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    ARMAS IMPROVISADAS

    A ARTE DE VER O POTENCIAL DEDEFESA EM CADA OBJETO

    Alexandre Cruz

    Jos R. R. Abraho

    Ricardo Nakayama

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    Fotos:J.R.R. Abraho

    Ilustraes:Ricardo Nakayama

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    DEDICATRIA

    Esta obra dedicada as pessoas que sofrem violncia diariamente e precisam ter condies para defender asua vida e de seus entes queridos.

    Os Autores.

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    AgradecimentosDesejamos agradecer a:

    Nossas famlias que sempre nos apoiaram e torceram pelo nosso sucesso.

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    Aviso

    Esse livro destinado apenas para estudos acadmicos. As tcnicas, tticas e metodologias descritas nestevolume so muito perigosas e no devem ser usadas ou praticadas sem extrema cautela. Os autores e editoresno tm quaisquer responsabilidades, em que Esfera do Direito for, por ferimentos, danos ou prejuzos, sejamprovocados por acidente ou intencionalmente, que possam ser atribudos aos ensinamentos, tcnicas ou idiascontidas nesta obra. Este livro no tem o objetivo de ser uma obra para autodidatas, sendo importante eindispensvel superviso e orientao de um instrutor capacitado em nosso mtodo. Ningum estautorizado a se intitular instrutor apenas por ter lido ou estudado esse livro.

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    Sobre os Autores

    Alexandre Chiavone de Arajo Cruz (1972 - ).Formado em Educao Fsica pelas Faculdades Metropolitanas Unidas em 1996 e detentor de diversos cursosde especializao, o Mestre Alexandre Cruz especializado em lutas de contato e defesa pessoa. praticante

    das artes marciais desde os cinco anos de idade, ministrando aulas durante cerca de 14 anos em diversasacademias de So Paulo e desde 1994 em empresas de segurana. Graduado em Full Contact, Light Contact,Contato Total, Kick Boxing e praticante de estilos como Tae Kwon-do, Muay Thai, Krav Mag, Jiu-Jitsu,Aikido, Hapkido, Jud, Kung Fu e Karat, possuiu na dcada de 90 uma das melhores equipes de competiode Vale Tudo do Brasil, consagrando vrios campees e difundindo o esporte pelo Brasil atravs daorganizao de eventos patrocinados pela KWT.Durante esses muitos anos assimilou o mtodo e estratgia de combate, suas filosofias e o domnio das artesmarciais e esportes de contato, tendo fundando junto com o Mestre Ricardo Nakayama e Paulo Albuquerqueo "Kombato", arte de defesa pessoal que visa tornar uma pessoa apta a sobreviver violncia urbana ou emcampo de batalha, no menor espao de tempo possvel; arte consagrada pela eficincia e simplicidademetodolgica de ensino, aplicada nos maiores centros de treinamento de segurana privada do pas, unidade

    militares e academias. Atualmente desenvolve junto com Ricardo Nakayama uma nova arte modalidade, oMSDP, de reconhecida eficincia e simplicidade metodolgica de ensino, aplicada nos maiores centros detreinamento de segurana privada do pas e academias. Foi Diretor de Eventos, Diretor de Arbitragem,Diretor Tcnico, Presidente do Conselho de Mestre e Vice Presidente de grandes Confederaes no Brasil.Foi Campeo Sul-Americano em 1994 quando deixou os ringes para se dedicar ao combate de sobrevivnciamilitar. Treinou e implantou a segurana interna de penitencirias no Paran e Cear, iniciando trabalhopioneiro no Brasil de segurana penitenciria privada. Treinou e implantou a segurana privada de grandesempresas, bancos e mineradoras. Organizou a segurana de grandes eventos como o Carnaval 2001, noSambdromo de So Paulo. Treinou reconhecidas equipes de escolta, segurana armada e trabalho VIP, almde esquadres e equipes de policiamento civil, militar e federal. Hoje consultor de segurana, palestrante einstrutor de treinamento, aplicando vrios cursos a grupos especiais e civis.

    Contatos atravs do site: http://www.sotai.com.br/

    Jos Roberto Romeiro Abraho (1962 - ).Advogado criminalista militante, jornalista, sindicalista e escritor, J.R.R.Abraho tem inmeros artigospublicados na imprensa nacional. Colecionador de armas de todo tipo, mas especialmente de facas, h maisde vinte anos, tem estudado sobre o assunto desde a adolescncia. Praticou Jud e Karat por muitos anos,embora seu esporte predileto seja o tiro esportivo, tendo inclusive sido Relaes Pblicas da FederaoPaulista de Tiro ao Alvo entre 1979 e 1981. Master de tiro com as quatro armas: pistola, espingarda, submetralhadora e fuzil, ministrando cursosocasionalmente, em geral voltados a policiais e militares. Abraho , tambm, rdio-amador, detentor doindicativo PU2SCO. Diversas obras de sua autoria podem ser encontradas gratuitamente para download na

    Internet, no Site Supervirtual: www.supervirtual.com.br

    Ricardo Nakayama (1966 - ).

    O mestre Ricardo Nakayama o criador do sistema conhecido como Kombato de defesa pessoal, do sistemaSotai de defesa com facas e Diretor-Presidente da Associao Brasileira de Kombato. Iniciou aos 5 anos nasartes marciais, sob a superviso de seu pai - Mestre de Karat. Durante 30 anos aprendeu o mtodo de

    http://www.sotai.com.br/http://www.sotai.com.br/
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    combate e domnio de vrias artes marciais e esportes de contato - Arnis de Mano, Kick Boxing, Hapkido,Karat, Muay Thai, Jiu-Jitsu, Aikido, Jud e Kung Fu. Ministra aulas h 19 anos em academias e empresasde segurana. Pesquisa o combate com armas desde 1978, quando iniciou o treinamento com basto longo,faco chins e nunchaku, ministrando aulas regularmente de combate com facas, armas improvisadas e tonfapara diversos segmentos da segurana pblica e privada. Aos 22 anos foi estudar artes marciais no Japo

    onde se graduou 2 dan de Karat, passando a conhecer diversos sistemas de artes marciais internas eexternas no Oriente. De volta ao Brasil, comeou a estudar novas possibilidades e mtodos de treinamento para aprimorar e desenvolver seu estilo de luta, com nfase ao combate real. Graduou-se a seguir emmatemtica, deixou a profisso para o exerccio da difuso e ensino da defesa pessoal, passando a se dedicarintegralmente no desenvolvimento de tcnicas para preservar a integridade fsica das pessoas. especialista em defesa pessoal com grande reconhecimento sendo constantemente chamado para prestarconsultoria aos mais destacados rgos de imprensa da Amrica Latina. Exerceu durante nove anos acoordenao tcnica na rea de defesa pessoal na maior empresa de segurana da Amrica Latina ondeministrou aulas para mais de 30.000 alunos e formou a primeira turma de agentes de disciplina na primeira e bem sucedida penitenciaria privada do Brasil. Inovando e aperfeioando tcnicas de combate armado edesarmado, elabora estudos e desenvolve cursos especiais para grupos de segurana de destacadas empresasdo setor privado.Treinou as seguintes empresas no uso de tonfas: Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM),Humanitas (Penitenciaria Industrial de Guarapuava), Companhia Mineradora do Rio Paracatu, Graber, BancoIta, Pires Segurana (vigilantes), entre muitas outras empresas de pequeno porte.Atualmente o instrutor de tcnicas policiais no curso de guarda-parque do SENAC em So Paulo. Maioresinformaes podem ser acessadas atravs do site: http://www.sotai.com.br/

    http://www.sotai.com.br/http://www.sotai.com.br/
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    Prefcio dos Autores

    A obra direcionada para o cidado que vive com medo de ser vtima da violncia e acredita no ter nenhummeio de defesa. A violncia intrnseca no ser humano, que muitas vezes recorre a ela por questes banais.No estamos somente a merc dos marginais, a violncia, s vezes, est em nosso prprio lar, ou em pessoas

    que esto muito prximas.A obra ser dividida em trs volumes. Neste apresentaremos alguns objetos do dia-a-dia das pessoas comochaves, canetas, bons, etc. Gostaramos de esclarecer que mostraremos apenas algumas tcnicas, pelaimensa variedade de golpes possveis para cada objeto.

    Ricardo Nakayama, J.R.R. Abraho, Alexandre Cruz

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    INTRODUO

    As armas so uma ferramenta indispensvel para a humanidade, sem elas, estaramos em desvantagem frentea outros animais que possuem garras e presas. A prpria espcie pode depender das armas para suasobrevivncia ou delegar a elas sua extino. Embora na sociedade moderna as armas de fogo estejam

    difundidas, no atual contexto do politicamente correto, sua posse, ou pior seu uso, ficou caracterizado comuma aura extremamente negativa, relegada agressividade ou marginalidade. Todo objeto carrega umpotencial como arma. O que nos propomos mostrar como reconhecer e usar para defesa pessoal algo quepode estar ao alcance das suas mos quando for necessrio. O adversrio pode ser mais forte ou at mesmoter uma arma, desta forma, as armas improvisadas servem para equilibrar as coisas, aumentando as chancesde sobrevivncia em situaes de violncia. A regra bsica para isso mudar a maneira como vemos osobjetos que esto ao nosso redor. No importa qual ambiente voc se encontre, comece a se acostumar aidentificar o potencial para defesa pessoal que cada objeto carrega. Na cozinha temos as facas que podemcortar, garfos podem ser arremessados, banquinhos seriam usadas como escudos e assim por diante.Podemos classificar as armas improvisadas de vrias formas:

    Tamanho curta, mdia e longa; Uso ataque, defesa, controle do oponente, etc.; Local em que se encontra quarto, sala, cozinha, bar, carro, etc.; Tipo de golpe corte, estocada, arremesso, etc.

    Quando falamos em armas improvisadas, devemos lembrar que a palavra mais importante para optarmos porusar um objeto para nossa defesa NECESSIDADE. Imagine ter o conforto e suposta segurana do seu larinvadida por um marginal. No incentivamos ningum a reagir, porm, isto pode ser a sua ltima chance desobreviver. Como identificar o estado de necessidade?

    Comportamento Inteno Distncia Anlise do Risco

    Marginal

    Comportamento - A primeira coisa a observar o comportamento do marginal, procure observar todos ossinais verbais e no verbais que ele transmite. Um indivduo principiante, confuso, nervoso, drogado ouviolento apresenta maior risco do que um profissional, decidido, calmo e tranqilo.Inteno - verifique a inteno do marginal, este um dos pontos mais importantes para decidirmos seiremos reagir ou no. O assaltante quer apenas o seu dinheiro? Entregue, no banque o heri. Ir praticar umaagresso, ou violncia sexual? Quer a sua vida, por vingana, ou raiva? o momento o pensar seriamente em

    uma reao, pois a deciso atentar contra o que tem de mais importante e qualquer hesitao voc pode noter outra chance.Distncia - A efetividade da reao depende muito da distncia. O marginal em muitas situaes diminui oespao entre ele e a vtima, propiciando oportunidades de reao com maiores chances de sucesso. interessante identificar tambm nos objetos qual a distncia ideal para seu uso. Por exemplo: de longe (maisde 2 m), um celular pode ser arremessado, ou a curta distncia, pode ser usado para golpear o adversrio.Anlise do Risco - Isto significa observar a situao como um todo, identificando quantos so os marginais,que tipo de armamento est envolvido, quais recursos voc pode contar para concretizar sua reao, etc.

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    ZONAS DE ATAQUE

    Podemos dividir o corpo do oponente em trs zonas distintas de acordo com a possibilidade de ocasionarleses de maior ou menor gravidade.

    Olhos, tmpora, traquia,Frontal do crnio.

    Braos

    Pernas

    Posterior do crnio

    Nuca

    Tronco

    Coluna

    Rins

    Fig 01Zona Vermelha: Os danos ocasionados por golpes desferidos nessa zona so de alto risco, devemos evitar ousomente usar em situaes de legtima defesa. As conseqncias podem ser perda da conscincia, lesesgraves, choque ou morte.Zona Amarela: Os danos ocasionados so de gravidade mdia a alta gravidade. As conseqncias podem serhemorragias ou leses em rgos da regio do tronco.Zona Verde: Essa a regio ideal para desferir golpes visando imobilizar sem ocasionar danos que possamlevar a morte do agressor.

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    CHAVES

    Este objeto comum tem muitas variedades de usos e golpes. interessante dizer que poderamos escrever umlivro inteiro para cada um dos objetos que iremos mostrar neste livro. Aqui apresentamos apenas algumaspoucas tcnicas para exemplificar o potencial do objeto cuja nica limitao a falta de imaginao de quem

    est portando-o. Temos catalogado no manual de instrutores da SOTAI, 24 tcnicas apenas com a utilizaode chaves! Aqui mostraremos o uso 4 tcnicas bsicas (pontos de presso, rasgar, furar e arremesso).

    Foto 1

    Foto 2 e 3 A chave pode ser utilizada como um soco ingls.

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    Tcnica n 02 Arremesso da Chave

    Foto 8

    Foto 9

    Uma chave pode ser arremessada contra o adversrio. Omovimento pode gerar uma distrao para lanar um chute naregio dos testculos. O golpe acertando na regio dos olhos pode incapacitar momentaneamente o adversrio auxiliandotambm na fuga da vtima.

    Foto 10

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    Tcnica n 03 Apressamento de Pulso

    Foto 11

    Foto 12 Bater com a ponta da chave no dorso da mo causa dor extrema.

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    Tcnica n 04 Chave de Cervical (Double Nelson)

    Foto 13

    Foto 14 Lembre-se, este golpe apenas faz o adversrio solt-lo, complementea tcnica com uma seqncia de golpes para imobilizar o adversrio.

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    CELULARES

    O celular um objeto cada vez mais presente em nossa sociedade. Pode ser usado como arma de arremesso,para aplicar golpes contundes com a base ou ataques com a antena. Existem diversos modelos no mercado eatualmente h uma crescente preferncia por aparelhos pequenos e de pouco peso. Pensando em defesa

    pessoal utilize o que era chamado de tijolo ou aparelhos pesados que agregam massa ao ataque,aumentando a fora do golpe.

    Foto 15

    Foto 16 O marginal escolhe sua vtima por considerar um alvo fcil. Conversarao celular andando ou no trnsito facilita voc se tornar a prxima vtima.

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    Roubo de Celular

    Foto 17 Foto 18

    Foto 20 Golpe com a BaseFoto 19

    Foto 21 Golpe com a Antena Foto 22 Golpe nos testculos

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    BONS

    Bons e chapus so acessrios que tem uma excelente utilidade como armas improvisadas. Podem serusados como armas de arremesso, para desviar a ateno para um golpe contundente ou causam dor extremaquando utilizado para golpes na forma de cortes.

    Tcnica n 01

    Foto 23Foto 24

    Foto 25

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    Tcnica n 02

    Foto 30 Foto 31

    Foto 32 Foto 33

    Toda tcnica contra facas deve obedecer a seguinte o princpio:

    a) Defesa bloquear, desviar ou sair da linha de ataque; b) Contra-ataque imobilizando oagressor.Esse golpe causa muita dor e deve ser direcionado para a regio dos olhos do adversrio.

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    Tcnica n 03

    Foto 34 Maneira correta de segurar o bon na mo

    Foto 35

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    Foto 36

    Foto 37

    Foto 38

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    Tcnica n 04

    Foto 39 Foto 40

    Foto 41

    Foto 42

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    Detalhe da Tcnica

    Foto 45 Foto 46

    Foto 48Foto 47

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    Foto 51

    Foto 49

    Chave de brao comuso do livro.

    Uma seqncia deataques tem maiorchance de imobilizar oadversrio.

    Foto 50

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    CANETAS

    Dizem que uma caneta mais poderosa que a espada, nas mos de uma pessoa habilidosa a mais puraverdade. A caneta um dos objetos mais versteis para defesa pessoal, podemos usar as mesmas tcnicas queusaramos com uma faca, fazer arremessos, golpes contundentes, perfurar, rasgar, controlar, aplicar em

    pontos de presso, etc. Existem numerosas variedades de canetas, com tamanhos, materiais e formatosdiferentes, sem dvida uma das melhores armas improvisadas.

    Foto 52

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    Tcnica n 01 Defesa contra Esganamento (ponto de presso na traquia)

    Foto 53 Empunhadura Peek a Boo

    Foto 54

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    Tcnica n 02 Defesa contra Soco

    Foto 53 Empunhadura Picador de Gelo

    Foto 54 Foto 55 Defesa do soco e preparo do contra-ataque

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    Foto 56 Escolha sempre os alvos mais vulnerveis

    Tcnica n 03 Defesa contra Mata Leo

    Foto 57 Ataque repetidas vezesa musculatura do antebrao

    Foto 57 Depois conclua com um ataque aos testculos

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    Tcnica n 04 Defesa contra Soco II

    Foto 58 Empunhadura Anel

    Foto 59

    Foto 60 um golpe ascendente que deve comear na base do queix

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    Tcnica n 05 Soltura de apresamento de pulso

    Foto 61 presso em ponto de presso

    Foto 62 O golpe deve sempre ser com 100% de fora

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    Tcnica n 06 Soltura de apresamento de pulso II

    Foto 63

    Foto 64

    Foto 65 a idia rasgar a pele do adversrio

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    Tcnica n 06 Pontos de Presso com a Caneta

    Foto 66 Base do pescoo

    Foto 67 Dentro do Nariz

    Foto 67 Base do Nariz

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    CINTO

    Um cinto pode ser usado para manter o adversrio distncia aumentando a margem de segurana dodefensor. Quando enrolado no brao se transforma em um escudo, podemos imobilizar o agressor, amarandocomo se fosse uma corda, ou algema. A fivela serve para golpes contundentes.

    Foto 68

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    Tcnica 01 Defesa Contra Facada por Baixo

    Foto 69 possvel manter o adversrio afastado ou tentar acertar seu olho com o cinto

    Foto 70

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    Foto 71 lance o cinto em direo do brao, tentando envolve-lo com o cinto

    Foto 72 Puxe rapidamente o cinto para a lateral, desequilibrando e desarmando oadversrio

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    Tcnica 02 Defesa Contra Facada por Cima

    Foto 73

    Foto 74 Envolva o brao do atacante com o cinto

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    Foto 77 Complete a queda

    Foto 78 Coloque o joelho em cima do cotovelodo adversrio para imobiliza-lo.

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    Tcnica 03 Garrote

    Foto 79

    Foto 80 Envolva o pescoo com o cinto

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    Foto 81 gire o tronco e coloque o peso do adversrio sobre o quadril

    Foto 82 Complete a queda

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    BENGALA

    Quem usa uma bengala, aparenta uma fragilidade que pode ser um chamariz para ummarginal. A ferramenta pode ser adaptada facilmente, podendo ter as mesmas tcnicas de

    um cacetete, basto ou at uma tonfa.

    Foto 83 A bengala da uma falsa sensao de fragilidade para quem a usa.

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    Tcnica n 01 Defesa contra Roubo (Arma na altura da barriga)

    Foto 84 O marginal rende a vtima

    Foto 85 A bengala desvia a arma do marginal

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    Foto 88 Enganchamos a perna do marginal com o cabo da bengala.

    Foto 89 O agressor j est completamente dominado.

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    CARTEIRA

    A carteira um alvo visado pelo marginal que no percebe o potencial de defesa do objeto.Podemos arremessa-la para distrair o agressor, desferir golpes ou at usa-la como um

    pequeno escudo.

    Foto 90 Um possvel alvo ou uma arma de defesa?

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    Tcnica n 01 Defesa contra Roubo (Arma na altura da barriga)

    Foto 86 Aparentemente vamos entregar a carteira ao marginal.

    Foto 91 Em um movimento rpido lanamos a carteira em direo aos olhos do

    marginal.

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    Foto 92 Controlamos a arma e conclumos a tcnica com um golpe para imobilizar o

    marginal.

    Tcnica n 02 Defesa contra Roubo (Faca na altura da barriga)

    Foto 93 A vtima sendo ameaa por uma faca.

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    Foto 94 Envolvemos a faca com a carteira.

    Foto 95 Segure firmemente a faca para impedir que o marginal tente puxa-la.

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    Foto 96 Comeamos a torcer a faca na direo do agressor.

    Foto 97 Desarmamos o agressor e o imobilizamos.

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    Posfcio

    Conclumos mais uma obra que ter brevemente uma continuidade, devido ao fato

    de mostrarmos apenas uma parte nfima de um assunto to abrangente como o de ArmasImprovisadas. Usar um objeto como uma arma fcil, podendo vencer ou at matar o seu

    adversrio. O bom senso deve sempre prevalecer, a reao deve ser estudada para no

    colocar em risco a sua vida, mas no deve ser totalmente descartada. O importante a

    analise correta da situao. Lembre-se, em cada lugar que voc entrar, preste ateno emcada objeto e saiba avaliar seu potencial como uma arma de defesa.

    A sorte favorece a mente preparada

    Louis Pasteur