Jornal do Síndico

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Ano I - Edição I - Março / 2012 - João Pessoa - www.jornaldosindico.com.br/joaopessoa 3.000 exemplares Caso Concreto Vale a pena ler Página 3 Página 4 Página 7 Página 6 Administrar pessoas, fator importante para os síndicos. Bairro de Miramar ganha primeiro edifício a utilizar o gás natural. O medo da violência também empurra mais as pessoas para condomínios fechados. OS IDOSOS NOS CONDOMÍNIOS. EDIÇÃO DE LANÇAMENTO A cada ano, os idosos aumentam em número e exigem mudanças em suas residências – tanto arquitetônicas, quanto nas opções de lazer. Página 5 Foto: sxc.hu Sr.(a) Porteiro(a), Faça esse jornal chegar ao SÍNDICO. Faça esse jornal chegar ao SÍNDICO. VISITE NOSSO SITE www.jornaldosindico.com.br/joaopessoa Av. Tancredo Neves, 203 - Bairro dos Ipês [email protected] 3244.6487 (83) Av. Presid. Epitácio Pessoa, 166 1º andar - Centro - Campina Grande (83) 9911.0025 Rua Maciel Pinheiro, 102 Salas 51/53/55/57 Edf. Aríus – CEP.: 58.400-100 Centro – Campina Grande – PB 3341-7479 (83) Equipamentos e Acessórios Ortopédicos para você viver sem limites... Rua Dom Pedro II,119,Loja 2 Centro Campina Grande-PB www.ortopediacampinense.com 3341.1447 / 8874.2014 (83) PBGÁS atinge a marca de 2,5 mil moradias utilizando gás natural

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Edição Março2012

Transcript of Jornal do Síndico

Page 1: Jornal do Síndico

Ano I - Edição I - Março / 2012 - João Pessoa - www.jornaldosindico.com.br/joaopessoa

3.000 exemplares

Caso Concreto

Vale a pena lerPágina 3 Página 4

Página 7Página 6

Administrar pessoas, fator importante para os síndicos.

Bairro de Miramar ganha primeiro edifício a utilizar o gás natural.

O medo da violência também empurra mais as pessoas para condomínios fechados.

OS IDOSOS NOS CONDOMÍNIOS.

EDIÇ

ÃO D

E LA

NÇAM

ENTO

A cada ano, os idosos aumentam em número e exigem mudanças em suas residências – tanto arquitetônicas, quanto nas opções de lazer. Página 5

Foto

: sxc

.hu

Sr.(a) Porteiro(a),Faça esse jornal

chegar ao SÍNDICO.Faça esse jornal

chegar ao SÍNDICO.

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Av. Presid. Epitácio Pessoa, 1661º andar - Centro - Campina Grande

(83) 9911.0025

Rua Maciel Pinheiro, 102Salas 51/53/55/57

Edf. Aríus – CEP.: 58.400-100Centro – Campina Grande – PB

3341-7479 (83)

Equipamentos e Acessórios Ortopédicos para você viver sem limites...Rua Dom Pedro II,119,Loja 2 Centro

Campina Grande-PB

www.ortopediacampinense.com3341.1447 / 8874.2014(83)

PBGÁS atinge a marca de 2,5 mil moradias utilizando gás natural

Page 2: Jornal do Síndico

Marco/20122

Edito

rial

Expediente

Indicadores

Nossa mensagemA propaganda é a alma do negócio. Quem

já não ouviu, leu ou repetiu esse chavão? Entretanto, bem poucos são aqueles que,

realmente, entenderam o significado de assegurar para seu negócio uma publicidade bem feita, de fácil compreensão e dirigida a um público sele-cionado e cativo. É a que se propõe o Jornal do Síndico.

Uma mídia voltada para o mercado condomi-nial, de maneira que atenda às necessidades bá-sicas dos leitores que necessitam de informações técnicas, promovendo o intercâmbio comercial entre esses leitores e as empresas que vendem produtos ou prestam serviços para a área condo-minial, já se fazia necessária em nossa capital. O Jornal do Síndico representa uma ferramenta di-recionada e segura de comunicação e, tranquila-mente, garante um diferencial competitivo ao seu ramo de negócio e um retorno do investimento em um prazo muito atraente.

O jornal visa intermediar a relação entre os síndicos e as empresas, proporcionando a estas encontrar-se presente em um mercado que conhe-ce um franco crescimento, levando suas marcas ao cliente com potencial de compra – os síndicos e condôminos. E a estes reduzir o tempo de pro-cura por determinado fornecedor de produtos ou prestador de serviços, para a satisfação de suas

necessidades, direcionando empresas líderes de mercado e referências em seu segmento de atu-ação.

Basicamente o intento deste serviço é encami-nhar para as empresas os recursos provenientes de taxas condominiais que, só no ano de 2011, geraram um valor de, aproximadamente, 10 mi-lhões de reais, para serem gastos em obras, repa-ros, manutenção e nas compras de equipamentos e materiais para os condomínios. Para as empre-sas, trata-se de uma ferramenta importante de ex-posição e aumento da margem de lucro e para os síndicos, trata-se de um informativo técnico, um manual que o auxiliará nas tomadas de decisões e na economia de tempo e dinheiro pela quantidade de empresas parceiras anunciantes.

Portanto, é com este objetivo que o Jornal do Síndico traz para João Pessoa e região metropo-litana sua experiência de mais de 22 anos nesse mercado no Brasil, criando uma oportunidade de relacionamento, disponibilizando aos Síndicos e Administradores dos Condomínios, uma opção moderna, de qualidade, de informação, ajudando--os em cada momento na administração de seus condomínios. E você? Quer fazer parte desse su-cesso? Viaje em nosso Jornal e nos deixe fazer parte do seu dia a dia.

Os Editores

A informação dirigida

João Pessoa-PBAbrangência: Toda cidade de João Pessoa

www.jornaldosindico.com.br/joaopessoaSite

[email protected]

Publicação Mensal da

F R A N Q U E A D O S

TELEFONES ÚTEIS

BombeirosPolícia MilitarPolícia CivilSAMUDETRANCorreiosDefesa CivilSEMAMDelegacia da MulherDelegacia do IdosoEnergisaCagepaIbamaProcom MunicipalProcom Estadual

193190197192

3216-25003216-3500

1993218-92083218-53173218-6762

0800 083 01963241-719

0800-6180803214-30423218-5441

O Jornal do Síndico não se responsabilizapor conceitos e idéias emitidos em artigosassinados ou em matérias pagas. Proibidareprodução total ou parcial, sem préviaautorização da Bandeira & Marcelo Ltda.

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RedaçãoAndréa Mattos

Reg. prof.: 1224 LSF 14 DRT/BA

Assessoria JurídicaDr. Gustavo Guimarães Lima

OAB/PB: 12119Criação / Diagramação

ImpressãoGráfica Marcone

Diretor:Rômulo de Araújo Lima Filho

CRA/PB:3220E-mail:

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EXEMPLARES FONE/FAXABC Paulista/SP

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Belém/PABelo Horizonte/MG

Brasília/DFCampinas/SP

Curitiba/PRFortaleza/CEGoiânia/GO

João Pessoa/PBNatal/RNNiterói/RJRecife/PE

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São José dos Campos/SPSão Paulo/SPSorocaba/SP

(11) 4509.5853(79) 3044.4253(13) 4009.3971(91) 3246.5534(31) 3337.6030(61) 3964.1757(19) 3233.1652(41) 3029.9802(85) 3283.2627(62) 3091.2021(83) 3031.1133(84) 3086.9884(21) 2622.5312(81) 3053.9894(21) 2210.2902(71) 3351.2853---------------------------(11) 5572.5250(15) 3418.1181

5.5002.000

13.5005.000

16.0008.0008.0008.0006.0006.0003.0003.0005.000

10.00020.000

8.0003.000

20.0003.000

Igor Fernandes de [email protected]

Av. Presidente Epitácio Pessoa, 1133, Sala 204Bairro dos Estados – João Pessoa – PB

Cep: 58.030 – 000Tel.: (83) 3031.1133

[email protected]

IGP-M (FGV)

INPC (IBGE)

IPC (FIPE)

INCC (R$)

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POUPANÇA

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540,00

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MAR

0,62

0,66

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0,5527

545,00

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ABR

0,45

0,72

0,70

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0,6218

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MAI

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JUN

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JUL

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545,00

6,00

AGO

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SET

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0,45

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OUT

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0,32

0,39

484,18

0,0620

0,6008

545,00

6,00

NOV

0,50

0,57

0,60

486,60

0,0645

0,5623

545,00

6,00

DEZ

-0,12

0,51

0,61

487,14

0,0937

0,5648

545,00

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JAN/12

..........

..........

..........

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0,0864

0,5942

622,00

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Fontes: IBGE, Banco Central do Brasil, FGV, FIPE

CONTRIBUIÇÃO INSS GRPS OBRIGAÇÕES

IMPOSTO DE RENDA

Trabalhador assalariadoSalário contribuição Alíquota (%)Até 1.174,86 ...........................8,00De 1.174,87 até 1.958,10 .......9,00De 1.958,11 até 3.916,20........11,00Pagamento até o dia 20 do mês subsequente ao de competência. Não havendo expediente bancário, o pagamento deverá serantecipado. Na dúvida, consulte o Núcleo de Orientação ao Contri-buinte do INSS.Fone: 0800-780191

20% sobre a folha, como parcela do condomínio. 2% a 3% sobre a folha, contribuição de acidente de trabalho. (2% para risco médio e 3% para risco máximo) 4,5% so-bre a folha, contribuição de tercei-ros (SESC,SENAI, ETC.)Salário Família:até R$ 573,58 = R$ 29,41De R$ 573,59 até R$ 862,11 = R$ 20,73FGTS - recolhimento até o dia 7 de cada mês

Admissão/Demissão - comunicar ao Ministério do Trabalho até o dia 7 do mês seguinte. Através do CaGeD (Cadastro Geral de Emprega-dos e Desempregados). Via internet ou pelos correios. Recolhimento do FGTS, 8% sobre a folha de pagamento para empresas optantes pelo simples e 8,5% para as demais empresas.

Base Cálculo Alíquota DeduzirAté 1.637,11 IsentoDe 1.637,12 até 2.453,50 7,5% R$ 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15% R$ 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5% R$ 552,15Acima de 4.087,65 27,5% R$ 756,53Deduções: a) Trabalhador assalariado: 1- R$ 164,56 por dependente; 2- pensão alimentícia paga por acordo judicial ou por escritura pú-blica 3- contribuição à Previdência Social;

4- R$ 1.637,11 por aposenta-doria a quem já completou 65 anos de idade; 5- contribuições p/ a previdência privada e p/ os Fapi pagas pelo contribuinte; 6- Carnê-leão: as mencionadas nos itens 1 a 3 e as despesas escrituradas no livro caixa.

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Page 3: Jornal do Síndico

Marco/2012 3

Caso Concreto por Átila Gadelha Marcelo |

Ao prezado Síndico e que nos deu a con-fiança colocamos

a seguinte abordagem. Pri-meiramente o síndico que encontrar esse tipo de situa-ção deve ter calma, ele tem que pensar que o fato de ter se oferecido para a função não está fazendo nenhum favor, ao se oferecer e ser aceito para exercer a fun-ção o novato síndico recebe juntamente com o cargo não só os direitos mas também as obrigações e responsabi-lidades da função, receber críticas e ouvir opiniões dos demais condôminos faz par-te da função.

No caso nos apresentado, o síndico recém empossado se viu numa situação com-plicada, ele aprovou para um condômino o uso de som em área comum do seu condo-mínio para uma festa, sendo que o condomínio organizou na mesma data outra festa, e que, esse condômino não iria

participar. Usando o bom senso e tentando estar do lado de todos, este síndico chamou seu conselho e o ex--sindico, e, com o apoio de-les decidiu pela aprovação, antes das festanças acontece-rem um condômino abordou o sindico em sua casa aos gritos e disse, “você não tem poderes para autorizar este tipo de coisa”, então o síndi-co nos perguntou, “tenho ou não esse poder?”, a resposta foi imediata dada por nós, dentro do rege a legislação, a convenção do condomí-nio e o regulamento interno o sindico tem poderes para atuar, as decisões ficam por encardo dele, afinal como já exposto, ele ao ser aceito como síndico recebe direitos e obrigações.

Ele então viu que tomou a medida certa, mas que antes disso usou o bom senso, foi primeiro a quem podia lhe dar o “salvo conduto”. Fica então uma questão, o síndico

tem que administrar pesso-as?

Sim, acreditamos que essa seja a principal função do síndico, saber administrar pessoas, o síndico além de cuidar do bem comum tem que saber cuidar das pesso-as que vivem em seu con-domínio. Usar o bom senso e saber tirar o bom senso dos seus condôminos é peça fundamental para uma boa convivência, no caso apre-sentado, ele não só fez o uso do bom senso como também foi humilde ao consultar seu conselho, afinal o conselho não está aí só pra fiscalizar contar ele também é consul-tivo e deve ser consultado sempre.

Obter informações sobre moradores, saber da rotina de funcionários, acompanhar o dia a dia do condomínio é certeza de síndico bom, é certeza de que ele cuidará de tudo e de todas da melhor forma. Administrar contas

fica fácil quando as pessoas são bem administradas. Sa-ber administrar elas é que o difícil, mas a aplicação do bom humor mesmo que exis-tam pessoas que irão inco-modar em horas impróprias, tratar os moradores com cor-dialidade e respeito sempre são fatores importantes na administração de pessoas.

Sendo assim, ter o cui-dado com o bem comum é muito importante já que, to-dos os proprietários têm sua parcela em um condomínio, mas saber cuidar das pesso-as que moram em conjunto com você é mais importan-te ainda. Então vamos usar do respeito, saber ouvir, e ter o bom senso, com certe-za isso fará da sua gestão a melhor.

Um síndico nos ligou apavorado, ele

contou seu caso e este vai ser o temo deste mês. “Como

faço para cuidar do condomínio que ninguém queria ser

síndico e eu me ofereci? E ainda

depois disso todo mundo quer dar sua

opinião?”

Administrar pessoas, fator importante para os síndicos.

* O Autor é advogado especializado em Direito civil

e Direito do consumidor.

Trabalhando para que sua casa ou ambiente de trabalhotenha a beleza, a qualidade, o conforto e a segurança que você precisa.

Av. Ruy Carneiro, nº 400 - Miramar - João Pessoa -PB (83)3247-4983

Page 4: Jornal do Síndico

Marco/20124

Repeteco da Redação |

Foto

: PB-

S

Dentro do projeto de expansão do gás natural canalizado,

a Companhia Paraibana de Gás acaba de ligar o pri-meiro edifício residencial em Miramar, um dos bair-ros mais tracionais da cida-de de João Pessoa. Trata-se do edifício Tiffany, situado à Rua da Aurora e com um total de 18 apartamentos.

mo reside no fato de ser o primeiro condomínio num bairro importante como Miramar, e isso quer dizer que haverá desdobramen-tos para outras instalações na área”, prevê Zenóbio.

Já o diretor de Admi-nistração e Finanças, Da-vid dos Santos Mouta, enfatiza esse feito como uma demonstração de que

A PBGÁS concluiu os trabalhos de ligação e no último mês de fevereiro os moradores passaram a conhecer as vantagens do novo sistema. Com a li-gação do primeiro prédio residencial no bairro, a PBGÁS realiza um marco histórico e já trabalha na ampliação do serviço em outros imóveis para os pró-ximos dias, tanto no seg-mento residencial como comercial, avalia o diretor--presidente da Companhia, engenheiro Zenóbio Tos-cano.

Para ele, existe um pla-nejamento para expansão do GN, em 2012, em que o edifício Tiffany já esta-va incluído, e a sua insta-lação no sistema já repre-senta um alcance de metas. “Cada vez que ligamos um empreendimento, notada-mente com a marca do pio-neirismo, estamos dando a largada para novas con-quistas. No caso do edi-fício Tiffany, o pioneiris-

a PBGÁS quer realmen-te atuar em vários bairros de João Pessoa. Ele é da opinião de que a empresa está conquistando um novo mercado, mas a conquista maior é do consumidor.

“Esse novo consumidor vai perceber, rapidamen-te, as vantagens que o gás natural vai trazer para a sua casa e a sua vida. Ele é o principal beneficiado, de-pois vem a empresa. Em pouco tempo ele perceberá uma mudança de hábitos e facilidades no seu dia a dia, e isso nos dará suporte e credibilidade para novos investimentos.”

O Edifício Tiffany entra para a história como o pri-meiro condomínio residen-cial a usar o GN canaliza-do, no bairro do Miramar. “O importante é que temos, a partir dele, um ponto de convergência para que a PBGÁS venha conquistar novos consumidores”, dis-se David Mouta.

Bairro de Miramar ganha primeiro

edifício a utilizaro gás natural

*FONTE: PBGÁS

Para a realização de uma Assembléia Ge-ral existe um roteiro

a ser seguido, o que, não só tornará a reunião mais pro-dutiva, bem como atenderá os preceitos da Lei e da Con-venção?

Para esta edição, esco-lhemos o tema “ Roteiro de uma Assembléia Geral” por acharmos importante e opor-tuno para os síndicos recém eleitos.

Após o cumprimen-to do que estabelece a Lei 4.591/94, no que se refere a convocação de Assembléia Geral seja ela Ordinária, Extraordinária ou Especial, o caminho a ser seguido é o abaixo:

a) O síndico, ou subsín-dico, na sua falta, um mem-bro do Conselho Consultivo, antes da hora fixada para As-sembléia em primeira con-vocação, comparece ao local designado, com o Livro de Presenças e o Livro de Atas, e a documentação adminis-trativa necessária, conforme a Ordem do Dia incluindo--se aí Jornal que publicou o edital (se houver) e carta de convocação, com os proto-colos de entrega devidamen-te assinados;

b) O síndico ou quem fizer suas regras, fará o ter-

mo de abertura no Livro de Presenças, mais ou menos conforme segue:

“Termos de presença de condôminos do Edifício..., Localizado à rua..., Para a Assembléia Geral (Ordiná-ria, Extraordinária ou Espe-cial), convocada para o dia...de... de 200... em primeira convocação às... horas, com quorum mínimo de... e em segunda convocação às... horas, com qualquer núme-ro.

A tomada de assinaturas deve obedecer à ordem de chegada de cada condômino e deve ser observada a fra-ção ideal de cada um, para poder estabelecer o critério de quorum mínimo;

c) Havendo quorum (no caso de primeira convoca-ção) e com qualquer número (no caso de segunda convo-cação), o síndico ou quem o substituir, dirá que a Assem-bléia se considera instalada, passando a escolher entre os presentes, o seu presidente;

d) Escolhido o presi-dente por aclamação unâni-me ou por maioria, o síndico lhe dará posse na presidên-cia, na mesa dos trabalhos. Assumindo a direção, o pre-sidente designará um dos condôminos para secretariar a reunião, e determinar que

o mesmo proceda à leitura do Edital de Convocação, se houver, e, necessariamente da carta de convocação, que deve proceder à leitura da ordem do Dia;

e) Lida a Ordem do Dia, o presidente submeterá cada um dos itens à discussão e deliberação, com a tomada do número de votos favorá-veis e contrários. Caso a As-sembléia aprove por aclama-ção os assuntos constantes da Ordem do Dia, podem ser invertidos;

f) Terminada a Ordem do Dia, e utilizado ou não a palavra livre, o presidente suspenderá a reunião por uns 30 minutos, para que seja la-vrada a Ata da Assembléia ou, então, designará que a Ata seja lavrada posterior-mente, com base nos apon-tamentos feitos pelo secretá-rio;

g) Se lavrada a Ata no mesmo dia, o presidente rea-brirá a reunião, determinan-do a leitura e aprovação da mesma, com as retificações que eventualmente se fize-ram necessárias.

Aprovada a Ata, o pre-sidente e o secretário a as-sinarão, passando-a para assinatura dos demais con-dôminos.

Todo início de ano, normalmente, há mudanças de síndicos e os novos administradores nem sempre têm conhecimentos para conduzirem suas novas tarefas. Por esta razão, é oportuna a veiculação da matéria que trata do roteiro de uma Assembléia, pois ela orienta bem seus procedimentos:

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necessidades do transporte vertical.

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Page 5: Jornal do Síndico

Marco/2012 5

Capa por Andréa Mattos |

tos de primeiros socorros aos funcionários, elaborar plani-lha com dados pessoais de todos os moradores, criar um formulário para emergências médicas, com informações sobre o plano de saúde e hos-pitais de preferência, ou ain-da montar um arquivo com cadastro de todos os que moram sozinhos, podem mi-nimizar ocorrências graves com pessoas da terceira ida-de. Até cidades interioranas, em cidades como Maringá e Cascavel, as prefeituras já criaram condomínios espe-cialmente feitos para idosos de baixa renda, seguindo modelos praticados nos es-tados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Iniciativa privadaAlgumas incorporadoras

decidiram incluir diferen-ciais construtivos em em-preendimentos para atender a população mais idosa. Os prédios contam com rampas inclinadas e plataforma ele-vatória de acesso, barras de apoio, pisos antideslizantes, em alguns imóveis há uma academia para atividades de reabilitação. Trata-se de “arquitetura inclusiva”, para

que a pessoa que se encaixe no perfil de compra não te-nha restrições. As plantas têm espaços e dimensões de portas, entradas de acesso e ambientes que comportam o giro de uma cadeira de rodas, além de vagas específicas na garagem, mais próximas aos elevadores. Moradia digna é um dos direitos dos mais ve-lhos que constam do Estatu-to do Idoso de 2003. Esse lar pode ser na família natural, na substituta, em separado, ou, ainda, em instituição pú-blica ou privada.

Grade de atividadesOs problemas de convi-

vência entre idosos têm sido apontados por muitos sín-dicos como os maiores en-traves na administração de condomínios. Oferecer um ambiente acolhedor e volta-do para a prática de ativida-des que facilitem o bem-es-tar é uma das tendências para minimizar os atritos e pro-mover a qualidade de vida de toda a comunidade idosa. Para alcançar este objetivo, síndicos têm transformado áreas comuns em ambientes de convivência, feito con-vênios com academias e clí-nicas de bem estar para que os idosos tenham acesso a serviços a preços mais aces-síveis. Outros promovem festas, estimulando uma in-teração maior entre aqueles que não têm o apoio familiar cotidianamente. E, com base em alguns critérios, os síndi-cos não mexem no caixa do

condomínio, m o s t r a n d o ser possível g a r a n t i r q u a -l i d a -de de v i d a a este públ i -co. Para estimular a prática de atividade física, é possí-vel firmar parcerias com em-presas que oferecem aulas diversas, como ioga e per-sonal trainer. Cada condô-mino paga diretamente aos profissionais os serviços que utiliza.

A grade das atividades é desenvolvida conforme a demanda dos moradores. O custo pode ser pago por morador ou rateado entre o condomínio. Há desde ativi-dades artísticas, como dan-ça, música e artes plásticas, passando por arteterapia, co-aching e grupos de reflexão temáticos. Há condomínios com estrutura muito boa, porém não tão bem aprovei-tada. Outros que não ofere-cem variedade nas opções de lazer.

Prioridade nas garagensOs condomínios não são

obrigados a oferecer vagas especiais aos idosos. A lei é para locais públicos ape-nas, como shopping centers e mercados. Mas os condo-mínios podem levar em con-sideração os idosos na hora do sorteio de vagas nas gara-gens, separando as mais pró-

ximas dos elevadores para idosos e deficientes físicos. É importante, porém, que os outros moradores concordem com o arranjo. Outra medida que ajuda a evitar desconfor-tos é que essa população não fique com as “vagas presas”, quando é necessário trocar a chave com outro morador. Mesmo sendo cuidadosos, é possível que haja confusão com um câmbio diferente na hora de manobrar, por exem-plo. Mesmo com toda essa boa vontade, vale ressaltar que

Outro cuidado importante nesse caso é que haja uma ratificação anual desse “be-nefício” aos mais velhos. Já que não haveria sentido, no caso de falecimento, que um filho ou outro parente mais novo continuasse a usufruir da facilidade. Quando o ido-so não tem direito à vaga de garagem o ideal é que haja a possibilidade de entrada e saída com o carro para carga e descarga.

Os idososnos condomínios.

O Ministério das Ci-dades publicou nos primeiros dias de

janeiro deste ano, novas re-gras para seleção dos benefi-ciários do programa “Minha Casa, Minha Vida” para mu-nicípios com até 50 mil habi-tantes. Entre as normas está a destinação de 3% dos imó-veis a idosos. E não poderia ser diferente. No Censo pas-sado, realizado há dez anos, o número de idosos era de 14,5 milhões (8% da popula-ção total). Hoje, o Brasil tem 18 milhões de pessoas acima dos 60 anos de idade, o que já representa 12% da popula-ção brasileira. O IBGE con-sidera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo li-mite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os paí-ses em desenvolvimento.

E os condomínios têm feito algumas alterações, no sentido de proporcionar aos seus moradores com mais de 60 anos melhores condi-ções de vida. Tais mudanças podem ser simples, ou mais complexas, envolvendo re-formas nas áreas comuns, como promover treinamen-

*A autora é jornalista e colaboradora do Jornal do

Síndico

A cada ano, os idosos aumentam em número e exigem mudanças em suas residências – tanto arquitetônicas, quanto nas opções de lazer. A maioria das alternativas não afeta o caixa do condomínio e proporciona bem estar, comodidade e segurança àqueles que já passaram dos 60 anos

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Vale a pena ler por Andréa Mattos |

O medo da violência também empur-ra mais as pesso-

as para condomínios fecha-dos nos quais as iniciativas

cole-t ivas

g a n h a m espaço’, diz

Ivan Cernev, di-retor de marketing de

uma administradora de condomínios. É comum,

segundo ele, os moradores se organizarem para trans-formar salões de festas em brinquedotecas, por exem-plo. Motivação à parte, re-des de apoio são positivas, concordam os especialistas. Pais que se ajudam ganham tempo, economizam e ainda ensinam aos filhos valores como cooperação, amizade e solidariedade.

No rateioEssa rede de apoio soli-

dária pode ser formada tam-bém para um rateio de custos na hora de contratar um

profissional. A estilista Gina Tromer, mãe de Luis Felipe

Botelho, 7 anos, divide com amigas uma baby-sit-ter. ‘Não tenho família por perto. Quando preciso sair, racho a conta da babá com amigas. As crianças adoram porque ficam brincando com os amigos.’

No condomínio de ca-sas em que mora a pediatra Andrea Gushen, em São Paulo, os pais se mobilizam para diversas empreitadas. A mais concorrida é a das fé-rias. ‘Dividimos a contrata-ção de monitores para brin-car com as crianças. É uma tranqüilidade para os adultos que trabalham e aproxima os filhos’, diz ela. Outra ati-vidade são as aulas de mu-

sicalização para as crianças. ‘Contratamos um professor e a aula é dada cada vez na casa de uma família. Ficou em conta para todos’, conta Andrea, cujo espírito comu-nitário vai além. Ela dedica parte das manhãs de domin-go para ensinar seu hobby, o xadrez, às crianças dos vizinhos. E, especializada em alergia, forma grupos de mães que enfrentam o pro-blema com os filhos. ‘Elas trocam dicas, receitas e aler-tas.’

Para a terapeuta familiar Cecília Regueira Hartman, com consultório em Belo Horizonte, essas iniciati-vas ganham mais evidência quanto menor é o hábito da sociedade de delegar os cui-dados com as crianças a pro-fissionais. ‘Morei nos Esta-dos Unidos com meus filhos e era normal pedir a outros pais que tomassem conta deles. E o favor era natural-mente retribuído.’

Papo de Garagem

‘Esse movimento solidá-rio está mais relacionado à crise econômica que a uma mudança de valores’, acredi-ta a pesquisadora e psicóloga Oriana White, que tem visto mães separadas, com filhos, dividindo o apartamento por questões financeiras. ‘O medo da violência também empurra mais as pessoas para condomínios fecha-dos nos quais as iniciativas coletivas ganham espaço’, diz Ivan Cernev, diretor de marketing de uma adminis-tradora de condomínios. É comum, segundo ele, os mo-radores se organizarem para transformar salões de fes-tas em brinquedotecas, por exemplo. Motivação à parte, redes de apoio são positivas, concordam os especialistas. Pais que se ajudam ganham tempo, economizam e ainda ensinam aos filhos valores como cooperação, amizade e solidariedade.

Inscrição no Conectividade

Social foi prorrogado

A Caixa Econômica Fe-deral prorrogou em seis me-ses o prazo para cadastro no programa “Conectividade Social”, o canal eletrônico desenvolvido pela própria Caixa para que condomí-nios, empresas e escritórios

de contabilidade possam transmitir via internet infor-mações sobre o registro de trabalhadores e declarações do Imposto de Renda e do registro de pagamentos de autônomos (RPA). De acor-do com a Caixa, a alteração do prazo para 30 de junho de 2012 atenderá mais de 1 mi-lhão de empresas, que ainda operam pelo sistema antigo,

e, no recolhimento do Fun-do de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ocorrido na primeira semana de ja-neiro, mais de 1 milhão de empregadores utilizaram o novo modelo. Cerca de 800 mil empresas já acessaram o novo portal, que iniciou as operações em maio do ano passado, e transitaram infor-mações de mais de 66% dos

trabalhadores que recebem depósitos mensais em con-tas vinculadas do FGTS. O “Conectividade Social” é acessível por meio de seu próprio endereço eletrônico ou do site da Caixa.

Trabalhar no apê: restrições e cuidados

Trabalhar em casa tem se tornado cada vez mais co-mum. Mas a prática, conhe-cida também como “home Office”, pode não ser tão simples assim quando se mora em um condomínio onde existem normas de convivência. É recomenda-do que o condomínio seja in-formado quanto ao exercício profissional que o morador vem exercendo, mesmo ele ocorrendo em uma depen-dência autônoma. O síndico, porteiro, segurança, todos devem estar por dentro do que ocorre no condomínio. O condomínio deve interfe-rir em tais atividades apenas quando elas afrontam a lei ou colocam em risco a segu-

rança, o sossego e conforto razoável da comunidade lo-cal. Mas se o “home office” onera o condomínio com qualquer tipo de aumento de uso das dependências e serviços comuns em níveis maiores que o nível máximo de utilização esperado, o tra-balho poderá ser impedido. A atual legislação permite que o condomínio estabele-ça multas e até exclusão de condômino que esteja em desconformidade com a lei e a convenção do mesmo. Por isso, devem ser tranquilas as atividades profissionais inte-lectuais tais como assesso-rias profissionais, contado-res, economistas, arquitetos, demais atividades que não demandem além de visitas constantes de clientes, ruí-dos, odores e outros incômo-dos que possam interferir ou onerar o condomínio.

Síndico também ríCorinthiano e Palmeirense

Um corinthiano e um palmeirense desceram de um prédio. Qual chega primeiro?R - O palmeirense, por que o corinthiano para pra pichar o prédio !!!

Compatibilidadede gênios

Uma mulher envia ao juiz uma petição pedindo divórcio, e o juiz a ques-tiona:— A senhora tem certe-za do que esta pedindo? A senhora quer divórcio por compatibilidade de gênios? Não seria o con-trário?—Não, meritíssimo, é por compatibilidade mes-mo. Eu gosto de cinema, o meu marido também, eu gosto de ir a praia e ele também, eu gosto de ir ao teatro e ele também, eu gosto de homem e ele também!

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Marco/2012 7

Com a expansão do gás natural para re-sidências, a Compa-

nhia Paraibana de Gás acaba de atingir a marca de 2,5 mil clientes residenciais a uti-lizar o produto. Trata-se de um número significativo, em que pese o crescimento de novos usuários em tão pouco tempo. Para se ter uma ideia, foi em maio do ano passado que a PBGÁS ligou o seu mi-lésimo cliente. De lá para cá, em apenas 10 meses a com-panhia ligou mais 1.500 uni-dades, chegando ao mês de fevereiro com esse patamar

de 2.500 UIA’s (Unidades Imobiliárias Autônomas).

O edifício que traz esse marco, na cidade de João Pessoa, é o condomínio MISTIC, localizado na Ave-nida Edson Ramalho, em Manaíra. O prédio existe há 30 anos e possui 6 apar-tamentos. Todos eles foram interligados com instalações individuais do gás natural. O engenheiro militar João Fer-reira Filho, coronel e síndico do imóvel, foi quem tomou a iniciativa de procurar a PBGÁS para manifestar in-teresse na utilização do GN.

“Eu tive a ideia de pro-curar a companhia desde o momento em que vi a rede sendo instalada no bairro, próximo ao nosso prédio”, informa ele. “Sempre procu-ramos renovar, e aqui somos todos adeptos de energias renováveis. Entre as melho-rias que já fizemos, só estava faltando o gás natural. Ago-ra o gás chegou, mas eu só não sabia que a gente estava completando esse número para a PBGÁS”.

O diretor-presidente da Companhia, Zenóbio Tos-cano, também comemora o

marco e lembra que há um crescimento de clientes no segmento residencial. “O nú-mero é emblemático, e serve de parâmetro para as metas que temos conquistado nos últimos meses. Em menos de um ano, desde que com-pletamos o milésimo clien-te, tivemos um crescimento de 150 por cento nesse seg-mento, sem falar que muitas outras famílias vão aderir ao gás natural nos próximos meses”, disse ele.

Com apenas um dia utili-zando o gás natural, segundo depoimento do Cel. Ferrei-

ra, as 6 famílias do Edifício Mistic já sentiram a diferen-ça. A dona de casa Raimunda Mendes, moradora do pré-dio, declarou para a PBGÁS que sentiu a diferença na chama. “Não tem compara-ção, eu vi logo que a chama tem mais força e não solta cheiro, a queima não contém fuligem e não suja as pane-las”, afirma dona Raimunda, lembrando ainda que se sen-te segura e que vai aguardar para os próximos dias o re-sultado da economia, “outra característica do gás natu-ral”, concluiu.

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