Estrellas - Departamento de Astronomia | Departamento de ...jorge/estrelas2012.pdf · Orbita do Sol...
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Magnitudes estrellas más brillantes
a ojo desnudo: m ~ -1 a 0
más debiles: m ~ 5 a 6
Escala logarítmica
Betelgeuse V = 0,4
Saiph V = 2,1
Llena: m = -13 Quarter: m = -10
Magnitud (m) vs. Flujo (f)
Dm = 5 f1/f2 = 100
m1 – m2 = -2.5 log(f1/f2)
5
Procyon V = 0,3; d = 11 años luz
Sirius V = -1,5; d = 8,6 años luz Betelgeuse V = 0,4; d = 640 años luz
Aldebaran 0,8; d = 65 años luz
Rigel V = 0,1; d = 770 años luz
Distancia
7
d = 1/ p(”) en unidades de parsecs
1 parsec = 3,0857 × 1016 metros = 3,2616 años luz
Tierra Janeiro
Tierra Julho
Sol
Distancia Tierra-Sol
M = m + 5 – 5 log d
M = m + 5 + 5 log p
Magnitud Absoluta: M Magnitud absoluta M: la magnitud aparente m que tendria un objeto a 10 pc de distancia
Flujo y Luminosidad • Luminosidad : energia
total por unidad de tiempo
• Fluxo : Luminosidad por unidad de área
9
O2
(A) 7594 - 7621
O2
(B) 6867 - 6884
H
(C) 6563
Na 5890 & 5896
D2 D1
Fe
(E) 5270
Mg (b1, b2) 5184 & 5173
Fe (c) 4958
H
(F) 4861
Fe (d) 4668
Fe(e) 4384
H (f) 4340
CH, Fe (G) 4308
Ca(g) 4227
H (h) 4102
Ca II
(K) (H) 3934 3968
1802: The chemist and minerologist William Wollaston first observed dark lines in the solar spectrum which
he incorrectly interpreted as gaps separating the colors of the sun
1817: Joseph Fraunhofer (1817) rediscovered the lines. He discounted Wollaston's colour boundary
interpretation, he observed a continuous color change across the spectrum; no color discontinuities occurred at
the dark lines
1836: Sir David Brewster found that certain lines had strengths that varied with the sun's elevation and with the
seasons. He correctly ascribed these 'atmospheric lines' as originating in the terrestrial atmosphere. Remarkably,
he failed to take into account Fraunhofer's observ. evidence for the stellar origin of certain solar absorption lines
Lineas de Fraunhofer (1817) : A, B, C …, K
Espectro solar
Linhas C – K são da atmosfera solar
Linhas A e B são devidas à atmosfera
terrestre
Padre Angelo Secchi (1860-1870): 4 tipos
• Tipo I: blanco-azul
moderna clase A & F ”temprano”
• Tipo II: amarillas, de tipo solar
actual clase G, K, F ”tardias”
• Tipo III: anaranjado-rojo,
moderna clase M
• Tipo IV: estrellas com lineas de emisión
Clasificación de estrellas
• 1890-1900s: clasificación de Harvard (E.Pickering +
Williamina Fleming + Antonia Maury + Annie J. Cannon):
O, B, A, F, G, K, M
Mujeres astrónomas @ Harvard
El sistema de clasificación de Harvard
Annie J. Cannon clasifico más
de 250 000 espectros!
Basado en espectros de
las estaciones Harvard
Norte (U.S.A.) & Sul
(Arequipa, Perú)
Clasificación
estelar: O, B, A, F, G, K, M
Cecilia Payne-Gaposchkin (1925)
La clasificación de estrellas (O, B, A, F, G, K, M) es explicada como una secuencia de temperaturas
Composición química de estrellas:
Cecilia Payne-Gaposchkin
(May 10, 1900 – December 7, 1979)
1922: iniciar estudios de astronomia en
los Estados Unidos (Harvard)
1919: Botánica, Física y Química en
Cambridge (UK)
1925: Tesis de doctorado
H e He son los elementos más
abundantes en estrellas
Shapley: director del Harvard observatory
(supervisor da Cecilia Payne)
Profesor Russell (Princeton)
Es imposible !,
El Sol NO esta
compuesto
mayormente de H e
He
Cecilia fue practicamente
obligada a mencionar en
su tesis de doutorado que
sus resultados sobre la
alta abundância de H e He
podrian estar errados
4 anos después Russell publico un paper
anunciando que el Sol es mayormente H ...
Cecilia Payne, una astrónoma
brillante mas injusticiada “PROBLEMAS”:
- Mujer
- Joven (doctorado a los 25 anos, en 1925)
- Excepcionalmente brillante
- Fue obligada a cambiar de area
- Fue subestimada ...
- Contratada apenas como ssistente
- Fue nombrada Profesora apenas em
1956
Más sobre clasificación espectral: clase de luminosidad
Enana secuencia principal
Supergigante
Gigante
Clase de luminosidad
Enana
Supergigante
Antonia Maury : fue contratada
en 1888 por E. Pickering
(Harvard) para clasificar
espectros. Ella propuso un
nuevo sistema de clasificación
llevando en cuenta tb la forma
de las lineas, mas el sistema
fue ignorado por Pickering.
Diagrama
H-R (Hertzsprung
- Russell)
Gigantes
(lumino-
sidad III)
SOL
Temperatura superficial (Kelvin)
30 000 10 000 6000 3000 K
0.1 MSol
1 MSOL
10 MSOL
30 MSOL
O B A F G K M 106
105
104
103
100
10
1
0.1
0.01 Lu
min
osid
ad
(S
ol =
1)
0.001
10-4
10 -5
Super-
gigantes
(lum. I)
Lu
min
os
ida
d (
So
l =
1)
Ma
gn
itud
Ab
so
luta
MV (S
ol =
4.8
3)
Luminosidad:
L = F . área
L = 4pR2 sTeff4
Flujo en la superficie de una estrela:
F = sTeff4
30 000 20 000 10 000 5000 3000 2000
Temperatura (K)
Propiedades fundamentales en la secuencia
principal (V): R, M, L en unidades solares
Clase estelar RADIO MASA Luminosidad Temperatura
R/R☉ M/M☉ L/L☉ K
O2 16 158 ? 2 000 000 54 000
O5 14 58 800 000 46000
B0 5,7 16 16 000 30 000
B5 3,7 5,4 750 15 200
A0 2,3 2,6 63 9 500
A5 1,8 1,9 24 8 700
F0 1,5 1,6 9,0 7 200
F5 1,2 1,35 4,0 6 400
G0 1,05 1,08 1,45 6 000
G2 1,0 1,0 1,0 5 800
G5 0,98 0,95 0,70 5 500
K0 0,89 0,83 0,36 5 250
K5 0,75 0,62 0,18 4 450
M0 0,64 0,47 0,075 3 850
M5 0,36 0,25 0,013 3 200
M8 0,15 0,10 0,0008 2 500
M9.5 0,10 0,08 0,0001 1 900
Efecto de la velocidad de rotación en las lineas del espectro estelar
32
Estrella em rotación
Estrela em rotação
Luz desviada al rojo
Luz desviada al azul
Lineas blueshifted
Lineas redshifted
Estrela sem rotação
Polo
Efecto del angulo de inclinación i
33
i
Debido a la inclinación del eje de rotación se observa la componente de velocidad V sin i
Efecto de la velocidad de rotación en las lineas espectrales
34
Estrellas de tipo A0 con diferentes Vsini
43
Para estudar a nucleossíntese primordial
precisamos de estrelas pobres em metais
credits: N. Christlieb
Flu
xo R
ela
tivo
Comprimento de onda
Sun: [Fe/H] = 0
solar metallicity
CD-38 245: [Fe/H] = - 4 (10-4 solar)
HE 0107-5240: [Fe/H] = - 5.3
Population III: [Fe/H] = - ∞
44
Spite & Spite (1982)
Lítio primordial em estrelas pobres em metais !
Wavelength (A)
Re
lati
ve F
lux
Asplund & Melendez (2008). Estrela com [Fe/H] = -3 (mil vezes menos metais que no Sol)
Procura de estrelas pobres em metais
45
Prof. Silvia Rossi, IAG/USP
HE0107-5240 [Fe/H] = −5,2 1/200,000 Sol
Dr. Vinicius Placco recebendo o prêmio destaque do doutorado do IAG/USP
Distribuição de metalicidades
The first stars and the formation of metals (elements heavier than H & He)
Primordial clouds
H, He Supernova: metal-rich ejecta
After 12 billion years of chemical evolution in our Galaxy, stars have produced only 2% of “metals”, the
rest (98%) being H & He
Our solar system
The Milky Way
Arqueologia galáctica: composição química de estrelas pobres em metais
52
Profa. Beatriz Barbuy (IAG/USP) pioneira no Brasil no estudo da composição química de estrelas
Profa. Beatriz Barbuy recebendo o UNESCO and L'Oreal Awards for Women and Science
High precision chemical
abundances in metal-poor stars
@ IAG / USP High resolution (R = 100, 000) high S/N spectra (300-1000)
available to perform the highest precision study to date
Vários projetos pelo
Prof. Jorge Meléndez
Planetas ao redor de outras estrelas Efeito gravitacional de Júpiter no Sol
Orbita do Sol (efeito de Júpiter e Sat)
More than 600 planetary systems found until now
But ... most of
them DO NOT
resemble our own
solar system
C. Carreau / ESA
Estrelas gêmeas do Sol podem nos ajudar a
descobrir sistemas planetarios como o
nosso
Sunset in Paracas, Peru (c) www.flickr.com/photos/rodrigocampos/
O Sol é uma
estrela
anomala
Abundancias no
Sol - <gêmeas>
vs. número
atómico Z
Sol típico:
Δ = 0
Sol anormal:
Δ ≠ 0
Are the anomalies in the Sun’s composition related to the formation of
our planetary system ?
The Sun & the Andes from the windows of Machu Picchu http://www.flickr.com/photos/oscarpacussich
~ 0.08 dex ~ 20% Correlação é
altamente
significativa
probabilidade ~10-9
de acontecer por
acaso
Anomalias no
Sol são
fortemente
correlacionadas
com a
temperatura de
condensação
(Tcond) dos
elementos!
Meléndez et al. 2009
Somente os elementos refractarios (e.g. Fe, Al, Sc) podem ter se condensado no
sistema solar interno, forming dust, planetesimals and finally rocky planets
As camadas externas do Sol acretaram material deficiente em refractarios
Iron gradient in the inner solar system
O Sol é deficiente
em refratarios
porque esses
elementos foram
usados para formar
os planetas
terrestres!
Solar twins @ IAG/USP (Prof. Meléndez) Biogenic elements :
C, O, N, P, S
(Basic building blocks of life)
using VLT CRIRES data
O estudo se viabilizou graças ao acesso recém-obtido pelo Brasil
às instalações do ESO (Observatório Europeu do Sul). O
governo assinou no fim do ano passado o acordo que torna o país o mais novo membro do
consórcio. Embora o acerto ainda careça de aprovação do
Congresso para entrar em vigor, o ESO já trata o Brasil como
parceiro, concedendo o direito de solicitar tempo de observação nos telescópios da organização.
Foi por conta disso que a equipe de Jorge Meléndez, peruano que
trabalha no IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP, conseguiu
aprovação num projeto que pode finalmente revelar alguns dos segredos mais bem guardados
sobre os exoplanetas.
Procura de planetas ao redor de gêmeas solares: 88 noites no HARPS/ESO
Help most welcome
Problema da baixa abundância de lítio no Sol
68
Rad
ius (
10
3km
)
Age (Gyr)
700
600
500
400
0 1 2 3 4 5
69
Gêmeas
solares em
aglomerados
abertos e
estrelas do
campo O Sol é normal em
lítio se comparado a
outras estrelas de 1
massa solar a 4.6
bilhões de anos
M67
NGC762 Hyades
Coma Benerices
(Melendez et al. 2010;
Baumann et al. 2010)
72
Conexão entre atividade estelar e idade
Excesso do Fluxo na linha K de CaII devido à atividade estelar
Idade (Gyr)