Sucesso Em Revista Edição 49

VIDA LONGA Saiba o que a ciência já comprovou sobre o assunto

PÁSCOA A época mais doce e gostosa do ano!

O AMOR É A MAIOR CURASalão de beleza promove doação de cabelos para pacientes com câncer

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EDITORIAL

Em abril, comemora-se o Dia do Jornalista. Infor-mação, credibilidade, seriedade... É possível conciliar a rotina de notícias com vida social, família e amigos? Para a apresentadora Rena-

ta Maron, a resposta é sim! À frente do ‘Bom Dia Campo’, veiculado pelo Canal Rural, a bela se pre-para para subir ao altar. Disciplina, responsabilidade e comprometimento fazem de Renata uma mulher co-mum, mas dona de uma trajetória inspiradora.

E por falar em trajetória inspiradora, um salão de beleza em Santo André está desenvolvendo uma ação especial. EsalyBru, proprietária do BruInter-national, promove um projeto solidário de doa-ção de cabelos. Muitas clientes já aderiram à causa: os fios serão transformados em perucas, um presente para mulheres que lutam contra o câncer e enfrentam dolorosas e difíceis sessões de quimioterapia. Fazer o bem, sem olhar a quem. É essa energia que move o mundo!

Vida noturna na região do ABC tem sempre novida-des! Acompanhe o que acontece aqui na Sucesso! O que há de melhor em festas, shows e eventos nas melhores casas noturnas.

Nossos colunistas acompanham todas as novidades sobre saúde, bem estar e educação e trazem para os leitores da Sucesso em Revista conteúdo exclusi-vo. Imperdível!

Nos vemos em maio.Um abraço,

Georgia Andrade

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EDIÇÃO 49 - Abril/2014 - www.sucessoemrevista.com.br

Diretor Responsável - Georgia Fernandes Martins [email protected]

Jornalista Responsável - Julia Maria Oliveira Fabri - MTB - 69122

Consultor Jurídico - Caio Mário Caliman Filho

Departamento Comercial - Fone: (11) 9 7666 [email protected]

Editoração Eletrônica - Ideal Estúdiowww.idealestudio.com.br

Impressão - Gráfica Expressão

Redação - GTA Editora Ltda

A Sucesso em Revista é uma publicação mensal de distri-buição gratuita. Os artigos assinados são de inteira respon-sabilidade de seus autores. É permitida a reprodução total ou parcial de seu conteúdo editorial, com autorização da editora, mediante citação da fonte.

CAPA: RENATA MARONFoto: Daniel Spalato

Georgia Andrade

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E INFÂNCIAO mundo da criança08

SAÚDEVida longa

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MATÉRIA DE CAPARenata Maron12

EDUCAÇÃOExemplo é a melhor lição de casa

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CORPO E SAÚDEJoelho34

APRENDIZAGEMAlfabetização38

VARIEDADESO amor é a maior cura42

NOSSA LÍNGUA“Conversa para boi dormir”46

*ERRATA: Na Edição 48, na Editoria de Gastronomia, o nome correto do prato é Tapenade.

SAÚDE SUCALCefaléia Tensional10

COMPORTAMENTOPacientes de Cirurgia Bariátrica18

SOCIALSucesso Social25ESTÉTICAMamoplastia de aumento36GASTRONOMIAPáscoa40QUALIDADE DE VIDAAtividade física ao ar livre44

BEM ESTARCombate ao Câncer14


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Há algo mais gostoso que ser crian-ça? E brincar? Infelizmente, confor-me amadurecemos, nos afastamos desse mundo que tanto nos ajudou

a crescer. No entanto, quando temos filhos, nos deparamos diariamente com um universo diferente da vida adulta: o mundo da criança. O que fazer para conseguirmos não somen-te acompanharmos, mas compartilharmos a vida com eles?

A primeira missão é conhecermos esse mundo o mais de perto possível. Quando nos permiti-mos nos aproximar dele, percebemos o quão significativo ele é para o desenvolvimento, uma vez que as características peculiares das crianças dão a elas a possibilidade do cresci-mento sadio e as tornam preparadas para as próximas fases. Mas que peculiaridades são essas? Uma das principais é a curiosidade. A criança é essencialmente curiosa, gosta de conhecer o desconhecido e torná-lo o mais fa-miliar possível. Outra característica é o tempo dela, que é o do agora, do presente imedia-to, seja quanto ao passado ou ao futuro. O presente domina o tempo da criança e esse envolvimento com o presente imediato, deter-mina uma constante e rica possibilidade de renovação na vida das crianças - pode-se per-ceber isso no brincar e nas brincadeiras. Ain-da quanto ao tempo, a criança tem também o tempo da impermanência dos significados. Por um minuto ela consegue odiar alguém, no próximo minuto ela já consegue amar.

Além das peculiaridades, é importante saber-mos o que pode atrapalhar o crescimento da criança. Mas será que um mundo tão mágico pode sofrer prejuízos? Sim! Por conta de situ-ações ambientais gerais e até condições mais pessoais, como corpóreas e de afetividade.

O MUNDO DA CRIANÇAComo compreendê-las e fazer parte de seu universo

Na relação entre adultos e crianças há um traço forte chamado dependência, que necessita de um cuidado especial, pois a criança não pode ser to-

talmente dependente, mas também não pode deixar de ser olhada. Uma possibilidade de

equilibrar essa dependência é o adulto representar a criança, por exemplo,

na escolha de uma escola. Essa re-presentação aproxima um cami-

nho a seguir que a criança não pode decidir sozinha.

Para tanto, as crianças que não têm um referencial do adulto acham que podem “tudo”, sentem-se perdi-das e vão descobrir que “tudo” não pode por meio de suas experi-ências com o mundo. Portanto, quando o adulto não se coloca, a criança fica perdi-da porque a presen-ça dele aproxima a confiança; quando a criança tem um adul-to que se coloca, ela

descobre a experiên-cia de confiar. Quando

o adulto diz “não” a uma criança, ele não somente a

impede de fazer algo, como a liberta para novas possibili-dades de existir.

Neste sentido, os dois crescem na relação, a crian-ça e o adulto, é uma troca. Ao se voltar ao mundo da criança, pode-se dizer que este está sempre li-gado ao cuidado do adulto e das experiências do mesmo, uma vez que embora a criança queira des-cobrir o mundo, ela se sente desamparada por ele. Por isso, ela pode chorar com a falta de um familiar ou na presença de algum desconhecido. Mas além da curiosidade excessiva, do tempo imediato e da relação de dependência com o adulto, o que mais faz parte? Algo muito simples e ao mesmo tempo fundamental: o “brincar”! Brincar significa construir elos, descobrir relações, é enredar, fazer história.

Sendo assim, o mundo do brincar é uma realida-de envolvida constantemente por relações originais que surgem na própria liberdade de ser, uma vez que proporciona à criança o desenvolver-se por meio da criatividade e originalidade.

Crianças vivem intensamente e se envolvem com-pletamente naquilo que estão fazendo. Descobrem o mundo e seus significados em suas brincadeiras, crescem e se desenvolvem brincando. Criança é brincar e brincar é ser criança! Espero que o texto tenha ajuda-do a conhecer com mais profun-didade o universo da criança.

Na próxima edição, falaremos sobre um assunto intimamente ligado a este: o mundo do ser mãe! Até lá!

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Aline Alves Cardoso Psicóloga clínicaCRP: 06/116481 Prof. de Ballet Infantil


Cefaléia é o nome cientifico usado para a famosa dor de cabeça. Existem várias causas relacionadas a ela, que vão desde problemas neurológicos, oftalmológi-cos, alergias alimentares, período pré menstrual, até

disfunções de ATM e interferências em nossas arcadas dentá-rias. Cabe ao profissional em questão, saber ouvir e interpretar as queixas do paciente.Fazer um exame clínico minucioso e solicitar exames complementares, quando necessários, tam-bém é fundamental. Dessa forma agimos de maneira segura e ética; e o paciente sente-se acolhido, estabelecendo-se um vinculo de confiança.

Como podemos saber se as dores que sentimos estão de fato relacionadas à cefaléia tensional? Quando o paciente vem até nós, profissionais da área odontológica, quase sempre che-gam com um histórico de consultas em outros profissionais, principalmente: neuro, oftalmo e otorrino. Feita a pesquisa nes-tas áreas o paciente ainda nos procura com dor de cabeça, nos ouvidos, no fundo dos olhos, cansaço para mastigar,dor irradiada para os ombros e muitas vezes para os braços. É bastante freqüente também, ruídos e estalos, para abrir e fe-char a boca. Estresse, rotina agitada, ansiedade, privação de sono e tensão muscular, são os grandes vilões, e quando um ou mais fatores se agrupam, aparece a Cefaléia Tensional.

Como a dor se instala? O inicio quase sempre vem do aperta-mento dentário. O paciente pode ou não ter consciência deste ato, e o apertamento pode acontecer durante o dia e/ou à noite. Acontecendo durante a noite , pode ser também acom-panhado por um “esfregamento“ dentário : o Bruxismo. Os sons produzidos são facilmente identificados, e são um relato freqüente de pais e/ou cônjuges. O Bruxismo acontece em crianças e adultos; deixa os dentes doloridos e a musculatura da face cansada. Segundo recente pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), devemos ter toque dentário de 12 a 20 minutos diários, no máximo!

Você pode imaginar o que o apertamento dentário contínuo causa em suas articulações, músculos e ligamentos? Imagine um treinamento físico, uma academia, sem pausas, sem descanso. Isso é o que acon-tece com o paciente, que acaba pade-cendo de uma fadiga muscular crônica! Reposicionando a mandíbula, liberando as articulações e evitando o apertamen-to dentário, obtemos resultados seguros, rápidos, evitando assim, que as dores possam irradiar para outras partes do corpo. Sim, as dores podem atingir todo o corpo! Falaremos sobre isso em um próximo encontro! E não se esqueçam: Coluna ereta e sem toques dentários con-tínuos! Viva bem! Viva com Saúde!

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Um profissional de odontologia pode te ajudar a identificá-la

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Por: Ju l ia M. Fabri

Fotos: Daniel Spalato

RENATA MARONA jornalista consolida sua carreira como profissional de sucesso enquanto se prepara para subir ao altar

No dia 7 de abril, comemora-se o Dia do Jor-nalista. Na televisão, o universo das notícias revela profissionais apaixonados pela arte de conduzir histórias que fazem centenas, deze-

nas, milhares de telespectadores rirem, chorarem e se emocionarem. São seres humanos que nunca desligam seus radares, estão sempre em busca de novidades, afoi-tos por notícias, curiosos e insaciáveis.

Nos bastidores, no entanto, repórteres e apresentadoras revelam que é possível manter o compromisso com as infor-mações, o carinho com os fãs, uma rotina saudável e vida leve, mesmo com o dia a dia atribulado de gravações. A jornalista Renata Maron estampa nossa capa no mês de abril, e nos conta como é viver em frente às câmeras, convi-vendo com a responsabilidade de retratar realidades.

Aos 30 anos, a jovem Renata Maron comanda dia-riamente o programa “Bom Dia Campo”, do Canal Rural. A jornalista está à frente de telejornais desde 2005 e já participou de reportagens e programas especializados em agronegócios no “Terra Viva”, canal do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Foi âncora do jornal ‘Brasil Ag Report’, gravado no “Terra Viva” e transmitido nos Estados Uni-dos. Desde 2008 faz parte da equipe do Canal Rural, do grupo J&F Investimentos. Atualmen-te, Renata já soma mais de 800 entrevistas musicais, como as de Dominguinhos, Paula Fernandes, Michel Teló, Jair Rodrigues, Gust-tavo Lima, entre muitos outros. Também co-manda outros quadros no Canal Rural.

Em 2011, Renata Maron recebeu o troféu de Honra ao Mérito da Ordem dos Músicos do Brasil pelo trabalho de divulgação de arte e cultura. Em 2012, ganhou mais dois prêmios: melhor reportagem de gastronomia concedida pela Câmara Municipal de São Paulo - “79 anos de Mercadão” - e foi vencedora de três categorias no Prêmio RBS de jornalismo: edição/apresentação, quadro de entreteni-mento e melhor layout/atualização.

Como faz para seguir uma rotina de gen-te “comum”, de namorada, noiva e em breve esposa, tendo a responsabilidade de apresentar um programa jornalístico diário? Dá para conciliar projetos pesso-ais, telejornalismo e uma rotina saudável?Claro, tem que dar (risos). Privilegiei sem-pre o trabalho, então meu compromisso com o público é super importante para mim.

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Acostumei-me a acordar por volta das 5 horas da manhã diariamente, pois tenho que estar no ar to-dos os dias às 7 horas. No começo não foi fácil, porque você tem que despertar na hora mais pro-funda do sono. Em contrapartida foi um desafio ao qual fui lançada desde 2010, e como sou bem fo-cada deu tudo certo desde então. Apesar da vida agitada de televisão, sempre busquei equilibrar o corpo e a alma também. Estar bem comigo mesma, ajuda a dar mais gás. Então, a prática de exer-cícios físicos sempre foi fundamental para o meu dia a dia também. Gosto muito de bike, pilates e atualmente me identifiquei bastante com um novo estilo de aula que é o acrofun, mistura de exercícios funcionais, acrobacias e pilates. Em meio a tudo isso, tive que conciliar a preparação do meu casa-mento, que começou há cerca de um ano. E não vou dizer que foi fácil, mas como sou uma pessoa mega ativa, que não consegue ficar parada, acho que consegui equilibrar bem tudo. Acredito muito em metas para a nossa vida, por exemplo, onde estamos e onde queremos chegar. E para mim, a vida é um eterno desafio. O importante também é aprender a levar as coisas de um jeito mais leve e tentar sempre sorrir para a vida.

Em abril comemora-se o dia do jornalista. Sente-se rea-lizada enquanto profissional? Almeja novos desafios?Sim, me sinto uma profissional realizada, mas como sou movida a desafios, quero sempre mais. No fim do ano passado, por exemplo, realizei um documentário e uma série especial de reportagens no sul da França. Este ano estou tendo um novo desafio que é me focar como apresentadora de entretenimento, com matérias que envolvem mais saúde, moda, gastronomia... E

eu me identifico muito com essa linha mais solta e leve. Quero ainda fazer mais programas inter-

nacionais e me consolidar na telinha. Sempre procurei ser o tipo de profissional que ofe-

rece a mais do que lhe foi pedido, então a gente com o tempo vai colhendo os bons frutos, né? Também tenho reali-zado muitos eventos como mestre de cerimônias, área que gosto bas-tante e às vezes surgem trabalhos

como vídeos institucionais. Mas tenho certeza que muito mais está por vir e eu estou sem-pre pronta para cada novo

desafio!

Renata Maron e sua aula de AcrofunManter a forma física e a saúde em dia exige mui-ta determinação e, mesmo gostando, é preciso ter disposição e se manter motivado para não cair na rotina. Por isso, Renata Maron descobriu uma for-ma diferente e divertida de deixar o corpo cada vez mais bonito.

Acrofun é o nome da aula escolhida por Renata para manter a boa forma e ganhar resistência, equi-líbrio e força. Seu personal trainer, Mauro Yoshida, é quem a acompanha nessa aula, incentivando e passando os diversos movimentos da prática.

A aula de Acrofun se baseia no Pilates de apare-lhos, com alguns movimentos acrobáticos em solo. É uma mistura de acrobacias de circo com o treino funcional e ainda a ginástica olímpica, utilizando os princípios do Pilates.

Cada movimento exige muita concentração e for-ça, além de queimar de 300 a 400 calorias em 1 hora de aula, dependendo do objetivo de cada aluno - um dos fatores que motivou Renata a fazer as aulas, quando ela procurava uma maneira di-ferente de se exercitar.

O Acrofun surgiu com a intenção de aumentar o acervo motor dos praticantes de qualquer atividade física, tirando o mito e a dependência das pessoas com relação à musculação, já tão conhecida nas academias.

Renata faz as aulas duas vezes por semana, com 1 hora de duração cada. Sai da aula satisfeita de que fez o melhor para seu corpo e sua saúde, já que qualquer pessoa que busca desafios ou ativi-dades diferenciadas pode entrar na onda das acro-bacias. E ainda, a aula não exige lugar certo para ser feita, dependendo do objetivo do aluno, pode ser realizada em parques, academias, condomínios entre outros locais.

Certa de que fez a melhor escolha, Renata Maron não perde uma aula, e está sempre motivada para fazer todas as acrobacias, mesmo as mais difíceis, para manter o foco no seu objetivo maior: manter a forma e a saúde em dia.

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No dia 8 de Março, além de se comemorar o dia da mulher, é também o Dia Mundial de combate ao câncer. Esta palavra cau-sa desconforto, mas é importante termos

conhecimento sobre este assunto para que saibamos mais sobre prevenção. Hábitos saudáveis sempre fa-zem a diferença! Câncer é o nome dado a um con-junto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. Dividindo--se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a forma-ção de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor be-nigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente consti-tuindo um risco de vida.

O que causa o câncer? As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-deter-minadas, estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Esses fatores causais podem interagir de várias formas, aumentan-do a probabilidade de transformações malignas nas células normais.

De todos os casos, 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leuce-mia. Outros estão em estudo, como alguns compo-nentes dos alimentos que ingerimos, e muitos são ainda completamente desconhecidos. O envelhe-cimento traz mudanças nas células que aumentam a sua suscetibilidade à transformação maligna. Isso, somado ao fato de as células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos diferentes fatores de risco para câncer, explica em parte o

porquê de o câncer ser mais freqüente nesses indiví-duos. Os fatores de risco ambientais de câncer são denominados cancerígenos ou carcinógenos. Esses fatores atuam alterando a estrutura genética (DNA) das células.

O surgimento do câncer depende da intensidade e duração da exposição das células aos agentes causadores de câncer. Por exemplo, o risco de uma pessoa desenvolver câncer de pulmão é diretamen-te proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao número de anos que ela vem fumando.

Fatores de risco de natureza ambiental Os fatores de risco de câncer podem ser encontra-dos no meio ambiente ou podem ser herdados. A maioria dos casos de câncer (80%) está relacionada ao meio ambiente, no qual encontramos um grande número de fatores de risco. Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocu-pacional (indústrias químicas e afins), o ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) e o ambiente so-cial e cultural (estilo e hábitos de vida). As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os ‘hábitos’ e o ‘estilo de vida’ adotados pelas pes-soas, podem determinar diferentes tipos de câncer.

HereditariedadeSão raros os casos de cânceres que se devem ex-clusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um im-portante papel na oncogênese. Um exemplo são os indivíduos portadores de retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar deste tumor. Alguns tipos de câncer de mama, estômago e intestino parecem ter um forte componente familiar, embora não se possa afastar a hipó-tese de exposição dos mem-bros da família a uma causa comum. Determinados grupos étnicos parecem estar protegi-dos de certos tipos de câncer: a leucemia linfocítica é rara em orientais, e o sarcoma de Ewing é muito raro em negros.

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EXEMPLO É A MELHOR LIÇÃO DE CASA

Educação e exemplo vêm de berço. Ainda que pareça arrogante, essa constatação é absoluta-mente verdadeira. Desde muito cedo, a condu-ta dos pais é a principal referência da criança,

que se apoia fundamentalmente nela para construir sua noção de ética e moral. Conceitos como justo e injusto, certo e errado, são transmitidos em situações corriqueiras do dia a dia e servem de base para que a criança, mais tarde, descubra seus próprios valores.

Nada passa despercebido para os filhos, quando cada atitude da família passa a ser comparada com os conceitos que a criança assimilou como certos. A tarefa não é fácil. Algumas vezes, manter a coerência entre o discurso e a prática exige repensar e mudar alguns comportamentos. E qualquer contradição en-tre o que se diz e o que se faz, não se iluda, serão reconhecidos na hora pela criança. Quem costuma fazer promessas sem cumpri-las, hora ou outra, será encostada na parede: “Você disse que a gente preci-sa falar sempre a verdade, obedecer a horários, en-tão porque esqueceu de me levar à casa da vovó na hora combinada?”, cobram os pequenos com toda ra-zão. Afinal, qual é a regra? Não dá para reclamar. A criança está procurando um modelo de comportamen-to e educar um filho é um aprendizado diário. Muitas vezes, inclusive são eles que nos motivam a melhorar nossa forma de agir. Não existe receita para formar adultos íntegros, justos e coerentes.

Moral e ética são con-ceitos que devem ser en-sinados desde cedo aos pequenos

Mas se, por meio de exemplos simples, práticos e rotineiros, os pais conseguirem passar a noção de que ser correto é um valor fundamental e que a vontade individual não está acima de tudo é um grande passo para a formação de um ser humano melhor, capaz de enxergar além dos limites da sala da própria casa.Quando se trata de criar modelos e mostrar exemplos, é bom fi-car atento a algumas dicas que ajudam reforçar valores e também evitam armadilhas que podem desmoralizar as “lições”.

Coerência é fundamental. Fica difícil manter a credibilidade quando você faz apologia ao meio ambiente e depois joga lixo em plena praia. Mesmo as pequenas infrações, como fu-mar em locais fechados, furar a fila do cinema, etc., transmitem a ideia de que “tudo pode ser feito desde que o segurança não esteja por per-to”. É preciso orientar sobre os perigos, mostrar as formas de se precaver, mas sem impedir a criança de ter contato com a realidade. De vez em quando, andar de ônibus ou metrô vai aju-

dar seu filho a construir uma imagem real da cidade e da comunidade em que vive. Falar a verdade sempre é um bom princípio a ser valorizado, não há dúvida. Mas a crença em tal virtude pode cair na desmoralização total se, qualquer dia desses, você, ao ser chamada ao telefone, sape-car sem constrangimento: “ai, aquele chato de novo! Faz um favor para a mamãe? Diz que eu não estou”.

Katia Cilene da Silva Pedagoga

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PACIENTES DE CIRURGIABARIÁTRICADedicação e disciplina são fatores primordiais no processo pós-operatório

A cirurgia bariátrica ou cirurgia de redu-ção de estômago é um procedimento que vem ganhando força no Brasil. E os números explicam essa alta.

Uma pesquisa do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - realizada em 2011 apontou que a obesidade atinge 16,9% das mulheres e 12,5% dos homens brasileiros. Recentemente, a ANS (Agência Nacional de Saúde), incluiu em suas normas uma cobertu-ra mínima de 12 consultas psicológicas anuais para os pacientes que irão passar pela cirur-gia. Entre as várias funções, o psicólogo será o responsável por auxiliar o seu paciente no con-trole dos impulsos alimentares e emocionais. Nesses casos, a atuação do psicólogo favore-ce o discernimento das angústias e medos que naturalmente são vivenciados pelos pacientes.

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PACIENTES DE CIRURGIABARIÁTRICA

Em geral, ninguém está 100% preparado para uma cirurgia, por mais planejada que seja. É válido con-siderar ainda aspectos físicos e mentais. Esse tipo de intervenção não é recomendada para todos que ultra-passam o índice de massa corpórea a partir de 40 Kg/MG. E em alguns casos, por mais que o indivíduo apre-sente esses quesitos, não se mostra apto cognitivamen-te para tamanha mudança. Esses pacientes precisam ser avaliados por médicos e psicólogos para que haja a conclusão se realmente estão preparados e dispostos a se submeter aos procedimentos.

Um dos fatores que irão pesar na decisão dos profis-sionais é a percepção de que o paciente tem consciên-cia sobre a necessidade de tolerância e aceitação da nova rotina. Muitos imaginam que somente a cirurgia será capaz de livrá-los definitivamente da obesidade, o que não é verdade. Quem passa pela operação não pode se esquecer dos desconfortos, da dedicação e da disciplina que terão que adquirir no processo pós-ope-ratório. O histórico alimentar precisará sofrer modifica-ções severas. Relatos apontam que o primeiro ano pós--cirúrgico é determinante para um procedimento bem sucedido. É certo que o paciente terá que seguir uma dieta específi-ca para não engordar novamente. Esse é um dos motivos pelos quais o indivíduo necessita ser acompa-nhado por uma equipe multidisci-plinar. A inserção da psicologia também pode auxiliar de forma positiva, facilitando uma comuni-cação amistosa entre o paciente e sua equipe.

Thaísa RiulPsicóloga ClínicaCRP: 06/110133


Estamos vivendo mais, de acordo com dados do Insti-tuto Brasileiro de Geografia e Estatística. A expectati-va de vida da mulher brasileira alcançou 78,3 anos; já a do homem, 71 anos em 2012. Esses dados

foram publicados recentemente e nos enchem de esperan-ças de uma vida longa. Mas a medicina vem trabalhando e pesquisando esse aspecto há muito tempo em busca de um sonho muito antigo da humanidade: O de viver mais. Uma recente pesquisa feita com macacos apresentou re-sultados interessantes sobre a ingestão calórica, o que se revelou notório para toda comunidade científica e popu-lação que almeja a longevidade. Dois macacos rhesus de 25 anos de idade foram submetidos à pesquisa. Um magro e com aparência saudável foi submetido a uma restrição calórica contendo o mínimo necessário para vi-ver normalmente. O outro gordo e envelhecido, sempre recebeu ração farta em abundância além do que necessi-tava. Ambos submetidos à pesquisa desde o nascimento, e então foi constado que o macaco submetido a uma bai-xa ingestão calórica teve a aparência muito mais jovem

quando comparado ao mesmo macaco que recebeu a ingestão farta em calorias, evidenciando no final

da pesquisa aparência de macaco pai e filho. No entanto, ambos tinham mesma idade, só

comiam de modo diferente. Por ser uma pesquisa experimental, são necessários muitos estudos e comparações, porém esse resultado foi determinante para avanços nas pesquisas.

A restrição calórica sem desnutrição pode mesmo retardar o envelheci-mento, pelo menos é o que mostram estudos científicos, tanto em animais, quanto em humanos.

VIDA LONGA Está provado cientifi camente que bons hábitos alimentares e longevidade andam juntos

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DEEm 2006, o primeiro estudo em humanos submetidos

à restrição calórica durante 6 meses foi realizado no estado americano de Louisiana pelo Dr. Eric Ravussin e sua equipe. Eles encontraram dois marcadores de longevidade positivamente relacionados à interven-ção nutricional de baixas calorias. Os pacientes foram submetidos à redução calórica de até 25% da dieta.

Esse efeito parece ocorrer devido à redução do metabolismo basal e, consequentemente, da pro-dução dos radicais livres. Além disso, essa inter-venção nutricional pode levar a mudanças na de-manda hormonal, principalmente de insulina, bem como interferências na função neuroendócrina e resposta ao stress. Esta teoria não preconiza atitu-des extremas, não ensina a reduzir drasticamente calorias e nutrientes, não pretende deixar ninguém desnutrido. Até porque também é bom lembrar que os extremos de magreza estão relacionados a maior incidência de doenças crônicas, ao câncer e ao aumento da mortalidade por essas causas. A teoria da menor ingestão de calorias tenta eluci-dar e explicar o porquê do envelhecimento.

É um ponto de partida para começar a entender a vida e as possibilidades de preservá-la.Comer pou-co parece benéfico, enquanto comer muito, já não temos dúvida, é maléfico. O sobrepeso e a obesidade são problemas sérios e estão associa-dos às alterações na insulina, nas gorduras do sangue, no aparecimento da aterosclerose e do câncer. As evidências de que a obesidade está relacionada com a aceleração do envelhecimen-to e a redução da expectativa de vida das pesso-as já são certezas científicas.

Comer corretamente pode parecer uma tarefa impos-sível nos dias de hoje. O tempo é curto, a ansiedade generaliza-da e as informações são, muitas vezes, simplistas e tendenciosas, idealizando alguns alimentos e difamando outros. Esquecemos da premissa que, em nutrição, não existem alimentos ruins, e sim dietas inadequadas.Previna-se, alimente-se bem.

Dr. Paulo SouzaEspecialização Fisiotera-pia Hospitalar

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Professor Olivier Negri Filho rece-beu homenagem do Tenente Coro-nel PM Paulo Barthasar Júnior por seu trabalho com os jovens em conjunto com a Polícia Militar

O Prefeito Donisete Braga recebendo a homenagem

João Paulo da Rocha Zago, atleta do AD Santo André/Autoshopping Global


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IAL ANIVERSÁRIO

30º BATALHÃO METROPOLITANO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULOO Trigésimo Batalhão de Polícia Militar Metropolitano completou 14 anos de existência em fevereiro de 2014, a data foi comemorada com uma Solenidade realizada no Tea-tro Municipal de Mauá, no final de março. A ocasião contou com a pre-sença de diversas autoridades civis e militares. Durante a Cerimônia o Tenente Coronel PM Paulo Barthasar Júnior homenageou Policiais Milita-res veteranos e entregou condeco-rações aos Policiais Militares que se destacaram durante o ano de 2013.

JUDÔO Torneio YOKICHI KIMURA no seu 42° aniversário, rea-lizado em Mogi das Cruzes, reuniu judocas vindos de to-dos os lugares do Brasil. Na categoria “pesado” o Judoca João Paulo Zago foi mais uma vez campeão do torneio.

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Andreia e Simone

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Fotos: Robson Fonseca

Irma, Simone e Lidiane

Larissa, Clelia e Thais

Irma, Elaine, Andreia, Simone e Cida

Lidiane

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OUTONO/INVERNO 2014 A coleção Outono/Inverno 2014 já chegou na Dona Joana. Simone e sua equipe recepcionaram suas clien-tes com um belo coquetel para mostrar as novidades.


FAMOSOS NA SUCESSOAqui os leitores fazem Sucesso! Você quer sair na próxima edição da Sucesso? Envie uma foto com alguém famoso, pelo e-mail: [email protected]


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Dj Manteiga e Anita

Maria Casadeval e Giovanna Selli

Ana Rita Marreiros com Danilo Gentilli

Giovanna Grigio e Marcelo Maroto

Mc Gui e JujuMc Gui e Juju

Valesca Popozuda e Juju Latino e Dj Manteiga Dj Manteiga e Mc GuiFranklin David e Juju

Dani Calabresa e Robson Dias

Tais e Letícia Zogno com Raquel, jornalista do SBT

Ícaro Luiz Soave e Yudi Tamashiro

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STAND UPTerça feira é dia de Stand Up no São Pedro Bar e Restaurante. Sempre contan-do com grandes atrações, a edição do dia 25 de março contou com o grande Igor Guimarães e também com as feras Guto Andrade, Rodrigo Sanches e Delio Macnamara.

Rodrigo Sanches (Energéticos)

Bianca, Camila e Marcela

Rodrigo Sanchez, Eduardo Castilho, Délio Macnamara, Igor Guimaraes e Guto Andrade

Lidiane, Roger, Sueli e Rogério

Yasmim, Marcia e Rose

Tatiana e Alessandra

Piu, Willlian, Lucas e Adalto (Energéticos)

Talita, Sheila Serpa e Erika

Thayná, Mariana e JessicaThiago Bento e Jackeline Mesquita

Lucas Borges, Kiko Meira, Marcelo e Vagner Guedes

INTEGRARA Integrar inaugurou seu espaço com uma festa encanta-dora, graças à equipe, os parceiros e principalmente os convidados que fizeram da ocasião um arraso.

QUINTA CHICAgora no Rancho do Serjão toda quinta feira é Quinta Chic, com muito agito, descontração e música boa.

SAI ZICASai Zica O Boteco é o ponto de encontro mais procurado do Bairro Jar-dim, em Santo André.

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Fotos: Arquivo Sai Zica


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IALCOQUETEL

Amigos, clientes e familiares prestigiaram o coquetel de abertura do novo espaço de Vera Cabeleireira. Toda a equipe estava radiante com a produção de Vera (cabelos) e Renato Ferreira (maquiagem).


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SERTANEJOO Rancho das Figueiras é destino certo pra quer diversão e música sertaneja.

DIA INTERNACIONAL DA MULHERNa segunda feira, 24 de março foi realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo, Ses-são Solene em comemoração ao Dia Interna-cional da Mulher para homenagear mulheres de destaque em diversos segmentos. A homenageada pela Deputada Vanessa Damo foi Maria Beatriz Setti Braga, a Bia Braga, empresária do ramo de transportes que está à frente da Metra - Sistema Metropolitano de Transportes, e que tem como diretriz a quali-dade de gestão e a preocupação com o bem estar de seus colaboradores e usuários de ônibus. Parabéns pela homenagem merecida!

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Laila, Bia Braga, Vanessa Damo e Alaide Grecco Vanessa Damo

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José Romano Netto, Laila, Bia Braga, Vanessa Damo, Alaide e Edgard Grecco Filho

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IALINAUGURAÇÃO

SPAZZIOA Spazzio iniciou suas atividades no mês de março com um charmoso coquetel. Clientes, amigos e familiares puderam conferir as belas instalações da Clínica.

Elaine Madeira, Janete Pavão e Maria Vidal

Dr Porfirio entre amigos


Fernanda Peruzzo, Beto e Renata Souza

Edna e Alexandre Postigo

Juliasna Rosa

Nilza Faria, Jessica Nascimento e Cristiane Vicente

Ellen Madeira e Elvis

Alexandre Postigo e Agnaldo MadeiraEmily, Gabriela, Julia, Lorena e Maythe

Ojoelho é uma das articulações mais lesadas de todo o corpo, principalmente em indivíduos que praticam atividade esportiva. Esta articulação parece ser bem simples, mas é de alta complexidade devido a exigên-

cia de sua biomecânica. O joelho é elaborado para dar mobi-lidade e estabilidade, realizar o movimento de dobradiça para flexionar e estendê-lo e ainda suportar todo o corpo quando o indivíduo esta em pé.É extremamente importante para atividades funcionais como andar, correr, sentar, subir e descer escadas.

A articulação do joelho é composta da patela (antiga rótula) que consiste em aumentar a eficiência dos músculos do quadríceps e proporcionar proteção óssea anterior ao fêmur e de dois grandes ossos do corpo humano (tíbia e fêmur) que funcionam como uma alavanca que gera uma força muito grande e portanto deve pos-suir uma certa estabilidade. Esta estabilidade divide-se em: Esta-bilidade estática (passiva) - compreende os ligamentos colaterais medial (parte de dentro) e lateral (parte de fora), os ligamentos cruzado anterior e posterior e os meniscos. Estas estruturas são res-ponsáveis por dar estabilidade ao joelho garantindo sua total mo-bilidade. Estabilidade dinâmica (ativa) - é mantida pelos músculos da porção anterior (frente) da coxa responsável pela extensão do joelho (quadríceps) e pela porção posterior (atrás), que garante a flexão do joelho através dos músculos isquiotibiais.


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JOELHO Prevenir para não remediar

É muito importante a associação entre ligamentos e múscu-los para preservar a estabilidade do joelho.

Para isso é importante manter uma boa musculatura para a prática de atividade esportiva. Isto não quer dizer que é necessário ficar numa sala de musculação fazendo levan-tamento de peso e adquirir um quadríceps enorme para ganhar a proteção do joelho.

Muitas vezes, isso é até prejudicial, principalmente para as lesões do tipo degenerativas. O significado da musculatura adequada não é a hipertrofia, e sim funcional, ou seja, ágil e coordenada. A Fisioterapia Esportiva tem um papel funda-mental, muitas vezes esquecido, principalmente no aspecto preventivo, como por exemplo, um trabalho localizado de fortalecimento, alongamento, controle muscular, antes do atleta iniciante começar uma planilha de corrida. Um co-meço mal elaborado pode levar o indivíduo a ter futuras complicações do aparelho locomotor.

Um outro recurso utilizado no aspecto preventivo pelos fisiote-rapeutas é um teste de avaliação isociné-tica ou dinamometria computadorizada, popularmente conhecida também como Cybex, que é um teste da capacidade muscular através de uma máquina seme-lhante com as de musculação, controlada por computador, verificando a força, po-tência, resistência, de ambos os membros de acordo com a idade, peso, altura e etc, a fim de diagnosticar algum desequi-líbrio muscular.

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Dr. Leonardo SignoriniFisioterapeutaCrefito 3 - 41.565f

A mama é o centro da expressão máxima da feminilida-de, provoca em ambos os sexos sentimentos de dese-jo, beleza, amor, inveja, entre outras sensações. Seu conceito estético sofreu grandes mudanças nos últimos

anos após a introdução no mercado das próteses de silicone.Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a mamoplastia de aumento é um dos procedimentos mais realiza-dos no Brasil, perdendo apenas para a lipoaspiração.

As próteses são compostas por um gel de silicone coesivo en-volvido por um material resistente de diversas texturas, muito parecidas com o tecido natural da mama. É bem tolerado pelo organismo e não trazem nenhum prejuízo à saúde da mulher. É perfeitamente possível a amamentação, pois independente do plano de inclusão não interfere na fisiologia da mama. Sua durabilidade é um tema muito discutido, estabelecendo--se uma media de 10 anos para sua reavaliação através de exames de imagem. Será seu Cirurgião Plástico o encarre-gado de tomar uma decisão em respeito à manutenção ou troca da prótese apos este período.

A cirurgia é indicada para pacientes que desejam aumentar o volume mamário por possuírem mamas pequenas, mamas assimétricas, pacientes que sofreram atrofia ou diminuição após a gesta-ção ou perda de peso e como tratamento complementar em reconstruções mamarias. Sempre deve ser realizada em centro ci-rúrgico. O tipo de anestesia pode ser local, com sedação ou geral. Existem três possibilidades de incisão: na base do seio (inframamária), ao redor da aréola (periareolar) ou embaixo do braço (axilar).

O plano anatômico da loca-lização da prótese pode ser: retroglandular (atrás da glândula mamaria) ou retromuscular (atrás do músculo peitoral maior).


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MAMOPLASTIA DE AUMENTO: PRÓTESE DE MAMA

Quando o assunto é silicone, fi que atenta aos cuidados a serem tomados

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O tamanho, a forma e a projeção da prótese a ser implantada vai depender muito da anatomia

da mama, largura do tórax e o desejo da paciente.

Uma conversa franca com seu cirurgião durante a consulta poderá definir bem o tipo de anestesia, o tipo de incisão, o tamanho da prótese e o plano de locali-zação, pois cada um destes itens tem suas vantagens e desvantagens. O tempo da cirurgia costuma ser em media uma hora e a alta hospitalar pode ser dada (no máximo) em até 24 horas. O resultado da forma ma-maria é praticamente imediato, mesmo com o inchaço próprio do procedimento, mas deve-se ressaltar que o resultado definitivo só será alcançado após seis meses da cirurgia.

O pós-operatório costuma ser tranquilo e pouco doloro-so. Após uma semana de cirurgia, a paciente pode voltar

a suas atividades laborais - mas sem realizar esforço ou atividade física, que serão liberados em um mês.As complicações são pouco comuns, mas podem ocorrer hematomas (coleção de sangue), infecção, extrusão da pró-tese, alteração da cicatriz e contratura capsular (formação de tecido cicatrizal rígido em torno do implante).

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Dr. Nilson Yovani Rimarachin DiazCRMSP - 138821Cirurgia PlásticaEstética e Reparadora

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Ao longo da história da humani-dade, o homem sempre produziu imagens como forma de expressar os diversos aspectos do seu coti-

diano e da sociedade na qual esteve in-serido. Essa produção de imagens esteve associada à arte através do desenho, da pintura, da escultura e da arquitetura, mas atualmente com a criação de outras tec-nologias de produção de imagens como a fotografia, o cinema, a televisão e mais recentemente o computador.

Observa-se que a imagem praticamente substituiu a palavra e a escrita como meio de comunicação. É importante ressaltar que a crescente presença das imagens na atualidade é imposta, através do que al-guns autores chamam de “cultura visual”. As imagens estão presentes o tempo todo no dia-a-dia. Muitas vezes escutamos as pessoas falarem que “uma imagem vale mais que mil palavras”, o que define bem a importância da imagem na história da humanidade, sobretudo para a sociedade contemporânea. Sabe-se que uma das pri-meiras formas de comunicação do homem se deu através das pinturas e desenhos fei-tos nas cavernas. Até hoje estas imagens são utilizadas para investigar como era a vida na Pré-História.

Há milhares de anos o homem vem contan-do sua história por meio das imagens - o que produz e o que mudou ao longo dos séculos foi a tecnologia utilizada para a confecção destas imagens.

À medida que o homem evolui, entende-se que as imagens fazem parte do mundo e também de determinados contextos cultu-rais, sendo assim as diferentes maneiras de interpretá-lo a partir de diversos pontos de vista são também formas de construir-mos imagens mentais. Portanto, as ima-gens passaram a ser narrativa do mundo, estabelecendo diálogos com o mundo e não sendo apenas representações dele.

No cotidiano, estamos o tempo todo sendo “bombardeados” pelas ima-gens. Muitas vezes, o nosso complexo sistema de visão não tem tempo para selecionar ou filtrar tudo o que vemos. Apesar de estarmos vivendo na chama-da “era da imagem”, os educadores de maneira geral ainda não utilizam méto-dos de ensino que façam da imagem o ponto de partida para a construção do conhecimento, mas existem cursos que usam a imagem como instrumento de alfabetização.

No processo de alfabetização visu-al deve-se buscar um equilíbrio ideal: nem uma simplificação exagerada, que exclua detalhes importantes, nem a complexidade que introduza detalhes desnecessários. A inteligência visual processa as informações recebidas de maneira muito rápida, portanto, quanto mais organizados os elementos, mais facilmente serão compreendidos.

É urgente a necessidade de uma mudan-ça nos paradigmas educacionais, para que as pessoas sejam alfabetizadas não só com o domínio da linguagem verbal e escrita, mas também visual-mente, proporcionando aos indivíduos a chance de se tornarem espectadores menos passivos e mais críticos diante das imagens que os cercam.

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Andressa Mazzonetto Fonseca - Orientadora do método Kumon Unidade Mauá – Dom José Gaspar

A época mais doce e gostosa do ano!


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APáscoa é uma época de muita reflexão e alegria. No domingo de Páscoa, tradi-cionalmente, as famílias se reúnem para desfrutarem de um almoço farto e carinho-

samente preparado, com deliciosas sobremesas de chocolate, como ovos e bombons. Todos os anos as pessoas buscam novas combinações de choco-late para presentear a família e os amigos: ovos de diferentes tamanhos e recheios, caseiros ou indus-trializados, com decorações ou temas variados. E por que não inovar? Nesta edição especial de Pás-coa, preparei uma maravilhosa receita de um ovo pra lá de especial: Ovo de Brownie com recheio de Nutella!!! Uma delícia que certamente vai agradar toda a família! Sigam as instruções da receita a se-guir e saboreiem uma inovadora experiência gas-tronômica, fugindo dos tradicionais ovos de Páscoa encontrados por aí! Tenho certeza de que não irão se arrepender! Bom apetite! E até a próxima!

Ingredientes150g de Chocolate em pó amargo (ex: Chocolate do Padre)340g de Açúcar 180g de Farinha de trigo 150g de Chocolate em Barra meio amargo 180g de Manteiga/Margarina sem sal 100g de Amêndoas laminadas 2 un. de Ovos inteiros QB (quanto basta) de Nutella QB de Óleo para untar Preparo Em Banho-Maria, derreta a barra de chocolate meio amargo junto à manteiga. Enquanto isso, acrescente em um recipiente o açúcar, o chocolate em pó e a farinha de trigo. Mexa até se tornar uma mistura homogênea e reserve-a.

Quando o chocolate já estiver derretido e incorpora-do à manteiga, acrescente-o na outra mistura e mexa bem até que a massa se torne uma espécie de farofa de chocolate. Quando estiver nesse ponto, adicione um ovo de cada vez até formar uma massa lisa e que desgrude do fundo do recipiente. Se necessá-rio, pode-se acrescentar a gema de um terceiro ovo ou até que chegue ao ponto desejado. Unte uma forma retangular com uma quantidade generosa de óleo. Coloque a massa na forma e asse-a por 30

minutos a 200ºC. Quando estiver pronto, retire-o do forno e deixe que esfrie bem. Não tente

trabalhar com o brownie quente senão o processo pode dar errado. Depois

de frio, despedace-o e vá colo-cando os pedaços aos pou-

cos, moldando dentro da forma de Ovo de

Páscoa de 300g,

aquelas de plástico em formato de ovo (comuns para chocola-te).Sempre apertando bem, vá preenchendo a forma até seu limite e deixe em repouso por uns 30min. Desenforme e re-cheie com a quantidade que você quiser de Nutella. Com cuidado, coloque a outra meta-de por cima e, se preferir, pol-vilhe açúcar impalpável (açúcar de confeiteiro) com ajuda de uma peneira. Também pode-se decorar com flores e laços de açúcar comes-tíveis, ou o que preferir. Feliz Páscoa!

Chef Léo Esteves

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Doar faz bem ao coração. Pode ser dinhei-ro, roupas, comida, ou até mesmo cabelo. Sim, cabelo! Já parou para pensar quantas mulheres lutam contra o câncer e enfrentam

bravamente dolorosas e difíceis sessões de quimio-terapia? O método utiliza compostos químicos, que podem ocasionar vômitos, náuseas e diarreias. Além do mal estar, as células responsáveis pela produção dos cabelos também podem ser afetas durante o tratamento, o que provoca a queda dos fios e dos pelos. Quem passa por este processo precisa manter a fé, a esperança e a vaidade, mesmo durante os momentos difíceis de serem enfrentados. O apoio da família e amigos é fundamental, e mesmo quem não conhece alguém que esteja passando pelo trata-mento pode ajudar! É por isso que, nesta edição, fa-laremos sobre a doação de cabelos que serão trans-formados em perucas para crianças com câncer.

Esaly Bru, proprietária do salão de beleza BruInter-national, em Santo André, está promovendo uma campanha solidária para doação de cabelos. A ação estimula clientes a compartilharem amor e be-leza com pacientes que travam batalha contra o cân-cer. A iniciativa emociona até mesmo quem não está participando! Conversamos com Esaly para saber o que motivou uma empresária bem sucedida, a se sensibilizar com a saúde e a autoestima de crianças que lutam pela vida.

O AMOR É A MAIOR CURASalão de beleza promove doação de cabelos para pacientes com câncer

Por: Ju l ia M. Fabri

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DESDe onde surgiu a ideia de promover esta ação?

Uma cliente adotou uma criança com câncer. Eu a conheci e, coincidentemente, no dia se-guinte, seria comemorado o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março. Foi neste momento que tive a ideia de promover a ação.

Pensei: vou tentar convencer mulheres de corta-rem um pouquinho mais para doarem as crian-ças que precisam de cabelo. Afinal, é preciso compartilhar vaidade também... Então, duas clientes vieram cortar e, ouvindo sobre o proje-to, se sensibilizaram. Divulguei no facebook a ação e uma cliente me contatou, dizendo que estava justamente procurando uma ONG (Or-ganização Não Governamental) que apoiasse a doação de cabelos. Ela contou que ao ler sobre o projeto sentiu que seus fios já não lhe pertenciam e sim, era de alguém que precisa-va mais. Atualmente, três ou quatro clientes por semana aderem à ação. Atila Bru, meu irmão e sócio, é mentor da Quarta Solidária: toda quarta-feira, a plástica capilar custa metade do preço praticado nos outros dias, e parte da ren-da obtida é doada à Rede Feminina de Comba-te ao Câncer, que atende pacientes da região. Nosso salão existe há vinte anos e, desde sua fundação, sempre nos envolvemos em causas solidárias. Esta ação vai durar por tempo in-determinado. Provavelmente será permanente.

Quem realiza a confecção de perucas?ThieAtelier de Cabelos, que me prometeu duas perucas por mês, de graça. Se a criança fosse pagar por uma peruca de cabelos naturais, não gastaria menos de R$ 1.500,00. A Estoril Cabe-los e Perucas também me prometeu uma peruca por mês. Preciso de mais de uma doação para a confecção de cada peruca. Além da Rede Femi-nina de Combate ao Câncer, o Hospital do Cân-cer vai receber doações e outras instituições tam-bém serão atendidas. Gostaria de ter contato com todas as pacientes que eu pudesse ajudar com a ação, mas isso nem sempre é possível. É fazer o bem, sem olhar a quem.

Qual é a reação das mulheres que doam seus cabelos?Todas se emocionam e choram, pois têm certe-za que seus cabelos chegarão até as crianças que precisam. Temos credibilidade em relação às ações que realizamos. Aliás, todos se emo-cionam. Nossas profissionais estão super enga-jadas neste projeto. Cabelo cresce, você fica linda, diferente e tem muita gente precisando de sua doação. Uma das crianças que rece-beu a peruca veio ao salão. Ela tem apenas 13 anos e gravou uma mensagem pedindo mais colaborações. Seus olhinhos brilharam, ela passou batom, tirou fotos. Cabelo é a marca da vaidade. Quem tem câncer está fragilizado. Qualquer ação de carinho é bem vinda. Saber que existe solidariedade, mesmo sem saber de onde vem este gesto, é importante. O amor é a maior cura.


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ATIVIDADE FÍSICA AO AR LIVREPraticar exercícios nas ruas e parques também exige alguns cuidados

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Praticar atividades físicas ao ar livre é uma oportunidade prazerosa de fazer algo bom e com liberdade, mas devemos to-mar alguns cuidados. O meio ambiente

está sofrendo grandes alterações climáticas e a prevenção é algo que não podemos deixar de lado. O estresse oxidativo endógeno (dentro do corpo), conhecido como os famosos radicais livres, é algo natural devido ao nosso sistema imunológico e metabólico. Como é bem divul-gado, pode ser prevenido com uma boa dieta a base do consumo de alimentos com vitaminas e a adaptação do corpo com atividades físicas, pois ele encontrará meios de melhor se auto suprir. O envelhecimento, principal fator decor-rente do estresse oxidativo endógeno, é natural, mas pode ser adiado com boas atitudes. Voltando ao objetivo desse artigo, nosso foco é o meio externo ou exógeno, em que muitos fatores podem por em risco nossa saúde, e na atividade física ainda mais, pois, nossas necessidades fisio-lógicas aumentam. Entre estes fatores podemos

citar o dióxido de nitrogênio: formado pela rea-ção do óxido de nitrogênio e do oxigênio reati-vo presentes na atmosfera, provoca irritação da mucosa do nariz, manifestada através de coriza, e danos severos aos pulmões, semelhantes aos provocados pelo enfisema pulmonar. Além dos efeitos diretos à saúde, o NO2 também está rela-cionado à formação do ozônio e da chuva ácida (ambiente Brasil 2014), luz ultravioleta nociva principalmente a nossa pele, substâncias tóxicas encontradas no ar devido à poluição dos grandes centros urbanos que cercam a grande parte dos nossos parques e praças onde podemos praticar essas atividades, além daquelas que podemos prevenir no dia a dia como tabagismo, alcoolis-mo, pesticidas, substâncias tóxicas, medicamen-tos como pomadas sem prescrição médica, entre outros fatores que podem mudar até nosso mate-rial genético segundo WEINECK 2005.

O que fazer? No caso anterior, eu diria que é necessário ter boas atitudes.

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No meio ambiente, é preciso usar um bom protetor solar, hidratação contínua, boa ali-mentação - se houver dúvidas na alimenta-ção, consulte um especialista. Um bom banho após as atividades físicas para que o corpo fique bem relaxado é indicado. Além disso, procure sempre ambientes bem arborizados e, se não for possível achar um local assim, preserve e ajude os locais que ainda não são a assim ficar, pois grandes mudanças ambien-tais também são nossas responsabilidades. Quer saber detalhadamente sobre os proble-mas mencionados acima? Leia o livro citado abaixo, “Biologia do Esporte” - é de fácil com-preensão e fácil de achar em bibliotecas de escolas e universidades! Boas atitudes levam a bons resultados. Saúde a todos!

Fontes: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/qualidade_do_ar/indicadores_da_qualidade_do_ar/dioxido_de_nitrogenio_-_no2.html WEINECK Jürgen. BIOLOGIA DO ESPORTE. 7ª edição. 2005. pags. 630 á 640. Ed. Manole.


Fábio Nunes FélixPersonal Trainer

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A “CONVERSA PARA BOI DORMIR”Origem e curiosidades sobre a expressão brasileira

Conversa para boi dormir é uma expressão popular em português (do Brasil) que significa conversa mole, lero-lero, desculpa esfarrapa-da ou mentira contada com a intenção de en-

ganar alguém. Uma conversa para boi dormir também pode ser uma que não é do seu agrado, e a pessoa que fala, tenta fingir que entende do assunto.

ORIGEM DA EXPRESSÃO A expressão “conversa para boi dormir” surgiu numa época em que a pecuária era de suprema importância para a população local. O boi era dos animais mais importantes, tendo em conta que dele era possível se aproveitar quase tudo, com a exceção do berro. Por este motivo, o boi tinha uma grande importância para os pecuaristas, que tratavam o animal quase como uma pessoa, e muitas vezes até conversavam com ele. Porém, não conversavam para o fazer dormir.

CURIOSIDADES: • Em 1950, na Copa do Mundo, o Brasil venceu Espa-nha por 6 a 1 e quase 200 mil pessoas cantaram “Tou-radas em Madrid”, música composta por Braguinha, que termina com este verso: “Queria que eu tocasse

castanholas e pegasse um touro a unha/caramba, ca-racoles/não me amoles/pro Brasil eu vou fugir/isso é CONVERSA MOLE PARA BOI DORMIR”;

• Em 1980 Raul Seixas, um dos pioneiros do rock brasileiro gravou: “ Há quanto tempo que o Brasil não ganha/Isso é CONVERSA PARA BOI DORMIR”;

• Claudinho e Buchecha gra-varam a música É boi: “um ca-prichoso a insistir/CONVERSA PARA BOI DORMIR”. Fonte: significados.com.br

Alda Rodrigues da SilvaProfessora Português/Literatura e Pedagoga

www.spmar.com.br

Um acesso rápido e seguro ao progresso.Esse é o compromisso da SPMAR.Responsável pela administração do Rodoanel Sul – uma das

rodovias mais seguras do Brasil – a Concessionária SPMAR

aceitou o desafio de construir a principal obra viária de São Paulo:

o Rodoanel Leste.

Com cerca de 43,5 km, o Rodoanel Leste contará com uma

estrutura moderna e completa para interligar o Porto de Santos

com o Aeroporto de Cumbica, favorecendo a logística do Estado

e a redução do tráfego nas marginais.

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Sucesso Em Revista Edição 49

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