Vozdaigreja marco2014

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Voz da Igreja - Março de 2014

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Março de 2014 22

Voz do Pastor Dom Moacyr José Vitti, CSSArcebispo da Arquidiocese de Curitiba

E-mail: [email protected]

O que fazer durante a quaresma?Desde os tempos antigos, a Quaresma

foi considerada como um período de re-novação da própria vida. As práticas a se-rem cumpridas eram sobretudo três: a ora-ção, a luta contra o mal e o jejum. A ora-ção para pedir a Deus a força para se con-verter e para crer no Evangelho. A luta con-tra o mal para dominar as paixões e o ego-ísmo. Por fim o jejum.

Para seguir o Mestre, o cristão deve tera força de se esquecer de si mesmo, denão pensar nos próprios interesses, massomente no bem do irmão. Assumir umapostura constante, generosa e desinteres-sada, é sem dúvida difícil. Este é o jejum.Mas pode o sofrimento ser uma coisa boa?Como pode agradar a Deus a nossa dor?Não, Deus não quer que o homem sofra.

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Assessoria de ComunicaçãoRua Jaime Reis, 369 - São Francisco

80510-010 - Curitiba (PR)Responsável: Stephany BravosFones / Fax: (41) 2105-6343

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Responsável: Aline TozoE-mail:

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Mas para ajudar a quem se encontra em ne-cessidade, é necessário muitas vezes renun-ciar àquilo de que se gosta e isso custa sacri-fício.

Não é o jejum que é bom em si, às vezesele é praticado por razões que nada têm aver com a religião: há quem come poucosimplesmente para manter-se em for-ma, para ser elegante, para gozar de boasaúde. O que agrada Deus é que, com oalimento que se consegue economizar como jejum, se alivia, pelo menos por um dia,a fome do irmão.

Um livro muito antigo, muito lido pelos pri-meiros cristãos, o Pastor de Hermas, explicadesta forma a ligação entre o jejum e a cari-dade: “Eis como deverás praticar o jejum: du-rante o dia de jejum tu comerás somente pão

e beberás água; em seguida tu calcularásquanto terias gasto para o teu alimento du-rante aquele dia e oferecerás esse dinhei-ro a uma viúva, a um órfão ou a um po-bre; assim tu te privarás de alguma coi-sa para que o teu sacrifício seja pro-veitoso a alguém para alimentar-se. Elerezará por ti ao Senhor. Se tu jejuares destamaneira, o teu sacrifício será agradável aDeus”.

Um padre muito famoso dos primeirostempos da Igreja, chamado Leão Magno,dizia numa homilia: “Nós vos prescrevemoso jejum, lembrando-nos não só a necessi-dade da abstinência, mas também as obrasde misericórdia. Desta forma, o que tiver-des poupado dos vossos gastos ordináriosse transforme em alimento para os pobres”.

Março.2014

Dom Moacyr José VittiArcebispo da Arquidiocese de Curitiba

Agenda mensal dos bispos

Dom Rafael BiernaskiBispo auxiliar da Arquidiocese de CuritibaRegião Episcopal Centro-Oeste

04 - Missa no Gabaon de Carnaval, no Bosque São Cristóvão05 - Coletiva de Imprensa da Campanha da Fraternidade 2014, na Cú-

ria- Missa de Lançamento da Campanha da Fraternidade na Arquidio-

cese de Curitiba, na Catedral- Missa de Cinzas na Catedral

06 - Gravação na Tv EvangelizarExpediente na Cúria

09 - Missa na Catedral11 - Reunião do CP, na Cúria

- Visita ao Seminário Rainha dos Apóstolos12 - Reunião do Clero, na Casa de Retiros do Mossunguê

- Expediente na Cúria- Visita ao Seminário Bom Pastor

13 - Reunião dos Padres Jovens, na Casa do Clero- Visita ao Seminário São José

14 - Assembleia do Lar dos Meninos, na Cúria15 - Missa na residência dos Irmãos Maristas

16 - Missa da Festa, no Santuário São José do Capão Raso16 a 18 - Assembleia dos Bispos do Regional Sul II da CNBB, em Ponta Grossa- PR19 - Missa de Festa no Seminário São José20 - Expediente na Cúria21 - Gravação na Tv Evangelizar22 - Hora Santa Vocacional, na Catedral23 - Missa da Festa na Paróquia São José das Famílias24 a 26 - Reunião da Província Eclesiástica de Curitiba27 - Reunião dos 15 Setores na Cúria

- Reunião das 12 Comissões, na Cúria28 - Reunião dos Formadores, no Seminário Propedêutico

- Visita ao Seminário Propedêutico

02 - Missa no Gabaon de Carnaval, no Bosque São Cristóvão04 - Missa na Paróquia Menino Jesus, em Porto Amazonas05 - Coletiva de Imprensa da Campanha da Fraternidade 2014, na Cú-

ria- Missa de Lançamento da Campanha da Fraternidade na Arquidi-

ocese de Curitiba, na Catedral06 - Missa na Comunidade Missão Fonte de Encontro07 - Expediente na Cúria09 - Missa para a Comunidade Neocatecumenal, na Casa de Retiros

São Francisco11 - Reunião do CP, na Cúria12 - reunião do Clero, na Casa de Retiros do Mossunguê13 - Expediente na Cúria14 - Palestra no Noviciado Salesiano

15 - Palestra para CPPs e CAEPs da Paróquia Santo Antônio, em Orle-ans

16 a 18 - Assembleia dos Bispos do Regional Sul II da CNBB, em Ponta Grossa- PR19 - Missa de Festa no Seminário São José

- Missa para a Comunidade Santa Cruz21 - Expediente na Cúria22 - Crismas na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Palmeira23 - Crismas na Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Palmeira24 a 26 - Reunião da Província Eclesiástica de Curitiba25 - Adoração ao Santíssimo no Cenáculo Arquidiocesano27 - Reunião dos 15 Setores na Cúria

- Reunião das 12 Comissões, na Cúria28 - Expediente na Cúria29 - Celebração dos Mártires das CEB’s, local a definir30 - Crisma na Paróquia Imaculada Conceição, em Campo Magro

- Renovação dos MESCES no Santuário Senhor Bom Jesus, em Campo Largo

01 - Missa de Posse de pároco na Paróquia São Pedro, no Umbará03 - Missa no Gabaon de Carnaval, no Bosque São Cristóvão

- Reunião da Pastoral da Comunicação, na Cúria05 - Coletiva de Imprensa da Campanha da Fraternidade 2014, na Cúria

- Missa de Lançamento da Campanha da Fraternidade na Arquidio-cese de Curitiba, na Catedral

- Missa de Cinzas no Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe06 - Reunião da Pastoral Presbiteral

- Reunião do Setor Colombo09 - Missa e Palestra para os ECC da Paróquia São José das Vilas Ofici-

nas- Posse de Pároco na Paróquia Profeta Elias

11 - Reunião do CP, na Cúria11 - Expediente na Cúria12 - Reunião do Clero, na Casa de Retiros do Mossunguê13 - Reunião dos Padres Jovens, na Casa do Clero

- Reunião do Concelho Arquidiocesano de Diáconos, no SeminárioBom Pastor

16 - Aberturas do IAFFE, na Faculdade Vicentina- Retiro para a Pastoral Familiar

16 a 18 - Assembleia dos Bispos do Regional Sul II da CNBB, em Ponta Grossa- PR19 - Missa de Festa no Seminário São José

- Missa na Paróquia São José das Famílias20 - Reunião com os Movimentos22 - Bate papo com os Jovens Crismandos da Paróquia Santo Antônio, no Boa Vista23 - Missa de Aniversário da Cidade de Pinhais24 a 26 - Reunião da Província Eclesiástica de Curitiba25 - Missa na Comunidade Maria Imaculada da Paróquia S. Bom Jesus,

em Colombo26 - Reunião da Pastoral da Comunicação27 - Reunião dos 15 Setores na Cúria

- Reunião das 12 Comissões, na Cúria29 - Palestra para as Lideranças na Paróquia Santa Terezinha de Li-

sieux, em Colombo30 - Missa de 1º Eucaristia na Paróquia Santa Madalena Sofia

O jornal Voz da Igreja é umapublicação da Arquidiocese de

Curitiba sob a orientação daAssessoria de Comunicação

Expediente

CONSELHO EDITORIAL - Arcebispometropolitano: Dom Moacyr JoséVitti | Bispos auxiliares: Dom Ra-fael Biernaski e Dom José MárioAngonese. Vigário geral: Élio JoséDall'Agnol Chanceler: Élio JoséDall'Agnol | Ecônomo da Mitra: Pe.José Aparecido Pinto. | Coordena-dor da Ação Evangelizadora: Pe. Ri-vael de Jesus Nacimento | Coor-denador geral do clero: Pe. Mar-cos Honório da Silva | Assessorade Comunicação: Stephany Bra-vos | Jornalista responsável:Stephany Bravos | Revisão: Ste-phany Bravos - Zeni Fernandes|Colaboração voluntária: 12 Co-missões Pastorais| Apoio: CentroPastoral Projeto gráfico e diagra-mação: Editora Exceuni - Aldemir Ba-tista [email protected] - 3657-2864). Impressão: Press Alternati-va - (41) 3047-4511 | 3047-4280([email protected])- Tiragem: 16 mil exemplares.

Dom José Mário AngoneseBispo Auxiliar da Arquidiocese de CuritibaRegião Episcopal Norte

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Março de 2014 33

Ação Evangelizadora Pe. Rivael de Jesus NacimentoCoordenador Arquidiocesano da Ação Evangelizadora

Mestre em Teologia Pastoral pela PUC-PRE-mail: [email protected]

A Campanha da Fraternidade de 2014 e a sensibilizaçãopara a preservação da dignidade humana

Reflexão Dom Pedro Antônio Marchetti FedaltoArcebispo emérito da Arquidiocese de Curitiba

Email: [email protected]

A Quaresma sempre foi o tempo da conversão,penitência e oração.

A Quaresma é seguida logo após o Carnaval.O Carnaval já existia antes da fundação da Igre-

ja. Não foi instituído pela Igreja. Os Católicos, an-tes da Quaresma tão rigorosa, com 40 dias de je-jum e abstinência de carne, menos aos domingos,aproveitavam para se divertir nos três dias deCarnaval, num ambiente sadio, com bailes famili-ares, comidas gostosas, porque o Dia de Cinzas,começava o tempo de penitência.

No dia de Cinzas na hora da imposição, o cele-brante dizia: Lembra-te que és pó e pó se tornaráapós a morte”.

Praticamente não é mais esta fórmula. É subs-tituída pelas palavras do Evangelho de Marcos:“Convertei-vos e crede no Evangelho” (Mc. 1,15).

Todos sabem que no Carnaval são cometidosmuitos pecados, chegando uns até perder a vida.Muitos católicos nos dias de Carnaval participamde um retiro espiritual e nas igrejas havia HorasSantas a adoração ao Santíssimo Sacramento. AIgreja Católica mitigou o rigor do jejum e da abs-

Para a liberdade que Cristo nos libertou (Gl. 5,1)

tinência da Carne na Quaresma e também não sãorealizados mais retiros de Carnaval.

A Igreja Católica no Brasil, há 60 anos, insti-tuiu a Campanha da Fraternidade, iniciada da Ar-quidiocese de Natal pelo Arcebispo AdministradorDom Eugênio de Araújo Sales, depois Arcebispode Salvador, Primaz do Brasil e Arcebispo do Riode Janeiro e Cardeal.

Logo em seguida a Conferência Nacional dosBispos do Brasil (CNBB) oficializou a Campanha daFraternidade para todas as dioceses de paróqui-as.

Hoje, é a melhor campanha do mundo no tem-po da Quaresma.

Para cada ano, escolheu um tema e um lema.O tema deste ano “É para a Liberdade que Cristonos libertou” (Gl. 5,1). É um tema muito bem es-colhido, porque Cristo criou o homem para a li-berdade, mas a liberdade que busca a verdade,pratica o bem e vive no amor. Cristo para nos li-bertar encarnou-se no seio virginal de Maria, tor-nou-se homem, menos no pecado. E para nos li-bertar tornou-se caminho que nos leva ao Pai, a

verdade que nos liberta de todo o pecado, que é omal e a vida, que é o maior dom recebido de DeusPai que nos criou à sua imagem e semelhança.

A Campanha da Fraternidade escolheu o tema:“FRATERNIDADE E TRÁFICO HUMANO”.

Cristo é a vida. O que acontece no mundo hoje:milhões de abortos e milhões de mortes pelo trá-fico. O tráfico é o maior mal do mundo. É só ler oManual da Campanha da Fraternidade que regis-tra cientificamente todos os males do tráfico hu-mano, chegando a destruir a família humana dosdrogados até a morte de crianças inocentes, se-questradas ou vendidas aos traficantes por mãesdesumanas.

Por isto, louvo a CNBB, promotora da Campa-nha da Fraternidade e todos que elaboraram omanual, com suas pesquisas, estudos, oferecen-do um material rico, precioso para a reflexão, du-rante a Campanha da Fraternidade, nesta Quares-ma.

Oxalá que todos rezem a oração da Campanhae se compadeçam, dizendo: “Nós vos pedimospelos que sofrem o flagelo do tráfico humano”.

A Campanha da Fraternidadeno Brasil vem apresentar paratoda a sociedade um problemasocial e teológico, com seu lema:“É para a liberdade que Cristo noslibertou (Gl. 5, 1) Por que aindaperdura a escravidão? E comoidentificá-la e tratá-la para seu fimpara que o ser humano tenha dig-nidade? Como a Igreja Católica faztodo o ano, lança na Quarta-feirade cinzas esta campanha para umasensibilização e para uma açãoeficaz, não somente paliativa, mascom objetivo de transformação epromoção de uma cultura distan-te da opressão, do engando e da ilusão. Para apreservação da dignidade humana, dom de Deusao serviço da vida.

Nos chama atenção que o comércio do tráficogeram lucros estimados em 30 bilhões por ano.Um lucro com manchas de sangue e exploraçãode muitas vítimas em todo o mundo. São váriasrotas de tráfico no Brasil e no mundo, que reve-lam crimes silenciosos, aliciamentos e ofertas ir-recusáveis. São realidades de exploração opres-soras que geram vítimas para a prostituição, trá-fico de órgãos, exploração no trabalho e tráficode crianças. São vítimas exploradas nos sonhos

O tema da Campanha da Fraternidade de 2014 “É PARA A LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU” (Gl. 5,1).

Foto: CNBB

Banner CF 2014

de uma vida melhor e que acabam caindo em tei-as de mentira, ilusão e sofrimento.

A Declaração dos Direitos Humanos em 1948apresenta o reconhecimento da dignidade ineren-te a todos os seres humanos e seus direitos inali-enáveis, na liberdade, e para paz no mundo. “ODireito ao exercício da liberdade é uma exigênciainesperável da dignidade humana”.

Cada pessoa é singular e é chamada a exercersua vocação pessoal no mundo, no desejo de bus-ca da verdade, no professar suas ideias religio-sas, manifestando suas próprias opiniões, assu-mindo seu trabalho. E todo esse contexto em um

ambiente criado de acordo com asleis nos limites de cada um e do bemcomum, da ordem pública sob a tu-tela da responsabilidade.

O que a CF-2014 deve provocarna Igreja e em toda a sociedade?Acreditamos que seja o dever de to-dos os cristãos denunciar todas asformas de exploração solicitandouma ação de combate mais eficazpor todos os poderes públicos denosso país. Outro objetivo é pro-mover ações de prevenção e cida-dania principalmente entre criançase jovens vulneráveis a essas ativi-dades criminais.

A motivação tem origem na Palavra de Deus,que leva a conversão e ao interesse de melhorarnossa sociedade diante do caos em que se encon-tra. José foi vendido e traficado para o Egito (Gn.37, 12-28), hoje muitos Josés e Marias, mais pró-ximos de nós continuam sendo vendidos e enga-nados. Fiquemos atentos a toda essa exploraçãoprincipalmente no que se refere ao turismo sexu-al, nesses meses que antecedem a Copa 2014 eOlimpíadas em 2016. Deus seja nossa força parasuperação da miséria, da ganância, fatores deter-minantes que ceifam vidas e deixam campos mi-nados no meio da existência humana.

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Março de 2014 4

Setor Juventude da Arquidiocese Pe. Waldir Gomes Zanon JúniorAssessor Eclesiástico do Setor Juventude da Arquidiocese de Curitiba

E-mail: [email protected]

Palavra do assessor

Em nossa Arquidiocese, inspirados pelasDiretrizes da CNBB, aprovamos nosso XVIIPlano de Ação Evangelizadora 2011 – 2015,no qual assumimos alguns compromissos co-muns a serem realizados por todas as estru-turas arquidiocesanas ao longo dos últimosanos, ao redor de um mesmo eixo nortea-dor: Evangelização na Família, na Juventudee Missão:

• 2013 – Ano da Juventude, com a reali-zação do Bote Fé na peregrinação da Cruz daJornada Mundial da Juventude e ícone deNossa Senhora, Semana Missionária e parti-cipação da Arquidiocese nas atividades da Jor-nada Mundial da Juventude;

• 2014 – Ano Vocacional, com peregrina-ção das capelinhas vocacionais por todas asparóquias da Arquidiocese e pelas 12 Comis-sões.

• 2015 – Ano Missionário, com trabalhocriterioso nas paróquias e nas três regiõesepiscopais.

Como Igreja Local, em comunhão entre nóse testemunhando nosso compromisso com oCristo que nos convoca a ir mais longe, preci-samos dar prosseguimento ao que o Espíritotem nos inspirado nos últimos anos. O AnoMissionário é a oportunidade para colocar-mos nossa Igreja Local em estado permanen-te de missão, prolongando-se para além de2015 e revigorando nossas estruturas Arqui-diocesanas, Comissões, Setores, Paroquiais eComunidades de Base de acordo com a ur-gência de renovação eclesial que nossos tem-pos nos pedem.

Para isso, o Setor Juventude gostaria deconvidar a todos os coordenadores de expres-sões: Pastorais, Movimentos, Congregações,Novas Comunidades, bem como os coorde-nadores Paroquiais de Semana Missionária,coordenadores de Grupos de Jovens para jun-tos no dia 29/3 às 14h na Cúria Metropolita-na (Av. Jaime Reis, 369) começarmos a pen-sar o que a juventude pode colaborar no AnoMissionário em nossa Igreja Particular aten-dendo ao grande pedido do Papa Francisco

Fala juventude! Neste mês temos dois convites muito especiais para fazer para todos vocês!

SETOR JUVENTUDE: [email protected], [email protected] / (41) 2105-6364 / 2105-6368 / Bispo referencial: Dom José Mário Angonese/ Assessor Eclesiástico: Pe. Waldir Zanon Junior / Secretário: Marcos Moura.

EXPEDIENTE

Foto: Pastoral da Juventude

Foto: Pastoral da Juventude

Papa Francisco

ao final da JMJ Rio 2013 “Ide, sem medo, paraservir!”. Fomos enviados em missão e preci-samos responder a esse chamado!

Além desse encontro no dia 13/4 (Domin-go de Ramos) a partir das 14h no SantuárioNossa Senhora de Guadalupe a celebraçãoda Jornada Diocesana da Juventude. No úl-timo dia 06 de fevereiro o Santo Padre o PapaFrancisco deixou a mensagem para a Jornadadeste ano: “Felizes os pobres em espírito, por-que deles é o Reino do Céu” (Mt. 5, 3).

Queremos nos reencontrar neste dia paracelebrarmos a JMJ em âmbito diocesano! Éimportante nos animarmos em nossa cami-nhada junto a nossas expressões juvenis e aJornada Diocesana vem como uma celebra-ção propícia para este propósito. Neste diavamos festejar a vida da juventude e cele-brar a Eucaristia. Além disso, queremos fazero lançamento do Dia Nacional da Juventudede 2014, então espero encontrar a todos lá.Abraços!

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Março de 2014 5

Animação Bíblico-Catequética Pe. Luciano TokarskiCoordenador da Comissão Bíblico-Catequética

A Alegria do Evangelho e a Iniciação à Vida Cristã

COMISSÃO DA ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA: Pastoral Catequética, Pastoral do Batismo e Instituto Arquidiocesano de Formação na Fé (IAFFE) [email protected] – fones: 2105-6318 / 2105-6356. Bispo referencial: Dom José Mario Angonese / Coordenação: Pe. Luciano Tokarski /Assessoria: Regina Fátima Menon / Design da página: Márcio Lima da Cruz.

EXPEDIENTE

O Papa Francisco celebra, nopróximo dia 13, um ano de eleiçãopara bispo de Roma. Sob a cátedrade Pedro tem exercido, como ser-vo fiel e prudente, o ministério degovernar, ensinar e apascentar oPovo de Deus. Durante esses me-ses de papado podemos apontar

uma série de ações, palavras, ensinamentos emudanças que o Papa Francisco propôs à Igreja.

A recente publicação da Exortação apostólica“A Alegria do Evangelho” é, sem dúvida, um pre-cioso patrimônio que o Papa nos oferece. EstaExortação apostólica nos convida a retomar o nú-cleo central de nossa fé, Jesus Cristo, o Evange-lho vivo e eterno, e nos motiva a propagar umaIgreja mais missionária, aberta, criativa, acolhe-dora e mística.

Convido-lhe, neste momento, a trilharmos umcaminho de reflexão e meditação sobre a Exorta-ção apostólica “A Alegria do Evangelho”. Propo-nho três elementos que caracterizam a iniciaçãoà vida cristã à luz do anúncio do Evangelho nomundo atual.

A iniciação à vida cristã forma discípulos mis-sionários de Jesus Cristo.

Jesus Cristo foi o primeiro e o maior evangeli-zador. A novidade está primariamente e acima detudo no seguimento fiel à pessoa de Jesus Cristo.O sacramento do Batismo é a porta de entradapara uma vida com Cristo. O discípulo missioná-rio, impregnado pela força e graça batismal, é pro-tagonista de uma nova evangelização. A iniciaçãoà vida cristã forma evangelizadores que rezam etrabalham, que anunciam com ardor e impulsomissionário e que tenham o ideal do amor frater-no. É tarefa urgente que todo e qualquer proces-

so da iniciação à vida cristã conduza e forme, emJesus Cristo, autênticos discípulos missionários.Cada agente da iniciação à vida cristã é discípulomissionário na medida em que se encarnou como amor de Deus em Cristo Jesus. Todos somos dis-cípulos missionários de Jesus Cristo. “Não deixe-mos que nos roubem a força missionária” (EG109).

para te iluminar, fortalecer e libertar” (EG 164). Ainiciação à vida cristã deve ser essencialmentecelebrativa, orante, bíblica e vivencial. Por isso énecessário encontrar novos sinais, novos atrati-vos, novos símbolos, novos métodos para a trans-missão da Palavra; novos meios para levar o Evan-gelho desde as pessoas mais íntimas até as des-conhecidas. Não deixemos que nos roubem nos-sa profundidade espiritual.

Uma iniciação à vida cristã que inspira à cultu-ra do encontro.

A iniciação à vida cristã é impelida a sair daprópria comodidade, do fechamento, da rigidezautodefensiva, da burocracia excludente e do re-fúgio nas próprias seguranças. A cultura do en-contro nos chama ao compromisso missionário, àrenovação paroquial, à conversão missionária;“sem medo, ir ao encontro, procurar os afastadose chegar às encruzilhadas dos caminhos para con-vidar os excluídos” (EG 24). Jesus nos ensina a irao encontro dos mais necessitados. Ele ia encon-trá-los. Quando o nosso coração se encontra comaquele que mais necessita, começa a se alegrar eamadurecer, porque o encontro multiplica a ca-pacidade do amor. O encontro com outro aumen-ta a alegria de anunciar o Evangelho e sempre co-meça com a disposição de sair de si e ouvir o ou-tro. Antes de falar, o missionário precisa ouvir.Portanto, animem-se! Vamos ao encontro das fa-mílias dos catequizandos, dos adultos não evan-gelizados, dos pais dos bebês que estão para nas-cer e daqueles que desconhecem a Jesus Cristo!

A Maria, mãe do Evangelho vivente, pedimosa intercessão para que aconteça uma nova evan-gelização em toda comunidade eclesial. Estrelada evangelização, renova nossa mente e nossocoração!

Uma iniciação à vida cristã muito mais querig-mática e mistagógica.

A pessoa de Jesus Cristo é o centro de toda equalquer ação da Igreja. É Ele que deve ocupar ocentro da atividade evangelizadora e de toda ten-tativa de renovação eclesial. Falar em uma inicia-ção à vida cristã mais querigmática significa pro-clamar que “Jesus Cristo ama-te, deu a sua vidapara te salvar, e agora vive contigo todos os dias

No dia 23 de fevereiro, no colégio Bom Jesus,a Comissão da Animação Bíblico-Catequética pro-moveu um encontro com os agentes da iniciaçãoà vida cristã: coordenadores da catequese de cri-anças e adolescentes, da catequese com adultos(catecumenato) e da Pastoral do Batismo (pre-paração de pais de padrinhos).

Dia repleto de bênçãos e graças derramadas

Encontro com Agentes da Iniciação à Vida Cristãsobre mais de 600 participantes que, na parte damanhã, após profundo momento de oração, rece-beram formação com a palestra de D. José MarioAngonese que, com alegria e doçura, falou sobre AAlegria do Evangelho, exortação apostólica publica-da pelo Papa Francisco. Na parte da tarde, em gru-pos, partilharam suas experiências pastorais, discu-tiram a proposta global para a iniciação à vida cristã

em nossa arquidiocese, contaram sobre inúmerosfrutos colhidos nas comunidades paroquiais, e tam-bém falaram dos desafios e dificuldades encontra-das. Por fim, celebramos juntos a Santa Missa, pre-sidida por D. Moacyr José Vitti.

Quanta alegria deve haver no coração de JesusCristo ao ver esse Povo de Deus tão ardoroso noseu trabalho pastoral de iniciar na fé e na vida cristã!

Estão abertas as inscrições para a 1ª etapa da Escola deCoordenadores de Catequese!

Membros da equipe de coordenações de catequese atu-ais e futuros são convidados a participar dessa Escola que,

Escola de Coordenadores de Catequesepelo 7º ano consecutivo, vem formando e capacitando coor-denadores para esse ministério tão essencial.

Informe-se na Comissão Bíblico-Catequética [email protected] / (41) 2105-6318.

08 e 09 – Encontro Coorde-nações diocesanas de Cate-

quese – Regional Sul II.12 – Reunião com coordenações

de catequese nos colégios confes-sionais e não confessionais.16 – IAFFE – Instituto Arquidiocesa-no de Formação na Fé, com as se-guintes Escolas: Teológica (1º e 2ºanos), Bíblica, Litúrgica, Catequéti-ca e o curso A Espiritualidade e aOração na Vida Cristã.

Agenda da Comissão 1

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Março de 2014 66

Ecumenismo Pe. Volnei Carlos de CamposEcumenismo e diálogo inter-religioso

1º Encontro Ecumênico do Estado do Paraná

COMISSÃO DO ECUMENISMO E DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO: Pe. Volnei Car-los de Campos/ Animação Ecumênica e MOVEC – (41) 3045-0432/ Bisporeferencial – Dom Rafael Biernaski.

“Para que todos sejam um” (Jo. 17,21)

EXPEDIENTE

“O Movimento ecumênico querser uma resposta ao dom da graçade Deus, chamando todo cristão àfé no mistério da Igreja, no desígniode Deus que deseja conduzir a hu-manidade para a salvação e unida-de em Cristo, pelo Espírito Santo.Este movimento leva-os à esperan-ça de que se realize plenamente aoração de Jesus para ‘que eles sejamum’”. (Diretório Ecumênico daCNBB)

O Mutirão Ecumênico 2013, Su-lão VII, ocorrido nos dias 18 a 20 deoutubro em Almirante Tamandaréna Grande Curitiba, foi o impulsoque estava precisando para desper-tar a caminhada ecumênica em nos-so Estado. A partir de lá a sementefoi lançada e já começou a germinar.

A organização para este 1º. En-contro estadual de Ecumenismo jáiniciou. A primeira decisão é de queserá realizado em Maringá nos dias20 e 21 de novembro de 2014 noCentro de Espiritualidade Rainha daPaz. E o primeiro encontro de pre-paração aconteceu no dia 23 de no-vembro de 2013 no Centro Catequé-tico da Arquidiocese de Maringá.

Fomos muito bem acolhidos peloArcebispo de Maringá, Dom Anuar

Batisti e pela coordenação do ME-CUM (Movimento Ecumênico deMaringá). Estavam presentes repre-sentantes do MOVEC (MovimentoEcumênico de Curitiba) MEL (Movi-mento Ecumênico de Londrina).

O Encontro terá como objetivo

principal a Forma-ção com a função deidentificar, unir, con-gregar e conhecer oslugares nas diocesese núcleos que te-nham algum traba-lho com ecumenis-mo. As inscriçõesserão feitas pelosnúcleos já existentes em nosso es-tado e reservando vagas para garan-tir a participação de representantesde todas as dioceses.

Colocamos muitas esperançasneste encontro e roguemos ao Se-nhor, que este seja um renascer doecumenismo em nosso Regional.

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Março de 2014 77

Dimensão Missionária Odaril José da Rosa e EquipeCoordenador arquidiocesano do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI)

E-mail: [email protected]

Anteprojeto Ano Missionário 2015Tema: a alegria da missão | Lema: “O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos” (1 Jo 1,3)

COMISSÃO DIMENSÃO MISSIONÁRIA: [email protected] / (41) 2105-6376. Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenador: Odaril José da Rosa.

EXPEDIENTE

A missão faz parte da essência da Igrejaporque, sendo batizados, fomos ungidos,à semelhança de Jesus, para anun-ciar a Boa Nova do Evangelho a to-dos!

Queremos partilhar com nossosqueridos leitores uma pequena sínte-se do Anteprojeto do Ano Missionárioque foi apresentado na Reunião Geraldo Clero no dia 20 de fevereiro de 2014.Como dissemos, trata-se de um antepro-jeto que não está finalizado, estando aber-to à participação de todas as instâncias denossa Arquidiocese.

Estamos na fase do namoro, tempo de co-nhecer o anteprojeto que está sendo apre-sentado a todos os organismos da Arquidio-cese. A Igreja no Brasil assumiu este compro-misso no Documento de Aparecida em 2007.Em 2011, ao lançar as Diretrizes da Ação Evan-gelizadora da Igreja no Brasil para os anos de2011–2015, convocou toda a Igreja a entrardecididamente no processo de renovação daIgreja em chave missionária. Na Arquidioce-se de Curitiba, o XVII Plano de Ação Evangeli-zadora aponta o ano de 2015 como o AnoMissionário, nas paróquias e nas três regiõesepiscopais. Em 2013 nossas comunidades es-tudaram a renovação proposta pelo Estudo104 da CNBB “Comunidade de Comunidades:uma nova paróquia”.

O Ano Missionário é a oportunidade paracolocarmos nossa Igreja local em estado per-manente de missão, prolongando-se paraalém de 2015.

ESTRUTURA DO PROJETOO presente projeto pretende ser inspira-

dor, não impositivo, para isso organizamos oprojeto em dois momentos:

- animação, escuta e preparação (ano de2014), com pistas de ação para cada instân-cia arquidiocesana (Paróquias, Setores, 12Comissões, atividades em âmbito arquidio-cesano).

- realização (ano de 2015 em diante),apresentando urgências, que chamaremos“Linhas de Ação”. Para cada uma das linhas,elencamos diversas pistas de ação para cadauma das instâncias arquidiocesanas.

LINHAS DE AÇÃOAs linhas de ação são como que quatro

eixos ao redor dos quais se articulam as açõesdos próximos dois anos. Elas se inspiram nasquatro exigências da Ação Evangelizadora:serviço, diálogo, anúncio e testemunho de co-munhão. Colocadas sob a ótica da missão,são os trilhos pelos quais a Igreja de Curitibairá se inspirar para sair de si e ir ao encontrodos que precisam receber a mensagem evan-gélica. Seguem:

1) Uma Igreja que sai para servir: “Todoaquele que quiser tornar-se grande entre vós,se faça vosso servo.” (Mt. 20,26). O serviço éa primeira exigência da ação evangelizadorada Igreja e precisa ser a primeira atitude dodiscípulo que se coloca em missão.

2) Uma Igreja que sai para dialogar: O diá-logo é a postura principal do discípulo quesai em missão. Não somos impositores daverdade, mas apresentamos uma proposta devida. Apresentamos Jesus Cristo, o Senhorque nos ensinou, em primeiro lugar, a amaraté mesmo os inimigos.

3) Uma Igreja que sai para anunciar: “Se-reis minhas testemunhas em Jerusalém, emtoda a Judeia e Samaria e até os confins domundo.” (At. 1,8). O anúncio explícito da pes-soa e da mensagem de Jesus Cristo é umaexigência da atividade missionária.

4) Uma Igreja que sai para testemunharcomunhão: O ano missionário precisa ser aoportunidade para ajudarmos nossa Igreja aser verdadeiramente “Comunidade de Comu-nidades”. Nosso intuito será ajudar todas as es-truturas de nossa Arquidiocese a formarmos di-versos núcleos de vivência da fé, em comunhãoentre si, a fim de que o mundo creia e deseje

fazer parte de nossa vida fraterna.Por fim temos as pistas de ação para as

instâncias Arquidiocesanas, Setores Pastorais,Comissões Pastorais, Paróquias e Comunidades.

O ano de 2014 é tempo de animação, es-cuta e preparação. O ano de 2015 é o tempoda execução. Uma Igreja que sai para servir;Uma Igreja que sai para dialogar; Uma Igrejaque sai para anunciar; Uma Igreja que sai paratestemunhar a comunhão.

O desafio está lançado: caberá a cadabatizado(a) com o auxílio do Espírito Santo,possa se inspirar neste projeto na busca deum salto qualitativo no anúncio, evangeliza-ção e missão na Arquidiocese de Curitiba ena missão Ad Gentes. Que Nossa Senhora daLuz interceda por todos nós!

Agenda de março:12/03 – Reunião de estudo do Anteprojeto

com o Clero;20/03 – Apresentação num Encontro dos

Movimentos e Novas Comunidades19h30;

29/03 – Encontro com o Setor Juventude –Pastorais, Movimentos e coordena-dores paroquiais - 9h00;

Apresentação aos 15 Setores Pastorais, 12Comissões, à CRB, aos Seminários(ARSEM e Seminários Diocesanos,

Juninter, Postulinter, Novinter);Agosto – Aprovação final do Projeto.

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Março de 2014

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Comunicação Annette KesselringPedagoga e Artista Plástica

São José: homem justo e fiel, exemplo de educador!

PASTORAL DA EDUCAÇÃO: [email protected] / (41) 3029-0973. Bispo referencial: Dom José Mário Angonese/ Coordenador: Isabel Cristina Piccinelli Dissenha.

EXPEDIENTE

Conforme o relato do evangelista Mateus, queacentuou mais a figura de São José na descrição arespeito da origem de Jesus Cristo, assim narra-se oseu comportamento diante do anúncio do anjo Ga-briel. “A origem de Jesus, o Messias, foi assim: Maria,sua mãe, estava prometida em casamento a José, e,antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela açãodo Espírito Santo. José, seu marido, era justo. Nãoqueria denunciar Maria, e pensava em deixá-la, semninguém saber. Enquanto José pensava nisso, o Anjodo Senhor lhe apareceu em sonho, e disse: ‘José, fi-lho de Davi, não tenha medo de receber Mariacomo esposa, porque ela concebeu pela ação doEspírito Santo. Ela dará à luz um filho, e vocêlhe dará o nome de Jesus, pois ele vai salvar oseu povo dos seus pecados.’ Tudo isso aconte-ceu para se cumprir o que o Senhor havia ditopelo profeta: ‘Vejam: a virgem conceberá, edará à luz um filho. Ele será chamado pelo nomede Emanuel, que quer dizer: Deus está conosco.’Quando acordou, José fez conforme o Anjo doSenhor havia mandado: levou Maria para casa, e,sem ter relações com ela, Maria deu à luz um fi-lho. E José deu a ele o nome de Jesus.” (Mt 1,18-25). Nesta passagem do Evangelho contemplamosa vinda de Jesus Cristo feito homem para dar Seutestemunho e viver no meio de nós como irmão.

Deus quis que Seu Filho Unigênito nascessee constitui-se parte de uma família humana. Porisso, presenteou-nos com a presença da Sa-grada Família, porque Ele acredita na família.Fazemos memória de São José como PatronoUniversal da Igreja, da Família e dos Trabalha-dores. Venerado como Santo também em ou-tras Igrejas (Igreja Ortodoxa e Igreja Anglica-na). Celebramos sua Festa em dois momentosno Calendário Litúrgico. Dia 19 de março e dia01 de maio. Assim, a figura de São José destaca-se como exímio educador e, destacando suas qua-lidades, é de suma importância como referênciale exemplo para a educação das famílias e dos di-versos seguimentos ligados a formação da socieda-de que vivemos. Viver é também sacrifício, mas, so-bretudo hoje, vivemos situações limites que muitasvezes tornam-se insuportáveis de sustentar.

O exemplo de São José nos ensina o modelo dajustiça e da fidelidade para acolhermos o Reino e ser-mos promotores dele. Peçamos a São José a sua aju-da e sua intercessão para que sejamos protagonistasneste mundo em que vivemos a desacralização dosagrado e a banalização dos valores essenciais, atin-gindo como alvo principal, sobretudo, a instituiçãofamiliar. Lembremo-nos da importância das famíliasconstruídas à luz da Sagrada Família para que suabeleza e veracidade sejam respeitadas. Lembremosdo exemplo de São José, nosso Patrono, que soubeouvir a voz do Anjo do Senhor, pedindo que acolhes-se a Virgem Maria e jamais a abandonasse. A presen-ça do Anjo fez ele cair em si e repensar a sua decisãoe aceitar a sua vocação como pai adotivo de Jesus.Hoje, este homem, que se santificou realizando a sua

missão, nos ensina o caminho seguro para a santida-de das nossas famílias e dos nossos lares. Eles tam-bém enfrentaram muitas dificuldades, desde o mo-mento da Anunciação quando José pensava em aba-nandonar Maria em segredo e seguir seu caminho,mas com a graça de Deus superaram todos os obstá-culos, sempre atentos aos sinais de Deus. Recorra-mos a São José, pai adotivo de Jesus, para que elenos dê seu exemplo de força e fidelidade para con-

duzir nossas famílias, pois é na família que se cons-troem os verdadeiros valores que alicerçarão e se-rão as bases da pessoa humana. É preciso educarpelo amor e para uma s liberdade sadia, mas na prá-tica da verdade, da proximidade e do conhecimento.Sejamos, pois missionários e protagonistas do amor.São José concede-nos o dom de sermos verdadeiroseducadores, dá-nos a graça de sermos iguais a ti! SãoJosé rogai por nós.

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Março de 2014 99

Assessoria de ComunicaçãoComunicação

Capela São José completa 25 anos

Créditos do texto:A Voz de São João. Outubro/2000.

Jornal da Paróquia São João Batista - Vila Sandra.

Pároco da Época:Frei Diogo Luis Fuiten e sua equipe de comunicação.

VILA SÃO JOSÉA Vila se formou a partir de 1960 e

em homenagem ao proprietário Sr. JoséFressato, recebeu o nome de São José.São José também foi escolhido pela co-munidade católica como padroeiro.Como ponto de partida para esta co-munidade se organizar começou a sercelebrada uma missa por mês, sempreno último domingo, na escola José Fres-sato. A PRIMEIRA MISSA foi celebradano dia 19 de março de 1989 pelo freiJosé Valentini, sendo o pároco naqueletempo frei Aparecido Dias. Isso conti-nuou até o ano de 1995, quando a fa-mília Fressato (a saber, o Sr. Gino Fres-sato), doou dois lotes para seremúteis à comunidade. A memoráveldoação foi assinada pelo Sr. Gino jus-to um dia antes de seu falecimento.

Tempos depois mais um lote foi com-prado e montado um pavilhão com asmedidas de 10 x 30, sendo em seguidaampliado para 20 x 30. No começo de1998 foi dado início à construção da atu-al Capela, ao lado do pavilhão, a qualfoi usada pela primeira vez para cele-bração da Missa na noite de Natal domesmo ano.

CAPELA SÃO JOSÉLocalizada nas mediações da repre-

sa do rio Passaúna, desmembrou-se daCapela Bom Jesus nas vésperas dos anos90. Se encontra em construção o Salãoe as salas de formação e catequeses. Epara o futuro a comunidade pretendeconstruir a capela.

SANTAS MISSAS1º; 3º sábados às 19h30 e 2º e 4º Do-

mingo às 09h30.

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Março de 2014 1010

Comissão da Dimensão Econômica e Dízimo Clovis VenâncioMembro da Pastoral Arquidiocesana do Dízimo

Mensagem da Equipe Arquidiocesana da Pastoral do Dízimo

Comissão da Dimensão Econômica e Dízimo: Bispo Referencial: Dom Moacyr José Vitti; Coordenador da Comissão: João Coraiola Filho; Coordenador daPastoral do Dízimo: William Michon.

EXPEDIENTE

te e nos auxilie. Tempo de recolhimento e nãoum tempo de festas e bingos, ainda que se-jam para angariar fundos para cobrir de-mandas financeiras. Somos nós, comunida-de eclesial, que deveremos testemunhar adensidade deste tempo litúrgico. Tempo desilêncio e não de guitarras e baterias nas nos-sas celebrações. Tempo de despojamento parapodermos vivenciar o brilho da luz do Ressus-citado. Tempo de poucas falas, mas de muitosgestos de reconciliação. Tempo de penumbrase de luzes esparsas para que possamos entrar,sem medo, no mais fundo dos nossos corações

onde o Senhor habita com toda a sua compai-xão. Somos nós os filhos e filhas que podere-mos sempre estar de volta aos braços do Paipara celebrarmos com nossos irmãos e irmãs.São Paulo nos exorta: Somos embaixadores deCristo. E é como se Deus falasse por meiode nós. Por Cristo vos suplicamos: Deixai-vos reconciliar com Deus. Jesus não supri-me a penitência, mas a preserva, definiti-vamente, de qualquer farisaísmo: Não pra-tiqueis vossa justiça na frente dos outros,só para serdes notados... Jesus nos ensinaque para nossa penitência ter algum sentido evalor diante do Pai, devemos ser capazes devivê-la no nosso interior onde só o Pai é capazde vê-la. Se fazemos penitência não é para ser-

mos recompensados por Deus, mas simples-mente porque queremos seguir a Cristo. E se-guir a Cristo, nestes tempos de hoje, é, comreconhecido agradecimento, acrescentar-mos, pelo amor solidário, um pouco de graçano cotidiano do mundo, única maneira de ba-nir a violência entre nós e entre nossas igrejascristãs”.

Portanto, voltando às nossas considera-ções iniciais e, tendo por base estes subsídiosoferecidos pelo padre Paulo Botas e, também,por outra passagem do Evangelho em que Je-sus afirma que não veio para extinguir a Anti-

ga Lei, mas, para aperfeiçoá-la, com-plementando-a, especialmente no quese refere ao uso da justiça e da carida-de e não a um legalismo exacerbadoque só recrimina e exclui. Isso se apli-ca plenamente ao profundo significa-do do DÍZIMO que, por sua DimensãoSocial ou Solidária, contempla perfei-tamente a vontade de Deus nosso Pai,que é: pormos em prática em nossodiaadia o verdadeiro amor ao próximoque nos leva a partilharmos entre nós,um pouco do que somos e temos e queDele recebemos.

Infelizmente, porém, como ocorriacom a religião no tempo de Jesus, tam-bém em nosso tempo, a grande maio-ria de nossas paróquias deixa em se-gundo plano, ou mesmo, quando se tra-ta da aplicação dos recursos financei-ros arrecadados, exclui qualquer des-tinação dos mesmos para suas própri-as obras sociais, de assistência e pro-moção humanas.

Portanto, diante do exposto e aten-dendo aos apelos de nosso atual Papa e bis-pos, é fundamental que nossos párocos e lide-ranças comunitárias como CPPs., CAEPs., etc.se conscientizem e busquem redefinir a desti-nação dos recursos financeiros arrecadadosatravés do Dízimo e das Ofertas...

Foto: catequese-infantil-e-adulto.blogspot.com

Neste ano “A” do ciclo litúrgico, a partir dodia 05 do corrente mês de março, quarta-fei-ra de cinzas, novamente, tem início o Tempoda Quaresma o qual, estende-se por cerca de40 dias até o dia 13 de abril, Domingo de Ra-mos. A Quaresma é um tempo forte que devenos conduzir ao cerne de nossa fé. É o tempode preparação mais intensa para a celebra-ção da Páscoa de Jesus.

Realmente, todo o tempo quaresmal deveser um período de “recarregarmos nossas ba-terias espirituais” que nos ajudam na atua-ção durante o ano todo, num autêntico e per-manente processo de conversão pes-soal.

No que tange à atuação evangeli-zadora da Pastoral do Dízimo, com-pete-nos demonstrar que a nossa con-tribuição dizimal consciente e gene-rosa é, sim, uma evidência de que pas-samos por esse processo de conver-são interior. Esta afirmação fundamen-ta-se no fato de que o Dízimo, comosempre dizemos, é uma expressãoconcreta de partilha, de participa-ção, que cria e desenvolve o autên-tico espírito comunitário que todocristão verdadeiro deve possuir, oqual vence o egoísmo humano que oisola e induz a um individualismo es-téril e sem sentido, diante dos planosde Deus.

Com efeito, nesta linha de raciocí-nio e, à guisa de aprofundamento des-ta reflexão sobre nossa vivência naQuaresma, transcrevemos, na sequên-cia, um pequeno texto de autoria dopadre Paulo Botas – mts, apresenta-do no Semanário Litúrgico “DEUS CONOSCO”editado para o início da Quaresma do já dis-tante ano de 2005:

“Tudo deve ser feito e vivido não para queo Senhor mude seus sentimentos e atitudesem relação a nós, mas para que nos conver-tamos e viremos do avesso nossas vidas parapodermos contemplar o Pai da Misericórdia.O apelo é incisivo: Rasgai os corações, e nãoas vestes.

Este tempo é para que não tenhamos ne-nhum receio de arrependimento e nem de nosaproximarmos do coração do Senhor, pois Eleé compassivo e clemente, paciente e miseri-cordioso, e se arrepende das ameaças. Este éo tempo favorável para que o Senhor nos escu-

Vem aí o 12º Seminário Arquidiocesano daPastoral do Dízimo.

Será no dia 27 de abril de 2014 (domingo),na Casa de Retiros Nossa Senhora do Mos-sunguê e, deverá ser assessorado por DomWalter Michael Ebejer – Bispo Emérito deUnião da Vitória/PR.

Atenção!

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Março de 2014 1111

Assessoria de ComunicaçãoTrecho do Texto-base CF 2014

Comunicação

Fraternidade e Tráfico humano:os desafios pastorais para 2014

A Conferência Nacional dos Bispos do Bra-sil nos apresenta a Campanha da Fraterni-dade como roteiro de conscientização, pre-venção, denúncia, reinserção social e inci-dência políticacomo eixos inte-grantes do pro-cesso de enfrenta-mento ao tráficohumano. A Cam-panha tem comotema: “Fraterni-dade e Tráfico Hu-mano” e lema: “Épara a Liberdadeque Cristo nos li-bertou”, inspiradona carta aos Gála-tas (5,1).

“Identificar aspráticas de tráficohumano em suasvárias formas edenunciá-lo comoviolação da digni-dade e da liberda-de humana, mo-bilizando cristãose a sociedade bra-sileira para erradi-car esse mal, comvista ao resgate davida dos filhos e fi-lhas de Deus” sãoobjetivos geraisda Campanhadeste ano.

O Tráfico Hu-mano caracteriza-se pela ampla es-trutura do crimeorganizado, emrotas nacionais einternacionais einternacionais ,pela invisibilidadeajudada pela faltade denúncia e pelo aliciamento e a coação.Suas principais modalidades são: Tráfico

de pessoas em busca de melhores condiçõesde trabalho e de vida. Essas pessoas tornam-se vulneráveis perante a ação de tráfico hu-mano. Temos que distinguir na migração atu-

al, tráfico de pes-soas do contra-bando de migran-tes, pois nesse úl-timo, existe o con-sentimento dotrabalhador sujei-tando-se a umacondição de ilega-lidade. Visando olucro, acima detudo, a globaliza-ção econômicagera uma massade excluídos sujei-tados à terceiriza-ção à informalida-de e às formasprecárias de tra-balho. Dessa con-dição aproveita-seo tráfico humanopara aliciar pesso-as, com propostasde trabalho enga-nosas.

O enfrenta-mento do crimedo Tráfico Huma-no exige a coope-ração entre os pa-íses, em áreascomo a criminal,jurídica, tecnoló-gica, econômica ede meios de co-municação.

O Tráfico Hu-mano beneficiadopor preconceitossociais, raciais esexuais, agride adignidade e liber-

dade de todos, por isso sua erradicação deveser assumida por todos.

para exploração no trabalho, para explora-ção sexual, para extração de órgãos, paraadoção de crianças, para exploração da for-ça de trabalho, para atividade ilícita.

Fatores como a globalização e a compe-tição econômica têm provocado migrações

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Março de 2014 1212

Comissão Conselho de Leigos Jacyr Augusto Munhoz LúcioSecretário Geral – Conselho de Leigos

Os Leigos continuam procurando seu apostolado

Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) de Curitiba: [email protected], [email protected] / (41) 3206-0982 (41) 8421-0028. /Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenadora: Marcia Regina Cordoni Savi.

EXPEDIENTE

Muitas pessoas se enganam so-bre a figura do leigo na Igreja e nasociedade.

Por causa de um vício de lingua-gem, provavelmente de origem co-loquial, atualmente se tem a ideia deque o leigo é alguém que não temconhecimento sobre determi-nado assunto.

No entanto, isto é umerro, pois todos nós quenão fazemos parte do cle-ro da Igreja somos leigos.

Mas é um erro quepossui um porquê.

Ao longo dos últimos50 anos nós leigos temosnos distanciado cada vezmais do catecismo.

No dia-a-dia das paróquias écada vez mais nítido o desconheci-mento dos leigos.

Tirando algumas poucas exce-ções, é cada vez mais raro encontraralgum leigo que saiba qual é a hie-rarquia dos anjos ou quais são ascinco vias para prova da existênciade Deus.

Acredito que seja difícil encon-trar até quem tenha pleno conheci-mento dos 10 Mandamentos da Leide Deus.

Então, vemos que a ligação do lei-go atual com o sinônimo utilizadopara definir alguém que não tem co-nhecimento sobre determinado as-sunto, não surgiu por acaso.

O mais estranho é termos cami-nhado para este formato de leigosapós o Concílio Vaticano II, o qual fezquestão de formalizar o papel do lei-go na Igreja.

Costuma-se dizer com frequên-cia que, durante os quatro últimosséculos, a Igreja foi exclusivamente“clerical”, por reação contra a criseque, no século XVI, pretendera che-gar à abolição pura e simples da Hi-erarquia.

Este argumento está de tal modolonge da realidade, quando foi pre-cisamente desde o santo Concílio deTrento que o laicato tomou posição

e progrediu na atividade apostólica.Sendo assim, o que se tem obser-

vado é que os leigos ainda estão con-fusos com relação a sua função naIgreja.

E diante desta confusão temosobservado alguns absurdos, comoalguns que pretenderam igualar, ni-velar, laicato e sacerdócio.

E esta clericalização do laicato,acaba por fazer com que alguns lei-gos queiram ocupar o lugar do pa-dre na paróquia.

Pode-se afirmar que todos sãoigualmente chamados ao apostola-do na acepção estrita da palavra?Deus não deu a todos, portanto,nem a possibilidade, nem as apti-dões. A vocação de apóstolos nãose destina portanto a todos.

É fora de dúvida que o apostola-do dos leigos está subordinado à Hi-erarquia Eclesiástica; esta é de ins-tituição divina; não é portanto pos-sível independer dela. Pensar deoutro modo seria solapar pela basea rocha sobre a qual o próprio Cris-to edificou a sua Igreja.

De maneira geral, no trabalhoapostólico é necessário que existauma cordial harmonia entre Sacer-dotes e leigos. O apostolado de uns

não é concorrência ao de outros.As tarefas da Igreja são hoje de-

masiado vastas para permitirem que

as pessoas se entreguem a disputasmesquinhas.

E, nas palavras do Papa Paulo VI:as condições atuais exigem deles ab-solutamente um apostolado cadavez mais intenso e mais universal.

Então, o ideal seria assumirmoso verdadeiro papel de Leigo e deixar-mos o Clero assumir seu real papel.

E Nosso Senhor Jesus Cristo sen-do a Cabeça da Igreja o Padre estána figura de Cristo, fazendo de nósos membros deste corpo místicoque não pode pretender ser a cabe-

ça se não tem vocação para tal.Por isto devemos respeitar

a hierarquia constituída porNosso Senhor e atender nossavocação de leigos auxiliando,

cooperando, servindo, trabalhando,estudando, etc.

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Março de 2014 1313

Comissão Litúrgica Pe. Maurício Gomes dos AnjosCoordenador Arquidiocesano da Comissão de Animação Litúrgica

Encontro de formação sobre aSemana Santa e o Tríduo Pascal

COMISSÃO LITÚRGICA: [email protected] / (41) 2105-6363. Bispo referencial: Dom Rafael Biernaski /Coordenação: Pe. Maurício Gomes dos Anjos.

EXPEDIENTE

A Comissão Arquidiocesana de AnimaçãoLitúrgica estará promovendo no dia 15 demarço, um ENCONTRO DE FORMAÇÃO SO-BRE A SEMANA SANTA E O TRÍDUO PASCAL,para as diversas pastorais que fazem partedesta Comissão.

O grande objetivo deste encontro é aju-dar no aprofundamento da importância doTríduo Pascal no Mistério da Redenção reali-zado por Cristo.

Contamos com a presença de pelo menos

um representante da Liturgia, dos MESCs,Acólitos e Coroinhas e de Cantos da sua pa-róquia.

Estes representantes terão a incumbênciade repassar para as outras lideran-ças paroquiais a formação recebidaneste dia.

Este ano teremos a assessoria doPe. Luiz Eduardo Pinheiro Baronto,Mestre em Educação e Especialistaem Liturgia e Música.

Genice Ximendes da SilvaCoordenadora Arquidiocesana dos Coroinhas e Acólitos

Encontro de Coroinhas e Acólitosno Seminário São José

ProgramaçãoDATA 15 MARÇO DE 2013

HORÁRIO Das 8:00 às 16:00h

LOCAL: CENÁCULO ARQUIDIOCESANO Rua Mateus Leme, 01 - Centro

INSCRIÇÕES: Centro de Pastoral da Arquidiocese de Curitiba – Av. Jaime Reis, 369 – Alto de São Francisco.Email: [email protected]

INVESTIMENTO: R$ 25,00 (Vinte e cinco reais) *** não incluso o almoço ***

A comissão arquidiocesana deste Ministério,juntamente com os Padres do Seminário, na pes-soa do Pe. Regis, convocam a todos os grupos,pertencentes a nossa Arquidiocese para o primei-ro grande encontro dos Coroinhas e Acólitos des-te ano, que acontecerá no próximo dia 16 de mar-ço, no Seminário Arquidiocesano São José, cominício da Santa Missa às 10h presidida por um dosbispos da nossa Arquidiocese.

III GINCANA ARQUIDIOCESANAApós a Santa Missa será distribuída as tarefas

da III Gincana Arquidiocesana de Coroinhas e Acó-litos, onde poderão realizar as suas inscrições nahora, nesta mesma data.

RECREAÇÃOOs grupos que desejarem passar mais tempo

no Seminário em recreação, poderão ligar para oSeminário reservando churrasqueiras se desejaremou trazer as suas refeições prontas de casa. A ali-mentação e recreação são por conta do grupo.

Local: Seminário Arquidiocesano São JoséEndereço: BR 277, Km 99 – OrleansFone: 3285-4097

ESCOLA ARQUIDIOCESANADE COROINHAS E ACÓLITOS

As matrículas permanecerão abertas tantopara o primeiro como para o segundo ano até 22de março de 2014.

Local: Secretaria da Catedral Basílica de Curi-tiba – Praça Tiradentes

Inscrições: R$ 20,00Mensalidade: R$ 20,00

Os encontros acontecerão no quarto sába-do de cada mês a partir das 14h até 16h.

Importante: Pedimos aos párocos, coorde-nadores de CCPs, coordenadores de coroinhas eacólitos que enviem pessoas que possam ser mul-tiplicadores, ajudantes do grupo, futuros coorde-nadores, para que este Ministério possa cada vezmais se fortalecer em nossa Arquidiocese.

Desde já aguardamos a presença do maior nú-mero de coroinhas e acólitos no Seminário, bemcomo de participantes na Escola Arquidiocesana.

PADRE REGISA Equipe Arquidi-

ocesana de Coroinhase Acólitos deixa aqui

um agradecimentomuito especial ao Pe.

Regis Bandil, que é coor-denador arquidioce-

sano do SAV (Ser-viço de Anima-

ção Vocacio-nal), junta-mente comos demais Pa-dres do Semi-

nário, quesempre nos apoiaram neste Ministério, deixan-do as portas abertas do Seminário e disponibili-zando o espaço físico para os Eventos dos Coro-inhas e Acólitos da Arquidiocese e sempre nosapoiando com a presença dos seminaristas comoformadores na Escola.

Informações sobre o Ministériode Coroinhas e Acólitos:Genice Ximendes da Silva

Coordenadora Arquidiocesana9159-2487 (oi) / 9669-0376 (tim)

[email protected]

Equipe Arquidiocesana

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Março de 2014 1414

Serviço de Animação Vocacional (SAV) Padre Regis Soczek BandilCoordenador do Serviço de Animação Vocacional (Comissão 8)

Simpósio Vocacional do Brasil

COMISSÃO DO SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL, MINISTÉRIOS E VIDA CONSAGRADA: [email protected] / (41) 337-38297 / (41) 2105-6320/Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenador: Pe. Régis Soczek Bandil / Promotor Vocacional Diocesano: Padre Anderson Bonin.

EXPEDIENTE

Dos dias 16 a 18 de maio de 2014 a Igrejado Brasil estará reunida para a realização doSimpósio Vocacional do Brasil. É um momen-to de aprofundar a questão vocacional e reali-nhar as diretrizes do PV/SAV na caminhada pasto-ral de nossas comunidades, lembrando que o tra-balho vocacional é de responsabilidade de todose destinados a atingir os batizados que aindanão discerniram o seu chamado especifico.

O tema do Simpósio Vocacional é “Ide eanunciai Vocações diversas para uma grandemissão”. O simpósio espera recuperar algumasdatas importantes da caminhada vocacionaldo Brasil: os dois Anos Vocacionais (1983 e2003) e os três Congressos Vocacionais (1999,2005 e 2010) e em âmbito mundial, tais como:os 50 anos do Concílio Vaticano II (1962-1965),os 50 anos de Instituição do Dia Mundial de

Oração pelas Vocações (1964), os dois congres-sos vocacionais da América Latina (1994 e2011).

O simpósio vocacional será um espaço deescuta e exposição dos trabalhos realizadosem nosso país. É uma maneira de refletir nos-sas ações vocacionais e de propor novos me-canismos e metodologias compatíveis com onosso tempo.

• Resgatar o papel da comunidade comogeradora, formadora e responsável pelasvocações.

• Retomar o papel do batizado e da batiza-da na missão da Igreja.

• Ajudar os jovens a descobrir o sentido paraa vida e o Projeto de Deus para cada um.

• Aproximar e esclarecer as diferenças denomenclaturas PV (Pastoral Vocacional) eSAV (Serviço de Animação Vocacional).

• Vocacionalizar as pastorais.• Estruturar uma vasta e capilar pastoral das

vocações.• Relembrar a caminhada histórica e voca-

cional da Igreja do Brasil.Sugiro que para melhor aprofundamento

e participação no Simpósio Vocacional do

Principais Ações do Simpósio:

Brasil seja adquirido no Centro Pastoral denossa Arquidiocese o Guia de Orientações, eo mesmo seja repassado e trabalhado pelas equi-

pes vocacionais paroquiais. Lembro ainda quenossa Equipe do SAV está à disposição para fu-turos trabalhos e reflexões vocacionais.

Seminário São José

(Para jovens que ainda não concluíram o Ensino Médio).Local: Seminário São José, situado na BR 277 – Km 99 Curitiba / Ponta

Grossa, nº 4505, Orleans.Data e horário: Segundos sábados: 9 às 15h.

Início dos Convívios: Dia 08 de março de 2014.

Seminário Propedêutico São João Maria Vianney

(Para jovens que tenham concluído o Ensino Médio ou a concluir este ano).

Local: Seminário Propedêutico São João Maria Vianney, situado na RuaFrancisco Juglair, 222, Mossunguê

(Junto à casa de Retiros do Mossunguê)Data e horário: Terceiros sábados: 9 às 15h.

Início dos Convívios: Dia 15 de março de 2014.

Convívio Vocacional aos SemináriosDiocesanos (março a novembro):

“A logomarca, com as cores do Brasil, contém ele-mentos que nos remetem ao Batismo,

sinal do nosso primeiro envio:A Luz, símbolo do Espírito de Deus;A Cruz, símbolo do discipulado missionário de

Jesus Cristo;A Palavra, com sua mensagem de “ir e anunciar”;O Povo, no meio do qual estão as vocações di-

versas a serem acolhidas e animadas, em vista dagrande missão, que é a construção de um mundode justiça, paz e vida para todos!”

Explicação da Logomarcado Simpósio Vocacional

Page 15: Vozdaigreja marco2014

Março de 2014 1515

Comissão da Comunicação

Encontro Arquidiocesano de ComunicadoresAspectos práticos para implantação e trabalho nas paróquias

Você está convidado a apro-fundar o chamado da evangeli-zação através da difusão da co-municação do evangelho.

Se você já trabalha com comu-nicação em sua paróquia, movi-mento, comunidade local, con-gregação, instituto religioso oucomunidade nova, venha crescerconosco.

COMISSÃO DA COMUNICAÇÃO: [email protected] / (41) 9965-1635 - Bispo Referencial: Dom José Mário Angonese / Coordenador: Antonio Kayser.

EXPEDIENTE

Dia 26 de março de 2014.O evento iniciará às 19:00 horasna sala João Paulo II da Mitra da

Arquidiocese de Curitiba,localizada na Rua Jaime Reis, 369

Bairro São Francisco.Mais informações:

(41) 9965-1635 / (41) 2105-6300Confirmar participação

pelo e-mail:[email protected]

SERVIÇO:Objetivo:Motivar os participantes a im-

plantar e/ou tornar ativa a pas-toral da comunicação nas paró-quias;

Aumentar o número de agen-tes de comunicação;

Adesão dos participantes nasformações planejadas para 2014;

Apresentar o planejamento

da pastoral da comunicação daArquidiocese de Curitiba para2014.

Quem pode Participar?Obrigatório para membros

da PASCOM;Interessados em participar

da PASCOM.

Pastoral da Comunicação faz plantão semanalTodas as quintas-feiras, o plantão da Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Curitiba atenderá das 14 às 18h. Se vocêquiser falar sobre a Pastoral e nos dizer como está a Pascom na sua Paróquia, sugerir temas, livros, cursos e afins, ligue-nospelo telefone: (41) 2105-6327 e converse com Diácono Osmar ou Kayser, ou ainda, envie sua sugestão para o e-mail:[email protected].

Page 16: Vozdaigreja marco2014

Março de 2014 1616

Painel do Leitor

Ordenação DiaconalNo dia 22 de feverei-

ro, a Catedral BasílicaMenor Nossa Senhorada Luz dos Pinhais, rece-beu familiares, amigos ereligiosos da Arquidioce-se de Curitiba para aConcelebração Eucarísti-ca de Ordenação Diaco-nal de Everton da RozaLara, pela Imposição dasMãos de Dom MoacyrJosé Vitti. Parabéns pelotestemunho de doação ealegria!

Memorial de Curitiba sediaEncontro de Formação da CF 2014

O Memorial de Curitiba foi sede do En-contro de Formação da Campanha da Frater-nidade 2014. O evento contou com a presen-ça da Sra. Dalila Figueiredo (Fundadora daASBRAD – SP e integrante do Comitê Nacio-nal de Enfrentamento ao Tráfico de Pesso-as), que abordou o tema do tráfico humano,trazendo dados e estatísticas reais sobre oassunto. Participaram também os parceiros:Polícia Federal, Secretaria de Direitos Huma-nos e Secretaria da Mulher. Para assistir à entre-vista de Dalila Figueiredo acesse o link:

http://arquidiocesedecuritiba.org.br/mi-tranovo/aba/1/galeria/25/video/106

Foto: Márcio de Lima CorcovadoParóquias, pas-

torais, movimen-tos arquidiocesa-nos e instituiçõessociais estão con-vidados a inscreve-rem seus projetos paraacessar os recursos do Fundo Diocesanode Solidariedade. O edital e roteiro de ela-boração de projeto já estão disponíveis nosite da Arquidiocese. Acesse:www.arquidiocesedecuritba.org.br

e inscreva seu projeto!

Inscreva seu projeto no FundoDiocesano de Solidariedade!