Autism.en.Pt

RB0102

Ensinar os alunos com autismo

Um Guia de Recursos para Escolas

Ministrio da Educao

Programas Especiais Filial

2000

RB 0102

ENSINO

Alunos com autismo Um Guia de Recursos para Escolas

Ministrio da Educao

Programas Especiais Filial

2000

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Catalogao canadense no Data de Publicao

Entrada principal pelo ttulo:

Ensinar os alunos com autismo

ISBN 0-7726-4117-X

As crianas autistas - Educao - British Columbia. 2. autismo em crianas. I. britnico

Columbia. Ministrio da Educao. Programas Especiais Branch.

LC4719.C32B74 2000371,94C00-960024-8LB3089.4.C3F62 1999 371.5'43'09711C99-960077-X

AGRADECIMENTOS

A Programas Especiais Filial do Columbia Ministrio da Educao britnico agradece Saskatchewan Educao para fornecer o texto do documento, Ensinar os alunos com autismo: A Guia para Educadores como base para este recurso.

A Programas Especiais Branch, tambm agradece as seguintes pessoas por suas contribuies para o planejamento e reviso deste guia de recursos:

Rhonda Garside, Autism Society of British Columbia

Sherry Ghag, School District No. 37 (Delta)

Kathleen Haines, School District No. 57 (Prince George)

Marnie Hamilton, School District No. 57 (Prince George)

Lynda Hansen, Provincial Programa de Extenso para o autismo e Doenas Relacionadas

Pat Hockin, School District No. 37 (Delta)

Karen Hovestad, Autism Society of British Columbia

Carol Ireson, School District No. 67 (Okanagan Skaha)

Marianne MacKenzie, Provincial Programa de Extenso para o autismo e Doenas Relacionadas

Paul Malette, Consultores CBI

Marcella McDougall, School District No. 8 (Kootenay Lake)

Pat Mirenda, University of British Columbia

Randi Mjolsness, Ministrio de Crianas e Famlias

Jo-Anne Perrin, School District No. 57 (Prince George)

Barbara Porco, Provincial Programa de Extenso para o autismo e Doenas Relacionadas

Jo-Anne Seip, Provincial Programa de Extenso para o autismo e Doenas Relacionadas

Barb Oeste, Autism Society of British Columbia

Karen Oeste, Distrito Escolar No. 71 (Comox Valley)

Ensinar os alunos com autismo: Um Guia de Recursos para ESCOLASeu

NDICE

Introduo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Captulo 1. O QUE AUTISMO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Captulo 2. CARACTERSTICAS ASSOCIATED COM AUTISMO . . . . . . . . . 9 Captulo 3. PLANEJAMENTO APOIO ESTUDANTES COM AUTISMO . . . . . 21

Captulo 4. ENSINO ESTUDANTES COM AUTISMO . . . . . . . . . . . . . . . 27

Captulo 5. GESTO DESAFIANTE COMPORTAMENTO . . . . . . . . . . . . . 57 Captulo 6. ENSINO ESTUDANTES COM Asperger SNDROME . . . . 71

Captulo 7. TRANSIO PLANEJAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

Captulo 8. PUXA TI ALL JUNTOS: DESENVOLVIMENTO DE UM IEP . . . . . 85

Captulo 9. CASE ESTUDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

ANEXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111

RECURSOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

Referncias e recursos adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

Ensinar os alunos com autismo: Um Guia de Recursos para ESCOLASiii

INTRODUO

Em 1999, o Governo de British Columbia desenvolveu um Plano de Aco Autism provincial. Como parte desse plano, o Ministrio da Educao assumiu o compromisso de fornecer s escolas em toda a provncia com um recurso sobre o tema de alunos com autismo. Ensinar Estudantes Com Autismo: Um Guia de Recursos para Escolas cumpre o compromisso do ministrio. O guia de recursos baseada no trabalho realizado por Saskatchewan Educao para o seu recurso, Ensinar os alunos com autismo: Um Guia para EducadoresE em contribuies de professores, consultores e pais em BC

Os professores e outro pessoal docente em nossas escolas enfrentam o desafio de planejamento e implementao de programas de educao eficazes para todos os alunos, incluindo os alunos com autismo. Este guia de recursos destina-se a apoiar os educadores nesse processo. H uma abundncia de pesquisas recentes e materiais de excelente desenvolvidos para professores e outros prestadores de servios que esto a apoiar crianas e jovens com autismo e suas famlias. Devido ao volume de material disponvel, este guia de recursos breve no pode comear a cobrir todas as idias sobre o ensino de alunos com autismo; No entanto, o guia tenta descrever as ideias-chave e mtodos de ensino. Os professores que querem mais sugestes podem usar as muitas referncias no texto e na seo de recursos para encontrar informao mais completa sobre a pesquisa do autismo e tcnicas de instruo.

Ensinar Alunos com Autismo: Um Guia de Recursos para Escolas dividido nos seguintes captulos:

O que o autismo? -a Natureza da doena e como ela diag-cheirado

Caractersticas do autismo-os efeitos do autismo e implicaes educacionais gerais

Planejamento de Apoio para alunos com autismo-papis de pessoas envolvidas no planejamento e elementos dos planos educativos individuais sugeriu (PEI)

Ensinar os alunos com sugestes Autism-mais detalhados para abordagens e estratgias de ensino para a gesto de sala de aula, desenvolvimento da comunicao e habilidades sociais

Gerenciando Desafiando Comportamento-sugestes para o desenvolvimento de um plano de comportamento e estratgias de apoio mudana de comportamento

Ensinar os alunos com autismo: Um Guia de Recursos para ESCOLAS1

I N T R O D U T I C O N

Ensinar os alunos com implicaes Sndrome de Asperger-educativas e sugeriu estratgias de ensino

Transio planejamento de sugestes para as transies de planejamento: no sistema escolar; entre as classes, programas ou escolas; entre as atividades; e na vida adulta

Juntando tudo, um modelo para o desenvolvimento de um plano para um aluno com autismo

Estudos de trs exemplos de casos de alunos com autismo e suas IEPs

A ltima seo do guia de recursos consiste em uma lista de recursos teis, incluindo servios de consultoria e de apoio, organizaes, sites da Internet, materiais impressos e vdeos. Recursos adicionais e referncias utilizadas no desenvolvimento do guia de recursos tambm esto includos, para aqueles interessados em obter mais informaes sobre o autismo.

2Ensinar os alunos com autismo: Um Guia de Recursos para ESCOLAS

O QUE O autismo? Chapter One

O autismo uma deficincia de desenvolvimento ao longo da vida, que impede as pessoas de compreender o que vemos, ouvimos, e de outra maneira sentido. Isso resulta em graves problemas com as relaes sociais, comunicao e comportamento.

O Manual Diagnstico e Estatstico de Transtornos Mentais, DSM-IV (American Psychiatric Association, 1994) define o autismo como um transtorno invasivo do desenvolvimento caracterizado por:

prejuzos na comunicao e interao social, e

restritos, repetitivos e estereotipados padres de comportamento, o Inter-resses e atividades.

uma desordem neurolgica complexa que afecta o funcionamento do crebro.

Sintomas do autismo pode estar presente em uma variedade de combinaes e pode acompanhar outras deficincias. Algumas pessoas com autismo tm nveis normais de inteligncia, enquanto a maioria das pessoas com autismo tm algum nvel de deficincia mental, variando de leve a grave. Esta gama muitas vezes referida como autismo de alto funcionamento de autismo de baixo funcionamento.

Pode haver uma srie de dificuldades de linguagem e comunicao expressiva e receptiva. Estima-se que at 50% das pessoas com autismo no desenvolver a fala funcional. Para aqueles que o fazem, a fala pode ter qualidades incomuns e tm limitado a funes comunicativas.

Todas as pessoas com autismo tm dificuldades com a interao e comportamento social, mas a extenso e tipo de dificuldade pode variar. Alguns-indiv- nvel dos vrios pode ser muito retrado, enquanto outros podem ser excessivamente ativo e aproximar as pessoas de maneiras peculiares. Eles tm problemas com a falta de ateno e resistncia mudana. Eles muitas vezes respondem a estmulos sensoriais de forma atpica e podem apresentar comportamentos estranhos, tais como agitar as mos, fiao, ou balanar. Eles tambm podem demonstrar usos inusitados de objetos e acessrios a objetos.

Embora as pessoas com autismo partilham algumas caractersticas comuns, dois indivduos no so os mesmos. Alm disso, o padro e grau de dificuldade pode mudar com o desenvolvimento. As caractersticas comuns nos ajudar a entender as necessidades gerais associados com o autismo, mas importante combinar essa informao com o conhecimento dos interesses especficos, habilidades e personalidade de cada aluno.

!

Bristol, MM, et al, "State of the cincia no autismo: Relatrio com os Institutos Nacionais de Sade,". Journal of Distrbios do autismo e do Desenvolvimento, 26, 1996.

Minshew, NJ, et ai., "Aspectos neurolgicas do autismo," em Handbook of Autismo e Transtornos Invasivos do Desenvolvimento

(2nd ed.), 1997.


Chapter OneW H A T I S A U T I S M?

!

Bristol, MM, et al, "State of the cincia no autismo: Relatrio com os Institutos Nacionais de Sade,". Journal of Distrbios do autismo e do Desenvolvimento, 26, 1996.

Bryson. SE, et al, "Epidemiologia do autismo: Viso geral e problemas fora de p",. Em Manual de Autismo e Transtornos Invasivos do Desenvolvimento

(2nd ed.), 1997.

!

Szatmari, P., et al, "A gentica do autismo: Viso geral e novas Direc-es", Journal of Autism e Transtorno do Desenvolvimentos, 23, 1998.

Rodier, P., "Os Ori-gins precoces de autismo" Cientfico Americana, De janeiro de 2000.

A prevalncia de autismo

A taxa de prevalncia geralmente aceite para o autismo tem sido entre quatro e cinco em cada 10.000 nascimentos. No entanto, algumas estimativas recentes sugerem uma taxa de cerca de 10 a 10.000 ou 0,1% das crianas ou mais, quando um espectro mais amplo de patologias no includo. H uma prevalncia maior entre os homens. A proporo varia de acordo com a definio, mas estudos revelam uma relao homem-mulher de entre 3: 1 e 4: 1.

Causas do autismo

A causa ou combinao de causas do autismo no totalmente conhecida. H evidncias crescentes de que o autismo uma condio gentica, e que h uma probabilidade de vrios genes diferentes envolvidos. O modo de transmisso gentica parece complexa, e os cientistas esto se concentrando seu trabalho na constatao que os genes podem estar envolvidos e como esses genes so afetados. At agora, parece que, pelo menos, um subgrupo importante de pessoas com autismo, h uma susceptibilidade gentica que difere entre as famlias (isto , diferentes genes podem ser responsveis em famlias diferentes).

H tambm evidncias de que pode haver uma maior prevalncia entre as crianas com autismo de problemas muito cedo na gravidez da me, no momento do nascimento, ou mesmo aps o nascimento do que para as crianas que no tm autismo. Eventos precoces da vida e fatores ambientais podem interagir de forma significativa com a susceptibilidade gentica na criana.

Recentemente, vrios tipos de investigaes, incluindo exames de imagem, estudos eletro-encefalogrfico, estudos de tecidos em material de autpsia e estudos de neuro-qumicos, proporcionaram mais evidncias de uma base biolgica para o autismo. Os crebros dos indivduos com autismo parecem ter algumas diferenas estruturais e funcionais do crebro de outras pessoas. Anomalias no tronco enceflico e nervos cranianos foram encontrados. Pesquisas em andamento podem um dia identificar os genes exatas e outras condies que se combinam para causar autismo.


W H A T I S A U T I S M?Chapter One

Diagnstico de autismo

O diagnstico do autismo feito por um mdico ou psiclogo clnico com especializao na rea do autismo. Avaliao e diagnstico idealmente deve envolver uma equipe multidisciplinar que inclui um pediatra ou um psiquiatra, um psiclogo e uma fonoaudiloga. O psiclogo muitas vezes administra as avaliaes para reunir informaes sobre o nvel de desenvolvimento e comportamento, e do discurso e da linguagem pathol-ogist avalia fala, linguagem e comportamentos comunicativos. A avaliao mdica realizada para descartar outras causas possveis para os sintomas, como muitas das caractersticas associadas com autismo tambm esto presentes em outras doenas. A histria mdica e de desenvolvimento levado atravs da discusso com os pais. Esta informao combinada com as outras avaliaes para fornecer o quadro geral e para descartar outros fatores que contribuem.

Os pais que esto buscando informaes adicionais sobre avaliao e diagnstico devem contactar os profissionais de sade em sua comunidade.

Profissionais diagnosticar autismo, atravs da presena ou ausncia de determinados comportamentos, sintomas caractersticos, e atrasos no desenvolvimento. Os critrios para o autismo so descritos na DSM-IV eo

Classificao Internacional de Doenas (Organizao Mundial de Sade, 1993).

O DSM-IV, Que mais comumente usado na Amrica do Norte, classifica o autismo como uma desordem dentro de um grupo mais amplo de transtornos invasivos do desenvolvimento (TID). PDD um termo genrico para os transtornos que envolvem deficincias em habilidades de interao social recproca, habilidades de comunicao, bem como a presena de comportamentos estereotipados, interesses e atividades. As condies classificadas como PDD no DSM-IV so:

Autismo

Transtorno Desintegrativo da Infncia (CDD)

Transtorno de Rett

O Transtorno de Asperger

Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem Outra Especificao (PDD-NOS)

Alguns destes termos de diagnstico parecem ser utilizados indistintamente na literatura e pelos praticantes. O termo Autism Spectrum Transtornos algumas vezes usado para se referir ao autismo e outras condies includos no mbito da classificao de PDD. PDD por vezes usado para se referir



para todas as condies dentro da categoria de PDD, e em outros momentos, tem sido utilizado para se referir a PDD-NOS. Essa confuso de terminologia pode ser um problema quando as pessoas de diferentes disciplinas esto trabalhando em conjunto para apoiar os alunos.

O DSM-IV critrios para o autismo esto includas abaixo.

Os critrios para o transtorno autista no DSM-IV (299,00)

Um total de, pelo menos, seis artigos a partir de (1), (2) e (3), com pelo menos dois de (1), e a partir de uma (2) e (3):

Deficincia qualitativa na interaco social, que se manifesta por, pelo menos, dois dos seguintes:

Prejuzo acentuado no uso de mltiplos comportamentos no-verbais, tais como olhar olho-no-olho, expresso facial, posturas corporais e gestos para regular a interao social

A incapacidade de desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nvel desenvolver-mentais

Marcadamente prejudicada expresso do prazer na felicidade das outras pessoas.

Prejuzos qualitativos na comunicao, manifestados por pelo menos um dos seguintes procedimentos:

Atraso ou ausncia total de desenvolvimento da linguagem falada (no acompanhado por uma tentativa de compensar atravs de modos alternativos de comunicao, tais como gestos ou mmica)

Em indivduos com fala adequada, acentuado prejuzo na capacidade de iniciar ou manter uma conversa com os outros

Uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrtica

Falta de variadas brincadeiras de faz-de-conta ou de imitao social apropriados ao nvel de desenvolvimento.

Restritivos repetitivos e padres de comportamento, interesses e atividades estereotipados, manifestados por pelo menos de um dos seguintes procedimentos:

Englobando preocupao com um ou mais padres estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco

Aparentemente aderncia compulsiva a rotinas ou rituais no-funcionais especficos


W H A T I S A U T I S M?Chapter One

Estereotipados e maneirismos motores repetitivos (por exemplo, mo ou dedo bater ou toro, ou movimentos complexos de todo o corpo)

Preocupao persistente com partes de objetos.

Atrasos ou funcionamento anormal em pelo menos uma das seguintes reas, com incio antes dos trs anos de idade:

interao social,

linguagem usada na comunicao social ou

jogo simblico ou imaginativo.

No melhor explicada por Transtorno de Rett ou Transtorno Desintegrativo da Infncia.

Outros Transtornos Invasivos do Desenvolvimento

Todos os distrbios de nomenclaturas PDD tm algumas caractersticas comuns, e as crianas com esses transtornos podem se beneficiar de estratgias instrucionais semelhantes. No entanto, existem diferenas em algumas reas, tais como o nmero de sintomas, idade de incio, e padro de desenvolvimento.

Em British Columbia, os estudantes que tm distrbios do desenvolvimento, mas no so diagnosticadas como autistas podem ser identificados para fins especiais de financiamento da educao na categoria que melhor reflete sua condio mdica e do tipo e intensidade das intervenes educativas necessrio. Em vm casos, a categoria apropriada pode ser "Alunos com Deficincia Intelectual". Em outros, pode ser "graves distrbios de comportamento", "Transtornos de Comportamento moderado" ou "Deficincia Fsica / crnicas deficincias de sade." Alguns alunos podem conhecer o ministrio critrios para "graves dificuldades de aprendizagem."

A sndrome de Asperger

Sndrome de Asperger aes muitas das caractersticas do autismo. As pessoas com sndrome de Asperger tm deficincia nas reas de interao social e padres de comportamento estereotipados. Por esta razo, o Captulo 6 deste guia de recursos contm informaes especficas sobre as caractersticas dos alunos com Sndrome de Asperger e sugestes para sala de aula strate-gias.

As principais diferenas entre os alunos com autismo e aqueles com sndrome de Asperger que as crianas com AS no tem clinicamente

!

Reproduzido, com permis-sion, a partir do Diagnstico and Statistical Manual of Mental Disorders, 4 Edio, (1994). Washington, DC: American Psychiatric Association, pp 70-71..

"

Para mais informaes sobre educao cate-gories especiais em BC, consulte o Ministrio da Educao documento Especial Servios de Educao: Um manual de polticas, procedimentos e orientaes, 1995.



atrasos significativos no desenvolvimento da linguagem cedo ou atrasos significativos no desenvolvimento cognitivo. Eles geralmente no tm o mesmo grau de dificuldade como aqueles com autismo no desenvolvimento de habilidades de auto-ajuda apropriadas idade, comportamento adaptativo, e curiosidade acerca do ambiente na infncia.

O DSM-IV utiliza o termo O Transtorno de Asperger. Este guia de recursos utiliza o termo sndrome de Asperger, o que consistente com a literatura atual na rea.

Consulte o Captulo 6, Ensinar os alunos com Sndrome de Asperger, Para obter mais informaes.


CARACTERSTICASAssociados com o autismo

Embora cada pessoa com autismo nico, algumas caractersticas so considerados como sendo particularmente importante no diagnstico de autismo. Estes se dividem em quatro categorias principais:

caractersticas de comunicao

caractersticas interao social

caractersticas de comportamento incomuns

caractersticas de aprendizagem

Outras caractersticas de comportamento e aprendizagem de alunos com autismo podem ser classificados como:

padres incomuns de ateno

respostas incomuns a estmulos sensoriais

ansiedade

Este captulo aborda estas sete categorias e descreve as implicaes de instruo para cada um. Os ltimos captulos oferecer sugestes mais detalhadas para o ensino de alunos com autismo.

Comunicao

Todas as pessoas com linguagem experincia autismo e dificuldades de comunicao, embora haja diferenas considerveis na capacidade de linguagem entre os indivduos. Alguns so no-verbal, enquanto outros podem ter extensa lngua com dficits na rea da pragmtica (o uso social da linguagem). As pessoas com autismo podem parecer pego em um mundo particular em que a comunicao importante. Esta no uma ao intencional, mas sim a incapacidade de se comunicar.

As dificuldades lingusticas que podem estar presentes incluem:

dificuldades de comunicao no-verbal:

expresses faciais inadequadas

uso incomum de gestos

falta de contato visual

posturas corporais estranhas

Captulo Dois

!

Centro de Recursos Indiana para o autismo, Autismo Sourcebook Training, De 1997.

Koegel, RL, et al., "Emerging intervenes para crianas com autismo," em Ensino Crianas com autismo: Estratgias para Iniciando interaes positivas e melhorar as oportunidades de aprendizagem, 1995.

Lindblad, T., "Linguagem e comunicao pro-gramao e interven-o para crianas com autismo e outros transtornos invasivos do desenvolvimento", de 1996.


Captulo Dois

"O aluno pode estar usando expresses echolaic para ensaiar o que ouvido, a fim de processar a informao, ou como uma estratgia de auto-regula-tion".

B. Prizant & J. Duchan, "As funes do echolaia imediata em autistas Chil-dren" Journal of Speech and Hearing Transtornos, 46, 1981

!

Quill, KA, "Visualmente cued instruo para Chil-dren com autismo e transtornos invasivos do desenvolvimento", Focar em Comportamento Autista, 110 (3), 1995. CHARACTERISTICSASSOCI ATEDWITHAUTISM

falta de foco mtuo ou compartilhado de ateno

atraso ou falta de habilidades de linguagem expressiva

diferenas significativas na linguagem oral, para aqueles que fazem desenvolver a linguagem:

afinao mpar ou entonao

ritmo mais rpido ou mais lento do que o normal

ritmo incomum, ou estresse

montona ou qualidade de voz cadenciada

padres de fala repetitivos e idiossincrticos

fala ecollica, a repetio literal imediato ou tardio do discurso dos outros:

parece ser no-significativa, mas pode indicar uma tentativa de comunicao

indica a capacidade de produzir a fala e para imitar

pode servir a um propsito de comunicao ou cognitiva para o aluno

vocabulrio restrito:

dominada por substantivos

muitas vezes confinados s solicitaes ou rejeies de regular ambiente fsico de um

limitados em funes sociais

tendncia a perseverate sobre um tema, ou seja, para discutir continuamente um tpico e tm dificuldade em mudar tpicos

dificuldade com a pragmtica da conversa:

dificuldades para iniciar a comunicao

dificuldade em usar regras no escritas

incapacidade de manter a conversa sobre um tema

inadequado de interrupo

inflexibilidade no estilo de conversa, estilo estereotipado de falar

As pessoas com autismo muitas vezes tm dificuldade em compreender a informao verbal, seguindo as instrues verbais longas, e lembrando de uma seqncia de instrues. A compreenso da linguagem podem ser especficos ao contexto. O grau de dificuldade vai variar entre os indivduos, mas mesmo aqueles que tm inteligncia normal, geralmente referido como alto


CHARACTERISTICSASSOCI ATEDWITHAUTISMCaptulo Dois

funcionando, pode ter dificuldade com compreenso verbal informa-o.

Implicaes para a instruo

Os programas eficazes para os alunos com autismo e outros transtornos invasivos do desenvolvimento incluem a avaliao global de comunicao e interveno. Isso normalmente envolve a avaliao por um fonoaudilogo, bem como a observao informal e avaliao em sala de aula. A avaliao serve como base para a identificao de metas, objetivos e estratgias para facilitar o desenvolvimento de competncias lingusticas e expressivos receptivo, particularmente com as habilidades pragmticas. Instruo deve enfatizar prestando ateno, imitando, compreender e utilizar a linguagem em jogo e interao social. Objetivos de comunicao devem enfatizar o uso funcional da linguagem e da comunicao em vrias configuraes.

Para mais informaes sobre as habilidades de comunicao de ensino, veja Captulo 4,

Estratgias para o Desenvolvimento Comunicao.

A interao social

Alunos com autismo demonstram diferenas qualitativas em inter-aco social e muitas vezes tm dificuldade de estabelecer relacionamentos. Eles podem ter limitado interaes sociais ou uma forma rgida de interagir com os outros. As dificuldades que tm com a comunicao social no deve ser visto como uma falta de interesse ou falta de vontade de interagir com os outros; essa falta de comunicao eficaz pode resultar de uma incapacidade para destilar informao social a partir da interao social e utilizar as habilidades de comunicao necessrias para responder.

Entender situaes sociais tipicamente requer comunicao processamento da linguagem e no-verbal, que muitas vezes so reas de dficit para pessoas com autismo. Eles podem no perceber os sinais sociais importantes, e pode perder as informaes necessrias. As pessoas com autismo normalmente tm uma diminuio no uso de comportamentos no-verbais e gestos para regular a interao social, e eles podem ter dificuldades em ler o comportamento no-verbal dos outros.

Pessoas com autismo tm dificuldade significativa com qualquer interao que requer o conhecimento de outras pessoas e que eles pensam ou sabem. Foi teorizado que as pessoas com autismo tm um dficit cognitivo social nesta rea. Baron-Cohen descreveu esta como a "teoria da mente":

"Deve-se separar as variveis de problemas inter-aco social das emoes. As pessoas com autismo desejo contato emocional com outras pes-soas, mas eles so frustrados pela complexa inter-aco social. "

Temple Grandin, Pensando em Imagens

e outros relatrios da minha vida Com

Autismo, 1995, p. 44

"

Para obter mais informaes sobre o ensino de comuni-cao social, a ver Quill, KA,

Ensinar crianas com autismo: Estratgias para melhorar a comunicao e socializao, 1995.


12

Captulo Dois

CHARACTERISTICSASSOCI ATEDWITHAUTISM

pessoas com autismo no so capazes de compreender a perspectiva dos outros,

ou mesmo a entender que as outras pessoas tm uma perspectiva que poderia ser

diferente da sua. Eles tambm podem ter dificuldade de entender

!

seus prprios e particularmente outros Popular-crenas, desejos, intenes,

conhecimentos e percepes. Alunos com autismo muitas vezes tm problemas

compreender a relao entre estados mentais e aes. Para

exemplo, as crianas com autismo podem no ser capaz de entender que

Sigman, M., et al.,

outra criana est triste, mesmo que essa criana est chorando, porque eles no so

"Cognio e emoo

-se triste.

em crianas e adoles-

Os professores podem entender melhor o pensamento e comportamento de sua

centavos com autismo ", em

Handbook of Autism e

os alunos com autismo, se eles percebem que estes alunos podem no ser capazes

Pervasive Developmental

de compreender o fato de que outras pessoas tm as suas prprias percepes e view-

Transtornos (2 ed), de 1997.

pontos. Alunos com autismo demonstram essas dificuldades em uma variedade

maneiras de observveis. Eles tm uma tendncia a brincar com brinquedos e objetos

de formas incomuns e estereotipadas. Alguns podem se envolver em excessiva ou

Howlin, P., et al.,

inadequado rir ou rir. Jogo que ocorre muitas vezes no tem o

Ensinar as crianas com

qualidades imaginativas de jogos sociais. Algumas crianas com autismo podem jogar

Autismo to Mind Leia: A

perto de outros, mas no compartilham e se revezam, enquanto outros podem retirar

Guia Prtico, 1999.

inteiramente a partir de situaes sociais.

A qualidade e quantidade de interao social ocorre em um continuum.

A interao social pode ser classificada em trs subtipos ao longo deste

contnuo:

distante-aqueles que no mostram interesse observvel ou preocupao em

interagir com outras pessoas, exceto para aqueles necessrios para satisfazer

!

necessidades bsicas pessoais; eles podem tornar-se agitado quando em estreita

proximidade com os outros e pode rejeitar no solicitado fsica ou social

contato

passiva aqueles que no iniciar abordagens sociais, mas vai

Asa, L. e Gould, J.,

aceitar iniciaes de outras pessoas

"deficincias graves de

interao social e

ativo, mas estranho, aqueles que se aproximam para a interao social

anormalidades associadas

mas faz-lo de uma forma incomum e muitas vezes inadequado

em crianas: Epidemiologia

e classificao "

Deve notar-se que as pessoas com autismo no necessariamente cair

Journal of Autism e

um lugar distinto no continuum.

Developmental

Transtornos, 9, de 1979.


Desenvolvimento de habilidades sociais essencial para os alunos com autismo, e uma

componente importante no desenvolvimento de planos para a gesto de um desafio

comportamentos. Alunos com autismo no aprendem habilidades sociais incidentalmente

pela observao e participao. Em geral, necessrio orientar

Ensinar os alunos com autismo: Um Guia de Recursos para ESCOLAS


habilidades especficas para instruo explcita e para fornecer suporte para o uso das habilidades em situaes sociais.

Informaes adicionais so fornecidas no Captulo 4, Estratgias para o social Treinamento de Habilidades.

Comportamento incomum

As pessoas com autismo muitas vezes demonstram comportamentos incomuns e distintivas, incluindo:

gama restrita de interesses e uma preocupao com um interesse ou objeto especfico

adeso inflexvel a uma rotina no funcional

maneirismos motores estereotipados e repetitivos, tais como mo aba-ping, estalar os dedos, balanar, spinning, andando na ponta dos ps, spin-ning objetos

preocupao com partes de objetos

fascnio com o movimento, como a fiao de um ventilador, ou virar as rodas em brinquedos

insistncia na repetio e resistncia mudana

respostas incomuns a estmulos sensoriais


Muitos dos comportamentos estranhos e estereotipados associados com o autismo pode ser causado por outros fatores, como a hiper-sensibilidade ou hipo-sensibilidade a estmulos sensoriais, dificuldades na compreenso de situaes sociais, dificuldades com mudanas na rotina e ansiedade. O plano de instru-cional precisa incorporar estratgias para a expanso dos interesses do aluno, desenvolvendo habilidades, compreender as respostas do aluno a estmulos sensoriais, e preparar o aluno para mudanas planejadas.

Na instruo de planejamento, os professores precisam de considerar o comportamento problemtico e sua funo para que o exemplo de criana para particular, ganhando a ateno ou evitar algo. Pode no ser possvel a Elim-inate todos os comportamentos repetitivos. Estratgias de ensino de sucesso para apoiar os alunos com autismo muitas vezes se concentrar em fazer adaptaes ambientais para diminuir um comportamento inadequado e / ou ajudar o aluno a aprender outro comportamento mais adequado, que tm a mesma funo.


Captulo DoisCHARACTERISTICSASSOCI ATEDWITHAUTISM

Informaes adicionais so fornecidas no Captulo 5, Gerenciando

Comportamentos desafiador.

Aprendizagem

Pessoas com autismo tm um perfil psico-educacional que diferente

de indivduos com desenvolvimento normal. Estudos mostram que pode haver

dficits em vrias funes cognitivas, ainda no todos so afetados. Alm,

pode haver falhas em habilidades complexa, mas as habilidades mais simples do

mesma rea pode estar intacto. A pesquisa atual identifica o seguinte cognio

caractersticas tivos associados com o autismo:

dficits de prestar ateno aos sinais e informaes pertinentes, e no atendimento a mltiplas pistas

alteraes de linguagem receptiva e expressiva, particularmente o uso da linguagem para expressar conceitos abstratos

dfices de formao de conceito e raciocnio abstrato

comprometimento da cognio social, incluindo dficits na capacidade de partilhar a ateno e emoo, com os outros, e para compreender os sentimentos dos outros

Minshew, N. J., Autismo como

Transtorno seletiva de

Informaes Complex

Processamento, 1998.

"Quando eu era uma criana e um adolescente, eu pensei que todo mundo pensava em imagens. Eu no tinha idia de que meus pensamentos processo-es eram diferentes. "

Temple Grandin, Pensando em Imagens

e outros relatrios da minha vida Com

Autismo, 1995, p.20 incapacidade de planejar, organizar e resolver problemas

Alguns alunos com autismo tm habilidades mais fortes nas reas de tarefas de memria rote e visual-espaciais do que eles tm em outras reas. Eles podem, na verdade, se destacam em tarefas visuais-espaciais, como a colocao de quebra-cabeas juntos, e ter um bom desempenho em tarefas espaciais, perceptual, e relacionados. Alguns podem ser capazes de recordar informaes simples, mas tm dificuldade em recuperar informaes mais complexas.

Fora em habilidades visuais-espaciais tem sido descrita em contas pessoais de indivduos com autismo. Temple Grandin sugere que algumas pessoas com autismo podem mais facilmente aprender e lembrar informaes que so apresentadas em um formato visual, e que eles podem ter problemas de aprendizagem sobre as coisas que no pode ser pensado em imagens. Ela explica que ela tem uma imagem visual para tudo o que ela ouve e l, e que ela "pensa em imagens."

Alunos com autismo podem ter dificuldade em compreender exemplo, informaes para-oral e escrita, seguindo as instrues ou compreender o que lem. No entanto, alguns indivduos de alto grau de funcionamento podem ser relativamente capaz de identificar palavras, aplicando as habilidades fonticas, e saber o significado das palavras.



Alguns alunos podem demonstrar fora em certos aspectos da fala e da linguagem, como a produo de som (fonologia), vocabulrio e estruturas gramaticais simples (sintaxe), ainda tm dificuldade significativa manter uma conversa e usar a fala para fins sociais e interativas (pragmtica) .

Um aluno que alto funcionamento pode realizar clculos numricos de forma relativamente fcil, mas ser incapaz de resolver problemas matemticos.


Estas variaes cognitivas resultar em padres de pontos fortes e fracos no desempenho acadmico do aluno, interao social e comportamento. Desenvolvimento de habilidades cognitivas costuma ser irregular. O programa de educao planejado para o estudante deve, portanto, basear-se na combinao nica de pontos fortes e necessidades desse indivduo.

A literatura profissional sobre o autismo tem documentado dficits de ateno e desenvolvimento da linguagem, problemas na formao de conceitos, e as dificuldades com memria para informaes complexas. Estes-ticas de caracteres, considerados em conjunto com as contas pessoais de como os indivduos com autismo so orientados visualmente mais, sugerem que o material visual devem ser incorporadas ao ensinar os indivduos com autismo.

Sugestes para estratgias de ensino so fornecidos no Captulo 4,

Ensinar o aluno com autismo.

Padres incomuns de ateno

As pessoas com autismo muitas vezes demonstram padres incomuns de ateno. Os alunos podem ter uma gama de dificuldades nesta rea. Estes tm implicaes importantes para a comunicao eficaz, o desenvolvimento social e obteno de habilidades acadmicas.

Alunos com autismo muitas vezes tm dificuldade em prestar ateno s sugestes ou informaes relevantes em seu ambiente e podem centrar a sua ateno apenas em uma parte restrita do ambiente, com a excluso do que relevante. Por exemplo, um estudante pode olhar para a bola, mas no para a pessoa a quem a bola deve ser lanada. Ou uma criana pode observar os detalhes insignificantes, como o grampo no canto de um papel, mas no as informaes sobre o papel. Isto referido como estmulo over-seletividade. Outra caracterstica do autismo uma deficincia na capacidade de share ateno entre duas coisas ou pessoas, o que referido como ateno conjunta.



!

. Rosenblatt, J., et al, "Overselective-ing respondem: Descrio, implica-es, e de interveno", em Ensinar as crianas Com Autismo: Estratgias para Iniciando interaes positivas e melhorar as oportunidades de aprendizagem, 1995.

Os estudantes podem tambm ter dificuldade de separao e deslocando a ateno de um estmulo para outro, o que pode contribuir para a rigidez e resistncia caracterstica de mudar. Eles tambm podem demonstrar uma falta de ateno.


Dificuldades com a frequentar podem influenciar significativamente a capacidade do aluno para desenvolver um comportamento social eficaz e linguagem. Por exemplo, os alunos com autismo podem responder a estmulos sociais irrelevantes que chamaram sua ateno, ou eles podem assistir a pores limitadas de uma conversa e no entender a inteno de que est sendo comunicado. Eles no podem assistir a vrios estmulos de fala e linguagem e assim perder as sutilezas importantes da mensagem.

As informaes apresentadas a alunos com autismo e instrucionais Activ-dades planejadas para eles deve ser oferecida em um formato que claro, concentra a sua ateno, e enfatiza a informao mais relevante. Estratgias individualizadas para focar a ateno do aluno pode ser desenvolvido como parte do plano instrucional. (Veja o Captulo 4, Ensino Alunos com Autismo, Para sugestes.) Os pais podem dar um valioso informaes quando eles compartilham seus mtodos de ajudar seus filhos a se concentrar em coisas que eles precisam aprender. Idealmente, o plano incluir ajudando o aluno para gerenciar essas mesmas estratgias eventualmente.

A conscincia de diferentes experincias sensoriais fundamental para compreender comportamentos e planejamento de programas para alunos com autismo.

Respostas incomuns a estmulos sensoriais

Alunos com autismo geralmente diferem de outros em suas experincias sensoriais. As respostas estimulao sensorial pode variar de hyposen-sensibili- de hipersensibilidade. Em alguns casos, um ou mais dos sentidos da pessoa ou sub-reativa (hiporreativos) ou over-reativa (hiper-reativo). Estmulos ambientais podem ser perturbador ou at mesmo doloroso para algum com autismo. Isto pode aplicar-se a qualquer um ou todos os tipos de estmulos sensoriais. As contas pessoais de autismo tm enfatizado isso.

As outras caractersticas associadas ao autismo pode ser causada, em parte, por uma perturbao no processamento sensorial. A medida em que problemas sensoriais podem contribuir para outras caractersticas associadas com o autismo no certa. No entanto, no h informaes suficientes para sugerir que sejam tidas em considerao tanto o tipo e quantidade de estimulao sensorial-o no ambiente, e a reao do indivduo a ele.



Sistema ttil

O sistema tctil inclui a pele e o crebro. Informaes podem ser obtidas pela pele atravs do toque, temperatura e presso. Esta informao interpretada pela pessoa como dor, informaes neutras ou prazer. O sistema ttil nos permite perceber e responder apropriadamente ao nosso ambiente e ter a reao apropriada para a sobrevivncia. Ns afastar de algo que muito quente e pode nos prejudicar. Ns respondemos com prazer ao calor e presso de um abrao.

Quando os alunos com autismo so afetados no sistema ttil, podem retirar-se quando tocado. Isto chamado defensiva ttil. Eles podem reagir de forma exagerada com a textura de objetos, roupas ou alimentos. A resposta inadequada o resultado de m percepo ttil da pessoa, o que pode levar a problemas de comportamento, irritabilidade, ou retirada e isolamento. Embora algumas fontes de estmulo pode causar evaso, outros tipos e / ou quantidades de estimulao pode ter um efeito calmante.

Sistema auditivo

Alunos com autismo pode ser hiposensvel ou hipersensibilidade a sons. Pais e professores relatam que sons aparentemente inofensivos podem causar respostas extremas em algumas crianas com autismo. Isto pode ser particularmente problemtico em um ambiente escolar, que normalmente inclui tantos sons diferentes. A raspagem de uma cadeira, sinos entre as classes, os anncios do porteiro, e sons de mquinas preencher um dia escolar normal. As pessoas com autismo relatam que esses sons parecem dolorosamente intenso para eles.

Sistemas visuais e olfativos

Diferentes respostas a estmulos sensoriais podem tambm ser evidente na reao de um estudante de informaes visuais e cheiros. Alguns alunos podem reagir aos odores, tais como perfumes e desodorantes. Outros podem usar o olfato para buscar informaes sobre os arredores de uma forma que ns normalmente no esperam.

Alguns alunos com autismo cobrir os olhos para evitar o efeito de certos iluminao, ou em resposta a reflexos ou objetos brilhantes, enquanto outros procuram coisas brilhantes e olh-los por longos perodos de tempo.

Vestibular e sistemas proprioceptivos

O ouvido interno contm estruturas que detectam o movimento e as mudanas na posio. Esta a forma como as pessoas podem dizer que suas cabeas so retos, mesmo com os olhos fechados. Alunos com autismo podem ter diferenas neste Captulo Dois

!

Centro de Recursos de Indiana para o autismo, Autismo Sourcebook Training, De 1997.

"Como eu ando na rua, eu sei que todo mundo est tendo para o jantar pelos cheiros com-o das casas."

-Um Menino de 14 anos com sndrome de Asperger

sndrome



"

Para mais informaes sobre a integrao sensorial, consulte Yack, E., et al., Construo Pontes atravs da integrao sensorial, 1998.

sistema de orientao para que eles tm medo do movimento e tm dificuldade para orientar-se em escadas ou rampas. Eles podem parecer estranhamente medo ou desajeitado. O oposto tambm verdadeiro. Os estudantes podem procurar activamente intensa movimentao que perturba o sistema vesticular, como girar, girar, ou outros movimentos que os outros no podem tolerar.

Atravs de informaes obtidas a partir de msculos e outras partes do corpo, as pessoas sabem automaticamente como mover ou ajustar posies de forma eficiente e sem problemas. Os alunos que tm problemas de integrao infor-mao do corpo tem uma postura bizarra e podem aparecer desajeitado ou desleixado.


Essas experincias sensoriais desagradveis ou aversivos pode contribuir para alguns dos comportamentos inadequados que os indivduos com exibio de autismo. Por exemplo, pessoas com problemas de processamento sensorial graves podem inteiramente desligado para evitar estmulos aversivos ou excesso de estimulao. Birras pode estar relacionada com o desejo de escapar de situaes que so over-estimulante. Comportamentos de auto-estimulao pode ajudar o indivduo calmo para baixo quando estmulos tornar-se irresistvel, por meio da gerao, um estmulo repetitivo auto-controlado.

Estar ciente das diferentes experincias de estimulao e integrao sensorial uma parte importante de entender os comportamentos dos alunos com autismo e programas de planejamento para eles. Os professores e as famlias podem trabalhar em conjunto para avaliar as respostas sensoriais e implementar estratgias para melhor-los quando o aluno est hiporresponsivo, e para acalm-los quando o aluno est hiper-sensvel.

Ansiedade

A ansiedade no identificado no DSM-IV critrios. No entanto, muitas pessoas com autismo, bem como seus pais e professores, identificar a ansiedade como uma caracterstica associada com o autismo. Essa ansiedade pode estar relacionado a uma variedade de fontes, incluindo:

incapacidade de se expressar

dificuldades com o processamento da informao sensorial

temendo algumas fontes de estimulao sensorial

alta necessidade de previsibilidade, e ter dificuldade com a mudana

dificuldade em compreender as expectativas sociais



temendo situaes, porque eles no so compreendidos


Programas para alunos com autismo muitas vezes precisam abordar a ansiedade, e que parece contribuir para isso. Mudanas e adaptaes podem ser feitas dentro do ambiente para reduzir situaes de despertar ansiedade, e uma variedade de estratgias podem ser utilizadas para ajudar o indivduo a controlar a ansiedade e lidar com situaes difceis.

Veja os captulos 4, 5, e 6 para sugestes. Captulo Dois

"

Para obter mais informaes sobre o autismo e ansiedade, ver Harrington, K., Autismo: Para os pais e profissionais-, 1998.


Apoiar o planeamento de

Alunos com autismoCaptulo Trs

Desenvolvendo o Plano de Educao Individual

Planejando o programa de instruo para alunos com autismo complexa, porque esses alunos tm diferenas significativas em relao a maioria dos outros alunos em estilo de aprendizagem, comunicao e desenvolvimento de habilidades sociais, e muitas vezes tm comportamentos desafiadores. H uma considervel variabilidade individual na forma como estas caractersticas afetam uma pessoa em particular.

Os programas devem ser individualizadas e com base nas necessidades e habilidades nicas de cada aluno. Saber como a capacidade do aluno para processar informaes e comunicar so afetadas pelo autismo extremamente impor-tante ao planejamento.

Programa de educao de um aluno poderia incluir uma combinao de atividades de instruo do currculo regular, bem como atividades com base em metas e objetivos que so exclusivos para o indivduo e constam de um Plano de Educao Individual (PEI).

O IEP desenvolvido atravs da colaborao de uma equipa de pessoas envolvidas diretamente com o aluno, como o professor em sala de aula, os pais, o aluno se for caso disso, e professor de educao especial. Em alguns casos, o planejamento envolve outros, como assistentes de professores, fonoaudilogos, consultores de comportamento e psiclogos escolares. importante que o pessoal da escola estar ciente das intervenes ser usado para apoiar o estudante, de modo que o programa de escola pode ser to congruente quanto possvel com o programa ou terapia. Porque os alunos com autismo tm dificuldade com a mudana, importante tentar planejar para que apoia complementam.

As necessidades de alguns alunos com autismo e com o apoio necessrio para atender a essas necessidades, por vezes, ir alm do mandato do sistema escolar. Para ser mais eficiente e ter os melhores resultados para os alunos, uma abordagem de colaborao entre todos os que trabalham para apoi-los desejvel. Alguns distritos escolares acham que til para o desenvolvimento de protocolos com as agncias locais sobre como eles vo trabalhar em conjunto a fim de planejar apoios para os alunos e suas famlias. Tais protocolos lidar com reas como a partilha de informaes, mtodos de comunicao, locais de reunio e reas de responsabilidade. Questes como os prestadores de servios de fora da escola trabalhar com o aluno na escola pode ser tratada sem problemas quando h um protocolo. Para mais informaes sobre

"

Para um recurso til no desenvolvimento de um processo de planejamento eficaz, envolvendo a famlia, juntamente com outro time mem-bros, consulte Giangreco, M., et al., Escolhendo Resultados e Acomodaes para a Infncia (COACH): Um Guia para o Planeamento da Educao para Alunos com Deficincia, 1997.


Captulo Trs

"

Para mais informaes sobre IEPs, consulte a Columbia Ministrio da Educao manual britnico

Individual Planejamento Educao para Alunos com Necessidades Especiais: Um Guia de Recursos para apoiar os professores, 1995. PLANNINGSUPPORTFORSTU DENTSWITHAUTISM

integrar o planejamento, consulte a seo "Gesto Integrada caso", abaixo.

Contedo de um Plano de Educao Individual (PEI)

O IEP escrita destina-se a orientar o trabalho dos educadores e fornecer informaes sobre os tipos de modificaes, adaptaes, estratgias e servios que sero utilizados para apoiar o aluno. IEPs eficazes incluem:

Os dados pessoais e educacionais, incluindo informao sobre a avaliao

Informaes sobre os pontos fortes e as necessidades do aluno

Os objetivos a longo prazo e metas de curto prazo e objetiva. As metas de longo prazo incluem a viso de futuro para o aluno como um adulto. Metas e objetivos de curto prazo pode estar relacionado com o currculo regular ou desenvolvido como objetivos individualizados organizados em domnios de desenvolvimento, como o seguinte:

comunicao, incluindo o desenvolvimento de habilidades de expresso atravs da fala e / ou sistemas aumentativos, o desenvolvimento da linguagem receptiva, e as habilidades pragmticas

socializao, o desenvolvimento de habilidades sociais

comportamentos adequados a uma variedade de contextos e situaes

habilidades funcionais para uma vida independente

nvel do aluno

Metas e objetivos de transio, incluindo as competncias profissionais

Recursos e estratgias que sero utilizadas em trabalhar em direo s metas e objetivos

Como o progresso do aluno ser avaliado e avaliados

Atribuio de responsabilidade para a realizao de aspectos especficos do plano, com o nvel de servio e quem vai realiz-lo

Um processo para a anlise e avaliao do plano, pelo menos anualmente

O IEP um plano amplo, no se destina a delinear as atividades instrucionais dirias para o aluno. razovel esperar que o IEP pode precisar ser revista ao longo do ano, para aumentar a eficcia do programa de apoio do aluno, como o estudante e os professores tornam-se mais familiarizados uns com os outros e como as mudanas ocorrem. Flexibilidade na aplicao do IEP durante o ano letivo necessrio para acomodar mudanas em coisas como o estudante de


PLANNINGSUPPORTFORSTU DENTSWITHAUTISMCaptulo Trs

comportamento ou outras necessidades. Para um exemplo de como integrar a imple-mentao de gols em um IEP com atividades de classe regulares, consulte o apndice.

Ao desenvolver IEP de um aluno, importante planejar adaptaes a instruo, o ambiente de sala de aula, e gesto de sala de aula que atendem s necessidades do aluno e que permitiro que ele ou ela para func-o de forma otimizada em sala de aula. Comunicao e habilidades sociais so as principais reas de desenvolvimento para alunos com autismo e devem ser abordados no plano.

Consulte o Captulo 8, Juntando tudo, Que uma estrutura para o desenvolvimento de um IEP para alunos com autismo.

Funes e responsabilidades

O planejamento eficaz para apoiar os alunos com autismo e suas famlias importante. Necessidades do aluno de apoio podem ir alm do mandato do sistema escolar. As funes a seguir ser importante neste planejamento:

Diretores de escolas-Os Deveres dos diretores incluem a implementao de programas de educao para todos os alunos da escola; afectao de pessoal; alocao de recursos dentro de uma escola; e garantir que os professores tm a informao de que necessitam para trabalhar com alunos designados para uma classe ou programa. Os diretores podem facilitar a colaborao de equipes de base escolar em apoiar os alunos com necessidades especiais.

Os professores-Teachers So responsveis pela educao programas de todos os alunos em suas aulas. Quando um aluno com autismo precisa de programao e instruo especializada, os professores precisam trabalhar em colaborao com especialistas disponveis para garantir que no , uma abordagem coordenada bem planejada.

Professores especializados-Teachers Com treinamento especial em trabalhar com alunos que tm necessidades especiais complexos apoiar os professores em sala de aula. Professores especialistas tm experincia em gesto e desenvolvimento de habilidades sociais de comportamento. Em alguns casos, o professor especialista pode ser um professor de recursos com formao especfica no comportamento ou comunicao. Para alguns alunos com autismo, o professor de recursos pode fornecer instruo direta, enquanto em outros casos, os professores especializados prestar apoio consultivo para professores que tm um aluno com autismo na classe regular.

Fonoaudilogos (PLSs)Patholo-logistas -Speech e linguagem tm formao especializada na avaliao das necessidades de comunicao e


Captulo TrsPLANNINGSUPPORTFORSTU DENTSWITHAUTISM

"

Para obter mais informaes sobre o papel dos pais no plano-ning IEPs para seus Chil-dren, consulte Guia dos Pais a Pessoa Planejamento da Educao, desenvolvido pela a aC Associao de Superintendentes escola eo BC Ministrio da Educao, de 1996.

elaborao de programas para melhorar a comunicao. Devido as dificuldades de comunicao so de tal um problema significativo para os estudantes que tm autismo, fonoaudilogos podem desempenhar um papel extremamente importante no esforo collab-Orative para decidir sobre as metas e estratgias adequadas para atender s necessidades individuais dos alunos.

Pais-As Famlias dos alunos tm conhecimento e experincia que valioso no desenvolvimento de um programa eficaz na escola. Este conhecimento de fundamental importncia para responder questo fundamental: Que habilidades so mais importantes para o meu filho a desenvolver a fim de melhorar a sua vida, agora e no futuro? Os pais tm trabalhado para fora formas de comunicao e de gesto do estudante em casa que podem ser teis no ambiente escolar. Quando as famlias e as escolas trabalham juntos para tornar o programa do aluno compatvel em casa e na escola, os estudantes bene-fits da consistncia resultante.

Assistentes dos Professores-Em Alguns casos, os assistentes dos professores so atribudos a trabalhar em classes com alunos com autismo. Do outro lado British Columbia, este grupo educacional empregado descrito por uma variedade de ttulos, incluindo assistentes de professores, trabalhadores paraprofissionais, assistentes de alunos, assistentes estudante, ou assistente de educao especial. Os professores so esperados para projetar programas para alunos com necessidades especiais; no entanto, os assistentes dos professores desempenham um papel fundamental em muitos programas para alunos com autismo, que executam uma variedade de funes de cuidados pessoais, para apoiar o programa de instruo. Trabalhando sob a superviso de professores ou diretores, assistentes de professores so frequentemente envolvidos na formao de comportamentos adequados, o desenvolvimento de habilidades de vida independente, facilitando a interao com os outros, ou estimular a comunicao.

Provincial Programa de Extenso para o autismo e Disorders- relacionadasEste programa provincial de recursos fornece os distritos escolares com apoio avaliao e treinamento para os funcionrios que trabalham com alunos com autismo.

Equipe Outreach avaliar a comunicao, educao e necessidades comportamentais individuais dos alunos com autismo e podem auxiliar a equipe da escola na elaborao de um IEP com planos de suporte comportamento positivos para atender s necessidades de cada aluno. Equipe Outreach tambm fornecer treinamento profissional do pessoal docente, que trabalham com os alunos em suas salas de aula em casa.

Antes de Cristo Ministrio para Crianas e Famlias e suas agncias-O Ministrio, por meio de suas agncias comunitrias, pode oferecer uma variedade de suportes para as famlias de crianas com autismo. Entre estes servios so servios de consulta e descanso comportamentais para as famlias. Para aceder a estes servios, os pais devem entrar em contato com o Ministrio de Crianas e Famlias. Para Maxi-mizar a eficcia do componente educacional do aluno de


PLANNINGSUPPORTFORSTU DENTSWITHAUTISMCaptulo Trs

programa, planejamento interinstitucional atravs de uma abordagem integrada de gesto de processos digno de considerao sria.

Gesto de casos Integrado

Gesto de casos integrado oferece uma oportunidade para o planejamento coordenado e prestao de servios de apoio s crianas e suas famlias. Ela incentiva uma abordagem de equipe colaborativa para o desenvolvimento e acompanhamento do plano de apoio ao estudante. Uma das importantes vantagens dessa abordagem que, embora os membros individuais podem mudar ao longo do tempo, o processo ser contnuo e da criana e da famlia ser sempre conhecer alguns dos membros da equipe. Gesto de casos integrado pode ser desenvolvido de tal forma que ele demonstra respeito pelo envolvimento dos alunos e famlias em decises de planejamento.

Planejamento de gesto de processos integrados e de monitoramento pode ser organizada de tal forma que ele enfoca as principais reas da vida de um estudante. As reas de atuao sugeridos pelo aC Ministrio para Crianas e Famlias em seu documento Gesto de processos integrado: Um Guia do Usurio so:

Outras necessidades de sade da estudante Sade-life-style, nutrio, ou

Funcionamento Educao-acadmico com base na avaliao

-Language Identidade, cultural, e os aspectos espirituais da vida do jovem

Relaes familiares e sociais-relaes com os membros da famlia, incluindo a famlia e amigos

Emocionais necessidades sociais / / behavioural- comportamento, habilidades sociais

Habilidades de auto-cuidado habilidades funcionais e de independncia

Outro (Profissional, especialmente para os alunos mais velhos, as possibilidades de emprego e carreira e transies)

"

Para mais informaes sobre o planejamento integrado, consulte o BC Ministrio de Crianas e Famlias guia para os prestadores de servios, Integrado Case Management: Um Guia do Usurio.


ENSINOAlunos com autismo Chapter Four

Nenhum mtodo nico para o ensino de alunos com autismo sucesso para todos os alunos. Alm disso, as necessidades dos alunos mudam com o tempo, tornando-se necessrio que os professores para tentar outras abordagens. Este captulo contm informaes sobre reas importantes de instruo e de ensino abordagens que se revelaram bem sucedidas para os professores que trabalham com alunos com autismo, incluindo sugestes da literatura sobre autismo. O captulo est dividido em cinco sees:

Abordagens instrucionais

Estratgias para a gesto da sala de aula

Estratgias para o desenvolvimento da comunicao

Estratgias para o ensino de habilidades sociais

O ensino de habilidades funcionais

Abordagens instrucionais

Abordagens visuais

A abordagem mais fortemente recomendado para o ensino de alunos com autismo a utilizao de recursos visuais. Os alunos muitas vezes demonstram pontos fortes relativos em pensamento concreto, memorizao e compreenso das relaes visuais-espaciais, e dificuldades no pensamento abstrato, cognio social, comunicao e ateno. Sinais pictogrficos e escritas muitas vezes podem ajudar o aluno a aprender, comunicar e desenvolver a auto-controle.

Uma das vantagens da utilizao de recursos visuais que os alunos podem us-los durante o tempo que eles precisam para processar a informao. Em contraste, a informao oral transitria: disse uma vez, a mensagem no est mais disponvel. Informao oral pode causar problemas para os estudantes que tm linguagem de processamento de dificuldade, e que necessitam de tempo extra. Alm disso, pode ser difcil para o aluno com autismo para assistir a informao relevante e para bloquear a estimulao de fundo. Utilizar suportes visuais habilita o indivduo a concentrar-se na mensagem.

Recursos visuais e smbolos variam em complexidade de simples e concreto ao abstracto. O contnuo se move de objeto real ou situao, a


Chapter Four

!

Quill, KA "Visualmente cued instrues para crianas com autismo e de desenvolvimento disor-ders perva-sive" Concentre-se em Autista Comportamento, 10 (3), 1995.

Hogdon, L. A., Visual Estratgias para melhorar a comunicao, Volume 1: Apoia prticas para escola e casa, 1995.

TEACHINGSTUDENTSWITHA UTISM

fac-smile, fotografia a cores, imagem da cor, imagem em preto e branco, a lpis desenho, e, finalmente, para o smbolo grfico e linguagem escrita. Objetos so a forma mais simples e concreta de auxlio. Os smbolos grficos, embora longe ao longo do contnuo em termos de complexidade e abstrao, tm sido amplamente bem sucedido com os alunos com autismo. Os pacotes de software que fornecem acesso rpido aos smbolos grficos e a capacidade de criar smbolos personalizados esto disponveis.

Suportes visuais podem ser usados em uma variedade de maneiras em sala de aula. No entanto, para ser bem sucedido, eles devem se ajustar o nvel do aluno de compreenso por estar no ponto apropriado no continuum de complexidade. Usando um desenho de linha para apoiar a aprendizagem quando o aluno precisa de fotografias a cores, a fim de compreender s vai frustrar todos.

Levando em conta esta precauo, suportes visuais so muito til e pode ser utilizado para:

organizar os horrios de atividade diria do aluno, mini-horrios, listas de verificao de atividade, calendrios, quadros de escolha

fornecer indicaes ou instrues para a exibio no aluno visual de atribuies de sala de aula, cartes de arquivo com instrues para tarefas especficas e atividades, pictogramas e instrues escritas para o aprendizado de novas informaes

ajudar o aluno a compreender a organizao do envi-Meio-rotulagem dos objetos, embalagens, cartazes, listas, grficos e mensagens

regras e representaes de apoio adequados postou-comportamentais para sinalizar passos de rotinas

ensinar habilidades sociais-pictricas representaes de histrias sociais que descrevem uma situao social com as pistas sociais e as respostas adequadas, desenvolvido para uma situao especfica para o aluno individual (para mais informaes sobre histrias sociais, consulte a seoneste captulo sobre estratgias para o ensino de habilidades sociais)

ensinar auto-controle-pictogramas, que fornecem uma sugesto para as expectativas de comportamento

A questo-chave para perguntar ao planejar uma atividade ou dando uma instruo : como essas informaes podem ser apresentadas em um formato visual simples? Escolha recursos visuais, com base em uma compreenso do aluno e sua ou suas habilidades erespostas.


TEACHINGSTUDENTSWITHA UTISMChapter Four

Outras abordagens

Fornecer louvor preciso, positivo, enquanto o aluno est aprendendo

D aos alunos informaes precisas sobre o que fazer direito ou bem; por exemplo, o louvor "grande colorao", ou "bom acabamento desse problema de matemtica." generalizada pode resultar em aprendizagem no intencional que difcil de reverter. Alunos com autismo podem aprender em um julgamento, ento dirigindo o louvor ao comportamento muito especfico importante: ". Sal, voc est fazendo muito bem em multiplicando esses nmeros" aprendizado supersticioso pode ocorrer se os estudantes equivocadamente conectar algo que eles esto fazendo com o elogio . Dizer "Sal, voc est indo muito bem", quando Sal tambm est balanando seus ps enquanto ele faz a tarefa de matemtica pode conectar os ps balanando com o elogio geral.

Use reforos significativos

Reforadores pode ser qualquer coisa de louvor a objetos tangveis que aumentam o comportamento do aluno aprender. Alunos com autismo no pode ser motivada por reforadores comuns que trabalham com outros estudantes. Eles podem preferir algum tempo gasto sozinho, tempo para falar com um membro da equipe preferida, uma viagem para a cafeteria, uma rotina de exerccios (como ir para uma caminhada), tempo para brincar com um objeto, a msica desejada, que joga na gua, obtendo para executar uma rotina favorita, itens que fornecem estimulao sensorial especfica, ou sentado na janela.

importante saber o que funciona como reforo para cada criana. Um perfil de preferncia que identifica as atividades ou outros reforos que so preferidos por o aluno pode ser til. Esta lista "gostos e desgostos" pode ser desenvolvido com a ajuda da famlia e compartilhada com todos os prestadores de servios. Veja o apndice para uma Likes e grfico No gosta que pode ser usado para registrar as preferncias do aluno.

Tarefas do plano a um nvel adequado de dificuldade

Alunos com autismo podem ser particularmente vulnerveis ansiedade e intolerante com sentimentos de frustrao, se no pode executar as tarefas atribudas. Aumentar o nvel de dificuldade gradual e andaimes ou apoiar a aprendizagem (em particular com a informao visual em vez de explicaes exclusivamente orais) vai ajudar a minimizar a frustrao do aluno.


Chapter FourTEACHINGSTUDENTSWITHA UTISM

Use materiais apropriados idade

importante honrar a dignidade de alunos com autismo atravs

a escolha de materiais instrucionais. Mesmo se a instruo deve ser

modificada de forma significativa, os materiais de aprendizagem deve ser apropriado para

a idade do aluno.

Oferecer oportunidades para a escolha

Porque os alunos com autismo podem ser frequentemente frustrados pela sua

incapacidade de se fazer entender, eles precisam de instruo e

prtica em fazer boas escolhas para si mesmos. Muitas partes do seu

vidas podem necessariamente ser altamente estruturada e controlada por adultos.

s vezes, os alunos continuam a escolher uma atividade ou objeto

porque eles no sabem como escolher outro.

Os mtodos aceitveis de prestao de escolha para os estudantes que tm

capacidade limitada para se comunicar necessidade de ser desenvolvida em um

base individual. Ensinamento direto de fazer escolhas pode ser

til. Escolha deve ser limitada a um ou dois activi- preferida

laos at que o aluno apreende o conceito de escolha. Aberta

escolhas no ir aumentar a habilidade do aluno em fazer escolhas,

e s pode frustr-lo ou ela.

Quebrar instrues orais em pequenos passos

Ao fornecer instrues para alunos com autismo, os professores devem evitar longas cadeias de informao verbal. Como discutido acima, apoiando instruo oral com pistas visuais e representaes vai ajudar os alunos a entender.

Preste ateno aos problemas de processamento e de estimulao

Alunos com autismo podem precisar de mais tempo para responder do que outros estudantes. Isto pode estar ligado a dificuldades cognitivas e / ou motoras. Alunos com autismo podem precisar processar cada pea discreta da mensagem ou pedido, e, portanto, precisam de mais tempo para responder. Fornecer tempo extra, geralmente, e permitindo um amplo tempo entre dar instrues e as respostas dos alunos so duas tticas importantes para apoiar os alunos com autismo.

Use exemplos concretos e actividades de mo-on

Ensinar idias abstratas e pensamento conceitual usando exemplos especficos, e variar os exemplos para que o conceito no acidentalmente aprendeu como aplicar de uma nica maneira.



Anlise Use tarefa

Professores e pais podem precisar quebrar tarefas complexas em sub-tarefas e reforar em pequenos passos que podem ser ensinados. Para cada passo de uma tarefa complexa, o aluno precisa ter as habilidades necessrias. Estes sub-habilidades podem precisar de ser ensinado e reforado em sequncia. Por exemplo, ao ensinar uma habilidade de auto-ajuda, como escovar os dentes, a tarefa pode precisar ser dividido em sub-habilidades: obter a escova de dentes e creme dental, que giram sobre a gua, molhar a escova de dentes, desapertando a tampa da pasta de dente, colocar o creme dental na escova de dentes, etc. Habilidades de vida, habilidades sociais e habilidades acadmicas podem ser analisados e abordados como tarefas e sub-tarefas, com cada passo ensinado e depois ligada seguinte em uma cadeia de sub-tarefas. Veja o apndice para um exemplo de um plano de instruo por meio de anlise de tarefas.


Chapter Four

!

Seip, J., Ensinar o Autista e atraso de desenvolvimento: Um Guia para Formao e Desenvolvimento Pessoal, 1996. TEACHINGSTUDENTSWITHA UTISM

Usar mtodos de tentativas discretas

Usando instrues para ajudar os alunos a aprender um elemento importante da instruo para alguns alunos com autismo. Solicitaes podem ser fsicos, gestual ou verbal. Eles s devem ser usadas, desde que eles so necessrios, como os alunos podem se tornar dependente de prompts. Ao usar a estratgia de tentativas discretas, o instrutor apresenta o estmulo para o comportamento desejado (d as indicaes ou instrues), e solicita que o aluno; o estudante responde, e, em seguida, o instrutor fornece consequncias comportamentais com base em princpios. O aviso frequentemente concebidos para modelar o comportamento desejado ou ajudar o aluno a realiz-lo. Aqui est um exemplo de um formato de tentativas discretas:

Comportamento objetivo: Identificar nmeros, dada uma direo bucal: Jackie vai tocar a carta que representa o nmero correto quando apresentados com os cartes com os nmeros 1, 2, 3, 4 e 5 sobre eles.

ESTMULO

INSTRUTOR DE PRONTIDO

ESTUDANTE DE RESPOSTA

CONSEQUNCIA

Instrutor diz: "Toque

Instrutor bate o carto

Student toca o carto

Instrutor e sorrisos5. "

com # 5 nele.

com # 5 nele.

diz: "Bom trabalho,

Jackie ".


Pontos instrutor no carto

Estudante toca carto

Instrutor vira a cabea e5. "

com # 5 nele.

com

no faz verbal

# 3 nele.

resposta.


Instrutor bate o carto

Estudante bate mos.

Instrutor vira a cabea e5. "

com # 5 nele.

no faz verbal

resposta.


Pontos instrutor no carto

Student toca o carto

Sorrisos instrutor e diz5. "

com # 5 nele.

com # 5 nele.

"Bom trabalho, Jackie".

Introduzir tarefas desconhecidas em um ambiente familiar, quando possvel

Quando no possvel introduzir tarefas desconhecidas em um ambiente familiar, preparar o indivduo para as novas ajudas de tarefa e do ambiente utilizando como fotos, fitas de vdeo e / ou histrias sociais.

Organizar materiais didticos e situao para destacar o que importante

Use recursos de organizao e suportes visuais para:

ajudar o aluno a assistir s informaes pertinentes, e

ensinar novas tarefas

Por exemplo, a remoo de materiais estranhos da mesa ou escrivaninha antes de tentar ensinar uma habilidade. Ou presente apenas o texto que deseja



leia mais do que todo o livro. Realce as palavras-chave, tais como nomes de char-Acter no texto, ento eles so notados.

Incentivar esforo independente e incorporar medidas pr-ativas para reduzir a probabilidade de se tornar dependentes de prompts

Quando os alunos com autismo so constantemente apoiado, eles nunca podem desenvolver a capacidade de agir de forma independente. Desde a independncia um objetivo desejado para todos os alunos, a instruo deve incluir estratgias para diminuir a necessidade de adulto avisar. As estratgias incluem:

utilizando recursos visuais para diminuir a dependncia de prompts fsicas e verbais do pai, professor ou professor assistente

planejando maneiras de se desvanecem prompts

assegurar que o adulto no est sempre posicionada perto do estudante e que os mesmos adultos nem sempre esto presentes; posicionando o adulto longe do estudante e mudar assistentes de professores podem ajudar a evitar a dependncia

proporcionando organizao visualajudas al, como horrios, contornos de tarefas, listas de verificao, e grficos, e envolvendo o aluno no desenvolvimento e us-los, se possvel

fornecendo instrues para aumentar a conscincia do aluno de estmulos ambientais

ensinar nos ambientes contendo as sugestes e reforo que pronto e manter o comportamento

Veja o apndice para uma carta explicando a hierarquia de prompts de alto a baixo no nvel de intromisso.



Fixaes diretas e ampliar em atividades teis

Se o aluno est fixado em um objeto ou um tema, como uma cor ou forma, us-lo para ensinar um conceito. Atividades de aprendizagem de toda uma semana, por escrito e de matemtica pode ser centrada em um tpico-este actividades criativas de aprendizagem baseados em temas levados ao extremo.

Conhea o indivduo, e manter uma lista de foras e interesses

Os familiares podem fornecer informaes valiosas para os professores sobre o que os alunos sabem e fazer em casa ou na comunidade. Esses interesses e habilidades pode ser construdo, tanto para as instrues e para o reforo da aprendizagem e comportamento bem sucedido.

Desenvolver reas talento e interesse

Se o aluno demonstra um interesse particular e fora em uma rea especfica (por exemplo, msica, teatro, arte, grficos, computador), proporcionar oportunidades para aperfeioar os conhecimentos nessa rea. Isso pode no s proporcionar diverso e sucesso, mas tambm pode levar ao desenvolvimento de habilidades para o emprego futuro.

Estratgias para a gesto da sala de aula

Proporcionar um ambiente de sala de aula estruturada, previsvel

Isto no deve ser confundido com uma abordagem autoritria. A Environ-mento deve ser estruturada de forma a garantir a coerncia e clareza, de modo que os alunos sabem onde as coisas pertencem eo que se espera deles em uma situao especfica, e pode antecipar o que vem a seguir.

Fornecer uma programao diria visual personalizado

A programao individualizada para um aluno com autismo deve caber confortavelmente na agenda global de sala de aula. Varie tarefas para evitar o tdio, e atividades alternativas para reduzir a ansiedade e, possivelmente, evitar alguns comportamentos inadequados. Por exemplo, familiares, experincias bem-sucedidas alternados com atividades menos preferidos. Pode ser til para alternar grandes atividades em grupo com oportunidades para

acalmando em um ambiente silencioso. Alm disso, a incorporao da atividade fsica e exerccio fsico em pontos ao longo do dia til. Todas as atividades planejadas pode ser traada de forma visual e postou em ou perto das mesas de alunos com autismo para que eles possam entender



alteraes nas atividades e saber o que esperar. Os alunos podem ser ajudados para aprender a usar o calendrio de forma independente e pessoal pode direcionar o aluno para o calendrio quando hora de mudar de atividade para suavizar os tempos de transio.

Dificuldades comuns com os sistemas sensoriais: COMPORTAMENTOS OBSERVVEIS

INDICADORES DE COMPORTAMENTO hiper-reativoCOMPORTAMENTO hipo-REATIVA

Sistema auditivo facilmente distrados por sons de fundo no responde ao nome ser faladosobre-reage aos sons parece alheio a sons de atividades que cercam reaes imprevisveis aos sons cria sons constantes como se para estimular a auto prende as mos sobre os ouvidos para bloquear o rudo inseguro porque no reage a sons indicando grita ou chora na sons no ambientepotencial perigo responde fisicamente como se o som uma ameaa

no responde a qualquer tipo de som

SISTEMA VISUAL perturbado por uma iluminao brilhante desconhece a presena de outras pessoasevita a luz solar incapaz de localizar objetos desejados, pessoas segue qualquer movimento na sala com os olhos perde de vista as pessoas ou objetos quando eles se movem campo blocos de viso com os olhos no pode distinguir relaes figura-fundo

cobre parte do campo visual, coloca as mos sobre a parte da pgina em um livro

responde fisicamente ao aparecimento de certos objetos ou cores

SISTEMA TACTILE

toque defensivo-no gosta de ser tocado

evita tarefas com forte elemento ttil (argila, jogar gua, tinta, preparao de alimentos)

reclama de desconforto da roupa

se recusa a usar certos produtos de rebocadores em roupas

responde negativamente para texturas em alimentos, brinquedos, mveis

no parece compreender conceito de espao pessoal

no parece notar toque de outros

freqentemente coloca as coisas na boca

no ajusta a roupa, o que parece ser um irritante

alto limiar de dor, sem saber do perigo por causa da baixa resposta dor

SISTEMA VESTIBULAR

sobre-reage a atividades de movimentao

tem dificuldades que navegam nas diferentes superfcies (tapetes, grama, etc.)

anda perto da parede, se apega a suporta, como corrimes

parece ter medo quando o movimento esperado, MUS-gos parece tenso

rgida sobre o posicionamento do corpo, mantm a cabea no mesmo ngulo rgida

parece tornar-se fisicamente desorientado facilmente

parece precisar de movimento constante

rochas, viaja em crculos

parece cansar facilmente quando engajados em movimentos activi-dades

geralmente lento para se mover, letrgico em movimento

leva muito tempo para responder a instrues para mover


Chapter Four

T E A C H I N GS T U D E N T S W I T H A U T I S M

Dificuldades comuns com os sistemas sensoriais: COMPORTAMENTOS OBSERVVEIS

INDICADORES DE COMPORTAMENTO hiper-reativoCOMPORTAMENTO hipo-REATIVA

SYSTEMS gustativos e olfativos come uma variedade limitada de alimentos

parece estar sempre querendo comidagags, se recusa alimentos

licks objetos no ambiente dificuldades com a higiene bucal

mastiga em objetos inadequadamente cospe alimentos, medicamentos

alto limiar para o mau tastes- sobre-reage a odores em ambientesubstncias perigosas no so evitadascheiro-defensivo-se evitar lugares fareja objetos e pessoas de maneiras incomuns

ou pessoas com odores fortes

no parece perceber cheiros

outros notam

"O autismo me separa de meu prprio corpo, ento eu no sinto nada. Ele tambm pode fazer-me to consciente do que eu sinto que doloroso. "

-Donna Williams, um adulto com

autismo, em algum em algum lugar,

1994

Um inventrio dos possveis fatores sensoriais pode ser usado para ajudar a mini-mizar o efeito negativo que a informao sensorial pode ter sobre os alunos com autismo. Os pais e outras pessoas que tm experincia com o aluno ser uma valiosa fonte de informao sobre as dificuldades sensoriais. Aqui esto algumas perguntas a fazer e outros pontos a considerar ao desenvolver um inventrio:

Auditivo:

Existem fs, alto-falantes, alarmes de incndio, vrias pessoas falando ao mesmo tempo, condicionadores de ar, sinos, ces latindo, ou raspando?

Qual o nvel de som geral e da previsibilidade e repeti-tividade de sons?

O que pode ser feito para minimizar o efeito negativo desses estmulos pode ter sobre o aluno com autismo na classe?

Considere a compreenso do indivduo de informao verbal eo tempo normalmente necessrio para processar a informao auditiva e desviar a ateno entre estmulos auditivos.

Visual:

H distracters, tais como luz, movimento, reflexo, ou padres de fundo, que afetam a capacidade do aluno para atender a atividade de aprendizado?

Considere o nvel dos olhos do aluno, a posio do professor em relao ao aluno, e distracters que pode interferir com ateno.

Considere tambm o tempo necessrio para desviar a ateno visual.



Cuidadosa ateno a estmulos visuais aversivos e tentativas de reduzir o efeito destes estmulos ajudar gerenciar o comportamento do aluno e ajudar o aluno a aprender.

Ttil:

H texturas que parecem ser aversivo?

As temperaturas adequadas para minimizar o efeito negativo sobre o aluno?

O aluno demonstrar a necessidade de explorar atravs do toque, e ainda evitar ser tocado?

Qual o nvel de habilidade ou defensivo da utilizao de certos objectos destina-se a apoiar a instruo?

Vestibular:

Considere a necessidade do aluno para mover e exerccio.

Quais so as reaes do indivduo ao movimento?

Como o programa do aluno pode incorporar movimento necessrio, sem colocar em perigo indevidamente a ateno e aprendizado de outros alunos na sala de aula?

Gustativa e olfativa:

Considere as preferncias de gosto e cheiro dos alimentos e outros materiais.

As decises sobre as atividades devem incluir a anlise das respostas do aluno para o cheiro dos materiais.

Ensinar o comportamento apropriado para lanche ou refeies sero afetados por essas preferncias.

Aspectos nota das tarefas e atividades que criam frustrao

Examine o plano de instruo e atividades no-pedaggicas para as reas problemticas que podem resultar em sobrecarga sensorial ou frustrao para o aluno. Faa experincias sensoriais disponveis, que so calmantes para o estudante para acompanhar tarefas potencialmente frustrantes. Sempre que possvel, adaptar tarefas e materiais para promover a participao bem-sucedida. Quando possvel, diminuir distracters ambientais e reduzir atividades que confundir, desorientar, ou perturbar o estudante e interferir com a aprendizagem.

"

Para mais informaes sobre a avaliao dos sistemas sensrio-motoras dos alunos com autismo, ver Dunn, W., "Os sistemas sensrio-motor: Uma Estrutura para Avaliao e Interveno" em

Educar crianas com mltiplas deficincias: uma abordagem transdisciplinar (1991) e Janzen, J., "Efeitos da Autism Aprendizagem Estilo: Recepo e Processamento de Problemas" em

Compreender o

Natureza do Autismo: Um Guia Prtico, 1996.



Oferecer oportunidades de relaxamento e reas

Pode ser necessrio ter uma rea calma, tranquila, designada onde o aluno pode ir para relaxar. Relaxante para alguns alunos com autismo pode significar se engajar em comportamentos repetitivos que tm um efeito calmante sobre eles. Em alguns casos, os alunos que anseiam certo movimento repetitivo, tais como balanar ou outros movimentos de auto-estimulao, pode ser fornecida com um tempo e no espao, onde permitido este movimento.

Proporcionar oportunidades para o contato significativo com colegas que tm comportamento social adequado

Ser necessrio ensinar o comportamento social adequado e para proporcionar ao aluno de situaes especficas expectativas para o comportamento. Mais informaes sobre o desenvolvimento de habilidades sociais fornecida em "Estratgias para o desenvolvimento de habilidades sociais" mais adiante neste captulo.

Oportunidades para o contato com os pares podem incluir:

envolvendo o aluno em regime de aprendizagem compartilhada

emparelhar o aluno com amigos para caminhar pelo corredor, no playground, e durante outros momentos no estruturados

variando amigos de pares ao longo do tempo e as atividades, para evitar a dependncia de uma criana

envolvendo pares na prestao de instruo individualizada

arranjando cross-idade pares suporta / amigos, atribuindo um estudante mais velho para ajudar o aluno com autismo

colocando os alunos enquanto participava de eventos especiais escolares, tais como assemblias e clubes

facilitando a participao em atividades extra-escolares ou extra-curriculares

Se a sua escola tem um arranjo em que uma turma de alunos mais velhos est emparelhado com uma classe mais jovem, garantir que o aluno mais velho com autismo tambm est emparelhado, e fornecer o apoio necessrio para o sucesso.


TEACHINGSTUDENTSWITHA UTISMChapter FourPlanejar para transies e preparar o aluno para a mudana

Alunos com autismo muitas vezes encontrar mudanas na atividade, configurao ou planejado

rotina muito estressante. Programaes visuais podem ser usados para ajud-los

compreender e cooperar com as alteraes necessrias. Histrias sociais com

ilustraes tambm pode ser utilizado para preparar o

aluno para novas situaes.

Para obter mais informaes sobre a gesto da sala de aula, consulte o Captulo 5, Gerenciando Comportamento desafiador.

Estratgias para o desenvolvimento da comunicao

Expandindo as habilidades comunicativas dos alunos com autismo um dos maiores desafios para os professores e famlias. A maioria das pessoas no esto cientes da complexidade da comunicao normal, porque as crianas a desenvolver essas habilidades automaticamente, geralmente com a idade de trs ou quatro. Muitos alunos com autismo no desenvolveram as habilidades que eles precisam para comunicao espontnea, e deve, portanto, ser ensinado. Ajudar os alunos com autismo desenvolver competncias-so de comunicao que eles podem expressar seus desejos e necessidades, interagir socialmente, compartilhar informaes, expressar emoes, e protestar ou fugir aversivos situaes uma prioridade.

Programas para facilitar o desenvolvimento da comunicao pode comear em ambientes estruturados; no entanto, promover a generalizao e facilidade na utilizao de linguagem requer que as intervenes ocorrem em ambientes naturais. Competncias lingusticas funcionais so melhor ensinada no contexto social onde eles sero usados e onde eles tem um significado real. Os ambientes de sala de aula e da escola fornecer uma riqueza de oportunidades para o desenvolvimento de uma comunicao funcional dentro de contextos sociais, e promover gener-zao. No entanto, a oportunidade sozinho no vai atender s necessidades de comunicao do aluno com autismo. As competncias especficas que necessitam de instruo e estratgias para o desenvolvimento das habilidades orientadas devem ser identificados.

A equipe da escola, pais e profissionais especializados devem colaborar para identificar metas e objetivos de comunicao para o aluno com autismo. As intervenes previstas devem basear-se nas habilidades e necessidades do aluno. A fonoaudiloga pode ajudar na avaliao das habilidades de comunicao e fornecer sugestes e estratgias adaptadas s necessidades e caractersticas nicas do aluno.

Aqui esto algumas sugestes gerais para ajudar com a comunicao:

"

Para obter mais informaes sobre o desenvolvimento comuni-tion, consulte Wetherby, A.

M., e Prizant, B. M., (Eds.), Autism Spectrum Disorders: A Perspectiva do Desenvolvimento Transactional

(No prelo, 2000).



"Autismo ... pra-me de encontrar e usar minhas prprias palavras quando eu quiser. Ou me faz usar todas as palavras e coisas bobas que eu no quero dizer ".

-Donna Williams, em Algum

Em algum lugar de 1994

Foco no desenvolvimento de interao e comunicao nos am

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