Universidade Anhanguera – UniderpCentro de Educação a Distância
Curso Superior Administração
Atividade Prática Supervisionada - ATPS
Administração Financeira e Orçamentária
Prof. EAD: Wagner Luiz Villalva
Amanda Marson Costa - RA 6797408896
Carlos Alberto Duarte Yamanaka Junior - RA 6580330375
Fabiana da Silva - RA 6377236722
Pâmela Polastro de Paula - RA 6788386843
PIRACICABA / SP2015
Amanda Marson Costa - RA 6797408896
Carlos Alberto Duarte Yamanaka Junior - RA 6580330375
Fabiana da Silva - RA 6377236722
Pâmela Polastro de Paula - RA 6788386843
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - ATPS
Prof. EAD: Wagner Luiz Villalva
Tutora presencial e a distância: Rosemeire Braz dos Santos
Atividade Prática Supervisionada: ATPS apresentado ao Curso Superior Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina de Administração Financeira e Orçamentária para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.
PIRACICABA / SP2015
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO___________________________________________________________ 4
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA_________________________ 5
RELAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO______________________________________ 6
TAXA SELIC_____________________________________________________________ 7
INFLAÇÃO_______________________________________________________________7
INVESTIMENTOS DA EMPRESA COMPANHIA ÁGUA DOCE___________________8
INTERPRETANDO O BALANCEAMENTO ENTRE RISCO E RETORNO___________8
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO________________________________________________9
AVALIANDO DOIS PROJETOS INDUSTRIAIS INDEPENDENTES_______________14
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE SOBRE O INVESTIMENTO____________________ 15
CONCLUSÃO____________________________________________________________19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_________________________________________ 20
3
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos o tema Administração Financeira e seus métodos
existentes, como proceder em cada situação cotidiana e reconhecer os tipos de negócios
disponíveis para a empresa. A Administração Financeira está estritamente ligada à
Economia e à Contabilidade, pode ser vista como uma forma de Economia aplicada, que se
baseia amplamente em conceitos econômicos e em dados contábeis para suas análises.
Com o foco de coordenar as atividades e avaliar a condição financeira da empresa,
influência nas tomadas de decisões estratégicas com relação ao rumo total da empresa,
buscando êxito nas suas operações. A ausência da Administração Financeira e Orçamentária
em uma empresa torna-se um “barco a deriva”, sem rumo financeiro e sem saber qual
caminho traçar, é ela que toma conta da “saúde” financeira do seu negócio.
A Administração Financeira e Orçamentária tem como seu principal objetivo
maximizar o valor da riqueza tendo como interesse a lucratividade, agindo como uma
ferramenta eficiente em termos de planejamento nas tomadas de decisões, análise de
investimentos realizados pela empresa, obtenção de recursos evitando gastos e desperdícios.
4
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Através do planejamento financeiro, a pequena empresa poderá alcançar os resultados
esperados com os obtidos, e traçar estratégias de participação no mercado, de modo que seja
possível alcançá-las, considerando-se a capacidade de produção e comercialização da
empresa.
A administração financeira empírica poderá colocar em risco a sobrevivência da
empresa, uma vez que não há como se detectar o que especificamente não está de acordo
com o projetado, dificultando assim, a tomada de ações corretivas, para que o resultado
projetado seja alcançado de forma e no período planejado.
O principal papel do Administrador Financeiro é o relativo à tesouraria da empresa,
ou seja, cuidar efetivamente do dinheiro, sua entrada e saída, e logicamente preservar o
retorno exigido pelos acionistas. Neste sentido é necessário buscar um pleno entendimento
da Administração de Caixa da empresa e o Custo ao qual este fluxo está submetido.
A administração de caixa está intimamente ligada ao ciclo operacional da empresa e
o custo de capital ao financiamento deste ciclo. A administração do caixa compreende uma
tarefa de suma importância para a empresa. A grande maioria dos fracassos empresariais
tem fortalecido a convicção de que a principal razão da chamada mortalidade precoce das
pequenas e médias empresas é a falta da habilidade gerencial de seus administradores.
Empresa alguma poderá crescer ou mesmo sobreviver, sem um gerenciamento
adequado na área administrativa. É essencial a essa função administrativa o conhecimento
dos procedimentos financeiros e contábeis disponíveis, bem como a sua melhor utilização
para o acompanhamento, controle, ajuste e projeção dos resultados da empresa.
O demonstrativo do Fluxo de Caixa é o instrumento financeiro que permite ao
administrador monitorar a evolução do equilíbrio ou desequilíbrio entre a entrada e a saída
de dinheiro durante um período determinado, possibilitando a adoção antecipada de medidas
que possibilitem assegurar a disponibilidade de recursos para o atendimento das
necessidades de caixa.
A administração do Caixa constitui ferramenta fundamental para a boa administração
dos recursos financeiros em qualquer empresa, independente de seu tamanho. A previsão de
caixa preparada pelo administrador financeiro somente terá sucesso com o esforço conjunto
dos vários departamentos da empresa.
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Segundo o SEBRAE (2006), a classificação do porte das empresas, permite com que
as mesmas possam usufruir benefícios e incentivos previstos nas legislações, que dispõem
sobre o tratamento diferenciado ao segmento.
A classificação do porte da empresa torna-se necessário à adoção de variáveis ou
critérios quantitativos e/ou qualitativos, que podem ser descritos como:
. Quantitativos: consideram-se como os principais problemas enfrentados a falta de
um sistema contábil organizado nas micro e pequenas empresas, e a pouca confiabilidade de
alguns dados obtidos nos levantamentos, principalmente nos censos econômicos.
. Qualitativos: são considerados os critérios que se referem à forma de administração
e ao tipo de inserção no mercado como: acesso ao mercado de capitais e inovações
tecnológicas; existência de divisão do trabalho especializado; nível de especialização da
mão-de-obra.
Existem alguns aspectos que afetam incondicionalmente a gestão da pequena
empresa, e esses podem ser considerados como pontos fortes e fracos que se refletem nos
resultados finais.
A “solidão” empresarial que ocorre através de um aprendizado empírico, sem a
utilização de fontes de consulta (outros empresários), más contratações, não-demissão em
momento oportuno, qualidade baixa, força de vendas sem treinamento adequado, falta de
responsabilidade à cultura da empresa.
RELAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO
Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%;
outra ação, com o dobro dos riscos, terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível
de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros:
Ra = 6% - Retorno maior do que devido a beta > 1,5
Rb = 12% - Retorno maior do que devido a beta > 2,4
Beta de Ação A = 0,06/0,04.1,0 = 1,5
Beta de Ação B = 0,12/0,05.1,0 = 2,4
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A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se
deseja alcançar, sendo assim o risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém
trará maior retorno caso tudo ocorra como esperado.
TAXA SELIC
Taxa Selic - Define-se Taxa Selic como a taxa média ajustada dos financiamentos
diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos
federais. Para fins de cálculo da taxa, são considerados os financiamentos diários relativos
às operações registradas e liquidadas no próprio Selic e em sistemas operados por câmaras
ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação (art. 1º da Circular nº 2.900, de
24 de junho de 1999, com a alteração introduzida pelo art. 1º da Circular nº 3.119, de abril
de 2002).
Taxas Selic de 04/09/2015 a 04/09/2015
Data Taxa
(%a.a.)
Fator diário Base de cálculo (R$) Estatísticas
Média Mediana Moda Desvio
padrão
Índice de
curtose
04/09/2015 14,15 1,00052531 414.108.823.630,8
4
14,15 14,14 14,15 0,02 1.075,91
INFLAÇÃO
A inflação se refere ao aumento de preços na economia. Quando os preços
aumentam, o valor do real diminui, e já que se espera que os preços subam no futuro, o valor
do real nos anos futuros será menor do que o atual. Em outras palavras, o poder de compra
do real hoje é maior do será amanhã, por causa do aumento do preço que diminuirá o valor
desse real.
7
INVESTIMENTOS DA EMPRESA COMPANHIA ÁGUA DOCE
INTERPRETANDO O BALANCEAMENTO ENTRE RISCO E
RETORNO
8
Usaremos os números no qual os desvios-padrão são: 170 para o projeto A e 130
para o projeto B, considerando que o retorno esperado para ambos é de 280. Calcular qual
dos projetos apresenta menor risco.
CV do projeto A= 170/ 280= 0,60
CV do projeto B= 130/ 280 = 0,46
Podemos observar que mesmo os projetos tendo retornos iguais o Projeto B é mais
vantajoso, Portanto, o projeto B é melhor que o projeto A.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Conceito de Valor
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O valor de um ativo, tal como uma ação ordinária ou um título, é influenciado por
três fatores principais: fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco
ou incerteza do fluxo de caixa.
As três condições seguintes são desejáveis para um crescimento contínuo no valor de
qualquer ativo:
1. O ativo deve produzir fluxo de caixa continuamente;
2. O fluxo de caixa deve ter uma taxa de crescimento positiva (isto é, o fluxo de caixa
deve crescer com o passar do tempo);
3. O risco deve ser controlado.
Preço de um ativo = Valor presente de seus fluxos de caixa futuros. O valor de um
ativo é definido como o valor presente de todos os fluxos de caixa associados
especificamente a ele.
Avaliação de Títulos
As corporações emitem títulos para captar recursos necessários à expansão de suas
operações. A quantia de juro recebida é a taxa de cupom, estabelecida em cada certificado
do título. Outra informação encontrada no certificado do título inclui a data de vencimento,
o valor de face e o número de vezes que o juro é pago a cada ano. O valor de face de um
título é o valor do título na data do seu vencimento.
Como determinar o valor de um título:
1. Calcular o valor presente dos pagamentos de juros;
2. Calcular o valor presente do valor de face;
3. Somar os dois valores presentes.
A fórmula geral para calcular o valor de títulos pode ser reescrita como:
Vb = I (FVPAk,n) + F(FVPk,n)
Em que:
Vb= valor do título
I= valor do juro em cada período de tempo
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F= valor de face do título
k= taxa de desconto
n= número de períodos
Avaliação de Ações Preferenciais2
O valor da ação preferencial pode ser determinado descontando o valor presente de
seus dividendos em um período infinito de tempo:
Vp =__D___ + ___D___ + ___D___ + ... + __D___
(1 + K)1 (1 + K)2 (1 + K)3 (1 + K)∞
Em que:
Vp= valor de mercado da ação preferencial
D= dividendo constante
K= taxa de desconto
Essa equação pode ser reescrita com uma fórmula de perpetuidade simples:
Vp = D / K
Avaliação da Ação Ordinária
O preço da ação ordinária é determinado principalmente por três fatores: os
dividendos anuais, o crescimento dos dividendos e a taxa de desconto. A taxa requerida de
retorno é a taxa que irá descontar os dividendos futuros.
Os procedimentos para determinar o valor de uma ação ordinária, são os seguintes:
sendo D o dividendo anual constante e Ks, a taxa requerida de retorno, o preço da ação
ordinária P0, pode ser determinado descontando os futuros dividendos.
A equação pode ser simplificada assim:
11
P0= D / Ks
Usando o CAPM (Capital Asset Pricing Model) nos Métodos de Avaliação
O Modelo de Precificação dos Ativos Financeiros pode ser usado para determinar a
taxa de retornos na avaliação d ação ordinária. A fórmula do CAPM é:
Ks = Rf + β(Km – Rf)
Em que:
Ks= taxa requerida de retorno
Rf= taxa livre de risco
β = coeficiente beta da companhia
Km= retorno da carteira do mercado
Naturalmente, o uso do CAPM é recomendado na avaliação de ações ordinárias para
as quais haja betas confiáveis. Se a beta não estiver disponível, o preço estimado pode ser
considerado tendencioso.
Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon
Companhia A: o Beta e 1,5, o retorno da carteira de mercado e de 14%, título do
governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de
crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos
por ação no próximo ano.
β = 1,5
RM = 14%
RF = 9,75
G = 6% = 0,06
12
D1 = 6,00
Po = _D1__ = __6,00__ = _ _6,00 ___ = __6,00___ = R$ 59,23
(ks – g) ks – 0,06 0,1613 – 0,06 0,1013
Ks = RF + β (RM – RF)
Ks = 9,75 + 1,5 ( 14 – 9,75)
Ks = 9,75 + 1,5 . 4,25
Ks = 9,75 + 6,38
Ks = 16,13 %
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado e de 14%,titulo
do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de
crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos
por ação no próximo ano.
β = 0,9
RM = 14%
RF = 9,75
G = 5% = 0,05
D1 = 8,00
Po = _D1__ = __8,00__ = _ _8,00 ___ = __8,00___ = R$ 93,24
(ks – g) ks – 0,05 0,1358 – 0,05 0,0858
Ks = RF + β (RM – RF)
Ks = 9,75 + 0,9 ( 14 – 9,75)
Ks = 9,75 + 0,9 . 4,25
Ks = 9,75 + 3,825
13
Ks = 13, 58 %
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18%
durante os próximos três anos, e apos esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de
apenas 7%. O dividendo anual por ação devera ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de
15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?
Companhia Y – taxa de 18 %
P0 = D0 (1 +G)
KS – G
P0 = 4 ( 1+ 0,18)
0,15- 0,18
P0 = 7,69
Companhia Y – taxa de 7 %
P0 = D0 (1 +G)
KS – G
P0 = 4 ( 1+ 0,07)
0,15- 0,07
P0 = 7,06
R: O preço mais alto a taxa de 18 %.
AVALIANDO DOIS PROJETOS INDUSTRIAIS INDEPENDENTES
Projeto A = Investimento Inicial = R$ 1.200.000,00
Projeto B = Investimento Inicial = R$ 1.560.000,00
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Calcular a viabilidade VPL
VPL = valor presente liquido
I = investimento inicial
Projeto A
VPL = 287.870,43 – 1.200.000,00 = 167.870,43
Projeto B
VPL = 1.334.180,00 – 1.560.000,00 = 225.820,00
Índice de Lucratividade
Projeto A
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IL = 287.870,43/ 1.200.000,00 = 2,4
Projeto B
IL = 1.334.180,00 / 1.560.000,00 = 0,86
O projeto A é viável, pois o IL é maior que 1.
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE SOBRE O INVESTIMENTO
Considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os
três primeiros anos, e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos
esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos, e de R$ 130.000,00 para os dois
últimos anos. Qual projeto é o mais arriscado, se a taxa de desconto mudar de 10% para
14%?
FCT (10%) = 343.540,00- 60.000,00= 283.540,00
FCT (14%) = 311.900,00- 60.000,00= 251.900,00
FCT (10%) = 617.000,00- 60.000,00= 557.000,00
FCT (14%) = 562.210,00- 60.000,00= 502.210,00
Sensibilidade
Projeto X= 283.590,00 e 251.900,00 Δ%-12,92%
Projeto Z= 557.000,00 e 502.210 Δ%- 9,84%
O menos arriscado é o projeto Z, pois teve uma menor queda no fluxo de caixa em
relação ao projeto X.
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Supondo que deseje encontrar o VPL (Valor Presente Líquido) de um projeto, mas
não têm ideia de qual taxa de desconto utilizar. Sabemos, entretanto, que o beta da
companhia é 1,5, a taxa livre de risco é de 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como
o Dow Jones, é de 16%. Acreditamos também que o risco do projeto não é muito diferente
do risco de outras companhias. Vamos avaliar o nível de risco para esse investimento:
Ke = RF + (KM – RF ) β
Ke = 0,08 + (0,16 – 0,08) 1,5
Ke = 0,08 + 0,08 * 1,5
Ke = 0,08 + 0,12
Ke = 0,20
Ke = 20%
Em que:
Ke= taxa requerida de retorno
β = beta da ação
Rf= taxa livre de risco
Km= retorno sobre a carteira de mercado
O nível de risco para o investimento e de 20%.
Vamos calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y e Z:
Projeto X
VPL= 200+300+400+500+600= 2000/5= 400
DP = 12+17+21+20+33= 103/5= 20,60
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Projeto Y
VPL= 150+300+450+550+670= 2120/5= 424
DP= 34+41+27+30+20=152/5 = 30,4
Projeto Z
VPL= 250+380+430+640+720=2420/5= 484
DP= 10+35+54+68+62= 229/5= 45,80
VPL Desvio Padrão Coeficiente400 20,6 5%424 30,4 7%484 45,8 9%
Projeto xyz
A rentabilidade maior foi alcançada com o projeto Z, por tanto, é o melhor
investimento.
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CONCLUSÃO
A Administração Financeira é fundamental para o bom funcionamento da
organização. É ela quem vai cuidar da saúde financeira da empresa. Sem ela, a organização
fica um “barco à deriva”.
Ela é responsável pelo planejamento e controle financeiro, a fim de coletar dados
para as tomadas de decisão do administrador. Sendo assim, obtemos informações
importantes sobre despesas, custos, lucros e retornos em determinados períodos para
almejarmos melhores resultados.
O administrador deve estar preparado e ter todos os conhecimentos possíveis do
mercado para tornar um investimento viável. Lembrando também no período de tempo na
interferência do dinheiro, sendo que a moeda não tem o mesmo valor em períodos
diferentes.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GROPPELLI, A. A. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. PLT 204.
<https://docs.google.com/open?id=0B9Ir9AyNKXpDXzdxQmN3WDJxT1U> acesso em: 23/09/2015.
<https://docs.google.com/open?id=0B9Ir9AyNKXpDSTJudmFNZ1IXZGM> acesso em: 23/09/2015.
<https://www.bcb.gov.br/?SELICTAXA> acesso em: 25/09/2015.
<https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWlgdGhqUz6zh6akFxOVBiTjcwb3FZa2dhV3c> acesso em: 28/09/2015.
<https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWlgdEhfeUh1dEM5UVplVXlfNjd5dzRfMHc> acesso em: 28/09/2015.
<https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWlgdEFoYTBNLVdJVUx4TXVabWNVem1FSkE&pli=1#gid=0> acesso em: 29/09/2015.
20
<https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdEVHR0lrS2dfRHJQU2N1OENtR0pvYmc#gid=0> acesso em: 02/10/2015.
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