ALASRU VII Congreso Latinoamericano de Sociología Rural ...

ALASRU VII Congreso Latinoamericano de Sociología Rural, Quito, 20-24/10/2006

teórico sobre essa questáo, seja de autores brasileiros, seja de estudiosos/as intemacionais. Nesse sentido, esse estudo tem como propósito analisar a partir da produ~o

bibliográfica existente, o debate sobre acontinuidade ou o fim do rural. Soma-se a isso, estudar como acrise do conhecimento tem rebatido na Sociologia Rural e analisar como a continuidade do rural está articulada asua determina~o enquanto espaco socialmente determinado pelo modo de produCao capitalista. Com esse estudo concluímos que, oque está em xeque nao éa continuidade ou o fim do rural, enquanto espaco socialmente determinado, mas o método que possibilitou e possibilita aconstru~o do rural enquanto conhecimento científico. (Apoio Financeiro: CNPq).

Grupo de Trabajo 13

¿Son las variedades transgénicas una solución para laproducción de maíz en México?

Adelita San Vicente Tello. Ingeniera Agrónoma, candidata a Maestra en Desarrollo Rural. Area de Desarrollo Rural yMedio Ambiente, Cámara de Diputados El pasado 22 de octubre de 2005 laSecretaría de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca yAlimentación informó sobre eldesarrollo del "Proyecto Maestro de Maíz" cuyo propósito era liberar en fase experimental siete variedades de maíz transgénico de tres empresas: Monsanto, Pioneer yDow Agrosciences. El Proyecto estaría conducido por investigadores del Centro de Investigación y Estudios Avanzados (CINVESTAV) yel Instituto Nacional de Investigaciones Forestales, Agrícolas y Pecuarias (INIFAP) en las instalaciones de cinco campos experimentales dellNIFAP ubicados en los estados de Sonora, Sinaloa yTamaulipas. De acuerdo a los documentos, los resultados de esta investigación permitirían dar respuesta a lapreocupación de lasociedad en tomo al maíz genéticamente mejorado. Asimismo, evitarían las especulaciones que en torno a esta tecnología han expresado algunos sectores de lasociedad. El surgimiento de este Proyecto "Maestro" revivió una polémica que en los últimos años ha estado presente en México y en elmundo. La dimensión real de lanecesidad de contar con organismos genéticamente modificados o transgénicos para resolver la problemática de la~gricultura, en específico de laproducción de maíz, es un tema a discusión que ha tomado diversos rumbos debido aque toca un asunto complejo, que abarca diversas disciplinas yque repercute en toda lasociedad. Estos nuevos organismos transgénicos son una de las aplicaciones del descubrimiento que labiología molecular realizó sobre laestructura molecular y de los mecanismos de funcionamiento de lagenética en los seres vivos. Estos descubrimientos científicos han dado paso, junto a las técnicas de laingeniería genética, a una nueva tecnología, conocida como biotecnología moderna, que tiene una de sus principales utilidades en la

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agricultura yque, presenta implicaciones de orden ecológico. económico, social e incluso cultural. Hoyes claro que esta tecnología debe analizarse desde diversas disciplinas. Por loque resulta indispensable nosólo circunscribir eldebate sobre lostransgénicos alplano de labiología molecular, sehan avanzado en importantes estudios ecológicos más poco se han analizado las implicaciones agronómicas, que decir delas económicas. En laponencia se presentarán algunos elementos para responder a ladisyuntiva sobre lanecesidad deque las semillas transgénicas entren a laagricultura mexicana, especialmente en elcultivo del maíz. Elpropósito escentrar eldebate en elmomento actual y en términos delos beneficios que ofrecen las variedades transgénicas para contrastarlas con algunos factores determinantes delaproducción demaíz en México y así formular una respuesta fundada a lapregunta planteada en el título; ¿Son las variedades transgénicas una solución para laproducción demaíz en México? Uno delos objetivos deeste trabajo es darelementos a los agricultores para tomar decisiones sobre esta tecnología. 13

Debates atuais sobre a seguran~a dos alimentos transgenicos e os direitos dos consumidores.

Adriana Carvalho Pinto Vieira (Advogada, Msc. Direito, Doutoranda em Economia, Instituto Economia/Unicamp. email: [email protected]) Antonio Marcio Buainain (Professor Titular doInstituto deEconomia da Universidade Estadual deCampinas Instituto deEconomia, [email protected]) Pedro Abel Vieira Junior (Pesquisador 11, EmbrapalSNT, Doutorando em Economia, Instituto EconomialUnicamp. email: [email protected]) Nas ultimas décadas, presenciamos um período noqual odomínio doconhecimento é essencial para seobter o poder denegocia~ao; nesse ponto devista, o desenvolvimento da ciencia é a base da sobrevlvéneia doserhumano e da melhoria da qualidade devida. Omaior questionamento desses temas éa forma decomo aciencia tem sido conduzida, noqual eles possam contribuir para se desenvolvimento e para a evolu~o domercado. A polémca sobre os transgenicos é um terreno fértil para o surgimento demitos, mesmo nos países desenvolvidos, porque o processo e os impactos nao sao dedomínio público, além dointeresse econOmico deempresas que produzem sementes transgenicas edas que atuam naárea dedefensivos agrícolas. A alega~o deque os transgenicos contribuirao para reduzir o problema da fome mundial, deve serinterpretada com bastante sensatez. A tome nao éum problema de insuficiencia na quantidade dealimentos produzidos, mas sim da má distribui~ao de renda entre a popula~ao. A técnica da transgenia deve serinterpretada como urna alternativa adicional aos processos demelhoramento c1ássico, que tem sido o principal responsável pelo aumento da produtividade das espécies cultivadas e,

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mailto:[email protected]



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conseqüentemente da oferta mundial dealimentos, entre outras funcionalidades. No Brasil, adiscussáo a respeilo dos riscos dos alimentos genelicamente modificados, nas ultimas décadas, provoca a manifestayáo de diversos segmentos sociais, como vem ocorrendo em todo o mundo. Asociedade tem a informayáo insuficiente a respeito do assunto, e as empresas que estáo envolvidas com a nova tecnologia, também, náo realizam adevida divulgayáo a respeito dotema. Aoposiyáo aos OGMs náo selimita apenas aos movimentos preocupados com a saúde dos seres humanos ecom o equilibrio domeio ambiente. Também éengrossada por opositores ideológicos, entendem que as grandes empresas multinacionais que detém o dominio da técnica teriam ocontrole sobre o mercado, principalmente, com relayáo aos paises subdesenvolvidos. Entretanto, há adefesa contraria aesta tese, em que alegam que os agricultores se beneficiamda parceria com asmultinacionais, visto que, por meio destas parcerias adquirem maquinários, implementos agrícolas eaté avióes. Nas cadeias agroalimentares que utilizam a biotecnologia, osegmento dos consumidores é o menos informado a respeito da ciencia. E, conforme legislayáo consumerista, éconsiderado básico o ·principio da devida informayáo·, ouseja, é o principio que protege o consumidor na hora da aquisiyáo dos produtos ou serviyos, o qual tem direito deserinformado antecipadamente sobre ascaracteristicas principais. Com o surgimento da chamada sociedade de massa, o direito comeea a sepreocupar com asrelayéies entre o consumidor eo fomecedor. Na área jurrdica, osoperadores do direito devem estar preparados para esta situayáo da falta de informa~áo que se encontra asociedade. Deve ser realizado um trabalho árduo de esclarecimento, despertando a consciéncia das pessoas para a nova tecnologia dos alimentos transgenicos, assuas implica~es juridicas: osdireitos dos consumidores, osriscos e beneficios, osdebates ea cautela necessária, baseada noprincipio da precauyáo.

Tecnociencia, dínámíca agroindustrial eo dominio deprocessos vitais

Adriano Premebida Doutorando no Programa de Pós-Graduayáo em Sociologia da Universidade Federal doRio Grande doSul - UFRGS/Brasil Os estudos em ciencia e tecnologia através de múltiplos equacionamentos conceituais e teórico-metodológicos contribuem para acompreensáo das propensóes de aglutinayáo dos processos de produyáo existentes na agricultura pela lógica industrial. Asbarreiras naturais que limitamo controle humano sobre osprocessos biológicos estáo se esvaindo com asinovayóes tecnocientíficos na agroindústria. Asnovas biotecnologias associadas aoutras tecnologias buscam acelerar e moldar osprocessos vitais aoritmo imposto pela aplica~áo das técnicas industriais ou manipular (engenharia genética) processos naturais e biológicos através do rompimento da barreira das espécies. Se a agricultura tradicional apresentava limitayéies aentrada docapitalismo industrial, com asnovas biotecnologias um grande leque depossibilidades seabre. As

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adaptaeóes ~ jusante doprocesso deproducáo agrícola eamontante eram ajustes específicos daindústria aagricultura, mas apartir dosuporte dos n ovos conhecimentos da biologia molecular, da química, bioinformática entre outras especialidades, a interven~o jáacontece em todo ociclo produtivo via conquista do controle biológico na escala dos genes. Ainda que tal intento tenha seus limites, a atividade industrial e seu complexo deprote~o (registros de patente, monopólio, sigilo industrial) persistem na transforma~o dos modos deprodu~o ~grícola aos seus desígnios. Todo o conhecimento debase ederivado das biotecnologias estáo diretamente ligados a estas mudancas e inflexoes doconhecimento científico esua estreita rela~o com os setores produtivos. Em um contexto de semiperiferia, a formata~o de políticas públicas e investimentos em novas biotecnologias apresentamse como estratégias desuma importancia frente aemeaca de dependencia em rela~o

aos países centrais, bem como oportunidades (e riscos) manifestadas por suas aplicaCOes. Embora, como em todo impulso inovador, conseqüénclas imediatas na agricultura e na indústria já sejam percebidas, as conseqülmcias sociais, por seu caráter

extremamente dínárnlco, só seraoverificados adequadamente em um período relativamente extenso. A perspectiva aberta nao é mais, entáo, apenas pensar os limites impostas pela natureza aa~o científica e industrial, mas analisar as disputas entre grupos sociais noqual o foco destes se volta ao meio ambiente, sua protecáo, domínio e regulamenta~o. OfenOmeno de rotiniza~o das inovacoes modificou radicalmente as representacóes de natureza e humanidade, as interacoes entre coletivos humanos e nao-humanos. A flexibilidadee diversidade de uso e aproveitamento dos objetos técnicos, dos variados maquinários eequipamentos, provocou um aumento considerável do mundo artificial, relevando sua importancia ontológica e política para se pensar os impactos sociais das inovacoes tecnocienlíficas na agricultura.

Hay avances delabiotecnología en Ecuador, pero...

Alberto T. Ortega U. ESCUELA SUPERIOR POLITÉCNICA DEL LITORAL (Ecuador) FACULTAD DE INGENIERíA EN MECÁNICA YCIENCIAS DE LA PRODUCCiÓN PROGRAMA DE MAESTRIA EN BIOTECNOlOGíA AGRíCOLA [email protected] luego de larealización del Seminario Nacional deBiotecnología auspiciado por FAO, Redbío Internacional, Redbío Ecuador, varias universidades yentidades vinculadas a la investigación, entre ellas laESPOl, se encuentra que en mas o menos una década Ecuador saltó de lapropagación inVitro de plantas almanejo de labiología molecular

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con perspectivas de incursionar en laingeniería genética; un dato importante, sin embargo se observa que algunos trabajos corresponden alejercicio complementario a laacademia de posgrado y graduación deMSC y PhD en elexterior, por loque, sin restar su gran importancia demuestra que aun nose han multiplicado las investigaciones insitu, es decir en los laboratorios ecuatorianos, salvo los casos que ya abordan problemas concretos con especies deimportancia económica para elpaís. Lo importante es que varias instituciones públicas y privadas han fortalecido su actividad en elcampo delainvestigación biotecnológica, han preparado e incorporado profesionales con alto nivel y potencial deinvestigación, esto hace pensar en que ya existe una pequeña masa crítica que debe ser tomada muy en cuenta en los programas para eldesarrollo del país. Se podría decir que en elpaís almomento se ejercita labiotecnología desde la generación de nuevos protocolos para lapropagación deespecies nativas, la propagación comercial deotras con interés económico como elbanano, piña, caña, forestales como teca, guadua. Se observa también elsalto aluso delas técnicas moleculares para caracterizar variabilidad genética, presencia demicroorganismos patógenos, mejoramiento asistido por marcadores moleculares, sexado molecular temprano en vilroplantas. Otras líneas evidentes constituyen elestudio delos microorganismos del suelo, su caracterización molecular, comportamiento en elambiente, usos en procesos productivos sin pesticidas, producción deabonos, usos demicroorganismos en las extracciones demetales o en otros casos en elárea de alimentos, línea que aparece fuerte en procesos con productos naturales y sus transformaciones posibles, loque haría pensar en laperspectiva tecnológica para disminuir pérdidas en poscosecha. También está presente laaplicación biotecnológica en bovinos con lacriopreservación, el transplante deembriones, eldiagnóstico deenfermedades, principalmente. Queda flotando en elambiente el tema OGM's, la falta dereglamentación, el riesgo de introducción clandestina deestos organismos en los sistemas locales deproducción, la presión deecologistas para que no se trate eltema ose prohíba su uso o generación endógena, frente a lanatural tendencia deavanzar con laingeniería genética y las especies deimportancia económica en elpaís, en paralelo con latendencia mundial de investigación y biocomercio. y qué delos otros usos delabiotecnología, laaplicación dediferentes procesos fermentativos, elapoyo a lamejora genética además delaingeniería, laproteómica, producción y manejo deenergía alternativa, elconocimiento y uso degenes con importancia para lahumanidad, que dehecho siendo país megadiverso, laprobabilidad devariabilidad en estos es mayor, situación que debe hacer meditar proyectándoles a la nueva época delaingeniería molecular y lananotecnología. Desde esta óptica, se observa que también lapercepción pública sobre los impactos de labiotecnología, ya distingue en alguna medida entre esta área del conocimiento y ros OGM, este nivel de comprensión hará mas adoptable labiotecnología integral, en el

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corto plazo.

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Entre fatos e normas: regula9ao jurídico-democrática douso detecnologías na agropecuária

Aluisio Almeida Schumacher (Professor Doutor) Economista ecientísta social. Professor deCiencias Sociais daFaculdade de Ciencias Agronómicas - Unesp, Campus deBotucatu e docente doPrograma dePós-gradua~o

em Ciencias Sociais daFaculdade de Filosofia eCiencias - Unesp, Campus de Marflia; Sao Paulo, BRASIL. Ternos assistido, nas últimas décadas, aocorrénca de fatos derivados ou relacionados a tecnologias deprodu9ao agropecuária ou a formas deuso da natureza que afetam a vida em sociedade eo interesse público: doencas (mal da vaca louca, gripe aviária, etc.), tecnologias com efeitos a longo prazo imprevisíveis (organismos geneticamente modificados), mudancas climáticas, danos ambientais, etc. Nesse contexto derisco, queremos insistir que a regula~o dos usos da tecnologia no agro envolve estreita rela~o entre discursos tecnológico-cientificos ediscursos jurídicos: com normas controlamos fatos. No entanto, diferentemente dopassado, quando acomunlcacáo se restringia aespecialistas, na nova constelaeao, as deelsóes e políticas acerca dos usos das tecnologías envolvem aparticipa'tao dos diferentes grupos eclasses sociais atingidos. Por isso, o diálogo entre discursos técnico-científicos ejurídicos nao pode prescindir deformas decomunica~o com asociedade, através de instrumentos informais ou formais dedemocracia deliberativa: júris decidadáos, conferencias que visam obter consenso, processos participativos de elaboraeáo de tecnologias, movimentos sociais, etc.

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TRANSFERENCIA DE INNOVACIONES TECNOLÓGiCAS, CULTURA Y DESARROLLO LOCAL EN ZONAS ÁRIDAS

Dra.Elena A HIDALGO; PhD en Ecología Humana. Sociologa. Investigadora Titular del Instituto deInvestigacioens Socioeconómicas de laUniversidad Nacional deSan Juan. Extensionista Rural deINTA SAn Juan, ARGENTINA. Mg.Lic. Amalfi G. VAQUERO; Mg. en Desarrollo deZonas Áridas y Semiáridas. Sociologa. Docente Investigadora en laFacultad deCiencias Sociales dela Universidad Nacional deSan Juan. ARGENTINA. Lic. Alicia del R. GARCIA. Sociologa. Docente Investigadora en laFacultad

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de Ciencias Sociales delaUniversidad Nacional deSan Juan. ARGENTINA. transferencia [email protected] Este Poster presenta los resultados deproyectos y trabajos de campo realizados en el marco del desarrollo local en comunidades aisladas del árido sanjuanino, en los cuales estuvo involucrado el Instituto de Investigaciones Socioeconómicas de laFacultad deCiencias Sociales, Universidad Nacional deSan Juan, Argentina. Estas comunidades se encuentran ubicadas en diferentes ámbitos rurales, dos deellas en zona de'balderías' -Balde de Leyes, Opto. deCaucete y Baldes del Sur de Chucuma, Opto. deValle Fértil-, mientras que las otras -Sierra deRiveros y Sierra deElizondo, ambas del Opto. deValle Fértil- en el faldeo de las sierras pampeanas del este delaProvincia de San Juan. A través defotografías se presentan imágenes delos pobladores, su hábitat y creaciones materiales delaCultura Local decada una delas comunidades mencionadas. Con elpropósito deevaluar el impacto de la Intervención Externa en las comunidades de'balderías', se realizaron investigaciones posteriores a fa implementación delas diferentes innovaciones tecnológicas transferidas en esas comunidades, cuyas principales categorías de análisis son presentadas en un cuadro. Las mismas surgen al recuperar laPerspectiva delagente e incluyen laVisión delos técnicos. Un esquema metodológico deanálisis en espiral presenta las categorías mencionadas en tres dimensiones: ideo-valorativa, socio-relacional y socio-productiva, tanto en elpasado - antes de la implementación dela tecnología-, como en elpresente - después de dicha implementación- . Se presentan además algunas conclusiones producto del análisis posterior a latransferencia tecnológica en Balde de Leyes y en Baldes del Sur de Chucuma, y los resultados del diagnóstico socio-ambiental realizado recientemente en las localidades serranas deSierra de Riveros y Sierra de Elizondo.

Biotecnología agrícola: el laboratorio de producción de hongos comestibles

Edmundo A. Pérez Godínez, Doctorante en Biotecnología Candidato a Doctor en Biotecnología, Docente delaPreparatoria Agrícola y miembro del Programa deInvestigaciones en Recursos nálurales y Cultivos Alternativos, Universidad Autónoma Chapingo.

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Rosaura Reyes Canchola Maestra en Ciencias Maestra en Desarrollo Rural, Coordinadora del Archivo Histórico y miembro del Programa deInvestigaciones Históricas del CIESTAAM, Universidad Autónoma Chapingo Jorge Ocampo Ledesma, Doctor Doctor en Ciencias Sociales, Docente delaPreparatoria Agrícola y miembro del Programa deInvestigaciones Históricas del CIESTAAM, Universidad Autónoma Chapingo. María Isabel Palacios R., Maestra en Ciencias Maestra en Desarrollo Rural, Docente de laDivisión deCiencias Forestales y miembro del Programa de Investigaciones Históricas del CIESTAAM, Universidad Autónoma Chapingo. La biotecnología en su versión general existe desde hace siglos. Las producciones de fermentados asociados a diferentes alimentos esuna evidencia. Sin embargo, la biotecnología moderna incluye un manejo del ADN, con loque se incorpora una versión diferente de labiotecnología. nunca antes apreciada. Los debates alrededor de este manejo concluyen que no siempre esdañino. que no está suficientemente evaluado, y que esnecesario mantener vigente elprincipio precautorio, dadas experiencias anteriores en elmanejo de supuestas tecnologías inofensivas, como eselcaso de los pesticidas promovidos por la revolución verde. Los hongos comestibles, en particular, permiten apreciar elmanejo deuna biotecnología. De esta manera destacamos al laboratorio como un espacio deacción múltiple, desde donde laciencia y latecnología se construyen, se evidencian sus dificultades, ambiciones y límites, y es cuando se despliega su mayor riqueza explicativa. De esta forma el laboratorio aparece con una especial dinámica, capaz deenderezar a los investigadores, a los técnicos y estudiantes, a los consumidores delos insumos necesarios para laproducción, a los promotores, etc. como actores, Con esta relevancia, los propios hongos se incorporan como actores nohumanos yse despliegan como nudo de relaciones sociales. El laboratorio se percibe entonces como un espacio interdisciplinario, como elpunto de enlace entre los procesos naturales y lainvestigación científica, como un territorio de vinculación entre investigación, docencia, difusión del conocimiento yproducción. La biotecnología desde los hongos comestibles se expresa como construcción de conocimiento. Por otra'parte, el laboratorio esun espacio de organización social, no tan solo de la ciencia y de latecnología, sino delaproducción y sus actores, Desde los cursos de capacitación, se han impartido 10 en 6años, se promueven formas deorganización productiva con diferentes impactos. Por ello elproceso de trabajo del laboratorio dehongos comestibles es múltiple. Es un centro de acción. que contemplado desde dentro pennite destacar múltiples enlaces y

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relaciones, donde elconocimiento tecnológico aparece como cultura, como territorio, como economía ycomo poder.

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TRABALHO, GENERO E DESENVOLVIMENTO SUSTENAVEL

ELlSEU RISCAROLLI UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Este artigo tem porobjetivo analisar ocomportamente das mulheres frente as tecnologías e asestratégias criadas para darconta da incorpora~o dessa tecnología em sua aUvidade laboral bem como suas consecuencias ao adotar detenninada tecnica em seu trabalho. Queremos tambem comprender deque forma asmulheres estáo reagindo ao processo tecnologico, sobretodo rural, verificando o grau deincorpora~o

detecnologías e em que esfera ela seefetiva nocotidiano. Sabemos que namaioría dos casos a tecnología sóé incorporada pelas mulheres nos aparelhos presentes em sua cozinha. Outra reflexao importante é verificar o uso da tecnología easimplica~es

deseu uso notrato dos recursos naturais edodesenvolvimento local. Tem sido muito comum asagencias definanciamento adotarem a incorpora~o degrupos demulheres nas propostas de financiamento cujos recursos devem obedecer urna certa percentagem de participa~o demulheres na elaboracáo, implementa~o e execu~o

de projetos. Assim, nossa inten~o e analisar em que medida a intencao esta se efetivando enquanto urna politica que poderia se transfonnar numa politica publica, que privilegie a geracao derenda e a melhoria da qualidae devida das populacóes.

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A FRAGMENTACÁO DO RISCO NA MODERNIDADE: OPONTO DE VISTA DOS GRUPOS DE PESQUISA EM BIOTECNOLOGIA AGRICOLA

Fabrício M. Neves (Ms) Doutorando, Programa dePÓSijraduacao em Sociologia, Universidade Federal doRio Grande doSul, BRASIL. [email protected] Pretendo discutir neste trabalho o risco construído nointerior degrupos depesquisa em biotecnologia agrícola. Para tanto, tais grupos seráo considerados como diferencia~es

temáticas dosub-sistema científico, que operamcom semánñcas diferenciadas e,neste sentido, fazendo cálculos derisco distintos daqueles intrínsecos em outres sistemas envolvidos na problemática biotecnológica, tais como o sistema económico, o religioso, o jurídico. Estas diferentes coneepcées dorisco entáo localizadas nos nós das redes sóciotécnicas, que hoje fomecem urna representa~o quase consensual da organiza~o

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daciencia contemporánea. Porém, aocontrário destas representacóes daciencia, pretendo localizar minha argumenta~o sobre o risco na teoria dos sistemas do sociólogo a/emao Niklas Luhmann, que conceitua a modemidade como um estado de coisas em que opera uma ordem fragmentada a partir desistemas sociais distintos. Estes sistemas tendem acriar internamente processos comunicativos qu e reafirmam identidades intrínsecas e observam omundo auto-referencialmente, o que envolve também aconceñuacáo dorisco segundo estas premissas particulares. Buscarse-á, deste modo, diferenciar conceitualmente risco deperigo, ressaltando que, enquanto este último opera em um vácuo deincerteza processual dosistema, o primeiro abarca este "espaeo" por meio dedecisóes tomadas em rela~o ao futuro: o risco é assim construído processualmente em refa~o ao tempo. Este quadro conceitual fornece osinstrumentos para apreender as controvérsias tecnológicas decorrentes das fransformacóes promovidas pela aplica~o dabiologia, cujas lnceríezas seinscrevem em sistemas sociais dispares, e neste trabalho seráo discutidas através dosistema científico. Oriento-me pe/os resultados deurna pesquisa realizada em Campos dos Goytacazes, interior doestado doRio deJaneiro, com grupos depesquisa em biotecnologia da cana-de-acúcer localizados em duas universidades públicas, a saber, aU niversidade Federal Rural doRio deJaneiro (UFRRJ) ea Universidade Estadual do

Norte Fluminense (UENF). Palavra-chave: Biotecnologia, Risco, Modernidade, Niklas Luhmann.

EL DESARROLLO DE TECNOLOGíAS APROPIADAS PARA LOS PEQUEÑOS PRODUCTORES EN ARGENTINA

Guido Prividera (Licenciado en Sociología, Universidad deBuenos Aires, ARGENTINA) [INTA] Sociólogo. Investigador de/Instituto deInvestigación y Desarrollo Tecnológico para la Pequeña Agricultura Familiar dela Región Pampeana del Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria, ARGENTINA [email protected] En Argentina, lasatisfacción delademanda tecnológica para elsector agropecuario ha estado históricamente acargo dellNTA (Instituto Nacional deTecnología Agropecuaria). En 1956, en elperíodo conocido como eldesarrollismo, ellNTA fue creado como elorganismo científico-tecnológico orientado a la producción de conocimiento para elsector. La visión histórica del momento requería e/ fortalecimiento del capitalismo a partir deuna mayor incorporación detecnología que permitiese incrementar su productividad. Esta visión, se cimentaba en lalógica deincrementar la acumulación dedivisas de manera tal que se permitiese llegar aun capitalismo desarrollado como eleuropeo.

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Hacia fines de ladécada delGO, se implementó en forma masiva elmodelo conocido como larevolución verde. Eldesarrollo tecnológico implementado en elmomento, permitió que a partir delos incipientes trabajos delaboratorio, laproducción alcanzase niveles nisiquiera imaginados hasta elmomento. Este crecimiento en los niveles de producción yacumulación decapital, casi nunca fueron delamano deun bienestar y mejora en lavida delapoblación. En elcaso delapoblación rural, sólo capitalizaron el nuevo conocimiento los sectores más concentrados del capital; en elcaso dela población urbana, laacumulación deriqueza no prosperó en una mejora desus vidas y además, sevio deteriorada su calidad devida debido, entre otras cosas, a lagran cantidad demigrantes expulsados del campo a partir dela incapacidad deadoptar esta nueva tecnología. A partir de1976, tras elúltimo golpe deEstado, seabre un período en elcual la transferencia derecursos hacia los sectores más concentrados del capital setransforma en una delas principales estrategias deEstado. En elámbito delainvestigación tecnológica para elsector agropecuario, esto sepuso demanifiesto en la investigación en tecnologías orientadas a las grandes explotaciones. Finalmente, en ladécada del '90, laprivatización del conocimiento acumulado durante décadas de investigación fue lacontinuación del período iniciado a mediados delos 70. Ejemplo deesto fue laentrega degermoplasma. por parte del Estado, a los grandes laboratorios transnacionales demanera tal que los productores tuvieron que empezar a pagar por eluso desemillas que fueron desarrolladas por lainvestigación pública durante décadas. Hoy pareciera abrirse una perspectiva decambio en base a lacreación, dentro del INTA, del Programa Nacional de Investigación y Desarrollo Tecnológico para la Pequeña Agricultura Familiar. Este programa, es creado con elobjetivo degenerar, adaptar y validar tecnologías apropiadas para eldesarrollo sustentable delapequeña agricultura familiar. La propuesta deeste trabajo esexponer cuál es elmarco teórico que seestá planteando dentro delainstitución para aportar a lageneración detecnologías apropiadas para los pequeños productores.

CONFORMACIONES SOCIOTÉCNICAS: EL CASO DE LAS MESAS PROVINCIALES DE LECHERíA EN EL SECTOR AGROALlMENTARIO ARGENTINO

José A.Portillo, Ingeniero Agrónomo, Magíster en Economía Agraria UBA, Aspirante al doctorado en Ciencias Sociales FLACSO Argentina. Los estudios sociales respecto delatecnología tal cual loplantean Kreimer yThomas (2002) oscilan entre dos líneas argumentales, una es ladecausalidad tecnológica y la otra esladecausalidad social. Sin embargo, apesar delacentralidad del tema

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tecnológico lacuestión de los modos de articulación de esos cambios en procesos complejos es una discusión no cerrada. Los autores plantean que latecnología es percibida como una caja negra que obien responde a los inputs que recibe (sociales, económicos, políticos) o bien a los outputs que genera, con impactos sociales yambientales. El determinismo tecnológico se expresa en dos nociones: lade neutralidad de latecnología y, laautonomía dela tecnología. A fin de encontrar enfoques superadores, que muestren elcarácter social dela tecnología y el carácter tecnológico delasociedad, se propone un abordaje que permita un nivel de análisis más complejo: elsocio-técnico, en contra de las visiones deterministas lineales, tecnológicas o sociales intervinientes en los procesos de cambio tecnológico. Los enfoques propuestos por dichos autores para analizar las interrelaciones entre los actores deun sistema complejo interactivo son tres: a)elde los sistemas tecnológicos, b)lade actor-red y, c)elde constructivismo social. En elpresente ensayo se abordará elartefacto de las mesas provinciales de lechería en términos de constructivismo social, analizando las conformaciones sociotécnicas (sociotechnical constituencies), propuestas por Alfonso H. Molina, toda vez que permiten des-construir situaciones complejas, ubicar elementos heterogéneos y reconstruir los inte~uegos que los vinculan. Para Desarrollar elanálisis respecto de latecnología en estudios se trata deidentificar los factores vinculados a laLa tecnología. Oportunidades y restricciones en elmundo físico, la Integración de recursos humanos, materiales, financieros, temporales y espaciales, la Interacción depersonas e instituciones (constituyentes sociotécnicos) que dan forma aldesarrollo delatecnología en función desus intereses, Interacción de personas e instituciones (constituyentes sociotécnicos) que dan forma aldesarrollo de latecnología en función de sus intereses, elContexto de circunstancias históricas, legislaciones y tendencias tecnológicas yde mercado, Conclusiones: El modelo sociotechnical constituencies, se evidencia como una herramienta útil para analizar elcomplejo campo derelaciones delas dinámicas innovativas, elcaso delas mesas provinciales delechería esuna innovación tecnológica en las formas asocialivas empresarias en elsector agroalimentario. El enfoque presenta laventaja deincorporar en su estructura actores yvariables políticas ysociales. El modelo supone laexislencia de interacciones entre acciones tecnológicas, económicas, políticas ysociales. Permite organizar esas relaciones sin caer en modelizaciones causales lineales. Alnoestablecer una distinción exterior/interior permite incorporar en elanálisis adiferentes elementos demanera no lineal.

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Asociologia rural ea forma~o em ciéncia agronómica

José Silveira Filho, Eng. Agrónomo, Licenciado e Mestre em Agronomia; Doutorando em Educa~o, Universidade Federal doCeará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil. [email protected] Osentido educacional dominante, noensino profissionalizante em ci(mcia agronómica noBrasil, está naevidente assodaeáo entre desenvolvimento económico eo grau de moderniza~o da cultura edaestrutura social. Esta ideologia modernizadora continua por explicar o desenvolvimento com ostermos 'moderno' e 'tradicional'. Apesar doconhecimento, já bastante difundido, deque o uso indiscriminado destes conceitos aprofundou e gerou mais desigualdades na estrutura produtiva, oprocesso de forma~o deprofissionais nesta área parece nao tersuperado a dicotomia contida nesta conceitua~o.

A par domovimento científico ea sociologia rural, segundo Jollivet (1998), desde o comeeo dos anos 1970, ainda mais claramente nestes últimos anos, assiste-se a urna evolu~o muito nítida daconcepcáo das relayaes entre ciencia e sociedade, entre as diferentes ciéncias e,mais particularmente, entre ascíéncias sociais easciencias que podem serglobalmente qua/ificadas de·cieneas danatureza". Sao várias evolu~óes,

defato, ligadas urnas asoutras. A sociologia rural está diretamente implicada nestas evolu~oes, edemúltiplas formas. Ela o está por alguns oos seus temas e pelos elementos davida social que estuda: a agricultura, enquanto atividade de rápida inova~ao tecnológica - donde o exodo agrícola que alimenta o desemprego e provoca a migra~ao rural; contraditória - deum lado, as biotecnologias ea informática, deoutro, a extensifica~ao eaagrobiologia - e também controversa - superprodu~o, problemas dequalidade daprodu~ao e domeio ambiente. Aagricultura enquanto setor deatividade aplicada aoser vivo (animal e vegetal), que se utiliza dos recursos naturais renováveis - a água, ossolos, os recursos genéticos, as populayaes animais e vegetais -, e transforma osmeios- a água, ossolos, os ecossistemas, a atmosfera. Com efeito, conforme ainda o autor, a sociologia rural também está implicada nos seus próprios procedimentos. Para tratar destas questóes. a interdisciplinaridade entre ciencias sociaís constitui um trunfo: éna interdisciplinaridade que existe entre os ruralistas que reside aoportunidade para refor~-Ia oureanimá-Ia. Oque a sociologia rural - mas isto também é válido para asoutras ciencias sociais dorural tem aaprender é aestender o seu projeto interdisciplinar asciencias danatureza que analisam os "sistemas naturais· envo/vidos com os"sistemas sociais" que ela estuda. Este artigo mostra a rela~o das ciencias sociais com a ciencia agronómica, tendo como pano defundo a forma~o doengenheiro agrónomo. Assim, o primeiro tópico trata das ciencias sociais aplicadas. Osegundo disserta sobre

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os reflexos dasociedade na forma~ao doengenheiro agrónomo. Por fim, descreve-se a extensáo rural e aprática da assísténca técnica com asconslderacóes finais ea bibliografia.

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La nueva producción deconocimientos como alternativa deinvestigación para elmedio rural y los problemas agropecuarios.

Sociólogo Juan Manuel Piña Osorio (Dr.). Investigador titular del Centro deEstudios Sobre laUniversidad. Universidad Nacional Autónoma deMéxico. [email protected] Socióloga María Eugenia Chávez Arellano (Ora). Profesora investigadora dela Universidad Autónoma Chapingo. México. [email protected] En este documento se analiza lanueva deproducción deconocimientos (forma 2)como un modelo viable para la investigación y diseño de altemativas a los múltiples problemas agrícolas y agrarios. Para Gibbons, hay dos fonnas deproducción de conocimientos. En laforma 1,elinvestigador trabaja demanera individual: selecciona un tema, loconvierte en objeto deestudio, rastrea bibliografía, diseña instrumentos para recopilar material decampo, captura y procesa la información, redacta informes de investigación, ponencias, artículos, capítulos delibro y libros. Elinvestigador escomo un artesano que realiza todas las etapas del proceso de producción, siacaso con el apoyo deun ayudante. En laforma 2,participan tanto especialistas dedistintas disciplinas como estudiantes para investigar elmismo objeto deestudio. Todos participan en cada una delas etapas del proceso. La forma 2 espertinente para lainvestigación yeldiseño depropuestas a los problemas delasociedades rurales, porque éstos noson sólo técnicos, nisólo económicos, políticos o sociales sino que en su despliegue se integra todo ello. Actualmente espoco probable que, por separado, un especialista en agronomía, sociología, economía o antropología pueda aprehender lacomplejidad deun objeto desde su enfoque disciplinar. Se requiere lamirada devarios expertos formados en distintas disciplinas. No se trata de fa suma dedisciplinas, nideuna nueva división del trabajo en donde se interpretan los problemas demanera fraccionada, sino del abordaje teórico y metodológico desde distintos ángulos disciplinarios. Con laforma deproducción 2, laespecialización cobra un nuevo sentido porque ésta se convierte en un complemento deotras perspectivas y permite lacomprensión más detallada y compleja deun objeto deestudio. 13

Comunidad rural, Centro deinvestigación ySecretaría degobierno: Interacción política y tecnológica

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Luis Arturo Avila Meléndez (Dr. Antropología social Investigador Titular) [email protected] Centro Interdisciplinario deInvestigación para elDesarrollo Integral Regional Michoacán IPN Presentamos un avance en elanálisis sociológico deun sasc de asesoría tecnológica llevada acabo por un Centro deinvestigación en coordinación con una secretaría de gobierno, lasecretaría de desarrollo social. El estudio se enfoca en las problemáticas derivadas delas transformaciones en las relaciones sociales en lalocalidad rural en la que se impulsan dos proyectos productivos (sericicultura y reforestación con ·pino navideño"). Los procesos sociales demigración, deforestación yconflictos por los recursos forestales en una región amplia del centro del Estado deMichoacán, México. generan las condiciones locales en las que se tratan deimpulsar proyectos productivos que requieren de una mínima organización colectiva para elacceso a recursos naturales (tierra. semillas, árboles) y tecnológicos (formas de cultivo, maquinaria para manufactura) yeldesarrollo de este tipo deproyectos. En estas condiciones, las propuestas impulsadas por agentes externos a lalo calidad requieren realizar negociaciones con los actores locales que indudablemente afectan laforma en que pueden ser finalmente aprovechados los recursos y las tecnologías que intentan difundir las dependencias gubernamentales y académicas.En muchas comunidades indígenas y rurales delaregión, las relaciones sociales de comunidad y laautonomía local han sufrido un deterioro importante debido a la migración ya laexplotación ilegal de los bosques por parte de ladelincuencia organizada. En ese contexto, los agentes gubernamentales yacadémicos están intentando fomentar yaprovechar formas deorganización colectiva que notienen tanto arraigo en las localidades, yalmismo tiempo procuran adecuar los procesos tecnológicos y administrativos delos proyectos productivos a las potencialidades de dicha organización colectiva.Por parte delos actores académicos, contamos con información sobre laestructura organizativa del Centro deinvestigación y las trayectorias profesionales delos que participan como asesores tecnológicos. En contraste con otras entidades académicas del estado de Michoacán que han logrado desarrollar proyectos deinvestigación participativa que combina lainvestigación básica y laaplicada, elCentro de investigación que participa deeste proceso tiene fuertes restricciones para eldesarrollo deeste tipo deestrategia tanto por sus trayectorias académicas y políticas en un sentido amplio, ypor carecer deuna estructura organizativa que distinga de forma clara las tareas de investigación yvinculación. Estas son las condiciones locales en las que se concretan intentos gubernamentales anivel nacional por impulsar proyectos productivos con productos con alto valor competitivo, según información disponible del mercado, en comunidades rurales. Elanálisis procura abordarlas de manera compleja enfatizando elestudio delas relaciones sociales entre distintos tipos deactores que participan: actores locales, gubernamentales y académicos.

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El proceso legislativo sobre elconocimiento tradicional en México, 1991-2005

Manuel Soria López Estudios OIYanizacionales, Investigador Titular, Departamento de Producción Económica, UAM Xochimilco, México

El propósito central es analizar elconjunto depropuestas decambio institucional contenidas en la iniciativa deLey sobre elConocimiento Tradicional en México, considerando su relación con los derechos depropiedad intelectual vigentes en México ya escala global durante elperiodo 1991 al2005. La ponencia aborda tres aspectos centrales. Primero, algunos efectos del sistema de derechos depropiedad intelectual. Segundo, laproblemática entre elConocimiento Tradicional, las empresas trasnacionales y labiodiversidad. Tercero, análisis dela iniciativa deLey sobre Conocimiento Tradicional en México a laluz de los dos elementos anteriores. La primera parte examina algunos delos efectos del sistema de derechos de propiedad intelectual sobre laevolución del sistema depatentes mexicano, elConocimiento Tradicional y labiodiversidad. Inicia con elproceso institucional defortalecimiento y profundización de los derechos de propiedad intelectual en México yelmundo. Luego se muestran algunos efectos deeste proceso de homogenización sobre elsistema de propiedad industrial mexicano. Finalmente, se exponen algunos casos problemáticos relacionados con lapropiedad intelectual, elConocimiento Tradicional y la biodiversidad. La segunda parte define laproblemática que enfrenta elConocimiento Tradicional en relación a las empresas trasnacionales y labiodiversidad. Primero define al Conocimiento Tradicional y segundo a las empresas trasnacionales dedicadas a la biotecnología. Alfinal define elmodo derelación entre las empresas trasnacionales yel Conocimiento Tradicional. La tercera sección expone en que consiste lapropuesta decambio institucional en tomo alConocimiento Tradicional en México. Alcomienzo se estudia lainiciativa central de Ley para laprotección a los Conocimientos Tradicionales. Posteriormente, se detallan las reformas yadiciones adiversas leyes. En especial, laLey depropiedad industrial. Culmina describiendo las reformas deleyes relacionadas con elmedio ambiente y la biodiversidad. En lacuarta parte se concluye que lainiciativa delegislación mexicana sobre conocimiento tradicional se alza más como una institución detransferencia que de protección del conocimiento tradicional. En esta perspectiva, elcambio institucional interno nocontribuye a fortalecer elmarco global deprotección alconocimiento tradicional y labiodiversidad alnivel mundial.

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Alianzas desaberes y relaciones de intercambio

Maria Evelinda Santiago Jiménez. Doctora en Ciencias en Planificación deEmpresas y Desarrollo Regional. Profesora-Investigadora del Instituto Tecnológico dePuebla. México Tradicionalmente, laproducción y aplicación de conocimiento científico y tecnológico se ha realizado en un ambiente disciplinario y cognitivo, alejado de larealidad social sin tomar en cuenta los posibles riesgos para los seres humanos; riesgos que afinal de cuentas se convierten en amenazas globales (Beck, 1998). Esas mismas amenazas han provocado elsurgimiento de nuevas formas de generar conocimiento, Funtowitz y Ravetz (2000) aesta nueva forma lehan denominado Ciencia Posnormal. Este nuevo concepto incluye elmanejo científico de laincertidumbre y de lacalidad, laplur1idad de perspectivas, yestructuras intelectuales y sociales que reflejan variado tipos de actividades tendientes a laresolución de problemas (Funtowitz y Ravetz, 2000:62). Es decir, lageneración deconocimiento tiende aestar basada en formas económicas y sociales más amplias, con un sentido multidisciplinario donde laNaturaleza esquien define los ritmos de solución. En este sentido, las nuevas relaciones de Ciencia, Tecnología y Sociedad sustentan que la solución de los problemas sociales escompleja por loque no pueden ser resueltos deuna forma aislada y unidisciplinaria. Debido a su complejidad esnecesario establecer relaciones en las que se involucren un amplio número deactores sociales que participen activamente en elproceso dereaseguro de lacalidad de los productos científicos por lotanto las comunidades depares tienden a extenderse más allá de los límites de laCiencia Aplicada (Funtowitz y Ravetz, 2000). Además deadicionar pares extensos alproceso degeneración deconocimiento es importante que también estén presentes socios solidarios que apoyen económica y políticamente en eldiseño y ejecución del proyecto sustentable; pero sin olvidar el apoyo en eldiseño y ejecución de laestrategia decomercialización delos posibles productos que emanen del proceso de generación de conocimiento. La interrelación entre los investigadores y los usuarios dará en consecuencia Alianzas deSaberes que se convierte en una estrategia que permitirá definir vías social y ecológicamente adecuadas para potencializar loque llaman Barkin y Rosas (2005:1) Actividades No Proletarias Generadoras deIngresos (ANGI). Los autores las definen como estrategias alternativas deorganización y de valorización que no [sujetan a las comunidades rurales] a los procesos oa lalógica delaorganización proletaria. Esencialmente, laAlianza de Saberes está sustentada en lageneración de conocimiento integral y busca entretejer adecuadamente una serie de acciones sociales, políticas, económicas, ecológicas ytecnológicas alambiente territorial. Los pares científicos, en estos procesos decorte sustentable, por lo tanto se convierten en asesores externos, concientes que sus trabajos son una base - científica y tecnológica

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para pavimentar elcamino hacia laconstrucción de un sistema de comercio justo para los productos elaborados por las sociedades tradicionales.

- Original Message From: Henrique de Barros To: Mariela Bianco Sent: Wednesday, May 31, 2006 5:05 PM Subject: Re: Puedo enviar las cartas??

Ola, Mariela teenvio una comparacion entre tus ponencias y las q tengo. Tu tienes varias q no recibi. Voy enviando las cartas de las demás. Abrazo, henrique

Las condiciones para laproducción y utilización deconocimiento cientifico tecnológico en elagro apartir de las alianzas colectivas

Mariela Bianco Universidad de laRepública, Uruguay Las condiciones de producción y utilización de conocimiento científico y tecnológico en elagro se transforman con elprotagonismo de los complejos agroindustriales y la emergencia de nuevos actores de carácter colectivo. Elsector privado encuentra nuevos incentivos para intervenir en elfinanciamiento y ejecución de investigación agraria entrando en nuevas alianzas con elsector público. En este contexto surgen nuevos arreglos institucionales para lainvestigación agraria que transitan hacia un modelo basado en lainnovación como un proceso decarácter acumulativo e interactivo. La articulación de lademanda por investigación sucede con laemergencia deredes de conocimiento asociadas a rubros deproducción las cuales tienden a subsanar la soledad relativa delos institutos nacionales de investigación. Las redes deconocimiento así conformadas constituyen ámbitos decooperación y conflicto entre actores disímiles, públicos yprivados, que transitan por un proceso de aprendizaje interactivo que emerge del encuentro entre necesidades yoportunidades. Así, fas nuevas formas organizativas permitirán conceptualizar a laproducción de conocimiento y su transferencia como partes deun mismo proceso. En Uruguay, laMesa Nacional deEntidades de Cebada Cervecera (MNC) ha logrado construir una trayectoria singular dearticulación deoferta ydemanda deciencia y tecnología agrícola por más deuna década. En esta experiencia, lainteracción de actores vinculados a lainvestigación y aplicación de conocimiento sobre cebada cervecera permitió laconstrucción de un nuevo actor colectivo que se toma

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protagonista delainnovación en este sector. Su importancia radica no sólo en elarreglo asociativo que une elámbito público con elprivado para lageneración deconocimiento sino también en almenos otros dos aspectos departicular relevancia. Primero, la colaboración que sustenta a laMNC reemplaza relaciones de competencia delarga data (productiva, comercial, académica) entre varios de sus integrantes. Segundo, en un sector en elcual lacalidad es labase delacompetitividad, se ha logrado articular una red nacional deproducción deconocimiento científico-tecnológico para e umplir los requisitos decalidad del mercado internacional evitando así lacompra

directa desoluciones importadas, y logrando acumular en elpaís capacitación y conocimientos. Esta ponencia abordará interrogantes referidas a las implicancias que estas nuevas configuraciones tienen para laproducción deconocimiento, los conflictos asociados al encuentro de actores con racionalidades distintas, así como a las circunstancias por las cuales algunos actores quedan involucrados yotros excluidos. Su base empírica surge de una investigación cualitativa, realizada con un abordaje integrador de las perspectivas delos actores delaMNC.

LA DIFUSIÓN-ADOPCiÓN DE INNOVACIONES TECNOLÓGICAS EN LOS SISTEMAS DE PRODUCCiÓN DE ARROZ EN VENEZUELA

Marjorie Cásares Profesora dela Universidad Central deVenezuela, Facultad de Agronomía. Instituto deEconomía Agrícola yCS.

Ana Cristina Muñoz Profesora Titular delaUniversidad deCórdoba. Escuela deAgrónomos. España La difusión-adopción deinnovaciones (D/AlI) tecnológicas en laagricultura Venezolana ha sido poco estudiada yparticularmente en los sistemas deproducción dearroz del país son escasos los trabajos publicados en esta área. Con elfin decontribuir a explicar elcomportamiento delos productores dearroz ante elproceso de DIAlI, se estudiaron las innovaciones (preparación del suelo con batido yen seco, lámina deagua, fertilización ymanejo derestos de cosecha) vinculadas alsíndrome delaraíz negra (SRN) en arroz en la localidad de Acarigua, estado Portuguesa, Venezuela. Se realizó un muestreo alazar ycon un error máximo de8% se seleccionó un tamaño de muestra de87 productores, a los cuales se les aplicó un cuestionario. La información se procesó en elpaquete estadístico SPS yse realizaron análisis decomponentes principales (CP) ycluster. Se efectuó un análisis cualitativo (triangulación dela información). Para efectos del análisis estadístico se trabajó con tres estratos: adopción, manejo de laexplotación yconsulta a extensionistas sobre elcultivo del arroz. De la información procesada se obtuvo una tipología del productor y lacaracterización del sistema de producción de arroz.

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En las estratificaciones escogidas se presentan cluster con fincas de tamaño e ingreso muy heterogéneos. Hay una relativa homogeneidad en las variables cualitativas más vinculadas a laadopción como elriesgo y laescolaridad del productor

Se concluye que las variables que explican laadopción de innovaciones vinculadas al SRN son: el riesgo, conocimiento sobre tecnologías del arroz, estudios del productor y lectura sobre arroz. Otras variables que afectan lacapacidad innovadora del productor son: Incertidumbre, imposición de laagroindustria de nuevas variedades, posibilidad de prueba de lainnovación, tradición yaplicación del mismo manejo y trayectoria de altos ingresos con lamisma tecnología. Se observó que en lavariable educación donde se presenta más homogeneidad porque todos son universitarios es en elestrato de menor nivel de adopción. En este trabajo se ha demostrado que las variables cualitativas y Psicológicas son más importantes que las cuantitativas relacionadas con elstatus del productor.

La biotecnología moderna y ladefensa de los recursos filogenéticos en América Latina.

Michelle Chauvet, Rosa Elvia Barajas yArcelia González . [email protected] La evolución yelavance del sistema de propiedad intelectual han posibilitado la patentabilidad y laprotección - vía derechos de obtentor - de variedades vegetales que son labase de laalimentación ycultura de comunidades locales y pueblos indígenas de varios países. Cuando estas variedades se protegen por patentes muy amplias, se lesionan gravemente los derechos de las comunidades rurales yde las naciones, sobre sus recursos filogenéticos. Los recursos filogenéticos se conciben como cualquier material genético de origen vegetal de valor real opotencial para laalimentación y laagricultura ygeneralmente están localizados en las semillas, sin embargo, existe elpeligro de que disminuyan o se pierdan por los avances de labiotecnología moderna. En laregión latinoamericana, en su conjunto, se encuentra presente un sistema de propiedad intelectual muy avanzado en donde se puede patentar casi toda lamateria viva. Brasil, Perú, Colombia yMéxico, países destacados ricos en diversidad biológica, han modificado sus legislaciones de propiedad intelectual, ampliando con ello elcampo de protección de lamateria viva. Sin embargo, en esta misma región se encuentra ausente una política sistemática de conservación ydesarrollo de los recursos filogenéticos ydefensa de los derechos de agricultores y comunidades locales quienes han sido por años cultivadores, "seleccionadores", conservadores y también conocedores de los atributos de los recursos filogenéticos. Se plantea ahora el cómo estos grupos adoptarán un sistema

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que proteja sus derechos sobre los mismos recursos. Se cuestiona también la compensación, demanera justa y equitativa. El tema delos derechos del agricultor y lanecesidad deconservar los recursos fitogenéticos para laalimentación y laagricultura fue incluido por primera vez en un acuerdo internacional en 1983, dentro delaFAD. Después desiete años de negociaciones en 1991, laFAO logró elTratado Internacional sobre los Recursos Fitogenéticos para laAlimentación y laAgricultura (TIRFAA) elcual fue firmado en 2001 yentró en vigor en junio de2004, demanera que éste pasa a ser un acuerdo vinculante. En dicho documento se reconoce laenorme contribución que han aportado y siguen aportando las comunidades locales e indígenas ylos agricultores detodas las regiones del mundo, en particular los delos centros de origen ydiversidad delas plantas cultivadas, a laconservación y eldesarrollo delos recursos fitogenéticos que constituyen labase de laproducción alimentaria y agrícola en elmundo entero. En laponencia nos concentramos en Brasil, Perú, Colombia y México, por ser paises ricos en diversidad biológica, no obstante, no todos han ratificado el tratado. El trabajo intenta dar respuesta a las siguientes interrogantes: ¿Cómo proteger estos recursos? ¿Cuál es laposibilidad real deque las comunidades se vean beneficiadas? ¿El reparto debeneficios es una salida o un pretexto? ¿Cuáles debieran ser las acciones y disposiciones para elacceso a los recursos fitogenéticos, sin violar los derechos delos agricultores ycomunidades locales? ¿Se puede democratizar este proceso? ElTIRFAA puede ser un instrumento esencial para proteger estos recursos al considerar, en sus disposiciones, los derechos del agricultor, acciones deconservación, prospección, recolección y caracterización deestos recursos y lautilización sostenible de estos mismos, entre otros. Cabe señalar que los derechos del agricultor contemplan elderecho a participar en laadopción dedecisiones, a nivel nacional, sobre asuntos relativos a laconservación y utilización sostenible deaquellos. Se concluye cómo esque elTIRFAA sólo es un instrumento viable que podría ser eficaz siforma parte detoda una política deconservación y uso sostenible a desarrollar, en donde deverdad se acerque a una participación democrática detodos los sectores involucrados.

Um balanyo da pesquisa sobre aagricultura familiar no Brasil

Paulo Eduardo Moruzzi Marques Escora Superior deAgricultura Luiz deQueiroz daUniversidade deSáo Paulo

Miguel Ángelo daSilveira Embrapa Meio Ambiente Este trabalho visa apresentar elementos doestudo sobre o perfil dapesquisa referente

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aagricultura familiar noBrasil (PPAFB), cuja elaboracáo envolve pesquisadores em tomo doGIPAF (Grupo defnteresse dePesquisa sobre aAgricultura Familiar) da EMBRAPA, daSecretaria daAgricultura Familiar doMinistério doDesenvolvimento Agrário edoConselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Trata-se deurna análise sobre asinvestiga~es acerca das formas familiares de produyao agrícola, análise cuja elaooracáo ancora-se nos dados disponíveis na Plataforma Laltes doCNPq. Oobjetivo principal doGipaf éserum ponto dereferencia nacional para informa~es científicas eanálises sobre a pesquisa em agricultura familiar e meio ambiente, gra~s notadamente a urna página aberta na rede mundial de computadores. favorecendo a promocao e o estímulo dacomunicacao, dlscussáo ea cooperaeáo entre diversos agentes interessados na temática. Otema da agricultura familiar tem progressivamente despertado o interesse demuitos pesquisadores brasileiros, particularmente a partir doinício dos anos 1990. De maneira diversa a outros países cuja modernizacao agrícola fundou-se em formas familiares de producao, a "modemlzacáo conservadora daagricultura brasileira" bloqueou, detoda evidencia, o interesse académíco pelo estudo das múltiplas quesíóes em tomo especialmente datecnologia edesenvolvimento das unidades familiares deproducao agrícola. Diversos fatores contribuem para este despertar, entre eles, a consolldacáo depolíticas públicas voltadas ao fortalecimento daagricultura familiar (notadamente, oPRONAF). Neste quadro, este trabalho interroga em que medida aspesquisas referentes a agricultura familiar respondem as diferentes ecomplexas demandas dos agricultores familiares enquanto protagonistas doapoio das políticas públicas dedesenvolvimento rural. Neste propósito, trata-se deurna reflexao sobre ocampo científico e tecnológico no que serefere asdinamicas dereorientacao deperspectivas no seio das institui~es

depesquisa e das diversas áreas doconhecimento científico.

Metodología multidisciplinaria, investigación-acción y ganadería sustentable

Ramón Soriano1, Ladislao Arias1, Daniela Sánchez1, Hermenegildo Losada1 1Universidad Autónoma Metropolitana. Unidad Iztapalapa. División deCiencias Biológicas ydelaSalud. Área deInvestigación en Desarrollo Agropecuario sustentable. Departamento deBiología delaReproducción. Av. San Rafael Atlixco No. 186. Col. Vicentina, 09340 México, D.F. Tel. 58 044701y 02. Fax: 58044930.Correo: [email protected]

Resumen

Este trabajo analiza lametodología detrabajo utilizada por un grupo deinvestigadores

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para conseguir una mejora en lasustentabilidad delaganadería deproductores campesinos enMéxico. Las áreas detrabajo incluidas son las Mixtecas Baja yAlta, en elestado deOaxaca caracterizado por los altos índices demarginación, aislamiento geográfico, deterioro ambiental representado por laerosión y pérdida decubierta vegetal. En elcaso delaMixteca baja sesuma además un régimen de lluvias semiárido. Bajo elobjetivo demejorar sistemas deproducción ignorados porel main stream delarevolución verde y larevolución biotecnológica, asícomo porla lógica dela globalización, los avances deeste proyecto sesustentan enunuso delos recursos locales, laparticipación delos actores locales y el trabajo dela Universidad. La metodología para abordar un objetivo tan ambicioso, tener una ganadería más sustentable, requiere deuna serie deenfoques disciplinarios que convierten este trabajo en uno decarácter transdisciplinario. Se inicio con herramientas como la encuesta, análisis multivariado, talleres participativos, diseños experimentales por bloques alazar adaptados para llevarse a cabo insitu, toma demuestras vegetales en campo, análisis químico proximal enlaboratorio y la integración paulatina deuna propuesta. Esto nos hapermitido generar información decarácter socio económica para entender mejor larealidad delas comunidades. Las metodologías participativas nos han permitido integrarnos a lacomunidad y recoger sus sentires y cuando esposible convertir estos enpreguntas deinvestigación que enalgunos casos son trasladadas al laboratorio para estudiar los recursos disponibles regionalmente. Esto nos ha permitido generar la tecnología debloques multinutricionales para ganado y llevar a cabo un proceso detransferencia participativa detecnología delas opciones sustentables para los sistemas deproducción. Se presentan los resultados hasta ahora obtenidos enel renglón delaalimentación decaprinos yelestudio delos recursos locales.

COMUNICA<;ÁO DISTORCIDA EM CIENCIAS AGRÁRIAS: A DEFESA IDEOLÓGICA DA AGRICULTURA INDUSTRIAL NAS TESES DE AGRONOMIA

Toshio Nojimoto(1) Aluisio Almeida Schumacher (2) (1) Professor deEconomia daFaculdade deCiencias Agronómicas - Unesp, Campus

deBotucatu. (2) Professor deCiencias Sociais daFaculdade deCiencias Agronómicas - Unesp,

Campus deBotucatu edoPrograma dePós-gradual/ao em Ciencias Sociais da Faculdade deFilosofia e Ciencias - Unesp, Campus deMarília. Desde Marcuse, tornou-se lugar comum reconhecer que tecnologia é ideologia. Logo, a questáo nao está em buscar urna pretensa neutralidade impossivel, mas em terou nao consciencia dos interesses subjacentes aprática tecnológica e lidar com eles produtivamente. Apesar disso, enqoétes realizadas entre pesquisadores em agronomia indicam que eles acreditam estar produzindo um conhecimento tecnológico neutro e desinteressado. A sociologia consagrou essa problemática sob a denominal/ao de

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fenOmenos de falsa consciencia. A tradiyao inaugurada por Wittgenstein, da qual Habermas é tributário, permite hoje analisar tais manifestayaes, nao mais noparadigma da consciencia, mas noda comenícacáo. Nessa leitura, os fenómenos ideológicos sao analisados como manifestayaes de comonícacáo sistematicamente distorcida.

Oobjetivo dotrabalho é analisar experimentos em agronomia realizados na academia visando aobtencáo dos títulos de mestre, doutor e Iivre docente. Pretendemos mostrar que tais discursos técnico-científicos caracterizamcasos de cornunlcacáo sistematicamente distorcida, patologias da comunícacáo cujo viés beneficia os interesses do modelo deagricultura industrial. Tais discursos cognitivos deveriam conectar significado e validade: usar a linguagem para comunicar algo, representar a reafidade ouconstatar fatos nomundo objetivo (natural). Isso nao ocorre porque, segundo nossa hipótese, as rnanítestacóes decomunicacáo sistematicamente distorcida se originam da arte dedominar inconscientemente conflitos interiores, conduzindo aperturbayaes da comunicayao: osparticipantes seauto-iludem enao percebem que sua atitude nodiscurso éorientada para o sucesso, nao mantendo senáo aaparencia deurna comonlcacáo significativa com ooutro. Tais pesquisadores nao percebem que a base de validade de seus discursos foi restringida porque estáo, na verdade, resolvendo um conflito interior: entre concluir de acordo com os fatos, apontando os limites das tecnologias socialmente reconhecidas esustentadas por interesses poderosos, ou distorcer aargumentayao demodo a procurar garantir a legitimidade científico-tecnológica do modelo de agricultura industrial.

Villas Boas, por exemplo, realizou experimento com doses denitrogenio no pimentáo, através deadubayao convencional e por irrigayao (fertirigayao). Usando análise devartánela, oautor nao encontrou efeito significativo donitrogenio, administrado convencionalmente ou por ferlirrigayao, na producáo de diferentes tipos defrutos de plmeníáo. Inconformado com o resultado, ajustou regressao quadrática entre doses de adubo fertirrigados e produyao de um tipo defruto. Como o ajuste mostrou-se novamente nao significativo. tratou deeliminar "alguns pontos que fugiram da tendencia", fazendo nova regressao. Mesmo afirmando que o procedimento de retirar pontos é condenável, nao deixou de concluir que a produyao máxima ocorreu com a adubayao de 14,9 gldeN. Grupo de Trabajo 14

Etnoconhecimento na agricultura familiar: Urna alternativa para a sustentabi/idade nos agroecossistemas de terra firme noAmazonas - Brasil

Albejamere Pereira deCastro; Pedro Henrique Coelho Rapozo : Therezinha de Jesus Pinto Fraxe

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