Galdós - Casandra

8/13/2019 Galdós - Casandra

http://slidepdf.com/reader/full/galdos-casandra 1/418 P u b l

i c D o m a i n i n t h e U n i t e d S t a t e s , G o o g l e - d i g i t i z e d

/ h t t p : / / w w w . h a t h i t r u s t . o r g / a c c e s s_ u s

e # p d - u s - g o o g l e

Casandra (novela en cinco jornadas)

Pérez Galdós, Benito, 1843-1920.Madrid, Perlado, Páez y compañia, 1906.

http://hdl.handle.net/2027/uc1.b4364928

Public Domain in the United States,

Google-digitizedh t t p : / / w w w . h a t h i t r u s t . o r g / a c c e s s _ u s e # p d - u s - g o o g l e

This work is deemed to be in the public domain

in the United States of America. It may not bein the public domain in other countries. Copies

are provided as a preservation service. Particularly

outside of the United States, persons receiving

copies should make app ropriate efforts to determine

the copyright status of the work in their country

and use the work accordingly. It is possible that

heirs or the estate of the authors of indiv idualportions of the work, such as illustrations, assert

copyrights over these portions. Depending onthe nature of subsequent use that is made, add itional

rights may need to be obtained independently

of anything we can address. The digital images

and OCR of this work were produced by Google,

Inc. (indicated by a watermark on each page in

the PageTurner). Google requests that the images

and OCR not be re-hosted, redistributed or used

commercially. The images are provided for educational,

scholarly, non-commercial purposes.


http://slidepdf.com/reader/full/galdos-casandra 2/418 P u b l i c D o m a i n i n t h e U n i t e d S t a t e s , G o o g l e - d i g i t i z e d




http://slidepdf.com/reader/full/galdos-casandra 3/418

r d ah l

P u b l i c D o m a i n i n t h e U n i t e d S t a t e s , G o o g l e - d i g i t i z e d





Ã •

* - v,- € ¢ * ; , . ,Ã ' ' tv^ r T > " ' " ^ ; * i v. riÂ ¿ ' ; , f < : : ^ â € ¢ h l X 1

Â « ; r v * ; : € ¢ â € ¢ Â « t hf Ã r Cv^ K V 1 ^ ^ * i -

^

t - ^ , ' ft -V ' - Â « v Ã , : ,- /Â » - ,S v- . ^ '

- . /- '

^ ^ Ã ^ ^ ^ r ^

SÂ ¿ * â € ¢ ' â € ¢ ^ v < 5 ^ sÂ ¿ s -- -

Si Â ¿ - : -,.--, : Â °






e cho

ca la ley .

e m pla-

el






O S

‘ O LA SC ON T M PO RÃ • N E A S

C O O RN A DA S)

C OM PA Ã ‘ Ã • A

o)






D A H I O SD T L LU

M A H A D S . U.

o ,4 .






asmayores,Realidady

o e sta CASANDRA,co m o a que-

Dra m a e te nso,que a m bosm o -

e le.N o de bo o culta rque he to-

ste sub-gÃ© ne ro,pro ducto de lcruza-

Tealro,dos hermanosque

rarioy socialbuscando

tivasaventuras,yqueaho-

sen esquivaindependen-

n tra re nre lacio nesm Ã ¡ s

que la sf ra te rna le s .Lost ie m pos

omineabsolutamentedel

t ico ,y Ã¡ la N o v e la que se a m e-

rro l lo sy se de e l le v arÂ ¡ i la

que pre se nta lo shecho shuma -

.

a ,re fo rza da po rre g lasca nÃ³ -

laspersonaselmatri-

Literaturanodebemos

mientoincestuoso,ni ver

s l e ve Ã ¡ l a s an i a mo r al y Ã ¡ l a s

cruceno puedenresultar






gre co iuÃº i i ,s ino a nte sb ie n

me nto de la raza y m a y orbri l lo

sde am bo scÃ³ ny uges.Ca se -

rma no sT ea lro y N o v e la po rla

de trÃ¡ sÃ ³ de la nte de lo sde sve n-

etÃ³ rica ,co mo se pue da,e n

eliz entronquelozanay

echuraqueconvieneÃ ¡

no e iste a Ãº ne nnue stro sta -

m e neste ra ta a re lto rrente

lo Ã¡ lo pre ciso ,y l igÃ¡ ndo lo con

a sm Ã¡ sbe l la sfo rm a sna rra ti -

n inge nio sque haga ne sto y

rero s Ã ³ v e nesque te ngana l ie n to ,

o rde lante ,le va ntarÃ ¡ n la

ovelayelTeatro.






C

A MA N I B G O , vi u da d e d on H i l a -

sde T o ba lina .

ua na y de sud if unto e spo so ,

r in a c ar n al d e d oÃ ± a u a na , e s-

L A C R D A, M a rq u Ã © s d e l C a s-

U AN A ,

e do Ã± a ua na,e spo so de

menteOORRI-

eÃ ± os.

lde do nH ila rio ,v ive m a rital-

G U I L LA R T , s o br i no c a rn a l de d o n H i -

R I A , p r im o de d oÃ ± a u an a.

, p ri ma d ed oÃ ± a u an a. ,

T .






O .

d or d e d oÃ ± a u a na . S uc Ã © d e le e n e l

,a bo ga do .

Ã ‰ B N E S .

Ã ‰ B N E S .

A V A L C AR AZ O .

‘ A ,s uh i o .

A R M A DA .

R MA D A.

U D Ã • A Z .

a u a na .

o .

sn iÃ± a sde lCa sta Ã± a r.

L A C AR I DA D .

rigo s.

m porÃ ¡ ne a .






A

A

ba l ina.Sa lta nÃ¡ la v ista e lde-

os,demedianogusto,conformeal

a a Ã± o s.Â ¿ V e ise o e lte ste ro de l

trÃ aburguesa,dosgrandesre-

al le ro P ue ssondo Ã± a ua na y su l lo-

,p inta dosÃ ¡ lo scua re nta y Ã¡ lo s

pe ct iva m e nte ,e o a ct itudm a e stuosa y

i la rio o stenta la ba nda y cruzde

ua na,pe dre rÃ a re sp lande cie nte y de sco -

I903 ,e sse Ã± o ra ta nrespe tab le co mo

¡ cida ,carga d ita de ho m bro s,e lro s-

iradaoblicua alandarsego-

e de e stam e Ã± a pa rda Ã³ ne gra

to Ã¡ una m e sita do nde t ie ne apuntesde

Ã³ a ) P P A,criada o v e ny l in-

r,o pu lenta de ca rne s.

o ra ... a l le gan ...

i sp l ic e nt e .

o ra .






DO S

prisa .

¡ l a s eÃ ± o r a p o r su m e o r Ã a .

e a n do u n l ib r it o e n qu e l eÃ a .

a rt ina .)T Ã º ...que no

(V a M a rt ina ha cia la pue rta .) ...

q u e al s e Ã ± o r I hs Ã º a , q ue n o

se M art ina Ã¡ la puerta y da Ã ³ rde -

Ã l a s eÃ ± o r a .

o lo r id a d e un t i rÃ ³ n d e p el o .

ste pe rdo ne e lm a lque

y c o n cu i da d o.

puerta.

ootra tanda.

caradealegrÃ a...Peroyo,

ca reta s,v e o la tris te za de

.quelloranporque

o ra .






O RN A D A I d

a qu ie re na lguno s.Â ¿ Le po -

(La re coge de ua a rm a rio ce r-

uno sm e qu iere n .N o pue -

m e nt ina ,h i a de m i

a .P e ro sum arido ,e le s-

o de la Ce rda,de se a y a gua r-

e Mayo,paraderro-

qu inasde a gricultu ra,

ue pa ra hace rm Ã¡ srico sÃ¡

e sÃ¡ lo spo bre s...(AM art ina.)

e nt ina y Alf onso v ie ne nsus

Ã e s t Ã ¡ n u a ni t a y Be a tr i z. . . l in -

dula ciÃ³ n )y ta nre l igio -

ta nelcu lto y re zande ca rre-

bue nasdo te sco nque

e se sÃ³ duque stro nado s.

a e n fÃ ¡ t i ca .

a des ( ing iendo suav ida d,t ira






a Â ¡ A y .. . q u Ã © d o lo r . . Â »

adadotodalapacien-

s ...DÃ ,M a rt ina ...Â ¿ ha

o brino Ism ae l

.

o sm Ã¡ sde se spe ra do s

mv i da l e s da . Â ¿ P e ro , q ui Ã © n

uralehayasalido-

a Ã± o sde m a trim o nio ,d ie z

a sv iv as...y lo que

esta a lse Ã± o rito Ism a e lta-

ribu.

n ica s,y sus inv e ncio -

e,inv e nta e lho m bre

s,la trilladoraCin-

e ls io r...Lo sa pa ra tosso n

enpanecillos...y ven-

es ida de s...Ahora le da

e a sce nso re s,co sa m uy

osnopreparadospa-

¡ lo s In f ie rno s. € ¢






O RN A D A I

o rito Ism a e lpeca po r

ara a nda rÃ¡ p risa,la

qu ie ta,du lce ,y s in ru ido

m o una negra pa ra sa -

l lada .

du s ta y a g ri a .

co ntuv iera e lm e lindre de

..Â¿ QuÃ © be nef icio trae a l

nacerdecriaturas

e rse.

ue ...

i va m en t e.

a b e s, m o zu e la s i n u i ci o A p re n -

go e nte nderÃ ¡ sde l

a ba t a. Â »

o ra ,que som o sbuena s.

ev er a.

mÃ ¡ s , g ra c ia s Ã ¡ m Ã ,

ta sy o sv igi lo co mo una

ne gra.)Â ¡ Ay ,a y que me

sÃ¡ m Ã ,que o she e n-

de to do s losgo ce s,e lgus-

ra ciasÃ ¡ m Ã ,que no o s

º nho m bre ...De cid,

co nse gu ido co nm is le ccio -

mpiarosdefrivolidades






DO S

stara o sm uy a gra de cidas.

e sta la ba ta ne gra ,se s ie nta .

a m esa prÃ³ x im a trac

ara tomarmedicina.)

pa pele ta s.(Ace rcando una ca Ha

ce lo sa,co ge la spa pe le tas.

o de v o so tra s.(Vie rte e n

v ue lv e la so luciÃ³ n .)

a do de la po se nto para gua rda r

da.

e rede ,que te a gua nte.

p ar t e Ã ¡ M a rt i na , t om ad a y a la p Ã ³ c i ma .

¿ Se ha ido P e pa

d o Ã ± a u a na ,

ne la rm ario ...(Po runa puerta de l

a rma rio ,e ntra e lse Ã± o rde InsÃº a ,a d -

.lua na,y a lv e rÃ ¡ P e pa ,la sa ludÂ»

a lguna pa labra m uy que da . l la

anconcordia,inteligencia,






O RN A D A I 7

a o Ã ¡ M a r ti na .

esa lo ca ...M e ha d icho P aca la

monasuntipe olla-

po rm a lnom bre...(M Â¡ irtÂ¡ -

s u tu r bw i Ã ³ o . ) Â ¿ H a s v i s to t Ã º

o que P a ca v e vis io ne s.

,quevisteropa

q u Ã © i n de c en c ia . . . c om o l os

a e stÃ¡ e se ga ndu lca l le

iÃ© ndo m e la v e r a de l

i ce s q ue e s c ue n to

T e n ia s ie m pre Ã¡ tu

azlarezarcontigo...

asenvuestrocuarto,

er d o s Ã ³ t r es h o ra s e n el l i br i to d e

icio sque te dÃ ...

e sc u id e l a se Ã ± o r a.

rco ntra de v a ne o sy m a -

uena tra cÃ³ nde le ctu-

o se Ã ¡ e l la co ntena cida d ,

i Ã ¡ ndo se eo e lo tro grupo .






DO S

S Ã š A . s Ã © s t e u n se Ã ± o r d e cu m pl i dl a

ncue ntÃ³ n ,a ngu lo so de cuerpo ,e lro s-

no sy p icaro s lo so o s,la na -

scuro,la calvarelucientecorno

brosmuysubidos, manossar-

a sta la urisd icciÃ³ nde la so re -

b la nca y co rre cta denta dura pro pia .T o tal-

ncura risue Ã± o Ã una m ab le M e -

ita la o pa ca ronque ra de lf o nÃ³ gra f o.

a levitaholgonaentodotiempo.

o

o rp r en d id a .

o l e h e s en t id o e nt r ar . Â ¿ H a b l a ba

iescribiente.Q ue

cho,yquepuedemar/

to Ã ¡ d o Ã ± a u a na . ) Â ¿ Y q u Ã © t a l

ndo ca da dÃ a .(Co n l iso n e ro

c ar a . . . Â ¡ O h m u y bi e n. . . e l mi -

e y o de cÃ a : unde s-

ncia...efectodelca-

tedeaire...muy

³ n d e e sp Ã r i tu p o r ta n ta s y

.P e ro y a pa sÃ ³ ...m uy

u sp i ra n do .

e rido l le va rm e Ã¡ m ide s-

uesecreteanalotroe tremo.)






O RI V A D A I9

c © i s a h Ã ? . . . T Ã º , M a rt i na , s ie m pr e

,s iem pre f isgo na.

e v a npore lf o ndo.)

S Ã š A

sa P e pa parÃ © ce m e d iscre-

f ide l idadÃ to da

u sp i ca z .

e la e lo g ia uste ds in

± o r a . .. ( S on r is a b on a ch o na d i la t a su

ro de susme il la sse reco ge e n

o zde scie nde alm Ã ¡ sho ndo gar-

f o.)H e ce nsura do Ã¡ o tra scua n-

.. Observoatenta-

a da rÃ¡ uste dmio p i-

ue za .

e sy sus lente sde o ro.

ue re cib irÃ¡ e se f a -

e l s al Ã ³ n l l en o d e ge n te .






Â ¡ A LD OS

n.Qu ie ro e nseÃ ± a rÃ ¡

e mÃ ¡ sf a lta le hace ,

cue nta sde la Ã± o a nte -

setasdosmillonestres-

©s decubiertostodoslos

miento...

s,socorrosyalivios

a rie n tes...

menosdela cuar-

¡ Ah ,se Ã± o ra ...o tro s

po ,cua ndo y o pre senta ba Ã ¡

o ta l ,conunso bra nte de

do sm il lo ne sde pese tas,d is -

a de una de he sa m Ã ¡ s,pa ra

me nso grupo de pro pie da d,

an formadoenuna

que l la ma npo ra hÃ e l la -

u a na . P er o y a se a c ab Ã ³ y a

o e se cong lom e ra do de ri-

entierra deTole-

azacomersemedia

o pu n to Ã ¡ l a c on s ol i da c iÃ ³ n

a...que e sune sto rbo ...

mimagnoplan...






O ll V A D A t

¿ ha pe nsa do ustede n la f o rm a de

r,co m o uste dm e ind icÃ³ ,

n ,que y a t iene e stud ia dos

ico sde la cue st iÃ³ n .M e ha d i-

usted ...

goen micapilla

Sa lve ,y Ce briÃ¡ ne sde lo s

o y o ,que ante sde o cho

todo de spacha do y concluso .

mo s.-

c om p ro x t e ri o r Ã ³ a c ci o -

ca o tro pape l.

o rros .,,Co n fo rm e Ã¡

e d me d i Ã ³ , e n tr e ga r Ã © Ã ¡ s u

durosquepidiÃ ³

modelosdeascensor






L DO S

e s e lo c o

de m Ã ,s ino e sto y tras-

m a elque co ntara co n ...

A

c u lo s i nv e nt o s . . .

o

no y o .M e a te ngo Ã¡ la s

m ism o si la scon f irma que

s o f re c Ã Ã I s ma e l lo s c in c o

me e n lo sa lbore sde la ta -

abafirme...mira-

a e n tr e c el a e s .. . N o v a l e , no

uste d ,InsÃ º a .

... ntiendoque

co rda ndo de m a la gana .

nda tra s la qu ime ra de

minasparaalum-

eregarl ossecanos

Oh,lo spa nta nos,la s

tirio delaspobres

o sde Caba l lerÃ a sp ie r-

e sde la Agricu ltu ra .La s






O RN A DA I Ã • 3

osmontes,sonde

Ã¡ punto,se gÃº nno s

se que da d. ue ra ,

¡ C l em e nt i na e s e l au i l io d e

hapedidoparaequi-

susn iÃ ±a sy l le v arla sÃ¡

o y o,Ã ¡ la pe sca de m a -

elto de se Ã± o ritosv icio so s

e cla mo de l ue go y de la

on suruletaselo

asparaClemen-

, v i va m en t e.

tanos..

riegofertilizador

c o n V e n t ur a N e b r i a q u Ã ©

durosquemepi-

da e lpo bre .De bo pro po r-

o tanto Ã¡ Ve ntura co mo Ã ¡

irtud ,p ie da dy m o des-

paramiplan...

s d e a p un t ar .

d e su e s po s o de u s te d , Z e n Ã ³ n .






LD OS

e t r av a ga n te y c Ã n i co S u

la pe t iciÃ ³ nde Ro ge l io ,

ue le l la ma rÃ a ,que ha -

a lta da de inqu ie tude s.

e se lpunto de l icado ,la l la -

na turalde m ie spo so ,

elidad,metraees-

sa... e sto no e snue v o .

e ,m e o rd icho,de la

e rra m a do y o rÃ o sde

³ n s e m e ll e nÃ ³ d e v Ã b o ra s

a s d e mi e i s te n ci a .

orun pasadotan

u sp i ra n do .

D io sm e ha hecho suya ...

± o s,H i la rio ,a rre pe nt ido de

on q ui s tÃ c o n su s a te n ci o ne s ,

a e sde pe rdo na r...De bo y

o ge lio ...






O RN A I Ã A I 1

do la po re ncima de lo s le nte s.

r io e sb iene p lÃ cito ...

ul a , le g Ã ³ Ã ¡ s u h i o m ed i os

pusounfreno

nde r. sRo ge l io

m e neste roso y e l l ibe rt ino

ny e lv ue lo deso rdena -

ha ce n inf e riorÃ ¡ sÃ m ism o

aldeRogelioesme-

a sa be uste dque v ive

s im a l lam a da Casa ndra ...

m oso e scu lto r...He to m a -

e Ca sa ndra e sma dre de dos

© p e na Â ¡ I n fe l ic e s hi o s c ri a do s

madreaventurera

espeto,arrastrasuvoz

dque nunca o Ã na da ma lo

s . , . H a y c as o s.






O S

tando de pe ne tra re nelpe nsa mie nto

a nm a gno se re la cio -

gelio...

c on u n to y f i ne s a lt o s, m i

m a de e sasm ise ria s m a s

a rlo co nde sa ho go ,e sf orzo so

onesdeconciencia...

t ed q u e ll a me Ã R o ge l io

o s...Le d i e que de seo

S inv e ry trata rÃ¡ e sa Ca -

narlaformay calidad

de bo dara lh i o de m ie s-

,s i le v e ,que esta ta rde ,

a re l igio sa ,m e tra iga e sa

erlotodo,hastalas

y a e sho ra de que

tre to da la ca te rva de una

be za pa ra ta nto ba rul lo .Lo s

familia.






O RN A D A I 17

,po rtr ibusÃ ³ ca sta s...

pue rta .Apa rece Sa turno ,criado v ie o ,a l

ue pa se n lo sse Ã± o re sM arque -

© no v ie ne uste de sta ta r-

so le m nida dre l igio sa ,darÃ ©

dÃ n Ã ¡ l a s ni Ã ± a s d el C o le -

e o , b us c an d o un p r et e t o p ar a e c u sa r se .

s i po d rÃ © . . . Â ¡ A h t e ng o u n -

Alum bra do y V e la .

sidente.

lta r.( n tra la prim e -

a e stÃ¡ na quÃ .(Se de sp ide

lo sM a rque se s.Re tÃ ra se.)

” C L M N T IN A ,D O A L O N SO ,

T RI Z

ro za ga nte,a iro sa,de co rat iv a .Su

¡ la po s iciÃ³ nhe rÃ¡ ld ica.S ino

a na cida de la m e nte y de la pale -

so de la Ce rda ,M arquÃ© sde lCa staÃ ± a r,

conlos Trastamaras,losAlto-






A LD OS

ha tra Ã do Ã ¡ nue stra e da dcabe za del

itud elegante,yungrandees-

que e nsusa lta se specu la cio ne stro p ie za

a sre al ida de s: la b ita de pe cun ia .

tedetierraspatrimoniales,qui-

e le e m plo y la no rm a de la rege ne-

ce pciÃ ³ nde sucla se y co ntra sent ido de

ne lm Ã ¡ sa nt iguo de lo sde porte s,

. Comonoespoeta,no intenta

a scon la p lum a,s ino co ne la rado ...

anGa rcÃ a de lCa staÃ ± a r pe ro de la f el iz

oRo a sno po see m Ã¡ sque e lnom -

n lPardal,haciendadilatada

m ane ce m Ã¡ s la la ngo sta que la s

n f in ,co rona do de e ce lsasv irtu -

o stenta n ,consus l indasf igurasm u-

a ncia que re su lta de la e duca ciÃ³ nde

o st iem po sbobo s.Lo sdosh i o sv a ro-

¡ n in te rno se nunco leg io ,y no

ada .

r ie n do h a ci a d oÃ ± a u a na .

br az Ã ¡ n do la .

a

± o r a ( L e b e sa l a m an o .)

o y bie n y a pa sÃ³ e l

a s .)Ve n idÃ ¡ m isbra zos,

at r iz .






O RN A D A I < 9

a ( A mb a s la b e sa n .)

vado

y e no a da co nuste d ...

y no decirm e una pa la bra

nreca d ito

Ã ³ Ã ¡ ca sa f uÃ© que

O s e vi t Ã © u n d is g us t o.

o nsue lo de a sist ir la .

do a l f in

stintodelosque

³ qu izÃ¡ se lque v ie -

nprÃ³ x im o .






LD O S

t a

u yd e sp e a d a. O Ã m i s tr e s

s ...De pro nto...a quÃ ,

t a de l d Ã a a l S an t Ã s i mo S a -

bleydurame apre-

po dÃ a re sp ira r...n inguna

m ipecho .P orno sÃ © cuÃ¡ nta

oel conocimiento,

n tre la v ida y la m ue rte ,y

po runca mino a ncho ...m uy

a d ...

sasco sa s.

sarno s

e d m e t a n tr a nq u il a . A mÃ n o

para ellaestoy,gra-

para da .Dem a sia do sÃ© que

lamuerteunindul-

ce m os e n e st e p re s id i o l Ã º n i co s o -

mo se spe d irÃ ¡ D io sque no s

e co nsigo .(Ala sn iÃ± a s.)

nge les ,no co m pre ndÃ© ise sto .

en z os d e l en g a / > d e l a vi d a.






O RN A D A I 2I

,quevuestraedad

o .

ando una lecciÃ³ na pre nd ida

graveenferme-

o sÃ¡ la sCa rbo ne ra s,y e stu -

e.

ociÃ³ n ..

es Ã ¡ n do la s.

aciones,dichascon

m e co nced iÃ³ e lSe Ã± o r

d e vi da . Â ¿ H a s i do u nb ie n Â ¿ Q u Ã ©

s

¿ quÃ© le im porta n

e n e st e p re s id i o

epuedehacer

a e ntre no sotro s,y dese la sa t is-

se rnue stra P ro vide ncia .

e subasta nto .La P ro v ide n-

uma na ...(Risue Ã± a y nn

,Alfo nso: Â ¿ quÃ© ta l ,quÃ©

gr Ã c o la s .. . C u Ã © n t a m e.

na rm as,no le pre Â»

as.






LD O S

,s ino v e sque e nt ie rra

m pre pe rd ido stuse sfue r-

e co,lo srÃ o ss ina gua y

da do de sÃ sa ntosy

¡ n la bra do re sprim o roso s,

mb iÃ© na ho ra la t ie -

pe ro lo ssanto sso nd&

rno lo sgue rre ro s,de -

os,comoelgeneroso

e sho y e la gricu lto rca ste-

uerrerosingloria,

del mundoylo>

a la bo rde Ca st il la ,l le -

urco sy re coge rÃ a so cha vo s-

e s n o p or f Ã e s c on l a N a -

eÃ ³ lo spa Ã se spo bre s-

cuelasdelahumil-

o y Cle m ent iua se nÃ± ra u

e no o .)

entey ambiciosor

o lo spa Ã se sy e rmo sy

e lo shaga m osho sp ita la rio s ,

la st ierra sco mo la spe rso-

oscomolasfieras.

n f ra se co rta nte y se ca .

nto pe ro e so d ispa rate






A li A I 23

d ie ndo e na po y o de Alf o nso .

n o le p a re c er Ã a n Ã ¡ u s te d

abien.Traba acon

yudarleparaque

fanes.

d o. n o v oy m Ã ¡ s

m po se stÃ¡ nm a lo s.Â ¿ M e ne -

nm a lo s lost ie m pos

i rÃ ³ n i co .

es t Ã ¡ n s i em p re . .. Â ¡ Q u Ã © ma l o

se le te rno la m e nta rde lo sque

loco s. sa ru inda dde

m ie ntra s lo se spa Ã± o le s

e sta rno sa u i l io unosÃ ¡

po se encT m e ce so no

o sque suf re ne sca se z,Ã¡

o sy de o b l iga cio ne s

espirar...MaloestÃ ¡

rase le go Ã sm o se a ley de

na f e cta do ce lo y to n il lo e cles iÃ¡ st ico .

o C i er t o qu e e s la p r im e ra d e l as

mbatirlo,cultivemos

o sde le spÃ ritu .N o te

rde la t ie rra un ugo

uscaelfruto delas

³ n ,de la gra cia y de

ciosadeque de-

ntarnosparallegar






L DO S

neryobligaciones

e da ra lCie lo lo que

T ie rra lo suy o .

i va m en t e.

of o rma sco n la v o lunta dde

ive za .

o sco n fo rm a mo sde m a-

os, lashumanas

mo,nada,(ciementina

s u m ar i do p a ra q u e ca l le . )

e la de Dio s,y Dios

zprÃ ³ x im a Ã¡ supa dre ,le

o .

. . . ( Ã • d o Ã ± a u a na . ) N o l e

d isputa do rinco rre -

n f o rza da o v ial ida d,que to rpem e nte

vemosAlfonsoy

te rco ,y o mÃ ¡ s.Ca da






O RN A D A I 2

s,yluego... tan

sca m ente ,querie ndo v a ria rde te m a .

a s Ã © , t Ã a , q ue e s ta

aen sucapilla.

oz os a.

d e ci r os q u e os d e is p o r in v i-

P lÃ¡ t ica ...Ca nta rÃ¡ n

a rio .

. . . p o co q u e me g u st a Ã ¡

or o d e ni Ã ± a s .. . C a nt a re m os c o n

as b es a.

ucho m e a gra da que pre -

le spÃ rituÃ¡ lo spa seo sv a -

c h ar a f rÃ v o la c o n am i gu i ta s s in

nuncia e nv ozba a Ala se Ã ± o ra

ndossacerdotes.) aCSla

teycon diIicultad,ayudada

S...(Co ge subastÃ³ n .)Aco m-

i c at e dr a l ca s er a . V e r Ã © i s q uÃ ©

o nso .)AtÃ no te d igo que

dies.

e aburro.(Co rrigiÃ © ndo se co npres-

o de cirque ...( u tra

on d o s l u da Ã ¡ d oÃ ± a u a na . € ” E s






LD O S

a Ã± o s,re gula rf igura ,po rde mÃ ¡ s

io pro nto ,e lpe nsa m iento rÃ¡ -

predelantedelpensamien-

rmonizacon elcabellonegro,

barbaestuerte,cortada.)

M A L

a tÃ a ,s iro m po la co n-

baporfelicitarÃ ¡

contenerme(LebesÂ »

no hasentradoantes Â ¿ Y tu

e dÃ³ a rre g la n io la chusa ia

aseo.

einstarÃ © para quevengasÃ ¡

e co nAlf onso ,que,co m o

a srel ig io sa s,a unque po r

ontrario...

ue...






O RN A D A I 2 7

o s d iv er t ir Ã © i s m Ã ¡ s p a r-

cios...queDiospros-

Diceesto conmarcada

a dere cha a po y a da e nCle m ent ina y se-

A L

,pase Ã¡ ndo se de la rgo Ã¡ la rgo .

ino e stÃ¡ e nte ra m e nte

u rl Ã ³ n .

ueridoIsmael,por-

d e r em a te .

igÃº ra te que aca bo

gra f o donDa m iÃ¡ n

a de loscinco m il

o r cu Ã ¡ n t os d Ã a s

e na se Ã ±o ra no stra e n

a na ...Lue go se v a n,se v a n ...

t .)

,






O RN A D A I 29 1

su inqu ie tud f ebri l .

,susso brino sca rna -

lasesperanzasque-

m o po lvi l lo de o ro que

...y nosciega.

n o .

creo que m itÃ a

m a la s inte ncione s. s

nt ida d ue ga conno s-

uio nes... n t ie nda

o na sÃ .H a ce nra bia r

de a cce de rÃ¡ lo que se le s

se pro po ne educa rno se n la

dque e sta mo sy a e duca do s,

nsumadosmaestros

suv e zse pa sea m ie ntra s Ism ae l

caciÃ³ nde e scla vo s-

u e ga l o q ue h a ce e s b ur l ar s e-

o rimbÃ © cile s ,co d icio so s

le se go Ã sta sque de -

o ssumue rte pe rÂ»

,y e se l la ,m itÃ a ,

e ste m ars ino ri l lasdÃ © -

as vienen:vemosel

os.MiqueridoAlfonso:

º a sa be mo sque e ne t






A L DO S

la sa nta e n I901 ,m e

casasqueposeeen

a gruesa ca nt ida de nv a-

o una ,s ino ve in te v ece s,

r q u e p ar a e ll a s er Ã ¡ e l l la -

e m ilhectÃ¡ re a s,

ne s...Af e rrada Ã ¡ e sta e spe -

yo... (CorrigiÃ ©ndose.)

estascosas.(Aparte,

m ism o .) sque no pue do ...l io

la f a scina ciÃ³ nde Cle m en-

do Ã± a ua na no hace

v o lunta dde suma rido,e l

he rede ra un iv e rsal ,re co me n-

e se sucolo sa lf ortuna e n-

sque rido sde Ã © ly de e l la ...

ugna ncia de la sunto .

¡ q u Ã © h a bl a r de e s o

o tra co sa.P a re ce na tural

o brino ca rna l,po bre ,crea do rde

ariasindustrias,me

a p ital ...Co nque m e die ra

metienedestinado

rÃ a f e l iz .N o que rÃ a y o

sg loria s ,la bra ndo nue v a

miliayproductosin

e n e l pr o pi o c as o e st Ã ¡ s t Ã º . . . Q u e






LD O S

tuv o Ã¡ do sde do sde se rm o n a

³ e ne lm o n Ã o de lm a trim o n io .

ert ra e de sushum ilde sro pe ro s su

sde cria tu rasa lm undo sure -

suy o sy pa ra conto do prÃ³ j im o

.Ve nce sue spÃ ritua n im o so la

dondesuactividadnosabe

desuhogarni enelcultode

o cre Ã y o e ncon-

o.

a d e f al t ar y o Ã ¡ e s ta s o le mn i da d l

ns Ã º a

a m e ha d icho...

s ,Ro sa ura .M a Ã± a na m is-

do Ã¡ m iso pera rios .

e subirf a t igoso po rla cues-

ne spe ran ...

peramos...N ues-

e Ã³ te m pra no m itÃ a

.






O MA DA i

enta.

o ,po rque y o e stoy

te adm iraciÃ³ n .

ga m Ã a ,t ie ne dere cho

ndrÃ ¡ .La H um a nida d

susgra nde she roÃ na s.

azqueustedmere-

a Ã ¡ a g a zm o Ã ± e r Ã a .

pero tenerdescan-

cu idado Otro sde be n

n le ape e de sute ma ...

debe o bsequ ia rno sco nuna

n o. . . Â ¿ Y t Ã º , I s ma e l, e r es

ie nen lo spe nsam ie nto s

o se pue de pro h ibirÃ ¡

nsuelenconuna vi-

lpo rve n ir.






-M . il , -,

m o chÃ¡ cha ra sin

po...L orazonable

Dio sm ira rÃ¡ po rno s-

e o re sdÃ a s.Am e mo se nta n -

cho ra ,y de se Ã© m o sle v ida

s.

co pa de v ino b la nco

± o ra .

i e q u e cu a nd o p ud i e-

izcochos.)H evenidodes-

epor lacalle.

e rt ie nes,Ism a el.De s-

ua na,t ra ba o le sm a ndo

am il ia,e nuna cÃ¡ sca -

a resre v uelto s ...

bemosguardarel

nto stumbo s... o

a va ...P o rv irtudde nues-

a lgÃº nm ila gro de Dio s,e llo

o m en lo ne ce sa rio y v a n






O RN A D A i 3

e za,que a l la do de

re la inspira ciÃ³ n ,e l

u ed a do e n e l sa l Ã ³ n

u e al s e Ã ± o r d on V e n tu r a

a s .

l e a n o de d o Ã ± a u a na , y

segÃº nd ice n ,porha be rde-

s Ã ¡ l a s as t re r Ã a s a nt u rr o na .

N i Ã ± o e sÃ º s .

m o ( A P ep a . Â ¿ Y o

go . n m i ta d d el a r dÃ n

a rd Ã n , pa se Ã ¡ n do se Ã ¡ l a

o sÃ¡ rbo les ,e se lse Ã± o -

.






A LD OS

¡ losÃ ¡ rbo lesque no s

no sd iv e rt ire m osco nsu

a.(Peparecogeelservicioy

o ncurre nte a lbe sa ma -

pa riente m Ã¡ sf a v o re cidoÂ »

sf a v o re cido.Igno ro s i

a .La le y de io sa f e cto shuma no s

dos.

± a u a na Ã ¡ R o g Ã ©

queesdelos amores

a rio

po rcierto que suy o se rÃ¡

ede sn ie ga la sa nta mil lo na-

³ g ica e ne sosse re se ntre ga -

a m od e rn a . La r a zÃ ³ n d e l os Ã ¡ n -

a r a a Ã ³ n .

a de lo shom bre s,

s .

ge lio .(M ira po re if o ndo .)

o fo c Ã n i co y s o nÃ ¡ m bu l o, Z e -






O UN A D A I 37

“ N D G U IL L AR T . L a f ig u ra d e l

escribe asÃ : e da dm Ã¡ sque m a dura ,

o de la pe rso na y la bue na v ida

achableelegancia rostroso-

e re na y pro f unda co nprof Ã© tico re sp la n -

yeo otraschisporroteodema-

onse rie da d ,y e se nÃ© lco stumbre ,

gu i l ladura ,hab la rso lo e na lta v oz,co n

sa ctore sque decla m ane nto na do s

s . n d Ã a s d e gr a n pe r pl e i d ad Ã ³ d e a t as c os p e -

rompeensoliloquiosdondequiera

interlocutoresinvisibles,in-

ofa,conmina,contodoelÃ ©nfa-

ste nesre d iv iv o .

o ndo ,hab la ndo Ã lo sa ires ,y

o go co ndi.ccreta a cciÃ³ nde la m a no

u ierda e nLiso lapa .N o re pa ra e n

s ina som bro y le o ye nrisueÃ ± o s.

que la N a turale za t iene

o e sm e no sque e sa m ism a

¡ l le narlo ,a sÃ e n la s

omoenlaspeque-

nd iv idual...Â ¿ Q u iÃ© ndu-

ue e lv a cÃ o l la m ado po bre -

hadeserllenado

o Ã¡ re stab le cere l

m e d iosde subsiste ncia ... o

cuandosequiera,para

du lo sse pene trende e sta s

uestroqueeldere-






LP O S

u n a va n a fÃ ³ r m ul a , si n o l a

qu ita t iva d istr ibuciÃ³ nde l

uo .. . q ue e s ta mo s a qu Ã

, Â ¿ n o v es Ã ¡ t u s am i go s

ie n v e yn o v e.

ba m osa quÃ .

n d os e v ag a me n te e n e ll o s.

orregosdelre-

a ,tengo e lho no rde sa lu -

lapropiaSabidurÃ a.

e rma no de m ibuena

tra to ) ...v e d le a llÃ ...s im itÃ o

rzosa,primerMar-

e signÃ³ po rhe rede ra de sus

sud ignÃ s im a e spo sa (Se-

d la quÃ © gua peto na y e le gan-

que m ira se po rto dos lo s

e l la s i la a nte dicha se -

a sere n ida dde suro stro ...

entrelosafinessu1

n d om e Ã ¡ m Ã u n p uÃ ± a d o d e






O RN A D AÃ 3 9

ube nÃ se se nta m il

a gra de cido Ã¡ m ise -

u an a yÃ ¡ m i s eÃ ± o r tÃ o d on H i -

n , Â ¿ a g ra d ec e s do r mi d o Ã ³ d e s -

o sm undo sro sado s.

o ra una P ro v ide ncia

ola be nd igo pe ro

meenla estrechez

se ra ,insu f icie n te para un

¡ b ito smunda no sta n

a vidamisma,

recuerdeelgrande

o so donH ila rio .,

.Â ¿ V e rda d,se Ã ±o r,que m e a m a s-

toestuvosiempre

nno pa decie ra penuria bo- ,

ndosoloporelfondode laes-

aqueapareceporlai zquierda

te ra de lo que le d ice n .)

ncia Ã © l,no .

s tÃ º ha ce sv ida de club .






LD O S

la cha rla o cio sa,Ã ³

Ã¡ n ica e n la sa la de lcrime n .

pe: v iste con lu o ,co m e

nÃ a de gra nde za s,

narios...

orrorosas,queriendo

n im po sib le .

d o l as Ã º l t im a s fr a se s .

todalavida.

e ngo de ha berna cido e ncuna de

decirde oro

m pe Ã ± a e npa re ce rp la ta.

m e de d iq u e Ã ¡ f a br i ca r c es t as Ã ³

rtele sÃ ³ Ã ¡ v e nde rce ril la s

stere sba o s.T ra ba a rÃ a

io nÃ ¡ ra is la he rra -

madacapital.Dadme

© sinabandonarmis

± o r... a te ngo b ie nca lcu-

t ra ba o ,e lcua lno

e cÃ¡ n ica sn im erca nti le s ,s ino






O RN A D A I 41

c i l y cÃ ³ m od a . Q u e m e an t i-

e lcap ita l ito a s igna do e nsu

maravillas...mededi-

e r Ã a q u e es t im o mÃ ¡ s p r ov e ch o sa ,

a pro pia da Ã¡ la m o ra l in -

urba do s cu lt iva rÃ© la

ntrala cualhemos

ue f u im ossusv Ã c-

y que ro m pe rla tra -

st ica,v e ncie rra un

ga nza .

ura,me vuelvoÃ ¡

vÃ c t im a , se r Ã © a h or a t u

e ha sde dÃ ¡ rm e lo con

altaresme inclino,

rtesano.DevuÃ ©lve-

o l a s an g re q u e me c h u-

a d Â ¿ P e ro t o mÃ ¡ i s e n se r io e s ta s

nge ldom Ã© st ico.(V uÃ© lv e se

o nH ila rio ,y ha b la co ne lco m o con

a m a nsiÃ ³ nde lo s us-

e tÃ o m e so nrÃ e ,m e

npo rlo sse sudo sco nce ptos






¡ A L DO S

o .. . Â ¿ V e r da d , am ad o s eÃ ± o r , q u e

m e se gu irtuhue lla g lo rio sa

e tÃ º e n t u fe c un d a vi d a mÃ ¡ s q u e

Â ¡ Oh,bue nH ila rio

tuadolescencia:barrer

esosenormes...Comida:

a sgo rdos,ba ca lao co npa -

prendisteelcomer-

a Ã ± o sde f a t iga s,y a

srÃ ¡ pidamenteentre

ero,y ladelosque

ncap ita li to : colo cÃ¡ n -

licasteen poco

he rm o sÃ s im asÃ ¡ p re -

snacionalesporel. vi-

a l a n ...P usiste e lcimie n -

dezaquellamamos

lue go Ã lo sgra n-

conel Gobierno.Los

a n la sho a sde be rza sque

e n la gue rra civ i l ,

te co ne lsum in istro de a rroz,

t as . . . n l o s a e ia g os

uando v ino elde sa stre de la

nso l idado se p la ntÃ e n

a n i Ã ¡ t i ro s c u an d o la N a -

c o n. q u Ã © p a ga r l os c a Ã ± o n es d e

d a r un r a nc h o al j Ã © r c i t o,

nge lde a mo r,que pract ica ste

ica ,que po ra rte sut i lco n -

m il lone s

rosdecabeza.






O RN A D A I . 4Ã

n d os e c on e l r et r at o d e do Ã ± a u a na .

c s i ma , Â ¿ m e n eg a rÃ © i s q u e-

sub l ime usurera

n , h as t a ah Ã p od Ã a n l le g ar l a s br o -

a riÃ± o sa .Af irm a co n la

e s ino que e sustedunf a r-

o n la ca beza .Se dte st igo s,

r Ã e n .) s e h a re Ã d o a l

co ne lretra to.)V o s,no ble

e ndita hucha que l la mÃ ¡ is

ativosdepiedady

lo spa rie ntesm e ne ste ro -

anavaisponiendocada

s d e vu e st r as c o pi o sa s r eÃ ± Ã a s . .

un inm enso ca p ita lde g lo-

nef a b le mo m e nto a quÃ© le nque

v ue stra hucha e npre se ncia

a ma da po rlosco ro sce le st ia-

a lm a enpo se siÃ ³ nde lo s

e se sto una im po siciÃ³ nde

co m pue sto ,unM o ntepÃ o de la

a

ue e re ssacrÃ le go .






¡ A LD OS

r ac i a me h ac e n Ã ¡ m Ã e s os

Ã¡ m Ã se rpo bre ...

sch istosa se rÃ¡ cua ndo pue da

cuarenta yocho

e ira lo sne ces ita do s,y

e rno.

o a s e rÃ ¡ s m e no s t ir a no

a n .Â¿ P e ro duda sque

dme ca p ital ,unpe queÃ ±o ca -

le de lb ra zo,se le l le v a

usca m o s,lo que pe d imo s

amenteparalausura,

sho ne sto sse puede ...(Ha -

a sa nÃ¡ la ha b ita ciÃ³ nde lf o n -

ovueltasenella. Oyensepor

a no sde Ã³ rga no.)

nciÃ ³ ne n la ca p i l la .P e ro

ra que co ncluy a .






O RN A D A I 4

ealargamÃ ¡ sde

igaciones...AquÃ

ndeseosde irmeÃ ¡

ab r Ã ¡ m a l qu e e st Ã © u s te d

s u c ap i ll a .

© n o v a

oestoyrepresen-

is h i a s .

C le me nt in a

erlo .P a ra muchasco sa s

asrazonesdel ma-

milia...Secasauno

s.

am il ia e ntre Ã¡ r

e lpÃ ³ rt ico.






LD O S

. .. Â ¡ Q u Ã b o ni t o . . . ( Le v an -

m e v o y s inv erÃ ¡ Cle m e n-

a s...Ve nga uste dco nm igo,Al-

tedco nque do Ã± a ua na

ra,comoelladice. (Al-

e lb ra zo.) m e l le vo ta m biÃ © n

.)Â¡ Ism a el

ciÃ³ n in te rio r.

¡ s d i st r aÃ d o e st Ã ¡ co n e l fi l Ã ³ -

re ce Ã ¡ uste dque la ne ga -

se spa ra ed if icarÃ ¡

amos.(DirÃ genseÃ ¡ lapuer-

unto que a pa rece po re l la Roge l io.)

O G L I O. V e i nt i oc h o aÃ ± o s , f i gu r a es -

o de e m pina da sguia s ,Ã¡ e st i lo de l

oso s,g rande s,soÃ ±a do re s.V ie ne co ntodo

u n a me l an c ol Ã a i n te n sa e l c eÃ ± o f r u n -

ndarpe re zoso .Sum e la nco lÃ a e m -

sque a Ãº ne stÃ¡ ne nge staciÃ³ n la -

a p ar i c iÃ ³ n Â ¿ V i e n e s de l a c a-






Ã ¼ i lD iA Ã ¼ A 1 47

e ca nsa do de la o cio s idad

st ica,que no s

esalidoalnotar

ca tale ps ia ..no sÃ © quÃ© v i-

,que a nuncia ba serm Ã³ n .

hÃ t ie nesa le stra -

¡ m ipo bre cito Ism a el...co n

nga Ã± o .

unpa l iat iv o : elbue n

olaspersonas

yAlfonso.)

N O N

e sde la lta runa co nste la-

o nstela cione sm uy chusca s: la

yCasiopeabailando

br e d oÃ ± a u a na , i nm Ã ³ v i l

a unv iso v erde de la v idrie ra

c o m o l a bÃ ¡ r b ar a d io s a a g re -






: i - :/ .C AL DO S

raldas.Su hocico

ndo rm ido ,p in tado de l

,pa re ce e sta re ne lÃ© x ta s is

e co m e rse ra ciÃ ³ ncum pli-

nÃ ¡ u f ra g os . . . Â ¡ H o r r i bl e , ho -

ae ly Z e nÃ³ nde la o tra sa la .)

¿ e to do s losde -

scurre ndo e lm o do de

do co nse o Ã ¡ tua ugus-

t ie ne scolga do de esa pa red ,

nsubandade Car-

o rm e ha d icho que co n lo s

cincuentaporcien-

s t ad o s e co r rÃ a h a st a e l

s ie n ta.

i p ad r e. o l e r es p et o ,

o m Ã¡ sque ia v ida,

uandoesvidades-

tudo nH ila rio enge n-

pobre .

p a ra t Ã q u e te d e a r a na -

ntedivina.






O RN A D A I 49

ade saliralmundo

ndepataleanlos

ca sa do y rico ,y de m a -

o soy,quebeboy

elagotaen queme

e la rb itr io de do Ã± a

se rm im a dra stra po stuma .

de m a dre v e rdade ra

elaborrecimiento

a .Sum a no he la da me la st ima

moque cuandome

v i ni s te Ã ¡ p r eg u nt a r po r e ll a

ndo lo,m e lib rÃ© de lo pro-

fermedad.

a s se i s ve c es a l d Ã a m e

niendoalentrar

t r is te .(Ha b la ndo co nelre tra to.)

ra ,co nde na do se sta mo sÃ ¡

aminodelavidaen

sca riÃ± o s,y de sea ndo t i-

o y o m e pe rm ito

e : Â¿ po rquÃ© no pro ce-

spa rie ntese n f o rm a tal

m o r U no so s l le va rÃ a n

doloores,yotros






.A LD OS

e v o s,co m o Da vidde la nte

olopor elfondodelahabi-

.

In s Ã º a q u e do Ã ± a u a na

Ca sa ndra ho y mism o .

de c o nf u si Ã ³ n . .. Â ¿ Q u Ã ©

so t ro s e sa m u e r . . . T Ã º h a s

ry la co ncie ncia de tu tÃ a

ble. ocreoconocer

.So y de m o niÃ ³ gra f o: e stu -

dediablos quese

sda Ã ±ina s,y a une n .a quÃ © -

na d ie...( Ism ae lsue lta

o qu iera s. o te a se guro que

co nsigo Ã¡ De ca be ria ,e ld ia b lo

ore sde m u e rco ntra

n t ie n de s D o Ã ± a u a na a b or r e-

m ad r e m e a b or r ec e Ã ¡ m Ã , n a -

gal... Soyeles-

m a lo ,y la f a lta de edu-

eo r .

uena, peroedu-

a n te s d e se r v ie a , y a nt e s

e rm osura se a a ra ...

a u a na s i gu i Ã ³ a b or r ec i en d o

© sde m ue rta : la o dia ba e n

y Ã ¡ m Ã v iv o no s

ntoderepugnancia,






O RN A DA I '

el perversoDeca-

ela envidia...Por-

u Ã © s i em p re e s tÃ © r i l , y c on D e -

ro de sucue rpo Ã¡ V o ra c,

o , q ue h a bi t a en l a s en t ra Ã ± a s

a.

d f e bril .

r i lm e de testa ,po rque so y

o qu iso te ne rf ue ra y le -

Aba ndo nado de m ipa dre ,

m o una v e rgÃ¼ e nza ,crecÃ

co rrerla im a g ina ciÃ³ n ,m e

c o sa s f Ã ¡ c i le s , am Ã © l a N a t u -

odemis creencias.

ue f unda suv ida e n lo s

edo,elvalor,el pla-

Ã a e nunm e d io mi-

a la so cie da dcom o unm undo

ha bÃ a de pe rtene cernun-

y de sm a nda da co nocÃ

m ora do sy o de e l la y e l la de

mo sla sprime ra se pre s io -

a .La ro bÃ© e nunca m po

³ nÃ ¡ P ro serp ina.






A LD OS

iv ida sue lta y to rm e ntosa .

odesorden,yentre-

s inco no ce rde Ã© ste

p r es e nt e , go z Ã ¡ b a mo s l a tr a n-

a ro se rra nte senpa Ã sdo nde

d oÃ ± a u an a. .. Ã ¡ t Ã p or

sde una pe nsio ncita pa -

v ida re gu la r,te hasre f o r-

ra,enquienvea

oradepueblos,pues

,que so y to do unpue b lo

m isre be ldÃ a s...M asno -

me d io so cia l ,de a de

el monstruoquenos

otell ama,cuando-

tum u e rl ib re,de se o sa de co -

u iere a um enta rsusf av o -

sa ro s...(Roge l io e pre sa dis -

te sm a rido y m u e r.






O RR AD A I 3

. . .Â ¡ l o mÃ ¡ s c on tr ar io Ã ¡ m i

e rdo ta l,Ã m ire pugna ncia

M im u e ry y o e sta -

elamor,porministe-

ta d .Â¿ Cua tro fra se s

pa ra tÃ ? P ara m Ã ,

m i mu e r B u en a s e

f Ã¡ ne sca sa rospo rla

¡ m Ã . ..

ue v e cla ro y le o s

a,nodeseaotraco-

asnosepuedevi-

¿ QuÃ © te im po rta una

m e no s , un t r Ã ¡ m i te , u no s p a-

gia Conelloentra-

s r e gu l ar , y o bt e nd r Ã a s d e do Ã ± a

spo sit iv o s.

a m Ã ¡ s q u e lo q u e me

nde sue spo so . l

³ ,no le s irv a Ã¡ m im a -

ca de na co nque a m a -

ccionesen quevosotros






Â ¡ A LD OS

rer... enfin,Â ¿ vieneCa-

o impe d irlo ...InsÃº a ,e n

conocedory guar-

cu lto s ,ha pe dido la e ntre -

go co rtÃ© s,s ino co mo >

a .T e mo que sino a cced iÃ© -

a l a p en s iÃ ³ n , d e Ã ¡ n d on o s

asimaginativoen

m e no spo eta y m Ã ¡ sho m -

serde otrama-

andra ,m ish i o s ,e l

de m ie spÃ ritu .

faltaunbienque anhe-

o : e lo ro .

o .

o sa m a ne a b le,que se da

e e ne lbo ls i l lo .

ia da do de m Ã e nsusÃ º l-

que una pa rte de susri -

sm a no s.S ie sto no sup ie -

a . se m o nte cito de o ro Â»






O BN A DA I 5

o lo ne ce sito pa ra com -

o Ã± a ua na t iene la

rm e lo,a unque o tra co sa le

amiliar.La N atu-

y espo rpa r te de e l la ,

n f a vo rm Ã o la v o lun-

u Ã © d i ce s , I sm ae l Â ¿ E s e s to

cionesabsolutas,

n la o rto do ia ,ha n

u a na . .. C o nv i Ã © r t e t e, a m ig o

Ã ³ n d e l a fl e i b il i da d , y ha z u na

ra ciÃ³ nde tusre beldÃ a s.

rga no le a no ,to ca ndo una f uga

d e li c i os a m Ã º s i ca ( s c uc h ae m -

n do se .

co Ba ch ,co nsucie ncia

s ica subl im e,a lgo v o lup -

pura lÃ³ g ica e nson ido s.

.

m o slostre sÃ la






AL DO S

s ha c Ã © i s l o s e sp Ã r i tu s f ue r te s s in

perdemosnadacon

nosv e a m uy reco g ido sa nte

e noperdemosnada...

³ e lse rmÃ ³ n ...Lue -

io dÃ© la sn iÃ± a s...

.

pe na dÃ s im o ,f urio -

p ro ste rna rno sa nte

a nt e .. .

mos,anteloin-






O RN A D AI 7

d el b r az o Ã ¡ R o ge l io .

as.

d isgusto .

y.Temola sole-

ia la ca p il la .)

f o ndo co n la sa cris tÃ a de la

Ã ©sta porladerecha.

O ‘ A U AN A , R OS AU RA a l fi a de l a

n e de l a c ap i ll a , ab a ni c Ã ¡ n d os e .

e s ienta .) lo lo rde la ce -

ue na de la p lÃ ¡ t ica ,

e cabe za...Â ¡ Ay ,no

a re s iste e sta sf uncio ne s le ntas,

a , o tr o d Ã a . . . ( Mi r an d o al a

ne conRo sa ura .

o y a da e nelbra zo de Ro sa ura.

q uÃ © m e di ce s Â ¿ N o t e h a

m a y m uy e d if ica nte

m uy e d if ica nte pero unpo qui-






LD O S

ha sido co rta (se s ienta n

n a .)

naltuv e que pel l izcarm e

t u a te n ci Ã ³ n n o e ra m u y

estabaspensando

la s ituvie ra y o uno sÃ ¡ nge -

cieran lacomida,

a n Isid ro ,que a ra bancua n-

ciÃ³ n .

e Ã ¡ o r ar c o n fe , y t en d rÃ ¡ s e s os

a rre ndero s...

l a c om p ra , y m e ar r eg l en Ã ¡

m a ,lo sÃ¡ nge lesno sa s is-

o n fe . .. T Ã a , Â ¿ v i Ã ³ u s -

n trÃ³ co nRo saura y se que -

as f i la s






O RN A DA I 9

Ism a e l,que se puso e npri-

, debancos.

m ico rta v ista,co n Ism a el

CÃ n ico y e lde squ icia do Ro -

ndo yaelorador

p Ã º l p it o .

¡ t ica co ngra nre co gi-

R os au ra .

o y tum a rido ,Â¿ e stÃ¡ n

o r a . . . c on m uc h a re v er e nc i a y

tadolascreen-

d uc a ci Ã ³ n . l m Ã ¡ s

pobreRogelio,cria-

ro s ,s inprincipio sn if ines,e n

io sa y t Ã m id a.

a , s i l e ha g o un a p re g un t a. Â ¿ E s

paraunaentrevista

dra...






D OS

: ve nd rÃ ¡ e st a, t ar de , Ã ¡ Ã º l ti ma

Â ¿ N o t e p ar ec e bi en

m e pare ce to do lo que us-

s e qu e da d .

. .Â ¿ D Ã ³ n de y c uÃ ¡ n do h ab Ã a y o

e r

Viv im o sCa sa ndra y y o en .

go porquÃ © o cu lta rque

u ie ro ,Â¡ v a m os...

a ,po rla l igere za co nque

© ide a hasf o rm ado de tu






O RN A D A I 6I

ven enCasandra

ayvoluntariosa...Tie-

esmuyvivaydespierta,

o nta de ge n io... m pe cÃ© ;

© poradmirarla.

l on a .

. S ig u e, s i gu e e l pa n eg Ã r i co .

sa lo stengo m ucha s

sm Ã o s. lm a y o rcito ,

eunentendimiento,una

aque pa sma n. lpe queÃ ± o

a pe na sha b la to da v Ã a .

¿ P e ro d e d Ã ³ n d e ha n s ac a -

ura s,co nquÃ © tris te sino

e o rque puede ,

n ta nb iena pa Ã± a d itos

rda dque so y m e no spo bre

echadade mispe-

¡ Ca sa ndra,y ha sa b ido






LD O S

spo d ido so nda re lco ra -

MÃ ¡ s c l ar o : Â ¿ s a be s s i am a de

e nse cono ce que eluno a lo tro se

osaura.Amor

pe ro e se lsent im ie nto dulce ,

delafamilia...

e s .N o a v e rigÃ ¼e m o s

eba da rse Ã¡ la so tras

ra .)Â¿ Q uÃ © d ice stÃº ,s im -

e cla se sde su f rim ie n-

a sy v aria dÃ s im a s...

sque ...to do lo m Ã¡ s

um ano ... m e a tre-

sdo sa mo re sno sonm Ã ¡ sque

± a se n la ca p il la .T a ndulce

lcoloquiodelas tresseÃ ± oras.

a sa cris tÃ a e lse Ã± o rCe briÃ ¡ n ,

mgo sde doÃ ± a ua na ,y ca be za v is i-

n te gro y m uy e pe rto urisconsu lto ,

a st iza . sho m bre de m Ã ¡ spe so

o rto de ta l la y carne s m a slo que en

elo decompostura,sensatezyau-

o,gelatinoso,con rosadafrescu-






” J O RN A DA I 63

f e ita ro n lo sÃ¡ nge les ,de Ã ¡ ndo le

ra na do que Ã © lre co rta co nm ira sde

s ica ,de perf e cta l im p ide zgra -

agazdemoniÃ ³ grafo,diceque

o Ã¡ Ba a lbe rith,e ld ia b lo de losa rch i-

riogeneraldelInfierno.)

u Ã © l i n d as v o ce s

a serÃ¡ f ica ,a lam bicando

s i ca Â ¿ P o r ve n tu r a, s e Ã ± o r a

u s te d Ã ¡ S a nt a C ec i li a p ar a c on c er -

sto sÃ¡ nge les

ce rca .LlÃ© v e m e uste d ,

na y Ro sa ura .)V e n id ...M e

part ir la m e rie nda.(Co g iendo e l

o d irÃ a que e ste d iv ino canto

ierasubirnos al

ra ,que uste dpo se e e ldo nde

T ie r ra . ( Di r Ã g e ns e Ã l a ca -

e ni e nd o Ã ¡ R o sa u ra .






LD O S

O AU RA

e ra n do Ã ¡ q u e de s ap a re z ca d o Ã ± a u a na ,

oseastan inocen-

enciasintino,ese al-

es

rico sridÃ cu la me nte

da de Roge l io,de sv Ã a s

a delca m ino que de be se gu ir...

uÃ que na die no so y e,

uena se Ã± o ra e sb ien

nm if a mil ia y co n la tuya ...

Alfo nso hecho un la brie -

de lo ste rro ne s ingra tos.

P e ro quÃ © pue do de cirte yo

.Otro m Ã¡ rt ir ,o tro e sclav o .

osde ha ce r,Cle m e nt ina

shi os,impedir

ersevereensus gui-

asv isto : ya e stÃ¡ b ie n

nosotros,delos que






O RN A D A I

s,de lo sque m Ã¡ s la

a se m a nif ie sta m Ã¡ ssu

lo sespÃº re o sy a l le ga dizo s...

e so ...,

a la b ri n ad a .

co razo ne s lea le sy

ote cciÃ³ ny sud ine ro

p rÃ ³ d i go s .. . y Ã ¡ r e di m ir M a g-

sÃ . . . Q u i z Ã ¡ s t u t Ã a q u ie r e

o s mÃ ¡ s i n fe l ic e s, Ã ¡ l o s mÃ ¡ s

Ã¡ sne ce s ita do sde so co rro

p li n as . . . Â ¡ A y , Ro s au r a C u a n-

esde m itÃ a ,m e v ue lv o

o se rÃ¡ po rque de s-

dad yfervorreli-

¡ sud ia pa sÃ³ n .Am is

o la custo dia e sp iri tua l

uy e tre m ado e n la do c-

conducta.Laspo-

elculto,que noles

ist ra cciÃ ³ nho ne sta .

s q ui er ed oÃ ± a u an a Â ¿ E s q ue to da vÃ a

u po d e a gr a da r Ã ¡ t u t Ã a p o r






LD O S

olegustan.Por estas

salgunavez. yo

f o nso mÃ o ,e spre ci-

± a s Ã³ y e se rumo rde v o cese a

se a caba ,( ta sdosm ira ncoa

ta a nchuro sa que da pa so Ã¡ la sa cris-

sta d if e re nte spe rso na s,a lgunossa ce rdo -

Lasdosdamasnodistinguen

moviblesquesetransforman,des-

r ica spre se assa ce rdo ta lese nque e lo ro

y qu itÃ¡ ndo se po rla ca beza la s

ca e sv a poro so s.)

m o hÃ n d e sp e ct i vo .

t ¡ n .

s ...VÃ ¡ m o nos.

ilette...(Salea presu-






O RN A D A I 67

rie ta ,so mbre a da po rco pudo Â »

m e sa e nque m e rie nda n la sn iÃ± a sde lCo -

da ciÃ ³ nde do Ã± a ua na.V iste nde

grisese ne lta l le y so mbre ro.

s ,de sde lo so cho Ã lo squ ince

y pa sto re a ncuatro He rrna n itasde

afrancesada,quehablanelcaste-

adamentelaserres.PresidelÂ »

, s en t ad i ta e n d or a do s i ll Ã ³ n r o dÃ © a n l a,

elaCerda, don ranciscoCe-

s d e Ã ³ b e ne s , do n V e n t ur a N e b r i a y

so na do sy re ve re ndo s. lsua v e y m irÃ -

nno se ca nsa de enco m ia rco ne pre -

radela fiesta.Sirvenlame-

na participandeella,Ã ¡ mÃ ¡ s

a r,do sse Ã± o ritase sm irria da sy

e ntura N e bri a .Ay uda nco nga lante

³ ny a lgunos Ã ³ v e nescue l l iest ira-

h i a de lo sM a rque sesde

I s ma e l y el C Ã n i co , u na v ez t e rm i na d a la m e -

ta n ,a le Ã ¡ ndo se po ra na a lam e da

co m erÃ ¡ e sa sn iÃ± a s

a nco nv o ra cidad .






L DO S

m o lo sgorrio nes,e n

e lha m bre que e lm iedo .

,v a nto m ando e la ire

ica s.

a p izp ire ta ,y pore so

o m a ndo la co m ple iÃ ³ n

r.

m e nos.

m Ã¡ s,po rque una le y ,

,no lo sÃ© ,o rde na que de ntro de -

a cio nesno ha y a e n spa Ã± a

ncam ino de que no s

e nga na do la na r,del

ospastores.

e srazÃ ³ n .(P a rÃ¡ ndo se .)

Â¿ sa besque te ngo Ã ¡

na p o r un a m ag n Ã f i ca o ve a






O RN A D A I 69

b ol e s oy e n o ye n l os p Ã ¡ j a -

a ,que aquÃ v ie ne con lo s

ales saluda.)

ue ha pa sa do P epa .

n ,lo que he mo sde scub ie rto

co de pa a pa ra e lse Ã± o r

o ch,se gÃº nRo ge l io .Â ¿ T e

e nde . n la sco nca-

a ha ce susm e o re sn i-

a no so specha rÃ¡ e sto s

so s pe c ha r Â ¿ N o p o n e t od a s u co n -

day pechugosa,que

grose lre sp lando rca n-

sadas Puesyohe

euncarpinterillo o

ozco... mecuenta

ca se Ã¡ cria da sm a dura s

eaconella porla

a l le de Sa nP o ncio .

e r a b ie l a s an t a, q u e ra b ie . . .






LD O S

a le tre m o de la a la m eda .

u i Ã © n v i en e Â ¿ N o s o n aq uÃ © l lo s Ro -

a Ã a io s le nte s.)Vo y pe r-

vista.

spo ca sm u e re sdel icio -

iciosasinser mala.

do Ã ¡ que m alda dy he rmo -

ita .AÃº nha nde e spe -

ra .Observ a quÃ© m a -

re sde d io sa he lÃ© nica .

y se me a nte Ã¡ e sta

a Ã ³ v e st i da

diosasmuydecentes,

oniacadeRogelio,

la d io sa Asta rtÃ© ,la V e -






O BN A D A I 7I

o re su ltÃ³ d ia bla y e stÃ¡

oAstaroth.

ro p ia Casa ndra ,h i a

de T ro y a y pro f e t isa ... a

. - RO G L I O, C A S AN D R A : m u e r a rr o -

lta l le y ro stro e sta tuario .Â¿ Q u iÃ© n,a n-

³ de mÃ ¡ rm o le na lgÃº nm use o

que no quede suspe nso a nte ta nta he rm o su-

s ,que co mpe nd ia n la luzde lcie-

sa bism o s ...V iste tra e ro izo

levarloella,resulta decabal

elpropiocolor,guantesblancos.

sde lo ssa ludo sde e tiqueta .

tednombrede

e uste da d ivina rno se lpo rv e-

ndo e nigm a que Ã Is-

o s tr a e lo c os

que lo que igno ra n lo s

desmemoriados.

desmemoriadosenvezde






LD O S

na co rda rnosde e l lo

e a quÃ andÃ¡ isso bre mo n-

ue p isÃ¡ isto cino de l

a di v in e s i se r Ã ¡ n u n d Ã a r i -

: s e rÃ ¡ n r i qu Ã s i mo s .

d i ch o q ue s e rÃ ¡ n r i qu Ã s i -

eu nd Ã a . .. Â ¡ O h

a da.

rmo co nte nera lgÃº n

¡ la no b le pro f e siÃ ³ nda

am ista benÃ © f ico ,y un la -

auda l.






O RN A D A I 73

lM arquÃ© sde Ã © -

ue l lo sÃ ¡ rbo lessa l-

,e ntre Ã¡ nge lespa tudos...

s f uÃ© sua pre nd iza e ,y

utoparavenderlas

e f ina do .Llev a co nmigo Ã¡

ntÃ ³ laInquisiciÃ ³ n.

o losgrupo s le a no s.

de co le gia la s,t r is te y m a n-

de a quÃ v e o suscara sv e r-

lsa m o tra nqui lo .Algu-

basque le spo nga ne ne la l-

sbe lta s ... a lo sde lCa sta -

do Ã ± a u a na .

n iÃ± a s,be sando la m a -

dos.Lomismohacen

u la sAme lia y Ca silda ,Ra mi-

Ã © b e ne s .. . A l lÃ s e v an

º lt im o que se v a .

esdelpensamien-

.






LD O S

o y de v e na

e lsa ce rdocio .Ve o a la m a b le

esuslabios lamirra

to a cÃ³ l i to de VichnÃ º ,

o o sy v e in ticua tro m a -

le sp iri tua lp re sbÃ te ro de

l isque le ha pro ducido e l

de sf i la n .

n.

ga ncolga ndo ,co m o

ci lle rde l In fie rno,se bo s-

y hace nd ista .T o ma la f igu -

mo a d o, c o n le n gu a d e or o y

tra v ezco ntum a nÃ a de

s i mo s , vi d a mÃ a . T ra s d e

de uno .T Ãº no lo sv e s...






O li iN A Ã œ A I 7 Â »

l ido .T ie ne sunm ie do ho -

ta condo Ã± a ua na .

m a e stÃ ¡ l le na de an-

b iÃ © n e s t Ã ¡ m e dr o sa

. .. N o h e vi st o nu nc a Ã ¡ d oÃ ± a

uca sa po rque e l la m e ha l la-

o que qu iere de m Ã ,

rme.

¡ de sped irnos.Le d ire -

, e n e p e ct a ci Ã ³ n d e a ud i en -

ma e l y Z e n Ã ³ u . )

e te mo r.Â ¿ N o sv a Ã¡

ga r N o s e a s d Ã © b i l . C ad a

suspensamientosy

¿ Cre e sque sÃ ³ lo e l

u er z a p e ro s Ã © q u e la d a .

a zÃ³ n ,que e ld i-






A LD O S

q u e la r a zÃ ³ n d a d in e ro ^

o Ã ¡ Ã © l d a u s ti c i a.

o s ...La ust icia e s

e m a es...ra zÃ³ ny s ie m -

ssaluda . a v ue lve Ism a e l.

M a rt ina ,e ntra e ne lP a la cio

a.

uo so .

ra.P a se usted ,Ca sa ndra ...

ARo ge l io .)TÃ º no .Ha

o r aq u Ã , Ã q u e pa s es a l b i-

o .

a ra m u e re sso la s .

. ( D ir Ã g e se Ã ¡ la c a sa . ) Ra z Ã ³ n , n o






O RN A D A I 77

A SA N D R A

e nt a da .

asa ndra la sa luda co rte s-

)S iÃ© nta te...De se aba IHU

e no e a ge ran lo squÃ©

.

a e a mi n a de p i es Ã ¡ ca b ez a .

e l le za f Ã s ica e nsu

mopuntotuvieras-

a sm a lprod ig io,Ca -

e y no sa be quÃ© decir.)P o rmie da d

enciadehablarcon toda

se v est ido colo ra do ,y e se

o la s,no so n lo m Ã¡ s

de u icio.

e.

o r q ue t e ng o e l Ã º n i co

M e lo re ga lÃ³ Ro ge lio






A LD OS

sÃ © hacermeotro

m a sno he pod ido pasa r

e co nom izar...l le guÃ © Ã ¡

que fuÃ © preciso

surge nte s.

o quizÃ¡ s ...Cla ro,

t ra Ã± o que se a n insu -

osdoycadames...

p li ca rm e. . .

ta dde e so scie nduro s

la sde uda sde Ro gel io ...Ã¡

o ra que lo que l la m a n

recogerlo.

sÃ º s Â ¿ D eu da s nu ev as , re ci en te s . . .

ua s l o q ue Ã © l l l a ma s u & a -

se ...

c on e l s eÃ ± o r I n s Ã º a . L e pr o -

epa pe lh istÃ³ rico ,y

nvenido,nonos die-

e ns i Ã ³ n .






O RN A D A I 79

d i o I n sÃ º a . .. a l o a rr e -

ibe rtino e se lho mbre co n

y Ã© lco nde na do sso ism uy

do se ene lpe nsary e lde cir.

± o r a. s t Ã ¡ u s te d e n

rasacarla.

h a s de d e ci r R e sp i ra s s u ve n en o .

es laimagina-

petuo sa,co m o unso plo de

.)Â ¡ P o rD ios,no le te nga us-

e ha rÃ© to do e lb ie n

,nunca po drÃ© e st ima r-

ncarna ciÃ ³ nde una de sle a l-

l o mÃ ¡ s v i vo e s u n gr a vÃ -

¡ f o rma hum a na pa ra m a-

o f e nsa de Dio s.(Ama rgada

ue y a pe rdonÃ © ...D io s

ue lo m Ã o ,lo sto ro-

a quÃ ...(P a usa .)M ie s-

loque cerpo rla gra cia de sv er-

uecantabacoplasobs-

nindecenciaenun






A LD O S

inoce ncia pudo o cu lta r-

m isa m a rgura s.Aque l

¡ M a drid ,p rim ero co nsu

su lu o .D ice nque

egante. ntiendoyo

ten,noporhonesti-

spare cida sÃ la sde

que,nopudiendoandar

desnudez,nocu-

s trapos.(Casandra,

se so nro a .)N o ,no lo d igo po r

da d ,de bie ra spro curar...pa -

a e sta tua .

rÃ¡ ndo se .

fe r ra d a Ã ¡ s u s re s en t im i en t os .

a d e d ec i r qu e p or s e me a n te

a se e lho m bre de m Ã¡ s

co stum bre sque hab^a e n

e nsuca sa no v iÃ³ nun-

a y v irtude s e llo f uÃ©

ra ba o ,co nsut ino pa-

e Dio s,habÃ a re un i-

endopor elloelres-

uelehizo SuMa-

o le e ltÃ tu lo de M arquÃ© sde

edondelevinoque

s i mo S e Ã ± o r . Â ¡ Y c o n t a le s






J O RN A D AI 8I

pa gÃ ³ H i la rio Ã ¡ la So -

o s,losho no resque le ha -

o n o q ui e ro h a bl a r de e s to , p or -

,g ra npeca do la ira ,

la lm a que Ã¡ la sa lud .

a ca ra lgo de supe cho y a rro a rlo .)

m Ã , s e rp i en t es p o nz o Ã ± o s as

dpasa ro nya e sa sa m ar-

© v i en e r ec o rd a rl a s

rlas.(De andosalir

entosdesbordados.)Loque

e sta gene ra ciÃ ³ nde

daporlasleyesque

Ã o M en d iz Ã ¡ b a l, n i e s ar i st o -

na m asi o de lo sv i-

sinningunavirtud.

nuevacuentayate-

sadaconlos bienes

ao nÃ la Ig le sia ...Lo s

ad itosse rÃ¡ ne nnue s-

a sque v e nga n ...hasta la

.P e ro t Ã º n o e nt e nd e rÃ ¡ s e s to . . .

breviar.

s, s Ã . . .

que a ca basde p irno te

isma ,po bre cria tu ra ins ignif i -

oralgoquede ello

co lo e ntie ndes (Ca sandra






LD O s

o te ngo unp la n ...unp lan

esde re a l iza rlo he que rido

sÃ¡ nue stro a sunto .(Ca -

.)Re spÃ ³ nde me ...hÃ¡ b la me

o nfe so r...Â ¿ Am a sv erda de-

icho ,com prende rÃ¡ uste d

R o ge l io .

co n tr a do e n e se p e rd i do Â ¿ Q u Ã ©

a de shasv isto e nÃ© l

entedeingenuidadyhermosura.

solitario,sin

zÃ³ nbue no que le sa le

b la ,sugal la rdÃ a y e lf ue go

a , - si n n in g un a o y ae n tr e

re so ca usa de v e rda de ro

.

o. . .

a do .

de cirque..






O RN A D A I 83

o rt Ã ¡ n d ol e l a pa l ab r a.

a mbiÃ© ne spe ca do...

otra pre gunta : Â¿ ha s ido Ro ge l io

rave.

sa ro tra co sa e so f en -

m isde do se ntu

enesdentro.Loque

o m e ha se nga Ã± a -

uirlaverdaddetus

se na m orisca da ,e nca nd i la -

osresplandores,con

raciosodeesehom-

derÃ¡ que elm e o rdÃ a

esus dicharachos,y

sÃ¡ o tro ...m Ã ¡ sbo n ito

s f or ma l Ã ³ m Ã ¡ s p il lo .. . Ã ¡ o tr o

n ,de lo sm ucho sque hay

,uste dm e o f ende m Ã¡ s

n .

r a y se ve ra .

sv ie a ste nem o sde -

o qu e p en s am o s, y l a s Ã ³ -

u iciosde la sv ie a s,

dos.






LD O S

d...la re speto s ino lv ida r

ue me de bo Ã¡ m Ã

a ricia ndo unpo co para he rirde nue v o -

tÃ¡ m uy b ie nque te re s-

o v ue lvo Ã ¡ de cirte que

m o last im arte .P e ro ta m biÃ © nde -

ermosurade mu-

o sura pÃ º b l ica para e l

e laarroganciade

arecen...no digo

rÃ ¡ la m u e re na mo -

a te nta no mÃ ¡ sque a la rte

novenenla vida

o m ot iv o de lucim ie nto ...

se e no a m Ã ¡ s)s inque e sto -

s... Diosmelibre...

Q u Ã © ? Â ¿ T a mb i Ã © n e s t o 6 S OÃ • e n -

y ta nto,que le p ido pe rm iso para

u sc a nd o l a at e nu a ci Ã ³ n f e st i va .

a e pe rime ntada ,

e a uto rida d,no pue de a ve n-

so bre e sta sm o co sa s.(Auto -

opararetirarte... Basta

ora r...S iÃ© nta te que

rte.(Casandraperma-

lo e n lo so o s.)Va m o s,s iÃ© nta te...

a no ha b lo mÃ ¡ sde Ro ge lio ...






O RC AD A I 8

m i sm a . Di m e ot r a co s a. r a l o

re gunta rte ,y se m e f uÃ© de

e no m bre tuy o de Casa ndra

a ...P orcris t iano lo tuv e s ie m pre .

ida sde lossa nto sn i

ci Ã ³ n d e m Ã ¡ r t ir e s el n o mb r e de

uerdo ha berlo v isto e na l-

n o s Ã © s i e n un a t ra g ed i a.

nsa be rquÃ© de cir.

a re cuerdo que una v e z

¡ m ipa dre...y m ipa dre

a una Sa nta Ca sa ndra ...y

a ...(Que rie ndo reco rdar.)

a e r a, S eÃ ± o r

gÃ º nAlmanaque

te e nseÃ ± Ã ³ algu ien la

a respuesta.

s e Ã ± o r a. . . a lg o .. . m e en s e-

u e al g o . . . Â ¿ T u m ad r e. . .

m i m ad r e. C u an d o mu r iÃ ³ ,

s .La scria da sde mica sa m e






LD O S

za r,y lue go e ne lCo le g io ...Do c-

agrada,quesemeha

P e rdona e sta pre gunta ,que

...Â¿ T um a dre ...e s-

adre

. . . Â ¡ A h , ya m e ac u er d o . . . S &

m a lita...pa ra m orirse .

© na te de pacie ncia

o tra pregunta.T um a -

a

u Ã © e r a r a .. . m i ma d re .

le ra sucla se y condf

s a b es , Ã ³ n o q ui e re s d ec i rl o

cla se hum ilde ...Aca so...

tupa dre...m o delo de tu

te .)No m e pre gunte ustÃ©

e sonpa ra m Ã t^

olas.






O RN A D A I 87

e sto e sunsupo ne r...co -

r e en a l gu n a fi e st a p Ã º b l ic a Ã ³

a lgÃº n luga rÃ¡ do nde v a n

e a legrÃ a ,de l ibe rta d .

a do se co n la s incerida d.

madre,nome ha

sino que e ra m uy he rm o sa .Retra -

r iosbusto sy f igura s.

m pl a ca b le .

o t ie ne m Ã ¡ sque ...

do e lseno ) ...y e sto v e st ido .

a tupa dre e notra s

abÃ a e ne le studio m ucha sque

cÃ a n : una Dia na ,una As-

spa sado to da tu inf a ncia

rgasho ra s.Iba na l lÃ

e ntrete nÃ a ne lt ie m-

depintura. Ibanlos






LD O S

,y tam biÃ© nse Ã± o re srico s,

m ipa dre se pu lcro s,m o -

na v e zse rvirÃ a stÃº

e sp u Ã © s d e u n a p au s a.

sa rt ista sque,e n la

honesta,casta...

m Ã ¡ s r ar a

y o .P e ro mipa dre no

e se rv Ã a de m o delo .

sque la ca beza ,e sta parte de l

zo s...(P udo rosa .)SÃ³ lo

apierna...desnuda

a c Ã a e l g ru p o al e gÃ ³ -

re prese ntaba la Ino -

³ n ic a.

s e rÃ a s d i me o t ra c o sa :

ab a Ã ¡ l a i gl e si a , Ã ¡ m i sa , Ã ¡

penosamente.

m e lle v aba . a v e uste d

erespondo...Mipadre...






O RN A D A I 89

lo decÃ a . nge ne ral ,

n.

ar cÃ ¡ s ti ca .

a sa pro v e cha do b ien la e da d

d icho ,a pre ndÃ la Do c-

m u lguÃ © do sv e ce s...M Ã¡ s

mpa dre e nf e rm o de lm a lde

e Ã± o ra sa miga sde ca sa ,la

pintor,mellevaron

e stuvim o sre za ndo conm u-

ra to .M ue rto m ipa dre,la s

cg ie ro ny co nqu iene sv iv Ã m uy

de cosasdePeni

todoactoreligioso...

sa.)

ac u nd a .

a lo peo r,lo m Ã¡ s igno -

Ã¡ Ro ge lio s in le y n i

o de a n im ale s...que co nÃ © l

de la te Ã sm o ...Â ¡ Oh

sm a no s.)Â¡ Q uÃ© ho rror

seladoy...Des-

Ro ge l io ,lo sa fa ne sde cada

la v o lunta dde ta lm odo ,

ra pensarencosa

e lavida.






LD O S

o s Ã © c Ã ³ m o t en g o pa c ie n ci a

sse v e ra.)Re sponde Ã¡ o tra pre gun-

e l icada y do lo ro sa ...H e

o que hay e ne sto ...P o rtÃ qu ie ro

scie rto que tush i o sL

ra ,a unque Ro ge l io d iga lo

a ne zca . o le sm a n-

la p i la de lbaut ismo ...s in

s la Ã º n ica co sa ...

± o ra ...la Ã º n ica co sa e n

.

g ri a me n te .

gÃ ± o . . . N o H a b la m uy e n f a-

s iendo co ne lm e o r

ntarlasirasateas

ertamentepasÃ ¡ n-

Ã ¡ n do le Ã ¡ Ã © l c on S at Ã ¡ n .

o que rÃ a d isgusta rle: re co -

ertaeres...(sincesar

sm o de tush i o s ,a dm i-

¼ e nza,no m e insp ira

ovarelSacramento

ue pe rte ne cenÃ la

e nca rgo de e so .






O RN A D A I 9I

eg aÃ ± o na .

d ...N o t ie nesf e ...

e sbusca rla .

a, yyobuscarÃ ©

a pe rdido . suna

volveralhogar.Ro-

sco ndena do sirre m isib le me nte .

os.

onsuhumildadaplacarla.

r a.

nÃ º t i le s.H a sde sa ber

im o Ã¡ Ro ge lio ,e sm i

ivia rsuv ida .

b u en a o br a .

ato de m ico ncie ncia ,cum -

e spo so...Â ¡ LÃ ¡ st im a

ta lv e zpa ra da rm Ã¡ s l ib re

da d ,a la te Ã sm o .






LD O S

m ide be r...Ro gel io y tÃº ,

o s,e nte nde o sco nDios...Ro -

ste ndrÃ¡ . sco ria e s

soisvosotros...Arras-

eosbarrala muerte.

drosa.

o ra ...Deno ssua poy o

nco para la V irtud.

r us c am e nt e .

a un iÃ ³ nv e rgonzo -

b ina to ,Â¿ cuÃ¡ lde lo s

orÃ ¡ contraermatri-

e o. . . L a op o si c iÃ ³ n e s d e

t ¡ st icas.

Â ¿ D es ea s tÃ º c as ar te o c re Ã

a ise la bsurdo,e l inde cen-

o ra






O RN A D A I 93

dad.

e he de sea do y de seo ca -

P e ro no cree lo que d igo

nc rÃ © d ul a.

. . S er Ã ¡ p r ec i so c r ee r lo , s i tÃ º l o

d,meha sorprendido

asoriohasta queme

Ro ge lio re cibirÃ¡ la he re ncia

gnidad.

m ie nto po rque he o bse rv a -

taqueesderigor,

ud iencia sde losRe y e s,

o norde v is itarÃ Re y

¡ lo que se le pre gunta ,y

onv e rsa ciÃ³ n .

al i ci o sa .

onaireparaurdir

a.

rme...le respon-

e m ipala bra...m e cre e in-

uezas...

e n tÃ que de se e suna






Z C A LD OS

marido conposi-

L o m is m ol e a ma r Ã © r i c oq u e

m iv ida e ssuy a ,y lo

re ,a unque l le gue m osÃ ¡ la

idad .-

³ n ic a.

e sm Ã¡ sm undo de

besto m a ra ct itudesa iro -

ga lgo...DÃ go lo por-

b ito sde escu ltura ,de m o -

delicadeza.

a rte .No sÃ ³ lo de be

erlo.Lo quehasdi-

honra...tehonra.

erial.

m Ã ¡ s q u e la e s ta t ua d e l a

o nra da y s in u icio.

a Ã ³ m u e r , me i n sp i ra s

iar Ã © p or t Ã .

a ...y s i le pare ce b ien ,

erminada,(sele-






O RN A D A l 9

no m e m o le sta s.Â ¿ T ie nes

y o te dÃ© una buena no t i-

upa rÃ¡ InsÃ º a e npa ga rtoda s

recogeresainmun-

v e s: t Ã º Ã ¡ d e s c on f ia r d e mÃ ;

¡ sa ca ro sde e sa e scla v itud

e f us iÃ ³ n .

lo a gra de zco ...co ne la lm a lo

e m e... o no de sconf Ã o ...

ueno mecree...

zco ...M e de scubre s in -

horamismo,nohas

º b i lo a lo Ã re lt in - t inde

a se para de sped ir la .)

nno t ie ne ne ce s ida de s,

casamalprovista,no com-

ie stasa le grÃ a scua n-

ogenerosa...

r Ã a m en t e, a b ra z Ã ¡ n d ol a p or

nza e nmÃ ...Re cib irÃ ¡ sa v iso






L DO S

v e rme ,y ha b lem o so tro

en dr Ã ¡ s l a m e o r c on se e ra ,

± o s a. .

v Ã ¡ ndo la de spa cio ha cia la pue rta.

ca m ino do lo roso .

der.

Â ¿ C uÃ ¡ l es s on Â ¿ I rÃ © p or

dosondolorosos,

infinito...

ar, hablandosola.

a ri Ã ± o s a en l a s up e rf i ci e , gl a ci a l

ie r es , y o te q u ie r o Ã ¡ t Ã .

s dÃ © b i l es m Ã ¡ s q u e Ã ¡ l o s fu e r-

cia do sm Ã¡ sque Ã ¡ lo sf e lice s ...

a ,ca sim uda ,de Ã ¡ ndo se l le v a rhasta

mp u Ã ¡ n d ol a s ua v em e nt e .

a Ã ± e . ( V i Ã © n d ol a s al i r y de s ce n -

o bre alm a ,la a dve rs ida dse a






O RN A DA Ã 9 7

¡ lv a te.(Ce rra ndo la pue rta

eteconviene.(Santi-

en ta m ente Ã¡ sus i l la .)

A no ch ec e.

A RT I N A , q ue p a sa .

m ente l le vÃ ¡ ndo se la ma no

³ n , q uÃ © a ng u st i a ( T o cÃ ¡ n d os e l a

be sa da po rdoÃ ± a ua na .)AquÃ

me d i Ã ³ m e ha h e la d o to d a la

ensoterror,revuelvesusmi-

o ge l io . ) Di o q u e aq u Ã m e Â £ s p e-

.(Lase spe sura sde lparque a um e n-

Casa ndra la im pres iÃ³ nde no che

rintode masasverdinegras,

im e mÃ ¡ s . A l o s so mb r Ã o s Ã ¡ r b ol e s y Ã ¡

allepreguntamentalmenteporsu

© sgrita co na ce nto v igo ro so .)Â¡ Ro -

o nde da a lguno spa so s.Sue na nt im -

a.Avanzandopor unaalame-

©rdase Casandradelosdiablos

o cu ltose nca da Ã¡ rbo ly e nca da m a ta

r unmomentoquelosdiablos

t Ã © n a l l Ã i m ag i na q u e la a c ec h an c o n

s.Sue na nca da v ezm Ã ¡ sv iv o s

veCasandra queporlaalame-

n velozcarrera.V ienedela

nde lpa lacio .La de sdicha da o v e n






O S

o .Â ¿ Se rÃ¡ und ia b lo S i : d iab lo pa re-

go ta ngra nde co m o a na pe rso na .Ca sa ndra

e nto pa ra grita r.)Â¡ Ro ge lio

unto Ã¡ e l la co rrie ndo .

o.

AD A






A

sM a rque se sdelCa sta Ã± a r.

n ad o , es c ri b ie n do C L M N -

erta.

ca da: a ca ba de e ntra rde la cal le .

.

o cu pa do

j a m e unm om e nto...Sa be s

asi perdidatodala

a lv aruna pa rte,u t i l izan -

a to ma ra gua delT a o ...

ina.... scribo Ã¡ lo sGo n-

iÃ© ndo lesque m e a rrie nde n

ra .

o ...T e ngo que hab la rte...






A L DO S

do.

gracia

hundim ie nto .Â ¡ E spa nto sa

hundido e lca letre de m ire ve -

u a na . s p ar c i do s e st Ã ¡ n p o r el

tecerebral. Â »

go rdo.Se rÃ¡ nha b l i -

to ...

.De a l lÃ¡ v e ngo .

.

es ...m itÃ a ha de te r-

comendaciÃ ³ ntesta-

...e n lo re f e re nte Ã¡

l ,que pue de se rde

i llo ne sde pe se tas...






O RN A D A II 1 01

rse co nCa sandra .

to do lo co ntra rio ...Le

maremosconcubi-

ce lebrÃ³ m itÃ a co n

nv encim ie nto de que Ã © sta

loss ignosde la pre dest ina-

m a sia do e sta tua ria pa ra ser

Â ¡ Q u Ã © a f Ã ¡ n d e c al i fi c ar l a s

ndo las ,no po rlo que son ,

r ...S igue.Â ¿ Y lo s

u lta que no e stÃ¡ nba u-

dudas...Lopri-

lo sso le m nem e nte e n la gre y

rles la e ducaciÃ³ nsa -

cen ,do Ã± a ua na p ie n -

to dia de suprima Ca -

e e sm uy pa ra e lca so...N o ta

aquiescenciadeRo-

o. . . Â ¡ Y e s a po b re m u -

do l o q ue q u ie r an . . . o a p en a s

se de la pe orÃ ndo -

m Ã¡ sde pra va da s...






A L DO S

i ce q u e el l a no p a sa r Ã ¡ p o r to d o

ad,quees elam-

orlasestatuasvivas

, n o d ig o n ad a .

¡ u s ul a d el t e st a me n to d e d on

..

s Ã ³ m en os : E n c a rg o Ã ¡ m i

o,y quesicon-

as,procureapartarlede

uchÃ³ ne se d ia blo -

it Ã º y al e u n ca p it a l de u n

³ de do sm il lone s,s ipo rsu

ce se y s iÃ ¡ la f e cha de

de m ie spo sa e stuvie se solte ro,

ientocondoncellahones-

o r,de nue stra f a m i-

r io de Be rzo sa e ra un

doloqueno fuesesa-

de la sp ie dra s,Ã³ de l

o lde scuida do,lo de -

a de sute sta me nto co mi-

cu la me nte pre v isory m inu-






O RN A D A II 1 03

a nde sa t ino.Do nH ila -

o rirse m uy sat is f echo de ta le n-

m e noso rgu l lo sa m itÃ a

e v arlo Ã¡ la prÃ¡ ct ica.

e re de nto ra ...y quÃ© sÃ©

s i h ab r Ã ¡ s c o mp r en d id o q ue l a

ecompartirlos mi-

e la schica sde Ne -

C u Ã ¡ l d e e ll a s S e r Ã ¡ l a

pa ra la Co nce pciÃ³ n ,y

o e s Ã º s .

± o Ã± a ,sa nd ia y ra sa

o Ame lia ,pero unpo quito

a ntipÃ¡ t ica .

s ca pa z. . . Â ¡ Q u Ã © b a e za d e

n le ha ca za do ,de s lum -

e o a l s ol , c om o Ã ¡ l a s al o n-

osque a do ra na lso l

ee de Ba nco...(Ha st ia do

o ± a ua na ha dado co -

o v en , a rt Ã c u lo d e m uy d i fÃ c i l

n o so t ro s q uÃ © n o s im p or t a es o , ni

arno s






t r is t ez a .

t r no s m Ã ¡ s d e l o qu e t Ã º

ispa rate v e ndrÃ ¡ n

eha inauguradomi

m e nta b lesde spropÃ ³ s ito s.

un d as p a ra c r ee r lo a s Ã ?

m Ã ¡ sb ie nunre su l-

s .Co nozco e lca rÃ¡ c

o en s u s o o s y e n su a c en t o la s

nterior tenebroso.

le Ã d o e n es e M an u al d e l a pe r -

a te e ne ste da to : hoy m e

nuna se que dady unde s-

e sobresalto.Alpe-

bre e sta rid icule zque has

me p a re c Ã a m u yb i en . P on g o

enada quehierasu

uierdurezalaofen-

co ntrad icciÃ³ n la e no a ,

sp i ca c ia , c av i la c iÃ ³ n t u ya

gno ro la ra zÃ³ nde

una som bra ,una nube






O RP UD A U1 0

© ...N o pue do pre cisarlo

acalidaddel desas-

o Ã¡ se nt ir inqu ieta d .

..e s ...e sa a ns ie da de n

t igo insa no de la se spe -

ysiempreverdes.

la nte .)Â¡ V iv e DÃ• OSque he

pe ism o v ano ,a lf a nta s-

Y n o s er Ã ¡ p r ud e nt e y

e sta soÃ ± a ciÃ³ nqu im Ã© -

una po bre za de ce nte y

,la v e rda d,m e cura rÃ a de

ndo me Ã ¡ la t ie rra ma dre.

o que e sm Ã se ro e l

e sa m a dre fie lno no s

ne la f a rsa ,la a du la ciÃ³ n ,

osible...

v em e nt e .

mbiÃ ©n escosafuer-

am o shumil lÃ¡ ndo no sun

e sf inge se nta da so bre un

.

g r av e da d c as i l Ã º g u br e .

de to no .

que m e ha sco nta g iado

¡ Q u Ã © t o nt e rÃ a . . .






A L DO S

serÃ ¡ infundado...va-

eresnerviosas...Tra-

ont inua rÃ¡ do Ã ± a ua -

s ito s...Â ¿ Cre e sque nue s-

drÃ¡ f ra nque za ba sta nte pa-

s Ã º b i to r e cu e rd o , ll e vÃ ¡ n d os e

a .

se m e o lv ida ba conta rte

m iento lo que creÃ m e -

m a te,Alf o nso.Do Ã ± a ua -

ua dm in istra do r.

ca l le...co ntre inta a Ã± o s

teleales.Â ¿ Peroes-

nm e ha nd icho ,e spÃº b l i -

m o nosunpo co ,que

s.La tÃ a so rprend iÃ³

InsÃº a e na m o ro sa co n-

da o v e ny bon ita .






O RN A D A II 1 07

³ n c Ã ³ m i ca e n l as s i tu a -

o m e co ge de nue v o . a

a sm a ta cal la ndo ...Â ¡ P e ro

a rta suy a ...(Buscando e ntre

a m e sa .)M e d ice que quÃ e -

ice caso .Cre Ã que lo

ta rho y que m a Ã± a na .( n -

¡ p ida me nte.) SÃ rv a se ind ica r-

de a sunto sde e tra -

ue da suspenso .)

p uÃ © s d e u na p a us a e n qu e a mb o s

smo .

a pro pone rm e la e pro p ia -

de lP arda l.(Se s ie nta y e s-

engacuandoquiera,que

ldÃ a ...

h a c aÃ d o e n me d it a ci Ã ³ n h o nd a .

rio in te rÃ © s...

m iste rio sa inqu ie tud .

s

ne gre ce m Ã¡ s la so m bra

sta m a Ã± a na ,y la a cer-

. .. Â ¡ S ie nt o fr Ã o .. . te rr or . ..






A L DO S

o Ã± a ua na,de a c-

puedanafectarnos...(Cons-

ir . € ¢

ano tea ndo .

e ra r,e la ns ia nunca sa -

dadenque nostie-

a c en t o lÃ º g u br e .

osencapilla, sus-

erte.

s , C l em en t in a . (C o n de s va r Ã o . )

cio ...Re t irÃ © m o no sa l

nuestra sh i a sco nga Ã± a -

ue no sdÃ© e lte rruÃ± o .

de s,o sp iso teo e spe -

g o d o Ã ± a u a na , t e ar r o-

d el f ue go .. . Â ¿ A d Ã ³ n de N o s Ã © . . . no

a m esa v ue la n lo spa pe le s sa ltan

cupesutinta sobrelospapeles.

o...deletreasus pn> .sftntimien-

a lf om bra.)






O RN A D A II 1 09

sade Rogelio.

m Ã¡ qu ina AQU IL S ,pre cioso

o s,e nreda ndo ene lsue lo co n ugue te Â»

,carretessinhilo.

nsigomisma.

e dÃ³ nde v iene ne stas

ianelser delos

e a lguna v o lunta d u-

liohaperdidoaquel

claridaddenues-

de sca nso de nue straspe -

n iunse gundo .Da ba

ea...La ideaesta-

rario ...( In iÃ ± o se t ie o de -

o ,y ha ce ga ra ba tose nunpa pe l

e punta ro m a,que hum ede ce co nsubo cu .)

h ac es Â ¿ S ol da di to s E n s Ã © Ã ± a m el os .

e lch ico y co rre Ã¡ e nse Ã ± a rÃ ¡ la

o s di b u o s .) s t Ã ¡ pr e CÃ • O S O. . . Â ¿ Q u Ã ©

t ra n vÃ a . . . un t r an v Ã a q u e va

pa pelpo rla o tra ca ra .)Â ¡ AhÃ

cho que no co a spa pele sde

. Ã © s t e t am b iÃ © n e s t Ã ¡ l l e-

© ntupa pÃ ¡ p in ta nube s.

o snÃº m e ros... s te do s

edecirdos millo-

smos,y sumas,

Q uÃ© re la ciÃ ³ nha y e ntre

o quÃ © pe nsa m ie nto se e s-

º lo sa be s,n iy o ta mpo -






A L DO S

bi n ac i on e s pa r a u g ar Ã l a

hiquillo puraseguirpintando.Sue-

6 S .

OA Q U I L S

e suro so .

?

a s q ue e s tu v iÃ © r a m os

pue rta sentÃ una

o ...co m o sino e stuv iÃ © ra is

,v e nÃ¡ be sarm e .(Le

qu e Ã ± o , d Ã ³ n d e es t Ã ¡ ?

ue r me Ã e s ta h o ra

ba ito pa ra que no se

dra la co stara y pa sa Ã¡ la prÃ³ x i-

erm e HÃ © cto r,so l i to,co m o ga rba nzo

³ nde la ca m a m atrim on ia l .)AquÃ -

o tra ve z.T e co mpra rÃ© lo

© t e g us t a mÃ ¡ s : a ut o mÃ ³ v i l,

pa ra a nda rpo rlo sa ire s

a nte sy la le ngua ba lbucie nte de ln iÃ± o

de lg lo bo pa ra sub ire nÃ © l co u

go quehacer.N opue-

so m Ã¡ sque a ntes.






O RN A D A II H i

ue lve de la a lco na .

t u ca be za

po co ida ...de ta nto d iscu-

n imo sa lm undo co ndena dos

siempreen unali-

¡ ticaygraciosa,ahora

lo sque e ntris tece nsua lma

f ranque za ,e lde spre -

gen io y la po e sÃ a ,e l

± o ,y a ho ra te hashe -

© ndo te ene l la ca v i-

s im o que dice : a quÃ

veaslocambiadoque

e ho mbre pÃº b l ico ...im ita s

de a rre g la rla H a cie nda y de

so : no pue do negÃ ¡ rte lo...

a de tue ntrev ista con

e me d i st e c ua n do s a lÃ , y

ne l a rdÃ n ...De sde a que l

e l si g ui e nt e , em p ez a st e Ã ¡ t r ae r Ã ¡

Ã o s.






A L DO S

o Ã¡ l le v ar. n tro

nfermoconsus

ha scog ido tue nf e rm eda d.P e n-

de dÃ³ nde ha bÃ © isde v e n ir

± a ua na

e st ia a po ca lÃ p t ica,que su

e la ne ura lg ia .(LlÃ© v a sela

a. )

te pre gunto : Â¿ no ha sha -

e ldÃ a (Ro gel io de n ie ga

co nsusm in istro sÃ³ se creta -

ho ra,pa re cenho m bre spÃ º -

habladoalgu-

c a me . . . Â ¿ C a ll a s po r n o da r -

m iento s T Ãº pa dece s

r t ir . Â ¿ P o r qu Ã © n o me

(Pausa.CallaRogelio,

o .)H Ã ¡ b la me co n la f ra nque za

.Â ¿ E spe rasa lgo bueno

t e me s a lg o m al o






O RN A D A U

¡ be ria una m a ldad

ecir,unacosaper-

ayosdelsol.

p lÃ ca te m e o r...

are sp lande cie nte e se sa ...

e m o nio m ism o,co nuna

obadasal Cielo.Su

ue te nÃ a Sa turno pa ra

h i o s .Ca lza la spa ntuf la s

ra a nda rpo rca sa.

ee no a da .

mp l in a s y di c ha r ac h os . H Ã ¡ -

dad,Rogelio quie

da dca riÃ± o sa .

a Ã º n ica v e rda d

tequiero. Pregunto-

a e se ncia de la v ida

osbra zo s.)V e na quÃ .

n d os e a br a za r .

d ol a c on f r en e sÃ .

es t ru a r e l ci e lo






A L DO S

do se la eno a da .

e te ha secha do S iso y tu

no m e cue ntastuspe na s

rse lasa l In f ie rno .La s

o r . A br Ã ¡ z a me . .. P e ro t Ã º , t u

io ,ba s i l isco .(La besa co nca-

m Ã¡ s...pa ra que ch i l le s.

b a bo s o

r Ã ¡ n d ot e . ( l n i Ã ± o s e i nt e r-

ideque lesubanparapartici-

.

¡ c el o so . .. y c o n ra z Ã ³ n . .. s -

dinerodelbolsi-

cosobresus rodillas.)V en






O RN A D A II 1 1

do,prÃ ncipe delf irm a me n-

a sp ide Aqu i la sÃ¡ supa dre que le

balanceala cabeza,tandesga-

moverdades.)

n ta le cua lqu ie rd ispa ra -

s e t e oc u rr e n Ã ¡ t o da s h or a s.

a te s.Le co nta rÃ© un

o r... ra se une spa cio

.

p e ro m Ã ¡ s , m Ã ¡ s . .. r a se

se rÃ a n la scuatro y m e d ia ,

Ã ¡ S an A cÃ ¡ y Ã ¡ S an A ll Ã ¡ ,

sd i o d ice : AcÃ¡ y

s im o cum ple sig lo sde la Cre a -

© i s Ã ¡ m i s Ã ¡ n g el e s me r ie n -

a s . ( s t up e fa c ci Ã ³ n d e A qu i le a . So n rÃ e C a -

a b Ã a s d e ve r Ã ¡ S a n Ac Ã ¡ y

¡ la de spe nsa .M ete n l la -

or finconunaces-

comodoscientasmil

zde AcÃ¡ y Ã ¡ unge s-






D OS

Ã ¡ de sf ila rlo sÃ¡ nge lesto ~

,de trÃ ¡ s lo sm e d ia -

du l lo ne s...y Ã ca da

ran a ...Av anza nde .

entaencuarenta,y

filas, quinientas

ssonblancos,blan-

e re cha suna ra n a ..,

¡ D io scone lM undo en la

m il lo ne sde m il lo nes...f o r-

sde e Ã © rcito s ,to -

e ro stro ,de p luma sy de -

a n a ...a quÃ ...e n la

banmarchandoal

luz: luzde suso o s,

desuspies.Las na-

lso l .

an a s e ra n d e or o , gl o bo Â »

lo ro e sdu lzura ...






O II N A DA U 1 17

)P ue s,Se Ã± o r...l lega do que hu-

Cie lo,y a m ira ndo Ã ¡ la

milmillonesdeve-

d e qu e t od a s p aÃ ± a y s u s In d ia s ,

pos,ycadacual se

r an a .

o , y v iÃ © n d o lo e t a si a do d e s-

re m Ã co rteza sde na ran-

L l ov Ã a n , ca Ã a n , cu b rÃ a n

a ndo Ã ¡ m Ã ...Se m e

lo so o s,po rla sna-

o m a scaba y re sp ira ba

a ,que e s la e sencia de lo ro .

pe nso y m udo ,a te nto Ã¡ sn in -

ta.)

ndo le .

p i en s as . . . S ig u e: e l n i-

a be re nquÃ© pa ra e so.S in

elcuentono tienegracia.

o s Ã © l o q ue p as Ã ³ . H i o m Ã o ,

tienendesenlace...

e

osinventadospor

lchiqu i llo e ne lsue lo.LlÃ © -






O RN A D A II M 9

. . .Â ¿ A pu nt a el d ol or

e ...P re pa ra e la lm uerzo ...T o-

e stÃ ¡ dÃ© bil ...Los

neuralgia.(SaleCasandra

abandonandolamesa.

duda,la ho rrib le ba -

o que m e duele ...do lo r

quem a do v iv o ,a ns ie da d

e sub ira ltab la do de la

te ...Â ¿ P ue de se ra quel lo

s er e s to s i n aq u el l o Â ¿ P u ed e

a horre nda ,no de do s

e s ba la nza de tre sp la-

ne lpeque Ã± ue lo.

o

no e la lm a ,de la

go, tres...

m a T usuf rim ie nto serÃ a

go.






C AL DO S

n d os e Ã ¡ l a m es a , mu e st r a Ã ¡ R o ge l io

p er o dÃ © j a no s ah or a. ( l n iÃ ± o

sgra nde pa ra p in ta rto do s losÃ ¡ nge les .)

P Ã n ta los ,y que no se te

chiquillomuycontento.)

do e ne se pa pe ltupensa -

za la scÃ ¡ sca rasde

¡ nge les .

sere na .

le vo m ide m o nio f a m i-

lsuy o . lm Ã o e s

tÃ³ e ne la lm a de Lu-

ste nÃ a la sd isputa ste olÃ ³ -

oy e e nto da la N a -

spÃ¡ j a ro s,e lruido

do de lo spe rros... n

palabrade midia-

a riÃ ± o sa .

la ca te rv a in f erna l...

sÃ ¡ nge lesde la sna -

so ntusca v i lacio nes,e so s

º m e ros...e lo ro ,e ld ine ro

a.






O RN A D A II 1 21

ugurante .

sa v ie a urra ca hay

ipa dre y que m e pe rte -

rte lo,Â ¿ quÃ© ha sde

o ma rlo pa ra tÃ y

a sandra prote sta e no a da .)

e po rla fue rza,s ino

Ã ¡ sa rt is ta que e l la,e n -

ra nv Ã bo ra que sedu o

concib iÃ³ v a ,y tuv o una

be ria ,6do Ã± a ua na,

todaslassutilezasy

ar.

Q u Ã © d es a ti n os ( A ca r ic i Ã ¡ n d ol e .)

o bre sy tra nqui lo s ,s in

han deserpara

n do se m Ã ¡ s .

mos,no medigas

ha be rf e l icida d . sa ,

a dela sce t ism o . o

e to da la ho a ra sca

fuego. N omeha-

a ...Â¡ P o breza nunca ...

se pase a po rla e sta ncia.)P o breza no .






A l . DO S

do le elge n io ,con ide a de so se ga rle .

os.

rr ib le pro ble m a ...(Ca sa ndra ,

a bra za rle .)La duda de tre stÃ© r-

de unm o do sut i lÃ s im o.

e n la f re nte .) a te te ngo,ide a .

a.

e trÃ ¡ sde supa dre.

an d e. Â ¿ V e s L l en o .. . N o

o deln iÃ ±o n ide la m a dre .

B a al . . . Ã ¡ B a al b er i th , e l de m on i o

a e l im p io y sono ro ...M e

rle miscondi-

uÃ© ?

. D Ã © j a me . s l a h or a .. .

sirledelbrazo.

opido... Almorza-






O RN A D A U 12 3

co m erÃ © .

(Q uieredetenerle.

e.

p ro nto ...Ad iÃ³ s ...Re i-

e ndo .Se pre cip ita hacia la pue rta .

eodepasos descendentesenla

,m isterio que e nv ue lve sm is

oc h es s i n su e Ã ± o , Â ¿ d e d Ã ³ n d e

n de n os l le vÃ ¡ i s . . .R og el io , Â ¿ q uÃ ©

squÃ © e spe ra s ...D io sde lo s

tapobre familia.

v e e ne lco m edo rda ndo de a lm orza r

s lÃ¡ grim ass i le ncio sa scae ne n lo spla t ito s .

de la Â« d icciÃ³ nde sum a dre,

o quito ...pero co m en. € ” U nf ue rle ca m-

to do s.Co rre Ã¡ la pue rta Ã a cri i ida.

U ncria do de la se Ã± o ra M a rque sa de To ba l ina .

o .

u s te d e st a t ar d e, Ã l a s






A L DO S

i en d o al c o me d or . ) I rÃ © , v e r Ã © Ã ¡

o : be nd ita serÃ ¡ s im e

dumbre.

la ,e ne lpa lacio de T o ba l ina.

ON R AN C I S CO C B RI Ã • N , s e nt ad os Ã ¡

centra l de spuÃ© sAM LIAy

a ncisco ,que ha sido bue na

a ch a r Ã ¡ l a s ac r is t Ã a s l o

a .

so o sde lo que e scribe .

r isue Ã± a sv ista sa lpa r-

trael aromadelas

q uÃ n o s ll e ga u n a ir e t ib i o

e lso ly e n f rÃ a nco n

LÃ ba no y lo sa lm e n-

detempranasflores...

sento ,a lpa rque v e ne ra b le ,

io de f ue ra ,y e sma l- '

rm oso ssÃ m bo losde

ci l ida dm a yo rpa ra ima g i-

rÃ a que e stoy e n la






A L DO S

a Ca si lda y Am e lia.So n ind ige nte s

dasdehuesoscomopeladasde

decultura. lcolorcetriuoafea

ompuestascontodala siogracia

elhombre.V istendenegro,

nn inguna rÃ ¡ f a ga de colo rque a le gre

m o vie ntes. l lu to pa rece co m o e se n-

sdescoloridos:sonpÃ ¡ lidasde

pÃ¡ l ida sporsupa s ivida dy ha sta

a p e de s tr e , si n e ns u eÃ ± o n i e a l ta c iÃ ³ n .

tomandolamedidaparahacer

º l t im a mo d a, Ã ¡ l a V i r g en y a l N i Ã ± o

r ¡ n t e la r i qu Ã s i ma c o mp r ad a p or d o Ã ± a u a -

ritÃ s im a e n la sastre rÃ a im a g i-

e rla sÃº lt im asno v e da de se n

do de to ma rtusm e dida s

e tro de cin ta y unpa pelco a

uÃ l l ev o t od o .

o q u e no s e a co r to , A me l ia .

e ve a n la sp ie rne cita s .(Asie nte

.)

Ã la v e nta na pa ra mira ra lpa rque .

e sa q u e se p a se a e n el a r dÃ n ,

d i e q u e Ã ¡ l a s cu a tr o , y

¡ haciendotiempo.






O RN A D A II 1 27

ido de la n il la grisco n

y m ira .

nm o v erse de sua s iento

ativa,quepordon-

ssÃ la sm irada sde

onavidezÃ ¡ Casandra.

s o cu e rp o

estatuario.

uÃ© rf a na,la re co g iero n

a n f Ã ¡ b r ic a d e co r sÃ © s . L o s

rosescultoresdel

o e lm e d io de ha ce re ldes-

o sde la f igura de Ca sandra .

oque dicen:que

misma.






A L DO S

ntem pla ciÃ ³ n .

spe rf ecto s,n ie nP arÃ s .

ev er a.

¡ i s e mb o ba d as Ã ¡ e s a m u e r t an

o rtodo se sti lo s Q u ita os

Casilda,obedientescomo

nde la v e nta na s inchista r.)

sm u e re sbue na s

o so n ,s i la se a m inan

sito de no pare ce rse Ã ¡

noselasocurre nadaque

sonverdaderospÃ ¡ ramos.)

e ca do pa ra que e ntre ya .

ra rÃ¡ na d ie.(Lla m a por

amereceestamu er

m ire speto ha sta la pro -

e e l la me dÃ © ind icio sde

cÃ ¡ s i co .

queser panalvi-

n lo so o s la scivo s.

¡ de spre cia rla a dm ira -

sde pra v ado s. s ia lguno

se ngriÃ¡ is : ba a d lo s

asgraciasporque no

eca do s.(La sse Ã± o ritasa pe nasse






O R tf A DA I I 1 29

ge ne sve st ida sÃ ¡ la m o da mun-

ranciscorecibimos

a ,dao sunpa seÃ to po re l

a v eÃ ¡ i s s al i r , vo l ve d a cÃ ¡ . ( n t ra

u a na l e d a Ã ³ r d en e s. )

a mo sco ne l la,po de mo ssa -

na discre ta incl ina ciÃ³ nde

s c on p e rs o na q u e a m Ã ¡ s h a

uncaquemo-

decenenlas almas

e nt e nc i os a

humildad.La hu-

,la d ign ida de n ...(N o

e ndÃ³ nde e stÃ¡ la d ignida d .)

a lenco nt ie sura le nta las

B RI Ã • N . - C AS AN D R A

no e ntra ste a nte s






O RN A D A II < 3 i

Ã a e ntre m ano sunne -

negocioerabueno,

apa ba.H a cia nÃº m e ro ss in

e de la cam a pa ra l le na rde

encontraba.

m a . H a b l ab a d e lo s d em o-

ary co nse e ro ...

lnegocio, seque-

o pe nsa ba m Ã¡ sque

a para da rgra cia sÃ¡ D io s .

no se ha o cupado

tenerdinero. H abla

co ndo na ire pe ro desco -

rlo ... sunpo e ta que ,

e n iv e rsos e sun

e f a nta sÃ a y de te r-

Â ¿ CÃ ³ m o le ha e n-

snegocios






A L DO S

go cio unca mbio de po si-

o.

o vido de la m a gna n imi-

e.

e ca me n te .

a po rcum plirunde -

ivoparaquese me

¡ Cnsa ndra unta nto co h ibida .

desea,ambicionael

ueÃ ± o sv a e lde se r

Roge l io.

o ra ,y o pre gunto Ã ¡

helomatrimonialcuando

e r de l an t e de s Ã m Ã ¡ s q u e

p oy a nd o l a ar g um e nt a ci Ã ³ n

se lpunto .

d.

moanhelo hesen-

riÃ¡ ny do Ã± a ua na se mira D






O RN A D A II / 1 3

dconformasarro

veza.

e de p e di r lo

o altanerode

rte.

a.

o lo so specha ba.P e ro s i

m iso o sy e nm i

no e iste ,y o reba o

© rpa ra pe d irque res-

ugusto e dif ique ne ste

rÃ¡ n la sprue ba s

deldeseo. Lopri-

actos religiosos.

upory comoatontada,)

za rÃ ¡ npo rin te re sa r

o po re nce nderlo y a bra -

l larÃ ¡ uste del le n it ivo






AL DO S

M e a guarda nm ay o re spe na s

a ,Â¿ no ca e se n la

a e sba ldÃ o y o cio so

eparalavidain-

r incip io ,de spuÃ© sco nv encida.

p re pa ra mo scum plie ndo fie l-

nes.

g ra da o b l igaciÃ³ ne sm i-

e: Â ¿ no cre estÃ º e n la

,destinoyrecompen-

r a.

re es,f iny e te rno ca st igo

sto y co nv e ncida de que

diablos, comonos

ua na se sant igua .)

a nd o Ã ¡ d o Ã ± a u a na .

sta a lco mo dÃ nhu-

ioynoenel castigo.






O RN A D A II 1 3S >

do.

e l l en g ua e d e u st e d no p o -

e le f e cto de uno rgul lo

o Ã± a ua na cone ne rgÃ a .)

sinoconhumil-

er grataysumisa.

dque m e sa que de misho rri-

o cla rida d ,y m e e n-

as.

m od e ra c iÃ ³ n .

meenvuelven,la

e Ã ± o r d e Ce b ri Ã ¡ n m e h a-

eyonocreoper-

tÃ s im o e scom o sim e

rpopresentey viva,

a s e h o r t ac i on e s Ã ¡ l a p i ed a d

a rde a ndo de ge nero s ida dcrist ia na ,que

stiza.

© d a t e en t u o rg u ll o , y dÃ © j a me

d es t Ã s i mo p r op Ã ³ s i to d e am p a-

m o h ab l a la f e






A L DO S

mina rÃ© ,a unque no qu ie -

nes.P a ra l le garÃ ¡ su

madesuingratitud.

co ngo a da ,da U Dpaso ha cia

l o q ue d i e . .. P e rd Ã ³ n e me u s -

grado de irr i ta ciÃ³ n ,

e r.La duda ,e lno sa ber...

g a me . .. N o e t r aÃ ± e q u e

erioque... H eve-

³ nde m iv ida .N o

e gunto una co sa y m e co n-

sta turba ciÃ³ nde m i

nquere rlo,a lgo inconv e -

ste d ,se Ã± o rde Ce briÃ ¡ n ,

¡ Ã ¡ uste dco nhecho s.

uste dcie ga ,imp id iÃ© n-

e do Ã± a ua na,a ne ga do e n

unciÃ³ nco ntrahe cha,a dqu irida e ne l

ta s .

ado s,y pa ra lo scu lpab le s

.De e ste a mo rm Ã o

Ã¡ sprue ba spa lpab le s .Na da

a ho ra .

la.

mo rde usted ,Â ¿ pue do






O RN A D A II 1 41

º g u br e me n te .

a se de tranqu i lida de s la que

ela conformidad

e tÃ ra te s incuida do.

do la,s ina tre ve rse Ã¡ sa lva rla d istancia

a.

ed c o mp a si Ã ³ n d e m Ã .

o so .

ue spÃ ritu ,y pre pÃ ¡ re lo

± a nzas...Ha ga e lm a -

esorosdelahumil-

...

c ab a nd o s u pl e ga r ia .

guste s. n lo sca -

lo sme e nco ntra rÃ¡ s :

tucom pa Ã± Ã a ,e n lo s

s .Â ¿ Q u ie ressa lv arte

s a lv a rt e € ¢

ste rio so te rro rde le o rcism o sa -

grav ita so bre suco ra /Ã ³ ny a p la -

clara la v o zpe nite nte .

m Ã ¡ qu ina ba o la in Iluencia de la

do Ã± a ua ua y de la e nto na da d ic-

n .






O S

o n Ã © n f a si s p on t iI i ca l .

sÃ¡ la Cruz...De te

salv a rte .(Do Ã± a ua na

a sum a no pa ra que se la be se .Le nta -

,sei nclinaybesalamano.)

z q ue d a.

elamorhacesan-

.(AcÃ © rca se y la a co m pa Ã± a ha sta

apuerta,volviendo

Ã ³ n d e es t Ã ¡ i s . . . me

u Ã © s e rÃ ¡ d e m Ã . ( M ir a rd o a l ci e lo . )

o r,de cÃ dm e lo.(Sa le .Ce briÃ¡ ncie -

ycon pasoblandovuelve ua-

A S D N E B R I A , DO N V E N T U RA

eanAmeliay Casildaconsu

a ba de lle ga r. sho m bre m Ã ¡ sa v e e n-

stro tum e fa cto co nv eta sro iza s b i-

e do,pe ga o so y Â ¡ m o ri llo la m irada

a zu lesga f a s.Suso o sde st ila n susna ri-

stoses, elcarraspeoyelsilbo

horribledesconciertoconsu

o ha sta lo Ã ¡ lg ido,l le v ga bÃ¡ nde

ayo,concapaencimaybufanda

o mple a y de sd icha da h isto ria nos le






O RN A D A II 1 43

ra go de la po lÃ t ica y de lo snego cios ,

sconspiracionesyenlos agios,

zcÃ¡ rce ly ru ina f ue rone ltÃ © rm ino de

a ndo tum bo sf uÃ © Ã ¡ ca e rco a su

sba o la m a no p ia do sa de su

a ,que le re co mpe nsÃ ³ co n la rgueza la

se rrore s,y le m e t iÃ ³ e nca dena s>le re l i -

e n triuca clo .T itu lÃ ¡ ba se ,para d is imu-

rde comercio mascasinada

pa re cÃ a co rre do rde co nst ipa do s,po rque

b a de u n a p r t e Ã o t ra , c ol o cÃ ¡ n d ol o s,

a spe rso nasde susa m igo sy cl ie n te s.

e a quel la ta rde co nsush i a s ,pa sÃ³

nde la v e r a .Iba la gua pa m o za ta n

pe naspa rÃ³ m ie nte se n la stres Iiguras

± a ss ique la v iero n ,y se pa ra ro n

sugusto.

³ n tr is te.

ndra.

rÃ© ista nto alpe ca do

m ir as t Ã º , p ap Ã ¡ ?

M e da f rÃ o ,y e n

e tos.Co m o le d igÃ ¡ is

ue ha bÃ © ism ira do Ã¡ la d io -

buenapeluca.

belleza.






A L DO S

a s.

so tra s,a unque osl la m en

vosotras,lasenca-

iosa sque hay e nM a drid .A

v id ia r.T Ãº ,Ca s i lda,co n

scado Ã unm a rido

Am e lia,no ha de f a ltar

a rÃ lo stuyo s...D ios

prim a,y cua ndo a lCielo

m e consigo,pa ra que des-

ida do sv e a yo f e l ices...

adentro,queyater-

n e l p Ã ³ r t ic o , ar r eÃ ¡ n d ol a s po r d e-

anadomalcomido,que

e stro pe sebre .Â¡ Ah ,s iy o

s , qu i Ã © n m e t o s er Ã a . . .

sM a rque se sdelCa sta Ã± a r.

S UA . -C L M N T I N A

n d ol e c ar i Ã ± o s o.

e n ve r le , a mi g o In s Ã º a

de . Â ¿ E s Ã © s t a bu e na

.

r an d o pr e su r os a .

± o r d e In s Ã º a , y a qu Ã m e

)






O H N A D A II 1 1

cha ge nte e ncasa

a rÃ a N a v a lca ra zo,

... ladeArmaday

no tro a m igo tre si l l is ta .

¡ s Z e n Ã ³ n G u il l ar t e.

Ã ¡ uste desde a sunto sre -

t re mo de l icado s,que ha n

nosotros.

amismadiscre-

ta .)

s e ha p o rt a do d o Ã ± a u a na

lo stres .)

f ue rte .

orinesperadas,no

nde se rdo lo ro sas.

in ta a Ã ±o sde le a le sse rvicio s

emisservicios

ct itude stÃ¡ de ta l






C A L D OS

Ã³ n ,que no ne ce s ito

o la a dm inistraciÃ³ n

puro co mo e ne l la e ntrÃ © .

ierde ...

ede esabuenase-

una to nterÃ a ...(P a usa .)

me nto de v aci la ciÃ ³ n ,se a rra nca po rla

alabraspremiosasÂ ¡ mita:

elefono.

a ,na da...Co nustede s,

onasdemundo,pue-

ne f e cto,la P e pa ...

.la P e pa me a gra da .H a ce

amuchachahumil-

naralacasa...La

o spre sente s,t iene no

olas mozasdepue-

mp i ng o ro t ad a , y aÃ º n m Ã ¡ s Ã ¡

nlaspeores...Se

aso ,Ã ¡ la h i a de un

do ce m ilre a le s,Ã ¡ una e s-

ta que se a rre g la lo stra po sy

mÃ ¡ sque pa tata s... s

o,comoyo,ysecasa

ner...Puesyala tie-

haganmarquesay

y la scuale s ...N o e s

o que m e ha e ntrado po re l

conqu ista do ,m Ã¡ sque

cua l idade s... o ,de sde

,la co no cÃ a ...pue sa lpadre






A L DO S

do se m uy serio y e nron ue clendo

e la sunto que y o

¡ uste dcua ndo le pe dÃ ho ra

m ¡ sgra v e ha de se r,

ionosafectannada.

sa fe cta ...y de unm o do

ne nm e,que rido sa m igo ,s i

dorde lasnoticias

...

gr a n co n st e rn a ci Ã ³ n .

s . . . Â ¡ l a s om b ra n e gr a q ue

e hab lÃ© co n la tÃ a e sta

V e s l a co n fi r ma c iÃ ³ n d e m is p r e-

e te d i e ...de svia da de

nnoso tros...Â ¡ OhDio s

¡ n d ol a .

I n sÃ º a .

arco nse cue ncia sÃ ¡ la

e To ba l ina ,que m e ha de s-

ca yo .Co nsecue ncia gua rdo

em pre m e hanco nside ra do y






O RN A D A II 1 49

uste de s,y e m pie zo

debeimportarlesya

e el d e se n o o d e e s a f un e st a s eÃ ± o r a .

ayoye,dudandodelo queoye.)

spendientes...esaes

unaesperanza,del

do Ã± a ua na e nDicie m -

digo,materialmente

disposiciÃ ³ ntesta-

d ud ica doÃ ± a ua na

a quÃ p re sente ,to do s lo s

am a do lat i f und io ...co nmÃ ¡ s

mobiliaria...(Alfon-

so barsue scurrida ba rba to le da na ,

co, ymovernerviosamente

ent ina DOt ie ne y a sa liv a que tra ga r.)

ecirlo:esasespe-

ese latifundio,son

a l le v ado e l...(P ausa ,s i -

y o f o ndo v ib ran lo a no se co sde l

breaelfinaldelatiguillo) que

nto (V lo re p ite con la m Ã ¡ sho nda

oel viento.

de sue stupor.

sera nu lado m Ã¡ s

deel momentoen

testable.

n ta ndo re co bra re luso de la o ala bra.

a . .. Â ¿ l o ca . ..






S

o ca d a.

nsÃº a ... o le sup l ico

m arido a parta n lo so o sde l

mbro sde a na ciuda ddestra Ã da

e, m o ns t ru o so

re cio de Dio s,y bur-

¡ se le m enta les ...de

P e ro dÃ ga m e,Ins i ia:

u ta m e nte Â ¿ Y e l la ...

lo cie nm ilduro s,y de l

± adadesusfalaces

sse gura contra v a nida -

a da contra te nta cione s,se

o n a s ra ncisca sde

y a le estÃ¡ npre pa ra n -

na cÃ³ m o da sobre la

e nÃ © x ta s is,ha sta que Dio s,

ntÃ s im o,qu ie ra l lev a r-

r io sa .

t as e c on b r us c a di s te n si Ã ³ u

o de una so cie da de n

gnidades repug-

spreciodenosotrosmis-

totiempoengaÃ ± a-

f a lso cariÃ± o de e sa

mo sde cua lqu ie ra bom i-






O RC AD A II I 3

sque e iste ne nelm un-

no sre f resca rÃ¡ nde la irr i -

ue lo s lo cosde struy a na sÃ

eslocossueltosvemos

lo sque no sd ir ige ny go -

ad a at rÃ ¡ s e ne l si ll Ã ³ n ,

ivim o s

ficciones, enun

uradasyde distincio-

parentanmayorri-

opasardecoramos

a pa ra pa re ce ro pu-

aes ilusorio,tea-

ingÃº nno b le e mpo brecido

la brarla st ie rra s

r i c a , ni v i rt u d pa r a e € ¢ o n de r

nca m pesino ,e ntre v i-

a lorlo te ndrÃ© y o ,y o ,

qu ie ro viv irm Ã¡ s

a lm undo y e nga Ã ± Ã ¡ ndo me

de que e ra huÃ© rf a na

dre smÃ o sse l la ma -






m is

a u a na . N o f u e c ul p a

hasidodisparate

a rÃ a pa rte de su fo r-

de sde n iÃ ± a no m e incl ina ro n

P o r qu Ã © n o m e e c ha r on Ã ¡ u n a

a o v e a sÃ ³ cabra s,t rae -

te y m e casa rÃ a co nunpa s-

u l p a te n go d e q ue l a p ro p ia d o Ã ± a

a ra seÃ ± o rita,co nto do

esdeunaheredera

no e suna rid icu le z,no e s

ga do Ã e sa se spe ra n -

substanciadeellas,

o Ã¡ la so cieda d ,to -

p re senta ciÃ ³ nque po rm is

ldes.

ta de sespe raciÃ³ nha de

© Ã ¡ e sta burla ind igna ,

ste ncia .( nuna rre bato

ta nera ,m .iÂ¡ e stuosa .)De biÃ © -

saho ga rÃ¡ nue stro sh i-

n la i lusiÃ ³ nde una he -

la ho ra ,e nque f uÃ m a dre ,

m e ro de lose nga Ã± a do spor

a s Â ¿ P o r qu Ã © n o f u Ã e s tÃ © -

o Ã © sta ,inca p a de im -

bre, debeserani-

i torio Ã ¡ la scua dri l la s

b le m a sinsoluciÃ³ ny a n-

m e se ntÃ a f ue rte e n la

acon pasofirme...






O RN A D AI I 1 5

darazoradaycorrida,

Ah no ,no qu ie ro o ir la sburla s

do s) ,no qu ie ro o ir lo sch istesco n

o rrible de senga Ã± o ...no

e l la ,a siÃ© ndo la porlo sbra cos.

quÃ© de l irio e se se ...

e se ...P iense e nsusque ridoÂ »

m a yo r t ra s to r no .

a l iera no ha berna cido,que

madreidiota...por-

do ha sta ho y ...V e a

º a : m is p o br e s ni Ã ± a s M ar Ã a

nas, taninocentes,

p rim era se n l la ma rm e

a y o d ispue sto que co nf esa ra n

a .T o do e ldÃ a ha ne sta-

Antescum plÃ a nco n la

toda s la sm u e re sde

sv e ce sa la Ã± o .De do s

ba i la r le e l a gu a Ã ¡ l a s e Ã ± o r a tÃ a ,

s,cada semana...

o co P a ra t e ne r Ã ¡ d o Ã ± a

ospuestoundirector

a re sp ira r,que l lena ,

ylasprivade los

no ce nte s...Â¡ H o rrible ,ho -

a sde spie rtende e sa

ntodalahipocresÃ a

¡ n Ã ¡ d o Ã ± a u a na ,

s u m ad r e. . . l o m er e zc o .. . l o






C AL Ã “ O S

entofuror, seabofetea.Al-

q u Ã © e s e s o. . . q uÃ © d i c es . . . qu Ã ©

e e n el s i l lÃ ³ n , c om o s i ce d ie r a sÃ º b i ta -

i o s mÃ o s

o s o.

s.Diosnonos

ca n do l o s di e nt e s.

pare ce ha ce rv io lenta pre siÃ ³ nso bre

d i rÃ © u n a bl a sf e mi a .. . M i tÃ a

n o c re e r. . . N o m e e n se Ã ± a r Ã ¡

s m u ye c i ta d a. . . P er d on e

.La l le va rÃ© Ã ¡ suha b ita -

n su s h i a s , se c a lm a rÃ ¡ .

o .

de esta turba ciÃ³ n ...

s il l Ã ³ n Ã ¡ s u s eÃ ± o r a l a s os -

lallevamedioabrazada,ani-

scariÃ± o sa s.Clem e ntina m a scu l la pa-

e lpa s i l lo e ncue ntra nÃ¡ la inst i-

as .)

± a s .






J O RN A D AI I 1 7

O N S O e nt ra n pr es ur os as M AR Ã • A U A-

S T IT UT RI Z , l a C ON D S A D N A -

rim a ca rna lde lM arquÃ© sde lCa s-

l a e sp o sa d e Ã © s t e, m Ã ¡ s q u e po r e l pa r en -

y ca riÃ ±o sa a m ista d,e sda m a de pe -

dÃ³ de sum a dre ,f a m osa e n la

o rsugra ce o e p igram Ã¡ t ico .No ha l la -

uray arroganciadeClementina

ra ciÃ³ n ,cu ltura y a m e n ida dde trato .

a kespe a re e nsuspro pia s le ngua s le

ArciprestedeH itayBrauto-

de l ite ra tura y de h isto ria .

o rr ie ndo ha cia sum adre ,te nd ida

t ie ne s

d o .. . H a c Ã a m u ch o c a-

n sÃ º a c o mo n u be c a rg a da d e






O AL DO S

s ni Ã ± a s , qu e a fl i gi d as b e sa n Ã ¡ s u m ad r e.

qu i l las ...no e sna da .

a re mo se lco rsÃ© .

iz a f lo . m e l co r sÃ © . )

a.

sto pa sa,f sa ie la inst itu -

bo r ot Ã © i s .. . S e p on d rÃ p < w s i

i ra n io , l os o o s c er n id o s.

.durm a mo s... spa Ã± a ,

d ispara te sd ice s

no m e v e s stoy Ã ¡

rdeser razonable.

s (Abre Cle m ent ina loso o s

a sde la lma ,y a po -






O A N A D A U1 9

a .

s Ã º b i to t e rr n r.

nde concie ncia .

chocho . lm a ndo se

ad i , mi r an d o Ã ¡ s u p ad r e.

¡ q uÃ © a t r oc id ad es d ic e . . .

horadeconfusiones.

cido .

ros ,de cÃ a ,pa ra se runa s

as.






H O S

remosove itasy

cÃ ¡ s ti ca .

yo e nm ica sa ...Al

o,cogÃ ©dmeloentre

o b ie ngua rdad ito e nun

risa h istÃ © rica .) a se gu-

...co nm ucha s,m ucha sp ie -

* Â » .

d i c e

( n tra la iust itu truo o a

a taza .

etilo...

a de r eÃ r : su t ur ba ci Ã ³ i

faltaoshace.Os

e m uy a lto ,y e stÃ¡ isde shecha s...

isse r...V a le m Ã¡ sque no s

undo ...no Ã¡ do nde

Sa nH ila rio supa tro no ,s ino

s a l lÃ ¡ . ( S ig u e de s va r ia n do , c on d i cc i Ã ³ n

o sIi o se ne lte cho .P ro nuncia co n-

reellosalgunablasfemia,que

a s e n gr a u co n st e rn a ci Ã ³ n . )






€ ” J O RN A D A II I 61

ra nqui l izÃ¡ ndo las .

m iento se de sbo rde .

l ac a s in o d es p uÃ © s d e a r ro a r

e se ntarÃ m uy

ncorpo rad la .

a z lo porno so tra s.( n tre to -

enqnetomela pacientealgu-

bra ndo sua ct itudy a cente ,

sarcÃ³ f a go .

m ie nto .

engorota.

a rpin te ro pa ra que te la

hechoastillas.To-






LD OS € ¢

ha que da do he cho a Ã± ico s l

mesun poquit).

n d e ha n i do Ã ¡ p a ra r .

os v o lv er Ã © Ã ¡ p o ne r e n su

o e lte cho de la ca sa.V o -

o o Ã s te is e l es tr Ã © p i t o o s Ã . ( si gu e

ocorespetode lascosassagra-

de lSum o P o ntÃ f ice .)

ad r e, a p ar t e.

© n o l la m am o s al m Ã © d i co

i s . s t o no e s m Ã ¡ s q u e un

porta ncia . a ha bÃ© is

hos.

ano tuv o la t if o idea .

¡ tupa pÃ ¡ e n la se le c-






¡ M. Ã “ O S

e sm igusto.

ina tendrÃ¡ nue vo sa ta -

e

a f orm a .Lo scom ba t ire -

esperesque lase-

a v e z,s ino po ra l ivio spa r-

asustesdeltraquetea

onnuestrosner-

potrossalva es.

ue ny co ce en ,m ie ntra s

orlabocade tumu-

a ve rÃ¡ sre nd ida ...T e lo d ice

sm Ã¡ sque na d ie. n

rilusionesyperder-

de a m biciÃ³ n ,he s ido

de sco m pue sta de lasne r-

charachos,alcan-

dad...Peroya pasÃ ³

a lpe rÃ o do dram Ã¡ t ico

e nuna co m ed ia in -

e..a quÃ m e que do .

s m a nda a co sta rÃ ¡ la sn i-

s t it u tr i z, q u e no s i rv e mÃ ¡ s q u e de

e tÃº ,a unque no due rma s.

e nte tris te .

s i .,.






RN A D A I I 1 f &

e lt rasto rno y no he pre -

te se d ir ige Alfo nso a lsalÃ ³ n .Ala Â «

de rm.-nl.iydelos tresillistas,

a da...nna l igera ind ispo s iciÃ ³ n

a n lo Ã³ no ,to do se pre sanco n la st i-

n t imie nto,y co m ie nza e lde sfi le . € ” E n

a co la do ZcnÃ ³ nde Gu il larte ,que de-

a de la f o rm a y m odo sde pract ica rdeco -

” Co npe rento ria f ra se y co ns igna de

en t e, e s d es p ed i do I n sÃ º a . € ” Z e n Ã ³ n ,

a co n fia nza,p ide pe rmiso Ã su

e ha sta la una . lt ra snocha rese nÃ © l

a do Ã¡ la N a tura le za,y a pro v e-

e ofrecenparapasarentretenido

rÃ¡ a lCa s ino .)

,no muydistantedela

“ N D G UI LL AR T

nÃ¡ un la do y o tro de una m e -

o tÃ © , y co Ã± a cpe d ido po rZ e nÃ³ n .

a ro a so bre la m esa .T ra nscurre largo

rso na e se ntab le nco nv e rsaciÃ³ n .

uspalabraschocanen elduro

la ire se d isue lv e n .Ze nÃ ³ nco n-

a sbe bida sque estÃ¡ nso bre la m e-

v a nta y pa sa Ã¡ la a lco ba de su






O BN A D A II < 6 7

u ie ra Dio sque e sa tra n -

a s e ca e r en e l s il l Ã ³ n . ) o n o d or -

lsue Ã± o po runp la to de e s-

lo co n la m uerte po drÃ ©

a l s u eÃ ± o e s l a m e o r

a e lm e o rm Ã© dico ...

t , A l fo n so : l a mÃ ¡ s g r an d e lu m -

ta ma nte,e lm Ã © dico

ab i o em i ne n tÃ s i mo . .. Â ¡ c o n un a

c l Ã n i co . .. C a si t o do s l os d Ã a s

epreguntopor la

o do nH ila rio ...P uesho y

enmascararsuregoci o.)

im o Alfo nso...

Z e n Ã ³ n .

sereno...todopude

e e nvi le cerm e de e ste m o do .

n d os e e n at r ae r l a at e nc i Ã ³ n d e s u am i go .

dichoBustamante

a ua na no res ist irÃ ¡ un

e e ntera s (Alzando la v o z.)

es t Ã ¡ p r Ã ³ x i m o.

s Ã m i sm o .

a , Â ¿ p o r qu Ã © n o a f ro n ta mo s l a

e rnosÃ la co m ed ia v i l ,

v ie a ...y co n lo s

ultratumba






l . no s

ba Ã± o ne s...(ze nÃ³ n le

s t im a .) o s e rÃ © p a st o r v i vi r Ã ©

cu ida do s,v e st ido de

do de e tique ta s.

A l f on s o Â ¿ H a b l a s de p a st o re o , de

e doÃ ± a ua na ,que

n Ã ³ n , n o ad m it o b ro m as c r ue l es .

rne sde la se ma na v e ni-

arteenmicasa.

e m Ã .(Se le v anta re co rre

slaestancia.)

a ¡ spa stor...Of icio

na ristÃ³ cra ta. lho m bre

m e o ra rde clase ,Ã ¡ su -

r a me Ã m Ã , d e o ri g en

© primerocurtidor

uÃ © sgua nte ro.H a cÃ a

e ndÃ a .M im a dre,

uÃ ©s deTobalina,

asmanosde ca-

s ...M e criÃ y m im Ã³

to de ele v ado sde stino s.Desde

a ristÃ³ cra ta,po rm ide l i -






O RN A D A II I 7I

mieleganciaingÃ ©-

erfinoydel vestir

cia ina uda m e in fi l -

n o m e sa c a na d ie . .. a h or a ,

pa stor,y o ba ndole ro ,

o ,f a cine roso e n la se ncru -

soficio muyconside-

eza e ne stasre pÃº b l i -

N a v a lca ra zo s inque lo spaso sse le

que Ã¡ la m e sa se a pro im a ,que -

um bra ro a de la pa ntal la .)

N . M AR Ã • A N A V A L CÃ • R AZ O

i co , Â ¿ q u ie r es d a rm e un a t az a

n ,m uy co mpla ciente ,se a pre sura Ã¡ se rv ir-

b ra ce s la ho nro sa prof e s iÃ³ n

a ,que co ne sa l ibe ral indus-

lgunos quehoy

ca be ce a nconp lum acho s -

o m a ndo tÃ © ,e np ie .

a ,cris isde a mbi-

e no e sa m biciÃ³ n ,pe ro se

una m a Ã± a na co n la ide a de

ra.Meilusionabael

r ie ndo o y a s,e nga -

m a sa risto crÃ ¡ t ica scon lo sde s-

º b l ic a s, y Ã ¡ l a s pÃ º b l ic a s






A L DO S

abolengo...MefaltÃ ³

mrv o ce sde durm iente sÃ³ pa l ique

senvueltoesuna

ca sa de la tr is teza .DÃ ,M a -

aÃ º n C Ã e me nt in a

ue co nt inÃ º a e np ie ,e lro stro i lu -

o odelapantalla.

ro dentro de lf ana lde su

i tu d e t u mu e r v el a y s e ag i ta

s ione strÃ¡ g ica s.

rmida A.1de spe rta r,Â ¿ no

Ã± a do s (Z ua Ã³ nda ca be -

oo nga susn ie b la sha sta

e le nga Ã ±o e o n lo s

ue se ha incrustado e n

riminal.

co rrn te npasio ne sque sa -

a hun ina,do nde y a-

despiertancuan-

to ,G i v m m tina m 3

la rcin t ilo ,y m >, increpa

e paba ,po rqt i ica rece s

riminalqii3latiene






O RN A D A Ii 1 73

s, biendespierta,medi-

de la dy M acbe th,e a cta ,

a ba: De sco nf io de tuca rÃ¡ cte r,,

dela clemencia.

o de lo que y o cre Ã a .

so ,que soÃ ±a ndo ,e n

a f e ro zbe st ia in tro duce

estrocerebro... spe-

ba rÃ¡ po rso sega rla.

u e l vo a l lÃ ¡ . . . n e l

sa ,lee rÃ© e lpo e ma de la

omosombra.)

ar Ã a s e p ar a y o ye . ) C ua n do e s tÃ © b i e n

erta,ledices que

zaresignadosytran-

uerte Ã¡ una f a lse da d ,

f a ntasm a que nostra o Ã ¡

.Ante la po bre za ,se -

s ,pe ro mÃ ¡ sf ue rtes ...Be -

rdad...dileesto,Ma-

f v or d e d ec Ã r s el o .. . ( A fi r ma M a rÃ a

yse pierdeenlasombra.Al-

e uÃ ³ ndo rm ido .)

A DA S O H J H D L






A

a y mo de sta e nca sa de Isma e ly Ro -

estoque elme oraposentono

paradespacharasuntos,y

te losm e d io sde tra ba o .V e rÃ© ise n

ib iry de d ibu a r,l ib rerÃ a ,ins-

muestrasdediferentesmiteriasin-

e scrib ir U AN y RAIM U NDO,

e se dispo ne npa ra irÃ¡ cla se,e l

miapreparatoria,elsegundoalInsti-

s t r es h i a s m ay or e s, V I C N T A , A L I CI A y

l t im o , la n i Ã ± a m e no r , SO C OR R O, l l a -

DITA.

a d o a n oc h e qu e me m a nd a ba s

e a , d on d e tÃ º a p re n di s te l o m u-

e ndo lo sca mino sde BÃ© l-

o qu e s oÃ ± Ã © y o a no c he ( n t ra R a i-

P ue ssoÃ ±Ã © que m e v e Ã a

o sÃ¡ la ca rrera e cle siÃ ¡ st ica.






lÃ l .D Ã “ S

eprotesta.

C lÃ © r ig o yo . .. I o v es ti do d et *

pÃ¡ ,no ga stese sa sbro -

± o s p od rÃ a s pe ns ar t al â € ¢ â € ¢

deatenÃ ©is deloficiomÃ ¡ scÃ ³ -

v o que e iste e ne lm un-

o s a uto rida d ,co mo na -

sta v ida e n la o tra,la

ia unque em pe za -

po rP apa .Ho y te

etomarnosel pelo.

s p e ro n o n os h a ga s c ur a s.

clÃ© rigo s,no .






J O RN A D A II I i7 7

l a b ro m a.

a unque te nga y o que v e n-

carrera. V aya,hi-

e s ta r de . ( n t ra n l as n i Ã ± a s ma y o-

nellaslacriada, quellevael

o nf us iÃ³ ny ba ru l lo entre lo scin -

nen, yechansusvocesal aire

a . )

a qu ita do m is lÃ¡ p ice s.

m Ã m i s se l lo s d e Al e ma n ia

o sv a m o sa nte sque v ue lv a

t Ã a u a na .

g Ã ³ p o c o . . . S ab e D io s Ã ¡ q u Ã ©

M undo que m e de v ue lv a m is

o .T o do ssus l ib ro s lo st ie ne

.

m o n oe re s. . . Â ¡ S Ã ¡ b or i o, f il Ã ³ f os o






A LD OS

nm ie do tre me ndo: nÂ «

tmÃ ©tica.

d os d e u na v e z.

o qu e d ic e R af a el a Q u e e -

eDavidlasmataba

m e o r q ue e l la l a H i s t or i a

, q u e fu Ã © o a b el m a ta d or d e

da de e sa f am il ia.

r i s a V i c en t a ll a ma Ã ¡ l o s s u ev o s,

stro go do s,m a raga tos.

i o s ,de spe a dm e

a r.( n tra So co rro co a

straposIigurnudounmuÃ ± eco:

v ie a .)

o t an t ra gÃ ³ n M e va Ã ¡ d e a r ea






M A DA I II 1 79

m uÃ± e co de la sm ano sde Co rrita

b a bo s a es t Ã ¡ s c o n tu c r Ã o

as.

Ã ¡ s . Â ¡ F u er a, f ue ra Â ¡ A y,

eo a tro pe l la da m e nte .)Â¡ P o bre cabe -

ru ido torre ncia lde lre ba Ã± o ,e sca le ra s

± a de cinco a Ã± o s,de sme dra da y

entendimientoysugracia nocaben

ncia .Ha ce dÃ a sque no la m an-

manas,porqueestÃ ¡ convale-

s.

ra reha ce re l lÃ o de tra pos.

, cÃ ³ m o te h an p ue st o . .. A gr ad ec e

e notelamereces.

d itando .

.

s t an t o. ( D e a e l m uÃ ± e c o b i ea

o rre unto Ã¡ Ism a e l.)P a pÃ n ,

ar a e ns Ã © Ã ± a m e tu s o o s .






A L DO S

incl inÃ¡ ndo se ha cia e l la .

q u ie r es v e r en m i s o o s

so bre la spunta sde lo spie s .

m i re . H a d i c ho m a mÃ q u e

a spe sta Ã± a s...P uesy o no

que ma da s. d ice que te

as...paranada,(son-

N o sa be slo que d i o a y e rla

d i o q u e no a d el a nt a s po r qu e

quÃ © e sca pita l T e lo pre -

a gra nde de m ico le gio

e ra d o Ã ± a u a na t e nd r Ã ¡ s

ad ,pa pÃ¡ ? P e ro y o digo que

alpo rque la tÃ a no se m ue -

a nt a Â ¿ V e r da d q ue l o s sa n -

t ¡ n lo m ism o...ta n

ntaditos,ensusal-

im e,pa pucho ,Â ¿ 1Â »

a de p a lo

s d e pi e dr a

. . . Â ¿ d e e sa b l an c a, c o mo 1 Â »






O RN A D A II I 18 I

re ga de ro .Va y a un

e rme ru ido .

sa ,se po ne f re nte Ã¡ Ism a el.

r mÃ ¡ q u in a s . . . D im e , pa p in g o,

v e nta suna m Ã¡ qu ina pa ra f a bri-

sd ine ro que e lque

l os r i c os , Â ¿ c Ã ³ m o h an u n ta d o

l o s qu e l o u n ta r on a n te s q ue

p o r qu Ã © n o l e qu i ta mo s n os o tr o s

na e l d in e ro q u e ti e ne

e spe ca do .

it a ra Ã ¡ l a t iÃ t a e l di -

a dro na .

a n f e a...






A LD O S

y o s Ã © d Ã ³ n d e ti e ne g u ar d ad o l a

s i mo d i ne r o. . . Â ¿ V e s a q u el b a nc o

¡ e ne lre cibim ie nto Ã ¡

a l lÃ lo gua rda ...M e d i-

d ine ro ene lBa nco ...

e te di e de qu itÃ¡ rse -

e. Â ¿ Q u Ã © q u ie r es a p os t ar Ã ¡ q u e si

a t Ã a , m e da r Ã ¡ m u ch o s mi -

o s q u ie r es

¡ r s el o s Ã ¡ m am Ã ¡ y Ã ¡

¡ is l lo rando po rd ine ro ...A

s y e st Ã ¡ i s c on t en t os .

a m e e scrib ir.

...Â ¿ PorquÃ © nome

p a ra u g ar c o n el g a to

racitosyla cara

uga rco ne lgato ,a quÃ

papiango.






I 18 3

m ismo que se rbo bo ( Ism ae l

Me l o h a di c ho u n a ni Ã ± a d e m i

q u e su p a pÃ ¡ n o e s bo b o,

adoquinesquehay

perra s...Â ¿ Y tÃº ,po r

u ine s

undo ...v e n.(La co ge u

la be sa una y o tra v e z.)

...pe ro conf ra n -

cha f ra nque za .

n ga Ã ± e s .. . Â ¿ T Ã º e r es

ma : p ob r e so y .

v o h ila do m Ã¡ sque

mos,yde otras






C A LD OS

ecargodequetie-

u Ã © i m pr e si o ne s m e tr a es

i an a s.

am Ã ³ ?

³ nde l icada .

oseltiempo.

Ro saura sa ca delpe cho dosso bre sque co n-

¿ te ha da do a lgo

v a ya Ã e q ui v oc a r. . . e s

s...

o,co g ie ndo e lso bre .

a rio pa ra e sto spo bre s...

esmiseriastiene

gratitud.

o dÃ© Ã ¡ Ca sa ndra,a l

margurasquela es-






O R N A D A I I I 18 9

traeryllevar

no so tro s ... e sto s

resde susp la nesm a l-

m e o r t r a to . . . Â ¿ N o l e h a s

stoy

chÃ© la a cu lato ria de

ecapital...pero ya

suris il la he lada ,y su

T a nt a s mÃ ¡ q u in a s da r Ã ¡ n Ã ¡

ohayquienlequite

mensaparroquia...

ca Ã ¡ c i l no s h ab r Ã a s i do

Ne bri a e n la sa ntu-

y grose ra ,Ã³ Ã ¡ Cle m e nt i-

te y co m m ilf a ut ...

rÃ¡ cte r,co nmico n-

ue de be m o sserbue no s,

inaparatonues-

ipÃ³ crita que lo e s

rgullode parecer

sfrazacondevociones

ddelos parientes

elos falsarios...

e sia s ino cuando m e de a n

delantepormicamino

obligaciones,fatiga-






DO S

& Ã

co nciencia b ientra nqui la ,e so

ueno y lo m a lo que Dio s

rda de ra santa no e se

s e ad o ra Ã s Ã m i si n o.

cre y ente ,y co mo cre -

r o n un c ie s e l ve ^ b o f a tÃ d k o,

cripciÃ³ nde lP urgato -

n lo sque e spe ra n ...,,P e ro he -

ime,Rosaura:ha-

ua na,o bse rvÃ ¡ ndo le elro stro,

m b iente que la rode a ,pe rso nas

spro y e ccio ne sde lo e sp ir i-

ha spo d ido co nfirm a r

P e pa

vÃ © ; m as n o p ud e c on f ir m ar l o.

desercierta.

elenirhaciala

¡ p risa que lo sra zo na b le s.P o re so

doeselreino dela

a ce m itÃ a lo que la P e pa

ctosabsurdoshande

tÃ¡ stro fe . sa m o le no

ssinoparahundir-






O R N A D A I I I 19 I

¡ s lo m e re cem o s...

do Ã± a ua na e lm ensa -

g el t e rr i bl e q ue t r ae Ã ¡ l a

a ba o sy do lo re sÃ ¡ que

Me damiedover

ne gro...N o ,no .

ertaasomandosucabecita.

m e d e Ã ¡ i s e nt r ar

dumbres,ven

titonegroenbrazos,

iss io sd igo una co sa que o sv a

to s

to n tu e la . . . Â ¿ H a e n t r ad o a lg u ie n

po r d ec Ã r o sl o

Clementina.






A LU Ã “ S

o pa sa

she rma na s,donde e s-

o

te q u e es t am os a q uÃ ?

e l la c o nt e st Ã ³ q u e no

¡ ...

e ha b la rÃ ¡ so la Â »

sa ura .)M ico razÃ³ nno m e

m e tro se guro de lasm a la s

.(Sa le Ro sa ura .Que da Ism ae l

rra,v e na quÃ ...Â ¿ Cle m ent i-

desupadre,sentado.

dosm e lla m anrica ,.

. , , A m Ã y Ã ¡ m i s he r -

o m bra da .)Â ¿ Sa bes,pa drucho ,

mÃ a

ntinapintada.






O RN A D A II I 19 3

Â ¡ S i C le m en t in a n o se p i nt a

carahermosason

ue se l lo sse rÃ¡ nna turale s ...

nca sa .

e spÃ¡ l ida ,desco lorida ...co m o

hubierapasadomala

t r is t e.

tÃº cua ndo no te co m pra n

ne v est ida de negro ,co n

o g idosco nune lÃ¡ s-

cuandovanal co-

sa .

ia, haechado

s...A mishermanos

zo f i es t as . . . Â ¡ A y , qu Ã © r i s a . . .

a,mepusola mano

Â ¡ p o br e c ri a tu r a ,






O RN A D A II I 19

o sd i o P e pa .N o

ue rÃ a Cle ra ent ina que no

aciÃ³ n .N o e sde sgra cia

f ue se ,te ne mo ste sÃ³ n

cho m Ã¡ s.Â ¿ V e rda d,

n t ina .)

do lo runa so nrisa to rcida

uÃ © v ie ne p re pa ra r Â ¿ S om os n iÃ ± o s

lodudabay lo

sÃ © , tra nqu i la e sto y .

rcie ndo m Ã¡ s la bo ca .

a nqui lo ...Lo que se ha

Cae enunasilla,y se

ocrispada.)

n za n do .

º a . s l a c at Ã ¡ s t ro f e

aÃ ± osostenidopor

odoslospormenores

¡ Bie nno s la ha uga -

c r ue l da d n os a r ro a a l a bi s mo

o r a , qu e Ã ¡ t Ã y Ã ¡ m Ã , c ua nd o Ã © r a -

ciaba co nm a no b la nda de

a Ã ± o t r a s a Ã ± o , n os h a h ec h o

se ra nsunatura lf am i-

n traÃ ± a s







c tu o sa , s en t Ã ¡ n d os e Ã ¡ s u l ad o .

a m e qu e t e cu e nt e .. . Y o

; y o t am b iÃ © n p e rd Ã l a r az Ã ³ n

¡ H o rrible no che Al

milocura, llorÃ © por

o s...La v o zde Dio s

i ci Ã © n d om e: N i t Ã º n i t us

s .Alda ro svida ,o se ntre guÃ©

ndo .T o do sha bÃ© isna cido

que za e sm ane o

reco gÃ© isy la re pa rtÃ s

o po rrico s,s ino po rhumil-

re ino.,

o ngÃ ¡ m o nose ne lte -

u tÃ a e s d ue Ã ± a d e h ac e r

uiera.

n . .. a s Ã e s .

tenemosderecho...

adoDerecho,no

tra suv o lunta d ,rena ce e ne lla

Ã a .

e y de Dios,Ã ¡ la le y de

m o nos...te nÃ a m o sde-






DOS

andoenconformidad,

suprima .

. stanclarocomo laluz.

© r gi ca .

nos alumbra.Se

unf ue rte golpe e i i la ro di l la .

e me nt ina . sa bsurdo

a ...

³ n ,Ro sa ura .Â ¿ Oe s

rra zÃ³ n la pro p ia s in ra zÃ³ n

sporlaestancia.)

R o sa u ra , c on m ay o r ve h em en c ia .

hahechobien.

a he cho b ie n ,Clem e n-

p r oc e de r d e do Ã ± a u a na

ea ndo

h ipÃ³ crita m alv a da y






.

o rque rerco m po ne rla s

e no o .

tu ra . se le sta l lido

³ n . .. q u e no s p ar e cÃ a u n

zoso se rÃ¡ p ro cura rnos

l i do . .. a n o t en g o al i en t os .

l de t a nt o s aÃ ± o s a g o tÃ ³ m i s

le v an t a c o g e Ã ¡ I s ma e l po r u n br a Ã

e u n to Ã ¡ e l la ,

a te ngo y o ,que e ntrÃ© a quÃ

insa bercÃ ³ m o m e

e tu ira.Co ns idera ,Ism ae l,

l le na de in ust icia s ,co n-

os.

iayel dolornos

emboscadastrai-

and idos.

e de lÃ¡ grim as.

e l lo ra n .Va l le de

enenacotadospara

de la vida .






L D OS

ndemeterla mano

a nca rde Ã © l m iscre encia s,

as abominaciones

no pue do re pe t ir la s ...Co nta -

a m o sd ispuesto a y erque la s

a sa bÃ© is: la so b liga mo sÃ ¡

noporquesuspuras

nopor sergratosÃ ¡

© ste le to m a m osco m o

º s i ca Ã d e i ng l Ã © s .

o Ã± a ua na...Â ¡ Bie n

e ... S igue.

dehoy, yaconla

e nsupunto ,m iprim er

l a s ni Ã ± a s q ue n o i rÃ a n h oy

a ra d ire cto re sp iri tua lf i o

P a re ciÃ³ le b ie nÃ¡ m i

n ,y m e d i o : P e ro no has

anos,y queennues-

s la repa ra ciÃ ³ nde e sta

earnuestrasalmasy

piedadvanidosa,,...

se a cla rÃ³ m Ã¡ sm ie n-

buscarm ire f ugio e n la

ndo na da ...Co gÃ Ã ¡

c o n el l as Ã l a p ar r oq u ia .

m u lga m o slastre s .Â¡ Q uÃ©

QuÃ © a l iv io ta ngra nde






O RN A D A II I SO S

esca nsa ndo.

o ,m et ido e ncÃ¡ lcu lospa ra

e rosÃ to do s.

aenDiosy ensuacti-

u ia,m a ndÃ© Ã ¡ la s-

n la inst itu tr iz.Alf o nso v e ndrÃ ¡

. l y y o t e di r em os : I s ma e l,

cua nto pue da s,y Dios

os e s

.

s d e u ne

u a na y e l d e su s v Ã c -

un o , Is m ae l : el m Ã o . Â ¿ N o -

despuÃ© sde e sta ca tÃ ¡ stro -

e y m iso o sm e da n

d iv in ida dde do sca ra s

iguos...S induda e is-

osRicos yelde los-

que so st ie ne Ã¡ to do s.






¡ A l. lÃ o s

r delosquelegis-

: N u l la po te stasn is ia De o ...

e n l a tÃ n . .. a s a be s q ue

o que to dos lo sgo -

rqu icosco m o re pub l icano s,

omoradicales,seapoyan

,gube rnam e ntal ,m il i tar,

y unpo qu ito buro crÃ¡ -

e nto da a lo cuciÃ ³ n

o se n lo spre Ã¡ m bu

esensusdiscursos,

masguerreras,y

use pe d iente s. ste

ordenay dirigela

a,e lque m a nda pa ga rlas

e lque d istr ibuy e l ibro sy pro -

ro s,f us i le sÃ¡ la Gua rd ia ci-

a ile s e ste Diosf igura e n

bezalassentencias

± a a lpa tÃ bu lo Ã¡ lo s

osa lta res,la sm Ã¡ qu i-

s, ymepareceque

a ce ta e ste Dios,e n f in ,

ue se rÃ a m o srico s,y

a y orpo bre za y a ba ndo -

o sP o bres,e se lque

e se nga Ã± a do sdelD io sde 1s

t iene n in f lue ncia n ipo de r

de la po lÃ t ica n ide

e pa sa n . a v ida e nco r-

e una m Ã¡ qu ina,so -

ndo s in re co mpe nsa .






O RN A D A II I 20 o

e sespe rado s,6de lo &

n,de losqueriegan

a l le e nque se so la zan lo s

e s invo ca do en lo sho s-

do nde la ca ridad

e les ,e n la sba rrica das,

encabezalas ce-

cio s ,lo se m ba rgo s,y se co n-

iro y to da e pre s iÃ ³ nde

e me nt ina : tÃº y Al-

osoficial, legaly

º rpura,osencomen-

Po b re s , an d ra o s o y mÃ s e

sa pÃº b l ica ,n ib ie n -

e se Diosde lsu f r im ie n-

a s im p licida ddelÃ ¡ n i-

pue desde cÃ rse lo Ã¡ tu

de lD io sRico a lD io s

e mÃ ¡ s Ã ¡ c a da f r as e ) y o n oq u ie r e

nDio sGra nde n iCh ico,

amblocontodoslos

sta ho gue ra que te n -

po rla in iqu idadde do Ã± a .

sÃ º s , cÃ ³ m o te h as p ue st o, h i o

, D io s m Ã o ( Q u e r ie n do a p la c ar l e

a m o s,re ga Ã± Ã ³ n ,m a l

± a l a s t i e r as q u e te p i de

tito...uncollar muy

¡ nge l

moquita.

.






A LÃ “ O S

l a m es Â » .

d a : t om a, t o ma l a s ti e r as . .. y

ncie nm ilpare sde ga to s...

¡ s a q uÃ . ( L a e mp u a

oge la st i e ra sy se v a brin -

s , Is ma el

se de bra zo sante sum u e r

s Â ¿ T r ab a o m e r ec o me n -

ha m e hubie ra nd icho e sto,

t ro rumbo .Â ¿ P ue do to m a rlo

ez a r de n u ev o , cu a nd o s e cr e Ã a

irdesde e sta spro f und idade s

ntris te bÃ¡ cu lo e n

I m po s ib l e Â ¡ N o m e p i d Ã ¡ i s t ra -

s f ue rza shuma na s ...Igno ro

pro nto ,no se me o curre

a rÃ © , a lbo ro ta rÃ© co ntra lo s

o y ,v o y Ã ¡ e so ...no

tarÃ © todoslosdeses-

ande sermuchos,

ade ladesespera-

p i l lete s ,o cioso sy v a gabundo s,

ontingenteinfinito.

n tra to do lo que re -

ga l,dogm Ã¡ t ico y u-

re v o lucio na rio ca lle e ro

no se a trev e nÃ¡ m o s-

so y re belde que ch i-

sm ilesde re be lde sso -

u la porla ha b itaciÃ³ nm a -






J O RN A D A II I 20 7

ca barÃ © en la cÃ ¡ rce l ...

m e hum il larÃ © a nte n ingu-

.(Cogesusombrero.)

.

.T e n u icio ...V e n

m a no sde sum u e r

m e,m u e re sdÃ© bile s,

e ntira ,co mpa rsa imbÃ© cil

trastornado.

A b a Ã ³ l a s fo r ta l ez a s de i n u s ti -

m e nse le y e s,t ro no sÃ³ alta -

t ros ,la tu rba,lo sde se spe ra -

o s ...

.

.. . T am b iÃ © n t Ã º , t Ã º , e r es l a

um il la a nte lo sa lta re s...

e bo nda d inÃº t i l ,de cle me ncia

uierogritar.(Sale

p ido de sce nso porla e sca lera .)







nte...Ism a ele sm uy in tel i -

dodelasesperanzasde

ibre ,dup lica rÃ¡ ,sua ct iv i -

as ,crÃ © e lo ...Af o rtuna da-

shabÃ ©is creadone-

o ha bÃ© isco nstruÃ do

ycostumbressocia-

lcuerpoyal alma,

e a rra nca r...N o so tro sÂ¡ a y

nm ucho peo rque la

sua f l icciÃ³ n .)Â ¡ S ia Ãº nm e

¡ stro fe ...Â ¡ Oh ,Ro sau-

¡ co nsue lo ... sho -

a s t Ã º Ã ¡ c o ns o la r me , y a ho -

la consoladora...

C uÃ ¡ l d e la s do s ti en e mÃ ¡ s , pa ra

¡ la o tra (Suena la ca m pa n i l la .)

apuerta.

e l qu e v ue l ve

nso .(Co mpo ne surostro qu ie -

o nso lada ,pre ced ie ndo Ã Alf o ngo .






A LD O S

do Ã ¡ Ism a e l,que ha ce u i

quÃ co m o una sa e ta

ue rpo la te rrib le v e rda d

e lo sque h ie rv e npro nto,

n.Peroya seen-

© r em e di o t ie n e

¿ H a y a lg un a no ve da d

e a la co nsum a ciÃ ³ n

ha na segura do que e sta

co nv en io co ne lBa nco Ge -

se scritura sde la sdo na cio -

nido,Al fonso.Tm

nterezaqueya em-

e rd e r.

st ra nqui la s .

puede ha berla .N I

se re na ,n i lo e stÃ¡ ta m po-

a rde lre ciente la va do de f e

ct im asde e ste sa cud i-

oresquebra ado,he-







o e sque no spo nem o sla tÃº -

curamosdistraerel

,co ne lt ra Ã nde la

sa n il lo e stÃ¡ a quÃ ...

d rÃ ¡ no tra v e ze lespa nto ,e l

utinavRosaurasuspiran.)

a,co nso lÃ © m o no sco nsa -

na e s tÃ m Ã ¡ s d e sq u ic i ad a q ue

mequeha despedi-

do s.

ta m a Ã± a na no ca e n la

e tre o de l le na rbaÃ º le s

sy m ue b les,p re para ndo e l

o ra a l-Co nv ento de M e dina

icampanilla,muyfuerte.)

v uelv e (Ã“ y e se que a bre n

( Pa us a e p ec ta ci Ã ³ n .)

Ã © l , y a h a br Ã a e n tr a do a q uÃ

aapareceCasaadra.La blan-

o de sum ira da y surig ide zes-

la stre spe rsona sprese ntes im pres iÃ³ nde

Ca sa ndra tra e se nci llÃ s im o ,e n-

ombreroesnegro)






A LD O S

O AU RA , AL O N S O. € ” C AS AN D R A

pa so ,m ira ndo Ã ¡ to do s

oa .

o sa ura .N o so tro sno sre-

em e nt i na .

uraterrible.

n iera s.T e e spe ra ba.

cirme

oto rm e nto e s ignora rla

A ye r v Ã Ã ¡ d o Ã ± a u a -

m Ã ¡ sv iv o ,s indecirm e






” J O RN A D A II I 2( 3

d ice .Anoche ,sude me n-

sta m a Ã± a na m uy tem -

o Ã ¡ l o s ni Ã ± o s . N o h a v ue l to .

rgo s

m as .

a carÃ ¡ uste dde su

se nt im o s.T o do s lospa -

a na,de sde lo smÃ ¡ sa l le ga-

is ta nte s,t iene ne la lma de sp lo-

m o v o lcÃ ¡ ne ne rup-

ol e l a ma n o.

dv a lor,y ha ga f rente Ã¡

m o sere no .

que e scris t iana .(Va n






J O RN A D A II I 21

Ã © a n la de sde a quÃ .(Ca sa n-

da unf ue rte go lpe sobre suro -

des.(AlzaCasandra

tuddearrogantefiereza.)Aho-

pa s iÃ ³ n .(Sa lena lpa s i l lo .De sped ido s

v e Ro s au r a u n to Ã ¡ s u a mi g ad

de spuÃ © sCORRIT A.

do le losbra zo s.

la me .T uca ra no m ie n-

y on o s Ã © .

sa be rcÃ³ m o e m peza r.

e ro hasde pro m ete rme te ne r

e so so o se spanta dos,que

nto m ira rÃ¡ e sta trage d ia

t ¡ stro fe inv is ib le .

e d e cÃ r t e lo . .. N o t e

yordesgraciaesla






O RN A D A II I 2I 7

ma,que Rogelio

a Ã d o . l l e op a rd o n o es d i gn o d e

to sa sno sonm Ã ¡ sque un

e sta alf ue go,Ã ³ unca nto

me ce rte .

nozco bten,..

ro.

e lso lde Dio e le

teceeloropara mÃ

is c ul p as

ga Ã³ no ca iga en la tra m -

e a m a rm e .

Â ¿ E r e s ca p az d e c on c ed e r

h om b re s e me a n te

o tro .N ia unv o lv ie ndo Ã ¡






L DO S

a ,no v esuna ,t ra iciÃ³ nv i-

sdefectos.

l i te de lpoe ta ,a nte sque

bre.T e a lucina co n im Ã¡ -

u inge n io e nga Ã± o so ,

molos quedespi-

s .

ura,enesotanraro,

que Ro gel io m e a me ,a un-

o le a m e Ã¡ Ã © l,a unque

sÃ un la do e se mis-

no m e ha sd icho lo prin -

q u e do Ã ± a u a na q u ie r e se -

ene po runa m u e r

ueDios quisopo-

a e l la he chura de Sa tanÃ ¡ s ...

, R os a ur a .. . Â ¿ Y m i s hi o s

e mi s h i o s e sa m u e r , qu e a qu Ã r e -

rÃ a sy do lo re s,pa zy

¡ D io se lce tro de lm undo

a ua na se e nca rga de

aa ...So spe cha que no e s-






II I 2 I 9

tr... le scriarÃ ¡ y

ca rre ra .

?

deunapansa,temerosadedecirlo.

e enca rga rse de cria rlo s

aunsiendotan...

a ua na quie re que sea

lo...Co m pre nderÃ ¡ sque ...

l io Ã ¡ ...

. se he cho,se -

u s ti f ic a . Â ¿ S o br e e so t e h ab l Ã ³ >

e ta m e nte

que e p l icÃ¡ rm e lo.

qu iena rm a la stram -

a v a lo so o se nRo sa ura .V






C A LD OS

lla ...e l la la que de be de cÃ r-

,f runce mÃ ¡ se le ntre ce o ,y pe r-

suelo.)

as , a mi g a mÃ a ( P au s a. ) n o t ra s

¡ s e p lÃ c i ta d oÃ ± a u an a.

oelsobre.

. . . C ui d ar Ã ¡ d e t Ã . . . A l en

tantodesusreso-

so b l iga ciÃ³ nsuy a e l

ida dpa ra que m e la

on unasolallave,

la spue rta sde lCielo

la sds l In fie rno.

renCasandrarepugnancia

co mis iÃ³ nde e ntrega rte

º ,qu izÃ¡ spo rd isrnida d,

.

© r e sp on di Ã ³ ?

ne d ignida d pe ro s i la

e cib ird inero m Ã o ,

o lv Ã © r m el o .Â »






O RN A DA I II - - t

om e Ã ¡ l a i de a d e la s a nt a ,.

l dinero.(Arrebau

nosdeRosaura.)

m ilpe seta s.

a d .(LOgua rda e nsÂ »

e t ie nes u icio y

a cua ndo m e ha b laba

o m uy cla ro .M e a mpu-

guirahorados caminos,

comolasquesi-

era de m u e rm a laÂ »

e pe n ti d a.

ca m ino de lb ie n ,y

osa,tefacilitarÃ ¡

enester... Sitelan-

se gu irte mÃ ¡ sque co n

co rro de suso ra cio ne s.

a m e ne lrostro de Ca sa ndra m a s

na prof unda co nce ntra ciÃ³ nde lpe nsa m ien-

sa ndra o tra ca rre ra ...

rado tra ba o ... a v e s:

se sta b le ce rte .Do Ã± a ua -

s ia dopta base se pa rt ido ,se -






C A L DO S

do te ...s iem pre que te e sta ble -

iera sga rantÃ a de

Pa usa.) sta so luciÃ³ n

r a tÃ . . . o q u e te q u ie r o,

,pue do y debo a co n-

e.Supensamientovuelve

a m e a gua y te lo a gra-

e ngo una se dho rro ro sa .

ra secuelaCorritacon

co l larta nm a o t ie ne

ra no para m ie nte se n la ch iqu i l la.)

dada,peromuyen-

oqueCasandralepregunta

co nte sta.)Â ¿ Q ue po rquÃ© 6S-

u e no h a s tr a Ã d o Ã ¡ Q u i -

m igo y conP irra ca s.(La pre-

Co rrita e v o cane nCa sa ndra e lre -

ra nde e m o ciÃ ³ n la so bre co ge .Bro-

s lÃ ¡ grim asa rd ie nte s.Se s ienta

stre cha e nsure gazo .As i la so rpre n -

lvasodeagua.)

rtado.(Bebecon ansia.

a gua se conf unde n .)

t i en e s tÃ º q u e ha c er a q uÃ ?







e .M e gusta e starco nt igo .

q ue h a bl Ã ¡ i s p ar a c on t Ã ¡ r s el o

N a r c i sa .

a n fe a Â ¡ C o nt a r lo q u Ã ³ i m b k ru o s

¡ t Ã l o q ue h a bÃ a n e ll a s

³ n , l a pi n ch a d e la t Ã a

¡ s

a no e ssanta ,s ino una bru -

i Â » o . rÂ »

e d e la > . . . : € ¢ . . l a u ia a od e s u Â « M u ir Ã © .

o n e s uc r is t o . . . Â ¡ J a ,

e s ta b a P e ro e s uc r is t o ha h e -

se ca sa e scone lDe m on io .






A L DO S

ora.(LevÃ ¡ ntaseCa-

e rv ios i ,l im p iÃ ¡ ndo se las lÃ ¡ grim as.)

s, q u Ã © d e c i de s

s eg ui rÃ ¡ s m i co ns e o

.

ue da sy ha b la m o so tro po -

Ca sa ndra po rlasp ie rnas.H a so l.

o rla hab itÂ» o .inn uga ndo ca Ã¡

n de v as Â ¿ P ue do s ab er lo ( Ap ar ta Ã ©

cialapuerta.

n de v oy . Ad iÃ ³ s .

a pue rta ,lo sbra zo se ncruz,

Ca sa ndra .

no sa le s.






O RN A D A II I 22

a be sa .

o . ( Ap a rt a nd o Ã ¡ l a n iÃ ± a , s al e v el o z-

poderalcanzarla.)

to.

o squ ie re .i

a no squie re . sque ...

e s tÃ ¡ t r is t e. . . P or q ue l e h an

d icho SunciÃ ³ n ,la

U IL L AR T , R IO S d e sp uÃ © s C A E T A N A

m o RÃ o s , ab o ga d o o v en y r o mÃ ¡ n t ic o , qu e

nescena, esdemedianaesta-

oelrostrovaronil, fulgurantes

ga ncia .

r ido Gu i l larte ,que e na que l

a ce ra de enf re nte e stÃ¡ nco m o

s im a s.Alpa sa r,nos

ganasdetomar

ue go ,y y a que esta mo sta n

m a da tÃ a ,l le guÃ © m o -






O RN A O A II I

nha se gu ido .

e sta rÃ© tra nqu i lo ha s-

Andando,andando,se

r a de lpa lacio de T o ba l ina.)

e Ã¡ cirrta d istancia una Iigura negra

ga m e: e sa que v iene ha cia

ve nte,ne gra conga lo nes

e s la re v ere nda Cay e ta na a -

m ari l le a esun lÃ o

± ue lo n f gro co nf ran -

n . l l Ã o p a re c e de r o pa s d e

a cio

nde sa l ir lo sf anta sma ss ino

e lla ,que y o la e st i -

yledeboatenciones

empedernidayen






A L DO S

a m u e r.La sa luda rÃ© ,

de la sa ludde suprim a.

s l a ma n ga - cr u z l a s al u da Z e n Ã ³ n m u y

una m u e rpa sa da ,v e l luda ,m a -

hue so s,la bo ca l lo rico na y e lm ira r

desha ce la ma la im pre s iÃ³ nde

le nte co nd iciÃ³ nm o ra lme t ida e n la

ne bre funda que ca be im ag ina r.De sd icha s

mlia ha nla tra Ã do Ã ¡ ta nde sapa cible

A , c on t es t an d o Ã ¡ l a p r eg u nt a d e Z e n Ã ³ n .

q ue n u nc a . N o s a be u s te d

que senoshapues-

c a be z a pa r a at e nd e r Ã ¡ t a nt a s co -

t i no , q uÃ © p r on t it u d pa r a di s po n er

ue t e ne mo s d oÃ ± a u a na p a ra

n un n u do e n I d ga r ga n ta .

le b ro f Â ¿ V i e ne u s te d d e ac o m-

A

e una co mis iÃ³ nm uy

³ pa ra hoy .Gra ciasÃ ¡

da ...

culto y cle ro,de pre ce s

A,e v a d ie ndo co npo co a rte la re spue sta .

que ha ce r...y o tam -

e se bue no.(Co n ino ce ncia cele st ia l .)






D OS

e la CÃ¡ ba la ...(M ira ndo a lpa r-

r te S a l e e l x c e le n tÃ s i mo s e -

C eb r iÃ ¡ n .

udo gra nd io so .

i e ne n c on Ã © l d o s co n sp i cu o s de l

e a de e tre m ada

rroel seÃ ± orCebriÃ ¡ nydos

ArrimaunlandÃ ³ delacasa,que

e ra ba e n la a cera de e nf re nte ,y a nte sde

l o s tr e s se Ã ± o r es , a de l Ã ¡ n t as e Z e u Ã ³ a y s a -

a dÃ¡ Ce briÃ¡ n .Co ntesta Ã © ste no -

oscura se ne lcoche . la dm in is -

a na consu lta co nÃ © sto sa ce rca de lo rde n

f e ctua r.T rasd iscusiÃ ³ nbre v e,

la Nuncia tu ra.Â « Co chero ,Ã ¡ la ca -

rten .

teandolaver a.

a n s ol a Ã ¡ l a c el e st i al o v e a

¡ de gua rd ia ,(v ie ndo Ã ¡

lpa rque po re lpo st igo prÃ³ -

e sto y y o e nca nd ila do ,Ã³ e sÂ»







smoApolo.Suropa

ue sco no mie nten .

Martina,la criada

de se rla ho ra del id i l io

pa rque .

o r,f i Ã ¡ ndo se e nuna pe rso na

e e nfre nte,Ã d istancia .

u iÃ © n v ie ne al lÃ ?

n d os e l os l e nt e s.

gura b la nca .Â ¿ E s

” C AS AN D R A

u Ã ¡ n d o se h a vi s to m Ã ¡ s

e la d iv inida d

n dr a. Â ¡ Y q uÃ © p as o tr ae C ru -

cio ...Â ¿ Qu ie re uste d

emosconella

supersonaymi

ie m pre une spa cio de e n-






O RN A D A II I

a in icia lde la o rna da pri-

so bre Iiuaste la sde dam a sco ro e ,

o mo e pue sto sd iv erso so b e to sde

stuche s,cub ie rto sy ba nde a sdf r

rreosdecaza, quefueronde-

A RT I N A . H Ã ¡ l l as e l a se Ã ± o r a ta l c om o -

ce na ,se ntada e ne lm ismo si l lÃ³ n .

m e si lla .Re zuque u le ye ndo .

de e spe ra runra to

e .

a se ntra do a nte s

o ra e sta ba co nsuP adre e s-

n r a nc i sc o Ã ¡ l a N u n -

nha sta lascua tro.(Co n la

edientes.)

e e starso la ,la a com -

m a nd a rÃ © Ã ¡ m i s ob r in a M ic a el a .

c oc i na . . . t Ã º s i gu e e n tu s

he cho lo que te m a ndÃ © ?






A L DO S

comolaseÃ ± oramedi o

techismosa,hedes-

L u c as y Ã ¡ s u m u e r , y Ã ¡ l a

rm ina ndo sure zo,se pe rs igna .

n . n l o s tr e s dÃ a s q ue

demiriqueza,poca

alacocina,para

s,nosbastaMicaela

bre e l la ,que e sda da Ã ¡ la

rt ina .) tÃ º ,y a sa be s.

n tu f ide lida de ne sto sdÃ a s

o nm igo Ã ¡ M e d ina de P o -

sde a braza rv ida deri

encia.

ed o y oa n he l ar m Ã ¡ s q u e es a

¡ s , p ob r e Ma r ti n a, q u Ã © d e s-

almar enunciando

ra l ,y co nsa gra da co n l ib re

Ã³ nde la ugusto Sa cra -

aconcebir.

lo po rno so tro sm ism o s,

co nv ers iÃ³ nde to -







o s,a te os,b la sfe m o s,he -

udÃ o sÃ © idÃ³ la tras ...

quÃ© gusto ta ngra nde ha de se r

tano s

carde lastinieblas

,a se gure m osnue stra pro p ia

u ida de que lo sca r-

a y anÃ pris ita .

ro no m ucho ,po rque

a ca pi l la ,b lando ne s,a lta-

v a quince ca a s...P ara

± ana,hedispuestoque

esmuy vivo,pero

o ... si la se Ã ± o ra m e

estatardeunascopasde

bse qu io se a n im a n lo s

un primor.

a chen ,o bsÃ© quÃ a le s,

± o r a pa r a al g o mÃ ¡ s






3

e st o rb a s. . . s l a h or a d e

ta l ...DespuÃ© ste rm ina rÃ©

odaesabrozaentre

desprendohastade

a sde m irique za,y la s

de lavanidad...

a ma rÃ© cua ndo te ne ces ite ...

a cri flda ,a rrodÃ l la se doÃ ± a ua -

voylotaldesprendimientodel

imaginariacomuniÃ ³ n.Lucos-

odo la a bstra cciÃ³ nsut i lde ca -

is ta,que e la cto queda re a l iza do e n

a se de spuÃ© sÃ ¡ u lt im arla l is ta de re -

delmundo.

es pu Ã © s C A SA N D R A.

, a l te r na l o s ap u nt e s co n e l re z o

de pe rl i ta sy e sm e -

ospara V entura

nte sde rubÃ e s,pa ra la

e nt ina ...P a ra Be a triz ,lo s

ue i tn e l l Ã ¡ p i z. ) Â ¡ C Ã ³ m o me h a s-

m e nudo sde la v ida te m -

ma n a r m Ã s t ic o , le e .) L e vÃ ¡ n t at e ,

s ita s ...Aba ndo na tusri -

s to y pa ra e nrique certe de

© g a t e Ã ¡ m Ã ; n o t em as

m ia m iga ,no m ie nem i-






¡ A LD OS

¡ l a N u n c ia t ur a ( C as a nd r Â »

a . Do Ã ± a u a na l a r ec o no c e. ) Â ¡ A h

.

m o r.)Â ¿ CÃ ³ m o ha sl le-

N o h a bÃ a n ad ie e ne l a rd Ã n

i e : t e ng o q ue v e r Ã ¡

l : a r ri b a. . . s ub a p or a q uÃ . . . Â »

o.

a ,se Ã± o ra ,e nque e Â »

una no la l lam e n.

uÃ de spuÃ © sde ha -

a .M e ha d icho lo quÂ»

e te l o d i e s e co t Ã d u lz u -

on dulzurainfinita.







e nte la s im Ã¡ ge nesde la

o ra .(Cons in ie stra iro nÃ a .)So y

m e d iÃ³ e lsÃ © r...

m ico nd iciÃ ³ nm a ligna ...

ha ce rm e pa sarpo rbue na ...

d is imu lo ...-no pude e nga -

n co m pr e nd e r la c r ue l i ro n Ã a .

re pe nt imie nto s ince ro y a

ne se rbuena ...AcÃ© r-

© ... y o te e nseÃ ± a rÃ© lo s

Dio s...V e n : ha bla re -

,s inde sclav a rde e l la loso o s.

sa le nta da y o tra ve zre ce lo sa .

no rgu l lo so re cha za smim e -

e

± o ra .

antehumildepara

elorgullodeser

o nrada .Co ne ste d ine -

rte .M e ha d icho Ro sa ura

lostra ba o sde m o dasy






A L DO S

o tra scosa s pe ro

repientesnipien-

Ã © c o ns e o v i en e s Ã ¡ p e di r me ,

m e lo p r on t o.

do suconm ina ciÃ³ nco nm ucha

a ra pe d ircuenta sÃ¡

nducta que ha o bse r-

santa, perosoymar

ntellegaaltonoiracundo.)

a rro a rle a lro stro to da mi

o n al a rm a s Ã º b i ta .

de s gr a ci a da

e uste dno ha o Ã do nunca.

dse m ue ra s ino Ã ro tra s

ciÃ³ ny la m e nt ira .

.

a npronto .T e nga usted

adelossantoses la






O RN A D A II I 24

am a nd o .

anta v a ci la n te .)Â ¿ P e ro no hay

M a rt i na ( V u e l v eÃ ¡ c a er e n e l

e a Ã ¡ u s te d s ol a D i os

Ã ¡ l a u s ti c ia , q ue a h or a

.

elocuente.

,v e ngo Ã ¡ pe d irte

she cho ,y Ã de v ol-

,que e spo rlo m e nosta n

antidad.

b ru ma d a.

sÃ º s

ndo se Ã¡ e l la hasta po nerle ce rca de lo s

centÃº a nv iv am e nte la im pre ca -

nd ida po rtum alda d y o,

hi c e ni n gÃ º n d a Ã ± o , q ue

q u e ni n gu n a tu p r ot e cc i Ã ³ n y t u s

d iste ,Ã to do s last im as-

h as a r ra n ca d o el c o ra z Ã ³ n , p or q ue

ue le gal iza rasm iun iÃ³ nco n

a tude ber...tuco n-

P e ro Ã¡ quÃ© ha b la rde

de te lara Ã± a s,v o lunta d

roba do m iÃº n ico






L DO S

Ro gel io m iv ida,y

m Ã p a z ni a l eg r Ã a , n i pu e de

uciente .

o no le qu ie ro ,no

ha he cho co nÃ© le s...

supadre... mima-

sabes.Si Rogelio

u en t as Ã Ã © l . . . Ã ¡ e s e lo c o. . .

iÃ± o y m iscu ida-

e gÃ a . o e n f re nÃ © su

ra da y o iba troca ndo sus

Y e sta o bra de p ie da dy

do tÃº co nm a la sa rte s,co n

nf a me rique za ...AÃ © lle

e ra ,y e nm Ã ha se n-

rno.

¡ t Ã , r e be l de y d e sc r eÃ d a ,

una m a la m u e r-

u e rbue na...Ala

m e perv irtie ra ,m is

a nv irtude se ntÃ ,m o ns-

de crue lda d .

e sÃ º s m Ã o . . .( Ll am an do .) Â ¡ M ar -







n .D io sha e nso rdeci-

y Ã tuss irvie ntesy

e no a cuda nÃ¡ tÃ ...

u ri o sa .

M u e r zu e la . .. s a cr Ã l e ga

mil truenos,no

tre m estusridÃ cu la sdev o -

r Ã ¡ s Ã D i os . ( LI c o ge d e u u br a zo

.)Â¡ ADÃ • OSno le e ngaÃ ± a s

e rra da,v e ncida de lm ie do ,

of e nderte ...pardÃ³ na m e.

oca e lpe rdÃ³ nqu ie nno t ie ne

nsucora zÃ³ nre se ca-

a P a ra tÃ no ha y p ie -

ha y a .Ha she cho m ucho

sconcienciasdetus pa-

ndo lesco npro me sa sf a la ce s

s,y todoestohasde

nte rro rsupe rst icio so .

rmentas,vete...

igua m urm ura una o raciÃ³ n ,e le v ando






she cho tÃº .

lo ro sa .

n f ierno s.

n te ngo a lgo que de -

de rme .N o te de o s inque

c ho d e mi s h i o s . Â ¿ D Ã ³ n d e

e l os h a s qu i ta d o pa r a de v ol v Ã © r m e -

st ie ne se ntuca sa,o rde na

ro alinstante.

o rpe le ngua ,so bre po nie ndo

po bre scriatu ra s...Â ¡ Oh ,

¡ tu la do se pe rde rÃ a n

be r,e sm ig lo ria apa r-

r laspa ra Dios.

ospuÃ ±o s.

± o s Ã ¡ e s e Li m bo d e t u

n inguna cla se de e duca -

u ma dr e. Â ¿ E s t Ã ¡ n a qu Ã ? DÃ ¡ m e-

ta da ,m e drosa .

P Ã d el os Ã ¡ R o ge li o. l t e lo s

cÃ³ de m ica sa pre -

a seo pe ro lo h izo po r






de T o bal ina .

o ,l im p ia ndo losm ue b les

po re lf oro .

o .

,D io s le gua rde .

Ã ¡ l o s ss Ã ± o r es M a rq u es e Â »

e stuv ie ro n ... x a m ina -

nv olv e rhoy Ã la m is-

rArqu ite cto ... n te ndÃ

e f o rma se ne le d ificio .

u Ã © h a n de h a ce r m Ã ¡ s q u e

vertirlatristezaen

a de n luz,y e sto sÃ¡ m bito s






C AL DO S

o crÃ ¡ t ica ,cas ire g ia

o Sa turno ,Â ¿ t ie nesm uchos

os V e n g a la c i fr a e a c ta . N o

do te la eda d .

me que no pre sum o .Co-

eno hepasadode

asounmesy seis

o .

an la rga habrÃ¡ sv is -

or,pasandoypasando,le

m ilt rasto rno sy re v o lucio ne s.

nco m o la de e sta ca -

n comoobradelDia-

. .. T e nÃ a m os Ã n u es t ra

p ie e ne le stribo pa ra irÃ¡

asterio,entregando

ue stro SeÃ ±o r e sucristo ...

minal trabucasus

a de se rpa ra e lAltÃ s im o,






A LD O S

adoctrina, elDia-

ablurassinqueDioÂ »

us t ed , s eÃ ± o r I n s Ã º a , e Â »

migoelseÃ ± orde

© s d e Ã © b e n es , p er s on a s dÂ »

legrÃ a .

n ie nte e npone rme e n1Â »

cas...

s ta mo sa ho ra e ne l

nudos...(AparecenloÂ »

AquÃ e stÃ ¡ n lo sse Ã± o re s.

niendosurisa infantil.

nue vo sa m o s ...N o ,no

ra Ã do ...no trae e l

acegranreverenciayse






O RN A D AI V 2 7

O N S O ,C L M N T IN A

dm ucho t ie m por

nte.

. V o y Ã e n se Ã ± a r a l am i -

a se po rla izqu ie rda co ne l

a rque sa no se de s-

stemonasteriouna

od a y s eÃ ± o r i l .

do .

...Rique za o b l iga .Ob l i-

a d ,e ncuy o re ino he m o s

eradodelDeus e

m o sl o a sÃ , Ã q u e de b em o s

o ine spe ra do ,v io lento y

ale Ã uste dnada ,

esningunaresponsabili-

autos.






C A LD OS

bilidad...Pero...

e p lante a unconf l icto m o ral

r i tucierto so bre sa lto .V a -

nde lde l ito y la gra t itud

a de ntre e le e cra r

ndo e lpensa mÃ e nto .)H a -

relo aborrecibley

c Ã ³ m o de c ir l o.

º a ,e nque e iste n

ciencia,estadosanÃ -

toda v Ã a no se ha pue sto

o suro nque ra .

a e e sunÃ ³ rga no

rfecto.Lamitadde

pensamosnopueden

a b id o u st e d al g o mÃ ¡ s d e l a de s -

de f enso re se chico ...Gui l le r-

m uy de sp ierto ...

de la M a rque sa de Ama da .

im a g ina t iv o y rom Ã¡ nt ico de lo

a civ i l .






O RC AD A IT 2 9

muybien enlo

drama,ynohay

enquenose encuen-

m o stam biÃ© ne n la ust i -

da . lca st igo m ism o

ndo e s usto .Â¿ Se pue de

m po ndrÃ¡ nÃ ¡ Ca -

be s p r on t o. U s te d , Ma r qu Ã © s ,

¡ e ste sano princip io :

...,,

..P e ro y o,s ince ram e nte

e sa se nte ncia algunosgra -

b i Â ¡ i r on qu er a.

y a unki lo sde cle -

..AquÃ m e t ie ne uste ds in

o que sie nto .Â ¡ M a ld ito

o uste d ,a bom ino e lcrim e n

roinfinitamenteque

yaresucitadoeltesta-

gurocomoal-






S

ner uncomentario

rde do Ã± a ua na ,porlo s

pa.

sa ndra v ue lve a trÃ¡ s

o s Ã ¡ l o s dÃ a s e n qu e e ra

se Ã± o ra .Ce briÃ¡ ne ra e n-

illosoeneste su-

t ra Ã± e za ,do n ra ncisco

te m Ã a e nre dosy d if icu l-

e unm odo co rrectÃ s i-

nde lte stam e nto .

o C e br i Ã ¡ n e s h om b re d e d e-

mo rta l,e scla vo de la

e m Ã¡ se scrupu lo so.Le co -

. untose stuv im o se n

os,yosirviendo

osSum inistro sMil i ta re s,

e o sde lRe y.Al lÃ no stra -

ey pude co noce rle e ntodo

smo f a nÃ¡ t ico ...M e pre -

deestrictaprobidad.

goporhonrado...Ã ¡

ste dque no ha ento r-

n d e l te s ta m en t o. . . E l t e s-

m p la se .,,De spuÃ © s,cua ndo

e npo ses iÃ³ nde supa rte...






O RN A D A IV 2 61

s i e l am i go C e br i Ã ¡ n s a ld r Ã ¡ c o n

m p la s e de l o s qu e Ã © l g a st a .

Ã ³ n o

o

r es a rl o .. . L o q ue a n te s d i e ,

o te nem o spa la bra . n in -

aespiritual, ellen-

rve .

M N T IN A , L AR Q u n C T O

e rre ra o p ina com o y o .

rem o sca pi l la ta ngra nde

ra l ,co nstruÃ da y

m o gusto .Obra pa re ce de

p la nta ba a y co -

e la ca p i l la ,te ndrÃ ¡ nuste des

nd ido.






A L DO S

n Ã f i co s a lÃ ³ n .

Ã © te pa rece

que qu iera s

ra torio la ha bita ciÃ³ ne n

do Ã ± a u a na . n t ie n do q u e

e Ã ¡ susa nta me m o ria .

a beza da s)

ga m e uste dpre supuesto

mo d if ica ciÃ³ nde la s

an dequedar

e lv e ra no .Cua ndo v o lv a-

re ,no qu ie ro v e re ncasa

s

ntarsindemoraplano ypre-

afectuosarondadesaludosy






O RN A D A IV 2 6 3

M N T I N A , I N S UA

.

ra m Ã .De cidans i

e n x te rior6se

ne sde lT e so ro ...

n . Â ¿ Q u Ã © t e p a r ec e , Al -

te rior...Lo de mÃ ¡ s

rrien te ,do nde no do rmirÃ¡

prenderinmediata-

d l a pr e sa e n e l Al b er c he

longa rÃ© la sm inasde P e -

ta , y ab r ir Ã © d o s mÃ ¡ s e n e l

o bte ndrÃ © unca uda lde

ga de Ã ‘ uÃ± o -Sa ncho .

era rto can ...Ade lante .

e po b laciÃ³ nde lm o nte






O R N A D A I T 26

M N T IN * .

er.Atal muerta,

on lasmilmisas

o rd ispos iciÃ³ n te sta me nta-

± a d idura que po r

sdecirnosotros,el

darÃ¡ sa t is fe cha .

p o co . Â ¿ Q u i Ã © n p e n et r a

mÃ ¡ s,Cle m ent ina,

de mÃ la ide a ,la ima -

asandra...

± u da .

e n e ll a .. . y o a l Ã ¡ n o p en -

lÃ ¡ st im a e ce s iva d is -

..

m o slo cla ra me nte,

icidad.






A L DO S

er o sa .

rD io s ...Co ns idÃ© ra lo co m o

ca Ã da de unra y o.

eÃ © f ico s,ra y osque

Ã ¡ n d os e l as m a no s Ã ¡ l a c ab e za .

. Â ¡ Q u Ã © c o nf u si Ã ³ n . . .

smisteriososdelmal

e ta m o sÃ¡ de sentra Ã± a r

e.

m o s l as c a us a s en l o i ns o nd a bl e

os meditan.)

s t Ã º q u e im p on d rÃ ¡ n Ã ¡

muydura

u is iera y o que e sa pe na f uese

unfalloque se

de lr igo r,s in re ca e ren

ca .

ose np le na reg iÃ³ n

ios .M a ntengÃ¡ m o nose n






O RN A D A IV 2 67 -

e lT ribuna ly e l u ra da

o na b le y d iscre ta,co nbe n ig-

m o sde lase a ge ra-

afierezadelos que

capital,condene-

anticismodesuabogado-

m ue ve la o p in iÃ ³ n ,

la a bso luciÃ³ n l ib re .

r TÃ i rm ad a.

s Ã º s n i p en s ar l o. L a a bs o -

a de m a lÃ s im o e fe cto ...Co ntra

co nciencia pÃº b l ica,y de

ntra noso trosun la t igazo

nso ,m e d ituhum lo ,de a que Cle -

sa mi c ut o .) Â ¡ A y . . . l a Op i ni Ã ³ n

lo sbue no s,y e lv u lgo,

es pornaturaleza

rre npora hÃ ch istes

iciendoquehosti-

a y le ca lenta mo sla ca be za ,

aCorday.

tÃº Ã ¡ e sa sm ise ria s .

o tra,e lv u lgo de nue stra

ca ra zo ,ca pa z,co m o sa be s,

d re po rune p igra m a ,ha

cbeth.(Alfonsofrunce-

mo sque e sbrom a .P e ro bie n

ie sa.Â ¡ Oh m e la stim a ho -

co nsuLa dy M acbe th,y






A LD OS

evantodormida

nomanchadadesangre.

o una idea lÃ º gubre.

s la e spuma de lf e r-

M A L,que e ntra po re lf o ro.

uÃ m e te nÃ © is,cum plida

ste is.(Sa ca una l is ta de no m -

s lo shere dero s.

osygrandes,cada

sm e d io s,co ntribuye na lg ra n-

Ã ³ n , N e b r i a , l os a -

quÃ te nÃ© isÃ ¡ lo s le ga -

: BlasSa m a nie go ,cal le de

nte,Tintoreros AdriÃ ¡ n

n e r Ã ¡ n i ma . .. S i gu e l a po -

ie n t uv o p re s en t e do Ã ± a u a na e n

t ,y a quÃ ,e ntre lo s

m Ã , q u e ta m bi Ã © n c o n-

elPurgatorio.

e na hora e so sa larde sto nto s






DOS

³ su icida rse .

Ã© tica .Suspe nsa mie ntos

posturasacadÃ ©micas.

e Casa ndra Â ¡ le co n-

te ,de Ã ¡ ndo le e ne sta do de

ad .AsÃ le e nco ntra mo sZ e -

m o sÃ¡ v e rle e nsue sco n-

e r Ã a d e A dr i Ã ¡ n B e rd e o . ..

abra sno sd i o que nunca pe nsÃ³

elantede nosotros

b r i a u n a ca r ta d e sd i ci Ã © n d os e y

do lo co nv e n ido ...La m a r-

ra e stÃ¡ : a tra pa rlo s

a nta da Ã¡ la se Ã± o rita

ba e lho mbre de sca -

voluntadde don

u a na r e pr o du o e n s u te s -

onaturallapropiedad

lca sam ie nto e se -

m pe ra t iv a. o a sÃ lo e n -

estamentario

aciones...Sigue

no s.

de Ca y e ta na a gua ,

da m uy b i en .






O RN A D A IV

y e n a u lÃ ³ e l p oe t a lo c o

esacarlos desu

d e l le v ar l os Ã p a se o . Â ¿ Y e s -

a

sigilosamentepornues-

e que superf id ia y crue l-

y e nce ndÃ a n la f u -

a rd ie nte curio sida d .

o s de e s a mu e r , qu e n os i n te -

untrip le sent im ie nto,

o r,de lÃ¡ st im a y ...Â¿ po r

e gra t itud .

r or i zi d a.

digastal...Sigue,

c r e es Â ¿ L a s en t en c ia s e rÃ ¡ m u y ri -

ylo imposiblepor-

a ...

cÃ ³ n , Â ¡ c u id a do






Z i . V I .Â ¡ i os

a ge raciÃ³ nde l inundo .

uese Ã se ntencia ri

aredondamente.

s º s , qu Ã © a be rr ac iÃ ³ n

rochadelsenti-

la re a l ida d .

sto que ene sa v e rda dm e n-

onsa cro sa ntosm e n ur-

vivir.Tenemosinte-

re mo sto do sÃ¡ lo sf une -

na : al lÃ e sta re m osm uy co m-

nlacaretade un

que ...

¡ n d ol e l a bo c a.

pa so .

i tÃ a .

om p os t ur a l Ã ¡ g r im a s da

f a lsas. o sÃ © f a bri-






€ ” J O RN A D AI V SÃ Ã ¡

elllantoartificial

ha ce.La sm u e re ssonm a e stra s

iÃ© n.

tosydisciplinados

³ nde lD io sde losRi-

io sde Go be rna ciÃ³ n

n f inita m ente Re g la -

o b le N a tura leza te o -

g i ca . . .

e s m Ã ¡ s .

mondaquealmor-

s.

a p ro ve c ho e s ta o c as i Ã ³ n p a ra

cipale nque v iv Ã s .

mipro y e cto T o m are m osv ue s-

isÃ ¡ Ã © sta .Sub im ostra s

ocial.

o vi al .

q ue e m pu Ã ¡ b a is . .. V Ã ¡ m o -

aransu formidableapetito.






L D OS

a iro neia . € ” P Ã³ rt ico.

que de sca rga nse Ã± o rÃ o e le gante ,

ndo p la za lo sM ARQ U S SD L

O B AL I N A , c o n su s h i a s M AR I A U A N A

sp uÃ © s l a CO N D S A D N A V A L C AR A -

i en t e de A r ti l le r Ã a E L I P D A C U-

ra s s i gu en lo sM AR Q U S S D Ã ‰ B N E S

losde ARM ADAconsusdo su iÃ± a s

U D I AZ , e n r ep r es e nt a ci Ã ³ n d e s u ma d re

lleganotraspersonasdela no-

e la burgue sÃ a rie a cho na .La sseÃ ± o ra s

rma ne cÃ n lo sca bal le rose ne l

o nv ida a la f o rm a ciÃ ³ nde grupo s

A R MA D A, s e Ã ± o r d e ro s tr o I lÃ ¡ c i do ,

lha stÃ o .

ie rto que te insta la se n

ra da se ne lHo rca o ,e n

vidarmiquerido

co ne le e m plo elf u -

. . . L la m an a s Ã Ã ¡ n u es t ro

¡ str is te e sque ta m -

e n lasciuda de s.(Lle vÃ ¡ ndo le

v o zpa rece sa l irde uncÃ¡ n -

a r Ã a s t Ã º u n pr Ã © s t am o c on h i po -






O RN A D A IV 7

ndo se la ba rba.

f o ndo se nne go cio sde esa

e nde ro brasco sto sÃ s i-

se lro stro m aci le n to

s la v o z.

³ nde Gu il larte co lo-

ta mo s.P e ro susco nd icio -

menteusurarias.

e b r i a d a d in e ro Ã ¡ r Ã © d i -

i a s .

n ,que Ã¡ e ntram bo ssolnda .Arma da

aguabeoditadelos dedos

rpa ra Ã© lde sco no cido. sV e ntura

a ncona gua be nd ita suspÃ¡ l ida s

to m ars it io e n lo sbanco se nlu -

cl Ã ¡ s i co .

dispusoestaso-

ndeza,lahermosu-

a iro neia re a lza ne la c-

o e sco gidÃ s im o hÃ¡ ce lo

do y m Ã¡ se d if ica nte .(Alf o nso ca l la .)

t ed q u e en t re mo s o t e ng o q ue h a -

a .






O UN A D A IV 27 7

N o e s tÃ ¡ m el an cÃ ³ l ic a la n iÃ ± a ,

rostrochispasde

e a cu e rd a d e la m Ã ¡ r t ir c r i s

e l iqu ia s,sushue sosv e -

re sm Ã¡ scla n ...e l la t i -

a bÃ © i s q u e mi a d or a ci Ã ³ n

la he re ncia de l la tÃ ,

m Ã o sv e nco na gra d-i

e l la . .. Â ¡ A y s u c an d or , s u

¡ sque sube l leza ...

un to s...Â ¡ Q uÃ© idea lpu -

l ico

y vÃ Ã ¡ l a n i Ã ± a e n Ã © x -

no eraparaelS i-

³ n : la co m pa rtÃ a co a

que ha cÃ a la gua r-

a de Sa n e rna ndo .

Q u iÃ© nno sa be que esde -

Casta Ã± a r,y que Ã© sta

Teniente

e ro s,m alpe nsado s...

no inge nie ro sen

bue ncam ino ,Ram irÃ n






R Z C AL DO S

onespoderosasque

o na s...Ã• nge lde

o Be atriz ...Â ¡ Sa nta pa re a

serÃ ¡ nazahares.(Ra-

sciendedesu cocheyseapro-

de Ruy DÃ a z,p rimo gÃ© nito de la

sun o v e nde ve in t icinco a Ã± o s,.

cdo e n lo s la m inio sde Bru a s.)

h ab Ã © i s e nt r ad o o c r eÃ l l eg a r

SuM a e sta d la Mue r-

todoslos asientos

ue da rse e np ie,do nde se

mu eresbonitas.

ci Ã ³ n f Ã º n eb re S i la h ay , ao e n-

a una scie ,una se ca ttu ra ,

osa.

s p a ne g Ã r i co q u e el q u e pr o nu n -

lp ito de suspe nsam ie n-

n .

pa rie nte sde cla se hum ilde .La s

o se ntra ne n la ig les ia : a lguna s luce nm a n-

spara ta na lta oca s iÃ³ ude la s

¡ spo bresÃ ³ de scuida das,o ste nta n ,

j ,v e lo m ust io co nv iso i lca la do

angrupoyapurancigarrillos.)






O rt N A DA I V 2 7 3

gorde te,de ba stÃ³ nro te nco npuÃ ± o

e gra co m o Ã¡ unCristo unre -

Ã ¡ l a Ca sa n dr a

T , m e o r a pa Ã ± a d it o q ue e l o tr o , co n

antigua.H asidoalcaldede

Co mitÃ© Libe ral-De mo crÃ¡ t ico .

lt ranv Ã a co ne lRo ge-

r . . . Q u i e ro d e ci r q ue e s

D i os . . . Â ¡ C Ã ³ m oa s eg u rÃ ³

te cre o quÂ ¿ no ha na cido ...

a m at a rÃ ¡ n

u n d ol o r. . . V e r e mo s s i le s a le

ice ve rsa ,la a bso luciÃ ³ n .

mpa ndo la co l i l la .) o ura -

d ig o q ue y o u r ad o .. . n f l n, v a -

es p on s o Ã ¡ l a t Ã a . . . qu e b ue -

n.)

ea .

ela.

e m e e spanta e sta gra nde-

u to,im po nente m a e sta dde






. un t e

de,h incha do ,f a chendo so .

nde pa lo ,re lle na de

Ba nco ,y de tÃ tu lo s

e m o nia la ugusto ...Ve d

sdan la im pre siÃ ³ nde

rosas,anhelantesde

e ca lav e ra sdora da s...

nuno sco m o cho rre ta zo sde o ro ,

sdefuego...

sherederosypar-

en e l g ru p o de s e Ã ± o r as . . . Tr e s

s l inda s,la so tra spatÃ © -

rodelnimbo negro

vancemos...trate-

orden,sevan coioeandolos

o s , d e m ed i oc r e Ã ³ d e l uc i do p e lo . n

ny a InsÃº a y o tro sa e to re spe ta Me :

rima te sque estÃ¡ ne n la sa cristÃ a .

N e b r i a y a l M ar q uÃ © s d e A r ma i Ia ,

reciprocamentelespresentaRa-

Ro sa ura ). n tÃ¡ b la se re pe ntina y

a rquÃ © sy e lco rredo rde co -

g a la d e o v ia l c or t es a nÃ a , Ã • J U P M

ste ,ce ga to y ca ta rroso .De trÃ ¡ s






O R CA D A IV 2 8 I

an s u t ri u ca I s ma e l, Z e n Ã ³ n y R Ã o s . Ru y

rba nco .AcuÃ± a y Ra m irito se co nf un -

ervadesconocidaenque al-

” A l l ad o d e la p Ã s t ol a s e e t i en -

se Ã± o r se nv a riada sco uste la cio -

ar q uÃ a s o ci a l y es t Ã © t i c a . )

lasalbas dericosenca es,

pe ta rla v est im enta de rito ne gro . i

a e sto la .AlD iÃ¡ co no na da le f a l-

n te co ne lM a rquÃ© sde lCa staÃ ± a r.

e ha l le ga do e lÃº lt im o,a rro a unciga -

ry se v iste de prisa y co rriendo ,

¡ t i ca d e Ã ¡ u r eo s b or l on e s. € ” V o -

© rigo e o clÃ© rigo ,m aripo se a e l

o ,e ncare cie ndo co nclÃ¡ s ica sh ipÃ © rbo le s

ato de lf une n l. € ” E lP re ste da

M .irquÃ © sde Ã © be ne s,p id iÃ © n-

uda le sÃ ¡ la e re cciÃ ³ nde bo lga-

u n mo n Ã o e Ã ³ t i co , q ue e n s p aÃ ± a n o s

ucha .La mÃ © nta se e lM a rquÃ © sdo

nde lo st ie mpo s,y de lm ate rial is -

upa la f e de lo se spaÃ ± o le sy lo s

€ ” V ie ne b iende cira quÃ que e s

o rnÃº ,Iu ro y a ce cina do,de ba rba e scurri -

fervorultramontanoypapista,

ho ndÃ s im a pena ,de e sa sque co n

causade sudesconsueloes

nquis iciÃ³ n ,pa ra po de rque ma r

he r e e s , y de a Ã ± a d id u ra , Ã ¡ l o s qu e l e de b en

ple a do sque no le a y uda ne nsusnego -

l Ma r qu Ã © s d e Ã © b e ne s y e l Pr e st e s e en -

sde uno rde nm Ã st ico y crem a -

ry e lD iÃ¡ co no parlo tea nde co sas

ubesolorosasLosacÃ ³ litosba-

raactivarla lumbre.






C. V L D OS

as codornicesde-

ba a na lso to.

a do e o sosre cue rdo s.

.qu iÃ© n se v ie ra en

s q ue a l lÃ p a sÃ © e n O ct u br e

i m il a Ã ± o s v iv o . Â ¡ L e va n -

¡ la co dorn iz ...Ã ¡

u Ã © d e l i ci a

u at r o dÃ a s . V Ã © n g a se c o n-

ro e s tÃ ¡ u n o am ar r ad o Ã ¡ l a

e sm idel ir io ...y pe rdo ne

ciendo Ã¡ una ind ica ciÃ³ nde l

sta lue go ,M arquÃ© s,(sa -

ompa.Prorrumpencantoresy

elopea.)

Ã ¡ I s ma e l, e n l a te r ce r a fi l a de b a nc o s.

m e gustarÃ a sub irhoy .

p a ne g Ã r i co d e d oÃ ± a u a -

nsÃ© rg lo rioso y be nÃ© f ico

vanoshizo rabiar

nuestrapacienciayto-

e...

e i iÃ ³ n .

na ndo consucha rla l ice n -

s im o .






D A I V

iGu i l la rle .

sd ist ra ye ndo y qu itÃ¡ n -

© j a m e a dmira rla buena

orl i tÃº rg ico.

,a unque no se a m Ã¡ sque -

p ar a qu e Ã ¡ d oÃ ± a u an a la

Purgatorio,ynola,

e go . Â ¡ E s t a r Ã a b u en o q ue c o n

todoesteholgorio

iatamente

e poco le v a ld rÃ ¡ n ...

no podrÃ¡ nsu f rirla ,

e lo m Ã¡ spro nto po s ib le .

doshastadespuÃ ©s delalectura

e n ido Ro ge l io

repre senta ciÃ ³ nsuy a y de

Ã © ise nbuta ca sn ie n

eg u ro e n e l pa r aÃ s o , en e l

s ico sy ca nto re s.






DOS

que e ntre lasv o ce sa t ip la das

a rÃ to no ...Â ¿ P e ro quÃ ©

e De P a lestr ina ha nsa lta-

sa ndo po rdo nH ila riÃ³ n .

enemosquearrodi-

n d os e l os t r es .

h e no t ad o Q u e e s e m al d it o

nn ig rom a nte ,m e e stÃ¡

M a rquÃ © sde Arm a da

a ndo co nÃ© l...S in

e n la s c hi c as d e N e b r i a

o,a rm a zone sde pa lo a d-

Desdelaherencia,

e sque se re lle na n

e b i l lete s .

e so sde Am e lia ,Gu i l la r-

s, ellatellevaden-

e unm illÃ ³ nde pe -

e r,ba nco ,de spuÃ © s

m o ,que rido Alf o nso .Â ¿ P o r

ste isconm Ã ¡ sbre v eda d






O RN M H V 2 3

e s ia e sa ristocrÃ¡ t ica y

rdo narÃ a que ce lebrÃ¡ -

nue stra cla se.

a sm Ã¡ spro nto aca -

m e ab u rr o a qu Ã m Ã ¡ s q u e-

guna o b l iga ciÃ³ n ,,

e l la s...y e sto e s

³ n ,pa garla sde udas

v i s it a s.

d as e st Ã ¡ n M ar Ã a u an a r

a nde ltÃº m ulo a l

eandoentrelasluces...

mu e rcita,que se ha que -

Ro saura ,inoce nte y d is -

po bre pasÃ ³ e nv e la cas ito da

ecitosnuevosde

n iÃ± a sde lCa sta Ã ± a r,y

e nte.Aune nta nt ie rna

ce Ã± o de La Ã¡ y M a c






« A LD OS

nunciesesadeno-

no ir la lo sque no co m pre nde r

cre e rÃ¡ nque sy y o qu ie n

a sto ha nte nido y a m i

eseremoquete,queno

om a .(Co mie o zan io sre sponso s.)

¡ uno ca rne de ga l l i -

m o do rra f Ãº j ie bre.

ar coalabarbaenel pecho.)

ta e lbue nGu il la rte

o l ie n to y a t on t ad o .

res,elritmotrotero

e lco ra zÃ³ n ...S ie nto

rreÃ ¡ ndo me co nsa l-

)

o s.

bece unsue Ã± e cito...

n l et a rg o b re v e.

demi camade

a l luv ia le nta ... l

pasode lossepul-

.se v anÃ ¡ ce na r... y o

u Ã © c e na r Ã ¡ n . . . ,, Â ¡ v i va m en t e, d e

P e ro s e a ca b a es t o . . . S Ã ¡ q u en m e

e a ho g o . . . I sm a el , Â ¿ e s tÃ ¡ s v i vo t Ã º ?






U RN A D A IV

t ie n es . s t oy m i ra n do a l

,que m arca e lco mpÃ ¡ sde

le ando e nsuso mbre ro...

n f i la s ...Vo y a le n -

ura ,que e stÃ m ue rta

m ed io a sfi ia da e ne sta a tm Ã³ s-

s lasa lm a s.Â ¡ Ay ,quÃ© gnslo po-

anlro tenebroso,pestÃ fero,y

s o o s , Ã ¡ l o s pu l mo n es e l a ir e n l a

o duce po rla prisa co nque caba l lero s

nsuspuestos,lasclasessociales se

pÃ ³ l ipo sque cruza nsuste n -

± a do re vo lt i o .Re su lta de e sta conf u -

n ie go ,Ro que V i l la sante y uno de lo s

o rde sersa ludado sco u Iiuura e -

sde lCa sta Ã± a r,que le spre gunta

graciosamente delbuengiro

nodeellos.AprovechaSama-

a re com e nda ra lp rÃ³ ce rque se

nasm isa s(de lasm ily qu in ienta s)Ã¡ su

ndelasCarboneras.Acoge don

o a se ntim ie nto pe t iciÃ ³ n ta n usta . € ”

astimadaporlos puntiagudos

¼ e ,se v ue lv e ,la sa luda ,y e ntre ,

ruza nre milga da se pre s io ne sde

to ,e ntum e cido y a to nta do ,Ze nÃ ³ n

do und iscurso suspa so s incierto s le

ucero,dondesealzael catafal-

ompica,setambalea,caecontra la

a lgolpe de sudura ca be za so crÃ¡ t ica

aquelvacioarmatosteconun

.Le le v a nta n Isma e ly RÃ o s,y Ã © l,






L DO S

l o d ic e : Â « C r eÃ q u e se a b rÃ a l a t ie r ra . .. Â »

sa ,e f ecto na tura lde la scu ida ssÃº b i-

e rso na sgra v e s,que nunca o Ã v i-

,I e ro la uv e ntudno puede -

n te M a rÃ a ua na y Be atrizse v e n

serambasimpotentescontrala

a ndo Ã © sta se pre se nta co nto do suÃ m -

a na lpÃ³ rt ico o prim iÃ© ndo se bo ca y

,congestionadas,lagrimeando.Sin

smuchachas,yhastalos palos-

,so nte nta dasÃ re go ci a rse .

scircunspe cta sa ca baupo re pu lsarde

dad.

nco ncita ma y o re scÃ ¡ nda lo.Sa le

ddo y co nunch ichÃ³ ne n la f re nte.

e so de e ste m o do: Se le iba la ca -

sg iraba ne nde rre do rde Ã© l.P Ã º so -

ongrandebilidaddepiernas ,

e to ique a ga rra rse...a lpa sa r unto a l

a a lf o mbra de pa Ã± o ne gro,que se le re -

undo a b ism o ...e chÃ ³ se a trÃ¡ s qu iso

Ã³ n ...re sba lÃ³ e lp ie ...ca y Ã³ cua n la r-

duro y so na nte m a sla contus iÃ ³ n

DispÃº ta nsce l l lev a rle ensuco che

sde Arma da y Ruy DÃ a z. ste puede

© lv e se ele n lu tado co ncurso ,pa rt ie ndo uno s

e ,po rlasca l le sque co nv erge nÂ»

spiransatisfechos,alabandoÃ ¡

dente,gozandodelaclaridad

a ,y re cre Ã¡ ndo se ene le st imu lo

re bro y e nsuco -Â« 7Ã³ o . Atra -






O RR AD A IV 2 89

s . € ” S a la - lo c ut o ri o

E R M AN A D L A C A RI D AD

,e sustedm uy bueno ,de ma -

.(RÃ o spro testa co nm ode st ia )

m Ã m e o r d e lo q u e so y .

dignidadpro-

e m ple a rto dos lo sre cur-

aobtenerlaabsolu-

,incrÃ³ itub i,de n ie ga .)T e nga U S-

e se que re r,dÃ© j e se de fe n -

a.H a brÃ¡ nue va inda gato -

se f i e b ie ne n Is

.

osa d ist in ta de &

e tra ta de que la de clara -

gunda re su lte ne npe rf e c-

g ica y m o ra l.(Ca sandra

. i . ) Al p a la c io d e d oÃ ± a u a -

ndida e ncÃ³ le ra ,pero s in

ar.N o hubo prem e d ita -

³ v Ã ct im a de lasm a rru lle -

ue l la m u e rs inco razÃ ³ n ,






O 3

ntrÃ© e ne lpa la cio ...P e ro y o

unde m on io f a mil ia rque

,m a ta r.,,

n , r Ã ¡ f a ga d e l oc u ra . D e es o

icida,digomal,el

v,no e sta llÃ³ e nus-

ne ga rle do Ã± a ua na

n i Ã ± o s .

. lde m o nio que se ntÃ

³ e ne lpa la cio ,s induda

a ta ntas im Ã¡ ge nesy cruce s.

sodematarbrotÃ ³

s te d , se Ã ± o r d e RÃ o s , y es t o

yosdelsolqueen-

co gÃ e lcuch i l lo s inda r-

a . .. u Ã © c o mo s i u na

nmi mano...

ata ly a utom Ã¡ t ica -

d le o na que de f le nde susca -

com pa ro.






O RN A D A IV -

o ± a ua na se hub ie ra

sa,uste dno habrÃ a

. o cre Ã a que

pa lacio ,que lose n-

e do Ã ± a u a na . L a id e a de

r ec l uÃ d o e n al g Ã º n e n ci e rr o

en c en d iÃ m Ã ¡ s l a i ra , m e

o ce da la v o i^\ nza ...

nÃ m ico e sde un

a .Ha y a lgo m Ã ¡ s.

d o Ã ± a u a na e n l a re g iÃ ³ n

orta lde ne ce s idad ,n im ucho

e cla ra do que doÃ ± a

o ngest iÃ³ nce re bra l ,p ro ducida

cia de la ca Ã da .La

e ra e nel la b ie nclara ...

sa sde la f uria de us-

mo rÃ Ro ge lio ,que

ode tantafidelidad

e s y s er Ã ¡ s i em p re u n mÃ ³ -

ctos. ohabÃ acreÃ -

ua na,co m o pe rso na re lig io sa

da d,m e ca sa rÃ a co n

mi d e se o mÃ ¡ s v i vo . n m i

se Ã± o ra ,a sÃ m e lo d io

cre sÃ a ra ncia le fa ci l i ta ba






A L DO S

a f e cto s...M e hizo cre er

enteyqueseinte-

M e nt i ra t o do L u eg o .. . y a vi Ã ³

hra ndo Ã¡ o ge l io

¡ ndo le cona que l

re pe ce ci l lo,le m o v iÃ³ Ã ¡

e vÃ ¡ n d os e l os h i o s y c as Ã ¡ n -

tasanturrona,desgarbada

o m e ha herido ta nen lo

o ha y co nsue lo.

, y e p h q u em e l a Ã n d ol e

e sua m orÃ unho m -

ste da to e spa ra m Ã in -

o.

o rm Ã o Ã ¡ unho m-

udicaparaladefen-

de rme y e ntre gue m e a l

d e u z ga r me . S Ã , s Ã :

¡ pe sarde susde f ecto s,qu i-

sprop ia sde bi l idade sÃ³ im -

e riÃ © ndo le ,le a m ae straba

o le iba sa ca ndo de susv icio s,

na ciÃ ³ nde po e ta y por

bundo .

m o rde uste de s inalte ra-

s la sprue ba s,Ã¡ la tra iciÃ³ n

ura sde unho mbre incapa z,

e nuste dpo seÃ a






O RN A D A IV 2 93

sinde a rde l lo rar.

p re cia ba sute so ro. o de -

m o uste dm e de f ie nde Ã¡ m Ã .

ma rÃ¡ s ie m pre .Le co -

suna im a gina ciÃ ³ n

tempestuosa...Ã • di

ie nsa .SÃ © ...lo sÃ ©

que e stÃ¡ ho rrib le me nte

rdimientos... lmal

¡ co m o y o lo l lo ro .

en lo ha pa gado Â ¡ po ~

nsussup licio s in fe rio re sÃ ¡ lo s

o nde na dosque e p ia mo s

sinfiernos..

ndo que ca e so bre suco ra zÃ ³ nunÃ

tra y m Ã ¡ p ,co nritmo siu icslro .

m o rde uste d ,crey Ã © ndo lo

o nd ida ,pas iÃ³ n i lÃ ³ g ica ,y e-

comotalpensÃ ³

a la de fe nsa .P ero usted

ollamaine tingui-

que po rsue qu is ita

sta y cris tia na sale de

ren lasublime.

d ol e a l tr a vÃ © s d e s us l Ã ¡ g r im a s

couca ba l le re sca a bne ga ciÃ³ n ,s inde -

o e l inm enso de sm a y o de su

ra .Lo ut i liza rÃ© co na r-

que ha bÃ a pe nsado .

a de f e nsa e sta f ue rza he rÃ³ ica






A L DO S

lmadeusted,(se

pa lma de a m a no .)V e o lo qu&

m e pe rturba y m e de sco n-

se ioso o s.)P e ro no im po rta ...

...Ustednoentiendeesto,

posdeabogado.Las

nos hunden...nos

L A . C AR I DA D

a ha bla rte...

de pe riod istas ,y a sa bÂ»

rmana.

m pa n i l la s ,d igo,de m u-

de Ce briÃ ¡ n .

merosa.

. V e r Ã ¡ e se h om br e es v er Ã ¡ d oÃ ± a

Ã ³ ngaseÃ ¡ sure-

± o rd iga,lo que tra i-

n ,y a e nsupa labra ,e s

hace preguntasre-

rio,niÃ ©guese usted

,H e rm ana ,que pa se e se se -

ta m a Ã± a na .(Sale n .)






D A I V 2 9C

se v e ro ,co mpa sivo ,re spetuo so

a do uste da lv e rme ,y

le ca usa n a lguna

ce se .Lo que ho y a quÃ m e

edmotivodema-

en l o s er Ã ¡ d e c on s ue l o. N o

lo spro ce sa dospa ra

ndressentimenta-

squ itÃ¡ ndo lese s-

a e la rre pe ntim iento .(Ca -

da .CebriÃ¡ nsa ca de subols i l lo e lso-

billetesdemilpesetasenvia-

na Ã ¡ C a sa n dr a , y qu e Ã © s t a de v ol v iÃ ³ Ã ¡ l a

o ce U ste de sto (M uestra lo sb il le tes .)

.

e lo e n tr e gÃ R o sa u ra . .. l o d e-

e di e q u e me l o g ua r da r a.

e l ca Ã ³ n d e l a me s it a .. . d e

a pa labra ,m e consta

e d .Cuando la se Ã± o ra

ndo m e sude st ino ,y o m e tÃ

.La seÃ ±o ra e scrib iÃ³ ...

P a ra Casa ndra .,,Co m o soy

osoencuestionesdede-






DO S

puo ddÃ ia ^ e .duda

sbufetes,vongo Ã ¡

t i ma d u eÃ ± a . . .

da de U Q te rrorsupe rst icio so .

r .. . M i s ma n os n o t oc a rÃ ¡ n

o. (V uelvesurostro:oo

e briÃ ¡ u le o f re ce.)

e dperte nece .Ca da cua l

yo. (Casimiradeniega

a ca be za .) se ro stro de m uda do ,

elanunespadode

sa ludab le . spe o so n

Ã ¡ uste d im Ã¡ ge ne shorri -

l lo sm e rev e la n lasa ngus-

unzado y he rido po run

mie nto..-Â ¿ M < pe rmite us-

mediodeesemarti-

pa ze ntre e nsuco n-

ro Ã su f rag io spo re l

o ra .

entamenteeldominio

,no ne ces ita su fra g ios .

no ,que e so no po de m o ssabe r-

± o ra ruega po rusted

la enco m ie nda,pa ra que

hum ildady e la rre pent i-






O BN A D A IT Â £ 9 7

om b rÃ a m e ul e .

z.

e po rsum ata do ra ,(s ie n-

cimientofrio,querecorre todosa

stedÃ da ra ld inero la

o ,ha y o tro sf inesy o b e -

de dica rlo ,co ngra npro v e -

ratia:solemnenove-

a ntÃ s im a Virge nque

nsuelo y pa ciencia e nsu

o rlo sd if unto sde uste d ,

u ie nm Ã¡ s le in te rese ...

s p ob r es , q ue d e di c ar Ã ¡ n Ã ¡ u s -

ga pa usa. ncua nto d ice e l

o ,v e Ca sandra una re surre cciÃ³ nde lpe n-

dde doÃ ± a ua na .Contra e sta

e spÃ ritu ,a rmÃ ¡ ndo se df fo rta le za .)

e s mÃ o . .. y n o s ie n do

bo a p lica rlo Ã¡ o b e to n in -

,busca ndo o tro m e d io

uncio Ã co nve nce r

z,f e cundo e nre curso sa boga ci le s .)

o ne ste d ine ro me o -

nde lo sn iÃ± o sde usted ...a ho ra

s ita do sestÃ© nde a m paro .






C AL DO S

¡ l lo rar.

nÃ ± o s . . . Â ¡ Q u Ã © s er Ã ¡ d e vo s-

re crimina l,e nca rce-

uvida, siconvida

s de m i al ma , Â ¿ p or q uÃ © n ac Ã s -

rÃ© y o la to nte rÃ a

hosa e la lm a que e ne se ra u-

e l im p ia ...(Bo ndado so

esdichadaCasandra,

yo r e co a Ã ¡ s u s hi o s y l os

³ n re l ig io sa ...(Ca sa ndra de -

e ,e te m lie o do subra zo )Ã¡ U na ca sa

ncria dosy e duca do se n

aporrecuerdospavorosos,ve

± a ua na la ide a de Ã © sta re s-

o s .

r Ã a n Ã ¡ a b or r ec e rm e , Ã ¡ o l -

ue m ish i o sm e o l-

ueltasdesordenadamenteporla

eza.)

Q uÃ© pue de espe rary a

a que po drÃ¡ re un irse co n

ne r le s Ã ¡ s u l ad o S i e so p i en s a,

uste dm e no sso Ã± a do -

cris t iana .

d Ã © j e me y no m ea to rm en te m Ã ¡ s






O RN A D A IV 2 9 9

sinp ie da d .

sta ca nt ida d les

e ncia po ra lgÃ º nt ie m po ...

n defaltarpersonas-

m Ã¡ s.

ndo se ,a lza la v o z.

s on m Ã o s .. . N o s o n d e-

m o s .. .

e de uste dson pe ro

o .

...P e ro no quie ro ...no ,

CasandraacudelaH er-

R IA N . € ” L A H E R M A N A d e sp uÃ © s

o, hi a mÃ a

loque ce.Q u ie re quita rme Ã ¡ .






A L DO S

se a ca lo ra s inm ot iv o .

no y sa be m ira rpo rlo s

so s iÃ© ga te v e na quÃ .

y , ay Â ¡ C u an d o tu a m ig a d oÃ ± a R o -

sÃ la se re nida d...

orsu amiga.

r s el o . s t Ã ¡ e n l a h ab i ta c iÃ ³ n d e l

ta,no haquerido

ciala puerta.

o ra ,y e l la dirÃ¡ s ite ngo

ura .Casa ndra se a rro a e nsusbra zo s

visitante.

o r do n r an ci sc o. ..

or l o q ue m e oy Ã ³ d e ci r e st a

dÃ¡ lo que v e ngo .






O RN A D A IV 3 0 1

dr a l o qu e .. . a d i e &

a to m a rlo ...(Ca sa ndra co nf ir-

nacidad.)

so bre Ã ¡ Ro sa ura .

y de le e ldest ino que la

n d oÂ « e m Ã ¡ s c o st r a su a mi g a.

za lo .

do to m a rlo .

nda do rato ria.

smediosdehacer

ellasanta,de aque-

a v ore cida co ne sta l imo s-

lo sre que rim ie nto sde suo r

s de l a h um i ld a d, m Ã ¡ s Ã ¡ l a i ra

t itudco nso la dora pue sno

me pe rdÃ³ n ...(Le vÃ ¡ n -

o que m ispala brasdu l-

ude sa f ora da sobe rb ia ...

e n la te sta m e nta rÃ a y se -

u n o b e t o pi a do s o. . . A sÃ c r ee m os

de la do nante ...de la

¡ rt ir ...SeÃ ± o ra s,a diÃ ³ s .

t ra sÃ© lla H e rm ana .)






D OS

RA.

pa sos le a no sde Cebria n.

er Ã ¡ ? Â ¡ Q u Ã © s u pl ic i o s e

ntimiento

a nqu i lÃ za te .

erribleideade

¡ m is h i o s le o s de m Ã . .. Â ¡ Y m e

io Ã¡ sua m iga .)Hum ilde se -

. TÃ º e r es m i p az , t Ã º h a rÃ ¡ s

s .

e v e ngo Ã ¡ t ra e rte Dia na s

b i ta a l eg r Ã a . %

m e la s p ro n to . S en t Ã © m o n os .

.T e ngo que irm e

slÃ¡ grim as.

nsie da d.Â ¿ QuÃ © ha y

os n iÃ ± o s






O RN A D A IV 3 0 3

s.De a l lÃ¡ v e ngo ...Agra-

Ca y e ta na ,que te lo scu i-

a suerte que la guard ia -

e se com e n lo ssanto s,

ne sridÃ cu la s pe ro no

n ,co m o o tra sque se e ntre -

a . . . Pu e s Ã ¡ H Ã © c t o r le l l ev Ã © u n a

ui l es u n Ã ¡ l b um d e a ni i n le s .. .

, q u i Ã © n p u d ie r a ve r os , a .u n < i U i

nm inuto

sv e rlos .

t ra sto rno de a le -

y mÃ ¡ s . n t u c ar a d e ro s a, e n

a rme n,le o que a Ã º nno

. Â ¿ Q u Ã © e s, q u Ã © e s

Ha pa re cido e l leo pa rdo .






UÃ O S

o de e m ociÃ³ n .

a L o so Ã ± Ã © , l o he s oÃ ± a do

DÃ m e lo todo de una v ez...

s to a l leo pa rdo e nsuca v e r-

a m Ã¡ ndo me m Ã ¡ squÂ»

( A fi r ma R o sa u ra g o zo s a. ) D Ã • O S t Â »

omecuenteslode-

a gra dab le que e sto .

descubiertoIs-

a c as a d e Ad r iÃ ¡ n B e rd e o . ..

n im a. .. R el o e rÃ a .

e re da do ta mbiÃ© nsup ico

oentercergrado...

ermo.

o Â ¿ L a n eu r al g ia f a ci a l

una p ie rna.

a l a t u vo u n a ve z . Â ¡ P o br e ci t Â »

ue n ol e cu id ar a yo






O BM AD A V 30

e de a nda r...co nunpo qu i-

da do de m a cra dÃ s im o,

¡ sque de lf Ã s ico .

elque le pe rdono to do lo que

l n o l o h a cr e Ã d o . Su t r is -

m o la dele n f e rm o incu -

la m e dicina .Â¡ Y quÃ ©

ne que susa ccio ne sno

rm e d icie ndo que l le va ba de

o s Â ¿ Y e l en tr eg ar lo s Ã ¡ l a a gÃ ¼ e

,no so nm a lda de s,s ino com -

galasquehansali-

lo d ice a lm eno s,po rhace r-

e ngaÃ ±a rÃ ¡ la po bre

in c ar l o s mÃ ¼ l o n c e o s , y as e gu -

itura pÃº b l ica,da re squ i-

bra rlo sn iÃ± o sy de v olv e r-

essufiebre,su

elascombinacio-

e go de cub i le tes ,e nque

,e lCie lo y e l In f ier-

mb re t an e t ra Ã ± o Â ¡ Q u Ã © m o r al l a






I . DO S

e ha pue sto e ne lco ra -

go Ã¡ Ro ge l io ,para que

n lamayorcantidadde

e d ar Ã l a s cr i at u ra Â » . . .

m ae l,no se rÃ¡ n ta n f a l l i-

eopardo.

cha za ndo e lca sorio co n la

da r Ã ¡ ?

sta m enta rio se stÃ¡ n

preciar eseasunto.

recho de Ro ge l io ...

s e st a rÃ ¡ n l i br e s de t o da c o mb i -

que m e queda ba por

usiv a .)SabrÃ¡ sque Ism ae l,

o ssa ca rÃ¡ m a Ã± a na de l

pa ra l lev a rlos ...Â ¿ no a d ivi-

³ n y Ã º b i lo .

v irÃ ¡ nco n lo stuyo s,

m ad r e in t er i na . ( Se b e sa n .) Q u i z Ã ¡ s

e .(P ausa a m bassusp iran .Ro sa u-

da te unpo qu ito m Ã¡ s.






R N A D A I f 30 7

be s q ue n o p ue d o. a t e

a sde hoy .M a Ã± a na e spe ro

nt i cÃ p a me l as .

o a se gura rme ...

la r.M adre y he rma na

dretratodeayu-

a da cruz.U nde lito co me -

a lta ciÃ³ nho rrible a cu -

e ca be za to da s la sde sgra -

r © de e ndu lza rtucÃ ¡ l iz .

³ nde p ie dad .

n,tÃ º eresmicristiandad.

e spÃ ritu .ADio sme

nde tÃ ,que e re suna

deberessinapa-

n te tÃ v a le npoco

cu la spue b la n losa lta -

o sa ura .






¡ A LD OS

ino sum is iÃ³ nde he r-

ortus desdichas...

aresignadaelporvenirdo-

todoloquese pueda.

do le lasrua no s

.

alir.

m o de spe d ida de ho y ,que

DirectoryH erma-

s de t Ã . A s Ã t e q ui e ro . ..

d e t u in s ta l ac i Ã ³ n , n i de l a r e-

utas.

¡ I s ma e l y Ã ¡ t Ã .

o sque po rtÃ se in te re sa n .

nque te pa gam o se lt rato

osoporqueno le

e caridad.(Casaudra

st Ã ¡ m Ã ¡ s c h if l ad o q ue n u nc a .. . H a

erencialadestinaal

o tra m ita dÃ¡ co nsegu ir

rras . lco rro mpe ra

ura do enm a sa ...H a b la






O RN A D A IV 3 0 9

rte una bo n ita e v a siÃ ³ n te a -

e d ine ro.f Ga sa ndra rie .) a ,

A di Ã ³ s .

a m Ã a . ( n l a p ue r ta , b es Ã ¡ n -

m a Ã± a na .No te ngo so -

e.)

posento,agitada,dandoaire

ia cione s.

n o sa l te s , no v u el e s. . . Â ¡ V e r Ã © Ã ¡

¡ R o ge l io V e r le s a qu Ã e s a le -

a m ay o rde la spena s...Ro-

© e sto y a quÃ ; pe ro lo s

q u Ã © c re e rÃ ¡ n , q uÃ © pe n sa r Ã ¡ n v i Ã © n -

rdada co m o una f ie ra ...

nge lesno sa be n lo que

no lo se pannunca,que cre z-

a y y o le se ngaÃ ± a re -

que e sto y a quÃ po r...

contraremoslamentira

o s ab r Ã ¡ n , Ã ± o s a br Ã ¡ n l o q ue

nÃ ¡ se rho m bre ss insa -

auralopuedetodo...

cti tudde o raciÃ³ n .)Â ¡ Oh ,m i

o be de cerÃ© cie gam e nte,y m i

o d e l a tu y a . . . ( V u e lv e Ã ¡ s u

u Ã © s e rÃ l a m e o r n ot i ci a q ue

³ p a ra m a Ã ± a n a T e mo f i gu -

uenas,inverosÃ mi-

r . Â ¿ S e rÃ ¡ . . . Â ¡ A y d e mÃ n o

o m e o r.Â ¿ Se rÃ¡ que






A L BO S

m im arido ...Â ¡ E spo so

Im po sib le N o qu iso serlo

hora m e nos...Â ¿ Q uÃ©

pre gunta rme ...P re gunta ,no

e m e co nt igo la re spue sta .(Oy e-

a spre sa sque sa le nÃ¡ unpa t io en

m paÃ ± e ra sde pris iÃ³ n

o p ie nsa n ,no e spe ra n ,no

dde lM aÃ ± a na ... o

ayhagoun ovillo

se rm a de a ...y y o s ie m-

¿ Se rÃ¡ lo im posib le

e r Ã a d e A dr i Ã ¡ n B e rd e o . s h a bi -

o ,co ndo sm enguada sv e nta nasÃ ¡ 1Â»

e diferentesformasyvariadas

scasitotalmente.Los unos

nnÃº m e ro v ela n ,m a rcha ny cuen-

tm ico t ic- ta cde suse sco nd ido sm e-

nÃ ¡ ngu lo de lp iso se v e e lboque te de la

municael entresueloconb

Ã¡ una de la sv e nta na s,m e sa -escritorio co -

a sy pa quete sque co nt ie nenm a te -

ngolf a do enuntra ba o in te r-

,ra sga ,y v ue lv e Ã e scribir

O , q ue d e sp u Ã © s a s o ma p o r la e s ca l er a .

sculparme todo

³ g i ca y Ã ¡ l o s cÃ ¡ n o ne s d e un a

cho de a queldÃ a ,de






O RN A D A IV I

pue do,po rm Ã¡ sv ue l-

taciÃ³ nde la s ide as,

co n f o rm idadco nm ico ncie n -

s i n di g no d e l os h o mb r es c u an -

a: l l ev ar Ã © Ã ¡ l os n iÃ ± o s Ã ¡ p a-

la tra nqu i l ida dco nque

une sde la v ida ...Â ¡ E n -

a se re na pa ra sa carÃ ¡ lo s

a r Ã ¡ l a m ad r e co n t an h o rr i bl e

ispa labra s l le v ar

y mÃ o s Ã ¡ l a c av e rn a t en e br o -

y e ta na a g i le... Cua n-

¡ e p ito e nmim e nte

Ã a ,m e de spre cio tanto ,

o,que v o mita rÃ a m i

... uda s,be sa ndo Ã ¡

susv e rdugo s,f uÃ© m Ã ¡ s

o q u e yo . a s Ã c o mo u -

go a lPrÃ ncipe de lossa ce r-

o convenidoporla

f u Ã Ã ¡ v e r Ã ¡ B a a l bÃ © r Ã ¼ h ,

o m bre de Ce briÃ¡ n .,

d ic i Ã © n d o l e: H e c h o e st Ã ¡ l o

d o lo d o Ã ± a u a na . P Ã ¡ g a me

¡ ne o .)Â¡ Ohv i le n tre lo s

s cerdosinmundos

snoquierantratoni

quÃ ta te de e ntre lo sv i-

iv irn ia unpara a rro -

e d ir le pe rdÃ³ n ,un

ha de da rte ...(Se go lpe a co n

e rde o po re le scot i l lÃ³ n ,m o stra ndo

m bro s.)

ig o d es d e ab a o . . . qu e n a

ue te sa cud irÃ© s ine






A LD Ã “ S

ue te ha sde m a ntene re n

d os e .

. s q u e, p e ns a nd o e n el l o, s e

e m a nte ndrÃ© e n lo

o e s que no de bo

m undo una bue na a c-

...Â¿ H a se scrito la

menzadoyroto.

chentayuna.(Des-

curiasequelosrelo eselevan

padeceresgocesi lo

m Ã o ... o pa de zco e l

nos,quees haberte

¡ la Ã º lt im a mise ria de

imientodel alma.

unde spo o de ho m -

piosmuladares.Trai-

e nta m ise ra ble de tua m o ry de

o d Ã a y Ã l a m is m a ho r a

r de e Ã ± o s y d e mÃ , t e a ba n -

le ra y l le ga ba shasta e lcri -

.)Â¿ P e ro pue do a segura r






O RN A D A IV 3 I 3

s o l la m Ã ³ c r i mi n al Ã ¡ u -

lo re cue rdo b ie n ,p in -

ra Ba rtolo m eo ,que e s-

¡ ud ith repre senta ncon

a ...AtÃ te v e o y o,

a ,co ntu f re nte o r-

e,Casandra,que

os caminosdeesta

,m iseria sÃ© in ust i -

untadenvanasla-

ramandosobreel

r ima e stÃ© ri l ...T Ãº la nza s

oso,cantosonoro

rÃ ¡ lo sh ipÃ³ critas ,

mdo s,y ca usa pa v orÃ ¡ lo s

lmundoarmados

garla v e rdad .T u ust icia

e Ã± o s e sf e cunda : no

s eselocuente:no

.. o ,que so y la deb i-

lascombinacionestor-

oco Ã ¡ tÃ ,que e re s la

sa .) sto no de bo de cÃ rse lo.

e bo l imita rme Ã o f re-

ellaenmuchoes-

e sha b la n ,y e n la a lgara bÃ a de

f ir i i is ,o y e Roge l io v aga se -

rdanco n lo que Ã© lp ie nsa y e scri -

o que m e de cÃ s ,re lo e s

d ,que Ã¡ m Ã no m e m o -

bienme ayudaÃ ¡

uminosas... (Apare-

i l lÃ³ n la ca ra y ho m bro sde

b ul o . . . Â ¿ h a s ac a ba d o la c a rt a






7 . CA LD OS

do e nsÃ .

y pe n sa n do Q u e m e o r

ta,y co n f iarÃ ¡ unbue na mi-

tarcon Casandra...

o sa migo s,a ciÃ © rta m e

de la t ie nda .

(AdriÃ¡ nde n iega o T ial-

© n,co ncie nm ilde mo n io s

n r a nc i sc o C eb r iÃ ¡ n . -

ndo se .

ra rme unre lo de pa re d

a sde la scla vitud .Se

sca ro s,s in repa ra re ne l

m a no. sto sd iab lo sa pa-

sa pa lea rlo sÃ¡ e l lo s ,y no de -

.Se puso t ie rno pa ra de-

,que e stÃ¡ sne urastÃ© -

,Ã unm o nte ...






O RN A D A IV 3 I

o .

a re ce rÃ¡ pa ra te nta r-

om e t od a l a ti e rr a . d i rÃ ¡ : l o

ora s...,,Â ¡ H ide pe rra...

.N a da m e o culte s

s d ir Ã a d em Ã .

m ie ntra sno pruebe sque

aconCasandra...

or,e lso p lÃ³ nde su

i ta e c i ta c iÃ ³ n .

t Ã º . .. D Ã © j a me , Ad ri Ã ¡ n v e-

solibrocomercialyleapuntaÃ ¡

te de scala bro.

ido ...QuÃ © da te co ntus-

dados.(Desaparece.)

e l l ib ro so bre la m esa ,

rque no re nie go del

o . . . Â ¿ P e ro c Ã ³ m o ha d &

bra de une spÃ ritubrioso y

(Desalentado.)Soyla

o y la im a gina ciÃ³ nv icia -

© re nch ispas lum i-

r itarse : golpe a la m esa ,a v enÃ a lo s

o nde na do Baa lbÃ© rithme ha b la

m o se Ã± a la rme e lÃ ¡ r-

uda s (Co nm a yo rde sva rÃ o .)

m e a horco no qu iero






Ui O S

M e a rrim o Ã¡ una r-

e lpe rdÃ³ nde Ca sa n-

rÃ ¼h,huy e no m e t ie nte s,

a v o zde AdriÃ ¡ n ,g ritando

a una v isita .

l, s i se rÃ ¡ Z e n Ã ³ n .. . ( i a c on a n-

o que te de la e sca le ra o y e ge mir

pa re ce runa inm e nsa a ra Ã± a ne gra ,que

es M o lo c h, e l s im p Ã ¡ t i co y b u en

sÃ³ lo m e d io cue rpo.

e humo ,Â ¿ qu ie re s

e ld iab lo a m igo . s-

de te e re lca pu llo de

harf ue ra de le sco t i l lÃ ³ nsupe rsona

teinteresamucho.

a rÃ ¡ un la do tus lo cu -

pumapoÃ ©tica, so-

a r az Ã ³ n q u e te t r ai g o.






O RN A D A IV 3 1 7

vivir dolorosoy

co na le grÃ a a lp rim erd ia b lo-

emispenas,aunque

olaespeciede sentido-

so ,po niÃ© ndo le la ma no e ne lho mbro

a plo m ado ,y o te po ndrÃ©

e ntre ga rte Ã¡ m Ã co n

de sumis iÃ³ nco ne l

do ela lm a ...no se la

M o lo chme da la ra zÃ³ n .

a .H ; i l i la n.)

O RN A D AÂ « J A . UT A






a be ne f ica en lo s a rd ine sde lRe t iro .

o go se indica n la sm ucha spe rso na Â»

e sce na . € ” Dif e re nte sgrupo sse a pa rta n

pa ra pase a rco nsos ie go,Ã ³ e n -

ticulares.

RM ADA,que pa se a sola co n

cÃ © ntrica

a nde a do so las .

irte ...

u ie t a.

lo re s

a siÃ ³ nde e sa Ca san-

asnosmandancompa-

es...U stedy y o ,a lm as

se am o sque la pena im -

muydura.






A L DO S

quÃ© lo d ice uste d

guro sa y la e ce s iva -

usto m ed io ...

s la v e rdade ra us-

pre gunta rÃ ¡ uste ds ise-

scandalosasqueco-

sa ld rÃ¡ a bsuelta l ib re-

ste dÃ¡ suso brin ito ,Gui-

oro m a nt icismo f o re nse ,6

a d ,ha lanza do Ã¡ la o p in iÃ ³ n

rro anenCarnaval

e tt i .

anciasdemisobrino,

e ce censura.Â ¿ Ha o Ã do -

o sde do Ã± a ua na e n-

¡ la a bsoluciÃ³ nde Ca -

go,elde lacalle

a sante spo ne nv e lasÃ ¡

p ia do so f ln .Lo sÃ© .






O RN A D A V 3 2I

ta sdelse nt imie nto pÃº b l i

Â ¿ Y qu iÃ© npo ne re -

da Dolo re s

ste dy Alfo nso ,que Â ¡

nde be npro curarque e n

e n i s e en c an a ll e l a u s

ste dque la a bso luciÃ ³ nde Ca -

sdoro pa ra la f am il ia...pe Ã± a -

ut iua co uun i^e sto )y que l Ã ¼

a d e a rr o a r s ob r e us t ed u u

ue e lca so l le gue..t

e dpara m Ã ,Do lo -

iscal,abordandore-

n ...N o no sgusta rÃ a ua

perounfallodeabso-

erÃ amonstruoso.

l usto m ed io .

sseÃ ±o ra sa m iga s. s la prim era

bellosblancos laseguudaesla

ne s,v ie a e le gante y t ie so,Iigura e nte -

oarrancadadeunatabla medioeval.)

S , Ã ¡ C le mc nt in a

p r es e nc i ar l o s Ã © x i t os d e s uÂ »

u an a, Â ¡ q uÃ © Ã ¡ n ge l h a h ec ho v en -






A L DO S

B L L O S BL A N C OS

Pe p it o R uy D Ã a z h a da d o qu i -

rrode unasesenta

E S

ta po sta lco n f igura

o sm e no re s.Â¡ V e in te du-

npo rÃ© ls ise v e nd iera de s-

tu lo n ir ique za s.

sha cia la f e ria .)

iv a gando e no tro pa se o condo s

enybonita,derostro picares-

ianaedad,unpoquitocargada

a ho ra...Ã m e d ia

ssidomuyamigas...

m osto do lo co ntra rio .

SP ALDAS

sicue nto lo que a ce rca de esto

d e l a de Ã © b e ne s

n fa d ar m e si v o y Ã ¡ c o nt a rl o y o

c o sa r e su e lt a c as a r Ã ¡ M a rÃ a

e l ipe...Cle m ent ina y Al-

y o ,Â ¿ Ã ¡ quÃ © ne ga rlo

h ico s...Â ¿ qu iÃ© nno lo sa be

que Ã ¡ Cie m e nt ina se le

e l la t i fund io...V ie ne de






O RN A D A V 3 23

de lf unera lse d i o

s e rÃ a D u qu e sa d e R u y DÃ a z .. .

co nquÃ © za la me rÃ a de

sadu la ba nÃ la de

f e ctando d iscre ciÃ³ n .

.Soy m Ã ¡ spruden-

SP ALDAS

idarque ha sa m arga do Ã¡

gade LadyMacbeth

e d icho poro f e nderla .

scris isne rv io sas,he te n ido

s .. . L a s cÃ ³ l e ra s m uy h o nd a s, Ã ³

odemasiadoterrible,

e a ndo e ntra re ne l la e l

a unque sÃ³ lo se a po r

on s o Ã ± a d o s . l d Ã a

Ã± a ua na,f uÃ © Cie -

Ro sa ura Viv e s,do nde e stu -

ndra...yhablaronlarga-

Ã³ d ispara da la crim ina l,y

a lpa lacio de T o ba l ina.






R Z C AL DO S

gn ifica n .Â¡ LÃ bre -

nlospensamientos

t ina no he v isto nunca m as

ere bral ... o la he so rpre n -

o na mbu lism o ,f ro tÃ ¡ n -

SP ALDAS

d a el a g ua d e l Oc Ã © a n o no m e

...,

s y o lessup l ico que no re -

s a tr i bu i rÃ ¡ n Ã m Ã , q u e

cia.

sunhechoindu-

Cle m ent ina turba da,no

que Ca sa ndra serÃ ¡ co nde-

que da sina l ie n to .

SP ALDAS

susque bra ntosse re -

nta osocasamiento

o nsta que e la ustado r

¡ n ,co nse e ro de la de

osciviles, tanenlazados






O RN A D A V 32

intervenido Ã ©benes como

a ,e ntrega da a lmÃ ¡ sf e

doceder singaran-

a rha nv ue lto Ã¡ po ner

m ismo d ire cto re sp iri tua lque

a ca reta co nque da

o ma sla h ipocre sÃ a .

SP ALDAS

© ? . . . Â ¿ D e se c ha n Ã ¡ e r na n -

na l a p ar t id a R am i ri t o Ã © b e n es

te ne Â ¡ B u en o s e po n dr Ã a e l d i-

no f ue ra (M irando Ã¡ lo le -

untose lT e n ie nte de Inge nie ro s

ante sburla dos...Â ¡ po -

© n Z e n Ã ³ n G u il l ar t e, R Ã o s .. .

f e ria e stÃ e nsu

³ n ... m p ieza la gra n

s..v e n id...(Acudende spa cio ,pa -

eseadaenlaalegrefiesta.Oyen-

s ica .)






A L BO S

lo sMa rquese sde lCasta Ã± a r.

B RI A N ; p o c od es pu Ã © s D O N A L O N S &

u ie t a.

ndo le na da puedo co n-

so no ta rda rÃ ¡ .

r le e nca sa .

e ndo que a lgu ie ne ntra .

,Ã © le s...D ispÃ© nse -

q u e es t Ã ¡ u s te d a qu Ã . ( P au s a

eClementinaconsuesposo.)

u © s d e s a lu d ar c o n la s f or m as d e

e se sy m e li flua s.

rquÃ© s... e spe ro

n la ba ta l la que e stoy ri-

e spo sa...T ie ne uste duna

ndo...pa ra e lba rrido

e . )

o sua larm a .

e ne lpensa mie nto

a runm il lÃ³ nde pe se ta s...






O RN A D AV 3 27

a ciÃ ³ nde la U n iv ers i-

l ica s...y que ha b ie ndo

ste santo propÃ ³ s ito ,e sta -

os...

.

e, quetalfuera

o ra ...P ero tÃ © nga se

bvencionadocon

l la P ro paga ciÃ³ n

ndel ibrosfo-

nes,otroscompro-

d i e Ã l a M ar q ue s a

rde ro ca siÃ ³ nde da r

e a que lla sa nta seÃ ± o ra ...

go sque no se co nside re ny e s-

m is iÃ³ nde do Ã± a ua -

o la N o m e ca nsa rÃ© de

e a cap ita lde la e -

,la idea que inspira ba

nes,era Ã ©sta: (Accio-

marcandocadapalabraconun

Po rde s ign io de Dios,Ã ¡ r-

riqueza,losricos

f a ci li ta rlo sm ed io sde po-

d ad y Ã ¡ l a h er e Ã a , Ã ³ s i

tengany evitenel

edad,pordiferentes

sinaplomo.Los ricos

so stÃ© nde lo ssa ntos

avorecerelapostolado

lo srico spara que

t ica de Dios.






A L DO S

o sue no o .

ue ustedd ice ,se Ã± o rd i,

y o so m oscre y e nttÃ¡ ,3

apiedaddamoscada

e Di o s hi z o ri c os Ã l o s ri c os

to da o bra cris t ia na y

sostÃ© ny e duca ciÃ ³ nde

l t im o, s e Ã ± o r d e Ce b ri Ã ¡ n , e l

poneescontrarioÃ ¡

nosvemosprecisa-

to do e lre spe to que uste d

s ta d a de l a i nf l e i b il i . ia d d el M a rq u Ã © s .

saremos...Talve

ara tris te,y a m e ngua ndo

³ nmartillantedelbrazo.

rquÃ © s.H e ind icado

ra ndo Ã la bue na

,y alpapelquele

adodelosprincipios

o unde ber...He pe -

te,de e cesivamen-

ri ¡ n ...U stedno sho nra d i-

anto p iense ,a conse Ã ¡ ndo no s...






BN A D A V 3 99

tu o so y p a tÃ © t i c o.

Ã la a m ista dde lo s

sde una v e zm e ha n

da do le alm e nte ,y e stÃ¡

a riÃ± o sa co nque he

f a ci li ta rla un iÃ ³ nde e sta ca sa

preclara,(ciementiua

ce e lce Ã± o .)

e e sta d iscre pa ncia ,se gui-

co n la a m ista dde usted .

r os o

n ido s ie m pre Ã ¡ la

M ide se o m Ã¡ sv iv o e sque

a pa ra darpÃ º b l ica

,yfigurar siempre

© rcito de Cristo.

,ni estamosahora

s.

respe to Ã¡ la suy a ,seÃ ±o r

m ose nt ie m po spe o re sy

.(Ce brlÃ ¡ nÂ » e le v a nta .)






CALDOS

nÃ a que o ir,y de bo re t irar-

b iÃ© nAlf o nso .De spe d ida untanto

n d ol e l a ma n o.

r d en e s.

c en t o du l zÃ ³ n .

m ila f ecto s.(Aco m paÃ ± a -

a rquÃ© . ,sa le co npa so cÂ « riÂ» -

T I N A , e n e l d e sp a ch o .

seenrosca,aprieta

a rno s.

r es a lt a da .

o s ind ispone rnos,Alf o n -

m i gr a re m os Ã l o s s -

u n a is l a de s ie r ta . .. Ã l a s um a

a l s um o s al v a i s mo .

serdemasiadoin-






O RN A D A V 3 31

p a ra c o nt r ib u ir Ã t o do s l o

aparroquia,yde dos

o resta ura rpo rm icuenta e l

su la y le va nta rde nue v a,

Lo ma ...Â ¡ Ae ste pa -

o cal iÃ± a ,sa le na ho ra co n

e a dm inistra rno se se ma l-

do de una so specha .)Ve na quÃ ...

manosenloshombrosde

e .)Cie me nt ina : eso que m &

l o h as p r om et i do t Ã º ?

da ,m e dro sa.

eter,no...N opodÃ a,

ontigo.

a v erda d .

b uc i en t e.

enazada...Antes

ha nha b la do Ã¡ m ico ncie ncia ...

ue he se nt ido unpav o r

ne lCielo y e ne l In -

me ...y m Ã¡ ste m e ro so e s

de peca do .






A L DO S

de e l la susm ano s.

y a es t am os o t ra v e z do n de

vi v e Ã ³ r e su c it a d oÃ ± a u a na .

a m ospo ra du la ciÃ³ ny e s-

.

quelosricos, porel

no b l igado sÃ¡ v igoriza rla s

de... (Turbada,noen-

e so n la ba se ...e lnÃº cle o

a .

tido.

m ul a.

igoparaque...

e n cÃ ³ l e ra .

u n c a p en s Ã © q u e me v e rÃ a

re lpo rve n irde nuestro s

ntra tusde b i l ida de s,f io Ã± e -

terro res.

m a da , r om p e Ã ¡ l l or a r c a e

© c o sa s m e di c es . . . Â ¡ P e n-

unavez hablemos

n mÃ e s tÃ ¡ p o r de c ir r e fe -

y Ã ¡ o tro sse m e a nte s...(Cle -

j a te a hora de l lo rique o sy re s-






O RN A D A V 3 33

l ar i da d Ã ¡ l o q ue v o yÃ p r e-

sque se pa y o lasco sa spo r

ce.f a spo rconducto se -

c h am e : ay e r me d i o u n a mi g o

ue sa de Ca rde Ã± a se pro -

© inst ituciÃ³ nre l ig io sa ,co n

y e ducat iv o .Ha brÃ ¡ une s- i

adrid,ydiez sufra-

s .Se l la ma lÃ¡ La M a y or

inm e nsa m Ã¡ qu ina,

inf undir le lo sprim e ros

ncuatromillonesde

o rda do la Duque sa y tÃº que

ddo sm il lone s tÃ º la o tra

a reciÃ³ e sto cuando

© la rita ... a no m e

te m blando ,te ruego ,Cle -

estadudatenebrosa

a nd o f ue r Ã ¼ a s d e f l aq u ez a .

rm e co nca lm a y sin incom o -

...

e ...que la Duque sa m e

³ lo sgra nde sf inesde e sa

e ntÃ ...e nprincip io ...P e ro

de o ir...M e a terra s ,Al-

...Desconozcoesadu-

a de ntuca rÃ ¡ cte r.

n d os e .

¡ unladolaseveri-






e rÃ a sf Ã¡ ci lm ente ,s inne-

s,losmotivosdemi

...conlos planes

uesa de Ca rde Ã± a .Re s-

i © n h a s i do m a s pa r ti d ar i o, m Ã ¡ s

de lca sam ie nto de M a rÃ a

a z: t Ã º Ã ³ y o

.

con igualardor.

oquehayasidoyo

co p a rt i da r io . .. Â ¿ Y q u Ã © ? Â ¿ L a D u-

o

tad.Su concien-

na p o br e e sc l av a. . . N i l a m a dr e n i el

e s, s o n du e Ã ± o s d e sÃ . S o -

re m a go be rnaciÃ³ nde

eIicaciadesusargumen-

Cre e stÃº que te nem o sla

nce rtada ...Â ¡ P o bre i lu -

a p o dr Ã ¡ v en i r el s e Ã ± o r d e Ce -

v e to tangra nde com o e sta

gu st ar Ã ¡ e so Â ¿ V e r Ã ¡ s t ra nq ui lo e lr i -

so bre nue stro nom bre,y la

ue s tr a h i a ,

ado : f rÃ o in te nso pe ne tra

(P a usa : uno Ã¡ o tro se m ira n .)

ma n da e n s Ã m i sm o






O RN A D A V 33

m a nda e nsuca sa co mo no so tro s

o .

senlanuestra...veo

m ¡ t ico .(Larga pa usa . l

rpa re ce ha be rcuido e o unpo zo .)

¿ Q uÃ © piensas

ndo de lpo zo.

acidoen unami-

ausa.Convozmeaoscaver-

pitoen unasimapro-

m a Ã¡ o ue a garra rme

m Ã ¡ s h o nd o .

da d

o sÃ© co nquÃ© pa la -

ua na no ha m ue rto...Anda

no la a segurÃ³ b ie n.

t ic i pa n do d e l a tu r ba a -Ã ³ a

..la he v isto .






C A LD O S

³ , l o q ue n o q ue r Ã t

d,v ino Ã¡ nue stra

r ra d a.

ndo lo que a ca ba sde de -

acialhacorrido por

... a ho ra te pre -

o n la Duque sa e se trato ...

r om e tÃ d e cÃ r t eÃ o . ..

Aho ra que lo sa bes,de cide...

ra o de sa l ie nto y co nf us iÃ³ n .

do e lcrite rio ...La ra zÃ³ n

que una m a no inv is ib le m e

asospechabayo

tendimientos,coma

ne s.(Le vÃ ¡ nta se conm o Â» w

m a da,v iÃ © ndo le co m o d ispue sto






O RN A D A V 3 37

a c al l o. . . a r es p ir a r, Ã ¡ d a r

go ,Â¿ sa be scÃ³ m o Re -

dogente,observandoen

se unte s la e stÃ º p ida indi-

strasociedad...esto...

tina,tambiÃ ©n agobiada.

t inÃº a l lo ra ndo .

lbÃ© rith (CebriÃ¡ n ) .

SMA L,que a ca ba de e ntrar.

de spuÃ© sde lo ssa ludo s.

sm a el c o nt e st a q ue e s tÃ ¡ b u en a .) Â ¿ Y

caciÃ³ n ,re gu la r. l

a tanpa rla nchÃ na y ta n

susm o nerÃ a s.

to,que s ie lSe Ã± o r

a mbio te lo scrÃ a sa no s

n t os t i en e s ya R e cu Ã © r d a-

uenta.






AL DO S

ste d.

, , , s e di c e. h a br Ã © i s p ue s to

o.

t ie n do q u e de n tr o d e se i s me -

hi o s , pr o nu n ci a rÃ © e l n Ã º -

¡ snue v e estÃ m u lospa ra

guzartu inge n io .Supon-

na ho ra co mo so bre ca-

rm e o r.

t ie ne s.Â ¿ P o rv e ntu -

le ga e ld ine ro ,se te v a n la in -

tividad

radorasquellevo

p i er d o, s Ã , l a c ol a bo r ad o ra e t e r-

n tela .(Arque a la sce a sBa a l,y

bza so nrÃ e .)Alre o rga n izarm e co n

ronÃ ¡ m Ã lo scl ien te s

roviso,cuandopen-

depoderservirÃ ¡

a quÃ ,m ise Ã± o rdo n






O BN A D A V 3 39

sse retraen,desfilan,

sparade armeenel

o n f Ã³ rm a te,y busca e n

sde e se de sv Ã o de lo sbue -

o Ã ¡ b r om a.

¡ H o l a , h ol a Â ¿ C o n qu e

osIndustrial,Infinita-

M e ta lÃº rg ico

¿ Aho ra te e nte ra s D io s

rÃ¡ uste dque la Inte nden-

qu e sa d e C ar d eÃ ± a h a b Ã a

molinosdelsistema

a susf Ã¡ bricasde T a o y

de Ã ©benesme pidiÃ ³ dostri-

es-casasdeMadrid y

uatroascensores...

nca rgo sse desv a nece n e m -

raÃ ³ rde nesy ne ga t iv a s,y

© sto sy o tro spa rro -

o sÃ¡ BÃ © lg ica .

m a ra v il l as t Ã º . s t as

ensumanoyen

rdensocialyde las

m a s.N a turale sque de nsu






l l S

lo s industria le sde re -

pios.(Ismael,estupe-

ra ga la ira y de a e nsuro stro la es-

u Ã © c r ee s t Ã º , m a a d er o . . . l oq u i-

ag i na s Â ¿ Q u e s e p u ed e s er h e re -

octrinasnefandas,y

e ye nte s: e a ,cris tia nosf e r-

a f e ,v en idÃ co m -

a rte fa cto s,m ism Ã¡ -

n o: e r es Ã © m u l o de l q ue p u so

estal.(Ismaelaprieta

e le sa lga un ie pre s iÃ³ n ira cun-

ra nte cand idezm e re ce

,co m o pa re ce ,Ã¡ pe -

e v uelv a lo scl ie n te sd is -

de la co ns ide ra ciÃ ³ nque m e

.Â¡ Y o ...Â ¡ pre tende s

o ce s.( Isma e ls ie nte v iv Ã s i-

b ie nelpuÃ ±o y da rle co n losnud i-

n f ue rza ta nta que le a gu e re e lcrÃ¡ -

a ,so y y o e lObispo ,soy la .

, e l Ma r qu Ã © s d e Ã © b e n es

e lo spo tenta do sque ha nhe-

n la i n st i tu c iÃ ³ n d e e s u-

o fue ra to do e so ,no f r

f a v ore ciÃ© ndo te ha rÃ a tra i-

y Ã ¡ m i s cr e en c ia s .

a b la ndo pa ra sÃ .

b a mo s : do Ã ± a u a na r e su -

i ve .

m a el,s ino a ba ndo na stus

e na v Ã a ,po rla Ã º n ica

q ui s ie r a, b i en p o dr Ã a e n ea -






O RN A D A V 31 I

c iÃ ³ n p e ro R o sa u ra , e c e -

emuyabandonadas

ss,que so nelm e o ro rna -

he rm osa de la da ma cris -

ra no f re cuenta e lcu lto

no tienesencasa

sa lva ciÃ³ nre l ig io sa ,que

n i n du s tr i al . T Ã º e s tÃ ¡ s m u y

e da ssa lva rte po rtÃ so lo .

ado Ã ¡ e scupir le de spuÃ© sde a bo f e-

e rdo de sua m a nte f .i in il ia le true <

eyconsideraque eslo-ura

monstruo,yelinstintode con-

e sta do no sa rÃ© plica .)

s , s eÃ ± o r d e C e br i Ã ¡ n , q ue

o nve ncido .La v is iÃ³ nde la

suas iv a que cua nto sser-

apÃ ³ sto lesde la nue v a

que tengo que hace r. pue s

nd ice ,re coge rme Ã ¡ lo s

y o e nbusca de e l lo sy

ca sa ,com o ha y Dio s...D iosde

e l m Ã o y Ã ¡ Ã © l m e a c o o ,

tadConservadora,Gu-

mearrodillo,descar-

± e ta zo sde co ntriciÃ³ n .

b ra zo hacia Ism ae l,y o f re ciÃ © ndo le la

omopura quelaadore,dicele

o sbro me a rco n la scosa ssa nta s.)

o conp le na v oluntade n la

ctaquetaneficaz-

escristianos. lla

uyo s,e lt ra ba o de

pectoycarteldelos

elprimeroenlasgenu-






O S

shum illa do y f e rv ie nte a de p-

oydelasR ecomen-

Ã ¡ m im u e rque cuando

sa lude co nre l igio so s igna

o ra torio que e ne l

o ha rÃ© lo m ism o que

taspÃ a sv istenÂ » de cora n ,

o sa um enta n lo sg lÃ ³ bu lo s

aura y y o y nue stro s

mosloslugaressa-

ara to do ,y e tre ma -

cioneshastaquese

o lo so bse rva nte smÃ ¡ Â ¡ ?

nque no va le to ma rÃ cha -

o b liga ciÃ ³ n .)N o CScha nza

lo st ie mpo se nque viv i-

uste dha de f e l ici-

l ie n te la .P o drÃ© tra ba a r,

la pro spe ridad ...

r d on r a nc i sc o . Q u e v iv a u s-

ra que Ã ¡ to dose nse Ã± e la

ba o y lo sm e d io sde ga nar

o...Muyagradecido

a le cciÃ³ nque m e ha da do ,

as manos...N ode-

nsuso ra cio ne s...Ad iÃ³ s ,,

...(Ba a l,r isue Ã ±o y m a ii-

ha sta la pue rta .Ism a e lba a la e sca -

m e e ntre go ,in fe rna lBaa l-

irde m ish i o s ,po ngo Ã ¡

Q uÃ© v a le una co n-

e turbaciÃ³ nÃ © incre-

o v ie o ,que puede v a ler

o ca s iÃ³ n .V e ndÃ¡ m o s-

n insta nte .D irÃ ge se lue go Ã¡ do n-

ca de a m igo sm Ã¡ ss im pÃ¡ t icÂ»






D A V 3 4

Opo rta aista .

L LA RT , R IO S, I SM A L

s d e o Ã r l o q ue c u en t a Is m ae l d e sÂ «

doIsmael,puer

o l a q ue ma . A p oc o d e em p re n

queunamanodeseo

o sm e o re s. n tre

a co nce rta do unprÃ © sta -

s im o ...co m o que f Ã¡ ci l

irÃ ¡ m ism a no sunhote l

iv are nCÃ ³ rdo ba...

a mÃ ¡ sque f irma rh

ro n .

una se m a na ,m e ha n

eto sque tenÃ a .P e ro y e

defensordeCasandra,

strarÃ © Ã ¡ la Sa la y a l

a bsoluciÃ³ n l ib re .Ve o

de la e da dm o de rna .

me,yentorpecermeloe

eder.

p ira nte

cho h i o sy e lno -

barde a lm Ã¡ sa n im o -

abritoalDiosPluto-

n te PrÃ ³ v ido y M one ta rio .






A LD OS

l iq u e to d o el m a ne o

Sa nhedrÃ n ,cuy o sd ictÃ¡ -

ra n f a rise o pÃº b l ico

n ...La Duque sa de Ca r-

s d e Ã © b e n es y o t ro s s eÃ ± o r es

usa Ã± o sm a duro sha n

Gloria te rna,se pro -

uedandel capital

she re de ro sde doÃ ± a ua na

deI90I. AlosMar-

le t ie nena signada una

mil lo ne s...

d o.

s e n l a mi s ma p r op o rc i Ã ³ n a l Ã -

e da do .Bienpue despre pa

o rdas,Ism a el,que y a t ie -

filadaslaslancetas.

o.)N otevalechillar ni

o s .Â¡ Q ue no te e sca-

Ã³ de o tra ,porlo te rre -

ha nde co ger ...Aso m -

¡ m Ã m e ha d ic ho l a de Ã © -

milduros,el tercio

estuporhaceenmudecerA

a m ita dde lte rcio,d ie zm il

¡ dÃ¡ rse los .M Ã ¡ spe r-

en unanegativaimpru-






O RN A D A V 34

qu ie re sd iv e rt irnosco nunhu-

y o e lque de l ira.Â ¿ E sta mo s

nios,tanbienestu-

. o m e e nco mie ndo

ue da la ga na ncia en lo sne go-

to rm enta Ã ¡ lo sde udo re s

i , el d i ab l o qu e e ns e ri a c Ã ³ m o

guaclara.

sdenoestar dor-

o s, q u er i do Z e n Ã ³ n , Ã ¡ q u Ã ©

esosdinerales,arre-

ero sde do Ã± a ua na ,a lia s

ro tro no m bre Ma da ma Ro lo -

o Ã d o h ab l ar d e l a su b li m e. I n st i -

a Ma y or G l or i a Â ¿ N o

ue e n Ma d ri d s er Ã ¡ c o ns t ru Ã d o c on

cogimientodeDa-

e ra nda d ia b le sa do Ã± a

re nM e dina de P o ma r ...

e s.Am Ã ¡ sde lco n -

v iuda sbea tÃ s im a ,se

ero sv iudo sm o rue co s,y

ydesengaÃ ± ados...






¡ ; / . UA LD OS

S e vi l la s e e ri g ir Ã ¡ u n a lt a r

o de M a a v irge n,

ciÃ³ nd ie zto ne la das

infinde quilates

errado.

. . Â ¿ V e r Ã © m aÃ ± a n a s a li r e l s ol

o superst icio so .

a ua na v ue lv e delP ur-

ue,contra suvolun-

e.

de ud ith.

e m igra r...

sue lta me nte e n la f el ig re-

to ,Le g isla do r, u rÃ d ico ,

t ra t iv o D io sOm nipo tente

ur a le z a Po l Ã t i ca , c l es i Ã ¡ s -

te rnam e nte Orde nado rde

a ternamente

bunales Sociode

lP aÃ s Co nse e ro de

s lo sConse o spÃ º b l i -

nq u er o G e ne r al Ã s i mo d e t od a

ace rdote y Sum o e -

mÃ ©stico... (Conti-

a co nv e rbo s idad ina ca ba b le.)






O BN A D A V 3 47

º lt im o tra go de ce rv e za,se le v a nta -

¡ u n c li e nt e , Ã ¡ q u ie n c o-

a Vis ita Ã ¡ la Co rte de M a-

a r o go r do . T ra t ar Ã © d e q u e no s e m e

T e ng o q ue v e r Ã ¡ I n sÃ º a .

oconmi defensa.

o a lbo ro zo .

s e n om b re e s p ar a m Ã u n a id e a

o irÃ© Ã ¡ v e ra lg ra nM o -

u ita s ,le pe dirÃ© co nse o .

sse rv icia lde lo sd iab lo s .

nderseconSan

stres.)

s . € ” E x t er io r c al le .

spacio e spa rce susm irada s.

b ar o e di f ic i o, c Ã ¡ r c el . . . se r Ã a s -

ocorrieraunains-

ue d ice : de ntro de m f

Â¡ Alm a de e ste cue rpo i-

antesdeentrar,me-

accionesdetu vivien-






a y de susto te m o que

o porlo sa m igo sbue no s,

erpasarde tuco-

.De seo e ntra r,y la ca rida dadus-

ne...Lasventanasy

m e d ice n .SÃ³ lo la to rre

³ a l l le garco nno sÃ©

nde ca sca be le sde p iedra ...

pe r o A c Ã ¡ b e ns e mi s d ud a s. A d en -

m e mige ne roso d ia b lo

esque a ho ra se ha nhe cho

t ra . )

d e sp u Ã © s R O G L I O.

s tr e s ll e ga r Ã a . a d i er o n

o tre sminutos.

e se lde la impa ciencia ,

Ã ¡ . . .

iedo a una e m ociÃ³ nde -

pentimientoponeen

ue ha nproce d ido m a luna t i-

omola faltaco-






O RN A D A v 31 9

o si lo v ie ra ,e sta ra e n la .

n tr o , no e n tr o , , m i ra r Ã ¡ ,

scandoen ellasuna

y d ifÃ ci lde e ncontra r.

a r o po s ar s e en u n a re a , s e

b la rco nv ersa ciÃ³ nco nÃ © l.

a puerta le d ice algo ,

a de unguard iÃ¡ nde m a l

no v iv o ... s to y hela -

o s.T o da m isa ngre la te ngo

ma .T e re com ie ndo que a l

ade sorpresanide

...RecÃ be le com o si le

turalidad,Casandra,

frialdadartificiosa,,

Apa rece Ro ge lio a co mpa Ã± a do de un ins-

a pue rta y se re t ira.)






¿ G AL DO S

da,ha cie ndo ,ha sta do nde pue de ,

d.

quÃ© ha ce sa hÃ pa rado

lioseacercamodo.La ahra-

te a hoga da .)Â Ay ,bru to ,H O

¡ s .

estadotumarido

glodeausencia... de

sinpodersostenerla comedia.

s v en i do a n te s Â ¿ N o s a b Ã a s

a do

a.

nga ba m ica st igo que rÃ a

e a de que no te m e rezco ,

e rdo na rme .

deeso.

to do lo m a lo,y que y a no s

mpo co .M ira dÃ³ nde






O RN A DA v 3 I

o m e hub ie ra co nducido

a sv e n ido Ã ¡ e ste sup l i -

o me r ez c o es t Ã ¡ s t Ã º .

a,ocultandosurostro.

lp re se nte ...H a b la

rosas,inventadaspor

n d o gu a rd a s tu i m ag i na c iÃ ³ n . . .

udos,traspasadosdepena.)

olor.

ladde la re a l ida dpre -

quehayenellaen-

± o .

te h o mb r e es s u pe r io r Ã ¡ t o da s

e cto s,Ã¡ susm a lda desy Ã ¡

n i ca c o sa d i vi n a qu e s ie n to

o rque e sim pe re ce dera ,po rque

se rco m o es,n ique

e la m isma ca l idad .H e s idc

llÃ ¡ malaequivoca-

e a m a rte ... lo ro m e de s-

nerror,que deboen-

uestro sh i o se n a u la

yunsoÃ ± adorescar-

º m e de spie rtas ...y m e

to se nelso f Ã¡ de pa a .)






amadre,noÂ »

miedodela realidad

mostranquilosy re-

odeserenidadparami-

e nga uste da quÃ .

uste dma dre ,y y o s ie nto

ndo le e se no m bre ,e lm Ã¡ s

e ngua e hum a no .

os e u n to Ã e l lo s .

r Ã © ' s i q ue r Ã © i s , s o is

o sa m Ã¡ ism ucho,

nrÃ© isunso lque o s

d.

ge l io

a no sco nde na ho y

¿ H a s ta c uÃ ¡ n do Â ¡ Q u i Ã © n l o

masylasdenuestros

m pre untasco ne lpe nsam ie n-

c o n to d o nu e st r o es p Ã r i tu .

a rÃ¡ e lco nsue lo de la

m o no cre erlo s iy a m e ha dado

ite ngo la pro te cciÃ³ nde e sta

,bien puedoesperar

y para quÃ© ,dÃ que

.. pa ra que goce sde e l la






O BN A D A V 33 3

traigo ... a ,se Ã± o rle o pa r-

me sa y re soluciÃ³ nde

Ã º b i lo de que e s

o que no qu ise cua ndo vi-

a lo a nhelo .Na da m e im -

e rlo co ns ide ra de

Ã¡ susde se o spa ra que v e a

ehoyestimoy enal-

Ã ¡ s q u e la e s ti m Ã © y e n al t ec Ã

ucrim e a m e mue v e Ã¡

r e nd i mi e nt o m ay or . . . Â ¿ E s

la m o ralm e nuda y

e p iso te a rla,Ã co m o a sp i-

s a l ta y h e rm os a a q u e no

porquemisdelitos

ga se que so y e lm a ride

enteenestaoca-

nsÃ³ lo de la m orque t ie ne

ue de se pa rarde la v irtud

e Ca sa ndra e sunm al

se mÃ o ta m biÃ © n.Sus

ifico enmimente,

¡ m ico ncie ncia.

de em o ciÃ³ n .

Ã o . P er o y o ac e pt o c oa

eamosdosconcien-






DO S

a rlo.Lo que a nhelÃ © y no tuv e

hosa,lotengoaho-

a pa re cÃ a pe rd ida pa -

© al e gr Ã a s e nt i r la m a no q u e me

ta cruztre me nda N o e s

tantopeso.Mehas

e la ust icia que co nsue la ,

sbastanteabruma-

icia que ca stiga ...N o

io espreciso,enes-

epa elmundo,

gane nsudÃ a m e nos

noenel hombrodeRogelio

m uy b ienhe cho y

orqueahoralapo-

Ã ¡ s u l eo p ar d o mÃ ¡ s s u e t o.

la m o rde a sue ltosa lgu -

a ta e lm a trim on io .. o tra

l io.Aho ra se ha rÃ ¡ ca rgo el

m a la e sta m u e ra ntes

de lo sdem o n ios y

on Casandraproce-

nderÃ que no lo ha ce

nopor loqueha

po rto do,que m im u-

e te rno .Se a mo se l la y y o un

ra ta,e lde l i to a nuda

¡ q u e an d es a l p as o m Ã o .






O RN A DA V 3 5

v ole m os unto s.De sde a rriba

er. Tiempohayde

e rm Ã a .

o,pÃ ¡ j a ro s lo co s.Ba -

uÃ Ã ¡ m aÃ ± a n a o s e ch a rÃ ©

ndo la sv o lunta desta ne nsu

arlasenfriar...Todolo

do y y o . lha b lÃ³ co n

e l lÃ¡ n ... n re g la e s-

sm ano sno de se a nm Ã¡ s

o tra pa ra no desa s irse

ce b i en q u e se a ma Ã ± a n a. . .

ls igno a f irm at iv o e Ca sa ndrr

edisponga...Ant

clara rle a lm e nte que no a ba n

dravaleunamisa

¡ usted ,m a dre Rosa u-

arm e co ne lCa pe l lÃ¡ n

³ nde la cto se haga

y no p ida Ã ¡ m ico n-

o puede da rle. o m e

rm ula,s ie lho m bre vie ne co -

³ n ico .

cio sa .

¡ do nHÃ g in io,m e

© s t e p a sa r Ã ¡ p o r la c o nc i en c ia d e l

³ nde a scuas... sde

y Ca sa ndra so nrÃ e n .)No pe rda -

¡ la H e rm ana que l lev e un

vuelveligera.Instantes-






O AL DO S

e sta ncia prÃ³ x im a co ne lD ire ctor,y

antoes menesterparaquelos

de se rlo Ã¡ la m a Ã± a na sigu ie nte .

o tea n .P o rla re a susp ica zy ha -

e so l.)

V II

i ro neia .Lo ca la ncuu ioso ,co n lus-

ga l v ie o " u n t rÃ p t ic o , co r nu c o-

a sa uclÃ© rigo scom o so mbra s

loscortesesybienvestidos.

La he v isto .

n au d it o

o se l lam a e sto f enÃ ³ m e no

agro.

ue a le ntra rse de sem bo za

E m p ez a mo s ( T r a Ã n d e v es -

pa e s.M o HÃ ¼guil lo sv iv ara chose n-

¡ l a t er c er a .

don a cundo






OR N A D AV 3 7

on c a rc a a d a es c Ã © p t i o a.

v er y o , si m pl e N o c r e o e sa s

¡ n )y T ha muz(e lM a rquÃ © sde

g o In s Ã º a

sta rÃ ¡ e n la pue rta con-

e no.(Ba a Ã cre e que e lf e nÃ³ m e nÂ»

ha rto la m ino sa .)

.

o pue de ta rda r.M ie ntra s

Ã u s te d mi s a pu n te s . (P a sa n Ã ¡ l a

,p rev io e lbo to na do que e nciende la luz

minadaporlaelectricidad,la es-

a y tris to na,co m o e o rna da de cua -

sto ria sde tÃ© trico sy e scuÃ¡ l ido Â»

h a y un a m es a o bl o ng a , u n to Ã l a

nerablesdemonios.Antesde que

stancia,entraMoloch, quesa-

eando.

s º a , q ue Ã p e sa r d e te -

n te ,pue sse nosha v ue lto

o ,la grande o bra de la

no...






O A LD OS

o so y m a sÃ ³ n ico ,m i

so y cismo ntanDy o po rtu -

usto m ed io e ne sto s

yo a quÃ pa ra tem pla rla

n tan ism o,Â ¿ Ã ¡ dÃ³ nde

r L l eg a rÃ a m os Ã ¡ r e st a bl e ce r e l

e ma rv iv a la mita dde lo s

ocarnechamuscada.

igo...perouna

v a rÃ a s inn ingÃ º n

ie nto de las l la m a s...

o y o ... e nv e z

atemosdecorreg

no se e m plos...

re s ,no d iv a gue m o s,que e l

arga,ynuestrami-

o sde ha l larse cum plida .S im e-

yresumalos asun-

ta r,lo ha rÃ© bre v e-

pruebancon cortesesade-

a e n la e po s iciÃ ³ nsuo ra toria clÃ¡ -

e sÃ¡ la le y e scrita d im os

mentootorgadopor

± a u a na e n I 90 I , r es e r-

icie ro la m isiÃ ³ nde re a l iza r,

a sde suOm nipo tencia ,la.

a e nsusÃº lt im osdÃ a s,v o -






O RP iA DA V 3 9

poruna manocri-

u rg iÃ³ la duda de si

r lo she cho sÃ ¡ e se a lto f ln^.

eg r a la c u es t iÃ ³ n Ã ¡ l a D iv i na A u to -

estrosencontra-

lse nsato a cuerdo de so l i-

daunode loshere-

nÃ¡ nue stra M a y orGlo -

o n unto ,podrÃ a m o s

vaenparteconside-

ro pÃ³ s ito de nue stra e -

en:debemosante

tadodelase plo-

dacual hahechoen

± o re shere de ro spa ra incl i -

ne spo ntÃ ¡ ne a ,m eta y f ina li -

± osodelclasicismoforense,ioformacon

a r,re a cio y punt iagu-

o unpue rco -e spÃ n . o

¡ p incharm e co n losso f isma sde

e zudo y de scre Ã do sa ldrÃ ¡

s entreMayorGlo-

a rÃ¡ de cua tro m il lo-

s t ar Ã a b u en o q ue d e sp u Ã © s

a de la n iÃ± a co nRuy

i l lone spo rm icue nta...

a ra untris te Ã³ bo lo para

ristiana

radalaboda,los

d e Ru y D Ã a z , ad e mÃ ¡ s d e c on -

e nda enm e tÃ¡ l ico ,






DOS

nde lpa lacio de Co gol ludo,y de

urisdicciÃ³ nde M o n-

t o Ã ¡ I s ma e l, s e Ã ± a l ad o p or s u s

solutas,tengofunda-

auna desuscasas

afinca. nrepetidas

gadoÃ ¡ tenerlepro-

co no cida susa nta incl i -

o v iÃ ³ a um enta da com o po r

hosadesusclientes.

© a p ur a rl e m uc h o. s

erosodelamuerte,

e s l iga rle de los in te re-

ndo sf ea sa ngel ica le s:

on a ,y Ã ¡ la o tra no

a a rre e pore lm ism o cam ino

icende la cu ita da de Ca y e ta na

a ndo rosa ,cue rpo a m o a m a do

de a m biciÃ³ ny ra sa

tadde suherencia,

otestamento,dis-

gua le ntre lasM a dre sde

e Be l Ã © n . . . D e ot r os p a rt Ã -

e e stÃ ¡ ne nbue na y sua v e

so bre la sa lma sde to dos

vn o. . . , p o r fi n , al l Ã ¡ v a

ndente e e m plo,y a co no

e ne s.M a scom o e la m igo

n ue s tr a r eu n iÃ ³ n d e l sÃ ¡ b a -

seentereysema-






O BN A D A V 36 I

ne cido m o do,so nrÃ e m a licio so ,

ore

v i llo so e e m plo no e so tro

eCasandra.

queridoreco-

ncia sque le h ice ,e ld inero

a u an a. N o m e di o e p lÃ c it a-

se m osÃ ¡ la M a y orGlo ria

a d pe ro suo bst ina ciÃ³ ne n

ha de signif icarm Ã ¡ sque un

repa ra ciÃ ³ nde lde l ito

ronquera.

ct ico de las ide a sde OrÃ -

Demoniohadesal-

yceÃ ± udo.

o ce re lse Ã± o rde

rve rsa crim ina l,que pa -

e ncia ,m a rca e lca m ino que

sde do Ã ± a ua na,lo s

obradeundelitoes-

m u c ho m Ã ¡ s .

do se.

d igo y o ,para se Ã± a la rca -

e sa rique za ,s ino pa ra d is -

.Tengo lasatis-

o e lp rime ro que e n la tes-

e lcrite rio de cum plire s-

nesde190I,de ando






L DO S

snomanifiestasconforme

e se m ism o crite rio v engo ho y,

po rse gunda v ezuna de

e l icada s...

o le .

R o ge l io e n c am pa Ã ± a . o

nocÃ ©rsele laherencia

surdo caso rio conse Ã± o rita

sa clÃ¡ usu la no e s

da to ria ...Â ¡ E cha ndo m a -

Q u ie renque la le a po rcentÃ© si-

ndobilis.

sde m e mo ria .Vo to

el io p le ite a rÃ¡ que

S i lve la ,unDÃ a zCo be Ã± a ,

n lucirse lasprim e ra s

a ra zÃ³ nque le a s iste

o ga na rÃ sup le ito ,

rleloqueahoraini-

hogueraensuso osgatunos.

to e nco ntra .






O RN A D A V

te sde da rm e porv e ncido ,

nelcambiodeconductade

enosaenfermedad,

eque fuÃ © autorain-

uste ddecir.

o a ye r ho y no ,porque

a na .( stuporde T ha m uz

m Ã³ v i lde co ncie ncia y

u s hi o s , Ã ¡ e s os p o br e s ni -

nv o co a lp la nte a ra nte

cuest iÃ³ n ,(sa cando e lCristo .)

o sso nn ieto sde nuestra

i la rio de Be rzo sa .Se anus-

alma.

ible,masticandoacÃ bar.

acto decelebrar

se Ã¡ la le y d ivina ,e s

sa luda b le Ã¡ la m o -

e nco ntra .






DO S

elvotodelos tes-

drÃ la he re ncia de su

a na rÃ¡ e lp le ito ...

margura.

e u s ti c ia . p a ra q u e

m bre re f orm a do y corre g ido

u ra s p a ra q u e ve a n cÃ ³ m o l os

e nÃ¡ D io ssuso o s,po re f ec-

que Ro gel io ha he cho

na rÃ¡ la M a y orGlo -

es,o cta va pa rte de su

m illÃ ³ nde pe se ta sÃ ¡

unta.(T ha rnuzpo ue cara de

e runa fÃ ³ rm u la de tra n -

le v a sudo na t iv o Ã ¡ cie n

e la here ncia ,Ã © sta le € ž

Q u Ã © d i c e, M a rq u Ã © s ( u b o :u

b le Tha m uzf o rm u la m Ã¡ stre .

rezcolos dosmi-






O RN A D A V 3 6&

lopositivo.

© be ne s.

n .La ra zÃ³ nha pe rd ido ^

eltriunfodelmaso-

v o lunta dde Dio s.

so y e lse nt ido co -

mementesuboca

P e ro no sabe uste d lo que

ue m e e ntie ndo conSa nM igue l.

a sÃ¡ Sa nM igue l.

o re pa re mo se nm e d io s

nto spos ib lesÃ nue s-

raciÃ³ ncris t iana .La

o sInst itu to sca tÃ ³ -

n . n t ie ndo y o que si

ita ra ,ha brÃ a de re co me nda r-

osrealizarsupensamiento

nte,de ntro dela ugusto






DO S

mpebruscamentela un-

cl © rigo o v e nque Ã ¡ t ro pezo ne s

, c oa e ; i r es i Ã ³ u d e g ra v e al a rm a .) Â ¿ Q u Ã ©

uy de sa gra da ble .La se -

a staÃ ± a r,que co ste a e ste

rarenla iglesiafuÃ © aco-

pe,ca y e ndo re do nda co n

...

? Co r ra m os e n s u au i l io .

© d es di ch a Â ¿ H a v e ni do c on e l

h a s

e ntre Ã© ste y cua tro

se Ã± o ra de l ib ra s,la he mo s

r is t Ã a , y a qu Ã e s tÃ ¡ , b i en a c or n o-

a rece que re cobra e lco no -

¡ la Sa cristÃ a .)






U Ã ‘ A DA V 3 6 7

A L , CL M N T I N A d es pu Ã © s A L -

de lCa staÃ ± a r,a rrumba da com o

³ n ,se re ca bra le ntam e nte de

a cue nta de l luga r.- io t iH e e stÃ¡

dean

u Ã © es e s o

o no c e Ã ¡ M o l o ch a n te s q ue Ã ¡ l o s d e mÃ ¡ s .

¡ m ila do ...N o se a pa rte

do .

i do

Ã ³ b e ne s s e a g r eg a C eh r iÃ ¡ n .

de a lucina ciÃ ³ n ...

cirde quÃ © ...Ante sde bo

a quÃ ...(B.I .I la v o z.

denuna pa labra .)M e o rSe rÃ¡

migo a lpÃ³ rt ico de la

e lte rre no ,lese p l icarÃ © y

re lm o t iv o de la tu rba ciÃ³ nde

yolaculpa,porque

o lv ie ra esta no che ...co n -

n ...(Sa le n lo stre s.)






A L DO S

pu Ã © s d e b eb e r ag u a, q u e le o f re c e

e s ta mo s s ol o s . . . A ce r qu e sÂ »

o ra .DÃ ga m e lo que qu ie ra .

³ rt ico de Santa

e e sto y so Ã± a ndo ...Ano -

e ntre la spo bre sque pedÃ a n

ra una m Ã se ra m end iga...

e l la para da rle l im o sna,y ...

P ue scrÃ© a lo ...la m u e r

a figura y ro stro de m itÃ a

eiucrcdulo.Refuerzasualiento

a .)La m isma e ra e l la...M e

nsÃ© que e ra une ngaÃ ± a

n . .. Â ¡ J e s Ã º s m Ã o , q uÃ © e s -

en la ig le s ia ,y no pude re za r

bamialma...Al

do ,y a no vÃ Ã ¡ la

o ... nca sa co ntÃ © e lca so

mu y t ra n qu i lo m e d i o : e s tÃ ¡ s

anno v ue lve n .,,(M o locb

s.)Ho y ha b lÃ © COnIsm ae l,

sm a e ld ice que no v ue l-

am o se nque ve ndrÃ a -

..Alf onso pa sa rÃ¡ lue go

a co bra m Ã¡ sa l ie n to .)P ue s

rt ico ...a l lÃ la po bre,m i

u ise y o .Isma e lm e t iraba

ue pa ra qu ita rm e e lm ie do .






O RN A D A v 36 3

a V ista de cerca la po bre ,

mÃ ¡ sgra nde.(Ga sta e lbue nM o ioch

nve nce rÃ¡ lÂ ¡ iM a rque sa de que pa-

maClementinaunossorbos

a trae re lclÃ© rigo bo nda do so ,y s igue re-

uste dque e se l la ...sucue r-

Alargandolamano

sna ,e nm Ã cla v Ã³ sus

,e sta rÃ© v ie ndo a que l la

co m o undardo de

po ne rpunto e nsure la to .

DÃ © j e m e que aca be .Isma e l

s Ã © qu Ã © . . . l l a no r e sp o nd i Ã ³ .

ha b la ba m Ã¡ sque co n lo s

unpalo ... n trÃ© y o de s-

e ndo de la v is iÃ³ n ...

,dÃ¡ ndo me la m a no ...la

...T a mbiÃ© nÃ © l,e chÃ ¡ n -

,se ntÃ a pa v o r...P ro -

o c up Ã © m i s il l a t r at Ã © d e c on -

e n la o raciÃ³ n ...no po dÃ a ...

m Ã ru ido de pa sos,y e l

Ay ,e lm ismo go lpe

o ± a u a na , e l mi s mo c o mp Ã ¡ s

o h ice pro pÃ ³ s ito de no m ira r

m irÃ © ...e lm ie do m ismo m e

y a c er c a de m Ã ; Ã ¡

n ,m Ã¡ sce rca ...ca s im e

Ã ¡ s , a mi g o In s Ã º a , p or q ue p e rd Ã

re donda .

e nte im a gina t ivo ,po re le c-

.S inse rm Ã© dico ,m e

poso ,d ist ra cciÃ³ n ,b ro m u-

la m e o rm e d icina : su






C A LD OS

a e lM arquÃ© spre suro so ,a lar-

e se so Ism ae ly lo sa m i-

n la pue rta m e ha nco nta do

P e ro e spos ib le que cre a s...

r ra d a Ã ¡ s u t ra s to r no .

sto

ro neia .

e re f e rirp ro li a m e nte e lca so

cidoesamu er.

nde rÃ a ne lte rrorde Cle m e n-

sno debo o cu lta rque

no creo e nbru a s,m e

Se a re al ida dÃ³ v is iÃ³ n f a n -

Ã ¡ l a p ro p ia d o Ã ± a u a na . . .

su comentariounanota

el v e de l o tr o m un d o Ã ¡ Ã © s t e ,

mÃ ¡ s q u e de s u s am a do s p a-

se en la duda ,ha sta v e r...

tam po co lo nie go .

co rpo ra l .Cie rto e sque

p er o sÃ ³ l o en e sp Ã r it u, y s i s e






O RN A D A V 3 71

s a se g ur a q ue n o p ue d an e s pÃ -

a lgÃº nca so ,la hum a -

rovistoenÂ ¡ ibsolutodefantasÃ a,

a lma sde lo tro mundo ,n ia unÃ ¡ la s

orÃ © lco m o sa ca sde ca rbÃ ³ n .

e do Ã ± a u a na p e ro

v o lunta de stÃ¡ e nno s-

m asse ha m e t ido ,y

o de m Ã¡ se scue nto ,supe rs-

a . ..

voluntadvive.

ndoquesaleodela iglesia

eguidosdeMoloeh.)Silencio...

ntrode suprima.)Seha

m a s.(Clem e nt ina ,ta pÃ¡ ndo se

uesposo,subeal coche.Partea

r on e ia . € ” C a ll e s.

a spord io se ra sque pide ne ne l

¡ e sa a ncia na que a ca ba






M. m i S .

ue v a.

CA

q u e vi n o. I

co ne lla V

e ro e l la no re sponde .

a

pase a Isma e l,e spe ra ndo que sa lga la

a m e o r.N o se re pone f Ã¡ ci lm ente da

r d u o l a m ir a da d e l a vi e a a l r ec i -

e ve n ia de o tro m undo . stÃ¡

se de a l lÃ ha sta v erla sa l ir ,y le se -

bs e rv a rÃ ¡ e n q uÃ © r i n cÃ ³ n Ã ³ a g u e r o se

nsa le .Re nque a ndo co nsn ia lo .

do Ã± a ua na,y co u la pro p ia figu -

i f unta ,se a le a po rla ca l iÂ»

a v is i Ã ³ n , h ab l an d o pa r a sÃ .

a n Ã ³ n q u e no h a ve n id o , co m o

o l e d i e p a ra q u Ã © l e c i t ab a

a y o po nerle de lante de l

rquÃ© im pres iÃ³ n le -

d istancia de la m iste riosa v ie a ,v e

i re c ci Ã ³ n c o nt r ar i a. ) Â ¡ O h , aq u Ã e s tÃ ¡ ,

e pa ra y o bse rva la im pre siÃ³ nde su

¡ la a nciana y v e rla de fre nte.La






O RN A D A V 37 3

cnÃ³ ny a la rga la ma co im plo -

n ico queda suspe nso y a terra do.

bosa pre sura ne lpa so pa ra unta rse .)

do c o mo U Q m u er t o, m i ra n do Ã ¡ l a v ie a q u e

e loshra / ns

a

Ag Ã ¡ r r am e b ie n . Â ¿ H a s v i s to

o de pe rdere lco no cimie nto.

a m e ...T e ngo que se nta rm e e n

A y , qu Ã © m al e st a r S e m e va l a

le ...Â¿ P e ro la has

Ã d o a qu Ã p a ra q u e yo l a v ea

º q ue e sd oÃ ± a u an a s

e sto ,ro stro y f igura ...

e l,cre e sque e sla...m ue rta ...que

r e ci e nt Ã f i co , Â ¿ c r ee s .. . D Ã q u e

a m o s...

q u Ã © d e ci r te . .. P e ro n o t e am i -

Le v Ã¡ nta te .






C A LD OS

© n d o se e n p ie c o n gr a n tr a ba o .

o de .. . N o s Ã © c Ã ³ m o se d ic e. Â ¿ E s

v uelv e Ã¡ Ã © ste pa ra ...

se guirte .S ino ,no.

se po ne ne nma rcha.

v a .

...do rm ido y de sp ierto .

o C ua n do l a d e Ã © b e n es m e p i-

uro s,y cua ndo le dÃ ...y a

es e l la Â ¿ S e rÃ ¡ q u e Ca s an d ra

. . . I sm ae l , t Ã º e s tÃ ¡ s m u y

e ste m undo se e n-

eza ...Â¿ V e s n la

a se pa ra y re coge

igue ha cia al lÃ¡ ...m i-

nm o ntÃ³ nde ba -

ch o t ra p er a . . . Â ¡ A y , Is m ae l y o

o m uy m a lo .LlÃ© v a -

m e terÃ © e n la ca m a ,(se a cer-

e ste coche .Antesde irn if

u n r es t au r an t Ã ¡ t o ma r me u n b is -

.hesalidoenayunas..

ae nte






O RN A D A V 37

n d os e e n el c o ch e .

a cÃ¡ ba la ,creo e n lo s

ctros... Lasinvisi-

s quefueronson...

ma ha sta v erdÃ ³ nde

. s t oy m u y ma l o. . . A c a-

a nt .(Pa rte e lco che .)

is ta ncia tra s la v is iÃ³ n .Co m ienza Ã ¡ po -

a ide a de que e lf enÃ ³ m e no no

me a nza ,una co incide ncia de f a ccio -

.N oobstante,sigueimper-

ta a lf a tÃ d ico e spa nta o ,a l

a zue la s .La v ie a re co ge aquÃ y a itÃ

m e no lm ov im iento pa ra

drugo se se a cta -

ua na cuando guarda ba los

T a mb i Ã © n d o Ã ± a u a na l o s

... a hora lo sb i l lete sde

os...Peroesosmal-

n quitar.Sinofae-

h ab r Ã a n d e a d o en c u e-

orrermedioMadrid,casi Madrid

a vie sa e lca lle Ã ³ nde lP e rro y la ca l le

n la Ancha de SanBe rna rdo ,t i -

t iga do pa so .AtrÃ¡ sde a la U n i-

e v ando Ã¡ d istancia e la tonto e s-

co razo na da e nt ie nde Ã ³ a d iv ina Ã © ste

ge Ã M o nt s er r at . A s Ã e s : do b la l a v ie a






A L DO S

echurrigueresca,y signepor

e s.Ve Ism a e l lue nga co la de me nd igo s

do sÃ¡ la pa red .La v is iÃ³ n to m a

e la co la .)AquÃ re pa rte n lo s

spre sa s...Â¡ Lo que e s

a v ie ne Ã¡ co m erla so -

lde M u e re s.P ara e sto s

lvendelotromundo

la sa se nde re a da sÃ ¡ n im as

u e rno f ue ra muda ,

a .(Sa le de la CÃ¡ rce luQ ho m bre

parte la ba zof ia .La v isiÃ³ n ,sa ca

e su f a lda unpuchere te de barro ,

iÃ³ n se la co m e ,Ia te nta Isma e la cer-

cnele unm ie do supe rst icioso ,inv enci-

uando lo que v e.)Â ¡ Oh inm enso

tual s ta m u e rque

d ar e l pe rd Ã ³ n Ã ³ Ã ¡ p ed ir lo Â ¿ L a

mo a quÃ la co nceb im o s

ro m o do (Supro p ia co n fus iÃ³ n

rpo rlo sano ,de a ndo e lpro -

,y de cla rando la im po sib il ida dde

undovisibley eldeultratum-

o pe nsa re ne l lo.Ism a e l,no

lo sse sos de a e npa zÃ ¡

robustecido e n lo spro b le -

a ct itud .Lo sv ivo sÃ ¡

la m ue rte ,co nto da ssus

m ue rte e sm ue rte ,Ã ³ v ida

© . . . Z a p at e ro , Ã ¡ t u s za p a-

m Ã¡ qu inas...Inv ente m os

la sAn ima sde lP ur-

¡ rce l .)






” J O BN A 1 iA V 3 77

URA,se ntada s f re nte Ã ¡ e l la sRO-

L , y p oc o d es p uÃ © s I N S Ã š A . y R IO S .

ue ha npa sa do ca sito do e ldÃ a co nsu

adosoDirector, ueganenla

± o sde una presa .

o, s e gu i rÃ ¡ s b a ra a n do e n

mbresdelosdiablos

ssonparte de

ane ra m Ã a ,pe rsona l,de de-

de asÃ ¡ que do y dia -

la sque no shantra Ã do Ã ¡

po rlo m e no sÃ ¡ e ndul-

a do y a de tude l irio de ld i-

a cc i Ã ³ n l a p ob r ez a e s

uerte . lho m bre

o le ctiv o ,l lÃ¡ m e se

des,buscaeldinero,

staquelo posee.

asaudra.)






A L DO S

es.

a nco ne ld ine ro que no

a v iv e .( n tra Isma e l.)

e vescontenta

de be 1,sua le grÃ a

e sco m o nunca m e v iste : ca sa-

œa sa ndra y Ã¡ sue sposo .

ra mpa f Ã³ rm a la

yas.

© elamorquetengo

d e se o d -3 a g ra d ar l a. n s u s i-

a y o se rga lante de o tro mo do -

onera,hetenidoque

( ntra insiÃ a co nRiOS .)

olerantevbenÃ ©fico...

SanM iguelha e n-

sosparaaliviarel






A L DO S ,

delos pobresque

Le ha b lÃ© ... N o m e

Â ¿ C r ee s q ue l o s mu e rt o s

rlo sundo gm a bu-

sto e sdo Ã± a ua na

, laenvidia,los

sm o .

s t im a d e ve r la t a n po b re

i n g u na . V i e n e al m u nd o p ar a

© m o sla e ne lpo tro de su -

ne. Sucot-Berith

de lo se unuco sy de la

a do Ã o d ia re lam o r

m on io ...N o la te m o ,po r-

ra nosotros.SuPur-

© lse a bra sa ,v iendo que

maldadesqueenvi-

a m o r,y que susriqueza s

usv Ã ct im as.Lo que de

s diablosinferio-

m a nosde e l la .De Ã © m o sla

v ora re lbo drio so brante de la

dga re n la spue rta sde las ig le -

r impo te nte y m uda lose s-

a borre ciÃ³ .






J O ll N A DA V 3 8I

e sie s ,co m o d ice s,Ã ¡ n im a

o,todoenuna pie-

¡ la pe rsona que m Ã¡ s

e r

i r re b at o d e su i m ag i na c iÃ ³ n .

e r f ue p a ra e l la e l e o r ci s -

, la ra zÃ³ n ,e nuna pa -

c<e e ste m undo co ne s-

adeCasandraesde

valeparalosvivos

debeserlo.Al-

deliriosdetufan-

,v em o sunco nta cto con la e te rna

g ru p o de l a s se Ã ± o r as y s e d ir i ge Ã R o ge l io .

ha s ido pre ciso sa cri-

. Siempretequeda

s,chico .N o ha y m a ne ra de

insa cri f icara lgo

geniosoMoloch

o l e e mp e Ã ± Ã © m i a lm a po r

Y q u Ã © h i zo Ã © l c o n m i al m a

agua s,no muy puras,






C A LD O S

mos,ydevolvÃ ©rmela

Meencuentroahora

c Ã ³ m o d ir Ã © a l u so c o -

la lm a,ra zÃ³ n ,po ro tro

d io de pese tas. ld ine ro

g ica de lv iv irso cia lha v e -

i as Ã ¡ e s te b e nÃ © f i c o di a bl o a mi g o.

¡ t ra ns ig ir...po rÃ © l no s

ntesocial.Senos

a v Ã s im o: v iv irÃ³ no

de ntro de lre d i l,que rid3

hemoshocicado,

o de o bte ne rcua nta sve n-

aÃ ¡ ndo no sde la P o lÃ t ica ,

,de lo sne gocio sy de mÃ ¡ s

elairerespirable.

delDiosGubernativo

porlo sa m igo s te rno

ones Legisladorin-

ouninmensovolu-

ncua de rnado s unto s los

Alcub i l la .

de scubrÃ sque ca da

Dio sÃ sugusto,a co -

o nesy Ã ¡ la gua rda de sus

sdeancha base,In-

liberal, ternamente

a cÃ f ico y de la Op i-

sa co ge mo spa ra pode rv i-






O RN A M V 3 83

ch,hasidonuestro

ta .Al lÃ ¡ hse lo pa -

,y e ho va hse lo a u-

ure ciÃ³ . a e sto y res igna-

o lo que pue da ,busca ndo e n

a .

e nto.Â ¡ Ca sa ndra pre -

a de s igua lda dme a bruma .

e m osde su f riram bo sla m ism a

ca p a rd a , hi o q u e as Ã

gmaquehoynosgo-

yo... Lapena

Ca sa ndra no se rÃ¡ m uy rigu -

ste a sunto lo tra ba a m o s

sde lCa staÃ ±a ry y o .

que m adÃ s im o co nel

. lho m bre trina ...

untosinfluiremos

e stro a m igo Ã nt im o,

ndranopasedetres

.

o ,h ipe rbÃ³ l ico .

m il y t a nt o s dÃ a s . . . V e n g a,

e rda de ro Ã¡ re co rta r

nada.






L DO S

r m en o s de t r es a Ã ± o s . Co n fÃ a

iente Gu il le rmo RÃ o s,

o mo un le Ã³ ny m ina

nte ... n to do ca so ,

reducirse...hoyun

o co .

nue stro Dio sChico ,.

dulto.

o .

º l t im o, G r ac i a y u s -

a m a no de m ibend ito a migo -

da rÃ¡ e nuna Ã± o ...y

rv i l lo so sa nto Se rÃ ¡ e l

e yo a do re .Le coste a rÃ © un

nte,magnÃ fico

a ha sta la so re a s.

sa lta rque e lque y a te -

n te s is ,sa brÃ © isque Cie m e n-

velas:una parael

ara m Ã .La po bre qu ie re

f a risÃ¡ ica y suste rro re s

ndo de sue spÃ rituno

ue se la de e d is f ruta r

a ,y que e lÃ ¡ n im a

ua na se vue lv a alP urga -

y o le co ncede rem o s






O RN A D A V 38

adodecerca, es

.La e spa da co nque pa -

± a,forraditadepapel

e e sa conco rdia Ã n -

le te riorpo re lcu i-

la sf orm a s... dÃ -

y pe rdone la pre gunta s i

e ...H e o Ã do que se

p a .. . Â ¿ E s c i er t o

l a r on q ue r a mÃ ¡ s b a a .

m e lo e ige . o

e ncia spa ra que Ã © l no re cha ce

e nco nte nhem o sde v iv ir.

nv ive ncia e nela lta rse

.

p ie nsa e lbe nd ito sa nto de

d e d oÃ ± a u a na

p r eg u nt a rl e . Â ¿ E s e s -

o m undo ,so m bra que re -

s im ple m e nte un

co , e a c ta s i mi l it u d de u n s Ã © r

nque za que despuÃ© sde

e lpunto ,m isa nto y y a






S

po nerno sde a cue rdo .D ice

lve n pe ro que el

seaporsutilezaes-

t ico ,e cita do po rla im a -

a po rla co nciencia . ne lm o do

m e nosin f luye nno po co

uca ciÃ ³ nde ca da pe r-

o,cre o que no hem o sv is-

ural Pepa,naci-

ba o ,a ngo sta de cri-

ci ³ n ,cre e ,com o e n

d iga e sdo Ã± a ua na ,y

aen elPurgatorio

oradifuntapermisopara

nue stro m undo y a sustar

m il ia y he re de ro s.

a no se que da rÃ a s in

m e no.

e lca so ,no so se gÃ ³ ha sta

³ ny co ge rle la sv ue l-

ue uste de s,t ratÃ ³ de

ama...Dicequeen

o nÃ¡ Ã © sta to da su

quisierondarlela pa-

do unco mpro miso . co -

ycompasiva,le

asde lasquegus-

r a , y q ue Ã © s t a c om Ã a c u an d o no

allevadoaceitunas,

o n es .






O RN A D A V S y i,

t a n ce r ca , Ã ¡ l a v ue l ta

qu Ã © n o va m os Ã ¡ v e rl a ( i s-

ada d la propo s iciÃ ³ n .)T o nto ,Â ¿ no 63

ctroensu camade

signo sÃ³ ga ra tusa s

ae nÃ ¡ e ste m undo

ritusf ue rte s,no de be -

o sa s.Â¿ Y qu iÃ© nte d ice

e sa po bre a nciana tur-

sa ca ra ,Isma e l.Â¿ P a l ide zte ne -

da dde la no che te a um e nta

l . .

i ce Â ¿ M i ed o y o e s p ec t ri t os a r . u

u ie ran ,y so co rre re m osco n

do Ã± a ua na .

uedebevolverseal

dalafamilia de

m uy de sco nsola da co nsuau-

evuelta.Salgamos,

sita,les convidoÃ ¡

a f Ã© de uro pa .(Aco r-






A LD O S

de a ndo Ã¡ Ism a e ly Ro gel io que d is-

a sse Ã± o ra sm e lo perm iten ,

susm a rido spara

,do nde ref re sca re m os.(Co n-

¡ co nd iciÃ³ nde que lo sm arido s

relplazo queelDirectorcon-

sca rcela rias .)

n , m ar i do m Ã o , y d is t rÃ ¡ e -

ytriste.

co m o sia prov e cha ra la o cas iÃ³ nde

ofrecen.

o Ã ¡ u s te d es p a ra n o v ol v er

bligaciones.Des-

corte sme nte de Cusa udra y Â ¡ lo -

helo de que sum u e rle pro hiba

s i r ,R os au ra m Ã a Â ¿ N o s e rÃ ¡

± e

o la sunrat ito .Ve te a l

cre s,(sa le n lo scua tro .)

co nRoge l io,pa s i l lo ade la nte .

ce rm e de que e sunre-

ntehumanode

pa recido s.

ustayquepuede






O RN A D A V

e v ue lva .Lo sm e ndigo s

a sacude na lo lo rincita nte

a .

amaseternas.

alaridosquelossa-

s , em pa re a nd o co n RÃ o s.

qui lo ,Gu i lle rm o,y po r

arle.

aesperayse en-

eberes.Mi tristeza

³ n f o rm ida b le.

y a cepte sude cepciÃ³ n

a ra e la caba do co no cim ie n -

e s la Hum a n ida d.La

e m osno spa rece la m Ã¡ s

cadaho aencon-

s .De la sa m argurasy

o spro pio sno sco nso la mo sa dm ira n -

to que este l ib ro no se n-

dÃ a , ho a t ra s ho a .. .






O RN A D A V 91

y a lguna p la ta ,y de Ã © -

nesasfacciones

a difunta,noabso-

a r.

y a pro nto ,que se v ay a ...

mos,y siespreciso,

oma.

sa be e l lat ina o de lo s

u e rha ra po sa se s ie nta y co ntem pla

o nm irada ira cunda .)P orque 686

o sque no cue sta nd ine ro .

c o n la t in e s. S i q u er Ã © i s q ue

apalabramÃ ¡ gica.

om a .

eslas cienciasocultas

o n uro sque ahuy e n-

anlas almasma-

o n mi n an d o Ã ¡ l a v is i Ã ³ n . ) H u y e,

n e gr a d e tu m a rt i ri o , De c Ã ¡ b t -

quie ra que se a s,y no v uel-

te re cha za .(La v ie a pe rm a-

i l ,co mo e spa nta da .)






DO S

una pa la bra ,una

i ca . o l a s Ã © ; p e ro e n mi s

cia.Para quek

e la e lque e ntre no so tro spose e

zÃ ³ nde Ca sa ndra ...usted ,

e co ra zÃ ³ n .M Ã a e s la

pr o i m a su b o ca a l o Ã d o d e la v i e a y

Ca sa ndra (La Â« gpa nta b le f igura

a ls iuo zic- za ce lÃ © ctrico la tra s-

agachandolacabeza...rompe

isitantescon formidabletopetazo

a Ã¡ Ism a el,y ha ce v a ci la rÃ¡ la -

br e s Ã m i sm o .

l#-T .

ia o ia e lf fc: v .

acruzÃ³ po re la rroy a

a pa labra m Ã¡ g ica l






R N A D A T 99 3

a e strue ndo sa v o zde Roge -

e scom puesto

,m ira ndo e nredo ndo .< ,,.

n l a v e

.

a cÃ a la U n ive rs ida dv e -

ozca rre ra ...

esla noche.

endimientos.

choinvisible.

ve r Ã ¡ .






C AL DÃ “

a N o l e h a b Ã © i s d a d om a l

e s,a lcaf Ã© .

RA,que sa le de la e sta ncia prÃ ³ x im a

± o e nbra zos.

.

ndo,nomeim-

s iÃ ³ n f ue se larga .P o rRoge -

,m e a legra rÃ© de que

º a ,que no sha dado e spe -

icho .

te Ã¡ sua m iga .

f lue ncia e smucha ...

s le a yuda rÃ¡ nÃ ¡ sua -

nevolenciayca-

m Ã¡ sgra nde espa ra tÃ ,

ha tra Ã do sum iserico r-

po bre crimina l.P ortÃ he

o s p o r tÃ d i sf r ut o a qu Ã

eofreceruna pri-

h a v ue l to R o ge l io y e s m i ma r id o

o rta da m ico nde na .Obra tuy a






AD A V 3 9

s,Rosa ura,y y o de bo a do-

ano s,co nte m pla Ã sua m iga co n

do e ln iÃ ± o e nbra zos,g ra v e y

.

alfuiste.Por cri-

he ve n ido Ã¡ tÃ ; que s i

¡ tu la do no me v e rÃ a s.

m il ia ,s inm Ã¡ sde v o cio ne s

oalgunosratos al

a pa r a co n sa g ra r lo s Ã ¡ t Ã .

n .

Ã ³ n n o e st Ã ¡ d a Ã ± a d o . . .

temperamentofo-

lito...Persuadida

e ra rte ,he de sce nd ido Ã ¡

cirte : He rm a na,Ã ¡ tu la do

entushorastristes.

ndo se .

o ...

oa rte,no m e ha n im por-

o.Alre cib irde m Ã

a ,ha sa bom inado de

y y o ,co m un ica ndo nue s-

e gado Ã cre e rque






me mandaque

n Ã m i c ui d ad o y l os a m o

o s.

aslasmu eres.

e re zco tubend iciÃ ³ n

deber tansenci-

m a nida dque m e

evociones,queprac-

llas.

em ad a c .l u s iÃ ³ i i .

ra.(LevÃ ¡ ntase.Se untan

iqu il lo ,que que da e a m ed io .)

Ã o , q ue m a dr e R os a ur a e s sa n -

a

v erda de ntuÂ« e n-

do lo s.f

, laverdadadoro.

tare s.Lo sa lta re sse

r u Ã n a s la s ti m os a s. Â ¿ N o






O RN A D A V 3 97

e la s lo casde v o cio ne s ido -

ha ce e ne lm undo la

sea de le y .

ceenel silencio.

enelbullicio que

ece...

gritona.Sonlos

o anlasalmas,arro-

C r i st o .. . Â ¿ N o v e s t Ã º e n

ultoirreverentey

n l e a n a .) m Ã ¡ s a ll Ã ¡ v eo l as om -

ehuye.

L A

u i n t Ã n ) , u l io , A go i te y S e pt i em br e d e I9 0 .






‘ O LA SC ON T M PO RÃ • N E A S

” E l Â « m i go M an s o. € ” E l d o ct o r Ce n te n o. € ” T o r-

ng a s. € ” L o p ro h ib i do . € ” o r tu n at a y a c in t a. € ”

g ni ta . € ” R ea li da d. € ” Ã • n ge l Gu er ra . € ” T ri st an a. € ”

€ ” T o rque m ada e n la ho gue ra . € ” T o rque m a da e n

m a da e ne lP urgato rio. € ” T o rque m a da y Sa nP e -

n . € ” H a l ma . € ” M is er ic or di a. € ” E l A b u el o. € ” C as an dr a.

PR I M R A Ã ‰ P O C A

” G l o ri a . € ” M a r ia n el a . € ” L a f am i li a d e Le Ã “ B

an a de O ro . € ” E l A u da z. € ” L a So mb ra .

a d el a ca sa . € ” L a de S an Q u i nt Ã n . € ” L o C on -

u nt ad . € ” D oi a Pe rf ec ta . € ” L a i er a. € ” E l e c tr Â » . € ”

M ar iu ch a. € ” B Ã ¡ r ba ra . € ” A mo r y Ci en ci a.

A L S

€ ” L a C or t e de C a rl o s IV . € ” E l I 9 d e

” B ai le n. € ” N a p ol eÃ ³ n e nC ha ma rt Ã n . € ” Z a r a -

€ ” C Ã ¡ d iz . € ” J u an M ar ti n el m pe ci na do . € ” L a ba ta -

a e d e l Re y o s Ã © . € ” M e mo r ia s d e un c o r-

L a s eg u nd a c as a ca . € ” E l G r an d e Or i en t e. € ” 7 d e

n mi l hi o s de S an L ui s. € ” E l T e rr or d e I8 24 . € ” U n

L o s Ap o st Ã ³ l i co s . € ” U n f ac c io s o mÃ ¡ s y a l gu n os

arregui. € ” MendizÃ ¡ bal. € ” DeOfiateÃ ¡ la

L uc ha na . € ” L a ca mp aÃ ± a d el M ae st ra zg o. € ” L a s ta fe ta

V e r g a ra . € ” M o nt e s de O c a. € ” L o s Ay a cu c ho s . € ” B o da s

rm e nt a s de l 4 8. € ” N a r v Ã ¡ e z . € ” L o s du e nd e s de

R ev o lu c iÃ ³ n d e u l io . € ” O D o nn e ll . € ” A i ta T e t-

e n l a RÃ ¡ p i ta . € ” L a v u e lt a a l mu n do e n l a N u -

en s a: P r ii n . € ” n p r ep a ra c iÃ ³ n : L a de i o s tr i st e s






6

O Ã - 1v

k

- ,

fi

w w . h a t h i t r u s t . o r g / a c c e s s_ u s


Galdós - Casandra

Documents

Transcript of Galdós - Casandra