SAYNETE NUEVO,

INTITULADO:

LOS MAJOS VENCIDOS

P A R A D I E Z P E R S O N A S .

C O N l i c e n c i a :

V A L E N C I A : E N L A I M P R E N T A D E M A R T I N P E R I S .

A Ñ O 1 8 1 8 .

Se bAllará en la librería de la Viuda de J o s e f Carlos N avarro y ca lle de la Lonja de ¡a Seda» asimismo un gran surtido de Comedias antiguas y tnodernas ¡ T ra ­gedias j Autos Sacram entales i Saínetes y Unipersonales.

P E R S O N A S .

Pedro Codillo. Juan, su hermano. Paco. p Manuel, ̂majos, Atanasio. 3 Jaym e, petìtneìre* Otro petimetre. Antonia.Lorenza. V majas, María.

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C A L L E : Y S A L E I S D E M A J O S P A C O , A N T O N I A

y Lorenza con mantillas y- basquinas.

P d c o . X ^ scedes digan a do nde quieten ir. A un c o l is e o á o ir quatro tonterías, ó á constipar á lo s necios que andan de sobra en e l prado c o n el ayre de sus cu e rp o s?

Ant. D o n d e nos has de l le v a r es adonde desq u ite m o s quarenca meriendas que echa la barriga m enos.

P a c . D o n d e la hay b u e n a , y habrá un b a y le de fu n d am en to despues y a n t e s , es en casa e l t i o C o d i l l o .

A nt. E l to rn erofam.oso s que v i v e á !a baxada d e San L oren zq?

f a c . E l propio .Lorenx.. Pues qué m anía

le ha o b l ig a d o á ta l exceso?F a c. E l que se casa su herm an o

e l P o lv o r is ta .A nt. Y o c r e o ,

que y a es m u y v i e j o cam bien.? a c . Y q>ié im p o rta que sea v ie jo?

E l agua fria se tem p lac o n echarle un p o c o hirbiendo.

Lortnx.. E s un v i e j o m u y alegre.P a c. Pues si quereis a l lá irem os,

que entram bos son m is a m igo s.L a t dos. P o r q u é n o?

^ e d a n hablando ̂ y sale el petitnetre observándolas.

Petim . Y o me d e te n go ,pues se han p arad o s no he v is t o m e jo r g a r b o , y mas aseo en m ugeres d e esta clase: ha rato las v o y s iguien do .Q u ié n serán? mas para hablarlas bu sca re m o s un pretexto .Señorita’ ) sabe usted

dónde v i v e aquí un maestro de co ches?

Lorenx.. S iem pre ando á pata.Pet'irn. Y usted ?A nt. T a m p o c o y o entien do

de co ch e .P e í irn. Pero de oídas,

bien pudiera usted saberlo.Ant. S o y forasterica.Peíirn. Y se

puede saber de qué pueblo?Ant. N o s o y de parla.P a c. Y o sí.

Q u é busca u s t e d , caballero? VayaU' ustedes andando

Fanse las dos. m ientras ta n to que y o enseño a l c a b a l le ro las ca l les p o r donde se v a mas presto á las c á r c e l e s , á dar co n ve rs a c ió n á lo s presos.

P etim . Y o b ie » p u ed o ir preguntando.P a c. Por eso v o y respondiendo.Petim . E l m aestro de c o c h e s . . .P a c. D a l e .

Q u á n t o v a que y o le m uestro , en v e z del maestro de c o ch e s , el lá t ig o del co ch e ro .

P etim . P o r eso no haya pendencias mi ca m in o con s i le n c io seguiré.

P a c. P o r otra parte,que por esta y o no quiero.

Petim . H a b rá m a y o r desvergüenza!P.TC. Y lo e s j y o l o confieso;

pero por ahora es p reciso em bargar t o d o e l terreno.

P etim . V a y a , no quiero p erderm e Ap. pues si no fuera p o r esto> quién ha d ich o que á estas horas no hubiera ya este h o m b re muerto?

P a c. Y a se han perdido de vistas larga v i d a , c a b a lle ro . Vast.

fe ttm . P a c i e n c i a , sup uesto debe en t o d o a co n tec in iie n co la prudencia , escar dé parte de los hom bres de p ro v e c h o .

S a le ja y m . A m i g o D o n J u a n , p o r este b a rr io ? M a s q u é es esto? parece que ese s e m b la n te está con d esa brim ien to .

í t t im . Pues no tía t e n id o o s i d í ) un p icaro de un ma]uelo> p o r no sé qué fr io lera de perderm e á m i e l respeto?

Jayin , Y no ha ido descalabrado?Peiim . E l que no quedase m u e rto

y o , ha s id o un grande p ro d ig io .Jaym . Y sobre q u é ha s id o e l cuento?Fetirn. P o rq u e iba con dos muchachas*

p ero a m ig o , de p r o v e c h o , t o d o e l caso se me o l v i d a en a co rd á n d o m e de esto.E m p e c é , p u e s , á d e c ir la s . . .

fay rn . Q tia lq u ie r c o s a , despachemos^ que p o r a lg o , ha d e e m pezar la am istad en lo s su geto s. A d e la n t e .

F etim . L a una de e lla s , ta l qual co n testaba ,

Jaym . B ueno.Petim . C o m o a l desgayre .Jaym. M e jo r .fe tim . Pero se m e tió p o r m e d io

el c ru d o qiie iba con e llas; c o rtó el revesino á t ie m p o , las hizo echar a d elante , y t u v o el a tr e v im ie n to de detenerm e lo s pasos.

Jaym. Y usied se m a n tu v o quieto?P ftim , Y qué habia de h a ce r?Jaym. M-atatle.

Eres iin p obre m u ñ e co .A d o n d e van esas g e n te s ?

Petim . Para que nos e xp o nem o s,,»J<:tym. A q ué?F etim . M i r a , que estos m a jo s . . .Jaym. L o s m a jos , s o lo dan m ie d o

á los Usías que tem en les d e scom po n gan el p e lo ,

ó Ies rom pan los cn ca je s j pero á m i no me da m ie d o i p o rque y o me a leg ro m as, q u a n d o me p o n g o mas fiero» p ero v o l v a m o s al ca s o , sabéis dó n de le hallarem os?

F etim . D ix e r o n que iban á un b ayle que hay en casa de un to rn ero de l barrio .

Jayrn. V a m o s a l lá .F ettm . Y dó n de es?Jaym . P reg u n tarem o s.F etim . Y si no abren?

Jaym , T a n t o cuestaechar una puerta al suelo?

P etim . G u a p o eres.Jaym . N o hay en M a d r id

h o m b r e que tenga mas miedo* P e r o esa g e n te que to d o l o c o m p o n e h a b lan d o r e c io , m ira n d o de rabo de o j o , y d o b la n d o ansina el cu e rp o , e n tro p ez a n d o co n quien l o s entiende , se caen m uerto s . S e g u i d m e , y a l lá vereis qué lind a tarde ten em os,

F etim . Q u ie r a D i o s que no sa lg am o s c o n las narices de m enos. Vam e,

Casa pohre y salen de tunos viejo/y p e'ro decentes y Juan y P e d r o ,y habrá una

mesa adornada á propósito para r«s- rendar seis » ocho personas,

Pedro. V a y a , va y a que ce v u e lv e s l o c o con e l casam ie n to .

J u a n . C o n tanta co rd ura v iv e n en e l m u n d o lo s solteros?

Pedro. Pero h e r m a n o , rú y y o estam os en la cu m b re de lo s v ie jo s , y desde esta c u m b re son las bodas despeñaderos.

J u a n . P o r eso e le g í la m o z a , para n o v ia , de buen peso»

Pedro. A l l á te las hayas.Ju a n . E l l a

d ice que b ie u le parezco*

Pedro. A l l á l o verás .Ju a n . Y o e sto y

a c o m o d a d o , y bien p u esto , con que es p reciso dexar un le g i t im o heredero.

Pedro. A l l á lo vc iás .J u a n . E l l a es

huerfanica , co n que es c ie r t o , que será h u m ild e > hacendosa, y agradecida á su dueñ o.

Pedro. A l l á l o v e r e d e s , d ixo A g ra je s .

Juan. Q u é sabia de esoA g r a j e s , ni de otras cosas que d ix o el gran majadero?M a r c h a p o r el pabceloo, en casa de l p aste le ro .

Pedro. V o y al instante. Vast.S alen Atacasio y M a r í a de majos.

Atan. D e o gracias.Juan. O S eñ o res! tan to bueno

p o r m i casa ?M ar. V i v a usted

los años que le d e se o .Juan, Q a á u c o s serán?M a r . M a s d e m il.Juan. Y que entram bos lo s g o c e m o s .M a r , Se entiende.Juan. M á te m e D í o s

co n m uger de e n ten d im ie n to .Q u é hay cu ñ a d o ?

Atan. L o que ayer.J u a n . O c u p a d esos asientos.A/an. Pues ase n té m o n o s to do s.

Y decidm e l o p r im e ro , á ' qué v ien e este aparatOj c u ñ a d o , que aun es supèrfluo para e l dia d e la b o d a ?

J u a n . E s una expresión de a fecto no m<JS, que e n to n c e s . . . e n to n ces , he de traer un rep ostero , que hasta la mesa y las s illas han de; ser de caram elo .

Atan. Y las co rn ico p ias^J u a n . C o m o

esta quiera.Atan. Y o o s o fre zco

la araña.J u a n . T o d o s están

re b en tan d o de c o n te n to .Salen Pazo y Lorenx.a y Antonia,

P a c. C o n que no h a y mas que casarse, y prepararle feste jos á la n o v ia , sin con tar con los a m igo s y deudos.

Juan, N o , no estabais o lv id a d o s , a m i g o s , y o o s agradezco la ven id a , p o rq ue así m e jo r nos d iv e r t i ie m o s .

Atan. Es usted parienta nuestra t a m b ié n , reyna?

Lorenx.. Y o no entien do de ge n ea lo g ía s .

Sale Pedro. E stoy a está a q u í , me han d ich o v ie n e en el p un to de c o m e r lo .

J u a n . Pues p o n le en l i m e s a , y vete d e la co c in a trayen do l o d e m á s : v a m o s , Señores, sentarse sin c u m p lim ie n to s .

M a r. A u n es trem p an o.A tan. M e jo r ,

que así dem pues b a y la re m o s a legres c o m o una Pasqua.

J u a n . P e r d o n a d , que y o no ce d o m i lado.

Todos. Sea enhorabuena.J u a n . P o r ahora tan so lo a ce p to

la m i t a d , la o tra m itad guárdala para su t ie m p o .N o es v e r d a d , perla?

M ar. C a b a l .At-^n. V en g a v i n o , y brindarem os.P ac. V a y a , á que nos l ib re D i o s

de petim etres c o m o ese, que e nco n tram o s ahi arriba.

Lorenx.. Pues el parecía a te n to , y hom bre de form a.

Pac. L o s finesde las a ten cion es de estos , no co n oces.

Lorenz.. Fines hayque aunque se p ongan los m edios n o se lo g ra n .

Juan. Y o le puse,'lo g r a n d o e l de l c a sam ie n to .

Dentro Ja^m. H a d e casa.7«^«. A rr e m p u ja r .

Salen Jayrne y el Petim etre.Los dos. Buenas ta r d e s , ca ballero s .J u a n , Q i ié se les o f r e c e á ustedes?Atan. S e ñ o r e s , aquí hay asiento*P a c. Q u e se va y a n á sentar

al p r a d o , está te tú q u ie to .Jaym . V a m o s d e xa n d o estas sil las

l ibres lo s p i c a r o s , m en o s este que es h o m b re de bien»

Por Atanas'to»P a c. A l a b o e l m o d o .

Jaym . C e l e b r otam b ién el p o c o de ustedes) p ero se le e n s eñ a re m o s.

Pedro. E n m i c a s a . . .Jayrn. N a d ie m anda

en h casa q u e y o e n tro .V a y a n arriba.

M ajos. N o quieren.Petim etres. P u e s abaxok..

Echarán i rodar con silla s y todo í PacO j Pedro y Juan ̂ y Atancuio

se aparta.J u a n . D i g o , v a esto

de veras?Jíiym , Y o s o y un h o m b r e ,

que en la v id a me ch a n ceo .Aflijos. Por v id a de l a . . .Jaym. M u ch a ch a s

quietec itas . C o m p a ñ e r o , esto está para c o m e r , á s e n t a r s e , y buen p ro v e c h o .

Atan. V a y a que es paso de risa.P a c. C h id , v e n id aquí á co n se jo

d e guerra.

Se ju n ta n los majos á un lado , y dicen entre ellos f h siguiente.

P a c, O y e s.i d a ce r . . .si lo s dos v ie n e n resueltos, y traen espadas...

Juan. L la m a r

á M a n u e l e l carpintero que ven ga.

Pedro. V o y a l la m a r lo , y t ra érm ele aquí c o rr ien d o .

Jaym . D ó n d e v a usted?Pedro. A un re ca d o . Vase.Jaym . V e avisar á un r e g im ie n to

de m a jo s , y di que estoy de priesa , que v e n ga n presto .

P a c. E ste h o m b re es a lgú n dem o nio ?M a r. Y o e sto y te m b la n d o de m iedo .

J u a n . C o n l ic e n c ia de usted puedo de cir a lg o á m i m u g er?

Jaym . M u g e r ?J u a n . D i g o que ha de ser lo .J a y m . Pues si l o ha de s e r , e n to n c es

se l o dirá.J u a n . Y o e s t o y l e l o .P etim . Q u é d ice u s t e d , Señorita?L oren x..Y o no h a b lo estando c o m ie n d o .P etim . Y en acabando?Lorenx.. T a m p o c o

p o rq u e a l instante m e d u e rm o .

Sale Pedro , y M anuel tmbe%ado ¡ de cofia y montera grande.

Pedro. A q u í está el Señor M a n u e l .Jaym . E n t r e , y le c o n o c e r e m o s

al S e ñ o r M a n u e l .M a n. D e o gracias.M ajos. M a n o l i t o > m ira esto

q u e nos pasa.M an. P o c a b u lla ,

p o q u i t a , y n om b re e l c o n se jo un p ro cu rad o r de to d o s.

A tan, A D i o s , buena la ten em os!P a c. Q u e han entrado esos Usías

c o m o si fueran lo s dueñ os de las m o zas , d e la casa, y de la m e r ie n d a , y lu e g o han d ic h o . . .

M a n . P u n t o re d o n d o ,q u e m e hice c a rg o ; este p le y t o e stá v e n c id o á patadas, en dos m in u to s y m e d io .

Jaym . Y quién ha de darlas?M an. Y o .

Jaym . Pues q uítese usted p rim e ro esa m ontera.

Echasela de un reves.A f í í « . 'C o n m i g o . . .Jaym. Y c o u to d o el m u n d o s q u e d o ,

y seam o s a m igo s , antes que a m u e le l o s c in c o dedos en sus b a r b a s , y despues le haga tajadas co n e llo s .

M an. S e ñ o r . . .Jaym. Q u íte s e la capa,

y v a y a á traer de a l lá dentro lo s p o str e s , y un par de lu ce s , que a n o ch ece y a , y n o v e m o s .

M an. V o y , Señor.Jaym . Q u é hacen ustedes

que no prosiguen com iendo?M ajos. Q u é es e s t o , M a n o lo ?M an. E s t o es

m a n if e s t a r , que y o en siendo co n m o d o , y de bien á b ien, m e arrastrarán de un c a b e l lo . Vase,

Jaym. Q a é hacen ustedes?M ar. N in g u n a

t ien e gana.P e tim . Pues b a y le m o s .Jaym. P e r i l l a n e s , v a y a fuera

este re ta b lo hasta lu e go : hay guitarra en esta casa?

Pedro. Sí señor.Jay, Pues v e m a n ce b o A Atanasio.

por e l la .Sale M an. A q u í está la lu z .Jaym. Q u á l de estos dos cem en terios

es el t ío C o d i l lo ?Pedro. Y o .Jaytn> Pues v a y a u s í í d isp on ien d o

que se i lu m in e esta sala, y b ien , p o rque y o no a c ier to á b a yla r sin co rn uco p ias.

Pedro. V e la s de sobra las ten g o , y están todas á su m an do , lo que falta es candelero s. Vase,

Jaym . T r a y g a usted las v e l a s , que lo dem ás l o hará el in gen io .

Sale Atan, A q u í está y a la v ig ü e la ,J^ym. Q u i« n araña este instrum ento?

Pac, Y o no se.M an. T a m p o c o y o .

Jaym . A g á rre la u n o , y n o a ndem o s en chu paderitos.

P a c. E ste Por Atanasio.canta y t o c a .

Atan. Si no p u ed o ,Jaym . H á g a m e usted el f a v o r . , .Atan. A esa aten ción no m e n ie g o .

Sale Pedro.Pedro. A q u í hay ya qu a tro encendidas,Jaym . Y o las c o lo c a r é presto.

pondrá á P a c o , con una lux. en cadamano j á la izqu ierd a del Teatro ̂ y

Á M anuel f con otras dos a l lado derecho»

T é n g a m e usted esta l u z , A Paco* y esta o tra en e l lado izqu ierd o . U s t e d , señor m i ó , aquí, A M an. e n frente al la d o derecho.V e aquí que p ro n to e n co n tra m o s repizas y candelero s.V a y a un par de seg uid il las .

Lorenx., E ch e usted son que me p ierd o ,

Baylan Lorenza f M a ría , / sohre la mesa se mantiene la lux.', Ja ym ey el

Petim etre baylan con las dos,

Pedro. E s t o ya es en dem asía, y es fuerza to m a r lo ser io .D i g a , u s t e d , aunque esta fuera una quadril la de n egro s lo sufriera?

Jaym . C h i t o , ch ito .

y esté firme e l c a n d e le r o , A Paco. ca m arad a...

Petim . Señ o r m a j o , a M an.este es c a s t ig o de l C i e l o , para amansar su soberbí.i , q u e estaban ustedes hechos á triunfar de los Usías.

Jaym . T o m a ! y aun le falca a l cuento l o m e j o r , que es un ratito d e d e s c a n s o , y cu c h ic h e o .

sLore»z. C u c h iq u é ? jam ás o í

está v o z a l lá en m i re y n o .Jaym . O y g a usted.Lorenx.. Si este no quiere . Por Atan.Jaym , Y el s e ñ o r , quién es para eso?A tan, Su m arido .Jajftn. M u e r t o s o y ,

a m i g o , usted g a n ó el p le y t o .P a c . Y y o e l de esta. Por Antonia.M a n . A s í es verdad.J u a n . Y y o tam b ién s o y e l m e d io

m a rid o de esta ch iq u ita . Por M a ría .Jaym . Pues ustedes son los dueños

de la f u n c i ó n , y p erdonen

m il v e ce s mi a tr e v im ie n to .Petim . Y a cedes ?

Jay/n. Y o , c o m o á m ajos, les qtii.se dar escarm iento;

■ p ero en o y e n d o la v o z d e m a r i d o , me e stre m e zco , q u e una co sa es ser g o lo s o , y otra ladrón > con que cedo .

J u a n . U s té es l .o m bre de razón , y lo será que qu e d em o s a m i g o s , y le c o m b id o para to d o s mis festejos.Y dando fin á esta idea, lo g ren p erdón nuestros yerro s.

F I N .