Jornal da UCES

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Jornal da UCES Campina Grande, maio de 2009 Ano III, Edição n° 03 Déficit Habitacional e melhoria de UCES na luta pela diminuição do vida E m 2008, a UCES (União Campinense das Equipes Soci ais) encaminhou um projeto de habitação para o Ministério das Cidades. Pág. 05 Comunitários II, assim como o primeiro conjunto habitacional, proporcionará a realização do sonho de 100 famílias. Espelhado no Conjunto Habitacional Co- munitários I, o projeto visa a construção de 100 residências com verbas vindas do FNHIS (Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social). O COMUNITÁRI- OS II, será edificado no bairro das Malvinas, próximo ao novo Hospital de Trauma. Restaurante Popular será inaugurado no Distrito Industrial Confira na Pág 03 SAB desenvolve atividades para melhorar saúde dos idosos Confira na Pág 06 Respeito e Cidadania para as mulheres A semana da mulher, realizada do dia 9 ao dia 13 de março de 2009, foi um even- to realizado com parecerias pela Prefei- tura Municipal de Campina Grande e outros órgãos governamentais e não-go- vernamentais. Pág 07 Arquivo UCES Arquivo UCES Ar qui v o UCES

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Boletim Informativo

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Jornal da UCESCampina Grande, maio de 2009 Ano III, Edição n° 03

Déficit Habitacional e melhoria deUCES na luta pela diminuição do

vida

E m 2008, a UCES (UniãoCampinense das Equipes Sociais) encaminhou um projeto de

habitação para o Ministério das Cidades.

Pág. 05Comunitários II, assim como o primeiro conjunto habitacional, proporcionará a realização do sonho de 100 famílias.

Espelhado no Conjunto Habitacional Co-munitários I, o projeto visa a construçãode 100 residências com verbas vindas doFNHIS (Fundo Nacional de Habitação

de Interesse Social). O COMUNITÁRI-OS II, será edificado no bairro dasMalvinas, próximo ao novo Hospital deTrauma.

Restaurante Popularserá inaugurado noDistrito Industrial

Confira na Pág 03

SAB desenvolveatividades paramelhorar saúde

dos idososConfira na Pág 06

Respeito e Cidadaniapara as mulheres

A semana da mulher, realizada do dia 9ao dia 13 de março de 2009, foi um even-to realizado com parecerias pela Prefei-tura Municipal de Campina Grande eoutros órgãos governamentais e não-go-vernamentais. Pág 07

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UNIÃO CAMPINENSE DASEQUIPES SOCIAIS - UCES

02 Campina Grande - PB, maio de 2009 Opinião Jornal da UCES

Artigo

Como forma de demonstrar seucompromisso perante a população campinense e sensibilizada

com o aumento dos índices de violênciaque predomina em nossa cidade, reflexo,inclusive, do que acontece em todo o país,a União Campinense das Equipes Sociais– UCES vem realizando debates em tor-no da segurança pública no município deCampina Grande.

Além de estar em consonânciacom o tema da Campanha da Fraternidadedeste ano, promovida em todo o país pelaConferência Nacional dos Bispos do Bra-sil e outras igrejas e transmitindo a men-sagem de que “a paz é fruto da justiça”, aUCES pretende colaborar na tomada deconsciência de que a paz realmente só serápossível se cada um assumir ou tomar parasi a responsabilidade no que diz respeitoao problema da violência. Nesse sentido,a iniciativa da UCES é fundamental, umavez que os debates realizados, o últimocontou com a participação do TenenteCoronel Marcus Marconi, comandante do2o Batalhão da Polícia Militar, são dirigi-dos aos representantes de todas as comu-nidades da cidade, representadas por seuslíderes comunitários. Estes têm tido a

oportunidade de se manifestarem sobreo clima de insegurança e medo que vemse instalando entre as pessoas e reivindi-carem das autoridades competentes me-didas que venham amenizar esse graveproblema social.

As discussões promovidas pelaUCES também têm funcionado comoforma de preparação para a 1a Conferên-cia Municipal de Segurança Pública queacontecerá nos próximos dias 21 e 22 demaio, com a participação desta entidadena coordenação. Nesse evento, a comu-nidade poderá colaborar significativamen-te na formulação de políticas públicas queprecisam ser aplicadas urgentemente,além de garantir que a questão da segu-rança pública seja tomada como um di-reito fundamental. Por isso, a participa-ção de todas as lideranças é indispensá-vel, principalmente aquelas comprometi-das com a promoção de uma cultura depaz, que, a nosso ver, só poderá serconstruída se estiver fundamentada najustiça social.

Comunidade e segurança pública: apaz se conquista com justiça social

João Batista Pereira daSilva Presidenteda UCES

Editorial

Esta é uma publicação da União Campinense das Equipes Sociais - UCES emparceria com o Depto. de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba

Endereço: Rua Pe. Ibiapina, 144, Centro - Campina Grande/PB CEP: 58103-560Telefones/Fax: (83) 3342-0054/ 3341-0054 Página na Internet: www.ucescg.com.br

CONSELHO DIRETOR: João Batista (Presidente), Socorro Nascimento (Vice-Presidente), Emmanuel Souza (1° Secretário), Dalva Lúcia (2° Secretária), Marizardo

Barbosa (1° Tesoureiro) e Fernando Jordão (2° Tesoureiro).CONSELHO FISCAL: Ednaldo Pereira, José Ferreira, Paulo Alves, Sandra Lúcia,

Aderaldo Joaquim e Luciano Rodrigues.○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

CONSELHO EDITORIAL: João Batista (UCES), Romualdo Figueiredo(UCES) e Luiz Custódio (UEPB)

Supervisor e Coordenador de Extensão: Prof. Dr. Luiz CustódioEdição: Rayanne Araújo

Projeto Gráfico e Diagramação: Gabriel Alves e Hermano JuniorRepórteres: Nayara Brito, João Sales, Sabrina Lima, Carlos Queiroga, Silas Batista,

Evellyn Lima, Sandra Belê, Ivan Cruz, Carolynne Ferraz, Millena Paula, Larissa Costa,Pricila Azevedo, Allan Fernando, Taiguara Rangel, Jefferson Medeiros, Ana Luiza

Fernandes, Sandra Guedes, Biana Alencar, Sidney Andrade e Rayanne Araújo

O s movimentos comunitáriosestão sendo alvo de muita atenção

e interesse dos políticos, das Ongs, dossegmentos universitários e acadêmicos,entre muitos outros representantes dachamada sociedade civil organizada, to-dos imbuidos de bons propósitos em de-fesa de mudanças sociais urgentes e ne-cessárias.

Apesar das boas intenções de to-dos esses segmentos sociais, ainda sãopoucas as ações eficazes implementadasatravés da existência de politicas públicasconsistentes que possibilitem, de formaconcreta, as mudanças planejadas atravésde projetos de intervenção social. Aindasão escassas as ações mais abrangentes,integradas, com uma visão contemporâ-nea de desenvolvilmento associado a umconjunto de variáveis capazes de fortale-cerem a concepção de cidadania e desen-volvimento nos espaços comunitários.

Nesse universo de reformulaçãodos conceitos e dos modelos de desen-volvimento na sociedade contemporânea,a UCES vem perseguindo de forma mui-to simples , mas também eficiente , o pro-cesso desenvolvimentista de seu públicoalvo através de ações diversas. Elas estãosituadas entre a construção de novos con-juntos residenciais, projetos de esporte elazer, inclusão digital, defesa dos direitosdifusos, cidadania e efetivação dos direi-tos das mulheres, educação alimentar, ati-vidades de cineclube e tantas outras quevão construindo o que se concebe comodesenvolvimento humano. Em todas es-sas ações, a responsabilidade maior é coma humanização dos segmentos comuni-tários para que todos encontrem as con-dições necessárias para o seuprotagonismo social, político, educacio-nal e cultural na sociedade. Faz sentido,portanto, as parcerias para que as metasda entidade sejam alcançadas através deprojetos diversos que estão modificandoos espaços comunitários na cidade deCampina Grande.

A UCES e odesenvolvimentocomunitário

Campina Grande - PB, maio de 2009Jornal da UCES 03P olíticasPúblicas

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UNIÃO CAMPINENSE DASEQUIPES SOCIAIS - UCES

NOVIDADE

Está prestes a ser inaugurado o segundo restaurante popular deCampina Grande, localizado no

Distrito Industrial desta cidade. Numaobra de 1 milhão e 200 mil reais financia-da pela Caixa Econômica Federal e sob aorganização e supervisão de Evanildo daSilva, o Restaurante Popular do DistritoIndustrial ainda não tem data prevista parasua inauguração, mas já desperta o entu-siasmo na comunidade beneficiada.

Desde o mês passado, quando foirecebido o prédio,sua estrutura vem sen-do preparada, com as instalações das má-quinas – fogões industriais, estufas, câ-maras frigoríficas, etc. –, a preparação e otreinamento dos funcionários – cerca de20, que vão de cozinheiros a recepcio-nistas – a contratação de nutricionista, aadaptação de banheiros para deficientesfísicos, tudo para atender da melhor e maisorganizada forma possível os seus clien-tes. O restaurante pretende chegar a ser-vir 3.500 refeições diárias, que pode au-mentar de acordo com a demanda.

A diferença deste restaurante parao do Centro da cidade é que neste caso,o prédio foi projetado para ser de um res-taurante popular, ou seja, foi dividido emsalas de armazenamento de alimentos, ou-tras para produtos de limpeza, outras paraas câmaras frigoríficas, mais uma para aadministração e assim segue, diferente-mente da unidade I do restaurante, situa-da no Shopping Centro Edson Diniz, queteve o espaço aproveitado para isso. Ou-tra novidade dessa unidade é a utilizaçãoda energia solar como forma de aqueci-mento da água, pois, é ideal que os talhe-res, pratos e copos sejam lavados comágua morna, uma vez que é mais higiêni-co. A utilização dessa nova forma de ener-gia vai proporcionar uma economia noscustos, visto que, o uso da energia elétri-ca eleva os gastos.

Pensado de acordo com a realida-

Restaurante Popular será inaugurado no Distrito Industrial em Campina

O p r og r ama d o Gov e r n o Fed e r a l c on s t r ó i ma i s um Re s t au ran t e Popu l a r em Camp ina Grand e

Nayara Brito João Sales

de dos moradores e trabalhadores do bair-ro, o restaurante, contudo, não restringeo atendimento apenas a eles. Estará aber-to para receber a todos,indiscriminadamente, de forma igualitá-ria, com a cobrança simbólica de um real,mesmo valor exigido nas seis cozinhascomunitárias da cidade e no restaurantepopular do centro de Campina Grande.Acredita-se que, assim como nos demaisbairros contemplados, a vida da popula-ção será facilitada – e o seu bolso poupa-do. Por exemplo: se um trabalhador queconsiderava inconveniente almoçar emcasa antes pagava cerca de R$ 5,00 porrefeição, nos “restaurantes privados” dosarredores das empresas, em breve pode-rá pagar apenas R$ 1,00. Trocando em mi-údos, o que antes ele gastava para se ali-mentar num dia renderá para uma sema-na inteira de trabalho!

Com relação às cozinhas comuni-tárias, pode-se citar a da Liberdade comoum bom exemplo, a qual é dirigida pelosenhor Odilon Tavares Filho, que tam-bém é o coordenador geral das outrascozinhas da cidade. Esta unidade só foialcançada graças ao empenho da presiden-te da SAB desse bairro, a Sra. Emília No-gueira, que naquela época conseguiu atra-vés de pedidos e ofícios para o responsá-vel pelo programa na época, o vice-pre-

feito José Luis Júnior, trazer a cozinhapara a comunidade.

Em funcionamento desde outubrode 2007, a Cozinha Comunitária da Li-berdade atende em média 300 pessoas pordia, sob a mesma taxa simbólica de umreal, das 11h00 à 13h00, oferecendo ain-da embalagens para quentinha. Segundoo coordenador geral, o senhor Odilon, éuma forma de “manter a unidade famili-ar. A mãe ou o pai podem vir aqui e levaraté três quentinhas para casa. Assim, afamília pode almoçar unida e mais à von-tade no próprio lar”. A preocupação como limite é evitar que pessoas de má févenham a comprar quentinhas em gran-de quantidade e revender com valor maisalto em outros bairros, “sabotando” apopulação local.

Na unidade do distrito Industrialtrabalham seis pessoas na cozinha, três navigilância e uma responsável pela nutri-ção, no balanceamento do cardápio que,assim como nos restaurantes, é variado.

Além da Cozinha da Liberdade,outras cinco estão espalhadas, nos bair-ros de José Pinheiro, Malvinas,Bondocongó, estas duas últimas tambémcom parcerias com as SAB’s, e nos distri-tos de Galante e São José da Mata. A pre-visão dos responsáveis pelo programa élevar as cozinhas ainda para os bairros doCatolé e de Jeremias.

Cozinha Comunitária da Liberdade atende em média 300 pessoas por dia

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Campina Grande - PB, maio de 2009 ntidades Jornal da UCES04 E F iliadas

A Confederação Nacional das Associações de Moradores(CONAM), Federação Paraibana

do Movimento Comunitário(FEPAMOC) e União Campinense dasEquipes Sociais (UCES) estão buscandojunto à justiça o direito de reembolso doseguro do sistema Financeiro de Habita-ção, pago pelos moradores nas prestaçõesdas casas financiadas pela Caixa Econô-mica, Instituto de Previdência do Estadoda Paraíba (IPEP) e Companhia Estadu-al de Habitação Popular (CEHAP) queapresentam danificações na sua estruturafísica. A parceria das entidades visa pro-cessar as seguradoras, garantindo o direi-to dos moradores serem ressarcidos.

Os proprietários das casasconstruídas pelo projeto Moradia Dignaque apresentam rachaduras, danos no te-lhado, nível abaixo da rua, ou problemasprovenientes da construção, podem seinscrever no projeto, porém as que fo-ram doadas não terão direito a indeniza-ção. E no caso dos imóveis já vendidos,os atuais donos serão os beneficiados Para se cadastrar o morador deverá levara escritura ou documentos que compro-vem o pagamento da casa na SAB do bair-ro ou aos representantes do projeto naUCES. Levará de um ano e seis meses adois anos para que seja julgada a causa,onde cada situação será avaliada separa-damente. Nesse período serão realizadasvisitas de peritos e fotógrafos, para ane-xar a documentação nos autos, e cada umpoderá acompanhar o andamento com onúmero do processo pelo site da JustiçaEstadual (www.tjpb.jus.br).

A presidente da SAB do Conjun-to Severino Cabral, Sra. Iracema deMedeiros Silva, que já presenciou a en-trega dos cheques como pagamento aosmoradores de Florianópolis que ganha-ram esse tipo de causa, relatou que o pro-jeto é de grande seriedade e que ela mes-ma viu e afirmou que quem não partici-par ‘’está perdendo e muito’’. Os bairros

MORADIAMoradores entram na justiça parareaver direito à Seguro HabitacionalSeguradoras poderão r e embol sar morador es campinenses r e s ident e sem casas que t enham dani f i ca çõe s pr ov in i ent e s da cons t rução

Rayanne AraujoSabrina Lima

Chico Mendes, Malvinas, JardimPaulistano, Presidente Médici e SeverinoCabral já participam no projeto. De acor-do com a Sra. Iracema de Medeiros, asentidades envolvidas com esse projetopretendem que outras comunidades deCampina Grande sejam contempladascom esse benefício. Só no Severino Cabraljá são mais de mil casas participando doprocesso. A moradora Cilene Cavalcantede Alcântara, 40 anos, residente nestebairro, afirmou não saber do direito aoseguro e que só teve conhecimento quan-do recebeu um panfleto enviado às ca-sas. Ela relatou estar muito ansiosa com oresultado da causa, e que vai esperar pelodireito que tem. Salientou, ainda, que “aesperança é total, eu sei que é demorado,mais eu vou aguardar” e que, realmente,espera ser ressarcida, devido a sua casaestá entre as que apresentam diversosproblemas estruturais.

Para os moradores dos bairros quenão têm entidade envolvida ou quiseremobter outras informações sobre todo oprojeto e os procedimentos a serem de-senvolvidos, os representantes do Con-junto Severino Cabral estão sedisponibilizando para os esclarecimentose encaminhamentos aos interessados. Asede está funcionando na Casa da Comu-nidade, localizada na Rua Maestro NiloLima, número 86, no expediente da ma-nhã e tarde.

A UCES, bem com as associações demoradores dos bairros e as SABs

de Campina Grande, aprovaram de for-ma unânime, no último mês de feverei-ro, uma moção de repúdio à atitude dovereador João Dantas, que, em umaemenda à Lei Orçamentária Anual 2009do município, propôs a transferência dosrecursos destinados às “Ações de Inclu-são Social e Comunitária”, no valor deR$ 235 mil, para um projeto de sua auto-ria.

De acordo com o presidente daUCES, João Batista, o vereador JoãoDantas, em nenhum momento, apresen-tou quaisquer justificativas para o vetofeito ao repasse de verbas para as associ-ações de bairros. Ele ressalta ainda que overeador é um dos críticos mais ferre-nhos da atual gestão municipal, a quem,conforme esclarece, caberia coordenar adistribuição e aplicação dos recursos . “AUCES apenas repassaria à prefeituraquais seriam as principais reivindicaçõesdos moradores. E esses moradores nãopodem ser punidos pela disputa políticaentre Câmara Municipal e Poder Execu-tivo”, finaliza Batista.

Representante da SAB do Caste-lo Branco, Lúcio Ricardo concorda como pensamento do presidente João Batis-ta no sentido da motivação do veto dovereador. “É lamentável que as comuni-dades mais carentes de Campina Gran-de não possam ter seus anseios atendi-dos e, consequentemente, sejam puni-das apenas por disputas políticas”, con-clui o representante.

Por sua vez, o vereador JoãoDantas, diversas vezes procurado pelaequipe do Jornal da UCES não foi loca-lizado para maiores explicações sobre oassunto, e continua sem prestar quaisqueresclarecimentos à sociedade. Cabe afir-mar que a Câmara Municipal de Campi-na Grande, após todos esses impasses,irá reavaliar, nos próximos dias, as con-seqüências da atitude do políticocampinense.

ATITUDEUCES repudiaatitude parlamentarCarlos QueirogaSilas Santos

vários problemas de infra-estruturaBanheiro de casa de moradora com

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Campina Grande - PB, maio de 2009 05Jornal da UCES E Fntidades iliadas

Dentro da cidade de CampinaGrande, a UCES (UniãoCampinense das Equipes Soci-

ais) é uma entidade de grande compro-metimento e responsabilidade social.Através de seus inúmeros projetos, tentaviabilizar uma melhoria na qualidade devida da população dos principais bairroscampinense.

No ano de 2008, foram co-locados em pratica vários pla-nos idealizados em 2007. Oprimeiro a merecer destaqueé o próprio Jornal da UCES, umantigo sonho do presidente JoãoBatista. Ainda na esfera da divul-gação, dois outros trabalhos foramefetivados: o site da UCES, para in-formar à população sobre como seconstitui a entidade e quais as ativi-dades ela realiza; como também a com-pra de carrinhos de som para as SABs,

PROJETOS

2008: Um ano de sucessoEvellyn LimaSandra Belê

Conheça aqui os projetos realizados pela UCES em 2008 e os palnos que a entidade tem para esse ano ainda

a fim de aumentar qualidade da comuni-cação entre as mesmas e a comunidade.

Distanciando-se do interesse da di-vulgação, o projeto de maior abrangênciaconcretizando em 2008, foi o Curso deMontagem e Manutenção de Computa-dores, destinado a propiciar a inclusão di-gital e a capacidade dos jovens para o mer-cado de trabalho. Na primeira etapa(2008), foram be- neficiados 350 jo-vens, a partir dos 17 anos.

Nessa segundafase (2009) pre-tende-se alcan-çar os mesmosnúmeros.Para 2009,alguns pro-jetos fo-ram idea-l izados,

como: Espor-te e Lazer da Cidade/

Infra-estrutura Esportiva; InclusãoDigital; Defesa dos Direitos Difusos; Ci-

dadania e Efetivação dos Direitos das Mu-lheres; Educação Alimentar e Nutricional;Apoio à Agricultura Urbana, Periurbanae Sistemas Coletivos de Produção para oAutoconsumo. Se os respectivos respon-sáveis pela confraternização de cada umdos projetos aprovarem sua realização,muitos deles serão desenvolvidos no anode 2010. Outros ainda estão em fase deelaboração, como o Maria Maria, que vaipromover a capacitação das mulheres parao mercado de trabalho; e o Cine Mais Cul-tura, que pretende implementar uma salacomunitária para exibição de filmes so-bre culturas diversificadas, sem deixar devalorizar a produção cinematográfica na-cional, como também eventuais comen-tários sobre as exibições e as respectivascivilizações.

Com inúmeras e diversificadasideias, a UCES a cada dia aumenta suaparcela de contribuição para uma melhoriaprofissional e pessoal da população dosprincipais bairros de Campina Grande.

Em 2008, a UCES (União Campinensedas Equipes Sociais) encaminhou

um projeto de habitação para o Ministé-rio das Cidades. Espelhado no ConjuntoHabitacional Comunitários I, o projetovisa a construção de 100 residências comverbas vindas do FNHIS (Fundo Nacio-nal de Habitação de Interesse Social).No conjunto habitacional ComunitáriosI, foram construídas 100 casas através doCrédito Comunitário, no valor de R$ 10mil cada unidade, sem juros. Os morado-res pagarão prestações de R$ 52 ao longode 240 meses, um valor acessível à maio-ria das famílias com renda de 1 a 3 salári-os mínimos. A Prefeitura Municipal deCampina Grande participou da obra naesfera da infra-estrutura, investindo aquantia de R$ 273 mil. As moradias fo-

ram entregues no final de 2006, e realiza-ram o sonho de centenas de indivíduosque lutavam pela casa própria.Em 2009, a UCES contará com o apoiodo FNHIS, bem como com o da Prefei-tura Municipal de Campina Grande, queassim como no COMUNITÁRIOS I,contribuirá no âmbito da infra-estruturano valor de R$ 200 mil. Porém, este ano,ocorrerão algumas mudanças, pois inver-samente ao 1º Conjunto Habitacional,serão construídas 100 unidades divididasem 5 blocos, e o condomínio contará comuma área de lazer. Cada apartamento irásair no valor de R$ 28.600, e custará R$50 por mês para cada morador.Para ter acesso às casas, os interessadosdevem entrar em contato com suas res-pectivas SABs, pois a UCESdisponibilizará duas unidades para cadaassociação de moradores. Posteriormen-

te, a caixa Econômica efetuará uma tria-gem, para uma melhor seleção, evitandoassim, qualquer irregularidade.O COMUNITÁRIOS II, será edificadono bairro das Malvinas, próximo ao novoHospital de Trauma. “Fomos seleciona-dos em mais uma etapa do cronogramade habilitação do FNHIS. Falta apenasuma etapa e entre os meses de maio ejunho, estaremos entregando os docu-mentos complementares à CEF para finsdo projeto e contratação. Em junho esta-remos celebrando o contrato de repassedos recursos para construção do nossoresidencial”, afirma o presidente daUCES, João Batista.Essa é mais uma iniciativa da entidade,ajudando a administração de CampinaGrande a diminuir o déficit habitacionale realizando o sonho da casa própria deinúmeras famílias.

Diminuição do Déficit Habitacional e melhoria de vidaHABITAÇÃO

Evellyn LimaIvan Cruz

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Campina Grande - PB, maio de 2009 ovimentos ociais06 M S Jornal da UCES

Na Paraíba, existe um problemaque sempre está em foco: segurança pública. Na realidade, ela

nunca ocupou um lugar de destaque nogoverno, ficando sempre em plano secun-dário. A população de baixa renda é quemmais sofre com essa situação, apesar deter o direito garantido pela Constituição.A escassez de recursos financeiros, ma-teriais e humanos, mantêm essa inefici-ência nos serviços de proteção.

No entanto, há uma parte que sepreocupa com o bem estar da comunida-de. É o que realmente faz o Conselho deSegurança Comunitária da zona sul queconta com a administração do presidenteRomualdo Figueiredo. Esse trabalho bus-ca melhorar as condições de segurançana comunidade através das estratégias quesão aplicadas. A tranqüilidade é atribuídaà implantação do Policiamento comuni-tário, mediando conflitos, articulando pro-jetos sociais como o Pró-jovem e assis-tindo a população em casos de emergên-cia. O conselho é fruto de uma parceriaentre as quatro zonas (leste, oeste, nortee sul), que todas as terças – feiras se en-contram e buscam solucionar os diversosassuntos referentes à sua comunidade.“Desacreditada, a população costumavaficar nas calçadas conversando e hoje, nãotemos mais essa privacidade. A violênciacada vez mais tende a crescer. O mais apopulação se queixa são os assaltos demoto,” afirmou o presidente do conse-lho de segurança.

Segundo Romualdo, o conselhotenta mudar essa situação e favorecer acomunicação da comunidade através dosprogramas de rádios veiculados com oconselho comunitário com uma progra-mação que busca atender as necessida-des de cada cidadão como o Espaço ci-dadão, Drama da cidade, Show de notíci-as, Jornal da verdade entre outros quefazem parcerias. Pois o trabalho que érealizado na zona sul é o mesmo das de-

mais zonas, sempre favorecendo e resga-tando a confiança da população.

Romualdo acrescentou que já co-meçaram os preparativos para a 1ª Con-ferência Municipal de Segurança Públicae em Agosto acontecerá a 1ª ConferênciaNacional de Segurança Pública que reu-nirá em Brasília, dois mil representantesdentre os diversos segmentos eleitos ouindicados, com um investimento de 6,7milhões até 2012 pelo Pronasci (Progra-ma Nacional de Segurança e Cidadania)que tem como o principal objetivo bus-car recursos para o desenvolvimento deprojetos nas regiões do Brasil. Em reu-nião no Museu Vivo da Ciência, foramescolhidos dez representantes para a Co-missão Organizadora Municipal de Segu-rança Pública que tratarão de várias te-mas abordados na cidade para a melhoriada segurança.

Outro fato foi anunciado pelo atualpresidente que entregará o cargo no finaldo mês a Joseane Medeiros que é presi-dente da SAB do Presidente Médice e foieleita por desempenhar um papel de des-taque no que se refere ao trabalho comu-nitário, mostrando-se capaz de adminis-trar com capacidade o Conselho de se-gurança comunitária.

Presidente do Conselho de Segurança fala sobreo aumento de assaltos nas comunidades

SEGURANÇA

Romualdo comenta estratégias que contribuem para a segurança das comunidades

Larissa CostaPricila Azevedo

Presidente do Conselho de Segurança da Zona Sul

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Para manter uma vida saudável, independente da idade é imprescindível a prática de exercícios físicos.

Tal ação realizada na terceira idade moti-va os idosos e garante melhor qualidadede vida. Com o intuito de incentivar osidosos a praticarem exercícios físicos e as-sim cuidarem melhor da saúde, a Socie-dade dos Amigos do Bairro (SAB) dobairro da Bela Vista, juntamente com oapoio da União Campinense das EquipesSociais (UCES) promove uma série de ati-vidades como dança e aeróbica voltadaspara esse tipo de público. Essas ações, de-senvolvidas há aproximadamente doisanos, estimulam os indivíduos que estãovivenciando a chamada “boa” idade a secuidarem mais.

A necessidade da realização de ati-vidades voltadas para os idosos surgiudevido ao fato de que o bairro possuimuitas ladeiras, e essas por sua vez, difi-cultam a locomoção dos indivíduos quenão estão acostumados com a prática deexercícios. Tal idéia partiu do presidenteda SAB da Bela Vista, Luciano Rodriguez.

A Prefeitura Municipal de Campi-na Grande disponibiliza recursos finan-ceiros para a aquisição de materiais, bemcomo para o pagamento do professor deEducação Física responsável por minis-trar as aulas. Os demais funcionários,responsáveis por realizarem o acompa-nhamento mensal do estado de saúde dosidosos, são provenientes do Centro deTreinamento (CT), e em sua maioria sãovoluntários. Atualmente são atendidosaproximadamente 50 idosos, que partici-pam das atividades físicas na própria SAB,durante as terças e quintas-feiras, às 17horas.

Conforme explica LucianoRodriguez, existe a idéia de estender es-sas atividades para outras SABs: “Quere-mos fazer um projeto formal, para tiraras pessoas do meio da rua, diminuir osacidente com idosos, e gerar empregopara os professores de educação física dolocal”.

BOA IDADE

Carolynne FerrazMillena Paula

SAB desenvolveatividades para melhorarsaúde dos idosos

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Campina Grande - PB, maio de 2009 07ventos omemorativosJornal da UCES E C

A semana da mulher, realizada dodia 9 ao dia 13 de março de 2009,foi um evento realizado com

parecerias pela Prefeitura Municipal deCampina Grande e outros órgãos gover-namentais e não-governamentais, comoa AMEDE, Educação, Saúde, SEDE,SEMAS, SEPLAN, STTP, IPSEM,SOSUR.

O evento, que em 2009 completa4 anos, teve como lema “MAIS Respeitoe MAIS Cidadania”, e abordou temasmuito importantes na construção da ci-dadania. Alertando, prevenindo e orien-tando a comunidade.

Com eventos realizados na FIEP,na Praça da Bandeira, na Sede da UCES,em Clubes da Mães e em escolas munici-pais, a Semana da Mulher, além de pres-tar serviços como consultas

4ª Semana da Mulher, Respeito e Cidadania para Elas

Allan Fernando

Oficinas, atividades assistencialistas e apresentações culturais marcaram as comemorações no mês da mulher

A União Campinense dasEquipes Sociais realizouno ano de 2008 sua festa de

confraternização visando comemo-rar as conquistas que ocorreram aolongo do ano. O evento foi realizadono antigo Clube Paulistano, no dia 27de dezembro, e contou com a pre-sença de mais de quinhentas pesso-as, entre elas aproximadamente 350líderes comunitários, e com a partici-pação de pelo menos cinquenta en-tidades filiadas à UCES.

A programação contou com vári-as atrações, entre elas o coral da UCES,formado por integrantes da associação, abanda Gingado Maneiro, da SAB da BelaVista, e contou ainda com a participaçãodo cantor Ranieri. Além das atrações mu-sicais, ocorreram também os sorteios de

UCES comemora conquistas realizadas em 2008

oftalmológicas, judiciárias, e médicas, pas-sou a mensagem da importância do res-peito com o próximo e consigo mesmo,através de oficinas e palestras sobre éticasocial, higiene, e também sobre economia,

com dicas de empreendedorismo. Alémde tudo isto, a 4ª Semana da Mulher sali-entou a importância da cultura, ao mos-trar apresentações de dança e música re-gionais.

Participaram das comemorações mais de quinhentas pessoas de diversos bair ros de Campina Grande

brindes, que foram cedidos pela prefeitu-ra municipal de Campina Grande e porentidades que apóiam a UniãoCampinense das Equipes Sociais.

Simone Barbosa, diretora do depar-tamento de confraternizações, avalia o

evento como sendo bastanteválido, pois conseguiu reu-nir um bom número de pes-soas, inclusive aquelas que sóse veem uma vez por ano du-rante essa confraternização, etambém por ser um momen-to em que as diferenças sãodeixadas de l a d o, principal-mente as diferenças políticas,e comemorar o que foi feitodurante o ano.

Segundo Simone, ainda nãohá uma base de planejamen-to para a confraternização de2009, pois a prioridade agora

está voltada para outros grandes eventosanuais: o dia das mães, o São João, e o diados pais. Mas logo que essas comemora-ções forem realizadas, irão começar o pla-nejamento e os preparativos para a con-fraternização deste ano.

Jerfferson MedeirosSandra Barbosa Guedes

Oficinasforamoferecidaspara asparticipan-tes

UNIÃO

SAB’s se uniram em confraternização

CONQUISTA

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Construindo Cidadania emCampina Grande

Site: www.ucescg.com.brEmail: [email protected]

UNIÃO CAMPINENSE DASEQUIPES SOCIAIS - UCES

Campina Grande - PB, maio de 2009 ntretenimento Jornal da UCES08 E

Anteriormente realizado em campo debarro, no Monte Castelo (CG), o

evento teve início em Setembro de 2008e não contava com bom espaço para de-senvolvimento das atividades, emboracontando com efetiva participação comu-nitária. Agora promovido na Vila Olím-pica Plínio Lemos, todos os sábados nobairro do José Pinheiro, o racha é fontede integração social entre as diversas en-tidades abrigadas pela UCES.

Com total apoio e dedicaçãoda UCES na tentativa deimplementar um projeto queconvoque as comunidades àinteração esportiva e lazer sema-nal, a entidade criou o “Racha daUCES” para melhor incentivar não so-mente a prática do futebol, como tam-bém para servir de momento de verda-deira reunião entre as diversas unidadescomponentes, que participam ativamen-te das atividades desenvolvidas.

A conseqüência disso vai além damera diversão dos participantes, pois sepresta à conscientização dos envolvidosna necessária preocupação com a saúde emanutenção do contato constante comos diversos segmentos sociais das váriascomunidades.

O novo local oferece melhorescondições às comunidades de desenvol-ver todo o potencial de lazer e esporteaos integrantes, que reforçam a prática doevento apresentando um crescente núme-ro de participantes. O bairro do José Pi-

ESPORTE

U C E S p r o m ove r a ch aentre seus associadosA entidade enxerga no esporte uma alternativa de lazer e interação social

Silas SantosTaiguara Rangel

nheiro, além de localizado próximo aocentro da cidade, possui na Vila Olímpi-ca um grande centro esportivo, de quali-dade admirável para os padrõesparaibanos.

A possibilidade de confraterniza-ção com a família e amigos, além de co-nhecer e conviver com as várias comuni-dades dos bairros campinenses, são algunsméritos da instituição, que promove gra-

tuitamente este lazer semanal como apoio e organização dos di-

rigentes da UCES e deatletas comunitários.

A entidadeproporcionaaos participan-

tes totais condi-ções para a prática

do esporte, forne-cendo o material es-

portivo necessário:meiões, camisas e calções.

Em média 30 jogadores participam dosrachas semanalmente e a única exigênciaé que tenham acima de 35 anos.

Um dos organizadores da prática,Ednaldo Pereira, é também participantedo racha desde seu início e afirma que,apesar das dificuldades de organização, oesforço é recompensado, pois ele se sen-te bem com a prática e a satisfação dosatletas, além da melhoria da disposição equalidade de vida que é visível. Ele con-vida “a todos os presidentes de SABs eassociações para que procurem prestigiarmais o evento”, num apelo para que oevento, com a justa divulgação, possaabranger todas as comunidades da UCES.Maiores informações na sede da UCES,situada à Rua Padre Ibiapina, 144, Centrode Campina Grande, ou pelos telefonesda entidade, (83) 3341-0039/3342-0054;de Ednaldo Pereira, (83) 8847-9077; oude João Batista, Presidente da UCES, (83)9973-6011/8884-0737.

(No centro)

Atletas que integram o time do racha da UCES, entre eles

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o presidente da Entidade

As comemorações natalinas de 2008da UCES contaram com a primeira

apresentação do Coral da UCES, forma-do por 15 pessoas representantes de pelomenos nove bairros de Campina Grandee organizado pela diretora do departa-mento social da entidade, Maria DoloresMelo do Nascimento.

Um mês antes do Natal, a direto-ria propôs ao departamento social a or-ganização das comemorações e, depois deuma avaliação de proposta, surgiu entãoa idéia de um coral. A iniciativa, que tevepor objetivo principal integrar a comuni-dade e diversificar as atividades, foi enca-minhada à diretoria da UCES e aceita.

O coral teve o apoio da Coorde-nação de Cultura da Prefeitura Munici-pal de Campina Grande, que forneceuuma instrutora, Tina Dias, integrante daorquestra AVALON em Campina Gran-de. Ela ministrou, voluntariamente, du-rante um mês, quatro aulas antes da apre-sentação, nos quais pôde-se selecionar asvozes e ensaiar as músicas, além de exer-cícios de expressão corporal. Nas come-morações de Natal, foram cantadas mú-sicas natalinas e canções de RobertoCarlos.

Depois da apresentação, o coralrecebeu diversos convites para se apre-sentar em outras comunidades, e a pro-cura pela população para integrar-se aoprojeto aumentou bastante.

Os participantes se reúnem naFundação Artístico-cultural Manuel Ban-deira (FACMA), localizada no bairro doCatolé, onde aproveitam os conhecimen-tos e estabelecem um intercâmbio com ocoral da fundação.

O Coral da UCES é a primeira ini-ciativa de inserir atividades culturais nostrabalhos comunitários. A organizadoraMaria Dolores afirma que foi de extremaimportância introduzir cultura no movi-mento comunitário: “Como foi bonito vera reação das pessoas após a apresentação”,destaca.

MÚSICA

Coral da UCES: Culturae entretenimento paraa comunidadeAna Luiza FernandesBiana AlencarSidney Andrade