Embolia gasosa

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Embolia Presença de substância estranha ao sangue caminhando na

circulação, levando à oclusão parcial ou completa da luz

do vaso em algum ponto do sistema circulatório.

Embolia Gasosa

São bolhas de gás dentro da circulação

Embolia GasosaQuando o ar é inalado em alta pressão (por ex: durante

um mergulho em águas profundas), quantidades > de gás(

em particular nitrogênio) tornam-se dissolvidas no sangue

é tecidos. Se o mergulhador ascender (despressurizar)

com rapidez excessiva, o nitrogênio expande-se nos

tecidos e forma bolhas insolúveis no sangue, gerando

embolia gasosa.

Embolia gasosa

Conhecida também como Doença dos mergulhadores

Origem da embolia gasosa

Embolia gasosa Venosa: entrada de ar nas veias durante ato

cirúrgico

Embolia gasosa Arterial: durante parto ou aborto, em que

há grande contração do útero e rompimento de vasos

Doença por descompressãoOcorre quando indivíduos são expostos a alterações

bruscas da pressão atmosférica.

Mergulhadores

Praticante de pesca submarino,

Trabalhadores em construções submarinas e

Indivíduos em aeronaves não-pressurizadas em rápida

ascensão estão sob risco.

Tipos de Mergulhos Mergulho em apneia Mergulho profissional

Praticante de pesca submarino

DescompressãoMergulho em alto mar

Causas A formação de bolhas de gás dolorosas dentro do músculo

esqueléticos, tecidos de sustentação e ao redor das

articulações é responsável pelo chamado encurvamento.

Os êmbolos de gás podem induzir isquemia focal em

diversos tecidos, incluindo o cérebro e coração. Nos

pulmões, podem sobrevir edema, hemorragias e atelectasia

focal ou enfisema causando sufocamento

Danos

Origem

Esta entidade foi inicialmente descrita por Morgagni, em

1769, conforme citação de Fries e col.2, e o primeiro

relato clínico ocorreu em 1821, realizado por Magendie3.

Desde então é objeto de interesse para médicos e

pesquisadores devido à considerável morbimortalidade

que acarreta

Tratamento Imediato: colocar ó paciente em uma câmara de

compressão, onde á pressão barométrica pode ser elevada,

forçando assim as bolhas gasosas se a se tornarem

solúveis. Espera-se que uma descompressão lenta

subseqüente do paciente permita a reabsorção gradual e

exalação dos gases, de modo que as bolhas obstrutivas não

se formarão de novo.

Câmara Hiperbárica

Indicações de Oxigenoterapia

Hiperbárica

Envenenamento por monóxido de carbono

Queimaduras térmica é elétrica

Lesões pós Radioterapia

Osteomielites

Anemia Aguda

Bibliografia www.bireme.com.br

www.lilacs.com.br

Relatório do comitê de Oxigenoterapia Hiperbárica 2003

Revista Brasileira de Anestesiologia

Vol.55, n 1, janeiro- Fevereiro, 2005

Revista Brasileira de terapia Intensiva

vol.18 N 3, julho- setembro, 2006

www.sielo.com.br