20150221 = ALAN DA PALMEIRINHA

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20150221 = ALAN DA PALMEIRINHA 25/02/2015 19h38 - Atualizado em 27/02/2015 20h47 Celular filma últimos momentos de jovem morto por PM no Rio PM afirmou que trio participava de confronto contra os policiais na favela. Sobrevivente nega versão e corporação diz que afastou PMs após vídeo. Do G1 Rio FACEBOOK O jovem que morreu na sexta-feira (20) baleado na Favela da Palmeirinha, em Honório Gurgel, Subúrbio do Rio, registrou com o celular os últimos minutos da própria vida. Ele conversava e gravava um vídeo com amigos no momento em que levou um tiro. A Polícia Militar, que fazia uma operação na comunidade, afirmou, no dia, que o grupo foi atingido em confronto. Mas um outro rapaz que também acabou baleado nega essa versão da PM. As imagens do vídeo podem ajudar a esclarecer o que aconteceu. O vídeo registra um momento de diversão entre três amigos. Dois deles estavam de bicicleta. Um minuto e quinze segundos depois do início da gravação, os jovens correram. Logo, tiros são ouvidos. “Corri atrás dele só pra pegar o celular, pra ele parar de gravar”, explicou Chauan Jambre Cezário, uma das vítimas. saiba mais Uma pessoa morre e outra fica ferida em tiroteio na Zona Norte do Rio Polícia investiga tiroteio que teve dois baleados e gerou protesto no Rio Chauan está com uma bala alojada no peito. O amigo dele, Alan de Souza Lima, de 15 anos, não resistiu. O celular estava nas mãos de Alan e caiu no chão, mas continuou gravando. O vídeo permite ouvir a agonia dos feridos e as vozes de dois homens, que seriam policiais militares. Um

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matança no rio

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20150221 = ALAN DA PALMEIRINHA

25/02/2015 19h38 - Atualizado em 27/02/2015 20h47

Celular filma últimos momentos de jovem morto por PM no RioPM afirmou que trio participava de confronto contra os policiais na favela.Sobrevivente nega versão e corporação diz que afastou PMs após vídeo.Do G1 Rio

FACEBOOK

O jovem que morreu na sexta-feira (20) baleado na Favela da Palmeirinha, em

Honório Gurgel, Subúrbio do Rio, registrou com o celular os últimos minutos da própria

vida. Ele conversava e gravava um vídeo com amigos no momento em que levou um

tiro. A Polícia Militar, que fazia uma operação na comunidade, afirmou, no dia, que o

grupo foi atingido em confronto. Mas um outro rapaz que também acabou baleado

nega essa versão da PM. As imagens do vídeo podem ajudar a esclarecer o que

aconteceu.

O vídeo registra um momento de diversão entre três amigos. Dois deles estavam de

bicicleta. Um minuto e quinze segundos depois do início da gravação, os jovens

correram. Logo, tiros são ouvidos. “Corri atrás dele só pra pegar o celular, pra ele

parar de gravar”, explicou Chauan Jambre Cezário, uma das vítimas.

saiba mais Uma pessoa morre e outra fica ferida em tiroteio na Zona Norte do Rio Polícia investiga tiroteio que teve dois baleados e gerou protesto no Rio

Chauan está com uma bala alojada no peito. O amigo dele, Alan de Souza Lima, de 15

anos, não resistiu. O celular estava nas mãos de Alan e caiu no chão, mas continuou

gravando. O vídeo permite ouvir a agonia dos feridos e as vozes de dois homens, que

seriam policiais militares. Um deles pergunta aos garotos por que eles correram. “A

gente tava brincando, senhor”, responde um dos rapazes.

Segundo testemunhas, os policiais tentaram justificar o fato de os rapazes terem sido

baleados, afirmando que eles entraram no meio da troca de tiros entre os PMs e

criminosos.

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Chauan foi baleado no peito e sobreviveu, desmentindo a versão da PM (Foto: Reprodução / TV Globo)

Em nota divulgada no sábado (21), a Polícia Civil informou que os jovens ficaram

feridos durante um confronto com PMs e que na ação foram apreendidos um revólver

e uma pistola. Ainda segundo a nota, Chauan foi autuado em flagrante por porte de

arma e resistência.

Na madrugada de sábado, o caso provocou um protesto violento na Avenida Brasil.

Um ônibus e um caminhão foram queimados. A via expressa ficou interditada por

quase quatro horas.

Em diálogo, testemunha diz a PM que baleado é'morador' (Foto: Reprodução / TV Globo)

Chauan mora na Baixada Fluminense, mas decidiu passar o fim de semana na casa do

patrão, na Favela da Palmeirinha, para economizar dinheiro de passagem. Ele vende

mate na Praia de Ipanema. “Justiça. Só isso. Que prove a minha inocência. Eu não sou

bandido”, afirmou o rapaz.

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Assim que tomou conhecimento do vídeo, o comando da PM determinou o

afastamento dos policiais envolvidos na ocorrência e também a abertura imediata de

um inquérito policial militar. Porém, a corporaão não divulgou os nomes destes PMs.

A Polícia Civil, que investiga o caso, já recebeu uma cópia do vídeo. Os investigadores

pretendem ouvir testemunhas e aguardam o resultado do exame feito nas armas dos

policiais.

Tem alguma notícia para compartilhar? Envie para o VC no G1.

23 de fevereiro de 2015

VÍDEO EXCLUSIVO DO MOMENTO DOS DISPAROS DA PM QUE MATOU UM E FERIU OUTRO NA PALMEIRINHA

 17:03

Na noite desta sexta-feira, 20 de fevereiro, por volta das 23h07, policiais do 9º BPM estiveram

na comunidade da Palmeirinha, em Guadalupe, dois jovens foram baleados, Alan Souza de

Lima, 15 anos, não resistiu e Chauan Jambre Cezário, 19 anos, foi baleado no peito e passa

bem.

Os policiais alegam que os jovens foram alvejados em confronto e eram suspeitos de participar

do tráfico na comunidade. Por outro lado, familiares, amigos e testemunhas afirmam a

inocência, Alan era ajudante de pedreiro e Chauan vendia mate na praia, a comunidade estava

sem energia elétrica, estavam conversando no portão de uma casa com outros dois amigos,

quando foram alvejados pelos policiais. Confira mais detalhes em: http://goo.gl/x1i7OY.

A Guadalupe News conseguiu com exclusividade um vídeo registrado pelo celular do Alan, que

mostra os jovens conversando, logo após os disparos efetuados pelos policiais:

Chauan foi levado sob custódia para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, ficou

algemado na maca e não foi operado, um médico teria dito que não seria feito de imediato pois

não havia tanta urgência, a bala está alojada no peito mas não há risco de vida, nesta

segunda, 23 de fevereiro, por volta das 6h da manhã o jovem foi solto, a família está em busca

de um hospital para realizar a operação. Chauan responderá as acusações da PM em liberdade.

Familiares e amigos criaram uma página numa rede social em defesa do jovem, veja

em: https://www.facebook.com/ChauanJambreINOCENTE

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Chauan tem 19 anos (Foto: Reprodução/ Facebook)

Muitos nos questionaram sobre uma parte da imagem estar embaçada, estamos fazendo uma cobertura

exclusiva sobre o caso, devido a presença de menores no vídeo, tivemos que usar este recurso, quanto ao

que tinham nas mãos, fizemos uma análise. Visualize abaixo:

Análise do que os jovens tinham nas mãos (Foto: Guadalupe News)

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Policial admite tiro que matou menor em ação na Palmeirinha, diz políciaEm depoimento, sargento voltou a dizer que reagiu a ataque.Um menor morreu; sobreviventes contestam versão de PMs.Henrique CoelhoDo G1 RioFACEBOOKUm dos nove policiais militares envolvidos na operação que deixou um jovem morto e outro baleado na comunidade da Palmeirinha, em Honório Gurgel, Subúrbio do Rio, admitiu nesta segunda-feira (2) que atirou contra o grupo. Alan Souza de Lima morreu e um amigo dele, Chauan Jambres, ficou ferido. Um terceiro menor saiu sem ferimentos.Os policiais foram ouvidos na 30ª DP (Marechal Hermes). O sargento Ricardo Wagner Gomes foi o único que assumiu ter dado o tiro. O policial manteve a versão dada inicialmente, de que apenas reagiu a um ataque.Ricardo, Alan de Lima Monteiro e Carlos Eduardos Domingues Alves estavam em um carro da PM no momento da ação na Palmeirinha, no dia 21 de fevereiro. Alan e Carlos Eduardo negam ter atirado contra o grupo. Eles dizem que apenas ouviram os tiros.Foram utilizados na operação um carro blindado e duas equipes táticas que se dividiram, totalizando nove policiais. O fuzil de Ricardo foi apreendido, juntamente com uma pistola e um revólver. O dia da reconstituição do caso ainda será definido pela delegacia.O pai de Alan de Souza Lima deverá prestar depoimento na delegacia nesta terça-feira (3), às 13h.saiba maisPai de rapaz baleado na Palmeirinha, Rio, diz ter medo de represália de PMsUma pessoa morre e outra fica ferida em tiroteio na Zona Norte do RioPolícia investiga tiroteio que teve dois baleados e gerou protesto no RioVídeoUma gravação feita no celular de Alan, instantes antes de sua morte, mostra os três amigos conversando e brincando quando começaram os tiros. A Polícia Militar afirmou, inicialmente, que o grupo foi atingido em confronto e que os três seriam suspeitos. Os sobreviventes negaram a versão desde o início e as imagens do vídeo mudaram os rumos da investigação.Segundo Adilson, pai de Chauan, as imagens feitas pelo colega do filho que foi morto revoltaram, mas também deram alívio para a família.“Eu senti muita raiva quando vi aquilo. Mas também foi bom, pois tudo que eles [policiais] fazem está certo e a população está sempre errada. Meu filho sempre me deu orgulho, é um jovem trabalhador”, afirmou o pai de Chauan, ressaltando que o jovem trabalha como ambulante na praia para poder comprar terno para ir aos cultos da igreja e pagar a passagem para os treinos de futebol.Chauan Jambre Cezário foi baleado por PMs na Favela da Palmeirinha (Foto: Reprodução/TV Globo)Chauan Jambre Cezário foi baleado por PMs naFavela da Palmeirinha (Foto: Reprodução/TV Globo)Agonia dos feridosO vídeo registra um momento de diversão entre três amigos. Dois deles estavam de bicicleta. Um minuto e quinze segundos depois do início da gravação, os jovens correram. Logo, tiros são ouvidos. “Corri atrás dele só pra pegar o celular, pra ele parar de gravar”, explicou Chauan.O celular estava nas mãos de Alan, que caiu no chão, mas continuou gravando. O vídeo permite ouvir a agonia dos feridos e as vozes de dois homens, que seriam policiais militares. Um deles pergunta aos garotos por que eles correram. “A gente tava brincando, senhor”, responde um deles.Ao fundo, pessoas da comunidade dizem aos policiais conhecer os meninos: "É morador. É morador".Segundo testemunhas, os policiais tentaram justificar o fato de os rapazes terem sido baleados, afirmando que eles entraram no meio da troca de tiros entre os PMs e criminosos.

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Em nota divulgada no sábado (21), a Polícia Civil informou que os jovens ficaram feridos durante um confronto com PMs e que na ação foram apreendidos um revólver e uma pistola. Ainda segundo a nota, Chauan foi autuado em flagrante por porte de arma e resistência.Na madrugada de sábado, o caso provocou um protesto violento na Avenida Brasil. Um ônibus e um caminhão foram queimados. A via expressa ficou interditada por quase quatro horas.Chauan mora na Baixada Fluminense, mas decidiu passar o fim de semana na casa do patrão, na Favela da Palmeirinha, para economizar dinheiro de passagem. Ele vende mate na Praia de Ipanema. “Justiça. Só isso. Que prove a minha inocência. Eu não sou bandido”, afirmou o rapaz.

Assim que tomou conhecimento do vídeo, o comando da PM determinou o afastamento dos policiais envolvidos na ocorrência e também a abertura imediata de um inquérito policial militar.

A Polícia Civil, que investiga o caso, já recebeu uma cópia do vídeo. De acordo com a delegada Adriana Belém, titular da 30ª DP (Marechal Hermes), foi instaurado inquérito para apurar a morte de Alan de Souza Lima, 15 anos, e a lesão corporal de Chauan. Segundo a assessoria, antes da divulgação das imagens a polícia já tinha pedido a revogação da prisão de Chauan devido a inconsistências nos depoimentos. A realização de uma reconstituição está sendo analisada pela delegada e o jovem baleado está sendo aguardado para prestar esclarecimentos.Tem alguma notícia para compartilha? Envie para o VC no G1.

06/10/2015 23h26 - Atualizado em 06/10/2015 23h51Policial apontado como um dos agressores de juíza é solto no RioSoldado havia sido preso por fraude processual em julho.Desembargador entendeu que mantê-lo preso era ilegal.Daniel SilveiraDo G1 RioFACEBOOK Soldado Allan Monteira dirigia carro da PM quando colega de farda matou um jovem durante um patrulhamento na favela da Palmeirinha, em Honório Gurgel, no Subúrbio do Rio (Foto: Reprodução / TV Globo)Soldado Allan Monteira (à direita na foto) dirigia carro da PM quando colega de farda matou jovem durante um patrulhamento na favela da Palmeirinha, no Subúrbio do Rio (Foto: Reprodução / TV Globo)Um dos quatro PMs apontados pela juíza Daniela Assumpção como autores da agressão sofrida por ela dentro das dependências do Batalhão Especial Prisional (BEP) foi solto nesta terça-feira (6). O soldado Allan de Lima Monteiro teve a prisão decretada em julho, por fraude processual, e ganhou a liberdade beneficiado por um habeas corpus concedido pela Sexta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

FIM DO BEP DA PMPrisão especial é fechada após agressãojuíza agredidachurrasco e outras regaliasinício da transferênciabatalhão prisional fechadoprotesto de mulherescelulares no presídiocorregedoria admite regaliasDe acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Allan deixou a penitenciária em Bangu, Zona Oeste do Rio, na tarde desta terça. Ele havia sido transferido para o presídio comum depois que a Justiça determinou o fechamento do BEP.

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A juíza Daniela Barbosa Assumpção, da Vara de Execuções Penais, e sua equipe foram agredidas durante uma visita ao BEP no dia 1º de outubro. A magistrada chegou a perder os sapatos e os óculos durante a confusão.

Antes da transferência de unidade prisional, o pai de Allan disse, na porta do BEP, que o filho dormia no momento do ataque à juíza. "Eles são polícia, eles não são ladrão, não", disse Felício Monteiro.

Crime na PalmeirinhaAllan foi preso por fraude processual. Ele dirigia o carro na Palmeirinha quando o sargento Ricardo Vagner Gomes atirou contra jovens inocentes após confundi-los com criminosos. Um deles morreu. As câmeras de segurança do carro da PM desmentiram a versão dos dois policiais.

O soldado teve um pedido de habeas corpus negado em setembro pelo desembargador Luiz Noronha Dantas, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Ao analisar novo pedido, impetrado por outro advogado, o mesmo desembargador considerou que a prisão do policial por fraude processual era ilegal. O magistrado argumentou que o artigo 313 do Código de Processo Penal estabelece que “só será cabível a decretação da custódia cautelar quando se estiver diante de imputação referente a crime cuja pena máxima cominada seja superior a quatro anos”.Juíza teria sido agredida por quatro PMs em inspeção (Foto: Arte/TV Globo)Juíza teria sido agredida por quatro PMs eminspeção (Foto: Arte/TV Globo)Agressão à juízaA juíza Daniela Souza chegou para fazer a visita ao batalhão sem escolta. No interior da unidade ela teria sido impedida de fazer a revista em uma das alas, tendo sido agredida. Os presos teriam se rebelado contra ela por causa de denúncias que ela faz quanto as regalias disfrutadas pelos presos dentro do BEP.

A magistrada já havia feito uma visita anterior ao batalhão. Ela suspendeu temporariamente as visitas íntimas, após verificar irregularidades no espaço. Denunciou os privilégios dos presos que, de acordo com a juíza, faziam churrasco e tinham visitas íntimas sem autorização. A magistrada é considerada “linha dura” e voltou ao presídio com o reforço dos Batalhões de Choque, de Operações Especiais e também da corregedoria da PM pra concluir a vistoria.Presos no BEP foram flagrados fazendo churrasco durante visita de juíza (Foto: Divulgação/ TJ-RJ)Presos no BEP foram flagrados fazendo churrasco durante visita de juíza (Foto: Divulgação/ TJ-RJ)

Histórico do BEPEm 2012, um relatório de inspeção do Conselho Nacional da Justiça (CNJ) constatou que a unidade tinha "celas luxuosas" (veja fotos). Dentre os benefícios, camas, poltronas e até televisão para os detentos. A polícia respondeu que as imagens eram de 2011 e que a coordenação fora mudada.

"O BEP era um batalhão da PM que funcionava como presídio, mas era um batalhão originalmente. Não foi concebido para ser uma unidade prisional e ali havia várias regalias", diz o presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho.

O BEP é subordinada à Corregedoria Interna da Polícia Militar (CInt PM) e tem como responsabilidade o acautelamento de todos os militares que tenham cometido infrações penais de cunho militar ou comum, enquanto aguardam julgamento. O batalhão, também chamado de Unidade Prisional, foi criado em 2004, para desativar antigas carceragens nas unidades da PM.

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Joao SoaresHÁ 6 HORASÉ muito bom acontecer isso,só assim alguns juízes sentiram na pele ,o q um cidadão comum passa ,quando um criminoso e libertado e não paga por seus crimes........agora outros juízes tomem vergonha na cara,para aplicar penas corretas e severas...........20

Entre na conversa André SantosHÁ 11 HORASPM: Pão com mortadela "!!!03

Entre na conversa LuizHÁ 12 HORASÉ, se a justiça não o saltasse, poderia acontecer alguma coisa de ruim com a juíza ? Será q é muita opressão, é isso q a polícia militar aprendeu na ditadura