As miopatias do colágeno vi

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UPE - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS: SERRA TALHADA CURSO: MEDICINA

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UPE - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOCAMPUS: SERRA TALHADACURSO: MEDICINA

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Grande espectro de doenças, variando entre graves ou brandas.

Distrofia muscular

de Ullrich

Miopatia de

Bethlem

Causa: Mutações

nos três

principais genes

da cadeia α do

colágeno VI

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Cadeias são transcritas por genes Cola1 ,Cola2 e Cola3.

Cola4 ,Cola5 e Cola6. Descobertos em animais.

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Estrutura do colágeno VI

o Formado por unidades proteicas.

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Encontrado

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Proliferação

Migração

Regulação

Diferenciação de apócitos

Funções

Só pra lembrar...Miopatias do Col. VI

• Músculos , tendões e pele.

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Moléculas de elevada interação

Duas vias básicas de interação Diretamente VI BiglicanoSarcoglicanoC.Ductoglicanos.Indiretamente (Recpt superf de celas musculares)Associação de moléculas de biglicanos e distrofinas .

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DISTROFIA MUSCULAR CONGÊNITA DE ULLRICH(CMD); MIOPATIA DE BETHLEM; SINDROME EHELERS– DANLOS; SINDROME EMERY – DREIFUSS

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Distrofia muscular congênita de Ullrich (CMD)

Fetos que apresentam a doença de Ullrich apresentammovimentos reduzidos, visto que o fenótipo clássico dapatologia geralmente é evidente no nascimento.

Sintomas

Hiperfrouxidão (em particular das articulações distais)

Contraturas articulares

Fraqueza

Hipotonia (redução da força muscular)

Mãos e dedos são extremamente flexíveis

Pés se flexionam contra os membros inferiores (tíbia e fíbula)

Disfagia (dificuldade de deglutição, principalmente no período deneonatal)

Insuficiência respiratória (a partir da evolução da doença) –Hipoxemia noturna

Ullrich (CMD)

Perca da capacidade de

andar ao nascer

(doença “cedo e grave”)

Perca da capacidade de

andar mais tardios

(progressistas

moderados)

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Pacientes que apresentam fenótipo intermediário dadoença de Ullrich

o Apresentam uma forma mais branda da distrofia muscular congênitade Ullricho Perca de movimentos mais tardios quando comparados com a CMD (naadolescência/fase adulta ou mais)o As contraturas não são necessariamente proeminentes cedo, todaviaestas são progressivas, particularmente nos cotovelos, tornozelos ejoelhos.o Escoliose e/ou rigidez da coluna vertebral podem ser marcados.o Presença de insuficiência respiratória progressiva, principalmente nosadolescentes, visto que pode-se desenvolver mesmo em pacientes queainda são capazes de andar.

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Miopatia de Bethlem

Sintomas semelhantes aos dos fenótipos intermediários daCDM (brandos)o Hipotonia, deformidades nos pés e torcicolo (bebes afetados)

o Contraturas congênitas (Grande parte tendem a se resolver nos primeiros 2anos) – Tendão de Aquilles e cotovelos -;

o Hipermobilidade articular

o Fraqueza muscular

o Risco aumentado de doenças pulmonares , com possibilidade de resultarem insuficiência respiratória.

o Distrofia muscular na região da pelve. (fraquezas proximais e s/contraturas)

Frequentemente rastreados na infância

Fenótipo originado por uma mutação recessiva.

A combinação da fraqueza muscular com as contraturas podem levarao paciente a dificuldade de andar

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Deficiência da forma kyphoscoliotic (crianças) e tenascina X(adolescentes e adultos)

Especialmente em pacientes adolescentes e adultos

Nas crianças com moderada a severa fraqueza e frouxidão articularnotável, deve ser considerado em particular a forma do tipo decolágeno VI (kyphoscoliotic)

Fribrilogênese anormal dos grandes fibrilares de colágeno(semelhança clínicas entre esta doença e a Ullrich CMD)

Hiperelasticidade

Fraqueza muscular e contraturas mais suaves do que a miopatia deBethlem

Síndrome de Ehelers - Danlos

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Mutações nos fenótipos predominantes (LMNA, EMD, FHL1)

Envolvimento cardíaco (diferencial)

Mutações no gene LMNA apresenta-se como CMD, todavia o padrão defraqueza e contraturas é diferente.

o Rigidez precoce da coluna vertebral

o Fraqueza do pescoço (impressionante*)

o Frouxidão moderado

Distrofia muscular de Emery – Dreifuss

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Diagnóstico clínico: envolvimento evidente do tecido conjuntivoCaracterística de um fenótipo na pele está associado com a miopatia do colágeno VI Tendinopatia (anormalidades morfológicas nos tendões)

(contribuí)Flacidez /

contraturas de pequenas

articulações

Manifestações mais notáveis:

Queratose das superfícies (braços e pernas) –

Aparência áspera

Propensão para formação de cicatriz anormal

(quelóide ou atrófica)

Estudo do Sono Exame Imunoistoquímico Cultura de Fibroblastos Imagiologia

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Restrição do Colágeno 6

Roedores com distúrbios neuromusculares

Alteração nas mitocôndrias e em outras estruturas

Apoptose e relação com o grau de adesão a M.E

Vinculo com colágeno 6

Medicamento ministrado Apoptose

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Mutações do colágeno 6 tradicionalmente estão vinculadas aosgenes cola (1, 2 e 3 )

Indícios fortes cola5 e col6 contribuírem nessas mutações

Inicialmente Cada extremo da mutação do colágeno 6 eraassociado ou a recessividade ou a dominância

Com o tempo , encontramos alem da recessividade e outrascausas como exclusão intergênica e e mutação no sense,resultando em uma cadeia de montagem inoperante No sensegera um efeito mais suave nas miopatias do colágeno 6

Deleções atuam de forma recessiva (assintomático)

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Disponibilidade maior de análise mutacional

Mais indícios de mutações em genes além do Cola(1, 2 e 3 )

Miopatia de Bethlem e seus fenótipos leves relacionados amiopatia do colágeno VI encontramos cerca de 25 % dos pacientessem alterações nos genes do colágeno 6.

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Gestão respiratória e redução da letalidade emUllrich

Desafio da escoliose precoce e contraturas

Nenhuma hipótese para explicar fraquezamuscular

Corelação com a abertura dos poros damitocôndria não esta plenamente relacionado aocolágeno VI.Sugerindo um tratamento maisabrangente no que se refere a doençasNeuromusculares

Descobri como o colágeno VI é importante para asmiofibrílas (auxílio na busca de A. Terapêuticos)

Tratamento

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Miopatias do colágeno 6 estão associados desarmoniastecidos musculares e conjuntivos

Fácesi de indentificar os sinais clinicamente

Bases genéticas são complexas

Provas de hetenogenidade comprovada por pacientes que nãotem o colágeno VI mutado

Há muito a aprender e compreender sobre tais patologias

Conclusões

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“É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve

Obrigado!