Revista Carelli 6ª Edição - Especial de Aniversário

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FOTO: BRUNO GASPAR Karina Molines ANO II - EDIÇÃO 6 JUNHO E JULHO DE 2012

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A Revista Carelli completa um ano de sucesso e todas as suas capas foram cuidadosamente escolhidas para que o mercado da região do ABC conhecesse mais de perto os empresários que fazem sua história, seja qual for segmento escolhido. Para esta edição, escolhemos a empresária do setor de moda, Karina Moura Ribeiro Molines, que também comemora seis anos de Boutique Kixou. Para abrilhantarmos ainda mais a nossa edição especial, conheça a infraestrutura e requinte do novo prédio da Up Vision – Salon & SPA, em uma matéria especial com Luiz Fernandez, proprietário e fundador. No mesmo ano em que comemora 10 anos como arte educador do Clube Atlético Aramaçan, trazemos uma matéria especial de Albert Rodrigues, em nosso editorial Nota 10. Conheça a trajetória de Zé Eduardo, e como ele exerce seu posto de presidente do Clube Atlético Aramaçan há sete anos.

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ANO II - EDIÇÃO 6JUNHO E JULHO DE 2012

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AA Revista Carelli completa um ano de sucesso e todas as suas capas foram cuidadosamente escolhidas para que o mercado da região do ABC conhecesse mais de perto os empresá-

rios que fazem sua história, seja qual for segmento escolhi-do. Para esta edição, escolhemos a empresária do setor de moda, Karina Moura Ribeiro Molines, que também come-mora seis anos de Boutique Kixou.

Para abrilhantarmos ainda mais a nossa edição especial, conheça a infraestrutura e requinte do novo prédio da Up Vision – Salon & SPA, em uma matéria especial com Luiz Fernandez, proprietário e fundador. No mesmo ano em que comemora 10 anos como arte educador do Clube Atlé-tico Aramaçan, trazemos uma matéria especial de Albert Rodrigues, em nosso editorial Nota 10. Conheça a trajetó-ria de Zé Eduardo, e como ele exerce seu posto de presiden-te do Clube Atlético Aramaçan há sete anos. Embarque no encanto e charme de Paris, a cidade luz, pelo olhar da nossa colunista Lizandra Leite. E os melhores eventos do ABC você confere nos clicks do nosso editorial de Paparazzi e Aconteceu.

Boa leitura e até a próxima edição!

Nilton CarelliDiretor Geral

ao leitor

2 Crônicas: 7: 14 e 15 ASSIM DIZ DEUS:

14 se meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar,e orar e buscar a minha face, e se converter dos seus maus

caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei osseus pecados, e sararei a sua terra.

15 Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidosà oração que se fizer neste lugar.

Diretor GeralNilton Carelli

JornalismoRoberta Santana

Designer GráficoEvelyn Domingues

FotografiaDiego BarrosBruno GasparJoca OliveiraPaolo Trentim

ColaboradoresCadu BuenoElaine Carelli

Lilian Camila Costa PerezPaulo Carmo

Roberta D’AmatoMarina CamargoLizandra Leite

Ivanna HammerleGabriela CarelliShepherd & CoEspaço Saúde

Os conceitos emitidos nos artigosassinados são de inteira

responsabilidade dos seus autores

Correspondência: Av. Queirós Filho, 1325 Vila Humaitá - Santo André - SP

Cep: 09121-000

Tel: (11)4458-5356

www.carellimagazine.com.br

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ImpressãoGráfica Franchin

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talEntosPonto Zero

dE BEm Com a VidaÓleo de Cártamo

moda&tEndênCiaE você, conheceseu estilo?

24 polítiCaDilma instala Comissãoda Verdade

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EmBarquEParis, a Cidade Luz

ComportamEntoO que você medefaz a diferença?

32 tECnologiaO seu Perfil nasRedes Sociais

36 artEQuanto custa a arte?

38 CElEBridadEsNa mídia

40 nota 10A arte de educar

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48dirEito

Reciclagem e PoderPúblico, este casamento pode dar certo?

aContECEuEventos sociais

6 sala VipO prefeito da Cidade Aramaçan

8 CapaKixou, a novaface da moda

12 dECoraçãoDecore seubanheiro com estilo

16 dEstaquEOlimpíadas deLondres 2012

21 dE olhoFeira da Solidariedade

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44paparazziKixou de modae solidariedade

ClássiCosCem anos de naufrágio

CuriosidadEsBiblioteca itinerante

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Por: Roberta Santana

José Eduardo Barbosa, o Zé Eduar-do, como é chamado pelos apro-ximadamente 28.000 sócios do

Clube Atlético ARAMAÇAN, o maior clube social e poliesportivo do ABCD, e um dos maiores do estado de acordo com classificação do SINDISCLUBE (Sindicato dos clubes Sociais do Esta-do de São Paulo), com invejável orça-mento anual, considerado um “oásis” dentro do cenário de dificuldades por que passa o setor na região.

Administrando um contingente de 300 pessoas entre funcionários e

O Zé Eduardo do Aramaçan teve uma trajetóriadiferente da maioria dos dirigentes de clubes

colaboradores, com área de 80.000m, este gigante da Vila Pires e Vila Amé-rica de Santo André, promove o maior campeonato de futebol de clubes so-ciais do mundo, que é o seu Pé na Bola, com 3.000 atletas, já protocolado no Guinness Book, que além das inúme-ras atividades esportivas possui mais de 22 cursos, incluindo uma acade-mia Fitness Center com 1.200 sócios, uma escola de esportes para iniciação de crianças, o P.A.I.E. com 350 jovens, hidroginástica para 600 senhoras e se-nhores, 4 campos de futebol, 4 quadras

de tênis, saunas, piscinas térmicas, tea-tro, pista de Cooper, churrasqueiras e vários espaços de convivência.

A área social possui o maior salão de eventos da região, o Salão Social, com capacidade para até 7.000 pesso-as, palco dos grandes shows nacionais e internacionais da região, abrigou shows de Roberto Carlos, Djavan, Xuxa, O Rappa, Roupa Nova, Ray Conniff, Johnny Reevers, entre outros grandes nomes da música, compor-tou também eventos promovidos pela ACISA, Revista Livre Mercado, 100

O prefeito daCidade Aramaçan

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Zé Eduardo – É muito gratificante, porque todas as ações são dirigidas ao bem estar dos sócios e todo este trabalho e satisfação é compartilha-do com uma grande equipe de dire-tores, colaboradores e funcionários.

REVISTA CARELLI – É verdade que o ARAMAÇAN foi escolhido para sediar os jogos Olímpicos de 2016? Quais são as expectativas?

Zé Eduardo – É verdade que o ARA-MAÇAN foi credenciado para ser uma das subsedes dos jogos no período de aclimatação das equi-pes olímpicas, as dependências do clube foram aprovadas pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), aliás, somente três clubes particula-res em São Paulo foram escolhidos, o ARAMAÇAN, Pinheiros e Pau-listano. Caso o país que escolher o nosso clube necessitar adaptações para alguma modalidade, estas se-

rão feitas. As expectativas são enor-mes, será a volta de Santo André ao cenário internacional do esporte, nós que um dia fomos a capital do vôlei. Além do grande incentivo na formação de novos atletas, e também um considerável retorno financeiro, pois estas estadias serão pagas em euros, e esta receita será reinvestida em outros espaços para a prática de esportes.

REVISTA CARELLI – Como é o com-promisso social do ARAMAÇAN com os sócios, funcionários e a comu-nidade do entorno?

Zé Eduardo – O Clube Atlético ARA-MAÇAN, juntamente com seu qua-dro associativo, sabe do seu papel junto à sociedade, compromisso social em realizar ações dirigidas aos menos favorecidos. O nosso lixo reciclável é todo doado a institui-ções filantrópicas da cidade, cessões de nossos espaços para produções assistenciais, campanhas internas visando reparar as diferenças entre os seres humanos, e ainda, o com-promisso com a saúde e com o meio ambiente.

REVISTA CARELLI – Quais são os planos para o futuro do clube?

Zé Eduardo – O clube tem muitos pla-nos, o principal é a construção de um estacionamento vertical, com capa-cidade para 500 vagas, presente que pretendemos entregar à “nossa cidade” nesta gestão, que contemplará não só os sócios e seus familiares, mas tam-bém acomodará o público que partici-pa dos eventos sociais e corporativos.

Por: Roberta Santana

anos de comemoração da Firestone e vários eventos corporativos.

DE OFFICE BOYA PRESIDENTE

O Zé Eduardo do Aramaçan é ad-vogado e comerciante no ramo imobi-liário, que teve uma trajetória diferente da maioria dos dirigentes de clubes. Começou seu trabalho no ARAMA-ÇAN como uma espécie de Office boy dentro da diretoria de Roberto Belissi, nos anos de 1986 a 1989, sua função era levar documentos de um departamen-to para outro e com isso foi galgando posições como colaborador e diretor, chegando à vice-presidência social nas gestões de José Antonio de Morais Guilhen e Wilson Garrido. Em 2005 elegeu-se presidente pela primeira vez, concretizando o sonho de administrar o clube, que outrora não podia aden-trar nos carnavais e festas, por falta de recursos. Em 2011 assume seu segun-do mandato, contando com uma di-retoria onde despontam os seus cinco vices presidentes, Paulo Cunha (Admi-nistrativo), Edison Costa (Esportes), Odair Faustino (Social), Rene Naves (Patrimônio) e Luis Antonio Paulino (financeiro) responsáveis pela gestão desta grande cidade chamada Clube Atletico ARAMAÇAN.

REVISTA CARELLI – Qual é a sen-sação que se tem ao administrar um grande clube social como o Arama-çan, que hoje é comparado a uma cidade?

Zé Eduardo está há sete anos na presidência do Clube

Zé Eduardo saúda os sócios do clube

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Capa

Por: Roberta Santana

Um sonho que só se tornou possível depois de muito esforço

Nascida em São Paulo, Karina Moura Ribeiro Molines veio para Santo André ainda muito pe-

quena, onde morou em alguns bair-ros junto com sua família, pai, mãe e três irmãs. Formada em Comércio Exterior e Gastronomia, trabalhou durante oito anos em uma empresa multinacional, a Suzano Papel e Ce-lulose, começando como auxiliar de vendas e subindo ao cargo de “ven-dedora diamante”, empresa a qual denomina como sendo a escola de sua vida. “Essa empresa foi a minha grande escola, lá eu aprendi, ensinei e fiz minha carreira”, conta.

Depois de uma mudança na empresa de sua irmã mais velha, Fabiana, Karina se empenhou em dar mais um passo na sua carreira, e resolveu montar, juntamente com suas irmãs, uma loja de roupas. “Eu estava viajando, quando voltei, Fa-biana, me buscando no aeroporto, disse: Vamos montar uma loja? E eu disse: Vamos! Mas não posso sair da empresa em que trabalho”. Karina juntou seu bom salário, a rescisão de Fabiana e convidou Sabrina, sua irmã gêmea, para ser sócia da Kixou. “A gente viu um ponto perto da casa da minha mãe de trinta metros qua-drados e pensou: Aí vai ser a loja!”, com o seguimento de atividade e o local definidos, as três irmãs deram então o ponta pé inicial da con-cretização de um sonho, que só foi possível depois de muito esforço e dedicação.

De início a loja já foi um suces-so e depois de seis meses, Karina

Kixou, a nova face da moda

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teve que decidir entre continuar na empresa em que trabalhava ou dar continuidade ao sonho que já havia se concretizado. “Eu tive que decidir entre a Kixou ou a Suzano Papel e Celulose. Em seis meses aumenta-mos a loja, foi um boom tão grande, que minha irmã não estava conse-guindo dar conta, então tive que de-cidir, e escolhi a Kixou”.

Passado al-gum tempo, Sabrina, sua irmã gêmea, desfez a sociedade, optando por montar outra loja. Pas-sados dois anos de sucesso da Kixou, Fabiana abriu outra loja em Moema. A partir da Kixou, nasceram quatro lojas, que as irmãs de Karina tomam conta, em Moema, Vila Olímpia, Ipi-ranga e Avenida Paulista. E há seis anos, a Kixou está sob os cuidados e dedicação de Karina. “As outras lojas não são Kixou’s, mas nós três somos um grupo, começamos isso juntas. A gente é uma família, que uma nunca vai deixar a outra se perder”, conta emocionada.

Hoje, Karina, realiza mais um sonho de sua vida, grávida de seis meses espera dar à luz sua primeira filha e diz não estar preocupada com a administração da loja, pois conta com o apoio dos melhores profis-

sionais e amigos. “A mulher já nasce com essa força. É só saber conciliar o trabalho e a casa. Hoje, tenho os melhores profissionais para confiar a Kixou. Hoje eu posso ter minha filha e ficar tranqüila, pois sei que a loja está em boas mãos. A equipe tem a cara da Kixou, tem a cara da Karina.

Tudo o que eu aprendi lá atrás, eu ensinei”, finaliza.

A LOJAA Kixou foi inaugurada em 29

de julho de 2006, uma sociedade entre irmãs que aos poucos foi se desfazendo, ao mesmo tempo em que se multiplicava. Karina come-çou este sonho juntamente com suas irmãs Fabiana e Sabrina, que hoje tomam conta das lojas monta-das em Moema, Vila Olímpia, Ipi-ranga e Paulista.

Há seis anos no mercado, a loja abriga um conceito, não só na parte visual da moda, mas preza também, e acima de tudo, pela credibilidade que passa à suas clientes e qualidade de seus produtos. A simpatia e a de-dicação são a sua marca registrada!

A união de vários fatores faz da Kixou uma loja de sucesso. Com um ambiente aconchegante, pro-moção de desfiles e Mega Bazares, a Kixou alcança, cada vez mais, a preferência das mulheres. “Hoje, na

Kixou, a gente pro-move nossos Mega Bazares, e quando a gente abre as por-tas da loja, tem fila de 80 a 100 pesso-as esperando pra

comprar”. Ao todo, Karina já promoveu 8 desfiles para apresentar as coleções e tendências de cada estação do ano. “Em seis anos de Kixou, minha irmã e eu vi-sitamos várias feiras mundo a fora

A Kixou acompanhaas tendências da moda

A loja dá diversas opções à suas clientes

Procuro dar atenção para todas as clientes, e isso não é uma obrigação, eu é que sou assim

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para pesquisar as tendências”. A Kixou dispõe de colabora-

dores altamente qualificados e prontos a atender às necessidades do público. É a única loja de San-to André que recebe de terça a sábado a visita de uma personal stylist, c o n t r a t a d a para auxiliar às clientes da loja. Sua gerente carrega uma bagagem de 20 anos de ex-periência no mercado de atacado, a loja possui assessoria jurídica e de marketing. Tudo isso, visando a melhoria do atendimento e a busca por credibilidade e fidelização dos

clientes. “Tudo o que aprendi na empresa em que trabalhei, que eu falo que foi uma escola para mim, coloco em prática na Kixou. Procu-ro usar a metodologia de uma em-

presa grande, para obter sempre os melhores resultados”.

Karina não pretende abrir outra loja, satisfeita com o sucesso da Ki-xou, sonha em fazê-la crescer e cativar,

cada vez mais, seus “clientes-amigos”, como ela mesma os chama. E preten-de também, segundo sua formação permitir, dar assessoria para outros empresários. “A Kixou é um sonho

pra mim, e eu só quero que ela cresça e venda o dobro”, finaliza.

Serviço:Boutique Kixou - Loja feminina de preços fixos (Rua

Eduardo Monteiro, 366, JD. Bela Vista, Santo André – SP) de Segunda a Sexta-feira, das 10h às 18h30 e aos sábados, das 10h às 18h. Contato: 4438-2493/ [email protected]/ www.Kixou.com.br.

O meu foco é vender produtos de qualidade e tendência aovarejo com preço de atacado

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* Elaine Carelli, Design de Interiores há 13 anos, executa reformas e obras no ABC, São Paulo, Interior e litoral. Pertencente ao Polo Design Center.diCas

Banheiros são os menores ambientes de qualquer projeto, mas é possível contornar essa dificuldade e realizar uma boa decoração

Decore seubanheirocom estilo

Ambientes pequenos podem representar um desafio na hora de decorar. Como dis-por todos os móveis e obje-

tos necessários sem dar a impressão de que o local ficou mal distribuído e com a circulação comprometida? Otimizar os espaços e manter o charme, sem perder a funcionalidade é um desafio, principalmente para áreas com pouca metragem e específicas demais. Ba-nheiros, por exemplo, em geral são os menores ambientes de qualquer proje-to, mas é possível contornar essa difi-culdade e realizar uma boa decoração até mesmo com poucos recursos.

A ideia óbvia, de tirar proveito da sensação de profundidade que os es-pelhos proporcionam, aqui pode ser explorada com propriedade, uma vez que esse item já é necessário em um ba-nheiro. Portanto, abuse desse conceito, utilizando, sempre que possível, toda a parede acima da bancada para ins-talar espelhos que podem ir até o teto. Acrescente prateleiras de vidro ou apli-ques feitos com outros espelhos meno-res sobre o principal. Esses detalhes, feitos com materiais “transparentes” criam mais espaços de armazenagem ou apenas decoram, sem tirar o foco do principal.

Móveis brancos, além de harmoni-zarem com as louças, proporcionam a sensação de assepsia ao local e também contribuem para ampliar os espaços. Se puder, quebre a monotonia com Móveis brancos proporcionam sensação de assepsia ao local

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detalhes em madeira ou algum outro revestimento mais colorido. Mas deixe o papel principal para as paredes.

Em áreas frias, temos opções in-críveis! Uma solução moderna e de efeito, são as pastilhas. Elas podem ser de vidro, de resina ou de cerâmica. O efeito texturizado e colorido dá vida a qualquer ambiente. Cuidado para não apagar esse trabalho utilizando um Box com vidro serigrafado ou desenhado. O ideal é usar vidros transparentes. Os nichos dentro do Box também devem ser lembrados. Além de úteis, para apoiar cosméticos e objetos pessoais, eles ficam interessantes por recortarem o desenho reto das paredes.

Tintas especiais, que repelem bac-térias, são facilmente encontradas no mercado, e podem ser usadas sem receio. Dessa forma, não é necessário revestir todo o banheiro, apenas a par-te úmida, deixando espaços para que os acessórios, ou até mesmo gravuras, apareçam.

A iluminação é muito importante, lembre-se de instalar luzes direcioná-veis perto dos espelhos, elas são aliadas das mulheres na hora de fazer uma ma-quiagem. Para iluminar o Box, opte por lâmpadas blindadas que resistem mui-to bem ao vapor. Os embutidos de acrí-lico são ótimos para quem tem forro rebaixado de gesso, ou use plafons do mesmo material diretamente na laje, eles proporcionam uma luz abrangen-te, uniformizada.

Tapetes e roupa de banho com co-res expressivas são bem vindos, desde que também harmonizem com a cor das pastilhas ou das paredes. Disponha uma bandeja de espelho sobre a banca-da e escolha seus melhores perfumes, ou até mesmo um vaso com flores, para compor um arranjo cheio de estilo. De-talhes fazem toda a diferença!

O ideal para uma boa decoração é usar vidros transparentes

Lembre-se de instalar luzes direcionáveis perto dos espelhos

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Foi nos anos 40 que as persianas de alumínio entra-ram em cena, substituindo pouco a pouco as cor-tinas de madeira, em voga desde o inicio deste sé-culo. O tempo passou, as lâminas diminuíram e as

persianas se prestam a novas e variadas funções além da sua função decorativa: reduzem o calor, protegem o piso e con-trolam a luminosidade, podendo deixar um ambiente no mais completo breu. O alumínio divide espaço com outros materiais: tecidos celulares, PVC, fibras naturais e, lá está ela de novo, a madeira. Portanto, pense no resultado que você quer, antes de escolher o modelo e o material, considerando estes lembretes:

- O ideal é que a persiana fique emoldurada no próprio vão da janela;

- Janelas muito altas pedem modelos horizontais mais leves. Os de madeira são sempre mais pesados do que os de alumínio.

- Quanto maior a lâmina, maior a visibilidade.- Xales trazem aconchego e podem dar um bom acaba-

mento as persianas: Cuide para que xale e persiana tenham a mesma altura.

- Os modelos de laminas onduladas, que proporcionam sensação de movimento, devem ser evitados em espaços de longa permanência, como quartos e escritórios, pois provo-cam agitação. Já os de lâminas retas remetem ao horizonte, trazendo equilíbrio e tranquilidade.

- Ao comprar uma persiana de alumínio, faça um teste com as lâminas para ver se o material é de boa qualidade. Pressione, com os dedos, as lâminas abertas. Ao soltá-las, elas devem voltar à posição normal como uma mola, sem nenhuma deformação.

- Modelos verticais alongam espaços de pé-direito bai-xo. Analise bem se o ambiente não vai ficar com jeito de escritório.

As persianas de hoje, além de lindas, adaptam-se a diferentes funções

Visibilidadee privacidade

ALUMÍNIO: Versátil. Vai bem em qualquer ambiente. As cordas que unem as lâminas permitem que se regule a variação da luz. É o modelo mais tradicional do mercado e o que apresenta o maior número de opções de cor e acabamento (liso, marmorizado, perfurado, espelhado, escovado e texturizado).

ONDULADA: São persianas de alumínio com o mesmo sistema de acionamento. A diferença está no desenho das lâminas que é de contorno ondulado. Acabamento geralmente é em alumínio escovado e com possibilidade de várias cores.

MADEIRA: Sistema de acionamento também igual ao da de alumínio. Usualmente em lâminas de 16 e 50 mm, pode ser natural, pintada ou mesmo patinada.

PVC: Esta é uma versão das persianas de alumínio, e na maioria das vezes encontrada em tamanhos padroniza-dos em lojas de materiais de construção à pronta entre-ga. Conforme o acabamento podem se parecer com as persianas de alumínio ou com as de madeira.

TECIDO CELULAR: Lembram uma sanfona. As células que parecem mínimas colmeias são formatadas no tecido de poliéster, criando uma barreira acústica e térmica. Mate-riais translúcidos, semi-opacos e black-outs. O aciona-mento pode ser vertical ou horizontal.

ROLO: Com linhas retas e simples, a rolo é um painel de tecido enrolado em uma bobina que reduz a insolação e calor. A intensidade de luz é definida pelo tipo de tecido: translúcido, semi-opaco e black-out.

FIBRAS NATURAIS: De efeito rústico, combina com di-versos estilos de decoração e merece cuidados especiais por serem delicadas. Rami, juta, seda, palha de seda, algodão, cana e bambu são empregados neste modelo.

alguns dos tipos mais tradiCionais aos dE última gEração:

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Por: Roberta Santana

A menos de um mês, o mundo se prepara para os Jogos Olímpicos de Verão 2012, que serão

realizados em Londres entre os dias 27 de julho e 12 de agosto, dando abertura também aos Jogos Parao-límpicos, que acontecerão entre os dias 29 de agosto e 09 de setembro. A capital britânica é a única cidade a sediar oficialmente por três vezes as Olimpíadas da era moderna, as outras aconteceram em 1908 e 1948. Inicialmente, os países escolhidos para ser sede da competição eram Londres, Madri, Moscou, Nova Ior-que e Paris, a escolha foi feita pelo COI (Comitê Olímpico Internacio-nal) e anunciado em 2005.

Para comportar o evento, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos utilizarão uma série de instalações novas, exis-tentes e temporárias, utilizando-se de alguns pontos turísticos da capital. Os locais dos jogos foram divididos em

A capital britânicaé escolhida pelaterceira vez parasediar a competição

Olimpíadas de Londres 2012

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ÃO• Atletismo • Badminton • Basquetebol • Boxe • Canoagem • Ciclismo • Esgrima • Futebol • Ginástica artística, rítmica e

Trampolim• Handebol • Levantamento de Peso (Halte-

rofilismo)• Hipismo • Hóquei na grama • Judô • Luta (livre e greco-romana) • Natação• Nado Sincronizado• Saltos Ornamentais • Pólo Aquático • Pentatlo Moderno • Remo • Taekwondo • Tiro • Tiro com arco• Tênis • Tênis de Mesa • Triatlo • Vela• Voleibol e Vôlei de Praia

as 29 modalidadEsda CompEtição

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Por: Roberta Santana

três zonas na Grande Londres: a Zona Olímpica, a Zona do Rio e a Zona Cen-tral. Além desses locais, algumas sedes estarão nos arredores da cidade ou fora da região metropolitana. Algumas instalações já existentes são mundial-mente famosas, como o Hyde Park e o Estádio de Wembley. Fora de Lon-dres, estádio como o St. Jame’s Park, em Newcatle e Millenium Stadium, em Cardiff, sediarão as partidas de futebol.

O Estádio Olímpico de Londres foi construído para a cerimônia de

abertura e de en-cerramento e será utilizado também para as provas de atletismo. Foi inau-gurado em 05 de maio de 2012 e será o estádio principal das Olimpíadas. Pos-sui partes provisórias, com capacidade total de 80 mil pessoas e após os Jogos Parao-límpicos, terá capa-cidade reduzida para 25 mil. Sua estrutura

é praticamente toda de aço e se assemelha aos músculos do corpo humano. O telhado e a zona lateral ilustram imagens gigantescas de atletas e bandeiras dos países par-ticipantes. O estádio está localizado próximo ao Rio Tâmisa.

O Comitê Olímpico Britânico anunciou em maio de 2010 os dois mascotes dos jogos, que represen-tam duas gotas de aço. São eles: Wenlock e Mandeville.

A Tocha Olímpica foi acesa este ano na Grécia em 18 de maio e percorrerá durante 70 dias mais de 12,8 mil KM, rumo à Inglaterra, passando por mais de mil lugares. O primeiro a percorrer com a chama olímpica é o campeão grego de na-tação Spyros Gianniotis.

ATLETAS BRASILEIROS O Brasil competiu pela primei-

ra vez nas olimpíadas em 1920, em Antuérpia, Bélgica, e conquistou 91 medalhas na história dos Jogos Olímpicos. São 20 de ouro, 25 de prata e 46 de bronze. Em 2016, o Rio de Janeiro será de sede dos XXXI Jo-gos Olímpicos da Era Moderna, sen-do a primeira cidade da América do Sul, a sediar o evento.

Nesta Olimpíada, 212 atletas brasileiros foram classificados e das 29 modalidades da competi-ção, o Brasil compete em 23.

HISTÓRIA DAS OLIMPÍADASOriginalmente, as Olimpíadas

foram criadas pelos gregos, por vol-ta de 2500 AC. Na ocasião, atle-tas das cidades-estados gregas se

reuniam em Olimpio. As olimpíadas da era moderna acontecem de qua-tro em quatro anos, desde 1896 e a primeira competição aconteceu em Atenas, Grécia. O acender da Tocha Olímpica é tradição desde a primei-ra disputa dos jogos olímpicos.

CURIOSIDADES• Os tão famosos arcos olímpi-

cos, símbolo da competição, repre-sentam a união de povos e raças, já que centenas de países se reúnem para disputarem o conjunto de mo-dalidades esportivas em uma única competição. Os arcos foram criados por Pierre de Coubertin, em 1913.

• Apenas cinco países do mun-do participaram de todas as edições das Olimpíadas da era moderna: Grécia, Grã-Bretanha, Suíça, Fran-ça e Austrália.

• Devido ao advento da Segun-da Guerra Mundial, as olimpíadas que deveriam ser realizadas em Berlim (1986) e Londres (1904) fo-ram canceladas.

• Algumas modalidades curio-sas já fizeram parte das Olimpíadas: Doze Horas de Ciclismo (1896), Levantamento de peso com apenas uma mão (1896 a 1904), Cabo de Guerra (1900 a 1920), Tiro ao pom-bo (1920) e Vôo livre de planador (1936), Jogo da Palma (1908), Moto-náutica (1908) e Arremesso de dar-do e disco com as duas mãos (1912).

• Um judoca japonês, participan-te dos Jogos Olímpicos de Tóquio de 1964, cometeu suicídio após ser der-rotado em uma luta.

• A primeira mulher a vencer uma disputa e levar medalha de ouro nas Olimpíadas foi a britânica Charlotte Cooper, no torneio de tê-

nis feminino, em 1900 em Paris.

• Michael Phelps, nadador norte-america-no, foi o maior

vencedor das Olimpíadas. Com 14 me-dalhas nos

jogos Olímpicos de Atenas (2004)

e Pequim (2008).

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Por: Roberta Santana

A UP Vision – Salon and SPA iniciou suas atividades em 12 de dezembro de 2011, depois de um trabalho e

projeto bem elaborados, com uma es-trutura nova e apresentando um dife-rencial no conceito em beleza.

“A concepção do projeto foi base-ada na solicitação de um salão amplo, com múltiplos serviços, possibilitando a integração de vários públicos, com espaços exclusivos para mulheres, homens e crianças, com a missão de possibilitar os cuidados com a beleza, saúde e bem estar. Passamos por uma grande reforma para adequar uma an-tiga residência em um Salão de Beleza

requintado, sem perder a identidade original e o conforto de uma residên-cia”, conta Luiz Fernandez, proprietário do salão. Para tanto, foram usados ma-teriais práticos e resistentes, com um planejamento minucioso da ilumina-ção, adequada e diferenciada para cada tipo de serviço.

Equipado com salas dedicadas e especialidades distintas, com mo-biliários modernos, som ambiente, climatização e decoração atraente, o Up Vision possui diversos tratamen-tos como: Estética Facial e Corporal, Massagens Terapêuticas, Banhos Es-peciais, Ofurô, entre outros.

O Salão dispõe de acesso e infraes-

trutura para pessoas com necessidades especiais, como cadeira de lavagem e sanitário unissex, seguindo as normas de acessibilidade. Ainda no andar tér-reo, conta com espaço masculino e po-dologia.

O serviço de “Spa Day” e “We-dding Day” é feito em um espaço especial, com ofurô e cromoterapia, jardim de inverno, iluminação natu-ral, banhos e massagens, voltados a proporcionar um dia de paz e equi-líbrio, aliviando o estresse do dia a dia e revigorando as energias.

Criou-se uma edificação basea-da na arquitetura verde. A alvenaria externa foi pintada na cor branca e

Espaços exclusivos para mulheres, homens e crianças, com amissão de possibilitar os cuidados com a beleza, saúde e bem estar

Up Vision, um novo conceito em beleza

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A Up Vision conta com uma estrutura moderna e diferenciada para melhor atender seus clientes

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Por: Roberta Santana

foram instaladas quarenta unidades de plantas naturais em vasos no bri-se metálico, forrando toda a fachada frontal com samambaias, a fim de amenizar a insolação e temperatura interna da edificação.

REVISTA CARELLI – As cores escolhi-das para o salão foram roxo, amare-lo e prata, por qual motivo?

Luiz Fernandez – A cor é uma sensação e mesmo que muitas pessoas não saibam disso elas sentem, principalmente as mu-lheres. O roxo é uma cor que remete à nobreza, é luxuosa e re-presenta prosperidade. Amarelo e roxo são complementares, ou seja, além do contraste, o amare-lo traz toda a alegria e descontra-ção que o roxo precisa. No caso da cor prata, são atribuídos valo-res relacionados ao metal, como inovações tecnológicas, brilho, solidez e modernidade.

REVISTA CARELLI – Você poderia explicar qual foi o estilo adotado para o ambiente?

Luiz Fernandez – A ideia foi criar

um espaço moderno, arrojado, cosmopolita e aconchegante. Os clientes e colaboradores se setem acolhidos como se o salão fosse uma extensão de suas casas, “não dá vontade de ir embora”.

REVISTA CARELLI – Como o espaço

impacta a clientela?Luiz Fernandez – Os clientes não pa-

ram de se surpreender, sempre temos novidades! Muitos passam pelo salão mesmo sem serviços agendados, tamanha é a curiosida-de pelas inovações que trazemos a cada semana.

REVISTA CARELLI – Você pode-ria informar o valor deste inves-timento?

Luiz Fernandez – Aproximadamente 350 mil reais.

REVISTA CARELLI – O UP Vision tem alguma ligação com a Ikesaki? Há quanto tempo?

Luiz Fernandez – A relação com a Ike-saki vem de longa data, há mais de seis anos. Sempre frequentei cursos e workshops ministrados na Ike-saki. E hoje, é impossível visualizar a vida do profissional de beleza sem o referencial da Ikesaki.

REVISTA CARELLI – Por que vocês escolheram a linha da Ikesaki De-sign para decorar o salão?

Luiz Fernandez – Depois de várias pesquisas escolhemos a Ikesaki De-sign, por possuir um design atual, funcional e duradouro. O atendi-mento também foi um diferencial, com atenção, dedicação e sugestões com acompanhamento de profis-sional arquiteto.

A Up Vision conta com uma equipe especializada

Luiz Fernandez comemora o sucesso do novo espaço

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Localizado na Marginal Tietê há 38 anos, o Playcenter é um tradicional parque da zona norte de São Paulo. Conheci-

do por seus brinquedos radicais, ater-rorizantes Noites do Terror, fácil acesso dos visitantes pelo metrô e preços aces-síveis, o parque decide fechar as portas definitivamente. A nota foi divulgada em março deste ano e, segundo a asses-soria de imprensa do grupo, o espaço vai abrigar um novo estilo de parque, com atrações mais “tranqüilas”, onde pais possam brincar e interagir com seus filhos. A decisão foi tomada após pesquisas que indicavam uma carência de parques assim na região.

As atividades serão encerradas no dia 29 de julho, dando lugar a constru-ção do novo atrativo, que tem previsão

de abertura para julho de 2013, o grupo espera que já esteja em funcionamen-to durante a Copa do Mundo de 2014. Alguns brinquedos, como é o caso do Boomerang, já estão sendo desmonta-dos. As Noites do terror do Playcenter, que aconteciam normalmente de agos-to a outubro foram antecipadas e estão disponíveis desde o mês de abril, ficam até o final de julho e marcam o encer-ramento das atividades e fechamento definitivo do Playcenter.

O NOVO PARQUEAo contrário do Playcenter, o novo

parque não terá brinquedos radicais, tampouco Noites do Terror, será volta-do para o público infantil e terá capaci-dade de visitantes reduzida, de 12 mil visitantes por dia o parque passará a

receber, no máximo, 4.500 pessoas.O investimento inicial é de R$

40 milhões e para auxiliar na nova construção, as principais atrações do Playcenter como o Boomerang, Tur-bo Drop e Looping Star, estão sendo negociados e serão vendidos. O novo empreendimento utilizará apenas algo em torno de um terço do espaço. Há projetos de empresas interessadas nos cerca de 25 mil metros quadrados que ficarão disponíveis, estima-se que de-verão ser construídos condomínio de prédios residenciais, prédios comer-ciais, ou quiçá um shopping.

TRADIÇÃOEm julho de 1973 o Brasil ganha

um dos primeiros parques de diver-sões. O Playcenter chega a São Paulo com 50 mil metros quadrados de área e 20 atrações exclusivas, incluindo a pri-meira montanha russa do país. Além dos brinquedos, algumas atrações também fizeram sucesso na história do parque, como a “Orca Show”, um show de acrobacias de golfinhos e baleias em um tanque (1985 a 986) e o “Show dos Ursos”, onde animais eletrônicos cantavam e dançavam e em 1988, foi realizada a primeira edição das “Noites do Terror”, um dos principais e mais rentáveis eventos do parque até hoje. O Playcenter já foi palco também de diversas atrações musicais, em 1984 o show do Menudo fez sucesso entre os adolescentes de todo o país. Em 1993, Michael Jackson fechou o parque e se divertiu com alguns amigos, foi sede do evento Planeta Terra Festival des-de 2009, e trouxe bandas como The Strokes, e recebeu também um dos maiores eventos da música cristã do país, o Summer Beats, em 2011.

Serviço:Playcenter - Parque (Rua José Gomes

Falcão, 20, Barra Funda). O passa-porte pode custar de R$27 a R$57. Horários: de quarta a domingo e fe-riados das 12h às 21h. Referência: O Playcenter está localizado na Margi-nal Tietê, entre as pontes do Limão e da Casa Verde, na zona norte da cidade. Traslado gratuito do termi-nal Barra Funda. Consulte horários, preços promocionais e calendários no site: www.playcenter.com.br.

Tradicional parque de São Paulo será fecha-do em julho e dará lugar a novo parque

Playcenterencerra suasatividades

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Alguns brinquedos já fo-ram desmontados e estão sendo negociados

Por: Roberta Santana

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Por: Roberta Santana Por: Ivana Hammerle

A Feira da Solidariedade - iniciativa da Prefeitura de Santo André, por meio do Fundo Social de Solidarie-

dade, em parceria com a Federação das Entidades Assistenciais de Santo André (Feasa) aconteceu dias 10,11 e 12 de maio e teve balanço bastante positivo. Ao todo participaram 18 instituições assistenciais: Instituição Assistencial Casa do Caminho Ananias, Recanto Somasquinho, Comunidade Nascer de Novo, Associação Projeto Crer, As-sociação dos Voluntários da Saúde, So-ciedade São Vicente de Paulo, Amélia Rodrigues, Instituto Assistencial Nosso Lar, Ostra, Núcleo de Projetos Espe-ciais (PSA), Sociedade Amigos Vila Sá, Associação Méthodo Especiais, Centro POP Casa Amarela, Associação Viva Melhor, Lar Benvindo, Coop Art, Em-pório dos Sabores, Eco Costura e Cári-tas Diocesana, e as Agentes Multiplica-doras que freqüentaram as Oficinas de Geração de Trabalho e Renda, realiza-

das nas Comunidades.Toda a renda obtida no evento foi

revertida para instituições assistenciais que participaram da Feira, a qual é re-alizada duas vezes ao ano, ou seja, na semana que antecede o Dia das Mães e Natal.

Com grande presença do público, o evento contou com shows musicais, apresentação de Taiko (tambores japo-neses), Expresso Lazer e brincadeiras com o palhaço Bagunça. A primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Denise Ravin, esteve presente, cumprimentou os partici-pantes e agradeceu pela presença. “As entidades assistenciais de nossa cidade são de suma importância pelo trabalho que realizam com dedicação e notorie-dade, portanto nada mais justo do que apoiarmos esta iniciativa de apresentá-las à comunidade andreense, fazê-las conhecidas, além de mostrar seu ar-tesanato e culinária e contribuir para a captação de recursos para trabalhos

sociais”, ressaltou a primeira-dama. Denise observou a receptividade e

participação do público na feira. “É im-portante que a população participe, pois é a forma da cidade reconhecer o quan-to estamos trabalhando, com dedicação e amor pela cidade, além disso, contri-buem para que as Entidades continuem seu trabalho de forma digna”, disse.

As pessoas que deixaram para fazer as compras do Dia das Mães na última hora aproveitaram a chance para ad-quirir presentes artesanais diferencia-dos e com bons preços. “Comprei uma linda caixa de madeira com técnica de decoupage”, disse Maria do Carmo Sousa, auxiliar administrativa.

Panos de prato, roupas de cama e mesa, bijuterias, artigos para casa, cai-xas de madeira, enfeites e lembranci-nhas feitas de diversos materiais, inclu-sive recicláveis, despertaram a atenção dos frequentadores. Além do artesa-nato, as pessoas se deliciaram com as barracas de alimentação.

PREOCUPAÇÃOCOM O SOCIAL

Na feira, a população também pode realizar aferição de pressão e teste gratuito de glicemia, por conta da par-ceria com a Secretaria de Saúde. Nos três dias do evento, cerca de 2 mil pes-soas aproveitaram a chance para fazer o teste. Os visitantes também participa-ram das oficinas de fuxico, promovidas pelo Fundo Social de Solidariedade. Os representantes das instituições parti-cipantes foram unânimes sobre a im-portância do evento para a divulgação de seus trabalhos e, ao mesmo tempo, obtenção de recursos para dar prosse-guimento aos projetos.

Primeira-dama visitou barracas para cumprimentar os participantes

Feira daSolidariedade

Denise Ravin, conversa com participantes da feira

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Por: Higia Faltusa

As Associações AGIST¹, APROFE², Espaço Giras-sol³, GRIV4, RNP+SP5, AAPP6, Superando o Lú-

pus7, GRUPASP8, que compõem o Es-paço Saúde, promoveram aos morado-res da Rua Conde de São Joaquim um dia de lazer e conscientização à saúde.

No local, estiveram como colabo-radores a UBS Humaitá, a docente e os alunos de enfermagem do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, o CEJAM. 137 pessoas, entre adultos e crianças, se cadastraram e em seguida foram atendidos para aferição de pres-são, retirada de camisinhas, triagem e orientação sobre higiene bucal no trai-

ler equipado e cedido pelo SindGuar-das, com a atuação do dentista Wagner Belarmino, que para incentivar o hábi-to da escovação entregou uma escova para cada atendido.

Enquanto os representantes e vo-luntários do Espaço Saúde distribu-íam informações às pessoas, que por ventura apresentassem alguma dúvi-da ou necessitassem de orientações para tratamento de alguma patologia, sendo aconselhados a passarem por consultas nas próprias UBS da região, a segurança ficou a cargo da Guarda Civil Metropolitana.

Todos que foram cadastrados, após passarem pelo atendimento, receberam

um kit lanche – sanduíche, suco, biscoi-to e fruta – o mais interessante foi obser-var que a maioria não tem o hábito de consumir alimentos naturais, pois a fru-ta normalmente era desprezada do kit.

No local de recebimento do kit lanche, André Luzzi de Campos, re-presentante da Ação da Cidadania criou uma roda de conversa sobre alimentação e direcionou uma con-versa sobre educação alimentar, desde o comer saudável, aprendendo a sele-cionar os alimentos até o compartilhar as refeições, se não de todas ao menos algumas, com os familiares. Um hábi-to cultural que foi se perdendo com a modernidade e prejudicando a qua-

Espaço Saúde promove evento em atenção à saúde da população

Surpresa e atenção

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Por: Higia Faltusa

lidade da alimentação que se abrevia muito no consumo de carnes, comi-das prontas e lanches rápidos. André alertou, principalmente, as mães pre-sentes, à fiscalização da alimentação em escolas e creches, assim como a verificação da higiene, manuseio e conservação de alimentos em exposi-ção nos restaurantes e locais públicos. Inclusive citou os órgãos fiscalizadores a se recorrer quando necessário.

Para completar a comemoração do Dia Mundial da Saúde, voluntários da PAVS reuniram as crianças da Rua Conde de São Joaquim, assim como al-guns adultos presentes, e os ensinou o Ecofutebol, uma brincadeira de chutar bolas. Cada criança seria uma árvore e as bolas chutadas seriam a sujeira que pararia nos rios, inundando-os durante as chuvas. Quanto menos árvores, mais lixo nos rios e mais enchentes. A brin-cadeira e a breve aula ajudaram a cons-cientizá-los da necessidade do plantio de árvores nas ruas e nas margens dos rios, afim de não sofrerem futuramente com inundações por falta de vazão de água na cidade.

Notou-se que o que falta para estes

moradores, além da assistência em po-líticas públicas, é o chegar, conquistar a confiança e procurar saber o que eles precisam para ter melhor qualidade de vida. Pois, em pleno bairro da Bela Vista, em São Paulo, deparou-se com a realidade da moradia em cortiços, a presença de escorpiões em algumas ca-sas (conforme narrado pelos próprios moradores) e o analfabetismo. Em contrapartida, foi de admirável educa-ção a participação destes moradores, que deixaram a rua tão limpa quanto a encontraram, apesar das embalagens dos lanches recebidos, nada foi jogado no chão.

* AGIST1 – Associação de Apoio aos Portadores de GIST,TNE e Tumores Raros; APROFE2 – Associação Pró Falcêmicos; Espaço Girassol3; GRIV4- Grupo Renascer de Incentivo à Vida; RNP+SP5 – Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS do Estado de São Paulo; AAPP6 – Associação de Apoio aos Portadores de Psoríase; As-sociação Brasileira “Superando o Lú-pus”7; GRUPASP8 – Grupo de Pacien-tes Artríticos do Estado de São Paulo.

O Espaço Saúde é uma instituição não governamental, que agrega associações especializadas no atendimento psicológico e informativo de diversas patologias, como HIV/AIDS, anemia falciforme, Lúpus, artrite reumatoide, Psoríase, Câncer e Tumores Raros, entre outras patologias. A Missão do Espaço Saúde é profissionalizar tais instituições (associações) e suas lideranças para que possam atuar de forma mais efetiva e eficaz junto ao usuário, governo e a iniciativa privada. Para tanto, oferecemos cursos internos e mantemos representatividade em Conferências Muni-cipais, Estaduais e Nacionais de Saúde, Conselhos de Saúde, inclusive Alimentar, Comitês de Ética em Pesquisa e Fórum de Patologias, além de incentivar a capacitação dos membros das associações junto a Defen-soria Pública. Proporcionar o acesso, ou pelo menos tentar aproximar o usuário ao pleno Sistema de Saúde (público ou privado), oferecendo-lhe informações e mecanismos para uma boa utilização deste sistema, a fim de promover o bem estar social, nutricional, psicológico e jurídico, sem-pre almejando a comunidade como um todo.

Para maiores informações viste nosso site www.espacosaude.org.br

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O ato oficial, que reuniu ex-presidentes da Repú-blica e os mandatários do STF (Supremo Tri-

bunal Federal) da Câmara dos De-putados e do Senado, aconteceu na manhã de 16 de maio de 2012, com o objetivo de instalar a Comissão da Verdade que vai apurar, nos próximos dois anos, violações aos direitos hu-manos ocorridas entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar.

Em discurso emocionado, Dil-ma afirmou que não revogará a Lei da Anistia, que perdoou crimes co-metidos por agentes do Estado no período. “A comissão não abriga res-sentimento, ódio nem perdão. Ela só é contrária ao esquecimento” disse. Dilma mencionou ainda, os ex-presidentes da República, presentes na cerimônia, Luiz Inácio Lula da

Silva, Fernando Henrique Cardoso, José Sarney e Fernando Collor de Mello, pelo papel de seus governos na consolidação da comissão.

A lei que cria a Comissão da Verdade foi sancionada em novem-bro do ano passado, pela presidente.

Estão excluídas pessoas que tenham cargos executivos em partidos polí-ticos, que “não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercí-cio das competências da comissão” ou “estejam no exercício de cargo em comissão ou função de confiança em quaisquer esferas do Poder Público”, diz o decreto.

Integram a comissão o ministro do Superior Tribunal de Justiça Gil-son Dipp, o ex-procurador-geral da República Cláudio Fontelles, o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, o embaixador Paulo Sérgio Pinhei-ro, a psicanalista Maria Rita Kehl e

os advogados Rosa Maria Cardoso da Cunha e José Paulo Cavalcanti Filho.

A Comissão da Ver-dade terá dois anos para ouvir depoimentos em todo o país, requisitar e analisar documentos que

ajudem a esclarecer as violações de direitos. De acordo com o texto san-cionado, a comissão tem o objetivo de esclarecer fatos e não terá caráter punitivo. O grupo vai aproveitar as informações produzidas há 16 anos pela Comissão Especial sobre Mor-tos e Desaparecidos Políticos e há dez anos pela Comissão de Anistia.

A Comissão vai apurar violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e1988, período que inclui a ditadura militar

Dilma instalaComissão da Verdade

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A Comissão não abriga ressentimento, ódio e perdão. Ela só é contrá-ria ao esquecimento

Por: Roberta Santana

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Por: Marina Camargo

C ápsula emagrecedora. Uma junção de palavras que faz o olho de qualquer mulher brilhar. Pois bem, não é

sonho e nem mesmo uma cilada, é o óleo de cártamo, que além de queimar gordura traz vários benefícios à saúde. Quer coisa melhor?

Não é novidade que existem hoje várias maneiras de perder peso de forma natural e saudável, alimentação balanceada agregada a exercício físico é uma delas. Emagrecer é algo que preo-cupa muitas mulheres, pelo fato de ha-ver tantos remédios, produtos e formas que prometem perda de peso quase que imediato, não levando em conside-ração problemas que podem causar ao organismo. Por isso que cada vez mais cresce o uso de produtos e óleos natu-rais, retirados de plantas e flores. Mas quando se pensa em óleo, se pensa em gordura, algo que engorda e não que elimine peso, certo? Errado. “Esse tipo de gordura (gordura insaturada) dá aos óleos o poder de promover uma faxina nas artérias, além de manter o coleste-rol ruim em baixa e o bom em alta”, ex-plica Lucyanna Kalluf, nutricionista e farmacêutica do Instituto de Prevenção Personalizada.

A ORIGEM DO BEMO óleo de cártamo é extraído de

uma planta original da Ásia, cujo nome científico é Carthamus tinctorius. É conhecida desde a Antiguidade por possuir um corante amarelo que pode ser utilizado na culinária substituindo o açafrão e outro corante vermelho usado para tingir tecidos. Atualmente, o cártamo é cultivado como planta ole-aginosa, tendo como principais produ-tores mundiais a China , Egito , Estados Unidos , Índia , México e Rússia. Suas sementes possuem elevados teores de óleos (de 35 a 40%) de ótima qualida-de, tanto para consumo humano (óleo de cozinha, molho para salada), como para uso industrial (fabricação de tin-tas, esmaltes e sabões).

EMAGRECENDO COM SAÚDE Há quase vinte anos são estuda-

das propriedades dessa planta que, corretamente consumida, reduz gor-dura do corpo. O óleo de cártamo

Conheça o novo aliado da sua dieta

possui substâncias, como os ácidos graxos poli-insaturados Ômega-6 e ácidos graxos monoinsaturados Ômega-9, que obrigam o organis-mo a usar a gordura acumulada do próprio corpo para produzir ener-gia, inibindo a ação de uma enzima chamada LPL (Lípase Lipoproteica), que transfere a gordura presente no sangue para o interior das células adiposas (que armazena a gordura corporal). Ou seja, quanto mais essa enzima trabalha, mais engordamos e é aí que o óleo de cártamo entra. É

encontrado também em forma de pó, embora sejam mais procuradas pelas cápsulas, que podem ser ingeridas duas a três vezes por dia, antes das refeições principais.

PARA O CORPO TODOO cártamo age como anti-oxidante

natural, que previne o dano celular protegendo o organismo da formação do câncer e aterosclerose, além de ser rico em vitamina E, que atua tirando os radicais livres do organismo. O uso contínuo do produto diminui o acú-mulo de gorduras, produzindo assim massa corporal magra, além de au-mentar o tecido muscular, que mantém o metabolismo acelerado. Por atuar na camada intradérmica da pele, previne a celulite e é recomendada no tratamen-to contra a acne e como é explicado pela nutricionista Lucyanna, o óleo faz uma limpeza nas artérias, protegendo também o coração. Segundo pesqui-sadores, os efeitos do óleo podem ser percebidos em menos de 12 semanas.

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Apesar de o produto ser au-torizado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitá-ria), todos que desejam obter esses benefícios devem procurar um médico ou nutricionista para orientar o consumo correto. Para gestantes, mulheres que estão amamentando, crianças e dia-béticos, o consumo do óleo de cártamo é contra-indicado, além de ser necessária a realização de atividades físicas e uma alimen-tação balanceada com acompa-nhamento.

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Não tem como falar de moda, tendências e bele-za sem antes falarmos da importância que o auto-

conhecimento tem quando o assunto é ficar bonita e elegante. Saber o que fica bacana no nosso corpo é o segredo das mulheres bem vestidas. Ou vocês acham que essas moças lindas da TV e revistas nasceram deusas perfeitas? Nada, elas apenas conhecem seu corpo, respeitam suas individualidades e nor-malmente possuem um personalstylist pra montar os looks pra elas. Mas como com a gente não tem nada disso, sele-cionei algumas dicas pra não fazermos feio por aí.

Cada uma de nós tem um tipo de corpo e um defeitinho que queremos camuflar ou esconder, não é? E a rou-pa, quando usada corretamente, faz milagres. Ajuda a emagrecer, ficarmos mais bonitas e até, acreditem, a crescer uns centímetros! Porém, com tanta in-formação de moda nos bombardeando todos os dias, dá vontade de sair usando tudo! Mas cuidado, nem as magras e al-tas, sonho de qualquer mulher, podem usar tudo que querem. Precisamos ficar atentas, pois o que vemos nos sites e re-vistas especializadas foram produzidos pra nos encantar e seduzir, sem levar em consideração nossas diferenças.

Um exemplo muito atual de como nos deixamos influenciar é o suces-so dos blogs de moda. Eles são lindos, mostram fotos de mulheres elegantes e antenadas com as últimas tendências, mas em sua maioria não mostram a realidade. As dicas de beleza e os oni-presentes “looks do dia” são em sua maioria patrocinados, sabiam? Aí, a gente vai correndo e compra uma peça, só porque tal blogueira deu a “dica”, já perceberam? E olha, arrisco a dizer que o maior defeito fashion de uma mulher

é ser uma fashionvictim, ou em bom português, uma vítima da moda, que compra todas as tendências, e, pior, se afoga em dívidas. Um blog que vale a pena visitar e que sempre aponta quando as postagens são ou não patrocinadas é o My Best Wish (www.mybestwish.com.br), das lindas Renata Nunes, Carla Salles e Marilia Wachtler. Mas cuidado, elas são sim lindas, magras e descoladas, mas suas dicas são verdadeiras.

Outra coisa importante é definir qual seu estilo e com isso quais peças caem melhor no seu corpo. Talvez esse seja o item mais difícil na jornada fashion, mas o que mais rende frutos. Conhecendo a si mesma você evita erros bobos, constrangi-mentos desnecessários e gastos supérfluos. Fazer uma lista do que mais gostamos, assuntos, interesses, estilo de música, literatura, filmes, ou perguntar a opinião aos amigos é uma boa maneira de desenharmos nosso estilo. Brincar na frente do espe-lho e desenvolver o hábito de fotografar seus looks, criando um lookbook também ajuda muito o nosso dia a dia. As meninas do site www.oficinadeestilo.com.br pos-suem dicas preciosas para mulheres reais como a gente, olha lá!

No fim, se respeitar e usar o espelho como aliado é sempre a melhor dica de estilo!

Beijos e até a próxima edição!

Para não errar na hora de se vestir, o auto-conhecimento é a chave para o sucesso

E você, conhece seu estilo?

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Lilian Camila Costa Peres

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Por: Roberta D’Amato

PARA O DIA –ESTAMPAS XADREZEstampas xadrez combinam com inverno, ainda mais esse ano, onde você pode misturar estampa, se elas forem da mesma família. Al-faiataria também está em alta, com ou sem es-tampas, é sempre uma boa pedida para o frio. Para o inverno, alfaiataria em cinza matizado está em alta. Para os acessórios, tons vibrantes e vivos como laranja, bordô ou verde cítrico.

ESTILO PREPPYO preppy é tendência para este Inverno. Mais conhecido no Bra-sil com os termos “Patricinha” e “Mauricinho”, esse estilo nasceu nos Estados Unidos e era usado em Colégios-Preparatórios parti-culares. Tradicionalmente, o esti-lo se refere à pessoas de um nível social mais alto, o que atualmen-te, não é mais uma regra. Esse estilo volta agora com uma nova peça, que é a jaqueta de beisebol, unanimidade!

PARA A NOITE – PAETÊ Paetê, ao contrario do que muitas pessoas pensam não é coisa de carnaval ou fantasia. Porém, todos são usados em festa. É basica-

mente para ser usado à noite, sem muitos detalhes, a peça fala por si só e não pede acessórios, no máximo um brinco pequeno, discreto.

O Trench Coat, é um casaco de frio, peça clássica que, atualmen-te, ganhou novas cores, formas e até como vestido, pode ser peça

principal no look.

Calça: Tenover6.comCamisa: Farfetch.com.brSapato: Pinterest.comBlazer: Oqvestir.com.br

Vestido: Harrods.comTrench Coat: Vincecamuto.comSapato: Sirenshoes.com.au

Camisa: Stylebop.comSaia: Riverisland.comSapato: Dsw.comMeia: Shopbop.comJaqueta: Kickz.comCasaco: Hollisterco.comBolsa: Mango.com * Roberta D’Amato, é

formada em design de moda e professora da FEFISA. Para saber mais sobre o seu traba-lho acesse www.portfolio-ro-bertadamato.blogspot.com.br ou entre em contato por email: [email protected]

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Há décadas as viagens inter-nacionais eram feitas em menor quantidade, nesta época só viajava realmen-

te pessoas que tinham um alto poder aquisitivo ou a negócios. Hoje devido ao crescimento e a popularização da in-ternet, diminuiu-se as distâncias entre os povos, países e culturas, aumentan-do a curiosidade e a vontade das pesso-as de conhecer novos lugares, pessoas,

culturas, etc.O É fácil falar de uma cidade que

é sonho e desejo de lazer para muitos. Paris é romântica, emocionante, histó-rica, vibrante, elegante... Não há dúvida que esta merece ser chamada de “Cida-de Luz”. Paris é pura arte, do começo ao fim, e é exatamente por isso que o turis-mo tem um grande desenvolvimento.

A capital e a mais populosa cidade da França é um dos destinos mais pro-

curados do mundo, atraindo 30 milhões de visitantes por ano, e ainda é julgada como uma das menos acolhedoras e uma das mais caras do mundo. A Cul-tura é muito preservada e valorizada em Paris, pois foi considerada por muitos anos o centro mundial da cultura.

A gastronomia Francesa é outra atração à parte, berço de boa mesa, dos mais famosos “chefs” e uma das mais conceituadas e apreciadas mun-dialmente, não precisa escolher muito, pode se sentar em qualquer restaurante e seguramente terá uma boa refeição. Quanto ao vinho, ahh esse é tradição...,

* Lizandra Leite

Com sua cultura preservada, foi considerada por muitos anos a cidade mundial da cultura

Paris, a Cidade Luz

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a França é referência obrigatória quan-do o assunto é vinho, aproveitando a imensa diversidade de estilos disponí-veis e as centenas de lojas especializa-das em vinhos estabelecidas na capital francesa, não se preocupe em pedir o vinho da casa em restaurantes comuns.

Por onde começar a visita? Eis aí uma pergunta difícil, pois toda Paris merece ser percorrida. Se você está che-gando pela primeira vez e, quem sabe numa excursão, com certeza irá come-çar pelos pontos turísticos tradicionais, como a Torre Eiffel, Arco do Triunfo, Louvre e Catedral de Notre Dame. Mas nem pense em ficar só no óbvio. Per-maneça na cidade alguns dias a mais, por conta própria, para conhecê-la mais intimamente, com calma.

CAPITAL MUNDIALDA MODA E DA BELEZA

É irresistível a vontade de comprar, curtir vitrines, boutiques transadas e as lojas de departamentos são de enlouque-cer! E em matéria de decoração, os pari-sienses também são um luxo! Além de ter o acervo dos melhores perfumes do mundo! Fanáticas por compras, vivam o sonho de fazer compras por lá, pois vale muito a pena. Tudo em Paris dá a impres-são de harmonia, arte, charme e cultura.

Ah, Paris!!! Chegar a esta cidade sem sentir uma forte emoção no peito é difícil, portanto, preparem-se e curtam esse encantador destino.

* Lizandra Leite,consultora de viagens internacionais

• Torre Eiffel: Encantadora e um dos pontos turísticos mais visita-dos do Mundo

• Avenida Champs Elysées: A principal passarela de Paris, uma das mais largas e mais charmosa do mundo, onde encontram-se dezenas de lojas de grifes, bons restaurantes, galerias e gente de todos os lugares do mundo.

• Arco do Triunfo: No coração de Paris o Arco do Triunfo é uma das preciosidades arquitetônicas e históricas mais visitadas.

• Museu do Louvre: Em um mu-seu deste tamanho seria im-possível ver todas os obras em apenas uma visita. A mais pro-curada e principal obra é a Mona Lisa de Leonardo da Vinci.

• Basílica de Sacré Coeur e Catedral de Notre Dame: A Sacré Coeur pode surpreender pela sua beleza e por ser um dos melhores pontos a oferecer uma acurada visão panorâmica da ci-dade e Catedral de Notre Dame com sua obra prima da arte góti-ca encanta turistas do mundo in-teiro principalmente os católicos.

• Palácio de Versalhes: Interna-mente é muito luxuoso, possui obras de arte, detalhes em ouro no teto e paredes, lustres de cristal e pisos de mármore.

• Lido, Moulin Rouge e Crazy Horse: Desfrute de uma noite memorável jantando e aprecian-do um excelente show em algum desses cabarés.

• Eurodisney: Versão compacta do mundo encantado da Disney na Europa. Um inesquecível pas-seio para as crianças.

diCas gErais:

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Hoje, gostaria de compar-tilhar com você a ne-cessidade de identificar e avaliar o que gosto de

chamar de INDICADORES CRÍTI-COS DE DESEMPENHO (ICD) em seu negócio. Quando não identifica-dos, acaba agindo como uma força invisível que pode estar impulsio-nando ou simplesmente bloqueando o crescimento de uma empresa.

Por definição, os Indicadores Críticos de Desempenho (ICD) ser-vem como uma ferramenta que lhe dá a habilidade de entender o que está acontecendo em seu negócio antes de chegar o fim do mês, o fim do trimestre, ou até mesmo o final do ano. Com um simples passar de olhos, eles irão lhe revelar: a situa-

7 passos para identificar os IndicadoresCríticos de Desempenho de sua empresa

ção em que você e seu negócio estão; o quão estão se distanciando de sua rota original e além disso; vão lhe dar a informação necessária para uma tomada de decisão rápida antes que esta situação se torne um pro-blema mais grave; O que é mensura-do é o que é gerenciado. Inspecione o que você espera ter de resultados. Isto é crítico para você e seu negócio.

COMO IDENTIFICÁ-LOS?É simples, eu realizei este exercí-

cio com um de meus mentores, Kei-th Cunningham, o pai rico que ins-pirou o Robert Kiyosaki a escrever o seu bestseller “Pai Rico, Pai Pobre”. É um sistema de 7 passos que me aju-dou a identificar os INDICADORES CRÍTICOS DE DESEMPENHO de

meus negócios, assim como eu o utilizo também para auxiliar meus clientes durante uma sessão para elaborar os ICDs deles.

Com este exercício, você vai an-tecipar e conseguir prever a sazona-lidade em sua especialidade, assim como irá prever os comportamentos de seu nicho associados à compra de produtos e serviços em seu se-tor econômico. Desta forma, você consegue estruturar seu portfólio e mapa de negócios de forma simples e ao mesmo tempo sólida orienta-da aos seus resultados. Assim como você vai começar a desenvolver mé-todos e abordagens específicas para alavancar o crescimento de vendas e novos negócios mesmo em épocas mais críticas.

O que você mede faz a diferença?

Paulo Soares Pereira

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COMO ASSIM?Na minha especialidade, o início

e final de ano são críticos para a con-quista de novos clientes, porque neste momento meus clientes estão ou proje-tando as metas do ano e fazendo kick-off de projetos (janeiro e fevereiro); ou estão no desespero para cumprir metas e prazos (a partir da terceira semana de outubro até a última semana de dezembro).

E sE...Se você realmente

quer levar seu negócio a sério, basta pegar uma folha de papel e um lápis / caneta AGORA e responder as seguintes perguntas:

1) Quando você tem um mês fi-nanceiramente ruim, quais são os motivos disso ter ocorrido? O que aconteceu que não deveria ter acontecido? O que não aconteceu e deveria?

2) Quais são as principais fontes que influenciam seu faturamento? O que pode vir a limitar seu fatura-mento? (Enumere ao menos 5)

3) O que é um diferencial para um fechamento de vendas e novos ne-gócios? (Enumere ao menos 5)

4) Quais são os custos mais signifi-cantes, fixos e variáveis em seu ne-gócio? (Enumere ao menos 5)

5) Quais são os “gargalos” presentes em seu négocio hoje? Gargalos re-duzem de forma significativa tan-to o seu desempenho como o de seu negócio, podendo até mesmo interromper seu crescimento e te atrapalhar no atingimento de seus objetivos, gerando grande insatis-fação e uma sobrecarga emocio-nal. (Enumere ao menos 5)

6) No final do dia, sinceramente, quem é a pessoa responsável por cada um

dos pontos citados acima?Coisas ruins acontecerem:Fonte de Faturamento:Vendas:Custos / Despesas:“Gargalos”:

7) Com que freqüência cada um dos pontos acima precisam ser medi-dos ou monitorados para que você esteja sempre em dia com seus objetivos?

A cada hora: Diariamente:Semanalmente:

Quinzenalmente:Mensalmente:Trimestralmente:Semestralmente:Anualmente:

Serviço:* Shephered & Co – Empresa que presta serviços de coaching empre-sarial e pessoal.www.shepherdco.com.brwww.facebook.com/[email protected] & Co. (11) 4224-3681

O que vocêmede é o queacaba sendo feito”Keith Cunningham

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Gostaria de trazer neste artigo uma breve discus-são sobre qual o perfil adequado a ser assumi-do quando no ambiente das redes sociais. Será que existe algum perfil melhor ou pior? Será

que temos que adotar múltiplos perfis ou manter somente um único, correspondente ou mesmo fiel à nossa personali-dade e características pessoais? Mas, se nosso humor muda de acordo com o contexto em que vivemos dentro do nosso cotidiano, como manter um único perfil de personalidade nas redes?

Posso assumir aqui publicamente que eu mesmo sofri, no passado recente, algumas criticas devido à minha condu-ta considerada por muitos por demais espontânea, de conhe-cer pessoas em segmentos distintos de atuação, bem como me envolver em múltiplos projetos e/ou iniciativas ao mes-mo tempo. Cheguei a receber diversos comentários e feedba-cks sobre meu comportamento nas redes sociais bem como convívio pessoal e profissional, ao ponto de ser chamado de “àquele que chega e diz que é amigo de todos!”. No entanto,

acabei descobrindo, pouco tempo depois, através de alguns amigos mais próximos bem como por meio de artigos que, na verdade, meu perfil é do tipo “Conector”. Mas você acaso sabe o que isto significa?

Perfil “Conector” = Aquele indivíduo que você conhece e em 15 minutos parece que já o conhece a longo tempo. In-divíduos interessados em tudo e em todos, sem nenhum tipo de interesse pessoal, apenas emocional. São normalmente, na maioria das vezes, pessoas de grande sucesso pessoal e profissional, realizadas, inteligentes e divertidas. Se envolvem facilmente em qualquer roda de discussão. Possuem genuí-no amor em encontrar e conectar pessoas, sempre buscando engajar assuntos diversos e buscar soluções inovadores para os diversos tipos de problemas. Raramente se dedicam à política, mas podem sim colaborar com causas importantes dentro deste contexto.

Por coincidência, a agência DM9DDB – Brasil acaba de realizar um estudo abrangente, denominado de “Perfis Di-gigráficos” que pode ser facilmente encontrado em diversos

O seu Perfilnas Redes Sociais

* Paulo Carmo

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vídeos explicativos no canal do YouTu-be, o qual trata de avaliar e discutir to-dos os perfis e como cada um reage de acordo com as mudanças tecnológicas e comportamentais atuais no contexto da Web 2.0.

Vamos ver, portanto, como cada um destes Perfis Digigráficos foram apresentados e quais são as suas principais características, tentando entender como cada perfil foi afeta-do pelo Digital. Para tal, foram con-siderados 03 novos Critérios, dentro do estudo realizado pela DM9DDB:

• Quanto e como as pessoas utilizam os recursos e equipamentos de tecnolo-gia em suas vidas?

• Quais as reais intenções ao consumir os diversos produtos digitais?

• Quanto os recursos digitais servem para moldar a sua própria identidade?

Agora será preciso entendermos quais as 04 Esferas da nossa existência que foram transformadas pelo advento do novo mundo Digital, considera-das no estudo da DM9DDB. Vamos considerar, portanto, cada uma des-tas 04 Esferas a seguir:

• A Esfera do Indivíduo, onde está a sua

identidade, o seu ego, a sua persona-lidade, você como um todo ;

• A Esfera dos Outros, todos os seus relacionamentos afetivos, sociais e profissionais ;

• A Esfera das Instituições, da família, escola, governo, imprensa ;

• A Esfera do Mundo, ou seja, o contex-to de tempo e espaço onde vivem e atuam todas as pessoas.

Surgem, portanto, os 05 Perfis Digi-gráficos (DM9DDB) que serão aqui descritos:

• IMERSOS – tiveram parte significa-tiva da sua personalidade identidade definida a partir dos recursos da Era Digital, definindo melhor seus inte-resses e estabelecendo diversos links com o mundo.

• FERRAMENTADOS – recorrem ao uso de tecnologia para agilizar as suas tarefas, mas não a idolatram. Estas pessoas redefiniram o modo como atuam com a família, governo, etc, na Esfera das Instituições.

• FASCINADOS – extremamente pre-ocupados com a sua imagem públi-ca, querem aparecer cada vez mais modernos e conectados à tecnologia em todas as suas formas. São a forma

mais evidenciada de como o relacio-namento com os demais indivíduos, na Esfera dos Outros, foi afetada.

• EMPARELHADOS – a tecnologia é fundamental para por em prática os projetos mais diversos de vida. Para eles, os equipamentos são extensões do próprio corpo, ampliando suas capacidades humanas.

• EVOLUÍDOS – o universo das má-quinas e da tecnologia em geral é o seu habitat natural. Trata-se notada-mente da geração nativa digital (ge-rações “Y” e “Z”) e que não viveram a era pré-digital, sofrendo pouca ou até mesmo nenhuma dificuldade em lidar com as novas mudanças dentro do novo contexto, no tocante à Esfera do Mundo que se alterou profunda-mente graças ao redimensionamento do Tempo e do Espaço.

E você, já consegue identificar qual é o seu perfil nas redes sociais!? (reflita)

* Paulo CarmoProfessor do Curso dePós-Graduação em “GestãoEstratégica da TT” naUniversidade FEI-SP e“Marketing em Redes Sociais”.Twitter: @pacarmo

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Por: Roberta Santana

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O ponto inicial de uma jornada que não terá fim

“Amigos de longa data, Gustavo, Felipe, Die-go, Daniel e Lucas ainda guardam con-

sigo a mesma essência de quando começaram em 2005: fazer musica por diversão. E é assim, que a Ponto Zero conquistou e vem conquistan-do seu espaço no cenário indepen-dente do Rock.

Sempre com o auxílio e o com-panheirismo de um grande ‘paizão’, como costumam chamar seu produ-tor de shows, Ailton, a banda vem construindo sua identidade própria e são notáveis tais mudanças. “Pa-rece que nunca estamos em nosso melhor’’, diz Gustavo. “Sempre há uma melhora de um trabalho para o outro. Nosso amadurecimento pes-soal reflete-se nas letras e é acompa-nhado por uma evolução, também, musical. Hoje estamos totalmente

focados na pré-produção do nos-so CD novo e parece que estamos entrando em estúdio pela primeira vez”, completa.

A previsão de lançamento do novo CD é para o final do ano de 2012 e a Ponto Zero contará com a internet como sua grande alia-da. Pelo menos é o que acha Feli-pe Campos, vocalista. “A internet, hoje, é uma ferramenta indispen-sável. É o veículo de informação mais acessível do mundo. Para uma banda isso é excelente, pois temos a chance, se soubermos manuseá-la bem, de fazer com que nosso tra-balho seja atingido por pessoas do mundo inteiro, por outros públi-cos”. Já Lucas, baterista, tem uma opinião que se difere do compa-nheiro de banda e acha que o CD, particularmente, traz a magia que a banda tentou transmitir em es-

túdio, e citou o encarte como um exemplo. “Sempre olho os encartes, a estampa do CD e imagino o traba-lho que deu para que aquelas faixas ficassem concluídas. Para mim, o CD transparece mais o que a artista quis passar”, diz Lucas.

O próximo trabalho a ser produ-zido terá mais a ver com o amadu-recimento que a banda teve durante esses sete anos. As letras e melodias se diferenciarão das músicas ante-riores. “Medo de Partir” e “Consci-ência” são exemplos de tal evolução. Uma, foi a primeira música a ser lançada e diz sobre o medo do tér-mino de um relacionamento e suas aflições. A outra, que não há necessi-dade de se ter medo de nossas esco-lhas e que seguir em frente e superar as adversidades diárias é a melhor escolha que devemos fazer.

“A gente escolhe os caminhos

Felipe Campos (Felp) - VocalDaniel Ferro (Tana) - GuitarraGustavo Moretti (Guga) - GuitarraDiego Perez (Di) - BaixoLucas Cagliari (Filé) - Bateria

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pelos quais queremos seguir, mas o que não conseguimos escolher são os desfechos que cada um nos pro-porciona conforme o tempo passa. Minhas escolhas e a de mais qua-tro pessoas se conflitaram gerando algo comum, visível, mas indescri-tível... Essas escolhas nos levaram para um estado de realização”, é desta forma que Gustavo define a escolha de ser músico.

PRODUÇÕESHá sete anos na estrada, a banda

já produziu um CD, gravado em es-túdio, com 11 faixas e um DVD, que não foi somente mais uma realiza-ção para a banda, mas também para um grupo de universitários a título de conclusão de curso. O DVD foi inteiramente produzido pelo Grupo Kairóz Produções, composto por Alder Andrade, Danilo Lechner, Gabriela Tedeschi, Julia Avanzi, Fer-nando Santin, Hugo Leonardo, Lais Polzatto e Lucas Cagliari. Com uma proposta totalmente inovadora, a gravação foi feita dentro de uma pis-cina vazia, onde os fãs da banda po-diam acompanhar o som sentados ao redor dela. “Além de ser um so-nho, há uma expectativa grande em relação ao que vem depois, em rela-ção ao resultado disso”, conta Lucas,

baterista da banda e integrante do Grupo Kairóz Produções. Os fãs da banda devem aguardar a comerciali-zação do DVD e o lançamento dessa nova produção. Assim, a Ponto Zero segue transmitindo sua mensagem através da arte. E como diz o próprio nome, o ponto inicial já foi dado, mas a jornada não tem limite.

DO ABC PARA O BRASILA banda, em sua maioria, faz

shows pelo Grande ABC, sendo Santo André o município acolhe-dor, com o maior número de fãs e shows, mas ao longo de sua forma-ção, já participou de eventos em di-versos estados do Brasil como Rio de Janeiro, Curitiba, Manaus, Belo Horizonte, Grande São Paulo e In-terior. Participou de cinco edições do maior festival de bandas under-grounds do país, o ABC PRÓ HC, tocando ao lado de Nx Zero, Dead Fish, Fresno, Strike, Cine, Pitty, e foi banda de abertura para shows internacionais como New Found Glory (USA), The Used (USA), Story of the Year (USA), No Use for a name (USA) Rufio (USA), Strike Anywhere (USA), participou de alguns shows de rádio pela 89FM, Metropolitana FM, e tarde de autó-grafos na rádio Transamérica FM.

Contato para show:[email protected] - Para conhe-

cer o trabalho da banda acesse o canal no Youtube, Myspace e Fa-cebook: PontoZero.

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Por: Roberta Santana

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“O GRITO” – EDVARD MUNCH (1895)Considerada uma das obras mais importantes do expressionismo, “O Grito” retrata o ser humano em momento de pura amargura e desespero. A série tem quatro pinturas conhecidas: duas ficam na pose do Museu Munch, em Oslo, outra na Galeria Nacional de Oslo, e a quarta foi leiloado em maio deste ano por US$ 119,99 milhões em Nova Iorque e lidera o ranking das 10 telas mais caras arrema-tadas em leilão.

“GARÇON À LÁ PIPE” – PABLO PICASSO (1905)

Em 2004, a obra foi leiloada por US$ 104,2 milhões e foi a primeira tela a ser arrematada por mais de US$100 milhões. A obra, que também é do espanhol, Pablo Picasso, traduzida

“Rapaz com cachimbo”, representa um rapaz, sentado numa poltrona com

um cachimbo e uma coroa de flores na cabeça contrastando a masculinidade e

a feminilidade.

“NU, FOLHAS VERDESE BUSTO” – PABLOPICASSO (1932)Fundador do cubismo, no século XX, Pablo Picasso fundou expandiu sua arte também para a literatura e escul-turas. Cubismo é a arte de retratar a natureza por meio de figuras geomé-tricas, extiguindo de sua representa-ção o compromisso com a aparência real das coisas, como é o caso de “Nu, folhas verdes e busto”, um dos quadros de uma sequência de retratos de Marie-Therese Walter, amante de Picasso. A obra foi leiloada por US$ 106 milhões em 2010.

“RETRATO DE ADELE BLOCH-GAUER II” –

GUSTAV KLIMT (1912)A pintura é uma marca do simbolis-mo. Pintada por Klimt, conhecido

pela ousadia em pintar a sensualidade feminina, a tela foi vendida em 2006

por US$ 87,9 milhões. É o segundo da série “Retrato de Adele Bloch-Gauer I”.

Confira as 10 telas mais caras da história já arrematadas em leilão

Quanto custaa arte?

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Por: Roberta Santana

“DORA MAAR AU CHAT” – PABLO PICASSO (1941)Uma das obras mais famosas do espanhol Pablo Picasso, “Dora Maar com gato”, re-trata a musa inspiradora do artista, pintada no início da Segunda Guerra Mundial, a obra foi vendida em leilão por US$ 95,2 mi em 2006. Pablo Picasso lidera a lista do pintor com o maior número de telas arrematadas em leilão, essa é a terceira obra na lista das 10.

“TRIPTYCH” – FRANCIS BACON (1976)A mais importante obra do artista irlandês em mãos privadas foi leiloada em 2008 por R$ 86,3 milhões. A obra marca a valorização da arte contemporânea e ainda o período pós-guerra. Francis Bacon ficou conhecido por sua imaginação ousada e por estabelecer em suas obras o lado sombrio da condição humana.

“LA BASSIN AUX NYMPHÉAS” – CLAUDE MONET (1919)A obra mais caras de Monet foi leiloada em 2008 por US$ 80,5 milhões. A tela foi pintanda quando o artista já estava praticamente cego e representa o jardim de sua casa, onde ele morreu.

“O MASSACRE DOSINOCENTES” – PETER PAUL RUBENS (1611)

A última tela na lista das 10 mais caras já leiloadas é também a mais antiga

da lista. Com seus traços bíblicos da era barroca, a obra retrata o massacre

relatado por São Mateus e é a mais consagrada da vida do artista austrí-aco. A tela foi vendida por US$ 76,7

milhões em 2002.

“LE MOULIN DE LAGALETTE” – PIERRE-

AUGUSTE RENOIR (1876)Consagrada como o marco da pintura impressionista, representa o cotidiano burguês pintado pela visão de Renoir. Esta é a obra mais importante e signi-ficativa da vida do pintor e foi leiloada

em 2002 por US$ 78,1 milhões.

“RETRATO DEDR. GACHET” – VICENT

VAN GOGH (1980)Ocupando o sétimo lugar da lista, a

obra de Van Goch foi vendida por US$ 82,5 milhões em 1990. Existem duas

versões autênticas da obra e esta é uma das mais famosas da vida do artista.

Inspirado em seu médico Paul Gachet, a pintura mostra o doutor sentado à

mesa. O artista não vendeu nenhuma obra enquanto estava vivo.

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Por: Roberta Santana

O criador do Facebook, Mark Zu-ckeberg, casa-se com sua namorada Priscilla Chan, com quem mantinha relação há nove anos, na mesma semana em que realiza o IPO (Ini-tial Public Offering – Oferta públi-ca inicial) bilionário do Facebook. A cerimônia contou apenas com a presença de amigos e familiares em sua casa em Palo Alto, Califórnia, os recém-casados passaram a lua de mel na Itália.

Hackers invadem computador de Carolina Dieckmann e postam fotos íntimas da atriz nua. Além da posta-gem das fotos, Carolina diz ter sido chantageada e que já havia prestado queixas na polícia. 36 fotos foram publicadas e foram inicialmente di-vulgas na internet por um site por-nográfico hospedado em Londres. As fotos já foram retiras.

Casamentodo ano!

Na rede!

Após quatro anos da última apresentação de Madonna no Brasil, a pop star volta ao país. Após a divulgação dos pre-ços exorbitantes dos ingressos para os shows que aconte-cerão em dezembro em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto alegre, Madonna defendeu os preços altos dizendo: “Co-mecem a guardar as moedas agora. As pessoas 300 dólares em coisas malucas o tempo todo, coisas como bolsas. En-tão, trabalhe o ano inteiro, junte dinheiro e venha ao meu show. Eu valho a pena!”.

A apresentadora Xuxa, em entrevista concedida ao quadro “O que vi da vida”, do Fantástico, fez uma série de revelações de sua vida pessoal, dentre elas, a apresentadora diz ter sido vítima de abuso sexual até os trezes anos de idade, falou também sobre o seu envolvimento com Pelé, Ayrton Senna e que se re-cusou a casar com Michael Jackson. “Pra mim ele era um ídolo, mas de ídolo pra outra coisa é muito diferente. Então não rolou. Minha resposta, obvia-mente, foi não. Eu fico com a pessoa que eu me apaixono”.

Eu valho a pena!

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Albert Rodrigues, 26 anos, nascido em São Paulo, mas andreense de cora-ção, começou sua carrei-

ra ainda muito cedo. Aos seis anos de idade, já se apresentava no teatro, fa-zendo parte do grupo de teatro da escola onde estudava, a EMEF Elis Regina. Mais tarde, destacou-se na expressão cor-poral, com dança e teatro, na EMEF Imperatriz Leopoldina. Uma de suas maio-res performances foi figurada atra-vés de música e gafieira, incluindo números acrobáticos. Participavam do espetáculo seis dançarinas, que ele próprio ensaiou, com o seu sem-pre desejo de transmitir aos outros os seus conhecimentos. Foi então

Albert Rodrigues não perdeu tempo em buscar capacitaçãopara melhor desenvolver seu trabalho como arte educador

que Albert Rodrigues descobriu-se arte-educador e é hoje um símbolo respeitado do protagonismo infan-to-juvenil através das artes do corpo – Teatro, dança e performances.

Considerado um prodígio ar-

tístico, na época em que cursou o colegial na E.E Oscavo de Paula e Silva, Albert conduzia 45 crianças e jovens no Projeto Recicle Art, cria-do e desenvolvido por ele mesmo. O grupo foi premiado inúmeras vezes e seguiu com as apresentações du-

rante muito tempo. Albert já estava inserido na arte de educar e não per-deu tempo em buscar capacitação profissional para melhor desenvol-ver o seu trabalho. Cursou Comu-nicação das Artes do Corpo – PUC

–SP, Escola Livre de Teatro (ELT), Casa de Cultura Amácio Mazza-ropi, Ciarte, Pla-teia Filmes, Ballet Ruslan, e outras instituições que

trouxeram, além de conhecimento, uma ampla visão do mundo à sua volta dando vazão a inúmeras possibilidades que a sua carreira poderia oferecer.

Quando se viu fazendo parte do mundo das artes e sentiu-se seguro, Albert participou de audições e tes-

A arte de educar

A deficiência não está nocorpo nem na mente daspessoas, mas na maneira com que elas lidam com o novo

Por: Roberta Santana

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tes para os mais variados veículos áudio visuais, mas apesar de todo o seu talento, sempre teve o seu perfil descartado, por, segundo os respon-sáveis, não possuir os padrões de es-tética e beleza por eles exigido. Foi aí que Albert resolveu reverter a situ-ação, com o poder da multiplicação e da diversidade, reuniu as pessoas que nada sabiam sobre a arte das expressões corporais, em um lugar onde elas não seriam tidas como ob-jetos estéticos de apreciação, mas se-res com capacidades infinitas. Uma das principais preocupações do arte-educador é inserir no meio artístico as pessoas com capacidades limita-das e portadores de deficiências e transformá-las em verdadeiras obras de artes, moldadas por suas mãos, atenção, respeito e carinho. “A defi-ciência não está no corpo e nem na mente das pessoas, mas na maneira com que elas lidam com o novo”, diz Albert.

Com o crescimento dos convites para realizar seu trabalho nos mais respeitados colégios da região, todo seu conhecimento, talento e apreço foram transformados em reconhe-cimento, levando-o à presidência da Virô Arte – Parceiros da Educação, que hoje conta com a colaboração de 12 arte educadores empenhados em inserir os mais carentes por atenção no meio artístico. A instituição está presente em 19 colégios do Grande

ABC, além da Grande São Paulo e expandindo-se até a Cidade de Mon-te Verde (MG), oferecendo o que ele sabe fazer de melhor, a arte de edu-car. “A educação por si só já é uma arte, pois não adianta cursar uma universidade. É necessário amar o que se faz, não estou falando de vo-cação, mas de amor mesmo! Você não acorda amando, você, na verda-de, decide amar. Na arte de educar, utilizamos das aptidões artísticas: teatro, dança e música, como trans-formação social. Sendo assim, a arte de educar ocorre quando somamos e temos o desejo de lançar sementes de honra, quando aliamos conteú-dos artísticos e técnicos às insatisfa-ções íntimas e sociais”, completa.

“Não formamos atores, dançari-nos ou bailarinos. Permitimos que nossos alunos conheçam a arte e ca-

nalizem tudo que ela pode oferecer na vida”, ressalta.

“Acredito que como aluno, esta-mos dispostos a aprender, dividir, e somar. Quando fazemos teatro temos que fazer um exercício diário para interpretar personagens que é: se colocar no lugar da personagem e se colocar no lugar do outro. Sen-do assim, com o tempo, passamos a fazer isso também nas nossas vidas, o que nos garante sermos seres hu-manos de verdade ( estabelecer rela-ções, semear bons amigos, e exercer o princípio da honra)”, finaliza.

A INSTITUIÇÃOA VIRÔ ARTE – PARCEIROS

DA EDUCAÇÃO, foi fundada em 2005 e atua no mercado educacional através de aulas extracurriculares como: teatro, dança, música, circo, artesanato, atividades culturais e workshops. Com o objetivo de con-tribuir na formação do ser humano, aliado às práticas educacionais de-senvolvidas em sala de aula. Empe-nhada em contribuir para a difusão artística cultural para o progresso da EDUCAÇÃO, a melhoria da quali-dade de vida e desenvolvimento da livre iniciativa e o fortalecimento das Instituições de Ensino na prati-ca das atividades extracurriculares. Destaca-se a competência, serieda-de, capacidade infinita de criação, responsabilidade, o profissionalismo e a experiência e espera tornar-se lí-der no mercado educacional através da experiência e das praticas Artís-ticas Educacionais além de suprir as necessidades específicas das institui-ções de ensino. Momento de descontração durante o jantar de comemoração

Albert é homenageado por sua atuação como arte educador

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Por: Roberta Santana

Em abril de 1912 o mundo conhecia o maior e mais perfeito transatlântico já visto na história, até en-tão. Projetado por Thomas Andrews, construtor da Harland & Wollf, empresa responsável pela cons-

trução do RMS Titanic. O navio pesava 47 toneladas, tinha 28 metros de largura e 269,1 metros de altura, o equivalente a 3 Airbus A380 ou 19 caminhões. A construção do navio foi uma disputa de mercado entre as empresas White Star Line e Cunard Line, rivais no setor. Foram três anos de construção e, embora não tivessem poupado esforços e luxuosidade, a mar-ca registrada do Titanic não tinha a ver com luxo, conforto ou riqueza, mas com sua imponência, ele ficou conhecido como “o inafundável”.

Partindo de Southampton, na Inglaterra, em 10 de abril de 1912, em sua viagem inaugural, fez duas paradas, uma na

França e outra na Irlanda, e tinha como destino Nova Iorque. A bordo do Titanic, encontravam-se 2.223 pessoas, entre pas-sageiros e tripulação, subdivididos em categorias de primeira, segunda e terceira classe. Mas o que aconteceria nos últimos minutos do dia 14 de abril daquele ano, mudaria o rumo da vida dos protagonistas dessa tragédia.

O NAUFRÁGIOÀs 23h40 do dia 14, o Titanic colidira com um iceberg

no meio do Oceano Atlântico. O Capitão Edward Smith, percebendo que a sua embarcação havia sido comprometida, ordenou que fossem enviados os devidos sinais de socorro – foguetes sinalizadores e mensagens de S.O.S – e que o navio fosse evacuado o mais depressa possível. O transatlântico tra-zia em sua embarcação apenas 20 botes salva vidas, com ca-

Titanic afunda em sua viagem inaugural e faz mais de 1.700vítimas fatais. O navio era o maior e mais luxuoso da época

Cem anosde naufrágio

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Por: Roberta Santana

pacidade máxima para 1.178 passagei-ros, insuficiente para acomodar as mais de 2 mil pessoas a bordo. Nos botes, foram embarcadas prioritariamente mulheres e crianças e o primeiro bote foi lançado ao mar com 28 pessoas, en-quanto sua capacidade comportaria 65 pessoas. Aos poucos, as águas geladas do oceano começaram a invadir o na-vio e já não havia mais saída, era o fim do maior e mais rico navio da história, e uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos.

Pouco tempo depois de todos os botes salva vidas terem sido lançados ao mar, a poupa inclinou-se em um ângu-lo de 45 graus e o peso da embarcação fez com que o navio rachasse. O deses-pero das pessoas que não ha-viam sido socorridas, fazia com que elas se atirassem ao mar, na esperança de se agarrarem aos pedaços dos destro-ços do navio ou dos botes salva vidas, mas a baixa temperatura, 2° graus nega-tivos, fez com que a maioria das vítimas fatais decorrentes de toda a tragédia, morresse congelada. 2h40 após a coli-

são com o iceberg, o Titanic havia sido completamente engolido pelo oceano, deixando mais de 1.700 mortos.

O QUE SOBROU DO NAVIODurante mais de 73 anos não foi

possível identificar exatamente o local que o navio havia afundado, sabia-se que o acidente teria acontecido a al-guns quilômetros de Newfoundland. Em 1963, foram enviadas as primeiras expedições, sem sucesso. A 4 mil me-tros de profundidade, o trabalho só seria possível com submarinos espe-

ciais. Somente em 1985, a tela de um submarino não tripulado mostrou, pela primeira vez, cenas dos destroços do navio, foram tiradas cerca de 20 fotografias que foram impressas por

todo o mundo, primeira prova docu-mental de que o navio havia realmente se rompido em duas partes. Um ano depois, o oceanógrafo Robert Ballard organizou uma expedição para explo-ração completa dos restos do Titanic, em um submarino especial para gran-des profundidades. Muitos objetos de valor, dos tripulantes do navio, foram recuperados.

SUCESSO CINEMATOGRÁFICO Em 1997 a tragédia ganhou uma

versão cinematográfica. O “Titanic”, de James Cameron, que conta a história acerca das memórias de Rose DeWitt Bukater (Kate Winslet) e seu amante Jack Do-wnson (Leonardo DiCaprio). O longa-metragem de 194 minu-tos de duração foi exibido no final de 1997 e durante o ano de 1998 inteiro. Vencedor de 11 Os-

cars, o longa foi recorde de bilhete-ria e encantou o mundo inteiro. Cem anos depois da tragédia e 15 anos de-pois do filme, o Titanic ganhou uma versão 3D para o cinema, que também foi um sucesso.

Cem anos depois, o naufrágio ganhouuma versão 3D para o cinema

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Por: Roberta Santana

Já imaginou morar dentro de um sapato? Algumas pessoas são tão apaixonadas por calçados que morariam dentro deles, se pudessem. A “Shoe house”, foi construída em 1948 na Pensilvânia, pelo vendedor de sapatos Mahlon Haines, como forma de propaganda. A casa tem 25 pés de altura e é composta por três quartos, sala, cozinha e banheiro. Já foi alugada por casais e agora é aberto para visita pública.

As bolsas “Jump from paper” foram desenvolvidas pelos taiwaneses Chay Su e Rika Lin. A ideia surgiu pela ne-cessidade de inovação, a du-pla resolveu transformar seus próprios desenhos bidimen-sionais em bolsas. Com linhas e contornos que parecem ter saído direto do papel, o re-sultado é incrível! Segundo os designers, apesar da apa-rência delicada, as bolsas são grandes o bastante para com-portar e transportar objetos pessoais. A bolsa é comercia-lizada em diversos países do mundo e custam aproxima-damente 80 dólares.

Muito diferente do que nossos olhos estão acostumados a ver, o holandês Levi Van Veluw, usa sua própria ca-beça como objeto de sua arte. Para tal artimanha, Levi usa relva, pedaços de alumínio, madeira, perucas, tinta, pe-dras, qualquer coisa pode representar sua arte. Seu rosto figura a universali-dade e versatilidade do ser.

Paixão por sapatos

Parece desenho, mas não é!Use a cabeça!

Após encontrar o livro “A Revolução dos Bichos”, romance de análise social de George Orwell, Robson Mendonça, ex-morador de rua, decidiu mudar de vida. Juntamente com a ONG Mobilidade Verde, Robson montou a BICI-CLOTECA. O projeto tem a missão de fazer, assim como fez com Robson, com que as pessoas mudem de vida. Todos os dias a biblioteca itinerante, equipada com livros e um computador abastecido com energia solar, cami-nha por diferentes ruas em São Paulo. Não é necessário se cadastrar, a única exigência é repassar o livro quando terminar de ler.

Biblioteca itinerante

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O desfile beneficente, promovido pela bou-tique Kixou, aconte-

ceu no mês de abril, e es-colheu o espaço do salão social do Tênis Clube Santo André para ser o palco da amostra da coleção outo-no/inverno 2012. Além do show de moda, desfilando peças exclusivas, a Kixou deu um show de solidarie-dade, na ocasião, 30% do valor arrecadado nos in-gressos foi revertido para o Lar Nosso Recanto. Em discurso, Karina Moura Ri-beiro Molines agradeceu a presença dos convidados e a colaboração da equipe Kixou.

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O Bar Giramundo Jardim também foi palco de um show de moda e solidariedade, desta vez, promovido pela Boutique Binômio, com entrada a uma lata de leite em

pó, que seria revertida para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. Na ocasião, o desfile apresentou as tendências de ou-tono/inverno, além de uma feira de artesanato.

Com casa cheia, a choperia Saramandaia foi palco do primeiro baile dos anos dourados, promovido pela Play Bass Eventos, Eventos Sem Noção e Start Show Entretenimento, com apoio da Revista Carelli e Banda Studio3. Com decoração temática, ao som dos clás-

sicos dos anos 50 e 60 e o público com vestimentas da época, a festa foi um tremendo suces-so, onde os convidados puderam dançar e relembrar os tempos dos anos dourados.

Boutique Binômio

Ronnie Packer

Baile anos dourados ’60

Interpretando os clás-sicos de Elvis Pres-ley, Ronnie Packer se

apresentou no Bar Gira-mundo Jardim, onde deu um show com sua voz, talento e simpatia, após a performance, Ronnie tirou foto com os fãs e deu au-tógrafos.

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Mais uma edição do concurso Revelação ABC aconteceu este mês no Aramaçan, onde 170 modelos desfilaram na passarela, entre infantil e adulto. O evento foi co-

mandado pelo apresentador Gregory e teve parceria com di-versas agências de modelo e apoio da Virô Arte. Destaque para o ator da rede globo, Maycon Clinton, que também des-filou na passarela. Apresentaram-se o cantor sertanejo Juan Marcos e a Turma do Programa do Ratinho. A mesa de jura-dos contou com profissionais da área artística, empresários, modelos e produtores de agências e TV.

A solenidade de inaugu-ração da nova sede do 3° DP de Santo André

aconteceu em 29 de maio e contou com a presença de autoridades e da população, que festeja a nova sede.

“O novo DP trará maior comodidade e permitirá me-lhor atendimento ao público. A antiga sede era pequena e obsoleta, não correspon-dendo à demanda da popula-ção”, afirmou Carlos Eduardo Vital, presidente do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) Sudeste.

O novo prédio possui melhor infraestrutura para atender as necessidades da população. Com rampa de acesso para deficientes físi-

cos, espaço amplo, elevador de carga, estacionamento cober-to para viaturas, instalações modernas e adequadas para a atuação dos 30 policiais efetivos. Está situado na Rua 21 de Abril, 46, Vila Pires.

Liliane Gonçalves, pro-prietária da UPTV – A TV sem fronteiras, co-

memorou os 4 anos da emis-sora em grande estilo. O lo-cal escolhido para a festa foi o Bar Giramundo Jardim, dia 31 de maio. O evento contou com a presença de amigos e de toda a família UPTV.

Concurso Revelação ABC 2012

Santo André ganhanova sede do 3° DP

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Nada casual a escolha do tema, devido à importân-cia que o envolve. Estima-se que duas mil pessoas

sobrevivem da coleta de resíduos des-cartados pela população, segundo dado do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR).

Os catadores, salvo a minoria que trabalha em frentes autorizadas pelo Poder Público, me refiro as coopera-tivas e centros de triagem de material reciclável, vivem de forma desumana, locados em subempregos que beiram a cruel realidade dos países mais pobres do mundo. De toda forma, o Poder Público ainda não olha pra este filão com olhos apaixonados, talvez porque entenda que o retorno é lento, esque-cendo de que apesar de lento é garan-tido e não só proporcionaria economia básica, como também ganhos futuros.

Numa clara percepção, a recicla-gem torna-se útil somente quando a consciência coletiva é afetada de ma-neira brutal. É necessário que ocorra uma cobrança da população a favor do mínimo ato de reciclar no Poder Públi-co, visando os benefícios que a prática possa trazer ao nosso cotidiano.

Incabível não cobrar dos represen-

tantes formas eficazes de reutilização do material descartado. Pontuar os de-feitos se tornaria tão mais gratificante se exercêssemos o poder de transformar. Sim, transformar lixo em luxo, por que não? Por que não separar os materiais e entregá-los a quem faz disso uma arte, a arte do reaproveitamento. O Poder Público economizaria em grande vul-to se não descartasse as tantas pilhas de papéis, por exemplo, que hoje vão parar no lixo sem qualquer critério. Tal material poderia ser reaproveitado e, ainda que fosse necessária a terceiri-zação de uma empresa especializada, seria vantajoso. Pois essa reciclagem poderia custear o material de escritório (papel) em Secretarias como a do Meio Ambiente, nada mais apropriado, diga-se de passagem.

Quanto aos móveis descartados tanto pela população quanto pelo Po-der Público, poderia ser reutilizado como protetores arbóreos ou cercas nos parques públicos. Tomei conhe-cimento dia desses, por meio de uma reportagem transmitida por um canal da TV aberta, que uma cidade no Rio Grande do Sul recicla cerca de 20 por cento dos resíduos produzidos. Mas o que mais me chamou a atenção fo-

ram os pontos de reutilização, assim vou chamá-los, são pontos de descarte que o Poder Público disponibiliza para que os moradores que não necessitam de determinados móveis e utensílios domésticos façam doações. O espaço funciona como uma vitrine, qualquer individuo que estiver interessado em algo que lá estiver de amostra, é só retirar para seu uso. Tal concepção de reaproveitamento é simplesmente fan-tástica, uma espécie de Garage Sale que acontece nos Estados Unidos.

Outro ponto diferencial seria a união do Poder Público com a inicia-tiva Privada que proporcionaria condi-ções para construção de Centros de Re-ciclagem Municipais mais ativos. Tais Centros coordenariam os catadores por material e região, cada grupo sendo responsável por um lote de material e por seu reaproveitamento. A iniciativa Privada entraria no custeio destes pro-fissionais que hoje são minimamente valorizados, embora sejam de extrema importância. O Poder Público entraria com o espaço físico e a organização, incorporando a atividade no dia a dia do Município. Em contrapartida as empresas parceiras no custeio dos cata-dores receberiam incentivos fiscais. Em pouco tempo e com muito trabalho sério, o retorno poderá ser visto não só na vida em comum como nos cofres públicos.

Sob este prisma, o velho ditado “nada se cria, tudo se copia”, sairia da exceção para se tornar regra. Somente com este conceito de reaproveitamento chegaremos ao ápice da reciclagem e desta forma concretizaríamos o enlace.

* Gabriela Carelli, ormada em Direito e espe-cializada em Direito Administrativo e Constitu-cional. Mais de sete anos de experiência na área de Licitação em Administração Pública Atuando como Pregoeira

Reciclagem e PoderPúblico, este casamento pode dar certo?

* Gabriela Carelli

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