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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETRIZES CURRICULARES DIRETRIZES CURRICULARES DE QUÍMICA DE QUÍMICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 2009 2009

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃOSUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

DIRETRIZES CURRICULARES DIRETRIZES CURRICULARES DE QUÍMICA DE QUÍMICA

PARA A EDUCAÇÃO BÁSICAPARA A EDUCAÇÃO BÁSICA20092009

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ORGANIZAÇÃO – 1ª PARTEORGANIZAÇÃO – 1ª PARTE

A EDUCAÇÃO BÁSICA E A OPÇÃO PELO A EDUCAÇÃO BÁSICA E A OPÇÃO PELO CURRÍCULO DISCIPLINARCURRÍCULO DISCIPLINAR

1. OS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA1. OS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS

3. DIMENSÕES DO CONHECIMENTO3. DIMENSÕES DO CONHECIMENTO

4. AVALIAÇÃO4. AVALIAÇÃO

5. REFERÊNCIAS5. REFERÊNCIAS

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ORGANIZAÇÃO – 2ª PARTEORGANIZAÇÃO – 2ª PARTE

DIRETRIZES CURRICULARES DA DISCIPLINA DE DIRETRIZES CURRICULARES DA DISCIPLINA DE QUÍMICAQUÍMICA

1. DIMENSÃO HISTÓRICA DA DISCIPLINA1. DIMENSÃO HISTÓRICA DA DISCIPLINA

2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

5. AVALIAÇÃO5. AVALIAÇÃO

6. REFERÊNCIAS6. REFERÊNCIAS

ANEXO – CONTEÚDOS BÁSICOSANEXO – CONTEÚDOS BÁSICOS

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A EDUCAÇÃO BÁSICA E A OPÇÃO PELO A EDUCAÇÃO BÁSICA E A OPÇÃO PELO CURRÍCULO DISCIPLINARCURRÍCULO DISCIPLINAR

As etapas históricas do desenvolvimento As etapas históricas do desenvolvimento da humanidade não são formas da humanidade não são formas esvaziadas das quais se exalou a vida esvaziadas das quais se exalou a vida porque a humanidade alcançou formas de porque a humanidade alcançou formas de desenvolvimento superiores, porém, desenvolvimento superiores, porém, mediante a atividade criativa da mediante a atividade criativa da humanidade, mediante a práxis, elas se humanidade, mediante a práxis, elas se vão continuamente integrando no vão continuamente integrando no presente... (KOSIK, 2002, p. 150)presente... (KOSIK, 2002, p. 150)

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OS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO BÁSICAOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Da perspectiva das teorias críticas da Da perspectiva das teorias críticas da educação, as primeiras questões que se educação, as primeiras questões que se apresentam são: Quem são os sujeitos da apresentam são: Quem são os sujeitos da escola pública? De onde eles vêm? Que escola pública? De onde eles vêm? Que referências sociais e culturais trazem para a referências sociais e culturais trazem para a escola?escola?

O sujeito é fruto do seu tempo histórico, das O sujeito é fruto do seu tempo histórico, das relações sociais em que está inserido, mas, relações sociais em que está inserido, mas, é, também, um ser singular, que atua no é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como o compreende mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é possível participar.e como dele lhe é possível participar.

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FUNDAMENTOS TEÓRICOSFUNDAMENTOS TEÓRICOS

O que é Currículo?O que é Currículo?

[...] o currículo como um conjunto de [...] o currículo como um conjunto de conhecimentos ou matérias a serem conhecimentos ou matérias a serem superadas pelo aluno dentro de um ciclo – superadas pelo aluno dentro de um ciclo – nível educativo ou modalidade de ensino nível educativo ou modalidade de ensino é a acepção mais clássica e desenvolvida; é a acepção mais clássica e desenvolvida; o currículo como programa de atividades o currículo como programa de atividades planejadas, devidamente planejadas, devidamente sequencializadas, ordenadas sequencializadas, ordenadas metodologicamente [...]metodologicamente [...]

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O currículo vinculado ao O currículo vinculado ao academicismo e ao cientificismoacademicismo e ao cientificismo

O currículo vinculado às O currículo vinculado às subjetividades e experiências vividas subjetividades e experiências vividas pelo alunopelo aluno

O currículo como configurador da O currículo como configurador da prática, vinculado às teorias críticasprática, vinculado às teorias críticas

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DIMENSÕES DO CONHECIMENTODIMENSÕES DO CONHECIMENTO

Propõe-se que o currículo da Propõe-se que o currículo da Educação Básica ofereça, ao Educação Básica ofereça, ao estudante, a formação necessária estudante, a formação necessária para o enfrentamento com vistas para o enfrentamento com vistas à transformação da realidade à transformação da realidade social, econômica e política de seu social, econômica e política de seu tempo.tempo.

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O CONHECIMENTO E AS O CONHECIMENTO E AS DISCIPLINAS CURRICULARESDISCIPLINAS CURRICULARES

Como saber escolar, o conhecimento Como saber escolar, o conhecimento se explicita nos conteúdos das se explicita nos conteúdos das disciplinas de tradição curricular. disciplinas de tradição curricular. Nestas Diretrizes, destaca-se a Nestas Diretrizes, destaca-se a importância dos conteúdos importância dos conteúdos disciplinares e do professor como disciplinares e do professor como autor do seu plano de ensino.autor do seu plano de ensino.

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A INTERDISCIPLINARIDADEA INTERDISCIPLINARIDADE

As disciplinas escolares são As disciplinas escolares são entendidas como campos do entendidas como campos do conhecimento e se identificam pelos conhecimento e se identificam pelos respectivos conteúdos estruturantes e respectivos conteúdos estruturantes e por seus quadros teóricos conceituais.por seus quadros teóricos conceituais.

[...] as disciplinas escolares não são [...] as disciplinas escolares não são herméticas, fechadas em si, mas, a herméticas, fechadas em si, mas, a partir de suas especialidades, partir de suas especialidades, chamam umas às outras [...]chamam umas às outras [...]

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A CONTEXTUALIZAÇÃO A CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICASÓCIO-HISTÓRICA

A interdisciplinaridade está relacionada A interdisciplinaridade está relacionada ao conceito de contextualização sócio-ao conceito de contextualização sócio-histórica como princípio integrador do histórica como princípio integrador do currículo.currículo.

[...] é preciso, porém, que o professor [...] é preciso, porém, que o professor tenha cuidado para não empobrecer a tenha cuidado para não empobrecer a construção do conhecimento em nome construção do conhecimento em nome de uma prática de contextualização de uma prática de contextualização [...][...]

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AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

[...] No processo educativo, a [...] No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica, investigação da prática pedagógica, sempre com uma dimensão sempre com uma dimensão formadora [...]formadora [...]

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AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

Nas salas de aula, o professor é Nas salas de aula, o professor é quem compreende a avaliação e a quem compreende a avaliação e a executa como um projeto executa como um projeto intencional e planejado, que deve intencional e planejado, que deve contemplar a expressão de contemplar a expressão de conhecimento do aluno como conhecimento do aluno como referência para uma aprendizagem referência para uma aprendizagem continuada.continuada.

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DIRETRIZES CURRICULARES DE DIRETRIZES CURRICULARES DE QUÍMICAQUÍMICA

““Ligando os destinos de um indivíduo e Ligando os destinos de um indivíduo e de uma molécula, a química define as de uma molécula, a química define as

relações muito especiais entre o homem relações muito especiais entre o homem e a matéria: nem denominação nem e a matéria: nem denominação nem

submissão, mas uma negociação submissão, mas uma negociação perpétua – por alianças ou corpo-a-perpétua – por alianças ou corpo-a-

corpo – entre singularidades”.corpo – entre singularidades”.Isabelle Stengers e Bernadete Bensaude-VincentIsabelle Stengers e Bernadete Bensaude-Vincent

(História da Química)(História da Química)

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A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIAE HISTÓRIA

Na perspectiva bachelardiana (Gaston Bachelard), a ciência Química talvez seja uma das que mais sofre dessas dificuldades de ensino por tender-se a fazer dela a ciência da memória.

Ao invés de contribuir para ensinar a pensar, é transmitida como um conjunto de normas e classificações sem sentido.

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A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIAE HISTÓRIA

Essa concepção é decorrente de uma construção histórica das ciências e da ciência química.

Até 1925 as disciplinas da área de Ciências eram introduzidas no currículo conjuntamente. Nos livros didáticos, a disciplina tinha o nome de “Física e Química”.

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A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIAE HISTÓRIA

No período pós- guerra teve início uma fase de valorização do ensino de Ciências, especialmente associado à possibilidade de desenvolvimento científico e tecnológico. A maior ênfase no ensino de Ciências manteve-se por longo tempo associado a sua perspectiva de utilidade social (Cursos Técnicos).

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A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIAE HISTÓRIA

As orientações curriculares estiveram voltadas para a memorização e para o acúmulo de informações com caráter utilitarista. Os livros didáticos descreviam características e propriedades das substâncias mais utilizadas.

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A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIAE HISTÓRIA

Os alunos eram alimentados com enormes quantidades de informações sobre fatos e leis da natureza comprovados, para serem memorizados, sendo a experimentação apenas uma forma de confirmar a lei.

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O ensino de Química proposto pelas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná propõe um ensino voltado para a construção e reconstrução de conceitos químicos, tendo a experimentação papel fundamental nesse processo.

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Ensinar Ciências se configura como um processo no qual a exposição dos alunos a situações de conflito seria o caminho adequado para possibilitar a superação das concepções prévias e a construção de conceitos científicos.

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3 MOMENTOS PEDAGÓGICOS3 MOMENTOS PEDAGÓGICOS

• PROBLEMATIZAÇÃO INICIALPROBLEMATIZAÇÃO INICIAL

• ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTOORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

• APLICAÇÃO DO CONHECIMENTOAPLICAÇÃO DO CONHECIMENTO

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PRESSUPOSTOS DA ABORDAGEM PRESSUPOSTOS DA ABORDAGEM COGNITIVISTA COGNITIVISTA

1. Conhecimento não é transmitido, mas construído ativamente pelos indivíduos;

2. Aquilo que o sujeito já sabe influencia na sua aprendizagem.

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Fenômenos do Fenômenos do dia a diadia a dia

MACROSCÓPICOMACROSCÓPICO

MICROSCÓPICOMICROSCÓPICOPartículas, Partículas,

átomos, íons, átomos, íons, moléculas...moléculas...

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AULA DE QUÍMICA: O QUE AULA DE QUÍMICA: O QUE INTERESSA INVESTIGAR?INTERESSA INVESTIGAR?

O pensamento químico está O pensamento químico está relacionado com a necessidade de relacionado com a necessidade de resolver novos problemas e resolver novos problemas e atender as novas demandas atender as novas demandas surgidas a partir das novas surgidas a partir das novas atividades que forem surgindo.atividades que forem surgindo.

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AULA DE QUÍMICA: O QUE AULA DE QUÍMICA: O QUE INTERESSA INVESTIGAR?INTERESSA INVESTIGAR?

Os principais objetos de investigação no campo do conhecimento são os materiais, as substâncias, suas propriedades, sua constituição e suas transformações.

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FOCOS DE ESTUDO DA QUÍMICAFOCOS DE ESTUDO DA QUÍMICA

SUBSTÂNCIASE

MATERIAIS

PROPRIEDADES

CONSTITUIÇÃO TRANSFORMAÇÕES

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PROPRIEDADESPROPRIEDADES – – dureza, temperatura de fusão, solubilidade, densidade, etc.

CONSTITUIÇÃOCONSTITUIÇÃO – campo das partículas e suas interções.

TRANSFORMAÇÕESTRANSFORMAÇÕES – formação de novos materiais.

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CONTEÚDOS ESTRUTURANTESCONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Os conteúdos estruturantes se inter-Os conteúdos estruturantes se inter-relacionam e devem estar articulados à relacionam e devem estar articulados à especificidade regional de cada escola. Para especificidade regional de cada escola. Para a disciplina de Química, são propostos os a disciplina de Química, são propostos os seguintes conteúdos estruturantes:seguintes conteúdos estruturantes:

Matéria e sua naturezaMatéria e sua natureza BiogeoquímicaBiogeoquímica

Química SintéticaQuímica Sintética

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• MATÉRIA E SUA NATUREZAMATÉRIA E SUA NATUREZA

É o conteúdo estruturante que trata É o conteúdo estruturante que trata do comportamento atômico – do comportamento atômico – molecular. Os aspectos molecular. Os aspectos microscópicos da natureza da microscópicos da natureza da matéria.matéria.

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• BIOGEOQUÍMICABIOGEOQUÍMICA

É a parte da Geoquímica que estuda É a parte da Geoquímica que estuda a influência dos seres vivos sobre a a influência dos seres vivos sobre a composição química da Terra e composição química da Terra e suas interações entre hidrosfera, suas interações entre hidrosfera, atmosfera e litosfera.atmosfera e litosfera.

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• QUÍMICA SINTÉTICAQUÍMICA SINTÉTICA

Esse conteúdo tem sua origem na Esse conteúdo tem sua origem na síntese de novos materiais e síntese de novos materiais e produtos (farmacêutico, produtos (farmacêutico, alimentação, fertilizantes, alimentação, fertilizantes, agrotóxicos, industrial, etc.)agrotóxicos, industrial, etc.)

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OS NÍVEIS DO CONHECIMENTO OS NÍVEIS DO CONHECIMENTO QUÍMICOQUÍMICO

FENOMENOLÓGICO

TEÓRICO REPRESENTACIONAL

(Macroscópico)

(Fórmulas e Cálculos)(Microscópico)

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1. ASCPECTO FENOMENOLÓGICO1. ASCPECTO FENOMENOLÓGICO

Compreende os fenômenos do mundo, tendo em vista os fatos químicos. Ex: aquecimento global / gasolina – recorrência fenomenológica materializada na atividade social.

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1. ASCPECTO TEÓRICO1. ASCPECTO TEÓRICO

Possuem a função de aplicar e fazer previsões relacionadas com o nível macroscópico / fenomenológico. Portanto, explicações baseadas em átomos, moléculas, íons, partículas. Informações de natureza atômico-molecular.

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1. ASCPECTO REPRESENTACIONAL1. ASCPECTO REPRESENTACIONAL

Compreende informações de natureza simbólica referentes à linguagem química, como fórmulas e equações químicas.

1. ASCPECTO REPRESENTACIONAL1. ASCPECTO REPRESENTACIONAL

2CO2CO(g)(g) + O + O22(g) (g) 2CO 2CO22(g)(g)

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O QUE A ESCOLA, O PROFESSOR TEM FEITO?O QUE A ESCOLA, O PROFESSOR TEM FEITO?

“devemos criar condições favoráveis e agradáveis para o ensino e a aprendizagem da disciplina, aproveitando, no primeiro momento, a vivência dos alunos, os fatos do dia-a-dia, a tradição cultural e a mídia, buscando mídia, buscando com isso reconstruir os conhecimentos químicos para que o aluno possa refazer a leitura do seu mundo.” (BERNARDELLI, 2004, p. 02)

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FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOSFUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

Os modelos e o ensino de Química

O papel da experimentação no ensino de Química

Leituras e ensino de Química

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AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

Em Química, o principal critério de avaliação Em Química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Trata-é a formação de conceitos científicos. Trata-se de um processo de “construção e se de um processo de “construção e reconstrução de significados dos conceitos reconstrução de significados dos conceitos científicos” (Maldaner, 2003, p.144). científicos” (Maldaner, 2003, p.144). Valoriza-se assim, uma ação pedagógica Valoriza-se assim, uma ação pedagógica includente dos conhecimentos anteriores includente dos conhecimentos anteriores dos alunos e a interação da dinâmica dos dos alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio dos conceitos fenômenos naturais por meio dos conceitos químicos.químicos.

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AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve usar instrumentos de provas, o professor deve usar instrumentos de avaliação que contemplem várias formas de de avaliação que contemplem várias formas de expressão dos alunos, como: leitura e expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos, produção de textos, interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, apresentação de seminários, entre laboratório, apresentação de seminários, entre outras. Estes instrumentos devem ser outras. Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conteúdo e selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.objetivo de ensino.

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CONTEÚDOS BÁSICOSCONTEÚDOS BÁSICOS

Nas DCEs de Química, os conteúdos básicos Nas DCEs de Química, os conteúdos básicos devem ser tomados como ponto de partida para devem ser tomados como ponto de partida para a organização da proposta pedagógica curricular a organização da proposta pedagógica curricular das escolas.das escolas.

No Plano de Trabalho Docente, os conteúdos No Plano de Trabalho Docente, os conteúdos básicos terão abordagens diversas a depender básicos terão abordagens diversas a depender dos fundamentos que recebem de cada dos fundamentos que recebem de cada conteúdo estruturante.conteúdo estruturante.

O PTD é, portanto, o currículo em ação. Nele O PTD é, portanto, o currículo em ação. Nele estará a expressão singular e de autoria, de estará a expressão singular e de autoria, de cada professor, da concepção curricular cada professor, da concepção curricular construída nas discussões coletivas.construída nas discussões coletivas.

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CONTEÚDOS BÁSICOSCONTEÚDOS BÁSICOS

MatériaMatéria SoluçãoSolução Velocidade das ReaçõesVelocidade das Reações Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico Ligação QuímicaLigação Química Reações QuímicasReações Químicas RadioatividadeRadioatividade GasesGases Funções QuímicasFunções Químicas

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MATÉRIAMATÉRIA

Constituição da matériaConstituição da matéria Estados de agregaçãoEstados de agregação Natureza elétrica da matériaNatureza elétrica da matéria Modelos atômicosModelos atômicos Estudo dos metaisEstudo dos metais Tabela PeriódicaTabela Periódica

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SOLUÇÃOSOLUÇÃO Substância: simples e compostaSubstância: simples e composta MisturasMisturas Métodos de separaçãoMétodos de separação SolubilidadeSolubilidade ConcentraçãoConcentração Forças intermolecularesForças intermoleculares Temperatura e pressãoTemperatura e pressão DensidadeDensidade Dispersão e suspensãoDispersão e suspensão Tabela PeriódicaTabela Periódica

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VELOCIDADE DAS REAÇÕESVELOCIDADE DAS REAÇÕES Reações químicasReações químicas Lei das reações químicasLei das reações químicas Representação das reações químicasRepresentação das reações químicas Condições fundamentais para a ocorrência Condições fundamentais para a ocorrência

das reações químicasdas reações químicas Fatores que interferem na velocidade das Fatores que interferem na velocidade das

reaçõesreações Lei da velocidade das reações químicasLei da velocidade das reações químicas Tabela PeriódicaTabela Periódica

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EQUILÍBRIO QUÍMICOEQUILÍBRIO QUÍMICO

Reações químicas reversíveisReações químicas reversíveis ConcentraçãoConcentração Relações matemáticas e o equilíbrio químicoRelações matemáticas e o equilíbrio químico Deslocamento de equilíbrioDeslocamento de equilíbrio Equilíbrio químico em meio aquosoEquilíbrio químico em meio aquoso Tabela PeriódicaTabela Periódica

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LIGAÇÃO QUÍMICALIGAÇÃO QUÍMICA

Tabela PeriódicaTabela Periódica Propriedade dos materiaisPropriedade dos materiais Tipos de ligações químicas em relação as Tipos de ligações químicas em relação as

propriedades dos materiaispropriedades dos materiais Solubilidade e as ligações químicasSolubilidade e as ligações químicas Interações intermoleculares e as propriedades Interações intermoleculares e as propriedades

das substâncias molecularesdas substâncias moleculares Ligações de HidrogênioLigações de Hidrogênio Ligação metálicaLigação metálica Ligações sigma e piLigações sigma e pi Ligações polares e apolaresLigações polares e apolares AlotropiaAlotropia

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REAÇÕES QUÍMICASREAÇÕES QUÍMICAS Reações de Oxi-ReduçãoReações de Oxi-Redução Reações exotérmicas e endotérmicasReações exotérmicas e endotérmicas Diagramas das reações exotérmicas e Diagramas das reações exotérmicas e

endotérmicasendotérmicas Variação de entalpiaVariação de entalpia CaloriasCalorias Equações termoquímicasEquações termoquímicas Princípios da termodinâmicaPrincípios da termodinâmica Lei de HessLei de Hess Entropia e energia livreEntropia e energia livre CalorimetriaCalorimetria Tabela PeriódicaTabela Periódica

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RADIOATIVIDADERADIOATIVIDADE

Modelos Atômicos (Rutherford)Modelos Atômicos (Rutherford) Elementos químicos (radiativos)Elementos químicos (radiativos) Tabela PeriódicaTabela Periódica Reações químicasReações químicas Velocidade das reaçõesVelocidade das reações Emissões radioativasEmissões radioativas Cinética das reações químicasCinética das reações químicas Fenômenos radioativos (fusão e fissão)Fenômenos radioativos (fusão e fissão)

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GASESGASES

Estados físicos da matériaEstados físicos da matéria Tabela PeriódicaTabela Periódica Propriedades dos gasesPropriedades dos gases Modelo de partículas para os materiais Modelo de partículas para os materiais

gasososgasosos Misturas gasosasMisturas gasosas Diferença entre gás e vaporDiferença entre gás e vapor Lei dos gasesLei dos gases

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FUNÇÕES QUÍMICASFUNÇÕES QUÍMICAS

Funções OrgânicasFunções Orgânicas

Funções InorgânicasFunções Inorgânicas

Tabela PeriódicaTabela Periódica

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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁPARANÁ