Instrumentista de Sistemas_Instrumentacao Basica - Parte 3
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101
4.2.
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F
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53-
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(a)
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116
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a 4.
63-
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117
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118
F
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Med
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rôni
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121
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men
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.
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igur
a 4.
71 -
Inst
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F
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a 4.
72-
Inst
alaç
ão d
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som
122
4.2.
4.5
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tica,
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,
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.
Fig
ura
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iolis
123
F
igur
a 4.
74-
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e vi
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pro
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A F
igur
a 4.
75
apre
sent
a o
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l de
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ito C
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lis.
Fig
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4.75
- S
inal
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saíd
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lis.
Um
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tura
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a F
igur
a
4.76
.
O t
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A F
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a 4.
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124
F
igur
a 4.
76-
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F
igur
a 4.
77-
Inst
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A-B
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igur
a 4.
78.
Fig
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4.78
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ubo
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125
Ent
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s po
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Fig
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Inst
alaç
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bo r
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As
Tab
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4.
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4.8
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va
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volu
mét
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e un
idad
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e va
zão
más
sica
.
Tabela 4.7- Unidades de vazão volumétrica
m3/h
m3/min
m3/s
GPM
BPH
BPD
pé3/h
pé3/min
m3/h 1 0,016667 0,00027778 4,40287 6,28982 150,956 35,314 0,588579
m3/min 60 1 0,016667 264.1721 377.3892 9057,34 2118,8802 35.3147
m3/s 3600 60 1 15.850.33 22.643.35 543.440,7 127 132,81 2118,884
Galão por minuto GPM 0,22712 0,0037854 63,09.10-6 1 1.42857 34.2857 8,0208 0,13368
Barril por hora BPH 0,158987 0,0026497 44.161.10-6 0,7 1 24 5.614583 0,0935763
Barril por dia BPD 0,0066245 0,00011041 1.8401.10-6 0,029167 0,041667 1 0,23394 0,0038990
pé3/h CFH 0,0283168 0,00047195 7.8657.10-6 0,124676 0,178108 4.2746 1 0,016667
pé3/min CFM 1,69901 0,028317 0,00047195 7,480519 10,686 256,476 60 1
Tabela 4.8- Unidades de vazão mássica
PARA OBTER O RESULTADO EXPRESSO EM
MULTIPLICADOR POR
O VALOR EXPRESSO EM
t/dia
t/h
kg/h
kg/s
Ib/h
Ib/min
Ib/s
tonelada/dia t/dia 1 0,041667 41,667 0,011574 91,858 1.5310 0,025516
tonelada/hora t/h 24 1 1000 0,27778 2204,6 36,7433 0,61239
kilograma / hora kg/h 0,0240 0,001 1 0,000278 2,2046 0,03674 0,000612
kilograma/segundo kg/s 86,400 3,6 3600 1 7936,6 132,276 2,2046
libra/hora Ib/h 0,01089 0,0004536 0,4536 0,000126 1 0,01667 0,000278
libra/minuto Ib/min 0,65317 0,02722 27,216 0,00756 60 1 0,01667
libra segundo Ib/s 39,1907 1,63295 1 632,95 0,45360 3600 60 1
PARA OBTER O RESULTADO EXPRESSO EM
MULTIPLICADOR POR
O VALOR EXPRESSO EM
128
CA
PÍT
UL
O V
5T
ub
ula
ção
de
imp
uls
o e
sis
tem
as d
e se
lag
em
5.1
Tu
bu
laçã
o d
e im
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tub
ulaç
ão q
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ga a
tom
ada
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men
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ão.
É u
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ress
ão,
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o e
níve
l, se
ndo
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últim
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verá
est
ar li
gada
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tom
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impu
lso
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2 li
nhas
.
5.1.
1In
stal
ação
Qua
ndo
o flu
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, o
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ento
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as 5
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5.2
apr
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a m
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ão d
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pres
são
dife
renc
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F
igur
a 5.
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ssão
dife
renc
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válv
ulas
129
F
igur
a 5.
2- M
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ão d
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5.3.
F
igur
a 5.
3- M
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sor
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ress
ão d
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l
130
Qua
ndo
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da
tubu
laçã
o de
impu
lso
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tera
lmen
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u co
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a F
igur
a 5.
4.
F
igur
a 5.
4- M
ediç
ão d
e va
zão
de v
apor
com
o tr
ansm
isso
r de
pre
ssão
dife
renc
ial
5.1.
2C
on
stit
uiç
ão d
a tu
bu
laçã
o d
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pu
lso
A F
igur
a 5.
5 ap
rese
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os c
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Vál
vula
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o, in
stal
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inst
rum
ento
.
Fig
ura
5.5-
Con
stitu
ição
da
tubu
laçã
o de
impu
lso
131
A v
álvu
la d
e bl
oque
io d
ever
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r in
stal
ada
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próx
ima
poss
ível
da
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laçã
o de
pro
cess
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A v
álvu
la d
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eno
tem
por
fin
alid
ade
a de
spre
ssur
izaç
ão e
a d
rena
gem
da
tom
ada
de i
mpu
lso.
A
Fig
ura
5.6
apre
sent
a a
tom
ada
de im
puls
o pa
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ição
de
pres
são.
F
igur
a 5.
6- T
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lso
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ncia
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tubu
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impu
lso:
tu
bula
ção
de
impu
lso
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âmar
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e d
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ress
ão.
Ent
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ulaç
ão d
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xa p
ress
ão,
inst
ala-
se u
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as
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e o
nom
e de
vál
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equ
aliz
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a, c
onfo
rme
a F
igur
a 5.
7.
Fig
ura
5.7-
Vál
vula
equ
aliz
ador
a e
válv
ulas
de
bloq
ueio
132
A s
eleç
ão d
o m
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ial
para
ins
tala
ção
das
tom
adas
de
impu
lso
se b
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a no
tip
o de
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ido
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tem
pera
tura
e p
ress
ão d
e op
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ão d
o flu
ido,
pos
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ent
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elem
ento
prim
ário
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Fig
ura
5.8.
F
igur
a 5.
8- In
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ação
de
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ora
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o tr
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isso
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5.2
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tem
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Sis
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tem
pera
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ão.
5.2.
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igur
a 5.
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glic
ol
e ág
ua, q
uero
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, óle
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F
igur
a 5.
9- S
elo
líqui
do
133
A F
igur
a 5.
10 a
pres
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a in
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ação
dos
pot
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m p
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Fig
ura
5.10
- In
stal
ação
dos
pot
es d
e se
lage
m p
ara
a m
ediç
ão d
e va
zão
Qua
ndo
dese
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os m
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o de
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o o
que
entr
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tato
com
o i
nstr
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to é
o
cond
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do. A
Fig
ura
5.11
mos
tra
um e
xem
plo
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a ap
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ão.
F
igur
a 5.
11-
Inst
alaç
ão d
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vap
or
134
5.2.
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onfo
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a F
igur
a 5.
12.
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usad
o
para
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essõ
es b
aixa
s.
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ura
5.12
- S
elo
de a
r
5.2.
3S
elo
vo
lum
étri
co
Con
sist
e em
um
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mar
a se
lada
e u
m c
apila
r qu
e es
tá l
igad
o di
reta
men
te a
o el
emen
to,
conf
orm
e a
Fig
ura
5.13
. N
essa
câm
ara
exis
te u
m d
iafr
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pre
ssio
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o líq
uido
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A F
igur
a 5.
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o.
F
igur
a 5.
13-
Tra
nsm
isso
r de
pre
ssão
dife
renc
ial c
om s
elo
volu
mét
rico
135
F
igur
a 5.
14-
Inst
alaç
ão d
o tr
ansm
isso
r de
pre
ssão
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om s
elo
rem
oto
5.2.
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anô
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anôm
etro
equ
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o co
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Fig
ura
5.15
. O
sist
ema
com
Bou
rdon
e s
elo
líqui
do.
F
igur
a 5.
15-
Man
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ro p
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quím
ico
O
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cher
o
Bou
rdon
co
m
óleo
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e se
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deix
ar
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extr
emid
ade
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segu
inte
: pr
imei
ro f
az-s
e o
vácu
o no
Bou
rdon
e d
epoi
s a
válv
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líqui
do p
reen
cha
todo
o v
olum
e do
Bou
rdon
, con
form
e a
Fig
ura
5.16
.
Fig
ura
5.16
- M
étod
o de
enc
him
ento
do
Bou
rdon
136
É
com
um e
ncon
trar
mos
alg
uns
man
ômet
ros
com
líq
uido
in
tern
amen
te.
Est
e líq
uido
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a
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oria
das
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es g
licer
ina,
par
a ev
itar
o de
sgas
te p
rem
atur
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máq
uina
do
man
ômet
ro (
pinh
ão e
crem
alhe
ira)
ou s
e a
linha
ond
e o
mes
mo
está
ins
tala
do t
em u
ma
vibr
ação
mui
to g
rand
e. A
Fig
ura
5.17
mos
tra
um e
xem
plo
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stal
ação
.
F
igur
a 5.
17-
Man
ômet
ro c
om g
licer
ina
5.2.
5S
elo
san
itár
io
É o
tip
o de
sel
o qu
e é
utili
zado
nas
ind
ústr
ias
alim
entíc
ias.
Sua
con
exão
ao
proc
esso
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atra
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um
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po
para
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cilit
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sua
rem
oção
qu
ando
é
feita
a
higi
eniz
ação
do
pr
oces
so,
conf
orm
e as
Fig
uras
5.1
8, 5
.19
e 5.
20.
F
igur
a 5.
18-
Sel
o sa
nitá
rio
137
F
igur
a 5.
19-
Inst
alaç
ão d
e um
man
ômet
ro c
om c
onex
ão s
anitá
ria
F
igur
a 5.
20-
Sen
sor
de v
azão
com
con
exão
san
itária
5.3
Pu
rga
É u
tiliz
ado
para
evi
tar
que
os m
edid
ores
tom
em c
onta
to d
ireto
com
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idos
que
pos
sam
cau
sar
dano
s ou
falh
as n
o se
u fu
ncio
nam
ento
.
5.3.
1P
urg
a co
m g
ás
A
vazã
o da
pu
rga
deve
se
r m
antid
a co
nsta
nte,
co
mo
med
ida
de
prec
auçã
o pa
ra
o
func
iona
men
to d
os m
edid
ores
. In
stal
a-se
um
rot
âmet
ro,
conf
orm
e a
Fig
ura
5.21
, pa
ra s
e ob
ter
a
indi
caçã
o de
vaz
ão d
e pu
rga.
138
Fig
ura
5.21
- P
urga
com
gás
5.3.
2P
urg
a co
m lí
qu
ido
Util
iza-
se p
urga
com
águ
a ou
out
ro l
íqui
do a
dequ
ado
quan
do o
líq
uido
a s
er m
edid
o fo
r
corr
osiv
o ou
con
tiver
sól
idos
em
sus
pens
ão o
u te
nder
a c
rista
lizar
-se
com
a m
udan
ça d
e te
mpe
ratu
ra,
conf
orm
e a
Fig
ura
5.22
. Q
uand
o o
líqui
do f
or s
ujei
to à
for
maç
ão d
e ga
ses,
são
inst
alad
os p
urga
dore
s
nas
tubu
laçõ
es d
e im
puls
o.
F
igur
a 5.
22-
Inst
alaç
ão d
e um
sis
tem
a de
med
ição
de
níve
l com
pur
ga lí
quid
a
139
5.4
San
gri
a
Tod
as a
s ve
zes
que
em in
stru
men
taçã
o se
rea
liza
uma
oper
ação
de
man
uten
ção
num
sis
tem
a
hidr
áulic
o, d
eve-
se e
xtra
ir o
ar q
ue s
e in
trod
uziu
no
sist
ema.
A f
acili
dade
de
com
pres
são
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r ab
sorv
e a
pres
são
tran
smiti
da p
elo
líqui
do,
perd
endo
sua
efet
ivid
ade.
Na
inst
rum
enta
ção,
a s
angr
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usa
da e
m i
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