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Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO
SAFRA 2015/2016
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário da Agricultura e do Abastecimento
FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor Técnico-Cientifíco
JOSÉ ANTONIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁLondrina
2016
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHOSAFRA 2015/2016
Pedro Sentaro ShiogaAntonio Carlos GeragePedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoAdriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
BOLETIM TÉCNICO Nº 87JULHO/2016
ISSN 0100-3054
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Comitê EditorialLuciano Grillo Gil – CoordenadorSolange Monteiro de Toledo Piza Gomes CarneiroTelma PassiniÁlisson Néri
Editor ExecutivoÁlisson Néri
RevisãoMultCast
DiagramaçãoMultCast
CapaCelso B. B. Junior
DistribuiçãoÁrea de Difusão de Tecnologia - [email protected] / (43) 3376-2373
Tiragem: 700 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO).
Impresso na Gráfica do IAPAR.
Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.É proibida a reprodução total desta obra.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
Impresso no Brasil / Printed in Brazil2016
Avaliação estadual de cultivares de milho safra 2015/2016 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2016. 66 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 87)
ISSN 0100-3054
1. Zea mays. 2. Milho. 3. Produtividade. 4. Doenças. 5. Insetos-pragas. 6. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Bianco, Rodolfo. V. Custódio, Adriano Augusto de Paiva. VI. Barros, Alberto Sergio do Rego. VII. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VIII. Série.
CDD 633.15
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AUTORES
Pedro Sentaro ShiogaEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador [email protected]
Antônio Carlos GerageEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador melhorista [email protected]
Pedro Mário de AraújoEngenheiro-agrônomo, Dr.
Pesquisador melhorista [email protected]
Rodolfo BiancoEngenheiro-agrônomo, Dr.Pesquisador entomologista
Adriano Augusto de Paiva CustódioEngenheiro-agrônomo, Dr.Pesquisador fitopatologista
Alberto Sergio do Rego BarrosEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador em tecnologia de [email protected]
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EQUIPE TÉCNICA
Técnicos agrícolas Antônio Alves Ferreira, Dionathan Willian Lujan, Lázaro Batista Filho, Luiz Eduardo Garcia Forteza e enge-nheiro-agrônomo e pesquisador Pedro Celso Soares da Silva.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria na organização e admi-nistração dos trabalhos desenvolvidos com o IAPAR e com as em-presas obtentoras de cultivares de milho.
Ao departamento técnico da Cooperativa Agroindustrial de Campo Mourão (COAMO) e da Cooperativa Agroindustrial de Ma-ringá (COCAMAR), pela parceria e apoio.
Ao técnico agrícola do IAPAR Londrina, Antônio Alves Ferrei-ra, pela disponibilidade na tabulação dos dados, análises e elabo-ração de gráficos e tabelas.
Ao editor executivo do IAPAR, Álisson Néri, pelas críticas e empenho.
À equipe de apoio técnico e aos administradores das Esta-ções Experimentais do IAPAR nos municípios de Londrina, Cam-bará, Santa Helena, Guarapuava, Santa Tereza do Oeste e Ponta Grossa (Fazenda-Modelo).
Ao pesquisador Pablo Ricardo Nitsche, pela elaboração dos gráficos de precipitação mensal do Monitoramento Agroclimático realizado pelo IAPAR.
A todos que, direta ou indiretamente, colaboraram para a re-alização deste trabalho.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Precipitação total mensal de outubro de 2015 a março de 2016, no Estado do Paraná........................................... 19
Figura 2. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Londrina – PR.................................. 20
Figura 3. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Cambará – PR.................................... 21
Figura 4. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Campo Mourão – PR..................... 22
Figura 5. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Palotina – PR..................................... 23
Figura 6. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Guarapuava – PR............................ 24
Figura 7. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Ponta Grossa – PR......................... 25
Figura 8. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Cascavel – PR.................................... 26
Figura 9. Precipitação e temperatura do ar de setembro de 2015 a março de 2016, em Santa Helena – PR........................... 27
Figura 10. Desempenho das cultivares geneticamente modi�cadas de acordo com sua posição relativa local (PRL) classi�cadas com desempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior) nos nove locais avaliados (Tabela 23). IAPAR, Safra 2015/2016............................................................... 65
Figura 11. Desempenho das cultivares convencionais de acordo com sua posição relativa local (PRL) classi�cadas com desempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior) nos nove locais avaliados (Tabela 24). IAPAR, Safra 2015/2016..................................................................... 66
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Região, localidade de implantação, altitude, datas, colaboradores, tipo e número de ensaio. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 28
Tabela 2. Características das cultivares de milho. IAPAR, Safra 2015/2016.................................................................................... 29
Tabela 3. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Londrina. IAPAR, Safra 2015/2016................................................. 32
Tabela 4. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Londrina. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 33
Tabela 5. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Cambará. IAPAR, Safra 2015/2016................................................. 35
Tabela 6. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Cambará. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 36
Tabela 7. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Floresta. IAPAR, Safra 2015/2016................................................... 38
Tabela 8. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Floresta. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 39
Tabela 9. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2015/2016................................................... 41
Tabela 10. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Campo Mourão. IAPAR, Safra 2015/2016..................................................................... 42
Tabela 11. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Palotina. IAPAR, Safra 2015/2016.................................................... 44
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Tabela 12. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Palotina. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 45
Tabela 13. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Santa Tereza do Oeste. IAPAR, Safra 2015/2016................................... 47
Tabela 14. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Santa Tereza do Oeste. IAPAR, Safra 2015/2016....................................................... 48
Tabela 15. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Santa Helena. IAPAR, Safra 2015/2016....................................................... 50
Tabela 16. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Santa Helena. IAPAR, Safra 2015/2016.................................................................... .............. 51
Tabela 17. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Ponta Grossa. IAPAR, Safra 2015/2016..................................................... 53
Tabela 18. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Ponta Grossa. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 54
Tabela 19. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modi�cadas em Guarapuava. IAPAR, Safra 2015/2016............................ .............. 56
Tabela 20. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Guarapuava. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 57
Tabela 21. Resultados médios estadual do grupo de cultivares geneticamente modi�cadas. IAPAR, Safra 2015/2016...................................................................................... 59
Tabela 22. Resultados médios estadual do grupo de cultivares de milho convencionais. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 60
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Tabela 23. Resultados médios (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME) do grupo de milho geneticamente modi�cado. IAPAR, Safra 2015/2016......................................................................................... 62
Tabela 24. Resultados médios (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME) do grupo de milho convencional. IAPAR, Safra 2015/2016................................................................................... 63
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................... 9
MATERIAL E MÉTODOS................................................................................. 12
RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................ 15
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 17
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 18
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9Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2015/2016
INTRODUÇÃO
No início da safra verão 2015/2016 nem mesmo os mais oti-mistas agentes do mercado previam preços elevados para o mi-lho, em virtude do excelente desempenho da segunda safra 2015, o que resultou em elevados estoques do cereal no mercado inter-no. Mesmo assim, os preços mantinham-se em patamares razoá-veis em função das exportações, fortalecidas pela desvalorização do Real frente ao Dólar. Entretanto, nesse período iniciava-se um crescimento nas exportações de milho que atingiu um recorde no ano de 2015 de cerca de 28,9 milhões de toneladas (BRASIL, 2016). Além disso, nos primeiros dois meses do ano de 2016 acu-mulava um excelente desempenho de mais 9,8 milhões de tone-ladas exportadas. Esse recorde na exportação reduziu a oferta de milho no mercado interno, fato ainda mais agravado pelo cresci-mento na demanda doméstica de cerca de 2,25 milhões de tone-ladas, alcançando um consumo nacional de cerca de 58,4 milhões de toneladas (CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO MILHO, 2016). Com a redução na área de plantio da safra verão 2015/2016, os preços do milho dispararam no mercado interno, favorecendo os agricul-tores e afetando negativamente toda a cadeia de carnes, especial-mente de aves e suínos.
Infelizmente, no início da safra, a maioria dos agricultores não teve a percepção necessária para prever essas mudanças no mercado, optando pelo plantio de soja, pela vantagem compa-rativa dos preços à época. Apenas um número reduzido de pro-dutores que pratica a rotação de culturas em suas propriedades decidiu investir no plantio do milho primavera-verão e obteve su-cesso tanto nos benefícios da rotação quanto na rentabilidade da cultura. Desse modo, a área de cultivo do milho safra verão alcan-çou apenas 423.890 ha, com redução de 22% em relação à safra passada, que já havia sido uma das menores áreas registradas no Paraná (PARANÁ, 2016). A produtividade média teve uma peque-na redução de 5% e atingiu 8.142 kg ha-1. Consequentemente, a produção total foi de 3.448.940 toneladas, com redução de 26%
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em relação à safra passada. De maneira geral, a área de cultivo do milho safra verão está concentrada nas regiões Centro-Sul e Su-doeste do Paraná, em altitudes elevadas, onde os efeitos do clima favorecem a obtenção de bons índices de produtividade.
O clima teve forte influência do fenômeno El Niño a partir do mês de julho e durante o ciclo do milho ocorreu regime de chuvas bastante elevado na Região Sul do Brasil, favorecendo o desempe-nho da cultura.
A diversificação dos sistemas de produção agrícola, na pro-priedade rural ou no âmbito regional, reduz os riscos da ativida-de agrícola por fatores como clima, pragas e doenças e com isso proporciona maior segurança e estabilidade econômica no cam-po. Uma agricultura sustentável não pode ser alicerçada em bases frágeis como a exploração de monoculturas e a utilização de genó-tipos muito uniformes.
O ideal é um agrupamento mais complexo de espécies vege-tais e genótipos distintos, pois permite mais equilíbrio e estabili-dade para o ecossistema. Contudo, observa-se na safra verão au-mento exponencial da área de cultivo de soja e uma forte redução no plantio de milho no Paraná, o que caracteriza praticamente uma monocultura de verão no sistema agrícola do Estado.
O plantio direto tem sido considerado uma técnica fundamen-tal para o manejo do solo e está bastante consolidado e difundido no cenário agrícola paranaense, especialmente pelos inúmeros benefícios que traz aos sistemas agrícolas. Um dos pilares para a sustentabilidade do sistema plantio direto é a prática da rotação de culturas. A diversidade das espécies no esquema de rotação de culturas é fundamental na melhoria das propriedades físicas, quí-micas e biológicas do solo e para promover a quebra no ciclo de insetos-pragas, doenças e plantas daninhas. A cobertura vegetal, representada pela quantidade de biomassa da cultura anterior, é uma das bases de sucesso do plantio direto em função dos benefí-cios que trazem para o sistema. Dessa forma, no sistema de rota-ção de culturas deve-se cultivar espécies com grande produção de biomassa, com sistema radicular profundo e abundante, fixadoras de nitrogênio e promotoras de reciclagem de nutrientes.
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Tão importante quanto a escolha das espécies de plantas para um sistema de rotação é a escolha da sequência de cultu-ras que serão cultivadas em virtude da disponibilidade de nu-trientes, equilíbrio na relação C/N no solo, resíduos de adubo da cultura anterior, assim como seus possíveis efeitos alelopáticos. Em sistemas de rotação bem planejados na propriedade agríco-la, outras espécies de plantas não exploradas economicamente, denominadas adubos verdes, podem compor os sistemas de ro-tação pelas enormes contribuições até aqui já mencionadas no sistema plantio direto. A cultura do milho no sistema de rota-ção apresenta a grande vantagem pela disponibilidade de grande quantidade de biomassa, sistema radicular bastante volumoso e abundante, o que melhora as condições físicas do solo e eleva a relação C/N. A rotação envolvendo as culturas de soja e milho apresenta benefícios mútuos, com ganhos de produtividade para ambas as culturas em função de complementarem-se quanto aos fatores mencionados.
Vários modelos de sistemas de rotação têm sido preconiza-dos, especialmente na escolha das espécies, para que a implemen-tação seja exequível e economicamente viável. Nesse sentido, o milho tem sido uma das opções de cultivo mais importantes nos sistemas de rotação. Outra opção de grande relevância para com-por um sistema de rotação é a integração lavoura-pecuária, ex-plorando pastagens de inverno e o consórcio milho-capim, para aproveitamento como pastagem na entressafra e formação de pa-lhada para o sistema plantio direto na safra seguinte.
A opção pela diversidade de genótipos de uma espécie é um fator de enorme importância para proporcionar estabilidade e se-gurança na atividade agrícola. No caso do milho, há que se consi-derar também a finalidade de consumo, já que uma ampla gama de cultivares para cada aptidão (grãos, silagem, milho-verde e milhos especiais) estão disponíveis no mercado. A variabilidade genéti-ca das cultivares proporciona adaptação em diferentes ambientes de cultivo, incluindo plantios em diferentes latitudes e longitudes, altitudes baixas a elevadas e épocas de plantio em várias estações
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de cultivo. Por fim, a diversidade de genótipos é um dos princi-pais fatores de estabilidade e segurança contra riscos climáticos aos quais a cultura está exposta, assim como de ataque de insetos--praga e doenças.
Este trabalho teve o objetivo de avaliar o comportamento de cultivares de milho geneticamente modificadas e convencionais na primeira safra 2015/2016 no Estado do Paraná. As informa-ções disponibilizadas são úteis para o adequado posicionamento de cultivares de milho nas diferentes regiões edafoclimáticas e sistemas de produção, como forma de obter estabilidade e maxi-mizar a produtividade da cultura, contribuindo dessa forma com todo o processo de escolha descrito anteriormente.
MATERIAL E MÉTODOS
Para assegurar diferentes condições edafoclimáticas nas principais regiões produtoras do milho primeira safra no Esta-do do Paraná, os ensaios foram implantados e avaliados em dez municípios, seguindo indicações de época de plantio e do sistema de cultivo da região (Tabela 1). As cultivares de milho foram di-vididas em dois grupos, cada um constituindo um experimento (Tabela 2):
• Cultivares geneticamente modificadas;• Cultivares convencionais.
O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m entre linhas, mantendo-se cinco plantas por metro linear após o desbaste. Na coleta dos dados, exceto para doenças foliares, quando foram con-sideradas apenas as plantas centrais da parcela, as duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8,00 m2).
Os tratos culturais como adubações de plantio e cobertura, controle de plantas daninhas e outros foram efetuados conforme
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recomendações técnicas para a cultura do milho. As sementes foram tratadas para proteção contra percevejos com produto co-mercial à base de neonicotinoides. Para controle químico dos per-cevejos via aplicação foliar foram utilizados produtos à base de Tiametoxan + Lambdacialotrina (200 ml ha-1 do produto comer-cial). O controle foi efetuado apenas quando houve média de um percevejo por metro linear de plantio. Não foi efetuado controle químico para doenças de parte aérea do milho.
Nos ensaios de cultivares de milho geneticamente modifica-das foi realizado o controle químico da lagarta-do-cartucho so-mente nas parcelas onde houve furos nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas. Os inseticidas preferencialmente utilizados foram produtos comerciais à base de:
• Espinosade (100 ml ha-1);• Lufenuron (300 ml ha-1); • Clorantraniliprole (125 ml ha-1);• Nuvaluron (200 ml ha-1);• Metomil (800 ml ha-1).
Para atender à norma de coexistência (CTNBio, 2016) foi mantida a distância de isolamento de no mínimo 100 metros en-tre a área com o milho Bt e a área em pousio, ou com plantio de outra cultura, ou foi realizado o plantio de no mínimo 10 linhas de milho convencional de mesmo ciclo e porte, além de uma distân-cia de 20 metros de isolamento.
As variáveis avaliadas para comparação entre os tratamentos foram:
• Altura da planta (cm): da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;
• Altura da espiga (cm): da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior;
• Estande final (plantas ha-1): a partir das plantas colhidas na área útil das parcelas;
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• Plantas acamadas (%): determinada pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de incli-nação igual ou superior a 45° em relação à vertical;
• Plantas quebradas (%): determinada pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção das espigas;
• Índice de espigas: determinado pelo número de espigas colhidas dividido pelo estande final da parcela;
• Floração (dias): período decorrido da emergência das plantas ao florescimento feminino (emissão do estilo--estigma) em 50% das plantas.
• Grau de umidade (%): teor de água nos grãos, determi-nado imediatamente após a colheita;
• Peso de grãos: com o grau de umidade corrigido para o padrão de 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas; e,
• Severidade de doenças foliares (%): Avaliação das doen-ças foliares com ocorrência natural no campo, realizada aos 40 dias após o florescimento. O método direto de estimação visual foi realizado com o auxílio de um dia-grama de doenças (AGROCERES, 1996; CAPUCHO et al., 2010; VIEIRA et al., 2014; WARD et al., 1997) com repre-sentações de níveis selecionados de severidade.
As doenças avaliadas foram:
• Ferrugem polysora, causada por Puccinia polysora;• Ferrugem comum, causada por Puccinia sorghi;• Mancha de cercóspora, causada por Cercospora
zeae-maydis;• Mancha de turcicum, causada por Exserohilum turcicum;• Mancha branca, causada por Pantoea ananatis e/ou
Phaeosphaeria maydis.
Os dados de peso de grãos de milho nas parcelas experimen-tais foram transformados em rendimento de grãos (kg ha-1) (Ta-belas 3 a 20).
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O rendimento médio de grãos local (RML) é o valor médio obtido por cada cultivar, em quilos por hectare, para cada local de avaliação (Tabelas 3 a 20).
O rendimento médio de grãos estadual (RME) é o valor mé-dio da somatória do rendimento de grãos de todos os locais ava-liados (Tabelas 21 e 22).
A posição relativa local (PRL) é a classificação de cada cul-tivar (1 º, 2 º, 3 º lugar e, assim, sucessivamente) em função do seu rendimento médio de grãos em cada local (RML) (Tabelas 23 e 24).
Para elaborar as Figuras 10 e 11, referentes ao desempenho produtivo de cada grupo de cultivares de milho, considerou-se a posição relativa local (PRL). Após realizada a classificação da po-sição relativa local, as cultivares de cada experimento foram divi-didas em três subgrupos e, por ordem, classificadas como de:
• Desempenho ótimo: no terço superior;• Desempenho bom: no terço médio;• Desempenho regular: no terço inferior.
Quando o número de cultivares do experimento não era múl-tiplo de três, o excedente foi agrupado no terço inferior.
Dados de precipitação (mm) e temperatura mínima e máxi-ma do ar (°C) foram obtidos nas estações meteorológicas do Si-mepar e do IAPAR (Figuras 1 a 9).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A influência do fenômeno El Niño sobre o clima durante a sa-fra 2015/2016 caracterizou-se pela ocorrência de precipitações muito acima da média na Região Sul do Brasil. Dessa forma, as principais regiões produtoras de milho no Paraná registraram precipitações bem distribuídas e de intensidade elevada durante o ciclo da cultura (Figuras 1 a 9). Apenas no mês de janeiro houve um breve período sem chuvas, o que aumentou a luminosidade,
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que pode ter contribuído para elevar o potencial produtivo da cultura do milho, dependendo do estádio fenológico em que se encontrava a planta.
Os resultados de rendimentos médios de grãos estão apre-sentados nas Tabelas 3 a 20. O rendimento médio de grãos mais elevado foi registrado em Guarapuava, onde ocorreu maior dispo-nibilidade de radiação luminosa, principalmente no período cor-respondente aos primeiros 10-15 dias após o florescimento pleno (Figura 6 e Tabelas 19 e 20). Além disso, todos os outros fatores como insetos-pragas, doenças, plantas daninhas, acamamento e quebramento de plantas ocorreram em níveis muito baixos, favo-recendo o alto rendimento de grãos. Nas demais localidades, os rendimentos foram influenciados pela menor exposição das plan-tas à radiação luminosa (céu nublado), principalmente no período de 10-15 dias após o florescimento pleno (Figuras 2, 3, 4, 5, 7, 8 e 9). Outros fatores também exerceram influência na queda de ren-dimentos de grãos, como doenças, em Londrina, Cambará, Campo Mourão e Santa Tereza do Oeste (Tabelas 3, 4, 5, 6, 9, 10, 13 e 14), insetos-pragas em Santa Helena (Tabelas 15 e 16) e acamamento e quebramento de plantas em Floresta e Palotina (Tabelas 7, 8, 11 e 12). O experimento instalado em Pato Branco foi descartado em função de falhas na sua instalação.
As variáveis acamamento e quebramento de plantas apresen-taram índices elevados nos experimentos de Floresta e Palotina devido a um vendaval ocorrido nos locais dos experimentos.
A despeito das condições climáticas altamente favoráveis à infecção e desenvolvimento dos patógenos, a severidade média das doenças foliares não foi elevada. Destacou-se a presença em níveis mais elevados da mancha de cercóspora em Londrina (Ta-belas 3 e 4) e em Cambará (Tabelas 5 e 6), da mancha branca em Campo Mourão (Tabelas 9 e 10) e Ponta Grossa (Tabelas 17 e 18) e da mancha de turcicum em Santa Tereza do Oeste (Tabelas 13 e 14). Registrou-se também severidade elevada da ferrugem poly-sora, porém em algumas cultivares pontuais muito suscetíveis à doença em Londrina (Tabelas 3 e 4), Cambará (Tabelas 5 e 6) e Floresta (Tabelas 7 e 8).
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17Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2015/2016
As médias gerais de rendimento de grãos (RME) e dos da-dos médios obtidos para todas as variáveis avaliadas em todos os locais foram agrupadas para permitir a visualização do compor-tamento médio das cultivares nas diversas regiões do Estado do Paraná (Tabelas 21 e 22).
A posição relativa por rendimento médio de grãos (kg ha-1) de cada cultivar em cada local (PRL) de milho geneticamente mo-dificada foi classificada com desempenho ótimo, aquelas com PRL do 1º ao 5º; com desempenho bom, aquelas com PRL do 6º ao 10º; e, com desempenho regular aquelas com PRL do 11º ao 15º (Tabela 23). Para o grupo de cultivares de milho convencional, foi classificada com desempenho ótimo, aquelas com PRL do 1º ao 6º; com desempenho bom, aquelas com PRL do 7º ao 12º; e, com desempenho regular aquelas com PRL do 13º ao 20º (Tabela 24). Essa estratificação das cultivares nos experimentos foi utilizada para produzir as Figuras 10 e 11, que fornecem um importante in-dicativo para análise da estabilidade e da adaptabilidade de cada cultivar nos diferentes ambientes do Paraná.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para uma agricultura sustentável é vital a diversificação de espécies vegetais no campo.
Nos vários modelos de sistemas de rotação propostos na agricultura atual, a cultura do milho tem sido uma das opções de cultivo mais vantajosas pelos benefícios que promovem nos siste-mas agrícolas.
A diversificação de cultivares, a adequada combinação entre elas de acordo com o ciclo das plantas e o escalonamento do plan-tio são medidas fundamentais para a segurança e a estabilidade da produção. Deve-se considerar também para essa estratégia a escolha de cultivares com boa resistência às principais doenças, de acordo com as condições climáticas prevalecentes na região de cultivo.
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REFERÊNCIAS
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8 Livro_Milho_Safra_2015-2016 - 19-07-16.indb 18 25/07/2016 16:25:27
19Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2015/2016
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Campo Mourão
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Campo Mourão
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Fonte: IAPAR (2016).
Figura 1. Precipitação total mensal de outubro de 2015 a março de 2016, no Estado do Paraná.
Outubro de 2015 Novembro de 2015
Dezembro de 2015 Janeiro de 2016
Fevereiro de 2016 Março de 2016
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21Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2015/2016
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61Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2015/2016
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65Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2015/2016
Ótimo Bom Regular
Locais0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2A401PW
2B610PW
NS 56 PRO 2
NS 50 PRO 2
DKB 240 PRO3
NS 90 PRO 2
2B633 PW
2A620 PW
MG 699 PW
MG 580 PW
2M95 VIP3
MG 652 PW
2B810 PW
NS 92 PRO 2
DKB 290 PRO3
Figura 10. Desempenho das cultivares geneticamente modificadas de acor-do com sua posição relativa local (PRL) classificadas com desem-penho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (ter-ço inferior) nos nove locais avaliados (Tabela 23). IAPAR, Safra 2015/2016.
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oleti i o 66
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
SW EXP 02
EXP 978791
SW 5156
EXP 927394
EXP 942494
SW EXP 01
EXP 929791
EXP 918391
HS 932
3M51
2M77
BALU 280
2M80
NS 70
2M88
2M66
3M40
2M22
2M60
2M99
Locais
Ótimo Bom Regular
Figura 11. Desempenho das cultivares convencionais de acordo com sua posição relativa local (PRL) classificadas com desem-penho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior) nos nove locais avaliados (Tabela 24). IAPAR, Safra 2015/2016.
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CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário da Agricultura e do Abastecimento
FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor Técnico-Cientifíco
JOSÉ ANTONIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. CustódioAdriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego BarrosAlberto Sergio do Rego Barros
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de P. Custódio
Alberto Sergio do Rego Barros
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO
SAFRA 2015/2016