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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E

LOGÍSTICA

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TECNOLOGIA

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• RECURSOS TECNOLÓGICOSAo se falar em tecnologia, em geral a associamos com

algo intangível incorporado a entidades concretas, a bens físicos, como máquinas, ferramentas e produtos químicos. Na realidade, a tecnologia abrange bem mais do que isso, ela é o corpo de conhecimentos com o qual a empresa conta para criar produtos ou serviços.

Então, do mesmo modo que temos que gerenciar o fluxo de materiais, patrimônio, recursos humanos e de capital, temos de gerir o conhecimento dentro das empresas. Isso significa saber como ele é adquirido, como se aprimora e como é transmitido, aplicado e preservado.

“Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia”

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O conhecimento integra a cultura da empresa, e os fatos têm demonstrado que ele não é de nenhuma forma ilimitada, isto é, cada empresa tem competências básicas que lhe permitem ser líder em determinados campos, mas não em todos.

O negócio essencial, também conhecido como core business, ou foco da atividade, é fundamental para a competitividade. Isso precisa ser bem entendido, já que não significa uma atitude drástica: não é necessária nem a superespecialização, que restringe o campo de atuação, nem a extrema diversificação, que enfraquece a consecução dos objetivos.

“Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia”

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Fala-se cada vez mais na organização que aprende, isto é, que dedica uma parcela considerável de seus esforços no sentido de utilizar as experiências do cotidiano como fonte de feedback de seu conhecimento acumulado, possibilitando acertos de rumo em função de novos conhecimentos adquiridos.

Os recursos tecnológicos da empresa devem ser planejados, desenvolvidos, adquiridos e controlados, e ter ações sobre eles tomadas de acordo com informações geradas interna ou externamente à empresa.

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O CICLO PDCA DE EDWARD DEMING

William Edwards DemingEstatístico de qualidade

Estados Unidos da América*14/10/1900+20/12/1993

Walter A. ShewhartEngenheiro

Estados Unidos da América*18/03/1891+11/03/1967

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• O PDCA é um método amplamente aplicado para o controle eficaz e confiável das atividades de uma organização, principalmente aquelas relacionadas às melhorias, possibilitando a padronização nas informações do controle de qualidade e a menor probabilidade de erros nas análises ao tornar as informações mais entendíveis.

“Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia”

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• O PDCA foi introduzido no Japão após a guerra, idealizado por Shewhart, na década de 20, e divulgado por Deming, em 1950, quem efetivamente o aplicou.

Tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como, por exemplo, na gestão da qualidade , dividindo-a em quatro principais passos.

É aplicado principalmente nas normas de sistemas de gestão e deve ser utilizado em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negócios, independentemente da área ou departamento (vendas, compras , engenharia , etc...).

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O PDCA é atualmente aplicado na melhoria continua de processos de gestão, ele é um ciclo que envolve 4 etapas:

PlanDoCheckAct Este ciclo quando é repetido diversas vezes traz

vantagens competitivas ao negócio, fazendo com que a qualidade e excelência sejam pontos estratégicos dentro da organização.

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• Plan (Planejar): Este é o primeiro passo do ciclo de melhoria continua. Este passo é o responsável pelo desenho do processo ao qual se quer ter o conceito aplicado. Nesta fase é importante ressaltar 3 sub etapas: Estabelecer objetivos, estabelecer o caminho de como este objetivo será alcançado e o método que será utilizado para chegar-se a este objetivo.

• Do (Executar): Esta etapa é a execução da etapa anterior de planejamento. Esta etapa consiste em treinamentos dos envolvidos, a execução do que foi planejado e a coleta de dados para futura análise.

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• Check (Verificar ou checar): Aqui teremos a análise e verificação dos dados coletados anteriormente. Nesta fase é onde serão detectados as possíveis falhas e erros que não estavam previstos no desenho do processo.

• Act (Agir): Esta é a última faze do ciclo, após esta fase ser concluída, o PDCA inicia um novo ciclo. Nesta fase serão aprimoradas as correções e também definidas os planos de ação para o melhoramento da qualidade, eficiência e eficácia.

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RECURSOS TECNOLÓGICOS

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• RECURSOS TECNOLÓGICOSÉ o corpo de conhecimentos com o qual a

empresa conta para produzir produtos ou serviços;

Importante saber como ele é adquirido, como se aprimora, como é transmitido, aplicado e preservado;

Ele interfere direta e indiretamente no produto, no serviço, nos processos, na própria gestão e informação.

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Um recurso é um meio de todo o tipo que permite responder a uma necessidade ou conseguir aquilo que se pretende. A tecnologia, por sua vez, faz referência às teorias e às técnicas que possibilitam o aproveitamento prático do conhecimento científico.

Um recurso tecnológico é portanto um meio que se vale da tecnologia para cumprir com o seu propósito. Os recursos tecnológicos podem ser tangíveis (como um computador, uma impressora ou outra máquina) ou intangíveis (um sistema, una aplicação virtual).

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• PRODUTOAo se falar em produtos, imediatamente pensamos

em bens materiais, físicos e tangíveis utilizados para consumo ou reprodução de outros bens. Quando o assunto é serviço, no entanto, imaginamos algo difícil de mensurar, algo intangível.

Um produto é o resultado de um processo de transformação; algo que agrega valor e que está sendo manipulado para posterior oferta ao mercado ou como resposta à solicitação do mercado.

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• PROCESSOSão sequências estruturadas de atividades que, por meio de

ações físicas, comportamentais que, permitem a agregação de valor. É simplesmente a reunião de tarefas ou atividades isoladas para alcançar certos resultados, classificam em:

Produtivos: Geram produto final ou componente do mesmo;Administrativos: Têm como resultado a geração de

informações ou de decisões que influenciam a gestão da empresa;

Comerciais: São aqueles cujo resultado é uma ação junto ao consumidor, possibilitando-lhe acesso a um bem ou serviço.

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• INFORMAÇÃOA empresa moderna, por assim dizer, da era da

informação, procura constantemente novas formas de se auto administrar, pois sabe que aí está um dos caminhos para conseguir vantagens competitivas.

A melhoria da eficácia da utilização da informação passa a ser preocupação de todos os colaboradores e não somente da alta gerência ou do pessoal da informação.

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• GESTÃOGestão ou administração é o processo de

conseguir que as atividades sejam feitas de forma eficiente e eficaz com e por meio de outras pessoas. As funções clássicas da administração são planejamento, organização e controle.

A gestão de fluxo de informações passa a ter um caráter estratégico na obtenção da vantagem competitiva, objetivo final de qualquer empresa.

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TECNOLOGIADO PRODUTO

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É o que se agrega de conhecimento para se obter um produto. O desenvolvimento do produto, ou o seu manejo, armazenamento, e todos os demais processos de aquisição, até a utilização final são resultados de um conhecimento.

O conhecimento ou “know how” são o que podemos chamar de tecnologia do produto.

É o desenvolvimento de uma nova tecnologia, ou aprimoramento de um já existente, ela se dá quando necessário.

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Alguns problemas enfrentados no manejo dos materiais, exemplo: excesso de produtos e falta de espaço para armazená-los, levaram à criação das atuais tecnologias de Administração de Materiais.

Tais inovações podem envolver tecnologias radicalmente novas e podem basear-se na combinação de tecnologias existentes em novos usos, ou podem ser derivadas do uso de novo conhecimento.

O tempo, dinheiro e mão-de-obra são também fatores imprescindíveis para que haja inovação tecnológica.

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Baseado nas novas tecnologias criou-se a Metodologia PRP (Processo de Realização do Produto) que é o processo elaborado para ajudar no desenvolvimento de produtos contemplando todas as fases do mesmo, desde a identificação das necessidades do cliente até o descarte do produto, ele foi criado exatamente para que não ocorra o que veremos na figura a seguir:

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METODOLOGIA PRP

( Product Realization Process)Processo de Realização do

Produto

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A representação da figura anterior do fluxo de uma empresa:A Saída representa: O Produto ou Serviço;As Entradas ou Insumos representam: os materiais, o capital e os recursos humanos;O Processamento representa: os recursos

tecnológicos de produção, edifícios, equipamentos, métodos de gestão e organização do trabalho;

O Produto ou Serviços: são o resultado final do esforço produtivo, é a razão da existência da empresa, são os geradores de toda a atividade empresarial.

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A representação anterior é um resumo muito simplificado do processo, porém cada uma destas etapas apresentada tem suas particularidades, e complexidades, que tornam o processo muito mais amplo.

A metodologia PRP está basicamente dividida em 6 (seis) fases que veremos a seguir.

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• FASE 1 – POR ONDE COMEÇAREstá ligada a missão da empresa, ao que ela se propõe a

realizar.Leva em consideração o desejo do consumidor, que vão servir

de parâmetros para a organização atender as necessidades deste consumidor. Isto vai gerar uma série de questionamentos internos, como, se a organização tem insumos suficientes, se ela está preparada para atender o consumidor, se está dentro do escopo da organização.

Isto vai gerar um time de desenvolvimento que irá se apoiar em uma técnica para estudar as soluções de problemas similares em empresas de sucesso do mesmo ramo de negócios.

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• FASE 2 – DESENVOLVIMENTO CONCEITUAL DO PRODUTOLeva em conta a definição dos requisitos funcionais do

produto.Para que serve o produto, qual sua função principal e

secundária, sua relação de valor percebido pelo consumidor.Requisitos de engenharia – estão relacionados a quais projetos

são mais indicados para atender as funções do produto sem perder de vista os problemas de manufaturas.

Estabelecimento do cronograma – é a avaliação dos recursos humanos e materiais que serão utilizados para atender a demanda proposta, avaliando entre outras coisas se o cronograma do projeto atende as necessidades competitivas do mercado.

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• FASE 3 – SUA INTEGRAÇÃO À METODOLOGIAEstá amplamente ligada a fase anterior, pois ainda

estamos desenvolvendo um produto, e é preciso que haja a geração de múltiplos conceitos. Nesta fase é comum o uso de técnicas de geração de ideias como o BRAINSTORMING.

É também concentrada nas análises preliminares, assim como os grupos de desenvolvimento de produtos, que são multifuncionais.

São feitas análises de viabilidade sob vários aspectos: técnicos, de mercado, financeiro e de recursos humanos, entre outros.

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• BRAINSTORMINGSignifica tempestade cerebral ou tempestade de

ideias. É uma expressão inglesa formada pela junção das palavras "brain", que significa cérebro, intelecto e "storm", que significa tempestade.

É uma dinâmica de grupo que é usada em várias empresas como uma técnica para resolver problemas específicos, para desenvolver novas ideias ou projetos, para juntar informação e para estimular o pensamento criativo.

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• FASE 4 – APRIMORAMENTO DO CONCEITONesta fase o projeto deve estar completo e detalhado, apenas

pequenas modificações podem existir.Os materiais já se encontram definidos na seleção de materiais, o que

permite o suprimento, isto é, as fontes de fornecimento e as negociações de compra, bem como o desenvolvimento das regras de relacionamento no que se refere à qualidade, prazos e formas de fazer a provisão.

Método de produção: que não se restringe apenas a escolha do processo interno de produção, mas engloba também o projeto do sistema de produção: todos os recursos necessários e estoques.

Análise preliminares de custo: esta análise deve ser preliminar, porém não muito distante da realidade final. Sua importância é para se verificar a disposição ou não em lançar o produto.

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• FASE 5 – FASES DA ANÁLISESAnálise da engenharia – devem ser utilizadas as

mais modernas e melhores práticas. Inclui todas as etapas de fabricação, dos produtos manufaturados dos componentes até a montagem final.

Análise de desempenho – deve-se sempre trabalhar em função dos parâmetros de engenharia e fazer testes e análises dos componentes à medida que eles se tornam disponíveis. Outras possibilidades são a confecção de protótipos ou o uso de modelos computacionais que simulem a realidade.

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Análise dos processos de manufatura – Utiliza muito a tecnologia, simulando sistemas produtivos. Permite a escolha entre alternativas de produção, considerando as mais diferentes variáveis, escolhendo a melhor alternativas a longo prazo.

Análise detalhada de custos – é feita a preparação dos padrões de custos. Além de detalhar os custos diretos e indiretos, sabendo inclusive onde eles interferem, estabelece metas de desempenho que poderão ser usadas como parâmetros de decisão durante a vida do produto.

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• FASE 6 – ÚLTIMAS FASES E FEEDBACKManufatura e testes dos protótipos – momento onde é

lançado um protótipo e feitas todas as análises finais para a verificação se o produto final irá atender aos anseios do cliente. Nesta fase as grandes empresas ganham em agilidade tornando-se ou mantendo-se na liderança. Nesta fase há a resposta de duas perguntas chaves:

1) O projeto conseguiu atender às necessidades do cliente?

2) O produto é aquilo que eu quero?“Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia”

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• Na próxima figura veremos o princípio da Metodologia PRP (Product Realization Process) Processo de Realização do Produto completa, ou seja toda a organização fazendo um desejo próprio ou condicionado do cliente ser transformado em realidade. No início e no fim do processo está o cliente.

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• A gestão do estoque de uma empresa deve ser uma tarefa alinhada com todas as áreas do negócio, da produção à venda. Caso contrário, pode gerar atrasos e demora na entrega de produtos.

• Em tempos nos quais os consumidores têm acesso a inúmeras opções de produtos e serviços, construir uma reputação de atraso na entrega pode ser devastador para a empresa.

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MRP(Manufacturing Resource Planning) Planejamento das Necessidades

Materiais

George PlosslOliver Wight

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• Para prevenir este tipo de problema e otimizar a gestão do estoque, muitas empresas adotam o MRP (Manufacturing Resource Planning), ou Planejamento das Necessidades Materiais, e funciona como um sistema de cálculo que prevê a demanda em função das necessidades. Assim, o método é capaz de informar ao empresário a quantidade necessária de matéria-prima ou componentes para se manter no estoque, com o intuito de fazer com que produção não atrase.

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O planejamento das necessidades de materiais pode ser feito por meio de softwares MRP (Material Requirements Planning), que são sistemas de planejamento baseados na explosão da estrutura dos produtos,

Surgidos na década de 1960 (segundo definiu a American Production and Inventory Control Society – APICS); em 1992, a estrutura de produto (BOM – Bill Of Material) é uma lista de todas as submontagens, componentes intermediários, matérias-primas e itens comprados que são utilizados na fabricação e/ou montagem de um produto, mostrando as relações de precedência e quantidade de cada item necessário, visando a controlar as necessidades de materiais com o uso do computador.

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• O QUE É O MRPÉ um sistema softwares de controle de inventário e produção

criado com a intenção de otimizar a gestão do estoque e reduzir custos. Neste sentido, ele precisa estar profundamente ligado ao departamento de vendas para conseguir prevê-las baseado nos pedidos em carteira, mas também deve se comunicar com a entrada de materiais para informar ao gestor quando os níveis estão muito baixos.

Ele é alimentado com dados sobre o calendário de produção, a política de lotes mínimos e máximos, o estoque de segurança e a base de clientes recorrentes. Como saída, ele oferece informações sobre o plano diretor de produção, índices de performance e dados para compra de matéria-prima.

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• Vantagens e desvantagens de adotar o MRPApesar de ser um sistema de cálculo que permite

otimizar o estoque, reduzindo custos, o MRP possui algumas desvantagens que devem ser considerados pela empresa antes de introduzi-lo. Mesmo que facilite a compra, ele não ajuda a otimizar os custos de aquisição, principalmente porque obriga a empresa a comprar quantidades menores mas de maneira mais frequente. Por este mesmo motivo, o estoque de segurança acaba sendo menor do que o habitual, reduzindo a vantagem de possuí-lo.

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• Vantagens e desvantagens de adotar o MRPPor outro lado, o MRP ajuda a controlar

melhor a produção e as encomendas; integra várias áreas funcionais do negócio; cria uma estrutura formalizada de dados e processos e é capaz de simular demandas de compra e venda.

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• Aplicações práticasO MRP pode ser uma boa estratégia para

empresas que dependam de vários fornecedores de matéria-prima para a fabricação dos seus produtos. Este tipo de negócio, em geral, precisa trabalhar com volumes diferentes de estoque para que a produção se mantenha em um nível seguro.

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Ainda assim, é preciso que a empresa entenda as vantagens e desvantagens de se adotar o MRP. Talvez a otimização do estoque não compense os custos elevados de aquisição dos componentes. Talvez ainda a previsão de produção, dependendo da indústria, seja facilmente prevista, eliminando a necessidade deste tipo de cálculo. Independentemente de tudo isso, cabe aos gestores analisar o seu contexto e tomar a melhor decisão.

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• MRP I e MRP II – Conceitos e AplicaçãoÉ muito fácil confundir-se ao tentar entender o que é MRP, pois há duas definições diferentes, mas relacionadas, entretanto, compartilham do mesmo tema, elas auxiliam as empresas a planejar e controlar suas necessidades de recursos com o apoio de sistemas informatizados.

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MRP tanto pode significar o planejamento das necessidades de materiais, como o planejamento dos recursos de manufatura.

Com o tempo, esse conceito desenvolveu-se de um foco na gestão de operações, que auxiliava o planejamento e controle das necessidades de materiais, para se tornar, atualmente, um sistema corporativo que apoia o planejamento de todas as necessidades de recursos do negócio. Esse método é usado em empresas de manufatura, embora haja alguns casos de aplicação em ambientes não manufatureiros.

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• MAS O QUE É MRP I?Nasceu nos anos 60, e quer dizer Material Requirements

Planning ou Planejamento das Necessidades Materiais. Permite que as empresas calculem quantos materiais de

determinado tipo são necessários e em que momento. Para fazer isso, ele utiliza os pedidos em carteira, assim como uma previsão para os pedidos que a empresa acha que irá receber.

O MRP verifica, então, todos os ingredientes ou componentes que são necessários para completar esses pedidos, garantindo que sejam providenciados a tempo.

“Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia”

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É um sistema que ajuda as empresas a fazerem cálculos de volume e tempo similares a esses, mas numa escala e grau de complexidade muito maiores. Até os anos 60, as empresas sempre tiveram que executar esses cálculos manualmente, de modo a garantir que teriam disponíveis os materiais certos nos momentos necessários.

Entretanto, com o advento dos computadores e a aplicação de seu uso nas empresas a partir dos anos 60, surgiu a oportunidade de se executarem esses cálculos detalhados e demorados, com o auxílio de um computador, de forma rápida e relativamente fácil.

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A partir dos anos 80, o sistema e o conceito do planejamento das necessidades de materiais expandiram e foram integrados a outras partes da empresa.

Esta versão ampliada do MRP II permite que as empresas avaliem as aplicações da futura demanda nas áreas financeiras e de engenharia, assim como analisem as aplicações quanto à necessidade de materiais. Oliver Wight, que, juntamente com Joseph Orlicky, são considerados os pai do MRP moderno, descreveram o planejamento dos recursos de manufatura como um plano global para a empresa.

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COMO FUNCIONA O MRP

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Empresas de manufatura podem fabricar e vender diferentes variações de produtos finais, para centenas de clientes regulares, assim como para centenas de clientes que só compram ocasionalmente.

Muitos desses clientes podem variar sua demanda pelos produtos. As aplicações disso são similares as de preparar 75 festas numa semana, 40 na próxima, 50 na seguinte, todas para diferentes grupos de convidados com diferentes necessidades, que mudam constantemente de ideia sobre o que querem comer e beber.

Para garantir que a comida e a bebida certas estejam disponíveis na festa certa, no momento correto, e que dinheiro não seja desperdiçados, é necessário planejamento e controle, não apenas de materiais mas também de dinheiro, pessoas e equipamentos. O MRP II ajuda as empresas a planejar estas decisões com antecedência.

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• RESUMINDOA partir dos anos 60 surgiu o MRP I (Planejamento das

Necessidades de Materiais). Permite avaliar quanto material de determinado tipo é necessário e em que momento.

A partir dos anos 80 surgiu o MRP II (Planejamento dos Recursos de Manufatura). Permite que as empresas avaliem as implicações de demanda futura nas áreas financeira e de engenharia, assim como as necessidades de materiais.

Como resultado, o MRP oferece a documentação que converterá as necessidades do mercado em uma linguagem que possa ser entendida pela produção. Serão, portanto, geradas listas de materiais, ordens de produção, etc..

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“Aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas, toda a felicidade esta durante a subida”.  Autor Desconhecido

Por hoje é só, até a próxima aula, obrigado.