Manual de uso e manutenção - RCB Plataformas · trocador de calor. CONTRAPESOS E ACESSÓRIOS Os...
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Manual de uso e
manutenção
Instruções originais
Código: SO-0033
Número de série: 15DAJ_____
Edição 04/2011 – REV. 1
ÍNDICE
INFORMAÇÕES PRELIMINARES CAP. 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE NORMAS DE REFERÊNCIA DOCUMENTAÇÃO UTILIZAÇÃO PREVISTA INFORMAÇÕES TÉCNICAS CONTRAPESO E ACESSÓRIOS NORMAS DE SEGURANÇA, INSTRUÇÕES PARA O USO CAP. 2 ADVERTÊNCIAS E INTRODUÇÃO O QUE SEMPRE DEVE SER FEITO O QUE NUNCA DEVE SER FEITO RISCOS RESIDUAIS LIMITES DE UTILIZAÇÃO DESCRIÇÃO COMANDOS, CARACTERÍSTICAS, DESEMPENHO , CAP. 3 PROCEDIMENTO PARA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO E EMER GÊNCIA DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS E DESEMPENHO ESQUEMA GERAL ÁREA DE TRABALHO PROCEDIMENTO PARA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO PROCEDIMENTO PARA EMERGÊNCIA DISPOSIÇÃO COMPONENTES COMANDOS E CONTROLES MANUTENÇÃO CAP. 4 MANUTENÇÃO E O PROGRAMA RESPECTIVO INSTRUÇÕES PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS BUSCA DE AVARIAS SISTEMA HIDRÁULICO CAP. 5 LEGENDA COMPONENTES ESQUEMA CIRCUITOS ÓLEO-DINÂMICOS SISTEMA ELÉTRICO CAP. 6 LEGENDA COMPONENTES ESQUEMA CIRCUITOS ELÉTRICOS CORRENTES EXTENSÃO CAP. 7 LUBRIFICAÇÃO MANUTENÇÃO E CONTROLES MARCAÇÃO CAP. 8 PLACAS PRESENTES NA MÁQUINA CESTO ISOLADO (OPCIONAL) CAP. 9 ACESSÓRIOS CAP. 10 REGISTRO DE CONTROLE CAP. 11 INSTRUÇÕES FORMULÁRIOS DE REGISTROS INSPEÇÕES FORMULÁRIOS TRANSFERÊNCIAS DE PROPRIEDADE FORMULÁRIOS SUBSTITUIÇÃO ELEMENTOS ESTRUTURAIS FORMULÁRIOS SUBSTITUIÇÕES MECANISMOS FORMULÁRIOS SUBSTITUIÇÕES DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
PREMISSA Manter um nível de segurança adequado no trabalho é indispensável para evitar graves danos a si mesmo e a terceiros. É indispensável, portanto, observar as ADVERTÊNCIAS e ler atentamente o presente manual que fornece ao usuário as instruções fundamentais e exatas sobre as operações de manutenção ordinária e periódica. ATENÇÃO: CONSULTAR E CONSERVAR O MANUAL!
� Estudar as instruções para o uso. � O operador deverá ser obrigatoriamente instruído para o uso da máquina,
conhecer as capacidades de elevação e os limites de uso, as normas de segurança e observá-las rigorosamente.
� O manual de uso é um elemento fundamental para o uso correto e para a conservação do aparelho.
Para intervenções de reparos e revisões, entrar em contato com a organização SOCAGE que dispõe de pessoal altamente qualificado e de equipamentos adequados. O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA está à disposição para fornecer esclarecimentos e, quando necessário, intervir com o próprio pessoal. A garantia de bom funcionamento e de duração é assegurada somente mediante o uso de peças de reposição originais; para isso, consultar o “CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO”.
Na parte final do presente manual estão apresentados alguns formulários onde deverão ser anotadas todas as intervenções, as atualizações e as modificações que serão efetuadas no decorrer do tempo. Isto permite ao usuário e ao fabricante ter sempre atualizado um relatório estatístico da máquina.
AS INSTRUÇÕES APRESENTADAS NESSE MANUAL NÃO SUBSTITUEM, MAS SINTETIZAM AS OBRIGAÇÕES PARA O RESPEITO DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES SOBRE AS NORMAS DE SEGURANÇA E PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES
NOTAS PARA O FORNECIMENTO DO KIT DE MONTAGEM
Esta manual corresponde à máquina completa, do modo como é fornecida pela SOCAGE
(com a descrição das eventuais opções que podem ser fornecidas mediante solicitação).
Para máquinas fornecidas com o “KIT” de montagem (que é instalado por oficinas
diferentes da SOCAGE), a redação do MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO, de acordo
com o equipamento e com as diretivas vigentes, torna-se uma tarefa do instalador final.
O material SOCAGE poderá ser utilizado exclusivamente para as partes que permanecerem
sem alterações em relação à instalação original.
OBS.: O KIT de montagem, como previsto pela Empresa SOCAGE, é composto pelo
fornecimento da superestrutura, até o anel inferior de fixação do prato que deve ser soldado
ao chassi fabricado pelo montador da composição, e pelos componentes elétricos e
hidráulicos.
NOTAS PARA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA
ATENÇÃO:
EXCEDER A CARGA PREVISTA PARA A ÁREA DE TRABALHO PODE
PROVOCAR DANOS ESTRUTURAIS E TAMBÉM O CAPOTAMENTO DO
EQUIPAMENTO.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.1 *
***** CAPÍTULO 1 *****
INFORMAÇÕES PRELIMINARES
A documentação deste capítulo é composta por 8 páginas, com a página atual incluída.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.2 *
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA Uma placa instalada na torre giratória fornece indicações gravadas para a identificação da máquina. OBS. Para qualquer solicitação, fornecer o tipo e o número de série.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.3 *
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
SOCAGE SRL STRADA STATALE 12 N. 10
SORBARA DI BOMPORTO (MODENA) ITALY TEL. 059.9121211 FAX 059.907304
Composição do manual técnico aos cuidados de: Departamento técnico Socage da Socage s.r.l., strada statale 12 n°10, Sorbara di Bomporto (modena) Ital y
PLATAFORMA DE TRABALHO ELEVATÓRIA / MÓVEL ELEVATING WORKING
PLATFORM Modelo/Tipo/Type/Type/Modelle: SO-0033
Nome comercial/Nombre comercial/Nom commercial/Trade name/Geschäftsname: SPJ 315
Número de série/Matricula/N°de serie/Serial number/ Serien nr. : 15DAJxxx
Ano de fabricação/Año de fabricación/Année de fabrication/year of construction/baujahr: 2011
DECLARAÇÃO CE (ORIGINAL)
Nós, que assinamos este documento, declaramos sob a nossa exclusiva responsabilidade, que a
máquina em questão está em conformidade com as determinações da Diretiva Máquinas
2006/42/CE e das Diretivas 2006/95/CE, 004/108/CE, 2000/14/CE e da norma
EN280:2001/A2:2009.
É idêntica à máquina que recebeu a certificação CE de tipo. (anexo IV).
Esame per la Certificazione CE eseguita da Vistoria para a Certificação CE efetuada por: Examen para la Certificación CE realizada por: Examen pour la Certification CE exécuté par: Examination for EC Certification executed by: Prüfung für die EG-Bescheinigung ausgeführt vom: Numero di Certificazione CE Número de Certificação CE: Certificación CE número: Certification CE numéro: Certification EC number: Zertifikation EG nummer::
SOCAGE sr l Presidente do C.d.A. FIORENZO FLISI
Sorbara, li ______ ____________________________
VERICERT SRL (Notified Body n. 1878) Verdade Pesquisa Certeza Conformidade Via Cavina, 19 48100 RAVENNA - Italy
1878M170xxxCTxxxx
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.4 *
LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA Esta documentação técnica “MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO” para plataformas elevatórias tipo SPJ 315 é identificado com o código
MUM SO-0033 A1. A documentação é redigida de acordo com as normas harmonizadas UNI EN 12100-1 ª parte item 3.21 UNI EN 12100-2 ª parte item 6. EN 280 item 7. ATUALIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO O manual fundamenta-se no estado da arte da máquina no momento do seu lançamento no mercado, é parte integrante da mesma e está em conformidade com todas as leis, diretivas e normas vigentes naquele momento; não poderá ser considerado inadequado somente por ter sido atualizado de acordo com as novas experiências. Eventuais modificações, adequações, etc. que forem aplicadas a máquinas comercializadas sucessivamente não obrigam o fabricante a intervir sobre o equipamento fornecido anteriormente nem a considerar a mesma e o respectivo manual insuficientes e inadequados. Eventuais integrações ao manual que o fabricante considerar adequadas aos usuários deverão ser conservadas com o manual do qual serão parte integrante.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.5 *
INFORMAÇÕES TÉCNICAS NORMAS DE REFERÊNCIA A fabricação das plataformas SOCAGE foi realizada em conformidade com o seguinte quadro normativo. DIRETIVAS:
• 2006/42//CE (denominada Diretiva Máquinas). • 2006/95/CE (material elétrico-baixa tensão) • 2004/108/CE (compatibilidade eletromagnética). • 2000/14/CE (emissão acústica).
NORMAS HARMONIZADAS APLICADAS
• EN 12100-1:2005 Segurança da maquinaria (metodologia de base); • EN 12100-2:2005 Segurança da maquinaria (princípios técnicos); • EN 13857:2009 Distâncias de segurança dos membros superiores; • EN ISO 13850:2007 Dispositivos de parada de emergência; • EN 349:2008 Distâncias de esmagamento de partes do corpo; • IEC/EN 60204-1 Equipamento elétrico máquinas; • DIN 15018 parte 3 Cálculos estruturas em aço; • DPR 303/56 Normas gerais para a higiene no trabalho • DL 81/2008 Em matéria de tutela da saúde e da segurança nos locais de trabalho; • EN 954-1:1998 Partes dos sistemas de comando ligados à segurança • EN 13849-2:2005 Partes dos sistemas de comando ligados à segurança • EN 280:2009 Plataformas de trabalho elevatórias • EN 12999:2002;A2:2009 Cranes safety- Loaders Cranes • EN 982:1997 Requisitos de segurança para sistemas fluídicos e seus componentes
N° CICLOS CARGA PREVISTO segundo EN 280 100.000 ( Por ex.: 10 Anos, 50 semanas por ano, 40 horas por semana, 5 ciclos por hora ) Dentro deste número de ciclos deve ser efetuada uma revisão completa e uma verificação estrutural aprofundada. Se as condições de uso forem particularmente difíceis (por ex.: sempre carga máxima, extensão constante, etc.) a revisão deve ser antecipada (requisitar uma vistoria da máquina à empresa fabricante ). É ACONSELHÁVEL EFETUAR UMA VERIFICAÇÃO COMPLETA A CADA 1500 - 4500 HORAS, AOS CUIDADOS DA EMPRESA FABRICANTE. REDUÇÃO DE CICLOS PARA MÁQUINAS AUTORIZADAS PARA CA PACIDADES AUMENTADAS 66.000 ( Por ex.: 6 Anos, 48 semanas por ano, 40 horas por semana, 5 ciclos por hora ) Dentro deste número de ciclos deve ser efetuada uma revisão completa e uma verificação estrutural aprofundada. Se as condições de uso forem particularmente difíceis (por ex.: sempre carga máxima, extensão constante, etc.) a revisão deve ser antecipada (requisitar uma vistoria da máquina à empresa fabricante ). É ACONSELHÁVEL EFETUAR UMA VERIFICAÇÃO COMPLETA A CADA 1000 - -3000 HORAS, AOS CUIDADOS DA EMPRESA FABRICANTE. Sobre esse assunto, consultar “ PROGRAMA DE MANUTENÇÃO”
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.6 *
CONDIÇÕES D USO E DE ARMAZENAMENTO As plataformas SOCAGE são fabricadas para operar em condições ambientais caracterizadas por: � temperatura de funcionamento mín. -10°C máx. +40°C � umidade 30% - 95% sem condensações Quando a máquina deve operar em condições ambientais diferentes daquelas padronizadas são fornecidos acessórios especiais, mediante solicitação.
IMPORTANTE NÃO UTILIZAR EM AMBIENTES AGRESSIVOS (POR EX: POR M UITAS HORAS PERTO DE ZONAS MARINHAS). temperatura de armazenamento -30°C máx. +60� se a temperatura do óleo tem a tendência de superar os 70° C, será necessário instalar um
trocador de calor.
CONTRAPESOS E ACESSÓRIOS
Os eventuais contrapesos e todos os acessórios montados presentes no momento do
teste não devem ser desmontados durante as fases de trabalho da plataforma,
pois são partes integrantes da máquina, indispensáveis para garantir a estabilidade
obtida durante o teste.
Para a circulação na estrada, os contrapesos e os acessórios podem ser desmontados.
A autorização para a desmontagem para outros usos, quando for admissível e
mediante específica solicitação do cliente, deverá ser emitida por escrito pela
empresa fabricante.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.7 *
TESTE ESTÁTICO A máquina SUPEROU COM RESULTADO POSITIVO O TESTE ESTÁTICO efetuado (em conformidade com a EN280:2001/A2:2009), do seguinte modo:
- Máquina colocada na máx. inclinação permitida - Máquina com mínima estabilização permitida - Pantógrafo completamente elevado e braço paralelo ao terreno - Máquina com braço estendido ao máximo e cesto girado - Carga de teste aplicada equivalente à carga nominal + os acréscimos previstos pela EN280
(vento, impulsos dos operadores e efeitos dinâmicos) - Acionar lentamente o movimento da rotação da máquina por todo o arco de trabalho (pelo
menos 180 graus laterais), mantendo sempre controlada a posição dos estabilizadores opostos ao braço.
O teste poderá ser considerado superado se, por todo o arco de trabalho, não ocorrer o levantamento simultâneo dos dois estabilizadores em relação ao terreno (portanto, é admissível a elevação de somente um estabilizador de cada vez, de acordo com a posição do braço).
MUM SO-0033 A1 * Cap. 1.8 *
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.1 *
***** CAPÍTULO 2 *****
NORMAS DE SEGURANÇA INSTRUÇÕES PARA O USO
A documentação deste capítulo é composta por 12 páginas, com a página atual incluída.
Para a utilização da plataforma é obrigatório que os operadores: - estejam em perfeitas condições psico-físicas - possuam carteira nacional de habilitação (do nível adequado para o veículo
utilizado) - estejam adequadamente treinados para a utilização de plataformas - tenham lido e compreendido perfeitamente todas as instruções e as advertências
apresentadas no presente manual e na máquina
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.2 *
INSTRUÇÕES PARA O USO ADVERTÊNCIAS IMPORTANTES TODAS AS RECOMENDAÇÕES DE USO E MANUTENÇÃO CONTIDAS NO PRESENTE MANUAL SÃO OBRIGATÓRIAS E, PORTANTO, A SUA LEITURA DEVE SER FEITA COM ATENÇÃO E DE MODO CONTÍNUO, COM A APLICAÇÃO CON STANTE DO SEU CONTEÚDO. A SOCAGE SRL, CONSIDERANDO A SUA ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOBRE QUESTÕES QUE EXTRAPOLAM AS OBRIGAÇÕES ESTABELECIDAS PELA GARANTIA, APÓS O TESTE E A ENTREGA DA MÁQUINA, RECO MENDA QUE O USUÁRIO OBSERVE DE MODO EXATO E OPORTUNO TODAS AS RECOMENDAÇÕES INDICADAS NO PRESENTE MANUAL E APLIQU E CORRETAMENTE A LEGISLAÇÃO VIGENTE, SENDO QUE A NÃO APLICAÇÃO DAS SUPRACITADAS INDICAÇÕES CONSTITUI ULTERIOR MOTIVO D E ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE POR DANOS À MÁQUINA, A PESSOAS E OBJETOS, E TAMBÉM POR QUESTÕES QUE ENVOLVAM TERCEIR OS. NOS CASOS SUPRACITADOS, MESMO A GARANTIA DE 12 MESES PERDERÁ A VALIDADE. OS DADOS TÉCNICOS CONTIDOS NO PRESENTE MA NUAL PODEM SER SUBMETIDOS A VARIAÇÕES QUE DEPENDEM DAS VARIAÇÕ ES DE TIPOLOGIA DOS CAMINHÕES, DAS EVOLUÇÕES TÉCNICAS OU DA ENTRADA EM VIGOR DE MODIFICAÇÕES DAS LEIS. PORTANTO, É NECESSÁRIO QUE O UTILIZADOR EFETUE UMA ANÁLISE ATENTA DESSES DADOS. PARA CONDIÇÕES DE TRABALHO ESPECIAIS, NÃO INDICADAS NA PRESENTE DOCUMENTAÇÃO, SOLICITAR A APROVAÇÃO ESCRITA DO FABR ICANTE. INTRODUÇÃO Uma vez que o operador da plataforma é a única parte da máquina que pensa e raciocina, a sua responsabilidade não é diminuída pelo acréscimo de sistemas de segurança. Deve ser rigorosamente evitado todo excesso de confiança que reduza a concentração e a atenção durante o uso. Eles servem para auxiliar, não para dirigir as operações. Os sistemas de segurança podem ser mecânicos, elétricos, eletrônicos, ou uma combinação entre eles, e estão sujeitos tanto a avarias quanto a usos impróprios. O operador é a única pessoa responsável pela segurança própria e das pessoas que se encontram nos arredores: deve agir como profissional, seguindo meticulosamente todas as normas de segurança. LEMBRAR SEMPRE: A INOBSERVÂNCIA MESMO DE SOMENTE UM A DAS NORMAS DE SEGURANÇA PODE CAUSAR INCIDENTES A PESSOAS, OBJETOS OU À MÁQUINA. O operador deve certificar-se de que todos aqueles que trabalham com ele conheçam os perigos ligados ao funcionamento da plataforma e que sejam, portanto, adequadamente instruídos. O operador deve, a cada momento, ser consciente da própria responsabilidade pela segurança dos seus companheiros de trabalho, da máquina e de tudo o que está próximo.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.3 *
O operador deve sempre controlar se a plataforma está estabilizada corretamente; deve também prestar atenção ao vento, aos deslocamentos do braço e a qualquer outra ocorrência anômala, mesmo aquela que poderia ser imperceptível para um olhar menos atento. É OBRIGATÓRIO APRENDER E OBSERVAR SEMPRE TODAS AS REGRAS DE SEGURANÇA. PARA ISSO, É INDISPENSÁVEL CONHECER PROFUNDAMENTE O PRESENTE MANUAL ANTES DE UTILIZAR A PLATAFORMA. NA ENTREGA DA MÁQUINA, FOI FORNECIDA A INSTRUÇÃO NECESSÁRIA PARA O USO, NO CASO DE ALUGUEL OU CESSÃO, AS MESMAS INSTRUÇÕES DEVERÃO SER FORNECIDAS PELO CEDENTE AO NOVO UTILIZADOR. NORMAS DE SEGURANÇA É ABSOLUTAMENTE INDISPENSÁVEL, PARA FINS DE SEGURAN ÇA, EXECUTAR SEMPRE AS SEGUINTES OPERAÇÕES: ➭ Seguir rigorosamente e em ordem cronológica as instruções de uso. ➭ É absolutamente proibido o uso da ferramenta com cargas superiores e em modalidades
diferentes daquelas indicadas na máquina e na presente documentação ➭ Ler o conteúdo de todas as placas aplicadas à ferramenta e os manuais de uso e manutenção dos
componentes da mesma. ➭ Para o uso devem ser designadas pelo menos duas pessoas, das quais uma deve ter a qualificação
de operário especializado, que deve permanecer no solo, e deve conhecer perfeitamente o uso da máquina. No caso de ausência temporária de vigilância ao nível do solo, o quadro de comandos no solo deve ser bloqueado/interditado para não ser acessível a terceiros não autorizados
➭ Antes da colocação em funcionamento, o equipamento deve ser estabilizado mediante o uso dos estabilizadores com as placas aumentadas instaladas, que, necessariamente, devem ser apoiados sobre terreno firme. Se for necessário, utilizar placas para repartir a pressão por uma área suficientemente grande em relação às características do terreno. Essas placas devem ser de material e espessura adequados à pressão exercida pelos estabilizadores e testadas sempre antes do uso sem o pessoal a bordo, com extensão máxima do braço da máquina, com o cesto próximo do chão, e com a carga equivalente à capacidade máxima admitida.
➭ Para terrenos em declive, certificar-se de que a mesmo não supere 3°. No caso de declive do terreno, adotar sempre meios eficientes para prevenir o deslizamento do meio (cunhas sob as rodas e outro sistemas de fixação semelhantes) Desníveis provocados por degraus horizontais não são considerados declive.
➭ O afastamento máximo do prato em relação ao plano horizontal não deve superar 1°. ➭ Certificar-se de que a plataforma nunca esteja apoiada sobre outras estruturas, fixas ou móveis. ➭ Lembrar que as manobras para alcançar o ponto de intervenção devem ser efetuadas pelo
operador que se encontra sobre a plataforma. Efetivamente, a MANOBRA AO NÍVEL DO SOLO É ADMITIDA SOMENTE NO CASO DE EMERGÊNCIA, pois do nível do chão é difícil avaliar com exatidão eventuais interferências, volumes, dinâmica real do movimento do cesto, etc.
➭ Certificar-se da inexistência de linhas elétricas. ➭ Se a plataforma for usada ao longo de estradas abertas ao tráfego, será obrigatório sinalizar a
presença com a respectiva sinalização ao nível do solo e com o pisca-pisca e observar, sempre, a legislação vigente em relação à circulação.
➭ No momento de entrar no cesto, devem ser imediatamente enganchados os cintos de segurança aos respectivos enganches e fechadas as proteções dos acessos, certificando-se de que estejam bloqueadas corretamente.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.4 *
➭ Todas as pessoas encarregadas devem usar o capacete de proteção, de acordo com a lei. Não deixar cair material do cesto ou do alto. Em trabalhos particulares (podas, pinturas, etc.) providenciar as proteções e cuidados necessários para proteger as pessoas, a máquina e os objetos circunstantes. É proibido o uso de ferramentas de trabalho não conformes às normas vigentes
➭ É rigorosamente proibido introduzir ferramentas, mãos, dedos, etc., nos furos presentes nos braços telescópicos e nas zonas com perigo de interferências, traçado de percurso, esmagamento, etc. DURANTE OS DESLOCAMENTOS:
➭ Guiar com prudência e evitar alcançar velocidades elevadas. ➭ Verificar se a estrada escolhida é adequada às dimensões totais do equipamento. ➭ Controlar o estado de desgaste dos pneus e a pressão correta de enchimento (com pneus frios). ➭ Para estacionar em estradas com declives, acionar o freio e, se necessário, bloquear as rodas com
cunhas. ➭ É proibido viajar ou mover o caminhão com pessoas ou cargas/materiais no cesto, ou na torre ou
no piso do chassi ANTES DE SE COLOCAR EM ALTURA:
➭ Efetuar as verificações diárias de acordo com as indicações do capítulo manutenção. ➭ Usar os capacetes de proteção e usar roupas aprovadas para fins de prevenção de acidentes. ➭ Inserir o dispositivo de bloqueio alavancas distribuidores hidráulicos na torre. ➭ Verificar se o nivelamento automático do cesto está perfeitamente zerado (cesto horizontal) e
pressurizado. ➭ Enganchar os cintos de segurança. ➭ Fechar as proteções dos acessos. ➭ Verificar mais uma vez se todos os comandos são eficientes e fixar o material de trabalho de
modo adequado, para que não se mova, evitando situações de perigo. ➭ Certificar-se de que todos os operadores tenham conhecimento das normas de uso e manutenção.
APÓS A COLOCAÇÃO EM ALTURA
➭ Prestar atenção, durante os movimentos, aos deslocamentos dos braços; nas fases de rotação, subida, descida, extensão, etc, avaliar qualquer eventual obstáculo.
➭ Na presença de linhas elétricas ou treliças de sustentação, manter uma distância de 5m (cinco metros) das mesmas e, de qualquer modo, observar as distâncias mínimas segundo as normas vigentes.
➭ Evitar possíveis colisões do cesto ou dos braços com a cabine do caminhão, com os estabilizadores ou com outras partes da máquina, com os obstáculos fixos (edifícios, etc.) e móveis (veículos, guindastes, etc.).
➭ Não permanecer na zona de operação do equipamento e particularmente sob os braços e o cesto. ➭ Usar o equipamento somente na posição vertical; nunca exercer forças de tração ou propulsão
em qualquer direção. ➭ Manter as mãos afastadas de qualquer eventual vão ou abertura. ➭ É proibido colocar objetos ou pessoas para além da borda.
NO FINAL DO TRABALHO
➭ Verificar se a estrutura e o cesto porta-operador estão na posição correta de repouso e se os estabilizadores estão retraídos perfeitamente.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.5 *
IMPORTANTE É IMPORTANTE LEMBRAR QUE, NOS TERMOS DO ART. 25 DPR 27/4/1955 N° 547, AS ESCADAS AÉREAS COM INCLINAÇÃO VARIÁVEL, AS PONTES MONTADAS SOBRE VEÍCULOS E AS PONTES SUSPENSAS PROVIDAS DE CABRESTANTE DEVEM SER TESTADAS E SUBMETIDAS A VERIFICAÇÕES ANUAIS POR PARTE DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS (ISPESL – USL – ASL – ARPA, NO CASO DA ITÁLIA) PARA CERTIFICAÇÃO DO ESTADO DE EFICIÊNCIA EM MATÉRIA DE SEGURANÇA. NORMAS DE SEGURANÇA É ABSOLUTAMENTE INDISPENSÁVEL, PARA FINS DE SEGURAN ÇA, NUNCA UTILIZAR A MÁQUINA: � Com cargas e modalidades diferentes daquelas para as quais foi projetada, testada e entregue,
indicadas na máquina ; � Sobre um terreno macio, instável, com obstáculos ou que apresente uma inclinação ou um
declive superior a 3°; � Com o nivelamento automático do cesto não zerado (cesto horizontal) e não pressurizado � Com vento superior a 12,5 m/s ; � Perto de linhas elétricas (a máquina não está isolada); � Sem barras de proteção dos acessos no cesto; � Com material ou objetos suspensos nas bordas ou nos braços ou na parte externa do cesto; � Utilizando escadas ou outros dispositivos semelhantes no cesto; � Exercendo forças de tração ou propulsão horizontais ou inclinadas superiores a 20daN para 1
pessoa ou 40daN para 2 ou mais pessoas (carregar somente verticalmente); � Nas zonas com risco de explosão; � Na presença de fendas, trincas, fugas no sistema hidráulico, fios cortados ou qualquer anomalia
no funcionamento; � Com temperaturas inferiores a -10°; � Como meio de elevação de materiais; � Com os dispositivos de segurança fora de serviço ou não verificados; � Com condições ambientais perigosas (pouca visibilidade, temporais, risco de raios, etc.); � Com cartazes, faixas, etc. pendurados no cesto, nos braços ou em outras partes da máquina.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.6 *
IMPORTANTE
É absolutamente proibido introduzir ferramentas, mãos, dedos, etc. nos furos presentes nos braços telescópicos, sobre as polias e nas articulações. DURANTE A LAVAGEM COM JATO DE ALTA PRESSÃO, NÃO APONTAR O JATO DIRETAMENTE PARA CAIXAS, ARMÁRIOS E COMPONENTES ELÉTRICOS. NÃO LAVAR COM DETERGENTES AGRESSIVOS QUÍMICOS, GASOLINA OU SEMELHANTES, NOCIVOS PARA OS DETALHES DE BORRACHA, PARA OS COMPONENTES PLÁSTICOS E PARA AS PINTURAS. ATENÇÃO !!! PAUSAS / SUSPENSÕES DE TRABALHO Nunca abandonar a máquina sem vigilância, sem antes ter desligado o motor, bloqueado o quadro de comandos ao nível do solo e fechado novamente o compartimento da cabine do caminhão. É recomendável, no caso de pausas ou suspensões de trabalho, colocar novamente ao nível do solo (na posição de transporte) a plataforma. É severamente proibido deixar a máquina aberta, por longos períodos, sem efetuar um controle diário do estado de manutenção dos vários componentes (válvulas, estabilizadores, nivelamento, etc...) ATENÇÃO !!! TRABALHOS PRÓXIMOS ÀS LINHAS ELÉTRICAS Operar com uma plataforma aérea próximo às linhas elétricas é sempre muito perigoso por causa da mobilidade da estrutura da máquina. É importante lembrar que as descargas elétricas podem ser geradas sem que haja o contato entre as duas partes, basta que as mesmas estejam próximas a uma distância inferior àquela mínima de segurança (consultar legislação vigente do país de destinação da máquina). Por exemplo, na Itália a legislação vigente (DPR 164 art.11) determina uma distância mínima de 5 m. Esse valor deve ser considerado absolutamente mínimo e o operador deve assegurar-se de que, durante as várias manobras com a plataforma, nenhumas das suas partes superem as distâncias de segurança. De modo preventivo, é aconselhável requisitar a interrupção do fornecimento da corrente durante o período de execução dos trabalhos com a plataforma.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.7 *
RISCOS RESIDUAIS E RELATIVAS PRECAUÇÕES
� Acionamento brutal das alavancas de comando: risco de solavancos e oscilações. AGIR SUAVEMENTE SOBRE OS COMANDOS PARA CONTROLAR VELOCIDADES E ACELERAÇÕES
� Sobrecargas e propulsões horizontais ou inclinadas: risco de capotamento NÃO SUPERAR AS CARGAS DE FUNCIONAMENTO ADMITIDAS
� Cedimento do solo: risco de capotamento VERIFICAR A PRESSÃO SOBRE O SOLO E A CONSISTÊNCIA DO TERRENO (consultar a pressão no solo sob os estabilizadores) (atenção ao degelo durante o inverno).
� Rajadas de vento: risco de capotamento. NÃO OPERAR EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS PERIGOSAS
� Impacto contra um obstáculo ao nível do solo e no ar: risco de colisão ou capotamento. PRESTAR A MÁXIMA ATENÇÃO DURANTE AS MANOBRAS
� Impacto contra uma linha sob tensão: risco elétrico. MANTER AS DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA DAS LINHAS ELÉTRICAS
� Trabalho em acostamentos, calçadas, etc.: risco de capotamento. PRESTAR ATENÇÃO ESPECIAL AO SOLO E AO POSICIONAMENTO DOS ESTABILIZADORES
� Trabalho em ambiente explosivo: risco de explosão. INFORMA-SE PREVENTIVAMENTE SOBRE A PRESENÇA DE RISCOS DE EXPLOSÃO OU INCÊNDIOS NO LOCAL DE INTERVENÇÃO
� Pessoas na zona de movimentação da máquina: risco de esmagamento. ESVAZIAR A ÁREA DE TRABALHO E INTERDITAR O ACESSO AO PESSOAL NÃO AUTORIZADO, DURANTE O TRABALHO, CONTROLAR O RESPEITO DA INTERDIÇÃO
Motor térmico + descarga: risco de queimaduras e intoxicação. NÃO PERMANECER PERTO DAS DESCARGAS. EM AMBIENTES FECHADOS, DIRECIONAR PARA FORA AS DESCARGAS.
� Atenção às sobrecargas provenientes de cima ou provocadas pelo contato com estruturas externas. ANTES DE QUALQUER TRABALHO, AVALIAR BEM TODAS AS CONDIÇÕES DA ÁREA DE TRABALHO, DO SOLO, DOS VOLUMES PRESENTES, DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO E DA PRESENÇA DE RUÍDOS, E DA PREPARAÇÃO DO PESSOAL DESIGNADO PARA O USO MÁQUINA.
� Materiais tóxicos NOS SISTEMAS ESTÃO PRESENTES MATERIAIS TÓXICOS E VENENOSOS SE FOREM INGERIDOS OU INALADOS (MERCÚRIO, ÓLEOS, PLÁSTICOS,ETC.) AS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO E REPARO DEVEM SER EXECUTADAS SOMENTE POR PESSOAL INFORMADO E ESPECIALIZADO.
OBS. SE A MÁQUINA ESTIVER PROVIDA DE TUBULAÇÕES FLEXÍVEIS PARA O DESVIO DOS GASES DE DESCARGA DOS MOTORES TÉRMICOS, SERÁ OBRIGATÓRIO O USO DOS
MESMOS
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.8 *
LIMITES DE UTILIZAÇÃO
NÃO USAR A MÁQUINA
� Com uma carga superior à capacidade máxima.
� Sobre um solo que não resiste à pressão e à carga sob os estabilizadores.
� Sobre um declive ou uma inclinação superior a 3°.
� Com esforço lateral do cesto superior a 20daN para cada pessoa (máximo 40daN para mais pessoas.
� Com vento superior a 12,5 m/s .
� Em celas frigoríficas.
� Em ambientes explosivos e em ambientes com atmosfera agressiva .
� Durante um temporal.
� Em condições de pouca visibilidade.
� Em uma zona pouco ventilada. Gás tóxico de descarga dos motores térmicos. �
INDICAÇÕES SOBRE A VELOCIDADE DO VENTO FORÇA DO
VENTO VELOCIDA
DE DO VENTO
DESIGNAÇÃO
CARACTERÍSTICA
Escala Beuafort
M/s
0 0.0 - 0.2 Calma Vento calmo, a fumaça eleva-se verticalmente ou quase verticalmente.
1 2
0.3 - 1.5 1.6 - 3.3
Fraco
A direção do vento diferencia-se da fumaça, o vento pode ser percebido no rosto,
movem-se as folhas das árvores, move-se o defletor.
3 4
3.4 - 5.4 5.5 - 7.9
Moderado
Folhas e ramos em movimento contínuo. Movem-se os pequenos ramos. Movem-se
poeiras e papel sobre o terreno.
5 8.0 - 10.7 Fresco Os ramos pequenos com folhas oscilam, formam-se ondas sobre canais e sobre lagos.
6
10.8 - 13.8
Muito fresco
Ramos grandes oscilam, o vento sibila entre os cabos das linhas elétricas, dificuldade em
caminhar com o guarda-chuva aberto. 7 13.9 - 17.1 Muito forte Oscilam as árvores, difícil caminhar.
8 17.2 - 20.7 Tempestuoso Quebram-se os ramos, difícil caminhar.
9 20.8 - 24.4 Temporal Causa danos aos edifícios (deslocam-se antenas e telhas).
ATENÇÃO
A VELOCIDADE DO VENTO É MEDIDA, EM MÉDIA, POR MAIS DE 10 MINUTOS A UMA ALTURA DE 10 METROS, SOBRE TERRENO PLANO
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.9 *
SÍNTESE DAS ADVERTÊNCIAS PRINCIPAIS POSIÇÃO DE MARCHA Verificar se está perfeitamente em repouso. CIRCULAÇÃO Atenção aos volumes da máquina. ESTABILIZAÇÃO Atenção à consistência do solo. ESTABILIZAÇÃO Declive máximo do terreno. NIVELAMENTO Verificar o declive máximo admitido. ÁREA DE TRABALHO Isolar com barreiras a zona de trabalho.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.10 *
PARADA DE EMERGÊNCIA Na presença de qualquer anomalia, parar a máquina. ANTES DE LIGAR NOVAMENTE A MÁQUINA, VERIFICAR SE CESSARAM AS CONDIÇÕES DE PERIGO OBSTÁCULOS E LINHAS ELÉTRICAS Verificar a ausência de linhas elétricas e obstáculos em geral. IMPACTOS E PROPULSÕES CONTRA OBSTÁCULOS O impacto e/ou a propulsão contra um obstáculo (extensão/retração e/ou levanta/abaixa) podem criar danos estruturais à máquina e sérios riscos de capotamento do equipamento. Antes e durante os movimentos controlar sempre visualmente os volumes da estrutura da máquina em todas as direções (com atenção especial às zonas menos visíveis, tais como as partes inferiores do cesto). CINTOS DE SEGURANÇA Atenção ao vento máx de funcionamento. utilizar SEMPRE E CORRETAMENTE os cintos de segurança. PROTEÇÕES Na execução de trabalhos particulares, proteger-se e proteger e máquina. NO CESTO Nunca utilizar escadas, mesas ou semelhantes, É PROIBIDO subir no parapeito
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.11 *
DO CESTO Nunca superar a capacidade admitida no cesto. ELEVAÇÃO Não utilizar a plataforma como meio de elevação, nem mesmo para pequenas cargas. CINTOS DE SEGURANÇA E CAPACETE Utilizar sempre o cinto de segurança e o capacete. Não fixar o cinto a estruturas externas ao cesto, MAS SOMENTE AOS RESPECTIVOS ENGANCHES SINALIZADOS. REPARO E MODIFICAÇÕES Não efetuar modificações ou reparos fora de oficinas autorizadas para a assistência. ATENÇÃO !!! CARGAS DE CIMA Não carregar o cesto quando está em altura com materiais ou pessoas. Esta operação pode provocar o capotamento da máquina ou sérios danos à estrutura.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.12 *
ADVERTÊNCIAS PARA AS MANOBRAS DE TRANSLAÇÃO � A translação é permitida em ambas direções (lado cesto - lado motor) em terreno plano. � Em caso de pendências (até o máximo permitido de 27% - 15°), é necessário efetuar as subidas
e descidas pelo lado do motor, como ilustra o diagrama abaixo representado. Isto é necessário por motivos que dependem da posição do baricentro estrutural e da posição dos motorredutores de arrasto das lagartas.
SENTIDO DE MARCHA SENTIDO DE MARCHA
SUBIDA DESCIDA � Para pendências superiores ou para movimentos em terrenos com inclinação longitudinal e
lateral, aconselha-se reforçar a estrutura através de cabos, fixando-os em partes com resistência suficiente (por exemplo, utilizando os engates para a elevação) para impedir o tombamento ou o deslizamento do veículo.
AS MANOBRAS DE TRANSLAÇÃO DEVEM SER SEMPRE COMANDAD AS ATRAVÉS DA BOTOEIRA MÓVEL MANTENDO DISTÂNCIA DE SEGURANÇA A DEQUADA DO CARRO DE LAGARTAS (PELO MENOS 3 m), COM O CUIDADO D E VERIFICAR CONSTANTEMENTE A IDONEIDADE DA ÁREA DE TRÂNSITO.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.13 *
INDICAÇÕES PARA A ELEVAÇÃO
Para a movimentação através do gancho do equipamento, utilizar as fixações presentes na máquina utilizando cintas de elevação adequadas. É necessário alinhar o gancho com o baricentro do equipamento, como esquematizado na figura.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 2.14 *
IMPORTANTE !!! – CONSISTÊNCIA DO TERRENO Durante as manobras de acionamento dos estabilizadores, prestar atenção especial ao terreno/solo onde serão apoiadas as sapatas dos estabilizadores. Verificar sempre a consistência e a solidez do terreno e aplicar eventualmente as adequadas placas de apoio aumentadas para obter uma distribuição melhor da carga transmitida ao terreno (no caso de dúvidas, consultar sempre o responsável pelo canteiro ou um engenheiro civil especializado em matéria de consistência do terreno). Para os valores da carga transmitida ao solo pelos estabilizadores da máquina, consultar cap. 3 “Características e desempenho”; para os valores da consistência do terreno segue em anexo uma tabela, com caráter meramente indicativo, das pressões admissíveis de alguns tipos de terreno. Para o cálculo da pressão específica descarregada sobre o terreno pelos estabilizadores, utilizar a seguinte fórmula:
P = F / A onde: P = pressão específica descarregada sobre o terreno pelo estabilizador (daN/cmq – kg/cmq) F = carga máxima do estabilizador (kg – consultar cap. 3) A= área/superfície de apoio do estabilizador (cmq) Exemplo : para plataforma com F = 3200 kg e placas de apoio com superfície A = 400 cmq (dimensões 20x20 cm) P = 3200 / 400 = 8 daN/cmq Com o acréscimo das placas de apoio aumentadas com superfície A’= 1600 cmq (dimensões 40x40 cm) P’ = 3200 / 1600 = 2 daN/cmq Tabela valores indicativos consistência do terreno Tipo de terreno/solo Pressão específica admissível
(daN/cmq) Terrenos remexidos, não compactos 1 - 2 Terrenos compactos granulados (areia) 2 - 6 Terrenos compactos (areia+cascalho) 4 - 10 Rochas de consistência média (calcários – arenitos) –pavimentação estradal adequada ao trânsito de meios pesados
10 - 15
Rochas de consistência notável (calcários resistentes – arenitos resistentes)
15 - 30
Rochas maciças (pórfiros – basaltos – granitos) 30 - 50 IMPORTANTE !!! – DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA DE VALAS/B ARRANCOS Durante o acionamento dos estabilizadores, manter sempre uma distância de segurança suficiente de valas e barrancos. Essa distância depende do tipo de vala/barranco (escorado ou não) e do tipo de terreno (é aconselhável consultar sempre o responsável pelo canteiro ou um engenheiro civil especializado em matéria de consistência do terreno). Com caráter meramente indicativo, apresentamos o seguinte esquema/regra teórica - No caso de terreno aterrado ou sujeito a deslizamentos- a = 2 x h - No caso de terreno compacto, não aterrado ou não sujeito a deslizamentos- a = 1 x h
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.1 *
***** CAPÍTULO 3 *****
DESCRIÇÃO, COMANDOS, CARACTERÍSTICAS, DESEMPENHO, PROCEDIMENTO PARA A
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO E PARA A EMERGÊNCIA
A documentação deste capítulo é composta por 22 páginas, com a página atual incluída.
OBS.: Tolerância sobre pesos e sobre as dimensões apresentadas ± 5%
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.2 *
Descrição da máquina 3.1 Uso previsto da máquina A plataforma para trabalho aéreo Socage é projetada e realizada para a elevação e o deslocamento no espaço de pessoas alojadas dentro de um cesto nivelado em todo o campo dos movimentos executáveis. A plataforma eleva verticalmente o pessoal, permite o deslocamento horizontal mediante as articulações e as extensões e permite os deslocamentos angulares mediante a torre giratória. A máquina trabalha com os estabilizadores prensados no solo, o chassi nivelado e as suspensões do caminhão descarregadas. O pessoal pode levar no cesto ferramentas até o valor de capacidade máxima indicado Após ter sido colocado em altura, o pessoal não poderá colocar objetos e/ou pessoas para além da borda. 3.2 COMPONENTES PRINCIPAIS E DENOMINAÇÃO 1 Estabilizadores e travessas 10 Extremidade 2 Chassi 11 Suporte do cesto 3 Lagartas 12 Cesto porta-operadores 4 Torre giratória 13 Cilindro de elevação de barras 5 Prato 14 Cilindro de elevação do braço 6 Barras 15 Cilindro de extensão do braço 7 Braço base 16 Cilindro de nivelamento do cesto 8 Iª Extensão 9 Lança 19 Apoio do braço
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.3 *
EQUIPAMENTOS PARA O TRABALHO AÉREO DESCRIÇÃO GERAL Plataforma elevável equipada em carro de lagartas para trabalhar até 15 metros de altura em ambientes onde é impensável o uso de um equipamento em caminhão, ou seja: Terrenos acidentados, arenosos ou em pendência, áreas com acessos de dimensões reduzidas, igrejas, museus, etc: Áreas com modesta capacidade específica (portanto, baixa carga embaixo dos estabilizadores), sótãos, garagens, etc. SUBCARRO Grupo com lagartas com catenária de apoio de borracha, acionado hidraulicamente e dotados de freios negativos de segurança, idôneo para superar pendências até 27% (15°). O grupo de lagartas é dotado de um dispositivo hidráulico que permite variar a largura.
CHASSI DE BASE Estrutura de aço de qualidade de conexão do subcarro de lagartas à superestrutura de trabalho aéreo. A estabilização é realizada através dos estabilizadores com descida direta. No chassi situa-se o alojamento do prato de sustentação da superestrutura. TORRE PORTA-BRAÇOS Em chapa de aço de qualidade, dobrado por pressão, eletrossoldado, instalado em rolamento de base (prato) amplamente dimensionado. Acionada por motor hidráulico com redutor de parafuso sem fim, permite uma rotação da superestrutura de 345° (graus). BRAÇO OPERADOR É composto por barras e por um braço telescópico. O grupo de barras permite reduzir o comprimento do equipamento e favorece a distribuição das cargas estabilizantes. Braço em execução telescópica com elementos de extensão sincronizada. A extensão do primeiro elemento telescópico é realizada com um cilindro hidráulico. A extensão e a retração são realizadas em pratos de plástico com ultra baixo coeficiente de atrito. O braço tem um campo de trabalho de 0° a +70° (graus) na horizontal; é articulado para permitir a superação de obstáculos intermediários entre o equipamento e a área de trabalho. CESTO PORTA-OPERADORES Estrutura em tubos de alumínio eletrossoldados, dotada de abertura lateral para o acesso e protegida por barras. As dimensões do cesto são (em milímetros): 1400x700x1100h.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.4 *
NIVELAMENTO DO CESTO Sistema de pantógrafo hidráulico com possibilidade de reposição em fase da condição horizontal. COMANDOS Estabilização: Comandos eletrohidráulicos para a manobra independente dos estabilizadores, situados na botoeira móvel. Alargamento das lagartas (opcional): Comando eletrohidráulico situado na botoeira móvel. Translação das lagartas: Comandos eletrohidráulicos situados na botoeira móvel. Superestrutura: Comandos hidráulicos em local duplo, presentes na plataforma de trabalho e na torre giratória. São realizados com comandos hidráulicos do movimento. As manobras de variação/restabelecimento do nível do cesto encontram-se somente neste último. MOTORIZAÇÃO O equipamento motorizado requer a instalação de um motor térmico a gasolina, com bateria de acionamento, tanque de combustível e bombas para a alimentação do sistema hidráulico. É possível equipar a máquina com um motor térmico Diesel (opcional).
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.5 *
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DE TIPO PADRÃO • Bomba manual para a descida de emergência. • Válvulas de bloqueio em todos os cilindros • Proteções térmicas no sistema elétrico. • Proteção com válvula de máxima no circuito hidráulico. • Bloqueio dos movimentos do braço com a máquina não estabilizada. • Bloqueio dos movimentos dos estabilizadores com a máquina aberta. • Engates para os cintos de segurança • Comando à distância, do cesto, da movimentação ou paragem do motor térmico. Além disso, o equipamento pode ser dotado de: � Tomada óleo-dinâmica no cesto � Eletrobomba auxiliar com motor monofásico 230 V. equipado com quadro de comando e
proteção carregador de baterias � Tomada elétrica 230 V no cesto � Tomada pneumática no cesto � Baú metálico galvanizado montado sob a caixa � Inclinômetro em alumínio � Limitador de carga
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.6 *
3.3 Características técnicas Modelo SPJ315 SO-0033 Altura máxima de trabalho m 15,00 Altura máxima piso do cesto m 12,95 Extensão máxima de trabalho m 6,90 Extensão máxima no cesto m 6,20 Capacidade padrão kg 225 Dimensões do cesto de alumínio mm 1400x700x1100 Rotação superestrutura ° 350° Altura em repouso mm 1991 Largura (mín./máx.) mm 780/1400 Comprimento (mín./máx.) m 3,9/4,5 Largura das lagartas (mín./máx.) mm 780/1180
em vazio 30° Pendência máxima superável Carga nominal: 15°
Pendência lateral (mín. faixa de rodagem) 15° Ângulo de engate frontal 20° Ângulo de engate posterior 18° Velocidade de translação km/h 1,5 Motor térmico Honda GX 390 – 8,8 KW Motor elétrico 2,2 KW / 230 V / 50 Hz / 1500 rpm Comandos chassi Eletrohidráulicos com botoeira de cabo Comandos parte aérea Hidráulicos Peso Kg 1800 Nível de vibrações m/s2 < 0,25 Nível de potência sonora LWA dB 80 Nota: O ruído produzido é causado pelo motor do caminhão, a medição do ruído na plataforma a 1,60 m a partir do piso. Durante as fases de subida, descida e extensão não apresentou níveis de pressão acústica superiores a 80 dBA
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.7 *
ÁREA DE TRABALHO
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.8 *
ESQUEMA GERAL
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.9 *
3.5 PROCEDIMENTO PARA A COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO PREMISSA Antes de iniciar a trabalhar com a máquina, ler atentamente o presente manual. Enquanto não houver uma compreensão perfeita do funcionamento dos comandos e dos dispositivos de segurança, testar a máquina a partir do posicionamento na torre, sem uso pessoal do cesto. 1. .Colocar o veículo em posição adequada para alcançar o local de trabalho e verificar atentamente
a consistência do terreno sobre o qual está sendo feita a estabilização. Prestar atenção para a presença eventual de canais de esgoto e outros pontos de cedimento, não identificáveis com uma vistoria superficial.
2. Estabilização. Os comandos dos estabilizadores estão situados na botoeira de comando móvel (consultar "QUADROS E CONTROLOS"). Atuando nos comandos, ativa-se a descida e a subida de cada um dos quatro apoios. Para o acionamento dos estabilizadores, é indispensável que o braço esteja em posição de repouso. Efetuar a estabilização de modo que o chassi esteja na posição máxima horizontal (a inclinação MÁX. admitida para o uso é a 1ª). Como mencionado anteriormente, não é possível operar com o braço porta-cesto se todos os estabilizadores não estiverem no solo.
3. Comandos da superestrutura. A alimentação da superestrutura é possível se a máquina estiver estabilizada corretamente. Os comandos da superestrutura estão em local duplo: No cesto de trabalho (local principal) e na torre giratória (local auxiliar de emergência). Para o tipo, funcionamento e para ulteriores indicações, consultar “COMANDOS e CONTROLES”. Primeira manobra a efetuar para abrir o braço de trabalho: Comandar o movimento EXTENSÃO DO BRAÇO. Este movimento libera o braço do suporte do chassi, colocando o desviador que impede o acionamento dos estabilizadores em funcionamento. Em seguida, comandar o movimento ELEVAÇÃO/BARRAS que as libera do suporte e permite as outras manobras. Nas manobras de rotação, é preciso lembrar que a máquina pode efetuar um giro total aproximado de 350° graus e, a seguir, intervém o bloqueio automático. Se o bloqueio de rotação impede que a área de trabalho escolhida seja alcançada, basta efetuar um giro completo pela parte oposta.
4. Fechamento da máquina. Obviamente, as manobras de colocação em repouso devem ser executadas de modo contrário ao que foi acima descrito. Para que fique mais claro, segue uma síntese da sequência:
• RETRAÇÃO DO BRAÇO TELESCÓPICO (não totalmente: deixar estendido por 25-30 cm, aproximadamente)
• DESCIDA DAS BARRAS E APOIO SOBRE O SUPORTE • FECHAMENTO DO BRAÇO TELESCÓPICO (completo) • RETRAÇÃO DOS ESTABILIZADORES (É IMPORTANTE LEMBRAR QUE A MANOBRA
É POSSÍVEL SOMENTE SE O BRAÇO ESTIVER APOIADO NO SUPORTE). • CONTROLE VISUAL DA RETRAÇÃO DOS QUATRO ESTABILIZADORES E DA
PERFEITA COLOCAÇÃO EM REPOUSO DO EQUIPAMENTO • DESLIGAMENTO DO MOTOR TÉRMICO E DE TODOS OS QUADROS ELÉTRICOS.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.10 *
PROCEDIMENTO PARA A COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO COM ELETROBOMBA (opcional)
PREMISSA Antes de iniciar a trabalhar com a máquina, ler atentamente o presente manual. Enquanto não houver uma compreensão perfeita do funcionamento dos comandos e dos dispositivos de segurança, testar a máquina a partir do posicionamento na torre, sem uso pessoal do cesto.
1. .Colocar o caminhão na posição adequada para alcançar o local de trabalho e verificar atentamente a consistência do terreno sobre o qual está sendo feita a estabilização. Prestar atenção para a presença eventual de canais de esgoto e outros pontos de cedimento, não identificáveis com uma vistoria superficial.
2. Efetuar a conexão à linha elétrica (pos.A) e efetuar a ligação da eletrobomba, girando o seletor (pos.B) no sentido anti-horário, colocando-o na pos. 1 “START” (acenderá o indicador luminoso C).
3. Então, mantendo pressionado o botão de utilização da eletrobomba, instalado no painel de comandos na torre (consultar pág. 3.17 pos.4), agir sobre as alavancas do distribuidor hidráulico para obter a estabilização da plataforma.
4. Nesse ponto, a partir do painel de comandos do cesto, será possível selecionar a opção de utilização da plataforma com eletrobomba auxiliar (consultar comandos pág.3.19 - pos.3) e continuar com a utilização normal da plataforma (consultar item 4 pág. 3.8)
5. Para o fechamento da máquina, as manobras de colocação em repouso são, obviamente, a execução inversa do que foi mencionado anteriormente. Para que fique mais claro, segue uma síntese da sequência:
� RETRAÇÃO DO BRAÇO � DESCIDA BARRAS E APOIO SOBRE O SUPORTE � DESCIDA BRAÇO TELESCÓPICO � DESSELECIONAR O BOTÃO DA ELETROBOMBA NOS COMANDOS DO CESTO � PRESSÃO DO BOTÃO DE UTILIZAÇÃO DA ELETROBOMBA NA TORRE E RETRAÇÃO DOS
ESTABILIZADORES, (É IMPORTANTE LEMBRAR QUE A MANOBRA É POSSÍVEL SOMENTE SE O BRAÇO ESTIVER APOIADO SOBRE O SUPORTE)
� CONTROLE VISUAL DA RETRAÇÃO DOS QUATRO ESTABILIZADORES E DA PERFEITA COLOCAÇÃO EM REPOUSO DO EQUIPAMENTO E VERIFICAÇÃO DOS INDICADORES LUMINOSOS INSTALADOS NA CABINA DO AUTOCARRO PARA A SINALIZAÇÃO DO FECHAMENTO CORRETO.
� DESLIGAR A ELETROBOMBA COLOCANDO O SELETOR “B” NA POSIÇÃO 2 “STOP” . � DESCONECTAR O PLUGUE DE CONEXÃO À LINHA ELÉTRICA (pos. A)
2 1
B
C
A
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.11 *
PÁGINA VAZIA PARA ATUALIZAÇÕES FUTURAS
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.12 *
Fechamento da máquina em condições de emergência
Em caso de avarias ou bloqueio da alimentação hidráulica ou elétrica do sistema durante o uso da máquina, o operador no solo pode efetuar o novo fechamento da máquina executando a movimentação em emergência. Esta operação requer a remoção dos lacres do manípulo de segurança e a exclusão manual de alguns dispositivos destinados à descarga de segurança do sistema. Efetuar as seguintes operações: 1 – Aceder o grupo hidráulico de permuta/emergência, localizado no cárter do veículo, removendo o alçapão específico de proteção (pos. 1) 2 – Remover o lacre do volante de exclusão da eletroválvula de emergência e, depois de soltar o respectivo volante inferior de bloqueio, apertá-lo até o fim de curso (pos. 2) 3 – Girar a torneira hidráulica de seleção do local de comandos, na posição dos comandos na torre (pos. 3) 4 - Se a avaria provocar a falta de alimentação hidráulica/bomba do veículo, inserir a alavanca de acionamento (fornecida de série com a máquina) na bomba manual de emergência e acioná-la junto com os comandos – pos. 4 (ver o próximo item) 5 –Atuar nas alavancas dos comandos hidráulicos na torre, pos. 5) e efetuar a recuperação no solo/fechamento da máquina. A seguir, depois de fechar completamente a parte aérea da máquina, seguir as instruções abaixo descritas para fechar os estabilizadores: 7 - Aceder novamente ao grupo hidráulico de permuta/emergência, localizado no cárter do veículo, remover o lacre do volante de exclusão da eletroválvula trocadora estabilizadores/parte aérea (pos. 7) e soltar completamente o manípulo superior em fim de curso. 8 – Aceder o grupo hidráulico dos estabilizadores, localizado no cárter do veículo, removendo o alçapão específico de proteção (pos. 8) 9 –Atuar nas alavancas dos comandos hidráulicos dos estabilizadores (pos. 9) e efetuar a recuperação/fechamento dos estabilizadores (e os outros possíveis movimentos de translação/fechamento das lagartas). AO TERMINAR A MANOBRA DE EMERGÊNCIA, COLOCAR OS DISPOSITIVOS DE EXCLUSÃO DAS ELETROVÁLVULAS EM POSIÇÃO ORIGINAL E DIRIGIR-SE OBRIGATORIAMENTE A UMA OFICINA AUTORIZADA DA EMPRESA SOCAGE PARA RESTABELECER A FUNCIONALIDADE DA MÁQUINA E OS LACRES NECESSARIAMENTE REMOVIDOS.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.13 *
DISPOSIZIONE DEI COMANDI PER LA CHIUSURA DELLA MACC HINA IN CONDIZIONI DI EMERGENZA
STAB.4 STAB.3
STAB
2
STAB
1
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.14 *
DISPOSIÇÃO DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS DE COMANDO, CON TROLE E EMERGÊNCIA NA MÁQUINA A disposição ilustrada pode variar ligeiramente em função do veículo e do tipo de componentes instalados (opcionais). POS. DENOMINAÇÃO NOTAS 1) Microinterruptores da estabilização Consultar o diagrama elétrico 2) Inclinômetro (opcional) Consultar o diagrama elétrico 3) Motor térmico 4) Bomba alimentação Pos. M no diagrama hidráulico 5) Bomba de emergência Pos. PM no diagrama hidráulico 6) Tanque do óleo hidráulico Pos. S no diagrama hidráulico E filtro Pos. FS no diagrama hidráulico 7) Componentes hidráulicos na torre Consultar o diagrama hidráulico 8) Distribuidores de comando da superestrutura na torre Pos. DTO no diagrama hidráulico 9) Quadro de comandos e componentes elétricos na
torre
10) Quadro de comandos no cesto 11) 12) Botões de parada de emergência ∆ 13) Eletrobomba 220-380 V (opcional) Consultar o diagrama elétrico 14) Dispositivo para recarregar a bateria (opcional) Consultar o diagrama elétrico 15) Tomada da linha 230 V com diferencial (opcional) Consultar o diagrama elétrico 16) Baterias 17) Componentes hidráulicos para a translação e
estabilização
18) 19) Botoeira móvel 20) Cilindros para o alargamento das lagartas (opcional) Consultar o diagrama hidráulico
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.15 *
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.16 *
COMANDOS E CONTROLES COMANDOS DA BOTOEIRA MÓVEL 1. Manipuladores proporcionais para comandos de translação. Funções realizadas de acordo com as
indicações presentes ao lado dos comandos. 2. Comandos de subida e descida dos estabilizadores. Atuando nos comandos, ativa-se a descida e a
subida de cada um dos quatro apoios. Para o acionamento dos estabilizadores, é indispensável que o braço esteja em posição de repouso. Efetuar a estabilização de modo que o veículo esteja na posição máxima horizontal (a inclinação MÁX. admitida para o uso é a 1ª). Como mencionado anteriormente, não é possível operar com o braço porta-cesto se todos os estabilizadores não estiverem no solo.
3. Acionamento/início do comando por rádio. 4. Comando para o alargamento das lagartas (opcional). 5. Comando de acionamento do “Motor elétrico/AR”. 6. Seletor de velocidade de translação (mín. - máx.) 7. Seletor START-STOP do motor térmico. 8. Botão em forma de cogumelo de emergência com retenção automática.
A sua pressão provoca a parada de todos os movimentos, o desligamento do motor térmico do carro e o acendimento do sinal acústico. Para restabelecer o funcionamento, desbloquear o botão, girando a parte superior.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.17 *
BOTOEIRA MÓVEL PARA A TRANSLAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO
2
7 4
1 2
5 6 8 3
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.18 *
COMANDOS NA TORRE (Figura 015) Comandos realizados com distribuidores sensibilizados e com alavancas protegidas contra ação acidental. CONTROLES E COMANDOS ELÉTRICOS 1. Lâmpada de sinalização da alimentação elétrica do sistema. 2. Lâmpada de sinalização da estabilização efetuada. 3. Botão em forma de cogumelo de emergência com retenção automática.
A sua pressão provoca a parada de todos os movimentos, o desligamento do motor térmico do carro e o acendimento do sinal acústico. Para restabelecer o funcionamento, desbloquear o botão girando a parte superior.
4. Botão de acendimento do motor térmico do veículo 5. Indicador luminoso de centralização da torre. 6. Alavanca dos comandos de rotação 7. Alavanca para o movimento de extensão e retração do braço. 8. Alavanca de comando do movimento para levantar e abaixar o braço. 9. Alavanca de comando do movimento para levantar e abaixar o pantógrafo. 10. Alavanca de comando do movimento para levantar e abaixar a lança. 11. Desviador dos comandos PAVIMENTO-CESTO 12. Bomba manual .
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.19 *
PAINÉIS DE COMANDO NA TORRE (Figura 015) 3
7
1
4
6
2
5
8 9 10 11 12
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.20 *
COMANDO NO CESTO (Figura 016) Comandos realizados com distribuidores sensibilizados e com alavancas protegidas contra ação acidental.
1. Lâmpada de sinalização da alimentação elétrica do sistema.
2. Lâmpada de sinalização da estabilização efetuada.
3. Botão em forma de cogumelo de emergência com retenção automática. A sua pressão provoca a parada de todos os movimentos, o desligamento do motor térmico do carro e o acendimento do sinal acústico. Para restabelecer o funcionamento, desbloquear o botão girando a parte superior.
4. Botão de acionamento do motor térmico do veículo/motor elétrico (quando houver)
5. Indicador luminoso de centralização da torre.
6. Alavanca dos comandos de rotação
7. Alavanca de movimento de extensão e retração do braço.
8. Alavanca de comando do movimento para levantar e abaixar o braço.
9. Alavanca de comando do movimento para levantar e abaixar o pantógrafo.
10. Alavanca de comando do movimento para levantar e abaixar a lança.
11. Alavanca do movimento de "recuperação" de nível
Alavanca com dispositivo de segurança: Levantar o bloqueio inferior e acionar.
12. Seletor da buzina/parada do motor
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.21 *
PAINEL DE COMANDOS DO CESTO (Figura 016)
4
1
12
7 6 8 9 10
2
3
5
11
MUM SO-0033 A1 * Cap. 3.22 *
LIMITADOR DE CARGA (opcional) Limitador de carga com limite de intervenção máxima em 120% da capacidade nominal, com bloqueio de todos os movimentos da máquina e aviso acústico intermitente da superação da carga admitida. Para fazer a máquina passar da condição de bloqueio para a condição de utilização, será necessário descarregar o peso excessivo até alcançar o limite admitido. OBS.: O sistema de controle da carga máxima da plataforma não exime o operador da obrigação de verificar diligentemente se o peso dos equipamentos ou dos materiais que devem ser carregados, necessários para os trabalhos de manutenção, não é maior do que a carga máxima admitida para as várias condições de uso previstas para a plataforma INCLINÔMETRO (OPCIONAL) Trata-se de um dispositivo de alarme que aciona a buzina do caminhão para sinalizar que a inclinação da base aumentou em relação às condições de início de trabalho regular (2°) até aproximadamente 3°, por causa de um cedimento (terreno sob os estabilizadores, válvulas de bloqueio macacos, etc.). Na ocorrência de tal situação, será necessário retrair imediatamente o braço telescópico, abaixar as barras e o braço porta-cesto, operando com velocidade reduzida e evitando qualquer impacto até colocar o cesto no solo. Operando a partir do posto de emergência na torre, fechar a superestrutura da PLE, buscar a causa da inclinação excessiva que causou o alarme. Por motivações ligadas à máquina, entrar em contato com as oficinas autorizadas antes de retomar o uso da plataforma. OBS. - VERIFICAR UMA VEZ POR SEMANA A EFICIÊNCIA DO DISPOSITIVO, ESTABILIZANDO A BASE COM INCLINAÇÃO DE 3° E COMANDA NDO A ABERTURA DA SUPERESTRUTURA: ISSO DEVERÁ ACIONAR IMEDIATAMENTE O ALARME MENCIONADO ANTERIORMENTE. NO CASO DE NÃO FUNCIONAME NTO, PROCURAR AS OFICINAS AUTORIZADAS.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.1 *
***** CAPÍTULO 4 *****
MANUTENÇÃO
A documentação deste capítulo é composta por 20 páginas, com a página atual incluída.
ATENÇÃO !!! SOLDAGENS / RESTABELECIMENTOS Diversas partes da máquina são fabricadas em aço com alto limite elástico, nunca efetuar soldagens ou restabelecimentos sem a autorização e as instruções preventivas do fabricante
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.2 *
ÍNDICE
1. PREMISSA
2. PRODUTOS QUE DEVEM SER UTILIZADOS
3. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
4. ENGRAXAMENTO GRUPO ROTAÇÃO
5. VERIFICAÇÃO DO NÍVEL ÓLEO HIDRÁULICO
6. SUBSTITUIÇÃO CARTUCHO FILTRO DE ÓLEO DE FLUXO
7. SUBSTITUIÇÃO/LIMPEZA CARTUCHO FILTRO DE RETORNO
8. CONTROLE VEDAÇÃO VÁLVULAS DE BLOQUEIO CILINDROS
9. CONTROLE UNIÕES E TUBULAÇÕES
10. SISTEMAS/COMPONENTES ELÉTRICOS
11. INSPEÇÃO ESTRUTURA
12. CONTROLE APERTO PORCAS E PARAFUSOS
13. ESVAZIAMENTO DO SISTEMA E ENCHIMENTO DO TANQUE
14. ENGRAXAMENTO PINOS DE ARTICULAÇÃO
15. ENGRAXAMENTO PATINS DE DESLIZAMENTO
16. CONTROLE/AJUSTE DOS PATINS
17. COMANDOS
18. PROBLEMA-CAUSAS-SOLUÇÕES
19. ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.3 *
1. PREMISSA É indispensável que as máquinas sejam lavadas frequentemente com lavadora de alta pressão a fim de remover todos os elementos contaminantes que possam danificar os materiais ou impedir o funcionamento correto. Após a lavagem, lubrificar todos os componentes para restabelecer as condições corretas de deslizamento e verificar atentamente se não apresentam elementos deformados ou desgastados, caso contrário, será indispensável entrar em contato com uma oficina autorizada para efetuar a substituição dos mesmos. Para os materiais a serem utilizados na lubrificação, referir-se às indicações do presente manual. É fundamental considerar que os dispositivos de segurança também estão sujeitos a desgaste e que para os mesmos deverão ser sempre verificadas as condições de limpeza, lubrificação e integridade do componente. Em condições normais de utilização, o ciclo de limpeza e lubrificação apresentado anteriormente pode ter uma periodicidade mensal. Essa periodicidade deverá ser reduzida na presença de situações de uso ou ambientais mais severas do que o normal. Por não ser possível descrever todas essas situações, indicamos algumas como exemplo. � Retomada do trabalho da máquina após longos períodos de inatividade. � Temperaturas ambientais muito elevadas ou muito rígidas com consequente rápida degradação
dos lubrificantes ou excessivo endurecimento dos mesmos. � Acúmulos de material nos deslizamentos com atrito provocados por trabalhos de jateamento de
areia e pintura; esse acúmulos misturam-se com a graxa, que deixa de ser lubrificante e passa a ser abrasiva, danificando rapidamente os componentes até bloquear os deslizamentos.
Transferimos para o usuário a responsabilidade de identificar, de acordo com o tipo de utilização, os tempos e as modalidades das intervenções de controle e manutenção, indispensáveis para a conservação e para o perfeito funcionamento dos dispositivos de segurança e da máquina no seu complexo.
ATENÇÃO PARA A SEGURANÇA DA MÁQUINA E DAS PESSOAS, É OBRIGATÓRIO O USO DE
PEÇAS DE REPOSIÇÃO ORIGINAIS. PARA CONHECER A OFICINA AUTORIZADO DA SUA ZONA, ENTRAR EM CONTATO COM O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA SOCAGE
DURANTE A LAVAGEM COM JATO DE ALTA PRESSÃO, NÃO APONTAR O JATO DIRETAMENTE PARA CAIXAS E ARMÁRIOS ELÉTRICOS. NÃO UTILIZAR
DETERGENTES AGRESSIVOS QUÍMICOS, GASOLINA OU SEMELHANTES, NOCIVOS PARA OS DETALHES DE BORRACHA, PARA OS COMPONENTES DE PLÁSTICO E PARA
AS PINTURAS.
NÃO EXECUTAR A MANUTENÇÃO COM MÁQUINA EM MOVIMENTO. DESLIGAR TODOS OS MOTORES E REMOVER AS CHAVES DOS QUADROS COMANDOS DO
PAINEL DO CAMINHÃO. PARA AS JUNÇÕES ESFÉRICAS É ACONSELHÁVEL REPETIR A OPERAÇÃO DE ENGRAXAMENTO EM DIFERENTES POSIÇÕES DA MÁQUINA. A
AÇÃO DE MANUTENÇÃO DEVE SER EXECUTADA SEMPRE COM A MÁQUINA DESLIGADA E AS CHAVES REMOVIDAS DOS QUADROS
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.4 *
Os controles, a manutenção e as intervenções na máquina devem ser executadas de acordo com as competências específicas. No programa de manutenção está indicado o pessoal designado para cada operação específica: A) Condutor da plataforma e oficina de manutenção da empresa proprietária da máquina B) Oficinas de assistência autorizadas SOCAGE C) Oficina SOCAGE Antes de executar eventuais modificações, é necessário obter a autorização do fabricante. Nota: Após ter executado qualquer tipo de controle/manutenção, efetuar a anotação dos resultados
e das operações efetuadas no respectivo registro de controle – capítulo cap.8 NO CASO DE LONGO PERÍODO DE INATIVIDADE DA MÁQUINA - Guardá-la em um local seco e ventilado. - Remover as chaves de ativação da máquina. - Efetuar a limpeza do filtro do sistema hidráulico. - Proteger com adequados produtos antioxidantes os contatos e os telerruptores. - Engraxar as superfícies não protegidas por pinturas, as pistas de deslizamento e as correntes. - Evitar cobrir com lonas de plástico pois isso pode provocar a formação de condensados nocivos. - Para o carro, seguir as indicações do fabricante Antes de colocar novamente a máquina em funcionamento, efetuar os controles e as operações da manutenção previstas com a periodicidade de uma vez por dia...., uma vez a cada 50 horas...., uma vez por mês NO CASO DE DESMANTELAMENTO E DEMOLIÇÃO No caso de demolição é necessário desmontar toda a máquina e manter separados as diferentes tipos de materiais que deverão ser destinados aos respectivos centros de coleta. Estão presentes os seguintes tipos de material: - Materiais ferrosos: estruturas de carpintaria e componentes mecânicos. - Materiais plásticos: guarnições, correias, proteções. - Materiais elétricos: enrolamentos, comandos, eletroválvulas e semelhantes. - Óleos e lubrificantes: óleo hidráulico, lubrificantes redutores, graxas lubrificantes. - Para o carro, seguir as indicações do fabricante - Materiais diversos: MERCÚRIO (sensor nivelamento cesto) ELEVAÇÃO DO EQUIPAMENTO Para elevar o equipamento completo (caminhão + plataforma), seguir as indicações de uso do caminhão. Nunca elevar enganchando a partes da plataforma. As partes da plataforma (na ausência de indicações diferentes no presente manual) podem ser desmontadas somente por oficinas autorizadas e movimentadas com meios e modalidades conformes às legislações vigentes.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.5 *
2. PRODUTOS QUE DEVEM SER UTILIZADOS MANUTENÇÃO Lagartas: OPT9 LA Segundo as indicações da fábrica Motor auxiliar: Segundo as indicações da fábrica PLATAFORMA ELEVADORA Efetuar os controles e as operações como indicado nas fichas do “PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ”. MATERIAIS A UTILIZAR
• Lubrificante tipo AGIP GREASE 16 ou semelhante para eixos e lubrificadores
∆ Massa lubrificante grafítica AGIP SAGUS para as extensões dos braços e das travessas de sustentação dos estabilizadores
Óleo sistema hidráulico tipo AGIP ARNICA 46 - Capacidade sistema hidráulico 45 l
Equivalentes: ROL LI 46 HIV
TOTAL EQUIVIS ZS 46 ESSO INVALOR EP 46 SHELL TELLUS SX 46 MOBIL DTE 15
� Óleo do redutor de translação AGIP SAE 80/W 90 ou equivalente (se o redutor não possuir a tampa de nível e de enchimento modelo estanque que, por este motivo, não necessita de manutenção).
É ABSOLUTAMENTE PROIBIDO INTRODUZIR FERRAMENTAS, MÃ OS, DEDOS,
ETC., NOS FUROS PRESENTES NO BRAÇO TELESCÓPICO.
TODAS AS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO PODEM SER EXECUTADAS COM FERRAMENTAS NORMAIS, DE ACORDO COM AS NORMATIVAS RE FERENTES À
PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
IMPORTANTE VERIFICAR ATENTAMENTE AS CONDIÇÕES DOS CONDUTORES ELÉTRICOS DE
CONEXÃO DO CESTO COM A TORRE; DEVIDO A SUA IMPORTÂNCIA PARA O FUNCIONAMENTO GERAL E A SEGURANÇA, É ACONSELHÁVEL SUBSTITUÍ-LOS A
CADA 1000 HORAS DE TRABALHO.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.6 *
.3. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO Importante : Após ter efetuado qualquer tipo de controle/manutenção, antes de recolocar em serviço a máquina, efetuar os controles e a operações de manutenção previstas com a periodicidade “uma vez por dia”.
PERIODICIDADE OPERAÇÕES NOTAS AS CUIDADOS
DE Uma vez por dia antes da colocação em funcionamento
Verificar mediante provas, sem pessoas no cesto, se funcionam perfeitamente todos os dispositivos de segurança e emergência com especial atenção para: • limitador de extensão (quando existente) • botões de parada de emergência • sistemas de interbloqueio estabilizadores / braço • comandos e indicadores luminosos de sinalização • a carga das baterias • os níveis dos tanques de combustível e óleo
hidráulico CONTROLAR TAMBÉM: • se os sistemas de bloqueio dos pinos (cavilhas,
anéis, etc.) estão em perfeitas condições de conservação e eficiência
• a perfeita legibilidade das placas de instruções e segurança
• se não estão presentes vazamentos hidráulicos, conexões elétricas afrouxadas, sinais de colisões, fricções etc.
A
condutor plataforma
A cada 50 horas de trabalho
Verificar níveis de óleo motores. Verificar o estado de limpeza: • do pré-filtro óleo diesel • do filtro ar motor • do veículo (controlar de modo particular a
vedação de uniões e mangueiras) aproveitar para controlar o estado dos pneus, dos cabos, de todos os acessórios e de todos os equipamentos.
Controlar a limpeza dos filtros para o óleo hidráulico .
A
condutor plataforma
Uma vez por mês ( ~ 120 horas)
Efetuar o ciclo de limpeza e engraxamento completo segundo as indicações da PREMISSA do presente parágrafo MANUTENÇÃO. Efetuar controles e lubrificação de acordo com o que está evidenciado na figura anexa 050. Verificar as condições de lubrificação das correntes/cabos de extensão dos braço e efetuar a operação de engraxamento de rolos de reenvio (quando presentes).
Após as primeiras 150 horas, substituir cartuchos filtros de óleo sistema hidráulico
A
condutor plataforma
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.7 *
FIGURA 050
verificar e, se necessário, grave o lado game do calçado guia
verificação jogo dentado prato / pinhão
VERIFICAR SE HÁ FERRUGEM QUE PODE-SE DESTACAR PONTOS DE INCHAÇOS, RACHADURAS OU OUTROS FENÔMENOS EM QUE É APROPRIADO PARA INTERVIR
Verificar o nível de óleo para a rotação da torre
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.8 *
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO Importante : Após ter efetuado qualquer tipo de controle/manutenção, antes de recolocar em serviço a máquina, efetuar os controles e a operações de manutenção previstas com a periodicidade “uma vez por dia”. PERIODICIDADE OPERAÇÕES NOTAS AS CUIDADOS DE Uma vez a cada três meses ( ~ 360 horas)
Verificar o aperto das fixações principais: • porcas e parafusos prato • porcas e parafusos redutor • porcas e paraf.chassi-caminhão • anéis nos pinos. Efetuar controles e lubrificações de acordo com o que está evidenciado na figura 051. Substituir cartuchos filtros sistema hid. e controlar válvulas de bloqueio. OBS. Se o aperto dos parafusos do prato não estiver correto, será necessário substituir os paraf. em uma das nossas oficinas de assistência
Para isso, consultar os torques de aperto no capítulo 3 Consultar a propósito “INSTRUÇÕES PARA A MANUTENÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO”
A condutor
plataforma e/ou
responsável pela segurança
da empresa proprietária
+ B
oficinas assistência autorizada ou empresa SOCAGE
A cada seis meses ( ~ 750 horas)
Efetuar a verificação completa da máquina e anotar os resultados nos respectivos formulários de registro que seguem como apêndice no “REGISTRO DE CONTROLE”.
A condutor
plataforma +
responsável pela segurança da
empresa proprietária Uma vez por ano ( ~ 1500 horas)
Substituir completamente o óleo do sistema hidráulico.
Consultar a propósito “INSTRUÇÕES PARA A MANUTENÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO”
A condutor
plataforma +
responsável pela segurança da
empresa proprietária + B
Oficinas assistência Autorizada ou empresa
SOCAGE Uma vez a cada 1-3 anos (1500-4500 horas)
VERIFICAÇÃO COMPLETA B Oficinas assistência
Autorizada ou empresa SOCAGE
Com 15000 horas ou dez anos
REVISÃO COMPLETA
OBS. Para as PLE autorizadas para capacidades aumentadas, a periodicidade é reduzida p.uma vez a cada 1-2 anos (1000-3000 horas) e a revisão completa p. uma vez a cada 6-7 anos (9000-10000)
B Oficinas assistência
Autorizada ou empresa SOCAGE
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.9 *
FIGURA 051
Controlar, estado de desgaste externo do condutores elétricos e tubos hidráulicos na cadeia porta-cabos.
corpo braço extensível
lubrificar grupo rotação prato
lubrificar placas dos estabilizadores
LUBRIFICAR OS EIXOS
CONTROLAR O ESTADO DE
DESGASTE DOS CASQUILHOS
LUBRIFICAR FIM DE ROTAÇÃO
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.10 *
4. ENGRAXAMENTO/LUBRIFICAÇÃO GRUPO ROTAÇÃO PRATO CO M ROSCA SEM FIM A – ESFERAS DE ROLAMENTO - NILS NILEX EP1 (MEDIANTE ENGRAXADORES) B – ROLAMENTOS - NILS NILEX EP1 (MEDIANTE ENGRAXADORES) C – ROSCA SEM FIM - NILS NILEX EP1 (MEDIANTE ENGRAXADORES) D – DENTES EXTERNOS - NILS NILEX EP1 (MEDIANTE PINCEL)
B
D D
A
C B
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.11 *
5. VERIFICAÇÃO NÍVEL ÓLEO HIDRÁULICO Verificar se o nível do óleo hidráulico no tanque está compreendido entre os valores mínimo e máximo como indicado na fig. 1. A verificação deve ser efetuada com a máquina fechada na posição de transporte (incluídos os estabilizadores) e com o veículo plano. No caso de falta de óleo, efetuar o abastecimento com óleo que tenha as características apresentadas na pág. 4.4. 6. SUBSTITUIÇÃO CARTUCHOS FILTRO DE ÓLEO DE FLUXO O filtro de óleo de fluxo está posicionado nas proximidades do grupo de comando dos estabilizadores (fig.2). Para uma limpeza correta do filtro é necessário providenciar a substituição do cartucho filtrante, pois o mesmo não é lavável (fabricado em microfibra). Para a operação de substituição, seguir as seguintes indicações: - limpar o corpo externo do filtro - desparafusar a parte inferior do filtro e extrair o cartucho interno (inserir preventivamente, sob o
filtro, um recipiente para coletar o óleo que se encontra dentro do filtro) - inserir o novo cartucho e parafusar novamente a parte inferior do filtro 7. SUBSTITUIÇÃO/LIMPEZA CARTUCHO FILTRO DE RETORNO O filtro de óleo de retorno está posicionado na parte superior do tanque (fig. 3). Para uma manutenção correta do filtro é necessário efetuar uma limpeza do cartucho filtrante interno e a sua substituição quando o seu nível de entupimento superar o limite máximo (em geral, evidenciado pela presença de muita sujeira que não pode mais ser removida na sua superfície externa). Para a operação de limpeza ou substituição, seguir as seguintes indicações: - limpar o corpo externo do filtro - desparafusar os parafusos superiores da tampa e extrair o
cartucho interno - limpar o cartucho ou substituí-lo - inserir o novo cartucho e parafusar os parafusos da tampa
Máx Mín.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.12 *
8. CONTROLE VEDAÇÃO VÁLVULAS DE BLOQUEIO DOS CILIND ROS A cada três meses, verificar a vedação das válvulas de bloqueio nos cilindros como descrito a seguir : A) Controle funcionamento válvulas de bloqueio pilotadas dos estabilizadores
1) Prensar os estabilizadores no solo 2) Desinserir a tomada de força do veículo 3) Deixar ligado o caminhão para manter a alimentação elétrica dos comandos ativa. 4) Agir sobre as alavancas de subida e verificar se os estabilizadores não se movem. 5) Desligar o caminhão, aguardar alguns minutos de acomodação e marcar a posição de
extração dos estabilizadores 6) Verificar, após aproximadamente 10 minutos, se não ocorreu nenhum cedimento (retração
dos estabilizadores). 7) Efetuar a prova análoga/controle para a vedação dos estabilizadores completamente
retraídos B) Controle de funcionamento válvulas de bloqueio nos cilindros da superestrutura
1) Elevar parcialmente os braços, a partir da posição de transporte, com a carga máxima no cesto (utilizar exclusivamente uma carga de material, não efetuar a prova com pessoas a borda do cesto)
2) Desinserir a tomada de força do veículo 3) Deixar ligado o caminhão para manter a alimentação elétrica dos comandos ativa 4) Agir nos comandos envolvidos e verificar se os cilindros não efetuam nenhum movimento. 5) Desligar o caminhão, aguardar alguns minutos de acomodação e marcar a posição de
extração dos vários cilindros 6) Verificar, após aproximadamente 10 minutos, se não ocorreu nenhum cedimento (retração
dos cilindros). 7) NOTA : Se forem detectados cedimentos, procurar imediatamente uma oficina
autorizada para a execução de controles mais aprofundados e para encontrar as eventuais soluções
9. CONTROLE UNIÕES E TUBOS FLEXÍVEIS/RÍGIDOS Durante a manutenção normal é necessário controlar todas as uniões e as várias conexões hidráulicas da máquina com o objetivo de identificar as eventuais anomalias. No que se refere às uniões em geral, o controle é efetuado mediante a verificação da ausência de vazamentos de óleo e a eventual verificação da regularidade do aperto (se na união estiver presente uma vedação com guarnição, caso seja necessário, efetuar a sua substituição). No que se refere aos tubos flexíveis, verificar escrupulosamente a conjunção do tubo/união pressóstato e o estado geral do tubo flexível (não deve apresentar sinais de envelhecimento precoce, trincas, inchaços ou abrasões que possam prejudicar a vedação). Para a substituição eventual de uma tubulação, seguir as seguintes indicações: 1) Desligar o motor do caminhão. 2) Manobrar mais vezes as alavancas dos comandos (com motor parado) com o objetivo de
eliminar a pressão nos circuitos. 3) Se a tubulação estiver abaixo do tanque, pode ocorrer um fenômeno de refluxo dos filtros de
descarga; por isso, se for necessário, desconectar as tubulações conectadas aos filtros de retorno. 4) Para substituir uma tubulação de aspiração do tanque, é necessário bloquear a saída do óleo do
tanque. 5) Proceder sempre com cuidado durante a remoção do material que deve ser substituído. 6) Utilizar sempre tubulações/peças de reposição originais Após a substituição, efetuar a purga do ar entrado no circuito com diversas manobras dos vários macacos no fim de curso.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.13 *
ATENÇÃO !!! TUBULAÇÕES – CABOS ELÉTRICOS Os tubos flexíveis e os cabos elétricos distribuídos no interior das correntes porta-cabos são componentes sujeitos a desgaste e devem ser controlados frequentemente para evitar riscos de danos, com consequente parada da máquina. Controlar, então, a regularidade da fixação nas extremidades da corrente porta-cabos, o seu estado de desgaste externo e a regularidade do posicionamento e do tensionamento (dentro da corrente porta-cabos não devem estar presentes sobreposições e saídas de tubulações e cabos). Nota: Caso a corrente porta-cabos esteja instalada dentro do braço, o controle poderá ser efetuado visualmente, com o auxílio de uma luz portátil, a partir da abertura traseira do braço (removendo o cárter de fechamento e observando a corrente porta-cabos durante a extensão do braço).
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.14 *
10. SISTEMAS / COMPONENTES ELÉTRICOS Verificar periodicamente (a cada 100 horas / um mês de trabalho) o estado de conservação dos componentes e dos cabos elétricos (controlar escrupulosamente os cabos e os vários plugues/tomadas de conexão).Verificar se os cabos não apresentam sinais de pancadas/fricções ou desgastes superficiais e se estão ainda corretamente fixados às suas posições de origem. Controlar também a integridade das várias caixas elétricas, verificando a regularidade da vedação estanque das tampas e das uniões na entrada dos cabos elétricos (para evitar infiltrações perigosas de água). Para as máquinas providas de conexão eletro-hidráulica dentro da torre (máquinas com rotação contínua da torre), verificar a integridade das suas conexões elétricas internas (escovas e anéis de fricção) e lubrificá-las mensalmente com o produto adequado anti-oxidante (spray anti-oxidante para contatos elétricos).
11. INSPEÇÃO ESTRUTURA O controle completo e a inspeção da estrutura da plataforma deve ser efetuado, pelo menos a cada 1500/2000 horas de trabalho, pelo pessoal especializado e autorizado pelo fabricante, com o objetivo de verificar o estado geral da máquina. Para efetuar esse controle, seguir as seguintes indicações: - lavar/limpar cuidadosamente toda a máquina - inspecionar visualmente toda a estrutura da máquina (compreendido o chassi de conexão ao veículo), com particular atenção para as soldagens e para os pontos de presença de ferrugem/oxidação, com a finalidade de identificar os eventuais sinais de enfraquecimento - ao serem percebidas rachaduras/trincas ou, em geral, no caso de dúvidas, procurar imediatamente uma oficina autorizada para efetuar os controles mais aprofundados e encontrar as eventuais soluções
12. CONTROLE APERTO PORCAS E PARAFUSOS O controle da regularidade do aperto das porcas e dos parafusos usados na plataforma deve ser executado, pelo menos a cada 300/600 horas de trabalho, por pessoal especializado, com o objetivo de identificar preventivamente os eventuais cedimentos ou afrouxamentos. Em geral devem ser verificados os apertos de todas as porcas e parafusos existentes na máquina (mediante a chave dinamométrica, com o auxílio da tabela dos valores de aperto apresentada abaixo), com atenção especial para os seguintes pontos críticos: - fixação ao chassi do veículo - fixação ao cesto - fixação válvulas flangeadas nos cilindros - fixação prato/torre/chassi - fixação sistemas de travas dos pinos - fixação estabilizadores
ATENÇÃO !!! Durante os controles/novas fixações não utilizar parafusos já enfraquecidos/alongados, pois não
garantem mais as corretas características mecânicas de firmeza. Por isso, sobretudo nos pontos de fixação críticos, ao encontrar uma fixação afrouxada, efetuar a
substituição do parafuso (utilizar sempre peças de reposição originais fornecidas pelo fabricante).
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.15 *
TABELA TORQUE DE APERTO PORCAS E PARAFUSOS Nm
CLASSE DO PARAFUSO DIÂMETRO NOMINAL (mm) 8.8 10.9 12.9
5 5 7 8 6 8 12 14 8 20 29 35 10 40 60 70 12 70 100 120 14 110 160 190 16 170 250 300 18 240 350 410 20 340 500 580 22 460 680 800 24 580 860 1000 27 860 1270 1490 30 1170 1720 2010 33 1590 2340 2740 36 2040 3000 3520 39 2660 3900 4570
Precisão de aperto C µ= 0,15 Norma E25-030 Afnor 84162 (10Nm ≅ 1 Kgm TABELA BINÁRIO DE APERTO UNIÕES/TUBULAÇÕES UNIÕES TUBULAÇÕES 24° - DIN3861 UNIÕES/TUBULAÇÕES 60°-BSP
T ∅ ESTE TUBO
TORQUE DE APERTO
T ∅ ESTE TUBO
TORQUE DE APERTO
SÉRIE SP
F ROSCA
N.m mm IN.
F ROSCA
N.m 6 12 x 1,5 13 - 15 5 3/16 1/8 12 - 14 8 14 x 1,5 15 – 18 6 1/4 1/4 14 - 16 10 16 x 1,5 25 – 28 10 3/8 3/8 25 – 28 12 18 x 1,5 27 – 30 12 1/2 1/2 45 – 60 15 22 x 1,5 50 - 60 16 5/8 5/8 55 – 70 18 26 x 1,5 60 – 75 20 3/4 3/4 90 – 110 22 30 x 2 85 – 105 25 1” 1” 120 – 140
LEV
E
(L)
28 36 x 2 120 - 140 32 1”1/4 1”1/4 170 – 190 6 14 x 1,5 14 – 16 38 1”1/2 1”1/2 200 - 245 8 16 x 1,5 25 – 28 10 18 x 1,5 27 – 30 12 20 x 1,5 43 – 54 14 22 x 1,5 50 – 62 16 24 x 1,5 60 – 75 20 30 x 2 90 – 110
PE
SA
DA
(S
)
25 36 x 2 125 - 145
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.16 *
13. ESVAZIAMENTO DO SISTEMA E ABASTECIMENTO DO TANQ UE Se for necessário esvaziar o sistema, o óleo usado deverá ser removido completamente para evitar que se misture com o óleo novo. A aspiração deverá ser efetuada a partir do ponto mais baixo de todo o sistema; a operação deverá ser desenvolvida quando o óleo estiver bem quente. O óleo com o qual é efetuada a recarga do sistema, deverá ser vertido no tanque através de um filtro de 25 mícrons absolutos. É indispensável que o óleo esteja limpo e livre de substâncias estranhas que poderiam provocar anomalias e desgastes precoces nos equipamentos e corresponda às especificações prescritas. PROCEDIMENTO QUE DEVE SER EXECUTADO NO CASO DE AVARIA/ENGRIPAMENTO DA BOMBA Em tais circunstâncias existe o risco de contaminar todo o sistema. Efetivamente, a avaria desses equipamentos é acompanhada pela formação de poeiras abrasivas que podem provocar danos graves para os outros equipamentos. É necessário descarregar o óleo do tanque, lavar e limpar: válvulas, utilizadores, tubulações e tanque. Também é necessário verificar se os cilindros não apresentam sinais de desgaste. Substituir todos os filtros e instalar filtros provisórios de 25 mícrons em todas as tubulações de retorno. Fazer funcionar o sistema por aproximadamente 40/50 horas antes de remover os filtros provisórios e abastecer normalmente os tanques com fluido novo. 14. ENGRAXAMENTO PINOS DE ARTICULAÇÃO Os pinos de articulação devem ser lubrificados através dos respectivos engraxadores existentes. Para o tipo de graxa que deve ser utilizado, consultar o parágrafo 2 - Produtos que devem ser utilizados). 15. ENGRAXAMENTO DOS PATINS DE DESLIZAMENTO
Para a lubrificação dos patins de deslizamento, é necessário espargir um adequado lubrificante/graxa (consultar parágrafo 2 - Produtos a serem utilizados) nas partes deslizantes dos vários braços (na zona de contato dos patins).
Efetuar algumas manobras de extensão/retração sem carga, após ter completado a operação de engraxamento, para viabilizar o distribuição correta do lubrificante nas partes deslizantes. 16. CONTROLE/AJUSTE DOS PATINS DOS BRAÇOS TELESCÓPICOS
Verificar periodicamente o estado de desgaste (e efetuar o ajuste quando necessário) dos patins de deslizamento dos braços telescópicos.
Os patins laterais são, normalmente ajustáveis a partir da parte externa, mediante um sistema com parafuso/registro de regulagem. O ajuste correto nunca deve ser muito apertado (para evitar o dano precoce), ou muito frouxo (para evitar uma folga lateral excessiva). É aconselhável manter uma folga máxima de acoplamento entre patim e braço de 0,5 mm.
Os patins inferiores superiores não podem ser ajustados a partir do exterior. Para o controle do estado de desgaste e o eventual novo ajuste, deve-se procurar uma oficina autorizada, pois é necessário efetuar a desmontagem das partes.
Em todo caso, o seu desgaste pode ser verificado com um controle da espessura. Em nenhum caso a cabeça dos parafusos ou das travas de fixação devem estar salientes em relação à superfície superior do patim. É aconselhável manter uma saliência mínima do patim em relação aos sistemas de fixação de pelo menos 3 mm. 17. COMANDOS Verificar a regularidade do funcionamento de todos os comandos (hidráulicos e elétricos), o correto retorno ao zero das alavancas, a abordagem progressiva das manobras e as respectivas velocidades operativas. Ao ser percebido um funcionamento anômalo, procurar imediatamente uma oficina de assistência autorizada.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.17 *
18. GUIA PARA A MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS ÓLEO-DINÂMI COS QUE DEVE SER EFETUADA POR PESSOAL AUTORIZADO
Problemas
Causas prováveis
Hipótese para a intervenção
PRESSÃO INSUFICIENTE ou queda da pressão em relação ao nível previsto no circuito
1. válvula de máx.
pressão semiaberta 2. bomba com defeito 3. vazamentos internos
excessivos 4. perdas excessivas de
cargas
1. a) para pressão de calibração muito baixa b) para desgaste das bases de encaixe de
vedação c) para impurezas sob as bases de encaixe d) para ruptura da mola 2. consultar itens 5 ÷ 11 3. a) vedações desgastadas nos cilindros ou nos
motores hidráulicos b) desgaste das válvulas e dos distribuidores c) viscosidade do óleo muito baixa 4. a) viscosidade do óleo muito alta b) dimensionamento insuficiente das passagens
do óleo c) passagens do óleo parcialmente obstruídas
BOMBA COM DEFEITO para capacidade nula ou insuficiente em relação aos valores normais
5. aspiração
estrangulada 6. entradas de ar 7. tanque
hermeticamente fechado
8. acionamento defeituoso
9. viscosidade do óleo muito alta
10. avarias internas na bomba
11. bomba excessivamente desgastada
5. a) filtro de aspiração pequeno ou entupido b) tubo de aspiração obstruído c) tubo de aspiração pequeno ou com
andamento irregular 6. a) na tomada de aspiração do tanque b) nas uniões em aspiração c) na vedação na árvore da bomba d) para aspiração de óleo com espuma 7. purga de ar no tanque obstruída 8. a) verificar o acoplamento b) velocidade muito alta ou muito baixa 9. consultar as recomendações para a bomba 10. a) guarnições internas rompidas b) palhetas, discos ou pistões colados c) cabeça da bomba não apertada d) partes internas rompidas a serem
substituídas 11. bomba a ser substituída
BOMBA RUIDOSA de modo anormal (por ex.: algumas bombas de engrenagens são sempre muito ruidosas)
12. cavitação 13. entradas de ar 14. desgastes internos 15. vibrações do sistema
12. a) aspiração estrangulada: consultar item 5 b) viscosidade alta: consultar item 9 13. consultar item 6 14. folgas excessivas nos suportes e nos discos 15. instalação defeituosa, ressonâncias, etc.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.18 *
Problemas
Causas prováveis
Hipótese para a intervenção
SOBREAQUECIMENTO ou seja, elevação excessiva da temperatura do óleo além do limite de prudência de 50°-60°
16. pressão máxima
muito alta 17. potência usada
inutilmente 18. vazamentos internos
excessivos 19. perdas excessivas de
cargas 20. capacidade do óleo
insuficiente 21. resfriamento
insuficiente 22. atritos excessivos
16. calibração excessiva da válvula 17. a) válvula de exclusão não eficiente b) curto circuito no fim do ciclo não
funcionante c) circuito hidráulico a ser modificado 18. consultar item 3 19. consultar item 4 20. aumentar o tanque de óleo 21. a) adicionar resfriamento artificial b) eventuais refrigerantes não eficientes 22. a) montagem interna defeituosa da bomba b) ausência de lubrificação que foi
recomendada c) uso de óleo pouco lubrificante
MOVIMENTOS ERRADOS dos órgãos acionados hidraulicamente em relação ao ciclo estabelecido
23. ar no circuito 24. bloqueio das válvulas 25. bloqueio dos cilindros 26. perdas excessivas de
cargas 27. pressão variável nos
acumuladores
23. a) purgar as bolhas de ar nos pontos altos b) eliminar as entradas de ar: consultar item
6 24. a) válvulas bloqueadas no fechamento por
borrachas ou semelhantes b) válvulas semiabertas por acúmulo de
impurezas 25. a) montagem defeituosa interna do cilindro b) cargas normais do eixo não admissíveis c) engraxamento dos pinos de conexão 26. consultar item 4 27. a) capacidade insuficiente dos acumuladores b) maior solicitação do circuito por
vazamentos internos
DESGASTE EXCESSIVO ou seja, excessivamente rápido em relação ao tempo de funcionamento efetivo e ao serviço
28. óleo com presença de
abrasivos 29. lubrificação
insuficiente 30. pressão de
funcionamento elevada
31. acoplamentos defeituosos
28. a) óleo muito velho b) filtros ineficientes 29. a) óleo de baixa qualidade b) óleo muito fluído na temperatura de
funcionamento 30. em relação ao máximo admissível para a
bomba e para as válvulas 31. esforços anormais nas árvores ou nas
hastes
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.19 *
19. COMPONENTES
Componentes/tipo avaria
Causa
Remédio
Bomba do motor rumorosa Falta de óleo ou ruptura da chaveta ou da junta de conexão
com o motor
Substituição
Pressão do óleo insuficiente estab.
Controlar se o braço está em repouso ou o microinterruptor
pressionado. Trocadora não excitada
Ausência de tensão Emergência pressionada
Válvula de retenção aberta Válvula de máx. trocadora e
distribuidor estabilização sujos.
Controlar cada peça individualmente
Eventual limpeza ou substituição
Comandos cesto não funcionantes
Consultar manual sistema elétrico
Comandos torre não funcionantes
Estabilização não ocorrida Troca dos comandos terra-cesto não inserido (consultar manual sistema elétrico
Controle 4 microinterruptor estabilização e microinterruptor eixo.
Pressão óleo insuficiente distribuidor torre
Válvula de máx. distrib. suja Trocadora não excitada Microinterruptor apoio braços avariado
Controle dos fusíveis do quadro torre Substituição dos componentes (consultar manual sistema elétrico)
Bomba 230 Volts pressão óleo insuficiente
Bomba rompida ou válvula de retenção da bomba do caminhão suja
Limpar e/substituir
Bloqueio para emergência Edi System
Ausência de corrente Bobina queimada
Controle cabo de chassi na cabine caminhão Substituição
Nivelamento e rotação cesto
não funcionante
Limpeza ou substituição de
válvulas ou guarnições Folga excessiva de rotação com máquina parada
Parafusos de fixação desparafusados
Regular a placa de fixação do redutor e apertar os parafusos.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 4.20 *
MUM SO-0033 A1 * Cap. 5.1 *
***** CAPÍTULO 5 *****
SISTEMA HIDRÁULICO
A documentação deste capítulo é composta por 4 páginas, com a página atual incluída.
MUM SO-0033 A1 * Cap. 5.2 *
LEGENDA DAS SIGLAS DOS COMPONENTES ÓLEO-DINÂMICOS D O
EQUIPAMENTO SÉRIE SO-0033 - SPJ 315
Segue abaixo a lista dos componentes do sistema hidráulico cuja simbologia corresponde àquela indicada no diagrama. POS. SIGLA COMPONENTE E SERVIÇO 1 Tanque 2 Filtro 3 Bomba dupla no motor elétrico 4 Motor elétrico 5 Motor térmico 6 Bomba dupla no motor térmico 7 Filtro na mandada 8 Válvula de não retorno 9 Desviador uso motor elétrico ou térmico 10 Desviador da superestrutura 11 Eletroválvula 12 Válvula de bloqueio 13 Motorredutor das lagartas 14 Distribuidores da superestrutura esquerda 15 Distribuidores da superestrutura direita 16 Distribuidor em coluna NEM 17 Válvula de bloqueio do circuito de nivelamento 18 Válvula de bloqueio 19 Válvula de bloqueio 20 Válvula de bloqueio 21 Bloqueio alumínio das conexões hidráulicas 22 Válvula de bloqueio 23 Válvula de bloqueio 24 Transdutores de pressão 25 Bomba manual para emergência
MUM SO-0033 A1 * Cap. 5.3 *
SISTEMA HIDRÁULICO
MUM SO-0033 A1 * Cap. 5.4 *
PÁGINA VAZIA PARA ATUALIZAÇÕES FUTURAS
MUM SO-0033 A1. * Cap. 6.1 *
***** CAPÍTULO 6 *****
SISTEMA ELÉTRICO
A documentação deste capítulo é composta por 30 páginas, com a página atual incluída.
MUM SO-0033 A1. * Cap. 7.1 *
***** CAPÍTULO 7 *****
MARCAÇÃO
A documentação deste capítulo é composta por 6 páginas, com a página atual incluída.
AS PLACAS APRESENTADAS NESSE CAPÍTULO SÃO AQUELAS DE IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA, DE SEGURANÇA E DE ASSISTÊNCIA PARA O USO . DESSAS PLACAS É OBRIGATÓRIO VERIFICAR A PRESENÇA E A PERFEITA LEGIBILIDADE. Algumas representações, cores ou expressões presentes nos textos podem variar após atualizações, mas sem efetuar variações no sentido da mensagem.
MUM SO-0033 A1. * Cap. 7.2 *
Marcatura
MUM SO-0033 A1. * Cap. 7.3 *
2
4
1 3
8
MUM SO-0033 A1. * Cap. 7.4 *
10
7
17 16
9
11
5
1650 3,5
12
MUM SO-0033 A1. * Cap. 7.5 *
14
13
15
6
225
19
18
MUM SO-0033 A1. * Cap. 7.6 *
20
22
21
24
23
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.1 *
***** CAPÍTULO 8 *****
REGISTRO DE CONTROLE
A documentação deste capítulo é composta por 10 páginas, com a página atual incluída.
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.2 *
REFERÊNCIAS À LEGISLAÇÃO O presente registro de controle foi emitido pela Empresa SOCAGE para o usuário da plataforma, nos termos da Diretiva 2006/42/CE. INSTRUÇÕES PARA A CONSERVAÇÃO O presente registro deve ser considerado parte integrante da plataforma e deve acompanhar o equipamento por toda a sua vida útil, até a eliminação final. ATENÇÃO !!! Nos termos da diretiva 2006/42/CE, devem ser conservados com este registro também os certificados dos componentes substituídos (motor, mecanismos, elementos estruturais, dispositivos de segurança e respectivos componentes) e dos testes relativos aos reparos de relevância considerável. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO As presentes instruções são fornecidas segundo as disposições divulgadas na data de comercialização do elevador. Novas disposições podem requerer modificações nas obrigações do usuário. IMP.: A FREQUÊNCIA E A DIMENSÃO DAS VISTORIAS E DAS PROVAS PODE TAMBÉM DEPENDER DAS NORMAS NACIONAIS. O registro está preparado para anotar, segundo os esquemas propostos, os seguintes eventos que se relacionam com a vida útil da máquina: � inspeções periódicas (Máx semestrais) que devem ser efetuadas pelo responsável pela segurança
da empresa proprietária da plataforma � transferências de propriedade � substituição do motor, mecanismos, elementos estruturais, dispositivos de segurança e
respectivos componentes � avarias de relevância considerável e respectivos reparos
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.3 *
INSPEÇÕES PERIÓDICAS
Data da inspeção
Data da próxima inspeção
Nome do verificador
Observações
Assinatura
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.4 *
INSPEÇÕES PERIÓDICAS
Data da inspeção
Data da próxima inspeção
Nome do verificador
Observações
Assinatura
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.5 *
ENTREGA DO ........................ AO PRIMEIRO PROPRIETÁRIO A plataforma número de série................................, ano de fabricação ................................. que, segundo consta do presente registro de controle, foi entregue pela SOCAGE, na data...................................... para: ................................................................................... ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... segundo as condições contratuais estabelecidas, com as características técnicas, dimensionais e funcionais específicas no manual de instruções e no compêndio contido neste Registro. EMPRESA ______________________________________________________________________ SUCESSIVAS TRANSFERÊNCIAS DE PROPRIEDADE Na data ............................. a propriedade da plataforma em questão foi transferida para: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ Atesta-se que, na data supracitada, as características técnicas, dimensionais e funcionais do elevador em questão estavam em conformidade com aquelas previstas na origem e que as eventuais variações foram escritas neste Registro. O vendedor O adquirente ................................................. .................................................. ______________________________________________________________________ SUCESSIVAS TRANSFERÊNCIAS DE PROPRIEDADE Na data ............................. a propriedade da plataforma em questão foi transferida para: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ Atesta-se que, na data supracitada, as características técnicas, dimensionais e funcionais do elevador em questão estavam em conformidade com aquelas previstas na origem e que as eventuais variações foram escritas neste Registro. O vendedor O adquirente ................................................ ................................................. ______________________________________________________________________
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.6 *
SUBSTITUIÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS Data: ............................................. descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................ ................................................. ______________________________________________________________________ SUBSTITUIÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS Data: ............................................. descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................ ................................................. ______________________________________________________________________ SUBSTITUIÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS Data: ............................................. descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................ ................................................. ______________________________________________________________________
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.7 *
SUBSTITUIÇÃO DOS MECANISMOS Data: ............................................. descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................. ................................................. ______________________________________________________________________ SUBSTITUIÇÃO DOS MECANISMOS Data: ............................................. descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................ ................................................. ______________________________________________________________________ SUBSTITUIÇÕES DOS MECANISMOS Data: ............................................. descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................ ................................................. ______________________________________________________________________
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.8 *
SUBSTITUIÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E RESPECTIVOS COMPONENTES
Data: ............................................. descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................ ................................................. ______________________________________________________________________ SUBSTITUIÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E RESPECTIVOS COMPONENTES Data: ............................................. descrição do elemento .............................................................................................................................................. fabricante: .............................................. fornecida para: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................ ................................................. ______________________________________________________________________ SUBSTITUIÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E RESPECTIVOS COMPONENTES Data: ................................ descrição do elemento ............................................................................................................................................ fabricante: .............................................. fornecida por: ................................................. causa da substituição: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ O responsável pela substituição O usuário ................................................................. ................................................. ______________________________________________________________________
MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.9 *
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MUM SO-0033 A1. * Cap. 8.10 *