Treinamento Funcional Core Belo Horizonte1

7/28/2019 Treinamento Funcional Core Belo Horizonte1

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TREINAMENTO FUNCIONAL &

CORE & ISOLAMENTOMUSCULAR

Prof. Ms. Mauro Guiselini Prof. Fisio. Rafael Guiselini


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www.institutomauroguiselini.com.brSENHA: met
http://www.institutomauroguiselini.com.br/http://www.institutomauroguiselini.com.br/


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OBJETIVOSoAPRESENTAR OS CONCEITOS DO TREINAMENTOFUNCIONAL & CORE,oOS MTODOS DE AVALIAO,oA SELEO DE EXERCCIOS Eo SUA APLICAO COMO ESTRATGIA DE ENSINONOS PROGRAMAS DE CONDICIONAMENTOFSICO PERSONALIZADO


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O QUE TREINAMENTO?o REPETIO SISTEMTICA DE AESMUSCULARES DIRIGIDAS, COM FENMENOS DEADAPTAO FUNCIONAL E MORFOLGICA,

VISANDO MELHORA DO RENDIMENTO


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O QUE TREINAMENTO?

o TODO PROGRAMA PEDAGGICO DE EXERCCIOS QUEOBJETIVA MELHORAR AS HABILIDADES E AUMENTARAS CAPACIDADES ENERGTICAS DO INDIVDUO PARAUMA DETERMINADAATIVIDADE (BARBANTI, 2005)


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EXERCCIO MULTIFUNCIONALo AO MOTORA VOLUNTRIA , PLANEJADA, COMPOSTADE MOVIMENTOS:o MONO/MULTIPLANARES, MONO/MULTIARTICULARESo REPETIDOS SISTEMATICAMENTE COM OBJETIVOSRELACIONADOS SADE&BEM-ESTAR, ESTTICA EPERFORMANCE (GUISELINI, 2009)


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EXERCCIO MULTIFUNCIONAL utilizado em trs

programasinterdependentes

EXERCCIOMULTIFUNCIONAL

REABILITAO

FISIOTERAPIA

TREINAMENTOFUNCIONAL

ATIVIDADESCOTIDIANAS

ATIVIDADESESPORTIVAS

CORE

ESTABILIZAO

FORAPOTENCIAGUISELINI, 2009


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TREINAMENTO FUNCIONAL Considerado como um tipo de treinamento que utiliza osexerccios multifuncionais , pode ser esquematizado da

seguinte formaTREINAMENTO

FUNCIONAL

MUNDO REALCOTIDIANO MUNDO REALESPORTECOREESTABILIDADEFORA


GUISELINI, 2009


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SADE&BEM-ESTAR

PERFORMANCESTTICA


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PROGRAMA DE TREINAMENTO QUE UTILIZA OSEXERCCIOS MULTIFUNCIONAIS PARA A SADE& BEM-ESTAR, ESTTICA E PERFORMANCE,PROPICIANDO O EQUILBRIO ENTRE A FORA EA SUAVIDADE(GUISELINI, 2009)


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DETERMINAO DAS METAS/OBJETIVOSMETAS

DESADE E BEM-ESTAR

METASDEESTTICA

METAS DE PERFORMANCE


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APTIDO FSICABIOVIDA

MOTORAMOVIMENTO

CAPACIDADESBIOMOTORAS


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CAPACIDADES BIOMOTORASRESISTENCIACARDIO

FORAMUSCULAR

FLEXIBILIDADES

COORDENAOMOTORA

EQUILIBRIOESTABILIDADE

RELAXAMENTOPOTENCIA

AGILIDADE

VELOCIDADE

SADE

PERFORMANCE


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TREINAMENTO DO CORE


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INTRODUOo TREINAMENTO DO CORE E TREINAMENTOFUNCIONALo MUITOS PROFISSIONAIS NO ESTABELECEM

DIFERENAS


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TREINAMENTO DO CORE

EM PARTICULAR O TRANSVERSO DO ABDOME,MULTIFIDO E ROTATORES DA REGIO LOMBARFORAM IDENTIFICADOS COMO SENDOABSOLUTAMENTE ESSENCIAIS NA PRPRIAFUNO E CONTROLE DA COLUNA LOMBAR

ANOS 90 PESQUISADORES NA AUSTRALIAESCLARECERAM O PAPEL DE ALGUNSMSCULOS INTERNOS DO TRONCO NAESTABILIZAO DA COLUNA.


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TREINAMENTO DO CORE

o 1950 Drs. HANS KRAUSE E P. WILLIAMSDESENVOLVERAM UM PROGRAMA DECONDICIONAMENTO PARA OS ABDOMINAIS

o NO PASSADO FORTALECIMENTO ABDOMINAL FOICONSIDERADO A SOLUO PARA PROBLEMAS NAREGIO LOMBAR OU ENFRAQUECIMENTO

o 1980 O FISIOTERAPEUTA NEOZEOLANDEZ, ROBINMcKENZIE DESENVOLVEU UMA SEQUENCIA DEEXERCCIOS PARA A REGIO LOMBAR E PLVICA QUEENFATIZAVAM OS MSCULOS POSTERIORES DOTRONCO


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o OS PROGRAMAS DE FITNESS INCORPORARAM TODASESSAS IDIASo YOGA, PILATES, FIT BALL, ROLLER, EXERCCIOFUNCIONAL SO EXEMPLOS PRTICOS ONDE O CORE ACIONADO POR MEIO DE EXERCCIOS ESPECFICOSPARA O COMPLEXO QUADRIL-PLVICO-LOMBAR


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CORE UMA UNIDADE INTEGRADA COMPOSTADE 29 PARES DE MSCULOS QUESUPORTAM O COMPLEXO QUADRIL-PLVICO-LOMBAR (CQPL)

O CQPL COMPOSTOREGIO LOMBARPLVISQUADRIL


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FUNO DO CORE

ESTABILIZAR A COLUNA E A PLVISDURANTE OS MOVIMENTOS

MANTER UM ADEQUADOALINHAMENTO DA COLUNA CONTRAA AO DA GRAVIDADE

LOCALIZAO DO NOSSO CENTRODE GRAVIDADE


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FUNO DO CORECRIAR MOVIMENTOS EFICIENTESDA CADEIA CINTICAPROPICIA UMA BASE DE SUPORTE PARA OSMOVIMENTOS DOS MEMBROS (origem domovimento)

GERAR FORA PARA OS MOVIMENTOSDO TRONCO E PREVINIR LESES


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A UNIDADE INTEGRADA CONSTITUDA DOS 3 SISTEMAS QUETRABALHAM SINERGICAMENTE

PASSIVO NEURAL ATIVO


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TREINAMENTO DO CORE


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A ESTABILIDADE DO CORE

o PODE SER RESUMIDA COMO ORECRUTAMENTO BEM SUCEDIDO DOSMSCULOS PROFUNDOS QUE MANTM ASCURVATURAS NATURAIS (alinhamento natural)DA COLUNA VERTEBRAL DURANTE TODOSOS MOVIMENTOS DO CORPO


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A ESTABILIDADE DO COREo UMA BOA ESTABILIDADE DOCORE RESULTA DA CONTRAOCOORDENADA DOS MSCULOS

ESTABILIZADORES PROFUNDOSDO TRONCO PARA ESTABILIZARA COLUNA VERTEBRAL,EXATAMENTE COMO OTENSIONAMENTO DE CORDASAO REDOR DE UM MASTROPARA CONSERV-LO FIRME EMANTER A POSIO

A RETO ABDOMINALB OBLQUO INTERNO/EXTERNOC ERETOR ESPINALD INTERESPINAL


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UNIDADE INTEGRADAo LEMBRE-SE, O SISTEMA ATIVO SOMENTE UMAPARTE DA UNIDADEo PARA O CORE FUNCIONAR DE FORMAADEQUADA TEM QUE HAVER UMACOORDENAO EFICIENTE ENTRE OS 3SISTEMASo DISFUNES (ALTERAES) EM QUALQUER UMDOS TRES SISTEMAS PODE INTERFERIRNEGATIVAMENTE NA OPERAO DOS OUTROSSISTEMAS


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ESTABILIZAO DA COLUNAVERTEBRALSISTEMA NERVOSONERVOS QUE SUPREM OS MSCULOSDA COLUNA VERTEBAL

SISTEMA PASSIVOCOLUNA VERTEBAL SISTEMA ATIVOMSCULOS DA COLUNA VERTEBAL

ESTABILIZAODACOLUNA VERTEBRAL


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TREINAMENTO DO COREo EM OUTRAS PALAVRAS, OS MSCULOS DEVEM SERSUFICIENTEMENTE FORTES PARA ESTABILIZAR MASTAMBM DEVEM SER RECRUTADOS DE FORMAAPROPRIADAo TRADICIONALMENTE , O TREINAMENTO DO CORETEM SE CARACTERIZADO POR TREINAR OSGRANDES MSCULOS GLOBAISo NEGLIGENCIAR OS MSCULOS LOCAIS PODEMDEIXAR OS MSCULOS LOCAIS POTENCIALMENTEENFRAQUECIDOS OS QUAIS AFETAM AESTABILIDADE DA COLUNA


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BENEFCIOS DO TREINAMENTODO COREo ASSEGURAR UM APROPRIADO EQUILBRIOMUSCULAR

o PROPICIAR A ESTABILIDADEDO CQPLo AUMENTAR A FORA POSTURAL DINAMICAo ASSEGURAR O FUNCIONAMENTO APROPRIADO DACADEIA CINTICA POR INTEIRO


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BENEFCIOS DO TREINAMENTODO COREo TODOS ESSES BENEFCIOS PODEM SERSUMARIZADOS EM UM NICO TERMO

EFICINCIA NEUROMUSCULAR.


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BENEFCIOS DO TREINAMENTODO CORE

o A CAPACIDADE DOS SISTEMAS NEURAL EMUSCULAR DE PERMITIR QUE OS AGONISTAS,ANTAGONISTAS, ESTABILIZADORES E SINERGISTASTRABALHEM DE FORMA SINRGICA NO SENTIDO DEPRODUZIR E REDUZIR FORAS ASSIM COMOESTABILIZAR A CADEIA CINTICA EM TODOS OSTRES PLANOS DE MOVIMENTO


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AVALIAO DO CORE


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COMO TESTAR1. CONSCIENCIA DA RESPIRAO: POSIO INICIAL: decbito dorsal, joelhosflexionados, braos estendidos ao lado do corpo EXECUO: inspirar pelo nariz, expirar pelaboca, contraindo os msculos do core transverso AVALIAR: se o aluno consegue contrair os

msculos do core no momento da expirao;utilizar o toque tctil-cinestsico para verificaro grau de tenso ANOTAES: informar na ficha o grau de

tenso com base na sua sensao.


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COMO TESTAR2. CONSCIENCIA DA RESPIRAO POSIO INICIAL: 4 apoios (ventral), braosestendidos EXECUO: inspirar pelo nariz, expirar pela boca,contraindo os msculos do core transverso AVALIAR: se o aluno consegue contrair os msculosdo core no momento da expirao; utilizar o toque

tctil-cinestsico para verificar o grau de tenso ANOTAES: informar na ficha o grau de tensocom base na sua sensao.


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COMO TESTAR3. CONTROLE DO CORE 2: POSIO INICIAL: decbito dorsal, joelhosflexionados, braos estendidos ao lado do corpo. Prof.coloca uma das mo sob a regio lombar (L4, L5, S1) EXECUO: inspirar pelo nariz, expirar pela boca,contraindo os msculos do core transverso,pressionando a regio lombar contra o solo AVALIAR: se o aluno consegue contrair os msculosdo core no momento da expirao; verificar o graude tenso ANOTAES: informar na ficha o grau de tensocom base na sua sensao.


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COMO TESTAR3. CONTROLE DO CORE 3: POSIO INICIAL: decbito dorsal, joelhosflexionados, braos estendidos ao lado do corpo. Prof.coloca uma das mo sob a regio lombar (L4, L5, S1) EXECUO: inspirar pelo nariz, expirar pela boca,flexo/extenso alternada do quadril AVALIAR: se o aluno consegue o controlo do coremantendo a presso da regio lombar sobre a mo doprof. durante os movimentos de flex./extenso ANOTAES: informar na ficha o grau de tensocom base na sua sensao.


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COMO TESTAR4. CONTROLE DO CORE 4: POSIO INICIAL: decbito dorsal, pernas elevadose joelhos estendidos, braos estendidos ao lado docorpo. Prof. coloca um esfignamometro sobre a (L4,

L5, S1) com presso 40mmg/hg EXECUO: inspirar pelo nariz, expirar pela boca,flexo/extenso alternada do quadril AVALIAR: se o aluno consegue o controlo do coremantendo a presso da regio lombar sobre a mo doprof. durante os movimentos de flex./extenso ANOTAES: informar na ficha o grau de tensocom base na sua sensao.


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COMO TESTAR5. FORA/CONTROLE DO CORE 5: POSIO INICIAL: decbito dorsal, pernas elevadase joelhos estendidos, braos estendidos ao lado docorpo. Prof. coloca um esfignamometro sobre a (L4,

L5, S1) com presso 40mmg/hg e um fleximetro naperna direita EXECUO: inspirar pelo nariz, expirar pela boca,extenso do quadril AVALIAR: se o aluno consegue o controlo do coremantendo a presso da regio lombar oesfignamometro. durante os movimentos de extenso ANOTAES: informar na ficha o ngulo nomomento da perda do controle do core


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TREINAMENTO DO COREPRINCPIOSo TCNICAAPROPRIADAo PROGRESSO ADEQUADAo UTILIZAR EXERCCIOS MULTIPLANARES (sempre quepossvel)o EM TODA SELEO DE EXERCCIOS ESPECFICAR OOBJETIVO DA ATIVIDADE


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TREINAMENTO DO COREPRINCPIOSo PROGRESSOo LENTO > > RPIDOo SIMPLES > > COMPLEXOo SOBRECARGA LEVE > > SOBRECARGA pesadao ESTTICO > > DINMICOo ESTVEL > > INSTVELo BASE DE SUPORTE > > SEM SUPORTEo PESO DO CORPO > > RESISTNCIA EXTERNA


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SELEO DE EXERCCIOS

POTNCIAFORA

ESTABILIZAO


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SUMRIOo TODOS OS MOVIMENTOS COMEAM COM O CORE

TREINAMENTO DOCORE EFICINCIANEUROMUSCULAR

o PREVENO DE DESEQUILBRIO MUSCULAR =CONTRLE POSTURAL TIMO DURANTE OSMOVIMENTOS DINMICOS


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TREINAMENTO FUNCIONAL


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oO MUNDO REAL....TREINAMENTO FUNCIONAL


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TREINAMENTO FUNCIONALoO MUNDO REAL....


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O MUNDO REAL...


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COMPONENTES DA POTENCIAP = F X D

T

DISTANCIA (transio) = AGILIDADEFORA (aplicao) = FORA

TEMPO (reduo) = VELOCIDADE


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O MUNDO REAL...


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SE EXERCITAR PARA....

FUNO

FORMA


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O CORPO HUMANOHARDWARE SOFTWARE

SISTEMAATIVO

PASSIVOSISTEMADECONTRLE

FORMAMSCULO

FUNOMOVIMENTOXERCCIO


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SISTEMA DE CONTROLE (SENSRIO MOTOR)

SISTEMA (MUSCULAR) ATIVOISTEMA (ESQUELETO) PASSIVO


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O QUE FUNCIONAL?o FUNCIONAL 1. capaz de operar ou funcionar 2.

tendo ou servindo a um propsito utilitrio; capazde servir ao propsito para o qual foi projetado

(Websters Encyclopedic Unabridged Dicionaryof the English Linguage)

o FUNCIONAL . adj. cuja execuo ou fabricaose procura atender, antes de tudo, funo, ao fimprtico (Michaellis)


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O QUE MOVIMENTO FUNCIONAL Todo padro de movimento funcional envolve

desacelerao, estabilizao e acelerao o qual ocorreem cada articulao na cadeia cintica e em todos os trs

planos de movimento(NSAM, 2006)

Clique para ver o video

Exemplo de um exerccio

Multifuncional utilizado noTreinamento Funcional


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TREINAMENTO FUNCIONALo PROGRAMA PEDAGGICO DE EXERCCIOS

MULTIFUNCIONAIS QUE OBJETIVAMELHORAR AS HABILIDADES E AUMENTARAS CAPACIDADES BIOMOTORAS DOINDIVDUO PARA ATIVIDADES COTIDIANASE/OU ESPORTIVAS HABILIDADES DO

MUNDO REAL (GUISELINI, 2009)


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CARACTERSTICAS DO EXERCCIOFUNCIONAL1. DEMANDAS DE EQUILIBRIO: reflexos de endireitamento,reflexos de resposta inclinao (superfcie instvel)

2. MANUTENO DO SEU CENTRO DE GRAVIDADESOBRE SUA PRPRIA BASE DE SUPORTE

Componente postural esttico Componente postural dinmico

3. COMPATIBILIDADE DO PROGRAMA MOTOR GERAL (P.M.B.)

4. COMPATIBILIDADE DA CADEIA CINTICA (aberta/fechada)

5. RELEVANCIA DAS CAPACIDADES BIOMOTORAS

6. ISOLAMENTO PARA INTEGRAO


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TREINAMENTO FUNCIONALo SE REFERE AO TREINAMENTO DO CORPOPARA UMA TIMA PERFORMANCE NUMMUNDO REAL DE MOVIMENTOSENVOLVENDO:o ACELERAO,o DESACELERAO,o ESTABILIZAO,o AGILIDADE,o USANDO MOVIMENTOS COORDENADOS EBIOMECANICAMENTE EFICIENTES


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A OPINIO DO ESPECIALISTAo De acordo com Gary Gray, especialista em treinamento funcional, alguns

termos servem para identificar quando os esforos* so funcionais ou noNO FUNCIONAIS FUNCIONAISISOLADO INTEGRADORGIDO FLEXVELLIMITADO ILIMITADOARTIFICIAL FISIOLGICOFALSO REALAO UNIFICADA REAO EM CADEIAGRAVIDADE CONFUSA GRAVIDADE UTILIZADALABORATORIAL LAB LIKE VIDA DIRIA LIFE LIKEMECANICO BIOMECANICOENGANOSO PROPRIOCEPTIVOUNIDIRECIONAL MULTIDIRECIONAL

* Termo utilizado pelo autor para descrever aes motoras, movimento ou exerccio


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TREINAR O MSCULOXTREINAR A HABILIDADE

TREINAR


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TREINARHABILIDADE X MSCULO


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A RESPOSTA Se o objetivo construir msculos (fora, hipertrofia),

como no caso da musculao, ginstica localizada, comobjetivos estticos e de alta performance (body building)

ou mesmo recuperao de uma leso onde umdeterminado grupo muscular necessita de atenoespecial, os exerccios de isolamento so os maisrecomendados (Check, 2000; Boyle, 2004; Gray, 2003)construir a forma.


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TREINAR O MSCULO

Os exerccios de isolamento muscular , pela dinmica deexecuo, de acordo com inmeros autores, priorizam otreinamento do msculo, sendo freqentemente utilizado porinmeras razes, entre elas:

Visa msculos especficos,de maneira isolada, Performance de atletas,

Esttica,

Corrigir desequilbrios musculares, como por exemplo,fortalecimento do manguito rotator e cintura escapular,estabilizao plvico lombar e do quadril, punho, cotovelo, joelho

e tornozelo.

Exerccio de isolamento muscularpara deltide (monoplanar, monoarticular)


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TREINAR A HABILIDADEo Se o objetivo imitar as habilidade motoras que so

realizadas nas atividades cotidianas e/ou nas diferentesmodalidades esportivas, muito similar aos movimentosdo mundo real (princpio da especificidade) osexerccios funcionais so os mais recomendados (Check,2000; Santana, 2000; Boyle, 2004; Cook, 2003;Guiselini, 2009).

Exerccio global, multiplanarAvano lateral ,flexo de ombroscom medicine ball.


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SELEO DE EXERCCIOS


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PADRES BSICOS DEMOVIMENTOLOCOMOO


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FLEXIONAR

PADRES BSICOS DEMOVIMENTO


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AGACHAR

AVANAR



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EMPURRAR



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PUXAR



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ROTAES



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OS QUATRO PILARES De acordo com Santana (2000) os exerccios funcionais so

elaborados partir dos quatro pilares que, combinados comequipamentos, possibilitam a criao de uma grandequantidade de movimentos que ajudam nas atividadescotidianas e esportivas.

1. EM P E LOCOMOO2. MUDANAS NO NVEL DO CENTRO DE GRAVIDADE

DO CORPO (AGACHAMENTO, AVANO)ENVOLVENDO TORNOZELO, JOELHO E QUADRIL E

TRONCO3. PUXAR E EMPURRAR4. ROTAO


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AVALIAO FUNCIONALo EFICINCIA NEUROMUSCULAR: :AVALIAO QUALITATIVA DOS PADRES

BSICOS DE MOVIMENTOo COMPONENTE METABLICO: GASTOENERGTICO DOS PADRES BSICOS


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AVALIAO FUNCIONAL


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Resultado AgachamentoTempo METS VO2 VE FeO2 FCmax FC mdia

(min) (ml/min) (ml/min) (l/min) (%) (bpm) (bpm)

4 6 1315 35,3 15,96 161 129

Gasto Calrico (Kcal): 22


78/90

125

145153

128117

109

139146

155

133118

109

138149

158141

122118

143155161

139129

121

0

20

40

60

80

100

120

140

160180

1

Frequncia Cardaca: Agachamento (bpm)

Srie 1 Srie 2 Srie 3 Srie 4


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Resultado AvanoTempo METS VO2 VE FeO2 FCmax FC mdia

(min) (ml/min) (ml/min) (l/min) (%) (bpm) (bpm)

4 7 1555 36,2 15,20 159 134

Gasto Calrico (Kcal): 28


80/90

114

138147

132119

110

130

146152

136122119

138143157

134128122

138147151

135132119

0

20

40

60

80100

120

140

160180

1

Frequncia Cardaca:Avano

Srie 1 Srie 2Srie 1

Srie 2 Srie 4rie 3

EXEMPLOS PRTICOS


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EXEMPLOS PRTICOS

Avano com rotao do troncoSobre uma base instvel


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Abduo horizontal do ombro namquina, sobre uma base instvel(balance disc)

Supino em P na mquina


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Aduo horizontal do ombro na mquina, sobreuma base instvel (fit ball)


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ADUO HORIZONTAL DO OMBRO SOBRE UMA BASE INSTVEL


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AVANO LATERAL

AVANO LATERAL COM RESISTNCI


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AVANO COM RESISTNCIA

SUGESTES DE EXERCCIOS


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SUGESTES DE EXERCCIOS

1. ALCANAR: ANTERIOR, POSTERIOR, TRANSVERSO (mos,ps, equipamento)2. AVIO: SOLO, DISCO, PRANCHA3. EQUILIBRIO: PRANCHA, BOSU, DISCO4. PESO DO CORPOapoio ventral, lateral, dorsal

AGACHAMENTOlatero-lateral; antero-posterior AVANOvarias as direes

STEP

FLEXO DE BRAOdiferentes planos

PUXARcabo, borracha5. MEDICINE BALL - arremessos6. FIT BALL:PERNAS,SUPERIOR (braos, peito, costas)CORE7. BANDAS: skipping, jump

R f i


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Referencias Check, P. (2007). Eat, Move and Be Healthy (4th . Edition)

Check, P. (2008). Functional Training (2nd. Edition) Clark, M. (2001). Integrated Training for New Millenium. National Academy of sports

Medicine (1a. Edition)

Guiselini, M. (2009) Multifuncional Exercise Training. (no prelo) Houglum, P. (2005). Therapeutic Exercise for Musculoskeletal Injuries, 2nd ed.

Kisner, C. & Colby, L.A. (2002). Therapeutic Exercise: Foundations & Techniques, 4th

ed. Lavangie, P. & Norking, C. (2001). Joint Structur and Function. A Compreensive

Analysis (3a. Edition) Nordin, C & Frankel, V. (2001) Basic Biomechanics of the Musculoskeletal System (3a.

Edition)

Panjabi, M. (1992). The stabilising system of the spine. Part 1. Function, Disfunction,

adaptation and enhancement. Journal of Spine Disorders. (5). Pages 383-389. Prentice, W.E. (2004). Rehabilitation Techniques for Sports Medicine & Athletic

Training, 4th ed.

Richardson, C., Gwendolen,J., Hodges, P. & Hides, J. (1999). Therapeutic Exercises forSpinal Segmental Stabilization in Low Back Pain (1a. Edition)

APLICAES DO


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TREINAMENTO FUNCIONAL NO

BEM-ESTAR

Prof. Ms. Mauro Guiselini Prof. Fisio. Rafael GuiseliniOBRIGADO


90/90

[email protected]

www. Institutomauroguiselini.com.br

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