DÚVIDAS QUE QUERO ESCLARECER odoente...dependem de vários fatores, mas podem incluir...
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CANCRO DOESTÔMAGOContactos: 217 229 800 - ext. 2068 | 926 515 584
Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.Rua Professor Lima Basto, 1099-023 Lisboa
Tel. 217 229 800www.ipolisboa.min-saude.pt
CENTRO DEREFERÊNCIAPORTUGAL
Existem vários tipos de cancro do estômago. Mais de 95% desenvolvem-se a partir de células que revestem o estômago – os adenocarcinomas.
Muitos casos de cancro do estômago não podem ser completamente curados, mas é possível aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida com tratamentos de quimioterapia, radioterapia ou cirurgia.
A cirurgia para remover a totalidade ou parte do estômago é denominada de gastrectomia.
Existem vários tipos de gastrectomia:
+ Gastrectomia total (A)Todo o estômago é removido.
+ Gastrectomia subtotal (B) Cerca de 4/5 do estômago são removidos.
+ EsofagogastrectomiaA porção superior do estômago e a parte final do esófago são removidos.
No final da gastrectomia a porção restante do estômago ou o esófago (quando se retira o estômago na totalidade) são novamente ligados ao tubo digestivo.
O novo tubo digestivo terá um funcionamento parecido com o normal. Será possível comer normalmente a seguir à gastrectomia, mas terá de ingerir porções mais pequenas e de forma mais frequente (6-8 porções/dia).
A gastrectomia é uma grande cirurgia, por isso a recuperação no pós-operatório pode ser mais longa. O período de internamento pode variar entre 4 dias (para a gastrectomia subtotal) e 6 dias (para a gastrectomia total). Nesta altura poderá ter de receber nutrição por uma veia até que possa comer e beber normalmente. Caso ocorram complicações após a cirurgia, o internamento poderá ser mais longo.
A cirurgia é efetuada através de uma incisão abdominal vertical mediana ou por laparoscopia (vídeo) através de 5 incisões pequenas (+1 para retirar peça cirúrgica)
CANCRO DO ESTÔMAGOO estômago é uma parte do tubo digestivo em forma de saco, que se encontra em continuidade com o esófago e com o duodeno (intestino delgado) na sua porção final.
A função do estômago é transformar os alimentos sólidos em semi-sólidos, facilitando a sua absorção no resto do tubo digestivo.
Pós-operatório imediato+ Hemorragia+ Infeções+ Deiscência (orifício no local onde
o estômago ou o esófago foi ligado ao tubo digestivo)
COMPLICAÇÕESComo em qualquer cirurgia, na gastrectomia existe o risco de complicações:
Pós-operatório tardio+ Estenoses (apertos no esófago que
tornam difícil a passagem dos alimentos)
+ Obstrução intestinal+ Perda de peso, vómitos e diarreia
As infeções são habitualmente tratadas com antibióticos, mas podem existir outras complicações associadas que impliquem uma nova cirurgia.
PROGNÓSTICOCerca de 90% dos doentes submetidos a gastrectomia por cancro do estômago em fase inicial estão vivos aos 5 anos.
NO IPO LISBOAAs opções terapêuticas para o cancro do estômago e esófago dependem de vários fatores, mas podem incluir quimioterapia, radioterapia, cirurgia e técnicas endoscópicas.
Será acompanhado por um uma equipa multidisciplinar pertencente a várias especialidades:
+ Cirurgia Geral (Unidade Digestivo Alto)+ Gastrenterologia+ Oncologia+ Radioterapia+ Anatomia Patológica+ Imagiologia
+ Medicina Nuclear+ Unidade de Cuidados Intensivos+ Medicina Interna+ Psiquiatria e Psicologia+ Nutrição+ Serviço Social+ Enfermagem
O seu caso será sempre discutido e analisado em reunião multidisciplinar.
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Existem vários tipos de cancro do estômago. Mais de 95% desenvolvem-se a partir de células que revestem o estômago – os adenocarcinomas.
Muitos casos de cancro do estômago não podem ser completamente curados, mas é possível aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida com tratamentos de quimioterapia, radioterapia ou cirurgia.
A cirurgia para remover a totalidade ou parte do estômago é denominada de gastrectomia.
Existem vários tipos de gastrectomia:
+ Gastrectomia total (A)Todo o estômago é removido.
+ Gastrectomia subtotal (B) Cerca de 4/5 do estômago são removidos.
+ EsofagogastrectomiaA porção superior do estômago e a parte final do esófago são removidos.
No final da gastrectomia a porção restante do estômago ou o esófago (quando se retira o estômago na totalidade) são novamente ligados ao tubo digestivo.
O novo tubo digestivo terá um funcionamento parecido com o normal. Será possível comer normalmente a seguir à gastrectomia, mas terá de ingerir porções mais pequenas e de forma mais frequente (6-8 porções/dia).
A gastrectomia é uma grande cirurgia, por isso a recuperação no pós-operatório pode ser mais longa. O período de internamento pode variar entre 4 dias (para a gastrectomia subtotal) e 6 dias (para a gastrectomia total). Nesta altura poderá ter de receber nutrição por uma veia até que possa comer e beber normalmente. Caso ocorram complicações após a cirurgia, o internamento poderá ser mais longo.
A cirurgia é efetuada através de uma incisão abdominal vertical mediana ou por laparoscopia (vídeo) através de 5 incisões pequenas (+1 para retirar peça cirúrgica)
CANCRO DO ESTÔMAGOO estômago é uma parte do tubo digestivo em forma de saco, que se encontra em continuidade com o esófago e com o duodeno (intestino delgado) na sua porção final.
A função do estômago é transformar os alimentos sólidos em semi-sólidos, facilitando a sua absorção no resto do tubo digestivo.
Pós-operatório imediato+ Hemorragia+ Infeções+ Deiscência (orifício no local onde
o estômago ou o esófago foi ligado ao tubo digestivo)
COMPLICAÇÕESComo em qualquer cirurgia, na gastrectomia existe o risco de complicações:
Pós-operatório tardio+ Estenoses (apertos no esófago que
tornam difícil a passagem dos alimentos)
+ Obstrução intestinal+ Perda de peso, vómitos e diarreia
As infeções são habitualmente tratadas com antibióticos, mas podem existir outras complicações associadas que impliquem uma nova cirurgia.
PROGNÓSTICOCerca de 90% dos doentes submetidos a gastrectomia por cancro do estômago em fase inicial estão vivos aos 5 anos.
NO IPO LISBOAAs opções terapêuticas para o cancro do estômago e esófago dependem de vários fatores, mas podem incluir quimioterapia, radioterapia, cirurgia e técnicas endoscópicas.
Será acompanhado por um uma equipa multidisciplinar pertencente a várias especialidades:
+ Cirurgia Geral (Unidade Digestivo Alto)+ Gastrenterologia+ Oncologia+ Radioterapia+ Anatomia Patológica+ Imagiologia
+ Medicina Nuclear+ Unidade de Cuidados Intensivos+ Medicina Interna+ Psiquiatria e Psicologia+ Nutrição+ Serviço Social+ Enfermagem
O seu caso será sempre discutido e analisado em reunião multidisciplinar.
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CANCRO DOESTÔMAGOContactos: 217 229 800 - ext. 2068 | 926 515 584
Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.Rua Professor Lima Basto, 1099-023 Lisboa
Tel. 217 229 800www.ipolisboa.min-saude.pt
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