%

38,8%

17,9%pequenas

grandes

médias

Page 181: Slides - GQ - único.pptx

CERTIFICAÇÃO ISO 14001: MUNDOCERTIFICAÇÃO ISO 14001: MUNDO

7887

14106

18052

22897

4433

30303

2571491

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

jan/9

5jul

/95

jan/9

6jul

/96

jan/9

7jul

/97

jan/9

8jul

/98

jan/9

9jul

/99

jan/0

0jul

/00

jan/0

1jul

/01

1 JAPÃO: 6.648

2 UK: 2.500

3 ALEMANHA: 2.400

4 SUÉCIA: 1.900

5 EUA: 1.480

6 ESPANHA: 1.444

10 TAIWAN: 881

14 CHINA: 749

16 CORÉIA: 676

18 TAILÂNDIA: 400

19 ÍNDIA: 400

20 BRASIL 330

29 ARGENTINA: 145

1 JAPÃO: 6.648

2 UK: 2.500

3 ALEMANHA: 2.400

4 SUÉCIA: 1.900

5 EUA: 1.480

6 ESPANHA: 1.444

10 TAIWAN: 881

14 CHINA: 749

16 CORÉIA: 676

18 TAILÂNDIA: 400

19 ÍNDIA: 400

20 BRASIL 330

29 ARGENTINA: 145

FONTE: ISO (10TH cycle); ISO WORLD

Page 182: Slides - GQ - único.pptx

ISO 14001: BRASIL - CERTIFICADORASISO 14001: BRASIL - CERTIFICADORAS

ISO 14001 CERTIFICADOS BRASIL: CERTIFICADORAS

BVQI46%

DNV17%

ABS-QE13%

FCAV8%

BRTÜV5%

LRQA3%

DQS3%

SGS2%

BSI1%

OUTROS1%

ABNT1%

FONTE: INMETRO

Page 183: Slides - GQ - único.pptx

Tipologias de empresas que planejam implantar o SGI

Page 184: Slides - GQ - único.pptx
Page 185: Slides - GQ - único.pptx
Page 186: Slides - GQ - único.pptx
Page 187: Slides - GQ - único.pptx
Page 188: Slides - GQ - único.pptx

FARMACÊUTICA

BRISTOL - MYERS SQÜIB

FLORESTAL

BAHIA SUL CELULOSE

DURATEX

RIOCELL

CENIBRA

PAPELES BIO-BIO (CHILE)

SANTA FÉ (CHILE)

MINERAÇÃO E METALURGIA

CVRD (CARAJÁS - PA)

CVRD (SUTEC)

CBMM (ARAXÁ - MG)

REFERÊNCIAS BUREAU VERITASEMPRESAS CERTIFICADAS ISO 14001

Page 189: Slides - GQ - único.pptx

QUÍMICA E PETROQUÍMICA

OPP

COPESUL

PETROQUÍMICA CUYO (ARGENTINA)

HENKEL

SIDERURGIA

USIMINAS

BELGO-MINEIRA

TRATAMENTO DE EFLUENTES

CETREL VIDROS

CEBRACE

BLINDEX

REFERÊNCIAS BUREAU VERITASEMPRESAS CERTIFICADAS ISO 14001

PNEUS

FIRESTONE

PIRELLI

Page 190: Slides - GQ - único.pptx

REFERÊNCIAS BUREAU VERITASEMPRESAS CERTIFICADAS ISO 14001

AUTOMOBILÍSTICO

SCANIA LATIN AMERICA FIAT AUTOMÓVEIS

BEBIDAS SPAL (COCA-COLA) BRAHMA (MG)

ELETRO-ELETRÔNICA

NEC DO BRASIL ABB (CRAVINHOS-SP) ABB (GUARULHOS-SP) ABB (CAHOEIRINHA-RS)

PETRÓLEO

PETROBRAS E&P - AM PETROBRAS E&P - RN/CE PETROBRAS SEGEN-CONOR PETROBRAS FRONAPE IPIRANGA

MÁQUINAS XEROX

Page 191: Slides - GQ - único.pptx

+ CONCIÊNCIA = AMBIENTAL

Temas:

LUCRO

RESÍDUOS

INVESTIMENTOS

LEGISLAÇÃO

MEIO AMBIENTE

ABORDAGEM CONVENCIONAL ABORDAGEM CONSCIENTE

A. Assegurar lucro transferindo ineficiência para o preço do produto.

B. Descartar os resíduos da maneira mais fácil e econômica.

C. Protelar investimentos em proteção ambiental.

D. Cumprir a lei no que seja essencial, evitando manchar a imagem já conquistada pela empresa.

E. “Meio ambiente é um problema”

A. Assegurar lucro controlando custos e eliminando ou reduzindo perdas, fugas e ineficiências (ecoficiência).

B. Valorizar os resíduos e maximizar a reciclagem; destinar corretamente os resíduos não recuperáveis.

C. Investir melhoria do processo e da qualidade ambiental dos produtos.

D. Adiantar-se às leis vigentes e antecipar-se às leis vindouras, projetando uma imagem avançada da empresa.

E. “Meio ambiente é uma oportunidade!”

191

Page 192: Slides - GQ - único.pptx

ROTULAGEM AMBIENTAL

• Rotulagem Tipo I – NBR ISO 14024

• Rotulagem Tipo II – NBR ISO 14021

• Rotulagem Tipo III – ISO 14025

192

Page 193: Slides - GQ - único.pptx

SÍMBOLOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS "RECICLÁVEIS"

SÍMBOLOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS "RECICLADOS"

193

Page 194: Slides - GQ - único.pptx

FIGURAS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS

194

Page 195: Slides - GQ - único.pptx

SÍMBOLOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PLÁSTICOS

195

Page 196: Slides - GQ - único.pptx

ROTULAGEM AMBIENTAL NO BRASIL(Selo Verde)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICASFÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO

ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO

Page 197: Slides - GQ - único.pptx

· ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS

· FUNDADA EM 1940

· RECONHECIDA PELO GOVERNO COMO

FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO

(órgão responsável pela normalização técnica voluntária no Brasil)

· ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO CREDENCIADO

O que é a ABNT

Page 198: Slides - GQ - único.pptx

Natureza voluntária Consideração da legislação Seletividade Critérios ambientais do produto

- Consideração do ciclo de vida

- Revisão periódica dos critérios Característica funcional do produto Consulta aberta e ampla Avaliação da conformidade Transparência Aspectos comerciais internacionais Acessibilidade Objetividade, imparcialidade e base científica Não existência de conflitos de interesses Custos Confidencialidade Reconhecimento mútuo

Princípios do Rótulo ABNT- Qualidade Ambiental

Page 199: Slides - GQ - único.pptx

ABNT representa o Brasil na

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION - ISO

INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION - IEC

COMISSÃO PANAMERICANA DE NORMAS TÉCNICAS - COPANT

ASSOCIAÇÃO MERCOSUL DE NORMALIZAÇÃO - AMN

Page 200: Slides - GQ - único.pptx

ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO CREDENCIADO

pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial, membro do IAF-International Accreditation Forum.

Acordos Internacionais:ALEMANHA (Tüv Bayern) ARGENTINA (iram) COLÔMBIA (icontec) ESPANHA (aenor/iqnet) FRANÇA (afnor) PORTUGAL (ipq) URUGUAI (unit) USA (Factory Mutual)

Page 201: Slides - GQ - único.pptx

Uso posterior “Reciclável” “Com refil”

“Reutilizável”

Embalagem“Reciclado”

“Não aerossol

Distribuição“Uso eficiente de energia”“Uso eficiente de recursos”

Matéria prima“Natural”

“Isento de petróleo”“baseado na fábrica”

Manufatura/produção“Não poluente”

“Não branqueado”“Isento de pesticida”

Marketing“Ético”

“Informativo”“Relacionado à Causa”

Em uso“pouca fumaça”

“Não tóxico”“Não corrosivo”

Fabricante“Socialmente responsável”

Rótulos e Declarações Ambientais

Page 202: Slides - GQ - único.pptx

Comitês Técnicos de Certificação

ABNT/CTC-01 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOABNT/CTC-02 - SISTEMAS DE GESTÃO (QUALIDADE / AMBIENTAL)ABNT/CTC-03 - AMBIENTAL/COURO E CALÇADOABNT/CTC-04 - AÇOS LONGOS PARA CONSTRUÇÃO CIVILABNT/CTC-05 - AMBIENTAL/FLORESTAS (ABNT/CERFLOR)ABNT/CTC-06 - AÇOS PLANOS PARA CONSTRUÇÃO CIVILABNT/CTC-07 - PLÁSTICOS REFORÇADOSABNT/CTC-08 - GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEOABNT/CTC-09 - MEIOS DE HOSPEDAGEM DE TURISMOABNT/CTC-10 - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E AUTOMAÇÃOABNT/CTC-11 - PRODUTOS DE FIBROCIMENTOABNT/CTC-12 - MOBILIÁRIO

ABNT - Qualidade Ambiental

Page 203: Slides - GQ - único.pptx

Obtenção e manutenção da Certificação

Produtores

Solicitam acertificação

Encaminhaprocesso com

parecerABNT/DTC

Avaliabaseando-senos critérios:- Análise dadocumentação-Inspeção-Auditorias-testes

AprovaCertificação

ABNT/CTC

Propõeaprovação

ABNT/CC

Contrato

Licença de uso

da Marca

Examina eavalia

processo

ABNT/DTC - Gerência de CertificaçãoABNT/CC - Comissão de CertificaçãoABNT/CTC - Comitê técnico de Certificação

ABNT/DTCAcompanhamento:Testes e auditorias

periódicas

ABNT - Qualidade Ambiental

Page 204: Slides - GQ - único.pptx

ABNT - Qualidade Ambiental

Page 205: Slides - GQ - único.pptx

Rótulo:Características Principais:• multicriteriosos;• consideração do Ciclo de Vida;• certificados por entidades independentes

Page 206: Slides - GQ - único.pptx

Análise do Ciclo de Vida de um produto ou Serviço (Lyfe Cycle Assessment)

Compatibiliza os impactos ambientais decorrentes de todas as etapas envolvidas,’Do Berço ao Túmulo’, quer dizer,

desde

a sua concepção mercadológica, planejamento, extração e uso de matérias-primas, gasto de energia, transformação industrial, transporte, consumo,

até

seu destino final (no caso de embalagens), pela disposição em aterro sanitário ou a sua reciclagem

O monitoramento de aspectos indiretos envolvidos com estas etapas do processo são relevantes, como :

identificação e quantificação das emissões gasosas, o tratamento de efluentes e resíduos sólidos finais

Page 207: Slides - GQ - único.pptx

CICLO DE VIDA DO PRODUTO

Page 208: Slides - GQ - único.pptx

Resíduos (emissões)

Recursos Naturais e Matérias Primas

RefinariaRefinaria ReduçãoRedução Aluminio

Primário

Aluminio

PrimárioTransfor-

maçãoTransfor-

mação

Reabilitação

de Áreas

Mineradas

Reabilitação

de Áreas

Mineradas

Mineração

de Bauxita

Mineração

de Bauxita

Clientes

TransportesTransportes

EmbalagensEmbalagens

Constr. CivilConstr. Civil

IndustrialIndustrial

EletricidadeEletricidade

Reciclagem

O Ciclo de Vida do Alumínio

Energia Hidrelétrica

Page 209: Slides - GQ - único.pptx

Reciclagem

• O aluminio é o metal mais “facil” de ser reciclado,

• É infinitamente reciclado, sem perder suas caracteristicas fisico-quimicas,

• Importante fator na análise do ciclo de vida de produto,

• Apêlo social muito forte

Page 210: Slides - GQ - único.pptx

Reciclagem de latas – liderança do Brasil

.11.

Page 211: Slides - GQ - único.pptx

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Energia para reciclagem Energia consumida paraprodução alumínio

Perc

entu

al

Conservação de energia e emissões

• A reciclagem de alumínio requer até 95% menos energia do que a necessária para produção do alumínio primário.

• As emissões de gás estufa praticamente eliminadas

Page 212: Slides - GQ - único.pptx

É possível economizar de 6 a 8% de combustível para cada 10% de redução do peso do veículo,

sem comprometer o seu rendimento e segurança.

Veículos mais leves…

Page 213: Slides - GQ - único.pptx

1 kg de alumínio utilizado para substituir materiais convencionais mais pesados nos veículos,

Tem o potêncial de reduzir

20 kg de CO2 durante a vida

média dos veículos.

Veículos mais leves…

Page 214: Slides - GQ - único.pptx

Vantagens da utilização da Análise do Ciclo de Vida

a) a visão sistêmica do setor em relação ao impacto ambiental

b) propiciar a identificação das partes críticas da produção e do uso, orientando as ações voltadas à melhoria do sistema

c) sensibilizar todos os componentes do sistema para os problemas ambientais envolvidos

d) oferecer elementos para a orientação de discussões no âmbito sistêmico do processo, em detrimento a pontos específicos

e) proporcionar informações básicas para a discussão e avaliação de assuntos ambientais

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ECOPRODUTOS• Características:1. Reduzido consumo de matérias-primas e elevado

índice de conteúdo reciclável;2. Produção não poluidora e matérias não tóxicas;3. Não realiza testes desnecessários com animais e

cobaias;4. Não produz impacto negativo;5. Baixo consumo de energia durante seu ciclo de vida;6. Embalagem mínima ou nula;7. Possibilita o reuso;8. Tem período longo de uso;9. Permite coleta;10. Possibilita reutilização.

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MARKETING ECOLÓGICOPESQUISAS REALIZADAS NO MERCADO

NORTE AMERICANO SOBRE MERCADO VERDE

PARTICIPAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS VERDES: 1985 -1991

- 5 %1.1 %

2.0 %

2.8 %

4.5 %

13.4 %

11.4 %

MARKET SHARE DE PRODUTOS VERDES EM RELAÇÃO A TODOS OS NOVOS LANÇAMENTOS

CRESCIMENTO DA PROPAGANDA VERDE: 1989 - 1990MÍDIA 1989 1990MUDANÇA

IMPRESSA 32 170 + 430 %

TV 9 42 + 367 %

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991

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CONSUMIDOR VERDE

• CARACTERÍSTICAS:

1. Busca a qualidade evitando produtos com impactos ambientais negativos

2. Recusa produtos derivados de espécies em extinção;3. Observa os selos verdes;4. Leva em conta a biodegradabilidade do produto;5. Escolhe produtos isentos de alvejantes e corantes;6. Admite sobrepreço relativo à qualidade ambiental;7. Não compra produtos com embalagens excessivas;8. Prefere produtos com embalagens recicláveis;

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O conceito de eco-eficiência

Apelo para assegurar que seus sistemas de produção, produtos e serviços estão comprometidos com uma performance econômica e ambiental corretas

Condutas que a empresa adota na busca pela eco-eficiência

• minimização do consumo de matérias-primas virgens e sua substituição por materiais reciclados

• concentração de esforços para diminuir a toxicidade de seus produtos, aumentando-lhes sua vida útil

• redução de gasto de energia em seus processos

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TRABALHO EM GRUPO

FERRAMENTAS BÁSICAS – (“SEVEN QC TOOLS”)

1. Gráfico de fluxo (fluxograma)

2. Diagrama de Pareto

3. Diagrama de Ishikawa ou de Causa e Efeito

4. Folha de verificação

5. Histograma

6. Diagrama de dispersão

7. Carta de controle

SEIS SIGMAS

CRM