REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

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COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL? LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS JOSÉ SANTOS JORGE MIMOSO

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Como tratamos o enfarte agudo do miocárdio em Portugal ? Lições do Registo Nacional Síndromes Coronárias Agudas José Santos Jorge Mimoso. REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS. 1ª FASE 1/Janeiro/2002 a 30/Setembro/2010. 29.189 Doentes. 45 Hospitais. 2ª FASE - PowerPoint PPT Presentation

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COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL?

LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

JOSÉ SANTOSJORGE MIMOSO

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REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

1ª FASE

1/JANEIRO/2002 A 30/SETEMBRO/2010

2ª FASE

1/10/2010 – A DECORRER

45 HOSPITAIS

29.189 DOENTES

4.623 DOENTES

25 HOSPITAIS

> 10 ANOS

INCLUÍDOS >33.500 DOENTES

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

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REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000 7480

4784

39553199

2553 23741790 1960 2134

3583

Nº Doentes Incluídos / Ano

Ano

n do

ente

s

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 4: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

CENTROS PARTICIPANTESDISTRIBUIÇÃO POR REGIÃO

Norte Centro Sul Ilhas0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

30.3%

36.1%

28.4%

5.2%

27.0%

46.5%

25.2%

1.3%

1ª Fase 2ª Fase

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 5: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

CENTROS PARTICIPANTESDISTRIBUIÇÃO POR TIPO DE HOSPITAL

Universitários Não Universitários0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

11.4%

88.6%

14.8%

85.2%

1ª Fase 2ª Fase

Com Lab. Hemodinâmica Sem Lab. Hemodinâmica0.0%

10.0%20.0%30.0%40.0%50.0%60.0%70.0%80.0%90.0%

100.0%

65.5%

34.5%

89.0%

11.0%

1ª Fase 2ª Fase

Com cirurgia cardíaca Sem cirurgia cardíaca0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

15.9%

84.1%

26.4%

73.6%

1ª Fase 2ª FaseFonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

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COMO TRATAMOS AS SCA EM PORTUGAL?

ANÁLISE DE RESULTADOS DO RNSCAn=32.541

(doentes com dados completos incluídos até 31/12/2011)

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

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CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO DO RNSCACARACTERÍSTICASIdade (anos) 65 ± 13

Sexo Feminino 30%

Factores RiscoHTA 63%

Diabetes 27%

Dislipidemia 46%

Tabagismo 25%

≥ 2 Factores Risco DC 54%

Antecedentes CVAngina Peito 26%

EAM prévio 19%

ICP prévia 8%

CABG prévio 4%

Evento Cardíaco Prévio 38%

AVC/AIT prévio 7%

D. Arterial Periférica 3%

≤65A 66-75A 76-85A >85A0

20

40

60

46

2822

4

Idade (anos)

% D

oent

es

Co-Morbilidades *Insuf. Renal Crónica 6%

Neoplasia 4%

DPOC 6%

Demência 2%

Hx prévia Hemorragia 1,5%

* Apenas 2ªFaseFonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

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CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO DO RNSCA

EAM Supra-ST

45%EAM Sem-ST

43%

AI12%

CLASSIFICAÇÃO DAS SCA APRESENTAÇÃOSINTOMAS ADMISSÃODor Presente admissão 54%>20min duração 81%>1 episódio 29%Outro Sintoma ≠ Dor 9%

EXAME OBJECTIVOPA sistólica (mmHg) 139 ± 30Fc (bpm) 79 ± 21IC admissão 19%Choque Cardiogénico 2%

ECG & BIOMARCADORESSupra-ST 44%Infra-ST 19%Ondas T Negativas 16%BCRE / Ritmo Pacemaker 5%Normal 16%Elevação Isolada da Troponina 19%Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

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MEDICAÇÃO

FÁRMACOHOSPIT

AL(%)

ALTA (%) FÁRMACO

HOSPITAL(%)

ALTA (%)

Aspirina 99 94 IECA / ARA 85 85Clopidogrel 94 86 Bloqueador-β 79 78 D.Carga (N/300/600) 16/43/40 - Estatina 96 95Dupla Anti-Agregação 93 84 Ant. Aldosterona 10 9Inibidores GP IIb/IIIa 23 - Nitratos 55HNF 28 - Ivabradina 4 4HBPM 67 - Ant. Cálcio 10HNF+HBPM 16 -Fondaparinux 14 -HNF+Fondaparinux 2 -Varfarina 3 5

* Valores referentes a 3641 doentes incluídos na 2ªFase

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 10: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

MEDICAÇÃO: EVOLUÇÃO TEMPORAL

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110

20

40

60

80

10096.6 97.3 97.2 97.7 98.5 98.1 98.1 98.2 97.6 98.5

35.5

43.9

64.2

75.5

84.489.8 89.9 93.9

88.493.8

32.6

41.5

61.7

73.0

82.488.0 88.0 92.4

86.892.9

28.025.0

21.625.6 24.2 24.4 24.7

32.8

40.5

22.7

Antiagregação Durante Internamento

Aspirina TienopiridinaDupla Anti-Agregação Inibidores GP IIbIIIa

% D

oent

es

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 11: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

MEDICAÇÃO: EVOLUÇÃO TEMPORAL

1 2 3 4 5 6 7 8 9 100

20

40

60

80

100

34.326.7

17.7 20.314.8

8.2 8.8

20.6 21.928.3

82.886.7

90.4 92.0 91.2 91.487.1

81.3

75.4

66.6

14.4

20.917.1

12.1 14.1

7.83.4 4.9

10.44.9

15.8

95.8 95.8 95.2 97.6 97.7 95.390.6 90.6 91.0 90.8

Anticoagulação Durante Internamento

HNF HBPM FondaparinuxHNF+HBPM Qualquer Anticoagulante

% D

oent

es

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 12: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

MEDICAÇÃO: EVOLUÇÃO TEMPORAL

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110.0

20.0

40.0

60.0

80.0

16.521.3

33.5

47.650.7

56.0 50.9

57.3

54.2

59.9

13.818.9

30.5

38.243.5 45.0 47.0

56.9

56.060.9

Terapêutica Farmacológica: Cumprimento das Recomendações

Internamento Alta

Doe

ntes

(%)

Cumprimento das Recomendações definido como:Durante Internamento: Dupla Anti-agregação, Heparinas/Fondaparinux, IECA/ARA, Bloqueador-β e EstatinaNa Alta: Dupla Anti-agregação, IECA,/ARA Bloqueador-β e Estatina

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 13: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

CORONARIOGRAFIA E REVASCULARIZAÇÃO

Coronar-iografia

ICP Utilização de DES

Acesso Radial Encerramento Arterial

CABG0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

10089

6557

62

38

10

% D

oent

es

* Valores referentes a 3641 doentes incluídos na 2ªFase

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 14: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

SCA SEM SUPRA-ST: ESTRATÉGIA INVASIVA

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110

20

40

60

80

100

53.557.0

62.5

72.1 74.279.3 78.2 80.0 78.8

84.8

26.9 28.432.6

42.447.4

59.4 59.0 60.7 70.2

79.0

25.027.5

31.8

37.942.1 41.4 39.8

48.0 47.851.4

13.6 13.0 14.2 12.7 11.614.2 14.7

11.1 12.5 12.8

Estratégia Invasiva Estratégia Invasiva Precoce (<72h) Angioplastia CABG

% D

oent

es

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 15: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

EAM SUPRA-ST: REPERFUSÃO

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

75.478.4

71.966.2

58.1

48.3

26.821.3

7.4 9.0

24.621.6

28.133.8

41.9

51.7

73.278.7

92.6 91.0

60.364.3

62.0

69.0 69.2

76.2

85.0

Fibrinólise Angioplastia Reperfusão

% D

oent

es

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 16: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

EAM SUPRA-ST: REPERFUSÃO

Transporte

Hospita

l Meios P

róprio

s

Via Verde

ECG pré-hosp

italar

Tempo Porta-A

gulha <30min

Tempo Porta-B

alão <60min

Tempo Porta-B

alão <90min0

102030405060

48.1

21.6 24.1

34.8 38

53.7

% D

oent

es

* Valores referentes a 3641 doentes incluídos na 2ªFase

Tempos (Mediana; P25-P75)

Início da Dor – Admissão Hospitalar 164 min (90-347)

Admissão – ECG 21 min (10-65)

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 17: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

EAM SUPRA-ST: REPERFUSÃO

Porta-A

gulha <30min

Porta-B

alão <60min

Porta-B

alão <90min0

10

20

30

40

50

60

34.838.0

53.7

% D

oent

es*

* Valores referentes a 3641 doentes incluídos na 2ªFase

2003 2005 2007 2009 20110

50

100

150

200

250

Tem

po P

orta

-Bal

ão (M

edia

na, P

25-P

75)

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 18: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

COMPLICAÇÕES DURANTE INTERNAMENTO

Morte

(Re)-EAM

IC (de novo)

Fib.Auricular

TV/FV/PCR

BAV Alto Grau

Complicações Mecânicas

AVC

Hemorragia GUSTO Major

Hemorragia TIMI Major

0 2 4 6 8 10 12

3.7

1.8

7.3

5.7

3.8

3.6

0.8

1.1

2.2

4.7

% Doentes* Valores referentes a 3641 doentes incluídos na 2ªFase

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 19: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

MORTALIDADE HOSPITALAR: EVOLUÇÃO TEMPORAL

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110

2

4

6

8

10

12

6.7

4.9 5.0

3.9 4.0 3.5 3.9

5.14.4

3.7

10.0

7.6 7.2

6.4

5.3 4.75.3

7.5

5.75.55.3

3.23.9

2.2

3.53.3 3.2 3.5 3.4

2.6

0.90.3

0.9 0.6 0.7 0.40 0 0 0

População Global EAM Supra-STSCA Sem-ST Angina Instável

% D

oent

es

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 20: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

TEMPO DE INTERNAMENTO POR SCA

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110

2

4

6

8

10

12

Dia

s In

tern

amen

to (M

edia

na; P

25-P

75)

Dias Internamento 2002 Mediana; P25-P75

2011Mediana; P25-P75

EAM Supra-ST 8 (6-11) 4 (2-5)

SCA Sem-ST 7 (5-11) 4 (2-7)

8,2% doentes incluídos em programas de reabilitação

cardíaca

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 21: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

MORTALIDADE ALTA - 6 MESES

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100

2

4

6

8

10

7.4

5.3

6.5 6.46.7

4.9

4.0

3.1 3.1

% E

vent

os F

atai

s (Al

ta-6

Mes

es)*

* Seguimento aos 6 meses disponível em 41% dos doentes

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 22: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

COMO TRATAMOS AS SCA EM PORTUGAL LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SCA

• Tem-se verificado uma adesão crescente à terapêutica farmacológica com impacto na redução de eventos em doentes com SCA, com particular destaque para a dupla anti-agregação, estatinas, IECA/ARA e bloqueadores-β

• A estratificação de risco invasiva, com recurso à coronariografia precoce (<72h), tem sido progressivamente mais utilizada; o acesso vascular por via radial é actualmente o preferido

• A revascularização coronária tem sido realizada num número crescente de doentes, preferencialmente por angioplastia coronária percutânea e com recurso a stents com fármaco

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 23: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

COMO TRATAMOS AS SCA EM PORTUGAL LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SCA

• Os doentes com EAM com supra-desnivelamento do segmento ST apresentam-se no hospital tardiamente e pelos seus meios (e apenas uma minoria são admitidos pela Via Verde Coronária)

• A taxa de reperfusão no EAM com Supra-ST tem aumentado de forma significativa e desde 2007 que a maioria dos doentes é tratado com recurso à angioplastia primária

• Embora efectuada de forma crescente, a reperfusão é tardia e fora da janela temporal recomendada, numa percentagem muito significativa de doentes com EAM com Supra-ST

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 24: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

COMO TRATAMOS AS SCA EM PORTUGAL LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SCA

• O número de dias de internamento por SCA diminui para metade nos últimos 10 anos

• A mortalidade intra-hospitalar e aos 6 meses tem reduzido de forma progressiva

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

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OBRIGADO A TODOS OS CENTROS QUE COLABORARAM COM O REGISTO NACIONAL SCA

DURANTE OS ÚLTIMOS 10 ANOSHospital de BragaC. H. do Alto Ave, EPE - Hospital da Senhora da OliveiraC. H. do Médio Ave, EPE - Unidade de V. N. FamalicãoC. H. de Trás os Montes e Alto Douro - Hospital S. PedroC. H. do Tâmega e Sousa, EPE - Unidade Padre AméricoHospital Pedro HispanoHospital São JoãoC. H. do Porto, EPEC. H. de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPEC. H. de Entre Douro e Vouga - Hospital Distrital Oliveira AzeméisHospital S. TeotónioHospital Infante D. PedroHospital Distrital de ÁguedaUnidade Local de Saúde da Guarda - Hospital Sousa MartinsC. H. Cova da BeiraHospitais da Universidade de CoimbraC. H. de CoimbraHospital Amato LusitanoHospital Stº AndréC. H. do Médio-TejoHospital SantarémHospital de Reynaldo dos SantosHPP de Cascais - Hospital Dr. José de Almeida Hospital Curry Cabral

C. H. de Lisboa Ocidental EPE - Hospital Egas MonizHospital Fernando FonsecaHospital Militar PrincipalC. H. de Lisboa Norte, EPE - Hospital Pulido ValenteC. H. de Lisboa Ocidental, EPE – Hospital S. Francisco XavierC. H. de Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Stª CruzHospital Garcia de OrtaC. H. Barreiro Montijo, EPE - Hospital Nª. Sr.ª do RosárioC. H. de Setúbal, EPEUnidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE - Hospital Stª LuziaHospital do Espírito SantoUnidade de Saúde do Baixo Alentejo, EPE – H. José Joaquim FernandesHospital Barlavento AlgarvioHospital Distrital de FaroHospital Santo Espírito de Angra do Heroísmo, EPEHospital Distrital da HortaHospital do Divino Espírito SantoC. H. do FunchalHospital CUFC. H. de Lisboa Norte, EPE - Hospital Stª Maria - Serviço CardiologiaC. H. de Lisboa Norte, EPE - Hospital Stª Maria - Serviço Medicina 1AC. H. de Lisboa Norte, EPE - Hospital Stª Maria - Serviço Medicina 1C

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

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Hospital de Braga Dr. Miguel Álvares Pereira

C. H. do Alto Ave, EPE – Hospital da Senhora da Oliveira Dr.ª Filipa Canário Almeida

C. H. de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE – Hospital São Pedro Dr. Pedro Mateus

C. H. de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE Dr.ª Adelaide Dias

C. H. Tondela/Viseu - Hospital de São Teotónio Dr. Oliveira Santos

Hospitais da Universidade de Coimbra Prof. Pedro Monteiro

C. H. de Coimbra Dr.ª Paula Mota

Hospital de Santo André Dr. Sidarth Pernencar

C. H. de Setúbal, EPE Dr. José Ferreira Santos

Hospital Distrital da Horta Dr. Kiran Cumar

Hospital Curry Cabral Dr.ª Alexandra Ramos

C. H. de Lisboa Ocidental, EPE – Hospital de Santa Cruz Dr. Jorge Ferreira

C. H. de Lisboa Norte, EPE – Hospital de Santa Maria – Serviço de Cardiologia Dr.ª Maria José Correia

Hospital Garcia de Orta, EPE Dr. Hélder Pereira

Hospital do Espírito Santo – Évora Dr. Bruno Miguel Piçarra

Hospital de Faro, EPE Dr. Jorge Mimoso

OBRIGADO A TODOS OS QUE ACTUALMENTE COLABORAM COM

O REGISTO NACIONAL SCA!

Fonte CNCDC; dados recolhidos no RNSCA entre 01/01/2002 e 31/12/2011

Page 27: REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

REGISTO NACIONAL DE SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDASCOMO SABER MAIS E COMO PARTICIPAR?

Santos JF et al. Rev Port Cardiol 2009;28(12):1465-1500Ferreira J et al. Rev Port Cardiol 2004;23(10):1251-1272

PUBLICAÇÕES DO REGISTO NACIONAL SCA

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