A Razão - memoria.bn.br

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*!»ai**i>** itJ n Jornal Independente, político c noticioso tiram.-* .ívtr.t A Razão Iloclactor secretario - AI,PHEU ABOIM Director-MONTE ARRAES (ausente) Director actual - CARVALHO UMA ANNO i ___ FORTALEZA, SEXTA FEIRA,l4~DE FEVEREIRO DE 1930 ^t**^t0Sfrrff***<^ BEGJEr máííi^SS jj Endereço telegraphico—«RAZÃO» | Praça General Tiburcio, t58 ¦nvr-nsat.-r/ BS——¦—B——9*0001 Gerente—NICOLAU ARRAES NUM. 275 «A Razâ0>>- «Reacção», «0 Povo», e «0 Ceará» pedem ao honrado commercio desta praça para cerrar as suas portas ao primeiro signal da approximação da Caravana Liberal. 0 grande can- didato ^2SS2L\a.si .§•________! $$$ ^__*ti_lw&Iiii -**¦_ -**¦*•_- Mi__Si___l__l§P u<a« >tc« «ai. jwi >ir« bmj .-«.itTnvii >ir« «a> flUG>*<«'V>*__r. _¦__ CARAVANA DA VICTORIA Dia a dia se avoluma na consciência do povo brasileiro a convicção do seu dever civico, mani- festada no carinho e no enthusiasmo com que vem cercando as candidaturas da AUiança Liberal. Nào ioi em vão que os cheles da AUiança ap- pellaram para as vibrações da nacionalidade, des- fraldando o lábaro luminoso das reivindicações po- pulares e promettendo arrancar das mãos dos Ce- sares e dos Cônsules das liberdades publicas mas- sacradas e vilipendiadas por quarenta annos de ver- gonhosas dissipações. Aos primeiros pronunciamentos da reacção li- beral, nascidos do generoso e altivo coração da terra mineira, logo se viu a vasta sympathia que se irradiou de todos os pontos do paiz, sympathia que logo após se consubstanciou no apoio decidi- do das forças vivas da patria, de todas as classes definidas na collectividade brasileira, aspirando me- Ihores e mais felizes dias para a Republica.| Para o povo, pouco importaria essa ou aquel- i la candidatura, tão desilludido tem elle vivido de ver raiar um horizonte promissor de realidades que fosse a affirmaçào de um trabalho efficaz ej gigante para restaurar no paiz o regime da ordem, j da moralidade e da lei.¦ 0 povo conheceu, porém, que os campeões da AUiança Liberal não estavam mentindo com seu programma, não estavam mentindo com a profis-1 são de íeita no protesto enunciado desde o pri- meiro momento em que o presidente da Republicai enganava ao paiz, na tentativa desvairada de im- por a candidatura do sr. Julio de Albuquerque. O movimento assim liderado pelo idealismo renovador de Antonio Carlos, pelo desassombro notável de Getuiio Vargas, pela dignidade austera de João Pessoa, pela palavra de fogo de João Ne- ves, Flores da Cunha e Baptista i_uzardo, foi em breve abraçado pelo povo, que é hoje o mais bri- lhante faetor de sua victoria incontestável. O sr. Antonio Carlos disse uma vez: «Faça- mos a revolução antes que o povo a faça». E, se os homens públicos que se solidarizaram pdi.i fazer essa revolução julgavam estar so_i- nhos, hoje estão convencidos de que o povo vae tambem fazer essa revolução. Assim, a phra- se do presidente de Minas deverá ser: «Façamos todos a revolução, unidos, cohesos, invencíveis, in- domitos, congregados num bloco». O Cattete, onde pontifica o summo-sacerdote da politica de arrocho, sente nesta hora o pavor das grandes derrotas. Sente-o, claramente, sente-o, no apoio que a AUiança está recebendo de todos os pon tos do paiz.de todas as correntes políticas que o ouro do Banco do Brasil não poude corromper. Os partidos do sr. Julio Prestes, desorienta- dos pela perspectiva tenebrosa da grande catastro- phe que os aguarda em 1. de M;*rço, recorrem a todos os processqp, a todos os meio*..( Primeiro, á mentira alugada de que trata- mos. ante-hontem. E' a pagina mais negra dessa campanha, pagina que personifica mais uma queda dos «sostumes iioliticos do regimen, táo corrompidos e tão degradados. Depois da mentira, a intriga. Vendo a candi datara do compadre do st. Washington Luiz nas vésperas de se precipitar no abysmo. repudiada pelo espirito liberal da raça, insistem elles ein ia- Ubatuba de Miranda A tarde de hoje será de esfusiante alegria e de júbilo intenso E' que Fortaleza vae receber e hospedar a comitiva de abnegados republicanos que vem na pregação corajosa do brio semeando os dogmas da perfeição republicana para o engrandecimento da Patria. Elles não são caixeiros viajantes do gover- nismo que nos deprime e avilta, nem vêm taxar ' novos tributos no estrangulamento da paupérrima economia popular, extorquindo o produeto do suor das populações empobrecidas para enriquecer os autocratas. Elles vêm numa missão que engran- dece e que dignüica. Vêm despertando o civismo das massas para a reconquista dos direitos violados, vêm ac- cordando as energias vitaes do povo para a em- polgante lueta que se aproxima, no concerto da federação transtormada em seDzellas. O momento é do batalhar sem tréguas, e de embate sem indecisões. Os iraços, os pusilani- mes que estacionem em meio do caminho. A re- forma ha-de ser feita por bem ou por mal, por o «regime não foi proclamado para uso e goso da mediocracia repinante». Quarenta annos bastam de deturpação e de mentira, de peculato e de deboche. __j£A AUiança Liberal é a onda revolta e in- domita dos oceanos invencíveis, é o rio caudalo- so em investidas doidas rasgando os grotões in- fectos que constituem a politicalha infamanie e torpe que está comprometendo os créditos do Brasil. A' postos cearense que a hora suprema das reivindicações soará em breve: ou no primeiro de março pelo suífragio, ou a 15 de novembro pelo fusil. Lenço encarnado, symbolo da valentia gaú- cha é a nossa saudação vibrante aos patrícios intemeratos. Salve Luzardo e seus Ümperterritos compa- nheiros!... mÊmwmmm^m^Êm A AUiança Liberal é o es- tado maior do povo brasileiro A AUiança Liberal è o estado maior do povo brasileiro. Do Rio Grande do Sul nos vem a ener- gla dynamica, que tudo arrasta, que tudo desafia, que tudo vence. De nos vêm o cavalheirismo e a nobreza de condueta dos seus homens irmanados e insepa- raveis em torno do seu presidente illustre. De Minas nos vem a irradiação maravilhosa dos sonhos de Tiradentes, enforcado e esquarteja- do, plasmando na historia do seu martyrio a gloria da independência brasileira. De Minas nos vem a altivez dos .seus filhos, tão grande e notável, como a imponência de suas serranias seculares; de nos vem a lição sabia da verdadeira democracia e da verdadeira Republica. Da Parahyba a Bélgica brasileira, na phrase lapidar de Mauricio de Lacerda o exem- pio nobilissirao do desprendimento edasinceridade da e da coragem civica. Pequena na integrida- de physica do seu território, a Parahyba assumiu neste momento politico de hoje, as proporções am- plissimas que a tornaram maior do que todos os seus irmãos de sangue e de raça. Na retaguarda de tres Estados, o povo vem cantando—a Marselheza <la liberdade bra.sileira, pre- parando as trincheiras para nellas lutar e vencer. E nós havemos de vencer ! zer o reclamo imbecil do regionalismo da cândida- tura do sr. Oetulio Vargas, como se essa candi- datara representasse uma ambição do Rio Grande do Sul, ambiçfio essa que o grande Estado nunca manifestou, em qualquer emergência e em qualquer situação. 0 Rio Grande do Sul jamais aspirou a presi- dencia da Republica. Varias vezes recusou-a a austeridade de Borges de Medeiros, em momentos opportunissimos de triumphar, quando Pinheiro Ma- chad i era o senhor absoluto da politica nacional. Quando o sr. Antonio Carlos agitou a reacção contra a candidatura do Cattete, ninguém no Rio Grande do Sul pensou em proclamar o sr. Getuiio Vargas candidato ao elevado posto de presidente da Republica. 0 seu nome surgiu como bandeira da Allian- ça, porque a marcha dos acontecimentos assim o provocou. Getuiio Vargas estava indicado, natural- mente, pela nação. Não foi o Rio Grande Sul que pediu. Foram as correntes desgarradas do despo- tistpo que o procuravam. A opinião publica, de ha muito, indicava o ar. Getuiio Vargas como aendo o único candidato -capaz de satisfazer as maiores aspirações da Repu- blica. Depois de tantos annos de autocracia, nós to- dos esperamos um governo de concórdia, de libe- ralismo e de moralidade. E o sr. Getuiio Vargas nos dava. em sua administração no governo do Rio Grande do Sul. as mais bellas credenciaes com que um homem publico tem o direito de reclamar o amor e o respeito dos seus concidadãos. ívl uilo btm fazem os snrs. da si- tuação em se o- pegarem d for- ça, pois, com a nova republica surgirá uma nova manhã; e, nata* ral e logicamente, se- ráo alojados os valo- res ridículos e obso- letos a quem o povo paga para... ser de- putado ou cousa que o valha. Medalhões nós te- mo», e de todos ta- manho» e feitio». Mas, o que nos fai- ta é elemento realiza- dor e vivo, elemento constructor e pujante, para que na cohesâo pela unidade de ideas se ergam para tran»* formar a patria em potência e grandesa *¦* não em Republica de figurões como é a de hoje, ridicularizada, infelizmente, pela me- galomitnia theatral de meia dúzia de *Yan- kees.t Que fizeram os outros ? Os nossos estimaveis confrades do «Jornal do Commercio», sairam hontem do serio, elles que são tão pândegos. Não parece um paradoxo ? Parece, mas não é. Os collegas estrearam hontem. Depois de pu- bhearem uma longa nomenclatura de duvidosos serviços prestados pelo sr. Julio de Albuquerque, a S. Poulo, perguntam: «Emquanto o presidente de S. Paulo as- sim trabalha, que fizeram os adversários de sua candidatura á suprema magistratura do paiz ? Em primeiro logar devemos accentuar o se- guinte: os confrades esqueceram-se de dizer que o sr. Julio de Albuquerque é um arbitrário, um epi- lectico, um déspota; esqueceram-se de dizer que elle praticou nas ultimas eleições, uma fraude ver- gonhosissima; que elle, com a sua inépcia, a sua falta de senso, o seu desequilíbrio administrativo, arrastou o estado a uma situação de desespero, com a lavoura do café ás portas da miséria; que em conseqüência disso, os nossos irmãos do nor deste que foram buscar trabalho em S. Paulo, es tão passando privações de toda espécie; que em S. Paulo não ha vida econômica equilibrada, não ha mais essa agitação de trabalho que tanto honrava o grande estado sulista, porque o sr. Julio de Al- buquerque tudo anniquillou na vertigem de sua in- sensatez. A' pergunta do «Jornal do Commercio» res- pondemos: Osr. Getuiio Vargas, no Rio Urande do Sul ha feito um governo de trepidação cívica, de ordem, de moralidade. Todos vivem bem! O povo lhe quer bem, porque s. exc. é honesto, é dedicado, é justo. S. exc. congraçou nos pampas todos os espíritos. Confraternizou todos os partidos. Seu governo é um exemplo, ó um espelho no qual o sr. Julio Al- buquerque deveria se miiar. O sr. João Pessoa, na Parahyba, revelou-se o estadista de raros méritos. Nâo se articula uma aceusão coutra a sua tolerância, sua problidade, seu zelo pelas coisas publicas. Basta dizer que, governando um estado de rendas diminutas, s. exc. tem nos bancos cerca de 6 mll contos de réis ! Estão ahi, em synthese, em poucas palavras, os méritos dos candidatos adversários do confrade do presidente da republica. O governo fei- to o possivel pa- ra amordaçar os | {conscientes e do* minar pelo terror, afim de que as urnas do Ceará neguem o an- seio que vive na alma do povo cioao de Über- dade. As medidas—sejam quaes forem —arbitrari- as. ridículas, torpes, serão postas em prati- ca, pois, para isso o cofre publico pródiga- Uza. A historia ha des- monstrSto que não é f* bafonetta elemento sustentaestar dos go- vernos. < I )y__nastft_s mais po- derosas e mais sólidas sossobravam ao impul- ao da vontade popular. Por que não olham os srs. dominadores pa- ra os admiráveis exem- pios do pass «c< 1

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itJnJornal Independente, político

c noticioso

tiram.-* .ívtr.tA Razão

Iloclactor secretario - AI,PHEU ABOIM Director-MONTE ARRAES (ausente)Director actual - CARVALHO UMA

ANNO i ___ FORTALEZA, SEXTA FEIRA,l4~DE FEVEREIRO DE 1930

^t**^t0Sfrrff***<^

BEGJEr máííi^SS jjEndereço telegraphico—«RAZÃO» |

Praça General Tiburcio, t58¦nvr-nsat.-r/

BS——¦—B——9*0001

Gerente—NICOLAU ARRAES

NUM. 275

«A Razâ0>>- «Reacção», «0 Povo», e «0 Ceará» pedem ao honrado commercio desta praçapara cerrar as suas portas ao primeiro signal da approximação da Caravana

Liberal.

0 grande can-didato

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Mi__Si___l__l§Pu<a« >tc« «ai. jwi >ir« bmj .-«.itTnvii >ir« «a> flUG>*<«'V>*__r.

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CARAVANA

DA VICTORIA

Dia a dia se avoluma na consciência do povobrasileiro a convicção do seu dever civico, mani-festada no carinho e no enthusiasmo com que vem

cercando as candidaturas da AUiança Liberal.Nào ioi em vão que os cheles da AUiança ap-

pellaram para as vibrações da nacionalidade, des-fraldando o lábaro luminoso das reivindicações po-pulares e promettendo arrancar das mãos dos Ce-sares e dos Cônsules das liberdades publicas mas-sacradas e vilipendiadas por quarenta annos de ver-

gonhosas dissipações.

Aos primeiros pronunciamentos da reacção li-

beral, nascidos do generoso e altivo coração da

terra mineira, logo se viu a vasta sympathia quese irradiou de todos os pontos do paiz, sympathia

que logo após se consubstanciou no apoio decidi-

do das forças vivas da patria, de todas as classes

definidas na collectividade brasileira, aspirando me-

Ihores e mais felizes dias para a Republica. |Para o povo, pouco importaria essa ou aquel- i

la candidatura, tão desilludido tem elle vivido de

ver raiar um horizonte promissor de realidades

que fosse a affirmaçào de um trabalho efficaz ej

gigante para restaurar no paiz o regime da ordem, j

da moralidade e da lei. ¦

0 povo conheceu, porém, que os campeões daAUiança Liberal não estavam mentindo com seu

programma, não estavam mentindo com a profis-1são de fé íeita no protesto enunciado desde o pri-meiro momento em que o presidente da Republicaienganava ao paiz, na tentativa desvairada de im-

por a candidatura do sr. Julio de Albuquerque.O movimento assim liderado pelo idealismo

renovador de Antonio Carlos, pelo desassombronotável de Getuiio Vargas, pela dignidade austera

de João Pessoa, pela palavra de fogo de João Ne-ves, Flores da Cunha e Baptista i_uzardo, foi embreve abraçado pelo povo, que é hoje o mais bri-lhante faetor de sua victoria incontestável.

O sr. Antonio Carlos disse uma vez: «Faça-

mos a revolução antes que o povo a faça». E,se os homens públicos que se solidarizaram

pdi.i fazer essa revolução julgavam estar so_i-

nhos, hoje estão convencidos de que o povovae tambem fazer essa revolução. Assim, a phra-se do presidente de Minas deverá ser: «Façamos

todos a revolução, unidos, cohesos, invencíveis, in-domitos, congregados num só bloco».

O Cattete, onde pontifica o summo-sacerdoteda politica de arrocho, sente nesta hora o pavordas grandes derrotas. Sente-o, claramente, sente-o,no apoio que a AUiança está recebendo de todos os

pon tos do paiz.de todas as correntes políticas queo ouro do Banco do Brasil não poude corromper.

Os partidos do sr. Julio Prestes, desorienta-dos pela perspectiva tenebrosa da grande catastro-

phe que os aguarda em 1. de M;*rço, recorrem atodos os processqp, a todos os meio*. .(

Primeiro, á mentira alugada de que já trata-mos. ante-hontem. E' a pagina mais negra dessacampanha, pagina que personifica mais uma quedados «sostumes iioliticos do regimen, táo corrompidose tão degradados.

Depois da mentira, a intriga. Vendo a candidatara do compadre do st. Washington Luiz nasvésperas de se precipitar no abysmo. repudiada

pelo espirito liberal da raça, insistem elles ein ia-

Ubatuba de Miranda

A tarde de hoje será de esfusiante alegriae de júbilo intenso

E' que Fortaleza vae receber e hospedar acomitiva de abnegados republicanos que vem napregação corajosa do brio semeando os dogmasda perfeição republicana para o engrandecimentoda Patria.

Elles não são caixeiros viajantes do gover-nismo que nos deprime e avilta, nem vêm taxar 'novos tributos no estrangulamento da paupérrimaeconomia popular, extorquindo o produeto do suordas populações empobrecidas para enriquecer osautocratas. Elles vêm numa missão que engran-dece e que dignüica.

Vêm despertando o civismo das massaspara a reconquista dos direitos violados, vêm ac-cordando as energias vitaes do povo para a em-polgante lueta que se aproxima, no concerto dafederação transtormada em seDzellas.

O momento é do batalhar sem tréguas, ede embate sem indecisões. Os iraços, os pusilani-mes que estacionem em meio do caminho. A re-forma ha-de ser feita por bem ou por mal, por o«regime não foi proclamado para uso e goso damediocracia repinante».

Quarenta annos já bastam de deturpação ede mentira, de peculato e de deboche.

__j£A AUiança Liberal é a onda revolta e in-domita dos oceanos invencíveis, é o rio caudalo-so em investidas doidas rasgando os grotões in-fectos que constituem a politicalha infamanie etorpe que está comprometendo os créditos doBrasil.

A' postos cearense que a hora suprema dasreivindicações soará em breve: ou no primeirode março pelo suífragio, ou a 15 de novembropelo fusil.

Lenço encarnado, symbolo da valentia gaú-cha é a nossa saudação vibrante aos patríciosintemeratos.

Salve Luzardo e seus Ümperterritos compa-nheiros!...

mÊmwmmm^m^Êm

A AUiança Liberal é o es-tado maior do povo

brasileiroA AUiança Liberal è o estado maior do povo

brasileiro. Do Rio Grande do Sul nos vem a ener-gla dynamica, que tudo arrasta, que tudo desafia,que tudo vence.

De lá nos vêm o cavalheirismo e a nobrezade condueta dos seus homens irmanados e insepa-raveis em torno do seu presidente illustre.

De Minas nos vem a irradiação maravilhosados sonhos de Tiradentes, enforcado e esquarteja-do, plasmando na historia do seu martyrio a gloriada independência brasileira. De Minas nos vem aaltivez dos .seus filhos, tão grande e notável, comoa imponência de suas serranias seculares; de lános vem a lição sabia da verdadeira democraciae da verdadeira Republica.

Da Parahyba — a Bélgica brasileira, — naphrase lapidar de Mauricio de Lacerda — o exem-pio nobilissirao do desprendimento edasinceridadeda fé e da coragem civica. Pequena na integrida-de physica do seu território, a Parahyba assumiuneste momento politico de hoje, as proporções am-plissimas que a tornaram maior do que todos osseus irmãos de sangue e de raça.

Na retaguarda de tres Estados, o povo vemcantando—a Marselheza <la liberdade bra.sileira, pre-parando as trincheiras para nellas lutar e vencer.

E nós havemos de vencer !

zer o reclamo imbecil do regionalismo da cândida-tura do sr. Oetulio Vargas, como se essa candi-datara representasse uma ambição do Rio Grandedo Sul, ambiçfio essa que o grande Estado nuncamanifestou, em qualquer emergência e em qualquersituação.

0 Rio Grande do Sul jamais aspirou a presi-dencia da Republica. Varias vezes recusou-a aausteridade de Borges de Medeiros, em momentosopportunissimos de triumphar, quando Pinheiro Ma-chad i era o senhor absoluto da politica nacional.

Quando o sr. Antonio Carlos agitou a reacçãocontra a candidatura do Cattete, ninguém no RioGrande do Sul pensou em proclamar o sr. GetuiioVargas candidato ao elevado posto de presidenteda Republica.

0 seu nome surgiu como bandeira da Allian-ça, porque a marcha dos acontecimentos assim oprovocou. Getuiio Vargas estava indicado, natural-mente, pela nação. Não foi o Rio Grande Sul quepediu. Foram as correntes desgarradas do despo-tistpo que o procuravam.

A opinião publica, de ha muito, indicava oar. Getuiio Vargas como aendo o único candidato-capaz de satisfazer as maiores aspirações da Repu-blica.

Depois de tantos annos de autocracia, nós to-dos esperamos um governo de concórdia, de libe-ralismo e de moralidade. E o sr. Getuiio Vargasnos dava. em sua administração no governo doRio Grande do Sul. as mais bellas credenciaes comque um homem publico tem o direito de reclamaro amor e o respeito dos seus concidadãos.

ívluilo btm fazem

os snrs. da si-tuação em se o-

pegarem d for-

ça, pois, com a novarepublica surgirá umanova manhã; e, nata*ral e logicamente, se-ráo alojados os valo-res ridículos e obso-letos a quem o povopaga para... ser de-putado ou cousa queo valha.

Medalhões nós te-mo», e de todos o» ta-manho» e feitio».

Mas, o que nos fai-ta é elemento realiza-dor e vivo, elementoconstructor e pujante,para que na cohesâo

pela unidade de ideasse ergam para tran»*formar a patria em

potência e grandesa *¦*

não em Republica defigurões como é a dehoje, ridicularizada,infelizmente, pela me-

galomitnia theatral demeia dúzia de *Yan-

kees.t

Que fizeram osoutros ?

Os nossos estimaveis confrades do «Jornal doCommercio», sairam hontem do serio, elles que sãotão pândegos. Não parece um paradoxo ? Parece,mas não é.

Os collegas estrearam hontem. Depois de pu-bhearem uma longa nomenclatura de duvidososserviços prestados pelo sr. Julio de Albuquerque,a S. Poulo, perguntam:

«Emquanto o presidente de S. Paulo as-sim trabalha, que fizeram os adversários desua candidatura á suprema magistratura dopaiz ?Em primeiro logar devemos accentuar o se-

guinte: os confrades esqueceram-se de dizer que osr. Julio de Albuquerque é um arbitrário, um epi-lectico, um déspota; esqueceram-se de dizer queelle praticou nas ultimas eleições, uma fraude ver-gonhosissima; que elle, com a sua inépcia, a suafalta de senso, o seu desequilíbrio administrativo,arrastou o estado a uma situação de desespero,com a lavoura do café ás portas da miséria; queem conseqüência disso, os nossos irmãos do nordeste que foram buscar trabalho em S. Paulo, estão passando privações de toda espécie; que em S.Paulo não ha vida econômica equilibrada, não hamais essa agitação de trabalho que tanto honravao grande estado sulista, porque o sr. Julio de Al-buquerque tudo anniquillou na vertigem de sua in-sensatez.

A' pergunta do «Jornal do Commercio» res-pondemos:

Osr. Getuiio Vargas, no Rio Urande do Sulha feito um governo de trepidação cívica, de ordem,de moralidade.

Todos vivem bem! O povo lhe quer bem,porque s. exc. é honesto, é dedicado, é justo. S.exc. congraçou nos pampas todos os espíritos.Confraternizou todos os partidos. Seu governo éum exemplo, ó um espelho no qual o sr. Julio Al-buquerque deveria se miiar.

O sr. João Pessoa, na Parahyba, revelou-se oestadista de raros méritos. Nâo se articula umaaceusão coutra a sua tolerância, sua problidade,seu zelo pelas coisas publicas. Basta dizer que,governando um estado de rendas diminutas, s. exc.jé tem nos bancos cerca de 6 mll contos de réis !

Estão ahi, em synthese, em poucas palavras,os méritos dos candidatos adversários do confradedo presidente da republica.

O

governo há fei-to o possivel pa-ra amordaçar os

| {conscientes e do*minar pelo terror, afimde que as urnas doCeará neguem o an-seio que vive na almado povo cioao de Über-dade.

As medidas—sejam

quaes forem —arbitrari-

as. ridículas, torpes,serão postas em prati-ca, pois, para isso o

cofre publico pródiga-Uza.

A historia ha des-monstrSto que não éf* bafonetta elementosustentaestar dos go-vernos. <

I )y__nastft_s mais po-derosas e mais sólidassossobravam ao impul-ao da vontade popular.

Por que não olhamos srs. dominadores pa-ra os admiráveis exem-

pios do pass «c< 1

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A. r,Aj|AtVM|

A conquista

do voto

O e ter vicio do direito do voto é a pedra de

toaue do valor cívico de um povo. Pelo exercício

desse direito d?rn ell" "scolher, em plena wvsnen-

cia de suas funcçõcs crmsHtuclnnaei), os mampu-

ladores de suas leis e os condutores transitórios

dos seus dpstiujs. São esses, assim, os legilimos

representantes da soberania popular, qua-ido esta.

sabe, vor si mesma, impar, na manifestação das

urnas, a altivez e a independência de suas forças

collectivas.

Nos grandes cmtros políticos do mundo, nos\

vaizes em que a cultura das suas populaçil^ tem

sido aperfe'ço . I r pelos iethodos mais avança-

dos mais racionaes e ruis logiovs e pela tyste-

matica tonificação jurídica das raças, a demonra-1

cia tem ulcu içado fo» midaves viclonas.

lusim nos Estados Unidos, na França, na In-

nintprrra, na. Suhsa, em que as gerações novas

procu ando apnfsiçoar e dilatar a conquistados

direitos humanos, dentro da razão, dentro da lo-

ai eu pela formação d° centros educativas das

multidões, pe'o estimulo que se fornece aos ele-

imMÊimMÊiiGW!*

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08 riíUlBR^ÍMI

chegada da caravana

liberal a Cascavel

menios pofnuans Pafa\q'^aTXBtõ Enthusiasticas manifestações populares

dos seus cireVos de cidadania I-- •. j* -- ^

FAWÁ PtiWAtit

Pelo l.o dtstrlcto

Dr. José da Borba Vaícongeilea,

Advogado, residente em Fortalecei

Pelo 2.o dlstrlcto

Dr. Manuel do Nascimento Fernandes

Tavora

Medico, residente era Fortaleza

Um grande

«meeting» — A fundação do

Comitê Feminino Pró Alliança Liberaltfesses centros o resultado destes plebiscitos

eleitora# s sQftvprc representa iDYia fort& expressão

de intrepidez cívica do povo, que contribue, com a

satisfação do dever cumprido, vora Tendo partido de Mossoró na go Mathlas

mento moral da patna. A vido ria do» partido. Jma(iruffa,da de hontem, a grande court.

vale pela victoria da prop ia nação, Wese ex caravaaa liberal chefiada p-Au oral*

pressa, de forma Mo vigorosa e do precisa, na I

nf!nte cieputado gaúcho dr. Baptista

selecção preciosa dos seus valores e suas capa-1 jjUzar(j0 ch«g0u *s i hor s da tardo

cidades. a Cascavel, onde teve festiva re-

r \as 17Z

h<POteSf\rlZmPZ'oufaXafãoseT com SnottíquX

'cldX

1

Wwsstâ-í2sess^x,,ís-s,«.

to rio das energia) p milares, uma reprííatoV^oLima, Carlos tomw e Alpneu

violenta dos dominadores, a cada impulso da.S Aboim que Iora^

correntes collectivas, um arremesso o opressor do milé Libere^ da

^.. cSn prl me".

dptnotismo victorioso. E assim, de queda em que-1 dente d

fortaleza, ievar cumi rime

da, rolando pelo despmhadeiro das dignidades, toa aos

^ 4" Saveí apro»enta

„ direito <"""»"*>«" ™

vam

Adl/uU8°ldemoCvZe„teo.'

paues dos maiores opprobri.s. q p,(V0 daquelle município roce

A educação e o soerguimento moral das po- beu os pregoelros das nossas liber

vulacões que vivem nos interiores longínquos do dades cívicas entre grandes m.mlies-

naiz velos ensinamentos doutrinários, pela pro- tações de júbilo.

itecão de ideas e de princípios que lhes reanimem Os caravanetros, recebidos por

wo cerebro o onhecimento integral dos seus di- uma commlssão composta dos «rs

reitos é obra que demanda dos seus. vro pugna-1 cel. Abdon Oondlm, presidcuto do

dores persistência de acção, continuidade de exem- Comitê Liberal ; cel. Honorlo Bessa

_ L. J_ nvnn finhfinhn A A1111710

hegará, hoje, a Fortaleza

a Caravana da victoria

O programma dn reçepç&o do»

innHepldds vangoardilljinlos «tí>s

ideaes republicanos

Conforme já so «cha annunciado, chegará, ho-

ie, ás 4 horas da tarde, a esta capital, a caravana

da victoria, chefiada pelo intrépido deputado gaúcho

dr. Baptista Luzardo.

O proaramma de hoje, íicou assitn org ini-

zado: , „ ,

A's 2 horas da tarde, partirão da Praça dos

Voluntários dez automóvel» conduzindo os irem-

bros dos comitês, liberal, 1emor.rotico e acadêmico,

que irão encontrar, em companhia de suas famílias,

os caravaneíros fóra da cidade.

A essa comitiva w. Incoroqrarão os carros

com as pessoas que voluntariamente queiram tomar

parte na recepçílo fóra da» portas da cidade.

A' sabida da caravaaa de Aquíraz sera an-

nunciada por glrandolas de foguetõea ali, succesM-

vãmente repetida» em Eujpebio, Mecejana, Cajazei-

ras, Alto da Balança. Ponta da Linha da Estaçao

d» Bondes e finalmente em vario» pontos da cr

11 lC

Ilecebldos os (Ilustres caravaneiroe no Alto da

Balança, para onde se conduzirão, ao que sabe-

mus, em automóveis e omnlbu», innumeras pes-

soas, formar-se-é O prestíto, qne acompanhará ate

esta capital, onde será observado O seguintí per-

curso: Calçamento de Mecejsna, Travessa D. Pe-

AnaTue sa, <ím« , 1 |(]ro< Floriano Peixoto e Guilherme Rocha, ate a

nha Uohôa, secrat ida; Francisca Jre- praça ||arquez do Htrval.

licia Pereira, Creusa Galdino e Car- on(|e w deverá reunir o povo, para rece-

ber a Caravana Liberal, será esta pauiMa pelo sr.

dr. Luiz de Moraes Correia.

Responderá, então, em saudação ao povo cea-

rense. o revdmo. podre Marcos Penna, orador de

grande nomeada.

Em seguida, dtri0r se-á o cortejo para a Fra-

Freire e dr. Raul Bltten-

À multidão, vibrando de enthu-

slasmo, app!'iudiu delirante ia ente os

oradores, erguendo vivas aos proce-

ros da Alliança Liberal.

Foi Iund».d«, hontem, em Casca-

vel, o Comitê Feminino Pró Alliança

Liberal, ficando assim organiza la a

«uscommlít io, direotora: Senhorinhas

Anair Be-s i, 4?resi <onte; Francisqui

oore?"' l/fíf ui/ wvyvvv vw.-v, — -—-— -

pios, firmeza de convicções e principalmente uma

profunda penetração espiritual que possa produ-

zir, nos meios visados, a assimilação racional

dessas idéas e desses princípios.

Isso não pode ser, portanto, uma ob*a de

afogadilho e cujos resultados a colh r s»jam. <m-

mediatos. E' necessário, aos p rjeos, ir Uesb in

cando o tutela da improbidaie '/« f trça, urra-

zando as cid delas onde as o ligar chia ft s« a?re

qimentom, ir exterminando esse conluio aviltante

entre a politicalha e o cangaço, ir realizando a

purificação do ambiente social, pela evangehsa-

çdo sincera dos methodos democráticos.

Sobrinho e Aluizio Queiroz, foram

conduzidos para a reBidencla do pri

meiro daquelles cldad&os, onde lhes

toi offereeido profuso copo de cer-

veja.

Em seguida, dirigiram'se todos

para a residência do distineto cava<

[beiro cel. Horacio Be3ia Sobrinho,

onde ficaram hospedados os membros

da caravana.

AH, foi offereeido aos mesmos

um lauto banquete.

A's 8 horas da noite, na pra?a

da Matriz, os caravatieiros libertes

realizaram u n grando comício ialan

do, entre outros, os sra dr. Paulo

melia Moura de Cestro.

O jornalista Monte Arraes, dl-

rector da «A RAZÃO» e presidente

do Comitó Central do Ceará pró Al-

liança Liberal, acompanha os iUus-

tres car ivanelros, .^uô ; ao os se

guintes: .

D imundo Baptista Luwiído, Bo*

nego Marcos Piínna, dr. Raul Bitten-

court, reprosoniante do Rio Grande

do Sul; Paulo Duarte, representante

do S. Paulo; dr. José Abreu, do «Jor-

nal do Comtoerclo», do Rio; dr. Motta

çn Fernandes Vieira, on^le se realiaará o grande

comício, em que falarão Democrito Koch». Américo

Palha, Quintino Cunha e o vigoroso gaúcho

depu-

tado Baptista Luzardo.

A Praça Fernandes Vieira terá iarta dlumina-

ção elcctrica.

A nosso ver, só podaríamos ter uma real

expressão da vontadpopular pelo direito do voto,

restringindo-se, provisoriamente, esse direito as

capitães, onde o povo já tem uma. cultura cm-

ciente para reagir com galhardia e escolher os\

candidatos reaes de sua soberania. A' proporção iT^qá PpÍXOLO

aue os interiores, como resultado da obra de edu- tl USt/ x C1A.U

cação civica e da irradiação dos conhecimentos

politico-socvtes de propaganda, fossem se elevan-

do d altura das responsabilidades exigida*, as

prerogativas do direito de voto iriam, paulatina-

mente, se estendendo aos centros de maior capa-

cidade, até que podessemos ter, em definitivo, um

eleitorado arregimentado e forte.

Há, por fim, um impecilho a tudo isso. Os

homens de hoje, os regulos e reguletes das situa-

ções políticas, os legisladores eleitos pela fraude

e pêlo absoluVsmo dessas situações, não teriam

a ousadia de tintar uma reítírma patriótica dessa

esoecie. Na primeiçz eleição qn<>

*» efTertuaste

dentro dessas formulas, seriam todos desbanca-

dos e repeilidos. Não haveria de sub istir a per-

nêtuidade de certos mandatos eleitoraes e outros

seriam os moldes políticos dos nossos homens

funcções públicas haveriam de ser des•

empenhadas, com mai >~ senso de responsai)iU-

dades, por quem sorbe^e corresponderá espt-

ctaliva do povo c o tvfflfftêti da inovai entraria,

em definitivo, na cogttaçdo dos nossos estadistas.

A 1: de Março vamos tomar o pulsú dm st-

tuação. Ou o povo vencerá nas urnas o# então

cumprir-lhe-4 fazer respeitara sua soberania.

Uma, pela *A Esquerda» e <A Bata

lha», do Rio ; dr. Manoel Gonçalves,

do «Correio da Manha», do Rio;

dr. Hermes Figueiredo e conego Ma

thias Freire, reprss?ntaato do gover

n? parahytano.

A caravana peraoitou em Cas-

cavei, de onde partirá para o AQUi*

raz ás 12 horas de hoje.

Em Aquiraz será realizada gran-

de festa popular, em homenagem aos

caravaneiros, que partirão dali ás

1

horas da tavde, chegando a esta ca-

pitai ás 4 horas.

A sahida da caravana.de Aqui-

raz, será aonunciada em Fortaleza

*• *

do, entre outros, os sre ar. rauio raz, «»r» ,*

Duarte, oonego Marcos Penna, cone-1 por diversas girandolas de foguetõe»

Para o sr.

lêr

Já temos denunciado,

por mais de uma 'ez,

destas columnas, a trau-

de sórdida que já ee está

realizando nos municípios

do interior, querendolleso

dizer que as eleições em

muitos delles já estão

feitas.

A propósito, recebemos

de IpUfiras, o telegram-

ma abaixo, para o qual

peólmos a attenç&o do

sr. presidente do estado,

de quem esperamos um

desmentido, se é ««paz

de fazel-o:

«O governo or<

denou que fosse obs-

tado, custe o que

custar, qtte os al-

lianclstas votem no

pleito presidencial.

Os peixotistas

lentos do Cea ri

Em e-trr>phes inflam-

madas, em harpejos que

despedem scentilhai o

poêta magistral de «AWin

Rev*l,» «Toque de Clafln»

da eleleáo. Sem te- escreveu com ardor la-

mer carêtas have-,zendo viver na alma iy-

garante ti chegar

hoje 15soldadoaaqui

para impedir que os

adversários do go-

verno so approxi-

;nem da villa no dia

remos de vencer.

Viva a Alliança Li-

beral!

Octacllio Motta».

AM tem o sr. Peixoto.

Providencie em nome da

moralidade do seu go-

verno. Se é que ainda

podemos crer aessa mo-

ralidade, tantas veie»

desmentida.

Toaue de ela»

rim o poemeto

de logo de Cai*

Ias Gondftm

Temos sobre a banca

o poemeto do brilhante

poêfa conterrâneo Car-

tos Gondlm, um dos mais

robustos a vibrantes ta-

rica dos versos a cham

ma duma voz que se er»

gue para consagrar a

bravura aditiravel dos

nossos herdes sacrifica-

dos e ao futuro presiden

te da Republioa o Liber

tadorda Patria Brasileira.

«Toque de Clarim» re-

vela mais umaves quem

ó Carlos üotidim, esse

talento de eecól que o

Ceará admira.

Ao scintlllante burila-

dor de «Toquo de Cia*

rim» os nossos parabéns.

O programma a ser observado nos dias

subsequentes serã publicado em nossa proçima

edição.

AVISO AO POVO

O senhor dr. Chefo de Policia autorizou-me

eatogoricamente a oommunlcar ao povo ser seu

desHo sincero e maior empenho que a recepção

á «Caravana Liberal» se faça na melhor ordem,

o que espera aconteça pelo fiel cumprimento ao

>roRramm« traçado pelos Comitês laborai e De-

mocrntico, e do qual toi S. Exc. plenamente sei-

entificade^ne ^og alludidos Comitês, peço

ao patriot'eo povo cearense que, sem receios e

«ora animo sereno, compareça a todas as manl-

festaçSes de que aeverâo sei alvo os nossos il-

lustres visitantes, evitando todo e qualquer seto

que possa determinar a acçfto repressiva das au*

toridades responsáveis pela manutenção da or-

dem publica. ..

Cumpriremos, assim, uns e outros, digna-

mente, o nosso dever de hospitabilidade, dentro

da lei e da oivilldade peculiar aos povos cultos.

DR. FERNANDES TAVORA

PARA

serviço da aero-poe-

tal

Bahia, 12 — A Compa-

nhia Aero^postale Inicia-

râ breve o serviço para

o interior do Estado.

Collegiaes

Especialidade em

ENXOVAES

n'A CEARENSE

Sul está solidário.

6

O pelas urnas ou

pelo

sangue, com

os íígias irmãos dos dcuistis

Estados •

(fultviis i[e Jcáo Bí€f€« ém

0

«

e

fl

D

b!

Page 3: A Razão - memoria.bn.br

«WÜiftjfóSéÍa mmimmMmmmmA

PARA PRESIDENTE DA REPUBLICA

«r. Gctnlio Dornellas Vargas,

PRESIDENTE DO RIO GRANDE DO SUL

PARA VICE-PRESIDENTE DA REPUBLICA

Dr. João Pessôa Cavalcanti de

Albuquerque,

PRESIDENTE DO ESTADO DA PARAHYBA

O discurso do

sr. Irineu Ma-

chado

0 sr. Irineu Machado, ex representante do po-

vo na Camara Alta, acaba de pronunciar em Sao

Paulo um discurso que synthetisa o caracter cor-

rompido de s. exc.

Vamos transcrever aqui um trecho para a de-

vida analvse:

"A revolução só pôde resultar do

sacrifício dos direitos populares deante

de factos, deante de realidades, quando

não existe outro recurso sinão o deses-

perado e extremo appello ao sangue e

á violência. Quem fala em revolução an-

tes do pleito é quem teme o resultado

das urnas! E' quem vive assustado pela

certeza da derrota; é quem vive apavo-

rado ante a possibilidade da defecção.

Em revolução n&o pôde falar quem con-

fia nas urnas, quem confia no povo, quem

confia nos seus direitos. A revolução é

o acto extremo de desespero dos povos

sacrificados. E' a legitima defesa, não

dos partidos, mas das nações. A revo-

lução não pôde ser a ameaça vibrada no

coração do povo pela minoria contra a

maioria. A revolução não póJe ser uma

ameaça, n&o pôde ser uma coacção. A

defesa do povo está na revolução, quan-

do se vê sacrificado pelas violências e

pelos crimes".

A vingança

de Israel

m

AMÉRICO PALHA

O Senador Banco do Brasil, num discurso

contra os liberaes e incensador do seu collega e

amigo Júlio de Albuquerque justificou plenamente

a raz&o por que o povo quer a revolução.

E' porque elle sente, ha 40 annos, o sacrm-

cio dos seus direitos, deante de realidades, deante

dos factos" e ninguém combateu mais os algozes

desses direitos que o sr. Irineu Machado.

Os liberaes não falam em revolução antes do

pleito. Nós queremos a luta no terreno das urnas.

Mas, nós todos sabemos e ninguém melhor o sabe

que o sr. Irineu Machado, que no Brasil não ha

eleições. Ha a Iraude mais tôrpe, de qus s. exc.

tem sido victima tantas vezes.

O que os liberaes têm dito pela voz dos seus

chefes é que estão dispostos e pegar em armas se

o esbulho dos seus candidatos se verificar, pratica-

do pelos cabos eleitoraes dos Estados e pelo ser-

vilismo immundo do Congresso."Em

revolução n&o pôde falar quem coníia

nas umas, quem confia no povo, quem confia nos

seus direitos". A revolução é o acto extremo dos

povos sacrificados. E' a legitima defesa, nao dos

partidos, mas das nações".

Realmente. Nós confiamos no povo, mas nao

confiamos nos governos improbos que fazem da

fraude a pedra augular de sua estabilidade.

Por isso, se o povo brasileiro recorrer ao

"acto extremo dos povos

sacrificados", será a le-

gitima defesa da nação contra os seus defraudado-

res e seus carrascos.

A phrase final do periodo

transcripto acima

é uma chave de ouro: "A

defesa do povo está na

revolução, quando se vê sacrificado pelas violen-

cias e pelos crimes".

E o caso da actualidade é este mesmo, u

povo brasileiro è um sacrificado pelas violências e

pelos crimes. _ . . . ^ „

Assim pensou o sr. Irineu Machado até o dia

em que os cobres do Banco do Brasil cahirem nos

seus bolsos.

Conta uma lenda biblica que,

quando as doze tribus de Israel se es-

palharam pela terra de Chanaan, co-

meçou desapparecer e a agonlsar

a grande força collectiva que flzéra

o esplendor daquelle povo. Um dia,

os habitantes de Gabaa assassi-

naram uma israelista, casada, depois

de terem nella cevado os instinctos

ignóbeis de sua volúpia. O esposo

dessa infeliz, julgando-se impotente

para vingar o ultraje ^horrível, cortou

em doze pedaços o cadaver de sua

esposa e, a cada uma das tribus, en-

viou um desses pedaços. A solidarie-

dade na dôr e na vergonha uniu, num

só movimento de vingança, as doze

tribus desgarradas e, colligadas numa

só legião heróica, tomaram e des-

truiram a terra de Gabaa, n&o esca-

pando um só dos seus filhos á cólera

extei-minadora e fulminante dos inva-

sores.

Eu comparo o Brasil de hoje a

esse esposo infeliz.

Os políticos ladravazes e perfi-

dos da republica, depois de provoca-

rem com a serie interminu dos seus

grandes crimes, o desalento e a iner-

cia das vinte e uma unidades da patria,

atiraram-se com, unhas e dentes, so-

bre essa republica desgraçada, pros-

tituindo-a.

Transformaram as instituições,

em lugubres prostíbulos, onde tudo se

vende, onde tudo 8e retalha.

Cansado de supportar o doloroso

quadro dos vinlipendios e dos desva-

rios sem tregoas dis aventureiros e

dos seus corruptos estadistas, o Bra-

sil recorre aos sentimentos do pudor

das 21 tribus da enorme família bra-

sileira.

Elle corta em 21 pedaços a fiam-

mola sagrada dos seus dastinos, e

para cada uma dessas tribus desalen-

tadas, envia um daquelles pedaços,

pedindo vingança.

E o brado da vingança echôa de

norte a sul. Os gigante magestoso que

tem a cabeça banhada pelii corrente

impetuosa do Solimões immortal e que

descança os pés nas terras opulentas

dos Pampas e das cochllas, levanta-

se e marcha de armas nas mãos

para o extermínio da nova Gabaa.

De toda parte surgem os van-

guardilheiros da memorável jornada

Sutgem os soldados du selo da terra

para a peleja estupenda das relvin-

dicações. E' a hora sagrada que vae

chegar, marcada no reloglo Jmmuta-

vel da fatalidade. O grito de guerra

percorreu todos os recantos da pa-

trla, passou pela orla das florestas,

atravessou as cordilheiras magesto-

sas, foi levado pefa musica dos rios

e pelo estrepido seoular das cacho-

eiras, ecoou nos grotas e nas pene-

dias, atravessou os sertões e os de-

sertos calcinados e foi, finalmente

agitar e encher de vibrações a alma

e o sentimento das multidões.

Somos chegados a um momento

to culminante que exige o emprego

immediato de todas as reservas clvl-

cas da nacionalidade. A vacillação e

o medo, o recúo e a falta de fé, sfio

crimes que não se perdôam, sfio cri-

mes que n&o se justificam

Quando o Cattete, impellido pela

epilepsia satanlca do odlo, escancára

as fauces hediondas vomitando o fôgo

da prepotencia e da insensatez, o

)ovo brasileiro, revigorado e consci-

ente, deve avançar, respondendo ao

vomito da féra com o arrojo das suas

convicções e de sua tenacidade sem

fim.

Devemos levar a certeza con-

creta de vencer nessa batalha que se

vae travar no campo da honra e das

idéas. Ao governo, n&o é mais possi-

vel deter a marcha vlctorlosa dessas

idéas liberaes, que nascêram baptisa-

das pelo sangue dos heróes das duas

revoluções, e que hão de dominar um

dia na direcç&o política de nossa pa-

tria, apezar da desesperada reslsten-

cia dos defensores alluclnados da pra-

ça adversaria.

Estão definidos os dois campos

oppORtOS.

Um representa essa maldita or-

ganlsação da legalidade desordeira e

improba, defendendo o absolutiismo

feudal do Cattete. Outro desfralda a

bandeira do liberalismo e da confra-

ternização, agita um programma com-

pleto de princípios integrados na es-

sencia democratica do regime.

Os governos dos estados que

adheriram á legalidade insufiadora da

guerra civil, com a oppressâo do seu

ideal do barbarismo, responderão mais

tarde, pelo que es*&o fazendo.

E' preciso que, nessa hora deci-

siva, as vinte e uma tribus de Israel

se colliguem para a reacção e para

vingança de quarenta annos de op

probios.

A barricada está se construindo.

Atraz delia quarenta milhões de ho

mens, serenos e firmes, grltar&o para

os vândalos aguerridos: *0n n'y pas-

>e pa» /». E elles n&o passarAo.

Alfaiataria Job

Job Rodrigues avisa á seus fregue-

zes que reabriu o seu estabelecimento

commercial, denominado ALFAIATARIA

JOB, á rua Barão do Rio Branco, 100.

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Convidamos os nossos distinetos

prestamistas a virem pagar as suas

cadernetas para o nosso sorteio a

realisar-se no dia 14 de Fevereiro,

(SEXTA FEIRA) quando distribuire-

mos 11 valiosos prêmios em merca-

dorias no valor de rs. 6:100$000 de

accordo com a ordem abaixo:

1 prêmio maior em merca-

dorias no valor de rs. 5:100$000

10 prêmios menores no va-

lor de 100S000 cada l:003$000

6:100$000

Muito importante! Approxima-

se a época dos folguedos carnava-

lescos e o plano Caixa Forte, lem-

bra a todos o meio mais fácil de to-

dos conseguirem entrar na fuzarca.

Uma caderneta da Caixa Forte

é o melhor auxilio para salvar a que-

bradeira, porque a Caixa Forte

paga os seus prêmios immediatamen-

te, desde que a caderneta esteja de-

vidamente em dia! Aconselhamos a

todos que se inscrevam e habilitem-

se na Caixa Forte, porque há

mais probabilidade de prêmios, por-

que a sua serie é apenas de 20.000

números e os seus prêmios são uma

realidade inconteste!

A Caixa Forte é a única so-

ciedade no genero que paga os seus

prêmios immediatamente sem inter-

venções de qualquer natureza a não

ser com a exibição da caderneta em

dia! Procurae o quanto antes o pia-

no Caixa Forte e lazei as vossas

cadernetas! Não vos illudis com ou-

tras sociedades de series de 80.000

porque essas sociedades só dão pre-

mios para os outros Estados, ao pas-

so que a Caixa Forte só beneü-

cia os Cearenses.

A Caixa Forte» alem de to-

das as vantagens que vos offerece,

ainda vos proporciona consultas me-

dicas inteiramente de graça!

Inscrevam-se! Habilitem-se!

Rua Floriano Peixoto n. 256

11. 12, 13, "4

As violências estúpidas do

Prefeito de Aquiraz

O prefeito de Aquiraz, um boneco de engon>

ço nas m&os do vigário local, deu hontem uma

demonstração cabal de estupidez, conforme o te-

legramma abaixo transmittido para o ar. presi-

dente do Estado:

«Presidente do Estado

Fortaleza.

O Prefeito acomoanhado da for-

ça policial, utilisada aqui para manejos

políticos prohibiu termlnantemente orna-

mentação das ruas da cidade, á passa-

gem da Caravana Liberal, mandando

arrancar as bandeiras affixadas. Pedi-

mos a vossencia energica e urgente pro-

videnoia no sentido|de cessar tão revol-

tante medida. Saudações

José Correia, vereador

Antonio Leite de Freitas.

Os signatários desse telegramma s&o multo

Ingênuos em pedirem providencias ao sr. José Pei-

xoto

Pois n&o vêem logo que elle e o prefeito de

Aquiras aáo iguaes em tudo: em caracter e em

mentalidade ?

-— O melhor e o maior Hotel do Ceará actual. O ponto mais central da capital

D 4-1

QQP Y\ r\ Y

\ ppl P) n - e de reunião da fina flor da sociedade. Fornece refeição , em domicilio, e

I \ w LIOOC I I vy |<y vy I LI I I U I I

é o que de melhor offerece a sua distineta freguesia, pelos menores preços.

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^HOI%A^^EnaCIXmbon8

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ao alcance Ac qualquer bolsa

fERI

tC

0

?

Page 4: A Razão - memoria.bn.br

A m nlell

Palavras do sr. Washington Luís:

"N3o darei amnlstla aos cfflclaes da força pvbllia do

S. Paulo c o Júlio Prestes é oontrairo ao iiutltuto da

amnlstla".

.

Leis compressoras

Do uiçamo;

/

"a* lola ohamadas otmpressoras são até bonlgnas

i o« governos não podem delias prescindir"

O programma do oandidato do sr. Washing-

ton tioa assim resumido—1"guirr* 4 imniitii, ma»

nutonçlo Ias leli oompressoraa o da frauda eleitoral P

E' o que

nos espera,

se não reagirmos.

O programma

do candidato liberal: Anmistla ampla, revogação

das leis compressoras, verdades eleitoral!»

A Nação

que

diga com

quem

está!

V» I iM» •WffKllMaW- TniTOW •

I

Assecçõeselei-

tôraes

Pleito de 1. Março

*

Pelo sr. dr. Carlos Li*

vino de Carvalho, juiz de

Direito da 2a. Vara, foi

feita a designação dos

edifícios onde terão que

funccionar as secções e-

leitoraes, no dia 1* de

março, deste anno, e dis-

tribuição de eleitores res-

pectivos, que adeante

se segue:

la. SECÇÃO—Sala das

audiências — Votarão os

eleitores de 1 a 500.

Prssidente, dr. Livino

de Carvalho; mesarios,

Antonio Nunes Valente

e Guilherme Ellery.

2a. SECÇÃO—Secreta-

ria do Interior e Justiça

—Votarão os eleitores de

501 a 1000.

Presidente, dr. Irineu

Filho; mesarios, Carlos

Jatahy e Ananias Fer

nandes de Carvalho.

3a. SECÇÃO - Facul-

dade de Direi to—Votarão

os eleitores de 1001 a

1500.

Presidente, dr. Domin-

gos Bonifácio; mesarios,

dr. Adaucto Fernandes e

José Agostinho da Silva.

'

4a. SECÇÃO — Biblio-

theca Publica — Votarão

os eleitores de 1501 a

2000.

Presidente, Joaquim

Costa Souza; mesarios,

Vicente Roque e Mario

de Alencar Araripe.

5a. SECÇÃO—Lyceu—

Votarão os eleitores de

2001 a 2500.

Presidente, dr. Francis-

co Gomes Parenie; mesa-

rios, José Gomes Carva-

Ibêdo e Luiz Rocha Motta.

6a. SECÇÃO—Directoria

da Instrucçâo Publica—

Votarão os eleitores de

2501 3000.

Presidente, dr. Mozart

Pinto Damasceno; mesa-

rios, João da Costa Mel-

lo e João Cancio Ney da

Silva.

7a. SECÇÃO - Prefel-

tura Municipa'.— Votarão

os eleitores de 3001 a

3500.

Presidente, dr. Moreira

de Sousa; mesarios, drs.

Dario Correia Lima e Gal-

dino Catunda Gondim.

8a. SECÇÃO-Delega-

cia Fiscal — Votarão os

eleitores de 8501 a 4000.

Presidente, dr. Sousa

Pinto; mesarios, dr. José

Íuarez

Bastos e José da

!ruz Filho.

9a. SECÇÃO—Secreta-

ria da l asenda—Votarão

os eleitores de 4001 a

-?500.

Presidente, dr. Horten-

cio Alcantara Filho; me-

sarios, Guelhibaldo Bizer-

ril Andrade e Moacyr

Cruz.

10a. SECÇÃO—Escola

de artífices—Votarão os

eleitores de 4501 5000.

Presidente, Ciovis Mat-

tos; mesarios, dr. Aldo

Prado e cel. Edgard Ar-

ruda.

11a. SECÇÃO —Grupo

Escolar Norte da Cidade

—Votarão os eleitores de

5001 a 5500.

Presidente, dr. Raymun

do Gomes; mesarios, Elias

Mallmann e Antonio Ti-

burcio da Frota Filho.

12a. SECÇÃO—Admi-

nlstração dos Correios—

Votarão os eleitores de

5501 a 6000.

Presidente, dr. Francis

co de Alencar jviattos

mesarios, José Thomé de

Saboya e Silva e C-lovis

Raulino.

13a. SECÇÃO— I. F. O.

C. Seccas — Votarão os

eleitores de 6001 a 6500.

Presidente, dr. Hélio

Góes Ferreira; mesarios,

dr. Walter Pompeu e Li-

vio Cavalcante de Arru-

da.

14a. SEÇÃO—Inspecto-

ria deHygienie—Votarão

os eleitores 6500 a 7000.

Presidente, Benjamin

Falcão; mesarios, tenente

Abelardo Rodrigues e Fi

delis Alves da Silva.

15a SECÇÃO—Inspec

toria Agrícola Federal—

Votarão os eleitores de

7001 a 7500.

Presidente, dr. DJalma

Lima Botelho; mesarios,

Franklin Bastos e tenen-

te João Baptista de Soa-

sa Brandão.

16a. SECÇÃO—Poran

gaba—Posto Municipal—

Votarão os eleitores do

antigo município.

Presidente, dr. Odorico

de Moraes; mesarios, Oc-

tavio Frota e Fábio Brito.

17A. SECÇÃO— Meceja-

na—Votarão os eleitores

do antigo município.

Presidente, Edmundo

de Alencar, mesarios, Ed-

ard de Alencar e José

urgel do Amaral Filho.S

MUNICÍPIO DE 60URE

ls. SECÇÃO—Votarão

os eleitores de 1 a 396.

2a. SECÇÃO—Votarão

os eleitores de 397 a 792.

3a. SECÇÃO—Votarão

os eleitores de 793 a 1188.

Foot-Ball

Vingador Foot-Ball

ClubxClub A. Iracema

Perante uma enorme

assistência realizou-se do-

mingo, um match amis-

toso de foot-ball entre

as duas aggremiações

desportivas, Vingador F.

Club e Club A. Iracema.

Na prova dos segun-

dos quadros o Vingador

conseguiu uma linda vic-

toria, abatendo o seu

antagonista pela score

de 1 X 0.

Inicia-se o embate en-

tre as esquadras princi-

paes, nota-se seria resis

tencia em ambos os qua-

dros, permanecendo o jo-

go em meio do campo

Após 20 minutos de jogo

o Iracema consegue fa-

zer uma investida a cida-

dela do Vingador, e Can

dido com um forte pelo-

taço consegue o primei-

ro goal da tarde. A as-

sistencia delira. O jogo

continua. O Vingador faz

algumas investidas ao

terreno do Iracema, que

os ful-beacks defendem

com maestria, terminan

do o 1\ half-time com o

resultado de 1 X 0, favo

ravel ao Iracema.

Recomeçada a pugna

cabe a salda ao Vinga

dor, que faz alguma1!» vi

sitas ao terreno Iracemis-

ta, que os ful-beacks de-

fendem com maestria, fa-

zendo a pelota cahir nos

pés dos seun companhei-

ros e estes em bella com-

binação fazem um optimo

passe a Mozart que en«

via bellissimo chuto, mar-

cando o segundo ponto

para as cores do Irace-

ma, ponto essse que é

desmarcado devido a um

«ofl-side», em que Goré

é apanhado.

O juiz assignalou um

penalty, que é batido por

Brasil, marcando assim,

o primeiro e ultimo goal

para as cores do Vinga-

dor.

Terminando o amisto-

so match com o resulta-

do de 1 X 1.

Os quadros prineipaes

entraram em campo as-

sim organizados:

VINGADOR

Bague

Alexandre- -Petronillo

Souza—M. Alino- P. Alino

Belchior—Rangol — Gua-

rany (cap.)—Brasil—Goü

saga.

IRACEMA

Vilella

Altino—Vér«s

Eduardo—Masuel—ChicS

Goré — Mozart (cap.)—

Mundico—Caudido — Ta-

bajftra.

Os pontos

foram con-

Íuistados

do Iracema por

iandido e do Vingador

por Brasil.

Do Iracema, destaca-

ranvse es jogadores Al ti-

no, Eduardo, Manuel, Mo-

zart, Cândido e Tabaja-

ra.

Do Vingador, destaca-

ram-se os jagadores Ale-

xandre, M. Alino. Bei-

chiar, Guarany e Brasil.

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28 deste.

ClubdosDiarios

Communico aos Snrs. socios que, de accordo

com os estatutos do Club, foi a nossa séde social

alugada para a realização do banquete que será

offerecldo á Caravana Liberal, pela Commissão dos

Partidos Liberal e Democrático, na noite do dia

15 do corrente, ficando por este motivo, impedida

a mesma séde aos Snrs. socios nessa noite.

Dr. César Rossas

Secretario.

Fortaleza, 13 de fevereiro de 1930.

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Page 5: A Razão - memoria.bn.br

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Snha. RaymundltaTbeophilo—Decorreu, an-

te-hontem a data do anniver-

sano nataiicio da graciosasenhorinha Raymundita Theo-

philo, fino ornamento de nos-

sa socieda-le e. dilecta filha

do sr. Raul Theophilo, com-

merclante em nossa praçaEnviamoi os nossos p-ira-

bens.

Paulo de Britto Flr-

meza-Fíu passar, ante*hou-

tem, a sua data gcnethliaaao jovem Paulo de Britto Fir-

meza, alumno do Coilegio

Militar, nesta capital, c filho

do deputado Kermincgüda Fir-

meza, representante do Ceará

junto a Camara Federal.

Snha. Guiomar Vlel-ra de Quelroa— «mou a

12 do corrente a data natali-

cia da prendada senhorinha

Guiomar Vieira de Queiroz,

di nossa alia sociedade.

A gentil nataliciante, rece-

beu, ante-hontem, innumeros

cumprimentos ds tuas amt-

guinlias.Parnbenizamal-a.

Ildefonso Alhmmm-De-

correu, ante-hontem a passa-

gem do anniversario natali-

cio de um dos mais iUuslres

cearenses, o sr. dr. Ildefonso

Albano, Addido Commereial

do Brasil em Cuba, onde se

acha Athtaltmtntt,Ildefonso Albano, exerceu

diversos cargos políticos em

sua terra, como sejam Vrcfri

to Municipal, Vice-presidente

do Ettado e mais tarde Pre

sidçnle do Eatado, na ausen-

cta ào dr. Justiniano de Ser-

pa, mortrando sempre a sua

grande capacidade de traba-

lho e invulgar honestidade.Como homem publico, este

vulto de grande valor wuito

fez pelo Ceará, qu* muito lhe

preza.

Snhw. IBlila Barboaa—Definiu, hontem o anniver-

veraario nataiicio da prenda-da senhorinha, Ellta Barbosa,

fino elemento do nosso meto

jictjffí e filha do sr. Benedicto

Barbosa.A anniversariante foi mui-

Sm

mprintentada, pot e%tt

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AlbanE' esperado de Hamburgo no dla 8 de

março, recebe carga para New York.

AidanSahirá de Liverpool no dia 25 de feverei-

ro, sendo esperado neste porto, no dla 15 demarço. Recebe carga para Portugal e Liverpool,

DominicSahirá de Hamburgo no dia 25 de março,

sendo esperado neste porto no dia 10 de Abril.

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Page 6: A Razão - memoria.bn.br

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Taxa de pedido de inlor-

maçfto sobre objecto

de correspondência or-

dinaria ou sobre regis-

tado quando o remet-

tente não paga a taxa

do aviso de recebi-

mento 1 $000

Taxa para retirada de

um objecto de corres-

pondencia ou mudan-

ça de seu endereço

por via postal 1S000

Tarifa pan Americano:—pa-

ga a mesma taxa que a cor-

respondencia interior.

0 grammas $50Amostras—por 50 gram-

mas ou fracçao $100

Amostras—taxa minima

100 grammas $200 i

Impressos em geral—50

grammasImpressos para o uso

$100

Coqueiros

Vende-se muito bons

para muda, no Cal-

çamento de Meceja

na ns. 463, 469. C011-

fronte ao Parque da

Liberdade.

«j2o í*«erres

«Io U3afurBt&

Horário paia os trens de

passageiros.

Linha central—Pnra o Ciato

diariamente, parte um trem

da Central, ás 6 horas, per-noitando cm Senador Pom-

peu.Do Crato vem um trem dia-

rio, que chega á Central ás

17,25.

Nota—A partir de Senador

Pompeu, esse trem é trans-

formado em mixto, nas terças,

quintas e «afobados.

Para Baturité—Trem diário,

que parte da Central ás 14,30

chegando ali ás 19,20, exccpto

aos domingoR.

De Baturité — Trem diário

que parte de lá ás 5 horas,

chegando á Central ás 10, ex-

cepto aos domingos.Snb>irWí\~>« p<wi Marnn-

guape—'Trem diário que par-te da Central ás B horas e ás

17,30, sendo que este ultimo

parte aos domingos, ás 18 lio-

ras.

De Maranguape—Trem dia-

i rio que parte de lá ás 5,30 e

] chega á Centrai á 6,50 o trem

í diário que parte de lá ás 9,25,

excepto aos domingos, che-

gando á Central ás 10,32. Aos

domingos este ultimo trem

parte ás 1(5 horas, chegando

á Central ás 17,5.

Para Mondubim—Diariamen-

te partem trens da Central as

21 noras e 30 e ás 22,10.

Ramal Central—São Gonça-

lo — Para Sfio Gonçalo, nos

dias úteis ha trens ás 16,10 e

para Soure ás 17,36 e aos do

miegos ás 7,50.

De Sâo Gonçalo chegam

nos dias úteis trens ás 0,30 e

de Soure ás 6,55. Aos domin-

gos ás 16,55.

Ramal Orós-Cariús — para

Opôs. oartem trens de Carirts

ás segundas, quartos e sex-

tas, ás 8 horas, passando em

Iguatú ás 9,44, de onde saem

ás 14 horas, chegando a Orós

ás 16,36.

De Orós partem trens, ás

terças, quintas e sabbados, ás

6,50, passando em Iguatú ás

14 horas e chegando a Cariús

ás 15,45.

Ramal Palano-Cajazeiras —

De Cedro partem trens ás se-

gundas, quartas e sextas, ás

12,55 chegando a Cajazeiras

ás /7,55.

De Cajazeiras partem trens

ás terças, quintas e sabbados

ás 5 horas, chegando a Cedro

ás 10,15.

Sub-ramal de São João

Souza — De S. João partemtrens ás segundas, quartas e

sextas, ás 16,55. chegando a

Souza ás 17,55.

De Souza partem trens ás

terças, quintas e sabbados,

ás 5,40, chegando a São Joãoàs < "'0

— "A

llwmo

1J; -ctor -

Rfílíiclor Societmít

)NTF. . !•

A i i'

Gerente— NiCOLAU AkRAl:tt

PRAÇA GENERAL TH VI IR CIO 5»

Knd. Te I e gragbico—Razflo.

—EXPEDIENTE —

A «A Razão» circulará diariamente, cora H

jaginas e, aos domingos, com 10.

As publicações inceridas na secção SOL1CI-

TADAS deverão trazer as assignaturas dos seir"

autores e somente serão acceitas depois de pie-

enchidas as formalidades.

Mesmo nessa secção, não estamparemos üs

publicações que contenham termos injuriosos ou

que sejam redigidas em linguagem insultuosa.

ASSIGNATURAS

Os pedidos de assignaturas só serão satisfei-

tos, quando acompanhados das respectivas impor-

tancias, que serão as seguintes:

Por anno .

Por semestre

Por trimestre

50S(X)0

30S000

18S000

VENDA AVULSA

Numero do dia $200

Numero atrazado $400

Os originaes, mesmo não publicados, não se-

tão devolvidos.

Paracollegiaes

Lã azul marinho, Grenat e Branca

Bengaline de l.a azul marinho, grenat e branca

Talagraça para trabalhos

Cobertores de 1.a e colchas brancas

Bramante para lençóes

Tecidos grossos para saccos

Toalhas para banho e mãos

Agulhas para machina e trabalhos

Escovas para dentes e roupas

Thesourinhas para unhas e trabalhos

Lã para trabalho e linha em todas as cores

Guardanapos, Lenços, Meias, Dentrificio. Pentes,

Saboneteiras, Porta-escovas, Espelhos, Bastidores,

Collarinhos, Chapéus, etc. etc.

Casa Maranguape

Praça do Ferreira, 44—46

Yictoria da industria cearense!

Saba Pavao

INTEIRAMENTE PURO

Consistente! Superior as marcas importadas

outros . Estados!

Vende-se nas mercearias e nas

bancas do mercado

AO l'REÇO

DE 1$200 A BARRA

NOTA IMPOKTANTE •

Exijam nas barras o carimbo:

m A Gurgel, Ltd.»

ILEGÍVEL

Victoria da industria cearense!

Sabao Pavao

(RAJ ADO)

INTEIRAMENTE PURO

Consistente! Superior as marcas importadas de

outros Estados!

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bancas do mercado

AO l»RECO

DE 1$200 A BARRA

NOTA IMPOKTANTE -

Exijam nas barras o carimbc:

«Siqueira 41 Gurgel, Ltd.»

Muni !¦—1

F

!

Page 7: A Razão - memoria.bn.br

mm mnm

CARAVA-

.A DA VI-

CTORIA

Hoje, ás 16 horas, Fortaleza

receberá nos seus braços a gran-

de Caravana da Viciaria, que nos

vem trazer o conforto de sua so*

lidariedade e de suas esperanças.

O programma da recepção já

foi publicado em toda a imprensa

de Fortaleza.

Hesta, agora, ao povo cumprir

com o seu dever, indo esperar a

chegada dos caravaneiros, escu-

dado no seu patriotismo e nas suas

vibrações civicas.

Lenço vermelho em punho, o

povo não terá um momento de

vacillações.

a's ruas, pois, cearenses!

Recebei os vanguardilheiros

do ideal renovador da democra-

cia.

A passagem por Cascavel

Do sr. Aluizio Queiroz recebe-

mos o seguinte telegramma;

"Caravana recebida estrondo-

sa recepção. Partirá amanhã. Avi-

8Weí' ALUIZIO".

signlflo* tfntfl!

,,, § ousta tio pouool

Declaras&o

Vk troto Pertalil Modelo 2-SS. Retro-ducçio assombros*. Trtyio amtomatUo

tem necessidade de prévio ajuste.F"f°

450$ • Victrota Orthophoniea Modelo 4*20. If*

produz com um realismo merivei. Trovãoautomatico tem necessidade de prevmajuste. Esta ê uma das características «•

clusivat dos instrumento» Vkêtf»P"f° 1:200» •

fiyu «fos«* tf liderando P|nheiro, recebi éo srtfs.

A. Braga & tlia., proprietário» da *0AIXA VEDE-

RAL», com séde á Rua Floriano Peixoto n. •

prêmio mai<»r de IOjOOOSOOQ, (de* contos de réiptf,

om Moveis do Msdeira de Lei, correspondente a

caderneta de minha propriedade, n. 23.149, sortea-

tia pela Loteria da Capital Federai, no dia 27 de

Janeiro de 1930.

Firmo o presente recibo, dando plena qul-

tação.

Fortaleza, 10 de Fevereiro de 1930.

(A.) José Hlldabrando Pinheiro.

Datado e assignado sobre uma es-

tampilha federal de 1$500.

VISTO

Paulo Tarura» Cnmpos—Fiscal do Governo

Victrola Orthophoniea Modelo 1-90.

Próprio para catai pequena. Trarão au•

tomatico iem necettidaie ie prerto a/utle.Preto

Victrola Portátil Modelo 2*39*excellenêe pelo módico pre$o dê

m»a>

A casa Monumento

Recebeu um grande sortimento de Capas

do Gabardine e Brins H. J.

Rua Floriano Peixoto n. 145.

AS NOVAS Victrolas Orthophoniea* tão hoje em dia melhore» do que nunca

porque todas ellaa encerram o* ultimoi aperfeiçoamentos feitoi na arte da

reproducção do som e continuam, portanto* sendo o rccreio supremo ds todos

""Èxirtem muita» pessoas que crêm que por ferem as Victrola» Orthophoniea»

excepcionalmente cxcellentes, ellas custam muito. Isto, entretanto nao é vm-

dade. Actualmente qualquer lar, por mau modesto que »«ja, pode dufruetar a

musica maravilhosa que proporciona uma Victrola Orthophoniea. Um pe-

queno desembolso . .. ahi tem V. S. uma Victrola Orthophoniea em lua cai*.

Qualquer eomtnerciar.te Victor está ditpoato a acccitar um pequeno pagamento

no momento da entrega e depoi» tanto por mez ou por (emana ate que

o instrumento tenha sido pago em sua totalidade. Assim sendo, V. o. pode

Jiifructar a melhor musica do mundo emquanto paga pelo instrumento.

Qualquer commcrciantc Victor desta localidade terá muito pra*er eu

porcionar-lhe uma demonstração do» modelo, inâii popiuan*

mercado pela Companhia Victor*

Somente na

CASA KOSMOS

169—Rua Floriano Peixoto

io$ooo

E' por quanto a

Casa Ntaranguape

esíá vendendo um metro de Crepe Georgete

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Serviço Postalranfatrann

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tunidade

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CASA HOLLANDA

Rua Major Facundo, 91

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Esta marca identifica

a Orthophoniea

VICTOR TALKING MACHINE CO., Camden, New Jer»ey, B. U. da A

Taxa de transporte aereo pela

«Nyrba do Brasil» S- A*»

(Do «Diário Olticial» do 5-2-1930

PARA 0 NORTE

De Fortaleza para Amarração (Estado do

Piauhy1$300

%

*

«

»

«

»

«

S. Luiz|E. do Maranhão) 2S000

Belejn (E. dp

Montenegro (E. do Pará)

PARA O SVL

2S000

3$000

De Fortaleza para Natal (Estado do Rio

Grande do Norte 1*300

» Recite (E. de Pernambuco) 2S000

. Maceió (Ê- de Alagoas) 2$000

« Aracajú (E. de Sergipe)

«

«

«

«

«

«

«

«

«

Bahia (E. da Bahia)

% Ilhéos (E. da Bahia)

«

^aravellas (E. da Bahia)

Victona (E. do Esp. Santo)

Campos (Estado do Rio

de Janeiro)

Rio (Districtd Federal)

Santo* (B. de S. Paulo)

Florianopolis (Estado

Santa Catharina)

Porto Alegre ^Estado

Rio Qraadè do Sttl)

Rio Grande (Estadojdo

Rio Orando do Sul)

2$000

2$000

8$000

3$000

3$000|

$000

3$000

$000

4SOOO

456000

4$00ü

em Caplstrano

de Abreu

Seguirá, sabbado,

para Capistrano de

Abreu, o conhecido

pharmaceutico Haus-

suram Ferreira da

Cunha, incumbido de

fundar, naquelle lu

gar prospero, margi

nado pela Estrada de

Ferro de Baturité, um

Comitê pró Alliança

Liberai.

Syndieato das

Operavias Do-

mestiças

VENDE-SE

Por preço de occasião, um optiino

terreno no Urubú, logo depoiR da Fabrica

de Tecidos Baturité, com 200 palmos de

frente por 1.400 de fundos, tendo uma casa

regular e agua potável. Tratar com

J. MARKAN

Rua Barão do Rio Branco, 155

Telegrammas

O governo bespanbol

e a crise paulista

Observações: — Cartas, cartas-bilhetes ebi

ihetea novaes pagam aa taxas supra, por vinte

grammwTou Iraeçfto. Impressos, encommewi^

manuscriptos • amostras pagam as msstnas taxas

por eiaeoonta grammas ou trscf&o.

PARA 0 EXTERIOR

Taxa uniforme.

Cartas, c artaa-Wlheteo (por 21 grms. ou

tracçfto) 351,00

Impressos, manuscriptos S amostfss, por

50 grma. on frasças) 3*ÜUU

Sombinhas

cm seda e algodão. O melhor sortimento na

Casa Mamasiaye

Praça do Ferreira 44—46

Rtcebemo* a seguinte

communienção:

Fortaleza, 13 de Ftve-

reiro de 1930.

A' Redacçfio da *ARa-

tão»

Tenho o grato prazer

de eommutUcar a esta

redaeçâo, que a 30 de

Janeiro p. p., foi fun•

dado em Fortaleza o

Syndicato das Operários

Domesticas, que tem por

fim, trabalhar para rei-

vindiear os direitos que

assistem a todos os tra~

balhadores.

Scientifieo-vos também,

que foi eleita e empos•

soda sua Direetoria pro•

vitoria que é a seçuin-

ie:—Sereetario T Geral—

Luia Teixeira, /«. Seere•

laria—Christina Soares;

Sfto Paulo, 13-0 con

sul da Hespanha, nesta

capital, acabo de receber

nova autorização do go

verno de seu paiz para

repatriar 200 patrícios que

se encontram aqui em

penosa situação, devido a

crise porque atravessa

este Estado.

seguem com grande ac-

tividade as obras do por

to deste Estado, nestes

últimos dias; a tubulação

conductora de» areia es

tendeu-se a 75 metros de

aterro novo, eqüivalendo

a um total de 25.000 me-

tros cúbicos.

j Deputado Daniel Car

valho

ALVEJADO

r2.000 metros, a

Casa Maranguape

eservou para vender por este preço.

Praça do Fetreira 44—46

Rio, 13—Chegou, vindo

Mais uma fallencia de gen0 Horizonte, o de-

em S. Paulo Iputado Daniel Carvalho.

São Paulo, 13—A im-

portante iirma commer

ciai, Santos Sobrinho &

Cia., estabelecida em San-.

tos, decretou fallencia com I

um passivo superior a

cinco mil contos.

Vem a America do

Sul Primo de Rívera

Gréve pacifica

suicidou se na porta do

cemiterio.

A grande crise pau-

lista

S. Paulo, 12—0 «Dia-

rio Nacional», de S. Pau-

lo, tratando da crise que

assoberba o Estado, diz

que duas grandes fabri-

cas, uma na Capital e

outra em Campinas, a-

cabam de cerrar suas

portas.

Propagandista do

Matte

Rio, 12—Chegou de Pa-

ris, o sr. Carlos Vianna,

delegado do governo pa-

ranaense para a propa-

ganda do Matte.

• e*—

Vizinhos in-

desejáveis

Com vista á policia

2a. Secretaria —Raymun-i

da Moreira da Rocha M

l/«. Theeovreira—Maria I

\MercMes; 2a. Thesou-1

\reira—Li/dia Alves. 3a. 1

I Thesourêira—Esther Ri-1

jbeiro; Delegada—Fran-\

[cisca Ferreira.

I Respeitosamente

Subscrevo-me |

I Chrlstina Soares ¦

l.a Secretaria.» m

Rio, 13—Corresponden

to da United Press de

Mtdrid, imforma que o*

PrilGeneral Primo de Rivera,

visitará a America do

Sul.

Rio, 12 Os emprega

dos da Fabrica de Teci-

dos Minerva, declararam-

se em greve pacifica, dei-

xando de comparecer ao

trabalho, reclamando aug-

mento de salario, sob a

allegação de que os ope-

raríos das outras fabricas

percebem diaria superior

com o mesmo horário.

#

Suicidou-se

promovem grandes es-

cnndalos.

Mais uma vez apella-

mos para a policia, a

quem cabe tomar as de-

vidas providencias a fim

de pór termo a taes abu-

sos.

Pagamento ao func-

cionalismo

, A Secretariada Fazenda pa-

g&rá ao funccionalismo publi*

no os seus vencimentos re-

lativos ao mez de Janeiro

ultimo da seguinte maneira:

Dia 15--Ensino primário pro,

tessoras letra M a Z.

A magistratura receberá em

qualquer dia.

O pagamento ao funcoionalls-

mo publico será feito de 11 át

I61i2 horas e somente nos •

as a designado»-

REtíiHTRO CIVIL

Fevereiro— I^a 12

Nascimentos :

Aldery, a 29 do mez p. fin-

Ido. ur

relra __

Oadelbaa

Mario, a 31 do mez p. tin-

do. filho de Macario Pontes

Fernandes Vieira e d. Bdina

Franklin Fernandes Vieira.

Aldery. a w ao mw p. nn-

o, filho de Baymundo Fer-

Bira da Silva e d. Andrslina

adelha da Silva.

| Baymundo Edilson, a 31 do

Imez p. Olho de_Joio|

e d. Ma-BLD tÍ81&

m Luiz Pessoa Evangelista.

Rio, 12—Manoel Vicen-

te Rodrigues, tendo per*

dido sua esposa ha dois

tnezes, indo hontem visi-

tar o tumulo onde re-

pousam os restos mor-

São Salvador, 13—Pro-1 taes de sua companheira,

As obras do porto

da Bahia

Bp.m uma nossãs^^^^^^^^^^^^^H

[ultimas demos^^^^^^^^^^^^^Hlacolhlmento

Ita queixa

I trazida por alguus hábil

Itaptes aa rua

^^uSÍMÍ^^odo3o^^é^wnterlalèm da curvada linha

fllho de Rufião de

Ide bondes da ESfaçao. I Sousa e d. Benedlcta Ferreira

mvo reléridoj

sidem respeitfveis •Vnii

lia dcEw « ícalçadasl

suas casas t #nitas

~

I zes M cerraf por-

Itas, devido ao desrespei-^^^^^^^^^^^^H

to morai cor parte

lama

I veia horizontaes que,sem

I ter em vista a maneira

Ique ae devem portar ali,^^^^^^^^H

|de 8ousa.a

Oeralda a 28 do mea p. fin-

, do. filha de Oeraon Ourgel do

Amaral e a Josepha 8uva do

| AmaraL

, Edith, a 28 do mea p. findo,

filha de Luiz Fraadaoo de

Oliveira e A Lydia de OUvei-

|ra Sonsa. #

Jaadvra, a » *>.js« .P-findo, niha de Joeé Ubyraja-

, ra Xavier • d. Julia Leal de

I Castro.

01

D

Page 8: A Razão - memoria.bn.br

* *

ll.<p.V.rmel

fPiHmif Wpfp**

Hpaf'

, , Sr^uu&Kleratos vangua

a bella e heróica cidade de Fortaleza, com

. • . .. " Hoje, receberão os beijo» «i'nossa brii

ptora crtizada <jue empolga a nação.

Baptista Luzardo, 6 vibrante tribuno gaúchò. fará, na tarde de hoje, sua e. trada triumj

seus dignos companheiros de jornada.

Cearenses, quando us arautos da verdadeira democracia passarem pelas nossas ruas, acenae com o lenço vermelho, testemunhando qne o

sangue de vossas artérias é rubro como a côr do lenço que ides levantar, como vermelho também é o protesto que expressaes contra os desmau-*

dos dos actuaes dirigentes do paiz.

Senhoras e senhorinhas de Fortaleza, cobri de flôres os impávidos batalhadores da causa dp povo brasileiro.

: Cearenses! Acenae o vosso lenço vermelho !

0 MOMENTO POLÍTICO Hi>CIIHAL

A successão

presidencial

da Republica

¦

Os acontecimentos de Mon-

tes Claros

As autoridades mineiras cum-

prem

seu dever

Censura -telegraphica

Recife, 13—Escasselam as noticias sobre os áoon-

tecimentos de Montes Claros.

O «Diário da Manhã» indaga se o governo terá es-

tabelecido a censura telegraphica antes de decretar o es*

tado de sitio.

A opinião mineira empolgada com os successos

de Montes Claros

Rio, 13—A popuiaçSo mineira eontinúa empolga

da com os acontecimentos de Montes Claros.

As autoridades mineira cumprem o seu dever

Rio, 1j3—«O Jornal» pubUcou um artigo assignado

por Assis Chateaubriand, procedente de Bello Horizonte,

no qual diz o seguinte:

«As noticias que c-jegam de Montes Claros, acerca

da attitude guardada pela tropa federal e pelo procura

dor Galloti naqaella ctdade sertaneja, são as mais tran

quilizadoras possíveis.

O Secretario da Segurança Publica de Minas, o

sr. Odilon Braga, que para ali se transportara, commu-

nicou hoje ao seu governo a correcção que as autorida

des federaes, até agora, vão mantendo deante do inque-

rito procedido pelas autoridades estadoaes, afim de apu-

rar as responsabilidades pelos ultimas morticínios verifi-

cados quinta-feira passada.

A cidade de Montes Claros permanece calma.

O governo federal guarda uma conducta discreta

e as forças do Exercito não se arvoraram em agentes de

policia.

Montes Claros está sendo policiada por soldados

da força publica mineira, existindo perfeita cordialidade

entre o procurador enviado pelo governo federal e os

representantes do governo estadual que se encontram no

município»

Melhorou o industrial Portella

Rio, 13—0 industrial Moacyr Dolabella Portella,

uma das victimas de Montes Claros, apresenta sensíveis

melhoras.

A attitude de Minas, no caso de Montes Claros

BeUo Horizonte, 18—0 senador Arthur Bernardes

teve longa conferencia com o presidente Antônio Carlos,

prendendo-se aos successos de Montes Claros.

Acredita-se que o sr. Arthur Bernardes tenha dado

as necessárias instrucções ao governo sobre a attitude a

tomar após a ultimação do inquérito aberto naquella ci

dade, sobre o caso de Montes Claros.

O desembarque do sr. João Neves no Rio

foi enthusiastico

Rio, 13—Foi concorridÍ8simo o desembarque do de»

putado Neves da Fontoura, a elle comparecendo as figu-

ras de mais destaque da AUiança Liberal.

Entrevistado, o lider gaúcho transmittiu as suas im-

pressões sobre os Estados do norte, julgandn-os uma for

• taleza inexpugnável em defesa dos ideaes republicanos,¦m A despeito das medidas oppressoras, as violências

* ¦ policiaes, os desmandos e as arbitrariedades dos gover-nos estadoaes, o povo nortista revela uma inquebranta

vel fé cívica e um grande enthusiasmo pela causa da

AUiança.

* SxPelo que vimos e sentimos na jornada cívica pelonorte, onde auscultámos de perto o coração generoso do

povo daqueUas paragens, podemos assegurar que a vic-

, toria da AUiança Liberal será ali significativa e mais re-

Ítumbante

que no sul.

O sr. Neves da Fontoura referiu-se á veneração

que os nordestinos rendem ao sr. Epitaoio Pesada, salien-

tando o prestigio qne o ex-presidente da Republica continua

n desfruetar em Pernambuco e Parahyba.

Frisou a hospitalidade, as manifestações populares

qne exeederam de sua espectativa.

Pos em relevo a influencia d* dr. Joaquim Seabra

na Bahia, onde é couséÉirado o Ídolo do seu povo

e

dnja vida é um reflexo Mortisada historia republicana

co gxmnde^Eatado.

Teceu atinai, um hymno de louvar á bravura, in-

trepides e patriotismo dos nortiBtas que, cohesos aguar-

dam a alvorada da redempção republicana, desfraldando

o lábaro sagrado da AlUança Liberal.

Muito bem!

Rio, 13—A poUcia paulista effectuon a prisão de

dois indivíduos na madrugada de hontem, quando espa-

lbavam boletins injuriosos á AUiança Liberal e ao Parti

do Democrático.

Homem de bem

Rio, 13—Informam de Victoria que o brilhante Jor-nalista Affonso Lyra, dir-ctor da «A Gazeta», recusou

vantajosas propostas de eleme itos ligados ao governo do

Estado para a compra desse jornal.

Violências em Porto da Unifto

Rio, 13—O advogado Moreira Lima que reaUsa

uma excursão política pelo sul do Estado do Paraná, com-munico.i ao comitê Uberal as violências praticadas pelodelegado militar de Porto da União, tenente JuUo Silvei-ra contra os partidários da AUiança Liberal.

A fraqueza do governo federal

Rio, 13—0 «Correio da Manhã» assegura que aatti-

tude do sr. Washington Luiz,, não decretando até agora aintervenção íederal em Minas, encontra justificativa na si-tuação melindrosa em que nos encontramos. Essa medidaatearia, fatalmente, o fogo da revolução.

Declarações do senador Epita cio Pessoa sobre a

intervenção federal em Minas

Rio, 13—0 senador Epitácio Pessoa não acreditana intervenção federal em Minas Geraes, declaram d o

que não ha motivos plausíveis que obfriguem o governoda Republica a lançar mão de recurso extremo de tanta

gravidade.

Recepção aos caravaneiros do norte, em Recife

Recife, 13—O Comitê Liberal e o Partido Democra-tico far-se-ão representar por occaslão da passagem poresta capital dos drs. Augusto Lima, Edgard Schneider eAlcides Carneiro que realizarão, provavelmente, um comicioem Recife.

Solidariedade do bravo general Flores da Cunha

Porto Alegre, 13—0 general Flores da Cunha, emtelegramma ao presidente Antonio Carlos, protesta sua ab-soluta solidariedade ao governo mineiro, em face dos ulti-mos acontecimentos.

Está desmentido

Porto Alegre, 13—0 intendente municipal de CruzAlta dr. Paulo Schneumam desmente a adhesão de algunsamigos seus ás candidaturas perrepistas.

O exemplo do sr. José Peixoto

Um eomieio lib ral, em Araeajti, dispersado a pata decavallo

Aracajú, 13—Realizou-se hontem com extraordina-ria concorrência grande comicio promovido pela AlliançaLeberal.

Faliaram os srs. Arthur Fortes, Abdias Freitas e oAlmirante Amintos Jorge.

Na occasião em que discursava o ultimo orador, a

policia varreu, o povo a pata de cavallo saindo diversas

pessoas feridas.

O facto provocou grande indignação no espirito pu-blico que se acha revoltado com as violências que o go-verno vem praticando contra os membros da Alliança Li*beral.

A «Gezeta de Sergipe» procura justificar a prepo-tencia do governo, tendo hontem alguns populares rasga-

do numerosos exemplares do orgão official.

A consciência livre do povo de Campos suffraga-

rá os candidatos alliados

Rio, 13—A «Esquerda», tratando do movimento U-beral no Estado do Rio, salienta t actividade do cel. JoãoGuimar&es, influente chefe aUiancista, no município de

Campos qual conseguiu aUstar, no ultimo semestre cinco mileleitores *

O sr. Guimarfiès, em recente telegramma, assegurá '

que dos quinze mU eleitores, dose mil suffragarão a chá-*

pa Ge túlio Vargas—João Pessoa.

«Requiescat ln pace*

Recife, 13—Depois do rompimento do Uder Enrico

Chaves com o situaoionismo estadoal e, principalmente,com a passagem dos Caravaneiros Liberaes neste Estado,

tem arrefecido, extraordinariamente, o interesse, nos ar-

raiaea governistas, pelas candidaturas catteteanas.

Alguns elementos que acompanharam o ar. Enrico

Chaves estão decididamente ao lado doe qM

esperam grande votação no pleito de primeiro de março.

os YANKEE CLUB«I ^*

Sem nicfltma, ultima palavra

na industria cigarreira

FABRICA AR vKEN

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