Ferramentas da web ao serviço da formação
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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Ferramentas Web ao serviço da formação
Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de
Mestre na área de Educação e Comunicação Multimédia
Anabela do Rosário
Possidónio da Clara Protásio
Orientador:
Professor Especialista Nuno Bordalo Pacheco
Santarém, maio de 2012
i
Agradecimentos
A realização deste projeto teve o apoio de algumas pessoas e instituições, entre elas, o
professor especialista Nuno Bordalo Pacheco na pessoa de meu orientador, a professora
coordenadora Maria Potes Barbas, o professor João Galego do Centro de Competências TIC
da Escola Superior de Educação de Santarém, e a etutora Ana Loureiro, que mostraram
sempre grande disponibilidade, profissionalismo e simpatia.
Gostaria ainda de agradecer à Secretaria de Gestão Pública do Governo do Estado de São
Paulo na pessoa do Dr. Álvaro Gregório e ao Dr. Jurek Kirakowski da University College na
Irlanda, pelo colaborativismo na partilha de informações e conteúdos.
Aos meus colegas de trabalho que nestes dois anos me apoiaram.
À minha família.
Ao meu filhote, espero que a web, os tablets e outros gadgets lhe ofereçam conhecimentos
valiosos e um futuro brilhante …
Obrigada a todos!
ii
iii
Resumo
Este projeto visa dar seguimento à iniciativa web2.zero na educação que teve início em março
de 2011 no âmbito da Unidade Curricular (U.C.) de Metodologia de Projeto Tecnológico do
Mestrado em Educação e Comunicação Multimédia da Escola Superior de Educação de
Santarém.
O projeto consiste na implementação de sessões de formação em regime de elearning
(eworkshops) com recursos às tecnologias e ferramentas da web2.0.
As sessões de formação em regime de elearning tiveram como temática ferramentas da web
para educadores, professores e interessados nas tecnologias sendo que as mesmas poderão ser
disponibilizadas em modalidades distintas.
Numa fase inicial os eworkshops1 estiveram disponíveis em regime de eLearning com tutoria
também conhecido por aprendizagem colaborativa e posteriormente ficarão em regime aberto,
permitindo assim aos futuros estudantes optar por um regime de auto estudo ou auto
formação, ficando à partida definido somente o tempo limite em que os conteúdos estão
disponíveis online.
A etutoria foi efetuada através do learning management system (LMS) Moodle e de uma ou
duas sessões síncronas.
Palavras-chave: Formação, Ferramentas das Web 2.0, Educação, Elearning, Moodle,
Comunicação síncrona.
1 Curso de curta duração em que os participantes aprendem de forma prática.
iv
v
Abstract
This project aims to follow up the initiative web2.zero in education that began in March 2011
inserted in the Course Unit (CU) Methodology for Technological Project in Education at the
Master in Multimedia Communication School of Education of Santarém.
The project consist in the implementation of training sessions (eworkshops) under eLearning
technologies and resources tools web2.0
The training sessions under the theme eLearning web tools for educators, teachers and
people interested in technology may be available in specific forms.
Initially the workshops were available as elearning with mentoring and later will be open in a
system that allows eventual students to choose a self-study system being defined at the outset
only time limit in which the contents are available online.
The etutoria was carried on by the learning management systems (LMS) Moodle and one
synchronous sessions by eworkshops developped.
Keywords: Training, Tools of Web 2.0, Education, Elearning, Moodle, Synchronous
communication.
vi
vii
Sumário
Agradecimentos ........................................................................................................................... i
Resumo ...................................................................................................................................... iii
Sumário ..................................................................................................................................... vii
Índice de Tabelas ....................................................................................................................... ix
Índice de Figuras ....................................................................................................................... xi
Índice de Gráficos ..................................................................................................................... xv
Introdução ................................................................................................................................... 1
Parte I. Enquadramento Teórico ................................................................................................. 5
1.1. Medidas e Prioridades: Agenda Digital ....................................................................... 5
1.2. O futuro do ensino e da aprendizagem ......................................................................... 6
1.3. Da Web 1.0 à Web 3.0: cenários de construção ......................................................... 10
1.4. A Web 2.0 em contexto de aprendizagem.................................................................. 13
1.5. eLearning e o Modelo de design instrucional ADDIE ............................................... 18
Parte II. Desenvolvimento e contextualização de ferramentas de apoio .................................. 21
2.1. Origem do projeto ...................................................................................................... 21
2.2. Desenvolvimento do ferramental ............................................................................... 23
2.3. Situações de contextualização .................................................................................... 28
Parte III. Projeto de construção e de implementação ............................................................... 31
3.1. Plataformas de divulgação e interface dos eworkshops ............................................. 31
3.2. Metodologia de ação .................................................................................................. 38
3.3. Calendarização do projeto de intervenção............................................................. 48
Parte IV. Análise e interpretação de dados ............................................................................... 51
4.1. Caracterização do público-alvo .................................................................................. 51
4.2. Imagem, funcionamento e organização dos eworkshops ........................................... 51
4.3. Avaliação da Satisfação dos formandos ..................................................................... 53
4.4.Verificação das hipóteses ............................................................................................ 53
Conclusões ................................................................................................................................ 57
Bibliografia ............................................................................................................................... 60
Ligações à Internet.................................................................................................................... 65
Anexos ...................................................................................................................................... 69
viii
Anexo 1 - Pedido e autorização de utilização de recurso multimédia.................................. 70
Anexo 2 - Descrição dos eworkshops................................................................................... 71
Anexo 3 - Listagem de escolas que recebeu a informação do FormLab ............................ 115
Anexo 4 - Comparativo entre concelhos que receberam divulgação e que participaram .. 117
Anexo 5 - Comparativo de frequência e conclusão dos eworkshops ................................. 118
Anexo 6 - Comparativo de visualizações entre eworkshops .............................................. 119
Anexo 7 - Blogger I – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop ......................... 120
Anexo 8 - Slideshare – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop ........................ 122
Anexo 9 - Blogger II – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop ........................ 123
Anexo 10 - Wix – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop ............................... 126
Anexo 11 - Modelo do Inquérito por Questionário ............................................................ 127
Anexo 12 - Respostas e resumo de resultados do questionário do eworkshop Blogger I .. 131
Anexo 13 - Respostas e resumo de resultados do questionário do eworkshop Slideshare . 137
Anexo 14 - Respostas e resultados do Questionário do eworkshop Blogger II ................. 145
Anexo 15 - Respostas do Questionário do eworkshop Wix ............................................... 153
Anexo 16 - Resultados globais da aplicação do inquérito por questionário nos quatro eworkshops ......................................................................................................................... 162
Anexo 17 - Certificado de frequência ................................................................................ 191
ix
Índice de Tabelas Tabela 1 - Da Web 1.0 à Web 2.0 -O’ Reilly, (2005) ........................................................................... 12 Tabela 2 - Indicadores sociodemográficos ............................................................................................ 45 Tabela 3 - Indicadores de Imagem, funcionamento e organização pedagógica .................................... 46 Tabela 4 - Indicadores de avaliação da satisfação ................................................................................. 47 Tabela 5 - Calendarização do Projeto.................................................................................................... 49 Tabela 6 - Comparativo entre nº de escolas que recebeu a informação e que participou .................... 117 Tabela 7 - Comparativo de frequência e conclusão dos eworkshops .................................................. 118 Tabela 8 - Comparativo de visualizações entre eworkshops ............................................................... 119 Tabela 9 - Estatísticas de visualização de recursos na plataforma Moodle ......................................... 121 Tabela 10 - Estatísticas de visualização do eworkshop blogger na Moodle ........................................ 122 Tabela 11 - Estatísticas de visualização do eworkshop Blogger II na Moodle ................................... 125 Tabela 12 - Estatísticas de visualização do eworkshop Wix na Moodle ............................................. 126 Tabela 13 - Frequências e percentagens por idade dos formandos, questão 2 .................................... 162 Tabela 14 - Frequências e percentagens sobre os concelhos de residência dos formandos ................ 164 Tabela 15 - Frequências e percentagens sobre o género dos formandos, questão 4............................ 165 Tabela 16 - Frequências e percentagens por Escola ou Agrupamento dos Formandos ...................... 167 Tabela 17 - Frequências e percentagens por grau de ensino questão 6 ............................................... 168 Tabela 18 - Frequências e percentagens questão 9 .............................................................................. 169 Tabela 19 - Frequências e percentagens questão 10 ............................................................................ 170 Tabela 20 - Frequências e percentagens sobre questão 11 .................................................................. 171 Tabela 21 - Frequências e percentagens questão 12 ............................................................................ 172 Tabela 22 - Frequências e percentagens questão 13 ............................................................................ 173 Tabela 23 - Frequências e percentagens questão 14 ............................................................................ 174 Tabela 24 - Frequências sobre motivos de não participação nas webconferences .............................. 175 Tabela 25 - Frequências e percentagens sobre questão 15 .................................................................. 176 Tabela 26 - Frequências e percentagens questão 16 ............................................................................ 177 Tabela 27 - Frequências e percentagens sobre questão 17 .................................................................. 178 Tabela 28 - Frequências e percentagens sobre questão 18 .................................................................. 179 Tabela 29 - Frequências e percentagens questão 19 ............................................................................ 180 Tabela 30 - Frequências e percentagens questão 20 ............................................................................ 181 Tabela 31 - Frequências e percentagens sobre Questão 21 ................................................................. 182 Tabela 32 - Frequências e percentagens face à questão 20a ............................................................... 183 Tabela 33 - Frequências e percentagens .............................................................................................. 185 Tabela 34 - Frequências e percentagens sobre materiais didáticos mais úteis .................................... 186 Tabela 35 - Frequências e percentagens sobre cumprimento de objetivos ......................................... 187 Tabela 36 - Frequências e percentagens sobre influência na área profissional ................................... 188 Tabela 37 - Frequências e percentagens sobre expectativas ............................................................... 189 Tabela 38 - Frequências e percentagens- Avaliação global ................................................................ 190
x
xi
Índice de Figuras Figura 1 - Website de divulgação do projeto FormLab ......................................................................... 31 Figura 2 - Descrição de um eworkshop e link para inscrição ................................................................ 32 Figura3 - Workshops a desenvolver na plataforma moodle .................................................................. 32 Figura 4 - Interface inicial do eworkshop blogger ................................................................................ 33 Figura 5 - Estrutura de book de apresentação comum a todos os eworkshops ...................................... 34 Figura 6 - Fórum de apresentação comum aos eworkshops .................................................................. 34 Figura 7 - Fórum Geral.......................................................................................................................... 34 Figura 8 - Fórum Notícias ..................................................................................................................... 35 Figura 9 - Estrutura de atividades generalista dos eworkshops ............................................................. 35 Figura 10 - Representa a apresentação do inicio de um tutorial ........................................................... 36 Figura 11 - Integração do bloco calendário como elemento orientador ................................................ 36 Figura 12 - Estrutura dos cursos pós atividades .................................................................................... 37 Figura 13 - Interface inicial do eworkshop blogger .............................................................................. 71 Figura 14 - Estrutura de book de apresentação comum a todos os eworkshops .................................... 71 Figura 15 - Fórum de apresentação comum aos eworkshops ................................................................ 73 Figura 16 - Fórum Geral........................................................................................................................ 74 Figura 17 - Fórum Notícias ................................................................................................................... 74 Figura 18 - Estrutura de atividades do eworkshop blogger ................................................................... 75 Figura 19 - Apresentação em Voicethread integrada no curso.............................................................. 75 Figura 20 - Apresentação após comentários.......................................................................................... 76 Figura 21 - Guia Básico de blogger ...................................................................................................... 76 Figura 22 - Representa a apresentação do início de um tutorial ........................................................... 77 Figura 23 - Representa apresentação do fim de um tutorial .................................................................. 77 Figura 24 - Integração do bloco calendário como elemento orientador ................................................ 78 Figura 25 - Ampliação do calendário .................................................................................................... 78 Figura 26 - Outros elementos do eworkshop......................................................................................... 79 Figura 27 - Books do eworkshop Blogger I ........................................................................................... 80 Figura 28 - Fóruns do eworkshop Blogger I ......................................................................................... 80 Figura 29 - Glossário do eworkshop Blogger I ..................................................................................... 80 Figura 30 - Pesquisa do eworkshop Blogger 1 ...................................................................................... 80 Figura 31 - Recursos do eworkshop Blogger I ...................................................................................... 81 Figura 32 - Recursos do eworkshop Blogger I ...................................................................................... 81 Figura 33 - Recursos do eworkshop Blogger I ...................................................................................... 81 Figura 34 - Interface inícial do workshop slideshare ............................................................................ 82 Figura 35 - Estrutura de book de apresentação comum a todos os eworkshops .................................... 83 Figura 36 - Slideshare - Fórum de apresentação ................................................................................... 85 Figura 37 - Fórum Geral........................................................................................................................ 85 Figura 38 - Fórum Notícias ................................................................................................................... 85 Figura 39 - Estrutura de atividades do eworkshop slideshare ............................................................... 86 Figura 40 - Apresentação introdutória para ler e comentar integrada no curso .................................... 86 Figura 41 - Guia Básico de Slideshare .................................................................................................. 87 Figura 42 - Objeto de aprendizagem sobre potencialidades da ferramenta ........................................... 87 Figura 43 - Representa as imagens de apresentação do inico de um tutorial ........................................ 88 Figura 44 - Imagem do final de um tutorial .......................................................................................... 88 Figura 45 - Integração do bloco calendário como elemento orientador ................................................ 88
xii
Figura 46 - Ampliação do calendário .................................................................................................... 89 Figura 47 - Restantes elementos da estrutura do curso .......................................................................... 90 Figura 48 - Conferência Zipcast realizada no dia 22 de fevereiro ......................................................... 91 Figura 49 - Books do eworkshop Slideshare ......................................................................................... 91 Figura 50 - Fóruns do eworkshop Slideshare ........................................................................................ 92 Figura 51 - Glossário do eworkshop Slideshare .................................................................................... 92 Figura 52 - Pesquisa do eworkshop Slideshare ..................................................................................... 92 Figura 53 - Recursos do eworkshop Slideshare ..................................................................................... 92 Figura 54 - Trabalhos do eworkshop Slideshare ................................................................................... 92 Figura 55 - Interface inicial do eworkshop Blogger II .......................................................................... 93 Figura 56 - Estrutura do book de apresentação ...................................................................................... 94 Figura 57 - Blogger II - Fórum de apresentação.................................................................................... 96 Figura 58 - Fórum Geral ........................................................................................................................ 96 Figura 59 - Fórum Notícias ................................................................................................................... 96 Figura 60 - Estrutura de atividades do eworkshop blogger II ................................................................ 97 Figura 61 - Representa as imagens de apresentação do inico de um tutorial ........................................ 98 Figura 62 - Representa apresentação do fim de um tutorial .................................................................. 98 Figura 63 - Integração do bloco calendário como elemento orientador ................................................ 98 Figura 64 - Ampliação do calendário .................................................................................................... 99 Figura 65 - Restantes elementos da estrutura do workshop .................................................................. 99 Figura 66 - Bloco de acesso à webconference ..................................................................................... 100 Figura 67 - Books do eworkshop Blogger II ........................................................................................ 100 Figura 68 - Fóruns do eworkshop Blogger II ...................................................................................... 101 Figura 69 - Pesquisa do eworkshop Blogger II .................................................................................... 101 Figura 70 - Recursos do eworkshop Blogger II ................................................................................... 101 Figura 71 - Continuação dos Recursos do eworkshop Blogger II ....................................................... 102 Figura 72 - Continuação dos recursos do eworkshop Blogger II ......................................................... 102 Figura 73 - Continuação dos recursos do eworkshop Blogger II ......................................................... 102 Figura 74 - Conclusão dos recursos do eworkshop Blogger II ............................................................ 103 Figura 75 - Trabalhos .......................................................................................................................... 103 Figura 76 - Interface inicial do eworkshop WIX ................................................................................. 104 Figura 77 - Estrutura do book de apresentação .................................................................................... 105 Figura 78 - Wix - Fórum de apresentação ........................................................................................... 107 Figura 79 - Fórum Geral ...................................................................................................................... 107 Figura 80 - Fórum Notícias ................................................................................................................. 107 Figura 81 - Estrutura de atividades do eworkshop wix ........................................................................ 108 Figura 82 - Apresentação generalista da ferramenta Wix ................................................................... 108 Figura 83 - Comentários à apresentação .............................................................................................. 109 Figura 84 - Guia inicial em pdf ........................................................................................................... 109 Figura 85 - Guia básico em pdf ........................................................................................................... 110 Figura 86 - Representa as imagens de apresentação do início de um tutorial ..................................... 110 Figura 87 - Representa imagem do fim dos tutoriais ........................................................................... 111 Figura 88 - Integração do bloco calendário como elemento orientador .............................................. 111 Figura 89 - Ampliação do calendário .................................................................................................. 112 Figura 90 - Restantes elementos da estrutura do eworkshop ............................................................... 112 Figura 91 - Bloco de acesso à Webconference .................................................................................... 113 Figura 92 - Books do eworkshop Wix .................................................................................................. 113
xiii
Figura 93 - Fóruns do eworkshop Wix ................................................................................................ 113 Figura 94 - Glossário do eworkshop Wix ............................................................................................ 114 Figura 95 - Pesquisa do eworkshop Wix .............................................................................................. 114 Figura 96 - Recursos do eworkshop Wix ............................................................................................. 114 Figura 97 - Fim dos recursos do eworkshop Wix ................................................................................ 114 Figura 98 - Certificado de frequência ................................................................................................. 191
xiv
xv
Índice de Gráficos Gráfico 1 - Gráfico de n.º de escolas por concelho ............................................................................. 117 Gráfico 2 - Comparativo de frequências entre eworkshops ................................................................ 118 Gráfico 3 - Indicador da idade dos formandos .................................................................................... 162 Gráfico 4 - Indicador da residência dos formandos ............................................................................ 163 Gráfico 5 - Indicador do género dos formandos .................................................................................. 165 Gráfico 6 - Indicador de Escola ou Agrupamento ............................................................................... 166 Gráfico 7 - Indicador do grau de ensino dos formandos ..................................................................... 168 Gráfico 8 - Opinião dos formandos sobre estrutura apelativa ............................................................. 169 Gráfico 9 - Atividades e tempo ........................................................................................................... 170 Gráfico 10 - Sobre elemento virtual voki ............................................................................................ 172 Gráfico 11 - Sessões síncronas ............................................................................................................ 173 Gráfico 12 - Fase de realização das sessões síncronas ........................................................................ 174 Gráfico 13 - Motivos de ausência nas webconferences ...................................................................... 175 Gráfico 14 - Motivos de ausência nas webconferences ...................................................................... 176 Gráfico 15 - Um fórum é mais prático e facilitador ............................................................................ 177 Gráfico 16 - Materiais mais facilitadores de aprendizagem ................................................................ 178 Gráfico 17 - Guias de atividade ........................................................................................................... 179 Gráfico 18 - Possibilidade dos módulos serem libertados sequencialmente ....................................... 180 Gráfico 19 - Se concordou com os módulos libertados sequencialmente ........................................... 181 Gráfico 20 - Possibilidade das atividades se libertarem automaticamente .......................................... 182 Gráfico 21 - Possibilidade de módulos estarem todos disponíveis em simultâneo ............................. 183 Gráfico 22 - Subsequente à possibilidade de módulos estarem todos disponíveis em simultâneo ..... 184 Gráfico 23 - F.A.Q.’s como elemento de ajuda................................................................................... 185 Gráfico 24 - Materiais didáticos mais úteis ......................................................................................... 186 Gráfico 25 - Cumprimento dos objetivos ............................................................................................ 187 Gráfico 26 - Efeitos do eworkshop na atividade profissional ............................................................. 188 Gráfico 27 - Expetativas face aos eworkshops .................................................................................... 189 Gráfico 28 - Avaliação global do eworkshop ...................................................................................... 190
xvi
1
Introdução
A temática que nos propomos desenvolver - Ferramentas Web ao serviço da formação –
consiste num projeto realizado no âmbito das unidades curriculares de Estágio e Seminário do
2º ano de Mestrado em Educação e Comunicação Multimédia da Escola Superior de
Educação do Instituto Politécnico de Santarém.
Temos como propósito a implementação de sessões de formação em regime de elearning
através da utilização e autopromoção de ferramentas tecnológicas da Web 2.0, sendo a sua
implementação apoiada pelo Centro de Competências da Escola Superior de Educação de
Santarém através da disponibilização de espaço no LMS Moodle e de apoio técnico.
Segundo o estudo “The future of learning: preparing for change”2 devem ser realizadas
transformações na educação e formação para a Europa se manter competitiva apesar da atual
crise económica.
Tendo em consideração a situação atual e a necessidade de inovação tecnológica, o
aparecimento de ferramentas gratuitas disponíveis na cloud3 vem permitir à comunidade em
geral desenvolver projetos, atividades, partilhar recursos e mesmo armazenar dados e
informações fundamentais para um ensino mais colaborativo.
Paralelamente e face à dificuldade em encontrar e selecionar os recursos mais adequados às
tarefas que muitas vezes pretendemos realizar pareceu-nos viável desenvolver formação em
algumas das ferramentas da Web de uma forma sequencial e, se possível integrada.
Fatores como a economia e gestão do tempo representam hodiernamente um importante papel
na seleção da formação. O elearning em modo de autoformação conjuga portanto as
vantagens de apresentar temáticas relevantes e atuais com a possibilidade de uma
2 (Redecker, et al., The Future of Learning: Preparing for Change, 2011 – Disponível em http://ftp.jrc.es/EURdoc/JRC66836.pdf) 3 Cloud computing é um termo geral para qualquer coisa que envolve a entrega de serviços hospedados na Internet. Estes serviços são amplamente divididos em três categorias: Infra-estrutura-como-Service (IaaS), Plataforma-como-Service (PaaS) e Software-como-Service (SaaS). O nome computação em nuvem foi inspirado no símbolo de nuvem que muitas vezes é usado para representar a Internet em fluxogramas e diagramas. Adaptado de: http://searchcloudcomputing.techtarget.com/definition/cloud-computing
2
aprendizagem flexível, segundo a disponibilidade (temporal e espacial) ao ritmo de cada
formando e a custos mais reduzidos face ao ensino presencial4.
Em Portugal existem alguns projetos nesta área nomeadamente “23 coisas@INCITE5” que é
uma adaptação para a realidade portuguesa e para um conjunto heterogéneo de participantes,
do plano “Learning 2.0: 23 things” desenvolvido por Helene Blowers, na qualidade de
diretora de Serviços Tecnológicos para o público da biblioteca pública de Charlotte &
Mecklenburg County, nos Estados Unidos, criado sob licença Creative Commons
“Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 2.5 Generic. O projeto em Portugal
consiste em ações de autoformação de utilização de ferramentas Web 2.0 no contexto de
Unidades Documentais do curso de Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação
da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto sob os
auspícios da INCITE (Agência Portuguesa de Gestão de Informação).
O projeto decorreu em janeiro de 2009, com uma ação de formação a distância para 50
participantes (sem qualquer requisito de área ou formação) e com base numa plataforma
moodle. As ações eram orientadas com recurso a várias ferramentas eletrónicas entre elas a
plataforma de eLearning (http://moodle.incite.pt).
A um nível mais global identificámos o projeto como Learning 2.06 que consiste num
programa internacional de autoaprendizagem pela exploração das ferramentas e que deu
origem ao programa que referi anteriormente. A “Caixa de Ferramentas Sociais”7 é outro
projeto idêntico e consiste numa espécie de workshop onde Álvaro Gregório, consultor do
Grupo de Apoio Técnico à Inovação Secretaria de Gestão Pública do Governo do estado de
São Paulo apresenta ferramentas gratuitas da web durante 10 minutos integrado no inovDay8.
A agenda de cada inovaDay é constituída de um especialista em gestão do conhecimento e
inovação, a seguir é apresentado um caso de inovação implantado em entidades públicas e
finaliza com a demonstração de como usar uma ferramenta gratuita disponível na web 2.0
para apoio a soluções.
4 Disponível em (NMC Horizon Project Short List, 2011) 5 Disponível em http://23coisas.incite.pt/ 6 Disponível em http://plcmcl2-about.blogspot.com/ 7Disponível em https://sites.google.com/a/igovsp.net/inovaday/materialdeapoio/materialdeapoio10-1 e http://vimeo.com/igovexplica/videos 8 Encontro mensal de gestores públicos organizado pela Secretaria de Gestão Pública da Rede Paulista de Inovação em Governo http://igovsp.net/sp/
3
Nenhum dos recursos que encontrámos nas pesquisas se direcionava para professores de
forma gratuita e com certificação, pelo que dirigimos então a concretização do nosso projeto
nesse sentido. Da nossa experiência foi possível identificar algumas das ferramentas que são
passíveis de ter um elevado potencial principalmente em contexto de ensino.
O projeto encontra-se estruturado por capítulos, referindo-se o Capítulo I ao enquadramento
teórico onde será passível de identificar os princípios orientadores da Agenda Digital para
uma educação de excelência, os principais referenciais para a educação e formação do futuro,
o conceito e evolução da Web, a formação a distância e ferramentas da cloud; por sua vez no
Capítulo II encontram-se as linhas que definiram a construção do projeto, a sua origem e
motivações, parcerias realizadas, descrição das ferramentas utilizadas e a calendarização ou
cronograma; do Capítulo III constam as questões de investigação, a metodologia, a finalidade,
os objetivos, as atividades realizadas e os elementos de recolha de dados; já no capítulo IV
apresentamos a análise dos dados recolhidos; por fim estão disponíveis as conclusões e a
reflexão face às questões de investigação. A bibliografia é apresentada segundo indicações do
guia de aluno da unidade curricular de Seminário e com recurso às normas APA9.
9 American Psychological Association
4
5
Parte I. Enquadramento Teórico
1.1. Medidas e Prioridades: Agenda Digital
O projeto enquadra-se entre outras nas medidas nacionais e internacionais de tecnologia e
inovação do plano tecnológico e da agenda digital 2015,10 que tem como intuito colocar
Portugal a par da média europeia no que respeita a indicadores de capacidade e inovação
tecnológica.
O XVII governo constitucional definiu 5 linhas prioritárias,11 nomeadamente redes de nova
geração, melhor governação, educação de excelência, saúde de proximidade, mobilidade
inteligente. Na linha da educação para a excelência foram definidas 6 medidas e 9 metas.
Uma das medidas para o ano de 2012 consiste na construção de uma plataforma virtual de
aprendizagem colaborativa com a disponibilização de conteúdos por áreas temáticas e
disciplinares para os diferentes níveis de ensino, com áreas dedicadas a alunos e a docentes,
potenciadora de processos de autoformação e aprendizagem autónoma.
É no âmbito da autoformação e da aprendizagem autónoma que este projeto se enquadra, visto
que o que se pretende é desenvolver um conjunto de workshops12 sobre ferramentas da
web2.0 que ficarão disponíveis, primeiramente em regime de eLearning com tutoria e
posteriormente em regime de autoformação. Assim a primeira sessão de formação terá
essencialmente uma função de teste e de enriquecimento, dado que fóruns e trabalhos dos
primeiros estudantes ficarão disponíveis para a globalidade dos formandos seguintes.
10 Disponível em http://www.Portugal.gov.pt/pt/GC18/documentos/meid/Agenda_Digital_2015_brocura.pdf 11 Disponível em http://www.umic.pt/images/stories/noticias/PWP_AgendaDigital2015.pdf 12 Estes workshops passarão a ser designados por eworkshops
6
1.2. O futuro do ensino e da aprendizagem
Os paradigmas mais recentes na área da Educação identificados no pré-projeto do Horizon
report 201213 incluem o ensino pela internet, o ensino hibrido14 e os modelos colaborativos de
aprendizagem como uma das tendências chave para os próximos anos.
A atual crise económica e os consequentes cortes orçamentais levam as instituições a
reavaliarem os métodos e as plataformas de ensino e a procurarem alternativas ao ensino
presencial. Assim o elearning e os modelos híbridos de aprendizagem ganham novos adeptos
e transformam-se numa alternativa vantajosa.
Os estudantes despendem algum do seu tempo a aprender com a internet, a partilhar e a
divulgar experiências através de várias ferramentas. Esta realidade favorece as instituições
que já não necessitam de despender tanto tempo para formar os estudantes nesta área, mas o
mesmo já não se verifica com professores e educadores. Segundo o pré-relatório Horizon de
2012, se os modelos híbridos de aprendizagem forem bem desenvolvidos permitirão aos
estudantes aprender ao seu ritmo, independentemente do local onde se encontram. Aliás uma
das tendências atuais em termos tecnológicos serão as aplicações centradas na “nuvem”, não
sendo particularmente interessante o local onde está armazenado o nosso trabalho mas sim a
acessibilidade deste.
Aparelhos móveis como tablets e smartphones serão utilizados como apoio e promovem um
ensino ativo mais centrado no estudante que faz a sua própria gestão da informação e dos
materiais dos cursos aliando-os à sua vida pessoal e profissional, aumentando assim o
interesse e o envolvimento com o objeto de estudo.
Por sua vez o relatório “O Futuro do Ensino: preparação para a mudança”15 representa uma
prospeção para a estratégia de Educação da Europa de 2020, reconhecendo que devem ser
13 Disponível em http://horizon.wiki.nmc.org, o Projeto Horizon do NMC Emerging Technologies Initiative foi lançado em 2002 e consiste em pesquisas e análise realizada por especialistas que traçam anulamente o panorama das tecnologias emergentes para o ensino, aprendizagem, pesquisa, investigação criativa, e gestão de informações. 14 Também designado de blended learning ou ensino misto combina uma componente de ensino presencial com uma componente online. Disponível em http://www.tecminho.uminho.pt/UserFiles/File/C2011_Praticas_Pedag_%20eLearning.pdf 15 Disponível em http://ftp.jrc.es/EURdoc/JRC66836.pdf
7
realizadas transformações na educação e na formação, para a Europa se manter competitiva
face à atual crise económica.
O referido estudo apresenta uma visão normativa que define como serão desenvolvidas as
oportunidades de aprendizagem no sentido de contribuírem para a coesão social, a inclusão
socioeconómica e o crescimento económico.
Segundo (Redecker, et al., 2011) foram realizadas extensas consultas, através de diferentes
meios (workshops, consultas online, conceito de grupo, mapeamento), por diversas entidades,
incluindo grupos diversificados (peritos e profissionais, professores, decisores políticos), bem
como uma revisão de estudos e atividades de prospeção. Face aos dados recolhidos os autores
do estudo definiram três conceitos centrais para a aprendizagem de futuro, são eles a
personalização, colaboração e informalização (aprendizagem informal).
O paradigma de aprendizagem será, segundo (Redecker, et al., The Future of Learning:
Preparing for Change, 2011) caracterizado pela aprendizagem inicial e ao longo da vida e será
moldado pela omnipresença das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
Devido à constante evolução, à globalização, às alterações climáticas, aos avanços
tecnológicos e a mudanças estruturais nos mercados de trabalho europeus, as competências do
indivíduo são o seu maior argumento. Essas competências ou habilidades ajudarão os
cidadãos a tornarem-se aprendizes ao longo da vida e a responderem de forma flexível à
mudança, sendo, portanto, capazes de agir proactivamente e desenvolver as suas
competências, prosperando na aprendizagem colaborativa e em ambiente de trabalho.
Deste modo, na fase inicial da educação e formação, pretende-se que haja um menor tempo de
resposta na adaptação às necessidades de emprego e às tendências da sociedade. Pretende-se
ainda diminuir o distanciamento e a desadequabilidade entre ensino e mundo do trabalho
maximizando o papel dos professores que tenderão a apoiar os seus alunos nessa adaptação ao
mundo.
As estratégias de ensino/aprendizagem irão focalizar-se e adequar-se ao estudante, que
tenderá a ser acompanhado pedagogicamente. Os currículos serão flexíveis e haverá
colaboração com outros parceiros sociais, tais como futuros empregadores.
Para aplicar os conceitos de personalização, colaboração e informalização na fase inicial do
ensino haverá a necessidade de estabelecer planos personalizados e atividades feitas à medida.
8
O ensino personalizado irá facilitar a integração de crianças imigrantes e quebrará as barreiras
da língua, permitindo que os professores detetem estudantes em risco de abandono escolar, e
que diagnostiquem problemas elaborando estratégias para recuperarem. A utilização de várias
tecnologias permitirá fazer múltiplas atividades de aprendizagem, obter ferramentas e
materiais, providenciar suportes à monitorização, estratégias formativas, de diagnóstico,
sumativas, recursos educacionais abertos, projetos colaborativos, oportunidades de
aprendizagem, criar envolvência e apoio a ambientes multilingues.
As instituições tenderão a ligar-se à sociedade para melhor definirem os objetivos de
aprendizagem e as suas necessidades. No futuro, as sociedades europeias serão mais
interculturais e flexíveis. As gerações mais novas vão precisar de apoio para encontrar o seu
caminho num mundo em constante mudança. As escolas deverão oferecer essa orientação
para promover compreensão mútua e cidadania ativa.
A colaboração deverá existir não só na sala de aula, mas também no seio da sociedade e entre
pessoas de diferentes idades, grupos sociais ou culturas.
Programas de ensino virtual e de partilha intercultural, jogos multiplayer online, simulações e
outros serviços da internet podem apoiar a escola e facilitar aos estudantes experiências que
permitam refletir sobre os desenvolvimentos da sociedade num ambiente seguro e protegido.
Enquanto no passado a missão da escola era transmitir conhecimento aos cidadãos, hoje a
informação/conhecimento está acessível em qualquer lugar e a qualquer hora. Dada esta
mudança o papel da escola será guiar os estudantes na identificação e seleção das
oportunidades que melhor sirvam os seus estilos e objetivos de aprendizagem, apoiar nas
escolhas, intervir quando surgirem dificuldades, redefinir objetivos e implementar
mecanismos viáveis para a avaliação, certificação e acreditação. As escolas tornar-se-ão
centros de aprendizagem que orientam e apoiam os percursos de aprendizagem,
continuamente centrados no estudante.
Para se atingir este objetivo é necessário um currículo flexível e professores treinados para
guiar e apoiar os estudantes nos seus esforços de aprendizagem. Foi com esse intuito que
desenvolvemos o FormLab.
9
As estratégias de avaliação tendem a ser baseadas em competências que são até certo ponto,
independentes do conteúdo concreto de aprendizagem. Os mecanismos de certificação podem
permitir experiências e alternativas de aprendizagem a ser integrada no ensino escolar.
No que respeita à aprendizagem ao longo da vida, o relatório16 indica que no futuro, as
pessoas tenderão a mudar de profissão com mais frequência, tal como passarão mais tempo a
trabalhar devido às mudanças demográficas e ao aumento da esperança média de vida. De
acordo com (Redecker, et al., 2011) será comum a todos os cidadãos independentemente das
suas qualificações e do nível em que se encontram na carreira a necessidade de se
qualificarem para atualizar continuamente as suas competências.
Devido ao aumento das dinâmicas do mercado de trabalho, haverá uma tendência para que as
pessoas assumam as responsabilidades pelas suas qualificações, tal como a iniciativa de
desenvolver as suas carreiras. Apesar destas necessidades de procedimento por parte dos
trabalhadores a indústria também deverá envolver-se no processo de aprendizagem ao longo
da vida. Será então do interesse do empregador e do empregado que a formação seja adequada
e feita à medida (personalizada).
Os avanços tecnológicos permitirão que as pessoas se (re) qualifiquem eficientemente para os
empregos que escolherem, identificando e dirigindo o seu treino específico nesse sentido.
As relações de trabalho serão caracterizadas por um aumento das trocas de conhecimento,
quer entre colegas e pares com perfis profissionais idênticos, tal como entre jovens e idosos.
As tecnologias de informação e comunicação irão permitir aos trabalhadores beneficiar do
conhecimento e experiência dos outros. A aprendizagem intergeracional também será um
fator facilitador do desenvolvimento profissional contínuo.
Espera-se que existam em 2025 inúmeras oportunidades de transformar os conhecimentos e
experiências profissionais das pessoas em competências relevantes para os perfis das suas
funções. Contudo, nem todas as oportunidades serão passíveis de serem transformadas em
formações reconhecidas. Deverá então ter-se como objetivo a criação de portfólios digitais
que representem as qualificações, conhecimentos e competências dos indivíduos para
evoluírem nas suas carreiras.
16 The Future of Learning: Preparing for Change
10
Com base no relatório de (Redecker, et al., The Future of Learning: Preparing for Change,
2011) para se atingirem os objetivos de uma aprendizagem informal, personalizada e
colaborativa deverão realizar-se mudanças reais em termos de currículo, pedagogias, tarefas,
formação de professores e liderança. Urge ainda a necessidade de estabelecer mecanismos que
facilitem a concretização de objetivos e que suportem o reconhecimento das competências
adquiridas informalmente.
É neste âmbito que a realização de formações sobre ferramentas da Web possibilita um
aumento do contato com as tecnologias de informação e comunicação, visando a
maximização do seu conhecimento e procurando simultaneamente um caminho para a
aproximação aos alunos e às necessidades emergentes da sociedade contemporânea.
1.3. Da Web 1.0 à Web 3.0: cenários de construção
Face ao enquadramento social e tecnológico, ao papel que assumiu na vida e na educação em
particular, torna-se crucial neste projeto apresentar o conceito e evolução da web.
A World Wide Web (WWW) melhorou drasticamente o acesso a informações armazenadas
digitalmente. No entanto, o conteúdo na WWW, até agora só foi legível por máquina, mas não
compreensível por esta, visto que as informações na WWW são representadas em linguagem
natural e os documentos disponíveis só são plenamente compreensíveis por seres humanos.
A Web tradicional sofreu recentemente uma mudança transformando-se numa web de
pessoas/ Web 2.0 onde o foco é definido pela inteligência coletiva, e sabedoria de grupos.
O conceito Web 2.017 surgiu numa sessão de brainstorming entre duas empresas a O’Reilly e
a Media Live International. Em que o vice-presidente da O’Reilly, Dale Dougherrerty,
pioneiro da web notou que esta ao invés de ter explodido com as “ponto-com”18 continuava
em crescimento com novos sites e ferramentas a eclodirem com uma rapidez surpreendente
(O'Reilly, 2005).
17 Disponível em http://oreilly.com/web2/archive/what-is-web20.html 18 O conceito de bolha das ponto com foi uma bolha especulativa. As empresas viam o preço das suas ações aumentar significativamente só por adicionarem o prefixo “e” ou um “.com” ao seu nome.
11
O’ Reilly (2005) define o termo web 2.0 como a segunda geração de serviços de internet,
constituída por uma série de conceitos importantes como plataforma sem fronteiras rígidas
mas com um núcleo de onde distam vários princípios padrão. Uma característica
diferenciadora consiste no facto de os sites terem perdido a sua característica estática para se
tornarem em aplicativos. As aplicações da Web 2.0 incluem wikis, blogs e sites de divulgação
(networking) que encorajam os utilizadores geradores de conteúdo a uma interação social
online.
Numa versão anterior os sites e aplicativos evoluíam sendo criadas inúmeras versões. No
contexto da web 2.0 o facto de as aplicações estarem na nuvem, o feedback dos utilizadores e
da constante utilização transformam-se num teste de correção quase automática promovendo
uma evolução continua.
O conteúdo passa a ser dinâmico e sua publicação muito mais flexível. Entretanto as
ferramentas de publicação multiplataforma (PC, telemóvel, PDAs,) geram poder e eficiência.
Qualquer utilizador pode gerar conteúdo (ex.YouTube), classificá-lo e editá-lo usando
formatos como RSS (Really Simple Syndication) (ex. Netvibes). Surgem também as wikis que
são talvez a forma mais extrema de edição colaborativa, onde qualquer pessoa teoricamente
qualificada pode melhorar a qualidade de determinado conteúdo (ex. Wikipedia).
O’Reilly (2005), num artigo sobre a Web 2.0, propõe palavras-chave que caracterizam as duas
primeiras fases de desenvolvimento da internet Web 1.0 e a Web 2.0 fazendo uma
comparação evolutiva entre esses dois conceitos, representada na tabela seguinte.
Web 1.0 Web 2.0 Double Click Google Adsense
Ofoto Flickr
Akamai BitTorrent
MP3.com Napster
Britannica Online Wikipedia
Personal websites Blogging
Evite Upcoming org. and EVDB
Domain name speculation Search engine optimization
Page views Cost per click
Screen scraping Web services
Publishing Participation
12
Content management systems Wikis
Directories (taxonomy) Tagging (“folksonomy”)
Stickiness Syndication
Tabela 1 - Da Web 1.0 à Web 2.0 - O’ Reilly, (2005)
Kerres (2006) define web2.0 com o recurso a dicotomias:
a) Utilizador versus autor, na primeira versão da Web 1.0 o utilizador era visto como
apenas o recetor da informação de um website, na “Web 2.0” o utilizador assume
simultaneamente o papel de autor, incluindo opiniões e conteúdos, o utilizador passa
a poder modificar e re (criar) conteúdos.
b) Local versus Remoto, as fronteiras entre processamento e armazenamento de dados
diluem-se e os dados que anteriormente eram gravados num computador pessoal
migram agora para servidores remotos permitindo a acessibilidade em qualquer local
Privado versus Público, o privado torna-se cada vez mais público, dados pessoais,
agenda, fotografias são compartilhados na rede e tornam-se acessíveis a outras
pessoas.
Várias são as referências de associação da web semântica à Web 3.0, como um próximo
movimento da Internet depois da Web 2.0. A web semântica é baseada na descrição de
conteúdo de documentos digitais com vocabulários padronizados que fornecem semântica
legível por máquina. O resultado é a transformação de uma web de links numa web de
significado.
Segundo (Wahlster, et al., 2006) apenas a combinação de tecnologias web semântica e
participação mais ampla de utilizadores acabará por levar a uma Web 3.0, com novas
oportunidades de desenvolvimento de negócios e métodos de aprendizagem e partilha.
Sem tecnologias Web 2.0 e sem o poder da comunidade baseado em definição semântica, a
web semântica emergente não pode ser dimensionada e ampliada para o nível que é
necessário para uma transformação completa da web atual sintática. (Wahlster, et al., 2006).
13
Para Valerio (2010) as ferramentas da Web 2.0 permitem a exploração de novos métodos de
ensino por parte dos professores e ultrapassam as barreiras de espaço e tempo da
aprendizagem19.
1.4. A Web 2.0 em contexto de aprendizagem
O processo educativo tem sofrido inúmeras alterações na última década quer devido ao
aparecimento das ferramentas da Web 2.0 que permitem inúmeras formas de partilha e
colaboração, quer pelo efeito que as tecnologias tiveram nos estudantes de hoje conhecidos
como “nativos digitais”20.
Os mercados mundiais criaram com o apoio da tecnologia uma sociedade exigente e em
constante mudança que obriga a um elevado esforço de valorização, adequabilidade e
crescimento para os que nela pretendem vingar.
Surgiram ferramentas na web como wikis21, blogs22, rss feed23, entre outras, que contribuíram
para a transformação dos utilizadores passivos em utilizadores/produtores de conteúdos. A
facilidade com que se produz espaços de divulgação criativa, participativa e de socialização,
não necessitando para tal de conhecimentos técnicos de programação é marcante.
Autores como Hornun-Prahauser et al (2008) citados por (Blees, 2009) referem que estas
ferramentas (blogs e wikis) permitem desenvolver o ensino através da web dado o elevado
potencial interativo e colaborativo que abarcam. Estas ferramentas permitem ainda segundo
os autores acima referidos constituir estratégias adequadas para a autoaprendizagem.
19 Disponível em http://aprender20.com/?p=47 em 17 de abril de 2011 20 Conceito criado por Mark Prensky, 2001 21 São termos utilizados para identificar um tipo específico de coleção de documentos em hipertexto ou o software colaborativo usado para criá-lo obtido de http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikis em 03 de dezembro de 2011 22 é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts obtido de http://pt.wikipedia.org/wiki/Blog em 03 de dezembro 2011 23 é um formato de dados usado em formas de comunicação com conteúdo atualizado frequentemente, como sites (sítios) de notícias ou blogs. Distribuidores de informação, blogueiros ou canais de notícias disponibilizam um feed onde os utilizadores se podem inscrever através de um link. obtido de http://pt.wikipedia.org/wiki/Rss_feed em 03 de dezembro 2011
14
Wesch considera que se deve colocar o potencial didático da tecnologia em prol do processo
educativo (Wesch cit. Blees, 2009).
Face a estes factos e ao que se auspicia em termos de futuro para a educação, o que se
pretende segundo (Lubensky, 2006) são ambientes de aprendizagem personalizados (PLE24)
que permitam ao estudante aceder, agregar, configurar e manipular artefactos digitais das suas
experiências de aprendizagem.
As ferramentas e aplicações da web interligam com maior facilidade potenciando-se
mutuamente o que facilita o papel do utilizador/produtor que cria, partilha e colabora através
da rede estabelecendo ligações entre pessoas de diferentes níveis etários e com diferentes
níveis de experiência, a teoria do conetivismo de Siemens, associa-se-lhe representando
facilmente a ligação e partilha de conteúdos entre pares.
Segundo BLEES & Rittberger (2009) “learning networks” redes de aprendizagem leva-nos do
conectivismo de George Siemens ao conceito de portais de aprendizagem de Wesch. Sendo
que este conceito apresenta-se unificador entre redes de aprendizagem, personal learnig
environments (PLE’s) e ferramentas da Web 2.0.
Face a esta visão os requisitos para um ambiente de aprendizagem na Web 2.0 são o
armazenamento da informação de qualidade independentemente do seu formato num portal
aberto separando desta forma a informação válida do emaranhado da Web.
(Blees, 2009; Blees, 2009) citando Kerres indica que existem também requisitos
fundamentais para a concretização do portal, são eles abertura e permeabilidade o que dará a
possibilidade de crescimento/desenvolvimento, a participação onde professores e estudantes
podem fazer parte do desenvolvimento do ambiente de aprendizagem e utilizar as mesmas
ferramentas, sendo que aos estudantes é-lhes dada a oportunidade de integrar instrumentos
que já conhecem, a motivação de ambos face a um espaço que é construído pelos próprios e
com o qual se identificam, a monitorização, o feedback e avaliação também são essenciais.
Os estudantes que compreenderam o funcionamento e que utilizam as wiki melhoraram as
suas competências metodológicas face a planeamento e organização de projetos com base em
tarefas, além do que também desenvolvem e treinam as suas competências informativas e
multimédia (Blees, 2009).
24 Personal Learning Environments, ambientes de aprendizagem pessoais
15
No desenvolvimento do portal será essencial a definição de papéis e funções entre os
envolvidos, proceder a integração curricular, à apresentação de bons exemplos, orientados e
estruturados não descurando como já referimos anteriormente monitorização, feedback e
avaliação.
Uma ferramenta de social bookmarking para identificar e gerir recursos válidos e criar a
bibliografia do curso ou unidade curricular. Um blog como diário de aprendizagem dos alunos
e rss feed (really simple syndication) para subscrever conteúdos de interesse e criar ligações
ao seu espaço.
Com o apoio destas e outras ferramentas é possível criar um ambiente de aprendizagem mais
conectivo, colaborativo, cooperativo e aparentemente mais profícuo e promotor de relações de
partilha entre pares e grupos diversificados. (Blees, 2009)
1.4.1 Vantagens e desvantagens
A seu tempo a educação em rede terá usabilidade não só nas salas de aula, como também
através da utilização por parte de educadores, estudantes, pais e comunidade.
É fundamental que os educadores experienciem as ferramentas da web 2.0 para que eles
próprios possam compreender o impacto que estes têm na nossa sociedade e cultura
(Hargadon, 2009).
As ferramentas da Web 2.0 que apresentamos são pilares na inovação do processo
ensino/aprendizagem. Apoiam o formador/comunicador e promovem uma educação
participativa, partilhada e colaborativa, permitindo ao estudante/formando um papel ativo e
integrado.
A disponibilização de informação através destas ferramentas permite que a atualização seja
uma constante, que o estudante/formando tenha acesso à informação em tempo real, em
qualquer lugar e através de dispositivos variados como o telemóvel, tablet ou computador
pessoal.
As suas potencialidades pedagógicas são inúmeras e passam por apresentar, disponibilizar,
partilhar, inovar, permitir a reflexão, a aprendizagem, através dos exemplos dos outros, a
16
partilha de experiências pessoais e ideias, pelo estabelecimento e desenvolvimento de ligações
com os outros, pelo esclarecimento de dúvidas e consolidação de conhecimentos.
Segundo Levy (2004), as tecnologias atuais e a sua ligação com a linguagem aumentam as
possibilidades de construção da inteligência coletiva, uma vez que favorecem a criação de
novos espaços de interlocução, trocas de informação entre os sujeitos, novos suportes,
registos, memória, partilha de saberes e conhecimentos. Estes suportes que amparam os novos
procedimentos e proveitos do conhecimento, quer sejam no domínio oral, imagético ou escrito
estão à disposição de toda a comunidade, sob a forma de ferramentas, designadas como web
2.0.
Com o intuito de abarcar a aprendizagem realizada com recurso à tecnologia e às relações de
colaboração e partilha a que as ferramentas da web 2.0 estão intrinsecamente ligadas, George
Siemens (2004) desenvolve a teoria do conetivismo. Do ponto de vista do autor podemos
aprender mais com as tecnologias que permitem ligação, colaboração e partilha do que sós.
Estas ferramentas permitem produzir, de uma forma muito simples, materiais didáticos
digitais, em que novas formas de pensar e de produzir estão disponíveis para utilização por
toda uma comunidade.
Numa lógica, cada vez mais acentuada de integração num sistema de ensino, em que a
componente eletrónica, vulgo eLearning, também está presente, seja como apoio às aulas
tradicionais ou mesmo como aulas principais de um sistema integrado, torna-se muito
importante a conceção e produção de materiais didáticos. Para uma aprendizagem efetiva é
necessário produzir materiais de elevada qualidade e de conceção pedagógica efetiva e
direcionada para o seu público-alvo.
Os receios de integração destas tecnologias, muitas das vezes estão relacionados com a
insegurança, com a mudança e com a falta de formação. Segundo Belloni (1998), o papel do
educador levar a evoluir. Isto é, a inovar, a produzir conhecimentos, a criar laboratórios, a
inventar métodos de ensino, a investir na produção de materiais e a incentivar o uso dos novos
média. Neste contexto e segundo este ponto de vista, é necessário levar aos educadores, o
conhecimento efetivo destas novas ferramentas, para que possam produzir os materiais
didáticos necessários à educação dos estudantes.
17
1.4.2 Potencialidades pedagógicas
A web 2.0 veio inquestionavelmente facilitar a divulgação, a partilha e aumentar a rede de
conhecimentos. Objetivos pedagógicos e resultados parecem agora mais fáceis de atingir
através das ferramentas da web 2.0.
Hargadon (2009) identifica assim vários conceitos chave sobre o valor pedagógico da web
2.0., participação, discussão, envolvimentos, criatividade, interesse e expressão pessoal,
autenticidade, abertura, colaboração, proatividade, pensamento crítico e aprendizagem
personalizada.
Precedentemente as pessoas para publicarem as suas ideias e contributos tinham de o fazer
enquadrado nas temáticas e estudos através de instituições. Hoje podem fazê-lo através da
web de uma forma mais simplificada. Há ainda a possibilidade de acederem e participarem no
desenvolvimento de ideias e teorias com colegas e especialistas.
Os fóruns de discussão permitem criar ambientes de conversa e discussão sobre os temas, o
envolvimento é bastante elevado e a maior parte das vezes a participação nos ambientes
virtuais e de partilha é feita “fora de horas”, o aumento da criatividade nunca foi tão visível
como a web o tornou, as pessoas podem agora apresentar o seu portfólio e expressarem-se de
forma organizada e partilhada. O centro da revolução da internet é a abertura, de parâmetros
de computadores, de conteúdos, de software, a partilha com os outros oferece grandes
oportunidades de aprendizagem e participação, a colaboração é muito importante, mas na
prática vêm se poucas recompensas e é difícil de concretizar. A possibilidade de
contribuirmos leva a que nos sintamos menos como audiência passiva e mais como
participantes ativos no processo de mudança do mundo educacional. Dado o elevado número
de dados e informações disponíveis na web, os professores devem indicar o caminho aos
estudantes para que estes consigam discernir sobre o que é verdadeiro e falso e para que estes
desenvolvam pensamento critico, o ensino baseado na web permite a pesquisa sobre
determinados tópicos específicos terminando com o conceito de atividades iguais para todos e
promovendo o ensino personalizado e adequado às necessidades do estudante e do objeto de
estudo (Hargadon, 2009).
18
1.5. eLearning e o Modelo de design instrucional ADDIE
Segundo (Cação & Dias, 2003, p. 24) o eLearning “é um tipo de aprendizagem na qual a
informação e o material de estudo se encontram disponíveis na internet. Para aceder a esse
material (aulas, documentos de apoio, teste, etc.), é necessário um computador (ou outro
equipamento de funções similares, por exemplo, um PDA), ligação à internet e software de
navegação na Web.”
Para prosseguirmos o objetivo deste projeto que é o desenvolvimento de eworkshops em
regime de eLearning temos que considerar a utilização de um modelo que nos permita a
construção dos eworkshops com qualidade e eficiência. Deste modo utilizámos como
referência o modelo ADDIE que é um acrônimo para as cinco palavras/fases em inglês, que
formam o processo: Analysis, Design, Development, Implementation, Evaluation.
Segundo (ADDIE Model at Learning-Theories.com) As fases deste modelo consistem em :
a) Análise – neste momento o designer identifica o problema de aprendizagem, as metas
e objetivos, as necessidades do público, o conhecimento existente, bem como
quaisquer outras características relevantes. A análise também considera o ambiente de
aprendizagem, quaisquer restrições, as plataforma de aprendizagem, e o cronograma
para o projeto.
b) Projeto - é a fase do processo sistemático de especificar objetivos de aprendizagem.
Podem ser desenvolvidos protótipos, sendo definido nesta fase o aspeto, design
gráfico, interface de utilizador com o conteúdo.
c) Desenvolvimento - nesta fase dá-se a criação real (produção) do conteúdo e materiais
de aprendizagem com base na fase de projeto.
d) Implementação - Durante a implementação, o plano é colocado em ação
desenvolvendo-se a formação e a interacção entre o formando e tutor. Os materiais são
entregues ou distribuídos para o grupo de formandos. Posteriormente a eficácia dos
materiais de formação é avaliada.
e) Avaliação - Esta fase consiste em (1) formação e (2) avaliação sumativa. A avaliação
formativa está presente em cada etapa do processo de ADDIE. A avaliação sumativa
19
consiste em testes destinados a critério itens relacionados referenciados e que
oferecem oportunidades para feedback dos utilizadores. Correções podem ser
realizadas se houver necessidade.
20
21
Parte II. Desenvolvimento e contextualização de ferramentas de apoio
2.1. Origem do projeto
Após ter desenvolvido em 2011 um projeto sobre ferramentas da web 2.0 na unidade
curricular (U.C.) de Metodologia de Projeto Tecnológico, o interesse da mestranda por esta
área de desenvolvimento da web aumentou exponencialmente abrindo a porta à continuação
do projeto.
Por coincidência o orientador de estágio, o professor especialista Nuno Bordalo Pinheiro tinha
a ideia de desenvolver um projeto idêntico surgindo assim a possibilidade de uma parceria
com o Centro de Competências da ESE de Santarém.
Da experiência pessoal da mestranda como coordenadora do centro de recursos educativos do
município de Chamusca e como professora de atividades de enriquecimento curricular
verificou que muitas colegas educadoras e professoras têm interesse e necessidade de apoio e
orientação na área das tecnologias de informação e comunicação.
Conjugando estes fatores com as medidas e metas da Agenda Digital 2015 para uma educação
de excelência surgiu o projeto FormLab25, (Laboratório de Formação do Centro de
Competência TIC da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém), cuja
atividade na área do eLearning no seu sentido mais lato – será o ensino e aprendizagem com
recurso a meios eletrónicos, englobando não só o ensino a distância mas também o blended
learning e até o ensino presencial que privilegie recursos informáticos e multimédia.
“Destinando-se essencialmente a professores e formadores e alicerçando-se nas referidas
formas de delivery, o FormLab assume-se como uma estrutura de caracter experimental e
laboratorial em que são desenvolvidas e postas à prova ofertas formativa de tipo novo. Estas
ofertas exploram deliberadamente a interface e a transversalidade entre as referidas formas de
distribuição, investigando-as, testando-as, desenvolvendo-as e colocando-as ao serviço da
comunidade escolar.
25Disponível em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/course/category.php?id=14 e em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/formlab/
22
Convidamos os colegas professores de todos os graus de ensino a colaborarem com a
FormLab, não só frequentando as suas ações de formação gratuitas, mas também animando
ações por eles próprias concebidas e que se enquadrem nos princípios enunciados.” (Formlab,
2012)
O Centro de Competências de Tecnologias de Informação e Comunicação (CCTIC) da Escola
Superior de Santarém é uma das oito instituições que resultam de protocolos estabelecidos
entre o Ministério da Educação e Ciência e as entidades em que estão integradas, na sua
maioria instituições do ensino superior.
Em termos de missão, os CCTIC, operam junto dos Agrupamentos e Escolas não agrupadas,
de todos os graus de ensino, em estreita colaboração com a Equipa de Recursos e Tecnologias
Educativas (ERTE), da Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
(DGIDC).
A missão comum é o apoio às escolas, no que respeita à utilização educativa das tecnologias
de informação e comunicação (TIC), e, em última instância, a promoção de um ensino
inovador conducente à melhoria dos processos de ensino e aprendizagem.
As características mais marcantes do CCTIC são, desta forma, o apoio de proximidade, a
celeridade, a resposta concreta às necessidades específicas de cada escola e por último, mas
não de somenos importância, o apoio a iniciativas de cariz nacional, lançadas às escolas pelo
Ministério da Educação.26
26 Obtido de http://www.crie.min-edu.pt/index.php?section=7
23
2.2. Desenvolvimento do ferramental
Para o desenvolvimento do projeto recorremos principalmente à utilização de ferramentas
disponíveis na web, contudo utilizámos um software que estava disponível no computador da
mestranda que pela sua qualidade e pelo conhecimento que já possuía da ferramenta veio
agilizar processos e diminuir o tempo despendido na pesquisa de ferramentas.
Os conteúdos foram alojados no Learning Management System (LMS) Moodle do Centro de
Competências TIC da Escola Superior de Educação de Santarém que passamos a descrever.
2.2.1- Plataforma Moodle
A moodle é uma plataforma de eLearning de código aberto (open-source) para gestão da
formação e de conteúdos formativos. É modular pelo que permite a adição de novos blocos e
funcionalidades desenvolvidas pela comunidade 'open-source' ou por terceiros.
Esta plataforma permite criar cursos ou disciplinas com diversos conteúdos formativos e
atividades, criar formandos e organizá-los em grupos, fóruns de discussão, definir tutores e
professores para monitorar os cursos criados, monitorizar os acessos dos utilizadores à
plataforma e às diferentes atividades, registar as notas e o desempenho dos formandos.
Na plataforma Moodle existem três tipos de utilizadores: os professores ou tutores, os alunos
e os administradores.
Os professores ou tutores podem fazer tudo dentro de uma disciplina, incluindo alteração das
atividades e avaliação dos alunos.
Os alunos podem aceder aos conteúdos dos cursos em que se encontram inscritos. Podem
escrever nos fóruns e responder a atividades que lhe são solicitadas durante o curso.
Os administradores além das funcionalidade disponíveis a alunos e a professores, podem
executar todo o trabalho de administração da plataforma, nomeadamente, alterar o aspeto do
website, inscrever diferentes tipos de utilizadores, definir as suas permissões, etc.
24
O papel da mestranda na realização destes eworkshops passou pela fase de construção como
administradora e posteriormente como professora / etutora.
Numa fase inicial os eworkshops terão uma etutora e estarão disponíveis apenas para os
utilizadores que se identifiquem corretamente através de um nome de utilizador e uma
palavra-passe. Posteriormente os cursos ficarão disponíveis em regime aberto de
autoformação e serão de acesso livre para qualquer pessoa que se inscreva no eworkshop e
faça o registo na plataforma.
Na plataforma moodle podem também ser definidas várias formas de registo (autenticação)
dos utilizadores e da sua inscrição nos cursos, destacamos:
Processo manual realizado pelo administrador ou através da leitura de dados de login de um
ficheiro.
Processo automático realizado pelo próprio visitante da plataforma Moodle.
A autenticação dum utilizador (nome e password) pode também ser feita automaticamente
duma tabela duma base de dados externa. Podem depois ser copiados para a base de dados da
plataforma.
Além de funcionar como um LMS que permite controlar o acesso dos utilizadores aos
conteúdos, a plataforma Moodle funciona também como um LCMS (Learning Content
Management System) ao permitir criar e editar os conteúdos disponibilizados na plataforma.
Cada um dos cursos ou disciplinas do Moodle podem ser calendarizados semanalmente,
organizados como um conjunto de temas ou compactados num ficheiro em formato SCORM.
Os cursos na Moodle podem ser constituídos por atividades e recursos como:
a) Trabalho - é uma atividade que atribui tarefas online ou offline, os alunos
podem entregar as suas tarefas num ficheiro de qualquer formato.
b) Chat - é uma atividade que permite a comunicação em tempo real.
c) Referendo - é uma atividade onde os professores podem criar uma pergunta e
um número de opções para obterem a opinião dos alunos.
25
d) Diálogo - é uma atividade que permite uma comunicação assíncrona privada
entre o professor e um aluno ou entre os alunos.
e) Fórum - é uma atividade que permite diálogos assíncronos do grupo sobre um
determinado tema. A participação em fóruns pode ser uma parte integral da
experiência de aprendizagem, ajudando os alunos a esclarecer e desenvolver a
sua compreensão de um tema.
f) Lição - é uma atividade que permite criar e gerir um conjunto de "páginas
ligadas". Cada página pode terminar com uma pergunta. Consoante a resposta
do aluno, este pode progredir na lição ou voltar atrás. No final existe uma
qualificação.
g) Glossário - é uma atividade que permite criar uma compilação dos termos mais
usados numa disciplina. Existem várias opções de representação, incluindo em
lista, enciclopédia, faq, dicionário e outras.
h) Questionário - é uma atividade que permite criar questionários incluindo
perguntas de verdadeiro ou falso, escolha múltipla, respostas curtas,
associação, perguntas aleatórias, numéricas, inseridas no texto e onde todas
elas podem conter gráficos.
i) Inquérito - é uma atividade na Moodle que ajuda a criar cursos mais eficazes
oferecendo uma variedade de inquéritos (COLLES27, ATTLS28).
Os Recursos servem para incluir conteúdos num curso. Podem ser: texto sem formato,
ficheiros, links, wiki ou html (Moodle tem os editores incorporados) ou ainda uma referência
bibliográfica.
2.2.2- Outras ferramentas
Além da plataforma moodle utilizámos várias ferramentas para construir e partilhar
conteúdos, nomeadamente o software camtasia studio para a gravação e edição de tutoriais. O
27 COLLES - Constructivist On-Line Learning Environment Survey 28 ATTLS - Attitudes to Thinking and Learning Survey
26
Camtasia Studio é um aplicativo para criação e edição de vídeos, utilizado através do
ambiente de trabalho do Windows, permite capturar telas e desta forma criar aulas em formato
vídeo explicativas como tutoriais de programas, apresentações e/ou atividades comuns do
computador.
O programa pode sincronizar um vídeo já existente com outro vídeo em processo de gravação
e também permite o uso de webcam. Permite editar as gravações e misturar, cortar, dividir e
adicionar textos e imagens são algumas das ações que podem ser aplicadas.
Oferece ainda a possibilidade de criar pequenos testes (quizzing), inquéritos para serem
exibidos durante a execução do vídeo, exigindo que o visualizador selecione uma alternativa,
tornando-a interativa.
Depois de concluído o projeto, é necessário selecionar um formato de vídeo para salvá-lo e
visualizá-lo em diversos equipamentos como computadores, iPods e internet. O programa
permite gravações como extensões: AVI (Audio Video Interleave) formato reconhecido pela
maioria das versões do Windows e por todos os leitores de DVD; Flash (SWF/FLV), formato
de arquivo gerado pelo Flash e é voltado apenas para a internet; WMV (Windows Media
streaming Video), um codec de vídeo desenvolvido pela Microsoft, é ótimo para enviar pela
internet por ter um tamanho consideravelmente pequeno e MOV (Quicktime Movie), formato
de vídeo suportado pelo Quicktime.
O funcionamento do programa é muito simples, tem um design moderno e amigável o que
facilita a concretização dos tutoriais.
Voki29 é uma ferramenta para criação de avatares que permite a adição ou gravação de áudio e
a alteração do template base em termos de cor e fundos. Foi desenvolvida pela empresa
Oddcast de Nova York apenas para uso não comercial.
Voki é uma combinação de "vox", que é o latim para voz, e " Loki ", que, é um personagem
brincalhão na mitologia nórdica.
Após a produção do Voki copiamos o código e embutimos onde pretendermos, blogs, redes
sociais ou mesmo na plataforma moodle.
29 Disponível em http://www.voki.com/about_voki.php
27
A função desta ferramenta nos eworkshops é a de introduzir um elemento mais humano nos
cursos, além desse aspeto lembra também os formando sobre os procedimentos para iniciar o
curso.
Voicethread30 é um slide show multimédia que permite a colaboração. Contém imagens,
documentos e vídeos e permite às pessoas navegar nos slides e deixar comentários de 5
formas - usando a voz (com um microfone ou telefone), em texto, como arquivo de áudio ou
vídeo (através de uma webcam).
A ferramenta permite-nos escolher que comentários são mostrados através de moderação.
Voicethread pode ser incorporado noutros websites e mesmo assim mostrar e receber
comentários. Esta ferramenta será integrada nos eworkshops principalmente com o intuito de
humanizar a formação.
Podomatic31 é uma ferramenta que permite a gravação, alojamento e partilha de podcasts,
(seja, arquivos de media áudio, vídeo e /ou fotos que são distribuídos pela internet e podem
ser reproduzidos em leitores de mp3 como o ipod e em computadores. Esta ferramenta
permite criar uma espécie de canal ou estação de rádio permitindo ao seu criador construir a
sua própria rádio que fica disponível através de um simples download pela internet para o
consumidor poder aceder a informação nova assim que esta é disponibilizada e até aceder a
informação anterior.
ScreenShot V1.9 é uma aplicação gratuita criada e desenvolvida por KASTORSoft disponível
para descarregar no Market do sistema operativo Android 2.3 e permite capturar ecrãs de
telemóveis. Esta ferramenta serviu para capturar os passos necessários para criar um tutorial
que demonstre como publicar post através de um telemóvel e da aplicação móvel do blogger.
30 Disponível em http://voicethread.com/ 31 Disponível em http://www.podomatic.com/login
28
RSS Graffiti32 é uma ferramenta que permite partilhar as atualizações que as pessoas fazem
nos seus websites, youtube, twitter e blogger no facebook. Esta ferramenta permite ainda
calendarizar essas atualizações.
Esta ferramenta foi utilizada em complemento com a formação avançada de blogger.
2.3. Situações de contextualização
Da nossa experiência foi possível identificar algumas das ferramentas que eram passíveis de
ter um elevado potencial em contexto de ensino.
As temáticas dos eworkshops foram blogger, wix e slideshare serão algumas das
selecionadas. A ferramenta blogger foi desenvolvida em duas formações, uma inicial e outra
mais avançada designada blogger intermédio.
O blogger33 é uma ferramenta simples mas que já apresenta inúmeras possibilidades de
desenvolvimento, sendo totalmente aberta e não apresentando quaisquer custos para o
utilizador/desenvolvedor.
Apesar de não ser uma ferramenta recente existiam segundo Sifry (2007) 70 milhões de
blogues em 2007, 120 mil novos blogues surgiam por dia em todo o mundo, isto significava
que eram criados cerca de 1,4 blogs a cada segundo.
Outro aspeto que considerámos bastante positivo aquando da escolha do blogger estava
relacionado com a língua, por vezes não é fácil encarar a tecnologia como aliada quanto mais
se esta nos for apresentada em língua estrangeira.
Com menus em língua portuguesa é mais fácil abranger um maior número de professores e
estudantes de vários níveis de ensino.
32 Disponível em https://www.facebook.com/RSS.Graffiti 33 Disponível em http://www.blogger.com
29
Wix34 é uma aplicação da web que permite construir websites em flash de forma simples e
inovadora, disponibilizando para tal uma versão gratuita que obriga o alojamento do website
na própria plataforma com domínios criados pelo Wix e uma versão paga que permite alojar
em qualquer domínio.
Para iniciar a utilização da ferramenta Wix basta apenas realizar o registo no website e a partir
desse momento é possível criar um website através de templates existentes ou de raiz. Esta
possibilidade é extremamente vantajosa e permite a utilização por dois perfis, iniciante e
utilizador mais avançado com conhecimentos ou necessidades gráficas diferentes. Esta
ferramenta extraordinária possibilita a partilha de projetos em desenvolvimento, visto que
permite a disponibilização gratuita online. Os tutoriais em português e os templates são de
fácil compreensão e utilização e os resultados reproduzem uma qualidade elevada. Quer
professor, quer alunos podem obter uma elevada recompensa do trabalho realizado sem
investir uma quantidade de tempo muito elevada na produção do website dado que não são
necessários conhecimentos técnicos.
Slideshare35 possibilita a partilha online de documentos do MS Word, apresentações em MS
Powerpoint, Folhas de Cálculo em Excel e PDF (Portable Document Format) e OpenOffice.
É uma comunidade de recursos online, onde os utilizadores podem carregar e partilhar as suas
apresentações, possibilitando a troca de informação e comunicação de ideias.
Uma vez efetuado o carregamento (upload), a apresentação é convertida para o formato
Flash, não sendo assim necessário ter os programas como por exemplo o MS Powerpoint
instalado para poder visualizar a apresentação.
A apresentação pode ser visualizada numa pequena janela, ou ampliada para o ecrã inteiro,
sem perda de qualidade.
No entanto, é necessário ter em conta que, quaisquer efeitos de som e animações serão
eliminados na conversão para o formato flash. Um serviço grátis e que se torna muito útil para
quem tem várias apresentações para guardar num local.
34 Disponível em http://www.wix.com 35 Disponível em http://www.slideshare.net/
30
Possui a capacidade de embutir as apresentações em sites e blogs, como objetos Flash.
Apresenta ainda a possibilidade de adicionar ficheiros de áudio em formato mp3 e sincronizá-
los automaticamente, designando-se esta função de slidecast. Recentemente introduziu a
possibilidade de agendar reuniões online (Zipcast) através da partilha de apresentações e
disponibilizando um espaço para conversação em modo escrito (chat).
O Slideshare serviu também de apoio à partilha de documentos online. À semelhança das
restantes ferramentas estudadas foi desenvolvida uma apresentação em powerpoint e
disponibilizada na plataforma servindo posteriormente para utilizar o código e embutir.
31
Parte III. Projeto de construção e de implementação
Após a definição do tema a desenvolver no seio deste projeto e da viabilização da parceria
com o Centro de Competências da ESE de Santarém, em conjunto com o orientador Professor
especialista Nuno Bordalo Pacheco estabelecemos de imediato contato com o Professor João
Galego do Centro de Competências TIC da ESE de Santarém que prontamente concordou
apoiar o projeto e nos deu acesso à criação de disciplinas na plataforma Moodle36. Em
novembro de 2011 pudemos iniciar a criação de eworkshops e testar ferramentas na
plataforma Moodle37.
3.1. Plataformas de divulgação e interface dos eworkshops
Com base nos objetivos, pressupostos e enquadramento teórico passomos então a apresentar
os elementos de promoção, divulgação e interface dos eworkshops.
Website de divulgação e inscrição disponível em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/formlab/
Figura 1 - Website de divulgação do projeto FormLab
Após a entrada no website de divulgação pode-se encontrar no separador formação os
diversos eworkshops disponíveis, veja-se na figura a baixo exemplo de eworkshop bloggerII.
36 Disponível em http://moodle.org/?lang=pt 37 Disponível em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/login/index.php
32
Figura 2 - Descrição de um eworkshop e link para inscrição
Os eworkshops encontram-se alojados no FormLab criado para o efeito na Moodle do CCTIC da
ESES em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/my/index.php.
Figura3 - Workshops a desenvolver na plataforma moodle
Para a concretização estrutural do eworkshop a mestranda recorreu à sua experiência de
formação a distância que obteve durante o mestrado no Centro de Ensino a Distância da ESE
33
de Santarém (CEDES) com recurso à plataforma Moodle,38 com recurso ao projeto
eRaizesRedes39 alojado na plataforma com nome idêntico, no curso de educação ambiental da
Direção Regional de Ambiente da Madeira40 e no Curso Conceção de conteúdos para o
eLearning da Novabase alojado na plataforma Blackboard41.
Além da experiência recorreu ainda à análise de vários case studies disponibilizados por
Cação & Dias, 2003 no livro Introdução ao eLearning.
O interface é um aspeto importante na educação à distância porque comunica com o
utilizador, além de que a distância apresenta-se muitas vezes como um elemento promotor do
abandono, se o interface for agradável, intuitivo e com uma estrutura bem organizada que não
resulte em espaços dúbios, o utilizador terá menos probabilidade de desistir da formação,
assim a apresentação inicial dos eworkshops contém a identificação da formação desenhada
com cores alegres e um avatar (que representa a etutora) desenvolvido na ferramenta voki e
que faz uma breve apresentação (com cerca de 20 segundos) dos passos essenciais para iniciar
a formação. O avatar não é estático realiza alguns movimentos faciais e segue o cursor do
rato com o olhar. Para ouvir a apresentação é necessário clicar no botão play, apesar de ser um
procedimento simples essa informação foi dada aos formandos (cf. Figura 4).
Figura 4 - Interface inicial do eworkshop blogger
38 Disponível em http://lms.ese.ipsantarem.pt/lms/my/ 39 Disponível em http://eraizes.ipsantarem.pt/ 40 Disponível em http://ssed.bkatconsulting.com/tutor4us/browse.php?cat=0&show_course=2 41 Disponível em http://aprendernanet.com/webapps/login/
34
De seguida são apresentadas as informações do eworkshop num documento estruturado
alojado na ferramenta book da plataforma moodle (cf. Figura 5)
Figura 5 - Estrutura de book de apresentação comum a todos os eworkshops
Como a personalização e humanização é um dos nossos intuitos solicitamos a apresentação
dos formandos ao grupo no fórum “Apresente-se aqui” sendo que uma das configurações
desse fórum implica a obrigatoriedade de subscrição de todos os envolvidos (cf. Figura 6).
Figura 6 - Fórum de apresentação comum aos eworkshops
Nesta fase inicial é ainda disponibilizado um tutorial em vídeo de apoio à configuração do
perfil, o “Fórum Geral” e por fim o Fórum Notícias (cf. Figura 7 e 8).
Figura 7 - Fórum Geral
35
Neste fórum eram disponibilizadas novidades sobre o eworkshop ou informação sobre as web-
conferences.
Figura 8 - Fórum Notícias
As atividades estão organizadas por blocos ou módulos. Cada atividade tem sempre um book
que funciona como guia.
Figura 9 - Estrutura de atividades generalista dos eworkshops
Os tutoriais vídeo realizados com o software camtasia têm um tempo médio de duração de 3
minutos e apresentam duas imagens, uma no inicio que identifica o tutorial e outra no final
com os créditos. (cf. Figura 10)
36
Figura 10 - Representa a apresentação do início de um tutorial
As atividades foram libertadas semanalmente e para apoiar os formandos, a ferramenta
calendário disponível na lateral do curso fornecia informação e lembretes sobre a evolução do
mesmo (cf. Figura 11).
Figura 11 - Integração do bloco calendário como elemento orientador
Ainda no que concerne à estrutura do curso existe um módulo de FAQ’s acrónimo para
frequently asked questions, ou seja, são disponibilizados vários recursos, na sua grande
maioria vídeos de apoio, que respondem a dúvidas frequentes após a libertação da atividade 1.
37
Os blocos “Outras opções para criar…” e “curiosidades” foram disponibilizados entre a 2 e a
3 semanas de curso. Esta metodologia pretendia que não existissem espaços de tempo muito
significativos entre atividades.
Nas FAQ’s foram acrescentados recursos durante o decorrer do eworkshop em função das
necessidades e dúvidas dos formandos.
Figura 12 - Estrutura dos cursos pós atividades
A estrutura do curso foi idêntica para todos os eworkshops. A primeira formação teve início
em fevereiro de 2012 e os últimos eworkshops deviam ter terminado a 31 de março, contudo e
por solicitação dos formandos foi alterada a data final de entrega dos trabalhos para 9 de abril
uma vez que a data anterior coincidia com o final do 2º período nas suas escolas.
38
3.2. Metodologia de ação
3.2.1. Opções metodológicas da investigação
No seguimento da fundamentação teórica do projeto que nos permite situar face ao estudo,
torna-se pertinente definir a metodologia. Esta fase apresenta-se portanto como um elemento
crucial para a construção do projeto e deve ser pensada de acordo com a finalidade e objetivos
do mesmo.
Face ao tipo de projeto que pretendíamos construir definimos que a forma mais adequada de
analisar seria através da pesquisa quantitativa visto que utiliza dados numéricos para a
obtenção de resultados.
Pareceu-nos que o método quantitativo seria o mais adequado, dado que após a realização dos
eworkshops este método permite medir com maior exatidão o grau de satisfação dos
utilizadores, face aos vários critérios.
Além da aplicação de questionários pretendemos também fazer uma análise dos dados
disponíveis na plataforma Moodle de alojamento dos eworkshops, tais como frequências,
duração das visitas, entre outros.
Para desenvolver o projeto definimos a problemática e as questões de investigação.
3.2.2. Identificação da Problemática:
Desenvolvimento de eworkshops sobre ferramentas da web para professores. Estes
eworkshops decorrerão em regime de elearning com recurso a diversos materiais e aplicações
da web com o apoio e orientação do CCTIC da ESE de Santarém.
39
3.2.3. Pressupostos:
Face à crise económica os professores e as pessoas em geral tendem:
• a aumentar a procura de formação por sua conta e risco;
• a procurar formação gratuita;
• a preferir ferramentas gratuitas.
Professores procuram:
• Aproximar-se dos seus alunos e da comunidade envolvente
• Situações colaborativas de desenvolvimento das suas áreas e conhecimentos
Considerando estes pressupostos, o enquadramento teórico e dada a nossa experiência
profissional pareceu-nos que o desenvolvimento de eworkshops de formação a distância para
professores em ferramentas da web gratuitas, com direito a certificação era uma oferta
aliciante e com perspetivas de sucesso.
Após a efetivação do enquadramento e do início da construção dos eworkshops formulámos
as seguintes hipóteses:
H1: Os professores independentemente da sua localização geográfica ou nível de ensino têm
interesse em realizar formação sobre ferramentas da web.
H2: A utilização de ferramentas da web como voicethread, slideshare, ou colibri aumentam a
interação dos formandos com a formação.
H3: A utilização de múltiplas ferramentas aumenta a duração prevista do curso.
H4: Neste tipo de formação prática sobre ferramentas da web os formandos preferem tutoriais
em formato de vídeo.
H5: Os formandos preferem a utilização de sessões síncronas (webconference) no início da
formação.
40
3.2.4. Finalidade da Investigação
Construção de conteúdos e desenvolvimento de eworkshops de curta duração sobre
ferramentas da web para professores em regime de elearning, com o intuito da adaptação
desses conteúdos para desenvolvimento de formações em regime de autoformação sem
tutoria.
3.2.5. Objetivos da Investigação
• Planear, desenvolver e iniciar workshops de formação gratuita para professores em
regime de elearning com o apoio do Centro de Competências TIC da ESE de
Santarém.
• Identificar procedimentos e estratégias de sucesso ou fracasso no ensino em regime de
elearning.
• Identificar ferramentas que aumentem a interação dos formandos com os workshops.
• Desenvolver nos formandos o gosto pela utilização de ferramentas da web.
3.2.6. Público-Alvo:
Professores e interessados em ferramentas da web. Os cursos desenvolvem-se em regime de
elearning, portanto o âmbito será nacional.
3.2.7. Tipo de investigação:
A investigação que irá acompanhar o desenvolvimento deste projeto consiste na investigação
ação com o intuito de transformar, ou seja criar nos frequentadores dos workshops o gosto e a
necessidade de utilizar ferramentas da web que vão de encontro aos seus objetivos enquanto
41
professores e pessoas. “O primeiro passo na formação de professores para a diversidade é
constituído pela assunção de uma postura de investigação-ação para que o professor adquira a
capacidade de atravessar fronteiras” (Cortesão & Stephen, 1997: 8)
Segundo (Rory, 1998) investigação-ação é de um modo muito simplista "aprender fazendo".
Uma pessoa ou grupo identifica um problema, faz algo para resolvê-lo, analisa a forma como
os seus esforços resultaram, e se não ficar satisfeito, tenta novamente. Aparentemente o que
distância este tipo de investigação da simples resolução de problemas é a enfâse no estudo
científico, ou seja o investigador estuda o problema sistematicamente assegurando-se de que a
sua intervenção é baseada em considerações teóricas.
Seis princípios guiam o investigador em investigação-ação:
• a crítica reflexiva sobre o assunto e o processo;
• a crítica dialética que promove o entendimento das relações entre os elementos do
contexto em análise;
• a cooperação, uma vez que todas as opiniões são tidas em consideração;
• arriscar perturbações submetendo o projeto a críticas por forma a permitir a mudança e
a aprendizagem;
• criar múltiplas estruturas, que permitam variadas sugestões, críticas e diversas
possibilidades de ação e interpretação dos dados;
• interiorizar a teoria e a prática aceitando-as, como complementares no processo de
mudança. A teoria sustenta a prática, a prática refina a teoria, num ciclo de
transformação.
A investigação ação face ao processo de ensino/aprendizagem é participativa, pressupõe a
aplicabilidade sobre as práticas dos envolvidos, é autorreflexiva, cooperativa, estabelece
comunidades autocríticas, é um processo de aprendizagem sistémica, promove a teorização
das práticas e o questionamento das circunstâncias, ações e consequências. Consiste numa
procura constante de provas inequívocas que possam ser testadas e implica a manutenção de
registo sobre a investigação (Rory, 1998). Neste âmbito irei efetuar um registo das alterações
que efetuar nos eworkshops e se possível o efeito que estas tiverem no decorrer do curso.
42
Importa ainda referir que, segundo (Coutinho, et al., 2009 : 374) “…se se trata de um
professor ou de outro profissional que tem de responder às novas exigências de uma situação
ou fazer a avaliação de um programa de em curso ou ainda proceder às alterações num
currículo, a investigação ação será, indubitavelmente, o processo mais valioso para a
consecução do seu objetivo.”
3.2.8. Avaliação e análise -Descrição da amostra e procedimentos
A determinação da dimensão da amostra exige sempre que sejam considerados diversos
fatores tais como os objetivos do estudo, o orçamento, o tempo disponível e a facilidade de
acesso aos inquiridos.
A população em estudo não era muito alargada, consistia apenas no número de formandos de
cada curso, aproximadamente 15 por eworkshop, pelo que optámos pela aplicação do
questionário a todos os envolvidos.
O período de realização dos eworkshops foi de 1 de fevereiro a 9 de abril de 2012, no final de
cada eworkshop os formandos respondiam ao questionário de avaliação da formação
carregando no link disponibilizado. Este era um procedimento obrigatório para obterem o
certificado de frequência da formação emitido pelo CCTIC.
3.2.9. Instrumento de pesquisa e avaliação
O instrumento de avaliação primordial neste projeto foi o inquérito por questionário, este
constitui um dos métodos de investigação mais elaborados e consistentes, visando a análise de
correlações que as hipóteses constituídas fazem emergir (Quivy & Campenhoudt, 1992).
O inquérito por questionário representa um método de recolha de dados que se apoia numa
série de perguntas previamente elaboradas, dirigidas a um conjunto de indivíduos,
denominados inquiridos. Essas perguntas diferem consoante as exigências dos diversos temas
tratados, existem perguntas que se recobrem com o intuito de controlar a fidelidade das
respostas (Fernandes, 1993).
43
Os questionários foram aplicados de forma indireta através de um link disponibilizado no final
de cada eworkshop (cf. 11). Apesar das instruções estarem descritas era possível esclarecer
dúvidas se estas fossem colocadas no fórum ou por envio de mensagens de correio eletrónico
para a etutora.
No que concerne ao tipo de perguntas que foram empregues nos questionários, utilizámos três
tipos de questões, nomeadamente: as perguntas abertas, que permitem ao respondente
expressar livremente a sua opinião, fornecendo respostas mais profundas, suscitando contudo
análises mais complexas, as perguntas fechadas, que apresentam um número limitado de
alternativas de resposta tais como “sim/não” ou “concordo totalmente/discordo totalmente”,
sendo este tipo de questões mais fáceis de responder e analisar, permitindo efetuar uma
comparação direta entre as respostas dos diversos inquiridos, apesar de restringir a
possibilidade do inquirido expressar a sua opinião; e as perguntas de escolha múltipla, em que
o respondente é confrontado com vários tipos de alternativas de resposta, sendo que as
diversas questões foram construídas por forma a representar da melhor forma possível a
opinião dos inquiridos (Moura, 1998).
As perguntas fechadas foram analisadas com um programa de análise estatística, o SPSS, às
perguntas abertas foi aplicada a técnica de análise de conteúdo e sempre que possível serão
representadas graficamente.
O inquérito por questionário tem como principais vantagens o facto de permitir quantificar
uma multiplicidade de dados e de proceder “(…) a numerosas análises de correlação (Quivy
& Campenhoudt, 1992: 191), bem como o facto da representatividade do conjunto de
inquiridos poder ser satisfeita por este método.
O questionário foi construído com base em algumas questões que o CCTIC gostaria de ver
analisadas, com recurso a questões adaptadas de SUMI (software usability mesurement
inventory)42, e utilizando itens da escala de Likert43.
A validação do questionário foi feita pela consulta de peritos na área de estudo.
Para utilização embora pouco representativa de SUMI a mestranda colaborou com Dr. Jurek
Kirakowski da University College, da Irlanda na tradução de alguns itens para português.
42 Disponível em http://sumi.ucc.ie/academic.html 43 A escala de Likert foi desenvolvida por Rensis Likert
44
Para mensurar os aspetos que são importantes para o sucesso deste tipo de formação em
regime de elearning, definimos um conjunto de dimensões e indicadores. Com o apoio destes
indicadores pensamos conseguir verificar as hipóteses e avaliar a satisfação dos formandos.
Assim considerámos as seguintes dimensões:
• Caraterísticas sociodemográficas dos formandos;
• Funcionamento e organização pedagógica do eworkshop;
• Satisfação dos formandos face ao eworkshop.
As características sociodemográficas dos formandos permitem-nos verificar se as novas
gerações de professores que tiveram formação nas Tecnologias de Informação e Comunicação
sentem necessidade de frequentar este tipo de formação. No que respeita ao género podemos
identificar se existem diferenças e caso existam podemos procurar novas abordagens ou até
temáticas para captar os que estiverem em minoria.
A área de residência permite-nos verificar se existe interesse da parte dos formando em
realizar formação em eLearning uma vez que este formato permite uma poupança em termos
económicos e de tempo, podendo até aumentar o número de inscritos uma vez que não existe
obrigatoriedade de presença em determinados momentos. Para sistematizar estes indicadores
elaborámos a tabela 2.
Indicador Questão Resposta
Características individuais Q2-Idade
Entre 20 e 25 26 e 31 32 e 37 38 e 43 44 e 49 50 e 55 +56
Q4-Sexo
Masculino Feminino
Características de localização e residência
Q3- Concelho de residência
Resposta Aberta Q5- Qual a sua
escola/agrupamento Características profissionais Q6-Grau de ensino Pré-escolar
1º ciclo 2ºciclo
45
3ºciclo Secundário Superior
Tabela 2 - Indicadores sociodemográficos
No que respeita à dimensão imagem, funcionamento e organização pedagógica do eworkshop
pretende-se analisar a importância da imagem, a clareza na apresentação do eworkshop, a
importância da quantidade de recursos num eworkshop e dos elementos síncronos
(webconference/ou chat) e assíncronos (fóruns). Pretende-se também observar quais são as
atividades e os objetos de aprendizagem mais populares. Por fim, pretende-se identificar
procedimentos de libertação de conteúdos, nível de personalização. Desenvolvemos a tabela 3
como elemento aglutinador e sistematizador desta dimensão.
Indicador Questão Resposta Imagem do eworkshop
Q9 - Estrutura apelativa
Discordo Totalmente Discordo Nem concordo/Nem discordo Concordo Concordo Totalmente
Q12 - Informatividade (Voki)
Quantidade de atividades Q10 - Quantidade é adequada
Discordo Totalmente Discordo Nem concordo/Nem discordo Concordo Concordo Totalmente
Q11 - Se não, é excessiva ou diminuta
Excessiva Diminuta
Sincronismo (sessões síncronas) Q13-webconference e chat são muito importantes
Discordo Totalmente Discordo Nem concordo/Nem discordo Concordo Concordo Totalmente
Q14 - Em que fases são mais importantes
Início da formação Meio da formação Fim da formação
14a. Se não participou nas web-conferences, indique o ou os motivos
Resposta aberta
Assincronismo (fóruns)
Q15-Diferenciados (apresentação, notícias, geral)
Discordo Totalmente Discordo Nem concordo/Nem discordo Concordo Q16-Um só fórum agregador
46
Concordo Totalmente Elementos facilitadores de aprendizagem/objetos de aprendizagem (O.A.)
Q17- Que recurso é mais facilitador
Tutoriais em vídeo; Tutoriais tipo manual em texto formato pdf,doc,ppt e/ou outros;
Q18- Guias de atividade (books)
Discordo Totalmente Discordo Nem concordo/Nem discordo Concordo Concordo Totalmente
Q22- FAQ’s elemento ajuda
Q23- Material didático mais útil Resposta Aberta Nível de personalização
Q19- Módulos libertados sequencialmente
Discordo Totalmente Discordo Nem concordo/Nem discordo Concordo Concordo Totalmente
Q20- Se concorda, porquê?
Demasiados conteúdos/tarefas podem ser desmotivadores; Assim o trabalho vai-se realizando de forma faseada;
Q21- As atividades deviam libertar-se automaticamente
Discordo Totalmente Discordo Nem concordo/Nem discordo Concordo Concordo Totalmente
Q20a.- Os módulos deveriam estar todos acessíveis no início da formação 20b. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior, indique a razão
Explorava os conteúdos ao meu ritmo; Existem alturas em que realizo as tarefas com maior rapidez e gostaria de continuar de imediato; Normalmente desinteresso-me se os conteúdos não estiverem logo disponíveis;
Tabela 3 - Indicadores de Imagem, funcionamento e organização pedagógica
47
No que respeita à satisfação e avaliação global dos eworkshops pretendemos analisar os
seguintes indicadores (cf. Tabela 4):
Indicador Questão Resposta
Metas Q24- Os Objetivos do eworkshop foram atingidos
1-Nada 2 3 4 5-Muitissimo
Repercussão profissional Q25- A aprendizagem repercutir-se-á na atividade profissional
Expectativas Q26- As suas expectativas foram concretizadas
Qualidade global Q27- Avaliação global do eworkshop 1-Mau 2 3 4 5-Muito bom
Reformular/Repensar Q28- Sugestões/comentários Resposta aberta
Tabela 4 - Indicadores de avaliação da satisfação
3.2.10. Tratamento dos dados
Para o tratamento dos dados foram consideradas algumas medidas aritméticas como a média,
a moda, o desvio padrão, frequências e percentagens.
A média aritmética sendo uma medida de localização de tendência central, permite-nos obter
um valor médio de resposta perante uma questão, sendo esta medida usada como um valor
representativo de um conjunto de dados (Murteira, 1993).
Por sua vez a moda indica-nos a resposta mais frequente face a determinada questão,
permitindo-nos saber qual o valor que ocorre com maior frequência.
O desvio padrão representa uma medida de dispersão ou de variação que permite sintetizar o
comportamento de conjunto de desvios existentes em relação à média, ou seja, permite-nos
verificar se existe um grande distanciamento entre a média e os valores de resposta.
A variância indica quão longe em geral os seus valores se encontram do valor esperado.
O instrumento que utilizámos para efetuar a análise global dos eworkshops foi o programa de
análise estatística SPSS, versão 19.
48
Além do questionário também foram analisados os registos de visitas à plataforma Moodle,
para tal foram importados os registos para o programa MS Excel e foram-lhes aplicados filtros
para selecionar e categorizar a informação.
3.3. Calendarização do projeto de intervenção
A calendarização do projeto é sem dúvida um elemento fundamental para a sua concretização
e desenvolvimento, sendo no nosso projeto constituída por vários momentos, num primeiro
momento realizamos a investigação e análise das necessidades de formação, ferramentas,
projetos afins e eventuais parceiros. Num segundo momento designado por produção,
desenhámos uma formação tipo e iniciámos a produção de conteúdos e a colocação desses
conteúdos na plataforma de aprendizagem, ainda nesta fase o CCTIC da ESES criou o website
de divulgação. Na fase de divulgação, ou terceiro momento o CCTIC procedeu ao envio de
um email de divulgação da plataforma Formlab para 47 escolas do distrito de Santarém. Num
quarto momento, implementámos e avaliamos os eworkshops (cf. tabela 5).
49
Timing Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril
10 a 14 17 a 20 24 a 28 31 a 4 7 a
11 14 a 18 21 a 25 28 a 2 5 a 9 12 a 16
19 a
23
26 a
30 2 a 7 9 a 13 16 a 20
23 a
27 30 a 3 6 a 10
13 a
17
20 a
24 27 a 2 5 a 9 12 a 16
19 a
23
26 a
30
2 a
6
9 a
13
16 a
20
23 a
27 Fases/Atividades
Investigação
• Ferramentas
• Projetos afins
• Parceiros
Produção
• Espaço online de
divulgação • Materiais para
formação em
regime de
autoestudo
• Materiais para
eworkshop
Promoção- Divulgação • Website e envio
de email
Implementação dos
Materiais- Workshops
Avaliação Tabela 5 - Calendarização do Projeto
50
51
Parte IV. Análise e interpretação de dados
Nesta fase do projeto analisámos os dados obtidos através da aplicação do questionário por
inquérito e dos registos da plataforma moodle. Pretendemos agora dar resposta às hipóteses
formuladas e verificar se os objetivos do projeto foram atingidos.
4.1. Caracterização do público-alvo
A maioria (66%) dos formandos que frequentaram os eworkshops e responderam ao
questionário de avaliação tinha idades compreendidas entre os 38 e os 49 anos eram
professores principalmente do 3º ciclo (53,75%), e do ensino secundário (34,1%), residiam
principalmente no distrito de Santarém (distrito onde a formação foi divulgada) com
incidência no concelho de Torres Novas (29,3%), contudo foram identificados formandos que
residiam no distrito de Lisboa e do Porto. Quanto ao sexo eram maioritariamente do género
feminino 70,7% (cf. anexo16).
4.2. Imagem, funcionamento e organização dos eworkshops
No que diz respeito à importância da imagem do eworkshop, a totalidade dos formados
considerou que a estrutura dos eworkshops era apelativa, sendo que, 56,1% concordaram
totalmente com a afirmação. Verificámos ainda que a utilização de um avatar (Voki) pode ser
um elemento esclarecedor no início da formação.
No que respeita à quantidade de atividades a maioria dos formandos (95,1%) considerou que a
quantidade de atividades era adequada ao tempo disponível.
Nos quatro eworkshops houve apenas duas respostas, uma no eworkshop slideshare, e outra
no de blogger II que indicavam que a quantidade de atividades pedida era excessiva. Após
comparação do número de atividades e recursos entre workshops, verificámos que o
eworkshop slideshare foi o que apresentou menos recursos para visitar num total de 30 e 4
52
guias de atividade, enquanto que por oposição blogger II era o que apresentava mais recursos,
92 e 8 guias de atividade.
Quanto aos elementos síncronos (webconference / chat), a maioria dos formandos (51,2%)
concorda com a afirmação de que as sessões síncronas são importantes, note-se que 29,3%
chega a concordar totalmente com a afirmação
Face ao momento da realização das sessões síncronas 51,2% prefere as sessões a meio da
formação, existem ainda 34,1% que a consideram importante no início da formação (cf.
Gráfico 12, anexo 16).
Relativamente aos elementos assíncronos, os fóruns foram um dos elementos mais visitados
nos eworkshops, note-se contudo que havia obrigatoriedade de subscrição.
Quando questionados 95,1% dos formandos concorda que a existência de fóruns distintos
(apresentação, notícias, geral) é importante nos eworkshops.
No intuito de entender que elementos os formandos valorizaram mais no eworkshop, foram
colocadas várias questões, nomeadamente sobre que objetos de aprendizagem eram
facilitadores de aprendizagem, tendo sido identificados os tutoriais vídeos (80,5%) face aos
tutoriais tipo manual (19,5%), ainda no que se refere aos recursos foi colocada uma questão
aberta Q23 (cf.anexo 11) cujas respostas foram categorizadas, tendo os recursos em vídeo
sido os mais referidos (48,8%). Quanto ao papel dos guias de atividade (books) verificámos
que foram um dos elementos mais visitados na plataforma (cf.anexo 6). Quando questionados
sobre os books 97,6% dos formandos concordaram que são fundamentais para enquadrar os
conteúdos. No que se refere ao módulo das FAQ’s (perguntas frequentes) a maioria dos
formandos considera-a um importante elemento de ajuda.
Por fim, pretende-se identificar procedimentos de libertação de conteúdos (nível de
personalização).
53
Uma elevada percentagem dos formandos (87,8%) considera adequado que os conteúdos
sejam libertados sequencialmente, indicando como principal motivo para essa preferência a
realização faseada do trabalho.
Quando questionados se à medida que vão visualizando as conteúdos e realizando as tarefas
gostariam que as atividades se libertassem automaticamente, 57,9% concordaram.
É de notar que no âmbito das questões de resposta fechada as respostas às duas últimas
questões foram as que apresentaram um maior desvio padrão 0,994 e 0,922.
4.3. Avaliação da Satisfação dos formandos
Face às metas e objetivos dos eworkshops os formandos consideraram-nos cumpridos,
chegando 46,3% a optar pela opção “muitíssimo cumpridos”. Quanto à repercussão
profissional, 85,3 consideraram que irão ter melhorias na atividade. No que diz respeito ao
cumprimento das expetativas, 95,1% considera-as concretizadas, sendo que desses 46,3%
considera-as muitíssimo concretizadas. Globalmente responderam de forma muito positiva
tendo 65,9% dos formandos avaliado os eworkshops com nota de Muito Bom.
4.4.Verificação das hipóteses
No que respeita à hipótese 1 (H1): Os professores independentemente da sua localização
geográfica ou nível de ensino têm interesse em realizar formação sobre ferramentas da web.
A plataforma FormLab e por conseguinte os eworkshops foram divulgados através do envio
de uma mensagem de correio eletrónico (email) para 47 escolas do distrito de Santarém (cf.
Anexos 3 e 4), que se encontravam localizadas em 16 dos 308 concelhos/municípios do país.
Nos quatro eworkshops desenvolvidos pela mestranda verificámos que das 47 escolas que
receberam emails, 12 possuíram elementos do seu corpo docente a participar nas formações.
Houve mais 5 escolas que tiveram representação nos eworkshops, todavia não faziam parte da
54
lista de divulgação, supomos que a informação lhes chegou por outra via (pares ou ligações à
plataforma moodle do CCTIC).
Observámos ainda que a totalidade das escolas e agrupamentos representados pertencia a 11
concelhos.
No que se refere ao concelho de residência, os formandos residiam em 14 municípios, 12 do
distrito de Santarém, um do distrito de Lisboa e um do Porto. (cf. Tabela da questão3 anexo
16).
À medida que os eworkshops iam decorrendo o número de inscritos foi aumentando. Apesar
de só disponibilizarmos as inscrições para alguns workshops com 2 ou 3 dias de antecedência
face ao início das formações obtivemos sempre um número de inscritos superior a 15, que era
o nosso objetivo (cf. anexo 5).
Hipótese 2 (H2): A utilização de ferramentas da web como voicethread, slideshare, ou colibri
aumentam a interação dos formandos com a formação.
Utilizámos algumas ferramentas da web para alojar e/ou comentar documentos (voicethread e
Slideshare) e para realizar conferência utilizámos Colibri da FCCN e ZipCast de SlideShare.
A apresentação alojada na ferramenta voicethread sobre potencialidades do blogger44 esteve
disponível para comentar nos eworkshops blogger I e facultativamente no eworkshop blogger
II proporcionando a 11 pessoas a partilha de 12 comentários.
Na ferramenta slideshare foram disponibilizadas 9 apresentações das quais 4 eram sobre a
própria ferramenta. Foi pedido que comentassem durante o curso de slideshare a apresentação
Slideshare, o que é45, tendo sido comentada 8 vezes.
Ainda alojada na ferramenta slideshare a apresentação sobre porque devemos utilizar a
ferramenta WIX46 foi comentada 3 vezes e descarregada 5.
No que respeita à ferramenta colibri foi utilizada uma vez em cada eworkshop para realização
de webconferences. No eworkshop de blogger a webconference teve lugar no início da
44 https://voicethread.com/?#u1859885.b2487303.i13170205 45 http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/slideshare-10782476 46 http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/wix-8117816
55
formação e só teve um formando a assistir, dois formandos indicaram que por motivos
técnicos não conseguiram aceder. No que respeita ao eworkshop de slideshare a sessão de
webconference decorreu a meio da formação e teve 5 participantes. Face ao eworkshop de
Blogger II a webconference aconteceu na 3ª semana de formação mas apenas 1 pessoa
participou. No eworkshop wix participaram 2 formandos.
Face ao dados que recolhemos durante o decorrer dos quatro eworkshops verificámos que as
ferramentas podem ser um elemento de apoio mas se a sua utilização for facultativa e/ou se os
timings coincidirem com períodos de avaliação escolar os formandos não farão uso delas.
Hipótese 3 (H3): A utilização de múltiplas ferramentas aumenta a duração prevista do curso.
Os formandos concluíram as atividades dos eworkshops dentro do previsto excetuando no
caso de Blogger II e Wix. Nestes casos verificámos que se o timing dos eworkshops coincidir
com as atividades de final de período, os formandos na sua maioria têm dificuldade em
cumprir prazos chegando mesmo a solicitar adiamentos.
Este tipo de informação poderá ser um elemento útil para calendarizar as formações, e ajudar
a definir quando devemos libertar formações em regime de elearning com e sem tutoria.
Hipótese 4 (H4): Neste tipo de formação prática sobre ferramentas da web os formandos
preferem tutoriais em formato de vídeo.
Segundo os dados recolhidos na plataforma moodle face aos quatro eworkshops (cf. anexo 6)
verificámos que, quando o número total de recursos por eworkshop variava entre os 30 e os
46, e o número de tutoriais vídeo variava entre 9 e 15, o número médio de visualização por
recursos de vídeo era mais elevado que o número médio de visualização de tutoriais em texto,
confirmando-se assim a hipótese.
Por sua vez quando o número de recursos total de recursos do eworkshop atinge um valor
elevado como é o caso do eworkshop blogger onde o número total de recursos (92) mais do
que duplica face aos restantes eworkshops, o número médio de visualização por recurso vídeo,
baixa face ao número médio de visualizações por recurso em formato de texto.
56
Além destes factos aquando da aplicação do questionário foram colocadas duas questões aos
formandos a questão 17 e a questão 23 tendo-se verificado que estes preferem
maioritariamente tutoriais em vídeo e que mesmo quando a questão lhes é colocada de outra
forma o recurso vídeo é mais identificado (cf. Gráficos 17 e 23 do anexo 16).
Hipótese 5 (H5): Os formandos preferem a utilização de sessões síncronas (webconference)
no início da formação.
Face a esta hipótese verificámos que quando questionados a maioria dos formandos prefere as
sessões síncronas a meio da formação para esclarecimento de dúvidas (cf. gráfico e tabela da
questão 14 do anexo 16).
Para verificarmos a hipótese analisámos as presenças nas webconferences (cuja presença não
era obrigatória para a conclusão da formação) e verificámos que no eworkshop Blogger I
fizemos a webconference no início da formação tendo 3 formandos realizado tentativas para
aceder mas apenas uma conseguiu participar. No final da formação deixámos em aberto a
possibilidade de haver mais uma webconference mas os formandos não mostraram interesse
na realização.
No eworkshop de slideshare realizámos a webconference a meio da formação com recurso a
Colibri e a Zipcast e o número de presentes foi de 5.
Nos eworkshops de blogger II e wix realizámos as webconferences na 3ª das 4 semanas de
formação e o número de presentes foi 1 e 2 respetivamente.
Para tentarmos compreender o porquê da reduzida assiduidade foi adicionada aos
questionários de avaliação de bloggerII e wix a questão aberta 14a (cf. tabela e gráfico do
anexo 16) cujas respostas após análise e categorização culminaram em cinco motivos,
nomeadamente de ordem pessoal, o timing da formação (final do 2º período escolar), a falta
de tempo, motivos de ordem profissional alguns formandos lecionavam no período noturno e
outros afirmaram que não sentiam necessidade (indicando que os tutoriais e os fóruns eram
suficientes).
Esta hipótese não se confirma.
57
Conclusões
Neste projeto o nosso objetivo consistia em planear, desenvolver e oferecer eworkshops de
formação gratuita para professores, em regime de elearning com o apoio do Centro de
Competências em Tecnologias de Informação da ESE de Santarém. Os eworkshops seriam
essencialmente sobre ferramentas gratuitas disponíveis na web.
Para concebermos os eworkshops tivemos em consideração o relatório Futuro do ensino:
Preparação para a Mudança de Redecker, et al., 2011, e o modelo A.D.D.I.E..
Desenvolvemos e implementámos quatro eworkshops, por fim aplicámos um inquérito por
questionário e avaliamos os registos da plataforma moodle. Estes dados permitiram-nos
analisar três dimensões.
Na primeira dimensão que abrangia as características sociodemográficas dos formandos os
resultados indiciam que as novas gerações de professores que frequentaram formação em
Tecnologias de Informação e Comunicação não sentem necessidade de frequentar este tipo de
curso. A faixa etária acima dos 55 anos também não aparece representada, podendo indicar
desinteresse ou infoexclusão. No que respeita ao género, verificámos que o sexo feminino
demonstra mais interesse neste tipo de formação.
Os dados relativos à área de residência indicam que existe interesse dos docentes em realizar
formação em eLearning uma vez que este formato permite economizar recursos financeiros e
rentabilizar tempo. O formato de elearning sem sessões síncronas pode até aumentar o
número de inscritos, dado que não implica a presença em determinados momentos.
Relativamente à segunda dimensão que abrangia imagem, funcionamento e organização
pedagógica, concluímos que face às sessões síncronas os resultados obtidos indicam que os
dois momentos mais importantes para a realização de webconferences são no início e a meio
da formação. O primeiro com o intuito de apresentar o projeto e conhecer os formandos e
formador, e outro momento para apoio e esclarecimento de dúvidas. Observámos que, caso se
opte por um só momento síncrono as preferências vão para o meio da formação.
Concluímos ainda que, se os conteúdos forem claros alguns formandos dispensam as sessões
síncronas de webconference, pelo que estas devem ser de caracter facultativo.
58
No que respeita a ferramentas que possam aumentem a interação dos formandos com os
eworkshops verificámos que os fóruns foram a atividade com mais visualizações, contudo a
sua subscrição era obrigatória, já os guias de atividade foram a segunda atividade mais
visualizada e não tinham qualquer obrigatoriedade associada. Os recursos em vídeo foram os
que os formandos indicaram como o material didático mais útil na consolidação da
aprendizagem.
A preferência de recursos em vídeo pelos formandos pode indicar que estes exigem menos
esforço, uma vez que não exigem grandes níveis de concentração, bastando apenas replicar os
passos e ouvir as dicas do formador.
Note-se que a ferramenta correio eletrónico é uma opção com elevado número de adeptos,
nomeadamente formandos que preferem não se expor nos fóruns.
Relativamente à terceira dimensão que abarca a satisfação e a avaliação global, esta foi
bastante positiva o que parece indicar que a estrutura e componentes utilizados são válidos e
eficazes.
Finalmente, e no que concerne ao objetivo de desenvolver nos formandos o gosto pela
utilização de ferramentas da web, foram vários os formandos que mostraram interesse e
solicitaram a receção de informação sobre próximas formações chegando até a sugerir
temáticas.
O desenvolvimento de eworkshops em regime de eLearning não é uma tarefa simples, exige
uma série procedimentos, tais como análise das necessidades formativas, desenho da
formação, desenvolvimento de conteúdos, implementação e por fim a avaliação da formação,
sendo que esta última fase pode conduzir a uma reformulação. No nosso projeto estas fases
exigiram alguns conhecimentos técnicos em várias vertentes, tais como no LMS Moodle, em
Colibri um ambiente de colaboração web, no software de captação de ecrãs e produção de
tutoriais vídeo Camtasia studio, em diversas ferramentas da web, em conceção de conteúdos
para o eLearning e análise de dados estatísticos.
Apesar de hodiernamente as ferramentas da web serem muito user friendly e de não serem
necessários conhecimentos de programação para realizar este tipo de formação, é essencial
investir em pesquisa e análise de ferramentas.
59
Além dos factos já referidos existe um fator extremamente exigente no que respeita a este tipo
de formação em ferramentas web, dada a evolução que lhes está inerente, visto que no
decorrer dos eworkshops foi necessário reformular vários tutoriais.
Todos os projetos exigem um grande esforço e investimento para a sua concretização,
contudo foi muito gratificante desenvolver este com o apoio da equipa do Centro de
Competências TIC da ESE de Santarém e, foi com grande satisfação que a mestranda viu o
seu trabalho reconhecido, quer pela frequência e avaliação dos eworkshops, quer pelo
feedback que recebeu de vários formandos que aguardam novas oportunidades de formação.
Face a estes resultados a mestranda definiu dois objetivos de futuro e duas questões para
reflexão. O primeiro objetivo consiste em potenciar ferramentas da web maximizando o
número de pessoas, principalmente docentes que delas fazem uso; o segundo consiste em
investigar modelos, técnicas e recursos fundamentais para promover um ensino a distância
mais personalizado e colaborativo, que possa quebrar barreiras, inclusivamente as da língua.
As questões para reflexão são: a) Conseguirá o eLearning e as ferramentas da web suplantar
diferenças culturais, sociais e de língua promovendo formação personalizada à escala global?
b) Poderá o caminho para a acreditação e certificação do conhecimento não académico passar
pela agregação entre eLearning e ferramentas da web?
60
61
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convergence-of-web-20-and-the-semantic-web/
65
Ligações à Internet (por ordem de apresentação do texto escrito)
− Relatório The future of learning: preparing for change [consultado em 11 de Julho de
2012].Disponível em http://ftp.jrc.es/EURdoc/JRC66836.pdf
− NHC Horizon Projet ShortList [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://horizon.wiki.nmc.org/file/view/2012-Horizon.HE-Shortlist.pdf
− Plano “Learning 2.0: 23 things [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://23coisas.incite.pt/
− Projeto Learning 2.0[consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://plcmcl2-about.blogspot.pt/
− Caixa de Ferramentas Sociais de Álvaro Gregório [consultado em 11 de Julho de
2012]. Disponível em: http://vimeo.com/igovexplica/videos
− Encontro mensal de gestores públicos organizado pela Secretaria de Gestão Pública da
Rede Paulista de Inovação em Governo [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em: http://igovsp.net/sp/
− Agenda Digital: medidas e prioridades [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em:
http://www.Portugal.gov.pt/pt/GC18/documentos/meid/Agenda_Digital_2015_brocura.pdf
− Linhas prioritárias do XVII governo constitucional [consultado em 11 de Julho de
2012]. Disponível em:
http://www.umic.pt/images/stories/noticias/PWP_AgendaDigital2015.pdf
− Blended learning ou ensino misto combina uma componente de ensino presencial com
uma componente online. [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://www.tecminho.uminho.pt/UserFiles/File/C2011_Praticas_Pedag_%20eLearning.pdf
− Conceito de web2.0 [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://oreilly.com/web2/archive/what-is-web20.html
− Ferramentas da Web 2.0 [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://aprender20.com/?p=47
− Ferramenta de criação e alojamento de avatares [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em: http://www.voki.com/about_voki.php
− Ferramenta Voicethread- conversas nas nuvens [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em: http://voicethread.com/
66
− Ferramenta de Podcasts- [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://www.podomatic.com/login
− Ferramenta de interoperatividade RSS Graffiti [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em: https://www.facebook.com/RSS.Graffiti
− Ferramenta Blogger [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://www.blogger.com
− Ferramenta WIX [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://www.wix.com
− Ferramenta Slideshare [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em: http://www.slideshare.net/
− Moodle [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em: http://moodle.org/?lang=pt − Plataforma FormLab alojada no LMS Moodle do CCTIC [consultado em 11 de Julho
de 2012]. Disponível em: http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/login/index.php
− Website de divulgação e inscrição nos eworkshops [consultado em 11 de Julho de
2012]. Disponível em: http://cctic.ese.ipsantarem.pt/formlab/
− Aulas de mestrado [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://lms.ese.ipsantarem.pt/lms/my/
− Projeto eRaizesRedes [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://eraizes.ipsantarem.pt/
− Direção Regional de Ambiente da Madeira [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em: http://ssed.bkatconsulting.com/tutor4us/browse.php?cat=0&show_course=2
− Curso de conceção de conteúdos para o eLearning LMS Blackboard [consultado em
11 de Julho de 2012]. Disponível em: http://aprendernanet.com/webapps/login/
− Interface inicial do eworkshop blogger I [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em: http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/course/view.php?id=58
− Estrutura do book de blogger I [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/mod/book/view.php?id=1182
− Estrutura de fórum de apresentação blogger I [consultado em 11 de Julho de 2012].
Disponível em: http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/mod/forum/view.php?f=223
− Fórum Geral do eworkshop bloggerI [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível
em: http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/mod/forum/view.php?f=217
− Fórum noticias [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/mod/forum/view.php?f=216
67
− Imagem do início de um tutorial [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em:
http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/file.php/58/Blogger_I/como_criar_um_blog_em_3
_minutos_final.mp4
− CCTIC [consultado em 11 de Julho de 2012]. Disponível em: http://www.crie.min-
edu.pt/index.php?section=7
68
69
Anexos
70
Anexo 1 - Pedido e autorização de utilização de recurso multimédia Emails Trocados
19/12
/11
Prezada Sra. Anabela,
É nosso prazer que nossos conteúdos sejam compartilhados, especialmente à comunidade lusófona, com a qual mantemos estreitos laços.
O único pedido que fazemos é o da citação da fonte e, se possível, a referência aos demais conteúdos que mantemos em iGovSP e de nosso evento mensal,
denominado inovaDay .
Desta forma, tens aqui nossa permissão, com votos de sucesso ao teu trabalho.
Aceite também nossos votos de Boas Festas, com estima,
Alvaro Gregorio
Secretaria de Gestão Pública
Governo do Estado de São Paulo
tel.: (11) 3218-6002
----- Repassado por Álvaro Santos Gregório Filho/GESTAOPUBLICA/BR em 19/12/2011 15:34 -----
De: Anabela Protásio <[email protected]>
Para: [email protected]
Data: 19/12/2011 14:08
Assunto: Pedido /informação sobre recurso "o que é um blog"
De: Anabela Protásio <[email protected]>
Assunto: Pedido /informação sobre recurso "o que é um blog"
Corpo da mensagem:
Muito Boa tarde!
Sou uma aluna do mestrado em Educação e Comunicação Multimédia da Escola Superior de Educação de Santarém - Portugal e estou a realizar o meu estágio e
dissertação sobre ferramentas da web ao serviço da educação e formação, uma das ferramentas de que vou falar e produzir conteúdos é o blogger. Enquanto
pesquisava encontrei o vosso Vídeo "O que é um blog?" em http://www.youtube.com/watch?v=X5GlHTfDNa0 que considero um excelente recurso, pelo que
seria uma enorme mais valia poder partilhá-lo com os meus futuros formandos. Posso indicar a visualização e partilhar o link na plataforma moodle com a vossa
permissão?
Desde já agradeço a vossa atenção e fico a aguardar ansiosamente pela Vossa Resposta.
Melhores Cumprimentos
Anabela Protásio
Mestranda em ECM - ESE - IPS - Portugal
--
Este email foi enviado via formulário de contato em igovsp.net http://igovsp.net/sp
71
Anexo 2 - Descrição dos eworkshops
Descrição do eworkshop Blogger
A formação teve início a 13 de fevereiro de 2012 e terminou a 8 de março de 2012.
Inscreveram-se inicialmente no eworkshop 17 formandos, 10 iniciaram a frequência sendo
que 6 concluíram as tarefas e receberam o certificado. O eworkshop encontra-se disponível
em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/course/view.php?id=58. A chave de inscrição na disciplina é
blogger01.
Figura 13 - Interface inicial do eworkshop blogger
A apresentação inicial dos eworkshops contém a designação da formação desenhada com
cores alegres acompanhada por um avatar (que representa a etutora), desenvolvido na
ferramenta voki e que faz uma breve apresentação dos passos essenciais para iniciar a
formação. O avatar não é estático realiza alguns movimentos faciais e segue o cursor do rato
com o olhar. Para ouvir a apresentação é necessário clicar no botão play, apesar de ser um
procedimento simples essa informação deverá ser dada aos formandos.
De seguida são apresentadas as informações do workshop num documento estruturado
alojado na ferramenta book da plataforma moodle.
Figura 14 - Estrutura de book de apresentação comum a todos os eworkshops
72
Conteúdos e informações apresentadas
Sumário do eworkshop
• Blog(ger) para principiantes também conhecido por Blogger I é um workshop realizado em
regime de elearning.
• Com este eworkshop pretendemos que consiga criar um blog no blogger e que proceda à
colocação de mensagens (posts na página principal).
• Nota: Se já possui um blog e realiza as tarefas básicas então esta formação não se adequa às
suas necessidades, procure o workshop Blogger II.
•
Este workshop virtual tem como objetivo levá-lo em poucas horas a::
• Criar um blog e publicar mensagens (posts);
• Identificar blogs;
• Diferenciar blog de website;
• Conhecer vantagens, desvantagens e potencialidades dos blogs;
• Identificar ferramentas da web que permitam a produção e alojamento de blogs.
Requisitos de participação
• Possuir um dispositivo eletrónico computador ou tablet com ligação à internet e placa
de som funcional.
Regime de Frequência
• O eworkshop funcionará em regime de elearning e em autoformação. Os conteúdos
estão disponíveis na plataforma e o estudante poderá aceder-lhe quando pretender,
realizando as tarefas ao seu ritmo.
73
Período de funcionamento
• De 13 de fevereiro a 11 de março de 2012
Público – alvo
• Professores e interessados em ferramentas da web.
Método de avaliação
• Os formandos devem colocar o endereço do blog que criaram no espaço reservado e
responder ao questionário de avaliação do workshop. Após esse procedimento ser-lhe-
á enviado um certificado de participação emitido pelo Centro de Competências TIC da
ESES.
FAQ’s
• Se tiver dúvidas o que deve fazer?
• Em primeira instância deve verificar se a resposta à sua questão não se encontra no
módulo FAQ’s, caso tal não se verifique deve colocar as suas dúvidas no fórum.
Como a personalização e humanização do espaço era um dos nossos intuitos solicitámos a
apresentação dos formandos ao grupo no fórum “Apresente-se aqui”. Uma das configurações
desse fórum implicava a obrigatoriedade de subscrição de todos os envolvidos.
Figura 15 - Fórum de apresentação comum aos eworkshops
74
Na fase inicial foi disponibilizado um tutorial em vídeo de apoio à configuração do perfil.
Facultámos vários fóruns, um “Fórum Geral” para questões, dúvidas e informações.
Figura 16 - Fórum Geral
Outro fórum disponível era o Fórum Notícias, onde eram colocadas informações sobre as
webconferences ou outras novidades (cf. Figura 17).
Figura 17 - Fórum Notícias
As atividades por sua vez, estão organizadas por blocos ou módulos. Cada atividade tem
sempre um book que funciona como guia de atividade (cf. Figura 18).
75
Figura 18 - Estrutura de atividades do eworkshop blogger
Um dos recursos utilizados na atividade 1 do eworkshop blogger, o vídeo o que é um blog é
da propriedade do governo de São Paulo, contudo já temos a autorização para o utilizar com
as devidas referências (cf. Anexo 1).
A primeira atividade do eworkshop blogger consiste na leitura e análise de um breve
documento alojado na ferramenta Voicethread em http://voicethread.com/share/2487303/ que
permite a adição de comentários de cinco formas distintas.
Figura 19 - Apresentação em Voicethread integrada no curso
76
Resultado foram alguns comentários interessantes disponíveis em
http://voicethread.com/#q.b2487303.i0.k0
Figura 20 - Apresentação após comentários
Os tutoriais vídeo que acompanham a formação, num total de 13, foram realizados
integralmente pela mestranda e estão disponíveis na plataforma.
Por fim para sistematizar desenvolvemos um pequeno guia básico disponível na plataforma e
online em http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/guia-basico-bloggerinterfaceatualizado.
Figura 21 - Guia Básico de blogger
77
Os tutoriais vídeo realizados com o software camtasia tem uma imagem onde se identifica o
tutorial (cf. Figura 22) e uma imagem final com os créditos (cf. Figura 23).
Figura 22 - Representa a apresentação do início de um tutorial
Figura 23 - Representa apresentação do fim de um tutorial
As atividades foram libertadas semanalmente, a ferramenta calendário disponível na lateral do
curso fornecia informação e lembretes sobre a evolução do mesmo.
78
Figura 24 - Integração do bloco calendário como elemento orientador
Ao clicar no calendário obtinha informação sobre as datas de libertação e os períodos de
entrega de trabalhos e preenchimento do questionário de avaliação (cf. Figura 25).
Figura 25 - Ampliação do calendário
De volta à estrutura do curso as FAQ’s acrónimo para frequently asked questions, ou seja,
perguntas frequentes são disponibilizadas no dia de início da formação.
Os blocos “Outras opções para criar…” e “curiosidades” foram disponibilizadas entre a 2 e a
3 semanas de curso. Esta metodologia pretendia que não existissem espaços de tempo muito
significativos entre atividades.
79
Nas FAQ’s podiam ser acrescentados recursos durante o decorrer do eworkshop em função
das necessidades e dúvidas dos formandos.
Figura 26 - Outros elementos do eworkshop
Foi realizada uma webconference com recurso à ferramenta colibri no dia 13 de fevereiro de
2012 pelas 21 horas.
Para acederem à conferencia os formandos podiam utilizar o fórum notícias ou o link que
receberem no seu email. Foi posteriormente disponibilizado um tutorial de apoio sobre o
acesso à webconference através da ferramenta Colibri.
Sistematizando com o intuito de comparar mais tarde dados entre cursos e elementos, o
eworkshop blogger era composto por 5 books, o primeiro fornecia as informações essênciais
do eworkshop e os restantes 4 eram guias de atividade (cf. figura 27), quatro fóruns (cf. figura
28), um glossário (cf. figura 29), uma pesquisa (cf. figura 30) e 29 recursos de entre os quais
se destacam 15 tutoriais em vídeo (cf. figura 31,32 e 33).
80
Figura 27 - Books do eworkshop Blogger I
Figura 28 - Fóruns do eworkshop Blogger I
Figura 29 - Glossário do eworkshop Blogger I
Figura 30 - Pesquisa do eworkshop Blogger 1
81
Figura 31 - Recursos do eworkshop Blogger I
Figura 32 - Recursos do eworkshop Blogger I
Figura 33 - Recursos do eworkshop Blogger I
82
Descrição do eworkshop Slideshare
A formação teve início a 15 de fevereiro de 2012 e terminou a 10 de março de 2012.
Inscreveram-se na plataforma 17 formandos, 12 iniciaram a frequência do eworkshop e 9
concluíram as tarefas e receberam o certificado.
O eworkshop encontrava-se disponível em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/course/
view.php?id=62. A chave de inscrição no eworkshop era slideshare01.
Figura 34 - Interface inicial do workshop slideshare
A apresentação inicial do eworkshop contém a designação da formação desenhada com cores
alegres acompanhada por um avatar (que representa a etutora), desenvolvido na ferramenta
voki e que faz uma breve apresentação dos passos essenciais para iniciar a formação. O avatar
não é estático realiza alguns movimentos faciais e segue o curso do rato com o olhar. Para
ouvir a apresentação é necessário clicar no botão play, apesar de ser um procedimento simples
essa informação foi dada aos formandos.
De seguida são apresentadas as informações do workshop num documento estruturado
alojado na ferramenta book da plataforma moodle.
83
Figura 35 - Estrutura de book de apresentação comum a todos os eworkshops
Sumário do eworkshop
• Com este eworkshop pretendemos que conheça uma ferramenta que
permite divulgar as suas apresentações, documentos e vídeos.
Este workshop virtual tem como objetivo levá-lo em poucas horas a:
• Criar um espaço no slideshare
• Fazer uploads (carregamentos) de apresentações para o seu espaço no slideshare
• Fazer downloads de apresentações de outros
• Saber partilhar publicamente ou em alternativa manter privadas as suas apresentações
• Conhecer vantagens, desvantagens e potencialidades do slideshare
• Adicionar áudio à sua apresentação e transformá-la num slidecast.
Requisitos de participação
• Possuir um dispositivo eletrónico computador ou tablet com ligação à internet e placa
de som funcional.
Regime de Frequência
84
• O workshop funcionará em regime de elearning e em autoformação. Os
conteúdos estão disponíveis na plataforma e o estudante poderá aceder-lhe quando
pretender, realizando as tarefas ao seu ritmo dentro do período da formação.
Período de funcionamento
• De 15 de fevereiro a 10 de março de 2012
Público – alvo
• Professores e interessados em ferramentas da web.
Método de avaliação
• Deve colocar o endereço duma apresentação que tenha colocado no slideshare (de
preferência com áudio incorporado) no espaço reservado e responder ao questionário
de avaliação do eworkshop. Após esse procedimento ser-lhe enviado um certificado de
participação emitido pelo Centro de Competências TIC da ESES.
FAQ’s
• Se tiver dúvidas o que deve fazer?
• Em primeira instância deve verificar se a resposta à sua questão não se encontra no
módulo FAQ’s, caso tal não se verifique deve colocar as suas dúvidas no fórum.
Como a personalização e humanização do espaço era um dos nossos intuitos solicitámos a
apresentação dos formandos ao grupo no fórum “Apresente-se aqui”. Uma das configurações
desse fórum implica a obrigatoriedade de subscrição de todos os envolvidos.
85
Figura 36 - Slideshare - Fórum de apresentação
Nesta fase inicial foi disponibilizado um tutorial em vídeo de apoio à configuração do perfil, o
“Fórum Geral” e por fim o Fórum Notícias.
Figura 37 - Fórum Geral
Figura 38 - Fórum Notícias
86
As atividades estavam organizadas por blocos ou módulos. Cada atividade tinha sempre um
book que funcionava como guia.
Figura 39 - Estrutura de atividades do eworkshop slideshare
A segunda atividade do eworkshop slideshare consistia na leitura e análise de um breve
documento alojado na ferramenta em http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/slideshare-
10782476.
Figura 40 - Apresentação introdutória para ler e comentar integrada no curso
Para sistematizar desenvolvemos um pequeno guia básico disponível na plataforma e online
em http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/guia-bsico-do-slideshare
87
Figura 41 - Guia Básico de Slideshare
Após esta análise foi disponibilizado na plataforma e online em
http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/potencialidadesslideshare-2 um documento
alternativo que apresentava potencialidades do slideshare na educação.
Figura 42 - Objeto de aprendizagem sobre potencialidades da ferramenta
Os tutoriais vídeo que acompanham a formação num total de 8 foram realizados integralmente
pela mestranda e estão disponíveis na plataforma, foram desenvolvidos com o software
camtasia e apresentam imagens identificativas do tutorial e uma imagem final com os
créditos.
88
Figura 43 - Representa as imagens de apresentação do início de um tutorial
Figura 44 – Imagem do final de um tutorial
As atividades foram libertadas semanalmente, a ferramenta calendário disponível na lateral do
curso fornece informação e lembretes sobre a evolução do mesmo.
Figura 45 - Integração do bloco calendário como elemento orientador
89
Ao clicar no calendário podiam obter-se pormenores sobre a calendarização das atividades.
Figura 46 - Ampliação do calendário
De volta à estrutura do curso as FAQ’s acrónimo para frequently asked questions, ou seja,
perguntas frequentes foram disponibilizadas no dia de início da formação.
Os blocos “Outras ferramentas…” e “curiosidades” foram disponibilizados entre a 2 e a 3
semanas de curso. Esta metodologia pretendia que não existissem espaços de tempo muito
significativos entre atividades.
Nas FAQ’s podiam ter sido acrescentados recursos durante o decorrer do eworkshop em
função das necessidades e dúvidas dos formandos.
Foi ainda disponibilizado um glossário para clarificação de termos como webcast, zipcast
entre outros.
90
Figura 47 – Restantes elementos da estrutura do curso
Foi realizada uma webconference com recurso à ferramenta colibri e ao ZipCast do Slideshare
no dia 22 de Fevereiro pelas 21 horas (cf. Figura 48). Para acederem à conferencia os
formandos podiam utilizar o fórum notícias ou o link que receberem no seu email. Foi ainda
disponibilizado um tutorial de apoio sobre o acesso à webconference através da ferramenta
Colibri.
O objetivo da webconference foi discutirmos algumas das funcionalidades da ferramenta e
posteriormente experimentá-las em conjunto.
91
Figura 48 - Conferência Zipcast realizada no dia 22 de fevereiro
Resumidamente e em termos de elementos da plataforma moodle este eworkshop era
composto por: 4 books (cf. figura 48), 4 fóruns (cf. figura 49), 1 glossário (cf. figura 50), 14
recursos dos quais 9 são tutoriais em vídeo, 1 modulo para colocação do link do trabalho (cf.
figura 51).
Figura 49 - Books do eworkshop Slideshare
92
Figura 50 - Fóruns do eworkshop Slideshare
Figura 51 - Glossário do eworkshop Slideshare
Figura 52 - Pesquisa do eworkshop Slideshare
Figura 53 - Recursos do eworkshop Slideshare
Figura 54 - Trabalhos do eworkshop Slideshare
93
Descrição do eworkshop Blogger II - Intermédio
A formação teve início a 5 de março de 2012 e terminou a 9 de abril de 2012. Inscreveram-se
na plataforma 18 formandos, 14 iniciaram a frequência do eworkshop tendo 12 concluído as
tarefas e rececionado o certificado. O eworkshop encontrava-se disponível em
http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/course/ view.php?id=59. A chave de inscrição no
eworkshop era bloggerII01.
Figura 55 - Interface inicial do eworkshop Blogger II
A apresentação inicial dos eworkshops continha a designação da formação desenhada com
cores alegres acompanhada por um avatar (que representa a etutora), desenvolvido na
ferramenta voki e que fazia uma breve apresentação dos passos essenciais para iniciar a
formação. O avatar não é estático realiza alguns movimentos faciais e segue o curso do rato
com o olhar. Para ouvir a apresentação era necessário clicar no botão play, apesar de ser um
procedimento simples essa informação era dada aos formandos.
De seguida eram apresentadas as informações do workshop num documento estruturado
alojado na ferramenta book da plataforma moodle, conforme podemos verificar abaixo.
94
Figura 56- Estrutura do book de apresentação
Sumário do workshop
• Blog(ger) II também é um workshop realizado em regime de elearning.
• Com este workshop pretendemos que consiga executar algumas alterações no seu
blog(ger) utilizando funcionalidades mais avançadas do blogger, tais como a inclusão
de gadgets e algumas configurações mais específicas.
• Notas:
1. Se não possui um blog no blogger mas realiza as tarefas básicas noutra ferramenta
pode optar por criar um blog no blogger para testar as configurações e funcionalidades
que apresentamos.
2. Se tiver dúvidas sobre a criação de um blog no blogger veja o tutorial disponível nas
Faq's " como criar um blog".
Este workshop virtual tinha como objetivo mostrar-lhe funcionalidades do blogger como:
1. Criar páginas/separadores no blogger
2. Inserir imagens e conjuntos de imagens (slideshows)
3. Inserir áudio no seu blog e colocar um podcast
4. Inserir vídeos no blog
5. Utilizar funcionalidades mais avançadas do blogger, tais como a inclusão de gadgets e
algumas configurações mais específicas;
95
Requisitos de participação
• Possuir um dispositivo eletrónico computador ou tablet com ligação à internet e placa
de som funcional.
Regime de Frequência
• O workshop funcionará em regime de eLearning e em autoformação. Os
conteúdos estão disponíveis na plataforma e o estudante poderá aceder-lhe quando
pretender, realizando as tarefas ao seu ritmo mas durante o período de funcionamento
do curso.
Período de funcionamento
• De 5 a 31 março de 2012
Público – alvo
• Professores e interessados em ferramentas da web.
Método de avaliação
Os formandos devem colocar o endereço do blog que criaram no espaço reservado e
responder ao questionário de avaliação do workshop. Após esse procedimento ser-lhe-à
enviado um certificado de participação emitido pelo Centro de Competências TIC da ESES.
FAQ’s
• Se tiver dúvidas o que deve fazer?
• Em primeira instância deve verificar se a resposta à sua questão não se encontra no
módulo FAQ’s, caso tal não se verifique deve colocar as suas dúvidas no fórum.
Como a personalização e humanização do espaço é um dos meus intuitos solicito a
apresentação dos formandos ao grupo no fórum “Apresente-se aqui”. Uma das configurações
desse fórum implica a obrigatoriedade de subscrição de todos os envolvidos.
96
Figura 57 - Blogger II - Fórum de apresentação
Na fase inicial foi disponibilizado um tutorial em vídeo de apoio à configuração do perfil, o
“Fórum Geral” e por fim o Fórum Notícias.
Figura 58 - Fórum Geral
Figura 59 - Fórum Notícias
97
As atividades estavam organizadas por blocos ou módulos. Cada atividade tinha sempre um
book que funcionava como guia.
Figura 60 - Estrutura de atividades do eworkshop blogger II
98
Os tutoriais vídeo que acompanhavam a formação num total de 29 foram realizados
integralmente pela mestranda com recurso ao software camtasia. Os tutoriais apresentam
imagens identificativas do tutorial no início e uma imagem final com os créditos (cf. Figura
61 e 62).
Figura 61 - Representa as imagens de apresentação do inico de um tutorial
Figura 62 - Representa apresentação do fim de um tutorial
As atividades foram libertadas semanalmente, a ferramenta calendário disponível na lateral do
curso fornecia informação e lembretes sobre a evolução do mesmo.
Figura 63 - Integração do bloco calendário como elemento orientador
99
Ao clicar no calendário tinha acesso a informação mais pormenorizada.
Figura 64 - Ampliação do calendário
De volta à estrutura do curso, as FAQ’s acrónimo para frequently asked questions, ou seja,
perguntas frequentes foram disponibilizadas no dia de início da formação.
Os blocos “Outras ferramentas…” e “curiosidades” foram disponibilizados entre a 2 e a 3
semanas de curso. Esta metodologia pretende que não existam espaços de tempo muito
significativos entre atividades.
Nas FAQ’s foram acrescentados recursos durante o decorrer do workshop em função das
necessidades e dúvidas dos formandos.
Figura 65 – Restantes elementos da estrutura do workshop
100
Foi realizada uma webconference com recurso à ferramenta colibri no dia 21 de março pelas
21 horas. Para acederem à conferência os formandos podiam utilizar o fórum notícias, o link
que receberem no seu email, ou o bloco colibri que estava na plataforma “FormLab”. Foi
ainda disponibilizado um tutorial de apoio sobre o acesso à webconference através da
ferramenta Colibri.
Figura 66 - Bloco de acesso à webconference
Existiam neste eworkshop os seguintes elementos: 9 books (cf. figura 66), 4 fóruns (cf. figura
67), 1 pesquisa (cf. figura 68), 53 recursos dos quais 31 são tutoriais em vídeo (cf. figuras 69
a 73) e um módulo de entrega de trabalhos (cf. figura 74).
Figura 67 - Books do eworkshop Blogger II
101
Figura 68 - Fóruns do eworkshop Blogger II
Figura 69 - Pesquisa do eworkshop Blogger II
Figura 70 – Recursos do eworkshop Blogger II
102
Figura 71 - Continuação dos Recursos do eworkshop Blogger II
Figura 72 - Continuação dos recursos do eworkshop Blogger II
Figura 73 - Continuação dos recursos do eworkshop Blogger II
103
Figura 74 - Conclusão dos recursos do eworkshop Blogger II
Figura 75 - Trabalhos
104
Descrição do eworkshop Wix
A formação teve início a 8 de março de 2012 e terminou a 9 de abril de 2012. Inscreveram-se
na plataforma 22 formandos, 16 frequentaram o eworkshop e 13 concluíram as tarefas e
receberam o certificado. O eworkshop encontrava-se disponível em
http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/course/ view.php?id=71. A chave de inscrição no
eworkshop era wix01.
Figura 76 - Interface inicial do eworkshop Wix
A apresentação inicial dos eworkshops continha a designação da formação desenhada com
cores alegres acompanhada por um avatar (que representa a etutora), desenvolvido na
ferramenta voki e que fazia uma breve apresentação dos passos essenciais para iniciar a
formação. O avatar não é estático realiza alguns movimentos faciais e segue o curso do rato
com o olhar. Para ouvir a apresentação é necessário clicar no botão play, apesar de ser um
procedimento simples essa informação era dada aos formandos.
De seguida são apresentadas as informações do workshop num documento estruturado
alojado na ferramenta book da plataforma moodle.
105
Figura 77 - Estrutura do book de apresentação
O Book continha as seguintes informações:
Sumário do eworkshop
• Crie websites em flash gratuitamente é um workshop realizado em regime de elearning
que lhe irá apresentar a ferramenta wix disponível em http://pt.wix.com.
• Com este eworkshop pretendemos que consiga criar um website com pelo menos 2
página
Este workshop virtual tinha como objetivo levar o formando a em poucas horas:
• Criar um website e a publicá-lo;
• Diferenciar Website de Blog;
• Conhecer vantagens, desvantagens e potencialidades dos websites;
• Identificar ferramentas da web que permitam a produção e alojamento de websites.
Requisitos de participação
• Possuir um dispositivo eletrónico computador ou tablet com ligação à internet e placa
de som funcional.
Regime de Frequência
• O eworkshop funcionará em regime de elearning e em autoformação. Os
conteúdos estão disponíveis na plataforma e o estudante poderá aceder-lhe quando
106
pretender, realizando as tarefas ao seu ritmo, dentro do período de funcionamento do
curso.
Período de funcionamento
• De 8 a 31 março de 2012
Público – alvo
• Professores e interessados em ferramentas da web.
Método de avaliação
• Os alunos devem colocar o endereço do website criado no espaço reservado e
responder ao questionário de avaliação do workshop. Após esse procedimento ser-lhe
enviado um certificado de participação emitido pelo Centro de Competências TIC da
ESES.
FAQ’s
• Se tiver dúvidas o que deve fazer?
• Em primeira instância deve verificar se a resposta à sua questão não se encontra no
módulo FAQ’s, caso tal não se verifique deve colocar as suas dúvidas no fórum.
Como a personalização e humanização do espaço é um dos nossos intuitos solicitámos a
apresentação dos formandos ao grupo no fórum “Apresente-se aqui”. Uma das configurações
desse fórum implica a obrigatoriedade de subscrição de todos os envolvidos.
107
Figura 78 - Wix - Fórum de apresentação
Nesta fase inicial é ainda disponibilizado um tutorial em vídeo de apoio à configuração do
perfil, o “Fórum Geral” e por fim o Fórum Notícias.
Figura 79 - Fórum Geral
Figura 80 - Fórum Notícias
As atividades estão organizadas por blocos ou módulos. Cada atividade tem sempre um book
que funciona como guia.
108
Figura 81 - Estrutura de atividades do eworkshop wix
Na atividade 1 deviam comentar a apresentação disponível em
http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/wix-8117816
Figura 82 - Apresentação generalista da ferramenta Wix
109
Os resultados foram 3 comentários e 5 downloads da apresentação.
Figura 83 - Comentários à apresentação
Na atividade 2 encontrava-se além do tutorial um guia em pdf disponível na plataforma e em
http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/guia-wix-configuracoesiniciais
Figura 84 - Guia inicial em pdf
Na atividade 4 disponibilizámos um guia básico de funções disponível em
http://www.slideshare.net/anabelaprotasio/guia-bsico-wix
110
Figura 85 - Guia básico em pdf
Neste eworkshop 8 tutoriais vídeo foram realizados pela mestranda e estão disponíveis na
plataforma, tendo sido desenvolvidos com o software camtasia. Os restantes são tutoriais são
os que a equipa de gestão da ferramenta wix disponibiliza.
Os tutoriais desenvolvidos pela mestranda apresentam imagens identificativas do tutorial e
uma imagem final com os créditos.
Figura 86 - Representa as imagens de apresentação do início de um tutorial
111
Figura 87 - Representa imagem do fim dos tutoriais
As atividades foram libertadas semanalmente, a ferramenta calendário disponível na lateral do
curso fornecia informação e lembretes sobre a evolução do mesmo.
Figura 88 - Integração do bloco calendário como elemento orientador
Ao clicar no calendário podia obter informação mais pormenorizada.
112
Figura 89 - Ampliação do calendário
De volta à estrutura do curso as FAQ’s acrónimo para frequently asked questions, ou seja,
perguntas frequentes são disponibilizadas no dia de início da formação.
Os blocos “Outras ferramentas…” e “curiosidades” foram disponibilizados entre a 2 e a 3
semanas de curso. Esta metodologia pretendia que não existissem espaços de tempo muito
significativos entre atividades.
Nas FAQ’s podiam ter sido acrescentadas informações durante o decorrer do eworkshop em
função das necessidades e dúvidas dos formandos.
Figura 90 - Restantes elementos da estrutura do eworkshop
Foi realizada uma webconference com recurso à ferramenta colibri no dia 20 de março pelas
21 horas. Para acederem à conferencia os formandos podiam utilizar o fórum notícias, o link
que receberem no seu email, ou o bloco colibri que estava na plataforma Formlab. Foi ainda
113
disponibilizado um tutorial de apoio sobre o acesso à webconference através da ferramenta
Colibri.
Figura 91 - Bloco de acesso à Webconference
As atividades do eworkshop de Wix estão divididas por: 5 books (cf. figura 91), 4 fóruns (cf.
figura 92), 1 glossário (cf. figura 93), 1 pesquisa utilizada para aplicação do questionário de
avaliação (cf. figura 94), recursos (cf. figuras 95 e 96).
Figura 92 - Books do eworkshop Wix
Figura 93 - Fóruns do eworkshop Wix
114
Figura 94 - Glossário do eworkshop Wix
Figura 95 - Pesquisa do eworkshop Wix
Figura 96 - Recursos do eworkshop Wix
Figura 97 - Fim dos recursos do eworkshop Wix
115
Anexo 3 - Listagem de escolas que recebeu a informação do FormLab
O CCTIC divulgou o FormLab junto das escolas abaixo indicadas num total de 47:
Escola Secundária Benavente Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Duarte Lopes Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário Prof João Fernandes Pratas Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Cartaxo Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Pontével Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos José Tagarro Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário Chamusca Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário Luís de Camões Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Coruche Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Armando Lizardo Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Ruy de Andrade Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Entroncamento Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário Pedro Ferreiro Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário Mestre Martins Correia Escola Secundária Dr. Augusto César Silva Ferreira Escola Básica Integrada Fernando Casimiro Pereira da Silva Escola Básica Integrada Marinhas do Sal Escola Básica do 1º Ciclo Alcobertas nº 1 Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Salvaterra de Magos Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Prof António Lopes Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Marinhais Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Mem Ramires Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Dr Ginestal Machado Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Sá da Bandeira Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos D Manuel I Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Alcanede Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Alexandre Herculano Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos D João II Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário Dr.ª Maria Judite Serrão Andrade Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos D Nuno Álvares Pereira Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Santa Maria do Olival Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Santa Iria Escola Secundária Jácome Ratton Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Gualdim Pais Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Manuel Figueiredo Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Artur Gonçalves Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. António Chora Barroso Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Maria Lamas
116
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário D Maria II Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Praia do Ribatejo Escola Básica do 1º Ciclo Fátima Escola Básica do 1º Ciclo Ourém nº 1 Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Ourém Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos D Afonso, IV Conde de Ourém Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Freixianda Escolas Acácio de Paiva Escola Básica Integrada com Jardim de Infância Couço
117
Anexo 4 - Comparativo entre concelhos que receberam divulgação e que participaram
A tabela e o gráfico abaixo apresentam dados comparativos entre os concelhos que receberam
informação e os que tiveram formandos nos eworkshops
Tabela 6 - Comparativo entre nº de escolas que recebeu a informação e que participou
Gráfico 1 - Gráfico de nº de escolas por concelho
Concelho Nº escolas que enviamos email
Nº escolas representada nos eworkshops
Benavente 2 1Cartaxo 3 2
Chamusca 1 1Constância 1 0
Coruche 3 0Entroncamento 2 0
Ferreira do Zézere 1 0Golegã 1 0
Rio Maior 3 0Salvaterra de magos 4 0
Santarém 8 5Sardoal 1 0Tomar 5 0
Torres Novas 4 2Vila Nova da Barquinha 2 1
Ourém 6 0Alcanena 0 1Batalha 0 1Pombal 0 1Loures 0 1Porto 0 1
Total Escolas 47 17Total de Concelhos 16 11
2 3
1 1
3 2
1 1
3 4
8
1
5 4
2
6
0 0 0 0 0 1 2
1 0 0 0 0 0 0 0
5
0 0 2
1 0 1 1 1 1 1 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
NºE
scol
as
Concelhos
Nº escolas queenviamos email
Nº escolasrepresentadanos eworkshops
118
Anexo 5 - Comparativo de frequência e conclusão dos eworkshops
Identificação
do eworkshop
Inscritos para a
formação
Registados na
plataforma
moodle
Iniciaram
frequência (fizeram a apresentação
no fórum)
Concluíram
Blogger I 17 14 10 7
Slideshare 17 13 12 9
Blogger II 18 15 14 12
Wix 22 20 16 13
Tabela 7 - Comparativo de frequência e conclusão dos eworkshops Verificámos que existe sempre 2 ou 3 formandos que não concluem os eworkshops.
Gráfico 2 - Comparativo de frequências entre eworkshops
Blogger I Slideshare Blogger II Wix
17 17 18 22
14 13 15
20
10 12
14 16
7 9
12 13
Comparativo entre eworkshops Inscritos para a formação
Registados na plataforma
Iniciaram frequência (fizeram a apresentação no fórum)
Concluiram
119
Anexo 6 - Comparativo de visualizações entre eworkshops
Tabela 8 - Comparativo de visualizações entre eworkshops
eWorkshop
AtividadesNº
visualizaçõesNº de
recursos
Nº médio de visualização /
recurso
Nº visualizações
Nº de recursos
Nº médio de visualização /
recurso
Nº visualizações
Nº de recursos
Nº médio de visualização /
recurso
Nº visualizações
Nº de recursos
Nº médio de visualização /
recurso
Fóruns 267 4 66,8 163 4 40,8 348 4 87,0 323 4 80,8Books: Guias atividade 247 5 49,4 152 4 38,0 278 8 34,8 191 4 47,8Recursos: Tutoriais em vídeo 151 15 10,1 130 9 14,4 315 31 10,2 217 11 19,7Recursos: Tutoriais em texto 3 1 3,0 39 3 13,0 117 8 14,6 34 2 17,0Recursos:FAQ's 32 5 6,4 51 4 12,8 94 13 7,2 14 3 4,7Recursos: Curiosidades 39 10 3,9 6 1 6,0 54 11 4,9 7 1 7,0Recursos: Webconference 47 4 11,8 3 1 3,0 7 2 3,5 11 2 5,5Recursos:Links 62 2 31,0 77 4 19,3 162 15 10,8 127 8 15,9
Total 848 46 18,4 621 30 20,7 1375 92 15,1 924 35 26,4
Nº RegistosNº de
Pessoas Nº médio de
registos / pessoaNº Registos
Nº de Pessoas
Nº médio de registos / pessoa
Nº RegistosNº de
Pessoas
Nº médio de registos / pessoa
Nº RegistosNº de
Pessoas
Nº médio de registos / pessoa
Entradas no ew orkshop 397 14 28,4 348 13 26,8 537 15 35,8 391 20 19,55Total de Registos 1515 14 108,2 1458 13 112,2 2651 15 176,7 1784 20 89,2
Notas:Fóruns: inclui Apresente-se Aqui; Fórum geral; Notícias; Fórum Partilha de trabalhosBooks: inclui Guias de atividade e Informações do ew orkshopRecursos:Tutoriais em Vídeo: incluí vídeo o que é um blog, tutorial oficial da w ix e restantes tutoriais em formato mp4 alojados na plataforma ou em servidores externosTutoriais em texto: incluem guias em pdf, ppt, doc, alojados na plataforma ou online mas excluem as apresentações onde era solicitado comentar.FAQ's: inclui todos os itens do módulo das Faq´s e o glossárioCuriosidades: Inclui documentos, links e os conteúdos do módulo "outras opções para criar..."Webconference: inclui todos os registos visualizados pelos formandos e o tutorial de apoio ao acessoLinks: ligações a f icheiros de vários alojados em servidores externos
BloggerI WixBlogger IISl ideshare
118
Anexo 7 - Blogger I – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop
Atividade Vistas Totais
Vistas Só formandos
Informações do Workshop
328 164
Apresente-se aqui
147 97
Vídeo de apoio à configuração de perfil no moodle
27 25
Fórum Geral
254 79
Notícias
64 11
Guia de atividade 1
66 39
Blog na Educação
38 21
Vídeo - O que é um blog?
29 27
Vantagens, desvantagens e potencialidades do blogger- comente
45 37
Guia de atividade 2 : Crie o Blog
56 22
Vídeo Criar um blog em 3 minutos 17 12
Guia de Atividade 3
30 19
Vídeo Configurar: O painel inicial do blogger 20 17
Vídeo Separador Definições - Configurações 15 15
Vídeo Separador Design 12 11
Vídeo Outros separadores 10 10
Vídeo Novo interface 8 7
Guia de atividade 4
40 7
Vídeo Como enviar mensagens com imagem 11 4
Vídeo Como adicionar Slideshows ao seu blog 10 3
Vídeo Como inserir links e vídeos nas mensagens do blog 5 3
Vídeo Como criar páginas/separadores no blogger 6 3
121
Vídeo Como editar/apagar e previsualizar mensagens 5 2
Guia Básico de Blogger - interface atualizado
5 3
Glossário
33 6
Vídeo FAQ's - Como entrar novamente no meu blog 11 7
FAQ's - Como criar um banner para o blog
5 3
Vídeo FAQ's - Como aplicar templates/fundos no blog 7 5
Wordpress
2 1
Edublogs
2 1
21classes
1 1
Primary Blogger
1 1
edmodo
1 1
Kidblog
3 1
Catálogo de Blogues
13 5
Fundos/temas/templates para o seu blog
13 9
Temas Gratuitos
15 4
Blopes ou Blibies
7 2
Endereço do seu Blog
87 28
Fórum de Partilha de Endereço do Blog
72 13
Questionário de Avaliação
24 19
Tabela 9 - Estatísticas de visualização de recursos na plataforma Moodle
Ao analisar estes dados observámos que os tutoriais em formato de texto como por exemplo “Guia
Básico de Blogger – interface atualizado” ou o tutorial “como criar um banner para o blog” só tiveram
5 visualizações cada, enquanto os tutoriais em vídeo têm em média 10,1 visualizações.
122
Anexo 8 - Slideshare – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop Atividade Vistas Vistas só formandos
Informações do Workshop
117 66
Apresente-se aqui
175 68
Vídeo de apoio à configuração de perfil no moodle
8 7
Fórum Geral
167 69
Notícias
34 8
Guia de atividade 1: Crie a sua conta
56 38
VídeoSlideShare - registe-se num minuto 27 25
VídeoMenus/Funcionalidades do Slideshare 30 29
Guia de atividade 2
51 41
Apresentação para ler e comentar no slideshare
51 39
Guia Básico de Slideshare
30 27
Potencialidades do Slideshare
7 5
Guia de atividade 3
22 7
Vídeo Como enviar apresentações para o slideshare 10 7
Vídeo Configure as suas apresentação online (substitua, adicione áudio e
vídeos) Slidecast
19 16
Vídeo Importe apresentações do google doc's 9 8
Integração/interoperabilidade entre Slideshare:Facebook, LinkedIn e
blog
7 6
Vídeo Como pesquisar no SlideShare 16 16
Vídeo Como organizar a pesquisa por categorias? 8 8
Vídeo Como posso descarregar/fazer download de apresentações 17 14
Glossário Slideshare
29 13
Outras Ferramentas
6 6
Coloque aqui o link do seu trabalho
112 106
Fórum de trabalhos
32 18
Questionário de Avaliação
60 57
Tabela 10 - Estatísticas de visualização do eworkshop blogger na Moodle
123
Anexo 9 - Blogger II – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop
Atividade Vistas Vistas só
formandos
Informações do Workshop
178 152
Apresente-se aqui
228 87
Tutorial : Dica para colocar foto no seu perfil
9 9
Fórum Geral
93 43
Notícias
56 16
Guia de Atividade 1
54 41
Conceito de Blog
15 11
Vídeo - O que é um blog?
11 10
Vantagens, desvantagens e potencialidades do blogger- comente
41 39
Guia Básico de Blogger - interface atualizado
36 36
O Meu Blog
179 179
Partilhem o endereço do vosso Blog
51 45
Guia de atividade 2
27 26
Configurar: O painel inicial do blogger
24 19
Como criar páginas/separadores no blogger
14 14
Separador Definições - Configurações
12 12
Separador Design
13 13
Outros separadores
8 8
O que é um favicon?
14 14
Novo interface
11 11
Guia de atividade 3
29 26
Como enviar mensagens com imagem
15 15
Como adicionar Slideshows ao seu blog
25 25
Guia de atividade 4
17 15
Como colocar áudio no blog
13 12
Podcast - o que é?
14 12
Criar e colocar um podcast no blog
14 13
Guia de atividade 5
16 15
Como inserir links e vídeos nas mensagens do blog
16 14
124
Guia de atividade 6
8 7
Adicionar mini aplicativos
14 11
Adicionar Widgets - mini aplicativos da web
12 9
Mini aplicações da web: contador de visitas
6 6
Mini aplicações da web: dicionário
12 12
Como aplicar templates/fundos no blog
7 7
Como criar um banner para o blog
12 12
Código para Caixa de pesquisa
13 13
Miniaplicação -Como colocar uma caixa de pesquisa
11 11
Interoperatividade
1 0
Publicar mensagens através de Telemóvel (S.O. Android)
5 4
Ligue o Blog ao Facebook
13 13
Como criar um blog
13 3
FAQ's - Como mudar entre interfaces do blogger
5 5
FAQ's - Como entrar novamente no meu blog
5 4
FAQ's - Como se cria um blog
2 1
FAQ's como eliminar um blog
3 3
FAQ's: Como posso controlar quem vê o meu blog
15 8
FAQ's: Para que serve a "Quebra de Salto"
11 7
FAQ's - Devo Mudar para o novo interface do Blogger?
5 5
FAQ's- Como editar/apagar e pre-visualizar as mensagens
4 4
Código para remover a Nav Bar
9 8
FAQ's - Como posso remover a navbar do meu blog
8 8
FAQ's - Como colocar uma mensagem de boas vindas no Topo ou lateral do
blog
9 7
Como publicar/enviar trabalhos dos alunos para o blogger
13 11
Como publicar/enviar trabalhos (dos alunos) para o blogger com um email
8 7
Wordpress
2 2
Edublogs
2 2
21classes
2 2
Primary Blogger
1 1
edmodo
3 2
125
Kidblog
1 1
Catálogo de Blogues
12 11
Os melhores Blogs de 2011 - Times Magazine
10 10
Temas Gratuitos
13 10
Fundos/temas/templates para o seu blog
10 9
Estatísticas da Blogosfera
8 4
Coloque aqui o link do seu Blog e indique as com as alterações que realizou
466 202
Questionário de Avaliação
75 75
Tabela 11 - Estatísticas de visualização do eworkshop Blogger II na Moodle
126
Anexo 10 - Wix – Estatísticas da Moodle por recurso do eworkshop
Atividade Vistas Vistas só
Formandos
Notícias
60 25
Informações do Workshop
103 82
Apresente-se aqui
208 90
Vídeo de apoio à configuração de perfil no moodle
15 15
Fórum Geral
204 80
Guia de atividade 1
52 49
Wix - Porque devemos usar
33 27
Apresentação da Página Inicial da Ferramenta
31 30
Guia de atividade 2: Crie a sua conta
27 26
Primeiros passos - login e selecção de template
25 23
Guia de apoio a configurações
33 27
Guia de atividade 3
34 34
Comece a criar o seu website
28 26
Características dos Templates/Modelos_ Diferenças entre Editor Express e Clássico
16 15
Altere o template do seu site Wix - Editor Clássico
18 17
Editor: Funcionalidades e Ferramentas
22 18
Adicionar Fotos na Galeria do seu site wix
21 14
Guia de atividade 4
-
Publique o seu website
46 41
Crie Site para telemóvel
21 12
Guia básico de Wix
12 7
Tutorial oficial da Wix
7 6
Glossário
10 6
Centro de Ajuda Wix
2 2
Outros Recursos
12 7
Coloque aqui o link do seu website wix
327 139
Questionário de Avaliação
98 98
Tabela 12 - Estatísticas de visualização do eworkshop Wix na Moodle
127
Anexo 11 - Modelo do Inquérito por Questionário Apresentação do cabeçalho e feedback do questionário
128
129
130
Foram adicionadas na avaliação dos eworkshops Blogger II e Wix por interesse da formadora as
3 questões que se seguem tendo assumido a posição numérica que apresentam.
14a. Se não participou na web-conference, indique por favor o ou os
motivos.
20a. Os módulos deveriam estar todos acessíveis no inicio da formação.
Concordo totalmente
Concordo
Não concordo nem discordo
Discordo
Discordo totalmente
20b. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior,
indique a razão
Explorava os conteúdos ao meu ritmo
Existem alturas em que realizo as tarefas com maior rapidez e gostaria
de continuar de imediato
Normalmente desinteresso-me se os conteúdos não estiverem logo
disponíveis
131
Anexo 12 - Respostas e resumo de resultados do questionário do eworkshop Blogger I
1. O seu nome completo?
- Sandra Palma Lopes
- Carlos Jorge Carvalhal Gomes
- Tânia Sofia Simões Bilreiro
- Susana Felício Montez
- Cristina Isabel Lourenço Canelas
- António Manuel Rodrigues Ferreira Gouveia
- Ana Paula Lopes de Jesus 2. Indique a sua idade
- Entre 20 e 25: 0
- 26 e 31: 1 (14,29 %)
- 32 e 37: 1 (14,29 %)
- 38 e 43: 2 (28,57 %)
- 44 e 49: 3 (42,86 %)
- 50 e 55: 0
- +56: 0
3. Indique o seu concelho de residência
- Cartaxo
- Vila Franca de Xira
- Ourém
- Almeirim
- Almeirim
- Chamusca
- Torres Novas
4. Indique o seu sexo
- masculino: 2 (28,57 %)
- feminino: 5 (71,43 %)
5. Qual a sua Escola/Agrupamento?
- Agrupamento Marcelino Mesquita
132
- Escola Secundária de Benavente
- Escola Dr. Ginestal Machado
- Escola Secundária Sá da Bandeira
- Escola E.B. 2,3 de Alcanede
- AVEJICC
6. No caso de ser professor indique o grau de ensino:
- Pré-escolar: 0
- 1º Ciclo: 0
- 2º Ciclo: 0
- 3º Ciclo: 4 (57,14 %)
- E. Secundário: 3 (42,86 %)
- E. Superior: 0
7. E-mail para o qual devemos enviar o certificado? - [email protected]
Nota: Não foram revelados os endereços de email completos dos formando por motivos de privacidade.
8. Podemos incluir o seu e-mail na nossa base de dados para envio de outras informações?
- Sim: 7 (100,00 %)
- Não: 0
9. A estrutura do curso é apelativa.
- Concordo totalmente: 4 (57,14 %)
- Concordo: 3 (42,86 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
133
10. A quantidade de atividades pedidas é adequada ao tempo disponível.
- Concordo totalmente: 4 (57,14 %)
- Concordo: 3 (42,86 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
11. Se respondeu discordo ou discordo totalmente na questão anterior, considera a quantidade de atividades:
- Excessiva: 0
- Diminuta: 0
12. A existência de um apresentador virtual Voki (vídeo de apresentação situado no cabeçalho do eworkshops) é um
elemento de apoio esclarecedor.
- Concordo totalmente: 5 (71,43 %)
- Concordo: 2 (28,57 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
13. A existência de sessões síncronas (webconference, chat) é muito importante no eworkshop.
- Concordo totalmente: 1 (14,29 %)
- Concordo: 3 (42,86 %)
- Não concordo nem discordo: 3 (42,86 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
14. As sessões síncronas (Web-conference) são na sua opinião mais importantes em que fase da formação?
134
- Inicio (para apresentação e esclarecimentos): 5 (71,43 %)
- A Meio da formação (como apoio e para apresentação de conteúdos): 1 (14,29 %)
- Final da formação (para esclarecimento de dúvidas e sistematização): 1 (14,29 %)
15. A existência de fóruns diferenciados (apresentação, notícias e geral) como meio de discussão e partilha de
temáticas é muito importante.
- Concordo totalmente: 4 (57,14 %)
- Concordo: 3 (42,86 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
16. Um só fórum que agregue todas as temáticas (apresentação, notícias e outros aspetos como dúvidas) é mais prático
e facilitador.
- Concordo totalmente: 1 (14,29 %)
- Concordo: 2 (28,57 %)
- Não concordo nem discordo: 1 (14,29 %)
- Discordo: 3 (42,86 %)
- Discordo totalmente: 0
17. Que tipo de material considera mais facilitador das aprendizagens
- tutoriais em vídeos: 5 (71,43 %)
- tutoriais tipo manual(em pdf,doc,ppt): 2 (28,57 %)
18. Os guias de atividade (books) são fundamentais para enquadrar os conteúdos.
- Concordo totalmente: 5 (71,43 %)
- Concordo: 2 (28,57 %)
- Não concordo nem discordo: 0
135
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
19. Considera adequado que os módulos do eworkshop sejam libertados sequencialmente.
- Concordo totalmente: 5 (71,43 %)
- Concordo: 2 (28,57 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
20. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior, indique a razão
- Demasiados conteúdos/tarefas podem ser desmotivadores: 0
- Assim o trabalho vai-se realizando de forma faseada: 7 (100,00 %)
21. À medida que o formando vai visualizando os conteúdos e realizando as tarefas, as novas atividades deviam
libertar-se automaticamente.
- Concordo totalmente: 0
- Concordo: 2 (28,57 %)
- Não concordo nem discordo: 2 (28,57 %)
- Discordo: 3 (42,86 %)
- Discordo totalmente: 0
22. O módulo das FAQ's (perguntas frequentes) é um importante elemento de ajuda.
- Concordo totalmente: 2 (28,57 %)
- Concordo: 4 (57,14 %)
- Não concordo nem discordo: 1 (14,29 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
136
23. Existe algum material didático que tenha sido particularmente útil para a consolidação da aprendizagem
- Sim, os vídeos.
- Os tutoriais em vídeo
- os vídeos
- vídeos
- todos
- Não
24. Os objetivos do eWorkshop foram atingidos?
- 1 (nada): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 2 (28,57 %)
- 5 (Muitíssimo): 5 (71,43 %)
25. A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 1 (14,29 %)
- 4: 3 (42,86 %)
- 5 (Muitíssimo): 3 (42,86 %)
26. As suas expectativas relativamente ao eWorkshop foram concretizadas?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 3 (42,86 %)
- 5 (Muitíssimo): 4 (57,14 %)
137
27. Avaliação global da ação:
- 1 (Mau): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 2 (28,57 %)
- 5 (Muito Bom): 5 (71,43 %)
28. Sugestões/comentários:
-
Embora na questão nº 14. tenha respondido «Final da formação (para esclarecimento de dúvidas e sistematização)», entendo que é deveras importante também «A Meio da formação (como apoio e para apresentação de conteúdos»
-
Gostaria de frequentar uma ação com o tema "Ferramentas Web" Creio que a acção poderia ter um prazo mais dilatado e que a formadora poderia colocar um prazo mais visível em cada tarefa para assim termos a noção de quanto tempo temos para fazer. Também deveria informar o número de atividades ou tarefas previstas. Obrigada . Gostei bastante e ajudou-me muito
Anexo 13 - Respostas e resumo de resultados do questionário do eworkshop Slideshare Respostas do Questionário do eworkshop Slideshare47
1. O seu nome completo?
- Dina Fernanda Rosa Coelho
- Ana Paula Lopes de Jesus
- Glória Soares
- Sílvia Maria de Carvalho e Filipe
- Isabel Maria Lopes de Jesus
- João Augusto Rodrigues Faria
- Carlos Jorge Carvalhal Gomes
- Luís Alberto Duarte Ferreira da Silva
- Anabela Ferreira Mota
2. Indique a sua idade
47 Dados retirados da plataforma moodle (http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/mod/feedback/analysis.php?id=1547&courseid=&do_show=analysis) em 15 de abril de 2012
138
- Entre 20 e 25: 0
- 26 e 31: 0
- 32 e 37: 0
- 38 e 43: 2 (22,22 %)
- 44 e 49: 4 (44,44 %)
- 50 e 55: 3 (33,33 %)
- +56: 0
3. Indique o seu concelho de residência
- Alcanena
- Torres Novas
- Vila Nova de Gaia
- Torres Novas
- Torres Novas
- Torres Novas
- Vila Franca de Xira
- Santarém
- Porto
4. Indique o seu sexo
- masculino: 3 (33,33 %)
- feminino: 6 (66,67 %)
5. Qual a sua Escola/Agrupamento?
- ES/3 de Maria Lamas _ Torres Novas
- Escola EB 2,3 Dr. António Chora Barroso/Agrupamento Vertical General Humberto Degado - Riachos
-
- Escola EB 2/3 Dr. António Chora Barroso / Agrupamento General Humberto Delgado
- Escola EB 2,3 Dr António Chora Barroso/ Agrupamento General Humberto Delgado
- Escola Secundária de Maria Lamas
139
- Escola Secundária de Benavente
-
- Escola E. B. 2,3 de Paranhos - Porto
6. No caso de ser professor indique o grau de ensino:
- Pré-escolar: 0
- 1º Ciclo: 0
- 2º Ciclo: 1 (11,11 %)
- 3º Ciclo: 4 (44,44 %)
- E. Secundário: 4 (44,44 %)
- E. Superior: 0
7. E-mail para o qual devemos enviar o certificado?
Nota: Não foram revelados os endereços de email completos dos formando por motivos de privacidade.
8. Podemos incluir o seu e-mail na nossa base de dados para envio de outras informações?
- Sim: 9 (100,00 %)
- Não: 0
9. A estrutura do curso é apelativa.
- Concordo totalmente: 6 (66,67 %)
- Concordo: 3 (33,33 %)
140
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
10. A quantidade de atividades pedidas é adequada ao tempo disponível.
- Concordo totalmente: 4 (44,44 %)
- Concordo: 4 (44,44 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 1 (11,11 %)
- Discordo totalmente: 0
11. Se respondeu discordo ou discordo totalmente na questão anterior, considera a quantidade de atividades:
- Excessiva: 1 (11,11 %)
- Diminuta: 0
12. A existência de um apresentador virtual Voki (vídeo de apresentação situado no cabeçalho do eworkshops) é um elemento de apoio esclarecedor.
- Concordo totalmente: 3 (33,33 %)
- Concordo: 5 (55,56 %)
- Não concordo nem discordo: 1 (11,11 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
13. A existência de sessões síncronas (webconference, chat) é muito importante no eworkshop.
- Concordo totalmente: 3 (33,33 %)
- Concordo: 4 (44,44 %)
- Não concordo nem discordo: 2 (22,22 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
14. As sessões síncronas (Web-conference) são na sua opinião mais importantes em que fase da formação?
- Inicio (para apresentação e esclarecimentos): 4 (44,44 %)
- A Meio da formação (como apoio e para apresentação de conteúdos): 2 (22,22 %)
141
- Final da formação (para esclarecimento de dúvidas e sistematização): 3 (33,33 %)
15. A existência de fóruns diferenciados (apresentação, notícias e geral) como meio de discussão e partilha de temáticas é muito importante.
- Concordo totalmente: 3 (33,33 %)
- Concordo: 6 (66,67 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
16. Um só fórum que agregue todas as temáticas (apresentação, notícias e outros aspetos como dúvidas) é mais prático e facilitador.
- Concordo totalmente: 1 (11,11 %)
- Concordo: 1 (11,11 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 6 (66,67 %)
- Discordo totalmente: 1 (11,11 %)
17. Que tipo de material considera mais facilitador das aprendizagens
- tutoriais em vídeos: 7 (77,78 %)
- tutoriais tipo manual(em pdf,doc,ppt): 2 (22,22 %)
18. Os guias de atividade (books) são fundamentais para enquadrar os conteúdos.
- Concordo totalmente: 3 (33,33 %)
- Concordo: 6 (66,67 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
19. Considera adequado que os módulos do eworkshop sejam libertados sequencialmente.
- Concordo totalmente: 4 (44,44 %)
- Concordo: 3 (33,33 %)
142
- Não concordo nem discordo: 1 (11,11 %)
- Discordo: 1 (11,11 %)
- Discordo totalmente: 0
20. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior, indique a razão
- Demasiados conteúdos/tarefas podem ser desmotivadores: 2 (22,22 %)
- Assim o trabalho vai-se realizando de forma faseada: 5 (55,56 %)
21. À medida que o formando vai visualizando os conteúdos e realizando as tarefas, as novas atividades deviam libertar-se automaticamente.
- Concordo totalmente: 2 (22,22 %)
- Concordo: 3 (33,33 %)
- Não concordo nem discordo: 3 (33,33 %)
- Discordo: 1 (11,11 %)
- Discordo totalmente: 0
22. O módulo das FAQ's (perguntas frequentes) é um importante elemento de ajuda.
- Concordo totalmente: 2 (22,22 %)
- Concordo: 5 (55,56 %)
- Não concordo nem discordo: 2 (22,22 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
23. Existe algum material didático que tenha sido particularmente útil para a consolidação da aprendizagem
- vídeos
- não
- todo
- Ainda me encontro a fazer pesquisas
- vídeo
- Não
- Os tutoriais em vídeo
143
- Sim
- Todos
24. Os objetivos do eWorkshop foram atingidos?
- 1 (nada): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 4 (44,44 %)
- 5 (Muitíssimo): 5 (55,56 %)
25. A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 3 (33,33 %)
- 4: 4 (44,44 %)
- 5 (Muitíssimo): 2 (22,22 %)
26. As suas expectativas relativamente ao eWorkshop foram concretizadas?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 1 (11,11 %)
- 4: 4 (44,44 %)
- 5 (Muitíssimo): 4 (44,44 %)
27. Avaliação global da ação:
- 1 (Mau): 0
- 2: 0
- 3: 1 (11,11 %)
- 4: 2 (22,22 %)
- 5 (Muito Bom): 6 (66,67 %)
144
28. Sugestões/comentários:
-
deveríamos ter mais foruns de modo que cada um pudesse partilhar com os outros as suas experiências e que houvesse
interajuda.
Fiquei um pouco desorientada com a sessão de videoconferência com o colibri.
-
Não sei se será possível mas gostaria de aperfeiçoar alguns programas como corel, Photoshop, programas específicos de
desenho.
-
Na questão 14., embora tenha respondido «Final da formação (para esclarecimento de dúvidas e sistematização) »,
também considero que «A Meio da formação (como apoio e para apresentação de conteúdos)» é de igual forma
importante.
-
Infelizmente o meu tempo disponível é muito reduzido.
Não consigo dar resposta a todas as solicitações.
145
Anexo 14 - Respostas e resultados do Questionário do eworkshop Blogger II
Respostas e resultados do Questionário do eworkshop Blogger II48
1. O seu nome completo?
- Pedro Inácio de Melo
- Carlos Jorge Carvalhal Gomes
- Ana Paula Lopes de Jesus
- Sílvia Maria de Carvalho e Filipe
- Sandra Palma Lopes
- Susana Felício Montez
- Nuno Miguel da Silva Filipe
- Ana Paula Henriques Vazão
- Ana Maria Rangem Sequeira Filipe
- António Manuel Duarte Rodrigues
- Cristina Isabel Patrício Gomes
- Cláudia Alexandra Simões Ferreira Garcia
2. Indique a sua idade
- Entre 20 e 25: 0
- 26 e 31: 0
- 32 e 37: 4 (33,33 %)
- 38 e 43: 6 (50,00 %)
- 44 e 49: 1 (8,33 %)
- 50 e 55: 1 (8,33 %)
- +56: 0
3. Indique o seu concelho de residência
- Santarém
- Vila Franca de Xira
48 Dados retirados da plataforma moodle http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/mod/feedback/analysis.php?id=1593&courseid=&do_show=analysis) em 15 de abril de 2012
146
- Torres Novas
- Torres Novas
- Cartaxo
- Almeirim
- Leiria
- Alcobaça
- Leiria
- Santarém
- Entroncamento
- Vila Nova da Barquinha
4. Indique o seu sexo
- masculino: 4 (33,33 %)
- feminino: 8 (66,67 %)
5. Qual a sua Escola/Agrupamento?
- EB 2,3 Alexandre Herculano
- Escola Secundária de Benavente
- EB 2,3 Dr. António Chora Barroso/Agrupamento Vertical General Humberto Delgado
- Agrupamento General Humberto Delgado
- Agrupamento Marcelino Mesquita
- Escola Secundária Sá da Bandeira
- Colégio João de Barros
- Agrupamento de Escolas da Batalha
- Agrupamento de escolas da Batalha
- Alexandre Herculano
- Agrupamento de Alcanede
- Agrupamento de Escolas de Vila Nova da Barquinha - Escola D. Maria II
6. No caso de ser professor indique o grau de ensino:
- Pré-escolar: 1 (8,33 %)
- 1º Ciclo: 0
- 2º Ciclo: 1 (8,33 %)
147
- 3º Ciclo: 7 (58,33 %)
- E. Secundário: 3 (25,00 %)
- E. Superior: 0
7. E-mail para o qual devemos enviar o certificado?
Nota: Não revelamos os endereços de email completos dos formando por motivos de privacidade.
8. Podemos incluir o seu e-mail na nossa base de dados para envio de outras informações?
- Sim: 12 (100,00 %)
- Não: 0
9. A estrutura do curso é apelativa.
- Concordo totalmente: 7 (58,33 %)
- Concordo: 5 (41,67 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
10. A quantidade de atividades pedidas é adequada ao tempo disponível.
- Concordo totalmente: 4 (33,33 %)
- Concordo: 8 (66,67 %)
148
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
11. Se respondeu discordo ou discordo totalmente na questão anterior, considera a quantidade de atividades:
- Excessiva: 1 (8,33 %)
- Diminuta: 0
12. A existência de um apresentador virtual Voki (vídeo de apresentação situado no cabeçalho do eworkshops) é um elemento de apoio esclarecedor.
- Concordo totalmente: 4 (33,33 %)
- Concordo: 8 (66,67 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
13. A existência de sessões síncronas (webconference, chat) é muito importante no eworkshop.
- Concordo totalmente: 4 (33,33 %)
- Concordo: 7 (58,33 %)
- Não concordo nem discordo: 1 (8,33 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
14. As sessões síncronas (Web-conference) são na sua opinião mais importantes em que fase da formação?
- Inicio (para apresentação e esclarecimentos): 2 (16,67 %)
- A Meio da formação (como apoio e para apresentação de conteúdos): 8 (66,67 %)
- Final da formação (para esclarecimento de dúvidas e sistematização): 2 (16,67 %)
Nota: pode-se ver a resposta à questão 14-A no final do questionário 15. A existência de fóruns diferenciados (apresentação, notícias e geral) como meio de discussão e partilha de temáticas é muito importante.
- Concordo totalmente: 5 (41,67 %)
- Concordo: 6 (50,00 %)
149
- Não concordo nem discordo: 1 (8,33 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
16. Um só fórum que agregue todas as temáticas (apresentação, notícias e outros aspetos como dúvidas) é mais prático e facilitador.
- Concordo totalmente: 1 (8,33 %)
- Concordo: 1 (8,33 %)
- Não concordo nem discordo: 5 (41,67 %)
- Discordo: 4 (33,33 %)
- Discordo totalmente: 1 (8,33 %)
17. Que tipo de material considera mais facilitador das aprendizagens
- tutoriais em vídeos: 11 (91,67 %)
- tutoriais tipo manual(em pdf,doc,ppt): 1 (8,33 %)
18. Os guias de atividade (books) são fundamentais para enquadrar os conteúdos.
- Concordo totalmente: 4 (33,33 %)
- Concordo: 7 (58,33 %)
- Não concordo nem discordo: 1 (8,33 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
19. Considera adequado que os módulos do eworkshop sejam libertados sequencialmente.
- Concordo totalmente: 6 (50,00 %)
- Concordo: 5 (41,67 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 1 (8,33 %)
- Discordo totalmente: 0
20. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior, indique a razão
- Demasiados conteúdos/tarefas podem ser desmotivadores: 2 (16,67 %)
- Assim o trabalho vai-se realizando de forma faseada: 8 (66,67 %)
150
Nota: Ver questões 20a e 20b no final. 21. À medida que o formando vai visualizando os conteúdos e realizando as tarefas, as novas atividades deviam libertar-se automaticamente.
- Concordo totalmente: 0
- Concordo: 6 (50,00 %)
- Não concordo nem discordo: 3 (25,00 %)
- Discordo: 1 (8,33 %)
- Discordo totalmente: 0
22. O módulo das FAQ's (perguntas frequentes) é um importante elemento de ajuda.
- Concordo totalmente: 4 (33,33 %)
- Concordo: 8 (66,67 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
23. Existe algum material didático que tenha sido particularmente útil para a consolidação da aprendizagem
- vídeos
- Tutoriais em vídeo
- .
- vídeos
- Todos os materiais foram úteis.
- os ficheiros audio
- Sim
- Vídeos
- Sim
- Todos os módulos foram muito úteis.
- vídeos
- vídeos
24. Os objetivos do eWorkshop foram atingidos?
- 1 (nada): 0
- 2: 0
151
- 3: 0
- 4: 7 (58,33 %)
- 5 (Muitíssimo): 5 (41,67 %)
25. A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 8 (66,67 %)
- 5 (Muitíssimo): 4 (33,33 %)
26. As suas expectativas relativamente ao eWorkshop foram concretizadas?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 1 (8,33 %)
- 4: 5 (41,67 %)
- 5 (Muitíssimo): 6 (50,00 %)
27. Avaliação global da ação:
- 1 (Mau): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 3 (25,00 %)
- 5 (Muito Bom): 9 (75,00 %)
28. Sugestões/comentários:
-
Além dos comentários anteriores, também considero que seria interessante ter um fórum de notícias onde fossem publicadas as novidades em termos de atividades, para que fosse enviado de imediato aos formandos.
-
Mais ações do teipo destas. Mais sessões síncronas (Web-conference), pois são uma mais-valia para a quisição e consolidação ( e partilha) de conhecimentos.
-
Gostei muito deata ação devem continuar até em outros dominios ca estarei para participar.
-
Em cada atividade devia existir uma data/prazo para cumprirmos a atividade
152
-
Acho que poderia (deveria) ser disponibilizada uma sessão presencial de carater facultativo para podermos falar com a formadora onde colocaríamos as nossas dúvidas/questões de forma mais direta.
Nota: Por interesse da mestranda o curso de Blogger e Wix foram adicionadas 3 questões extra (14a, 20a e 20b) com o intuito de sondar os formando e obter mais informação para a realização de futuras formações.
20a. Os módulos deveriam estar todos acessíveis no inicio da formação
- Concordo totalmente: 0
- Concordo: 1 (8,33 %)
- Não concordo nem discordo: 5 (41,67 %)
- Discordo: 5 (41,67 %)
- Discordo totalmente: 1 (8,33 %)
20b. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior, indique a razão
- Explorava os conteúdos ao meu ritmo: 1 (8,33 %)
- Existem alturas em que realizo as tarefas com maior rapidez e gostaria de continuar de imediato: 0
- Normalmente desinteresso-me se os conteúdos não estiverem logo disponíveis: 0
14a. Se não participou na web-conference, indique por favor o ou os motivos • Infelizmente a formação decorreu no final do período letivo e não foi fácil arranjar disponibilidade para dedicar à
elaboração do blog (neste caso). Depois de reuniões de preparação, avaliações, reuniões de avaliação e outras
burocracias não é fácil ter disposição...
Parece-me que o mês de realização não foi o mais conveniente, apesar do tempo de realização ser suficiente.
• Indisponibilidade de tempo devido a serviço para a escola
• Nos dias da conferencia encontrava- a dar formação uma vez que dou aulas de pintura.
• Não senti necessidade de o fazer.
• Por motivos de trabalho, visto que tenho aulas à noite.
• Não senti dificuldades/duvidas e não tive disponibilidade no dia.
• Não participei porque leciono aulas no período noturno.
• Não participei porque estava a leccionar à noite.
• Como tinha ido a um velório a Casével(falecimento do meu tio Guilherme) infelizmente foi-me impossível
participar na Web-conference. Até porque tinha muita curiosidade e a atividade era muito apelativa. Fica para uma
próxima atividade
• problemas no meu computador
• Por se terem realizado a horas em que tinha que preparar os meus filhos para se deitarem.
153
Anexo 15 - Respostas do Questionário do eworkshop Wix49
1. O seu nome completo?
- Carlos Jorge Carvalhal Gomes
- Ana Paula Lopes de Jesus
- Isabel Maria Lopes de Jesus
- Sandra Palma Lopes
- Ana Paula Henriques Vazão
- Lídia Maria Santos Cabeleira
- Ana Maria Rangem Sequeira Filipe
- Anabela Ferreira Mota
- Augusto Eduardo Rodrigues Salvador
- Jorge Manuel Silva Conde
- Sílvia Maria de Carvalho e Filipe
- Cristina Isabel Patrício Gomes
- Cláudia Alexandra Simões Ferreira Garcia
2. Indique a sua idade
- Entre 20 e 25: 0
- 26 e 31: 0
- 32 e 37: 2 (15,38 %)
- 38 e 43: 6 (46,15 %)
- 44 e 49: 3 (23,08 %)
- 50 e 55: 2 (15,38 %)
- +56: 0
3. Indique o seu concelho de residência
- Vila Franca de Xira
- Torres Novas
49 Dados retirados da plataforma moodle 8 http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/mod/feedback/analysis.php?id=1573&courseid=&do_show=analysis) em 15 de abril de 2012
154
- Torres Novas
- Cartaxo
- Alcobaça
- Torres Novas
- Leiria
- Porto
- Torres Novas
- Santarém
- Torres Novas
- Entroncamento
- Vila Nova da Barquinha
4. Indique o seu sexo
- masculino: 3 (23,08 %)
- feminino: 10 (76,92 %)
5. Qual a sua Escola/Agrupamento?
- Escola Secundária de Benavente
- EB 2,3 DR. António Chora Barroso/Agrupamento Vertical General Humberto Delgado
- Escola EB 2,3 Dr. António Chora Barroso /Agrupamento Vertical General Humberto Delgado
- Agrupamento Marcelino Mesquita
- Agrupamento de Escolas da Batalha
- Escoal EB 2,3 Dr. Antº Chora Barroso/Agrupamento General Humberto Delgado
- Agrupamento de Escolas da Batalha
- Agrupamento de Escola Eugénio de Andrade - Escola E. B. 2,3 de Paranhos - Porto
- Agrupamento Escolas de Alcanena
- EB 2,3 José Tagarro
- Agrupamento General Humberto Delgado
- Agrupamento Alcanede
- Agrupamento de Escolas de Vila Nova da Barquinha - Escola D. Maria II
155
6. No caso de ser professor indique o grau de ensino:
- Pré-escolar: 1 (7,69 %)
- 1º Ciclo: 0
- 2º Ciclo: 0
- 3º Ciclo: 7 (53,85 %)
- E. Secundário: 4 (30,77 %)
- E. Superior: 1 (7,69 %)
7. E-mail para o qual devemos enviar o certificado?
- Cristina Isabel Patrício Gomes
Nota: Não foram revelados os endereços de email completos dos formando por motivos de privacidade.
8. Podemos incluir o seu e-mail na nossa base de dados para envio de outras informações?
- Sim: 13 (100,00 %)
- Não: 0
9. A estrutura do curso é apelativa.
- Concordo totalmente: 6 (46,15 %)
- Concordo: 7 (53,85 %)
156
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
10. A quantidade de atividades pedidas é adequada ao tempo disponível.
- Concordo totalmente: 3 (23,08 %)
- Concordo: 9 (69,23 %)
- Não concordo nem discordo: 1 (7,69 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
11. Se respondeu discordo ou discordo totalmente na questão anterior, considera a quantidade de atividades:
- Excessiva: 0
- Diminuta: 0
12. A existência de um apresentador virtual Voki (vídeo de apresentação situado no cabeçalho do eworkshops) é um elemento de apoio esclarecedor.
- Concordo totalmente: 3 (23,08 %)
- Concordo: 10 (76,92 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
13. A existência de sessões síncronas (webconference, chat) é muito importante no eworkshop.
- Concordo totalmente: 4 (30,77 %)
- Concordo: 7 (53,85 %)
- Não concordo nem discordo: 2 (15,38 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
157
14. As sessões síncronas (Web-conference) são na sua opinião mais importantes em que fase da formação?
- Inicio (para apresentação e esclarecimentos): 3 (23,08 %)
- A Meio da formação (como apoio e para apresentação de conteúdos): 10 (76,92 %)
- Final da formação (para esclarecimento de dúvidas e sistematização): 0
Nota: pode visualizar a questão 14a e as suas respostas no final
15. A existência de fóruns diferenciados (apresentação, notícias e geral) como meio de discussão e partilha de temáticas é muito importante.
- Concordo totalmente: 6 (46,15 %)
- Concordo: 6 (46,15 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 1 (7,69 %)
- Discordo totalmente: 0
16. Um só fórum que agregue todas as temáticas (apresentação, notícias e outros aspetos como dúvidas) é mais prático e facilitador.
- Concordo totalmente: 2 (15,38 %)
- Concordo: 3 (23,08 %)
- Não concordo nem discordo: 4 (30,77 %)
- Discordo: 3 (23,08 %)
- Discordo totalmente: 1 (7,69 %)
17. Que tipo de material considera mais facilitador das aprendizagens
- tutoriais em vídeos: 10 (76,92 %)
- tutoriais tipo manual(em pdf,doc,ppt): 3 (23,08 %)
18. Os guias de atividade (books) são fundamentais para enquadrar os conteúdos.
- Concordo totalmente: 6 (46,15 %)
- Concordo: 7 (53,85 %)
- Não concordo nem discordo: 0
158
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
19. Considera adequado que os módulos do eworkshop sejam libertados sequencialmente.
- Concordo totalmente: 5 (38,46 %)
- Concordo: 6 (46,15 %)
- Não concordo nem discordo: 0
- Discordo: 1 (7,69 %)
- Discordo totalmente: 1 (7,69 %)
20. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior, indique a razão
- Demasiados conteúdos/tarefas podem ser desmotivadores: 2 (15,38 %)
- Assim o trabalho vai-se realizando de forma faseada: 9 (69,23 %)
21. À medida que o formando vai visualizando os conteúdos e realizando as tarefas, as novas atividades deviam libertar-se automaticamente.
- Concordo totalmente: 1 (7,69 %)
- Concordo: 8 (61,54 %)
- Não concordo nem discordo: 2 (15,38 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 1 (7,69 %)
22. O módulo das FAQ's (perguntas frequentes) é um importante elemento de ajuda.
- Concordo totalmente: 6 (46,15 %)
- Concordo: 5 (38,46 %)
- Não concordo nem discordo: 2 (15,38 %)
- Discordo: 0
- Discordo totalmente: 0
23. Existe algum material didático que tenha sido particularmente útil para a consolidação da aprendizagem
- Os tutoriaiais em vídeo.
159
- .
- video
- Considero que foram todos úteis.
- Vídeos
- guias de atividade
- Sim
- vídeos
- Sim
- Manuais online
- adorei fazer o site
- videos
- os videos
24. Os objetivos do eWorkshop foram atingidos?
- 1 (nada): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 9 (69,23 %)
- 5 (Muitíssimo): 4 (30,77 %)
25. A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 2 (15,38 %)
- 4: 9 (69,23 %)
- 5 (Muitíssimo): 2 (15,38 %)
26. As suas expectativas relativamente ao eWorkshop foram concretizadas?
- 1 (Nada): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 8 (61,54 %)
160
- 5 (Muitíssimo): 5 (38,46 %)
27. Avaliação global da ação:
- 1 (Mau): 0
- 2: 0
- 3: 0
- 4: 6 (46,15 %)
- 5 (Muito Bom): 7 (53,85 %)
28. Sugestões/comentários:
-
Mais ações do tipo destas. Mais sessões síncronas (Web-conference), pois são uma mais-valia para a quisição e consolidação (e partilha) de conhecimentos.
-
Obrigada por terem facultado a minha participação. Por favor contactem-me no futuro.Excelente iniciativa.Parabéns.
-
Penso que o curso está bem estruturado. Interesse em formação - tratamento de imagem
-
Formação em Excel
Nota: Por interesse da mestranda o curso de Blogger e Wix foram adicionadas 3 questões extra com o intuito de sondar os formando e obter mais informação para a realização de futuras formações.
14a. Se não participou nas web-conferences, indique o ou os motivos
- Indisponibilidade de tempo devido a serviço para a escolha
- Não senti necessidade de o fazer.
- Não Participei porque estava a lecionar aulas nesse periodo.
-
Falta de tempo disponível devido à grande sobrecarga de trabalho na escola por ter coincidido com a avaliação de final de período.
- Estava a leccionar à noite.
-
Simplesmente por falta de tempo. As sessões síncronas podem ser importantes contudo nem sempre estou disponível para estar 2 h (ou mais)a um serão numa web-conference. Apesar de o dia ser sempre muito e muito negociado. Tenho colegas que quando souberam que pediam web-conferences recusaram de imediato entrar neste tipo de formação. Assim, se forem de caracter facultativo penso que mais formandos poderão aderir. Pessoalmente não lhes atribuo grande importância. Especialmente quando há um "Forum" e as respostas são (muito) céleres. Para além disso, os vídeos são muito explicativos e exemplificativos. Não sinto necessidade da existência de web-conferences.
- Dificuldade de horário(trabalho)
161
- Não surgiram dúvidas pertinentes para tal.
- Na altura encontrava-me em outra formação
-
Naõ me foi possível assistir, poruqe tenho filhos pequenos e a hora de realização era a hora de os preparar para ir para a cama.
20a. Os módulos deveriam estar todos acessíveis no inicio da formação.
- Concordo totalmente: 1 (7,69 %)
- Concordo: 2 (15,38 %)
- Não concordo nem discordo: 4 (30,77 %)
- Discordo: 4 (30,77 %)
- Discordo totalmente: 2 (15,38 %)
20b. Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior, indique a razão
- Explorava os conteúdos ao meu ritmo: 3 (23,08 %)
- Existem alturas em que realizo as tarefas com maior rapidez e gostaria de continuar de imediato: 2 (15,38 %)
- Normalmente desinteresso-me se os conteúdos não estiverem logo disponíveis: 0
162
Anexo 16 - Resultados globais da aplicação do inquérito por questionário nos
quatro eworkshops
A análise que se segue é referente ao conjunto dos dados recolhidos entre fevereiro e abril de 2012 nos
4 eworkshops (bloggerI, slideshare, bloggerII e wix).
Caracterização da população em estudo (formandos)
A maioria (66%) dos formandos que frequentaram os eworkshops e responderam ao questionário de
avaliação tinha idades compreendidas entre os 38 e os 49 anos. Destes 39% tinha idade compreendida
entre os 38 e os 43 anos e os restantes 27 % entre os 44 e 49 anos.
Gráfico 3 - Indicador da idade dos formandos
Faixa etária Frequência Percentagem
26 e 31 1 2,4
32 e 37 7 17,1
38 e 43 16 39,0
44 e 49 11 26,8
50 e 55 6 14,6
Total 41 100,0
Tabela 13 - Frequências e percentagens por idade dos formandos, questão 2
163
Apesar de existir alguma diversidade face aos concelhos de residência a maior percentagem
de formandos era do concelho de Torres Novas (29,3%).
Gráfico 4 - Indicador da residência dos formandos
164
Concelho de Residência Frequência Percentagem
Alcanena 1 2,4
Alcobaça 2 4,9
Almeirim 3 7,3
Cartaxo 3 7,3
Chamusca 1 2,4
Entroncamento 2 4,9
Leiria 3 7,3
Ourém 1 2,4
Porto 2 4,9
Santarém 4 9,8
Torres Novas 12 29,3
Vila Franca de Xira 4 9,8
Vila Nova da Barquinha 2 4,9
Vila Nova de Gaia 1 2,4
Total 41 100,0
Tabela 14 - Frequências e percentagens sobre os concelhos de residência dos formandos
165
Verificámos que o género feminino foi o que mais se inscreveu e concluíu os eworkshops,
70,7%, um valor muito significativo.
Gráfico 5 - Indicador do género dos formandos
Sexo Frequência Percentagem
Feminino 29 70,7
Masculino 12 29,3
Total 41 100,0
Tabela 15 - Frequências e percentagens sobre o género dos formandos, questão 4
166
Apesar da divulgação ter sido realizada junto de 47 escolas, situadas em 17 concelhos do
distrito de Santarém, verificámos que a formação chegou a outros distritos, nomeadamente
Lisboa, Leiria e Porto.
Na lista dos 3 agrupamentos mais representados encontra-se o Agrupamento de Escolas da
Batalha, (do distrito de Leiria) a par com a Escola Secundária de Benavente (distrito de
santarém) e com principal destaque a Escola E.B.2.3 Dr. António Chora Barroso de Riachos
com 19,5% de representação no total dos eworkshops.
Gráfico 6 - Indicador de Escola ou Agrupamento
Uma vez que existiam 17 agrupamentos e escolas identificados, foi definido para a realização
do gráfico que valores inferiores a 8 % seriam integrados num só bloco que representa 61%
dos frequentadores.
167
Agrupamento ou Escola Frequência Percentagem
3 7,3
Agrupamento de Alcanede 2 4,9
Agrupamento de Escola Eugénio de
Andrade - Escola E. B. 2,3 de Paranhos
- Porto
2 4,9
Agrupamento de Escolas da Batalha 4 9,8
Agrupamento de Escolas de Vila Nova
da Barquinha - Escola D. Maria II 2 4,9
Agrupamento Escolas de Alcanena 1 2,4
Agrupamento General Humberto
Delgado 2 4,9
Agrupamento Marcelino Mesquita 2 4,9
AVEJICC 1 2,4
Colégio João de Barros 1 2,4
EB 2,3 Alexandre Herculano 2 4,9
EB 2,3 José Tagarro 1 2,4
ES/3 de Maria Lamas Torres Novas 2 4,9
Escola Dr. Ginestal Machado 1 2,4
Escola E.B. 2,3 de Alcanede 1 2,4
Escola EB 2/3 Dr. António Chora
Barroso/Agrupamento Vertical General
Humberto Delgado - Riachos
8 19,5
Escola Secundária de Benavente 4 9,8
Escola Secundária Sá da Bandeira 2 4,9
Total 41 100,0
Tabela 16 - Frequências e percentagens por Escola ou Agrupamento dos Formandos
168
A totalidade dos respondentes tinha como ocupação a docência e a maioria lecionava ao 3º
ciclo (53,75%), e ao ensino secundário (34,1%).
Gráfico 7 - Indicador do grau de ensino dos formandos
Grau de Ensino Frequência Percentagem
2º Ciclo 2 4,9
3º Ciclo 22 53,7
E. Secundário 14 34,1
E. Superior 1 2,4
Pré-escolar 2 4,9
Total 41 100,0
Tabela 17 - Frequências e percentagens por grau de ensino questão 6
169
No que respeita ao funcionamento e organização dos eworkshops analisámos os seguintes
aspetos: imagem do curso (questão 9 referindo-se à apelatividade e questão 12 à
informatividade50), quantidade de atividades (questões 10 e 11), sincronismo (questões 13 e
14), assincronismo de partilha e discussão, fóruns (questões 15 e 16), elementos facilitadores
de aprendizagem, (questões 17 e 18 e 22, 23), nível de personalização (questões 19, 20 e 21).
A totalidade dos formados considerou que a estrutura dos eworkshops era apelativa, sendo
que, 56,1% concordaram totalmente com a afirmação.
Gráfico 8 - Opinião dos formandos sobre estrutura apelativa
A estrutura do curso é apelativa
Respostas Frequência Percentagem
Concordo 18 43,9
Concordo totalmente 23 56,1
Total 41 100,0
Tabela 18 - Frequências e percentagens questão 9
50 No sentido em que veicula informação de forma auditiva e visual.
170
No que respeita à quantidade de atividades a maioria dos formandos (95,1%) considerou que a
quantidade de atividades era adequada ao tempo disponível.
Nos quatro eworkshops apenas dois formandos responderam que a quantidade de atividades
pedida não era adequada ao tempo disponível, sendo que, na resposta seguinte indicaram que
consideravam a carga excessiva.
Gráfico 9 - Atividades e tempo
A quantidade de atividades pedidas é adequada ao tempo disponível
Resposta Frequência Percentagem
Discordo 1 2,4
Nem concordo nem discordo 1 2,4
Concordo 24 58,5
Concordo totalmente 15 36,6
Total 41 100,0
Tabela 19 - Frequências e percentagens questão 10
171
Dois formandos representando 4,9% num total de 41 respondentes indicaram que a
quantidade de atividades era excessiva
Se respondeu discordo ou discordo totalmente na questão
anterior, considera a quantidade de atividades
Respostas Frequência Percentagem
Adequada 39 95,1
Excessiva 2 4,9
Total 41 100,0
Tabela 20 - Frequências e percentagens sobre questão 11
.
172
No que respeita à imagem do curso foi criado um avatar na ferramenta voki que dava algumas
informações sobre os procedimentos para iniciar o eworkshop.
Quando questionados sobre este elemento no sentido de entendermos se era, ou não, um
elemento de apoio esclarecedor, a maioria (61%) dos formandos concordou e 36,6%
concordou totalmente. Apenas um formando considerou indiferente.
Gráfico 10 - Sobre elemento virtual voki
A existência de um apresentador virtual Voki (vídeo de apresentação
situado no cabeçalho do eworkshops) é um elemento de apoio esclarecedor
Respostas Frequência Percentagem
Nem concordo nem discordo 1 2,4
Concordo 25 61,0
Concordo totalmente 15 36,6
Total 41 100,0
Tabela 21 - Frequências e percentagens questão 12
173
Face à importância e existência de sessões síncronas na formação (sincronismo) verificámos
que a maioria dos formandos (51,2%) concorda com a afirmação de que as sessões síncronas
são importantes, é de notar que 29,3% concorda totalmente com a afirmação. Existem
contudo alguns formados (19,5%) que não concordam, nem discordam da afirmação.
Gráfico 11 - Sessões síncronas
A existência de sessões síncronas (webconference, chat) é muito
importante no eworkshop
Respostas Frequência Percentagem
Nem concordo nem discordo 8 19,5
Concordo 21 51,2
Concordo totalmente 12 29,3
Total 41 100,0
Tabela 22 - Frequências e percentagens questão 13
174
Apesar da maioria dos formandos 51,2% preferir as sessões a meio da formação, existem
ainda 34,1% que a consideram importante no início da formação.
Gráfico 12 - Fase de realização das sessões síncronas
As sessões síncronas (Web-conference) são na sua opinião mais
importantes em que fase da formação?
Respostas Frequência Percentagem
Inicio (para apresentação e
esclarecimentos)
14 34,1
A Meio da formação (como
apoio e para apresentação de
conteúdos)
21 51,2
Final da formação (para
esclarecimento de dúvidas e
sistematização)
6 14,6
Total 41 100,0
Tabela 23 - Frequências e percentagens questão 14
175
Face ao baixo número de participantes nas webconferences foi introduzida uma questão
adicional nos inquéritos dos eworkshops blogger II e Wix. Com o intuito de perceber quais
eram os motivos da não frequência. Foi criada uma pergunta aberta, tendo sido possível
identificar 5 categorias/motivos para a não frequência.
O principal motivo foi de âmbito profissional visto que os formandos lecionavam no período
noturno e de seguida os motivos de ordem pessoal. É de notar que alguns formandos
afirmaram não sentir necessidade das webconferences dada a clareza dos conteúdos.
Gráfico 13 - Motivos de ausência nas webconferences
Motivos de ordem
Formação Pessoal Timing da Formação Falta de Tempo
Profissional-
Trabalhavam a essa
hora
Não sentiam
necessidade
Wix 2 1 3 4 2
Blogger 3 2 1 4 2
Total 5 3 4 8 4
Tabela 24 - Frequências sobre motivos de não participação nas webconferences
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
Wix Blogger
2
3
1
2
3
1
4 4
2 2NºR
espo
stas
Identificação do eworkshop
Questão 14a: Se não participou nas web-conferences, indique porquê?
Pessoal
Timming daFormação
Falta de Tempo
Profissinal-Trabalhavam a essahora
Não sentiamnecessidade
176
A grande maioria dos formandos (95,1%) concorda que a existência de fóruns distintos é
importante nos eworkshops.
Gráfico 14 - Motivos de ausência nas webconferences
A existência de fóruns diferenciados (apresentação, notícias e geral) como
meio de discussão e partilha de temáticas é muito importante
Respostas Frequência Percentagem
Valid Discordo 1 2,4
Nem concordo nem discordo 1 2,4
Concordo 21 51,2
Concordo totalmente 18 43,9
Total 41 100,0
Tabela 25- Frequências e percentagens sobre questão 15
177
Por outro lado, quando a questão é colocada de outra forma e se abre a possibilidade de
existência de um só fórum, 46,3% dos formandos não concordam com a afirmação, 24,4%
não demonstram opinião e 29,3% concordam que um só fórum pode ser mais prático e
facilitador.
Gráfico 15 - Um fórum é mais prático e facilitador
Um só fórum que agregue todas as temáticas (apresentação, notícias
e outros aspetos como dúvidas) é mais prático e facilitador
Respostas Frequência Percentagem
Discordo totalmente 3 7,3
Discordo 16 39,0
Nem concordo nem discordo 10 24,4
Concordo 7 17,1
Concordo totalmente 5 12,2
Total 41 100,0
Tabela 26 - Frequências e percentagens questão 16
178
Quando é pedido aos formandos que selecionem entre tutoriais em vídeos e tutoriais tipo
manual (pdf., ppt., doc.) qual consideram mais facilitador de aprendizagem, os tutoriais em
vídeo são claramente os preferidos com 80,5%.
Gráfico 16 - Materiais mais facilitadores de aprendizagem
Que tipo de material considera mais facilitador das aprendizagens
Respostas Frequência Percentagem
Tutoriais em vídeo 33 80,5
Tutoriais tipo manual (em pdf,
doc ,ppt)
8 19,5
Total 41 100,0
Tabela 27 - Frequências e percentagens sobre questão 17
179
Face à afirmação “Os guias de atividade (books) são fundamentais para enquadrar os
conteúdos,” 97,6% dos formandos respondentes concordou. Destes 43,9% concordou
totalmente.
Verificámos após análise dos dados da plataforma moodle que os guias de atividade são o
segundo elemento mais visualizado nos eworkshops.
Gráfico 17 - Guias de atividade
Os guias de atividade (books) são fundamentais para enquadrar os
conteúdos
Respostas Frequência Percentagem
Nem concordo nem discordo 1 2,4
Concordo 22 53,7
Concordo totalmente 18 43,9
Total 41 100,0
Tabela 28 - Frequências e percentagens sobre questão 18
180
Face ao nível de personalização foram analisadas as questões 19, 20, 21, 20 a e 20b, as duas
últimas apenas representam os dados dos eworkshops bloggerII e wix.
Os formandos na sua maioria consideram que os módulos devem ser libertados
sequencialmente (cf. Gráfico 18), indicando que desta forma o trabalho se vai desenvolvendo
de forma faseada.
Gráfico 18 - Possibilidade dos módulos serem libertados sequencialmente
Tabela 29 - Frequências e percentagens questão 19
Considera adequado que os módulos do eworkshop sejam libertados sequencialmente
Respostas Frequência Percentagem
Discordo totalmente 1 2,4
Discordo 3 7,3
Nem concordo nem discordo 1 2,4
Concordo 16 39,0
Concordo totalmente 20 48,8
Total 41 100,0
181
Gráfico 19 - Se concordou com os módulos libertados sequencialmente
Se respondeu concordo totalmente ou concordo à questão anterior,
indique a razão
Respostas Frequência Percentagem
Assim o trabalho vai-se
realizando de forma faseada
34 82,9
Demasiados conteúdos/tarefas
podem ser desmotivadores
7 17,1
Total 41 100,0
Tabela 30 - Frequências e percentagens questão 20
182
Relativamente à automatização da libertação de novas atividades verificámos que apesar da
maioria 57,9 dos formandos concordar, existem alguns formandos que discordam (15,8%) ou
não assumem uma posição (26,3%).
Gráfico 20 - Possibilidade das atividades se libertarem automaticamente
À medida que o formando vai visualizando os conteúdos e realizando tarefas,
as novas atividades deviam libertar-se automaticamente
Respostas Frequência Percentagem
Discordo totalmente 1 2,4
Discordo 5 12,2
Nem concordo nem discordo 10 24,4
Concordo 19 46,3
Concordo totalmente 3 7,3
Total 38 92,7
Missing 0 3 7,3
Total 41 100,0
Tabela 31 - Frequências e percentagens sobre Questão 21
183
Resolvemos ainda questionar os formandos sobre se consideravam que os módulos deviam
estar todos acessíveis no ínicio da formação. Face a este aspeto verificámos que 48% não
concorda e 36% não manifestou opinião, optando por escolher a opção não concordo, nem
discordo.
Gráfico 21 - Possibilidade de módulos estarem todos disponíveis em simultâneo
Os módulos deveriam estar todos acessíveis no início da formação
Respostas Frequência Percentagem
Concordo 3 7,3
Concordo totalmente 1 2,4
Discordo 9 22,0
Discordo totalmente 3 7,3
Não concordo nem discordo 9 22,0
Total 25 61,0
Missing 16 39,0
Total 41 100,0
Tabela 32 - Frequências e percentagens face à questão 20a
184
Aos formandos que concordavam foi pedido que selecionassem entre três possibilidades qual
era a que mais correspondia ao motivo de preferirem ter acesso total. Apesar de serem só
quatro os formando que haviam respondido afirmativamente à questão anterior, dois que
tinham optado pela opção não concordo, nem discordo, também resolveram responder.
A maioria dos respondentes (66,6%) afirmou então que explorava os conteúdos ao seu ritmo
se eles estivessem disponíveis.
Gráfico 22- Subsequente à possibilidade de módulos estarem todos disponíveis em simultâneo
185
No que se refere às perguntas frequentes (F.A.Q.’s), a maioria considera-as um elemento
importante de ajuda (87,8%), havendo no entanto alguns formandos 12,2% que responderam
de forma neutra, isto é nem concordaram, nem discordaram desta questão.
Gráfico 23 - F.A.Q.’s como elemento de ajuda
F.A.Q.’s como elemento de ajuda
Respostas Frequência Percentagem
Nem concordo nem discordo 5 12,2
Concordo 22 53,7
Concordo totalmente 14 34,1
Total 41 100,0
Tabela 33 - Frequências e percentagens
186
Face ao material didático foi aplicada uma pergunta aberta, no entanto dada a reduzida
diversidade do número de respostas foi possível contabilizar e representá-la graficamente.
Assim verificámos que houve um destaque bastante significativo para os materiais em vídeo
(48,8%) de referências.
Gráfico 24 - Materiais didáticos mais úteis
Respostas Frequência Percentagem
0 3 7,3
vídeos 20 48,8
todos 6 14,6
Guias de atividades 1 2,4
Manuais online 1 2,4
Não 3 7,3
sim 5 12,2
outros 2 4,9
Total 41 100,0
Tabela 34 - Frequências e percentagens sobre materiais didáticos mais úteis
187
Avaliação Global dos eworkshops
Na globalidade os formandos concordaram que os objetivos dos eworkshops foram
cumpridos, sendo que destes 46,3% consideraram-nos muitíssimo atingidos.
Gráfico 25 - Cumprimento dos objetivos
Respostas Frequência Percentagem
1(Nada) 0 0
2 0 0
3 0 0
4 22 53,7
5 (Muitíssimo) 19 46,3
Total 41 100,0
Tabela 35 - Frequências e percentagens sobre cumprimento de objetivos
188
A grande maioria 85.3% dos formandos considerou ainda que a aprendizagem irá repercutir-
se na melhoria da atividade profissional.
Gráfico 26 - Efeitos do eworkshop na atividade profissional
Respostas Frequência Percentagem
1(Nada) 0 0
2 0 0
3 6 14,6
4 24 58,5
5(Muitíssimo) 11 26,8
Total 41 100,0
Tabela 36 - Frequências e percentagens sobre influência na área profissional
189
Face às expectativas, o resultado foi bastante positivo 95,15 % consideraram concretizadas e
46,3% muitíssimo concretizadas.
Gráfico 27 - Expetativas face aos eworkshops
Respostas Frequência Percentagem
1 (Nada) 0 0
2 0 0
3 2 4,9
4 20 48,8
5(Muitíssimo) 19 46,3
Total 41 100,0
Tabela 37 - Frequências e percentagens sobre expectativas
190
A avaliação global dos quatro eworkshops foi muito boa para 65,9% dos formandos, 31,7%
optou pelo valor imediatamente abaixo 4, correspondente a bom.
Gráfico 28 - Avaliação global do eworkshop
Frequência Percentagem
1(Mau) 0 0
2 0 0
3 1 2,4
4 13 31,7
5 (Muito Bom) 27 65,9
Total 41 100,0
Tabela 38 - Frequências e percentagens - Avaliação global
191
Anexo 17 - Certificado de frequência
O certificado de frequência foi enviado por email (correio eletrónico) a todos os formandos que
concluíram os eworkshops e responderam ao questionário de avaliação.
Figura 98 - Certificado de frequência