Post on 01-Jul-2015
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UPE - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOCAMPUS: SERRA TALHADACURSO: MEDICINA
Grande espectro de doenças, variando entre graves ou brandas.
Distrofia muscular
de Ullrich
Miopatia de
Bethlem
Causa: Mutações
nos três
principais genes
da cadeia α do
colágeno VI
Cadeias são transcritas por genes Cola1 ,Cola2 e Cola3.
Cola4 ,Cola5 e Cola6. Descobertos em animais.
Estrutura do colágeno VI
o Formado por unidades proteicas.
Encontrado
Proliferação
Migração
Regulação
Diferenciação de apócitos
Funções
Só pra lembrar...Miopatias do Col. VI
• Músculos , tendões e pele.
Moléculas de elevada interação
Duas vias básicas de interação Diretamente VI BiglicanoSarcoglicanoC.Ductoglicanos.Indiretamente (Recpt superf de celas musculares)Associação de moléculas de biglicanos e distrofinas .
DISTROFIA MUSCULAR CONGÊNITA DE ULLRICH(CMD); MIOPATIA DE BETHLEM; SINDROME EHELERS– DANLOS; SINDROME EMERY – DREIFUSS
Distrofia muscular congênita de Ullrich (CMD)
Fetos que apresentam a doença de Ullrich apresentammovimentos reduzidos, visto que o fenótipo clássico dapatologia geralmente é evidente no nascimento.
Sintomas
Hiperfrouxidão (em particular das articulações distais)
Contraturas articulares
Fraqueza
Hipotonia (redução da força muscular)
Mãos e dedos são extremamente flexíveis
Pés se flexionam contra os membros inferiores (tíbia e fíbula)
Disfagia (dificuldade de deglutição, principalmente no período deneonatal)
Insuficiência respiratória (a partir da evolução da doença) –Hipoxemia noturna
Ullrich (CMD)
Perca da capacidade de
andar ao nascer
(doença “cedo e grave”)
Perca da capacidade de
andar mais tardios
(progressistas
moderados)
Pacientes que apresentam fenótipo intermediário dadoença de Ullrich
o Apresentam uma forma mais branda da distrofia muscular congênitade Ullricho Perca de movimentos mais tardios quando comparados com a CMD (naadolescência/fase adulta ou mais)o As contraturas não são necessariamente proeminentes cedo, todaviaestas são progressivas, particularmente nos cotovelos, tornozelos ejoelhos.o Escoliose e/ou rigidez da coluna vertebral podem ser marcados.o Presença de insuficiência respiratória progressiva, principalmente nosadolescentes, visto que pode-se desenvolver mesmo em pacientes queainda são capazes de andar.
Miopatia de Bethlem
Sintomas semelhantes aos dos fenótipos intermediários daCDM (brandos)o Hipotonia, deformidades nos pés e torcicolo (bebes afetados)
o Contraturas congênitas (Grande parte tendem a se resolver nos primeiros 2anos) – Tendão de Aquilles e cotovelos -;
o Hipermobilidade articular
o Fraqueza muscular
o Risco aumentado de doenças pulmonares , com possibilidade de resultarem insuficiência respiratória.
o Distrofia muscular na região da pelve. (fraquezas proximais e s/contraturas)
Frequentemente rastreados na infância
Fenótipo originado por uma mutação recessiva.
A combinação da fraqueza muscular com as contraturas podem levarao paciente a dificuldade de andar
Deficiência da forma kyphoscoliotic (crianças) e tenascina X(adolescentes e adultos)
Especialmente em pacientes adolescentes e adultos
Nas crianças com moderada a severa fraqueza e frouxidão articularnotável, deve ser considerado em particular a forma do tipo decolágeno VI (kyphoscoliotic)
Fribrilogênese anormal dos grandes fibrilares de colágeno(semelhança clínicas entre esta doença e a Ullrich CMD)
Hiperelasticidade
Fraqueza muscular e contraturas mais suaves do que a miopatia deBethlem
Síndrome de Ehelers - Danlos
Mutações nos fenótipos predominantes (LMNA, EMD, FHL1)
Envolvimento cardíaco (diferencial)
Mutações no gene LMNA apresenta-se como CMD, todavia o padrão defraqueza e contraturas é diferente.
o Rigidez precoce da coluna vertebral
o Fraqueza do pescoço (impressionante*)
o Frouxidão moderado
Distrofia muscular de Emery – Dreifuss
Diagnóstico clínico: envolvimento evidente do tecido conjuntivoCaracterística de um fenótipo na pele está associado com a miopatia do colágeno VI Tendinopatia (anormalidades morfológicas nos tendões)
(contribuí)Flacidez /
contraturas de pequenas
articulações
Manifestações mais notáveis:
Queratose das superfícies (braços e pernas) –
Aparência áspera
Propensão para formação de cicatriz anormal
(quelóide ou atrófica)
Estudo do Sono Exame Imunoistoquímico Cultura de Fibroblastos Imagiologia
Restrição do Colágeno 6
Roedores com distúrbios neuromusculares
Alteração nas mitocôndrias e em outras estruturas
Apoptose e relação com o grau de adesão a M.E
Vinculo com colágeno 6
Medicamento ministrado Apoptose
Mutações do colágeno 6 tradicionalmente estão vinculadas aosgenes cola (1, 2 e 3 )
Indícios fortes cola5 e col6 contribuírem nessas mutações
Inicialmente Cada extremo da mutação do colágeno 6 eraassociado ou a recessividade ou a dominância
Com o tempo , encontramos alem da recessividade e outrascausas como exclusão intergênica e e mutação no sense,resultando em uma cadeia de montagem inoperante No sensegera um efeito mais suave nas miopatias do colágeno 6
Deleções atuam de forma recessiva (assintomático)
Disponibilidade maior de análise mutacional
Mais indícios de mutações em genes além do Cola(1, 2 e 3 )
Miopatia de Bethlem e seus fenótipos leves relacionados amiopatia do colágeno VI encontramos cerca de 25 % dos pacientessem alterações nos genes do colágeno 6.
Gestão respiratória e redução da letalidade emUllrich
Desafio da escoliose precoce e contraturas
Nenhuma hipótese para explicar fraquezamuscular
Corelação com a abertura dos poros damitocôndria não esta plenamente relacionado aocolágeno VI.Sugerindo um tratamento maisabrangente no que se refere a doençasNeuromusculares
Descobri como o colágeno VI é importante para asmiofibrílas (auxílio na busca de A. Terapêuticos)
Tratamento
Miopatias do colágeno 6 estão associados desarmoniastecidos musculares e conjuntivos
Fácesi de indentificar os sinais clinicamente
Bases genéticas são complexas
Provas de hetenogenidade comprovada por pacientes que nãotem o colágeno VI mutado
Há muito a aprender e compreender sobre tais patologias
Conclusões
“É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve
Obrigado!