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PROJECTO DE FINAL DO CURSO
BDOSky, Lda - Gourmet & Catering
PROJECTO DE FINAL DO CURSOEmpresa de Catering Areo: BDOSky, Lda. Gourmet & Catering
Projecto Aplicado de Gesto - Gesto de Empresas Turma: 3n1 - Realizado por: Bruno Almeida n21105089, Djamillo Lima n 20070404 e Octvia Vilela n2101944 - Grupo H - Docente: Prof: Dr. Manuel Ribeiro Nunes
2013
NDICES________________________________________________________1. Introduo52. Histria do Catering....6 3. Caractersticas da Empresa....93.1. Constituio da Empresa.93.2. Finalidade da Empresa.......103.3. Dimenso ..103.4. Enquadramento Legal....113.4.1. Subsector de Assistncia em Escala..113.4.1.1. Concesso de Licena.....123.4.1.2. Requisitos....123.4.1.3. Seguros Relactivos a Actividade de Assistncia em Escala133.4.2. Sector de Restaurao e Bebidas...144. Definio do Negcio.....155. Poltica de Expanso dos Negcios...176. Sector de Actividade..187. Factores Crticos de Sucesso.19 8. Envolvente Externa e Interna...208.1. Anlise Externa......208.1.1. Anlise PEST.....208.1.1.1. Variveis Politico-Legais....208.1.1.2. Variveis Econmicas.....218.1.1.3. Variveis Socioculturais..228.1.1.4. Variveis Tecnolgicas....228.1.2. Anlise do Modelo de Porter.....238.1.2.1. Ameaas de entrada de novos concorrentes.248.1.2.2. Poder negocial dos fornecedores......248.1.2.3. Poder negocial dos clientes..258.1.2.4. Ameaa de entrada de produtos substitutos.258.1.2.5. Rivalidade entre as empresas do sector268.2. Anlise Interna...268.2.1. Anlise SWOT...268.2.1.1. Pontos Fortes...278.2.1.2. Oportunidades....288.2.1.3. Pontos Fracos.288.2.1.4. Ameaas.289. Estratgia...299.1. Viso.299.2. Misso...299.3. Objectivos......3010. Estratgia Generalista de Porter..3111. Matriz Ansoff.3212. Marketing...3312.1. Marketing Mix.3412.1.1. Produto..3412.1.2. Preo..........3512.1.3. Comunicao Publicidade..3512.1.4. Distribuio...3513. Recursos Humanos3613.1. Organigrama3613.2. Pessoal..3713.3. Custos Com o Pessoal......3713.4. Poltica de Contratao do Pessoal......3814. Equipamentos e Mobilirios Necessrios para a Actividade e os Respectivos Custos..4014.1. Equipamentos Transporte4014.2. Equipamentos de Cozinha a quente.4114.3. Utenslios de Cozinha..4214.4. Equipamentos de Servio de Limpeza Lavandaria..4414.5. Equipamentos Informticos.4414.6. Mobilirios de Escritrio.4515. Anlises Financeiras......4815.1. Pressupostos Gerais..4815.2. Volume de Negcio.4915.3. Custos da Mercadorias Vendidas e Matrias Consumidas..5115.4. Fornecimentos Servios Externos FSE.5115.5. Investimento em Fundo Maneio Necessrio5215.6. Investimento.5315.7. Financiamento..5515.8. Ponto Crtico Operacional5615.9. Demonstrao de Resultados Previsional5615.10. Cash Flows Operacionais.5615.11. Plano Financeiro..5715.12. Balano Previsional..5815.13. Principais Indicadores..5915.14. Avaliao do Projecto .5916. Concluso da Anlise Financeira.6016.1. Viabilidade do Projecto (VAL)6016.2. Anlise do Resultado do VAL.....6017. Concluso...6118. Anexos.....6219. Bibliografias...6220. Agradecimentos.....64
1. Introduo
No mbito da cadeira de Projecto Aplicado de Gesto, leccionada pelo docente Prof. Doutor Manuel Ribeiro Nunes, foi proposto um projecto de final de curso sobre uma empresa escolha ou mesmo a criao de uma de raiz.Deste modo o nosso projecto baseia-se na criao de uma empresa de venda de produtos alimentares, ao nvel do catering areo. Com tudo, procuramos ter vrios tipos de produto de acordo com as suas necessidades dos nossos clientes, confeccionando assim diversos tipos de pratos, devido ao facto de existir uma grande variedade de clientes com diversos tipos de gostos ou restries, tornando-se assim necessrio confeccionar uma grande variedade de refeies. importante salientar nesta introduo que o projecto em questo foca os principais temas e matrias abordadas no curso de licenciatura de Gesto de Empresas de um modo acadmico fazendo a ponte para a realidade atravs de uma exausta pesquisa de mercado de modo a tornar este projecto o mais real e vivel possvel. Sendo que todos os valores em questo so reais e confirmados, com excepo do valor das vendas que uma expectativa baseada na mdia do sector. neste enquadramento que apresentamos o projecto BDOSky, Lda que estar localizado em Portela, distrito de Lisboa.Em modo de concluso, podemos afirmar que este projecto sem dvida atractivo do ponto de vista financeiro, e esperamos que com ele fiquem esclarecidas quaisquer dvidas em relao a este sector de actividade.
2. Histria do Catering
O dia 7 de Outubro de 1919 marcou o mundo da aviao com o incio dos voos regulares de passageiros e do catering a bordo, quando um Fokker da KLM partiu de Londres com destino a Amesterdo. Nesse voo foram servidas sandes de carne frias, acompanhadas de frutas. Hoje em dia, por exemplo, so mais de 40 mil os itens que embarcam regularmente em cada voo de longo curso de um Boeing 747.No perodo anterior aos anos 50, viajar de avio estava reservado a uma minoria devido aos elevados preos dos bilhetes. Nessa altura, uma viagem de avio era sinnima de formalidade, tanto na relao dos passageiros com os tripulantes como o contrrio. A nica classe disponvel era a primeira, reservada s elites.
Apesar de toda a importncia dada ao servio de bordo, no incio as aeronaves voavam baixo e os enjoos eram frequentes, pelo que a fome era a primeira a desaparecer. Com a evoluo do sector, os avies passaram a efectuar viagens longas de mais de doze horas de durao, o que acabou por motivar o aparecimento do sono e da fome a bordo e a soluo indicada para os combater. O primeiro foi resolvido com o aumento do conforto e deu-se o aparecimento de cadeiras que se transformam em camas. A segunda e mais complexa foi resolvida com a evoluo das simples caixas de lanches frios para refeies mais elaboradas e aquecidas nas galleys dos avies, em fornos apropriados.Numa indstria em que todos usavam e continuam a usar os mesmos tipos de aeronave, com performances muito semelhantes, tornou-se necessrio haver um factor de diferenciao. Isto aconteceu principalmente ao nvel do conforto e do servio a bordo. Uma simples bandeja de refeio, seja ela quente ou fria, esconde uma enormidade de profissionais por trs dela. O mundo do catering muito vasto e complexo e tudo comea pelo facto de que a bandeja tem que ser oferecida pelas Assistentes e pelos Comissrios de Bordo, parte imprescindvel neste processo. Mas h muito mais: os chefes de cozinha, escolhidos com cada vez mais cuidado pelas companhias areas de renome, os cozinheiros e os empregados que transportam todas as mercadorias param cada avio, cumprindo escrupulosamente todos os procedimentos.Inicialmente as assistentes de bordo recrutadas desempenhavam a funo de enfermeiras, que foram assim as primeiras profissionais a trabalhar a bordo das cabines dos avies. Com a evoluo do sector, estas passaram a ser escolhidas pelo seu charme, elegncia e desenvoltura e o seu leque de conhecimentos passou a ser muito mais vasto do que o papel de enfermeira. Escolhidos com grande rigor, as Assistentes e os Comissrios de Bordo eram pessoas de classe, afveis, falavam vrios idiomas, atributos imprescindveis para lidar com os passageiros, o que se verifica ainda hoje nas companhias de renome e de bandeira, havendo algum declnio devido massificao da profisso, muito por culpa das companhias areas de baixo custo e algumas charter. Estes embaixadores do ar eram fundamentais na fase urea do servio a bordo, que durou at ao final dos anos 70. Tudo mudaria com a chegada do Boeing 747, em 1970. At essa data, mesmo com os avies mais recentes, em cada voo poderiam haver no mximo 150 passageiros em mdia, mas normalmente no ultrapassavam os 100. Por este motivo, as Assistentes e os Comissrios de Bordo podiam prestar um servio mais pessoal e atencioso ao passageiro. Com o aumento do nmero de passageiros por aeronave e a reduo de elementos da tripulao de cabine, o servio a bordo tem vindo a sofrer um declnio devido a esse acrscimo da carga de trabalho. As refeies da classe econmica so tambm menos elaboradas devido a esse aumento de passageiros.A mdia de Assistentes e Comissrios de Bordo por passageiro de um para trs na Primeira Classe, um para oito na Executiva e um para quarenta na Econmica. Um Boeing 747 chega a transportar 450 passageiros por voo, tornando muito difcil ou quase impossvel oferecer um servio personalizado.As Assistentes e os Comissrios de Bordo so os responsveis pela preparao e entrega do servio na parte final: colocar a parte quente da refeio no tabuleiro e servi-las aos passageiros. Mas as refeies a bordo dos avies comeam a ser preparadas algumas horas antes, nas empresas de catering, especializadas na confeco deste tipo de refeies. tambm graas ao mundo dos itens servidos a bordo (tais como bebidas, bandejas, copos, talheres, chvenas, trolleys, gua e tudo o que for necessrio ao servio das diferentes classes) que as viagens de avio tm um determinado custo para o passageiro, variando consoante a classe, e que englobado no preo do bilhete. Esse custo varia tambm de companhia para companhia: numa transportadora de baixo custo as refeies so ainda menos individualizadas e o passageiro s paga o que consome.Actualmente, os bons tripulantes de cabine sabem explicar e diferenciar o que servido no avio. Conhecem os vinhos, sabem servi-lo, tirar eventuais dvidas e fazer recomendaes aos passageiros.A primeira loja Duty Free surgiu em 1946 na Irlanda. O conceito foi depois introduzido a bordo das aeronaves rumo a destinos internacionais. Actualmente, o conceito de Duty Free encontra-se alterado no interior da Unio Europeia devido abolio das fronteiras, sendo apenas dignas do nome Duty Free as vendas realizadas a bordo de avies com destino a pases fora da Unio Europeia. Este negcio parte integrante da experincia de viajar de avio desde a segunda metade do Sculo XX e contribui para aumentar o leque de servios oferecidos aos passageiros, que gastam o seu tempo livre a bordo a consultar os catlogos e posteriormente a adquirir alguns produtos a preos mais acessveis.A maioria das companhias areas convencionais decidiram cortar nas suas despesas atravs das refeies servidas a bordo nalgumas rotas de mdio curso com menor tempo de viagem, onde passaram a oferecer refeies light aos seus passageiros, constitudas por uma sandes e pelas bebidas servidas habitualmente. Esta medida veio facilitar tambm o trabalho das tripulaes, que serviam refeies quentes em voos de 1 hora e 20 minutos e por vezes menores, libertando-as para prestarem mais ateno ao passageiro e a todas as questes relacionadas com a segurana a bordo. A reduo de custos das companhias clssicas deve-se, em parte, ao segmento low-cost cujos preos so muito atractivos devido ao corte de despesa em muitos sectores, nomeadamente nas refeies servidas a bordo, que so pagas na totalidade pelo passageiro.
3. Caractersticas da Empresa
3.1. Constituio da Empresa
Aps um perodo de muita reflexo, os scios Bruno Almeida, Djamillo Lima e Octvia Vilela decidiram constituir uma Sociedade Por Quotas denominada BDOSky, Lda, com um capital social de EUR 300.000,00 (Trezentos mil euros), sobescritos e realizados na ntegra pelos mesmos. De referir ainda, que o capital acima referido dividido em partes iguais, o que corresponde a uma percentagem de quota de aproximadamente 33,33% a cada um dos scios. imperioso dizer-se que neste tipo de sociedade, a responsabilidade de cada scio limitada ao valor da sua entrada, se o capital estiver completamente realizado. Se no estiver, cada scio responde ainda solidariamente pelas prestaes que os outros scios no satisfizeram. A responsabilidade da empresa est limitada ao valor do capital social, e apenas o patrimnio social responde pelas dvidas. igualmente imperioso dizer-se que obrigatrio neste tipo de sociedade a existncia de uma reserva legal, constituda pela deduo de, pelo menos, 5% aos lucros lquidos anuais, at que se atinja o mnimo de EUR 2.500,00 (Dois mil e quinhentos euros). O pacto social pode determinar valores e percentagens mais elevados. E enquanto estes valores no forem atingidos, no se pode distribuir aos scios os lucros lquidos obtidos. Tambm podem ser emitidas obrigaes.
O processo de constituio de uma sociedade por quotas segue os seguintes passos:
Obter o Certificado de Admissibilidade Carto da Empresa Depsito do Capital Social da Empresa Pacto ou Acto Constitutivo de Sociedade Declarao de Incio de Actividade Registo Comercial Inscrio na Segurana Social
Mas os scios da BDOSky, Lda decidiram igualmente e por unanimidade que a mesma ser realizada com recurso ao mtodo empresa na hora, mediante um pedido prvio de nome no centro de formalidades das empresas.
3.2. Finalidade da Empresa
A empresa BDOSky, Lda tem por finalidade prestar servios de assistncia em escala s companhias areas regulares, no regulares (charters) e aviao executiva que operam no e para o aeroporto da portela em Lisboa.Estes servios de assistncia em escala a que se refere, resume-se essencialmente em fornecimento de catering aviao executiva e comercial, assim como servios de limpeza no interior e exterior das aeronaves.
3.3. Dimenso
A BDOSky, Lda com cerca de 21 colaboradores enquadra-se no perfil das PMEs Pequenas e Mdias Empresas, cujos nmeros de colaboradores variam entre os 11 e os 50, e um volume de negcio superior a 1 milho de euros.Dado o nmero muito elevado de trfegos areos que se registam no aeroporto de Lisboa, a BDOSky, Lda conta com uma estrutura capaz de fornecer diariamente, em nmeros redondos, cerca de 800 refeies. Para isso, conta com uma cozinha altamente equipada e moderna, com um staff altamente qualificado e capaz de confeccionar diversos tipos pratos de forma a abranger o maior nmero de nacionalidades possveis. Garante igualmente a segurana alimentar dos seus produtos atravs do cumprimento das normas HACCP (Hazard Analysis & Critical Control Points). A empresa ser reconhecida pela qualidade do seu servio atravs da certificao ISO 22000, que ser atribuda pela Lloyd Register Quality Assurance.Para garantir uma maior qualidade e rapidez de entrega das refeies e outros produtos, conta tambm para isso, com mtodos inovadores, tais como: 2 camies hi laoder frigorficos, 2 carrinhas (1 frigorfica e 1 congeladora) e uma carrinha de apoio, que garantem a entrega de um elevado nmero de refeies em poucas horas. Reactivamente as prestaes de servios de limpeza, com uma estrutura capaz de satisfazer no mnimo cerca de 10 pedidos dirios.Da BDOSky, Lda os clientes podem sempre contar com conhecimento, qualidade, inovao e eficcia.
3.4. Enquadramento Legal
Tendo em conta que as actividades da BDOSky, Lda englobam em simultneo dois subsectores de actividades, nomeadamente as de assistncias em escala e as de restaurao e bebidas bem como a distribuio de alimentos ( companhias areas), devem obedecer as leis e normas que as regulam.
3.4.1. Subsector de Assistncia em Escala
As actividades de assistncias em escala em Portugal so reguladas pelo Decreto-Lei n 275/99, de 23 de Julho. Para alm deste Diploma que regula o acesso estas actividades no territrio nacional, a Comunidade Europeia adoptou entretanto a Directiva n 96/67/CE, do Conselho, de 15 de Outubro de 1996, relativa ao acesso ao mercado da assistncia em escala nos aeroportos da Comunidade, a qual determina a abertura do referido mercado concorrncia, reconhecendo a existncia de condicionalismos especficos de segurana e de limitao de capacidade das infra-estruturas, apontando para mecanismos de regulao e para uma liberalizao gradual do sector.3.4.1.1. Concesso de Licena
O acesso s actividades de assistncia em escala nos aerdromos situados no territrio nacional e abertos ao trfego comercial est sujeito a licenciamento, cujo regime se encontra estabelecido no Decreto-Lei n. 275/99, de 23 de Julho. Trata-se de uma actividade liberalizada, sendo que, por razes de capacidade e de forma a manter padres de segurana e de qualidade aceitveis nos aeroportos, as categorias de servios 3 (assistncia a bagagem), 4 (assistncia a carga e correio) e 5 (assistncia de operaes na pista) foram limitadas a determinado nmero de prestadores/utilizadores;A licena concedida pelo INAC, I.P. condio para o exerccio da actividade de assistncia em escala mas no faculta, por si s, a utilizao do domnio pblico, pelo que o requerente tem at um ano, aps a data de emisso da licena de acesso actividade, para solicitar junto da entidade gestora aeroporturia a correspondente licena de acesso ao mercado;S podem exercer auto-assistncia em escalas as transportadoras areas;O prazo mximo previsto para apreciao do pedido de licenciamento de 3 meses, contados a partir da data da completa instruo do processo pelo requerente.
3.4.1.2. Requisitos
Nos termos do artigo 6 do Decreto-Lei n 275/99: 1 A atribuio de uma licena, para a prestao a terceiros de servios de assistncia em escala, depende do preenchimento cumulativo dos seguintes requisitos:a) Ser uma entidade pblica, pessoa colectiva pblica ou privada ou empresa em nome individual, regularmente constitudas e estabelecidas em Portugal; b) Ter sede social e principal estabelecimento em Portugal ou em qualquer outro Estado membro da Comunidade Europeia, ou ainda em Estado terceiro, mediante conveno ou acordo internacional que obrigue o Estado Portugus; c) Ter idoneidade; d) Demonstrar capacidade financeira; e) Demonstrar aptido tcnica; f) Apresentar uma declarao de compromisso relativa contratao de seguros de responsabilidade civil e acidentes de trabalho; g) Aplicar os instrumentos de regulamentao colectiva de trabalho que regulam, exclusiva ou conjuntamente com outras actividades, qualquer das actividades de assistncia em escala em causa, na rea geogrfica em que se desenvolvem; h) Apresentar declaraes de compromisso, nos termos do anexo II ao presente diploma, relativas aplicao de disposies sobre segurana aeronutica, facilitao e segurana nos aerdromos e proteco ambiental, bem como sobre sade, higiene e segurana no local de trabalho. 2 A atribuio de uma licena, para o exerccio da auto-assistncia em escala, depende do preenchimento cumulativo dos seguintes requisitos:a) Ser utilizador autorizado do aerdromo onde a actividade exercida; b) Demonstrar aptido tcnica; c) Apresentar uma declarao de compromisso relativa contratao de seguros de responsabilidade civil e de acidentes de trabalho; d) Aplicar os instrumentos de regulamentao colectiva de trabalho que regulam, exclusiva ou conjuntamente com outras actividades, qualquer das actividades de assistncia em escala em causa, na rea geogrfica em que se desenvolvem; e) Apresentar declaraes de compromisso, nos termos do anexo II ao presente diploma, relativas aplicao de disposies sobre segurana aeronutica, facilitao e segurana nos aerdromos e proteco ambiental, bem como sobre sade, higiene e segurana no local de trabalho.
3.4.1.3. Seguros relativos actividade de assistncia em escala
Nos termos da alnea h) do n 1, do artigo 33., do Decreto-Lei supracitado, o exerccio, por um prestador para o efeito, de actividades de assistncia em escala, sem seguro obrigatrio vlido, com incumprimento da legislao especfica aplicvel, constitui contra-ordenao.Neste sentido, as empresas titulares de licena (s) de acesso a esta actividade devem apresentar anualmente ao INAC, I.P. os seguintes certificados de seguro, e sempre que se verifique alterao da validade dos mesmos: Seguros de responsabilidade civil - os capitais mnimos encontram-se definidos na Portaria n. 803/99, de 20 de Setembro. Deste modo, ao abrigo do disposto no n 3 do artigo 10 do Decreto-Lei acima mencionado, manda o Governo, pelo Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administrao do Territrio, o seguinte: 1 Os capitais mnimos das aplices de seguro de responsabilidade civil referidos no n 2 do artigo 10 do mesmo Decreto-Lei, relativamente a actividades de assistncia em escala exercidas nos Aeroportos de Lisboa, S Carneiro, Faro, Funchal, Porto Santo, Joo Paulo II, Santa Maria e Horta so os seguintes:a) 250 000 000$, para os servios constantes dos n 4 a 8 e 11 da lista que constitui o anexo I ao supracitado decreto-lei;b) 100 000 000$, para os restantes servios. Seguro de acidentes de trabalho.
3.4.2. Sector de Restaurao e Bebidas
Este sector regulada e fiscalizada pela ASAE - Autoridade de Segurana alimentar e Econmica.
Tendo como obrigao legal entre outros aspectos implementao de um sistema HACCP - Hazard Analysis Critical Control Points, sendo um sistema que se baseia em analisar as diversas etapas da produo de alimentos, analisando os perigos potenciais sade dos consumidores, determinando medidas preventivas para controlar esses perigos atravs de pontos crticos de controle. Actualmente, um sistema de HACCP pode ser certificado pela ISO 22000.
Existe tambm a obrigatoriedade da existncia de Segurana, e Sade no Trabalho, pois esta aplica-se a todos os ramos de actividade dos sectores pblico, privado ou cooperativo; aos trabalhadores por conta de outrem e aos trabalhadores independentes. As actividades de Segurana, e Sade no Trabalho visam a preveno dos riscos profissionais e a promoo da sade dos trabalhadores, cabendo entidade empregadora a responsabilidade de fazer cumprir as determinaes estabelecidas.As normas de Segurana e Sade no Trabalho definem-se na observncia das normas de segurana e na preveno dos acidentes de trabalho, na preveno, reconhecimento, avaliao, correco e controlo dos factores de risco e incomodidade que possam afectar o trabalhador no seu local de trabalho e por ltimo na preveno dos riscos profissionais atravs da vigilncia da sade do trabalhador.Por ultimo e no menos importante sendo um dos aspectos mais fiscalizados pela ASAE, a obrigatoriedade da existncia do Livro de Reclamaes, pois este considerado pelos consumidores, um direito adquirido, fundamental que sejam bem conhecidas as suas regras de utilizao.A informao da existncia de um livro de reclamaes, em determinado estabelecimento ou servio, deve ser afixada de forma bem visvel, para que os consumidores tenham a percepo da disponibilidade do livro.
4. Definio do Negcio
O negcio identifica-se com o sector de actividade segundo o seu CAE. Podemos dizer que este conceito esta relacionado com a razo de ser da empresa caracterizando-se pela viso aberta ou fechada, pela anlise ou amplitude restrita ou alargada.Assim no mbito da sua definio deveremos enquadrar a sua composio com aquilo que se conhece e com o enquadramento de mesmo. Deveremos ser capazes de responder e identificar os mesmos clientes e a sua localizao, perceber quais so as suas necessidades e com que tecnologia as possa satisfazer. Identificar os meus produtos e os canais de distribuio/vendas, os recursos e competncias de que disponho e ser capaz de perceber a forma como, sou visto no exterior. No que diz respeito ao enquadramento deveremos ser capazes de aplicar tcnicas de segmentao, definir o produto com pormenor, caracterizar o segmento e definir o comprimento do canal.
Numa altura em que a conjuntura nacional e internacional no se afigura nada fcil para os negcios das empresas em geral e das companhias areas em particular dado ao cenrio de crise financeira mundial, que afecta gravemente os consumidores, os negcios no sector de aviao, de acordo com os dados que dispomos, daqueles que menos tm sofrido quebras, devidos as boas medidas que as companhias areas tm adoptado. Foi neste contexto que a BDOSky, Lda foi pensada e criada essencialmente para prestao de servios de assistncia em escala, aviao executiva e comercial. As assistncias em escala incluem um leque muito vasto de servios s companhias areas que operam em Portugal e mais concretamente em Lisboa onde iro centrar-se, nesta primeira fase, todas as actividades da BDOSky, Lda.
Apesar do leque muito vasto de servios que esta rea de negcio nos proporciona, a BDOSky, Lda pretende explorar exclusivamente duas delas: 1. A assistncia de restaurao "catering" que inclui: A ligao com os fornecedores e a gesto administrativa; O armazenamento de alimentos, bebidas e acessrios necessrios sua preparao; A limpeza dos acessrios; A preparao e entrega do material e dos gneros alimentcios.
Para a realizao deste tipo de negcio, a empresa ter disposio dos seus clientes ou clientes-alvos um menu standard, divididos em pequeno-almoo, almoo e jantar, para cada tipo de aviao, a executiva e a comercial, sendo que para cada um deste tipos de aviao propomos sete qualidades de pratos diferentes, havendo sempre a possibilidade de confeccionar pratos por encomenda/pedido dos clientes. Como bvio, os preos praticados nos servios prestados a avio executiva so superiores aos praticados na aviao comercial, no tanto pela qualidade das rejeies servidas, apesar de mais requintadas e quentes por serem confeccionadas horas antes da entrega mas, pela qualidade das louas em que as mesmas sero servidas. Ou seja, os kits servidos aos clientes neste tipo de aviao so compostos por louas de porcelanas, talheres de prata pura e as bandeijas feitas com materiais de melhor qualidade e caros, enquanto na aviao comercial os kits que saro servidos aos clientes so compostos por louas, talheres e as bandejas em plstico.Cada kit para o almoo e jantar composto por: 1 bandeja com tampa, 1 garfo, 1 faca, 1 colher, um copo, 1 prato de comida, 1 sobremesa, 1 po, 1 queijo, 1 manteiga e 1 sumo ou gua ou outra bebida permitida a bordo. Cada kit para o pequeno-almoo composto por: 1 bandeja com tampa, 1 garfo, 1 faca, 1 colher, um copo, 1 po, 1 queijo, 1 manteiga, acar e 1 sumo ou 1 leite ou 1 caf.
2. A assistncia de limpeza e servio do avio que inclui: A limpeza exterior e interior do avio, o servio de lavabos e o servio de gua; O acondicionamento da cabina com equipamentos de cabina e o armazenamento dos mesmos.Podemos concluir que os negcios da BDOSky, Lda. baseiam-se essencialmente no fornecimento de servios de assistncia de restaurao (catering) a companhias areas regulares, no regulares (charters) e aviao executiva, este conjunto de servios mais conhecido por Inflight Catering. Para alm destes servios s a BDOSky, Lda. tambm presta um servio de assistncia de limpeza no interior e exterior das aeronaves, para que possamos facultar um servio nico e completo.
Uma das razes que nos levou a investir neste tipo de negcio prende-se com o facto de no acarretar um investimento inicial muito avultado e ao fim do perodo de anlise, atravs de uma poltica/campanha agressiva de divulgao dos nossos produtos, obter um retorno elevado.
5. Poltica de Expanso dos Negcios
Nesta primeira fase de investimento, ou seja, durante os prximos 5 anos, a BDOSky, Lda. pretende centrar as suas actividades apenas no aeroporto de Lisboa. Mas, no final deste perodo tendo em conta o retorno esperado, pretende explorar outros novos mercados, como so os casos dos aeroportos Francisco S Carneiro no Porto e Faro em Faro. Primeiramente no Porto e um ano depois em Faro. Para isso, pretende instalar nestes mercados apenas os servios operacionais dado que a estrutura base estar sediada em Lisboa.
6. Sector de Actividade
De acordo com a Classificao das Actividades Econmicas - CAE Rev 3, as actividades da BDOSky, Lda esto classificadas no sector 56290 Outras Actividades de Servios de Refeio. Que compreende as actividades de fornecimento e, eventualmente, de preparao de refeies e bebidas a grupos bem definidos de pessoas, assim como o fornecimento de refeies com base num contrato por um determinado perodo de tempo para empresas de transportes e outras. Normalmente as refeies so preparadas numa cozinha central. Mas tendo em conta que as refeies e servios fornecidos pela BDOSky, Lda so para as companhias areas, e como tal considerados assistncia em escala ou assistncia de restaurao (catering), a onde iremos centrar as nossas anlises.O sector de aviao, um sector muito vasto e com muitas oportunidades de negcio. um sector de actividade que, a semelhana de todos outros sectores vem sendo, nos ltimos anos, fustigado pela crise financeira mundial mas, que ainda assim, as companhias areas tm sabido adoptar polticas/medidas para combaterem a perda do poder de compra dos consumidores, que vo da criao de voos low cost criao, juntamente com as agncias de viagens, de pacotes atractivos que incluem viagens, hotis, lazeres, transferes, etc., que as levam a manter, apesar de tudo, um nmero ainda elevado de passageiros nos seus voos. Medidas estas, por um lado, que ajudam a manter rentveis as actividades e os negcios das companhias areas e por outro, que tambm ajudam a manter as oportunidades de negcio ligados aos vrios servios associados s actividades deste sector, como o caso do subsector de assistncia em escala, que inclui a auto-assistncia (AA), assistncia a terceiros (AT) e auto-assistncia e assistncia a terceiros (AAT). Esta uma rea de actividade onde ainda h um nmero reduzido de concorrentes (apenas 4 com a mesma categoria/modalidade de servio), para um nmero muito elevado de passageiros e trfego areo que registaram no aeroporto de Lisboa. Razo pela qual a BDOSky, Lda decidiu apostar nela.
7. Factores Crticos de Sucesso
Para garantir um bom desempenho da empresa no seu negcio, necessrio identificar as actividades ou variveis de gesto que tm que ser focadas em especfico na empresa, isto , analisar o meio envolvente, a atractividade e a estrutura da indstria.Os factores crticos de sucesso resultam duma adaptao entre as necessidades dos clientes e a natureza da concorrncia, ou seja, so as variveis que mais valores proporcionam aos clientes e que melhor diferenciam os concorrentes na criao desse valor.Ao determinarmos os factores crticos de sucesso, necessrio identificar vrios aspectos que levaro ao sucesso, ou no do negcio, como por exemplo identificar a escolha dos clientes e o porqu dessa mesma escolha, tambm se torna indispensvel conhecer a concorrncia e os mtodos da concorrncia.Os factores crticos de sucesso devem satisfazer trs critrios genricos, a aplicabilidade a todo os concorrentes, a relevncia decisiva e a possibilidade de controlo pelas empresas.A Aplicabilidade a todos os concorrentes traduz-se na capacidade de desenvolvimento de novos sistemas com o objectivo de diferenciamento da concorrncia, ou seja, mostrar ao cliente algo novo, inovador. A relevncia decisiva um conjunto de factores com importncia decisiva para o sucesso das empresas, este conjunto inclui a rede de distribuio, a poltica de comunicao, a gama de produtos e os custos operacionais. A possibilidade de controlo pelas empresas reflecte-se num feedback das preferncias dos consumidores, isto , o servio prestado pela nossa empresa, mas este totalmente moldado de acordo com as escolhas dos consumidores.
8. Envolvente Externa e Interna
8.1. Anlise Externa
8.1.1. Anlise PEST8.1.1.1. Variveis Politico-LegaisOs partidos polticos que hoje se encontram no poder (PSD e CDS), juntos detm maioria parlamentar, o que desde logo garante alguma estabilidade governativa ao pas. Alguma porque o pas tem nos ltimos tempos vivido uma situao de crise econmico e social que o governo no tem conseguido adoptar medidas capazes de evitar a degradao da situao financeira das famlias e sobretudo das empresas. Dada a esta situao, o ambiente poltico tem tornado cada dia mais complicado, repercutindo negativamente nos negcios das empresas pelos sucessivos aumentos dos impostos, originando contudo a diminuio do poder de compra dos consumidores e consequente encerramento de grande parte das empresas.Perante o cenrio de crise a que o pas se encontra mergulhado, e sem um fim a vista, o governo tem adoptado algumas medidas pontuais dirigidas s pequenas e mdias empresas, que mesmo sendo positivas, tm sido insuficientes para responder a realidade actual das mesmas. Vendo na perspectiva dos negcios da BDOSky, Lda, estes aumentos dos impostos, sobretudo do IVA, no produz grandes efeitos negativos pelo facto da grande maioria dos nossos clientes alvos serem estrangeiros, logo, isentos. Quanto varivel legal, resta tambm destacar que as aces levadas pelo governo vo no sentido de favorecer mais a entidade patronal (empresas) em detrimento dos trabalhadores. As recentes alteraes ao cdigo do trabalho tornam-no mais flexvel e incentiva o crescimento das empresas vistos que as novas leis deixam de ser to rgidas e no protegem tanto os trabalhadores como no passado. O grande seno a estas alteraes no cdigo de trabalho o receio de estas no produzirem o efeito esperado, que o incentivo ao crescimento, mas sim aumentarem o nmero de despedimentos e o consequente aumento do nmero de desempregados, dado a facilidade que hoje os patronos tm para despedir e com menor custo.Para alm das alteraes ao cdigo de trabalho, hoje, o processo de criao de uma empresa em Portugal j no to moroso e com tanta burocracia como anteriormente dado a facilidade de recurso ao mtodo de empresa na hora.
8.1.1.2. Variveis Econmicas
Para analisarmos o ambiente econmico, iremos ter em conta trs factores: a taxa de crescimento do PIB, taxa de inflao prevista e a taxa de desemprego, previstos no Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013. Destacamos que o produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetrios) de todos os bens e servios finais produzidos numa determinada regio, durante um perodo determinado (ms, trimestre, ano, etc.). O PIB um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objectivo de mensurar a actividade econmica de uma regio.Relativamente ao Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal, a taxa de crescimento mdia prevista para os prximos anos situa-se nos 1,15%. Cenrio que tem alguma influncia sobre o crescimento da nossa empresa, e sobre qualquer outro investimento, embora exista uma taxa de crescimento do nosso negcio bastante positivo, uma vez que o mercado online se encontra em crescimento.Quanto a taxa de inflao mdia prevista ir situar-se na ordem dos 1,65 %, servindo como um dos factores de referncia para a actualizao dos nossos preos.Por fim, destacar a evoluo da taxa mdia de desemprego, que se ir manter nos 9% mas j demonstra alguns sinais de recuperao para os prximos anos.
8.1.1.3. Variveis Socioculturais
As preocupaes socioculturais podem incluir: a distribuio de rendimento, demografia, idade, sexo, composio familiar, mobilidade profissional, estilo de vida, atitudes para o trabalho e lazer, modas e tendncias e tipo de consumo.Sendo que para a actividade da BDOSky, Lda existem variveis muito importantes, como por exemplo: mobilidade profissional, estilo de vida, tipo de consumo, etc., visto que os seus clientes alvos so passageiros, tripulantes, companhias areas, de diversos pases, diversas nacionalidade e diferentes estilos de vida, de ambos os sexos e todas as idades.
8.1.1.4. Variveis Tecnolgicas
Ao contrrio do que sucedera com o anterior, o actual governo no tem investido em novas tecnologias, ainda assim, Portugal continua a ser um dos pases da Unio Europeia, (EU) com maior taxa de utilizao, sobretudo no que a Internet diz respeito.Para a actividade da BDOSky, Lda o factor tecnolgico e os acessos as novas tecnologias de informao, fundamental visto que privilegia contactos directos e permanentes com os seus parceiros, clientes, fornecedores, etc., assim como a sua principal fonte para divulgao dos seus produtos/servios.
8.1.2. Anlise do Modelo de Porter
Um dos aspectos essenciais na formulao da estratgia das empresas em particular da sua dimenso marketing, consiste na relao entre a empresa e o seu contexto ou ambiente.Embora este seja bastante vasto, abrangendo o mais variado tipo de foras desde as de natureza econmica, social, tecnolgica, poltica e legal, o aspecto determinante desse contexto o conjunto das caractersticas mais relevantes do sector ou sectores, tambm chamados de indstrias, nas quais a empresa desenvolve as suas actividades. A estrutura de um sector influencia e determina as regras do jogo concorrencial de uma forma fundamental, bem como delimita as estratgicas potencias que a empresa pode vir a adoptar e implementar. A intensidade concorrencial num sector no factor do acaso.O modelo das Cinco Foras de Porter procura avaliar a atractividade de um determinado Sector, sendo que de acordo com este modelo a atractividade a longo prazo resulta da aco conjunta de cinco factores, sendo estes, o poder negocial dos clientes, o poder negocial dos fornecedores, o potencial de novas entradas, a ameaa de produtos substitutos e da rivalidade entre concorrentes actuais.Deste modo o conjunto destas Cinco foras que iro determinar o potencial de lucro do negcio, bem como o interesse neste.
8.1.2.1. Ameaas de entrada de novos concorrentes
O principal factor que influencia entrada de novos concorrentes est relacionado com a existncia de barreiras entrada, sejam estas legais ou mesmo pelo facto de se tratar de grandes investimentos.Quando falamos nesta fora devemos ter em conta factores como as economias de escala, os custos de mudana de um fornecedor, a exigncia de capital inicial, o grau de diferenciao dos produtos das empresas bem como o grau de dificuldade do acesso aos canais de distribuio.Neste caso em particular o sector de actividade onde a BDOSky, Lda. opera, podemos concluir que existem algumas barreiras a entrada de novos concorrentes, como por exemplo toda a legislao e burocracia necessrias a implementao desta actividade, bem como a dificuldade de conhecer os diversos fornecedores pelo facto de a grande maioria destes serem internacionais. Para alm disso, h outra grande limitao entrada de novos concorrentes num mercado que, apesar de apresentar inmeras oportunidades de negcios, limitado e onde j existem outras empresas j conceituadas a operarem. Por ltimo outro factor importante que condiciona a entrada de novos concorrentes est relacionado com o elevado custo de iniciao da actividade, prendendo-se com os custos relativos aos equipamentos utilizados nesta rea.Apesar de todas as limitaes e dificuldades acima mencionadas, no podemos descurar a forte possibilidade/ameaa de entrada de novos concorrentes visto que, apesar de limitado, h sempre novas oportunidades de negcio, motivadas pelo aparecimento de novas companhias areas, novos voos e/ou novas rotas, que proporcionaria novos fornecimentos de produtos e servios.
8.1.2.2. Poder negocial dos fornecedores
Quando falamos nesta fora, sempre necessrio ter em conta diversos factores como a diferenciao dos produtos, o custo de mudana de fornecedores, o nmero de fornecedores existentes, a importncia dos produtos de um determinado fornecedor na totalidade das compras / vendas, bem como a informao detida pelos fornecedores e a possibilidade de estes se integrarem.Nesta rea de negcio em especifico o poder negocial dos fornecedores, apesar da pouca visibilidade da empresa BDOSky, Lda., por ser nova no mercado, tende a ser limitado, pois, tendo em conta o estado actual da economia, os fornecedores vem-se forados a vender quase a qualquer custo, sendo contudo importante nesta rea, a criao de alguns contractos de exclusividade, de modo a garantir um leque de produtos nicos no mercado.
8.1.2.3. Poder negocial dos clientes
Nesta fora, pretende-se avaliar o peso negocial dos clientes, sendo as variveis propostas por Porter o custo de mudana de fornecedor, o volume de compras, a informao detida pelos clientes, a possibilidade de integrao, a existncia de produtos substitutos, sensibilidade aos preos, as diferenas entre produtos bem como a identificao com a marca.Graas a exclusividade dos produtos oferecidos, parece-nos que o poder negocial dos clientes tende a ser diminuto.Outro facto que influencia o poder negocial est relacionado com o poder econmico do nosso padro de clientes, pois visto ser elevado parece-nos que estes ao disporem de produtos e servios de alta qualidade criaro facilmente uma fidelizao a nossa marca.
8.1.2.4. Ameaa de entrada de produtos substitutosA ameaa de produtos/servios substitutos depende de factores como a disponibilidade dos mesmos e as suas facilidades de acesso, os custos com que se defronta o cliente quando muda, a agressividade dos produtos/servios substitutos e a diferena em termos da relao valor-custo entre os originais e substitutos bem como da apetncia dos clientes pela substituio dos actuais produtos/servios, como tal a ameaa de entrada de produtos/servios substitutos nesta rea de negocio quase inexistente, visto que pretendemos proporcionar aos nossos clientes um leque muito vasto de produtos/servios de elevada qualidade e exclusivos, utilizando para isso, meios modernos e inovadores.
8.1.2.5. Rivalidade entre as empresas do sector
sabido que o grau de rivalidade depende do nmero de concorrentes e da sua distribuio no mercado, sendo necessrio assim ter em conta factores como a concentrao e equilibro da concorrncia, o crescimento da indstria, custos fixos, os custos com que se defronta o cliente quando muda de fornecedor, a diferenciao dos produtos, as barreiras a sada de um concorrente de um sector, bem como os interesses corporativos. importante dizer que a rivalidade entre as empresas do sector est no centro das foras que estabelece o grau de competio do sector, sendo que neste caso em especfico a rivalidade existente parece-nos reduzida pois, os nmeros de players existentes nesta rea baixo bem como pelo facto de se tratar de produtos/servios exclusivos, isso faz com que a rivalidade diminua pois a oferta existente diferente.
8.2. Anlise Interna
8.2.1. Anlise SWOT
Posteriormente aos factores crticos de sucesso e as competncias Centrais da Empresa estarem correctamente alinhados, cria-se a necessidade de expandir o conceito de adequao estratgica totalidade do enquadramento interno e externo da empresaA anlise SWOT acrescenta valor suplementar preparando-nos para as decises operacionais e estratgicas, consistindo na elaborao de uma sntese das anlises interna e externa, por um lado esta apresenta os principais aspectos que diferenciam a empresa dos seus concorrentes identificando os pontos fortes e fracos desta.Por outro lado identificam-se perspectivas de evoluo do mercado, ou seja, as principais ameaas e as principais oportunidades.Ao conjunto final destas analises, d-se o nome de SWOT (strengths, weaknesses, oppurtunities and threats ).Devido base onde esta assenta, estar sempre condicionado o seu sucesso ou fracasso consoante a anterior realizao das anlises externa e interna, pois a SWOT depende destas, no sendo um resumo delas porm dever identificar os elementos chave que permitem estabelecer prioridades, servindo no final para preparar recomendaes, devendo ser possvel ver claramente quais os riscos a ter em conta e os problemas a resolver.
8.2.1.1. Pontos Fortes:
- Servio diferenciado e completo- Localizao- Sector de mercado desfragmentado- Exclusividade de Produtos/Servios certificados e de qualidade- Equipa com formao capaz de apresentar argumentos fortes- Infra-estruturas com excelentes caractersticas para a actividade- Recursos Humanos especializados, dinmicos e motivados
8.2.1.2. Oportunidades
- Mercado em expanso- Procura crescente de produtos de elevada qualidade- Alianas Estratgicas- Procurar alianas estratgicas- Estabelecimento de relaes de confiana com os clientes- Reduzido nmero de empresas do mesmo sector de negocio- Parceiros de negcio certificados e qualificados
8.2.1.3. Pontos Fracos
- Elevado risco de investimento, pois requer aplicao de capital elevado- Possvel confuso no posicionamento- Pequena dimenso da estrutura- Limitao geogrfica- Reduzida capacidade de investimento
8.2.1.4. Ameaas
- Inexistncia de barreiras entrada- Crise econmica actual- Produtos e servios semelhantes a concorrentes- Guerra de preos com competidores- Eventuais taxas implementadas aos produtos / servio9. Estratgia
Dirige-se para os objectivos globais um conjunto de conhecimento e aces, baseada na gerao e utilizao de recursos e competncias que garantem a direco a seguir pela organizao num clima dialctico e competitivo. Uma estratgia pode constituir no esforo para o ajustamento da orientao com o seu meio envolvente, nomeadamente onde esto os seus clientes ou na criao de aproveitamento de oportunidades para conseguirem recursos e competncias para a organizao. BDOSky, Lda ir implementar a estratgia de forma a conseguir atingir os objectivos.
9.1. Viso
A viso como que o sonho da empresa, sendo aquilo que esta espera ser num determinado tempo e espao. Deste modo, a viso uma projeco que descreve o que a organizao quer realizar objectivamente nos prximos anos da sua existncia, apesar de no nos divulgar especificamente como sero atingidos estes objectivos.Normalmente esta projeco elaborada a longo prazo, aproximadamente 5 anos, no mnimo. Esta deve ser inspiradora, clara e concisa, de modo a que todos a sintam.
Para atingir este fim, a BDOSky, Lda. conta com uma equipa jovem, dinmica e fortemente motivada. a partir da viso de uma empresa, que so definidas a misso, os objectivos e a estratgia da empresa.
9.2. Misso
A criao de uma misso tem como principal objectivo a difuso do que o esprito organizacional esperado, influenciando assim a unio de todos os seus membros de modo a que estes juntos alcancem os objectivos a que a empresa se predisps. Como tal a misso dever acentuar o domnio das competncias centrais mais relevantes para a satisfao dos factores crticos de sucesso de negcio, no esquecendo que esta dever simultaneamente ter um carcter estratgico e operacional, sendo que a vertente estratgica devera focar as energias da empresa para o sucesso a longo prazo, enquanto por outro lado a vertente operacional devera delimitar a actuao tctica no curto e mdio prazo.Sendo assim, em consonncia com a viso, a misso da BDOSky, Lda fomenta o desejo de criar um vasto leque de servios permitindo deste modo satisfazer as necessidades dos clientes, possibilitando assegurar os resultados do negcio atravs de uma gesto eficaz dos recursos e da sua equipa de trabalho, garantindo desta forma a satisfao dos colaboradores e da sociedade.A constante melhoria dos servios prestados o principal objectivo da BDOSky, Lda. bem como a obteno de determinados resultados comerciais e financeiros.
9.3. Objectivos
Os objectivos de uma organizao devero estar sempre em sintonia com a misso, sendo que estes devero ser concretos de modo assim a orientar a organizao. Qualquer objectivo empresarial ter que ter duas caractersticas-chave, a quantificao, devendo o objectivo poder ser quantificado e medido de modo a no correr o risco de no passar apenas de uma mera expresso de boas vontades e ter tambm de ter em conta a sua dimenso temporal, ou seja, dever se ter em conta o seu enquadramento no tempo. importante salientar de uma forma geral que os objectivos devero ser hierarquizados, consistentes, desafiantes mas atingveis, mensurveis e verificveis, com mecanismo de controlo definidos, datveis e negociados.Por outro lado, os objectivos empresariais podem ser divididos entre objectivos financeiros e objectivos no financeiros, sendo exemplo de objectivos financeiros o volume de vendas, o crescimento das vendas, a quota de mercado, o valor da empresa, os resultados, a rentabilidade e a produtividade. No que toca aos objectivos no financeiros, destaque para a liderana de qualidade, a difuso da imagem, o ambiente laboral, o nvel de servio, o tempo de inovao e a integrao social.Estes ltimos so importantes pois complementam os objectivos financeiros de forma a proporcionar uma viso mais integrada dos interesses da organizao a longo prazo.
Como tal, a BDOSky, Lda. tem como principais objectivos a nvel financeiro o alcance de um volume de vendas anual de EUR 5.685.472,00 ao fim de 5 anos, com um crescimento de vendas varivel de 10%, 20%, 20%, 30% e 30%, respectivamente. Tem tambm como objectivo ter uma instalao nos principais aeroportos nacionais e com isso pretende ser uma das maiores empresas de fornecimento de catering areo ao nvel nacional. A rendibilidade dos capitais prprios ao fim de 5 anos estima-se atingir 45%. Quanto aos objectivos no financeiros, preocupada com a vertente social da empresa, esta tem como objectivo realizar no mnimo duas actividades sociais por ano na comunidade onde esta inserida e tambm ser a empresa a alcanar o premio de qualidade do sector at 2019.
10. Estratgia Generalista de Porter
Michael Porter agrupa o conjunto de vantagens competitivas em dois grandes grupos, o das vantagens pelo custo e o das vantagens pela diferenciao.O grupo das vantagens pelo custo consiste em a empresa conseguir produzir os mesmos bens ou servios que a concorrncia mas a um custo total menor. Esta estratgia tambm resulta de economias de escala, inovao e tecnologia, pelo prprio efeito de aprendizagem, entre outros factores.J o grupo da vantagem pela diferenciao est relacionada com a capacidade da empresa conseguir valorizar a sua oferta junto dos clientes e que esta seja percebida por estes como diferente da dos seus concorrentes, esta diferenciao pode resultar de atributos e performances do produto, adaptao as necessidades particulares dos clientes, ou seja, personalizao, elementos intangveis da oferta ou adaptao a modos/formas ou ocasies de consumo.Como tal, a empresa BDOSky, Lda. rev-se na estratgia de diferenciao, ou seja traduzindo-se numa poltica de margens elevadas e volumes de venda baixos, ou seja luxo.
11. Matriz Ansoff
Segundo Ansoff (1990), as decises estratgicas esto relacionadas com os produtos que a empresa pretende vender e em que mercado dever faze-lo.Sendo que esta matriz possui duas dimenses, produtos e mercados, existem quatro estratgias diferentes que podem ser formuladas.A primeira estratgia a penetrao de mercado onde o crescimento da empresa resulta do aumento na participao nos mercados actuais para os produtos j existentes.A segunda estratgia pressupe uma entrada em novos mercados, fomentando os produtos j existentes, isto , procura de novos mercados-alvo.A terceira estratgia o desenvolvimento de produtos, ou seja, so criados novos produtos, ou aperfeioados os j existentes procurando sobretudo satisfazer as necessidades do consumidor.A quarta e ltima estratgia so especiais, pois quer os produtos quer os mercados so novos para a empresa. Esta estratgia pressupe uma sinergia de activos ou competncias, como por exemplo a marca, capacidade de vendas ou de produo, mas tambm pode se traduzir numa integrao vertical, diversos benefcios tributrios ou mesmo a realizao de um alto retorno sobre investimentos, sendo nesta ultima que a BDOSky, Lda. se reversa, pelo facto de se tratar de uma empresa nova, consequentemente tanto o mercado onde ir operar como os produtos que ir vender so considerados de novos
12. Marketing
A pesquisa apresentada pela BDOSky, Lda. tem como principal objectivo efectuar o estudo de mercado, para certificar se existe diversa procura por parte de catering areo e saber quais so os clientes alvo, verificando assim, se nos tempos que correm vale a pena fazer o investimento. Mediante a procura podemos determinar o tamanho do nosso projecto.O estudo de mercado uma das partes, importantes no projecto uma vez que permite a recolha de dados, orienta a organizao, permite o planeamento de novos objectivos e desenvolvimento de novas estratgias, para uma tomada de decises permitindo desta forma o crescimento da empresa, mediante a expanso dos novos nichos de mercado.Actualmente as necessidades de catering areo na cidade de Lisboa so atendidas por quatro empresas: LSky Catering Servios Logstica Aviao, Lda. Cateringpor Catering de Portugal, S.A., Casa Angola Internacional Imp. e Exp., S.A., e Restflight Servios Catering, Lda., da qual tivemos muito apoio por parte da LSky.Sendo os nossos potenciais clientes os passageiros executivos e passageiro comercias, da maior importncia ter em ateno o servio de alimentao prestado a bordo, uma vez que, os passageiros executivos esto dispostos a despender quantias mais elevadas no que diz respeito qualidade da refeio e ao servio prestado, por outro lado os clientes comerciais esto menos disponveis para despender tais quantiais. De acordo com o estudo feito iremos implementar servio de catering alternativos de acordo com o tempo e a durao do voo. Uma vez que existe uma tendncia de crescimento de passageiro.Assim sendo, pretendemos com este, projecto alcanar aplicao de um estudo de mercado para estabelecer situao actual e determinar, em que sector de mercado pode servir.12.1. Marketing Mix
Trata-se de um conjunto de decises de marketing e que resulta das orientaes definidas no que toca segmentao, ao posicionamento e definio das aces prioritrias da estratgia, tendo como base normalmente quatro seces, frequentemente designado pelos Quatro Ps, nomeadamente Product (Produto), Price (Preo), Promotion (Comunicao / Produo) e place (Distribuio/Ponto de Venda).Deste modo, antes de ser formulada a poltica da empresa respeitando s quatro componentes do marketing mix, o gestor de marketing dever definir quais sero os elementos motores da sua estratgia, de modo a adoptar aqueles que podero permitir obter uma maior vantagem competitiva, pois temos sempre que ter em conta a limitao existente no que toca aos recursos financeiros.
12.1.1. Produto
Esta uma das variantes do marketing mix, influenciada principalmente pela inovao tecnolgica, sendo que esta aplica-se quando a empresa fundamente toda a sua estratgia de marketing inovao tecnolgica associada ao produto sendo que esta atribui a estas caractersticas exclusivas, destacando-o dos produtos da concorrncia.Por outro lado existe a variante da superioridade qualitativa, destacando-se assim os produtos dos demais oferecidos pelo mercado atravs da sua superior qualidade em relao aos seus substitutos e por ultimo o mix baseado na poltica de produto pode ter ainda como base a especializao, estando esta relacionada com a oferta de um produto destinado a um nicho especfico de mercado.Como tal, a empresa BDOSky, Lda devido as caractersticas dos seus produtos e servios, pois, coloca ao dispor dos seus clientes um leque enorme de produtos e servios, com a garantia de qualidade e segurana e destinado a clientes da aviao executiva e comercial. Marcando desde logo a diferena com os concorrentes.
12.1.2. Preo
A poltica de fixao dos preos da BDOSky, Lda vai em conformidade com a qualidade dos seus produtos e servios. Todavia, a fixao de preos demasiado baixos, para o tipo de cliente alvo que pretendemos, pode colocar em causa a boa imagem que pretendemos conquistar e sobretudo da percepo que iro ter sobre a qualidade dos nossos produtos e servios.
12.1.3. Comunicao - Publicidade
Relativamente a forma de dar a conhecer os seus produtos e servios aos seus clientes, a BDOSky, Lda ir criar uma plataforma online: www.bdosky.pt onde sero disponibilizadas todas as informaes relativas aos mesmos. Pois, pensamos que desta forma conseguiremos chegar mais rapidamente aos nossos clientes potenciais e com menos custo. Para alm desta forma, iremos criar algumas brochuras e menus especializados e estandardizado com informaes mais relevantes, e coloc-las em alguns pontos estratgicos, assim como nas aeronaves.
12.1.4. Distribuio
A BDOSky, Lda por ser uma empresa vocacionada a fornecimento de servios de catering s companhias areas, os produtos so colocadas directamente disposio ao consumidor final, sem necessidade de intermedirios.
13. Recursos Humanos
13.1. Organigrama
A estrutura da BDOSky, Lda composta por quatro departamentos, todos eles ligados e controlados directamente pelo Director Geral. Trata-se de uma estrutura relativamente pequena, mas que julgamos necessrias para o desenvolvimento das nossas actividades.
13.2. Pessoal
CargoHabilitaesDescrio de funes
Direco GeralLicenciatura em Gesto Definir e orientar os planos estratgicos de mdio longo prazo Definir polticas globais da empresa Recrutamento e seleco do pessoal Acompanhamento dos resultados e do negcio Subcontratar servios
Direco OperacionalLicenciatura em Gesto Gesto de toda a parte operacional e produo
Departamento ITLicenciatura em Tecnologia de Informao Dar suporte tcnico/informtico a todos departamentos e colaboradores
Departamento de MarketingLicenciatura Gesto ou Marketing Definir poltica de Marketing Publicidade
Departamento R.H.Licenciatura em Gesto de R.H. Definir poltica de contratao do pessoal Gerir os Rec. Humanos
Departamento FinanceiroLicenciatura em Gesto ou finanas Elaborar oramento Controlo financeiro
13.3. Custo com o Pessoal
As remuneraes ao pessoal efectivo foram previstas com base na mdia praticada pelo mercado, sendo que a BDOSky, Lda optou por remunerar um pouco acima dessa mdia como forma de incentivo. Todo o pessoal tem, por direito, para alm dos doze meses anuais, mais dois meses de remunerao referentes aos subsdios de frias e de Natal. E caso se justifique, esto tambm previstas actualizaes anuais dos ordenados de acordo com a inflao.No quadro dos custos com o pessoal, para alm dos j referidos, temos igualmente que considerar: os gastos com a Segurana Social da Entidade Patronal de 23,75%, seguro de acidente de trabalho, assim como, de acordo com a lei, um subsdio de alimentao fixo, por cada dia de trabalho efectivamente prestado no valor de 6,41 EUR.
A estrutura de custos acima no imcorpora os custos com o pessoal subcontratado e out soursing, como so os casos do pessoal de limpeza, segurana ou tcnico informtico ou outros que enventualmente possamos precisar, por estarem contratualmente ligados contratualmente (s) outras empresas e/ou empresa(s) de subcontratao. No cabendo a BDOSky, Lda qualquer tipo de responsabilidade com os mesmos.
13.4. Poltica de Contratao de Pessoal
Numa organizao, necessrio proceder a um conjunto de procedimentos que visam a gesto das pessoas e da prpria empresa. Para iniciar, precede-se ao planeamento de forma a identificar os pontos crticos onde mais provvel que ocorram faltas ou excesso de pessoal, assim como ineficincia dos mesmos.Caso exista falta de pessoal, procedemos ao recrutamento e seleco. No que ao recrutamento diz respeito, este ser essencialmente realizado de forma externa, ou seja, atravs de divulgaes feitas em alguns meios de comunicao social, candidaturas espontneas ou empresas especializadas.Fica a cargo do assistente administrativo a divulgao da necessidade de recrutar o pessoal, quanto a entrevista fica a cargo do responsvel pelos Recursos Humanos e o Director Geral da empresa.O recrutamento externo, para a ns, apresenta diversas vantagens, como por exemplo: a criatividade, a motivao, novas formas de trabalho, conhecimentos mais actuais, entre outras. Ao mesmo tempo, apresenta desvantagens como o aumento de custos com o pessoal, aumento do processo de integrao e da formao necessria.Aps a fase de recrutamento, ser necessrio proceder seleco, realizada atravs da anlise do curriculum vitae e entrevistas presenciais. Esta seleco deve obedecer a determinados critrios, tais como o perfil do candidato, que dever corresponder s exigncias das tarefas a realizar, o nvel psicolgico, as habilitaes literrias e acadmicas e a formao profissional.Alm disso, para algumas funes especficas como so os casos do Director Operacional, Responsvel pelo Marketing, Contabilista chefe, Cozinheiro chefe, Supervisor e Tcnico de Qualidade e Seg. Alimentar, para alm de formao superior, so-lhes tambm exigidos no mnimo 3 anos de experincia profissional nestas reas. Ainda para o Contabilista chefe necessrio que este esteja inscrito na Ordem dos Tcnicos Oficiais de Conta.Quanto a avaliao do desempenho, essencial numa organizao, visto que contribui para o desenvolvimento das pessoas na organizao e no sucesso da mesma, esta ser realizada anualmente, atravs de questionrios onde so avaliados todos os colaboradores da empresa e equipas de trabalho, assim como, pelo feedback recebido dos clientes relativamente ao desempenho e apoio dos mesmos.
14. Equipamentos e Mobilirios Necessrios para a Actividade e os Respectivos Custos
Neste ponto, iremos ilustrar de forma detalhada todos os equipamentos e mobilirios necessrios para o arranque das nossas actividades, assim como os seus custos. De referir ainda que os valores sero apresentados com (IVA 23%) e sem o IVA mas, para os nossos clculos de anlise do projecto iremos considerar apenas os valores sem o IVA.
14.1. Equipamentos Transporte
EQUIPAMENTOS TRANSPORTE
QtdEquipamentos Custos
1Camio Hi Loader (refrigerado)165.000,00
1Camio Hi Loader (refrigerado)155.000,00
1Carrinha frigorficaRenting
1Carrinha frigorficaRenting
1Carrinha Renting
5Total 320.000,00
Os camies hi loaders sero adiquiridos a um fornecedor estrangeiro DOLL considerada como um dos maiores fornecedores destes equipamentos para servios de catering. Sero adiquiridos dois tamanhos diferentes, conforme os anexos, e os valores j incluem os custos com o transporte para Portugal. Incluem tambm 5 anos de garantia. As carrinhas frigorficas e normal sero adiquiridas em renting um fornecedor nacional especializado nestes servios Lease Plan Portugal e tero um custo total (mensal) de cerca de EUR 2.500,00.
14.2. Equipamentos de Cozinha a quente
EQUIPAMENTOS PARA SERVIOS DE CATERING
QtdEquipamentosC. U.C. S/ IVAC. C/ IVAFornecedores
Cozinha - Quente
1Fornos com vectores6.526,00 6.526,00 8.026,98 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Placas de fogo (elcticas ou a gs)2.924,00 2.924,00 3.596,52 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Fritadeira1.291,00 1.291,00 1.587,93 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Picadora1.257,00 1.257,00 1.546,11 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Batedeira3.964,00 3.964,00 4.875,72 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Balana119,00 119,00 146,37 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Salamandra319,00 319,00 392,37 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
2Microondas590,00 1.180,00 1.451,40 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Exustor985,00 985,00 1.211,55 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Lava mos206,00 206,00 253,38 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Frigorfico de apoio (p/ alim. cruz e confeccionados)3.186,00 3.186,00 3.918,78 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Frigorfico de apoio (p/ produtos abertos)1.410,00 1.410,00 1.734,30 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Armrio p/ prod. que no necessitem de refrigerao337,00 337,00 414,51 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Armrio para untenclios de conzinha643,00 643,00 790,89 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Armrio para untenclios de conzinha (alto)708,00 708,00 870,84 Steel Hotel
0,00 0,00 0,00
Sub Total25.055,00 30.817,65
Sala de preparao de carnes
1Cubos para lavagem de carnes728,00 728,00 895,44 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Bancada255,00 255,00 313,65 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Mesa de apoio450,00 450,00 553,50 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Lava mos206,00 206,00 253,38 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
0,00 0,00 0,00
Sub Total1.639,00 2.015,97
Sala de preparao de peixes
1Cubos para lavagem de peixes728,00 728,00 895,44 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Mesa de apoio255,00 255,00 313,65 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Lava mos206,00 206,00 253,38 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
0,00 0,00 0,00
Sub Total1.189,00 1.462,47
Sala de preparao de vegetais e frutas
1Cubos para lavagem de vegetais e frutas720,00 720,00 885,60 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Bancada255,00 255,00 313,65 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Mesa de apoio450,00 450,00 553,50 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Centrefugador de legumes0,00 0,00 0,00
1Lava mos206,00 206,00 253,38 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
Sub Total1.631,00 2.006,13
Outros Equipamentos
1Mquina de embalar vcuo17.253,00 17.253,00 21.221,19 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Arca frigorfica619,00 619,00 761,37 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Espremedor de citrinos automtico996,00 996,00 1.225,08 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
0,00 0,00 0,00
Sub Total18.868,00 23.207,64
Cmara congeladora
1Para congelao41.869,92 41.869,92 51.500,00 Fribarco
0,00 0,00 0,00
Sub Total41.869,92 51.500,00
Cmara frigorfica
1Para refrigerao41.869,92 41.869,92 51.500,00 Fribarco
0,00 0,00 0,00
Sub Total41.869,92 51.500,00
Distribuio das refeies
10Contentores65,00 650,00 799,50 Caterinox
10Trleres75,00 750,00 922,50 Caterinox
0,00 0,00 0,00
Sub Total1.400,00 1.722,00
53Total Equip. Catering132.121,84 162.509,86
O valor das cmaras frigorficas e congeladoras j incluem os custos de instalao. Incluem tambm 4 anos de garantia, assim como os restantes equipamentos electrnicos e/ou gs.
14.3. Utenslios de Cozinha
UTENSILIOS DE COZINHA
QtdEquipamentosC. U.C. S/ IVAC. C/ IVAFornecedores
Cozinha
1Fcas Pequenas0,00 0,00 0,00
1Fcas Mdias0,00 0,00 0,00
1Fcas Grandes0,00 0,00 0,00
1Vras0,00 0,00 0,00
1Colheres de pu0,00 0,00 0,00
1Colheres plsticas de apoio0,00 0,00 0,00
1Ralador0,00 0,00 0,00
1Esptolas0,00 0,00 0,00
1Pina0,00 0,00 0,00
1Passador chins0,00 0,00 0,00
1Varinha mgicas para passar soupas0,00 0,00 0,00
1Frigideiras0,00 0,00 0,00
1Tachos/panelas0,00 0,00 0,00
1formas de alumnio0,00 0,00 0,00
1Descascadores0,00 0,00 0,00
1Sacos pasteleira0,00 0,00 0,00
1Tesouras de cozinha0,00 0,00 0,00
1Conchas0,00 0,00 0,00
1Escumadeiras0,00 0,00 0,00
1Tbuas de corte0,00 0,00 0,00
1Abre-latas de bancada0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
Sub Total0,00 0,00
Sala de preparao de carnes
1Fcas Pequenas0,00 0,00 0,00
1Fcas Mdias0,00 0,00 0,00
1Fcas Grandes0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
Sub Total0,00 0,00
Sala de preparao de peixes
1Fcas Pequenas0,00 0,00 0,00
1Fcas Mdias0,00 0,00 0,00
1Fcas Grandes0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
Sub Total0,00 0,00
Sala de preparao de vegetais e frutas
1Fcas Pequenas0,00 0,00 0,00
1Fcas Mdias0,00 0,00 0,00
1Fcas Grandes0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
Sub Total0,00 0,00
30Total de Utensilios0,00 0,00
Para os utensilios de cozinha, decidimos detalhar apenas os nomes e a quantidade dos mesmos e no os custos de cada um deles. Ao invs disso, achmos por bem estimar um valor a volta dos EUR 7.000,00 para fazer face a este custo. Valor este que julgamos ser suficiente para adiquir todos os utensilios necessrios para o devido funcionamento da empresa.
14.4. Equipamentos de Servio de Limpeza - Lavandaria
EQUIPAMENTOS PARA SERVIOS DE LIMPEZA (Lavandaria)
QtdEquipamentosC. U.C. S/ IVAC. C/ IVAFornecedores
1Mquina de lavar roupa 29.722,00 29.722,00 36.558,06 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Mquina de lavar roupa 19.268,00 19.268,00 23.699,64 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Secador de roupa elctrico16.138,00 16.138,00 19.849,74 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Mquina de passar a ferro3.666,00 3.666,00 4.509,18 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
1Carro para lavandaria107,00 107,00 131,61 Fafrinog - Eq. Hoteleiros
0,00 0,00 0,00
5Total Equip. Lavandaria68.901,00 84.748,23
14.5. Equipamentos Informticos
Aquisio dos Equipamentos (Postos de Trabalho)
Tipo UtilizadorQtdHardwareTotalTotal
FixoPorttilDockingMonitorCPUMemoriaDiscoTelef.S. Phone
D. Geral10 1.500 200 150 I74GB256SSD250 400 2.500 2.500
D. Oper.10 1.000 0 0 I74GB500GB250 400 1.650 1.650
Rest. Pessoal121.000 0 0 0 I74GB500GB200 0 1.200 14.400
Total1418.550
Aquisio de Software
Tipo EquipamentoQtyPacote constitudo porTotalAquisio
Sistema Op.OfficePDF ReaderZIP FilesAntivrus
Fixo12Windows 7Office 2013Abobe7 ZipClam 900,00 10.800,00
Porttil2Windows 7Office 2013Abobe7 ZipClam 900,00 1.800,00
Smartphone2AndroidKingSoft OfficeAbobenana - -
Total16 12.600,00
Aquisio do Servidor
Tipo Equip.QtyPacote constitudo porC. U.TotalHardware
Sist. Oper.EmailBase dadosBackupsAntivrus
Servidor1Small Business serverExchange 2013SQLBrightStoreClam2 000,00 2.000,00 2.500,00
Total12.500,00
Software do ServidoQtyAquisio
Documentos10,00
Email10,00
CRM/SCM11.500,00
Faturao1750,00
Backups11.000,00
Outros (dominios, registos, etc)1500,00
Total63.750,00
Total Hardware + Software do Servidor6.250,00
Impresso/Fotocpia/Fax
Tipo de EquipamentoQtdC. U. C. s/ IVA
Multifunes4439,00 1.756,00
Os nossos equipamentos informticos sero todos fornecidos pelo fornecedor DELL Portugal, e tero includo 2 anos de garantia.Para alm dos custos dos equipamentos e relacionados acima mencionados, acresce ainda os custos das instalaes e configuraes desses mesmos equipamentos, estimado em cerca de EUR 1.500,00.
14.6. Mobilirios de Escritrio
MOBILIRIOS DE ESCRITRIO
QtdEquipamentosC. U.C. s/ IVAC. c/ IVAFornecedores
Sala do DG
1Secretria681,00 681,00 837,63 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira do DG329,80 329,80 405,65 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Armrio279,76 279,76 344,10 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Mesa redonda (pequena) p reunio495,00 495,00 608,85 C & C - Ricardo e Vaz Lda
4Cadeira p/ a mesa de reunio75,40 301,60 370,97 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Sof Recepo de dois lugares607,50 607,50 747,23 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Sof Recepo de um lugar435,00 435,00 535,05 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Mesa recepo180,00 180,00 221,40 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total3.309,66 4.070,88
Dep. Operacional
Sala do Director Operacional
1Secretria212,44 212,44 261,30 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira do DO305,08 305,08 375,25 Marthasonlinestore.com
2Cadeira recepo75,40 150,80 185,48 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Armrio279,76 279,76 344,10 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total948,08 1.166,14
Sala de Controlo e Seg. Alimentar / Superviso
2Secretria468,23 936,46 1.151,85 C & C - Ricardo e Vaz Lda
2Cadeira 274,37 548,74 674,95 Marthasonlinestore.com
2Armrio160,88 321,76 395,76 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total1.806,96 2.222,56
Sala de Comando (cozinha)
1Secretria103,95 103,95 127,86 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira 141,75 141,75 174,35 Marthasonlinestore.com
1Armrio160,88 160,88 197,88 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total406,58 500,09
Lavandaria
1Secretria103,95 103,95 127,86 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira 141,75 141,75 174,35 Marthasonlinestore.com
1Armrio160,88 160,88 197,88 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total406,58 500,09
Dep. Informao e Tecnologia - IT
1Secretria468,23 468,23 575,92 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira274,37 274,37 337,48 Marthasonlinestore.com
1Armrio160,88 160,88 197,88 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total903,48 1.111,28
Dep. Marketing e Poblicidade
1Secretria468,23 468,23 575,92 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira274,37 274,37 337,48 Marthasonlinestore.com
1Armrio160,88 160,88 197,88 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total903,48 1.111,28
Dep. Contabilidade
2Secretria468,23 936,46 1.151,85 C & C - Ricardo e Vaz Lda
2Cadeira274,37 548,74 674,95 Marthasonlinestore.com
4Armrio160,88 643,52 791,53 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total2.128,72 2.618,33
Dep. Recursos Humanos
1Secretria468,23 468,23 575,92 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira274,37 274,37 337,48 Marthasonlinestore.com
1Armrio160,88 160,88 197,88 C & C - Ricardo e Vaz Lda
Sub Total903,48 1.111,28
Salda do Assistente Adminstrativo
1Secretria103,95 103,95 127,86 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Cadeira141,75 141,75 174,35 Marthasonlinestore.com
1Armrio160,88 160,88 197,88 C & C - Ricardo e Vaz Lda
2Sofs Recepo de dois lugares360,00 720,00 885,60 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Mesa de centro120,00 120,00 147,60 C & C - Ricardo e Vaz Lda
0,00 0,00 0,00
Sub Total1.246,58 1.533,29
Salda de Reunio
1Mesa de reunio261,25 261,25 321,34 C & C - Ricardo e Vaz Lda
6Cadeira75,40 452,40 556,45 C & C - Ricardo e Vaz Lda
1Armrio1.240,00 1.240,00 1.525,20 C & C - Ricardo e Vaz Lda
Sub Total1.953,65 2.402,99
51Total de Mobilirios14.104,09 17.348,03
H que referir que para alm dos custos com os mobilrios existem tambm custos com os materiais de escritrios. Para suportar estes custos, prefermos estimar um valor na ordem dos EUR 5.000,00.
15. Anlises Financeiras
A situao econmico-financeira de uma empresa influencia as suas polticas de investimento e financiamento, que afectam directamente o crescimento organizacional. Tambm a dimenso da sua estrutura e recursos afectada pela capacidade de investimento e obteno de crditos.Uma forma expedita de analisas a sade financeira de uma empresa consiste no clculo de indicadores de liquidez, solvabilidade e eficincia, com base nos elementos do seu balano, demonstrao de resultados e mapa de origem e aplicao de fundos. A sade financeira de uma empresa depende ainda da sua capacidade para angariar novos fundos junto do mercado de capitais e instituies de crdito. imperioso salientar que para estas anlises, so considerados apenas os valores sem IVA, apesar de em alguns mapas aparecerem valores com o IVA includo.
15.1. Pressupostos Gerais
Unidade monetriaEuros
1 Ano actividade2014
Prazo mdio de Recebimento (dias) / (meses)15
Prazo mdio de Pagamento (dias) / (meses)30
Prazo mdio de Stockagem (dias) / (meses)10
Taxa de IVA - Vendas 23%
Taxa de IVA - Prestao Servios23%
Taxa de IVA - CMVMC23%
Taxa de IVA - FSE23%
Taxa de IVA - Investimento23%
Taxa de Segurana Social - entidade - rgos sociais23,75%
Taxa de Segurana Social - entidade - colaboradores23,75%
Taxa de Segurana Social - pessoal - rgos sociais11,00%
Taxa de Segurana Social - pessoal - colaboradores11,00%
Taxa mdia de IRS 16,10%
Taxa de IRC25,00%
Taxa de Aplicaes Financeiras Curto Prazo0,70%
Taxa de juro de emprstimo Curto Prazo5,60%
Taxa de juro de emprstimo ML Prazo6,60%
Taxa de juro de activos sem risco - Rf1,60%
Prmio de risco de mercado - (Rm-Rf)* ou p10,00%
Beta empresas equivalentes100,00%
Taxa de crescimento dos cash flows na perpetuidade0,05
15.2. Volume de Negcio
201420152016201720182019
Taxa de variao dos preos2,00%2,00%2,00%2,00%2,00%
VENDAS - Aviao Comercial201420152016201720182019
Catering750.000 841.500 1.029.996 1.260.715 1.671.708 2.216.685
Vendas Estimadas (em quantidade)50.000 55.000 66.000 79.200 102.960 133.848
Taxa de crescimento das unidades vendidas10,00%20,00%20,00%30,00%30,00%
Preo Unitrio Mdio15,00 15,30 15,61 15,92 16,24 16,56
Logisticas100.000 107.100 114.704 122.848 134.076 146.331
Vendas Estimadas (em quantidade)10.000 10.500 11.025 11.576 12.387 13.254
Taxa de crescimento das unidades vendidas5,00%5,00%5,00%7,00%7,00%
Preo Unitrio Mdio10,00 10,20 10,40 10,61 10,82 11,04
TOTAL 850.000 948.600 1.144.700 1.383.563 1.805.785 2.363.016
VENDAS - Aviao Executiva201420152016201720182019
Catering1.050.000 1.178.100 1.441.994 1.765.001 2.340.392 3.103.359
Vendas Estimadas (em quantidade)30.000 33.000 39.600 47.520 61.776 80.309
Taxa de crescimento das unidades vendidas10,00%20,00%20,00%30,00%30,00%
Preo Unitrio Mdio35,00 35,70 36,41 37,14 37,89 38,64
Logisticas50.000 53.550 57.352 61.424 67.038 73.165
Vendas Estimadas (em quantidade)5.000 5.250 5.513 5.788 6.193 6.627
Taxa de crescimento das unidades vendidas5,00%5,00%5,00%7,00%7,00%
Preo Unitrio Mdio10,00 10,20 10,40 10,61 10,82 11,04
TOTAL 1.100.000 1.231.650 1.499.346 1.826.425 2.407.430 3.176.525
PRESTAES DE SERVIOS201420152016201720182019
Lavagens / Limpezas (em valor)120.000 122.400 126.072 131.115 137.671 145.931
Taxa de crescimento 2,00%3,00%4,00%5,00%6,00%
TOTAL 120.000 122.400 126.072 131.115 137.671 145.931
TOTAL VENDAS - Aviao Comercial850.000 948.600 1.144.700 1.383.563 1.805.785 2.363.016
TOTAL VENDAS - Aviao Executiva1.100.000 1.231.650 1.499.346 1.826.425 2.407.430 3.176.525
TOTAL VENDAS1.950.000 2.180.250 2.644.047 3.209.988 4.213.214 5.539.541
IVA VENDAS23%448.500 501.458 608.131 738.297 969.039 1.274.094
TOTAL PRESTAES DE SERVIOS 120.000 122.400 126.072 131.115 137.671 145.931
TOTAL PRESTAES SERVIOS120.000 122.400 126.072 131.115 137.671 145.931
IVA PRESTAES DE SERVIOS23%27.600 28.152 28.997 30.156 31.664 33.564
TOTAL VOLUME DE NEGCIOS2.070.000 2.302.650 2.770.119 3.341.103 4.350.885 5.685.472
IVA476.100 529.610 637.127 768.454 1.000.704 1.307.658
TOTAL VOLUME DE NEGCIOS + IVA2.546.100 2.832.260 3.407.246 4.109.557 5.351.589 6.993.130
Para atingir este volume de negcio, estimamos para as vendas e os servios no primeiro ano de actividade (2014) as seguintes cifras:- Catering: Econmica cerca de 139/dia em quantidade Executiva cerca de 84/dia em quantidadeEstimando um crescimento nos prximos 5 anos de 10%, 20%, 20%, 30% e 30% respectivamente.- Logstica: Econmica cerca de 28/dia em quantidade Executiva cerca de 14/dia em quantidadeEstimando um crescimento das quantidades vendidas nos prximos 5 anos de 5%, 5%, 5%, 7% e 7% respectivamente.- Limpeza: em mdia de EUR 333,33/dia, no conjunto dos dois tipos de aviao. Estimando um crescimento nos prximos 5 anos de 2%, 3%, 4%, 5% e 6% respectivamente.
Os preos apresentados so preos mdios estimados calculados com base nos kits completos colocados disposio dos clientes, tendo sempre em conta os diferentes tipos de refeies propostas no nosso menu standard, para os dois tipos de aviao.So nmeros que consideramos aceitveis no primeiro ano de actividade tendo, claro, em conta o fluxo dirio de passageiros neste mercado e o seu crescimento ao longo dos anos, de acordo com os dados estatsticos recolhidos da ANA Aeroportos de Portugal.
15.3. Custos da Mercadorias Vendidas e Matrias Consumidas
CMVMCMargem Bruta201420152016201720182019
Aviao Exectiva e Comercial1.470.000 1.643.220 1.991.638 2.416.705 3.169.966 4.165.630
Catering25,00%1.350.000 1.514.700 1.853.993 2.269.287 3.009.075 3.990.033
Logisticas20,00%120.000 128.520 137.645 147.418 160.892 175.597
TOTAL CMVMC1.470.000 1.643.220 1.991.638 2.416.705 3.169.966 4.165.630
IVA23%338.100 377.941 458.077 555.842 729.092 958.095
TOTAL CMVMC + IVA1.808.100 2.021.161 2.449.714 2.972.547 3.899.059 5.123.725
15.4. Fornecimentos Servios Externos FSE
201420152016201720182019
N Meses12 12 12 12 12 12
Taxa de crescimento0%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%
IVACFCVV. Mensal201420152016201720182019
Subcontratos23%100%000000
Servios especializados
Trabalhos especializados23%100%6708.0408.0408.0408.0408.0408.040
Publicidade e propaganda23%100%4004.80000000
Vigilncia e segurana23%100%4004.8004.8004.8004.8004.8004.800
Honorrios23%100%000000
Comisses23%100%000000
Conservao e reparao23%100%000000
Materiais
Ferram. e uten. de desgaste rpido23%100%000000
Livros e documentao tcnica23%100%000000
Material de escritrio23%100%000000
Artigos para oferta23%100%000000
Outros Materiais23%100%505000000
Energia e fluidos
Electricidade23%95%5%2.00024.00024.00024.00024.00024.00024.000
Combustveis23%95%5%5506.6006.6006.6006.6006.6006.600
gua6%95%5%6507.8007.8007.8007.8007.8007.800
Deslocaes, estadas e transportes
Deslocaes e Estadas23%100%000000
Transportes de pessoal23%100%000000
Transportes de mercadorias23%100%000000
Servios diversos
Rendas e alugueres23%100%6.00072.00072.00072.00072.00072.00072.000
Comunicao23%90%10%4004.8004.8004.8004.8004.8004.800
Seguros100%4455.3405.3405.3405.3405.3405.340
Royalties23%100%000000
Contencioso e notariado23%100%32032000000
Despesas de representao23%100%0000000
Limpeza, higiene e conforto23%90%10%1001.2001.2001.2001.2001.2001.200
Outros servios23%100%0000000
TOTAL FSE 139.750134.580134.580134.580134.580134.580
FSE - Custos Fixos137.230132.060132.060132.060132.060132.060
FSE - Custos Variveis2.5202.5202.5202.5202.5202.520
TOTAL FSE139.750134.580134.580134.580134.580134.580
IVA11.43710.32110.32110.32110.32110.321
FSE + IVA151.187144.901144.901144.901144.901144.901
15.5. Investimento em Fundo Maneio Necessrio
201420152016201720182019
Necessidades Fundo Maneio
Reserva Segurana Tesouraria70.00070.00070.00070.00070.00070.000
Clientes106.088118.011141.969171.232222.983291.380
Inventrios40.83345.64555.32367.13188.055115.712
Estado000000
TOTAL216.921233.656267.292308.362381.037477.092
Recursos Fundo Maneio
Fornecedores163.274180.505216.218259.787336.997439.052
Estado29.62147.68854.53462.92477.67497.162
TOTAL192.895228.194270.752322.711414.671536.214
Fundo Maneio Necessrio24.0265.462-3.460-14.349-33.633-59.122
Investimento em Fundo de Maneio24.026-18.564-8.922-10.889-19.284-25.489
ESTADO29.62147.68854.53462.92477.67497.162
SS8.440,788.440,788.440,788.440,788.440,788.440,78
IRS3.910,693.910,693.910,693.910,693.910,693.910,69
IVA17.269,6835.336,9342.182,3550.572,6165.322,5184.810,57
15.6. Investimento
Investimento por ano201420152016201720182019
Activos fixos tangveis
Terrenos e Recursos Naturais
Edificios e Outras Construes
Equipamento Bsico41.910
Equipamento de Transporte320.000
Equipamento Administrativo
Equipamentos biolgicos
Outros activos fixos tangiveis208.023
Total Activos Fixos Tangveis569.93300000
Activos Intangveis
Goodwill
Projectos de desenvolvimento
Programas de computador16.350
Propriedade industrial
Outros activos intangveis
Total Activos Intangveis16.35000000
Total Investimento586.28300000
IVA23%57.48500000
Valores Acumulados 201420152016201720182019
Activos fixos tangveis
Terrenos e Recursos Naturais000000
Edificios e Outras Construes000000
Equipamento Bsico41.91041.91041.91041.91041.91041.910
Equipamento de Transporte320.000320.000320.000320.000320.000320.000
Equipamento Administrativo000000
Equipamentos biolgicos000000
Outros activos fixos tangiveis208.023208.023208.023208.023208.023208.023
Total Activos Fixos Tangveis569.933569.933569.933569.933569.933569.933
Activos Intangveis
Goodwill000000
Projectos de desenvolvimento000000
Programas de computador16.35016.35016.35016.35016.35016.350
Propriedade industrial000000
Outros activos intangveis000000
Total Activos Intangveis16.35016.35016.35016.35016.35016.350
Total 586.283586.283586.283586.283586.283586.283
Taxas de Depreciaes e amortizaes
Activos fixos tangveis
Edificios e Outras Construes2,00%
Equipamento Bsico25,00%
Equipamento de Transporte25,00%
Equipamento Administrativo25,00%
Equipamentos biolgicos25,00%
Outros activos fixos tangiveis25,00%
Activos Intangveis
Projectos de desenvolvimento33,333%
Programas de computador16,666%
Propriedade industrial33,333%
Outros activos intangveis33,333%
Depreciaes e amortizaes201420152016201720182019
Total Depreciaes & Amortizaes145.208 145.208 145.208 145.208 2.725 2.725
Depreciaes & Amortizaes acumuladas201420152016201720182019
Propriedades de investimento0 0 0 0 0 0
Activos fixos tangveis142.483 284.966 427.450 569.933 569.933 569.933
Activos Intangveis2.725 5.450 8.175 10.900 13.624 16.349
TOTAL145.208290.416435.624580.832583.557586.282
Valores Balano201420152016201720182019
Propriedades de investimento0 0 0 0 0 0
Activos fixos tangveis427.450 284.966 142.483 0 0 0
Activos Intangveis13.625 10.900 8.175 5.450 2.726 1
TOTAL441.075295.867150.6595.4502.7261
15.7. Financiamento
201420152016201720182019
Investimento 610.309-18.564-8.922-10.889-19.284-25.489
Margem de segurana5%5%5%5%5%5%
Necessidades de financiamento640.800-19.500-9.400-11.400-20.200-26.800
Fontes de Financiamento201420152016201720182019
Meios Libertos86.528134.978224.266333.704490.473744.666
Capital 300.000
Outros instrumentos de capital
Emprstimos de Scios
Financiamento bancrio e outras Inst. Crdito166.972
Subsidios
TOTAL 553.500134.978224.266333.704490.473744.666
2014
N. de anos reembolso15
Taxa de juro associada6,60%
Capital em dvida (incio perodo)166.972166.972155.841144.709133.578122.446
Taxa de Juro7%7%7%7%7%7%
Juro Anual11.02011.02010.2859.5518.8168.081
Reembolso Anual11.13111.13111.13111.13111.131
Imposto Selo (0,4%)444441383532
Servio da dvida11.06422.19621.45820.72019.98319.245
Valor em dvida166.972155.841144.709133.578122.446111.315
Capital em dvida166.972155.841144.709133.578122.446111.315
Juros pagos com Imposto Selo includo11.06411.06410.3279.5898.8518.114
Reembolso011.13111.13111.13111.13111.131
15.8. Ponto Crtico Operacional
201420152016201720182019
Vendas e servios prestados2.070.000,00 2.302.650,00 2.770.118,55 3.341.103,27 4.350.884,98 5.685.471,61
Variao nos inventrios da produo0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CMVMC1.470.000,00 1.643.220,00 1.991.637,72 2.416.704,90 3.169.966,50 4.165.630,39
FSE Variveis2.520,00 2.520,00 2.520,00 2.520,00 2.520,00 2.520,00
Margem Bruta de Contribuio597.480,00 656.910,00 775.960,83 921.878,37 1.178.398,48 1.517.321,22
Ponto Crtico2.341.067,32 2.350.462,80 2.393.811,13 2.430.231,23 1.949.729,96 1.978.691,10
15.9. Demonstrao de Resultados Previsional
201420152016201720182019
Vendas e servios prestados2.070.000 2.302.650 2.770.119 3.341.103 4.350.885 5.685.472
Variao nos inventrios da produo
CMVMC1.470.000 1.643.220 1.991.638 2.416.705 3.169.966 4.165.630
Fornecimento e servios externos139.750 134.580 134.580 134.580 134.580 134.580
Gastos com o pessoal393.282 393.282 393.282 393.282 393.282 393.282
Imparidade de inventrios (perdas/reverses)
Imparidade de dvidas a receber (perdas/reverses)0 0 0 0 0 0
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
EBITDA 66.968 131.568 250.619 396.536 653.056 991.979
Gastos/reverses de depreciao e amortizao145.208 145.208 145.208 145.208 2.725 2.725
EBIT (Resultado Operacional)-78.240 -13.640 105.411 251.328 650.331 989.254
Juros e rendimentos similares obtidos0 242 1.922 4.491 8.687 14.639
Juros e gastos similares suportados17.243 11.064 10.327 9.589 8.851 8.114
RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS-95.483 -24.463 97.006 246.230 650.167 995.780
Imposto sobre o rendimento do perodo0 0 24.251 61.557 162.542 248.945
RESULTADO LQUIDO DO PERODO-95.483 -24.463 72.754 184.672 487.625 746.835
15.10. Cash Flows Operacionais
201420152016201720182019
Meios Libertos do Projecto
Resultados Operacionais (EBIT) x (1-IRC)-58.680-10.23079.058188.496487.749741.941
Depreciaes e amortizaes145.208145.208145.208145.2082.7252.725
Provises do exerccio000000
Total86.528134.978224.266333.704490.473744.666
Investim./Desinvest. em Fundo Maneio
Fundo de Maneio-24.02618.5648.92210.88919.28425.489
CASH FLOW de Explorao62.502153.541233.188344.593509.757770.154
Investim./Desinvest. em Capital Fixo
Capital Fixo-586.28300000
Free cash-flow-523.781153.541233.188344.593509.757770.154
CASH FLOW acumulado-523.781-370.239-137.051207.542717.3001.487.454
15.11. Plano Financeiro
201420152016201720182019
ORIGENS DE FUNDOS
Meios Libertos Brutos66.968131.568250.619396.536653.056991.979
Capital Social (entrada de fundos)300.00000000
Outros instrumentos de capital000000
Emprstimos Obtidos166.97200000
Desinvest. em Capital Fixo
Desinvest. em FMN018.5648.92210.88919.28425.489
Proveitos Financeiros02421.9224.4918.68714.639
Total das Origens533.940150.373261.463411.916681.0271.032.107
APLICAES DE FUNDOS
Inv. Capital Fixo586.28300000
Inv Fundo de Maneio24.02600000
Imposto sobre os Lucros 0024.25161.557162.542
Pagamento de Dividendos
Reembolso d