Manual Aluno 2011 Famec

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MANUAL DO ALUNO MANUAL DO ALUNO MANUAL DO ALUNO MANUAL DO ALUNO Camaçari Camaçari Camaçari Camaçari

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MANUAL DO ALUNO MANUAL DO ALUNO MANUAL DO ALUNO MANUAL DO ALUNO Camaari Camaari Camaari Camaari MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM No no silncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ao-reflexo. Por isto, odilogoumaexignciaexistencial.Nohdilogo,porm,senohumprofundoamorao mundo e aos homens. No possvel a Pronncia do Mundo, que um ato de criao e recriao, se no h amor que a infunda. Se no amo omundo, se no amo avida, se no amo os homens, no me possvel o dilogo. No h, por outro lado, o dilogo, se no h humildade. APronnciadoMundo,comqueoshomensorecriampermanentemente,nopodeserumato arrogante. O dilogo, como encontro dos homens para a tarefa comum de saber agir, rompe-se, se seus plos (ou um deles) perdem a humildade. Como posso dialogar, se alieno a ignorncia, isto , seavejosemprenooutro,nuncaemmim?Comopossodialogar,semeadmitocomoumhomem diferente,virtuosoporherana,diantedosoutros,meros"isto",emquenoreconheooutroseu? Como posso dialogar, se me sinto participante de um "gueto" de homens puros, donos da verdade e dosaber,paraquemtodososqueestoforaso"essagente"ouso"nativosinferiores"?Como posso dialogar, se parto de que a Pronncia do Mundo tarefa de homens seletos e que a presena dasmassasnahistriasinaldesuadeterioraoquedevoevitar?Comopossodialogar,seme fechoacontribuiodosoutros,quejamaisreconheo,eatmesintoofendidocomela?Como posso dialogar se temo a superao e se, s em pensar nela, sofro e definho? Aauto-suficinciaincompatvelcomodilogo.Oshomensqueno temhumildadeouaperdem, nopodemaproximar-sedopovo.Nopodem serseus companheirosdePronnciadoMundo.Se algumnocapazdesentir-seesaber-setohomemquantoosoutros,quelhefaltaainda muito que caminhar, para chegar ao lugar de encontro com eles. Nestelugardeencontro,nohignorantesabsolutos,nemsbiosabsolutos:hhomensque,em comunho, buscam saber mais. No h tambm, dilogo, se no h uma intensa f nos homens. F noseupoderdefazerederefazer.Decriarerecriar.Fnasuavocaodesermais,queno privilgio de alguns eleitos, mas direito dos homens. PAULO FREIRE PAULO FREIRE PAULO FREIRE PAULO FREIRE S U M R I O S U M R I O S U M R I O S U M R I O APRESENTAO VISO MISSO PRINCPIOS INSTITUCIONAIS OBJETIVOS INSTITUCIONAIS 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1.1 Diretoria 1.2 - Coordenao de Cursos 1.3 Secretaria Acadmica 1.4 Setor Financeiro 1.5 Departamento Pessoal 1.6 Centro de Atendimento ao Aluno (C.A.A) 1.7 Ncleo de Atividades Complementares e Estgio (NAC) 1.8 Estgio Supervisionado 1.9 Ouvidoria FAMEC 1.10 Ncleo de Ps Graduao 1.11 Ncleo de Apoio Psicopedaggico (NAP) 1.12 Endereos Eletrnicos FAMEC 2 PROCEDIMENTOS ACADMICOS 2.1 Alterao de dados do acadmico2.2 Estrutura Acadmica 2.3 Transferncias e do Aproveitamento de Estudos 2.4 Trancamentos de Matricula 2.5 Pagamentos de Mensalidade 2.6 Crditos Estudantis 2.7 Desligamento 2.8 Transferncia Interna 2.9 Programas Institucionais 3 AVALIAO DO DESEMPENHO ACADMICO 3.1 Avaliaes da Unidade em Segunda Chamada 3.2 Chamada e Compensao de Faltas 3.3 Colao de Grau e Diploma 4 ASPECTOS DE INFRAESTRUTURA 4.1 Portal Acadmico 4.2 Acesso internet no campus 4.3 Estacionamento4.4 Biblioteca e Sala de Leitura 4.5 Laboratrios Oferecidos 5 REGIME DISCIPLINAR 5.1 Das Infraes disciplinares 5.2 Das penalidades 5.3 Do Regime Disciplinar em geral 6 - INFORMAES GERAIS 6.1 Comportamentos em sala de aula 6.2 Perdas de objetos pessoais 6.3 Avisos acadmicos 7 - CURSOS FAMEC 7.1 Cursos de Graduao 7.2 Cursos de Ps-Graduao Famec APRESENTAO APRESENTAO APRESENTAO APRESENTAO A Faculdade Metropolitana de CamaariFaculdade Metropolitana de CamaariFaculdade Metropolitana de CamaariFaculdade Metropolitana de Camaari FAMEC FAMEC FAMEC FAMEC, mantida pela Associao Educativa e Cultural de Camaari,localizadanomunicpiodeCamaari,EstadodaBahiaumestabelecimentoisolado particulardeEnsinoSuperior,autorizadoafuncionarpeloParecern231/98de24/04/98,do ConselhoNacionaldeEducao.OfereceosCursosde:Pedagogia;Administrao;Engenhariade Produo; Engenharia Ambiental; Engenharia de Controle e Automao (Mecatrnica); Direito; Letras com Ingls e Portugus; Cincias Biolgicas; Matemtica; Qumica; Fsica; Comunicao Social com nfaseemRelaesPblicas;ComunicaoSocialcomnfaseemPropagandaePublicidade; Oceanografia;NormalSuperiorcomhabilitaoemMagistriodaEducaoInfantil;Enfermagem; Fisioterapia e Psicologia. A FAMEC se prope a contribuir para: O crescimento da economia, propiciando o surgimento de profissionais voltados para atender s demandas organizacionais emergentes; Aelaboraoeimplantaodepolticaseducacionaiscomprometidascomamelhoriada qualidade de ensino da regio; Aredescobertanoeducadordesuaspossibilidadeseposturaspoltico-pedaggicas, resgatando seu papel enquanto sujeito competente e comprometido com a sociedade; Aestimulaodeaesquesecomprometamcomapreservaodascaractersticas ecolgicas da regio, os costumes, linguagens, crenas, tradies e formao tnico-cultural dos habitantes da Regio Metropolitana de Salvador. VISO VISO VISO VISO Transformar-senumcentrouniversitrio,reconhecidopelaRegioMetropolitanadeSalvador,pela excelncia em seus projetos, disseminando o saber, preservando as caractersticas tnico-culturais e ambientais interagindo com a comunidade e com o seu quadro de profissionais. MISSO MISSO MISSO MISSO PromovernaRegioMetropolitanadeSalvadorensinodeGraduao,Ps-graduaoeatividade correlatas atravs de um projeto Poltico Pedaggico que contemple alm da formao profissional, conhecimento interdisciplinar, a prtica da pesquisa, relaes interpessoais, tica, integrao teoria-prtica, empreendedorismo e uma viso integral do ser. PRINCPIOS INSTITUCIONAIS PRINCPIOS INSTITUCIONAIS PRINCPIOS INSTITUCIONAIS PRINCPIOS INSTITUCIONAIS Ontolgico - o qual contemplar o ser na sua integralidade; Legal estabelecido pelas leis, decretos, pareceres e resolues; Epistemolgico-oqualconsideraoconhecimentocomomovimentoqueseproduzna dinmica das relaes dos sujeitos envolvidos na trama do cotidiano scio-educativo; Scio-Cultural: contemplar a diversidade como elemento enriquecedor da prtica educativa possibilitando as mltiplas relaes entre os diferentes; Poltico-Pedaggico:estruturadoapartirdasrelaeshomem/sociedade,numaperspectiva de cidadania possibilitando a democratizao e socializao do ensino e do saber. OBJETIVOS INSTITUCIONAIS OBJETIVOS INSTITUCIONAIS OBJETIVOS INSTITUCIONAIS OBJETIVOS INSTITUCIONAIS EnvidaresforosparaodesenvolvimentoformacionaldosacadmicosdaFAMECcombase nos princpios da liberdade, responsabilidade e solidariedade humana; Desenvolveraprticaeducativaassentadaemprogramasscio-culturaisvisandocontribuir paramelhoriadosvaloreshumanoseaformaointelectualeprofissionaldosujeito aprendente; Promover aes educativas na perspectiva da incluso e equilbrio social. 1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1.1 1.1 1.1 1.1 Diretoria Diretoria Diretoria Diretoria rgodeSuperintendncia,administrao,coordenaoerepresentaointernaeexternada Faculdade, cujas aes esto sob a responsabilidade do Diretor, que pode ser substitudo pelo Vice-Diretor, em caso de ausncia. A Direo Geral exercida pela Prof Celene Maria de Oliveira Santos. A Vice-Direo Geral exercida pela Prof Helena de Oliveira Santos. A Direo do Campus exercida pelo Prof. lvaro Orlando dos Santos. ADireoAcadmicaexercidapelaProfJucilenedeOliveiraSantos,quetemoDr.Paulo Henrique Oliveira como Adjunto. A Direo Financeira exercida por Dr. Vincius Santos Moreira 1. 1. 1. 1.2 22 2 Coordenao Coordenao Coordenao Coordenao de Cursos de Cursos de Cursos de Cursos AcoordenaoresponsvelpelogerenciamentopedaggicoeacadmicodosCursoscomo objetivodeorientaresupervisionarassuasatividades.AestaCoordenaocabertambm,a organizaoadministrativaedidtico-cientfica,bemcomo,aarticulaodapolticadeEnsino Pesquisa e Extenso. 1 11 1. .. .3 33 3 Secretaria Acadmica. Secretaria Acadmica. Secretaria Acadmica. Secretaria Acadmica. Tem como competncia, responsabilizar-se pelo registro, controle e arquivamento da documentao pertinentevidaacadmicadoaluno,bemcomoaemissodedocumentosquecomprovemtal situao, quando solicitados, a exemplo de: atestado de matrcula, programa de disciplina, histrico escolar, dentre outros. 1.4 1.4 1.4 1.4 Setor FinanceiroSetor FinanceiroSetor FinanceiroSetor Financeiro A este setor cabe a emisso e distribuio de boletos, o controle, o acompanhamento e a cobrana das obrigaes financeiras do aluno para com a Instituio. 1.51.51.51.5 Setor Setor Setor Setor dededede Pessoal Pessoal Pessoal Pessoal O Setor de Pessoal constitudo por trs setores: Admisso, Compensao e Desligamento. O setor de Admisso de Pessoal tem por atribuio cuidar de todo o processo de integrao do indivduo na empresa, dentro dos critrios administrativos e jurdicos. Tem incio na busca doprofissionalnomercadodetrabalho,continuanasuaadequaosfunesdocargoe efetua o registro de acordo com as conformidades da legislao do trabalho. O setor de Compensao de Pessoal tem por atribuio cuidar de todo processo de controle defreqncia,pagamentodesalriosebenefcios,bemcomodepagamentosdetaxas, impostosecontribuies.Apartirdaintegraodosempregadosnaempresa,temincioo controle do fluxo de freqncia ao trabalho, elaborao da folha de pagamento, controle de benefcios e finalizao em clculos de tributos. OSetordeDesligamentodePessoaltemporatribuiocuidardetodoprocessode desligamentoequitaodocontratodetrabalho,estendendo-senarepresentaoda empresa junto aos rgos oficiais (DRT, Sindicato, Justia do Trabalho, etc.) e cuidar de toda rotinadefiscalizao.Temincioapartirdodesligamentodoempregadoeterminaquando da sua efetiva quitao do contrato de trabalho. 1. 1. 1. 1.6 66 6 Centro de Atendimento ao Aluno (C.A.A) Centro de Atendimento ao Aluno (C.A.A) Centro de Atendimento ao Aluno (C.A.A) Centro de Atendimento ao Aluno (C.A.A) OCentrodeAtendimentoaoAluno(CAA)responsvelpelaorientaoerecebimentode procedimentosacadmicoscomoencaminhamentoeacompanhamentodesolicitaes formalizadaspelosestudantes,aosdiversosdepartamentosdaInstituiocomoSecretaria Acadmica,DireoGeral,DireodoCampus,DireoAcadmica,DireoFinanceira, Coordenao de Cursos e Ncleos de Atividades Complementares e Estgio. TodasasaesrealizadaspeloalunodevemserprotocoladasnoCAA,parapossuirvalia documental e institucional. Essas solicitaes ficaro registradas no protocolo do aluno e no banco de dados FAMEC. 1. 1. 1. 1.7 77 7 Ncleo de Atividades Complementares e Estgio Ncleo de Atividades Complementares e Estgio Ncleo de Atividades Complementares e Estgio Ncleo de Atividades Complementares e Estgio (N.A.C) (N.A.C) (N.A.C) (N.A.C) As Atividades Complementares Atividades Complementares Atividades Complementares Atividades Complementares compreendem aes extraclasse, a serem desenvolvidas pelo aluno, sem interferncia da instituio tais como cursos de qualificao, idiomas e informtica avanada, projetos de extenso, projetos de pesquisa, congressos, workshops, palestras, oficinas, seminrios, simpsios,servioseatividadesvoluntrias,audincias,atividadesprticas,estgios extracurriculares,visitastcnicas,dentreoutros,queestoligadasaouniversodeseucursoe devem ser realizadas durante o perodo de sua graduao, em eventos externos ou promovidos pela prpria FAMEC. Enfatiza-sequeasAtividadesComplementaresseconstituememumadascomponentes curriculares sendo, portanto, uma das condies imprescindveis para a concluso da graduao e a suarealizaoderesponsabilidadeexclusivadoacadmico.Ummnimode200horasdeveser integralizadoaolongodocurso,queconstarodoHistricoEscolarsobottulogenricode Atividade Complementar. OregistrodasAtividadesComplementaresfeitopeloNcleodeAtividadesComplementares, medianterequerimentodoacadmicoentreguenoCentrodeAtendimentoaoAluno,aoqualso anexadasascpiasdoscomprovantes,desdequeapresentadosjuntocomosoriginaispara conferncia. Para cada atividade existe um teto mximo de horas a ser computada. Isso se faz necessrio para queosacadmicosrealizemumagamavariadadeatividades,complementandoassimseus conhecimentos, tornando-se um profissional atualizado com o mercado e sua profisso. Veja todas as atividades existentes e a carga horria mxima computada para cada uma, no Regulamento do NAC: http://www.famec.edu.br/regulamentos.html 1. 1. 1. 1.8 88 8 Estgio Supervisionado Estgio Supervisionado Estgio Supervisionado Estgio Supervisionado O Estgio Supervisionado Obrigatrio Estgio Supervisionado Obrigatrio Estgio Supervisionado Obrigatrio Estgio Supervisionado Obrigatrio uma atividade prevista no Regimento da FAMEC e deve ser cumpridoportodososdiscentesmatriculadosnoscursosdegraduao,cujaspropostas pedaggicas pressupem sua realizao. O Estgio Obrigatrio exige o cumprimento de regras que envolvemaassinaturadeumTermodeCompromissoentreoaluno-estagirioeaempresaou organizaoconcedentedoestagio,tendocomointervenienteanuenteaFAMEC.exigidoo cumprimentodonmeromnimodehorasestabelecidonosRegulamentosdosCursos,conforme seus Planos de Estgio, e a apresentao do Relatrio de Estgio.Emlinhasgerais,oalunodevesematricularnaDisciplinaEstgioSupervisionadoebuscara instituioouempresanaqualdesejarealizarseuestgio(obrigatoriamentenamesmareado cursoemrealizao)einiciarostrmitesdeassinaturadoTermodeEstgio,desenvolvimentodo PlanoeRelatriosdeEstgio.Casotenhadificuldadesemencontrarumlocalpararealizarseu estgio,podeacionaroCoordenadordeEstgiooudeCurso,paralheauxiliarnabuscadeuma oportunidade. No decorrer da realizao do Estgio, o aluno contar com o auxlio de um Professor Orientador da FAMEC, para um desenvolvimento correto, seguro e proveitoso de suas atividades. AsatividadesdesempenhadaspeloalunonaformadeEstagioCurricular,conformeaLeiN 11.788/2008,noestabelecevinculoempregatciodequalquernaturezaentreoestudante-estagirio e a empresa concedente e no obrigatoriamente remunerado.Os Estgios Supervisionados geralmente so realizados nos ltimos perodos do curso, onde o aluno jpossuiumamaturidadeecapacidadedeconhecimentocientficoqueohabilitaarealizartal atividade.Aobtenododiplomadegraduaopelodiscentecondicionadaaocumprimentode horas do Estgio Curricular Obrigatrio. Para saber mais informaes sobre a realizao do Estgio, converse com o seu Coordenador de Curso ou no Ncleo de Atividades Complementares e Estgio. 1.9 1.9 1.9 1.9 Ouvidoria Ouvidoria Ouvidoria Ouvidoria FAMEC FAMEC FAMEC FAMEC AOuvidoriaOuvidoriaOuvidoriaOuvidoriaumespaopararecebercrticas,elogios,sugestes,reclamaesedennciasde nossa comunidade acadmica. Seu objetivo estreitar relacionamentos e se tornar um instrumento decomunicaopermanente,levandoaoaprimoramentodosservios,comqualidadeeeficcia, aumentando a satisfao das pessoas envolvidas, dentro de nosso Campus.As manifestaes so recebidas via Portal Acadmico. Em seguida, sero classificadas, registradas, avaliadaseencaminhadasaossetorescompetentes,queiroacompanhareresponderaquem enviou,dentrodeumprazopreviamenteestabelecido.Nomeetelefonesoindispensveispara quesepossadarretorno,portanto,noseroaceitasmanifestaesannimas.Osigiloser respeitado. 1. 1. 1. 1.10 10 10 10 Ncleo de Ps Graduao Ncleo de Ps Graduao Ncleo de Ps Graduao Ncleo de Ps Graduao (NPG) (NPG) (NPG) (NPG) ONcleodePs-graduaodaFAMECcuidadasupervisoarealizaodosdiversoscursos existentes na Instituio e ainda fomenta atividades de pesquisa, cumprindo os princpios de gerar conhecimentoeformarprofissionaisespecializados,almdeatendernecessidadedaeducao continuada. ComumCorpoDocentecompostoporDoutores,MestreseEspecialistas,comexperinciano mercado, os cursos de ps-graduao da FAMEC esto em sintonia com os avanos tecnolgicos e comasnecessidadesdomundodotrabalho,aliandoteoriaeprtica,numadinmica enriquecedora.Acessehttp://www.famec.edu.br/posgraduacao.htmouenviee-mailpara [email protected]. 1.11 1.11 1.11 1.11 Ncleo de Apoio Psicopedaggico Ncleo de Apoio Psicopedaggico Ncleo de Apoio Psicopedaggico Ncleo de Apoio Psicopedaggico (NAP) (NAP) (NAP) (NAP) OAtendimentoEducacionalEspecializado,realizadopeloNAP,identifica,elaboraeorganiza recursos pedaggicos de acessibilidade que eliminam as possveis barreiras existentes para a plena participaodosalunos,considerandoassuasnecessidadesespecficas.Apsicopedagogiase traduzemumolharcuidadosoecriteriosoparaosaspectosorgnicos,cognitivos,sociais, emocionais, afetivos e pedaggicos que se manifestam por meio de certos tipos de dificuldades. O NAP realiza avaliaes pessoais com os alunos da FAMEC e atendimento educacional especializado, naCoordenaodoNAP,noCampusFAMEC.MaisinformaesnositedaFAMEC (http://www.famec.edu.br/nap.htm). 1.12 1.12 1.12 1.12 Endereos Eletrnicos FAMEC Endereos Eletrnicos FAMEC Endereos Eletrnicos FAMEC Endereos Eletrnicos FAMEC Direo do Campus E-mail: [email protected] Coordenao de Administrao E-mail: [email protected] Coordenao de Direito E-mail: [email protected] Coordenao de Enfermagem E-mail: [email protected] Coordenao de Engenharia Ambiental E-mail: [email protected] Coordenao de Engenharia de Produo E-mail: [email protected] Coordenao do Curso de Fisioterapia E-mail: [email protected] Coordenao de Engenharia Mecatrnica E-mail:[email protected] Coordenao de Licenciaturas Letras, Pedagogia e Biologia E-mail: [email protected] - [email protected] [email protected] do Curso de Psicologia E-mail: [email protected] Ncleo de Apoio Psicopedaggico (NAP) E-mail: [email protected] Secretaria Acadmica E-mail: [email protected] Ncleo de Atividades Complementares e Estgio (NAC) E-mail: [email protected] 2 22 2 - -- - PROCEDIMENTOS ACADEMICOS PROCEDIMENTOS ACADEMICOS PROCEDIMENTOS ACADEMICOS PROCEDIMENTOS ACADEMICOS 2. 2. 2. 2.1111 - -- - Alterao de dados do a Alterao de dados do a Alterao de dados do a Alterao de dados do acadmicocadmicocadmicocadmico 2.1.12.1.12.1.12.1.1 Mudana deMudana deMudana deMudana de endereo endereo endereo endereo e de telefone e de telefone e de telefone e de telefone. .. . Mantenha sempre seu endereo e telefone atualizados, informando-os no Centro de Atendimento ao Aluno, mesmo aps a concluso do curso. 2.1.22.1.22.1.22.1.2 Mudana de nome Mudana de nome Mudana de nome Mudana de nome Havendo alterao no seu nome, por casamento ou por sentena judicial, informe imediatamente SecretariaAcadmica,atravsdoCentrodeAtendimentoaoAluno,paraquepossamosexpedir corretamente os documentos oficiais solicitados. 2 22 2.2.2.2.2 Estrutura Acadmica Estrutura Acadmica Estrutura Acadmica Estrutura Acadmica 2.2.1 2.2.1 2.2.1 2.2.1 - -- - Matricula Matricula Matricula Matricula A matrcula o ato formal de ingresso do aluno em um dos cursos oferecidos pela Instituio, a ela sevinculando.OvinculoserformalizadomedianteaassinaturadeumContratobilateralentreo aluno e a Mantenedora da Faculdade com a aceitao de direitos e deveres por ambas as partes. 2.2.22.2.22.2.22.2.2 MatrculaMatrculaMatrculaMatrcula Financeira Financeira Financeira Financeira Parasuarealizao,oalunodevercomprovaropagamentocorrespondente(s)parcela(s) vencida(s)nosemestreparaconfirmaodecontinuidadedeseusestudos.Oalunodeverficar atentoaosprazosestabelecidosnoEditaldeMatrcula,poisanoefetivaodare-matrcula financeira, e a conseqente matrcula acadmica, considerada como desistncia e sua vaga ser disponibilizada transferncia de alunos externos. 2.2.32.2.32.2.32.2.3 Matrcu Matrcu Matrcu Matrculalalala Acadmica e regularidade documental Acadmica e regularidade documental Acadmica e regularidade documental Acadmica e regularidade documental Apsamatrculafinanceira,obrigatoriamentedeverserrealizadaamatrculaacadmica,de acordocomoCronogramaestabelecidonoEditaldeMatrcula.Semamatrculaacadmica,o SistemaAcadmiconoirconsideraroalunocomoativo,gerandoumasriedecontratempos: no aparecer nas Listas de Presena; no estar autorizado a realizar avaliaes porque seu nome no constar nas respectivas atas, etc.. Paraqueamatrculaacadmicasejaefetivada,oalunodeverestaremsituaoregularcoma biblioteca,comsuadocumentaocompletaeatualizada.Deveapresentartambmooriginaldo boletoquitadodaprimeiraparceladosemestreouautorizaodematriculafinanceira,fornecida pelo Setor Financeiro. Nos casos em que o aluno no tenha efetivado sua matrcula financeira e acadmica de acordo com oCronogramaestabelecidonoEditaldeMatrcula,elepoderrequereramatrculaps-prazo, informandoasrazespelasquaisdeixoudefaz-lo.Entretanto,seconcedida,importanteque esteja ciente de que: a)Devero estar quitadas as parcelas vencidas do semestre em curso; b)Todasasdatasdeaulasanterioresefetivaodamatrculaseroconsideradascomo faltosas e, portanto, as faltas sero registradas nos respectivos Dirios de Classe; c)Ficarsemrendimentoemeventuaisavaliaesrealizadasantesdaefetivaodamatrcula acadmica, exceto se puder se submeter em segunda chamada, se ainda for ser realizada, em conformidade com o prazo estabelecido no Calendrio Acadmico. 2.2.42.2.42.2.42.2.4 Cancelamento de Matrcula Cancelamento de Matrcula Cancelamento de Matrcula Cancelamento de Matrcula Solicite,quandonecessrio,atravsdeRequerimentoEscolar.Apsodeferimentodopedidode cancelamento, o aluno encerra o vinculo com a Instituio, s podendo retornar aos estudos atravs de um novo processo seletivo. O cancelamento da matricula representa o desligamento do aluno e perda da vaga na FAMEC, por isso deve ser uma deciso bem pensada. O aluno que cancela a sua matricula aps o dia 5, pagar a mensalidade referente ao ms do evento. 2.2.52.2.52.2.52.2.5 Itinerrio de Formao Itinerrio de Formao Itinerrio de Formao Itinerrio de Formao ProcureconheceraEstruturaCurriculardoseuCurso.AMatrizCurricularpoderserobtidana Secretaria e atravs dela que voc tomar conhecimento dos itinerrios formativos do seu curso e quais as disciplinas que so pr-requisitos. Sugestes: Sugestes: Sugestes: Sugestes: a)Nuncadeixedecursarumadisciplinaquepr-requisito!Casocontrriovocter estrangulamentos no seu percurso, atrasando muito o tempo de concluso do seu curso; b)Aconselhe-secomaCoordenaodoseuCurso,semprequetiverdvidasemquais disciplinas se matricular. 2.3 2.3 2.3 2.3 Transferncia Transferncia Transferncia Transferncia Externa Externa Externa Externa e Aproveitamento de Estudos e Aproveitamento de Estudos e Aproveitamento de Estudos e Aproveitamento de Estudos Serconcedidamatrculaaoalunotransferidodecursosuperiordeinstituiocongnere, nacionalouestrangeira,paraprosseguimentodeestudosnomesmocursoouemcursoda mesma rea, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos fixados no Calendrio Acadmico;Em caso de servidor pblico federal, civil ou militar, removido ex-ofcio para o municpio sede daFaculdade,ededependentesseus,amatriculaserconcedidaindependentementede vaga ou prazo; Orequerimentodematriculaportransfernciaexternaserinstrudocomadocumentao constantenoRegimentodaFaculdade,almdohistricoescolardocursodeorigem, programas e cargas horrias das disciplinas nele cursadas, com aproveitamento; Oalunotransferidoestarsujeitosadaptaescurricularesquesefizeremnecessrias, aproveitadososestudosrealizadoscomaprovaonocursodeorigem,deacordocoma legislao vigente; Oaproveitamento aproveitamento aproveitamento aproveitamentodeestudos deestudos deestudos deestudosserconcedidoeasadaptaesserodeterminadaspelo Colegiado de Curso, observadas as seguintes e demais normas da legislao pertinentes: Disciplinas complementares de natureza obrigatria s podero ser dispensadas quando houverequivalnciadecontedo,cargahorriaemdiadeaprovao,correspondente quelas estabelecidas no currculo do curso; Exigir-se-cargahorriatotalemdiadeaprovaoequivalenteprevistanocurrculo do curso; Os contedos devero ser similares aos estabelecidos na estrutura curricular do curso na FAMEC; No ser permitido o aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas a mais de cinco anos, visando preservar a atualizao de programas e contedos; Astransfernciasseroconcedidasouexpedidasnormalmentenosmesesqueantecedem os perodos letivos e excepcionalmente durante o perodo letivo Poderoserexpedidastransfernciasapedidodoalunoouporiniciativadadireoda Faculdade,porincompatibilidadedisciplinarverificadanodecorrerdoperodoletivo,ou ainda, por outras razes, a juzo do Colegiado de Curso. Noserconcedidatransfernciaaoalunoqueseencontrerespondendoainqurito administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar; Aplica-sematriculadeportadoresdediplomadegraduaoedealunosprovenientesde cursos de graduao de instituies congneres as normas referentes transferncia; 2.42.42.42.4 Trancamentos d Trancamentos d Trancamentos d Trancamentos de Matricula e Matricula e Matricula e Matricula 2.4.12.4.12.4.12.4.1 Condies, Prazo Condies, Prazo Condies, Prazo Condies, Prazo e poca d e poca d e poca d e poca de Trancamento e Trancamento e Trancamento e Trancamento de Matricula de Matricula de Matricula de Matricula O trancamento de matrcula concedido somente a partir do 2 semestre do ingresso do curso, caso o aluno precise interromper temporariamente os estudos. Nestas condies, o acadmico continua como aluno da instituio, com direito renovao da matricula, de acordo com as determinaes do Regime Geral e do currculo em vigor na poca do seu retorno. Noatodasolicitao,oalunodevermencionaroperododetrancamentoquenopoder ultrapassar o prazo de quatro semestres letivos ao longo do curso, sendo que cada interrupo no poderultrapassardoissemestrese,entrecadapedidodetrancamento,oalunodevercursar, pelo menos, um semestre. 2.52.52.52.5 Pagamentos Pagamentos Pagamentos Pagamentos de Mensalidade de Mensalidade de Mensalidade de Mensalidade Ovencimentodasparcelasmensaisrelativassemestralidadeocorrede1a5decadamse deveroserpagasatadatadevencimentoemqualqueragnciabancria.Apsovencimento somente na agncia bancria constante do documento de cobrana. 2.62.62.62.6 Crditos Estudantis Crditos Estudantis Crditos Estudantis Crditos Estudantis 2.6.12.6.12.6.12.6.1 FIES FIES FIES FIES AFAMECencontra-sevinculadaaoFundodeFinanciamentoaoEstudantedeEnsinoSuperior FIES,queumprogramageridopelogovernofederalparafinanciarestudosuniversitriospara estudantescarentes.Cabesalientarqueiniciadooperodoletivosodesenvolvidosestudos relativosadesodaFaculdadeaoreferidofundo.Assim,casoaFaculdadeemumdeterminado perodonofaaaadesoaestefundodefinanciamento,oalunojacolhidoporestesistema anteriormente, no ter prejuzos de continuar integrado ao mesmo. 2.6.22.6.22.6.22.6.2 - -- - PROUNIPROUNIPROUNIPROUNI Situao similar do FIES. 2.72.72.72.7 Desligamento Desligamento Desligamento Desligamento Emhavendoodesligamento,oalunoperdeovinculocomaInstituiodeEnsinoSuperior, cessandoapartirdalitodososdireitosedeveresparacomamesmaeoseureingressoficar condicionado aprovao em novo Processo Seletivo. OdesligamentoacontecenoscasosdeDesistncia,AbandonodeCurso,Transfernciaparaoutra Instituio de Ensino, Jubilamento ou por Colao de Grau (Concluso do Curso) a) a) a) a) Desistncia Desistncia Desistncia Desistncia ADesistnciasecaracterizapelaformalizaodopedidoqueoalunofazatravsde requerimento na Secretaria Acadmica da Faculdade. Para que seja considerado Desistente o requerente dever estar em dias com suas obrigaes para com a Instituio b) b) b) b)Abandono do curso Abandono do curso Abandono do curso Abandono do curso O Abandono de Curso se caracteriza pelas situaes relacionadas a seguir:No efetivar a re-matrcula no perodo estabelecido; Seestivercomamatrculatrancada,noefetiv-laapsoperodomximode trancamento; c) c) c) c)Transferncia para outra Instituio Transferncia para outra Instituio Transferncia para outra Instituio Transferncia para outra Instituio Medianterequerimento,aFAMECconcedertransfernciaparaoutraInstituiodeEnsino, aoalunonelamatriculado,desdequenoseencontrerespondendoainqurito administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar. d) d) d) d)Jubilamento Jubilamento Jubilamento Jubilamento Nointegralizaramatrizcurricularnotempomximoprevisto,excludootemponoquala sua matrcula esteve eventualmente trancada.e) e) e) e)Colao de Grau Colao de Grau Colao de Grau Colao de Grau Ato que caracteriza a concluso do Curso. 2.82.82.82.8 Transferncia Transferncia Transferncia Transferncia Interna Interna Interna Interna Existindovaga,oalunopodersolicitartransfernciaentreoscursosoferecidospelaFaculdade, ficando sujeito ao parecer da Coordenao do Curso que pleiteia, obedecendo seguinte ordem de prioridade: Transferncia externa de curso congnere: Portador de diploma de nvel superior: Transferncia interna. 2. 2. 2. 2.9 99 9 Programas Institucionai Programas Institucionai Programas Institucionai Programas Institucionais ss s Estesprogramastmcomofinalidadeatenderaosobjetivosaquesepropeainstituionasua misso e princpios educacionais. 2.9.12.9.12.9.12.9.1 Monitoria Monitoria Monitoria Monitoria Consiste em atividades de carter pedaggico de formao do aluno para docncia e ou pesquisa e decooperaoentreprofessoresealunosnasatividadesbsicasdainstituio.Podeser aproveitadoparacrditodehorasemAtividadesComplementares,desdequefeitaemsua integralidade. 2.9 2.9 2.9 2.9.2 .2 .2 .2 Extenso e Iniciao Cientfica Extenso e Iniciao Cientfica Extenso e Iniciao Cientfica Extenso e Iniciao Cientfica Com o objetivo de relacionar a teoria prtica, qualificando mais o ensino aprendizagem, bem como prestarservioscomunidadenaqualaFAMECest inserida,ainstituiodesenvolveprogramas de extenso e de iniciao cientfica. 3333 AVALIAO AVALIAO AVALIAO AVALIAO DO DESEMPENHO DO DESEMPENHO DO DESEMPENHO DO DESEMPENHO ACADMICO ACADMICO ACADMICO ACADMICO Aavaliaododesempenhoescolarserfeitapordisciplina,incidindosobreaavaliao institucionalaserpropostaporestacomunidadeacadmica.Define-seesecaracterizapela construo e produo do saber, a partir de uma constante dinmica de ao-reflexo-ao. Poroutrolado,estaavaliaopermitequesetenhaorealdimensionamentodasprticas administrativo-pedaggicas desenvolvidas no espao institucional e a dimenso da significao que estasexercemparaacomunidadeinternaeexternadaInstituio.Nestaperspectivaotrabalho avaliativoseconstituieminstrumentocapazdeverificarseasatividadesdesenvolvidasna instituioestoatendendoscompetnciaseshabilidadespropostasnoperfilprofissiogrfico dos cursos. Aavaliaododesempenhoacadmicosercontnuaeindividual,tendoporbaseafreqnciae umsistemadenotascomvariaesdezeroadez.Afreqnciaexigidaparacadadisciplinade 75% 75% 75% 75% das aulas dadas. Averificaodeaproveitamentonasdisciplinasserfeitamedianteautilizaodosseguintes instrumentos:provasescritas,relatriostcnicos,artigos,resenhas,planodeensinoeprojetosde pesquisa e extenso, bibliografia comentada, trabalhos em grupo, seminrios, painis e outros. Anotamnimaparaapr Anotamnimaparaapr Anotamnimaparaapr Anotamnimaparaaprovaoemcadadisciplinaenamonografia7,0(sete) ovaoemcadadisciplinaenamonografia7,0(sete) ovaoemcadadisciplinaenamonografia7,0(sete) ovaoemcadadisciplinaenamonografia7,0(sete).Oalunoqueno obtiver a mdia mnima 7,0 (sete) nas 3 (trs) avaliaes realizadas no decorrer do semestre poder fazer uma prova final e ser considerado aprovado desde que sua nota seja igual ou superior a 5,0 (cinco). Parasubmeter-seaexamefinal,emqualquer disciplina,oalunodeverteralcanado,nomnimo, uma mdia igual a 3,0 (trs) nas trs avaliaes do semestre. No haver reviso de prova final. Ser atribuda nota zero ao aluno que deixar de comparecer a qualquer avaliao, ou no cumprir os prazos estabelecidos para apresentao de trabalhos, sem motivo justificado. O aluno que, por motivo justificado, ficar impedido de comparecer avaliao ou deixar de cumprir prazodeapresentao detrabalho,Teruma novaoportunidadeem segundachamada,mediante requerimentodevidamentecomprovadoDireoAcadmica,noprazomximode02(dois)dias teis, a contar da realizao da avaliao em primeira chamada. 3.13.13.13.1 Avaliaes da Unid Avaliaes da Unid Avaliaes da Unid Avaliaes da Unidade em Segunda Chamada ade em Segunda Chamada ade em Segunda Chamada ade em Segunda Chamada 3.1 3.1 3.1 3.1.1 .1 .1 .1 Procedimentos Procedimentos Procedimentos Procedimentos Se o aluno no puder comparecer s avaliaes da unidade, ter um prazo mximo de 2 (dois) dias teis aps asua realizao para solicit-la. Isso poder ser feito atravs de Requerimento Escolar, no Centro de Atendimento ao Aluno. Norequerimento,oalunodeverregistraromotivodafaltaavaliaodaunidadeecomprovar atravs de documento que justifique a ausncia. Oseupedidoserexaminadoe,somentesedeferido,oacadmicodeverpagarataxaeo professor ser informado de que dever realizar a Segunda Chamada. No existe iseno do pagamento da taxa de Segunda Chamada. 3.1.23.1.23.1.23.1.2 Impossibilidade de Segunda Chamada Impossibilidade de Segunda Chamada Impossibilidade de Segunda Chamada Impossibilidade de Segunda Chamada Onocomparecimento nocomparecimento nocomparecimento nocomparecimentoAvaliaoemSegundaChamadanodardireitodesolicitarnova oportunidade, sendo atribuda a nota zero relativa a esta avaliao; 3.2 3.2 3.2 3.2 Chamada Chamada Chamada Chamadas ss s e compensao de faltas e compensao de faltas e compensao de faltas e compensao de faltas 3.2 3.2 3.2 3.2.1 .1 .1 .1 Chamada Chamada Chamada Chamadas ss s //// Freqncia Freqncia Freqncia Freqncias ss s AchamadaobrigatriaporLei,inclusivenasaulasdereposio.Serconsideradoaprovadona disciplinaoalunoqueobtenhafreqnciade75%dasaulaseatinjaamdiaestabelecida regimentalmente, e se o aluno faltar a mais de 25% das aulas ministradas, em cada disciplina, ser automaticamente reprovado por faltas, no podendo mais ser avaliado. Isso vlido tambm para asdisciplinasdeconclusodecurso,taiscomoMonografia,projetosouprticadeensino.O controle de freqncia ser feito atravs da realizao da chamada feita pelo professor em sala de aula e conforme previsto no regimento desta instituio de ensino. Face legislao, no possvel, em nenhuma hiptese, abonar, anular ou eliminar faltas. Paraquefiqueclaraaquestodafreqnciadosalunosemcursospresenciais,transcreve-sea seguir, o que consta no site do MEC/SESu Secretaria de Educao Superior sobre o assunto: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14384&Itemid=1043#frequenciaFREQNCIA Como fao para abonar minhas faltas? Na educao superior no h abono de faltas,exceto nos seguintes casos: Alunos Reservistas: o Decreto-lei n 715/69 assegura o abono de faltas para todo convocado matriculado em rgo deFormao deReservaoureservistaqueseja obrigado afaltarasuas atividadescivis porforadeexerccio ou manobra,exercciodeapresentaodasreservasoucerimniascvicas,eoDecretoN85.587/80estendeessa justificativa para o Oficial ou Aspirante-a-Oficial da Reserva, convocado para o servio ativo, desde que apresente o devido comprovante (a lei no ampara o militar de carreira; portanto suas faltas, mesmo que independentes de sua vontade, no tero direito a abono);AlunocomrepresentaonaCONAES:DeacordocomaleiqueinstituiuoSistemaNacionaldeAvaliaoda Educao Superior SINAES, as instituies de educao superior devem abonar as faltas do estudante que tenha participadodereuniesdaCONAESemhorriocoincidentecomasatividadesacadmicas. H direito ao abono de falta por convices religiosas? Nohamparolegalounormativoparaoabonodefaltasaestudantesqueseausentaremregularmentedos horriosdeaulasdevidosconvicesreligiosas.Paramaisinformaessugerimosconsultarosseguintes pareceres: Parecer CNE/CES n 336/2000 e o Parecer CNE/CES n 224/2006. possvel solicitar exerccios domiciliares? Assituaesemqueafaltasaulaspodemserpreenchidasporexercciosdomiciliaressoregulamentadaspelo Decreto-Lei 1.044, de 21 de outubro de 1969. Em ambos os casos, o interessado deve protocolar requerimento junto instituio,apresentandoosdocumentoscomprobatrios(laudomdicocomindicaodoperodoprevistoe outros)paraavaliaodainstituio.Asuaaplicaodeverserconsideradainstitucionalmente,casoacaso,de modoquequalquerdistoro,porpartealunooudainstituiodeensino,possasercorrigidacomaadoode medidas judiciais pertinentes. Estudantes grvidas so amparadas pela Lei n 6.202/1975, a qual dispe que a partir do oitavo ms de gestao, e durante trs meses, a estudante grvida ficar assistida pelo regime de exerccios domiciliares. Qual a freqncia obrigatria s aulas em cursos presenciais? Noscursossuperioresministradosemregimepresencial,afreqnciamnimaexigidaaosalunosde75%das aulas e atividades programadas. Esse percentual deve constar no regimento e no estatuto. Quanto ao nmero de dias letivos, conforme a LDB o ano letivo regular tem no mnimo duzentos dias letivos. Valeressaltar,queoCalendrioAcadmicoregistraossbadoscomodiasletivos,destinadosa aulas normais, bem como para atividades de complementao de carga horria, reposio de aulas, avaliaeseatividadescomplementares.Estasatividadessoconsideradasdenatureza obrigatria,paraasquaisnecessriaapresenadosalunoseasausnciasserocomputadas como faltas. 3.2 3.2 3.2 3.2.2.2.2.2 - -- - CompensaoCompensaoCompensaoCompensao de Faltas de Faltas de Faltas de Faltas: Exerccios Domiciliares : Exerccios Domiciliares : Exerccios Domiciliares : Exerccios Domiciliares Comovistonoitemanterior,atravsdoestabelecidonalegislaodoMEC,possvelcompensar faltas apenas em casos especiais, atravs dos Exerccios Domiciliares. A legislao no considera, paraessefim,aparticipaoemeventos,ausnciascausadasporgrevedenibus,pormotivode trabalho, de estgios e outros fatos similares. O aluno (ou seu representante) poder requerer a compensao de faltas atravs de Requerimento disponvelnoCentrodeAtendimentoaoAluno,antesdasausncias.Nocasodeproblemade sade, ou de gestante, apresentar o laudo mdico (com o nmero do CID, carimbo e assinatura do mdicoeoperododeafastamento),noprazomximodeat72horas,apsamanifestaoda doena. O pedido poder ser deferido desde que o perodo de ausncia do discente seja superior a 15 (quinze) dias 15 (quinze) dias 15 (quinze) dias 15 (quinze) dias. .. . Os casos de perodos inferiores(at 1 (at 1 (at 1 (at 15 55 5dias) dias) dias) dias) encontram-se amparados pelos 25% de faltas permitidas na legislao. 3.2 3.2 3.2 3.2.3 .3 .3 .3 - -- - O que compensa as faltasO que compensa as faltasO que compensa as faltasO que compensa as faltas Acompensaodasfaltassedarpormeiodeatividadesorientadaspelodocentedesdequeo discente: a)Esteja dentro do limite mximo de faltas permitidas para cada disciplina, que de 25%; b)PermaneanomunicpiododomiclioregistradonaFAMEC,duranteoperodode afastamento. Onocumprimentodosexercciosdomiciliaresnoprazoestabelecidoimplicanoindeferimentodo pedido de compensao de faltas. Emnenhumahiptesepoderhavercompensaodefaltasdepoisdetranscorridootempode ausncia do acadmico. 3.33.33.33.3 Colao d Colao d Colao d Colao de Grau e Grau e Grau e Grau e Diploma e Diploma e Diploma e Diploma 3.3.13.3.13.3.13.3.1 Colao de Grau Colao de Grau Colao de Grau Colao de Grau Procedimentos: Procedimentos: Procedimentos: Procedimentos: Os concluintes devero preencher requerimento solicitando a colao de grau e informando o desejodequesejasemsolenidade,instrudocomdocumentodoNcleodeAtividades Complementares, dando conta de que essas atividades foram cumpridas integralmente; A Secretaria Acadmica encaminhar o requerimento Direo Acadmica, informando se as obrigaes acadmicas foram cumpridas; Emcasodedeferimento,aDireoAcadmicaemitirodespachoeencaminharo requerimento Coordenao do Curso paraque em articulao com a Secretaria Acadmica agendem a data; Observaes Observaes Observaes Observaes Importantes Importantes Importantes Importantes: :: : 1)Osconcluintesquenodesejaremcolargrausolenementedeverofaz-lonapresenade, no mnimo, dois professores da Faculdade, lavrando-se, pela Coordenao, a ata condizente com o registro e assinatura dos professores presentes; 2)A ata de colao de grau dever conter: Nome dos formandos; Especificao do curso/habilitao; NomedoCoordenadordoCurso,dosdocentespresenteserepresentantedaSecretaria Acadmica; Local e data da colao de grau. Assinatura dos formandos e representantes da instituio, presentes. 3.3.2 3.3.2 3.3.2 3.3.2 Diploma Diploma Diploma Diploma S podero requerer e receber diploma, devidamente registrado, aqueles que: Cumpriram com sucesso todas as obrigaes acadmicas de seu currculo; Colaram grau nos respectivos Colegiados de Cursos; Consoanteoart.48daLei9394/96 48daLei9394/96 48daLei9394/96 48daLei9394/96,osdiplomasdecursossuperioresreconhecidos,quando registrados, tero validade nacional como prova da formao recebida por seu titular. 1.Osdiplomasexpedidospelasuniversidadesseroporelasprpriasregistrados,eaqueles conferidosporinstituiesnouniversitriasseroregistradosemuniversidadesindicadaspelo Conselho Nacional de Educao. No caso da FAMEC os diplomas so registrados na Universidade Federal da Bahia UFBA. Paraconfecododiploma,aSecretariaAcadmicadeverinstruirdevidamenteosprocessos,e encaminhar UFBA para os procedimentos necessrios emisso e registro. 4. ASPECTOS DE4. ASPECTOS DE4. ASPECTOS DE4. ASPECTOS DE INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA 4. 4. 4. 4.1 11 1 Portal Acadmico Portal Acadmico Portal Acadmico Portal Acadmico OPortalAcadmico PortalAcadmico PortalAcadmico PortalAcadmicoumapoderosaferramentadoSistemaAcadmicoutilizadopelaFAMEC,que funcionacomoumaintranet,ouseja,permitequeosmembrosdacomunidadeacadmicase comuniquem entre si atravs de um veculo exclusivo. Dentre outras funcionalidades, o Portal Acadmico permite: A consulta ao Calendrio Acadmico do perodo letivo; Emisso do boleto da mensalidade; QuequalquermembrodacomunidadeacadmicasedirijaOuvidoriaparareclamar, sugerir, elogiar, etc. O envio de mensagens entre professores e alunos, com anexos, se necessrio; Queosdocentesfaamoregistrodeassuntosministrados,freqnciadosalunosenotas obtidas por estes, no Dirio de Classe de sua disciplina; QueosalunosconsultemoDiriodeClasse,facilitandooacompanhamentodesuaprpria vida acadmica; QuequalquermembrodacomunidadeacadmicaconsulteoresultadodasAvaliaes Internas realizadas periodicamente. Como o aluno acessa o Portal Acadmico? Os passos so: a)Acesse o endereo eletrnico: http://www.famec.edu.br b)Em Espao Acadmico: LOGIN: digite o nmero de matrcula SENHA: digite sua data de nascimento na notao americana. Exemplo: se voc nasceu em 01/06/1975, digite 19750601 Selecione Aluno Aluno Aluno Aluno c)Clique em Entrar Entrar Entrar Entrar Pronto! Voc est no Portal Acadmico da FAMEC e poder trocar sua senha. Sehouverdificuldadedeacesso,emqualquermomento,envieume-mailparaaSecretaria Acadmica ([email protected]) contendo todas as informaes possveis sobre o problema contendo todas as informaes possveis sobre o problema contendo todas as informaes possveis sobre o problema contendo todas as informaes possveis sobre o problema, para que o suporte tcnico do Sistema Acadmico possa resolver o problema. 4.24.24.24.2 Acesso Internet noAcesso Internet noAcesso Internet noAcesso Internet no campus campus campus campus A FAMEC oferece duas formas de acessar a internet no campus: a)EmumdostrsLaboratriosdeInformtica,semprequenohouveraulassendo ministradas; b)Atravs da rede sem fio (wi fi) que cobre todo o campus. Para utilizao dessa rede o aluno deve procurar os Tcnicos do Setor de Tecnologia da Informao para obteno da senha. 4. 4. 4. 4.3 33 3 Estacionamento Estacionamento Estacionamento Estacionamento AFAMECofereceamploestacionamentoparaautomveisemotocicletas.Entretanto,nose responsabiliza por eventuais danos causados por terceiros ao seu veculo, nem por objetos deixados no seu interior. Embora amplo, poder no comportar todos os veculos dos integrantes da comunidade acadmica. Por isso, uma vez lotado, estar sujeito a penalidades disciplinares aquele que vier a estacionar em locaisinadequados,impedindoamobilidadedequemchegoumaiscedo.Senoencontrouvaga, estacione na rea em frente ao campus. Chamamosespecialatenoparaofatodeimpediramobilidadedeoutrosusurios.Istotem causadosriostranstornos,chegandoaimpedirasadadealunos,docentesoufuncionriosque necessitavamprestarsocorromdicoaalgumoubemcomocompareceremergencialmenteao trabalho.Oestacionamentoparamotocicletastemreaseparadadadosdemaisveculosautomotores. Estacionarumamotocicletanareadestinadaaosautomveisatitudedeexclusiva responsabilidade do usurio que assim o decidiu. 4.4 4.4 4.4 4.4 Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca e Sala de Leitura e Sala de Leitura e Sala de Leitura e Sala de Leitura ABibliotecadaFAMECprestaserviosaocorpodocente,discenteeadministrativo,oferecendo materialbibliogrficoparaensino,pesquisaeextenso.umabibliotecadecarteruniversitrio com acervo especializado de acordo com os cursos oferecidos pela instituio. Horriodefuncionamento:desegundaasextadas12h00s22h00eaossbadosdas800s 12h00. Leia o Contrato para utilizao dos Servios da Biblioteca. EQUIPE TCNICA. Bibliotecria Auxiliar Profissional de informtica RESPONSABILIDADE Bibliotecria e atendentes EMPRSTIMOS SousuriosdaBibliotecaosalunosdoscursosde graduaodaFAMEC,osprofessorese os funcionrios da Instituio. Paraefetuaroemprstimo,ousuriodeveapresentaroCartodeAcessoe/ouuma identificao com foto acompanhado do nmero de sua matrcula. Onmeromximodeobrasaserememprestadasdetrs(3)exemplaresdettulos diferentes, por usurios, por um perodo de 7 (sete) dias corridos.Professorespodemretirartrs(3)livroscomoemprstimosdomiciliarporumperodode quinze (15) dias prorrogveis at duas (2) vezes;As obras de referncia (dicionrios, enciclopdia, anurios, etc.) s podem ser retiradas para consulta na prpria Biblioteca; PeridicosspodemserretiradosparaconsultadentrodaprpriaBibliotecaoupara reproduo de partes por um perodo de at uma (1) hora. CD-roms de configurao de laboratrios no so emprestados. Osemprstimospodemserrenovadosdesdequeaobranoestejareservadaporoutro usurio. ABibliotecapoderalteraroprazodeemprstimos,deacordocomaconveninciada mesma. OusurioempendnciacomaBiblioteca,poratrasonadevoluodeobras,ouqualquer outro motivo, ficar impedido de utilizar os seus servios. Ficaroleitorresponsvelpeladevoluodaobraemperfeitoestado,comoarecebeu, devendo, em caso de perda ou dano, indenizar a Biblioteca pelo valor total e atual da obra: nocasodesetratardevolumedecoleo,aindenizaoserfeitapelovalordacoleo, caso no seja vendido separadamente o exemplar. Oemprstimointransfervel.Oleitorresponsvelpelaguardaeconservaodaobra emprestada, no podendo repass-la diretamente para outra pessoa. DEVOLUO O atendente deve verificar a data da devoluo prevista para cada obra. Proceder baixa normalmente se a data de devoluo estiver dentro do prazo. Emcasodedevoluoematraso,deversercobradamultanovalorestipulado,quedeve estar divulgado na Biblioteca. OleitorematrasonopoderretiraroutrosmateriaisdaBiblioteca,atqueregularizesua situao, independentemente de outras penalidades a que estiver sujeito. PRORROGAO DO PRAZO DE EMPRSTIMO Quandoousuriodesejarprorrogaradatadoemprstimo,aBibliotecadeveverificarseo livro no est na lista de reserva.Quandoolivroestivernalistadereservaeousuriodesejarprorrogaroemprstimo,o atendentedeveinform-lodaimpossibilidadedereterolivro,parapermitiroatendimento aos demais interessados.O usurio pode inscrever-se na lista de reserva novamente. A prorrogao do prazo do emprstimo somente efetuada com a apresentao do material emprestado. OBS.:TodousuriodeveprocuraraBibliotecaparaodevidocadastro,utilizandoocdigode matrculaparaalunoseumcdigofornecidopelaprpriaBibliotecaparaprofessorese funcionrios. Para todo usurio ser entregue uma cpia das Normas de Utilizao dos servios da Biblioteca. COBRANA Semestralmente ser feita uma conferncia geral dos livros e outros materiais em atraso.Noperododematriculaoalunoserinformadodeeventualpendnciaeencaminhadoa bibliotecapararegularizarasituao.Somenteapsaregularizaoqueamatrcula acadmica poder ser efetivada. O inadimplente fica impedido de novos emprstimos at a quitao da pendncia. COBRANAS E MULTAS Sercobradamultadosusuriosqueentregaremmateriaisforadoprazoestipulado,contando-se os dias corridos e no os dias teis, conforme os seguintes valores*: Livros: R$ 1,00 (um real) por dia de atraso. Material em reserva R$ 1,00 (um real) por dia de atraso.. Matria de Consulta R$ 5,00 (cinco reais) por dia de atraso. * Os valores podem ser alterados no decorrer dos semestres. Consulte a Biblioteca. RESERVA DE LIVROS Quando o usurio solicitar uma obra, o atendente deve verificar se a mesma se encontra em reserva.Estandoemreserva,sedeseuinteresse,ousuriodevesolicitarsuainclusona lista de reserva. O atendente deve informar a sua posio na lista. O livro deve ser separado doacervo,dispostoemestantesprpriaseafixadonomesmoafichadereserva,somente para indicao de modalidade. O livro reservado deve ficar a disposio dos usurios durante vinte e quatro (24) horas, caso ousurionosoliciteolivroduranteesteperodoolivroficadisponvelparaoprximoda lista. Vencido o prazo de acordo com o nmero de reservas da lista, o livro volta para a estante. 4.5 4.5 4.5 4.5 - -- - LABORATRIOS OFERECIDOS LABORATRIOS OFERECIDOS LABORATRIOS OFERECIDOS LABORATRIOS OFERECIDOS Os cursos valorizam, prioritariamente, as atividades laboratoriais com suas prticas acompanhadas porroteirostericosquesegueodidticounindoequipamentosespecficos,teoria,montageme execuo dos experimentos. Na FAMEC encontram-se instalados os seguintes laboratrios: Clnica de Atendimento de Psicologia Aplicada (CAPA) Ginsio Teraputico Laboratrio de Anlise Experimental do Comportamento Laboratrio de Anatomia Humana e Neuroanatomia Laboratrio de Bioqumica Laboratrio de Cinesiologia e Biomecnica Laboratrio de Multidisciplinar de Eletrotcnica Laboratrio de Eletro-termo e Fototerapia Laboratrio de Fsica Laboratrio de Hidrulica Laboratrio de Hidrulica e Pneumtica para Automao Laboratrio de Informtica Laboratrio de Robtica Laboratrio de Qumica Laboratrio de Microscopia: Biologia /Microbiologia / Histologia / Gentica Laboratrio Multidisciplinar de Controle e Automao Laboratrio Multidisciplinar de Geocincias Laboratrio de Processos de Fabricao Laboratrio de Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Experimental Laboratrio de Sade da Criana Laboratrio de Sade da Mulher Laboratrio de Semiologia e Semiotcnica Laboratrio de Simulao de Processos Industriais Ncleo de Prticas Jurdicas (NPJ) Ressalta-se que os Laboratrios de Informtica so tambm destinados a aulas. Quando sem aulas, so disponibilizados para que os membros da comunidade acadmica faam pesquisas acadmicas e elaborem seus trabalhos acadmicos. 5. REGIME DISCIPLINAR 5. REGIME DISCIPLINAR 5. REGIME DISCIPLINAR 5. REGIME DISCIPLINAR 5.1 5.1 5.1 5.1 - -- - Das Das Das Das infraes disciplinares: infraes disciplinares: infraes disciplinares: infraes disciplinares: Atentar contra a pessoa ou autoridade educacional; Depredar ou danificar bens patrimoniais do estabelecimento; Ofender, caluniar ou agredir a diretor, professor, funcionrio ou aluno; Perturbar a ordem do recinto do estabelecimento; Ofender a moral e os bons costumes; Praticar improbidade na conduo de atos e trabalhos escolares; Deixar de cumprir diretrizes e normas estabelecidas neste Manual, considerado como anexo ao Regimento Interno da instituio. 5.2 5.2 5.2 5.2 - -- - Das penalidades: Das penalidades: Das penalidades: Das penalidades: Os membros do corpo discente esto sujeitos s seguintes penalidades: Advertncia; Repreenso; Suspenso; Excluso. 5.3 5.3 5.3 5.3 - -- - Do Regime Disciplinar em geral: Do Regime Disciplinar em geral: Do Regime Disciplinar em geral: Do Regime Disciplinar em geral: Naaplicaodassanesdisciplinaresserconsideradaagravidadedainfrao,vistados seguinteselementos:primariedadedoinfrator,doloouculpa,valordobemmoral,culturalou material atingido e grau da autoridade atingida. Aaplicaoaalunodepenalidadequeimpliqueafastamentotemporriooudefinitivoser precedidadeprocessodisciplinaradministrativo,mandadoinstaurarpelaDireodaFaculdadee em caso de dano material, alm da pena cabvel, o infrator ressarcir o prejuzo causado. 6 66 6. .. . INFORMAES GERAIS INFORMAES GERAIS INFORMAES GERAIS INFORMAES GERAIS 6.16.16.16.1 Compor Compor Compor Comportamentos tamentos tamentos tamentos em sala de aula em sala de aula em sala de aula em sala de aula Mantenhaoseutelefonecelularnoservioderecados,deformaanoatrapalharobom andamento das aulas. proibido o uso do celular na sala de aulas; Colaborecomoscolegasdeoutrasturmasquandofizerapresentaodetrabalho.Procure evitaroexcessoderudose,findaaapresentao,recolhatodoomaterialutilizado.Isto ajudar a voc quando os trabalhos forem de outras turmas; Eviteentradasesadasconstantesdasaladeaula,emrespeitoaoprofessoreaoscolegas, permitindo-lhes um ambiente adequado para o ensino-aprendizagem; Mantenhaumaatituderespeitosa,cordialeeducadacomseuscolegas,professorese funcionrios; No permitido alimentarse em sala de aula; No permitido fumar em sala de aula e nos corredores; Nopermitidosomaltonosestacionamentos,nemaentradadebebidasalcolicasnas dependncias da Faculdade. AreservadolaboratriospoderserfeitamediantepedidodacoordenaodoCursoou Professor da Disciplina. A reserva de recursos udio visuais deve ser feita pelo Professor da disciplina, ainda que para uso dos discentes. 6.26.26.26.2 - -- - Perdas Perdas Perdas Perdas de objetos pessoais de objetos pessoais de objetos pessoais de objetos pessoais Ainstituionoseresponsabilizaporperdasouesquecimentosdeobjetospessoaisnassuas dependncias.Entretanto,casoistoocorra,vocpodecomunicarsecomoAgentedeServios Gerais, pois, se um de nossos funcionrios os encontrar, eles ficaro sua disposio no Centro de AtendimentoaoAluno(CAA).Vocnodeverdeixarseuspertencesexpostosnasaladeaulano perodo em que estiver ausente da sala. 6.3 6.3 6.3 6.3 - -- - Avisos acadmicos Avisos acadmicos Avisos acadmicos Avisos acadmicos Parafacilitaracomunicaocomosalunos,foramcriadosvriosmurais,cadaumcomassuntos especficosdosrespectivoscursosdegraduao.Nelessopublicadosocalendrioacadmico, horriodeaulas,oportunidadesdeestagio,Seminrios,Palestras,Simpsios,alemdeoutras informaes administrativas importantes. Fique atento. 7 77 7. .. . CURSOSCURSOSCURSOSCURSOS FAMEC FAMEC FAMEC FAMEC 7 77 7.1 .1 .1 .1 - -- - Cursos de Graduao Cursos de Graduao Cursos de Graduao Cursos de Graduao ADMINISTRAO ADMINISTRAO ADMINISTRAO ADMINISTRAO - Portaria de Autorizao MEC n 3078 de 26/12/2001 rea de Atuao Administrador orientado para habilidades, tambm, especfico tais quais: Comunicao e Expresso; RaciocnioLgicoCrticoeAnaltico;VisoSistmicaeEstratgica;CriatividadeeIniciativa; Negociao;TomadadeDeciso;LideranaeTrabalhoemEquipe,quetenhacompetnciapara atender aos desafios e s demandas que iro crescer, cada vez mais, dentro do cenrio complexo e competitivo que se vislumbra no ambiente local, global da economia. Administradorcomcapacidadedeatuarcomoempresrio,consultorouempregadoematividades dareadefinanas,fazendoprospecodeoportunidadesealavancandoresultadosapartirda correta identificao e aplicao de seus conceitos Objetivo do Curso: Formar um Administrador com elevado senso crtico, com capacidade de analisar e interferir na sua prpriacapacidadedeaprendizagem,comslidabaseconceitualesintonizadocomaevoluo scio-tcnica do seu entorno, tico e com elevada capacidade de inter-relacionamento pessoal. Perfil do Egresso Administradorgeneralista,quepossuacondiesdeatuaremdiversostiposdeorganizaese assumir nveis diferenciados de liderana e tomada de deciso, tendo por base o desenvolvimento contnuodecompetnciasqueocapaciteacontribuirdeformaefetiva,responsvele empreendedoraparaosresultadosorganizacionais,antevendo,acompanhandoesuperandoos permanentes desafios decorrentes de mudanas tecnolgicas, sociais, polticas e econmicas. A formao de tal perfil pressupe ainda:DomnionasdiferentesreasdaAdministraoeatuarnagesto/consultoriadediversos empreendimentos enegcios;Iniciativaeflexibilidadeparaentenderarealidadeeinterferirnamesma,transformando-a, antecipando-se aos fatos ou adaptando-se s novas tendncias.Empreendedorismo, antevendo oportunidades de negcios e planejamento dos resultados a atingir no exerccio da profisso.(Re)planejar e (re)organizar, de forma integrada e tica, o processo de trabalho e a gesto de pessoas sob sua responsabilidade;Estimularodesenvolvimentodopotencialhumanovisandoamelhoriacontnuados resultados individuais e de equipe;Raciocinar analiticamente e interagir criativamente diante das diversas situaes, desafios e contextos organizacionais;Manter-se atualizado sobre as novas tcnicas e modelos inovadores de gesto;Buscar continuamente informaes para subsidiar a tomada de deciso e otimizar resultados e minimizar riscos, de operaes econmico-financeiras, logsticas, operacionais, comerciais e da tecnologia da informao das organizaes, entre outras;Adotar postura tica, justae respeitosa no convvio com os seres humanos. Competncias e Habilidades de Administrao Reconheceredefinirproblemas,equacionarsolues,pensarestrategicamente,introduzir modificaesnoprocessoprodutivo,atuarpreventivamente,transferiregeneralizar conhecimentoseexercer,emdiferentesgrausdecomplexidade,oprocessodetomadade deciso;Desenvolver expresso e comunicao compatveis com o exerccio profissional, inclusive nos processos de negociao e nas comunicaes interpessoais ou intergrupais;Refletireatuarcriticamentesobreaesferadaproduo,compreendendosuaposioe funo na estrutura produtiva sob seucontrole e gerenciamento;Desenvolverraciocniolgico,crticoeanalticoparaoperarcomvaloreseformulaes matemticaspresentesnasrelaesformaisecausaisentrefenmenosprodutivos, administrativosedecontrole,bemassimexpressando-sedemodocrticoecriativodiante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;Teriniciativa,criatividade,determinao,vontadepolticaeadministrativa,vontadede aprender, abertura s mudanas e conscincia da qualidade e das implicaes ticas do seu exerccio profissional; Desenvolvercapacidadedetransferirconhecimentosdavidaedaexperinciacotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuao profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptvel;Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizaes;Desenvolvercapacidadepararealizarconsultoriaemgestoeadministrao,parecerese percias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratgicos e operacionais. CINCIAS BIOLGICAS CINCIAS BIOLGICAS CINCIAS BIOLGICAS CINCIAS BIOLGICAS - Portaria de Autorizao MEC n 403 de 02/02/2006 rea de Atuao O profissional da rea de Cincias Biolgicas estar habilitado a lecionar em instituies pblicas ou privadasdeensino,nonvelMdio,eemcursoslivres,comotambmdesenvolveratividadesde pesquisa no campo das Cincias Biolgicas.Objetivo do Curso Ocursodestina-seaofuturolicenciadoemCinciasBiolgicasumaformaoprofissionalslidae ampla, baseada numa integrao das diversas reas da Biologia, com as competncias, habilidades e posturas que permitam a esses profissionais aqui formados plena atuao na pesquisa, ensino e extenso dos diversos campos de atuao da Biologia. Perfil do EgressoOprofissionaldocampodeconhecimentodaBiologia,atuandoemummercadodetrabalhoto complexo e diversificado como este, dever ser caracterizado por ter uma formao slida e ampla dosprincpioseteoriasdaBiologia.Paratanto,suaformaodevepropiciar-lhetambmo desenvolvimento das seguintes caractersticas: Ser capaz de relacionar cincia, tecnologia e sociedade; Ter domnio de metodologia cientifica; Ser capaz de atender s exigncias do mercado de trabalho com viso tica e humanstica; Analisar a realidade onde est inserido; Serumprofissionalsocialmenteresponsvelquesepreocupacomamelhoradascondies de vida da humanidade, principalmente em relao s condies ambientais. Ser um profissional capacitado a exercer atividades de Pesquisa e que tem possibilidades de direcionarsuaformaoatendendosnecessidadesdasociedadeedosprpriosprofissionais. Estedirecionamentopoderserorientadoparadiversoscamposdoconhecimento,taiscomo: ensinoeaplicaesdosconhecimentosgerais(BiologiaGeral,Gentica,Evoluo,Botnicae Zoologia). Competncias e Habilidades Agraduao,atualmente,tempapeldeformaoinicialnoprocessocontnuodeeducao permanente,portanto,deacordocomoPerfilProfissiogrficodosgraduandosdoCursode LicenciaturaemBiologia,espera-sequeosmesmosdesenvolvamasseguinteshabilidadese competncias exigidas pela sociedade vigente: Comprometer-secomodesenvolvimentoprofissionalconstante,assumindoumaposturade flexibilidade e disponibilidade para mudanas continua, esclarecendo quanto s opes sindicais e corporativas inerentes ao exerccio profissional; Pautar-se por princpios da tica democrtica: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana,diretavida,justia,respeitomtuo,participao,responsabilidade,dialogoe solidariedade; Reconhecer formas de discriminao racial, social, de gnero, etc, que se fundem inclusive em alegadospressupostosbiolgicos,posicionando-sediantedelasdeformacritica,comrespaldo em pressupostos epistemolgicos coerentes; Atuar em pesquisa bsica e aplicada nas diferentes reas da Biologia, comprometendo-se com adivulgaodosresultadosdaspesquisasemveculosadequadosparaampliaradifusoe ampliao do conhecimento; DIREITO BACHARELADO DIREITO BACHARELADO DIREITO BACHARELADO DIREITO BACHARELADO - Portaria de Autorizao MEC n 119 de 12/01/2004 rea de Atuao OAdvogadomilitanteatuacomoprocuradordaspartesquebuscamasoluodesuaslides, atravsdaprestaojurisdicionaloudamediaoextrajudicialdeseusinteresses,assessorando-as, aconselhando-as e atuando em seu nome, quando for o caso, perante o Poder Judicirio. O Juiz distribuijustia,aplicandoalei.OPromotoreoProcuradordejustiabuscamadefesadaordem jurdica, do regime democrtico e dos interesses sociais e individuais indisponveis. O Advogado do Estado representa as pessoas jurdicas de Direito Pblico. O Defensor Pblico atua como advogado dosnecessitados,pagospeloEstado.Osassessores jurdicoseosadvogadosdeempresasatuam da mesma forma que o advogado de pessoas fsicas, apenas relacionados s pessoas jurdicas. Refere-setambmreadeensinoedapesquisadoDireitocomoimportanteatividade profissional.Osconhecimentosjurdicos,noentanto,nosonecessariamenteteisapenaspara profissionais do Direito, servindo como ferramenta para um grande nmero de outras atividades. Objetivo do Curso Formarprofissionaiscapazesdeproduzirnovasconstruesnomundojurdicopautadosnos valores ticos, sociais e humansticos. Possibilitar que o futuro profissional da rea jurdica se interesse pelas profundas conexes entre o conhecimento positivo do Direito e a dimenso do homem na sociedade moderna.Perfil do Egresso Ocontextoocupacionaldoprofissionaldodireitovariasegundoaatividade.Assim, exemplificativamente, o Advogado militante atua como procurador das partes que buscam a soluo desuaslides,atravsdaprestaojurisdicionaloudamediaoextrajudicialdeseusinteresses, assessorando-as,aconselhando-aseatuandoemseunome,quandoforocaso,peranteoPoder Judicirio.OJuizdistribuiJustia,aplicandoalei.OPromotoreoProcuradordeJustiabuscama defesadaordemjurdica,doregimedemocrticoedosinteressessociaiseindividuais indisponveis. O Advogado do Estado representa as pessoas jurdicas de Direito Pblico. O Defensor Pblicoatuacomoadvogadodosnecessitados,pagopeloEstado.Osassessoresjurdicoseos advogadosdeempresasatuamdamesmaformaqueoadvogadodepessoasfsicas,apenas relacionadosspessoasjurdicas.Refere-setambmreadoensinoedapesquisadoDireito comoimportanteatividadeprofissional.Osconhecimentosjurdicos,noentanto,noso necessariamenteteisapenasparaprofissionaisdoDireito,servindocomoferramentaparaum grande nmero de outras atividades. O perfil desejado do formando de Direito repousa em uma slida formao geral e humanstica, com capacidadedeanliseearticulaodeconceitoseargumentos,deinterpretaoevaloraodos fenmenos jurdico-sociais, aliada a uma postura reflexiva e viso crtica que fomente a capacidade detrabalhoemequipe,favoreaaaptidoparaaaprendizagemautnomaedinmica,almda qualificao para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da cidadania. Nesse sentido, o curso deve proporcionar condies para que o formando possa, ao menos, atingir as seguintes caractersticas em sua futura vida profissional: Permanenteformaohumanstica,tcnico-jurdicaeprtica,indispensveladequada compreenso interdisciplinar do fenmeno jurdico e das transformaes sociais; Conduta tica associada responsabilidade social e profissional; Capacidadedeapreenso,transmissocrticaeproduocriativadoDireitoapartirda constante pesquisa e investigao; Capacidadeparaequacionarproblemasebuscarsoluesharmnicascomasdemandas individuais e sociais; Capacidadededesenvolverformasjudiciaiseextrajudiciaisdeprevenoesoluode conflitos individuais e coletivos; Capacidadedeatuaoindividual,associadaecoletivanoprocessocomunicativoprprioao seu exerccio profissional; Domniodagnese,dosfundamentos,daevoluoedocontedodoordenamentojurdico vigente; Conscincia dos problemas de seu tempo e de seu espao. Os cursos jurdicos formam bacharis em Direito com habilitao suficiente para, uma vez atendidas sexignciasdeingresso,oexercciodeumadasmuitasprofissesjurdicas,taiscomoa advocacia, a magistratura, o ministrio pblico e o magistrio. A habilitao em Direito , portanto, genrica, no permitindo o exerccio imediato de qualquer das profisses jurdicas. Competncias e HabilidadesParaalcanaroperfildesejadodoformando,ocursojurdicodevepropiciaraseusalunoso desenvolvimento e a prtica pedaggica, ao menos, das seguintes habilidades: Leitura, compreenso e elaborao de textos e documentos; Interpretao e aplicao do Direito; Pesquisa e utilizao da legislao, da jurisprudncia, da doutrina e de outras fontes do Direito; Corretautilizaodalinguagemcomclareza,precisoepropriedade, fluncia verbal e escrita, com riqueza de vocabulrio; Utilizao de raciocnio jurdico, de argumentao, de persuaso e dereflexo crtica; Julgamento e tomada de decises; e Domnio de tecnologias e mtodos para permanente compreenso e aplicao do Direito. ENFERMAGEM ENFERMAGEM ENFERMAGEM ENFERMAGEM - Portaria de Autorizao MEC n 235 de 14/02/2006 rea de Atuao OBacharelemEnfermagem,conformeDecreton94.406de08/06/87,queregulamentaaLei 7.498de25/06/86,edispesobreoexercciodaenfermagem,ePortariaMinisterialn399de 28/04/89, podero atuar em: Direo do rgo de enfermagem integrante da estrutura bsica de instituies de sade pblica ou privada;organizaoedireodosserviosdeenfermagemedesuasatividadestcnicase auxiliaresemempresasprestadorasdessesservios;planejamento,organizao,coordenao, execuoeavaliaodosserviosdeassistnciadeenfermagem;consultoria,assessoriae auditoriaemsuareaespecfica;Hospitaisgeraiseespecializados;ServiosdeSadePblica (SecretariasdeSade,CentrosRegionaisdeSade,DistritosSanitrios,CentrosdeSade, ProgramadeSadedaFamlia,etc.);Instituiesdeensino;Instituiesdepesquisacientfica; Ambulatrios; Creches; Outras instituies afins. Objetivo do Curso FormarumprofissionalnareadeEnfermagem,comelevadosensocrtico,comcapacidadede analisareinterferirnasuaprpriacapacidadedeaprendizagem,comslidabaseconceituale sintonizada com as evolues sociais econmico-tecnolgicas; com clareza da importncia de uma atuaoprofissionalticaecomelevadacapacidadedeinter-relacionamentopessoal.Contribuir paraelevaodaqualidadedevidadapopulao,edaqualidadedaformaodecidados interessadosemcompreendermelhorarealidadeemquevivemos.Construirumprocesso educacionalparaaformaodeprofissionalnareadeenfermagem,contribuindoparao desenvolvimentodaautoestimadoeducando,visandodespertarointeressepelacontribuiodos conhecimentospropiciadapelafaculdade,numaperspectivadeinterferncianomeiohumano, econmico,polticoesociais,emfunodasnecessidadesindividuaisecoletivas.Levaro acadmicocompreensodomundoqueocerca,abordandonosomenteosfatoseprincpios cientficos, como oferecendo condies para que ele possa tomar posio com relao aos mesmos, analisandoasimplicaessociaisdacinciaedatcnicanocampodasade.Preparar profissionais capazes de estimular o desenvolvimento de projetos junto comunidade, motivando-a ainterferirnosseusproblemasdesade,considerandoosfatoressocioeconmicos,polticose culturaisqueinfluenciamnoprocessosade/doena.Formarprofissionaisquetemcomofuno: planejar,organizar,coordenar,dirigiresupervisionarosserviosdeenfermagem,nosdiferentes nveis de assistncia da rea pblica ou privada. Perfil do Egresso O perfil dos formandos deve alinhar-se com traos intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandassociaisemrelaoaosprofissionaisdealtonvel,consoanteinovaopresenteno inciso II do artigo 43 da LDB, que define como papel da educao superior o de formar diplomados nas diferentes reas de conhecimento, aptos para a insero em setores profissionais - Edital N 4 de 10 de dezembro de 1997. O(a)Enfermeiro(a) formado(a) pela FAMEC dever possuir o seguinte perfil na sua ao profissional: Posicionar-se,criticamente,frenteaocontextoscio-poltico-econmicodopas,atuando como agente de mudana; Reconhecerseupapeldeeducadorcompartilhandoseusaberatuandocomomultiplicador do conhecimento, produzindo-o e transmitindo-o; Assumir conduta condizente com os princpios ticos da profisso e respeitar o ser humano emsuatotalidade,reconhecendosuadignidade,permitindoodesenvolvimentodesuas potencialidadescriativas,possibilitando-lheliberdadedeexercciodeseusdireitosde cidadania; Possuirconscinciacrticadarealidadedasadedopase,porcompreend-laassumir atitudesecomportamentosefetivosparatransform-laatravsdesuaao/reflexo contnua; Possuicuriosidadeintelectualeutiliz-laemdesenvolvimentodocorpodeconhecimento emenfermagem,produzindosabernecessrioecondizentecomosinteressesda populao; Possuir competncia tcnica e poltica para o exerccio da enfermagem nos diferentes nveis deatenosade,gerenciandorecursoshumanosemateriaisparagarantiraqualidade de assistncia integral aos clientes; Participardaequipemultiprofissional,desenvolvendotrabalhocoletivoemsade, constituindo-seemrefernciaatravsdeaocomprometidacomosinteressesdesade dapopulao,reconhecendooslimiteseaspotencialidadesdessetrabalho,consolidando sua autonomia tcnica em seu espao de interveno; Adotarmetodologiadetrabalhoqueorienteoplanejamentodesuasaes,como parmetrosparatomadasdedecisesnaorganizaodoprocessodetrabalhode enfermagem,sistematizandoasaesdemodoagarantiraqualidadedaassistnciaao cliente; Estabelecerrelaesinterpessoais,produtivascomocliente,famlia,comunidade,equipe multiprofissionaleequipedeenfermagem,interagindoprofissionalmentedeforma democrtica. Competncias e HabilidadesO(a) Enfermeiro(a) dever ter competncia e habilidades para: Prestarassistnciaaopacientenosdiferentesnveisdeatenodosistemadesade,com competncia tcnico-cientfica; Utilizardeseupapeldeeducadorjuntoaopaciente,famliaecomunidadebemcomojunto equipe de sade, compartilhando e colocando seu saber a servio dos interesses da maioria da populao; Ter condio para identificar a filosofia da Instituio em que se encontra inserido, entendendo-a como influenciadora do processo decisrio do servio de enfermagem e como determinada pela estrutura de sade do pas; Tersensibilidadeparaidentificaresuperarpontosdeconflitoinerentesaoprocessocoletivode trabalho em sade, consolidando sua autonomia tcnica; Tercriatividadeeiniciativaparadesenvolverpesquisasnocotidianodeseutrabalho,visandoa melhoria da assistncia de enfermagem e formao do corpo de conhecimentos especficos; Ter compromisso constante com a atualizao de conhecimentos e aperfeioamento profissional, de modo a qualificar a coordenao do processo do cuidar; Tercapacidadeparaestabelecimentoderelaesdemocrticascomopacienteeequipede enfermagem e multiprofissional; Tercompreensodasadecomodecorrnciadascondiesdevidaetrabalhodopase capacidade para desenvolver ao transformadora da realidade social; Tercompetnciapolticaeousadiaparaassumircompromissodelutapelapreservaodos direitos do cidado e pela valorizao da profisso Enfermagem; Prestarocuidadodeenfermagemidentificandoasnecessidadesindividuaisecoletivasda populaoeseusdeterminantes,intervindonoprocessosade-doenacomvistasqualidade da assistncia de enfermagem em todos os nveis ateno sade;Gerenciaraassistnciadeenfermagem,tomandodecisesnosdiferentesnveisdeateno sade;Desenvolvereparticipardepesquisasbemcomoimplementarosresultadosdasmesmascom vistas evoluo da prtica de enfermagem e de sade;Planejar e implementar aes de educao em sade dirigidas populao;Avaliar continuamente os resultados e o impacto das aes desenvolvidas;Trabalhar articulado com profissionais de outras reas da sade e sociedade. ENGENHARIA AMBIENTAL ENGENHARIA AMBIENTAL ENGENHARIA AMBIENTAL ENGENHARIA AMBIENTAL - Portaria de Autorizao MEC n 3079 de 26/12/2001 rea de Atuao OsegressosdocursodeEngenhariaAmbientaldeveroestarcapacitadospararesponderaos desafiosdastransformaessocioeconmicaseculturais,deformaaelevarospadresde desempenho e eficincia nas organizaes em direo ao desenvolvimento sustentvel. OEngenheiroAmbientaldeverdesenvolverautonomiaparaumaeducaocontinuadaeesprito empreendedor Sendooprincipaldesafiodesteprofissionalsetornarumagentemultiplicador,deveenvolver-se numaperspectivaholstica,enfocandoarelaoentreoserhumanoeanatureza,deforma interdisciplinar e transdisciplinar. Objetivo do Curso: Formarumengenheirocomelevadosensocrtico,comcapacidadedecontribuirparaelevaoda qualidadedevidadapopulao,edaqualidadedaformaocientficaetecnolgicadecidados interessados em compreender melhor a realidade em que vivemos. Perfil do egressoOEgressodeveserumprofissionalcapazdeatuarnapreservao,monitoramentoe restabelecimentodomeioambientesobremodeloseconomicamentesustentveisbaseadosnas polticasambientaisvigentes,nasreasdepreservaoeusoderecursosnaturaisena recomposio das regies. Competncias e habilidades do Engenheiro Ambiental A formao do Engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades: Habilidadesgerenciaiseadministrativas:capacidadedemobilizao,liderana,iniciativa, visoestratgica,gerenciarepesquisarsistemasdecontroleeautomao,capacidadede articulao e viso sistmica; Habilidades pessoais e interpessoais: capacidade de auto aprendizado, enfrentar problemas, sociabilidadeecapacidadedetrabalhoemequipe,capacidadedeexpressooraleescrita, capacidade de avaliar seu prprio trabalho e trabalhos dos outros, capacidade de organizar seu prprio estudo, capacidade de compreender e atuar em seu entorno social, capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informao acumulada; HabilidadesTcnicas:leituraeexpressopormeiosgrficoseanalticos,capacidadede utilizarnovastecnologiasvisando,comcriatividade,novasaplicaes,capacidadede obteno, avaliao e uso de informaes, viso crtica de ordens de grandeza, aplicao de conhecimentos tericos, proporcionar condies de usufruir dos projetos do avano cientifico e tecnolgico. ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAOENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAOENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAOENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAO MECATRNICA MECATRNICA MECATRNICA MECATRNICA Portaria de Autorizao MEC n 3079 de 26/12/2001 rea de Atuao Engenheiroorientadoparahabilidades,tambm,especficastaisquais:aplicarconhecimentos cientficos,matemticos,tecnolgicoseinstrumentaisengenharia;projetar,conduzir experimentoseinterpretarseusresultados;identificar,formulareresolverproblemasde engenharia, atuar em equipes multidisciplinares; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental com raciocnio lgico crtico e analtico, com criatividade e iniciativa. Engenheiro com habilidades para negociao; tomada de deciso; liderana e trabalho em equipe, com capacidade de atuar como empresrio, consultor ou empregado em atividades de sua rea de atuao. Objetivo do Curso Preparar um profissional com formao plena em engenharia com elevado senso crtico, capacidade deanalisar,conceber,supervisionar,desenvolver,projetarsistemas,instalar,otimizarprodutose processos.Capacidadeparamanterequipamentos,sistemasdecontroleeunidadesdeproduo automatizadas. Perfil do egresso Oegressodeveserumprofissionalcapazde:gerenciarequipesresponsveispelaautomaoe controle de equipamentos e processos industriais; desenvolver projetos e manter os equipamentos operando com alto desempenho, seja na rea industrial ou em outras tantas reas que vem sendo beneficiadas pela aplicao de novas tecnologias de controle e automao. Competncias e habilidades AformaodoEngenheirotemporobjetivodotaroprofissionaldosconhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades: Habilidadesgerenciaiseadministrativas:capacidadedemobilizao,liderana,iniciativa, visoestratgica,gerenciarepesquisarsistemasdecontroleeautomao,capacidadede articulao e viso sistmica; Habilidades pessoais e interpessoais: capacidade de auto aprendizado; enfrentar problemas; sociabilidadeecapacidadedetrabalhoemequipe;capacidadedeexpressooraleescrita; capacidade de avaliar seu prprio trabalho e trabalhos dos outros; capacidade de organizar seu prprio estudo; capacidade de compreender e atuar em seu entorno social; capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informao acumulada; HabilidadesTcnicas:leituraeexpressopormeiosgrficoseanalticos,capacidadede utilizarnovastecnologiasvisando,comcriatividade,novasaplicaes,capacidadede obteno, avaliao e uso de informaes, viso crtica de ordens de grandeza, aplicao de conhecimentos tericos, proporcionar condies de usufruir dos projetos do avano cientifico e tecnolgico; ENGENHARIA DE PRODUO ENGENHARIA DE PRODUO ENGENHARIA DE PRODUO ENGENHARIA DE PRODUO Portaria de Autorizao MEC n 3079 de 26/12/2001 rea de Atuao CompeteEngenhariadeProduooprojeto,aimplantao,amelhoriaeamanutenode sistemasprodutivosintegradosdebenseservios,envolvendohomens,materiais,tecnologia, informao e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade eomeioambiente,recorrendoaconhecimentosespecializadosdamatemtica,fsica,cincia humanas e sociais, conjuntamente com os princpios e mtodos de anlise e projeto da engenharia. Objetivo do Curso OcursodeEngenhariadeProduotemcomoobjetivogeralformarumengenheirocomum conhecimentointerdisciplinarporexcelncia,comacapacidadedeanalisareinterferirnasua prpriacapacidadedeaprendizagem,comslidabaseconceitualesintonizadocomaevoluo socialetcnica;comclarezadaimportnciadeumaatuaoprofissionalticaecomelevada capacidade de inter-relacionamento pessoal. Perfil do Egresso O egresso estar apto a, gerenciar os processos produtivos, conduzir equipes, mensurar e controlar aqualidade,executarprojetosdeinstalaes,comfoconaprodutividadeeeficcianarea industrial.Oprofissionalpoderatuarnaracionalizaoeeficinciadeprocessosprodutivos,bem como na proposta de solues que orientem a aplicao dos recursos financeiros e materiais.Competncias e habilidades do Engenheiro de Produo AformaodoEngenheirotemporobjetivodotaroprofissionaldosconhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades: Habilidadesgerenciaiseadministrativas:capacidadedemobilizao,liderana,iniciativa, visoestratgica,gerenciarepesquisarsistemasdecontroleeautomao,capacidadede articulao e viso sistmica; Habilidadespessoaiseinterpessoais:capacidadedeaprendizado,enfrentarproblemas, sociabilidadeecapacidadedetrabalhoemequipe,capacidadedeexpressooraleescrita, capacidade de avaliar seu prprio trabalho e trabalhos dos outros, capacidade de organizar seu prprio estudo, capacidade de compreender e atuar em seu entorno social, capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informao acumulada; HabilidadesTcnicas:leituraeexpressopormeiosgrficoseanalticos,capacidadede utilizarnovastecnologiasvisando,comcriatividade,novasaplicaes,capacidadede obteno, avaliao e uso de informaes, viso crtica de ordens de grandeza, aplicao de conhecimentos tericos, proporcionar condies de usufruir dos projetos do avano cientifico e tecnolgico. CursosPerodoDuraoPortaria Administrao Noturno4 anos3078/2001 Cincias Biolgicas Noturno4 anos403/2006 DireitoNoturno5 anos119/2004 Enfermagem Noturno5 anos235/2006 Engenharia AmbientalNoturno5 anos3079/2001 Engenharia de Controle e Automao MecatrnicaNoturno5 anos3079/2001 Engenharia de ProduoNoturno5 anos3079/2001 Fisioterapia Noturno5 anos404/2006 Pedagogia Noturno4 anos1.801/2004 Psicologia Noturno5 anos787/2006 FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA - Portaria de Autorizao MEC n 404 de 02/02/2006 rea de Atuao OprofissionaldoCursodeFisioterapiaestarhabilitadoaatuarhospitaisgerais,clnicas especializadas,agremiaesesportivaseemseusprpriosconsultrios.Ofisioterapeutapoder dirigirserviosdefisioterapiaeminstituiespblicaseprivadas,bemcomo,elaborarpareceres tcnicos e especializados. Objetivo do Curso OcursodeFisioterapiatemcomoobjetivoformarprofissionaiscomelevadosensocrticose capacidadedeanalisareinterferirnasuaprpriacapacidadedeaprendizagem,comslidabase conceitualesintonizadacomasevoluessciaeconmica,poltico,social,culturalecientifico, comclarezadaimportnciadesuaatuaoprofissionalticaecomelevadacapacidadedeinter-relacionamentopessoal.ConstruirumprocessoeducacionalparaaformaodeFisioterapeutas, contribuindoparaodesenvolvimentodaautoestimadoeducando,visandodespertarointeresse pelacontribuiodosconhecimentospropiciadospelaFaculdade,numaperspectivade interferncia no meio fsico, econmico, poltico e social, em funo das necessidades individuais e coletiva,pormeiodaparticipaoemprojetose/ouprogramasdesadevoltadoseducao. Capacidade para atuao em competncias e habilidades especficas da sua rea, proporcionando oportunidade para o exerccio de prticas que visem a preveno, promoo e reabilitao da sade fsica respeitando os princpios ticos e morais. Perfil do Egresso O perfil dos formandos deve alinhar-se com traos intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandassociaisemrelaoaosprofissionaisdealtonvel,consoanteinovaopresenteno inciso II do artigo 43 da LDB, que define como papel da educao superior o de formar diplomados nas diferentes reas de conhecimento, aptos para a insero em setores profissionais. ParaumadescriopretendidadosegressosdocursodeFisioterapiadaFAMEC,temosque comear pelo perfil dos ingressos que a Instituio pretende. Operfilpretendidoparaosegressosodeprofissionaisliberaisdenvelsuperiordasreasda sadeedehumanas.Quesaibamrespeitarasieaoutremnomercadodetrabalhoenas organizaes, pois o ser humano a razo da existncia de nossa cincia. Comesserespeitopretendido,associadocapacidadedetrabalharemgrupo,pois,umavez acreditandoseroconhecimentosocialmenteconstrudo,oegressotercondiesdebuscar soluescoletivasparaosproblemasqueafetamasorganizaesbrasileirase,porqueno,as mundiais.Comorespeitoeacooperaodoscolegas,deverliderarorganizaesparanos reproduziroconhecimento,mastambmcriarnovosconhecimentosquealavanquemas tecnologias existentes e as por vir. OFisioterapeutaumprofissionaldareadeSade,atuandotambmnasreaseducacional, administrativa e pesquisa cientfica. Utilizam em sua prtica especfica, diferentes recursos fsicos e naturais(asaber:gua,eletricidade,calor,luz,frio),damassoterapia,dacinesioterapiaeda manipulaoteraputica,osquaisseconstituemnosmeiosparaoatendimentoaoindivduo,no se restringindo apenas a recuper-lo fisicamente, mas respeitando sua totalidade como pessoa. EmEducaoatuacomoeducadorelecionadisciplinasdecarterbsicoe/ouprofissional, supervisionaeorientaosalunosemprticateraputicadeFisioterapia,erealizatarefas concernentes sua rea de atuao no processo educacional. Emadministrao,temporencargo,assessorar,planejar,administrardirigireorientarserviosde Fisioterapia em instituies pblicas ou privadas. Na rea de pesquisa, o fisioterapeuta atua como uminvestigadorcientficodenovosrecursos,mtodosetcnicasaplicadasaoseucampode atuao, procurando contribuir para o crescimento e aprimoramento de sua profisso. AconceituaodaFisioterapiacomocinciadasadevoltadaaoestudo,prevenoeteraputica dos distrbios cinticos funcionais de rgos e sistemas do corpo humano, implica na necessidade de uma formao com profundo embasamento nas cincias humanas, biolgicas e sociais.O que se espera do egresso, alm disso, a responsabilidade, senso crtico, liderana, criatividade, idoneidademoral,conscinciapolticaesocial,desempenhoqualitativo,controlemetodolgicoe tcnico-cientfico e da discusso da cincia e tecnologia como instrumentos de avano. Competncias e habilidades do Fisioterapeuta Colher,observareinterpretardadosparaaconstruodeumdiagnsticodacinesia funcional, identificar os distrbios cinticos-funcionais prevalecentes; Solicitar,executar,analisareinterpretarmetodologicamenteosdevidosexames complementares no diagnstico e controle evolutivo clnico da demanda cintica-funcional; Estabelecer nveis de disfunes e prognsticos fisioteraputicos; Elaborar a programao progressiva dos objetivos fisioteraputicos; Elegereaplicarosrecursosetcnicasmaisadequados,combasenoconhecimentodas reaes colaterais adversas previsveis, inerentes plena interveno fisioteraputica; Decidir pela alta fisioteraputica provisria ou definitiva. PEDAGOGIA PEDAGOGIA PEDAGOGIA PEDAGOGIA - Portaria de Reconhecimento MEC 1.801 de 21/06/2004 rea de Atuao Os egressos do Curso de Pedagogia com Habilitao em Superviso na Escola e na Empresa esto capacitados para desempenhar funes de natureza docente, tcnico pedaggica e administrativa, nasescolasdeEnsinoFundamentaleEnsinoMdio,nasuniversidadesenasEmpresas.Este profissionaldeverterumavisocrticadarealidadescio-polticaecultural,almdeeconmica, que o cerca, para atuar como docente e supervisor nas escolas e nas empresas. Em qualquer das funesqueexercer,esteprofissionaldeverterocompromissodepromoverapermanente educao dos seres humanos, tanto no sistema formal de ensino como no informal, permitindo uma viso projetiva frente aos novos desafios. Deverteracapacidadedediagnosticararealidadeinstitucional,orientaraaopedaggicada instituioescolar,coordenargruposdetrabalho,elaborarmaterialinstrucional,selecionar tecnologias adequadas ao processo de ensino e avaliao da aprendizagem. Possuir habilidade de planejar, recrutar, selecionar e capacitar pessoas nas escolas e nas empresas. Suafunocomosupervisordeverseradecolaborarparaimplantaonasescolasenas empresas,depolticasqueprivilegiemodesenvolvimentodosindivduosapartirdeumaao efetivaeconsciente,compreendendoquesupervisionarpessoasterumamacrovisodefazer com e no fazer paraou seja, admitir que cada sujeito capaz de direcionar e supervisionar o seu trabalho, necessitando apenas de algum que oriente no sentido de atingir objetivos comuns. Competncias e Habilidades do egresso Conhecerarealidadeemqueseinsereoprocessoeducativoedesenvolverformasde interveno,apartirdacompreensodosaspectosfilosficos,sociais,histricos, econmicos, polticos e culturais que a configuram e a condicionam; Compreender o processo de desenvolvimento e aprendizagem de crianas, jovens e adultos, inseridosemseuscontextosculturaisesociais,considerandoasdimensescognitivas, afetivas, ticas e estticas; Realizarpesquisaseanalisarsituaeseducativasedeensino,demodoaproduzir conhecimentos tericos e prticos; Promoveraarticulaoeintegraoentresabereseprocessosinvestigativosdosdiversos campos do conhecimento, visando a formao do cidado; Promoveraarticulaoeintegraoentresabereseprocessosinvestigativosdosdiversos campos do conhecimento, visando a formao do cidado; Objetivo do Curso Elaborareimplementarpolticaseducacionaiscomprometidascomamelhoriadaqualidadedo ensino na regio. Redescobrir no educador suas possibilidades e posturas poltico-pedaggicas, resgatando seu papel enquanto sujeito competente e comprometido com a sociedade. PSICOLOGIA PSICOLOGIA PSICOLOGIA PSICOLOGIA - Portaria de Autorizao MEC n 597 de 27/03/2006 rea de Atuao APsicologiaClnicacontinuasendoaprincipalreadeatuao,contudohoutrossetoresem expanso,comoodaPsicologiaJurdica.Aofertadevagasemhospitaisparaotrabalhocom Psicologia Hospitalar outro campo de expanso profissional. A Psicologia Organizacional tambm umcampopromissordeatuaoprofissional.Aintervenoprofissionalnocampoescolaruma rea que historicamente necessita do trabalho do Psiclogo. Objetivo do Curso O curso de Psicologia tem como objetivo formar profissionais capacitados ao desempenho de suas funesjuntocomunidadeobservandoosprincpiosticoseaatividadeprofissional,dentrode uma perspectiva interdisciplinar, cultivando desde o conhecimento da pluralidade conscincia da solidariedadequepossibilitamabuscadobemestarequalidadedevidadoserhumano,sem distinoderaa,situaosocial,credoouideologiapoltica,eproporcionandoaoacadmicoo conhecimento dos diferentes campos de atuao profissional, bem como as diferentes abordagens psicolgicas desta cincia. Perfil do Egresso do curso de Psicologia O perfil dos formandos deve alinhar-se com traos intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandassociaisemrelaoaosprofissionaisdealtonvel,consoanteinovaopresenteno inciso II do artigo 43 da LDB, que define como papel da educao superior o de formar diplomados nas diferentes reas de conhecimento, aptos para a insero em setores profissionais. Assim, o perfil profissional desejado do aluno resulta das razes sociais e culturais j expostas e da proposta filosfica da Instituio devendo compreender:Uma formao generalista e pluralista, complementada com uma maior especificidade numa das duas reas das nfases;Aformaocientficafortalecidaeancoradaemummaiorconhecimentodasbases epistemolgicas e filosficas das diversas orientaes no campo da psicologia;A percepo pluralista sobre a produo de conhecimento que assegure uma postura crtico-reflexiva sobre as teorias e microteorias geradas no mbito da psicologia;O acesso s principais orientaes terico-metodolgicas; A postura de integrao entre a Cincia Psicologia e a Profisso Psiclogo;A capacidade de reflexo sobre os aspectos ticos da profisso; A amplitude de viso das possibilidades da atuao profissional. Competncias e Habilidades A educao pressupe a utilizao de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, que proponham concretamentedesafiosaseremsuperadospelosdiscentes,sendoodocenteofacilitadore orientador do processo de ensinar e aprender. Isto implica em uma matriz curricular, corpo docente eorientaodainstituioondeoconhecimentosejainstrumentoparaaprender,oqueenvolveo desenvolvimentodehabilidadesdebusca,seleoeavaliaocrticadedadoseinformaes disponibilizadasemlivros,peridicos,basesdedadoslocaiseremotas,almdautilizaodas fontes pessoais de informao, incluindo a advinda de sua prpria experincia. Assim,pretende-sequeaformaoemPsicologiadaFAMECforneaaoprofissionalos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades gerais: Atenosade:osprofissionaisdevemestaraptosadesenvolveraesdepreveno, promoo,proteoereabilitaodasadepsicolgicaepsicossocial,tantoemnvel individual quanto coletivo, bem como a realizar seus servios dentro dos mais altos padres de qualidade e dos princpios da tico-biotica; Tomadadedecises:otrabalhodosprofissionaisdeveestarfundamentadonacapacidade deavaliar,sistematizaredecidirascondutasmaisadequadas,baseadasemevidncias cientficas; Comunicao: os profissionais devem ser acessveis e devem manter os princpios ticos no usodasinformaes