RéPteis Slide2
date post
26-Jun-2015Category
Education
view
3.644download
1
Embed Size (px)
Transcript of RéPteis Slide2
- 1. Rpteis
2. Componentes do Grupo
- Ana Carla
- Daniela
- Fernanda
- Luana
- 2 Ano A Ensino Mdio
3. Surgimento: 4. Os rpteis surgiram, a partir de ancestrais anfbios, h cerca de 340 M.a.Estas 4 ordens so as sobreviventes das 20 que floresceram durante o Mesozico, a era dos rpteis, quandoestes animais dominavam o panorama animal terrestre. 5. Independncia da gua 6. AdaptaoeDescrio 7. Os rpteis constituem a primeira classe de animais vertebrados a conquistar definitivamente o meio terrestre; para isso, foi necessrio que sofressem uma srie de adaptaes: 8.
- Respirao pulmonar: os pulmes so os rgo que possibilitaram aos vertebrados a respirao em ambiente gasoso.
9.
- Esqueleto mais forte, sistema muscular mais complexo e sistema nervoso central melhor desenvolvido o desenvolvimento destes trs sistemas possibilita o equilbrio e a sustentao do animal em ambiente terrestre.
10.
- Reproduo com fecundao interna, desenvolvimento direto, ovos com casca e anexos embrionrios:a cpula pode ocorrer em ambiente aquoso e terrestre os rpteis desenvolveram um sistema onde os espermatozides so introduzidos na fmeaatravs de um pnis ou de contato entre cloacas. A desova ocorre em ambiente terrestre e os filhotes saem dos ovos com a forma adulta, no passando por estgios intermedirios de desenvolvimento.
11.
- Excreo urinria concentrada:adaptao necessria para evitar a perda de grande quantidade de gua, quando o organismo excreta nitrogenados no sangue; eliminam, principalmente, cido rico que menos txico que a amnia e a uria, sob a forma de cristais insolveis.
12. Ovos
- Adaptaes para o desenvolvimento em ambiente terrestre:so revestidos por uma casca dura que os protegem da desidratao, possuem estruturas como o mnio que protege o embrio contra a desidratao , a deformao e contra choques mecnicos e, o alantide que funciona como um reservatrio de substncias txicas produzidas pelo embrio durante sua permanncia dentro do ovo.
13. 14. Habitat
- So ectotrmicos.
- So dependentes de fontes externas de calor. Por esta razo, eles so muito sensveis variaes de temperatura, o que faz com que a maior concentrao de rpteis acontea em locais prximos aos trpicos e medida que nos aproximamos dos plos, encontraremos cada vez menos espcies.
- Existem dois tipos de lugares apenas onde os rpteis so realmente abundantes: regies tropicais e desrticas.
15.
- As tartarugas e crocodilos so, na sua maioria, aquticos, enquanto os lagartos e serpentes so na maior parte terrestres e arborcolas. Existem excees interessantes: algumas tartarugas no apenas vivem longe da gua, mas vivem em regies desrticas e algumas serpentes marinhas tm uma existncia totalmente aqutica.
- So predominantemente predadores, embora algumas tartarugas e lagartos possam ser vegetarianos.
16. Hbitos
- Terrestres
- Arborcolas
- Aquticos
- Subterrneos
17. Revestimento do corpo
- Pele no mucosa (com poucas glndulas superficiais ) geralmente com escamas epidrmicas (em filas transversais e longitudinais) ou escudos crneos, o que os torna capazes de viver em meios secos.
18.
- A pele composta por duas camadas principais: epiderme e derme.
- As escamas so produzidas pela epiderme e so compostas por queratina.
19.
- As escamasno podem ser removidas individualmente e devem ser substitudas regularmente - muda -, permitindo o crescimento e eliminando o desgaste.As cobras substituem a pele toda de uma vez s, como se retirassem uma meia, mas os restantes grupos de rpteis soltam-na em pedaos.
20.
- Esculturaes: dispersam a luz e reduzem a quantidade de radiao que penetra profundamente no corpo.
- Pigmentao: responsvel pelas manchas e colorao do corpo, servindo de camuflagem ou exibio.
21.
- cristas ou "chifres: em alguns lagartos as escamas evoluram nestas ou outras formas exticas, usadas em rituais de acasalamento ou com defesa.
- Permanecem zonas de pele fina entre as escamas e escudos: confere flexibilidade (aumentada pela disposio de fibras na derme), permitindo que uma cobra engula algo at 6 vezes superior ao dimetro do seu corpo.
22. 23.
- Totalmente sseo, crnio com um cndilo occipital, limitado ventralmente por um palato, que separa as passagens respiratrias e digestivas.
- Fornece uma sustentao adequada vida em meio terrestre.
- Em muitos rpteis o crescimento sseo no termina com a maturidade sexual, o que permite a muitos exemplares atingirem tamanho gigantesco.
Esqueleto 24. Apndices
- 2 pares de patas (capazes de movimentos rpidos),
- 5 dedos terminando em garras crneas, adaptadas a correr, rastejar ou trepar. As garras protegem as pontas dos dedos e ajudam locomoo em meios speros.
25.
- Alguns tm patas reduzidas ou totalmente ausentes no adulto (alguns membros ainda apresentam patas vestigiais)
- Com exceo dos crocodilianos, os rpteis tm as patas para os lados e no por baixo do corpo, o que os obriga a deslocarem-se rastejando.
26. rgos dos Sentidos
- So muito mais desenvolvidos que os anfbios, e alguns apresentam sentidos nicos no reino animal.
- Olhos grandes e apresentam geralmente plpebras superior, inferior e membrana nictitante, (excepto nas cobras onde so cobertos por uma cutcula transparente).
27.
- Muitas vezes apenas tm percepo do movimento, como em algumas cobras ou lagartos escavadores, mas geralmente a viso muito apurada.
- Lagartos e as tuataras tm uma rea semitransparente e sensvel luz no topo do crnio (terceiro olho) cuja funo parece relacionada com o controle metablico diurno e sazonal, de acordo com o fotoperodo.
28.
- Os ouvidos so geralmente pouco desenvolvidos e muitas espcies nem apresentam abertura externa do canal auditivo. Neste caso os sons so transmitidos por vibraes dos ossos do maxilar e do crnio.
- O paladar tambm no um sentido muito importante para os rpteis
29.
- Olfato muito apurado.
- Lngua bifurcada nas cobras e maioria dos lagartos: transporta informaes qumicas para o rgo de Jacobson, localizado na zona anterior do palato e em comunicao com a cavidade bucal por ductos, onde so detectadas.
- A bifurcao permite lngua detectar um gradiente nas substncias detectadas, localizando a sua origem. Uma chanfradura na mandbula permite a deslocao da lngua.
30. 31.
- Fossetas loreais
- Algumas cobras apresentam dos lados da maxila fossetas termorreceptoras especializadas na deteco de calor, o que lhes permite detectar as presas de sangue quente.
32. Sistema Digestivo
- Boca marginada por dentes tipicamente cnicos e implantados em alvolos.
- Cobras: ossos das mandbulas so soltos, podem mover-se livremente uns em relao aos outros.Dentes inclinados para trs, permite segurar a presa enquanto esta engolida.
- Cobras venenosas: presas - dentes longos e ocos, capazes de injetar veneno ao morder. Podem ser fixas ( Naja sp.e cobras marinhas) ou estar recolhidas para trs quando no esto em uso (cascavis e vboras).
33. Venenos
- Cobras: apresentam toxidade variada,
- Neurotxicos (como o daNajaafetam o sistema nervos e os centros respiratrios) ou Hemotxicos ou proteoltico (como o das cascavis e vboras, destri as paredes dos capilares e os glbulos vermelhos).
- Os lagartos no produzem veneno, embora a mordida de muitos deles (principalmente os de maior porte, como os drages do Komodo) possa ser altamente infecciosa. A nica exceo para esta regra o monstro Gila, o nico lagarto que produz veneno (altamente mortal para o Homem ).
34.
- O veneno de cobra no mais do que saliva, ainda que altamente modificada, e produzido por glndulas salivares modificadas.
35. Sistema Circulatrio
- Corao incompletamente dividido em 4 cmaras (duas aurculas e um ventrculo parcialmente dividido), exceto nos crocodilianos, onde o septo ventricular completo. Este fato permite uma maior separao do sangue arterial e venoso.
- Glbulos vermelhos biconvexos e nucleados.
36. Sistema Respiratrio
- exclusivamente pulmonar, nunca existem brnquias, embora em algumas tartarugas aquticas possa ocorrer respirao farngica ou cloacal.
- Existem cordas vocais na laringe.
37. Sistema Excretor
- Composto por rins metanfricos, o que reduz grandemente a perda de gua pela urina, fundamental em meio seco.
38. 39. Temperatura corporal
- No geram calor interno, mas devem controlar cuidadosamente a sua temperatura.
- A temperatura corporal deve estar entre os30 e os 40C. Abaixo desses valores abrandam a sua atividade e se deitam ao sol. Para receber calor mais eficientemente, achatam o corpo para que fique mais encostado rocha quente.
- Os rpteis de zonas tropicais raramente necessitam de apanhar sol,mas os de zonas temperadas ou desrticas passam parte do ano em hibernao ou estivao, at que as temperaturas