JOK-Vtfl. DO COMMlilIGIO, fL^V*HJSIL% BD líf...

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'mKSmmmmm m ANNO ASSINATURAS:M íkmitíStr" K-SWÓ A Tihiicslrel-iODU pniio franco „ir,i in mhicriplurc* denlro do Império. IM- ítJMERO 3518 •UIJI.ICA-Sli.' Todoi pi dias, A tardo, oxci.q>lo noi lonclilh,uin. ou foriadoi, •«#• JOK-Vtfl. DO COMMlilIGIO, fL^V*HJSIL% BD líf l>U$ TRIA. WMVMWVWWWVMnMWnMMMWn ' * >,, > .»„««-«... . > IttOlMlIl.IlM.I. 1*1. UMA «KMMtMA». i'ú ,n.ís 4.1*:iI.%4»*,~.Niil»l»iiilu. IO iln imito llr INH». IIKDACÇAO A IlUA HA 1'AI.MA N. li B i*,l*íW1l'*V,Himí5M. M.\IO, 31 t'iA9. Ser*iliiilu,.-Íl11 I làj '.Ti TüH'H..y.|6 Ml-i111 il, i Junrín...i ti MIOjJO 2i ,, 'j * Qtih*lâTr.i7 _11SI íi** iòxtoI IDi'i !*..» Hiililurln..' Ma í II10Vil | •!n l)oiniii|*o..jit | IO1731 | IH ! mus dar ao esta Icntidos uma oulra norma, leciineiilo dos edil tuna re* labores; onlos ao contrario, pensa i O mi mmbn piirbbíbã:'—AloniAlliio mus que tlia. mili que nenhuma l81''Hipatilonto, acçroscq .pie pole iiiiti.i, lem jus a uma melhor remi! nciaçüo pólos seus alTitnoso.-* sorvi-1 f^rma comnlolo ços, prestados dnraiilo o decurso do| \>\\tí ,-, ,„„ estnlielcclnId de ra* dia quer uid quer saniiíieado, ò, j cidade qno dovo educar operários; muila-' vems; ;l noile,- lodo em fa'. nüo ú um ostálieloclmonto milii.it* 0 »i.r do publico cm gorainm.. dosii..;.d.. a dar mWocom .-, . p ,•'*.". plotni dovo ali cnsinarso alem do I*. nilo se diga quea ícalisaçao do làn necessária reforma trai á uma ne ns mem li-naoói s. y.\n-,:. ii 7 ii**-,fi h. fio'ilu iimnliíl. Nova A II $o li. SM'iiinle. Crofc. à 91 a-,*j li. 52'ilu manliil. Cheiu A L'S Atfi li. •' 8'd.i tanto. O mi. jansdn pijiiibiiu:-V. exe. me dirá cm ipie aim > o porque Ini. O sr. 1'iiliio 1,1'itl: -Pela lei do or Çiiuicnto. O sn JANSKN rciiitKiiti:—Kol niiluri* sado mas não foi ivalisaila. o sr. 1'iibio l.eal: Foi. O su janskn ritiuiiiiiiA:—Appelln pon v, exe. o convido o aapreseuliirossa roformo, l) sr Arislides:- liu direi a v. •exc quu em IH73 fez-se uma ro- forma priiliiinl.i no lliosouro provin- Iciai, sondo dispensados 12 ou 14 empregados, o sr. riisiiuiroi—Mii:' o orador BIÃBin BO MARAWn&fl. MAinNiiÃo. 10 ui: maio ur. 188'i. | .•4 n-éorgnnlNnçiio <t«« «*'>B,iVÍ<».<*-». Sabemos ipie o digno Direclor Ge- ral dos correios, do Iinpcrio, Exm.0 Sr. Ur. Lute IMint Psos I.tiiic, ;:• pirsenion ao ministério d'Agrirultu- ra um projeclo do reorganisação do pessoal o respectivas admiiiisl.rações pt staes. Sabemos iiiüí** tpie, cotn o acura do esludo tpie o lixni." Sr. Ur Cies Cerne lem feito sobre os nogocios do importante lamo do sc-rvjço qne ha- bilmrtiií! dirige, onpiojdelo que aca. ha elljj de elaborar itootnnloOil-t-so hiiilanlíi a altenção publica, pe Ias salutares medidas lembradas, d.: subido o iifconle&lavel valor A reforma dos correio.-; du Impo rio é uma' necessidade por lo los re- conhecida, da qual se lem óccnpiidu a iuiptensa o relatórios do Minis- lorio d'Agriciilltii',-1, sen-Io quê a pro* pria câmara por \ezes lem aueto- risado' o governo a realisal'-a Consiüèramol a mesmo unia medi- da ui genle, in.idínvel. Não pudemos jamais concordar1. cotn a pouca cousi,dt',ra.çãOíqiie se tem dispensado aos serviços dus cot ioíos do paiz e á sorte seu pes- SOill. O publico, que com razão éxigo sempre a nffSior perfeição o maior cuidado em tal se: viço, a regular se pelo modo com qué ó feilo o consi durado em Iodos os paizes Culto?, é o primeiro a reconheci'!' a injustiça C3in que lem sido elle tratado, e :t reclamar nti)3 providencia dos pó* deres competem s. Niio vemos motivo pnra qno essa classe do ftíiicciouálisníó publico se- ja a menos recompensada dos seus pürlliglicz OS lllHüi.OS ;i i, nos so queiram dedicar, despeza excessiva, db peso aos nus> I Osr. Harbosa:-li* uma linluro sos orçnin* ulos linleiidciiios que BS- <l<- iftlllclfi lâo ligeira qÜÓ elle lem... sim não soní; tanto mais qno', com •• •"'• .W**» HuiuiBmAt-liu emun as medidas leinbi adas, que t-u, osc* \ ^RiibelSnef.loS 'S \ g fe "l'""111»«WíSl»í«» d" CUÇ80 nos paizes e^irangei.üs será U1)in omc)l,a «|u ,1(,iroiro. uma dc ^'^,, ri:mmy.-n,o w , oulro O iimiinenl.) das lepailiçou- carpina o oulra do iiiaivuii-iro. nas „-, coincçnr.S9 ,ic|a oscripturWo pistaes. outra a sua receila, a qual,, quaes os meninos aprçnilcm iiioqrj,- ^ n,,,,,,,*,.,., rclurTita não será eu. resumo indicará n saldo que ei- :'•¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦• A«"» ""» '''rV^f,','!* 1,M,1 ^^'"plola. ctuno i.âofoia cibnla pelo h te liilule anresonlani alôm (,"° '!' ,ob,°3 llü| mlpé*Zí°•" Wmn iepila.do.sr .Ir. Arislides. 1 ' " '" "'" "ütli-eiro. ocainina o oinare-n-iro; j,,;||)iu ¦ m doyiu.ol ¦ os aprendizes em luiin íibiiiios de seus mestres tr.thiiriiiircin em obras foríi lio uátiibelccimou.tb ,o pedreiro, o carpina o ornarem d i enorme serviço quo a todo*; pres* •*,•••¦¦ nproudcm ibeorieaiiieiiU m. C lal ;t defeoiisiili-ração quo tem tom lid 08 negócios dos correios do nosso paiz, qno, não Iralando de mi- liiis irregularidades, basta dizer so (ior exemplo, tpie nas respectivas la* ;i meliide do <pu equeticia será de O su JAftSBN iiíiiiii.iiia:—A tlserlptit- '"''""l'11"! ração e o expedionto do ihesouro provincial, roformados pelo systomn i mercantil, podo (lar em resullado a O sr. Pabiq Ceai:—Ficariam niAos Veílncçltò tio pessoal i pedreiros, maus carpinas o maus exisle.' li a con marcinoiros.cerlo não pequena economia U si. janskn PBiiiftmA:-Mii8 áorioni s,._ |*ai[,oSii:_,Vamcs com essa hulias do numero o vencimentos do «empro pedreiros, carpinas o marcl-' i ,i i. . A(. i., . llOiros; nao a prenderiam com :i UlO seu pessoal, e acl..ilu.enle...oia.l.. a ^ Q ^ ^ ^^ incongruência do nüooxislir uma so] 0 S|. jj,,,.^ 0 Vasconcellos: -li das adiiiinislraçõés na ií." classe: d 3 ¦ plissam para a !.-' ! Acreditamos, pois, tpio o actual sr. iiiinisiio da agricultara, do accordo cmn osr. presidente docotisclbo, ac* ccitará e apresentará is câmaras o projeclo do iHtii-traili) sr. dr. 1'aes Leme. reaiisando, ãssiiu, uma refor- m ii*i commoda execução ri que. é inslaníeamculo rjsc.laiuada a hem o vascoiicello* ha pralica ?... O su. janshn riiiniiiiiiA.* N'io ha O sr. Salazar Saindies:-Para li* car bom artista precisa ler a llioó- ria c a pralica. O sr. llarrose Vasconcellos: -Pra- lica ha. () i-n. janskn i'i!imt:iiti:--Mis qual é ;i pratica, se não fazem obras çio qualidade algúiria? U sr. Barros e Vasconcellos: -A sr. do Polarl, o Itilrüo arreineitcu. O sr, Arislides (ao sr. Barbosa): dieiilo dessa repartição, eii lenho uni, -Folizinonli! bll posso Informai*! in* eslioçu, iuu plano de reforma—mi cuinbese dos negócios da marinha. qiiiilYoiluzindo-si' 3 empregados faz*! Osr. Harbosa:-liu apenas per- se umainoniia do selo conlos gunlo porque, pela natureza (Io Ira* reis ualho, liraria a necessai iodado delia. O sr. Fábio l.eal:-li nessa ocea-í O sr. Jansen Ferrcirai—Apenas sião em tpie v hxc, nos apresenta'cilo exemplos, o pelos planos que essas idéas, essas medidas, ê que! lonlid vislo digo quo se poderia fa- pede para retirar o projecto? I izer essa reducção (1 mi jansia rmiiicniA;*—Simii duvi-' Na secrelaria do governo liou- da: porquo vejo que a reforma se ve apenas Iros socçòes: o serviço se passar uão so ivnlisará, como fò- fazia do iliosnvo moilo, se ú que não so fazia melhorar. O sr. Arislides:—Apoiado. O sr. Janson Ferreira:-Vé. por- lanlo, o nÒUI'6 deputado qno eii.sem Porque não emenda i eslitiliir o nieclinnisiiio dessas repar* llçúOS, sem ler liahililnçõcs níosmo H:iri)()sa:.-=p/Uo inal 0 nie-i |i;ira enlrar uo assumpto, apreseu* nor;ilo idéias tpie Irazoin vantagens ao , ll sn J.-.NSU,**. munim.*,: --M is a refor*' thtíSoÚro o aos conlribiiinles. ma niio é um mai.li se eu, srs , posso apresentar O si*. Haibusa:—O mal é sempre; essas reformas que mais ou menos o mal, mas quem chega a liuiilat*-tiu*; itJm unia base para serem acceilas, as raias lem causado um bem. |0 qüo uão poderia fazer um presi- ra para desejar. I ini releiiiia devo ser eoinplela: o desde quo o uão fòr eu preliro que ella uão so laça. (l sr. Fábio: o projeclo ? O sr. pralica qtie é possível elles teem; fa*-! de uin dos mais importantes servi zein iinia còúsa ou oulra. ços do nosso paiz.P sr. A[eibiailes:~Se fazom unia cousa outra nau serve. ft<t<p$Rl PRíllliNfilál!/.. HOat,itlDLIE.H i nUiB-IIlulHU «ü O sr. Alfredo Leito: r tiniit o oulra cousa O economia. * ü Ml JANIBN ltiltlIliltlA-—SÍtll, setiliur, vou cilar um exemplo, na impossi- biliilitile do levar v. exc. ao Ibesoit- ro para assistir e exaininiii' aijiielle itiecliiiiiistiio. A companhia vapores lem ou não maior movimento do que o lhe- souro provincial '.' O sr. Barbosa;—- Presumo que sim. O sn. janskn i*'i:ittti:iitA. -Poíj bem; no escriptorio o armazéns da companhia tíe vapores, ba um pessoal de IU homens, ao passo que o Ihesouro tem 2'i, não eoniprolieiidoudo os ser- ventos ! O Hanco llypotbtviirio, que gyra . ,coui uni i-iipillil Ires vezes superioi' Uovòm ia- is rendas da provincia. tpie lihn'além Ia carleira comnieiciiil uma secção denle de provincia bem inlenciona- do, que tomasse a si o empenho do taes icforuiiis realisar'.' Côni esles fundamonlos creio tor ileiiionslrado. que a idéia da refor- um ó liòa, é necessária O projeclo cahirá; porem a se- íl itt, Li JI m. sessão ordinaiii em ',) de 1885. sa. janskn i'i:iii!t*:iit\:~-l)*vcm 9'a- hypotJiecaVia que aÍíjjfmBlll& extraor- qPP°slB9 Sí".»*! iiircoiuosiiieslfese Irabalhai* om-..,.. .-.,„¦.;, ...,n.*i. toíiiis as obras. U sn. pamjngiios (ao orador):- V*. exc. uão ipicr é eiueiiilar o pro- jecto; O su janskn feiiiikiiia: Pelo cntitra- lio. Ainda repilo ---quando apreseu- lei-o. nâo pedi o apoio dos meus dis-, lindos folle»,is de báiíèádo, poíqiio IlilO desejava dar a esla medida còr 'mente lica plantada O, para <> futu- polilica. Qttoria receber de liberaes ro, mão mais hábil o mais rume po- e conservadores t; até de pessoas! dera colher os fruclos (Muilo hem, eslraiilias emendas qno trouxessem) muilo bem), um residia io favorável á mesma.(O sr F. l.eal não devolveu o seu .Mas, srs , uo lim da sessão, quan-! discurso.) do não lia mais lempo pára fazer-se [ Desistindo.da palavra o sr. Uo- a reforma é quo apparece á disens- mingtios quo a havia pedido sobre o são esle projeclo j assumplo. é o projeclo posto a volos Osr. Hiiiiiüsa:— A quem respon- ;o regeilado. siibilisa pela demora "Tendo dado a hora, levantou o fjsr. .liinsen Ferrei.'i.:-Não.estou\*r- pi^idenle a sossiio. mareando rcsnousabilisaudo o ninguém. DlgoEPnra-ordom do dia seguinte-asin.i- ifuii appiii-eceram .lillicihlades (ptCj lonas ja designadas. sempre apparcceiii quanilo se pro-r " ""TT_ ___"_¦ cuia reaiisitr laes coiiimelliiiienlos\FrPRfl h(*Rü| Não altrihuo a ningúòiti votila- Ol-Ulf HU UL.n«l,. de du propósito na demora, o que é cerlo. porem, é que ella encontrou do abril Si*, (ll Ir, Vltttiutt Riboiro Pi-pgiiluiuiin ilo ox (Coiichiüiluj O sh jansen feiiiikíiia:-—Por CCIIíO- guinte, eu jamais daria o num vò- iu, nem seria capaz lembrar a cxlincçãodo um cslabeleçitneiilõ des* ordem, O sr. Barbosa:-rUe iiiodo algum. Q Slt JANSKN FKlilllillIA.' MilS, qiiáiidó a provincia lula coiiiiliííiciil* dados íiiijinceiras; qüiuido ;i provin- cia não têm receila paráicobrir a sua despeza, quando uara satisfazei-seus ;'t qual faz-se, lauta opposição Temos íiithla a rofqrma the- souro provinciai N'essa repailiçiío, sr. presidenle, ua qual a reforma pode sei maior, é oude elia uão se compromissos é forçada a emiüir apn-Jrcalisará sem havor primeiro uma licòs da divida publica, não é justo j reforma na sua esciápluração. rpio nós eslêjailíús a conlrabir tlebi-i O sr. Fábio Leal:— Essa foi nu- to para fazermos prodigulidados. iórisáda por esla casa. (Apoiados).'- su' janskn feiiiibiiia:—Mus não íot ' O sr. úillares .Moreira:— Èstoii feita. gostando muito de ouvil-o.! O sr. Fábio Leal:- -Fui dinarianiòulo o serviço, lem dotií cinprcgadlis l l)'alii resultam duas vantagens: l"i li', poi lanlo. o caso da apreciação, é (pie o menino aprende pralirnmeu-jqno live a honra de citar nesla te o oflicio: 2?.ó que resulta para o!casa. ao apresentar esle projecto, uslabeieoimoritu o salário qüo o mó- das palavras do grande Thiers: «A nino percebe.industria particular proporciona pes- Osi- 'Harbosa: -A's vezes ó só; soai ;'i suas uece.-sidades, limitado no om beneficio do tneslrc ..imiiiiitio e tirando o máximo de seu O sr. Domingues (ao orader'):— li! serviço, ííò conlfiiiio do eslado que o que lembra v exc. para evitar I cerca-se de um numero excessivo de esse mal .'...fiinceionaiios mal pagos, e que, com (1 sn, JAKBBfi PEnniüiiA: Bu lèmbrn ! honrosas oxcepções, não preeiicbeiti va a reforma tpie eslá em discussão!o fim, não cumprem seus deveres. Na soei etária, 'onde, um dos nos- sos collegas disse ter informações de que um lugar não sc poderia stipprhuii', apontarei alguús que (iodem soffrcr lal supressão', , O sr Vrislides:—Fui eu quem nesla cidado de Sam Lniz do Mara- disse isso "'Inhão, reunidos om uma das salas do U sr Jansen Ferreira:—Não, so- hospital de caridade, sob a presi Atsíá ala s-t****-!» «xlraonll- bi»s*I» Hn inu'.*»! aüaiil- wistraillya «Ia «nnín casa iin Til.'.i-t'ií'in'iU:i. Aos 11 dias do mez de maio do 188o, pelos sele horas da noule, tlllnf. O sc. Uomiiíaués: -Fui eu. dencia do illm. o exm sr conse- lheiro dr. José Leandro do Godoy o Qiidiara.-ii-á^iiaMc^tiio (Md AMOR ES IE PIIÜ rou XAVIER OEmúHTÊPIN. SEGUNUA PAUTE. O ÍIUio adoi»tivo. XXX continuação no désenííàòe da se- gunua inÉA nn gontuan. 1 Ao mesmo tempo apparecçram no salão o commissario du p licia, ador* nado com a sua facha, o seu escri vüoe uma escolta composta de um cabo o quatro soldados, Tinham ido também chamar os goudarmes, tuas a distancia quo so* parava o qiiailel do Hotel cia Mari nha Real nilo lhes perniitlira ainda que chegassem. O comiriissario de policia começou logo o seu inquérito, -'-E' o senhor qno oecupa esle a- posènlo? perguntou ello ao sr. Polarl. —Sim,* seiihor, spu iu —Qual ó o traste arrombado ? Esle. —O que contém ello?.*,••_ —Sonímais importantes e papeis ajuda mais importantes. .,. E rotibarain-lbü ludo, papeis o dinheiro, ou parle ? -Nada, sunlior, graças á chega- da do un n amigo Visconde do Pres- les.-., . , —O sr. Visconde de Presles ainda está alli ? -Estou aqui, senhor. -. respon* deu Gonlran com ntrui voz fraca, a ergueiido-se a custo. -Queira narrar-mo os factos de que foi testemunha. Assim intorpellado, Goolrau lan* çon um olhar de allliçüo para o sr. Aa Polait. Este interveio promplamenlo. j 1 Sr. commissario, disse, meu ami-, go luctou tnuilo lempo, corpo a cor-, po, com o ladrão. Graças a Ucus nfio foi ferido gravemente, mas esta luta proslou-o. Seu semblante, como o senhor vò. exprimo o padecimeuloe o cansaço.• » —15' oxacto; todavia, pava Witei* rar-me dos detalhes essenciaes de lodo este negocio, 6 indispensável que eu oscuie o sr. deProslos. : —Esses delalhos cenheço-os. eu lanto como elle, porque elle contou m'os ha pouco. . Sn qui/.cr escutar* mo eni presença do meu amigo, fal* larei por ello. e, no caso que com* melia o-mais ligeiro engano, ello coirigil*o*ha inunediatamenle. ü coiniiii.ss3rio lez com a cabeça um signal de adhesão, que queria di* zor. claramente: —Fale, estou prompto a ouvil-o. Primeiro, saberá o senhor, co- O sr. Fábio Leal:—Mal pagos, não. A concorrência aos empregos prova o contrário; U sit. janskn ri:iiiti;i!iA.-==Mid pagos; sem duvida porque, se v. exc. re- duzir o numero a aiigínentai' os or- deitados ha de Ler bons empregados o o serviço será mais bem feito. Ei srs., lauto a reforma tio thesouro provincial é possível, tpio, sein mo- dilicar ou alterai' mesmo a sua cs- cripluração, sem simplicar o expe- Osr jansen Ferreira:— Em ver-jVasconcellos. presidenle da provin- dado uão íno' recordava bem quem ; cia e provedor tia Santa Casa dn Mi- havia siilo. Enlre oulros, ha um lii: zòi'ióttrdia', os hieiílbros (Ia mesa al- «ar do cartorário, cuja suppressão! minist.htiva, abaixo assignados, lui foi pedida pelo meu nobre collega,'aberta a s;:ssão eütraòrdíoaria con- sr dl* Arislides.vocada á requisição do mordomo dos ' O sr. Harbosa:—Elle a esse res* j hospilaes. Manuel Duarte Gnrhnho. peito [.ode fallar e.c-ctill,edraxPelo secreiari.» foi boa ii acl-i to O sr. Jaiiscu Ferreira:-Ainda ha!sessão anterior, sendo dovidilniflnio outra reforma quò se pôde operar | approvada. ua secrelaria do governo-c a cx- fineção da 4a secção. O sr. Harbosa:- Ue (pie se in- cumbe ella? '. Osr .liinseu Ferreira:-Não pos- so dizer a V. Exc moçou o barão, qno o Visconde tle Presles linha-mo dado a honra do aceitai' o meu convite para um al- moço quo oITeteci hoje a nus amigos meus ifiim dns rost.auratils da cida* de. Eslo almoço prolongoti-so aló á noile O visconde sentiu se iticom- modado, o eu convidei o a vir espe- rar aqui. eniquánlo despcdia-iTie dos outros convivas. Ello sahiu, e che- «ando ao hotel, tomou a chave do meu aposento o sahiu. Quando en- trava nii ante-cainara, cuidou ouvir um rumor exquisito quo partia do salão. Abriu resolutamente a porta deu com um homem quo, n'uma escuridão qua-i compacta, oecupa- va sn em forçar a secretaria o esta- va iodo lão bem quu na occasião cm quu a porta abriu-se a aba do inovei linha cahido, e o tnovid estava aber- p to. Tudo islo mou caro visconde, é íexaelisMmo, não ú ? niio foi assim I mesmo que vocò me. contou V —Foi, gaguejou Gonlran: ludo 'islo é exacto, ó a pura vordado..,. O haião conlitiHou: --Sorpreudido do repente na sua obra tenebrosa, o ladriío voltou-se, o achòú-so cara a cara com o vis condo, sobre o qual atirou-se inime- di.alaraSnlü como um tigre, brandiu-' do a a/ma do quo acabava de ser- vir-se.pura arrombar o movei. Abi o commissario do; policia in- terrompeu o barão, perguolandodlie: —Que arma era essa? ,-r Um puuhal do uma fôrma par- ticuiar e curiosa... —Quo a desse punhal ?.. —Eslá ai|ui, disso o sr. de Polarl abaixando-sa para 'apanhar sobro o tapete o puuhal venoziano cujo cabo apresentou ao magislradò. '¦) Gontran teve um calafrio horrível e o suor frio da agonia humedücen- lhe a raiz dos cabellos, Esse, punhal que o sr, de Polarl acabava de onlregar ao commissario de policia pertencia ao moço, como sabo-se; umas vinte pessoas o co- nlieciam e, pedia um di.al ou oulro lornar-se contra Gontran uma arrua terrivel, so o barão tivesse a idéa de denunciar o próprio que elle bojo innocenlava. . O magistrado examinou essa arma com va»ar o com o maior cuidado. - Sou pouco enlendedor desses objectos, disse elle por fim, más quer* me parecer que. este eslylete lem al gum valor... æ' :"' ' ¦ —Sem p duvida,, replicou o h-rão, Aquelle mordomo obtendo a pala- vra pondoron que sendo exliaordi. naria a sessão deveria lialar-se do assumplo especial de sua cbtívó- cação; e assim foi decidido pelo voto unanime da mesa. uma arma antiga do bellissimo es- lylo. o que. vale seguiamnnte uns dez on quinze luizes...* oh —r.omo podia então eslar inas mãos de um .bandido de baixa (ion- dição?L¦ »«St —E' qie provavelmente roubou.o a aíguina loja do armeiro otia algum helchior.-.-.-Aposto que .ello mosmo não sabia o valor desse objecto. ~E' provável que assim fosse; —Sr. commissariofeposso conli- imar? : üíiiÍi i; tiiim *'.;"' ;,- , -T-Pòde e serái favor.. ' * m , —Gomo ia dizendo^ pròseguiop oi com iinpelo'selvagem paraoViscon do de ..1'r.osles, o este ver-seia em iiiiios lençóes se não tivesse lido a presença du espirito de saltar para lima banda.o.segurar no ar a mão •quò empunhava b punhal. Vendo assim paralysadá a sua lenlativa ho- micida o hündido tentou dorribar o sr. de Presles. Sem duvida dizia elle comsigo, que, ua queda o seu ad- veisario sdllál-o ia e quo então ser- lhe ia fácil feril-o á vontade...lnfe lizmenle o calculo ora justo, por- quanto o visconde, apezar do sou vigore etiorgia, eiifraquocia aosyol golpes rtiilcraflos tpie o miserável assassino dava-lho com a mão e*-- querdano rosto o no pnilo. Etn stmi j ma, ia olhi suecumbir após um com* ] halo encarniicido de alguns minuios, quiiudü álinal, qii..çhegiiçi, iiéus lou- vado,.a li),iipó de soccorrol-o. -.-, 1 A' visla desse reforço inesperado desse novo adversário que surgia de repente, o ladrão cessou uma luta Icnjó resiilliuió não podia sor!niais duvidoso, itUirou ao chão o punhal itiutil o correu á janélla pela -qual do* sappareceu.fe- Eu corri logo altáz deilO ptira a *janella, julgando velo dfispedaçadònas pedras da calçada... Tiiina-nie esquecido o telhado do te- lheiro. do allodoqnal ello saltou ao chão sem maior .novidade, e poz-so ao fresco, Então foi que eu gritei; pega-iadrãii l:Ácudiram ao mon cha tnado,:o eu dei,ordem que fossem mais: que -depressa'* prevonil-o, ao.se- nhor, do que se passara aqui. . —E agora, sabe de tudo, tão bem t|ii.-iuto o Sr. do Presles o eu... Por mais de uma voz dunanti) a narração commovenlo o dramática do barão um leye ostremocjrneuto li* nha percorrido a turba compacta dos espectadores. Eslá bem visto quo ninguém, e me- nos ainda o comniissario qno as ou- Iras testemunhas desta scena linha a idéa de pór em duvida a vencida- de das palavras do Sr. de Polart Após nm instante de silencio o comniissario perguntou. —Pôde dar mo exuoRimenle os si- gnaos do ladrão . —Dfl certo que sim. —Esse homem era moço ? -Piireceii-me ler quarenta a qua- jr.oula o cinco anuo?: —A estatuna'?. . -Muito •acima da -mediana .. cin* co pés e oito polegadas, pouco mais* ; on menos, se não mo engano, e creio não me -.enganar. -Gorpuloncia do alliloia, hombros largos como os meus-, —Gomo eslava vestido 7 —Trazia nina blusa do brim nar- ! do; calças azues, b'on'6 deipatino com pala do couro enverhizado. Esle boné \ estava enterrado alô os olhos'. —Os cabellog ? :-(!i- í'Í1S3J'.I . iv .ii.-ii; kh *.: (Continua.) * Ou.iil.íüi.i iilifiL-Ü -fíllíiuíA ÍiO.'Í8-1 mnM ü\í-'&n"."i:iihú'i. fiii ,òhí.ís ¦:";.. : -uo-. '--SÍ ; v i fe.«--_¦>*—Lj,..¦..",

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IttOlMlIl.IlM.I. 1*1. UMA «KMMtMA». i'ú ,n.ís 4.1*:iI.%4»*,~.Niil»l»iiilu. IO iln imito llr INH». IIKDACÇAO A IlUA HA 1'AI.MA N. li

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! mus dar ao estaIcntidos uma oulra norma,

leciineiilo dos ediltuna re*

labores; onlos ao contrario, pensa i O mi mmbn piirbbíbã:'—AloniAlliiomus que tlia. mili que nenhuma l81''Hipatilonto, acçroscq .pie poleiiiiti.i, lem jus a uma melhor remi!nciaçüo pólos seus alTitnoso.-* sorvi-1 f^rma comnloloços, prestados dnraiilo o decurso do| \>\\tí ,-, ,„„ estnlielccln Id de ra*dia quer uid quer saniiíieado, ò, j cidade qno dovo educar operários;muila-' vems; ;l noile,- lodo em fa'. nüo ú um ostálieloclmonto milii.it* 0»i.r do publico cm gorai nm..

dosii..;.d.. a dar mWocom.-, . p ,•'*.". plotni dovo ali cnsinarso alem doI*. nilo se diga quea ícalisaçao do

làn necessária reforma trai á umane ns mem

li-naoói s.y.\n-,:. ii 7 ii**-, fi h. fio' ilu iimnliíl.Nova A II o li. SM' d» iiinle.Crofc. Ã 91 a-, *j li. 52' ilu manliil.Cheiu A L'S At fi li. •' 8' d.i tanto.

O mi. jansdn pijiiibiiu:-V. exe. medirá cm ipie aim > o porque Ini.

O sr. 1'iiliio 1,1'itl: -Pela lei do orÇiiuicnto.

O sn JANSKN rciiitKiiti:—Kol niiluri*sado mas não foi ivalisaila.

o sr. 1'iibio l.eal: Foi.O su janskn ritiuiiiiiiA:—Appelln pon

v, exe. o convido o aapreseuliirossaroformo,

l) sr Arislides:- liu direi a v.•exc quu em IH73 fez-se uma ro-forma priiliiinl.i no lliosouro provin-

Iciai, sondo dispensados 12 ou 14empregados,

o sr. riisiiuiroi—Mii:' o orador

BIÃBin BO MARAWn&fl.MAinNiiÃo. 10 ui: maio ur. 188'i. |

.•4 n-éorgnnlNnçiio <t«««*'>B,iVÍ<».<*-».

Sabemos ipie o digno Direclor Ge-ral dos correios, do Iinpcrio, Exm.0Sr. Ur. Lute IMint Psos I.tiiic, ;:•pirsenion ao ministério d'Agrirultu-ra um projeclo do reorganisação dopessoal o respectivas admiiiisl.raçõespt staes.

Sabemos iiiüí** tpie, cotn o acurado esludo tpie o lixni." Sr. Ur CiesCerne lem feito sobre os nogocios doimportante lamo do sc-rvjço qne ha-bilmrtiií! dirige, onpiojdelo que aca.ha elljj de elaborar itootnnloOil-t-sohiiilanlíi a altenção publica, peIas salutares medidas lembradas, d.:subido o iifconle&lavel valor

A reforma dos correio.-; du Imporio é uma' necessidade por lo los re-conhecida, da qual se lem óccnpiidua iuiptensa o pá relatórios do Minis-lorio d'Agriciilltii',-1, sen-Io quê a pro*pria câmara por \ezes já lem aueto-risado' o governo a realisal'-a

Consiüèramol a mesmo unia medi-da ui genle, in.idínvel.

Não pudemos jamais concordar1.cotn a pouca cousi,dt',ra.çãOíqiie setem dispensado aos serviços dus cotioíos do paiz e á sorte dó seu pes-SOill.

O publico, que com razão éxigosempre a nffSior perfeição o maiorcuidado em tal se: viço, a regular sepelo modo com qué ó feilo o considurado em Iodos os paizes Culto?, éo primeiro a reconheci'!' a injustiçaC3in que lem sido elle tratado, e :treclamar nti)3 providencia dos pó*deres competem s.

Niio vemos motivo pnra qno essaclasse do ftíiicciouálisníó publico se-ja a menos recompensada dos seus

pürlliglicz OS lllHüi.OS ;i i,nos so queiram dedicar,

despeza excessiva, db peso aos nus> I Osr. Harbosa:-li* uma linlurosos orçnin* ulos linleiidciiios que BS- <l<- iftlllclfi lâo ligeira qÜÓ elle lem...

sim não soní; tanto mais qno', com •• •"'• .W**» HuiuiBmAt-liu emun

as medidas leinbi adas, que t-u, osc* \ ^RiibelSnef.loS 'S

\ g fe "l'""111»«WíSl»í«» d"

CUÇ80 nos paizes e^irangei.üs será U1)in omc)l,a «|u ,1(,iroiro. uma dc ^'^,, ri:mmy.-n,o w ,oulro O iimiinenl.) das lepailiçou- carpina o oulra do iiiaivuii-iro. nas „-, coincçnr.S9 ,ic|a oscripturWopistaes. outra a sua receila, a qual,, quaes os meninos aprçnilcm iiioqrj,- ^ n,,,,,,,*,.,., „ rclurTita não seráeu. resumo indicará n saldo que ei- :'•¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦• A«"» ""» '''rV^f,','!*

1,M,1 ^^'"plola. ctuno i.âofoia cibnla peloh te liilule anresonlani alôm (,"° '!' ,ob,°3 llü| mlpé*Zí°•" Wmn iepila.do.sr .Ir. Arislides.1 ' " '" "' " "ütli-eiro. ocainina o oinare-n-iro; •

j,,;||)iu ¦

mdoyiu.ol ¦os aprendizes em luiiníibiiiios de seus mestres tr.thiiriiiircinem obras foríi lio uátiibelccimou.tb

,o pedreiro, o carpina o ornaremd i enorme serviço quo a todo*; pres* •*,•••¦¦ nproudcm ibeorieaiiieiiU

m.C lal ;t defeoiisiili-ração quo tem

tom lid 08 negócios dos correios donosso paiz, qno, não Iralando de mi-liiis irregularidades, basta dizer so

(ior exemplo, tpie nas respectivas la*

;i meliide do <puequeticia será de

O su JAftSBN iiíiiiii.iiia:—A tlserlptit-'"''""l'11"! ração e o expedionto do ihesouro

provincial, roformados pelo systomn i mercantil, podo (lar em resullado a

O sr. Pabiq Ceai:—Ficariam niAos Veílncçltò tio pessoal ipedreiros, maus carpinas o maus exisle.' li a conmarcinoiros. cerlo não pequena economia

U si. janskn PBiiiftmA:-Mii8 áorioni „ s,._ |*ai[,oSii:_,Vamcs com essahulias do numero o vencimentos do «empro pedreiros, carpinas o marcl-'

i • ,i i. . A(. i., . llOiros; nao a prenderiam com :i UlOseu pessoal, e acl..ilu.enle...oia.l.. a ^ Q ^ ^ ^^incongruência do nüooxislir uma so] 0 S|. jj,,,.^ 0 Vasconcellos: -lidas adiiiinislraçõés na ií." classe: d3 ¦ plissam para a !.-' !

Acreditamos, pois, tpio o actual sr.iiiinisiio da agricultara, do accordocmn osr. presidente docotisclbo, ac*ccitará e apresentará is câmaras o

projeclo do iHtii-traili) sr. dr. 1'aesLeme. reaiisando, ãssiiu, uma refor-m ii*i commoda execução ri que. éinslaníeamculo rjsc.laiuada a hem

o vascoiicello*ha pralica ?...

O su. janshn riiiniiiiiiA.* N'io haO sr. Salazar Saindies:-Para li*

car bom artista precisa ler a llioó-ria c a pralica.

O sr. llarrose Vasconcellos: -Pra-lica ha.

() i-n. janskn i'i!imt:iiti:--Mis qual é;i pratica, se não fazem obras çioqualidade algúiria?

U sr. Barros e Vasconcellos: -A

sr. do Polarl, o Itilrüo arreineitcu. O sr, Arislides (ao sr. Barbosa):dieiilo dessa repartição, eii lenho uni, • -Folizinonli! bll posso Informai*! in*eslioçu, iuu plano de reforma—mi cuinbese dos negócios da marinha.qiiiilYoiluzindo-si' 3 empregados faz*! Osr. Harbosa:-liu apenas per-se uma inoniia do selo conlos dò gunlo porque, pela natureza (Io Ira*reis ualho, liraria a necessai iodado delia.

O sr. Fábio l.eal:-li nessa ocea-í O sr. Jansen Ferrcirai—Apenassião em tpie v hxc, nos apresenta'cilo exemplos, o pelos planos queessas idéas, essas medidas, ê que! lonlid vislo digo quo se poderia fa-pede para retirar o projecto? I izer essa reducção

(1 mi jansia rmiiicniA;*—Simii duvi-' Na secrelaria do governo já liou-da: porquo vejo que a reforma se ve apenas Iros socçòes: o serviço sepassar uão so ivnlisará, como fò- fazia do iliosnvo moilo, se ú que não

so fazia melhorar.O sr. Arislides:—Apoiado.O sr. Janson Ferreira:-Vé. por-

lanlo, o nÒUI'6 deputado qno eii.semPorque não emenda i eslitiliir o nieclinnisiiio dessas repar*

llçúOS, sem ler liahililnçõcs níosmoH:iri)()sa:.-=p/Uo inal 0 nie-i |i;ira enlrar uo assumpto, apreseu*

nor; ilo idéias tpie Irazoin vantagens ao, ll sn J.-.NSU,**. munim.*,: --M is a refor*' thtíSoÚro o aos conlribiiinles.

ma niio é um mai. li se eu, srs , posso apresentarO si*. Haibusa:—O mal é sempre; essas reformas que mais ou menos

o mal, mas quem chega a liuiilat*-tiu*; itJm unia base para serem acceilas,as raias já lem causado um bem. |0 qüo uão poderia fazer um presi-

ra para desejar.I ini releiiiia devo ser eoinplela:

o desde quo o uão fòr eu preliroque ella uão so laça.

(l sr. Fábio:o projeclo ?

O sr.

pralica qtie é possível elles teem; fa*-!de uin dos mais importantes servi zein iinia còúsa ou oulra.

ços do nosso paiz. P sr. A[eibiailes:~Se fazom sò unia cousa outra nau serve.

ft<t<p$Rl fâ PRíllliNfilál!/..HOat,itlDLIE.H i nUiB-IIlulHU «üO sr. Alfredo Leito:r tiniit o oulra cousaO

economia. * •ü Ml JANIBN ltiltlIliltlA-—SÍtll, setiliur,

vou cilar um exemplo, na impossi-biliilitile do levar v. exc. ao Ibesoit-ro para assistir e exaininiii' aijiielleitiecliiiiiistiio.

A companhia dò vapores lem ounão maior movimento do que o lhe-souro provincial

'.'O sr. Barbosa;—- Presumo que

sim.O sn. janskn i*'i:ittti:iitA. -Poíj bem; no

escriptorio o armazéns da companhiatíe vapores, ba um pessoal de IUhomens, ao passo que o Ihesourotem 2'i, não eoniprolieiidoudo os ser-ventos !

O Hanco llypotbtviirio, que gyra. ,coui uni i-iipillil Ires vezes superioi'

Uovòm ia- is rendas da provincia. tpie lihn'alémIa carleira comnieiciiil uma secção

denle de provincia bem inlenciona-do, que tomasse a si o empenho dotaes icforuiiis realisar'.'

Côni esles fundamonlos creio torileiiionslrado. que a idéia da refor-um ó liòa, é necessária

O projeclo cahirá; porem a se-

íl

itt, Li JI m.

sessão ordinaiii em ',)de 1885.

sa. janskn i'i:iii!t*:iit\:~-l)*vcm 9'a- hypotJiecaVia que aÍíjjfmBlll& extraor- qPP°slB9 Sí".»*!iiircoiuosiiieslfese Irabalhai* om -..,.. .-.,„¦.;, ...,n.*i.

toíiiis as obras.

U sn. pamjngiios (ao orador):-V*. exc. uão ipicr é eiueiiilar o pro-jecto;

O su janskn feiiiikiiia: — Pelo cntitra-lio. Ainda repilo ---quando apreseu-lei-o. nâo pedi o apoio dos meus dis-,lindos folle»,is de báiíèádo, poíqiioIlilO desejava dar a esla medida còr 'mente

lica plantada O, para <> futu-polilica. Qttoria receber de liberaes ro, mão mais hábil o mais rume po-e conservadores t; até de pessoas! dera colher os fruclos (Muilo hem,eslraiilias emendas qno trouxessem) muilo bem),um residia io favorável á mesma. (O sr F. l.eal não devolveu o seu

.Mas, srs , uo lim da sessão, quan-! discurso.)do não lia mais lempo pára fazer-se [ Desistindo.da palavra o sr. Uo-a reforma é quo apparece á disens- mingtios quo a havia pedido sobre osão esle projeclo j assumplo. é o projeclo posto a volos

Osr. Hiiiiiüsa:— A quem respon- ;o regeilado.siibilisa pela demora Tendo dado a hora, levantou o

fjsr. .liinsen Ferrei.'i.:-Não.estou\*r- pi^idenle a sossiio. mareandorcsnousabilisaudo o ninguém. DlgoEPnra-ordom do dia seguinte-asin.i-ifuii appiii-eceram .lillicihlades (ptCj lonas ja designadas.sempre apparcceiii quanilo se pro-r

" ""TT_ ___"_¦

cuia reaiisitr laes coiiimelliiiienlos \FrPRfl h(*Rü|Não altrihuo a ningúòiti má votila- Ol-Ulf HU UL.n«l,.

de du propósito na demora, o queé cerlo. porem, é que ella encontrou

do abril

Si*, (llIr, Vltttiutt RiboiroPi-pgiiluiuiin ilo ox

(Coiichiüiluj

O sh jansen feiiiikíiia:-—Por CCIIíO-

guinte, eu jamais daria o num vò-iu, nem seria capaz dé lembrar acxlincçãodo um cslabeleçitneiilõ des*lã ordem,

O sr. Barbosa:-rUe iiiodo algum.Q Slt JANSKN FKlilllillIA.' — MilS,

qiiáiidó a provincia lula coiiiiliííiciil*dados íiiijinceiras; qüiuido ;i provin-cia não têm receila paráicobrir a suadespeza, quando uara satisfazei-seus

;'t qual faz-se, lauta opposiçãoTemos íiithla a rofqrma dò the-

souro provinciai N'essa repailiçiío,sr. presidenle, ua qual a reformapode sei maior, é oude elia uão se

compromissos é forçada a emiüir apn-Jrcalisará sem havor primeiro umalicòs da divida publica, não é justo j reforma na sua esciápluração.rpio nós eslêjailíús a conlrabir tlebi-i O sr. Fábio Leal:— Essa já foi nu-to para fazermos prodigulidados. iórisáda por esla casa.(Apoiados). '- su' janskn feiiiibiiia:—Mus não íot'

O sr. úillares .Moreira:— Èstoii feita.gostando muito de ouvil-o. ! O sr. Fábio Leal:- -Fui

dinarianiòulo o serviço, só lem dotiícinprcgadlis l

l)'alii resultam duas vantagens: l"i li', poi lanlo. o caso da apreciação,é (pie o menino aprende pralirnmeu-jqno já live a honra de citar neslate o oflicio: 2?.ó que resulta para o!casa. ao apresentar esle projecto,uslabeieoimoritu o salário qüo o mó- das palavras do grande Thiers: «Anino percebe. industria particular proporciona pes-

Osi- 'Harbosa: -A's vezes ó só; soai ;'i suas uece.-sidades, limitado noom beneficio do tneslrc .. imiiiiitio e tirando o máximo de seu

O sr. Domingues (ao orader'):— li! serviço, ííò conlfiiiio do eslado queo que lembra v exc. para evitar I cerca-se de um numero excessivo deesse mal .'... • fiinceionaiios mal pagos, e que, com

(1 sn, JAKBBfi PEnniüiiA: • Bu lèmbrn ! honrosas oxcepções, não preeiicbeitiva a reforma tpie eslá em discussão!o fim, não cumprem seus deveres.

Na soei etária, 'onde,

um dos nos-sos collegas disse ter informações —de que um só lugar não sc poderiastipprhuii', cú apontarei alguús que(iodem soffrcr lal supressão' , ,

O sr Vrislides:—Fui eu quem nesla cidado de Sam Lniz do Mara-disse isso "' Inhão, reunidos om uma das salas do

U sr Jansen Ferreira:—Não, so- hospital de caridade, sob a presi

Atsíá ala s-t****-!» «xlraonll-bi»s*I» Hn inu'.*»! aüaiil-

wistraillya «Ia «nnín casaiin Til.'.i-t'ií'in'iU:i.

Aos 11 dias do mez de maio do188o, pelos sele horas da noule,

tlllnf.O sc. Uomiiíaués: -Fui eu.

dencia do illm. o exm sr conse-lheiro dr. José Leandro do Godoy o

tí Qiidiara.-ii-á^iiaMc^tiio (Md

AMOR ES IE PIIÜrou

XAVIER OEmúHTÊPIN.

SEGUNUA PAUTE.O ÍIUio adoi»tivo.

XXXcontinuação no désenííàòe da se-

gunua inÉA nn gontuan.

1

Ao mesmo tempo apparecçram nosalão o commissario du p licia, ador*nado com a sua facha, o seu escrivüoe uma escolta composta de umcabo o quatro soldados,

Tinham ido também chamar osgoudarmes, tuas a distancia quo so*parava o qiiailel do Hotel cia Marinha Real nilo lhes perniitlira aindaque chegassem.

O comiriissario de policia começoulogo o seu inquérito,

• -'-E' o senhor qno oecupa esle a-posènlo? perguntou ello ao sr. Polarl.

—Sim,* seiihor, spu iu—Qual ó o traste arrombado ?— Esle.—O que contém ello? .*,••_—Sonímais importantes e papeis

ajuda mais importantes. .,.

— E rotibarain-lbü ludo, papeis odinheiro, ou parle ?

-Nada, sunlior, graças á chega-da do un n amigo Visconde do Pres-les.-. , . ,—O sr. Visconde de Presles aindaestá alli ?

-Estou aqui, senhor. -. respon*deu Gonlran com ntrui voz fraca, aergueiido-se a custo.

-Queira narrar-mo os factos deque foi testemunha.

Assim intorpellado, Goolrau lan*çon um olhar de allliçüo para o sr. •

Aa Polait.Este interveio promplamenlo. j

1 Sr. commissario, disse, meu ami-,go luctou tnuilo lempo, corpo a cor-,po, com o ladrão. Graças a Ucus nfiofoi ferido gravemente, mas esta lutaproslou-o. Seu semblante, como osenhor vò. exprimo o padecimeuloeo cansaço.• »

—15' oxacto; todavia, pava Witei*rar-me dos detalhes essenciaes delodo este negocio, 6 indispensávelque eu oscuie o sr. deProslos.

: —Esses delalhos cenheço-os. eulanto como elle, porque elle contoum'os ha pouco. . Sn qui/.cr escutar*mo eni presença do meu amigo, fal*larei por ello. e, no caso que com*melia o-mais ligeiro engano, ellocoirigil*o*ha inunediatamenle.

ü coiniiii.ss3rio lez com a cabeçaum signal de adhesão, que queria di*zor. claramente: •

—Fale, estou prompto a ouvil-o.— Primeiro, saberá o senhor, co-

O sr. Fábio Leal:—Mal pagos, não.A concorrência aos empregos provao contrário;

U sit. janskn ri:iiiti;i!iA.-==Mid pagos;sem duvida porque, se v. exc. re-duzir o numero a aiigínentai' os or-deitados ha de Ler bons empregadoso o serviço será mais bem feito. Eisrs., lauto a reforma tio thesouroprovincial é possível, tpio, sein mo-dilicar ou alterai' mesmo a sua cs-cripluração, sem simplicar o expe-

Osr jansen Ferreira:— Em ver-jVasconcellos. presidenle da provin-dado uão íno' recordava bem quem ; cia e provedor tia Santa Casa dn Mi-havia siilo. Enlre oulros, ha um lii: zòi'ióttrdia', os hieiílbros (Ia mesa al-«ar do cartorário, cuja suppressão! minist.htiva, abaixo assignados, luifoi pedida pelo meu nobre collega,'aberta a s;:ssão eütraòrdíoaria con-sr dl* Arislides. • vocada á requisição do mordomo dos'

O sr. Harbosa:—Elle a esse res* j hospilaes. Manuel Duarte Gnrhnho.

peito [.ode fallar e.c-ctill,edrax Pelo secreiari.» foi boa ii acl-i toO sr. Jaiiscu Ferreira:-Ainda ha!sessão anterior, sendo dovidilniflnio

outra reforma quò se pôde operar | approvada.ua secrelaria do governo-c a cx-fineção da 4a secção.

O sr. Harbosa:- Ue (pie se in-cumbe ella? '.

Osr .liinseu Ferreira:-Não pos-so dizer a V. Exc

moçou o barão, qno o Visconde tlePresles linha-mo dado a honra doaceitai' o meu convite para um al-moço quo oITeteci hoje a nus amigosmeus ifiim dns rost.auratils da cida*de. Eslo almoço prolongoti-so aló ánoile O visconde sentiu se iticom-modado, o eu convidei o a vir espe-rar aqui. eniquánlo despcdia-iTie dosoutros convivas. Ello sahiu, e che-«ando ao hotel, tomou a chave domeu aposento o sahiu. Quando en-trava nii ante-cainara, cuidou ouvirum rumor exquisito quo partia dosalão. Abriu resolutamente a porta

deu com um homem quo, n'umaescuridão qua-i compacta, oecupa-va sn em forçar a secretaria o esta-

va iodo lão bem quu na occasião cmquu a porta abriu-se a aba do inoveilinha cahido, e o tnovid estava aber-

p to. Tudo islo mou caro visconde, éíexaelisMmo, não ú ? niio foi assimI mesmo que vocò me. contou V

—Foi, gaguejou Gonlran: ludo'islo é exacto, ó a pura vordado..,.

O haião conlitiHou:--Sorpreudido do repente na sua

obra tenebrosa, o ladriío voltou-se,o achòú-so cara a cara com o viscondo, sobre o qual atirou-se inime-di.alaraSnlü como um tigre, brandiu-'do a a/ma do quo acabava de ser-vir-se.pura arrombar o movei.

Abi o commissario do; policia in-terrompeu o barão, perguolandodlie:

—Que arma era essa?,-r Um puuhal do uma fôrma par-

ticuiar e curiosa...

—Quo a desse punhal ?..—Eslá ai|ui, disso o sr. de Polarl

abaixando-sa para 'apanhar sobro otapete o puuhal venoziano cujo caboapresentou ao magislradò. '¦)

Gontran teve um calafrio horrívele o suor frio da agonia humedücen-lhe a raiz dos cabellos,

Esse, punhal que o sr, de Polarlacabava de onlregar ao commissariode policia pertencia ao moço, comosabo-se; umas vinte pessoas o co-nlieciam e, pedia um di.al ou oulrolornar-se contra Gontran uma arruaterrivel, so o barão tivesse a idéade denunciar o próprio que elle bojoinnocenlava. .

O magistrado examinou essa armacom va»ar o com o maior cuidado.

- Sou pouco enlendedor dessesobjectos, disse elle por fim, más quer*me parecer que. este eslylete lem algum valor... ' :"' ' ¦

—Sem p duvida,, replicou o h-rão,

Aquelle mordomo obtendo a pala-vra pondoron que sendo exliaordi.naria a sessão só deveria lialar-sedo assumplo especial de sua cbtívó-cação; e assim foi decidido pelo votounanime da mesa.

uma arma antiga do bellissimo es-lylo. o que. vale seguiamnnte unsdez on quinze luizes... * oh

—r.omo podia então eslar inasmãos de um .bandido de baixa (ion-dição? ¦ »«St

—E' qie provavelmente roubou.oa aíguina loja do armeiro otia algumhelchior.-.-.-Aposto que .ello mosmonão sabia o valor desse objecto.

~E' provável que assim fosse;—Sr. commissariofeposso conli-

imar? : üíiiÍi i; tiiim *'.;"' ;,-, -T-Pòde e serái favor.. • ' * m, —Gomo ia dizendo^ pròseguiop oi

com iinpelo'selvagem paraoViscondo de ..1'r.osles, o este ver-seia emiiiiios lençóes se não tivesse lido apresença du espirito de saltar paralima banda.o.segurar no ar a mão

•quò empunhava b punhal. Vendoassim paralysadá a sua lenlativa ho-micida o hündido tentou dorribar osr. de Presles. Sem duvida dizia ellelá comsigo, que, ua queda o seu ad-veisario sdllál-o ia e quo então ser-lhe ia fácil feril-o á vontade...lnfelizmenle o calculo ora justo, por-quanto o visconde, apezar do souvigore etiorgia, eiifraquocia aosyolgolpes rtiilcraflos tpie o miserávelassassino dava-lho com a mão e*--querdano rosto o no pnilo. Etn stmi jma, ia olhi suecumbir após um com* ]halo encarniicido de alguns minuios,quiiudü álinal, qii..çhegiiçi, iiéus lou-vado,.a li),iipó de soccorrol-o. -.-,

1 A' visla desse reforço inesperadodesse novo adversário que surgia derepente, o ladrão cessou uma lutaIcnjó resiilliuió não podia sor!niaisduvidoso, itUirou ao chão o punhalitiutil o correu á janélla pela -qual do*sappareceu.fe- Eu corri logo altázdeilO ptira a *janella, julgando velodfispedaçadònas pedras da calçada...Tiiina-nie esquecido o telhado do te-lheiro. do allodoqnal ello saltou aochão sem maior .novidade, e poz-soao fresco, Então foi que eu gritei;pega-iadrãii l:Ácudiram ao mon chatnado,:o eu dei,ordem que fossemmais: que -depressa'* prevonil-o, ao.se-nhor, do que se passara aqui. .

—E agora, já sabe de tudo, tão bemt|ii.-iuto o Sr. do Presles o eu...

Por mais de uma voz dunanti) anarração commovenlo o dramáticado barão um leye ostremocjrneuto li*nha percorrido a turba compacta dosespectadores.

Eslá bem visto quo ninguém, e me-nos ainda o comniissario qno as ou-Iras testemunhas desta scena linhaa idéa de pór em duvida a vencida-de das palavras do Sr. de Polart

Após nm instante de silencio ocomniissario perguntou.

—Pôde dar mo exuoRimenle os si-gnaos do ladrão .

—Dfl certo que sim.—Esse homem era moço ?-Piireceii-me ler quarenta a qua-

jr.oula o cinco anuo?:—A estatuna'?. .-Muito •acima da -mediana .. cin*

co pés e oito polegadas, pouco mais*; on menos, se não mo engano, e creio

não me -.enganar. -Gorpuloncia doalliloia, hombros largos como osmeus-,

—Gomo eslava vestido 7—Trazia nina blusa do brim nar-

! do; calças azues, b'on'6 deipatino compala do couro enverhizado. Esle boné

\ estava enterrado alô os olhos'.—Os cabellog ?

:-(!i-

í'Í1S3J'.I . iv.ii.-ii; kh *.:

(Continua.) *

Ou.iil.íüi.i iilifiL-Ü -fíllíiuíA ÍiO.'Í8-1mnM ü\í-'&n"."i:iihú'i. fiii ,òhí.ís

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Page 2: JOK-Vtfl. DO COMMlilIGIO, fL^V*HJSIL% BD líf l>U$memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1885_03516.pdf · 'mKSmmmmm m ANNO ASSINATURAS:M íkmitíStr" K-SWÓ A Tihiicslrel-iODU pniio

I^í-^^^rtífi^---:..r-^--^- ^ ¦^«*t*^^^^^^V^.-**^WSr

V

Continuando o «iiesmo mordomocom a palavra, ííl o hísinrlco dosImportantes serviços pi.."lado* »SiniaCasa pelos dlvorios Provejloroa,que toou. dbigWo os iMiíliioi dostopia Instituição, opinando pala con-venleneli do saram-Uo* serviços as-trianalatl.i* de modo a melhor porpo-mar os nomoi desses boinfoitoros;0, por

'que o oxm. sr. consellmlrodr. Josò Leandro do Godoy o Vas-conceitos, » quom O governo imporial iicabii do conceder a üxonoraçüopor ello podida do ulovn.lo caigodo presidente dosta provincia, lenhacm breve do doixnr a provedoria daSanta Cnsa, sondo talvez osta a ul*lima sessão que presida, propoz áconsideração ria mesa. como tosto-iiuinbo do uratidão aos bons 0 rola-vintes serviços por s. exc presta-dos a bem da prosperidade da San-ta Casa, a soguiulü moção:

Senhores.—Ninguém lia que dos-conheça quam ostremocido so acha-va o crodito da Sanla Csa da Mizo-ricordia. ha mais de quatro annos,os esforços do illm. e oxm. sr. Ba-rão do Grajnbíi, quando na vico-pro-sidoncia da provincia, para dohellarns causas quo acliiavam para esseestado do cousas, o não monos a dodicaçao com quo continuou ues»olouvável, o benemérito empenho s.oxc. o sr. cousulhüiro dr. José Lonndro do Godoy o Vasconcellos, dos-do quo assumiu a administração daprovincia e o cargo do provodor dnSanta Casa da Mizoriconlia, Autosria administração do s. oxc. já nãohavia quem quisesso concorrer ásnrrcmalações dos gêneros alimenli-cios para os estabelecimentos do ca-ridade; todos quantos Unham transacçous rutrahirauí so, lomados pelopânico adrede espalhado para o limrie considerar so a irmandade fallida anão poder ser administuida por seuslegítimos representantes, o exm. sr.conselheiro dr. José Leandro du Go-dov e Vascoucollos com o critériou ílluslração quo iodos lho recuiihu-cem. e tanto o distinguem, avaliai!-do dovidainonto os serviços quo eslainsliluiçio tem deapensado e conti-mu a dispensar aos desfavorecidosda fortuna'conhecendo pela demons-tração da recoila e dospoza quo man-dou organisar, os verdadeiros recur-sos do que ella dispõe, dotou-a comuma nova «dministração, e melhoran-do o serviço peculiar da mesma in-stiluição conseguio restabelecer lheo credito em ordem a poder assegu-rar-vos, nesta oceasião quo jà con-correm ás arrematações dos gênerosalimentícios precisos psra os hospi-laes todos os antigos foroocedores.

Se estes serviços do s. exc. o sr.conselheiro dr. Josò Leandro de Gn-doy o Vasconcellos. não são relovan-los, não ha eulão o nom jamais haterá serviços gratuitos que mereçamseinelbaote apreciação.

Os esforços o a dedicação de to-dos os que uspoolanea e gratnilamen-te prestam serviços á causa da hu-manidarie sofredora, não devem ficarem esquecimenlu; e embora com of-fensa á modéstia, ò dever nosso consignar taes serviços nos annaes des-ta irmandade, se não para reconhe-cimento dos presentes,ao menos paraconsideração e respeito dos vindou-ros, qno estimulados procurarão semduvida imilal-osou mesmo excedei os

A mim senhores, com quanto omais obscuro membro desta meza,a mim que tenho acompanhado asdifferentes pbases de prosperidadee rio infortúnio desta pia o humani-taria instituição desde 1875 atò hoje,cabia apresentar esta moção que re-quoiro seja consignada lilleralmenlena acta desta sessão, requisitada pormim para esle fim especial; e comoó de presumir seja esta a ultima vezquo sua. exc. preside os nossostrabalhos, so extraia copia authen-lica da mesma acta, para ser envia-da a s. exc, como prova do reco-nhecimento que lhe tributamos pelosvaliosos e relevantes serviços pors. exc. prestados á.mais digna detodas as instituições da nossa pro-vincia.

Recebida com muita satisfação,por todos os membros ria mesa, foiesta moção unanimemente approva-da.,

O exm. sr. provedor, depois dehaver agradecido a manifestação queacabava do receber, declarou quese algum sefviço preslou á SaotaCasa, não reputava tão importantecomo a escolha dos membros damesa, om que folgava dizer, encon-trou a -melhor vontade não só emacceitarem o seu convite para essescargos, como lambem no elevadodesempenho com que su leera liavi-do na respectiva administração,promovendo d'est'arle o reslabele-cimento de tão ulil quam humanita-ria instituição; assegurando sentirnio poder acompanhar de perto aaua completa prosperidade enire-tanto ser-lho-h sempre, em qualquerparto em que ello se achasse, moti-vo de maior satisfação a noticia dosmuitos beneficio» com que a mesmainstituição fosse distiqguida onlre ascongêneres de* todo o império. Enada mais havendo a tratar-se, oexm/ sr. provedor encerrou a ses-são ás oito horas da noite; o paraconstar eu Albano Duarte Godiobo.secretario da Santa Casa da Mizeri

din livrol esta acta, quo sssignocom os demais membros di mesaadinifllsíralWi.

Albino Doaria Godlhl.oLuiz do Aguiar Migalhüus.Ignacio do Lago PaigiAlexaudroCollares Moreira Júnior.Jèronymo Josò Tavares Soln Inho.Josò Francisco do llrlllo Porvir.*».Cvpriano Josò Velloso Vianna.Dr. Mutuei'lin Silvn Sarriiuba.Mnnuel Duarte Godinho,

o o io patinada, para tudo ijtianto •* do-wi...\M«iii o conceito o a pro.

MAMO DO MMNOMu_„Mar uns «O ull francos. Um muio

procurai houvo nm quo lho produziram woquTYuYmShfi dó - dil r.nrn .tln, ilo» ,,„|| |r«ncos; mas ebtBo?0. iYfm W«nondliíílliwlií.0i Pe* Anil tpninrrluil.m* //tfrn/t/prait.nlimn o com I» nu! i-anriu», 0 apor.» o licor nntipsórico, j.ini;'! roH .,f,r ,!,„i artigo* I

tY pari.', o v.il.u peregrino o xío*onlar rica escrpins do Castelir, >*

Hespanha lom toipor

s.

O sr.José Fornandús da Moita San-los, immedialo do vapor Colombo,mui distineto pratico da costa doCoará atò ao Pará. acaba do proslnro seu ultimo oxamo do pratico dabarça o bahia do S. Marcos, sondoplonamonle approvadó, como imsoutros sous exames o fora sempre.Moço inlolligcnlo opor don.alà deriicado á arto qno oscolheo. o a justotitulo credor do confiança o oslimado quo geralmenlo gosa. Nós o íeli-citamos.

Onjurubobu.lionlom recebomos da coito o so-

gninte lelogramma:Itio de Janeiro, 20 do abril, ás lá

horas o "JO minutos da tarde.tS, M. o loiperador. rio acenrd •

com o parecer da Junta Central deHygiene Publica, houvo por bemc.ioceder a Firmino Cândido do Figueiredo. conforme requereu, liceuça pnra exporá venda,sem a clatisii-Ia de prescripção medica exigiria naporlnria do 20 do junho do 1883. opreparado do sua composição dano-minado Cajurnbeba, sendo a mesmalicença extensiva ao sou sócio Anlo-nio Pereira da Cunha.

(Transcriplo do Diário do Peruam-buco, de 25 do abril de 1885.) (!J

.tlllriiioii-wc esta semana'.,

que as cousas vão mudar muito dorumo do atò agora...

que já está sendo apedrejado osol que se pôz (Godoy) o adorado oque nasceu (Grajahii)...

quu a loi do orçamento foi verbateslamoutaria em quo o ra não quizlocar...

que no vapor foram a Alcântara,entre os bons amigos, muilos bonsvivants... pois se era de graça apassagem I...

que por isso mesmo houvo scenabonita. ••

que os admiradores do bom cho-ram a ausência de Strzana...

que os adoradores do Danlas jáfazem fesla ao governo Saraiva, a-citando o mais sério...

que assim é o mundo: Le Roi estnior/, vivo le roi...

qne o Canriinbo Lobo confessou-se, commnugou se em Maceió, epara desconto de seus peccados levedo reparar a injustiça do que so ac-cusou...

IIV_| V llf VIII *M i"wi li..-

rom o» pój ilõpurittivft! do Meti,!'!', dotlpr. parado*, ti oMrellt ri.» laudo n t.» n*do. ntes r;un nolírem só Aa íyphilis danu Itpior CHpooio, laes como, ulceras,lermas, omplgons, córrlraónla .1.» j.tupel t ouvidos ou pela uretra* ostei doíama '.rninciitn* já cildo lendo procuro*dou ilbirlniiiciili'. porque -» cIToilo nir>ilv.. nílo no Im esperar. Ií' devido i.mu Ut procura .pm m\ .uictor já õsla*beii cou üoposlto «-nt ove . niifotos daprovíncia do Império, Cada vidra:levaIIIW1IIIUHI UW IIN|)«II»> ¦» I

o tlircclorlo e o parecer dn r.una. Junlndo llygicnn do llio dn Jini.iiro. (¦

NOTICIÁRIO-,%liunnnok.

MAIO, !ll DIAS

(880—130)Amanhã, I7.-S. Paschoal IlaylHn

(888-137)Segunda-feira. 18. - SÉtico.

Voltando:

Coisas de lflesi»niilia.

Fomos obseqniados cou. a seguiu*to carta de Ma.li iri:

«viiliMilo qoe lies,taiicla culminante p.ra Atnoncj.

Bcin fax pois o lir.v..i mandandonqtilròpriisrnla.il.is Iddnooi como om-. Teixeira .1" Macedo qnoiçal.a dopiiriir coin sua ospós» deixando soudosa laciii.,» imil. Im'.» o 0 sr. ütn."rio Ilajuba quo o veio lubtlilulr eiõiuo dia ao uo março (ludo. recebidopnr .l-r.'i D. Alfonso Vi" om «mii n-cia ri.. spresenlaçSo, com o luxuosoeeremoolal «b» oslylp, o cou» a irocado discursos aíTiicliiòiOí.

EslOlI cri'» do quo O sr. Ilarãu.deIlajuba pela sua longa .osldencia naKUropB,porqu8uto.doppls do so doulorar em Diroito na Allemanlio,acaba dn csiar un < 18 annos na Lego.ç.íio do II..-ml .iu Parix, deve oprociar claraméuló tfsiíiiaçlto da liespat.lia para cum osso niagiiill.'.) lu)perio. o a nocossidado do ôstroliarniiiis 08 laços ent.e estas nações,principalmente s,.li o ponto do vislamercantil, alias pouco estudado.

/kdiiilnlMiráçüo tio i»w»«vliarla.—Assunto liüjó a presiden-cia o exm. sr. Ibuão rio Grajahíi, naqualidade do I." vlce-bres.doole e

,.(i, ms liamos d'Almoldfl A L.i.,« i venda um novo prod.icio ¦-

)Jntlfrlcto-tto dr. Ainand, appllca if)V'llmpeín dos dentes o conser-vaçâ.» d..» gopglw*, „ ., ..

Caria íiasquiiiho u aroffl|»anli..dodá um Ituprais • quo •'«sina a usaro remédio,

Nav«ffa«4lo emtelra^Parrt murou bojo o vapor .1)1.to.»ii4

, O vapor iGii|iiia* foi b"i° "•inala dos llmiiedios para o biioom*!|0„r0i „|||„ ,io seguir viagem,Ins peitos da o>«ala, parabuco.

Ifellòllaçfit». — Os fSludnntos,lo Lyceu, acompanhados por oiigipessoas o povo

ur«m rii dlstleoi M loiras soihlrnso di lyiimgrnpliia, lanlo iiigi.iniupeffoiUmaote,nalviliH d<» MtttaaoMro.

Eoraiti retirais bojo do» curriesilo Maindouro P)ibb«». para o cnníiiií.o piilílicn, 110 tezes, scitd..:

Do J. II. V Vãseoneollos tt C».Du Corroa »fc Silva...........Dn Maíjalhtlos Snnbw *C.*.....|h< .Mttcrio Josò Con tiaDe Vt, Peruando* A* Pinlo . .

IJ7m7

X

Pei 11,1111

com banda de mu

.SU.MMAIUO: — ProgrOMO do jornalismo,sen caracter; o jornalismo em ll0í|iiinha',portodiopa do Máilrtitt cisto dó OBtiim-

pllhngom. OJòrnallitit KirttttoCtiítolIiir;johtalilta, HOiirt lucros; oito c o .Veie-1 -

ork Jliralil. Ilo.iiiiuil.il 0 Urazil; ropro-Bontiiiites. desi» Imi.orio: Toixnlrn deMllCOlloo l.anlo du Itiijulia.

que elle espera os tiros contra oseu aclo para matar os atiradorescom as armas que lhe deram...

quo muita gente, espera sor condecorado por ter ido acompanhar onovo governador...

que a assembléa vai se reunirextraordinariamente para tratar danova face dos negócios...

que certos palradoret e gritado-res de esquina, apregoadores de pro-jecto, oslão tremendo desde quinta-feira...

qno domina a luneta Costa...que a semana seguinte será farta...

16—Maio.Democrilo Júnior.

miulas depuratlvusDO

cirurgião MATTOS.

Mellon da França Alencar, doutor emmedicina pela faculdade da corte, 1."cirurgião honorário do exercito, me-dico do hospital ie caridade desta ci-dade etc.Attesto quo as apilulna deçumtiyas»

do cirurgião Mattos sao dc effeito infnlli-vel uns congestões internas, rfns febresbiliosits typhoides, nos rheumatisníos a-gttdos, nas irrites rbeumnticns e cm mui-tas outras moléstias, segundo a mediei-ne popular.

O referido é verdado e na fé do nvmgráo o juro.

Fortaleza; 28 dc maio do 1879..Dr. Mellon da França Alencar.

Deposito gera! no Ceará, armazém ç es-rriptono de M. A. Pinlo de Sampaio,

rua—Major Pacuntlo n. 12. *Vendem nesta cidade: Azevedo Filho

& Companhia.

A verdade gemaluaVao tomaudo proporções gigantesca»

os preparados do pharmaceutico LuizCarlos, porquo sâo todo» eipeciahdadea,

O jornalismo deixou do lor a mórosi.liido alia/, vencedora th outu cn-vai lapidem, deixou (le ser a pei.liiravel uscoriáç.ão calcncsa rias stnba-elites o stalagmilos que formavamno corebro simetrias de idéas, paratomar o caracter do celeridade e dodemolição rio final rio século XIX.

O jornalismo domina, tem ao seuserviço os expressos a vapor, os le-legraphos e os telefones. Como nvelocidade fosso pouco para seduziras altenções, é indispensável o des-lutnbramento ria visão A nolicia. oarligo necessita não só a novidadedo assumpto, como o csfusiamenlodo estylo.

jornal è, por necessária defezada sua vida. uma bateria do expio-soes, apontada permanentemente aocampo encefalicÒ rios leitores.

Os arligos lem de pen. Irar noscérebros como pequeninas balas ox-plosivas, em perinniienlo serviço dodemolição, e impressionando pelaconstância o variedade luminosa oincisiva dos ataqi.es.

O jornalismo em Madrid aconip:i-uha vantajosamente as necessidadesacluaes. Os redactores eos nolicia-ristas são valentes o incansáveis ex-pedicionarios dos acontecimentos;surpreendendo os e vigiando-os co-mo eminentes obsletticos.

A reportagem, o serviço bisbilboteiro e rapidíssimo das novidades odo desenvolvimento dos segredos,está por aqui assaz desenvolvido.

Cada jornal tem organisada a suaexploração dos suecôssos diários, eexpederedactoies para o Congresso,Senado, Câmara Municipal. Minisle-rio, importantes círculos polilicos eespectaculos ptiblicos.

llecolhido o acontecimento respectivo a cada secção, ou expirante áultima hora do encerrar a edição,cada redactor corro á lypographiapelo meio mais rápido ao seu al-carico.

E Madrid. com o auxilio do restode Hespanha, dá assim á luz 40 pe-riodicos de que 10 se publicam aoanonlecer e 24 pela manhã.

Não se creia que é fácil sustentaraqui um periódico. A despeza de cstampilhagem, por exemplo, ò enor-me: a CoiTespcmdenaa de Hespanhap.igou para isso durante lorio fevo-reiro 4,797 francos fazendo uma li-ragem mensal de 855,000, o Impe-rial no mesmo tempo 4,201 francospara 784,000 exemplares, o Liberal2,:i5i para 480,000,

Ilar.i 6 o riia em qno os tribunaesnão processam algum periódico porabuso do liberdado do Imprensa.

Já se vè pois quo uão é de deli-cias a vida do jornalista. Poucos sãoaquelles que vivem; descauçada edesafogadamente, da sua profissão.

Um desles é sem duvida o insigneorador, sr. Erailio Castellar. Factospouco conhecidos fora o mesmo den-tro de Hespanha; este glorioso arlis-ta da palavra, vivo quasi exclusivamente rio qne lhe produz a sua fu-cundissima penna de jornalista, lten-das próprias nenhuma lem; comoínnccionario publico, cobra do Esla-do dez mil francos annuaes, que es-cassos seriam para lho sustentaremmodiana posição social em Madrid;os ganhos rios livros ficara pelasmãos dos editores; unicamente a im-prensa periódica lhe reslitue em mo-eda correnle, em metal sonante, asjóias o as riquezas inlelleoluaes queCastelar Ihafolferece A imprensahespanhol.-» não só de coulinetite eu-ropeu. como principalmente a deAmerica, e ainda a nacional dos Es-lados-üaidos,dão annualmente a Cas-

por ler do relirar-so para Pcinain-buco. no vapor esperado do norlo,o exm sr. conselheiro Josò Leandrode Cul •)* o Vasconeelloa

Seguindo 8. exc O haventlo lor-mina.Io a sua coinmissão nota pro-vincia, enrio esteve á lesta (lÒS UOgocios públicos pur espaço .1*' i) me-zo-., ò juslíi que n impronsa noutra,aquella (jue ntto vive da política quenáo se deixa cegar por intor< sseipartidários, se pronuncie com fran;queza sobro a auminislraçil:. linda.

Comnosco pensa a maioria oui ieconhecer que o exi... sr. dr. Godby,so não dotou a provincia cuiu os meIhuraiiienios precisos, pois nara isso

, foi ain hontem á oonjo;] w«do t-xiii sr. União do «rajaliíi foi

icit.il o por ler olle dooiíiimír a aniiilni),!i:»çfio .

S. rxc roer ban os com toua .corlexi» o ígrcdeclinento

Vicenle rnrnilno iLtnil.-No ParA falleceu o maraniei.sedosto iiiime, que so achava ultimamonlo á lesta da dlreççío do IMunnd,, Pard,

o ínllecidoora casa,!,., foi pmpragari.» rie Inzeiiili. 0 que chegou a c.xm-cor o lugar dn inspector Ínterim. ^Thezonraria professor particular ori.» Lyceu ,

Foi lainb.ui Loal um dos fundado-res ria Sociedade 28 du julho.

não Ilíe deram meies ps recursos II-tianceirob-, siippriiniu despezas ver-dadeiramente improducüvas, e quecausariam o tlescqnilibrio ri:, receitau despe/..'», e iiouipadairiente as quecst.iviin» senriu feilas com a estradaria Estiva.

Foi adminislradór econômico, &<•¦rio e relleclido o sempre dispjsto aaltenrier ás reclamações da impreii-sa, providenciando de forma asalisfazer as exigências do serviço publico

Desejámos a s. exc. prospera viagem.

Slissa funelire. — Por alma.Io negociante Manoel tle MirandaLima, fallucirio em Portugal, man-dam seusçocios celebrar uma missadepois riu amanhã na egreja rio N.S.do Carmo

üXliciae» de EiaarãinSan. —>Para a corvela «Niliieroy» que viuseguir para a Europa; passaram esles olliciaes-

O l:° tenenleJosò Fructuoso Mon-leiro da Silva, tio cruzador nGuàua-baran;

O 2 ° tenente F. U. Castello Branco, rio cruzador «Rlachuello»;

O guarda-tnariulia Alfredo ri'Aze-verio Alves, rio cruzador «Trajano»';

O 2!? círnrgiãij dr. Antônio Fer-reira da Silva, da canhoneira «Aliou-so Celso».iSoclçdadés còanincrciaes.--Ossrs. Theoíilo Gonçalves Machadoe Frederico G. Machado associaram-se sob a lirma—Theoíilo Machado &Irmão, na villa do Curraliuho, co-marca do Brejo.

—Os srs. José Ignacio Gomes Pas-sarinlio o José Anlonio dos SantosJúnior associaram-so, em Caxias, soba lirma—Santos Júnior & C.

E^esia eaii ADcaaiilan^a.—Nopróximo domingo será celebraria apopular fesla do Espírito Santo, áqual torios os annos concorrem mui-las pessoas riesla capital.

Estão fretados para irem aquellacidadeos vapores «Alcinlara» e «0.Mendes».

Eslo ullimo é por conta do-frolador dos anoos anteriores.

Segunda-feira será publicado oan-núncio parn conhecimento dos ro-meiros

fSécrelaria do governo.—Despachos do dia lo:

Autonio Brandão Ferreira.—Con-cedo.

Francisco Monteiro ria Silva Vi-anna.-Como requer.

Luiz de Amorim Vieira Escorcio.—Ao sr. commandanto superior para providenciar.

O dr. Manoel da Silva Sardinha.— llelevo.

Ollicio da câmara municipal ria eidado do Caxias, de 28 de abril nlli-mo.—Informe o sr. administradordós correios.

Agrs^egaçfses.—Por aclo dohonlem, á vista do quo lhe ropre-sentaram os

"tenentes Salnsliano Go

mes da Luz o Cândido Antônio deJesus, ambos do extineto batalhãoo. 38 da guarda nacional do muni-cipio de S. Luiz Gonzaga, forammandados aggregar ao batalhão n.27, existente naquelle municipio,

TiiUelladatt nft'enelaN dacorrei» do Iníiajerlo.--Foi I u-blicáda pela iy|,i,gtnpbia ria dir.cio-ria g- ral .los correios, no Bio. unu—Tabeliã—das agencias do"-'corretoriu Impôiio, deinonsirando ks calhegoinis das localidades, as datas desuas citações, lermo modio d• reu-il.i nos ires exercícios (St) 1880 aLStS:t. o v, ticiiiioiiio dos agonies tb.ullimo exercicio. a ciassitlcaÇSu fei-tn tlu accordo com o decroto u. 880Sdo 2í rie fevereiro (]/. Ibbü.os vou-ciu.oi.los fixos que devem lei os n-gentes o o hi.gmtmto da despesa qiiodestes venciitienios resnltará: tabel-la qtiê foi approvada por aviso rioministério d'agriculi.ura, da 2i denovembro rio atino tlndo

!•: um trabalho d», grando utiijdade paia as repartições tio correio óque fui rimiilailo oiganizar pelo seiiriislinclo direclor o exm. sr. rir. LuizBelim Paes Leme.

30-Existo».. Ivojo nos curraes t'ri ro-

/.es clã dlVínoi 'tlim.is.

AiliiiinUlração do hisiltiloufò pn-Itl.co, lü de mato de I8S5

0'ádmlnlslrador,/.i.-nro /tiltoníp '"wira.

ílejiuJiHio iirovlatial. -No vapor «Golotid.oa regrossa para olin'., peta Parc.hvha, o exm. sr.ca.i.lão" Vai no 9. do Cai viril».», aHueui cumniimentanios, desejindo-lho o ã .-.ua asm:* família a melhor omais prospera viagom.

B»ollclo«-í-l'oiitem' foram postescm liberdado, á ordem do w dr.chifo -lu pulIeW, f> .ndivldno Marti-iiHn ,i..sé Lopes o a mulher Gerira*des Maria d.. Paíx^ft " rccotliidò api islo Maiiai.O Lobão, por ombria-gtioz.

Olilíoj*.—Poram sepultados nocemitério da Santa Caza do Mizcri-.-urdia os seguintes cadáveres:

Dia iüJoanna, fillia dó Florlsbeila ri.! So-

na Mendes iit.raiilieiise, 8 mezes(.n<!!o Interito.

J.im; Ft-.tiic.isco de Sá. tilhü.leJ súJoaquim do Sâ, inarapheuso, 'dl an-nos, l..-ty-lier,vT

,\!:uia, iii.iiuiheiiso, 4'i dlai f 'broMnia Joanna, marànl.ense, -Ilan-

nos. itibcreuios pulmonares,Dia IV.

Uma criança. Olha .le Antonia es-crava rio José Tbeopliilo do M Hegomonvti ao noscor.

Itapliael, filliu du Maihias Alves.le Oliveira, ceai cnsu, 8 r,mios. nnomio;

José, filho rie Augusto Ca.los rieJesus Meirelles, maranhense, 2í bo-ras ataque oclainpsia.

Rínvegaçüo líiivlal.- Chegon esla mimliã a Caxias o vapor«Barão do Grajahús devendo regressar em IS,

—Entraram bojo do Caxias o va-por «Me a ri ni» rebocando unia:barça,e rio Pindarò o «Gomes do Cnslio.rebocando 2.

Vapor 3i5iz':a o Sliil.:—*De amanlia cm diante é esperado dbPará o vapoi «Baliia» quu tem duseguir para o Sul.

E' dè crer qne esteja amanha'-oque não se podo affirmar por nãohaver commu.uiçação lelegropliica

Eilailia líüvialAllõjo entra-ram:

riu Caxias o vapor iMeáimi», tra.-sentio a barca «28 rie Julho»;

do Engenho Contrai o «GpiKcs deCastro», trasóndp ns barcas «Mo-niin» o aTrezidellá»,

<Unà'4a de HBIierdade — Osr. Elisiarib Braga; do Çoroalá, concedeu sem remuneração á sua es-crava Dotolhéa, resirienlo em Ca-xias.

EDÍTUES.

O vai»e'r HIoí*se'sMàiiá'. —Eslévapor que tom eslado no conceito riocalio submariin. lin cinco dias,lutou nn cosia no ponlo inter-rompido com muilo mar, vento o cor-renlpza, que o lem impedido doser-viço.peloijiioocoinmatiibiiile II.Adersoo, resolveu retirai o navio; paiacomeçar o trabalho logo que asagitas baixem, provavelmente rio-mitigo.

IPassageSres.—Entrados rieCaxias, bojo; no vapor «Mearim»:

Dr. Paltrierto Cantaiilieri.', D. Lui-za llaiiiusa, Floretilina F, T Lima,Abilon T. de Moura. D Isabel TMoura, Salomão llaniiaii, Liôhiliall. li. rios líéis.i Dc. Fiiiniiio T; Mo-rada, Emilia ÍVi Cüiuiíii.' 2 praçasrie policia, Cofonio, J.ião C. lloiiri-ques.—No vapor «G do Haslro»;

João G Furtado, Pntiafilia G Lei-to, Anlonio F. Pinlmiio, Podro A,Mendonça, Vicente C. Estrella':

—No vapor «Dirio... rio Pará:Manoel José Ferreira.;licença.—Ao professor publi-

co. da povoação Itoin Successo, daViirgem-Griiurie, Francisco Monleiroda Silva Viauna, foi ,'çpncQtli.dá a duquatro mezes sentio tros com orde-nado o um com a melado, para ira-lar du sua saudo, onrio lho convier'.

•'B' 3'cí imf«'e j'o n 4- 5 -:t.

De ordejn do illm" sr inspeclorda Alfândega faço publico, que sen-rio impoiltilo o riia 14tleslo mez paraa aiTetnalaçSo maicalía no odital rio14 riu abril uliimò, fica a mesmatransforida para o ri,a 18 deste mes-mo mez, ás lioras do c isliiiite.

|.'a Secção oa Alfândega do Mara-lillão, 15 do Maio de 1885.

O chefe,Prüdcncio José üotellio,

\),\ ordem do ütn. sr. inspector -Iathesouraria faço publico para,conho-cimento do quem possa interessar,ijiiu em virtude de resolução tomariapel.. junta admiuislrativa di caixa rioamortisação; commiinicádã a eslaIbesonfaria em ofliçió do 2 rio cor-rente, foi prorògauto a.lò o iiUimo diariu dezembro próximo futuro., o pra-so para recolhimento sou» descontorins notas riu il),$000 reis rin 0a es-lampa. Thosouraria tle. Fazenda doMaranlião, 15 du maio do I88ii./

Manoel Gomes da Cosia Ntines',rWóscrtoiüràriò, servindo de secretario.

(20

De ordem do sr, Admiuislrailor doiMitludoiíró Publico, rogo sahcr a queniinteressar que, tèudb liido iipprcliendidounia potea confseiá leilões por itifrae-ção. do mt 181 do 'Cod. de Poslurns Mu-nii.'i|)nes, soitlo vendidos cm leilão mor-cantil, se no prazo de oito (8) dins aeorjUi* deslu data nfio fòVem rcclaniiidospelos seus respociiyp§ ik,n,'s, [itigatido alinportiinciii iii. muliü constante do mes-mo ni ligo e mais despezas supervinieii-les como determina o nrl. 8ii (lu ínesmocódigo;

Ailniiiiislraeão th Matadouro Publicod., cnpilnl-'do Maranhão, 14 deiuíiiò de1188o.

O escrivão,Pedro Pmxedee da Sena Miranda.

Aviso 5i<»« aaaveg-itiiaáes,.. De ordem tlb illm. sr, capilão te-

nonto e rio poi lo (Vinco José da Bo-cha. se declara quo por telogriitnmario sr. capilão rio porlo ria provinciÜdo Ceará, foi eomnuinieaito ir-eslarepartição quo o ptitirol de «Mucn^rtipe», eoiitihnará com luzlixâ atéo dia 22' ilo còlíréhlo". eslimariò paíáa cBiichisão rias obras qtio se. esláproecriendo.

Capitania do porlo do Maranhão,13 de maio do 1885.

Us ecrntaro, ''Fabiano Ala,tins da Crtlz, (2

Tra35a-3ia« Saeua feile.—Vimos uns pequenos carlões rio felicilação escriplos á mão e etn typos dil'-fórentes pela exm a sr." cl. MariannaGonçalves da Luz,.'prosada (ilha dysr-. João Fratiüiscd ria Luz, e quo rioItapecurú, revelam não só muita pavj O lançador d'alflii)riega;fiiz'|iiibli-ciência como gosto e ¦talonio, co, pára conhecimento dos'toleres-.A primeira visla quem vir pensa isados, que, nà^eiiiatia doi:ÜI 'à ÍO

—*-xrtííCtrr.1'- ~~~

Page 3: JOK-Vtfl. DO COMMlilIGIO, fL^V*HJSIL% BD líf l>U$memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1885_03516.pdf · 'mKSmmmmm m ANNO ASSINATURAS:M íkmitíStr" K-SWÓ A Tihiicslrel-iODU pniio

S*»--,-**.», ... IM fl.l* VW.-?"V."t»W«*i-».»,a -

r«;isrí. o «i/iíi»,

OIABIO DO MIUNUOdo corronlo, procederá o arrolamen-io para » iauçíMitiiiti dos iioposlosdo iu ítistriflH u prulisioes', o predial,pita o Bsoreiclo dã I8MI -I8?(l, n s,'guMc* logart >:

llüiniAi, Mtrhitio, Coulo. praia d»0*1(1; Poljiiana-, Tr lidade, I'.í*im o SantoAnlonln, BarijualiM ui.-.vr>M do rça»'ma mune. llioatio, Moinado, Manga,praça tio Porlliiho, l,i'p.i, N<»v.t, rim oLr«.) dó Tonl»' tia* IVlniH, Monteiro, i—»n.li.. C.il.ul.i l!ur li,iiii.li i. I' Ii/i.i, ' *llflllM| lllllüo, Hillrlll.e,Plllll, MI1VIB, l ttr.it i|,i,,., i. .i,/,|. kotU.tll II.IiiiIi., Itnimivrim, lnrgo o r.i t dn Nanllm, ,t Mu. I v„|ir y|0g-Nonomnn.hrflt» e tua do Siiit,) iVnioiiiú, boeco du wi"""Preg», StjvuJra, Rancho, hoeco do Por» fll/! 7iâo, o oiiihiuio, rui di Cruz o Barro*eu*

Allsndtígo do Mnranhü** lti do maiodo W8B.

O lançador,Jns*1 Awlinti Mendes

l,liii|iir.--('iii.illim, IU, 3 It, t.Mciiijiu-i», Pim, in,(.¦•nr.l-lVilniM.Hi, 17 il liKiil»-ll.il»ln-l"f, h i{'llJjlUi- Ciisitli-iH-tH lil, II.•¦¦ilrvlrii», II, do (,'iMr**, 17.hinl. Diilu, til,

Sufln» no porto,Viiport'»! .Miiriiiili"iti.V|ilriiii;íit,l), Mfttilnii(.'olmiili.i. Alfiinliiiii, 11, UUtrflO,, Cnxln-.ie liiiirlin, ti,*.|in,i

¦' ! ' ¦., i r i,

lio.

(3

l)'t oitlcni ilo sr. cjicfu da *•' «ocçíio,icryindo do inspeclor, faço publico t|iii-no dia 21 do i o r< nlo. receber ao hJupropostas, (Icvi-JaniDiil') fechadia, iieslcllicsouio, pnr.t o fornecimento do fardamenlo tpiu .cm do s-r ih»lrlliiiiilo nnexorcicio-do 1888 Í ISSii ii aecçlo docompanhia tlu guarduá urhonos d uincipil.d, confiando p dilo fardamentotliu negiiiiili-s: • Triiil) lionet*» A< pinin»azul, tr ui,i bhuas do dilo, irinti cnlçaadn nilo, trihlii blusas tio luim pardo,trluti iilnilns ile Inu, IrirtlO gravatasdficouro on.vernlsadbí cinco divisai, sondo

I iiutn I • sargento, I para i * dito o :ipara i.tli .t, noventa calças tio biimbranco, noventa oantUas do panno doolgoililo, « novela pares do sapatos.

Tlicsàuro provincia do Maranhão, Kide iiiiiin du I88Ü.

O fccretario,,1/iicírmiio AHino Siloa Ribeiro. (2

COMMERCIO •!

AVIZOS MAAltiraOS.

Companhia dc Navegação avapor do Maranhão

Tnitilerimriiis.Pica trantfutidà para.o dia \1 as 7

liur. s dn in.».iili,l a sahida tio vapor ¦do»lombo» pnrn n Ceani u use .In.

Maranhão, 1,'í do maio do 1885.

CiiM iransfórida para o dio 17 ilo cor-renhi á I hora dn lanlo n sahida ilo vap»r 'iCnuiosdn CtvUro» para Pedreiraso ií.ciiIi.

O expediento fcoha-io eni Ul as :i ho-ras ilo tardo.

Miir.utliíio, lii do moio di' 1385.

P.ir.i Caxias c escala rebocando barcos.Seguirá no dii IS 'lo corronlo, á mela

boate, o vapor •llaxiensa».nocelíem-so cncoinmcndíis otú ns 2

horns da tardoofecha-so o expedienteiis 3.

Companhia do Illiunmnçftot'i ün/..

l'otlo-so iiií piiMoos quo occiipnremciíBH connliiaoos, quando tivoreoi tiomiiiliir »o dim rofoiidas ciii.it, o oipoçlalfavor de iciniiiiinicir n üomponlila idlintitula iiiMiidiir proceder (\ mcfilIçllQ nóregblro, ¦ o meimo noi tpm livorom dooecupar at dita* oa ns, para nüo havermotivo dn reclamação ao .¦mi num.

Morítnhflo, Odo mulo do 1885.O direclor encarregado da Kcrcncin,

Cândido Ç, da Silca Itia*. (I

Sitio.

Manoel do Magalhües Maeltnúo Ju-nlor o Luiz Soa ros Trlxolra, lotidirecobldo a infausta nolicia dn falloolmonto em Portugal dò sou prosadoa.nígii. compadre o focío—Manooldo 'Miranda Lima -podem nus somamigos o aos dn fallocldo o favor dt'assistirem a uma missa, qus por suaalma, mandam colçbrar aogiindarfoi-ra is do correnio, pelas n i|- horas da manha ua Igreja du N. S. doCarmo, pelo quo so confessa rio assa/inenlo agradecidos.

Müianhiio i:i do maio ilo T88B.

.1

MAUANIlÁi;, IU Oli MAIO OK 1885,•¦I):ir»tl)l -h.

ÜlÚoudrM 18 d. porl-MOOà-TJÓ d|v• PorlUBtil l'.)U l'or cento tt O" u|v.. l^riinvil .010 ruiii poi franco

Dlcoetoclo.Semana dc '.ti a -IU ilu maio.lii.nco üo hiuranlttto.

Joiv Prancisco tio 11. PèroliftVrAntônio Montolso ilu tiw.i)

llnnco Coinmorcial,Mniio.it ,)osi; Prancisco Jbrao.Joronymo Jo^ú Tnvarea tíourinlio.

liiuico llypotliocario.F. J. (itiillion do Oliveira.Aíoxnndro O- Moroirn .lucier.

Compiuiliia FluvialOorcnto,

J. Coelho Fragoso.Companhia Murftiihousa

M. H. da Graça.Companliia Esperança.

Joaquim Coellto Fragozo.

Alfândega,Rendimento de 1 á lü ... 76:901^230

íí"«»mí:i ^oriinunl»Alterarão tte 18 tt lil de maio de. 1883.

Agüaftlonlc--caxaça, liiro 100Arroz om ciiícii, kilo, ÜG8Azeite díHMdiroba, litro £90.Dito ciirrapilo, litro 290.Dilo gergelim, lilro oiiO.Algodão, kilo SOOIiügos de hiamumi, kilo SO,lloirucha lúpügiibõíra kiln 4ü0Uiixd de peixe, kilo 1^180Caçaii, kilo 370.Ciiinaiiio kilo iH).Caroço dü algodão, kilo -0Couros s.ócoà espichados, um 4^72ii

« sálgiiilòs, kilo ii',10.« de voado, kilo I-^ISO.

Ciliiiiirii, kilo 4!i0.Fur.ilui d'ngiia, kilo 100.

» secou, kilo 050.Coimna éíánticii flua, kila 15700

I Dita entro liou, .ilo, IÔI0Ü.Diia sèrnaiiiby, kilo 700,' Mel do cuim, litro, *iii.Milho, kilo Oi 15.

! Oleo do fcíipahyha, kilo, l-JizoO.1'olvdho, kilo 140.Sòlaj 'üein USiNO.

I Sebo, kilo 200.Tiipiocii, kilog. 120Alf-indega do Maranhão,* 10 do maio

&*•$-«&

f

Aluga-io pnr preço ra* ovei o bonito• iliu NATAL im cillliollO (ii.inile,porlo dn Jnnúi, imii cttsi muito frem-ao on. bom oilado. ¦ tratar cnm Joié An»iniii'1 M.icíuiri»ii rui ilm GrOOUlSI n110. (2

S «2 í2 O V)mrrmmi -^ ^ Sá

«H: 1 í i çí^ur % > d ;—r r *> 'jz sr w

-»®—&- tn trt -. rs9-m a 11 s-•™i 'g & < «4tlW S ri b o

i—3 ü c(i e£ < %

rfj -n oI , II . 111 —

«Som* ifW-iüíro i!<- H;\.Alguns ninigos iIcbIo (inado, comi-

•li»tu ito-i parentes do mesmo o conheci-dos para assistirem ii missa

tique

Companhia Fluvial Ma-ranhense

Pata o Mearim alé ft barra do CordaO vupor cO. Dias» íaliini no iliu 18 ii

meia noito n-bacaiido unia barca «léAs Pedreiras o (1'íilli i Barra do Cordapelo •Yezuvioi.

Ilfcidie cargas ;:té 1Í3 í lioras da lu-de

Pm-.. Miritiba.O vapor tiiluroliiiit» sahirá no dia il

ás 7 horas dá ilòito Itutentlú escala peloliMlú, Aroiiilia o Piimoirn Cnu.

ilecebe cargas nté ás *i Iioim» da t,ude

Para Caxias e C3CnÍn.O vapor "II não iledcjilni» s.diini no

211 iii 7 horas tia mohhü, Itocelio cargasnlé o dia aiilecedeiito ás -i lioras datarde;

jior ai-ma dn mosmo inanilflo reiár no dia 1!)do eorrenle ns (i l|2 horns da lOillillfl nnegreja ilu :». Jafio.

Miii,inlifii), lii do maio de 1885. (í

Albino Lopes Pastor, tes-t.ioiei.ttiro c Invonlarinnto dos tir ns dellernordino Fernondcs Eones; pede noscredores dcsli), ápresontom snus contasno prazo de oilo dias para serem con-feridas o descriplas no inventário a qnese esiii procedendoi Marónliâoj 12 demaio do I88B- * (I

:>«.ÍT»'

1/)

n •- '2,

ea.Anionio Carlos do Araujo Franco òstio

fnmilia coninitinicfio iis ppssòap do suaaniiaude, (|uc mudaram ?ua residênciaporo o ma do Sol n. 92. (I

/A4¦l".y, ri avif/<r:**V'-'*>"<vi,V

, Vapor «Dido».iislo vapor segue para o Pará no

dia 21 do coi renlo, ás 11 horas damanhã

llecebè carga e passageiros.üs eonsiguutttrios.-- Fragoza & C.

-,í..*i.~^*»'-A"ífVfe ,-vs**'/d

Ü ÜSmCj R a i 5 2HJQ&IS

Vapor Jeromn.Espofo-sfi oste vapor ató o dia 18

tio corrento. o qual depois do poucarietuora seguirá viagem para Livor»pool coin escala pelo Ceará.

Pede Se aos donos ou consignala-rios tios volumes corn inüanimavciso mercadorias sobro ngua para des»paclial o som demora.

Para carga o passagens traia soCOU)

Henry An lie,consignatario. (I

Maranlião, ¦!« de maio do 188.fi.

Augusto Gnilher-me Garcia decl.trd quo iiíio se respon-saliilisi por compra niguilíii feilo ein smnome, salvo bc fòr por Inlh.cjj) hè^igna-do por fcu próprio iniiiho. lisia é a 2 'vez tpie ileclnu, conío sc lúiio «Paiz»de li do julho do 1881.

Maranhão II de maio de ISSii.

Banco hypolhoearioc cora*mercial do Maranhão.

Provinn aos srs. inntuarios, qnoconlraliiraiii eniprcslimos hypolbecarios com esto ilanco iiló 30 dojli-ntto de 1881, que. as metades das an-nuidades dos mosuiós etnpreslitríqsdevem sor pagas impretèrivoltnenteate o dia lii de junho p. futuro, docoiifoniiidailt! rom o artigo Il.i dosestatutos; sob pena do fazer effeçli-va o disposto ot) arligo 'AS dos mesmos estatutos

Maranhão, 13 do maio do 1885.

(Assignado) Caetano II. de Souza,Director secrelario. (13

*- £ IA.r? ..as Liili* cd t s.

» p , r- O ' ¦¦ -.j U t_ \z -O ,*,;íL"S 3 í •§-« °r = ;í¦ >s* ^3 I íl _ ° ;•», i o _ Cu | •- _ ê. « '.,'•*¦= a *i *- Z -3 * •§ '

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• 5h •£,

iWo/í*</^f?

S. IProciaa-.Hu aludir utu na tua dn''amaMtt, conii n. !IO. (!)

Apólices gcvraes, comprào Maia,Sobrinhos & C*¦ Illl—IW-ilIMIIMIMI I MIM I —— ¦¦¦.-*—> ¦¦!¦¦ -.

Carvalho Silva o G',rondem çi gonorni le^ulhtei;

Manteiga froncoia om meius barria.Dita om lalaido li,'i, I o l|2lihr,,.Korpieno eni caixa».I''p,'l amorollo n lamanhoi.Plinii|ilioi'i).), lodun aa marcaa.Vinlit) lirauco cm barriu dé II".Viii'j.'rt! branco em « do «llnfc do Iliu do I' i- 2' qualidadeSardinhas fraueexas cm caixoi com

IOI) liiiis t- prelolho.Ilixinhii-i cm ctixm.-- Ilua Oroililo n. I

canto do largo do Carmo, (I

Queijos flamengos novos.llc-.paclir.raiii-.IOSÍ'', n-lllllilItA DK

CAIIVAI.IIO íi C."-Uua do Trupiche (i

CasaAluga-se n casa do a/.nleijo, meia

morada, na tua do l!|yplo n. 10,lem |kií;o o água canalisada, a lia-ta. na rua da Paz, jlintn a caixa d's-gna, com .Manuel José. Moreira deSouza. (i

Hliai

('nico loijíilinonlò auulorJMilónelo Bovorno do Portugal, o approvaido pelo ioniellio ile wiudfl do miumo|i;uz, dopois de OVidánoladA n sn.ielli»cada ein repeliilns òbiervajOas nosliOípil.tes olli*ini's.

c,iid;i íiMwn oifa ituònipanliado dnuni impresii com m òlrtnrvnçOeii dmprilli-.lp.TÒS medii-ns de l.ishn,-), .reco»iiliieiilii»'pelos cônsules ilu Ilrazil.

,'Tlt \ 'â

; vK

...J.- _f_mj_ts__ o.,,, .. v

l|*;!#

LEILÕES

Leilão ile acçõesSabbado*, 10 do correnlo, o agen-

loNarolto Jpiâ Toixoira^ vendera einleilflo algumas acções do Banco doMarauliili).

Ao tnefo dia,

Leilão de silio.No diu üil do cm renlo, n ngenlo Nnr-

clloJoiÓ l'ci\eift, Miinler.1 OB. Í0U lei-fio, um atilo em Vlnhaoi, ipie foi do l.l»lecido lodo Anionio Correia tio l;rinfl,eni bonilãl Imitiu» pir.i |ilaiit:ifflo docptiintaci ou outrni plnnUçOeí do »•!< i»cultural próprio parn ibltor l-iniliein uni»iiiaof,pout no ligordniccca podo iiulon-lar do IH u í'ii oaücçaí de gado por sermuilo obtioilaiilü de pailo o d'eguàa: oincunio, porquo o vendedor ju lein tidolii maio' port,*.'io.

ilido filio Bctia-IO lodo dcniarnido doi in lado cfiin a pairada c tio ootro btlocom o mangai n olohl disso òxlito tododemare ido com cnlimiun.i de pedra o cale pedras do cantaria

Tem liii-liiules or.VÓícs rrucliferiis,liem conn sejam: coqueiros; uma porçilotio ni.-tugiihcir.is, maiigtiolríríi muiloimiricieiii', goiolieiras, olc.

li' foreiro ;'t eaniara municipal.Scrú vendido ao correr do marlello.

Ao lindo dia. (7

Tudo de lan.(laniizas de lan o llanella. ,Meias do lan cuHns 0 cumpridas'.Flanellas hrnneas o de cor para cami-

zas c ccroula-t. Despacharão—AntônioAlberto & Neves. (1

Par, i official,Guião prata dourada, lino paru f-nda

Despacharão—Antônio Alberto& Neves,

Sobrado.

12

ÍO,

de 1885.

Preço de acções.Doa lhncos.

te-RO-maciÜ[si'»cn-atéa-;a:slá

ão,

(2

Dii-res-

A

Mvnntlieenrio, do 60*3000 u 685000.

HWm .Odoü(Ktô00qti20()*i000.Uo Gouipnnhias.

fnnliimen do 20.4000 a 11*4000.Plíviae 101)400!) n 58W00.

w Son do ÍOOÍOOO n 7().*>000.\< -íU , n1 lOiOOO a 1051000.R° J wS Ie •rÍOTMOO ii OT000.rllnv!,rtve3 ío 1004001) u 182S000.Dou Y'il-0^-\,V)io)Ou 1154000.So^tÍ0S00a2104UU().

B>i^»i<Icn'í5os. do .seaimda semestre de 1884.

- -Ccimpatilim Esperança lori00!)Utiixii Filial . ••' ; Banco Commercuil • • • • •Comnauhia B. MavanhonaoCompiuilüa í]* MijratiltonBO.Companliia jGoníiançaCompanliia de yaporosr,..Companhia do Gaz ;•.Companhia daa AguaS: ;•¦•¦-JJanco do Maranlilo 4*JÜU

Compramos para o illíii. Sr.majof JòiiipiÜi) Pinto Saldanha os qualromeios biíítcloif dá primeira loteria cmheniTicio do liúspiciò dos Alienados, deos. 179, í;í:1,7IH'i o 4312.

Maranhão, lii do muio do ISSo.Anionio Pedro Marrão it O1. (2

Ahiíça-sc üm ii rua .Orando ncom rtconimòdüçõea para nruuerosamilia, eanali.-ado a gaz o aoua.

.9loliOSfio.cliaiü'ihrede lindas eliilas Imlos forrados vende

Gaspm' Pinlo TeixeiraALFAIATIi.

LAUGO UO CARMO. ('2

MIIUHCIOS»

940002410044700aáoooUÜO')5-iUÜO8SÜ00ôlüOQ«¦4700

IK

....,.',.isoyimanto do.porfcuy 'ihi-òii : /Vapores esperada/i,. :•:i? ;

Do Piu*A-Úi-i!.'ia-roin 17,DoBul CeiivA, cnt W-Do Puni—J'oi-omo-einnjo» , ;.,,>.,Do Pà-fA-üttbria-om 2A.y '.-.-WDaQeatá-i-Gurupv^emJo. m

Quom tiver.e quizer vender meia ou

uma morada du ¦casa de cunslrunçiío so-

lida om bom local ò sadio dirija-so u

rua das Barrocas n. 17 quo fará' negocio. \*

Livia Augusta Bandeira Wil-son e-.Guilherme Wilson

da Costa,

Na isreia de N. S, das Mcrcóz, rezarso-hão missas ás 7 horos da ijj«»J|}« }Sdiu 19 do c,oi-rcnlt!,"{i.'ín snlírufilo dasnliiina dí d» l-iviii Atigusla BandeiiMWihon o Guiiherhio Wilson da Costa. ,

Coiivida-s'(! pois, aos piirenles (viiiin"os, para (ijisistü^m á(|uelles Inçtógjioecaridade clirislã.

Estepiiaiiia Moon Wilson da 'CSsW

An Mo Fra'4o da Costa. (-

^j^i<_^&^^£!^mss^sim^sssssi^s)

Aluga-se *a casa demeia moratl»£n rua do nortoM).*!, lemSmaola(Í.),coali8a(la água e m,e tem poço.-.'-.'

m W.W

LITTERARIA!

DU

Camillo Gasíclio Branco.

fl ll IIÜÍ.PO»

Henrique Rochclbrl.VRNDEMí-W.^rABnaoiilaá-t;.»

Ao commercio.Tendo poditlo o oblido a mioha

exoneração de agente do* leilões, ro-go iis pessoas do comuiercio que sejulgarem meus credores o obséquiodo onyiaWo suas conlas para Serempagas depois do conferidas.

Peço lhes quo esla apresentação sefaça âbílpraüo do lii dias.

S; Luiz do Maranhão 13 de maiodo 1883.

Joaquim Lopes Ferreira. (3*

A' ma do Quebra-Cosia n: 10, prccisii-se contrariar parafora da provincia um mestre de sahoei»ro, que seja perfeito. (o

TtllA*listo estabelooimento acaba do ro-

çeber um couiplelo sorlimenlo nosseguintes'artigos1:

tostão do còres-NOVlDADE!^*Clüipòos do palha para meninos e

meninas.Meius doas, «beiias e do cores,

idem.Gravatas dc seda—todas as quali-

dados.• lieOgalíis ile bambu'. g.

Leques prelos para WútekxMáqninas para'costuras, •SINGb.lt»

aperfeiçoadas. ; - .^,". I»

Taboa sirioplica de câmbiosA' rua do Sol,, casa n. 89, vende-se

estas a 1§00Ü réis cotia exemplar. (1

Papagaio.Da casan

?2l á ma 28 do .lulho.fugiu bitjo de manhã uni, teodo porsi g noi a falta-do um Mr. om umdos pós. lJeile-so a pessoa quo. o acharo favor do o,- entregai',.ou dello darnoliiia, na referida' casa qio será-gratificado. :h ib •' ¦ ¦ ¦• ('*

Carvalho, SSilva ií O.Vindo o seguinte:

Manteiga eni latas de l|4, 1|2. I e 2 Ibs.Dita cm meios liai ris e nos kilos. ,Baldia cm laias e. nos kilos.Cale do Hio, I.' qualidade.Opcijos dc S Hcnto.Presuntos para liambre.Am,-.ixas em vidros.Amêndoas, idem.Chá'verde de li' qualidade'.Chá pieio idem.Assucar de Iodas as qualidades..Vinho fliío do Porto I). Luj/.l.

Dito fino do dilo diversas marciíá.Oito Xerez

. Dito de Vennoulh.Dilo liordcaux, Iodas as marcas.Dilo tio l.islioa próprio parn meza

cousa sublime.VÍnho verde, duzia de garrafas G$.Cerveja, soiliniento completo e sem-

pre fria.Raio o çliouriça, em latiu c a retalhoBiscoutos, 6 explemlidü o sortimolilo

que possuímos.Chariilos idem idein..Licores idem idem,Fruclaé em latas idom.Líigosta e Salmon cm (alasTudo lin.ilniepie. qoe o necessário n

uniii casa de familia, tem no linzar po-pular, lioa Grande, cunlo do largo 118Otirmo n. I. ... (1

Sociedade SoccorroslUlutuosdos Marítimos.

Do ordem tio sr. presidente faço donovo -rcicnlc aos srs sócios, i|ue lendosido npprovadns os cs|ali.'los da tocio-dado 0 iiehandoae nnn-eado o dia 7 tlejunho vindouro, para rua inslalacfio, do-vem os mesmos tpiilar-se do su.is joiaaalé o dia 31 oo corrente, alim dc so»rem considerados fuudndores, c comotaes gÔBiirèra da- regalias eslaliclecidasnos nicimos csWjuips.

Maranhão, IG do maio dc INS.'».0 secretario,

l). J. Durões.' (10

FESTA

do Espirito Santò emAlcautara.

Tondo de ser celebrada, com solemnepompa e lirilliantiíiiio superiores aosdemais annos, a fesla do E-*pirito Santoem Alcântara, uo dia 2í do correntemez de maio, fretou-s» o veloz vapor(iMcanlar,)', reccptemoule reformadocom grandes melhoramento', alim doirlinspòrlrir as pessoas que i]iiisercnipassar dius nniiles c.uin dia demasia-damente divertidos.

0 referido vapor largará desie porto,para o d'a(juellii cidade, no dia 23 docorrenio, ás 4 1|2 horus dá larde. re-gréssándo na segunda-feirü ás (i í|2 tio-ras da manhã.

üs srs passageiros encontrarão esca-leres ás ordens para se transportarempara bordo do vapor, e parn lerra nasua volta.

As passagens são as do coslume. 'Para boa regularidade do serviço, o

ffetiiáór resolveo nfio recebei* a bordo oimporte das passagens do ida, ou doida e volta, fazendo imprimir bilhetestpio se achão desde já. á venda nas ca-sus conimerciaes dos illms. srs.:

Nunes & Irmão, largo do Carmo.José Alves do Valle &(?, idem.Antônio 1'. It: dWluieida & C, rua

da Palma,S. Maia¦&-•:(.?, rua da Estrella.Alé o dia da partida ás 8 lioras da

manhü, o das 3 da tarde até largar ovapor, nu casa do ijlni sr. .JoaquimJosé (ionçalves Junior, casa contígua águarda moria.

Maranhão, Ifi de maio de 1385.. -'(7

Engenho á venda.Vende-se um estabelecimento do cn-

gonlio para cana, com boa i lerras nolugar denominado—Pneus—no disírictode. Pinheiro, por preço muito rasoavel;quem o pretendei' podo entender-se nes-ia Capilnl eom o sr; Joaquim Gonçalvesdo. Carvalho e em S. liento, com o sr.Joaquim Autonio d'Oliveira Luzo (20

i lias

Raimundo ârcher da Silvacompra ações da Compa-nhia das Águas desta pro-vincia.; at

.-Vellas Transparentes,'-Do cores e brancas parapliolomobil-

les.—DESPACHAPtAM :;Autonio Alberto & NeVes. (ti

I) *s ífÃl,v.!Íu'4 £lií u-SIíal *

^arimhúsãê:,''-\ borracha.

750 granima^1

Uma dtr/.ia de vellas comelo peso por

réis, ,Vonclom

Alfredo Oliveira cüompN 42-HUA DO TlUriCUG-N. 4

Velía.s de stearina.Silva Lopos & Comp,* cm sou

aVinazeni á.iua dc- Sanl'Anna; n-. 101,ihiiiuu», luiii.iw», ui.,,»,*., ,-vi»-', ••• teem á venda as .verdadeiras vellas dolões, saccos de papel ou algodüo, caixas, stearina çm caixinhas, com 3(5.*' pezandoetc. olc. '\l l|á!kilog; tainbem vendem a reta-

Antouio Peteii;!! liamos de Aloieida &C.\ 1'ahricão em íiü.Jiorus, qualquer ca-

.riinho de horracha.Usles carimbos são de indiscutível uti-

lidade.par» cnrindnjjveaitos, .ep.veloppes,cartões,' rótulos',' i-fíciilarcs; rèeibos, ia

N. 3-KUA DA PALMA-r-íi. .3 .(7' ¦•>!; *i;!.- i&aH '1iH:i!>bo (»

.¦':" *¦'*.

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Page 4: JOK-Vtfl. DO COMMlilIGIO, fL^V*HJSIL% BD líf l>U$memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1885_03516.pdf · 'mKSmmmmm m ANNO ASSINATURAS:M íkmitíStr" K-SWÓ A Tihiicslrel-iODU pniio

itfi»,.»^,»»**^'-'tiilri ¦•''l'"*" '' "V '"""-*

——¦***» ^—-f **t^*i*>M*iMsit.'wsBi-Bs---anrimmamaÊÊmma^Bm^^^m *.'

in ¦ ¦ II I

CAJURUBEBAPREPARADO V1H0S0 DEPURATIVO

imoui» pí mm fii 'Mil il % ÉSAUM18AM POR DECRETO IMPERIAL SS 20 BJflWB »MS

COMPOSIÇÃO RE ITO.INOC.DEFIGUEIREDp

tmputoea do^ffisTí n.mlu,«»to nu dlff.rot.tM (orais da •yphiUs

Propagador-A. P. da Cunha*¦'**»

Ab iinoortantes curas, ano cato podoroao medicamento tom jprtdw.

ahlo aXtulàa por pesaoas do ôlovada Ponicilo social, fazom com

%i'âSd^im.\\ ello procurado, como o melhor e mais enor-

^5SepffioSá2í c^condienb do uma circulaçüo bonoflea jieffl;

car ei"i em nuo consisto princlpalmcnto o moio mais seguro de

cònaeríar a saúded. de curar ae moléstias que a impureza do sangue

WOcSrubéba pela sua aceito tônica o energicamente dopurativa,

ó o Scamóufo quo actuulmcnto póde conseguir osso

^sultadosom prejudicar, nem altorar as funecuos do estpmago^o tiosi intosti

nos, porque «ao «ontóm substancias nocivas, mm^m£-ffi£rativo dos productos que constituem a baso principal desse medica-

"wSitre as muitas curas quo tom feito, citamos as seguintes, com-

^^^tcKüílwdos distiuctos o conhecidos cavalnoiros

qUllém Ssta anSln-écusaveis provas, offerocemos mais, como

sramnta de nósSis aSveraçues, o testemunho dos illustrw med -

col Dr? Pedro do Attahyde Lobo Moscoso, Praxedes do Souza Pi-

tangro* Joaodt!-Silva Ramos, quo em sua ^cra.fZèba

S

os ma s brilhantes resultados com o emprego do Ccyitruõéba.

Pedro de AtUliydo Lobo Morcoso, Doutorpola Faculdade de Medicina da Balila, Cl*íureifto - M'r do Coinmando Superior da

' Guarda Nacional do município d» lieclio,' 1* Cirurgião Honorário do Corpo .!.* Saneodo Exercito, Olllcial o Çommcndauor «a

' Imperial Ordem da Uos», Inupoctor Uo safi -''•' de publloa e do porto do Pernambuco, tom-» mendador da Imperial Ordem doN.8. Jo-í gua Christo, Membro do Instituto Motlloo¦i Pernambucano, Medico do grondo Hospital

M Pedro II, Soclo da Propagadora dn Instruo-cio Publica e do multas outros spoledaooa¦clentitlcas e liumanltarlas, eto.

k-yi'*»'-.. *'.¦.-->--'A"testo quo tenho oxporimentudo om mo-lestlas chronicaa da polle e rlieumatisiiios oCtijürubíba do Sr. Antouio Pereira da Cunlta,t tlíado bom resultado.

^•'O referido afflmio injldl me* gradue.Iterif*. 80 do Agosto do 1884.r?**** Br. Pedro tlô Âttanydc Lobo Moieoio.

t ci -. -'-. ¦ •'•-.- —PntlàlfS Gomo» do Sousa Pitanga, Doutor... em Medicina pela Faculdade cia Bali a,;.' Commendador da Real Ordem de Cbrlsto,•': Cavalheiro da Corda do Forro da Itália, 1*1 ClrurglSo reformado do Corpo do Safido doi Exercite, condecorado com as medalhas de

psssador áe ouro da Campanha do Paraguay3 e de prata do Uruguoy, Deputado & Assam;

ella Provincial, medico do Hoal HospitalI Beneficente Portugue**, membro de diversas(.

-Kctedadee littenulas, etc, etc.'-

Attosto que appliquoi o elixir Cajurubebaèm casos de rheumatismos agudos, o obtivoexcoUentes resultados, sendo que poi* isso otonho preferide ao xarope do Kicord iodurn-tado. ,. ,

O referido é verdade, que afflrmo om fe domeu gráo.

Reoife, 20 de Agosto de 1884.Dr. PratreiJíí Gomes âe Souea Pitanga.

Recife, 17 de Maio de 1884.—Illm. Sr. Fir-mino Cândido de Figueiredo. -Cabo-me a sa-tlsfaçSo de communícar-lho o benéfico resul-tado obtido pelo seu preparado Cajurubeba notratamento da enfermidade do qne estava sof-írendo meu filho, menor do 4 annos o moiode idade, . .

Sobrovindo nesto, opfis dous annos de sor-frimentoa, resultantes ila deslocação da espl-nha dorsal, um formidável tumor na pomadireito, do qual originou-se uma flstula Comgrande e incessante derrammtieuto do pus, asua saúde, a juizo tle alguns facultativos,tornou-se seriamente compromettida, sendoque mais mo constrangia dlzoròm estes, antose depois da apparicão do mesmo tumor, quomeu filho jamais poderio andar. Eis quandonm parente, pela prolicua experiência queUnha do Cajurubeba, aconselhou-mo o em-prego de tão importanto roraedio.

Éffectivamonto o fi?. e com tiio feliz resul-Udo, que em meio do primeiro frasco acha-va-se a criança com tamanha robustez a pontode andar a cosa toda, não sentindo mais osdores na espinha, quo tanto a torturavam; aÜBtula cessou de tanto suppurar e apenas ma-rejava uma água ostíranquiçada, deveudo-sosuppôr proveniente, segundo o citado juízo,de haver osso cariado.

Emfim, 6 tul o vigor de que gosa hoje meufilho qno, pnrecn-me, com o uso do torcolvofrasco do Cajurubeba cohsogulroi a cura rarti-cal da listula, muito embora o carmmento doosso; sondo para notar que o Cajurubeba;levea forra do destruir sem a menor operação ascarnes csponjosns geradas nas bordas da reto-rida flstula. ,.

E para que Vmc, possa fazei* o uso que llioappouvor desta íniulia declaração escripta,por verdade snbsoróvo-mo de Vmc. attençlosovenerador o criado, Manoel Vloreneio dc Mo-raes Pire* (Empregado tia Tliesoiirnna doFazenda.

João do Silva liamos, Medico pela UnIversldado do Coimbra, Cavalheiro da Im*»""Ordem da ltosa, Commondador das Ordensportuguez»» do N. 8. Jesus Christo e N.S.Sa (.'. meolção do Villa Viçosa, Fidalgo Ca-valhelro da Cosa Real Portuguez» Mojo

O quo fica dilo e verdade, eme oonfirmarel,o preciso fOr, com o juramento de

Recife, 22 do Junho de 1884

L

Fidalgo com oxercicio no Paço l**»P~r'e"nraslf. Sócio Correspondente d» Sociedadedns Hclencias medica» do LlsbOa e da deMedicina do Paris, oto„ etc.Attosto quo tendo empregado em meus ao-

entes, duranto trluta annos que exerço a OU*nica, todos os depurativos conhecidos, quirnaolónooí.quer 08trangelros.de nenhum tireitão prompto o ellicaz resultado no rhouma-tismo, ua uvphlllB, o na» moloslia» da pelecômodo tiunrubéba do Sr. Antônio Perei»da Cunha, ao qual devo o restabelecimentodo vários doontes, de cuja cura eu tinha desa-niniado com o emprego do» outros dopu-Tantes ¦* -- -11*- A -eTdado. íjuc et .

juramento de meu gráo., « »m.io de 1884.Dr. Jodo tia, Silva liamos.

Attesto, porque vi e observei, que a pretaFiTOastica não andava a quasi 8 annos, tendoa» pernas completamente chagadas, e com oemprego do Cajurubeba desappareceram aschagas o começou a andar. - *¦*"•»•*•Agosto de 1888. - Qman» Campello PvrttMrreira (Desembargador da Relaçío d«.l"er-nambuco).

Recife, 22 do Abril de 1888.-Illm. Sr. Flr-mino Cândido de Figueiredo. - José Caetanodo Medeiros, Tenente-Coronel da Guarda Na-cional e Cavalheiro da Ordom de Christo.—Declaro que o seu proparado Ctaürubéba é um«rodigio I Meu filho Cleofas soffria de dartrosa ponto de se ir tornando uma moléstia aíria;depois do so ter tratado homeopathlcamentee com mais outros remédios, sem que rnelno-rnssc, usou do sou Cajurubeba, e antes deacabar um frasco desapparecoram corno pormilagre—Um outro meu filho soffria de umaferida na perna, e depois de tomar a Salta.Caroba por alguns mezes, sem que a moléstiaobedecesse, com o uso do seu milagroso OqW-rubéba ficou perfeitamente curado.—Uma ml-nha neto, soffrondo de flores brancas, recor-Teu ao seu preparado, e em poucos dia» nooubfía. A' vista disto não devo oceultar tão pro-digioso medicamento, não bô para animal-oem seu trabolho, como para ensinar aos boi-fredores a taboa da salvação. — José Caetanode Medeiros. ®

Parahyba, 8 do Março de 1884. — Snr. Ro-gaciano Olympio de Oliveira.—Sendo eu naa-ta provincia o agente encarregado da vendado medicamento Cajúrvbéba, e tendo Vmc.feito uso do mesino, rogo-lhe se digne de m-formar-mo com franqueza o estado em que seachava, o o resultado que tirou com o mesmomedicamento, podendo eu fazer uso de suaresposta.— Sou com estima de Vmo., AlonoeiPereiia da Cunha.

Sr. Manoel Pereira da Cunha.—Tendo^eomprado em sua fabrica Âpoüo o preparado vinoso, denominado (7<y't.rw6iíc)0, para meu pai.que se achava Boffrendo de uma erysipela nopé direito a mais do dois annos, reapparecen.do-lho com períodos de mezes, e fazendo elleuso do Cajurubeba, com oito dias sentio gran-de melhora o hojo acha-se curado.

Outros incommodos que também soaria,como uma inflammação no estômago e umaemplp-oin, desappareceram com ousodot/a-iiinibéba. — Desta minha resposta pode íaxero uso quo lhe convier.—Do V. 8. ijmlgo, at-tonto o criado, Itogaciano Olympyo d* OtoflT-(Despachante da Alfândega).

Acham-so devidamente recoübeoidas todaíns firmas dos attestados por tabelliães pu-blicos.

DEPOSITO CEOTIUI.-Fabricti Apollo, Riia do Hospício 79, PERNAMBUCO,

Depositários no Maranhão; Miranda Marques & C.iv-rua da Estrella 88.A' venda cm Iodas as pharmaelaa. J

Diiiio bd mnimiiDmmmm*mmmmm*mm*i^*mm^*'mi^'''m—^m

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PAU A BAPTI8ADOS,»,„,,»»« *^SS"íln., ll.» . '•.."l»'l''»-c.l"l«l'o..

Tonas -pioparn.l;..s ro... goslo o po W««^J2 g rr0BU0Z,„lultl,K'.i:H r. BAPAT.hHOB m lX- *»'•»' ^"-í" ^::::^r^XX »^^<&

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i mim n imè4m s mi mm.i,TTES i-'AT.:OS DI"VIlíSSjS,

>y.

Srs Azevedo Pt llio & C'.:-En allãixo nssigninlo. poítu-"ui-/. rc-iilrnii! n'cstii i:iil.nlc, uolTrciíil-ü tic \t*st;i;'.t;o-.s sy-nliiliiii-iisetloie-i rl.nniiiilicas; sendo informado i|U0 ow.

Azevedo Pilho, len. çni sua pliariii,icia-Muit!rv:'.--U M-

nho tfoiiúràiivo4pr.cpaíríilb do mçsmp sr. Pbarmarculiojiiresolvi iiiitât) u?itl o, c IVlizimittlt! ço.ni,o uso d esto reino-dio arho-iiie coiiiplctaiiiciilo bom, p ate mais robusto.

Nada mnis digo senão a verdade..

S." Luix—Março— 18S2.Allen.0 obr." e er."

josó Cregòrin Martins.

luiixi» iissign.iilo quo solTrchdb por espaçoííiiliilis o tendo rocnriidn.lios |itiiifipaes ia-Allesli) eu

d.* :t titinos d.. ¦•¦¦— cul.iilivps da i-ii|iil.il, sem'obli-r melhorns do ihhI quo me.tli»vora'vn"lentamente, c iicntiseliindo por algumas pessousrocoiii iio-^Yiiiliü ilcpiiriilivo-^nianipuláilo pelos síb. Aze*vedo Pilho, a cujo vinho devo o resialicltcinicnlq da minhasaüd.ó, e eouiò desejo ser ulil aos meus sciiiilbanlc.s passoso prosíüitc altfslado, podendo o dilosr. lazer d'csle alies-liitlo o uso que lhe convier.

Baluritó—(í-ciiiá) 28 do Abril do 1881.Arnaldo Balbino do Magalhães, .

Aeha*se rct-oiibecidii a fii ma pelo labellião llaymundoAntônio do 1'ieitns.

Deposito: Rua tíoTrapiclie -n, 47.=-A-ZGveilo Filho & Companhia.

PlU-perrvi0,xxi.osae

ir ii» v»

/JÜRUBEBÂI4 BARTHOLÒko a C U

Phatm. Pctnmliuco.

Exioir a assiejnatura^,

l '

Aos Srs, dc engenhos epro-prietarios de casas.

TV Hygiene e salubridade publicaCanos de chumbo forrados de estanho, priviligkidos na

Europa e na Amrica. .

Deplomas de honra nas grandes exposições industriaes de França eoutros paizes.

Animados das melhores 1^-^ ^^^^^^-^"0^5"

as ordens de qualquer parte desta província. ,

Cunha Santos &—Cênicos agentes nesta provincia.)RUA D0TRAP1CHÉNS. 30, 31 E 32.

«llaraMliâo—

BARTHÕLOIVIEO&C1»Pharm. PornamOuco

l CurSo as Bex5e», o todas as Febre» ,Intermlttentes. '15 ANNOS DE SUOCCSSO!

^EadSiJ" a assignatura/

Arames farpados para cercas.

Acaba de chegar novo supprimenlodesto material, que bem se pode qualifi-cnr, sen. exogero, um dos mais valiosossuxiliares couhecidos para os srs* agri-cultores e creadores. ;

Pouco introduzido ainda no Maranhãoe Piauhy, elle ó entretanto inapreciavelpelos seus numerosos predicados, deque o mundo inteiro dá plena confirma-çao.

E' cerca mais barata que a de estacase mais durodora; a de mnis simples exe*cuçSo, e removível à vontade. .

A sua importância é principalmentenotável, como o meio simples de dividiras propriedades e proteger as planlnçõoscontra o estrago do gado do qualquerespécie. .

Vendo-se no deposito:Escsiptorio de JoséP. Ribeiro & C.

Ru» ila Ksitpclla n. 94

Maravilhas da creação,•ou historia e descripção illustrada dos*animncs. comprchendendo mamíferos,

aves? repK peixes, sua classificação scientifica, caracteres, hábitos, usos e

ÍnBUnECSuecida na parte respectiva ao homem com as noções mais essençiaes da

anatomTacphysiologia, compilação das obras dos mais nolaveis naturalistas es.

trangeiros, por ^mtmím-mmmmPEDRO M. POSSES..

Vende-se esta importante obra na livraria deJoão d'Aguiar Almeida 6. C,-

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sejar, recebem por todos os vaporesAntônio Alberto & Neves

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Seu emprego loriia-se imperccplivelilo olho mnis [lerspicnz.

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