Vozdaigreja novembro2014

Dom Rafael Biernaski Administrador ArquidiocesanoRegião Episcopal Centro-Oeste

Agenda Mensal dos Bispos

Dom José Mário AngoneseBispo da Arquidiocese de Curitiba

Região Episcopal Norte

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.... . 14141414 14Abertura do Ano MissionárioAbertura do Ano MissionárioAbertura do Ano MissionárioAbertura do Ano MissionárioAbertura do Ano Missionário

de nossa de nossa de nossa de nossa de nossa ArquidioceseArquidioceseArquidioceseArquidioceseArquidioceseEvangelii Gaudium – Evangelii Nutiandi

A revista Voz da Igreja é uma publicação da Arquidiocese de Curitiba sob a orientação da Assessoria de ComunicaçãoCONSELHO EDITORIAL - Administrador Arquidiocesano: Dom Rafael Biernaski | Bispo da Arquidiocese de Curitiba: DomJosé Mário Angonese. Chanceler: Élio José Dall'Agnol | Ecônomo da Mitra: Pe. José Aparecido Pinto. | Coordenador da AçãoEvangelizadora: Pe. Alexsander Cordeiro Lopes | Coordenador geral do clero: Pe. Marcos Honório da Silva | Assessora deComunicação: Stephany Bravos | Jornalista responsável: Stephany Bravos | Revisão: Stephany Bravos - Ana PaulaMira |Colaboração voluntária: 12 Comissões Pastorais| Apoio: Centro Pastoral Projeto gráfico e diagramação: EditoraExceuni - Aldemir Batista - [email protected] - (41) 3657-2864. Impressão: Monalisa - Tiragem: 10 mil exemplares.

Expediente

Uma das grandes motivações que temos neste mês de no-vembro é a abertura do Ano Missionário de nossa Arquidioce-se. No dia 21 de novembro, às 19h30, na Catedral Basílica ha-verá a missa de abertura oficial com o Tema: “Alegria da Mis-são” e o lema: “O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos”(IJo 1,3).

Essa alegria da missão foi muito bem apresentada pelosnossos Pontífices, mas de modo especial, gostaria de destacara Exortação Apostólica Evangelii Gaudium do Papa Francisco eEvangelii Nuntiandi do Papa Paulo VI, Beatificado no últimodia 19 de outubro. O Papa Francisco demonstrou grande sinto-nia e continuidade com a doutrina que foi aprofundada na en-cíclica de Paulo VI. Ambas exortações apontam para a missãofundamental da Igreja e apresentam de um modo claro e desa-fiador, a essência do anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo. Elasinsistem sobre a centralidade do Kerigma, e indicam um espíri-to de Evangelização impulsionado pelo espírito do Ressuscita-do que garante a fidelidade da ação da Igreja. Também ambasvalorizam a importância da piedade popular, da evangelizaçãoe da homilia. O Papa Francisco deu um tom mais incisivo nasua exortação, fazendo um convite a conversão pessoal e pas-toral. Para ele o espírito missionário e o novo estilo de evange-lização devem ser assumidos com alegria por toda comunida-de eclesial.

Paulo VI nos agraciou com uma proposta prática e concretalançando os fundamentos de uma verdadeira evangelização.Primeiramente nos contextualiza mostrando que a rupturaentre Evangelho e cultura é o verdadeiro drama de nossa épo-ca (EN 20). Sua convicção é que este problema deve ser trata-do, não de modo parcial ou fragmentado, mas que a evangeli-zação coloca em questão os nossos critérios de juízo, os valo-res determinantes, os pontos de interesse, as linhas de pensa-mento, as fontes de inspiração e os modelos de vida da huma-nidade (EN 19). E mais ainda, exige de nós o testemunho devida, o anúncio e a adesão pessoal e comunitária ao projeto devida que o Evangelho propõe. Desse modo, Paulo VI nos chamaa atenção para termos clareza das vias de evangelização, osseus destinatários, os seus operários e o espírito interior quedeve mover e motivar todo esse processo. Se, de uma parte eledistingue o Evangelho e a cultura, sem ceder a uma imediataidentificação entre eles, por outro lado, sustenta que a relaçãoentre eles é real, é pertinente e profunda.

Aqui está a essência e a chave de leitura para todo o nossoprojeto missionário: Paulo VI nos lembra que evangelizar é gra-ça, vocação própria da Igreja, e mais, é a sua identidade maisprofunda, isto é, a Igreja existe para evangelizar (EN 14).

Rua Jaime Reis, 369 - São Francisco80510-010 - Curitiba (PR)

Responsável: Stephany Bravos

Fones / Fax: (41) 2105-6343 ou (41) 8700-4752E-mail: [email protected]

Site: www.arquidiocesedecuritiba.org.brApoio e Colaboração: Fone: (41) 2105-6342

Responsável: Aline TozoE-mail: [email protected]

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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Arquidiocese de Curitiba | Novembro.20142

01 - Missa na paróquia Nossa Se-nhora da Conceição, em Pal-meira

02 - Missa no Cemitério da ÁguaVerde

04 - Reunião do Colégio dos Con-sultores, na Cúria

- Missa na Paróquia Nossa Se-nhora da Saúde, em Pinhais

05 - Gravação para TV Evangeli-zar

- Expediente na Cúria06 - Crisma na Paróquia São José

Operário, no Boqueirão08 - Crisma na Paróquia Nossa Se-

nhora Aparecida, em CampoLargo, na Comunidade JesusMisericordioso

- Crisma na Paróquia SenhorBom Jesus, no Portão

09 - Crisma na Paróquia São Jorge- Crisma na Paróquia São José

Operário, no Boqueirão11 - Reunião da APAC

- Missa para as Oficinas de SantaRita

- Missa no Seminário Rainha dosApóstolos

12 - Missa no Seminário São José13 - Reunião dos Padres Jovens,

na Casa do Clero- Expediente na Cúria- Visita no Seminário Bom Pas-

tor14 - Crisma na Paróquia Nossa Se-

nhora das Dores15 - Missa na Paróquia São Sebas-

tião, na Rondinha16 - Crisma na Paróquia Nossa Se-

nhora Aparecida, em CampoLargo

01 - Crismas na Paróquia NossaSenhora Aparecida, em Pinhais

02 - Missa no Cemitério Central03 - Convivência com os Padres

do Setor Cabral, na ParóquiaSanto Antonio

- Reunião da Pascom04 - Reunião do Conselho Presbiteral

- Reunião da Pastoral Familiar,na Cúria

05 - Missa no Santuário Nossa Se-nhora de Guadalupe

- Crisma de Adultos na ParóquiaSanta Efigênia

06 - Reunião do Setor Cajuru, naParóquia Nossa Senhora Apa-recida

- Reunião do Setor Cabral, naParóquia Cristo Rei

- Visita a Paróquia Santa Amélia07 - Crisma na Paróquia Nossa Se-

nhora da Saúde, na ColôniaFaria

08 - Crisma na Paróquia Santa Qui-téria

- Crisma na Paróquia São José,das Vilas Oficinas

09 - Crisma na Paróquia Santa Bertila- Crisma na Paróquia Nossa Se-

nhora da Saúde, na ColôniaFaria

11 - Reunião da APAC- Missa no Seminário Rainha dos

Apóstolos12 - Reunião do CAD, no Seminá-

rio Bom Pastor18 - Missa de Ação do Setor Bo-

queirão, na Paróquia Santo An-tonio

19 - Crisma na Paróquia Nossa Se-nhora do Rosário, em Colombo

20 - Reunião do Setor Pinhais, Lo-cal a definir

- Reunião do Conselho Arquidio-cesano de Pastoral

- Crisma na Paróquia NossaSenhora do Rosário, em Co-lombo

21 - Reunião do Setor Almirante Ta-mandaré, na Paróquia NossaSenhora do Amparo

- Missa de Abertura do Ano Mis-sionário, na Catedral

22 - Crisma na Paróquia Nossa Se-nhora da Cabeça

23 - Crisma na Paróquia Nossa Se-nhora da Salete

- 4º EREN, na Chácara AME- Investidura dos MESCES, na

Paróquia Santa Cândida25 - Encontro com os Párocos da

Arquidiocese, na Casa de Reti-ros do Mossunguê

26 - Reunião com a Comissão Bí-blica Catequética, na Cúria

27 - Reunião da Pastoral Presbiteral28 - Reunião do Setor Boqueirão, na

Paróquia Nossa Senhora dasVitórias

- Crisma na Paróquia Nossa Se-nhora da Luz, em Pinhais

29 - Crisma na Paróquia Maria Mãeda Igreja

30 - Assembleias dos Diáconos Per-manentes no Seminário BomPastor

- Crisma na Paróquia São Car-los Borromeu

18 - Expediente na Cúria- Missa no Santuário Schoenstatt

19 - Visita no Seminário Propedêuti-co

20 - Reunião do CAP, na Cúria- Investidura e Renovação dos

MESCES do Setor Orleans, naParóquia Nossa Senhora deLourdes

21 - Reunião do Setor Santa Felici-dade

- Missa de Abertura do Ano Mis-sionário, na Catedral

22 - Crisma na Paróquia Santa Edwi-ges

- Crisma no Colégio Medianeira23 - Crisma na Paróquia Santa Edwi-

ges- Assembleia do Setor Portão, na

Paróquia São Rafael25 - Encontro com os Párocos da

Arquidiocese, na Casa de Reti-ros do Mossunguê

- Missa na Comunidade MariaImaculada, em Colombo

26 - Expediente na Cúria28 - Reunião dos Formadores, no

Seminário Rainha dos Apósto-los

29 - Missa para os Agentes de Saú-de na Paróquia Senhor Bom Je-sus dos Perdões

- Investidura dos MESCES doSetor Rebouças, na ParóquiaSão João Batista

30 - Assembleia da Região Centro-oeste, na Paróquia Senhor BomJesus

- Investidura e Renovação dosAcólitos na Paróquia Santa Qui-téria

Capela degli Scrovegni, Giotto da Bondone

Arcebispo Emérito de Curitiba

Novembro, todos osNovembro, todos osNovembro, todos osNovembro, todos osNovembro, todos ossantos e fiéissantos e fiéissantos e fiéissantos e fiéissantos e fiéis falecidos falecidos falecidos falecidos falecidos

DOM PEDRO ANTÔNIOMARCHETTI FEDALTO

Palavra de Dom

Pedro

O mês de novembro inicia com a Festade Todos os Santos.

A Igreja Católica aprovou a veneração aossantos a partir da Virgem Maria, considera-da Santíssima, nascida por um privilégio deDeus sem o pecado original.

Foi o Papa Pio IX, hoje beatificado, que, a08 de dezembro de 1854, definiu como dog-ma de fé, isto é, uma verdade que nenhumcatólico pode negar e da qual não pode du-vidar.

A Igreja Católica ensina que entra no céuquem morreu na graça santificante, isto é,sem pecado grave, chamado mortal.

Quem morreu com pecados leves, veni-ais e sem a penitência devida aos pecadosmortais perdoados no sacramento da con-fissão ou com uma contrição perfeita, vaipurificar-se no Purgatório.

A Igreja Católica denomina Purgatório apurificação final dos eleitos. A doutrina rela-tiva ao Purgatório foi definida nos Concíliosde Florença e de Trento.

Aliás, a crença dessa purificação dos mor-tos já existia no Antigo Testamento. JudasMacabeu “fez uma coleta e entregou o di-nheiro em Jerusalém para que fosse ofereci-do sacrifício expiatório pelos mortos” (2 Mac.12 – 46).

O Evangelho confirma essa verdade quan-do diz: “Todo o pecado e blasfêmia contraJesus Cristo serão perdoados, mas a blasfê-mia contra o Espírito Santo não será perdo-ada neste mundo, nem no vindouro” (Mt. 12,31 – 32).

Um texto aplicado ao Purgatório é o se-guinte: “Eu te digo, não sairás de lá antes depagares o último Ceitil”. Ceitil é a moeda gre-ga “lepta” de menor valor, um tostão antigo.

O povo católico sempre teve o consensouniversal de rezar pelos mortos. Basta verquantas intenções de missas pelos falecidos.Não rezaria, se tivesse a certeza de que jáestão no céu.

A Igreja Católica, baseada no poder queCristo conferiu a S. Pedro e por conseguinteao Papa, no dia de Finados e de 1º a 8 denovembro, concede a Indulgência Plenáriaaplicável a um defunto. A Indulgência Plená-ria perdoa os pecados veniais, ao morrer sema confissão sacramental e a remissão da penatemporal dos pecados já perdoados sem adevida penitência. A condição para apli-car a Indulgência é a confissão sacramen-tal, a comunhão eucarística e uma oraçãona intenção do Papa, um Pai Nosso ou Creioem Deus Pai.

Para entender a Indulgência Plenária, ex-plico-a com um fato: uma pessoa cometeu

um homicídio. Perante o juiz arrepende-seplenamente, dizendo-lhe: Nunca mais come-terei um homicídio. Mesmo com todo o ar-rependimento, o juiz determina a prisão pordeterminados anos.

Assim acontece com os que morrem compecado graves, mortais perdoados no sacra-mento da confissão, mas sem terem feito adevida penitência. Contentam-se a rezar apequena penitência que o confessor lhes dá,por isso não entrarão imediatamente no céu.

A Indulgência aplicável a um defunto éconcedida na missa do Dia de Finados e du-rante oito dias, de 1º a 08 de novembro, navisita ao cemitério.

Meu caro leitor, lembre-se de seus queri-dos mortos e procure aplicar a Indulgência acada um deles.

O Papa Bento XV, em 1915, concedeu aossacerdotes a faculdade de celebrar três mis-sas no Dia de Finados, uma na intenção dosMortos, a segunda na intenção do Papa e aterceira livre para um morto.

Acredite na Indulgência Plenária.

Arquidiocese de Curitiba | Novembro.2014 3


Animação Bíblico-Catequética

Conhecendo os Conhecendo os Conhecendo os Conhecendo os Conhecendo os projetos e açõesprojetos e açõesprojetos e açõesprojetos e açõesprojetos e ações da Comissão da Comissão da Comissão da Comissão da Comissãoda Animação Bíblico-Catequética para 2015da Animação Bíblico-Catequética para 2015da Animação Bíblico-Catequética para 2015da Animação Bíblico-Catequética para 2015da Animação Bíblico-Catequética para 2015

Estamos finalizandoos trabalhos pastoraisdeste ano e nos encontra-mos em um momentopropício para estabele-cermos metas e açõespara o próximo ano. Nes-se sentido, pedimos asluzes do Espírito de Deuspara continuarmos cora-josamente a empreitadada consolidação do itine-rário da iniciação à vidacristã em estilo catecu-menal na Arquidiocese deCuritiba.

Os documentos atu-ais do magistério da Igre-ja e a reflexão sobre a ini-ciação à vida cristã refor-çam uma renovada men-talidade catecumenal emnossas comunidades decomunidade. A iniciaçãoà vida cristã em estilo ca-tecumenal deve desper-tar para uma Igreja viva,alegre, aberta, simples,próxima, profética e mis-sionária.

Partilhamos algunsdos projetos e ações quea Comissão da AnimaçãoBíblico-Catequética reali-zará em 2015.

Amados Catequistas,A Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé decla-

rou recentemente São José de Anchieta como o patrono dos/as catequistas do Brasil.Anchieta, o peregrino, é alguém que “entra” numa terra estranha, que se afasta dos

apoios comuns da existência; é alguém livre, que “saboreia” cada passo em cada mo-mento, que não se acomoda em um determinado lugar, que está sempre na expectativado novo, do diferente, do inesperado.

Anchieta é o homem itinerante pela fé, é o homem de “fronteira”; há nele uma forçainterior que o arranca da acomodação, coloca-o em contínuo movimento e o transfor-ma em cidadão do mundo.

Pedimos a intercessão de São José de Anchieta para que nos ajude na condução detodo o avanço na consolidação do itinerário da iniciação à vida cristã em estilo catecu-menal em nossa arquidiocese e no Brasil.

São José de Anchieta, rogai pelos catequistas.

JOSÉ DE ANCHIETJOSÉ DE ANCHIETJOSÉ DE ANCHIETJOSÉ DE ANCHIETJOSÉ DE ANCHIETAAAAA: P: P: P: P: PAAAAATRONOTRONOTRONOTRONOTRONODOS DOS DOS DOS DOS CACACACACATEQUISTTEQUISTTEQUISTTEQUISTTEQUISTAS DO BRASILAS DO BRASILAS DO BRASILAS DO BRASILAS DO BRASIL

“Se você não mover os pés, não reconhecerá o ritmo da vida”

FORMAÇÃO DOS AGENTES DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃRealizaremos encontros formativos e de reflexão com os interlocutores da iniciação à vida

cristã. A formação básica e permanente é indispensável nesse tempo de nova evangelização.Destacam-se:

A realização da ESCOLA DE AGENTES DA PASTORAL DO BATISMO. O objetivo principal écapacitar os atuais e novos agentes da Pastoral do Batismo sobre o itinerário específicopara a preparação de pais e padrinhos;A realização da ESCOLA DE COORDENADORES DE CATEQUESE, que já prepara, há muitosanos, coordenadores para essa pastoral tão essencial;O VII Seminário Arquidiocesano de Catequese.

CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃSerão redobrados os esforços para a consolidação dos projetos, com duas ações

específicas:Encontro com os membros das equipes da iniciação à vida cristã de adultos/catecumenato.Encontro com os membros da coordenação de catequese de crianças e adolescentes.Além disso, visitas serão efetuadas às paróquias com mais dificuldades ou resistências,

visando motivar, auxiliar e orientar.

PROJETO PÓS-CRISMAProsseguimos com as reflexões, estudos e partilhas a fim de orientar novos passos para o

acompanhamento dos crismados e intensificar o cuidado dos crismandos. Esse projeto estásendo operacionalizado juntamente com o Setor Juventude da Arquidiocese de Curitiba.

NOVAS REFLEXÕES E ATUALIZAÇÕES...A Comissão da Animação Bíblico Catequética iniciará uma reflexão sobre a idade de in-

gresso na catequese, os subsídios catequéticos e a unidade dos sacramentos da iniciaçãocristã. É tempo oportuno para abrirmos espaço para novos estudos que atendam a outrasnecessidades surgidas em nossa Igreja Particular.

O itinerário da iniciação à vida cristã da arquidiocese de Curitiba “consiste em ampliar aformação de pequenas comunidades de discípulos convertidos pela Palavra de Deus e consci-entes da urgência de viver em estado permanente de missão” (CNBB 100, nº 8).

Colocamos toda nossa vida e missão sob a proteção da Virgem Santíssima. Que a Senhorada Luz nos oriente em um novo jeito de ser Igreja e caminhar juntos!

PE. LUCIANO TOKARSKICoordenador da Comissão Bíblico-Catequética

E-mail: [email protected]


ExpedienteCOMISSÃO DA ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA:Pastoral Catequética, Pastoral do Batismo e Institu-to Arquidiocesano de Formação na Fé (IAFFE) [email protected] – fones: 2105-6318 / 2105-6356. Bispo referencial: D. José MárioAngonese / Coordenação: Pe. Luciano Tokarski / As-sessoria: Regina Fátima Menon.

IAFFE 2015IAFFE 2015IAFFE 2015IAFFE 2015IAFFE 2015 - Novas Escolas! - Novas Escolas! - Novas Escolas! - Novas Escolas! - Novas Escolas!Formando lideranças para a ação pastoral e missionáriaFormando lideranças para a ação pastoral e missionáriaFormando lideranças para a ação pastoral e missionáriaFormando lideranças para a ação pastoral e missionáriaFormando lideranças para a ação pastoral e missionária

ESCOLA ARQUIDIOCESANA DETEOLOGIA – Temas da Fé (9módulos)Disciplinas: Cristologia, DeusUno e Trino, Pneumatologia,Antropologia, Mariologia,Eclesiologia, Escatologia.

ESCOLA ARQUIDIOCESANA DETEOLOGIA –Vida e Pastoral (9módulos)Disciplinas: Espirituralidade,Leitura Orante, Moral,Sacramentos, Código do DireitoCanônico, Pastoral eplanejamento, Missiologia.

ESCOLA CATEQUÉTICADISCÍPULO AMADO (9módulos)Disciplinas: Ser catequista,Catequese evangelizadora,Metodologia Catequética,Cristologia, Sagrada Escritura eCatequese, Santíssima Trindade,Liturgia e Catequese,Eclesiologia, Psicologia doDesenvolvimento.

ESCOLA BÍBLICAARQUIDIOCESANA (9 módulos)Disciplinas: Teologia do AntigoTestamento, Hermenêutica,Evangelhos Sinóticos, Evangelhode João, Atos dos Apóstolos,Cartas Paulinas, Literaturaapocalíptica e Apocalipese.

“Para que os fiéis leigos e leigas possam assumir suacorresponsabilidade no trabalho pastoral e testemu-nhem a fé cristã na vida pública, é urgente desencadearum processo integral de formação, que seja programa-da, sistemática e não meramente ocasional (...) CNBB100, nº 212.”

Somente através da formação continuada é que osagentes da ação pastoral se compreenderão como su-jeitos da missão na Igreja!

Assim, o Instituto Arquidiocesano de Formação naFé – IAFFE lança, para o próximo ano, Escolas e Cursosessenciais para a formação de lideranças! Conheça!

Início das inscrições:10.novembro.2014

Local das inscrições:Comissão Bíblico-

Catequética na CúriaMetropolitana

Av. Jaime Reis, 369

Local das aulas:FACULDADEVICENTINA

Periodicidade:um módulo por mês

(no domingo)

Investimento:- Inscrição:

R$ 20,00- Mensalidade:

R$ 25,00

Vagas limitadasDemais informaçõesserão dadas no ato

da inscrição.

OrientaçõesOrientaçõesOrientaçõesOrientaçõesOrientações

ESCOLA ARQUIDIOCESANA DELITURGIA (9 módulos)Disciplinas: Princípios Teológicosda Liturgia, O Ano Litúrgico, Aassembleia e os ministérios, ACelebração Eucarística,Sacramentos da Iniciação Cristãe Sacramentais, Sacramentos doServiço e de Cura, A Pastoral e aEspirituralidade Litúrgica, Oespaço litúrgico.

A ESPIRITURALIDADE E AORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ (4módulos – 1º semestre)Disciplinas: A Espiritualidade e aOração, Vida de Oração, Escolasde Espiritualidade, Exercícios deOração.

O MAGISTÉRIODA IGREJA E O

CONTEXTO ATUAL(4 módulos – 2º semestre)

Disciplinas: EvangeliiGaudium, Decreto

Conciliar Ad Gentes,Concílio Vaticano II,Sínodo da Família.

KARYNA PRADOEstudante do 4º período de

Jornalismo da PUCPR

Escolha do hino do Escolha do hino do Escolha do hino do Escolha do hino do Escolha do hino do Ano Missionário daAno Missionário daAno Missionário daAno Missionário daAno Missionário daArquidioceseArquidioceseArquidioceseArquidioceseArquidiocese de Curitiba reúne milhares de jovens de Curitiba reúne milhares de jovens de Curitiba reúne milhares de jovens de Curitiba reúne milhares de jovens de Curitiba reúne milhares de jovens

Com doze bandas na disputa, a 13ª edição do Festelê escolheu a música “Vou semear” como a grande vencedora


Juventude

Expediente

SETOR JUVENTUDE:[email protected],

[email protected](41) 2105-6364 / 2105-6368 /

Bispo referencial: Dom José Mário AngoneseAssessor Eclesiástico: Pe. Waldir Zanon Junior

Secretária: Letícia Caroline Santos.

Cerca de 3 mil pessoas ajudaram os jurados a escolher o Hino do Ano Missionário da Arquidiocese de Curitiba

Fotos: Simone Martinhak

A 13ª edição do Festelê reuniu emtorno de 3 mil pessoas no Spazio Van,no bairro Fanny, em Curitiba, na tardedo sábado, dia 4 de setembro. O festi-val deste ano marcou a escolha da mú-sica do Ano Missionário, da Arquidio-cese de Curitiba. Com 12 bandas inscri-tas, os jurados tiveram a dura missãode escolher apenas uma música, e osgrandes vencedores foram Rafael Jesuse Mel, com a canção “Vou Semear”, se-guidos pela banda Eterna Missão, coma música “Anunciai” e Willy Gomes, com“Proclamar”.

Segundo os vencedores do 13º Fes-telê, o festival não servia apenas parauma banda levantar um troféu, mas simpara que uma música fosse levantadapela Arquidiocese, para a Igreja de Cu-ritiba. Para Mel Fernandes, a sensaçãoproporcionada pelo evento é um pre-sente Divino. “A sensação de estar aquipela primeira vez e ao lado do RafaelJesus, vendo a galera disposta a anun-ciar, a incorporar essa mensagem e esseevangelho que precisa ser anunciado, éuma alegria sem tamanho, é um pre-sente de Deus, vindo céu”, disse.

Rafael Jesus, compositor da músicavencedora, comentou que a composi-ção foi baseada no que o Ano Missio-nário pede e na simplicidade das pala-vras. “Não seria escolhida a música maisbonita, a orquestra mais legal ou o me-lhor figurino, era o melhor hino, pormais simples que fosse. Na hora de com-por eu pensei nisso, eu tenho que pres-tar um serviço para a igreja, peguei osdocumentos da igreja, o que o ano mis-sionário pede, compus a música todacom base nisso”. Além disso, Rafael res-salta que o mérito não é deles, mas simde Deus. “O resultado veio, não pormérito nosso, mas sim por inspiraçãoDivina. Colocamo-nos a serviço, fize-mos nossa parte e fomos presentea-

dos com esse resultado final”, comple-tou.

Além da ansiedade para escolha doHino Missionário, durante as oito ho-ras de evento foi possível enxergar aempolgação nos olhos dos integrantesdas bandas, da equipe de organizaçãoe, principalmente, do público. A festacontou com belas apresentações deevangelização, animação e torcidasmuito bem organizadas. Pelo 5º anoconsecutivo, a torcida da banda Cava-leiros de Cristo levou o título de melhortorcida do festival.

Dom José Mário Angonese propor-cionou um momento de reflexão daPalavra de Deus. Com as bênçãos deNossa Senhora de Guadalupe, padroei-ra do Treinamento de Liderança Cristã(TLC), e de Dom José Mário, o públicose emocionou e, juntos, rezaram peloAno Missionário e pela Juventude.

Após o anúncio do hino vencedor, oencerramento do 13º Festelê ficou porconta da banda Missionário Shalom,

que agitou a pista do evento com mú-sicas que exaltam a missão de evange-lizar.

O intuito do festival era a escolha dohino para o Ano Missionário de 2015,que tem como grande meta colocar aIgreja em estado permanente de mis-são e revigorar as estruturas Arquidio-cesanas, setoriais e Paroquianas. O ob-jetivo é aprimorar o comprometimen-to missionário e tornar isso uma estru-tura pastoral para a Arquidiocese deCuritiba.


Paróquia em Destaque

PARÓQUIA SÃO RAFAEL, SUA ORIGEMCrescimento populacional e necessidade pastoral marcaram desmembramento da Paróquia São Rafael

Inaugurada co-mo capela, aos 12de janeiro de1969, tendo co-mo protetor SãoRafael, grandeArcanjo, protetore amigo da ju-ventude e dosdoentes.

A pedra fun-damental da ca-pela foi colocadae benta por S.ExªDom Manuel daSilveira D´Elboux, o então Arcebispo Me-tropolitano de Curitiba, sendo respon-sável espiritual o Vigário da Paróquia daVila São Jorge, o Revmo. Pe. Aloísio Jaki-niwicz.

A ideia da construção da capela sur-giu da família Mazuroski, que doou oterreno e também escolheu o nome deSão Rafael.

Tudo foi encaminhado com a ajudado Pe. Aloísio Jakimowicz, vigário daParóquia da Vila São Jorge, e pertencen-te à congregação dos Padres Marianos.

Em 12 de janeiro de 1969 foi reali-zada uma grandiosa festa, ocasião emque foi lançada a pedra fundamental daconstrução da capela e celebrada a San-ta Missa, por D. Manuel, arcebispoMetropolitano.

Em 18/01/1981, D. Pedro Fedaltocelebra a Santa Missa e após é feita umareunião onde se resolve construir anova Igreja e a casa paroquial.

Em 19/06/1981, a Cúria Metropoli-tana envia o decreto criando a PARÓ-QUIA SÃO RAFAEL em Curitiba.

Assinaram o decreto o Exmo e Rev-mo. Sr. Dom Pedro Fedalto, ArcebispoMetropolitano de Curitiba e o Revmo.Mons. Osvaldo G. Neumman, Chance-ler do Arcebispado.

De 06/06 a 12/06/81, 1ª visita pas-toral de D. Pedro Fedalto, à ParóquiaSão Rafael.

No dia 22/11/81, no dia do Cristo Reido Universo, assumiu cargo de vigárionesta Paróquia o Pe. Rupert Kubrano-wicz, MIC.

A Igreja tornou-se pequena de-mais e, no dia 09/10/83, houvegrandiosa festa para lançamento dapedra fundamental da nova Igreja, aqual, após grandes esforços, foi inau-gurada com muitos festejos, no dia14/10/84.

Dom Jerônimo Mazzarotto(bispo auxiliar), no lança-mento da Pedra fundamental

Dom Pedro e Pe. Rupert cortando a fita inaugural

Devido ao crescimento populacio-nal da região e pela necessidade Pas-toral, a Capela Santa Edwiges, foi ele-vada a Paróquia e desmembrada daParóquia São Rafael no dia 19 de ju-nho de 2002 pelo então ArcebispoDom Pedro Fedalto.

**Atualmente fazem parte da Pa-róquia São Rafael as Capelas Divina Mi-

Dia da inauguração

Paróquia São Rafael hoje

O nome deste arcanjo vem dohebraico Rafa, sinônimo de cura, eEl, que significa Deus. “Cura deDeus” ou “Curador divino”, este éo arcanjo Rafael, que é o chefe dosanjos da guarda, considerado o anjoda Providência, que vela por todaa humanidade.

Rafael é um dos sete arcanjosque fazem parte do círculo maispróximo do Senhor, um de seusmensageiros. Foi o único, segundoas Escrituras, que assumiu a formahumana e viveu entre os seres hu-manos durante alguns meses.

Segundo o Antigo Testamento,no livro de Tobit, foi o arcanjo queacompanhou o jovem filho deste,como guia conhecedor da região,na longa e perigosa viagem que fezà Média, no Egito. Ele protegeu To-bias durante esse período e inspi-rou-o a casar-se com Sara, sua parenta, a qual curou de uma obsessão, além dacegueira de seu pai, Tobit.

A Igreja celebrava-o, especialmente, no dia 24 de outubro. Desde 1969, suafesta passou para 29 de setembro.

Fonte: http://www.paulinas.org.br

Fontes:* Extraído do livro tombo.

** Informações repassadas pelo Secretário Paroquial– Elcio Cavalcante da Silva

sericórdia – Vila Barigui e Sagrado Co-ração de Jesus, Itatiaia/CIC.

Em 07 de outubro de 2012, a Con-gregação dos Padres Marianos precisoudeixar os trabalhos pastorais em nossaParóquia e passou aos cuidados da nos-sa Arquidiocese. Dom Moacyr José Vit-ti nomeou então para o Clero Diocesa-no o nosso atual Pároco Pe. MarcosPaulo Honório da Silva e o vigário paro-quial Pe. Marcelo Alexandre da SilvaCastro. Este por seis meses ajudou naParóquia e pela necessidade Pastoral foitransferido da Paróquia, ficando apenaso Padre Marcos Paulo.

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SÍNODO DSÍNODO DSÍNODO DSÍNODO DSÍNODO DA FA FA FA FA FAMÍLIAAMÍLIAAMÍLIAAMÍLIAAMÍLIA: O P: O P: O P: O P: O PAPAPAPAPAPAAAAAE A ACOLHIDE A ACOLHIDE A ACOLHIDE A ACOLHIDE A ACOLHIDA “BUSCADORAA “BUSCADORAA “BUSCADORAA “BUSCADORAA “BUSCADORA”””””


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*PE. FABIANO DIAS

A Palavra do momento para o Cato-licismo Romano é ACOLHIDA. E é nesteespírito de Acolhimento à Ação do Es-pírito Santo que o PAPA FRANCISCOconvidou os fiéis à oração. Enquantoisso, pessoas de todos os continentes,habitantes de um mundo onde tudo setransforma rápido e no qual as ideiasestão em ebulição constante somaram253 representantes do Povo de Deuspara fazer acontecer o SÍNODO DA FA-MÍLIA. Entre estes, 190 eram “PadresSinodais”, pastores da Igreja que são si-nal da Ação Divina na história, e que porisso procura ofertar respostas para asinquietantes indagações da humanida-de contemporânea. Tornou-se funda-mental refletir eficaz e concretamentesobre a Família, a quem São João PauloII denominava “célula mãe da socieda-de”.

E como foi essa importante Reuniãoque teve como tema Os desafios pas-torais sobre a família no contexto daevangelização?”

Urge deixar de lado especulaçõesmidiáticas. Sabe-se como certo que oPapa Francisco pediu aos participantes“sinceridade... não preocupar-se emagradar ou não...”. Já na Missa de Aber-tura foi edificante ouvir a afirmação doRomano Pontífice, exaltando o sonhode Deus e a sua “Vinha” descrita na Li-turgia da Palavra daquele domingo:“Também nós somos chamados a tra-balhar para a vinha do Senhor, no Síno-do dos Bispos. As Assembléias Sinodaisnão servem para discutir ideias bonitase originais, nem para ver quem é maisinteligente…”.

Importante, outrossim, é ter emmente o que é a Doutrina e o que é aAção Pastoral. A discussão entre carde-ais, bispos, teólogos, peritos e até ca-sais leigos não mudará as posições ca-tólicas, sobretudo no tocante ao Valore à Inviolabilidade da Vida Humana e apreservação da sua dignidade. E nemmesmo refutará a Indissolubilidade doMatrimônio. O casamento continuacomo uma vocação para ser vivida en-tre um homem e uma mulher criadosà imagem e semelhança de Deus. AsOrientações que poderão surgir even-tualmente como fruto do Sínodo co-operarão provavelmente para a mu-

dança na maneira de como algumas si-tuações concretas precisam ser abor-dadas na atuação Pastoral. O intuito éque seja possível “Levar a Boa Nova doEvangelho a toda criatura”, seja láquem for.

“Mais para frente alguma mudan-ça pastoral ocorrerá!” É o que afirmouum dos membros da Presidência do Sí-nodo, Cardeal Raimundo DamascenoAssis, Arcebispo de Aparecida, ao serquestionado sobre a Pastoral com osCasais de Segunda União e a preocupa-ção com o trabalho nos Tribunais Ecle-siásticos, onde há muita espera por par-te dos fiéis. Entretanto, tal “mudança”poderá acontecer no trabalho da Pas-toral Familiar e na maneira de acolhere tratar as pessoas, ofertando respos-tas mais ágeis em situações concretas.E, aliás, isso foi o que enfatizou o Car-deal brasileiro Dom João Braz de Avis:“Jesus se encarnou. Esteve próximo daspessoas. Precisamos levar Jesus paraas pessoas. Ouvi-las, acolhê-las e sódepois apresentar o Evangelho e a Dou-trina”.

Fica clara a necessidade de escutarmais, prestar atenção às questões queenvolvem a Família, pois “muitas pes-soas sofrem e precisam de apoio”, afir-mou o Cardeal Dom Orani Tempesta,Arcebispo do Rio de Janeiro.

Muitos fiéis católicos ficaram “per-didos” ou “na expectativa” porque emdiversos lugares os Meios de Comuni-cação enfatizaram que o Sínodo estavasendo realizado apenas para tratar dequestões relativas à distribuição da Co-munhão Eucarística para divorciados oucasais de segunda união. E anunciava-se ainda uma possível aprovação docasamento de pessoas homossexuais.

Os assuntos explorados pela mídiaforam realmente abordados, mas nãocomo únicos da pauta ou como “temá-tica a ser causa de revolução na Igreja aqualquer custo.” Disse o Cardeal Arce-bispo de São Paulo, Dom Odilo PedroScherer: “fizeram caricaturas”. E, efeti-vamente, isso não corresponde ao real.Afinal de contas, foram dias de traba-lhos intensos e diversos pontos foramtocados nos pequenos grupos. E quem

Foto Oficial dos Cardeais Brasileiros do Sínodo em Palestra no Pio Brasiliano (da esquerda paraa direita os cardeais: Dom João Braz de Avis - Sagrada Congregação para os Religiosos (Roma);Dom Odilo Pedro Scherer - Arcebispo de São Paulo Dom Raymundo Damasceno Assis - Arcebispo

de Aparecida e Dom Orani João Tempesta, O. Cist - Arcebispo do Rio de Janeiro)

Foto: Revmo Padre Esteban Suarez Souza, da Arquidiocese de Vitória-ES


é que, vivendo neste mundo, não sabeconcretamente das situações difíceisem que vivem as famílias em toda par-te? Por isso, até casais participaramcomo convidados. Tais homens e mu-lheres estavam nas Sessões Plenárias enos grupos divididos por idiomas (his-pânicos – onde estavam os brasileiros,inglês, francês, italiano e alemão) e fi-zeram intervenções durante a Assem-bleia. Em um mundo “conectado”, aqualquer um que queira mais detalhesbasta ter contato pela Internet comtodo o material que o Papa Franciscofez divulgar.

Diante dos desafios, o Sínodo foi ummomento precioso de abordar o temada Família, mas convém ter ciência deque não se tratou de um Concílio ou deum evento decisório. Entre o que mui-tos teólogos e observadores externosesperam e o que concretamente foi re-fletido e divulgado, percebe-se a com-

plexidade que envolve o tema e que porisso mesmo as decisões na Igreja demo-ram a acontecer. E não seriam a grossomodo instantâneas em um Sínodo Ex-traordinário. E, mesmo que ele fosseordinário, teria um caráter “consultivo”,como afirma o cardeal Geraldo MagelaAgnelo, arcebispo emérito de Salvador,presente em Roma para a Beatificaçãodo Papa Paulo VI.

Caberá ao Papa Francisco, como su-prema autoridade na Igreja, quem sabeescrever ou determinar algo para a Igre-ja Universal. E isso poderá ser publica-do em algum Documento, Instruçãoou Exortação Apostólica como umaforma de orientar os Pastores e fiéisque compõem o Povo de Deus. Porém,seria a longo prazo. Aquilo que foi dis-cutido no Sínodo Extraordinário deoutubro 2014 dará luz a questõesque serão pontuadas e estudadasem todo o mundo. Depois de reunido o

material deste estudo, virá o Instru-mentum Laboris (Instrumento de Tra-balho), que consiste em um “Texto-Base“para o Sínodo Ordinário de 2015. Nes-ta ocasião, participarão os representan-tes eleitos pelas Conferências Episco-pais de todo o Planeta. No Brasil, a es-colha será feita após a Páscoa de 2015,na costumeira Assembleia Geral da Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB.

Diante do que foi possível ser expos-to e partilhado pelos cardeais brasilei-ros participantes, fica a certeza de queé preciso nutrir a Esperança. Questõesmais “concretas” poderão ser vistas nosescritos que virão. Por ora, ressalta-sea ESCUTA. E ainda dedicar atenção àsobservações das famílias e às respos-tas que cada Diocese poderá oferecerpara o Sínodo do próximo ano.

Restou algo de positivo para os quedesejavam ansiosamente uma respos-ta precisa e imediata depois deste Sí-nodo?

SIM! Destaca-se a abertura parauma DISCUSSÃO e REFLEXÃO sincerassobre a Família por parte dos Pastorese Agentes engajados que formam a Igre-ja. Espera-se a curto prazo que tal acon-tecimento gere a consciência de que éurgente e necessária a ACOLHIDA. E emseu discurso final, o Papa Francisco ex-pressa o que efetivamente pretendia:“Assim, a missão do Papa é a de garan-tir a unidade da Igreja; recordar aos fi-éis o seu dever em seguir fielmente oEvangelho de Cristo; recordar aos pas-tores que o seu dever primeiro é o denutrir o rebanho- nutrir o rebanho- queo Senhor confiou a eles. De buscar aco-lhê-lo – com paternidade e misericór-dia e sem falso medo- as ovelhas perdi-das. Errei aqui. Disse acolher: ir buscá-las” (Papa Francisco no Discurso Finaldos trabalhos da III Assembleia Extra-ordinária do Sínodo dos Bispos,18.X.2014).

Ao acolher o próximo e na procurapor conhecer a sua realidade, torna-sepossível cooperar para o seu Encontrocom Deus. As “ovelhas” precisam serBUSCADAS e OUVIDAS... Eis a ACOLHI-DA “BUSCADORA” proposta pelo PapaFrancisco! Ao sentir-se acolhido, o serhumano pode abrir-se para crer em Je-sus Cristo e viver conforme os seus en-sinamentos.

Paz a todos!

* Padre Fabiano Dias Pinto –Presbítero do Clero da Arquidiocesede Curitiba no Pontifício Colégio Pio

Brasileiro - Mestrando em DireitoCanônico. Estudante na Pontifícia

Universidade da Santa Cruz - Roma

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Educação LINDAMIR SKONIESKI DE OLIVEIRA E LUIZ CARLOS DE OLIVEIRACasal Voluntário e Palestrante

Escola de Escola de Escola de Escola de Escola de PPPPPais do Brasilais do Brasilais do Brasilais do Brasilais do Brasil - Seccional de Curitiba - Seccional de Curitiba - Seccional de Curitiba - Seccional de Curitiba - Seccional de Curitiba

A Escola de Pais do Brasil é um trabalhovoluntário, gratuito, ecumênico e apartidá-rio. Existe no Brasil há 51 anos e em Curitibahá 50. Tem duração de sete semanas, numdia específico, durante 1h50min. A oitavasemana é a formatura. É um trabalho pre-ventivo. Entre outros objetivos, ela preparaos pais e futuros pais para um mundo empermanente evolução e de constantes e gran-des desafios sociais, familiares, morais e es-pirituais.

TEMÁRIO1 - Educar é um desafio2 - Valores e Limites na Educação3 - Pai, Mãe e Agentes Educadores4 - A Educação: Do Nascimento à Puberdade5 - Adolescência: O Segundo Nascimento6 - A Sexualidade no Ciclo de Vida da Família7 - Cidadania e Cultura da Paz8 - FORMATURA

Nosso último curso 2014 foi ministradono Auditório do CIEE- Centro Integrado Es-cola Empresa por iniciativa do Santuário Nos-sa Senhora do Perpétuo Socorro. Parabeni-zamos o Reitor Pe. Primo Aparecido Hipólitoe apresentamos nossa gratidão ao DiretorPresidente - Arwed Baudur Kirchgassner. Jásão 03 turmas de formandos do SantuárioPerpétuo Socorro. Outras duas turmas for-maram-se em outros dois anos atrás. Quebênção trabalhar com esse povo de Deus.

Eis alguns depoimentos. Cada parágraforefere-se a um formando de 2014:

“O casal fala a mesma linguagem. Esta-mos mais calmos, tranquilos e passamos aser mais “firmes” com nossos filhos. Estamosdando mais limites a eles. Deixamos eles vi-verem algumas frustrações.”

“Ficamos mais atentos a detalhes queantes passavam despercebidos. Escutamosmais. Temos mais qualidade de tempo comos filhos.”

“O relacionamento entre casal, a afetivi-dade aumentou.”

“Para mim não teve mudanças porquenão tenho filhos e vivo bem com o marido.Mas vim fazer a Escola de Pais para aprendertudo que é possível, e dar uma educação damelhor qualidade quando tiver filhos.”

“Fico mais atento aos filhos, mais pertodos amigos dele. Vamos até fazer mudançana casa, fazer churrasqueira e jardim para tra-zer seus amigos, com o objetivo de conhe-cê-los; pois aprendemos isso durante o cur-so.”

“A Escola de Pais do Brasil me deu umparâmetro para educar meus filhos.”

“Paciência. Interação. Disposição de es-tar presente.”

“Responsabilidade do exemplo.”“Sou mais compreensiva e participativa.

Mudança em todos os sentidos, a gente re-flete mais.”

“Mais diálogo, mais tempo para a famí-lia. Deixar de fazer alguma coisa improduti-va e conviver mais com a família.”

E muitos outros...Nós, Lindamir e Luiz Carlos, casal volun-

tário há 17 anos ministrando este ciclo dedebates, afirmamos com amor: nosso salá-rio neste trabalho é ver famílias reconstituí-das, menos jovens drogados, menos pesso-as presas, menos crianças nas ruas. Existemelhor recompensa que esta?

Se você tiver interesse em ver nosso tra-balho em sua Igreja, Escola, Empresa, Con-domínio etc., entre em contato conosco!

Se você, como líder, quiser investir emsua comunidade e dar oportunidade aos paise mães e futuros pais e mães, só dependede você.

Que Jesus e Maria Santíssima abençoemvocê, sua família, sua comunidade, seu tra-balho.

Beijos no coração de cada um.

INFORMAÇÕES: Fone: (41) 33504520

(41) 9616-6589 / (41) 8411-2721Falar com Lindamir.


Comunicação

COMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTCOMUNICADO IMPORTANTE!ANTE!ANTE!ANTE!ANTE!

Comunicamos a toda a comunidade de fiéis católicos que nenhuma ação ou atividade catequética pode

ser realizada em nossa arquidiocese, sem o conhecimento e acompanhamento da ação evangelizadora de

nossa Igreja Particular.

Esse comunicado deve-se ao fato de que pessoas inescrupulosas e com objetivos vis estão agindo em

nome da Igreja, citando ligações com paróquias e padres, oferecendo catequese e sacramentos, enganando

famílias e crianças, cobrando pelos seus “serviços”.

Assim, alertamos toda a comunidade de nossa arquidiocese que se, eventualmente, for oferecido esse

tipo de “serviço”, comunique, de imediato, a Comissão da Animação Bíblico-Catequética.

Lembramos que os locais oficiais para a inscrição de catequizandos são:

- As paróquias: na secretaria paroquial ou outro local determinado e referendado pela equipe paroquial;

- Os colégios confessionais e não confessionais, devidamente autorizados e acompanhados pela Comis-

são Bíblico-Catequética;

- Outros lugares de catequese, tais como Comunidades de Vida, Institutos etc., devidamente autorizados

pela Comissão Bíblico-Catequética.

Ações inescrupulosas devem ser tolhidas de imediato e a verdade prontamente declarada, a fim de que

a Catequese, um serviço essencial da Igreja, seja conduzida com seriedade e unidade, de modo que inicie na

vida cristã, de forma autêntica, crianças, adolescentes e adultos!


Dimensão Missionária

Com satisfação apresentamos a comunidade o Manual

Missionário. Esse subsídio auxiliará na formação e preparação

dos missionários e missionárias da Arquidiocese de Curitiba

para abraçarmos o mandato permanente de missão.

Explicando o Explicando o Explicando o Explicando o Explicando o ManualManualManualManualManualMissionárioMissionárioMissionárioMissionárioMissionário

ExpedienteCOMISSÃO DIMENSÃO MISSIONÁRIA:

[email protected](41) 21056376 - Ir. Patrícia(41) 21056375 - Jeferson

DIRETRIZES GERAIS PARAO ANO MISSIONÁRIO 2015

QUESTÕES PRÁTICASPor que visitar?A fé cristã nos convoca a uma vida

de comunidade. Hoje há uma forte ten-dência das pessoas se isolarem e caíremno individualismo. A visita frequente econtínua produz e nos torna verdadei-ros irmãos.

Quem visitar?A visita se destina a todos, porém, a

prioridade evangélica deve ser dada aosdoentes, prisioneiros, moradores derua, e desanimados. Também não po-demos esquecer de incluir asilos, cre-ches, escolas, universidades, casas derecuperação, etc.

Porque a Igreja em saída?Para conhecer a realidade das famí-

lias, também quanto a sua prática reli-giosa ou não;

Para escutar as pessoas, solidarizar-se com elas e testemunhar a fé e a es-perança;

Para cativar, sobretudo os católicosnão praticantes, para uma maior parti-cipação.

LINHA DE AÇÃOO Serviço - A Igreja que sai para

servir – Bom Samaritano (Lc10,25— 37).O Diálogo – A Igreja que sai para

dialogar – São Paulo no Areópago deAtenas At17,16-34).

O Anúncio – A Igreja que sai paraanunciar Anúncio Querigmático de SãoPedro (At2,1-41).

O Testemunho - A Igreja que sai paratestemunhar a comunhão – A primeiracomunidade de fiéis (At2,42-47)

COMUNIDADES DACOMUNIDADE PAROQUIAL

Jesus, enviado do Pai, missionáriocaminhante. “A Palavra se fez homem

e acampou entre nós” (Jo 1,14)

A MISSÃO E A NOVAEVANGELIZAÇÃO

O contexto em que vivemos;A partir de Jesus Cristo;A nova evangelização;O que faremos, evangelizadores, nes-se novo cenário que não é favorável;O ano Missionário com a Alegria doEvangelho,

FUNDAMENTOS DA MISSÃO

ASPECTOS FORMATIVOS:- Humanos

- Pedagógicos- Doutrinais

- Sacramentais

As “pequenas” co-munidades;Algumas dificuldadesna setorização;Frequência;O fundamento da co-munidade: A Palavrade Deus e a Eucaristia;Formação;

A comunidade acolhedora;

ABERTURAS DO ANO MISSIONÁRIO1) Abertura Arquidiocesana:

Dia 21 de novembro de 2014, às 19h30na Catedral Basílica, para todos os Páro-cos e Coordenadores de CPPs.

2) Lançamentos por Região Episcopal paratodo o Povo de Deus:

a. Região Episcopal Sul: 07 de dezembrode 2014, das 13h30 às 17h30 no SantuárioSão José, do Capão Raso.

b. Região Episcopal Centro-Oeste: 30 de no-vembro de 2014, das 14h às 17h no Santuá-rio Senhor Bom Jesus de Campo Largo.Região Episcopal Norte: 23 de novem-

bro de 2014, das 14h às 17h, na Chácara daAMI (Associação Maria Mãe da Igreja) em Al-mirante Tamandaré.

SAGRADA ESCRITURA:

Comunidades Missionárias no Ano Mis-sionário.

ElementosMissionários

no Antigo eNovo

Testamento MARIA: APRIMEIRADISCÍPULA

MISSIONÁRIA

Este subsídio está àvenda na Arquidiocese.

Informações:(41) 2105-6325

CLOVIS VENÂNCIOMembro da Pastoral Arquidiocesana do Dízimo

Encerramento de um Encerramento de um Encerramento de um Encerramento de um Encerramento de um ano litúrgicoano litúrgicoano litúrgicoano litúrgicoano litúrgico: Alerta: Alerta: Alerta: Alerta: Alertapara a necessidade de permanente vigilânciapara a necessidade de permanente vigilânciapara a necessidade de permanente vigilânciapara a necessidade de permanente vigilânciapara a necessidade de permanente vigilância


I – SUBSÍDIOS DOUTRINÁRIOSConfiança na Providência Divina:

“Digo-vos, portanto, não vos preocupeispela vida, com que haveis de comer, nem,quanto ao vosso corpo, com o que haveisde vestir. A vida vale mais do que o ali-mento, e o corpo mais do que o vestuário.Observai os corvos: não lançam semen-tes nem recolhem messe, não têm despen-sa nem celeiro; não obstante Deus os sus-tenta. Quanto mais não valeis vós que asaves! E quem de vós, com inquietar-se,pode acrescentar um palmo à sua estatu-ra? Se, portanto, nem o mínimo podeis fa-zer, porque vos inquietais com o resto?Observai os lírios,como não fiam nem te-cem; e contudo eu vos digo: nem Salomãocom toda a sua pompa, se vestiu como umdeles. Ora se, no campo, Deus assim re-veste a erva que hoje existe e amanhã élançada ao forno, quanto mais a vós, gen-te de pouca fé!.” (Lucas 12, 22-28)

A União Mística com Jesus e a Cari-dade Fraterna: “Se permanecerdes emmim e as minhas palavras permaneceremem vós, pedi o que quiserdes, e ser-vos-ádado. Nisto será glorificado meu Pai: quedeis muito fruto; e assim vos demonstra-reis meus discípulos. Assim como o Pai meamou também eu vos amei; permaneceiem meu amor. Se guardardes os meusmandamentos, permanecereis no meuamor; assim como eu tenho guardado osmandamentos de meu Pai e permaneço noseu amor. Este é o meu mandamento: que vosameis uns aos outros, como eu vos amei. Nin-guém tem maior amor do que aquele quedá a vida pelos amigos. Vós sois meusamigos, se fizerdes o que eu vos ordenei.Já não vos chamo servos, porque o servonão sabe o que faz o seu senhor: chamei-vos amigos, porque vos manifestei tudo oque ouvi de meu Pai. Não fostes vós queescolhestes a mim, fui eu que escolhi avós e vos constituí para que vades e pro-duzais fruto e para que o vosso fruto sejaduradouro, a fim de que tudo o que pedir-des ao Pai em meu nome, ele vo-lo conce-da. Isto eu vos ordeno: que vos ameis unsaos outros.” (João 15, 7-10 e 12-17)

Necessidade da Vigilância: “Vigiai,pois, porque não sabeis em que dia virá ovosso Senhor. Tende presente, porém, isto:Se o pai de família soubesse em que horada noite viria o ladrão, estaria alerta e nãodeixaria arrombar a sua casa. Por isso,estai vós também preparados, porque nahora em que não pensais, virá o Filho do

Dízimo

Expediente

COMISSÃO DA DIMENSÃOECONÔMICA E DÍZIMO:

Coordenador da Comissão: João Co-raiola Filho; Coordenador da Pastoral doDízimo: William Michon.

homem.” (Mateus 24, 42-44)II – REFLEXÕES E PROPOSIÇÕES PRÁTICAS

Em novembro, a Igreja Católica, justa-mente para atender às recomendações deNosso Senhor Jesus Cristo contidas em seuSanto Evangelho, do qual extraímos os bre-ves trechos acima como subsídio, nos aler-ta, também, para não sermos pegos desurpresa, procuremos, sempre, orar e vi-giar. Isso significa nos empenharmos para,através da fé, colocarmos em prática, per-manentemente, atos de amor e caridadecristã que nos propiciem alcançar de fato,realizar nossa esperança viva de salvação.

Portanto, diante da transitoriedade denossa vida neste mundo, somos convida-dos, de modo especial, a estarmos sem-pre vigilantes sobre os nossos compromis-sos de cristãos batizados, o que, em últi-ma instância, significa realizarmos a von-tade de Deus Pai, nosso Criador.

De fato, em nossa Igreja, já nos doisprimeiros dias do mês, os atos litúrgicosque integram as solenidades de “Todosos Santos” e as celebrações do dia deFinados visam levar-nos a refletir sobre osignificado de nossa existência temporalneste mundo como uma preparação neces-sária para passarmos a uma nova etapada vida que, se procedermos adequada-mente, realmente, poderá ser bem supe-rior a tudo o que podemos alcançar nestemundo material.

Com efeito, nossa “passagem” poreste mundo é o tempo que nos é concedi-do pelo Criador para buscarmos conhecer

e pôr em prática, como verdadeiros cris-tãos, os ensinamentos de Jesus contidosnos Evangelhos, Cartas Apostólicas e de-mais livros que, na Bíblia, compõem oNovo Testamento. Ora, sendo Jesus o Ver-bo eterno de Deus Pai, cuja vinda a estemundo foi anunciada pelos profetas noAntigo Testamento, sua vida e seus ensi-namentos constituem a manifestaçãoconcreta da vontade de Deus para comtodos nós.

E, nesse contexto, em nossa IgrejaCatólica, compete à Pastoral do Dízimoajudar a tornar evidente aos fiéis que umadas formas de estar vigilante é vivenciarfraternalmente a partilha de tudo o quesomos e temos, bem como conscientizara todos que devolver o DÍZIMO de formaespontânea e generosa é, inclusive, umademonstração clara de um autêntico pro-cesso de conversão pessoal, consideran-do que a contribuição dizimal é, realmen-te, uma expressão concreta de partilha eamor a Deus e aos irmãos.

Finalizando, além de se manter empermanente contato com Deus pela ora-ção e pela reflexão sobre Sua Palavracontida nas Sagradas Escrituras, estarvigilante implica, necessariamente, pra-ticar a partilha e as obras de misericór-dia e solidariedade com os irmãos, de-sapegando-se das ambições e bens ma-teriais, lembrando inclusive que, comodiz São Tiago, “a fé sem as obras é mor-ta em si mesma e não nos alcança a sal-vação eterna”. (Tiago 2, 17)

13º Seminário do Dízimo13º Seminário do Dízimo13º Seminário do Dízimo13º Seminário do Dízimo13º Seminário do DízimoNo dia 19 de outubro, a Casa

de Retiros do Mossunguê, rece-beu mais de 100 participantesno 13º Seminário da pastoral doDízimo. Com mais de 20 anosde experiência nas atividades dodízimo, Odilmar de OliveiraFranco, ex-integrante do MEAC,foi quem assessorou o Encontroque teve como tema “A Missio-nariedade da Pastoral do Dízi-mo”. De acordo com os organi-zadores, o Seminário atingiuseus objetivos e os participan-tes saíram satisfeitos.

Fotos: Stephany Bravos

GENICE XIMENDES DA SILVACoordenadora ArquidiocesanaE-mail: [email protected]

Coroinhas e AcólitosCoroinhas e AcólitosCoroinhas e AcólitosCoroinhas e AcólitosCoroinhas e Acólitos da Arquidiocese de Curitibada Arquidiocese de Curitibada Arquidiocese de Curitibada Arquidiocese de Curitibada Arquidiocese de CuritibaCerca de 100 acólitos e coroinhas são apresentados às comunidades


Liturgia

Fotos: Gabi Cardoso

Expediente

No mês de agosto diversas paró-quias tiveram a satisfação e alegria dereceber as delegações de coroinhas eacólitos da nossa Arquidiocese.

No dia 06 a Paróquia Senhor Bom Jesus de Colombo, recebeuaproximadamente 63 coroinhas, das 5 comunidades e matriz.A celebração foi presidida por Dom José Mário Angonese.

Pe. Simão Valenga, pároco da Igreja NossaSenhora da Penha, no bairro Santa Cândida,presidiu no dia 24 a celebração onde de-legaram-se quatro jovens Acólitos.

No dia 09 a Capela Santo Antônio, em Cam-po Largo, teve a alegria de delegar mais 16novos Coroinhas, preparados pelo seu co-ordenador seminarista Marcos Segedi, Para-benizamos aos Coordenadores e ao Pároco Iva-nir pelo apoio a este Ministério.

Em setembro, dia de nossa padroeira,Coroinhas e Acólitos participaram da Pro-cissão de Nossa Senhora da Luz dos Pi-nhais. Aguardamos mais empenho dasparóquias, para o próximo ano. A Coor-denação Arquidiocesana agradece a to-dos aqueles que se fizeram presentes.

PROGRAMAÇÃO ARQUIDIOCESANA E ESCOLADE FORMAÇÃO DE LIDERANÇA DE ACÓLITOS E

COROINHAS 2015

PROGRAMA – EVENTOS17/05/2015 - Seminário São José - Missa e

Abertura da Gincana 2015 deAcólitos e Coroinhas. Início como terço às 10h.

15/08/2015 (sábado) – Missa em louvor a SãoTarcísio. Seminário São José. Iní-cio às 15h.

08/09/2015 – Procissão em Homenagem Nos-sa Senhora da Luz dos Pinhais –Saída 17h00. Da Igreja Nossa Se-nhora do Guadalupe para Cate-dral Basílica de Curitiba e em se-guida a participação na SantaMissa às 18h00. Ir de túnicas.Pedimos que os pais apoiem eacompanhem seus filhos, cola-borando com os coordenadoresdos grupos.

18/10/2015 – Seminário São José – Missa dasCrianças e conclusão da Ginca-na Arquidiocesana. Início com oterço às 10h. (Alimentação porconta do grupo).

05/12/2015 – Catedral - Missa de Encerramen-to do Ano. Início 15h00.

As famílias podem participar da missa deformatura juntamente com os grupos.

PROGRAMAÇÃO DA ESCOLAE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º ANO – FORMAÇÃO GERAL28.02.2015 – Encontro Arquidiocesano de to-

dos os coordenadores de gruposde Acólitos e Coroinhas – TEMA: Co-roinhas e Acólitos como Missioná-rios. O coroinha e o acólito. Fun-ção.

28.03.2015 – Vestes. Hierarquia da Igreja. Pos-tura e testemunho. Mandamen-tos dos coroinhas e acólitos. Es-piritualidade. Vocação. Materi-al para as celebrações da Pás-coa.

25.04.2015 – São Tarcísio. História da Igreja.Antiga Medieval. Concílio Vatica-no II. Atualidade. Missa. Ritos Ini-ciais. Liturgia da Palavra. LiturgiaEucarística. Ritos Finais. Celebraçãoda Palavra.

23.05.2015 – Documentos da Igreja. Sacrossan-

Estamos colocando à disposição de todos, o Cronograma para 2015, da Escola Arquidioce-sana de Coroinhas e Acólitos. Os interessados poderão ter informações com a coordenadorado Ministério dos Coroinhas e Acólitos pelo telefone (41) 3328-3832 / (41) 9159-2487 ou(41)9669-0376 – Genice Ximendes da Silva. Curso e Matrícula podem ser realizados na Secre-tária da Catedral Basílica Nossa Senhora da Luz – Praça Tiradentes. Informações pelo telefo-ne: (41) 3324-1572.

tum Concilium. Redemptiones Sacra-mentum. Documento de Aparecida.

27.06.2015 – Objetos Litúrgicos. Alfaias e livrossagrados.

26.09.2015 – Teologia Fundamental e SagradasEscrituras.

24.10.2015 – Cerimonial dos Bispos. Funções den-tro da celebração. Partes da Igreja.

28.11.2015 – Celebrações especiais. Ritos. Par-ticipação na vida da Igreja. Insti-tuições. Retiros. Horas Santas. Ado-rações. Avaliação da escola.

2º ANO – BIBLIA E LECTIO DIVINA28.03.2015 – “Um livro que fala”. Lectio Divina.25.04.2015 – “A biblioteca da Bíblia”. Lectio Divina.25.05.2015 – “O caminho de Israel”. Lectio Divi-

na (Vigília de Pentecoste)27.06.2015 – “O caminho dos reis”. Lectio Divi-

na.26.09.2015 – “O caminho dos profetas”. Lectio Divina.24.10.2015 – “O caminho de Jesus e o Caminho

dos Evangelhos”. Lectio Divina.28.11.2015 – “Novo testamento”. Lectio Divina.

HORÁRIO E LOCALOs encontros acima serão realizados na Ca-

tedral Basílica de Curitiba, nas datas acima indi-cadas, das 14h00 às 16h15. Pedimos a gentilezade sempre chegar no mínimo 15min. antes.

INSCRIÇÕES E MENSALIDADEAs inscrições devem ser realizadas no Escri-

tório da Catedral Basílica de Curitiba, a partir dedezembro de 2014 até a primeira quinzena de fe-vereiro de 2015, de terças a sábados (14h às 17h),e durante a semana, em horário comercial.

Inscrições: R$ 25,00.Mensalidades: R$ 25,00.Obs.: Todo terceiro domingo do mês, a partir

do mês de março, o Seminário São José disponibi-liza seu espaço para encontros ou confraterniza-ção de Acólitos e Coroinhas. Seu grupo deve agen-dar previamente, pelo telefone: (41) 3285-4097.

Para os grupos de coroinhas e acólitos queparticiparem das missas das 10h30 do terceirodomingo de cada mês, no Seminário São José, nãohaverá taxa de aluguel das churrasqueiras.


O Diretório de Comunicaçãoda Igreja no Brasil, Documento99 da CNBB, demandou 13 anosde pesquisas e análises no cam-po da comunicação sendo apro-vado no mês de março de 2014 epublicado na forma de documen-to (capa azul) em abril. Antes dis-so, recebeu emendas, alterações,sendo publicado inicialmente naforma de Estudos da CNBB (nº101) com o nome de “A Comu-nicação na Vida e na Missãoda Igreja no Brasil” (capaverde). Mas a quem in-teressa o Documento?Interessa aosprofissionaisligados à co-m u n i c a ç ã ona igrejacomo jornalistas, assessores deimprensa, comunicadores dasrádios e tvs católicas, agentes dePascom, mas também Igreja Ca-tólica como um todo e aos pes-quisadores, pois traz a visão daIgreja do Brasil sobre o tema. Aprimeira frase do Documento é“A Igreja existe para Evangelizar”,portanto, aí já se encontra a im-portância do Documento e a ne-cessidade de que todos os envol-vidos na vida e na missão da Igrejao conheçam, porque sem comu-nicação não existirá evangeliza-ção. Comunicando-se bem,evangeliza-se bem. “De acordo

COMISSÃO LITÚRGICA: [email protected]

(41) 2105-6363. Bispo referencial:Dom Rafael Biernaski / Coordenação:

Pe. Maurício Gomes dos Anjos.

Comemoramosno dia 17 de agosto aFesta do Padroeirodos Coroinhas e Acó-litos São Tarcísio. Foicelebrada Missa Sole-ne no Seminário Dio-cesano São José, coma participação deaproximadamente800 Coroinhas e Acó-litos das diversas pa-róquias de nossa Ar-quidiocese.

Umas das etapasda gincana, dentrodas comunidades, foia elaboração de telasque representassemo nosso amor a Deuse à Eucaristia, assimcomo nos deu exemploSão Tarcísio.

Posteriormente,foram arrecadadosem uma das provas,mais de 1800 potes desorvete recicláveis,que serão utilizadoscomo cestinhas para onatal solidário daCongregação Marianade Curitiba.

Se a sua paróquiaainda não participadas atividades da Ar-quidiocese, progra-me-se e veja todas asinformações em nos-sa página do Face-book “Acólitos e Coro-inhas – Arquidiocesede Curitiba”.

3ª Gincana3ª Gincana3ª Gincana3ª Gincana3ª GincanaArquidiocesanaArquidiocesanaArquidiocesanaArquidiocesanaArquidiocesanade de de de de CoroinhasCoroinhasCoroinhasCoroinhasCoroinhas

e Acólitose Acólitose Acólitose Acólitose Acólitos

O assunto é... JORGE TELESJornalista, Coordenador da Pascom

Guarapuava e Regional Sul 2 da CNBB

Igreja à Luz daIgreja à Luz daIgreja à Luz daIgreja à Luz daIgreja à Luz daComunicaçãoComunicaçãoComunicaçãoComunicaçãoComunicação

com o plano de Deus, comunicaré um dom e uma responsabilida-de diante do Seu projeto de vidae amor” (nº 35). Somos todos co-municadores, comunicamos porum dom natural que nos foi dadopor Deus. Deus se comunica co-nosco através de Jesus. “Por in-termédio do seu Filho, Deus reve-la seu grande amor pela humani-dade e comunica Seu plano de

salvação para todos” (nº 42) eesse amor de Deus nós deve-

mos levar aos outros. “Co-municar por meio da pa-

lavra, dos ges-tos, das atitu-

des, e utili-zando asmais mo-

dernas tecnolo-gias, torna o comunicador ummensageiro do amor de Deus atodas as pessoas indistintamente”(nº 38). Analiso que o Diretórioserve como base de formação,fortalece a importância da comu-nicação e, na minha opinião, com-plementa, ou se relaciona combastante intensidade, com o Do-cumento “Comunidade de Comu-nidades: Uma nova paróquia”.Uma nova paróquia, uma novamaneira de ser igreja, uma igreja“em saída” necessita de um aper-feiçoamento na comunicação eeste Diretório traz luzes para queisso aconteça.

PE. VOLNEI CARLOS DE CAMPOSCoordenador do Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso

[email protected]

Solidariedade muçulmanaSolidariedade muçulmanaSolidariedade muçulmanaSolidariedade muçulmanaSolidariedade muçulmanaaos cristãos iraquianos perseguidosaos cristãos iraquianos perseguidosaos cristãos iraquianos perseguidosaos cristãos iraquianos perseguidosaos cristãos iraquianos perseguidos


Ecumenismo

ExpedienteCOMISSÃO DO ECUMENISMOE DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO:

Pe. Volnei Carlos de CamposAnimação Ecumênica e MOVEC

(41) 3045-0432/ Bispo referencialDom Rafael Biernaski.

Foto: Divulgação/MEMRI-TV

Durante um programa de entrevis-tas, o apresentador de TV Nahi Mahdifoi às lágrimas pela situação dos cris-tãos iraquianos perseguidos, e chorouao vivo.

Os cristãos no Iraque estão sofren-do uma das maiores perseguições nasúltimas décadas pelos extremistas dogrupo Estado Islâmico (ISIS, na sigla eminglês) – vale lembrar que as ações dogrupo têm sido amplamente rechaça-das por diversas nações de tradiçãomuçulmana.

Nahi Mahdi lamentou a postura dosextremistas do ISIS e disse não compre-ender o motivo que os levou a agrediros cristãos. “Eles são a nossa própriacarne e sangue”, afirmou. “Alguns delesforam para a Suécia ou a Alemanha…Quem é que [os extremistas do ISIS]pensam que são para expulsar nossoscompatriotas?”, questionou o apre-

sentador, demonstrando indignação. As incursões do ISIS em Mosul, no

norte do Iraque, forçaram milhões decristãos a abandonarem suas casas ecarros e fugirem a pé da região. Muitosque fugiram para uma região monta-nhosa acabaram encurralados e morre-ram de fome e sede.

O apresentador lamentou a situa-ção dizendo que o Iraque é um país comdiversidade, e essa crise poderia des-truir a identidade da nação: “Nosso paísé como uma rosa, e suas pétalas são oscristãos, os árabes, os curdos, os sa-

beus, as pessoas Shabak… Esses todossão os nossos compatriotas”, afir-mou.

Um dos convidados do programa,também muçulmano, concordou como apresentador: “Os cristãos não têmfeito nada de errado. Eles não feremuma alma. Pelo contrário, são pessoaspacíficas, que amam todos os gruposreligiosos. Eles são pessoas honradas,com altos valores morais e seu própriosenso de justiça. Estamos 100% em so-lidariedade a eles”, concluiu.

Fonte: CONIC com agências


Evangelização

Expediente

CENTRO DE PASTORAL:[email protected] /(41) 2105-6323 / Bispo referencial: DomJosé Mário Angonese / Coordenador: Pe.Alexsander Cordeiro Lopes / Secretária:Irmã Maria de Lourdes Soares Gomes.

Campanha para a Campanha para a Campanha para a Campanha para a Campanha para a Evangelização 2014Evangelização 2014Evangelização 2014Evangelização 2014Evangelização 2014A Campanha para a

Evangelização, criada pela CNBB em1998, tem como objetivo despertarnos cristãos católicos do Brasil aconsciência de suacorresponsabilidade no sustento dasestruturas responsáveis pelaarticulação e comunhão das forçasevangelizadoras da Igreja em suasinstâncias Diocesana, Regional eNacional.

Trocando em miúdos, nestasegunda quinzena de novembro eprimeira de dezembro, a Igreja noBrasil quer refletir com todos osseus fiéis sobre sua participaçãoefetiva na evangelização de nossopaís em duas frentes: engajamentopastoral e colaboração financeira.

Ela é celebrada no período queantecede o Natal, buscandorecordar todos os católicos daimportância de se comprometeremna Evangelização, a fim de que Jesuspossa realmente nascer noscorações de muitas pessoas queainda não o conhecem. Desejamosque o Evangelho anunciado por Ele

se faça “carne” no mundo de hoje.Com o slogan “Evangeli.Já”,

faz-se referência à palavraevangelizar e mostra a urgência daevangelização e da cooperação detodos. Esse é o mesmo espíritoque desejamos para o AnoMissionário, que pretendeprovocar renovação de nossasparóquias e sua conversãopastoral. Em nossa Igreja Local,portanto, a Campanha para aEvangelização adquire rosto deMissão!

A IGREJA EXISTEPARA EVANGELIZAR!

No ano de 2013, nossaarquidiocese arrecadou R$191.112,41, que foram assimdistribuídos:· 20% para o Regional Sul II da

CNBB - Estado do Paraná: R$38.222,00

· 35% para a CNBB nacional – emBrasília: R$ 66.890,00

· 45% para a Arquidiocese deCuritiba: R$ 86.000,41Através destes recursos

arrecadados na Campanha, nossaArquidiocese pôde atender o

serviço de evangelização de nossaIgreja de Curitiba, organizada nas12 Comissões. Jovens puderam seorganizar e evangelizar,catequistas foram formados,famílias foram auxiliadas, retiros,encontros, e tantas outrasatividades. Pudemos celebrarfortemente o Corpus Christi eorganizar a preparação para oAno Missionário.

Reze pela Evangelização!Participe de nossas pastorais,movimentos e organismos!Colabore financeiramente comsua Igreja, a fim de que o Cristopossa nascer nos coraçõeshumanos!

13 e 14 de Dezembrorealizaremos a nossa coleta! Sejaum colaborador ajudando nossaIgreja de Curitiba a levar a Palavrado Cristo a todas as pessoas! Suaajuda financeira será sinal de suamaturidade cristã e preocupaçãoem tornar o Evangelho de Cristomais conhecido e amado!

Precisamos muito da suacontribuição para que aevangelização em nossaArquidiocese não pare!


Comissão Conselho de Leigos

CELEBRAÇÃO DO CELEBRAÇÃO DO CELEBRAÇÃO DO CELEBRAÇÃO DO CELEBRAÇÃO DO DIA DO LEIGO EDIA DO LEIGO EDIA DO LEIGO EDIA DO LEIGO EDIA DO LEIGO EDA LEIGADA LEIGADA LEIGADA LEIGADA LEIGA SOLENIDADE DE CRISTO REISOLENIDADE DE CRISTO REISOLENIDADE DE CRISTO REISOLENIDADE DE CRISTO REISOLENIDADE DE CRISTO REI

Sugestões para serem incluídas na Missa e/ou Celebração da Palavra

Expediente

CONSELHO NACIONAL DO LAICATODO BRASIL (CNLB) DE CURITIBA:

[email protected]@ativacon.com.br

(41) 3206-0982 (41) 8421-0028.Bispo referencial: Dom Moacyr José VittiCoordenadora: Marcia Regina Cordoni Savi.

ORAÇÃO DOS LEIGOS E LEIGASSenhor Jesus Cristo,

Tu, que caminhaste no chão deste mundo,testemunhando o Projeto de Deus para a

humanidade, ensinando homens e mulheresa viverem a radicalidade dos valores do Reino

de Deus, chamando todos à decisão doseguimento e a assumirem as exigências da Missão,

Faze com que nós, cristãos leigos e leigas,respondamos com a vida ao Teu chamado, na

nossa vida pessoal, na família, na comunidade,no trabalho, na ação política e na sociedade.Que hoje se revigorem em nós as motivaçõese a graça dos Sacramentos do Batismo e da

Crisma, doados pelo amor da Trindade Santa,tornando-nos “protagonistas da evangelização”,

testemunhando presença na construçãode uma sociedade justa e solidária.

Que nossa disposição de conversão nos levea amar os excluídos e a superar a exclusão -

particularmente a exclusão dos empobrecidos,dos menores abandonados, dos doentes, damulher, do negro, dos povos indígenas, dos

alcoólatras, dos encarcerados, dos drogados,dos desempregados, dos idosos e dosmoradores de rua - para assumir com

responsabilidade e discernimento a exigênciade novos ministérios, respondendo criativamente

aos desafios de nosso tempo, no novo milênio.Amém.

-

PROCISSÃO DE ENTRADA -organizar a procissão com a luz(Círio), o óleo, a cruz, fotos e/ouplacas com os nomes de leigos eleigas que deram suas vidas peloReino.

RECORDAÇÃO DA VIDA - Fa-zer memória da caminhada localdos leigos e leigas, apresentandosímbolos ou sinais dessa cami-nhada...

ENTRONIZAÇÃO DA PALA-VRA – um andor com a Bíblia epessoas com vestes coloridas evelas, simbolizando os diversosserviços e ministérios realizadospelos cristãos leigos e leigas.

APRESENTAÇÃO DAS OFE-RENDAS - Junto ao pão e vinho,apresentar os trabalhos e camposde atuação do leigo e da leiga naIgreja e na sociedade local.

AÇÃO DE GRAÇAS - ORAÇÃODO DIA DO LEIGO E DA LEIGA.

ENVIO - Fazer a aspersão comágua como sinal profético, sacer-

dotal e real do qual os leigos eas leigas são revestidos no ba-tismo.

Fonte: CNBB (http://www.cnbb.org.br/ns/modules/extcal/event.php?event=17)

Assessoria de Comunicação


Painel do Leitor

Arquidiocese envia Arquidiocese envia Arquidiocese envia Arquidiocese envia Arquidiocese envia missionáriomissionáriomissionáriomissionáriomissionário à Africa à Africa à Africa à Africa à AfricaNo dia 10 de ou-

tubro, a Arquidioce-se de Curitiba reali-zou uma missa paracelebrar o envio domissionário OdarilJosé da Rosa para aÁfrica. Ele e mais 4missionários parti-ram no dia 13 de ou-tubro para a cidadede Quebo, na África.Acompanhados por pessoas da comu-nidade iniciarão, de imediato, a cons-trução de uma casa modesta de acordocom a realidade do povo, onde residi-


rão a partir de março de 2015. Num ter-reno espaçoso recebido em doação deuma paróquia da Itália serão construí-das casas para abrigar os missionários,

Show MissionárioShow MissionárioShow MissionárioShow MissionárioShow Missionário recebe cerca de 450 participantesrecebe cerca de 450 participantesrecebe cerca de 450 participantesrecebe cerca de 450 participantesrecebe cerca de 450 participantes

Outubro RosaOutubro RosaOutubro RosaOutubro RosaOutubro RosaData foi come-

morada com ora-ção, orientações so-bre a doença e cui-dados com a beleza.

O movimentopopular internacio-nalmente conhecidocomo Outubro Rosaé comemorado emtodo o mundo.

O nome remeteà cor do laço rosa que simboliza, mun-dialmente, a luta contra o câncer demama e estimula a participação da po-pulação, empresas e entidades. A po-

pularidade do Outubro Rosa alcançouo mundo de forma bonita, elegante efeminina, motivando e unindo diversospovos em torno de tão nobre causa.

Na Arquidiocese de Curitiba a datafoi comemorada com uma tarde de ora-ção, orientações sobre o câncer e cui-dados com a beleza.



uma igreja, uma escola e também umpequeno hospital. A atuação dos mis-sionários se dará em três frentes: evan-gelização, educação e saúde.

A Paróquia São Pedro e São PauloApóstolo (Tingui), recebeu na tarde deontem (domingo), cerca de 300 crian-ças e jovens que participaram do Show

Missionário. Nem mesmo a chuva quecaiu no final da tarde tirou a alegriae entusiasmo dos participantes. Às16h30 nosso bispo Dom José Mário

Angonese encerrou as atividadescom a celebração da Santa Missa.Ao todo o Show Missionário contoucom a participação de 450 pessoas.

Vozdaigreja novembro2014

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Transcript of Vozdaigreja novembro2014