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¦ **"• III BIO I>E JANEIRO, <jFAItTl-FKsB4, 9 1>E JANEIRO I)E 19Q7 •%'iim. 66 O TAJLEJVTO RO JUQUIJVIIA •, A festa de Anno-Bom_ íF/»í>/ •y |\j ' I mmmWBTV'"Vj'"V'^\ H>^^^X/'"sssssskl" j J I jJtU—?^*^«<B^^\tf ^i^"v'^ssskAíi^ "V" tecja j°mo °s leitores sabem, o Juquinha Iambusou de manteiga o se ai? P'ano melhor do baile, a pedido de varias pessoas que Pianores'deneia de P' Luiza, D. Hortencia sentou-se ao Urtí Para executar alguns trechos musicaes e, ao começar a tocar ^cturno de Chopir., levantou-se bruscamente. Deante da attitude de D. Hortencia, o pai do Juquinha correu a SnU Je7ncontro gentilmente, perguntou-lhe si acaso se sentia mal. A D. Hortencia um tanto corada, respondeu lhe que não podia prose- guir porque o piano nâo estava bom. Todos desconfiaram do Juquinha e no dia seguinte o traquinas entrou em ajuste de contas. ^bl REDACÇÃO E ABMINISTRAÇAO, ».-«¦¦. do 0-u.-w-id.ojr, X3S3-R|Q DE JANEIRO ioaçào d'0 MALHO) TIRAGEM: 30.000 EXEMPLARES (\iimero aviilao 300 réis)

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¦ **"• III BIO I>E JANEIRO, <jFAItTl-FKsB4, 9 1>E JANEIRO I)E 19Q7 •%'iim. 66

O TAJLEJVTO RO JUQUIJVIIA •,A festa de Anno-Bom _ íF/»í>/

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I mmmW BTV'"Vj'"V'^\ H> ^^^X /'" sssssskl " j J I jJtU— ^*^«<B ^^\ tf ^i^" v' ^ssskAíi^ "V"

tecja j°mo °s leitores já sabem, o Juquinha Iambusou de manteiga ose ai? ^° P'ano N° melhor do baile, a pedido de varias pessoas quePiano res'deneia de P' Luiza, D. Hortencia sentou-se aoUrtí Para executar alguns trechos musicaes e, ao começar a tocar

^cturno de Chopir., levantou-se bruscamente.

Deante da attitude de D. Hortencia, o pai do Juquinha correu aSnU

Je7ncontro e» gentilmente, perguntou-lhe si acaso se sentia mal. AD. Hortencia um tanto corada, respondeu lhe que não podia prose-guir porque o piano nâo estava bom. Todos desconfiaram do Juquinhae no dia seguinte o traquinas entrou em ajuste de contas.

^bl REDACÇÃO E ABMINISTRAÇAO, ».-«¦¦. do 0-u.-w-id.ojr, X3S3-R|Q DE JANEIROioaçào d'0 MALHO) TIRAGEM: 30.000 EXEMPLARES (\iimero aviilao 300 réis)

UM SUSTO DO TINOCO¦

1— Tinoco era üm rnenino rnuito mal educado, '.—Um dia, Tinoco começou a c.omor.ura poda- . J—Ma. immedtalamtnte ¦ -sentiu -se -finibe» >eítrayava tudo è quando não estragava atuava co de pao muito grande; depois -como estava sem arrastado por uma forca estranha para ò 1 otiro-fora mesmo as cousas mais preciosas, appetite atirou o pao a um boeiro de exgotto.

4—K lá foi o pobre Tinoco pela terra a den- 5-...até que parou em uma caverna pavorosW* .6—Nessa" caverna apparecwi-lha uma {feitjtro, atraz do pao. Desceu muito horrorisado... cheia do monstros fantásticos. «"beira de perna de páo que estava fazendo,uiUtsopa de cobras .e disse a Tinoco.

^

' 7-Menino voeè nem sabe o qu.i faz deitando ^-Má»

eu quero qujj vejas poi; teus própriosum pedaço de pão quando, ha tanta ge

que soffre fome..

9—Viajando assim.Tinoco percorreu todo <nte ,',' -..„ , 'Lín i - i l-, . j mundo e viu o trabalho que é preciso ter pai'3E Tinocc^ sentiu-se levauo pelos ares montado , %

¦ ¦ t „ ,_,no pedaço do pao preso a uma, vassoura. ' _,

10—Depoi* achou-se de novo na rua como 11—Mas desta vez. não deitou fora o que 12... o acordou, "por une tudo isso fora um

estava antes, com o pão e deanto do bueiro. não queria comer, foi dal-o a um pobre cego... sonho'! Mas Tinoco comprehendeu a licção enunca mais estragou cousa alguma.

.C^i.

££_*O Tico-Tioo

Toda a correspondência, pedidos de assignatura etc.,devem ser dirigidos ao escriptorio e redacçao d O Malho,sua do Ouvidor n. 132, Rio de Janeiro. 1;jí...

A empreza d'0 Malho publicara todas as quartas-feiras O Tico-Tico, jornal .Ilustrado para crianças, noqual collaboram cscriptores e desenhistas de nomeada.

Condições da assignatura :TvrVmon • 1 anno 118000, 6 mezes 68000.Exterior: 1 anno 208000, 6 mezes 128000.

Numero avulso 200 réis. Numero atrazado 500 réis.Tiragem: 27.000 exemplares.

pedimos aos nossos assignantes, cujasassignaturas terminaram em 31 de J)ezembrop. passado, mandarem re/ormal-as para quenão haja interrupção na remessa.

"O TICO-TICO" NO DESERTO

Mm-?-'aí* : ^a^t^. . -y? «Xr,.. iii

Havia muito tempo que os animaes do deserto sequeixavam da falta de distrações:—que vida aborrecida !—diziam elles. Alguns chegavam a chorar de aborrecimento.

^¥ ' vü, *$¦".-,'.-'-''v "^S-àâV^i'

Mas, um bello dia, o ma-aco arranjou desencantar,nao se sabe como, um exemplar do Almanach d'0 Tico-Tico... Não lhes digo nada. Dahi em deante houve alegriagerai:...

ALMANACH D'«0 MALHO»Está a sahir este precioso volume, de seiscentas pa-

guias, apresentando tudo quanto exige uma publica-Çâo desta ordem, e muitos outros assumptos interessan-jissimos tacs como — estatística theatral, ephemeridesjocaes e universaes, contos, versos, retrospectos, curiosi-Qades scientificas, litterarias e artísticas, aneedotas, todo0 crime da rua da Carioca, vistas do Brazil e do estran-geiro, a viagem do Dr. Penna aos estados do norte e sul—etc, etc, tudo isso, fartamente íllustrado com muito maisde mil gravuras, formando o mais extraordinário livrodesse gênero, publicado no Brazil.

Possuir o Almanach d'0 Malho é ter-se á mâo umrepositório das melhores distrações do espirito semfallar nos conhecimentos úteis que esse livro propor-ei ona. O preço do Almanach d'0 Malho é 3S000.

¦A.tvrvO NOVO!'BOAf» FESTAS

O Tico-Tico saúda. effusivamenfe os seus pequeninose dedicados amigos pelo inicio de 1907, desejando a todosventura e prosperidade no anno quo agora começa.

E agradece summamente emocionado a galantcriados leitores que encheram a nossa mesa de trabalho desaudações brilhantes, todas vibrantes da sinceridade e dogeneroso ardor que sao o apanágio das aimas novas.

Com tantos e tao carinhosos votos é impossível queO Tico-7'ico níio tenha um anno muito feliz.Assim seja para que continuemos a attender aos de-

sejos de lio gratos amigos.Enviaram-nos cumprimentos do boas festas, em ele-

gantes cartões, os seguintes leitores :Anlonicta Simões Pinto, Campinas ; Carlos Reis

Filho, S. Paulo ; Alcina da S. Braga, Cecilia Lobo du.Oliveira, Anna Norberta Lobo Oliveira, Renato dos ReisPaes Leme, Alipio Bittencourt Mello, Niclherpy ; Hora-cio Marques de Carvalho Braga, Friburgo ; Alice eNelson Pinheiro de Andrade, Plinio SanfAnna, Leovi-gildo Paiva, Graziella Sampaio. Oswaldo Sampaio,Edgard Sampaio e Guiomar Sampaio, Sorocaba ; AliceFairbanks, Maria Botelho, S. Carlos do Pinhal ; Erasmi-nho e Antony de Assumpção, Santos ; Rodolpho Silva,João Baptista Pereira, Zilla Vieira de Souza Santos, üeo-doro de Moraes Sarmento, Vital do Paula Ribeiro, Dulce .de Paula Ribeiro e Paulo de Paula Ribeiro, Olavo de SáPires, José de Toledo Mello, Serra Negra ; WaldemarGuimarães, Bom Succcsso ; Paulo Malheiros, Américo daRocha Pinheiro, Alfredo Costa Filho, Paulo Costa, BelloHorizonte ; Renato Suckow de Lima, Bello Horizonte ;Anysio Baptista de Mello, Casa Branca, S. Paulo ; Fran-cisco Rubies, Leopoldo Bhering, Bello Horizonte ; JoãoPaulo Botelho Vieira, S. Carlos do Pinhal ; Alzira de SAFaria (Zizinha) Clarisse de Sá Faria (Pequenina) MariaAcyr Santos, Som-Jardim, Estado do Rio ; Avelino J.Pires d'01iveira Júnior, S. Simão ; Clovis Machado deOliveira, Euclydcs Baplisla, Guaratinguetá ; PlinioFrota, Ldith Carvalho Duarte, Nelson Lopes, Alfenas ;Ary Miranda, Djanira M. do Souza, Bartholomeu Rego,Horacio Faria, Eurice M. Machado do Araújo, S. Paulo;João Barnabé Pereira Silva, Adalgisa Barnabé PereiraSilva e Georgina Barnabé Pereira Silva, S. Simão, SãoPaulo ; Albano Lopes de Almeida, com desenho; AristldesLobo de Oliveira, S. Paulo ; Floriano Peixoto Xavier deBrilo, NicomedesT. Gomes, S. Carlos; César Mendes M.Barreto, Fortaleza, Ceará ; Viriato de Oliveira Carvalho,Armando Constantino Xavier Santos ; Agenor UrbinoTellcs, Bragança ; Cyro Scartezini, Guaraey SilveiraRibeirão Preto, S. Paulo ; Júlio Blandy, Izabel Vaz deArruda, Jaboticabal ; Vicentina de Pauiã, Sylvia de Ver-gueiro, Affonso Buy de Souza, Bahia; João Vieira doSouza Santos, Paulo Barreto do Prado, Santos ; ManoelBaguara Moura,Maria Esther Alhadas.Emcrita B.Bulcào,Hiida B.-Bulcão, S. Paulo ; Augusto de Saboia Silva Lima',Guilhermina Leitão, Antonietta F. Costa, Villa do Cabu-çú ; Bolivar Tabyra, Santos ; Manoel Caldeira, OswaldoNelson e Milton de Almeida Costa, Everardo Fairbanks'S. Simão ; Mafalda Caldeira Alvarenga, Justino Forlu-nato da Silva, Amparo ; Luiz B. Bulcáo, Eurico Baeta deFaria, Queluz, Minas Geraes ; Nerinu Sabatine, Abclaid.do Amaral Bntto Sanches, Izabel Botelho de CamarãoOlga de Andrade, Ouro Preto ; Augusto Rolim, José Au-gus o Costa, Dermeval Galvão, S. Carlos ; Joaquim Rei-nhaldt Borges, Palmeiras S. Paulo ; Maria José de PaulaBibeiro e Gumercmdo Silva, Bello HorizonteSaudaram-nos com graciosos versos os leitores -

Julieta Moraes Manoel Machado dos Santos, Lamar-tine de Souza, Santa Mana, Bio Grande do Sul ; Inah To-uíto AWef' Mell°' Vitalina de Souza e Au-

Enviaram-nos felicitações em amáveis cartas osleitores .Ambrosina e Orlando Salles, S. Paulo; Alzimira deOliveira Alfredo Lopes da Cruz, Mario Carqueja, RaulA. AlhadasLila Brandão, Oswaldo C. Cavalcante, S. Si-rnâo e Nicolson da Silva Nazareth.Enviaram-nos cumprimentos e~ lindos cartões pos-taes os nossos amiguinhos:Alfredo da Silva Bittencourt, Santos; Jurandyr PaesLeme, Nicanor Meirelles, Helena de Paula Travasos, Ma-

na • i ,Paula Travassos, ítalo Marini, Bello Horizonte,capital doEstadode Minas; Jurandyr e Jurema dos Santos,Maria e Trajaninho, Maria da Gloria Teivo de Magalhães,Formiga; Reynaldo Cintra, Manuel Vinha. Elza Elizabclh

O Tico-Tico

Iscnseo, Vcnaneio Castanheira F., Bom Succosso; Osvval-do C. CavaIeanto,S.Simão; Mario da Matlã Machado, RaulJosé de Araújo Machado, Noemia Lopes da Cruz, GabrielSaint-Martin, Ralo Miniori, Álvaro e Idita Mello, M.Cândida Fray, Dacio Parada, Inah de Araújo, Ayna deAraújo, Julieta Marinho, José M. de Araújo Júnior, Jus-Uno P. da Silva, Luis Nehrcr, Zico e Lili da Conceição,Ouilcria Q., Oscar César de Matlos,Maria César do Carmoe Maltos, Maria Gabriel Mucanchar, Luiz Almado, Cam-pos; Giuíia Maranhão, Ludgcro Vieira, Adauto Rotelho,Santa Isabel; Corina Alvos Pimenta, Juiz de Fora; Sara eOreb Amaral, Barra Mansa: Waldemar Lucas do Rego,Hcgesipo S. Barbosa Júnior, Alayde Ramos, Arnaldo Ro-drigues, Vicente de Paula Fedróso, Carlos Carneiro Leão,Francisco Sendra. S. Paulo; Antônio Cardoso, D. A. Rar-ros, margoador do Diário de Santos: Maria dc Nazareth,Maria de Carvalho, Juiz do Fora; Solando Fonseca, IreneAntônio Marinho, G. Amaral, Nino o José Leal, ÁlvaroBarbosa Rom.gues, Nahir Ruas, Odotto dos Santos Oli-veira. Jorge Celestino Oliveira, Nelson Corroa Nello, Jacyo M. Gloria, Waldemar Marques, Arthur da Silva Bittcn-court, Argeu da Silva. Bittencourt, Alda Bittencourt, LulúMedrado e Floriano Peixoto Medrado, Guarinode Castro,Francisco de PaulaTorrcs, Gladys Potrina Medrado, OuroPreto; José Bento Carvalho, Sertorio Moreno, ArmandoCampos, S. Paulo; Adalberto Bibeiro de Freitas Reys,SftoPaulo; Olavo, Álvaro o Edgard Slaltone, Ccnira OuriqueAlambert, S. Paulo; Leopoldino Couto Júnior, CaetanoCarriello, Villa dc Bom Jardim, Estado do Rio; Jorge• Go-mes O., AntoninaAmar.il, Esthcr o Judith GuimarSeã-dõsSanlos, Limeira; Maria Villela, Veia Fclicio dos Santos,Maria da Conceição Freitas, Valinda Rarroso, Fortaleza,capital do listado,Ceará; Alexandre Guimarães dos Santos,Limeira; Edith cia Cruz Bibeiro, M.Bastos, RodolphoCar-doso do Mello, Celina de Assis Pacheco, Alcides Prado,Bento Conceição Ramos, S. Carlos do Pinhal; Neslor Lo-lies do Araújo, Judilh o Zilda Lopes dc Araujo,Laura Gou-larl, Fernando M. de Siqueira Cavalcante, Iracema dosSantos Oliveira, Gustavo Alves Teixeira, S.Patdo;RenatoT. de Carvalho, S. Paulo; Clara Lacerda, Nicthcroy; JoséDias Pinho, Luiz L. Muniz Freire, Milton Santos Fonseca,Neslor de Assis Bibeiro, Carlos Mario, Alzira e Haydéade Aquino, S.Paulo; José de Assis Bibeiro, S. Paulo; Nono

Salles, Herminia Ferraz da Luz, Miguel Carnicclli, BeatrizCavalcanti Bulcão e Henrique Luiz.

Alberto Carneiro Leão e Oldesario Ramos, enviaram-nos além de lindos cartões-postaes perfumosas flores.

Enviaram-nos saudações com desenhos Benedictode Lima, Jacarehy, S. Paulo e El-Rei Simão XL.

O menino Joaquim F. dos Sanlos Júnior mandou-nosUnia graciosa lettra saccando a nosso favor 305 dias deventuras.

Enviaram saudações especiaes ao Chiquinho os nossosamigos:

Antônio G. Martins, Ralbina Garcia Martins, Baby,com versos; Paulo Salles, Bcllo Horizonte; Vera de An-drade.Natario Fundão,Zilda Barreto do Prado, Santos ;Paulo Mendes, Bubens Antunes Maciel e Alida Hartley,Lucia Barreto do Prado.

Enviaram saudações ao Juquinha e ao ChiquinhoNal-sou Guimarães, Paulo Silvado, João Baptista Pereira,Zezéde Lima o Mercês do Lima.

O menino João Aguiar Martins enviou-nos um interes-saníe chromo-surpreza.

Recebonios também cordiaes saudações do Sport-Club do Engenho Velho, do Club Infantil Paulistano, doliibeirâo Preto; dos Srs. Lebrão & C, da Confeitaria Co-lombo; E. de de laBalze Júnior, cônsul geral da Noruegano Brazil, Dr. Fredcricode Faria Ribeiro, Fred Figner, da("asa Edison o Manuel Carvalho, do Armazém Carvalho,dcS. Paulo.

Por falta de espaço somos ainda forçados a adiara publicação de grande numero do saudações recebidas.

Das nossas gentis leitorasinhas Georgina Moreira eOlympio da Conceição Machado, recebemos dous lindosprosepes do Chiquinho, armados com muito gosto c ha-bilidado.

A's intclligcntes meninas os nossos cumprimentos^

Recebemos o n. 32 d'0 Ru, jornal de pândega quo sepublica nesta Capital sob a hábil direcção do talentoso eespirituoso menino Claudic nor Tavares. Agradecidos.

\/OLTOU IP/VE1/Y SEU 1 OGAR

Um rapazola chamado Prccjpio vos-tiu-so muito bem e disse a seu pai :

— Até logo,papai; vou dar um passeiopelo campo e ler o meu romance nacfthna da floresta. O pai pediu muitoque o'.!o não sahlsao...

Ma» a filho era mmto teimoso,foi. li o Procopio ia tão absorto pelaO pni que se chamava Adrião do Sa- leitura do livro,que não viu um grandoi ramenlo, íicou sosíhho tomando sua cão, que corria para elle.cerveja.

O eào \ecnlro as pemunindo eseguiu jiaraL'1'uiueiilo.

itigiiiosainente passou pormas do rapazola que íicousem desmanchar a carreiraa casa do Sr. Adiiáo do Sa-

lisle, nmito admirado li.-ou, quandoviu entrar tudo aqui lio pela portad.» uma maneira tão engraçada !! !

li depois disso; «Isto ú ea-.digó do.éo, meu filho; a tua desobediênciaIrvo mão resultado; os filhos nuncadevem contrariar as ordens do »ouspais.

O Tico-Tico

_R-_sur_io dc

Grande romance de aventuras — (Para crianças)13" Folhetim

(')

íi°s oaPit"los já publicados. - (No .nníi d«em i fii marii1,leii'o - qu- chamavam o -Capitão» foi se hospedarnhnirí,™ alb <?'-n>e i-olado próximo a Brislol, na Inglaterra. Esse mari-sòuro P055"./» um mappa de uma ilha desconhecida onde ha um lhe-cumnr' S'j rioso- Um bando de piratas— quo foram companheiros oo ,fj rS velho marinheiro — querem roubar-lhe esse mappa, mas oum • °* morre e ° segredo do thesouro cahe, por acaso, nas mãos deam°lenlno de dez annos chamado «Jim Hakins». >.Jim»ontrega o mappa-Tr 1 ° 6 ao tidalS° do l°gar. que são o «Dr. Livesey» e o condeir ir ,ney- Estes compram um navio chamado «A Hespanhola» para.Jim°CI|'ri"' i? "les°uro. Partem todos mas logo ao começar a viagemni- descobre que os piratas estão a bordo disfarçados em marinheiros._ucm conta a historia é o menino «Jim».)

CAI TTULO XA VI 6 SM

A „ ?ssamos a noite a preparar o navio para a partida.A cada instante chegavam canoas, que traziam amigos2? ?r- Trelawney (o Sr. Blundy, entre outros,) os quaesvinham augurar lho boa viagem e todas as prosperidade..

feí_Ü WlSSBfo» 011'_____§^^é*_v v_L --__§?*-_Mm __«J_^III^H^^^^^à%s_%___

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O trabalho do cabreslante come.'..::.,. V-\\\m\\.A\\^______PV\W \ «- - - ¦ i \WÊá\ A\.*mmé__.

-. garrafas de cerveja suecediam-se garrafas de'-nanipngne...Jamais tive tanto trabalho no albergue demeu pai.Qup rm Pouco antes de alvorecer, o primeiro marinheiro,inci ocava pífaro, principiou a animar com o som do seu^stifumento o rude trabalho do cabreslante. Especlaculoa_.__r. ^ra 1"'m ! ^ tom Drev0 dos commandos,.a notaius i i aP'to' ° movimento, a animação dos marinhei-'.-17°/ne ^°'xou uma impcrecivcl recordação,nheir ' canta-nos alguma cousa! gritou um mari-

velha canção !acomn- iVcIlia canÇao ! pediu outro. E Silver cantou,apanhado por todos os marinheiros em coro.laVa

10conheci a cançàc. Era a mesma que o Capitão can-1 a mPrc quando estava na hospedaria dc meu pai.

"avio f as se encheram pouco a pouco...Afíesnat i ,am Passando ante meus olhos.6ouío «ulcava as águas cm direcção

foi áeaH+r^'*are' núnuciosamenlc a nossa viagem, que—___ lUuida de incidentes memoráveis. A embarcação

paicosta e os

O schoonerIlha do The-

Hlste j~om

era veloz ; os marinheiros tinham o habito do mar c Smol-let realisava plenamente o typo do capitão zeloso e hábil.

Eu é que passei muito mal nos primeiros dias, enjô-ado pelo balanço do navio.

Bastará relembrar duas ou tres oecurreneias que seproduziram antes de nossa chegada á ilha.

Arrow, justificando o conceito de Smollet, não tinhaauetoridade alguma sobre a tripulação, que jamais obede-cia às suas ordens. Vinte e quatro horas depois de nossapartida, manifestava elle os mais decisivos symptomas deembriaguez, e por achar-se por vezes inteiramente .brio,foi submettido a castigos.

Onde achava elle a bebida alcoólica de que tanto aba-sava?Isto constituía um enigma para todos. Quando aesse respeito era interrogado, Arroto ria muito, mas já-mais revelou o segredo.

Não era só inútil como marinheiro; era um exemplodetestável, que os inferiores tinham diaiiamente.

Uma noite desapparcceu.— Cahiu certamente ao mar, disseram

todos.0 primeiro marinheiro, Job Andersen.

foi designado para substituir. Arrow, sem,entretanto, ter o titulo de iinmcdialo.

o Sr. Trelawney, que havia emprehcn-.lido varias c longínquas viagens, dis] u-nha de conhecimentos náuticos, queíc-iam aproveitados. Muitas vezes fez o

uarto», pormillindo assim maior rc-pouso aos seus subalternos. Israel Ilands,velho marinheiro experiente, substituiuAndersen. Era amigo do Jonli Stla.r, _respeito do qjial elle me disse um dia :— Acredita, grimiele, que John não ó

mu icvriem vulgar. E' bravocom» «m k\".o, instruído comou:n doutor.

oda a tripulação respeitava.silver _ prestava-lhe obedi-encia. Quanto a mim ser-mo-i.i im i .ssivel formular uniaqueixa contra elle, porquantosó recebia dc John as me-lliores provas de estima. Mui-tas vezes descia eu á cosinhaonde enlre os utensílios som-Iirc limpos, via-se o gaiola doseu papagaio, ao qual elledera o nome c!c Vhnl, cm me-moria do famigerado piralaTeremos boa viagem,Flint 1 perguntava-_e ao pa-pagaio.—- Peças de oito ! pe;as deoito! respondia elle, com umaensurdecedora volubil: darle,

té que o obrigassem a ca-ir* se.

Este irichi', -iaia-rae Jol n,tem duzentos ar.r.os, tal-vez. Si nos pudesse uar-rar _ sua vida aventarosa, muito interessam <_seriae.cu.al-o. Navegou' com o limos, capít .oRngland; visitou Mada-frasear, Surir.am, PortoBello, Malal-ar; assistiaá abordagem de um na-vTi'j, perto de Goa...

gritava ò papagaio...-Es um bravo marinheiro, -flint "E John dava-lhe assucar.Smollet o Trelawney tralavam-se íriamonté. O chefe,com a sua habitual franqueza, não occullava a medíocreconiiança que lhe inspiravam a coragem c a intelligenciaao capitão, o qual reconhecia ter-se iíludido em relação aosmarinheiros, cuja condueta era a todo o ponto sa_isi.ic.a-na. I\o amianto, Smollet tinha reticências que traduziamreceios, considerados futeis e infundados pelo Sr. Trclam-

H-y. Pomos ..urprendidos por uma borrasca o que dea e:.-

Attc.içae! -_b.--_ia.rn !

ance começou a ser pu_->licad.c. no ri. 54.

O Tico-Tico

SãÊfrKlTENEWYORrv/7:-¦

i

i PARA CRIANÇASkí —

Si ha entre os usos a quo o «Sabonete New-York»se destina, algum para quo elle soja ainda mais pe-cül,iarmentc adaptado,é para crianças. Como só contém sub-

. siancias as mais puras e escolhidas, podem as mais em-piregal-o cm abundância com toda confiança. Limpaperfeitamente sem prejudicar a pelle mais delicada. A'1<> vfchfla cm lodo o Brazil. Deposito : Araújo,- Freitas & C, ruaSão Pedro n. 90, Rio de Janeiro. ^í

sejo a que sé pudessem evidenciar as rcáes'íqUaiídadeg"clo *sob 1'sç/i"oo»ié'i;.A, tripufcqçao Jnp,strava*se cmleíjte^p/ufj uanto, sob ¦

qualquer,, pretexto," 'o'chefe fazia dobrara ração de aguar-

dente,. tJmabarrjiç.a de. -maçãs jazia aberta ná'pír'ia'áí'„is-' ¦posição,'dos marinheiras/' ' ',.,'.'.'¦'¦' ¦ *'."' '

gaiita ai^uíie tal aspereza e sequidão que so torna muito. difficil ò' eiigulir qualquer cousa. Vem depois ' uma frou-xidaó geral <&à todo o corpo, uma grande vontade dodormir, nías cie um dormir muito parecido cora:;a.merfer...

E si o aeronauta não se musca de. taes alturas cá p'rabaixo, morre mesmo, que. é serviço, quasi sempre deilan-do sangue pela bocca, com os olhos muito fechados oumuito abertos, os lábios inchídis, etc, etc..

Já vêem vocós, meninos, que são dous os perigos—oque pode sueceder ao balão e o que suecede, por força,aos aeronautas que sobem de mais, que se afastam muitoda terra,lá para o mundo dasnuvens.

Mas, vejamos algumas victimas interessantes dasviagens em balão:

Pilàlre de Hozicr o Romain, auxiliados pelo governofrancoz, construíram' um aerostato duplo: e porque cm 7de Janeiro de 1785 Blahchard tivesse atravessado o Canalda Mancha, domado da Inglaterra para França, quizoxain,

o Canai no sentido inverso, isto is; da'i para Inglaterra, o quo era maior: A-frica,?ítsp"os ventos são. quasi semprtf'contrários.

porque

Eu li qn»jJ0Síe ra.iuo mal nos primeiros dias, enjoado..

— Máó syslema,—dizia ao Dr. Livesey o capitão Smol-lei.—Esses homens não devem ser tratados com tanta bon-dade ;'clclla abusarão qualquer dia.tS Es.ses prognósticos não se realisaram.-E a barrica dpmaçãs' contra a qual Smollnt protestara salvou-nos a vida;

í Tínhamos deixado a região dos. ventos alisios afimde procurarmos a brisa quá nus guiarfá á ilha; o esperava-mos todos que á .catLiTnstánte nos; fosse ella assignaladapêlo vigia. Tudo indicava, com cffüito', quo. loca vamos aotermo da viagem ; ej segundo os Tiosso^càtculos, certa-mente desembarcaríamos no dia seguinte ao meio dia.

(Continua.)

mmEntremos ha palestra, meninos :Todas as conquistas da sciencia tem os scus marty-

res, as suas victimas, como mais tarde havemos de ver ;o, assim, a navegação aérea não podia ter escapado a"essa lei geral.

Ai.xresce este pedacinho . ¦ •Subir num aerostato não é só perigoso pelo que pode

acontecer ao balão ;' é também perigoso, e 'muito, só pelofaçto do se subir a grande altura.

/ Per quo r—perguntareis.Porque, á medida que o balão se vai afastando da

terra,as condições do ar que se respira vão se modificando'de tal maneira, qüc, ás duas por tres, não so podo maisviver, a principio tudo são flores : o balão vai subindo e,''noas primeiros mil metros, a sensação ó até muito agra- i

. davel. Depois, a temperatura vai baixando até vir o frio .ínsupportavel o, atrás dclle ou com elle, um ar muitosecco, um ar quo faz com que a gente respire muito amiúdo, arqueja >do como um cachorro rançado. A car-

atravessar o inesinFrançanesse" caso os vemos sua quasi s,:_ '0 balão duplo foi mal recebido. Sendo um de gaz por

i cima do outro de ar aquecido, houve'lago- quem dissesse; que^erapôro fogo aopó da pólvora. Mas os aeronautas

pfiuco se importaram com isso, e, no dia 15 de Junho do1785. ás 7 horas da manhã; deante de enorme a dtstinctanmlUdáo, elevou-se o balão levando 1'ilàlre e Romairi. .

¦Escutem..agora o que diz um jornal da epocha:i^XaproUjiontgolfier elcvòu-íse sereno e imponente :¦ troarâm,-Klois iftos de canhão. Os aeronautas saúdam 0

publico, que lhes responde com acclamaçôes de enthu.siasmo. Avançam, c dentro cm pouco estão sobre o mar.

Cada espectador, de olhos fixos no frágil aerostato,observa-o com receio.

Quando os aeronautas teriam já andado uns cincoquartos de légua por cima, do estreito, e a uns 700 pés de

i altura, de repente um vento.do oeste fel-os voltar páratraz, vinte c cinco minutos depois dá partida.Neste momento aos espectadores pareceu distingui-rem uns certos movimentos do sobresallo n"os dous

, viajantes; aligurou-se-lhes que elles exlinguiam precipi-ladamente o lume. % ¦..

s_ '¦ :..'.¦.:'.*.

Repentinamente apparece umaéhamma violaceana parte superior do aerostato; a tela que fôrma o balãoabate-se sobre o globo, e'>s desgraçados viajantes, pre-cipitados das nuvens, cahCm em. tesâf. junto da torro do• Croy, a cinco quartos de légua de Doulogne c a trezentos

../passos da bordado mar.O desgraçado Rozier foi acKadovnâ gr 1.'ria com os

ossos csmigalhados o o corpo tod&de.sjpeiiar.ado.O seu companheiro ainda rV^ntVa, mas não podo

dizer uma única palavra, c dahrf.a&lgjms miriirtoáex-pirou.»

Eis ahi, meninos, um dos primeiros e principaes do •sastres das viagens em balão. Mas ha muito e, de agoracm deante, para não nos demorarmos muito sobre esteassumpto, eüjhes apont irei os outros em poucas palayrasiaté aquelle horrível desastre que victimou o nosso grandeAugusto Severo, quando, cheio de esperança o pátrio-tismò, este nosso patrício subia no seu balão Pax,. emPafis, Para animar o quadro temos algumas viagers dobalão,que são verdadeiros romances.Alertá,pois,meninos!

Vovó.__ _-^_

OS PRÊMIOS D'"0 TICO-TICO"¦-.0 Tico-Tièo pagou durante a ultima semana os se-

guintos prêmios:Antônio de Oliveira, residente á rua RarãD de Mes-

quita n. 22—concurso 10:i, 10$; Cornelia Penna, (concursoi :t(5), residente ebrpunpmas—ltg)()(), pago pelo nossoagente; Abelardo Lima, residente em Curytiba, por in-Lermediç dó's hossTcw» ágrnlcs alli os Srs: Annibal Rocha&C, concurso n. 83—ír^OQjlT Cásenúro Coulintm de Rrito,resideate à-ráia do Maltuso h. 131,-côHctííst) .98—15gUO0;Ernesto Lima Ribeiro residente á rua dos Goytacazes n. 4ÍCampos, por intermédio üo nosso acento, concurso 99—158000.

OS SOBRINHOSDA MARQUEZA FA R.4 O ÍOXCilIXO *í. IO»

"V-a.:h.ePARA O CONCURSO X.llOl

ississs.il, S1.I.SSI -sssssssssssssssi aj :

dia em mar1ueza de Girasol tinha idoTassar o

mingos o sen V't^dessa de Malmequer. Do- 2 De repente Domingos por brincadeira, lem- 3 K ficou ranlto" wgfaçaao. Pôz rima cabel-l

arrumar a mnn* í u' aProveitou o depara brou-se de vestir um vestido da marqueza para Ieiraj um laço no pescoç6.\. Ficou mesmo en-«» a, muud aa nobre senhora.. ""¦*' « «*"¦•* ««««o«ei ..uniu ü^cu. giaçauissimo. 1

TWTrTTiW?--BPHW^ÜmTquanclo ha-

. * Porta e logo entraram dois rapazes»os H- m vestidos, que abraçaram Domin-L,_> «"-endo-lhe:—O' titia! Como está? Passou

te ram ' 5 E pênsTrTnnrqiiè Domingos era«»Mss*arque-/.a. disseram que eram sobrinhos do maiquez,que tinham ido para a Europa pequeninos e queuor isso eUa_não os conhecia^ .

fí Domingos^l«ssNHnMI«OTrnão quiz dizer cousa algumacasa com os rapazes

ifiado, maslitòu toda a

doente r,fara dis--»'* mu[tapazes

¦ ¦ mWm*T~SJI' S Continuaram a visitar toaa ;i casa, venuufarçar. fingiu que estava muito os quadros; mas Domingos notou que os taes <

3 então,carregaram-no ao collo, sobrinhos só prestavam attenção aos objectos «i\ «¦• i s; A ., <<al/kn i

- sentaram-se os tres na sala paradescansar e os rapazes disseram que queriamalmoçar com a marqueza,mingos era ella.

npre pensando¦=-~^J"u'to anii...

10 —.Man>ingo',sÜ!'Na'ft*f'meus criados sahiram—disse Do-nós mesmno mal ~ disseram os sobrinhos—

; mos var>ios pôr a mesa.

H E assim fizeram. Domingos sentou-se ámesa e comeu, servido pelos sobrinhos. Comeuaté muito bem.

os nossos12 Mas no próximo numero e queleitores hão de ver quem eram esses sobrinhose o que elles queriam com a marqueza.

INFAUSTAS AVENTURAS DE BRAZ CAIPORA

,X i—Braz Caípora é um pobre diabo que -não tem, ;,, . 2.. ..que lhe bateu no .hombro para lhe perguntarsorte. Um dia em que estava occupado por conta dum :: pelo jardineiro. Braz Cáipora, ao virar-se, dirigiu ojardineiro a regar as plantações, apparecelhe uma vi- tubo de irrigação para a cara do jardineiro. . .cit*3 f T a. vi '

t

¦ij n<,;ii IPilV^ t§&% / ft<iP»Wig==:=^ wai ftirAi

¦—A'3/^3^ - ^—r— -^ ^-—=———¦ -^~' / ^r

Jji- -¦>

3_Os*g4-tc*s de sua-victima revelam-lhe o desas-tre. Brp,z Caip^fa, ao «querer acudir-lhe, encharcou a'

» visita.".-v; . Tv. . ¦ .

sso. Braz,

ÍT ""ít-'i •'.','¦.¦.' ¦¦:¦*,¦ ' t:\ \ í ' -,4 } "J

\ • ' -J-7

, 4 .. que se poz a berrar como u^.,põspfesso, 5completamente azoinado, procura desviar.^ stubo, massó consegue pespegar uma ducha na fiMjfci do dòrjj^ dacasa. í.

5»--Este ultimo chega muito a propósito nesse mo-nu nto pára receber pelas ventas o esguicho da rega.

w fir(-,~ ê posto immediatamente no olho da rua.

6-Nessa tarde,1 B.raz Çaiàoi-Ç/julga, dever apre-sentar-se na casa afim -de ->a$amar o pagamento deseus excellenk-s seWiços. E', porem, recebido pelo donodo jardim com certa frieza.

INFAUSTAS AVENTURAS DE BRAZ CAIPORA

/*s^~~S.y^'

7—Volta no dia seguinte á carga, allegandoque todo o trabalho merece salário e que trez railreisinhos nãò são de mais para lhe aquecer o bolso.

8—O acolhímeato que recebeu dessa vez foi aindapeior do que da primeira.

"'"'" i—- ¦ ¦ ¦ —~. - •- ¦ —- ¦- ¦¦*"¦••¦- J" L .

9 —Braz Caipora esquece-se das suas maneirasbrandas e põe-se a insultar o dono da casa. Nisto entraern- scena um bode, que vinha a fugir de dois garotos...

ío —...e ferra em Braz Caipora uma cabeçada queo faz dar uma volta no ar e cahir dentro da casa.

' urioso. 1...CUJOanca

¦—-¦'•'-¦¦¦-• ,.,_

dotu» o apara, ficando muito machucado. rthr:Jfr^E ferra -em Braf Caiporp uma tunda

mao dumtíáe_te. ando;° a. u™ »** Áhi cambalhotas que sobou do outro lado d.. \+mvn

real,aca-

HISTORIA no RRAZII FM FIGURASOuerra do madeira, no Ceará

1) Ao amanhacer do dia 7 de Junho de 1831 ouviu-se um alarmante repicar de sinos na egreja do Crato, no sertão do Ceará. Logo após, a praçaprincipal da cidade encheu-se de gente airnadi, conduzida por chefes, que incitavam os brios dos sertanejos, porque havia um grave perigo:Um homem muito feroz, Joaquim Pinto Madeira, residente numa villa próxima, no Jardim, não queria reconhecer a abdicação de O. Pedro 1 eestava juntando gente para brigar e restaurar o governo daquelle imperador.

2) A's insinuações dos oradores, o povo resolveuassignar e remeiter duas representações, unia aopresidente da província e outra á câmara munici-pai da Villa, pedindo providencias.

3) E dois portadores pnzeram-se a caminho—ura para a eidade da Fortaleza,levando arepresentação ao presidente, e oulio para o lcó, villa próxima, a pedir auxílios aos seushabitantes.

4) O lcó mandou200 homens que, juntos á gente do Crato seguiram para o Jardim, afim de denotar Pinto Madeira,maléfica influencia naquelles longínquos sertões. ti aquelas várzeas cheias de cainahubas, tão lindas, viram passar toda espittoresca nas suaR roupas

e acabar com suassa gente heróica e

eom mu

esr.a nas sua»» ruma». . . .V&queiro* todos vestidos de couro de veado; homens, levando saccos de carne pisada com farinha dfpendurados nos bacamartes;patronaslunições uras, etc... e todos lá se foram naquellc passo apressado a cumprir uma missão de patriotismo.

OTioo-Tico

O «SR X» E A SUA PAGINA0 "_*_*. X" tem a honra de cumprimentar as leitoras e os feitores

d"Ò Zico-Zico" e de lhes annunciar que de ora em deante lhe ficareservada esta pagina do jornal para nella exhibir as suas habili-dades, as quaes consistirão em caricaturas, anecdotas, advinhações,

- enigmas, descripçôes de jogos e brincadeiras, e em geral toda a es-\pecie de passatempos agradáveis, graças aos quaes elle espera ai-cançar a sympathia e o favor do seu amável publico.

Ô "Sr. X" ficará muito grato a todo aquelle ou aqueila quelhe. enviar alguma adivinhação, problema ou historieta interessante

que possa ser por elleütilisada. Citará sempre o nome do leitorzinho ou leitorasinha aquem dever esse obséquio,

Jsto dito, o "Sr. X", sem abandonar a respeitosa altitude em que a gravura o re-presenta, dá'começo aos seus exercidos.

I

-4:

OS BORRÕES MÁGICOS

O jogo que lhes vou ensinar é muito divertido,mas nào tem o mérito de ser muito acceiado.

E' preciso ter cuidado em não sujarem osdedos nem a roíípa com a tinta que representa nojogo o principal papel.

Mergulhem a penna no tmteiro e pesneguemcom força um borrão em cima de um pedaço de

Feito isso, dobrem immediatainente a folha depapel, de modo a que o borrão fique bem no meioda dobra. ,- . ,

Passem depois ã mão sobre o papel assim do-brado, para alastrar bem a tinta.-: Abram em se-

guida a folha depapel.

Em vez da feia no-doa-preta quo espe-rara encontrar, apa-recer-lhes-â ás ;yè-zes um desenho en-graçado— um bichofantástico, uma ar-vore, um morcego,eaté, quem sabe ?uma cara.

Mas cuidado paranão se sujarem detinta I

OS JOGOS DO «SR- X»

A CABRA-CEGA DE SOMBRINHAS

Em vez de estar cornos olhos vendados comono jogo da cabra-cega ordinário, o jogador quepagou prenda, senta-se, de costas viradas paraunia vela collocada no meio da casa, e lixando osolhos numa parede branca ou num lençol dispostopara.esse fim. Não tem direita a olhar para o quese passa atrás de si, sob nenhum pretexto.

Os outros jogadores, escondidos por detrásdum biombo ou duma cortina, ou noutra sala pas-

. sam um a um entre a vel.a e a çabra-cega; mastratam antes de arranjar disfarces grotescos e fa-

?zc-m caretas c tregeitos para-que a cabra-cega,¦ quo só lhes vê a sombra, não possa reconhecemos.-As meninas dissimulam os cabellos debaixo dosehapéos dos rapazes; os rapazes vestem-se desaias, etc. , '

, t '

O que se quer é enganar a cabra-cega. Ima-ginom a risota quando esta, com efteito, da os

'•-ióifics trocados. ..-¦*• ,Quando acerta, porém, o jogador, cuja sombra

foi reconhecida, passa a ser cabra-cega em logardo outro.

I *_,- ~ &_.\v ^ ,- IP

Al -m-—¦_»—¦_«•—#>—#>—«_

J

SEM LEVANTAR A PENNA

Trata-se do desenhar uma casinha sem levan-tar a penna do papel.

A casinha é esta :

Am

m

5 * ÉSigam â risca as seguintes indicações* e vcrào

como é fácil. ' ..Tracem o primeiro-- risco partindo de baixo

e obliquando para a esqueida a partir duma certaaltura. (Fig. 1} Terão assim a parede da direita emetade do telhado.

Terminem cm seguida o telhado c continuemo desenho (Fig. 2), fazendo um traço horizontal daesquerda para a direita.

Tracem em seguida uma linha.oblíqua da di-reita para a esquerda e façam a parede da es-querda (Fig. 3).

Tracem depois uma linha oblíqua quo so cruzecom a primeira, da esquerda para a direita e ler-minem a figura com um traço horizontal. (Fig. 4)—&—«?-— -4»—<f» Hí-

A E I O UO «Sr. X.» pede aos seus leitores que lhe indi-

quem palavras da nossa língua nas quaes as vo-gaes A E I O U se encontrem dispostas na íôrdemem que se acham no alphabeto.

O «Sr. X», encontrou já a palavra Acceilou.

ESCREVER 100 COM QUATRO 8 -

Perguntem a um amigo si é capaz de escre-ver 100 com quatro 9.Deixem-no matutar algum tempo, até elle dar

parte de fraco, e digam-lhe depois:..7rF™C0UsamaÍ3 simples deste mundo. Aqui-está 99 9/9.

Com effeito noventa e nove c novo nonos é amesma cousa que dizer 99 c mais 1, ou dizer 100.

>)

Jl<k

O Tico-Tico

O REI DOS TEMPEROSBorges ¦% Comp., Coelho Kean & Comp., rua do Carmo 34 e

Approvado pelo Laboratório Nacional de Analyses doRio de Janeiro. Quem ha que nao conheça este molho, ne-cessario por excellencia em toda a casa de familia de bomgosto ? Fabricado com todo o esmero e reconhecidos in-gredientesjé reputado o melhor tempero até hoje conhecido.A falta de appetite desapparece desde que se use o MolhoElectrico. A' venda em todas as casas, inclusive TeixeiraConfeitaria Colombo, Preço : vidro 2$500, dúzia 248000.

Gaiola d'0 TICO-TICOMaria e Trajaninho—¦ As duas crianças que estão no

carlàc-postal são retratos? Respondam com urgência.Eurico-de Arruda Ponteado—Olhe que houve um en-

gano typographico fia resposta que lhe demos no ullimonumero. O preço do nosso almanach ó 48000. Ahi chegapor 48500 porque é preciso pagar o correio.

Üdeíte e Jorge Oliveira—Recebemos os retratos.Oswaldo S. SanfAnna-Será tudo feito como quer.Julicta Moraes — Salve! Reappareceu com o anno

novo ! Pois valha-nos isso porque a sua ausência é sempremuito sentida.

Augusto de Saboia Silva Lima—rara o dia de AnnoBom nào foi possivel, mas íique certo de quo será publi-ca do.

Fioriano Peixoto Medrado—Muüo agradecidos pelasfelicitações. Então agradou-lhe muito o almanach '? Eraexactanienlc o que nós desejávamos.

Olga do Alves e Souza—Não fique triste. Os seusversos serão publicados. Só não o foram até agora porfalta do espaço.

M. D., José do Athayde Guimarães (Bahia), Marco!-lino Teixeira do Abreu, Henrique Dosjanlins, VirgíniaPaula, Clarisse Tlxilcr, Alfredo Lopes da Cruz, T. Tasso,César Mcnna Barreto, Viccnlina de Paula (S. Paulo), O. P.Cunha (Santos), Manoel Numa do Oliveir;\ AugustoBrito, Gentil Augusto cio Amaral, Nicolau Karpanoff—Recebemos os trabalhos.

José e Genaro Campello, Maria da Conceição Cam-pollo, Joaquim Pedro Campello, Alico Ferreira Lima,Maria do Carmo Carneiro Pereira e Rodolplio Maranhão— Os retratos serão publicados.

Augusto de Saboia Silva Lima, Odette dos Santas Oli-veira, Jorge Celestino do Oliveira, Renato T. Carvalho,Iracema cios Santos Oliveira, Alcides Prado, Maria daConceição Freitas Recebemos os retratos.

tiça.Solange Fonseca—Não tom que agradecer. Foi jus-

O ALMANACH D'«0 TICO-TICO»

Continua o suecesso desto bello o volumoso livro, ex-clusivamente dedicado ás crianças, cheio do paginaslindamente coloridas e a preto, contendo conlos infantis,historietas para rir, cançonetas, versos, magicaturas ebrinque los, historia do invenções, calendário do anno.e uma grando quantidade de retratos dos heróes d'0Tico-Tico, além do varias vistas e grupos collegiacs.

E' o melhor presente que se pode fazer a uma criançarica ou pobre.

Na ca| ilal o no inlcrior do Brazil o Almanach d'0Tico-Tico lom lido a mais extraordinária acceilação quose conhece, por ser um livro alegre o útil, capaz de, sópor si, entreter qualquer criança por mais travessa quoseja dcsperlando-llic os bons sentimentos c o gosto pelaleitura.

A' venda,o resto da edição, ao preço de 48000, livre deporte.

boro boracica — cura o cancro.

7.0.000.^1MOÇOSpodem l'nciliucutc obter valiosos prêmios fazendopropaganda, d' O Eeho, revista de feição yanl.ee e deleitura mais Variada, que se publica no Brasil.

Peçam hoje cataloga illustrado dos objectos queoffercceiiios nos nossos correspondentes e haata-borrfloreclamo, enviando esto imnuncio pregado a um bi-Ihcto pusrnl com os seus endereços il Itcdnrçãod'O KCtiO, C«U-.I INoíI.iI 308 S. IMUI.O.

OS NOSSOS CONCURSOSRESULTADO DO CONCURSO N. 102

SOLUÇÃO EXACTA

Eil-o, o cartão postal que tanto nos deu que fazer e âmeninada d'0 l'ico Tico. Agora o Juquinha podo. dormirum somno descansado porque já está livre da cólera deseu amiguinho, quo, com certeca, seria tremenda c talvezdesse cm resultado uma boa sova para ambos.

E a quem se deve tuda isto? Ora, a quem... já sosabe : á nossa valente rapaziada que não conhece impôs-siveis e é capaz de alfrontar o maior sábio do mundo como seu talento o perspicácia !... A prova ahi está, não é sóquestão do dizer. Olhem, admirem essa bclleza o depoisquem li ver topélo que nos venha desmentir !...

Não obstante ser muito resumido o numero de deci-fradores exactos, a estes couberam, como ó de praxe, ashonras do sorteio, no qual Iriumpharam os dois seguintesfelizardos:

OLGA DE LEMOSde 0 annos de idade,moradora á rnaOnzo de Maion. 29,quepode vir ao nosso escriptorio reecjcr o primeiro prêmio,que é de 15$ o

ARY MONTEIRO DA SILVEIRAde 9 annos do idade, residente em Ouro Preto, Minas, quepode vir a esta redacção buscar o segundo prêmio, que òtambém de 15S000.ENVIARAM-NOS SOLUÇ&ES CERTAS PARA ESTE CONCURSO :

Ary L. Monteiro da Silveira, Solange Fonseca, Ascel-liui Tosta, Maria da Candelária Q.Diniz, Juracy Vital Bar-bosa, Olga de Lemos, Plinio de Oliveira Adams, EdgardMacedo, Maria Luiza de Oliveira, A. G. Corrêa. •

KNVIAItAM-NOS SOLUÇÕES QUASI CERTAS :

Maneei Boguara Moura, Anayde Coutinho do Ol\-veira.

1«-

umdiapor

ir1-GoiidalerÍSSIí

RESULTADO DO CONCURSO N. 107RESPOSTAS CERTAS :

Água.Arco, Arca.lVnto. Punia.Passos, Passas.Colleiro, Collpirá.l'i ívn, Porc;'.

n as festas, com ledas as alegrias do Natal, a mo-viu-se tão atarefada quo muito lempo não lhe po-sobrado para corresponder a tantos misteres. E

muito pouci s furai ri os que concorreram a este

O Tico-TicoAs crianças dão-se,maravilhosamente bom como «Pei-

loral de Angico Pelotonse», quando estão com tosse, bron-chites, resfriados, etc. Attestado honrosissimo : Attcstoque tenho empregado durante muitos annos na minha cli-sempre com magníficos resultados. Conhecedor de sua for-

mula, encontro-me habilitado para emittir acerca do mesmo e de seus effcitos Uierapcthicos opinião conscienciosa e im-'Parcial, considerando-o, de todos os preparados congêneres, um dos melhores e mais efficazcs para debcllar as enfermi-,

dados das vias respiratórias, de tanta freqüência neste clima. — Dr. W. F. Itomano. — Depósitos : Em Pelotas, Edu-ardo C. Siqueira- Rio, DROGARIA PACHECO, rua Andradas 59 c S. Paulo, Baruel & C.

PEITORAL DE ANGICO PELOTENSEnica particular o hospitalar o «Peitoral de Angico Pelotense»,

torneio e ainda menos os que conseguirão decifral-a en-viando-nos as seis respostas certas para as seis perguntas.ue a constituíram.

Mas ainda assim, feito o sorteio, dentre o mu. idonumero do decifradores exactos, foram distinguidos com°s prêmios os dous seguintes felizardos:

ÇID SANTOS -de 9 annos de, idade, moradora á rua Barão de-Sertorion- 37, que pode vir a esta redacçào receber o primeiroPi-etnio qneé de 15g e

PLINÍO CERQUEIRA LIMA

ãodo

de 9 annos de idade, residente á rua Gusmões n. 132, Si1 aulo, que pode vir ao nosso oscriptorio receber oseguniPremio, uuo é também dc lõgOOO.

A relação-' de nomes será publicada no próximo nu-'i _mer

CONCURSO X. 99Relação de nomes dos-meninos que nos enviaramrcspostas certas para seis e para menos, de seis perguntase 1"Q tem deixado de ser publicada por falta de espaço :

RESPOSTAS CERTAS PARA AS SEIS PERGUNTAS :Álvaro Rapazinho, Octacilio de Oliveira Bastos, Al-

Jiuia de Serpa Nunes, Vivita Pinto do Souza, Arcy No-})rcg'a, Theotonio José Pinto, Beatriz da.Eira, Maria da-

. J'ara, Rodolpho Corden de Mello, Renato Flcurez, Aris-tules Monteiro, Eugênio Montebello, Gustavo RodriguesDias, Regina Lavoura, Aracy Oliveira, Mario RodriguesJorres, Pcrrninio Alves Xobre, Daniella Roèdc, Walterachroder, Sertorio Moreno, Ilka Moreno, Alida Hartley,Luiz Bettanio de Azeredo, Izabel Coelho, Maria da Trin-dado Cardoso de Mello, Edith Constanlina de Faria,-Viwton Pires Barbosa da Franca, Bernardino Soares Vi-vas, Odon Loocadio Ribeiro, Caetano Camillo, Luiz Au-gusto Rodrigues, Cyrene Castello Branco, Francisca deJ-anipos Texeira, Lúcio da Silva Leite, Djalma Ferrazguerreiro, Rubens Coutinho de Brito, Hcrminia de Brito^erraz da Luz, Cecília de Brito Ferraz da Luz, OndinaMello, Lina Seixas, Lucilia de Aguiar Cardia, Olga Bit-ncouit, Euclydes Ribeiro, Anchisis Quaresma de Al-neida, Jorgo Lohmann França, Margarida Castro, Angela^eite do Andrade, João Soares Botelho, Doralicc Canlidecastro, Zuleika L. Moreira da Silva, Maria Amélia Cas-°airto, Antoniquinho dc Castro. Ary Luiz Monteiro, EdithTvTn' Mario JacY de Carvalho,

"José Malafaia Júnior,Ullith Salgado, Eugenia da Silva, Abrahão Botinas For-"findos, Lambcrt Cezar Andreini Filho, Paulo Barbosa de

(,^edal, Edgard de Magalhães, Humberto Tijueira, Nadir^ai-itim, Iramaya da Costa e Silvo, Waldemar Sanches doj,.1,"- Amélia Corrêa, Custodio Quaresma, Francisco Pe-tini? oerra> Antero José Pires, Affonso Gonçalves Cou-j.:

tl0> Azael Alvares Lobo, Américo da Silva Manta, HcnF I»o Goulart Júnior, Olvmpio d'01iveira, Chaves, Euriciben \Paul° Lcil;"10- José Várzea, Felippe Viviani, RuVieh' v,ntunos Maciel, Zilda Maciel, Alzira Ascençãi

ico

IO

Gás"-?,. S?c'.a Rranco das Dores, João Garçào, Josephina"lixeira, Glama Barroso, Helenaio de Oliveira Adams, Lucilia

j\0 f _^°> Gustavo Alves Teixeira, Glama Barroso, HelenaCha_1Veifa Adams. P^io de Oliveira Adams, Lucill;GhriC?8' Anysio de Paula o Silva, Laura Leite de Andradedom , _-lm Torres de Camargo, Havdée Lefèvre,Wi

'.' 1!° do« Santos, Agostinho Barradas, Hilda IWal-srnezVVl t-M , uiuiira, npiisuuuiiuiiiKiiino, i_._i» .j,..-..

nlioW,Araura Pinheiro Alves, Laura V; He, Carmen Pi-monto iu i ' Sylvia Farmlha, Noel Falcão, René Sar-Rubens r

asto .Ernesto Lima Ribeiro, Oliverina Galvão,G sVApa" pos rarrulha, Juracy Vital Barbosa, OswaldoGor,za„,, .."_' Du'ce dos Santos,'Cecília Borges, Luiz doCai-los _• .Fortunai Aurélio Maria Piquet Perestrello,Euijcn aí as Lima, Áurea. Guimarães, Tito Guimarães,Odoiie Ja.VrdaCu.nha' Eàith Morris jy, Lalaide Nevel,1 Jac°bina e Samuel Silva.

ESPOSTAS PARA MENOS DE SEIS PERGUNTAS :

tanhetra i^0 Ge™ucio, Octavio L. B. Pinho, Tullio Ca:Caserniro oyjP° Pinl>eiro de Faria, Maria A. de OliveirHeis Vasconcellos,. Amando Bèndíu', Vicei)

.as-•a,le

Bueno, Nelida Corroa, Alexandra da Costa Marcondesdos Santos, Mario Adherbal dc Carvalho, Nelson CorrêaNetto, Guiomar Tavares Werneck, Fábio Faria da Veiga,Lauro Costa, Amélia Zanchieta, Lafayetle R. Pereira,Beja Puga, Maria Apparecida da Rocha, Mercedes dcMendonça Araujo, Dulce do Campos, Hilton Ribeiro, Jor-ge Celestino dc Oliveira, Maria Xavier de Brito, Everar-do C. Cavalcanti Fairbanks, Antônio Ramalho Alves,Olga da Rocho Santos, Maria de Oliveira, José AntônioTeixeira, Carmen Coutinho de Btito, Alzira Martins Pi-quet, Mario Cobradinho da Cunha, Maria da Gloria Lei-tão, Eliezer dc Avellar Pires, Celina de Assis Pacheco,Bertha Lutz, Maurício Durão, Ormezinda d'Oliveira Ro-riz, Mario cie Oliveira Coelho, Laura Villaboim, RuthRodrigues Corrêa, Maria Luiza dc Oliveira, Luiz Schnrei-tzer, Antônio V. Costinha, Ayrton Lemos, Elzinha Gui-marães, Henrique Villaboim, Zilda Villaboim, Nestor deAssis Ribeiro, Orlando de Salles, Álvaro Leal Goulart,Arnaldo Fonseca, Durval de Barros Ávila, Florinda Ro-cha.Yvoncta Guimarães, Jorge Frieslcben, Carlos Mandy,Reynaldo Cintra, Abigahil Henrique, L. Couto Júnior,Laura, Rimes, Cleyde Silveira, Esmeralda Piquet, Adol-pho Mural, Mario E. Silva, Caeilda Corrêa Leal, HaydéaM. Gomes, Aldcmar Ferreira de Barros, Olga de Le-mos, Ercilia de Mello Alvim, Flavio Torres Netto, IrenePoncy, Sylvia do Vergueiro, Gloria Alves Teixeira, Geòr-gina Pacheco, Maria de Lourdes Pacheco, Jovelino Pinto,X genor Augusto Angelino,Odila Mattos,Isolette de Avellar,-Isnard Barreto, D. Quixoíe I, Olga do Mattos Azevedo,José Ferreira da Costa, Isolina Pinto, Francisco AraujoQuirino dos Santos, Izabel Mello, Antônio S. Guimarães,Oceano Machado, Maria do Carmo Magalhães, Dulce Ba-ckheuser, Ramiro Monteiro, Arthur Reis, Amélia CaldasKerr.Djanira M. de Souza, Julieta Augusta Pereira, Anto-nio de Castro Marques, Floriano Peixoto Youlten Medrado,Bazileu de Souza Campos, Antonina da Silveira Caldeira,Coralia Carneiro, Eduardo Hoerhann, S. M. El Rey D.Cezar I, Os waldina Almeida Alcântara, Elza Sussekind.Carmelita Angelim de Oliveira. Edith d'Avila Mattos,Adelia Carvaíhido, José Maria Vaz Lobo, Arlindo MarizGarcia, Ida Cardoso, José dc Assis Ribeiro, Sadi Fernan-dos da Silva, Moreira da Silveira, Rafael de Mattos Costa,Zézé Sayão Lobato, Arcos, Oscar Faustino da Silva, JoséFaustino da Silva Filho, Moacyr de Paula Lobo, Néné Ri-beiro, Agenor Ramos, Quiteria Quartarone, Abigail Horta,Rosa da Silva Firme, Altino de Moraes, Álvaro Fayãodos Santos, Joaquim Ferraz, Dinar Vianna Caldas, Mi-guel Carnicelli, Irene Santos. Julietta Marques, Lucy Coe-iho dc Aguiar, Orlando de Salles, Zelia Alves MonteiroBarbosa, Juquinha dos Santos E. F. T., Paulo do Carmo,Ondina de Lemos, Lulusita de Sá, Idalina Pires de Almei-da, Maria Thercza de Almeida, Roberto Redan, EuclidesMachado da Rocha, Alberto Saltamini, Theophilo BezenaCascão, Humnerto Gonçalves, Angelita Ferreira de Al-meida, Celina Maia, Yáya Sacramento, Paulo de Moura,Antônio d'Ascenção, Maria da Gloria Nogueira, João Car-valho Brandão, Edgard Costa, Francisco de Paula, Onei-da J. da Silva, Júlio Menezes Filho, Olavo Pires Rebello,Jorgina Salgado do Souza, Esther Antunes Baptista, Nel-son Delduquc, Evehna Martins, Joaquim Pereira de Cas-tro, Floriano Peixoto Werneck, José Arruda Tamborim,r_-iiiiiu__-ain.iii.-s, iMuiaruo uruz, Nelson de Souza, Edithde Arajo Faria,Hercilia Maia de Castro.Orlando P. Salles,Mana José Barreto Durão. Amnisto (_r,nr-_iv__ __ nii,r_i.-.j Gonçal.._ra Júnior, Geraldinha Laura Martins, Mario Silva Ray-mundo da Silva Moura.Maria Anlonieta Cruz.Eíza Mayer-pai cr Mana Villela Ruth SanfAnna, Álvaro Gomes,Mounhrt Braga da Silva, Zillah Lussac Perrier, LudgeraVieira Beatriz Cavalcanti Bulcão, Elpsv de Saint Clair,Olga Duarte, Leomdia Motta, Sara Montedanio Bezerra,Manoel Pedro de Alcântara Azeredo, Gaspar Sabino de»?. lzai , °_• ¦ ° BorScs Baccarat,Arthur Madeira Júnior,Atircdoda Silva Carn.o.Ebrantino Lessa,Odette D. GomesOctacilio Dias Gomes, Oswaldo D. Gomes, Arv CostaLob.., Francisca Maria de Carvalho, Plinio Pinto, Manoel1 Mimo SanfAnna Júnior, Leonor Clara da Silva, ZoraideSalles, Olga Severino Avellar, Zillah Moraes, ValcntmaMarcondes, Heraclito D. Palhares e Laura Ascençào.

O Tico-TicoA acceitaçio d'«A Saúde da Mulher» tem sido

tao rápida e enlhusiasta entre o bello sexo dospaizcs Europeus e Americanos que chamou a atten-ção dos homens da Sciencia, os quaes, ao ensaia r emsuas clinicas as maravilhosas propriedades deste prepa-rado, ficam surprehcndidos com os seus rápidos c bons

cffeiloa e tnrnain-se os seus mais cnthus:asla3 propagandislas. Hoje é um medicamento usado em todo o Brazil com osmais estupendos resultados. A' venda em todas as pharmacias c drogarias. Deposito Geral: DROGARIA PACHECO—RuaAndradas 69 —Rio de Janeiro.

mmKmgBÊKmCONCURSO N. 109

PARA OS LEITORES OESTA CAPITAL E ESTADOS

Problema:

'^JÊm bK# ÊJt "*"" íl **-*^- ^4 wlW kSStt^^V*

Meninos, vocôs sabem quem sao esses dous pande-gos que estão ahi entretidos a pescar? Não? Pois nóslhes dizemos. Um ó o impagável Chiquinho e o outroc o seu. valente primo e amigo Juquinha. Que dous!...

Os camaradas hoje entenderam fazer uma pescariacm regra c para começar a festa, foram chegando e zás'...Anzóes nagua e peixe em terra. Uma sorte nunca vista!...

Mas a questão agora c outro, isto é, trata-se de sabera quem deve tocar a presa. A cousa não é muito fácil deresolver c nós, francamente, não sabemos como sahirdesta duvida: mas vocòs que são uns turunas que tudodescobrem, digam lá: de quem 6 o peixe?

Encssa resposta estará a solução exacta do problema.Prestem bem attençao c decidam sobre a quem deve

tocar o melhor quinhão. Vamos, mão ao peixe e res-postas certas!...

03 prêmios são dois de 15S cada um, por sorteio, entredecifradores exactos. As soluções,acompanhadas dos res-oective vale que vai impresso em uma das paginas co-loridas, nos devem ser enviadas até o dia sete de Fe-vereiro.

CONCUHSO N. 110PAUa OS LEITünEMNIIOS DEST4 CAPITAL C ESTADOS

próximosP t r gun t a s:

1*—Ande sempre com a bocca abertali com a lingua pendurada,Si ninguém me faz fallarEu também nau digo nada.

Que 6?(Enviada pela menina Marietta doa Santos).

2â— Que é, que c ? clle 6 doce e ó habilavel, ella c durade roer. - ^

(Enviada pela menina Hamynt R. C.)3*—No homem fica no rosio

Na planta em cima ficaNo doce fica no meioNo animal está em baixoF. \\ fez dansar a .muitas.

Q'<e 6?

Moram todos numa rua,Numas casinhasiguaes;Se acaso um erra a

portaErram a porta os de-»

mais.Que é?(Enviada pela menina

Zoraida Duarte Nunes.)5a

Que é, que é ? elle sechupa e ella se come.

(Enviadapela meninaLilah C. D.)

6*Nelle ás vezes prego

um furo,Mostrando a minha

tristeza;Ella me tira do escuro,Pois ó luz da natureza.

Que' é ? ,(Enviada pela menina

Lilah R. C.)Uma vez dado a Ce-

zar a que for de Cczar,isto é, entregue o peixeao seu legitimo dono,tratem os nossos cama-radinhas de resolvermais essa meia dúzia domagniíicas pergunti-nhas quo, no conjunto,pode-se dizer, é a caixa

dos seis segredos da meninada d'0 Tico Tico, que na formado costume, com certeza vai abril-a com chave de ouro re-solvendo todos os problemas com a mesma facilidade cpresteza de sempre.

Ainda bem .meninada; não percam tempo, que tempoé dinheiro e a epocha não está para graças !...

Portanto, saibam cs nossos amiguinhos que, alémdessas bellas perguntas que ahi ficam, damos ainda trêsprêmios de 10$ cada um, por sorteio, entro meninos e me-ninas. As soluções,com os vales,nos devem serremettidasaté o dia 17 do corrente.

boro boracica— cura assaduras nas crianças.

NO PASSO DO JOCOTÓ

—Olha lá o Juquinha !... Olha lá o Chiquinhomet-tido na sova !...

Chi!!... Deixa-me raspar daqui no passo de aves-Iruz!... Vou direitinho á casa de Araújo Freitas & C,rua de S. Pedro 90, ou a qualquer casa de perfumariaatacadista, comprar o sabonete new-york, o maiscfficaz e agradável, sem rival, quer para o «toilette» ebanho dos adultos, quer para crianças.

Adeus, Chiquinho ! Adeus Juquinha !Deixa-me fugir, que lá vêm elles !...

UM CASO SINGULAR¦

¦

.

5. ;. ¦, ¦* ..(i) O Júlio era tão vadio, que andava sempre com somÍj|)'£tíflpà vez estava elle nó Passeio Publico bocejando for-

-midavelmente. E havia por alli umá porção de crianças brincando com balãesinhos*5'vermelhos. Nisto o balão de ummenino rebentou e a borracha saltando cahiu na bocea de Júlio gu^tjpferuliu sem querer.

$b. __^

i~\ : ,. (q) Entrou em um botequim e pe-:ã:MÍLa.po^0/Mll° ComeÇOU^%^p.ionpara ver se ficava melhor.sentir-âèjncommodado. -

(4) Mas cada vez'ficÒü mais incom-modado.

- ,. (5) Correu então á casa de um me-dico. ($ DeixeXrer a linguà,

g&£ jt Dou- (7) *.0 balão que dentro da barrigaor. Ofui^brm a boüCB0^ez da de }^0 enchera4outra vez de ar.

hngua «cemeçou. a sahir. q Juho ficou envergonhadíssimo,mas foi bem feito para elle não ser pre-guiçoso. tít. .

T"_P. LYTH. MALAFAIA JÚNIOR—RUA DA ASSEVBLKA 73

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