ú !í3Ès a :í' r' SSfiir^-rr.- .T 3is 3 a t 3 i j*:-**-is...

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o PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COGJIMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. ________¦ mm _ ASSIGNATÜRAS (Corte c Nitheroy) : Por anno 808000, Nove mezes 16SO0O. Seis mezes 11#000. Tres mezes 6jJ0G0. Pagamento adiantado. As assigna- turas terminam sempre uo fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro. Originaes não publicados não serão restituidos. —RUA DOS OUlilVJ.S Ni ru. m aiO DE -JANíüSO, SfiXTA-FBIRA 22 DE NOVEMBRO DS 1878 ASSIGNATÜRAS .,._..»._ .<__ J^o^nciasnPm tmno 241000.— Nove mezes 19SO0O. Seia mezes ldjjuuu.— Tres mezes 7J00O.— paoa____nto adiantado.—As assifrnaturas terminam sempre no fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro!—Originaes nao publicados nao serio restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 5L *-_*ú___!í3Ès___a_:í'_r"' SSfiir^-rr.- .T 3is____3__a____t_3________i j*:-**-is^_}'__3_~-i-i_i-_-.K«-5>__ie_ÍL-^ N_ 125 À- EXPEDIENTE Para não haver inter- rupção na remessa da £ol_ia,esperamos q uo os _____"__». assigiiantes do in- t©-rlor teill_-.a_n_-i a bon- dade de x_a.ax_.dar> refor- mar até o fim. do anno a __»__ assignatura. TELEGRÂIHIifiAS AGENCIA "S_.WA.___ PARIã, 20 de Novembro. Em vista das ordena dadas pelo governo de S. Petersburgo, as tropas tus838, que occupam a T.o-nielia. procedem á desoccupação desta pro- vincia. BAHIA, 21 de Novembro. Os amigos e co-religionaries de S. Ex. o Sr. barão Homem de Mello vão lhe offarece? om grande banquete no palácio da presidência, no dia 25 do corrente.> S. Ex., assim como um grande numero de se- nadorep, e deputados, deve seguir para a -corte no dia 27 do corrente. HAVRE. 20 de Novembro. «Gafe do Rio, ordinary, 69 fr por 50 kilos. Oafé ds Santos, ordinary. 70 a 71 fr. p-r 50 kilos. Algodão da Sorocaba, ordinary, 66 fr. por 50 kilos. LONDRE ., 20 de Novembro. Mercado de café Calmo ; preços sustentados sasn aítornçao. Café do Rio, good channel floating cargoss, 56/6 _, 58 sh. Caf<- de Santos; good aver.go floating cargoes, 61 a 62 sh.-por 112 libras. 5 o/, en-.prestimo brasileiro de 1S75 - S9. ANVERS, 20 de Novembro. Co.lé de Santos.gocd ordinary,39 cents.por libra. LIVERPOOL, 21 de Novembro. Mercado de algodão em alta Venderam-se hoje cerca de 8,000 fardos de di vê., as qualidades. ¦_g-_ao de Pernambuco, fair,6 3/3 d, por libra. HA?.í__U_ÍSO, 20 de Novembro. Gnfé do Rio, real ordinary, 57 pf por libra. Dito do Santos, good average, B_ pf. por libra. MARSELHA, 20 de Novembro. Café do Rio, first ordinaiy,79 fr. por 50 kilos. NOVA YORI-, 20 de Novembro. Mercado de café baixando. Café ão Rio, good cargoes floating. 15 a 15 1/4 _énts. por libra. TWío do Rio, fair cargoes floating, 14 J/2 e 3.4 3/4 cents por libra Farinha de Baltimore, em Nova York, 4 d. 50 a 5 d. 50 por barrica. BAHIA, 21 de Novembro. Cambio sobre Londres, bancário. 21 d. Dito sobre Londres, particular. 22 1/4 ã. Dito sobra Paris, bmcurio, 433 rs. Estas cotações são no_ain_.es. SANTOS, 21 de Novembro. Mercado de café, calmo ; os preços continuam irraguiares. ki.níraram do interior 5,400 saccas de café. Vciidei-__a-se_hoje 5.000 ditas. O vapor allemão Argentina'seguiu hoje para o Rio de Janeiro, levando 7.255 saccas de c&fé. 0 CRUZEIRO **PSo, 22 de Novembro. Não cremos que a idéia da conversão da divida publica tenha attrahido em seu apoio taes forças quo a façam seriamente receiar. Nascida s aventada debaixo do uma impressão irrefieetida. não reúne os elementos que a podem converter em medida publica. Não é o Interesse de uma classe que a com- bate: é em nome do credito do Estado que a opinião publica a tem flag.llsdo. Confessar que sa offendem os interesses dos credorP3 d-_ nação è aimittir que o credito publico é gravemente offpudido. Ninguém querer4 emp- estar dinheiro ao Es- tado e scceitar a posição de seu credor, quando tiver deante de si a prova de que, por motivos de conveniência, são feridos os seus interesses. Gosatnos de tranqnillidade publica, é verdade; mas ninguém pôde provar que está firme o credito publico e que abundsm capitães. Tanto o credito publico não es*á firmado que, Re o Brasil quizesse fazer um empréstimo no ex- trangeito, o nãò poderia cor.segn!r senão com condições onerosas e taes, que arredam de tal opevação todo o pensamento prudente. "O credito do Brasil não parece também muito firmado no interior. Desde que se presume que os credores n^cio- naes estão á mercê de uma deliberação teme- roria e secre.3, o ex-mplo dosque depende-i de t_.es medidas arreda outros de se collocarem om idênticas eircurnstoncias. -/Se ha operação em que toda a especio de mys- terio é prejudicial, é justamente a da solução dos compromissos públicos. ' O mysterio da parte do devedor investido de força pôde redundar em prejuízo do credor, e to.o o emprego de prepotência da p .rte do credor se torna odioso, e lhí» arruina o credito Não pôde cortfarar-se a conversão da divida publica do Brssilás dos paizes de circulação me- taliea. Se o Brasil quer converter a sua divida •nagando em ouro á razão de 4$ por oitava de OJ.ro, está perfeitamente ein seu direito e para esse fim nSo é necessário mysterio algum. Nin- guem até hoje aventou essa resolução ; provável- mente ninguém o fará, e é na espécie e quantidade de valor que bate o ponto; a violência consiste na idéia de forçar o pagamento em uma mcGda depreciada; quer dieer. <". obrlÊá. o credor a dar-se por pago com üin valor inferior aquelle que recebeu. Dizer que a epocha actnal é de summa prcspe- ridade, ou simplesmente prospera, é paradoxo que não será dado aos melhores talentos de- fender. Nunca os brados du lavoura agohièânte se le- vantaram tão alto. Fallecem-ihe os c_p taes para arrotearem suas terras; fenecem-lhe os braços para as suas colheitas. Grande parte da, lavoura está onerada com divides immensas; e tanto o juro de 2 •/_ é ap. nas um pb.ennrnéno parcial e restrictissimo que não aproveita aos devedores agrícolas. Esse estado da lavoura, que é a base da ri- queza publica do paiz, eslá tão longe de poder considerar-se prosperidade, e prosp.rid-de per- manente, que, antes pelo contrario, rshde a ein- psiorar com toda a rapide., podendo sté desde prever-se o período exaclo da sua ruína total, se uma -__6díia salvaior», ou um milagre (como os esperam os providencialistas) :> vier livrar o p.-»!2 de tal de.astre, Todo. os n_ss._ es__n}os deviam convergira -Yltar uma tal ruina, e não p.trece que, em taes circurnstancias, sf-ja o m-.'nento azado para en- toar hcsannas á prosperidade do Brasil, e o que é peior, tirar dahi conseqüências prn.ticas em mfdid_s*financi*iras que lho r>.r-____ o credito. Não p-dflmos toms? domo abundaucia de capi- taes o excesso eis numerário, principalmente em um paie que bate a sua moeda com umsim- prensa, sob as impressões, cerrsetas ou iacer rectas, do momento. Se ha seis mezes o numerário era t3o escasso, que urgia a toda a prensa fabricar grande abun- ¦ íancia dc-üc. não é licito agera, depois de f .bri- cado e emittido, vir dizer que elle abunda, e tirar argumento de que elle alcança um juro insi- gnificantíi! Taes argumentos colhem no3 paizes sujeitos ás leis geraes econômicas em que o dinheiro, •r.ereado.ip- comicum, de valor gçrsimonte reco-, nhecido, afilue e rellue, conforme o equilíbrio geral da necessidade oU superabundi.ncia dos mpreados. nííidã cs mais distantes. O nosso dinheiro, por sua própria natureza, jamais ultrapassa as noss-s fronteiras; as con- gestões monetárias não podem .=er torradas cemo melhor signal de prosperidade financeira do que js,conge8tõe3 serosa3 e sangüíneas poJtim ser consideradas como sfgc-at de. saúde. Bem pelo contrario; atravesomos uma crise excepcional no Rio de Janeiro, crise de depressão, ae desconfiança, de inc-.rteza e d9 desanimo publico. Nunca se v:u. egaic está actualmente acon- tecendo, os bãiiecs chamarem propostas para cambio, rpp ervando se o dire-to de deliberarem .obre ell.s. O cambio é irfe: ior a 22, e assim mesmo por quantias muito limitadn-s Ao passo que so esse phenomeno, os café3, os gênero: do paiz não s^bem de v:dor e vendem- »e por preços relativamente baixos. A subida do preço df-s títulos não significa senão a deprecia- cão da mc9dc! Os títulos d-, governo não g _iam. de privilegio algum ne ;e». olts ; não è a confiança no governo que oa fas subir. Todas as acções de bancos o companhias gos-im de egual favor. Inèulca-se qua o resulta io da conversão seria irem muitos capitães procurar emprego em outras industrias. Talvez ; mas isso proveria que até hoje se tem emittido maior nunero de títulos da divida pu- blica do que conviaha para o equilíbrio g?ral do paiz. Não basta, pois, emittir; conviria pagar; e a quostão primitiva volta sempre : pogir com que? '".om emissões novas ? Com o produeto deapo-, lices da 5%. Porque preço poderão estas ser pmitt*,_~as, muito principtilmonte em vis.a do exemplo do respeito que mer*c.m 03 compro- missos e os credores do Estíido ? Os actos da mais di.ersa natureza reflectem todos os princípios que regem um governo. O decreto que supprimiu os vige^i-jíos d<! lote- rias e o qne permittiu a divisão em décimos, deixam ver uma fluetuação e incerteza de fu__- msntos. que teria peiores conseque.ncif.s em ma- terias financeiras; e o desreto que altera a ordem de dictribuiçãí de processos de pronuneia e re- curs.s na instância superior mostra quo uma medida, ainda quando justificada, pólo, porvir mal a prep-sito, empeiorar u_ia situação. A convsrsão da divida publica reuniria todaí a_ desvantagens de iliogica, inopportima, além de attantar contra o credito publico. O3 combates contra a opinião publica são pe- 'igosos; as victorias, quando se alcançam, são mine sas. Il_ei contr-a centativas de- mocfatlcas-social i-»ta-; q.u.0 olToreoóm perigo geral. (Continuação) Ar. 11 Por attribuição policial, seráinteròicto reunir subscripções que tendam a favorecer a& tendências democráticas e seciaes, socialistas e co-Mnunistas, que t6nh.^m por fim a alteração da ordem politica eu social, assim como faz r can- vites públicos para taes subscripções. Art. 12. Todooqui tomar part_, corno membro-, em uma associação prohibida(art. 2) ou se empre gar em favor dos interesses de uma tal associação incorra na multa de 500 marcos (0.5 francos), ou em tres mezes de prisão. Aquelle que tomar parte em reunião prohibida (art. 5). ou se não ausentar logo que essa reunião for dissolvida pela policia, incorre na mesma pena. Áquelles que figurarem nessa*, associações oU reuniões, como presidentes, directores, mandantes, agentes, oradores, ou tesoureiros, ou que mesmo fizerem convites para èlla., Incorrem na pena de prisão, de um mez até um anno. Art: 13. Aquelle que offefecer local para uma associação 0u reunião prohibida, incorre na peos^ de prisão de Uu^mfez at_,_i ftnní"., Art. 14. Aquelle que fizer circular, organizar ou reproduzir um impresso prohibido (arts. 6 e 7] ou sujeito a apprehecsão provisória (art. 10) ic- corre na multa que pôde elevar-se a 1,000 marcos (1.2:0 francos), ou em prieão até seis mezes. Art. 15. Aqu. H: qife <•. fit___£éij. disfosíç""es do àrt. Íl incorre na mr__ta do 500 marcos, ou tres mezea de prisão. E tudo aquillo que tiver sido alcançado por sub3cripção prohibida ou conviti para ella, ou o seiL-equivalente, reverterá & caixa dos pobres de logar onde tiver feito a subscripçao. o.—Aquelle que inconscientnmente trans- gredir os actos prohibidcs paios artigos 12 e l"t, mas depois da publicação desta lei no Staats Au- zeiger, incorre na multa que poderá elevar-se a 156 marcos (1"7 f»-eü<?os s f*9 centiroos) in pa irjftna de prisão. Aquelle que, depois da interdicção feita no Staats-Auz-Hger, iransgredir os r.clos prohibidos pelo art. 11 sbffrerá a mesma pei>a; arplicando-se a disposição final do art. 15. Art. 16. S-3 os indivíduos que teem por pro- flssSj agitar as ma. sas em favor dás tendercisá indicadas no segundo pnragrapbo do art. Io forem condemnados psla i:f.-acção dos :.rts 12 a 15, a se* tençi que prònuaciar a sua prisão poderá au- ctorizar a sua residência fora do legar da seu domicilio. Em virtude desti sentença, poderá ser- lhes prohibidi adetençèo ém certos distric*;_s localidades, pslas aujtoridaies policlaes do paiz; não poderá, porém, s- r-lhes prohibida a residen cia que tinham, no caso em que não tenham ahi habitado, pslo menos, seis mezos. Os extrangeiros pod* m ser expul .os do territo- rio federal pelas mesmas auetorida ies. As reclamações podem ser dirigidas ás ãu- cloridadea superioirés do policia. As infracçõe8 serão pUuidas com prisão de um mèz até um anno. Art 17. As c^ndiçõ33 indicadas no primeiro parógropho do art 16 poderão e. tender-se na sue. parte «diicional á pena d6 prisão, aos donos de ho?pedarias, lojas, vendedores a i-talhó de aguardente ou outi-ás bebidas éspirituosas, im- priBsso£-es. livreiros. edit)re3 ou prc-prietarios ile gabinetes de leitura. (Continua ) Diploma. —Passou-sé ctlplo_-_e habilitando ao cargo juix da direito o Dr. Frand_._6 Ro- drigues Sette Filho. BQLETIRI íA 1 x 1Ssciii*s-Io Imperial.- Suas'Magèstades ImpeHaps pararam hontem para a excursão a quR nos referimos. A'-t 6 horas da tarde chegaram os augustos vipjàiites ao ftrseilal do rnari'.na, oiide foram Tftièbidós p^lns Srs. ministros do imperi" e da fazen 1», ajudante cenefa!. seu assistente, sjulunle de ordens, insp?ctor do arsenal e seus ajudantes, barão •\e Nogueira da Gama e Fran- cisco de Figueiredo. Suas Moge^tades dirigiram se para bordo do paquete Rio -J.*_iíiíZe,converiien- tenwte preparado para »-ecebèf os imp^riacs vit-jant^s. Tiõham sido ' desmanchados nlsrurs can:arotes desta paquete, e-foram preparados aposentos espaçosos e comniodós. L020 qne -uas Wagestade3 chegaram a bordo, foi içad:> o pavilbão brasileiro 110 mastro de ré. O paquete lnr:-ou ás 6 h..ras e 20 minüt-->s, con- duzinio, áléõa .!oh augustos viajantes, os Srs. mi- nisirps iia agricultura e da tr.árinha. visconde do Bom Retiro. Beaun-riaire Rohjne Meyer. Ao pa-sür o paquete Rio Grande pelos navios de guerra nacipn^è., a rr-ari-.li--gem subiu ás vergas è dr.u vivas, salvando a corveta Nitheroy Ao transpor a barra, su 1 varam tambsm as f. rtn. lezas. O Rio Grande deve chegar hoja ao nosso porto, d" volta de Macabé. Su-is Msgestades Imp-riaes contam regresar no dia 28 do corrente, realizando por terra'a sua volta. PRESíDSNT:íS OS F»?""_0- \ _rVO. A. —-.^or-ain. iio>._e_-_clo_--.! •pajra presidira província de _HCtTj.a:_i-Oor*a<.>», o Or. IVIauixel Josó <_S-oia*i<?s __*.._>\yfi-llo Horta ; Para presidiradas A-Xasôass, o Oí*. C-isicinaco -Pinto >dã ?_51lva. G»-*---!-»!-- •_• juro».— Por decreto de 31 de Outubro findo, conced_.se garantia de juros de 7 «to sobre o cspital de l,COO:O-0S, á companhia Engeoho Central de Quissaman. Es3a garantia durará por espaço de 25 annos. -ProrogBçao Ar> licença. Foi proro- g>ida por mais dous mezes alicança concedida ao juiz de direito da comarca dos Goritibanos, na pr ivinria do Santa Catharina, Dr. Luiz Caetano Muniz Batreto. ¦ '__«_i£_í-_» raunlc! pai de PTlthnrcy. O presidente da provincia do Rio de Janeiro declarou à cumara ran-ticipal de Nitheroy qnn negou provimento ao recurso interposto por alguns d-í hc-us vereadores contra o facto ds ter o mesma câmara reintegrxdo o Sr. João Carlos Pereira do Lago no logar de secretario. P.u.iiflc_c&o de d«oreto.—_>'oi decla- rudo sem efeito o decreto de 18 de .-V-aio deste anno, nomeando o Dr. Tristão Cardoso de Me- neze? pa a o logir de juiz municipal e de orphãos do termo de Guarapuava, na provincia do Pnraná, pi r não ter entrado em exercício, nem solicitado o titulo no prazo legal. Initrnoç&o publica. Foram «levados a segunda cathegoria or prof«-ss-res Francisco José de Siqu^r»- Barbedo Júnior, da eschola da freguezia S. Lourenço, em Nitheroy. e Mar- gari a de Almeida :-randão. ca da vilia de Santa Anna de Mscacú. Exumei da me_tlcl__.t_. —Ficam inter- rompidos os exames do 3* anno medico durant.- a ausência do Sr. barão de Maceió, lente ds ca- deira de anatomia patholcgica. X-tee-aça.— Concèd-U-sè licença a José Ray- mundo Antônio e Maria Joaquina de Jesus para impetrarem da nunciatura apo tolica breve de dispensa de impedimento matrimonial. ___«.n.es>icioi*o.— Ontèrg.u-se beneplácito ao breve da nneci-tura tpostoiica que concedeu ao engenheiro Carlos Augusto de iliranda Jordão dispensa de-impedimento cultus dísparita'*. afim de poder casar com D. Angelina Mercedes Wyatt. Andleücin.— Foi tfanâfâ.ida para amanhan a audiência do preside ite da provincia do Rio de Janeiro. Eschola pabllos <te ir»já.—Concede- ram-se a D^ Francisca da Gioria Dias Major, pro- fessora da eschola public-i de meninas da fregne- z'iade Irajá. tresmez«a de licer-ça com o respíetivo ordenado, pat-a tractar de sua saúde onda lhe convier. _-._-c_-.l__ militar.—O ministério da guerra mandou que o ajudante general do exercito deei- guasse um cirurgião co corpo de saúde do exer- cito para co&djuvar o serviço medico na eschola iiiiü* ,r, r|»to ncr muito oneroso o mesmo.serviço para 03 dous qua à!i totetx* dw».- RamoQÍto.—Foi removido a s_u peaiáo ò professor Joaquim Vict' r da Costa da eschola da cida le de Angra das Reis ds 3* catogi ria. para a da Villa do Rio •¦ laro, de _.•. __»•*»__!--_ do> AdrcRadot.-Pelo mi- nisterio do itiipefi» fofan traofirpittidos ao da justiça, por ser o assumpto de suâ cor«.p»__nci*í- os uov. s estututo.s do Iostituto aa Ordum dos Advogados Brasileiras o a respectiva consulta da secção dos negócios do inperio do conselho de estado. "i_.ta. O Sn juiz. da provedoria visitou hontem o hospita! dos ]__r__, 5-.ná»> afoinpa- nhedo pela .--iniui-tração. P.rcorreu as â- Far- marias. mostr_._ido-se saticf ito peia boa ordam o pelo asseic em que encontrou tudo. A administração do estabeleci me ato tem feito o p.s.ive. para dar &.a aeus usyládos iodos os confortos s consolações de que elles são mer.fceioròs. no áeu inf_r.Ur.ic. lhes rou- p , calçádí', corl áli_ientR0d...íumo, r.-ii.é, etc, cão lhe-s reg&tci-ndo nada ao q;;& lhes põ'do miso- rar os s-ffrimentos. Havendo, p.is, um estabelecimento, cm tão boas oireun.st.ncjas, é indesculp-vel que alguns u:ovpheti_os andeat esmoiando peles . ua , úa ei- dade, constituindo um perigo, e se privando dus meies que podem attenuar o se-u mal Cumpre .ás ruCtoilladüs e-Ctar do prevençã > e íazhr recoilier oa do*.ntes âqrítlle e!<tabelceimento, aonde são tractados c>m.tantos deãvl-lòâ. -c__»-.__uo. Hontem, ás 6 horas da manhan, de uma das^janeücs do hospital da Veneravel Orde-n Ter.-nira do S. Francisco da Penitenci-i. preciptou-se ao lBrg-> da Carioca o enf.rmo ai» recolbido d*1 nom-i Antônio da silva Santos Ju- nlnr. íí-.ando bastnnín maltráetado. . Recoliiido no ho- pitai, felleceu ás 7 1/2 hoHn Silvi Santo1? .Tanior ao cia'5 do mez pau. sado tentan e^u -.1 meio de snicidi >, atirando-se do '__:_ d3S janeílas ao jardim dcqu_ll. estáb;le- cloierto. -x-ii _»». iir'-, xiacr-_íip_i_— Pof d«creto de l(í do c3rí-_n_a foi n..--fi3Bl-W ft* ãEcripltírario do thesouro nacional Tno_í.az An.oruo* da Soüia Neiva. Licença -Pr r- g u se por mai-; um m_z a licença concedida ao 3* tabellião de i.rtas da co-- marca de -anfos, provincia de S P_.ulr>, capitão Antônio Luiz Ribiiro. •G._*oiíiso ¦*!•. i<:í_Tici_ílj»í> Í5. _f<.__o "Bt~ p««-*i_.. O goverco, considérandti as irregüla- ridnde^ que se der".m por falta de observância •ios o tatu-os, resolveu artnullar as eleiçSes a que ultimamente ss proceden n<sti sociedade. uircniaro. Pelo mi.ústerio da fazenda expediram se rirculares fios insp-íctores das the- sóurarias de f.zeüda orda^^do que façam in- specci-. nur por empregado» _" ' as mes»» de rendas e collectorias que IIiks são subordinadas, aüm de ae conhecer o nstad& responsabilidade do» respectivos exastvres; pro- cedendo-se de aceurdo com as in.lrucçõe-- que lhes .--erã-*> remettidas pela directoria gi-n;l uks rendas publica3. devendo dirigir-_e os menciona- dos empregados aos administradores e collcctnres, e b<-_o r.ssnn aos juizes de orphãos dos r.specíi- vus termo-, e apresentar-lhes as ordens que rece- berem. para que lh^s sejam prestados cs esula- recimentos e~ auxílios de qne precisarei, paia o desempenho desua cororoisüão; e declarando que nã> podem aa presidências de província, ainda sob fianç->,auctoriz*r o despacho íivre de direitos ¦.ar., os objectos importados com dei-tino a cnmpa- nhif.s. emprezas ou quuesquer estabelecimentos. i.s.sim c--mo pura o. de que tracta o art. 6* d-.s dii*posiçõ?s preliminare-. da tarifa em vigor, visto depender o mesmo deep^cho de ordem expressa do mesmo ministério. E._.oaot. O resaltado dos de hontem foi o í eguinte: Em francez —Approvados: Francisco Augusto Pinto e Francisco Januário da Guina Feruande.s, Reprovado. 2. Retiraram-se 6. Em historia.—-.pprovados plenamente: Tneo- dorico Cicerc Kprreira fenna e Oaldino Rodrigues Pereira; approvndc s : Arn indo Lu*z de souzn, Joaquim Leit-i Ribeiro de Alrneiia Júnior, Fra¦>.- cisco Januário Mopfeiro de Castro, Francisco Pio de Noronha Lima e Gastão Adolpho Rao ax Briggs. Retiraram-se 3. Em portuguez. Approvados plenamente : D. I.ucia Lobo, O.teviano Guimarã -s de An drado Leite. Arthur R-.-Vigues do Figueiredo, João Baptista Cr-ríôa de Oliveira, Jof c Avííu-ito da Paixão. José Maria da Costa, José Martins de e José Mendes de Oliveira Castro Júnior ; approvados; -Tose Marquei, de Castro Gouvê-, J."-ré Baptista Mi_;n< t e José Bonifácio da Silve e Souza. Retirou-se 1. Em geometria linear. Approvado plenainen- te, Paulo Cr-rnelio dos Santos; approvados: Henrique Augueto Soares de Mello e Olyntho Munuel de Siq>ieira Couto. Em genmetHaplana. Approvadoa com dis- tineçan, Luiz HpiIo Lisboa e Luiz Feliope Ache; arpr.>vndo planamente: Luiz da Silva" Nuoef.; aoprovádos: David Moretzohn Campiata a Nu o Eulalio d03 Reis Sobrinho. Onncerm Reilizon-se antn-hont>m, no imperial conservatório da musica,'o concerto do rabequista F. Peí-eirn da Costa, s^n.-io ox^cutad" o progr»-?«r>R an-m «ciado, excepcao fe't* de duas P-rtes, de qus ãe encarrogura o Sr. Viri"i.ô qne por mot.i vos impe-i"sos deixou de c«n.pere.-:er. Ok amadores d-» b^a rr.nslca não _leix"*r»"m do compire er, se bem que em numen-. inferior aquelle que se esperiva. e ft qu° tèm incôntesta- vel direito tão insigne rabequist*. N* ex-enção da Pantãisie Suéãois*. de Len- nard, revslou-se mais un_a vez o Sr. Costa a -ti. tu de primeira ordo -. __*-'** peças foram acompanhadas ao piano pÉ*a&^'_•_^.-_re8• di8tinct0 Pianista. _»«-__. __>-_.•_._._. Xa «-'eição para eleitores M1.-tt**_0__F_.**'.T_ "**-"¦ Longa, a que especiaes da fregueffa. _{*•*___.- =.«1 ^ s^: ultimamente se procedeu, tafaa *>*__- s»i_- Francisco Xavier d* Costa. M*nn«-. Jng# <____ j tos. Gualíer da Costa «ar.tos, M- nuel Luiz r&»- neiro, Joaquim Gónç lv_-s. Caíneiro, Francisco Gonçalves Mol, Francisco M*r_mS Pinheiro, Joa- quim Ricardo da Costa Antônio Agostinho Car- neiro, Joaquim Olymoio de Carvalho, Augusto César dos Santos, Jo. é Ferreira Carneiro, Ma- nuel Gonçalves Martins, Fr«ncisco Ferreira da Trindade e Manuel Hilário Xavier da Cesta F_q«_e«_- .Uontavidéa.»-Este paquete no dia 19 do corrente sahiu de Buenos-Ayres com destino ao trosso porto eom escala pelo de Santos. Companhia S. Oí._Matov_|o.—Ein outra secção da nossa folha vão piiMiesdas altiú- mus alterações do regulam-mo desta c<.__p_-.bia. Estas alterações são relativas ao systema ã- cobrança. XJssx õit. aa.sr3.nm. por emquànto. A's 10horas da noita ânts-hontem foi pn so. ria rua de Santo Amaro, Manüe! P*aa áalvadof, conhecido como gatuno. Este typo tinha,em seu p.d.r um caaiV-te- punhal e um ferro. _<.r_>ttien-_os. -Como taes fornm prrsd* ante-hontem AUg*us.d Franco e João Maria Pe- dreira, que faziam desoròfeí.'. rra r„a do Ho-piciò. Quo Oblquínho ! —Pelas b"-i_Js da noite de ante-bont.m Frascisco José Alves, O-nhecido por f-hiquinho, provocava de^ordeáa jur.l.* a om kio-que da rua da Biisericordiá, prof .rindo pali-rras obscecas. Os rondaot-8 txnctzfttfq d ¦ chamai o á rr.Ism. O tal Chiquinho porém, não qulJ aH*-.c_el-_s, e- declarou qu. não c.»nt-ivu c.*-m u policia. Em taes circuui-.tr>:.-.;ns,_ dito rondante apitou' e appare.eram outros guardas. Chiquinho, lcnge di ae ir-timidar, ati.-.u-se deH6speraiarr.-r>t'5 ho gu.-irda Laurindo Roga- ciano de Mirand-. ê tlesir..-. v o. Uma vc-z de posse do sabre. p&Se o turbulento abrir caminho, forind' l'---emin « g':í.-.-J„ :.uiz Vieira de Oliveira, e r.fugtoi;-?n n < ''r.-ido n. 110 da rua da Migericordi-i, owde co •••••it* difliculdade conseguia o commandante do -'« dis- tricto dssarmal-o e fazel-o recolher a-< xadrez. 0_»-.-__-i c:_:ravlo_a.— O carr g dor Ma- nuel Pinto de Oliveifa, f anlú-hor.tem á 4* es;a-, cão entregar uma mala de couro, quo «nc.bera de um indivíduo de quem se extraviou. Initrucç&o dni (•nUoraa. Reuni- ram se o m.z passado, em Wirsbaden, «• r pre- sentantea das so.iedades para a instru-*.-:! ¦ das setehcras. Éntfe 03 aw»mptrs discutidos, eita-emes os sepuintes: Quaes são os meios proprioa a instigar ns mu- nicipalidades a empregar o concurso regular das senhoras nas administrações de beneficência dar. cidades. A jo-^en 4'nna Dahma, de Hambnrjro. uma das f-afoa allemans que obtiveram u-u diploma, em medicina, falon acerc_ da vjeação dcs sçnboras par-i a profissão iãedfcs.- Em B.rliru ha duss senfcv-raa médicas, que exprcam ha mais rte am àpnd a .ua nn fissão naquella ciiale, prestando .s-rvíços, mormente ás pessoas do seu sexo. ___o...-o--.— Ha hoje os seguintes: Da ijarca—Brotí/f-ts, a bordo na mesma, ás 11heras, pt-r M. S. Pinto: De fazendas, ca rua da Quitaula ... 115. ás 11 1/2 horas c ao meio dia, por Silv. Braga; De vinho, na rua de S. Pedro n. 54, ás 11 ho- ras. porJoão BancaUri: Di: _____ ns. 4 D e 4 E da rua de Jrão Perei- ra, ás 5 li.iraa, p«i'.r* ir.esmo leiloeiro; De anaoz. ás 11 hórâs, xw .r?p ehe Freitas, por Silva Braga. Encapou- A preta mina Maria B^táista, ao wasaar boatam n-_r uaoa daa pont»» -|U__í'ítaU- á fufl Senador Euzebio com a do Visncuí-» d- de:-.t.j d >ri ôe prompto o rondante Alfredo jeerte-:t?. "•>- »í ntos e o p»isnno Clemente Marinho. K qif-.lvnm-iiida-n-udratti.i. -^(r_a nas horas da noite de ante-hontam apresootou- daí»1 estação Neves Corrêa da Trindade, praça do corpo de bombeiros, queixando-se de ter sido aggredidn por sou padrasto, due e.tava armado com uma faca e espancava suâ mãi destrn da es- talagem n. 47, da rua de J ão Caetano. O queixoso tinha um ferimento do lado es- querdo do p.ito. Poçtíl laeían-unooi I^f rm.-.m-nos que por ordem do Sf. Ministro do império vão .-er estabelecidos 03 poços ins.antanroa e cs rei- pectivos depósitos. Esta medida foi íou-üi--:, sçe- zar da recusa da câmara muni-ip-J, e está in- cumbida a junta de hygiene publica de designar os logares onde mais "convém estub _ccl os. E'um incontestável.p-ifllboramotito para a ei- d.de. JS&o _itav„m por _>_}r_3. Entre umas madeiras depositadas na rua LarsU de -*. Joaquim foram ant. -hontem, ás lt bor s da noite, encontrados cc vultos Bernardo ilnrhado e Cândido Francisco dos Santos. a rnc ao tiei-íia-ir jsuzeoio com ¦ ao v .s.-.i>h-j- Itaúoa perdeií _ eijuilibrio e cahiu de:-.t.j canal, onde teria perecido, so.r^ àcud:!. "in prompto o rondante Alfredo Fcrfoífs d«r? 8 r cencia Portuguez uma parte do produeto das passagens que exceder da renda ordinária, du- rente o dia 24 do corrente, em que deve ter logar a festa de S. João de Deus, na capella do hospital da mella sociedade. E' um a„ digao de louvor e psl> qu«l a dire- etorla da Beneficência ficará sara duvida muit -•enhorada. «¦- Mn -*«onla do eioravot.—Pela imperial ronn.nr!*. n_ !' de Mai<> do corrente nono tomada £"<£__.:^d_ ^^L-í-SfíSid0 conae,,í:0 ** Estado, mandou-se fc-^Jf.tSrv^ín?^*^" especial de escravos no.m,u„mC!P_ Trlu'nPno- na provincia de Pe_n8mbvc0' Por "«P8^ à* «!» anno. Emp cicadot do mi_--»_.",r1,0 daj-t.- «©._ —Pelo decreto n. 7.0S5, 0.1..* corrente declarou-se quo a nenhum veucítsO ..í*t|n direito os empregados do ministério cfs yw." '*¦ Sae por mais de 3t> dias estiverem fora do* c-v.'1*' cio de seus cargos, com parle de doente, sa.'>••->» se apresentarem licença concedida nela aueto- } rldsde competente; o que esses 30 dias detém entrar no calculo de que tracta o decreto n ti,857. de 9 de Maiço- dsste annc, afim de não s.rep gosados suais de sois zaezes com ordenado, es- tand > o empregado fora do exercício. incêndio.. Desastroso . incêndios teem Torado em parte varias _ld ias da Rússia Ein CMter, foram, no dia 15 de Setembro, presas das chammas 79casas e uma egreja. E ti Nedotchl- he arderam no mesmo dia 57 casas. E o fogo des- traiu egualmente em 6oi_3srk3 69 edifícios ' E.te ultimo eini tro attnbue 30 a acção cri mi- nosi.. A turba de aldeãos. des<_sperada, atirou ao fogo dous indivíduos, por suspeita de terem elle-- atuo o. auetores do incêndio. Ri «ití.rimantoi.—Foram despachados os seguintes: Pelo ministério da justiça: Izidro Piato Marques e outros presos da pr.-- vinda da Bahia, pedindo ser ra_aovldos p«ra o presidio der Fernando de Noronha. In tc-fer d -.. João Pereira âc Skiuza Caldas, pedindo quo * so d& posse dos bens de Geraldo José da -~*tinh& ultimamente partilhado-. .-e*r« prestação da fiança. Dirija se á suetoridade judiciarir. reqn_rendo o que fõr a bem de seu direito. Pelo da m irinh.i: Firmo ."..-•- de Souza, official de fazenda. Inc.. - ferido. José Feliciano, imperial marinheiro reformado Compareça em audiência. —Gustavo DeoclecioBttencr.urtCotrim. Indeferido. Pelo da agricultura: Coronel Antônio Carlos de Arruda Botelho, pedindo em seu nome e nos de outros interess.i*. c? na obtenção do privilegio para a cosstruccâc de nma estrada de f.rro de S. Jcão do Rio Claro a 9. Bento do Araraquâra, passando por S.Carlos do Pinhal, na provincia de S Paulo, nma decisão á mesma pretencSn. Sendo aindn duvi- doso o traçado mais convenier.te para o prok-n- garnMnto da entrada de ferro que, partindo de S. Paulo, terá Matto-Grosso, o ministeno en- tond.í dever mandar proceder a um nervo exnuie par* com pleno conhecimento resolver a preten- ção a qne ae refere o suoplicante.—John Moors St C-, exliibindo provas de sr-ren. agentes do in- ventor Edison. Ser-lhes-ha concedido privilegio até o fir.i do prazo do qne primitivamente obti- varam.—Cícero da Costa, desenhista da inspr- ctoria ger-1 das terrase colo.-.i->ação, pedindo que seus v-ncimentos sfjam elevados a lsVif men- saca. Não tom logar. Companhia Engenhi •:eiitrai de Quis-cmaa pedindo g-_rant:»dojuro de 7 «/o sobre o c-;pit< 1 -adicional 1.000:00ej. A' typographia nacional re-oeU-in-se copias do d.-, creto 11. 7 ti32 de 31 d ¦ passado e das compete-.t-s clausulan.—Oompanhia estrada f-rro Maeahé a Cnrnpoapedindo pagamento oe 1:6178.40 Con officio á msp ctoria geral dss terras e colonisa-:"o Dr. Joaquim José de Siqueira Filho, pedin 10 rt-d-ração de multa que lhe foi imposta pelo administ-r<id r da recebedoria do Rio de Janeiro. Ooin aviso ao ministério da fazenda.—João Ko- drigues Barbosa, pretendendo 141 hectares de terras na freguezia de Bicudoa, município d* Porto Novo, na provincia de Minas Geraes. A' inspectoria geral das terras e eol misação. A vida nem sem- e empregam nos Por fim conseguiu a policia contel-o e leval-o para o xadrez. Pobrei jornallnat. - ore é càr de rosa par?i os que t --balhosdo joro-ilisn ... jornal a Avalanche, de uemphi-, cidade doa EsUdos Unidos que »<iqui.iu lima tão terrivel •-.'•lebridade, .'u: ante a ir.tnal pidemia da febre amsrella. estabelece ásüm o tributo que pagou. uo flagello : Sei-i redact-ires BU-comblram, e nove estão actualmente a braç .- com a doença. O jornal não tem mais r.-dact res nem reporters. E' o «gente d-_ associnção -1i impren? que está inter- c-n_ actual...:-nte tetas multip asfuneçõea. A mesma situação desastrosa nas oficinas da composição: resta speaas um compositor, qua f-z t-.-.io o trabalho n:..-eri.il, auxiliado por um dos propriítarios. e dispo- de um homem para trabalhnr comas machica. da Acalancre a "Oi-, as de um outro joraal da cidade. •«-do-__w_r:^iS»,_l_.b ârie-àáRepõfãhi tanta gente a tinir, com c-rtèza o Sr. Francisco Gomes de Figueiredo, rnor*õor na rua Fresca O. J5. não teria ante-hontem fiead"» sem dous relo- giog, áUfis correntes e varias p- çsa de roupa. A policia íemou conhecime to do caso. c_<_t._«a.—Pov estar armado de um cacete e com desrgos âo esírtf-pr a pelle do próximo, o Sr. Euzebio Jcaquiin ae üleadlunça passou ante- hontem da rua do General P^õra para o xadrez da policia. Oou-m do amo-'.—O Chico Vieira andava ha muitos diss amuado com o seu xará Chico de Figueiredo, que passava por carta rua e atirava umas olhadelas bastante expressivas a alçuem por quem morre de amores. Ora, em negocio de amor. o an úo é prenuncio ds tempestade, e esta desabou ante-honte-i. ás 1(7 horas da noite, quando rs .íous se encontraram na rua deS Lou- ren.o Emquànto não -ppareceu a poIi<:;_i cs murros -Aor-t-r-im a cântaros e por isso foram ambos abrigado? no xadrez. Novaf metraliiodopa*. O engenho humano applica-se caia vez ra&lst p.rtinazmentn á descoberta d.s meios de destruição. F;zer_m-se ultimament-< f-xp^riuicias :ta f ibrica de armas de ¦W'il_en de -amas metraihadnra^. por conta clcrg..- verno rufTso. q_eteet_ ch 'tua lo a attenção não por effeito dos seus prrjectis. como pela rapidez ___at-_.rl._do._ao?-Ante hontem ameia-, oitet do tiro que, parece, não poderá ser excedida J-ão da Costa <__ an s..va pela ru_ d^ Costa j Sa° íeit-s seguDdo o systema _ Pali.krautz, gritando por socc.rro. e quando acudiu » policia j w»™- conhecido ínvent,. de uma rcetralhadora. deixou-se fic.\r cal.do como nm nota.¦ deixou-se ficar calado cc-mo um pote. í.o.aeço do Incêndio.—O rondante Mu- nUêl Rndrigur-s Pereira, vendo ante-hontem á meia-noite sahir ruuita fumaça do prédio n. -0 da rua do Evàrist" da Veiga, despertou 03 mo- radores. oue verificaram ter-se ateado fogo em uma porção de roupa. Trabaiaodor occm-mico Falleceu ho-tem de vari«-l-'. nç» hospital Nossa Senhora da Saúda, o _ub ht > italiano Joio Pautei. Tinha em seu p*dr nove api-lices de 1:0008 cada uma. um valle do Banco do Brasil no valer de 2:00_£!9.0, um re_ibo.de '-"08 e 4 em mo.da papel, somo-ando tudo lt:&_7S9l0. Não deixou te..tai_ioato. nem f.z declaração ai- guma verbal. ATislsi umuTlctltna «to» bonda.—Anto- nio da Silva Lobo cònductor da carreç 1 n. !.:í!K>, ao pass.r ante. hootr-m pela rua de Th»ophilo "ttoni. f i pisado pelo bond n. -0 da conipr.nhit. Locmotora. O cr-choiro boad foi greao O paciente foi recolhido á MU-erii.Viia ES_-.oolK.ato orlado.—Foi le.ido p.ra a policia.ante-honuvt-i i hoit*°. José I.ioersto Ppreim e T-ira -.que. estund-. Alugado como criado eoi 1111.11 ra-R da rua do Conde d'Eu, snbtrahiu varifla obj.ctrs. 0..>n_pr._at-t_k Bot-"_l(<_l _.._-*_.. Inforniam-nos qiie a dir ctori.i de^ti comõiiih resolveu cederem favor da Sociedade d-» I) ne-'i Pode-se atirar suecessiva e separadamente i cada tiro. ou todos ar. mesmo terano. As rrintra- í lh dorsf: de grande modeto. destinadas á rinrí- nha, teem trez? c.ncs ju _p-istos. eruquaaio qnn as de pequeno mcdi/o teem dez c;.nos. e p_d«m ser utilizi»d"8 como pecai de campanas. S^gund. _ perícia do--, serventes, as primeiras podem . arícer de 160 a SOO bal___ por minuto, e ax segund"_ daOCO a 1,400 baias no cesmo esp_.ço de te.^po. O f ff-ito ''o tiro da rsetrclhadora de Wiíten é tal. qne os s.^us p^oj^itis ptrav-is'-s.wri. não sô-r.ente três placas de ferro, tendo cada um. 3/H de pol- legada ingl- za de espessura, mas p.netri_n> «nid-- em nma ouartR p'nc^. A marinha sueca possua o* pri>>ieiro? modelop destas inçtr_.lhadoras, o o governo russo traste de adqui.ir um grande numt-ro.para set6m ptin- einalm?nte cmprega-las contra os barco." íor- pe los. A metralhadora de namp«nh<> fora p vsnta^m de ser muito lev.,- o que per_a_t_e ser conduzidi por h msr>3, quando seja ..<=ce.-a.-io. t*â etinn. coia:ius_do.— Ante-hontem, ái 4 herns d3 tarie, o preto Beato, escravo do .To*qoim L>»c-ano-n->^l..so Let-.rs. procnvv.n listu.bios na rai do Port'» e q-ieria Fspsn.-^r um italiano. O ronddnte tractou de chanal-o á ordem. O turbulento, porém, a nada atte^dia e quaodn viu app'recr ontros guardas t-av.-u lucra d.-_-e-*p.- 11 r«<i», 110 meio da qu-^l feriu levemente o gnarda I Jo. é Cláudio. Corr-lo doa tliearroa.—A Lampaca i£art*Cilli0sa tem sido uma verdadeiramara\i- lha «i-f-fc OK ampre» rios. No Cif '¦» -w rua dr> Lavradio continua sempre opplaudid-*; co Skatlng-Rink continua applau- dida sempre. E' o .íUa dão hoja ac» s8as freqüentadoras uma e outra e._ t-rezu. ²No Brasilian GardenreiireaeaU-seda Terra d Lua, para dur um pouco d. aescanso aos ar- listas quo entram no Eurico. E' praciao alurna--. s. Paulo.— R-c. bemos folhas desta provin- cia, dat-uJas de a.-.-e hontem. Diz o Correio Paulistano: « Const i que a presidência da provincia reali- z .11 no banco Ao Brasil o empréstimo de 1,000:C00_, de que ha t*-mpoa f: amos. « O que será conv_niente saber-se é se houve co mis_:_o pr ra o negoCiüdor. como constava do n'guu. boatos, o que b^tii poàia ter-se dado, ^xceptuando as practic— atá aqui seguidas, visto que a epocha é de regeneração-» ²Achavam-se na cnoital os Srs. Drs. Sérgio de Castro o Moreira de Barros. ²íJ->nF!ava á Provincia que o presidente se- £U'ria hontem para Itú O pontlfloado do __•&• XIII. A Opinione. de Roma, publicou ultimamente ura arüt-o b-atante interessante, assignado o Um egrégio amico». que se attribue a um conego eminente . stc artig. produziu granda sensação em Rema: « Com.o *. por dizer qne Leão XIII abriu o t.e_i poiiíia«-.s.d.» com um erro capital, que foi res- t-tuir ao eacro collegio o poder e a iniciativa de que Pio IX completaments o privara. Os car- .ie_._s, creaturas de Pio IX, reje tam todas ss idéias du uiodfiração do novo papa. Pensou. Leão XIII então em crear novos o-id.ae.. mas as nnnciaturas e as prel&tnras de onde o-* novos cardeae« hão de sahir, estão cheia-- timbem de cre-aturas de Pio IX Um dia conversando com u>n cardeal. Leão XIII d'sse-lhe que era neses- sariu reaolvbr em um sentido conciliador a quês- tão da cipella doQuiriaal. O c_rd. ai encolheu o< hqmbrbs e r.ão reapor.deu ef.i logo avizar os c-llegas. E-tía fizeram conciliabulo, e preparam um _ cppos-çã-» implacável às medidas concilia- torias do pontifiae. Op-pa cercou-se então de quatro saca dotes n;:>is do .-.ua cvnfiauça.chamou para o auxiliar sen. iruif-o D. Giusepp6, a pediu ao cardeal Franchi que disserxe ao palie C_:r_í que desejava con ver- s -r com elt-* O ")-_dre Curei most-_u-S3 prompiis- s* =-o a ir a um» conferência, mas declarou qne de modo neníium faria uai- rstrataçã. cc^o Pio IX a desejava, antes que o fizessem em peovços nao rr.conh.ceria co no dontrinas da egr. ja nem o pr mpto rest-ibelecimonto do poder temporal, nem .-. abstenção dos catholicos de irem ás filei- ções, nema tucompatibilidade do pontificado e do reino da Itália. Disso-lhe o cardeal Frsnchi que se lhe nae exi- firift cousa alguma dessas, e o pzdro Our«;i ficou de ter r-ais conferências com o irmão do pipat D. -Jo«é^eceK O padre-» _r_i- f-H-i?» _ que sus- tentaria sen:pra que a vinda da coita italiana para fíorna fora um beneficio para a eg.eja, qua •j. «-grej-, pi-ecií^ava do ser humilhada e> qne ainda o não fora bastante, e que além disso a presença de uma corto oude reina "a moraliáada. comoea corte a que preside a virtuosa rainha Margarida, eseree no Vaticano um salutar estimulo. O padre Curei mostrou desejos de ir para s casa dos jesuítas deGroU--Ferrat-, eras osupe- rior negou o seu consentime!-!..-».:» psra indignado mandou dizer á Curei. 011 disas-Wo" porque iive- ram algumas entrevistas secreta", que ficasse no Vaticano. Curei ficou, e Leão XIII mandou cli-u- mar o superior d-» Grotto-Feri_t>_, o padre Poerio. j-snita de Nspoles. o o redactor principal da Civita Catholica. e reprehpnden-os severamente pelos excessos qne practicavam. Mas tudo ô iuunl. A snrda. ri-sistei-icia dos ultramontanos ha de mallograr as intenções do papa.» Prcolos.—A fabrica do relcgios de E. J. Gondnln, em P«ris, obteve tres medalhas na exposição da 187-.: uma pela fabricação de re- logios ds _dgibci.-a. outr_ pelo novo bilanço compensador inventado pelo chefe das officinas e outra pelo seu systema do pêndulas eleciricas. Ti_Tonuran de- Cupl.n. José ThO- e Cecília vivipm na mais doce ha-monia. para as bandas ria rua do Bom .ardim, quando um* dedicado ami-eo foi ter com aquelle é utcttsu- lhe nos ouvidos umas historias, em que fi_rnrava ur--- Sr. Sfraphim como ratoneiro de ..rações. _csé Thocó enfiou deveras e j^rou pela sua pelle rôr de noite sem loar que havia de seber a verdade. Ante-hontem. ás 7 horas da noite, sahiu edle dizendo que voltava tsr.1« : 7>ias. pelas 9 horas áprpseD-on-so inPí-perada-uente em casa e_ tableau: o tal Seranhim, que não é preto, deitarat amoroso idyllio e a Usava com uma das jmãoa a crespafraforiúa da j-ue-Ua 1 qu<-m na oceasião cha- mavp. sua Cecília- Este sua. não soou. ao que parne», muito bçm aos ouvidosde -"o-é Thoms.que. níio podevdo ficar rubro da cólera, porque a peiie não lhe permitte, •If-ixou efespar um_e7i/ eli! gente! muito expr^s- sivo e. lançar.do 1. ao ds um cabo de .assours, fqt loge ás do cabo e deu bordoada a to"-ta e a dir-ã-' to, sté ctue ápparecEU o policia, cuj.i apito fez cahir o p&nno sobre esta scena da eschola r_a- lista. Jorarnocao publica.—Tem havido ai- miri-J lurnultos e ncotins ã porta do est-ír-cle- cioento oV.ttinsdo aos-exames de Dropar-íorioa, s ndo a policia obrigada a intervir para mpvter a ordem Alguns urbanos teem -.sra-"o dr. v<gi- lanei» nas iuimediaçõas-, e policia » cavallo tem patrulhado os arredores. Dizem-noa que hontem ch'"gon a cempa-ecer O 3a delegado de prlicia. Rp_rri__so—Regres» u a - sta corte, depois de »»r percorrido nma grande parte d., província do» Rio de Jamiro, o Sr. Antônio Jraqtiim de S-vnzs. Bvtaf.go, qui fora nome.do para examinar o estado dss «.''.--c-crias geraes ca provincia. FOLHETIfíl DO CRUZEIRO 0 FILHO DAS HERVAS POB EMILIO RICHEBOUBG  _-' D rjAS^MABQUSZAS %j .- Vv . xxxiy - HISTORIA. SA MÃI LANGL01S Desembarcando do carro ro pstec do palscete do Sr. Descharmes, a mãi Langlois soltcu esta exclamação: ²Oh!-dihoé bonito! Quando chegou em cima parou, e olhou para a escada t-ue acabava de subir. ²Ohl Alberto, dissb ella, estas bonitas pe- dras com riseoa azUes são o que se chama mar- mora ? . r- Sim, e lo melhor. ²Um palácio de mármore 1 disse ella em voz mais baixa; é rico 1 y- No vestibulo, deu:se outra scena: a mãi La-.- glois curvou-80 e quasi ajoelhou deante dos ad- miravois grupes, primores da estatuaria, collo cado- sobre còluinna. de mármore "branco. Logo que os viu, um criado veiu depressa abrir a porta. A mãi Langlois com. çbU a tremer como v«ras verdes a escondeu-se por trà.do pintor. Naquelle momento quizera ser um ratinho para poder oceultar-se em um canto ou metter-se por algum buraco. Mas, por traz de Alb?rto não lhe era possivel occultar inteiramente a sua cor- poratura o o seu largo peito. A Sra. Descharmes veiu ao seu encontro. ²Venha, minha cara Sra. Langlois, venha, disse ella tomando-lhe a mão, são dous amigos que vai encontrar nesta casa. .k. pobre mulher balbuciou algumas palavras inintélligiveis, fazendo a cada momento uma profunda cortezia. Dir-se-hia que estava com medo de anlar por cima das rosas do tapete de Aubusson. Depois de haver pss-ado por difiVrentes apo- sentes, a Sra. Descharmes abriu a porta do gabi- nete de seu marido. ²Henrique, diese-lhe ella, apresento-te a tua velha amiga Paulina. Henrique achava-se em frente da mãi Langlois, risonho e bondoso como outr'ora. A mãi Langlois não pôde mais ter-se de e cabiu de joelhos. Henrique, estendeu-lhe a mão para ajudal-a a levantar-se. A mai Langlois beijou-lhe a mão. ²Minha pobre Paulina, parece-me que tem sriffrido muito, di.se o engenheiro levantando-a. Como no dia em que adaptamos como nosso filio o pobre engeitado, deixe-me beijai a. E dou-lhe um beijo. ²Deixe-me ta__be_n beijai-a I disse Angela, com emoção. ²Oh! disse a mãi Langlois com a voz em - bargada pslo pranto, ha ricos que sâo tão bons como Deu. Alberto tinha fechado a porta do gabinete. O Sr. Descharmes fez a mãi Langlois seatar-se em uma cadeira e elle, Augeiã e Albarto senta- ram-se formando um semi-circulo deante delia ²Minha querida Paulina, torpoup Sr. Dès charmes, diga-nes em primeiro logar, porque razão.de repente desappaieceu e de qne modo es teve tão b_ escondida que, máu grado todas a- minhas pesquizBS, não me foi possivel desço- bril-a ?.k-- ...-.-_.''¦"-"..• ²Eu não éscoiidi*; apenas mudsi de rfesi dencia e h_ muitos a-.nc. que vivo na mais co__ pleta soLdão, trabalhando de dia e de noite, nem passeando aos domingos. ²Porque não me escreveu ? Porque rão pro- curou ver-me ? Sabia onde eu era empregado ? ²E' verdade; cão, tendo msis o menino que me havia confiado, não me atrevi a escrever-lhe Porque ? Provavelmente porque eu era muito desgraçada. ²De sorte que, se não fora o Sr. Ancelin não a teria toraado a ver e acreditaria que estava morta. A mãi Langlois abaixou a cabeça. Após curta pausa, respondeu: ²Não teria tornado a ver-me, Sr. Henrique, senão quando pudesse tràzer-lhe o menino. Vou. poréon, dizer-lhe tudo; nada lhe occultar ei. Vás ouvir a minha historia, continuou ella. dirigin- d--se a Alberto, e verás se tenho razão de dizer que com ella se poderia encher um livro. Lembra-.e, Sr. Henrique, que quando me levou o menino en não e.stava alegre como era meu- costume? ²Perfeitamente. Até a interroguei a respeito da sua tristeza, vi que tinha'chorado; mas a se- nhora apenas me respondeu, que lhe tinha ecoa- tecido uma desgraça. Era um segredo seu que en respeitei. ²Sim, tinha-me acontecido uma desgraça; mas naquelle dia eu ainda não conhecia a sua extensão, Sr. Henrique, estava para ser mãi. ²Ah! pobre Paulina, compr.h .ndo. ²E sem- ter tido um amante, Sr. Henrique, porque, como sabo, eu era u__a rapariga honesta. \mava o trabalho' e era .uma boa costureira; ganhava mais de quatro francos.por dia; naquelle tempo, cemo depois, nunca tive neessidada de um homem fará me ajudar a viver. Entretanto, pensava em casar-me algum dia; são idéias que naturalmente se tom; cosendo, muita vezes, tive lesses sonhos, que me eram agradáveis. Veiu a desgraça, estavam aniquiladas as minhas e. pe- ranças, tinham-se ido os meus sonhos para nunca mais voltarem. De então em deante, encontrei muitas vezes oceasião de me casar-; não quiz. Paulina Langlois não podia mais dar a sua mão * um homem de bem. Além disso, tinha sómecte. um amor, uma única paixão: minha filha...... minha filha que perdera, tendo tido apenas o tempo de bcijal-a! Er.. minha amiga' uma co-._ur.ira qu<» trsba- Ihava na mesma casa em que eu trabalhava. Chama se Margarida; sei qne ainda é viva, más não nos vemos mais; não lhe perdoei o mal que me ípz. Era urra bonita rapariga loura, qne estava sempre risonha, que não peueava senão em di- vertímentos. .m sui.-it.ia, era nu,a lonquinha. A sua ruidosa alegria, expansiva, não me des- agradava; gostava de cuvil-a cantsruma ca.ção ou dar uma risada. Tinha um amante; era um arranjo. Não acha _ que fizesse bem; mas não podia censurai-a por isso. Ao domingo, o seu maior prazer era irpasseiar nos campos e bosques dos arredores da cidade; um dis a Robinson ou Bellerue, outro dia ás mar- gens do Mareie ou a Mantmorency, ou a Vr-r- saillcs. Não desgostava èlla dos bons petiscos, e adorava o vinho de Champagne, e também essas tantas outras drogas, metade licor e metade veneno, que os homens inventaram para se em- briagorem e se excitarem a practicar toda a espécie de asneiras. Dizia-me ella muitas vezes: ²Nunca sahe- de ca _. o ten quarto é peior do que uma prisão; quando se passa a trabalhar uma semana inteira, não é bom folgar um pouco ao domingo ? Vem passar o dia commigo; ire- mos onde quizerea. Conversa-ss, corre-se, salta- se, canta-se. lè-se, ri-se, emfim, a gente di- verte e distrahe as idéias. A todas essas propostas respondia eu invíria- velaenté: ²NSo; obrigada ! De uma feita, porém, me pedin com taes ins- tancias qui-tive a fraqueza de lha proonetter que iria passeiar com ella no próximo domingo. * No sabbado á noite preparei a minha roupa; era muito simples, pairem, fresca e quasi nova, por isso que nunca eu sabia. No domingo, muito cedo. vesti-me. O 'tampo eít-va esplendido; o céu não tinha nem unen nuve_r>. Era o ultimo domingo masde Agosto. Jamais esqu.cerei esse fatal dia. A's 10 horas, Margarida veiu-me buscar em um carro descoberto. ' Meu noivo nos espera na estação da es.rada de ferro, disse-me ella. ,E«sas palavras não me causaram admiração, por isso que, havia algum tempo, a minha amiga annunciava com algum estrondo o seu casamento. ²Vamos a Saint-G-.rmaia. ao Pecq, c:nt:nuou Margarida; verá*« como aquillo é bonito ! Arvores mais altas do qne as torrps de Xi.fr»-Dame. 6 grandes avenidas ondo a vista se perde, atravez ds floresta. Piir-ii.103. Na estação encontrámos o noivo ds Margarida. Não estava só. Conversava <om elle nm homem que eu não conhecia. ²Encontrei casualmente o Sr. Augusto, nm camarada de collegio, disse-nos elle. que quer acompanhar-nos a Saint-G.recaia. ²Oh i que feTcidade 1 disse Margarida. Have- mos de nos divertir muito. Tive um presK-ntimeoto de que não era por nm acaso qne o Sr. Augusto achava-se na estação, e tive a idéia voltar para casa; não sei que falso raciocínio não m'o deixou fazer. Os bilhetes tinham sido comprados; tive talvez medo de parecer ridícula. A cara do indivíduo afio me inspirava confiança; era muito feia, e 03 seus modos fingidos me das- agradaram 6 mais que era possivel. Margarida agarrou-me pelo braço e quasi me arrastou para a sala de espera. Chegando a Saint Germain, almoçámos, a depois fomos {fará a floresta. O 8r. Augusto me cffereeo.i. o braço. Foi minha vontade recusai-o; era, çorétc, difficil fasel o, uma vez que quizera ir em sita companhia ao passeio. Aliás, foi elle extrema- mente amável-e atteneio.r. para eomnig". Fa lava bem; ouvi todas as fri volidades qne dizia, e graças á contagiosa alegria de minha amiga, afinal divertia-me também e ria como tod >•_ riam. .. ,_ Aquillo tudo era para mim nma raridade; como louca corria atravez as mattas de altas arvores, e divertia-me cotnõ polia. Quando se viva todos os dias. eatre ak quatt o paredes de nma casa, desie a manhan até â noite, e per acaso se é transportada, para o me o dos oa-npos, é tio bom correr ao ar livre, é tão - m! ' Passou-se o dia o mais agradável quo era pcí* si vel. So. porém, o Sr. Augusto teve o poder de rse fazer rir, r.ão teve o de me aoradar. Achrve-lhs alguma consa de velhaco, e no seu olhcr uma c_rta ma.dade fc- " _ Pouco a .te.! de anoitecer voltámos pira Saint Germain afim de jantarmos. Xão imaginara nunca que se pudesse g st -r tanto dinheiro em um dia, e com jus _ razão admirava-mo de que dous eafxeiros, pois como taes se inculcavam, g^stass-m tanto dinheiro. Certamenta áquelles senhores tinham a b li.. bem rechei da ; e para que desperdiçassem er_ aeces.ario que lhes custasse p-»u_o a ganhar., Em uma sala do restaura-it. onde apenas nó_ quatro estávamos, mandaram elles vir comidas cujo nome até eu ignorava. Trar.tavam-nos como e fossem príncipes: parece-me qne é o que se quer ser quando se tem dinheiro. Fora do meu costume, naquelle dia bebi vinho tinto, e também Chsmpagne. Desie esse dia. nunca mais bebi; foi nm juramento que fiz Depois de haver bebido o segundo cálice d-. Champagne senti-ma atordoada; sem o querer fechavam-se-me os olhos ; tinha nma zoada nós ouvidos ; quando olhava para alguma eour-a via zig-zags de fogo; p.zavam-ma os olhos; queria falar, e nem podia mexer com a língua. - Entretanto, __.-_rg_ri<___ cautava a Lisette de Béraeg.r, qne algum tempo _____ Dejaz.tpnzerm em voga. Por certo que 03 senhores dizem comsigo mesmos " Paulina Lungloia estava eu-briagada. Oh I não, não, eu não estava embriag-da. Deu nm profundo susprió, e passando _s dedos- pelos olhei, eúxugou uma lrgri-Ott. ²Um momei.tjd.pui., c.ntiuuou èlla, sentia somno! Oh ! r_.isti énergi _______ ! As palpe- bras pezavam-m"e e a cabeça andava à ro___. . Margarida deixou de cantar. Então, ella e cs dous homens começaram a cochichar olhando para mim. Sentia noa ouvidos um tal barulho, que não podia ouvir uma pala- vra do que diziam. Margarida voiu sentar-se junto de mim. ²Nãò é naia o que estás sentindo, disre-ms ella; estás um pouco faiigada e ni&is nada.... calor, bom vluho amanban de Tnar-.han 'udo isso desarpareserá. Hoje não poder-* os vrltar ' para Paris ; _5'> temo-, outro remédio senão dor- lüir em Saint Germain. À muito custo pade dizer-lhe que queria -roUar para Pj-rfs. ²E' irfiposs.vel, .-epíi-ou fila ; dsves ver qne não pôies d-tr um pat-sa. Não: dormir«?j_cs a <ui; aqui também é bosperfaria ²Não; nãoqn«"ro! b-adei ?u aterrorizada. Adivinhtu o meu pensamento, por isso que im- mediatateente mo responitu: ²Somos ró.<- dua * FÓrao* te. que ficamos * rn Saint Gerr_ain,,;ior que não quero te deixer eò- zinha. Meu noivo e o Sr. Augusto vão embora, porque teem necessidade de voltar para Pa.*_a hoje mè-uno. Não fiz a msnor resistência; demais Dão tinha veatade própria, estava como morta. Não ma lembro mais de que modo me levaram para um quarto da hospedaria. 'Os dous homeas de--ip-*>srcc-r._m. Margari ia ajudou-*: e a despir e a deitar; ei ia tambeun se deitou. Não tinha consciência de mim mesma, e adormeci profundamente. De madrugada acordei; estava sõzinba na cama, mas no quarto estava nin homem. Dei um grito horrível reconhecendo o Sr. Augusto. Sem duvida elle ficou muito espantsdc, por i.so que apressadamente sahiu por ama porta que devia coa-munictr com um outro quart.- " Eu, ecmecei-a soluçar. No entanto, levantei--e; ainda mo pez.va a cabe.:, e mal podia ter-me de p* __ chorar vesti- me. hão penteei os cabellos que estavam em desalinho, n.m me mirei ao espelho. Ah! pouco pensava em ser bonita.y. _ âahi sem dizer nada a pe*s_ alguma, e tão ligeira, como podia corri ponta esUjão da ei ______ de ferro. Qnem a*sia__me visse peasaita qrae eu' era alguma douda Oh! realmente estava louca! unha perdi.. rasio. {t*ontin_it'. 5 «7?^_S3_sE*SaE?2^^ ';»r.S-+W>tír*_.! -'¦-!' ¦ ».--«- «. T^i'.'''»- »~' - "'•*¦' lí*ií-?ü_=. "tes. -,-... _,? ¦

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oPROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COGJIMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.

________¦

mm _ ASSIGNATÜRAS (Corte c Nitheroy) : Por anno 808000, — Nove mezes 16SO0O.Seis mezes 11#000. — Tres mezes 6jJ0G0. — Pagamento adiantado. — As assigna-turas terminam sempre uo fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro. —Originaes não publicados não serão restituidos. —RUA DOS OUlilVJ.S Ni ru.

maiO DE -JANíüSO, SfiXTA-FBIRA 22 DE NOVEMBRO DS 1878

ASSIGNATÜRAS.,._..»._ .<__ J^o^nciasnPm tmno 241000.— Nove mezes 19SO0O. — Seiamezes ldjjuuu.— Tres mezes 7J00O.— paoa____nto adiantado.—As assifrnaturasterminam sempre no fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro!—Originaesnao publicados nao serio restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 5L

*-_*ú___!í3Ès___a_:í'_r"'SSfiir^-rr.- .T 3is____3__a____t_3________i j*:-**-is^_}'__3_~-i-i_i-_-.K«-5>__ie_ÍL-^

N_ 125

À-

EXPEDIENTEPara não haver inter-

rupção na remessa da£ol_ia,esperamos q uo os_____"__». assigiiantes do in-t©-rlor teill_-.a_n_-i a bon-dade de x_a.ax_.dar> refor-mar até o fim. do anno a__»__ assignatura.

TELEGRÂIHIifiASAGENCIA "S_.WA.___

PARIã, 20 de Novembro.Em vista das ordena dadas pelo governo de

S. Petersburgo, as tropas tus838, que occupam aT.o-nielia. procedem á desoccupação desta pro-vincia.

BAHIA, 21 de Novembro.Os amigos e co-religionaries de S. Ex. o

Sr. barão Homem de Mello vão lhe offarece? omgrande banquete no palácio da presidência, nodia 25 do corrente. >

S. Ex., assim como um grande numero de se-nadorep, e deputados, deve seguir para a -corteno dia 27 do corrente.

HAVRE. 20 de Novembro.«Gafe do Rio, ordinary, 69 fr por 50 kilos.Oafé ds Santos, ordinary. 70 a 71 fr. p-r 50 kilos.Algodão da Sorocaba, ordinary, 66 fr. por50 kilos.LONDRE ., 20 de Novembro.Mercado de café Calmo ; preços sustentados

sasn aítornçao.Café do Rio, good channel floating cargoss, 56/6

_, 58 sh.Caf<- de Santos; good aver.go floating cargoes,

61 a 62 sh.-por 112 libras.5 o/, en-.prestimo brasileiro de 1S75 - S9.ANVERS, 20 de Novembro.Co.lé de Santos.gocd ordinary,39 cents.por libra.LIVERPOOL, 21 de Novembro.Mercado de algodão em altaVenderam-se hoje cerca de 8,000 fardos de di

vê., as qualidades.¦_g-_ao de Pernambuco, fair,6 3/3 d, por libra.HA?.í__U_ÍSO, 20 de Novembro.Gnfé do Rio, real ordinary, 57 pf por libra.Dito do Santos, good average, B_ pf. por libra.MARSELHA, 20 de Novembro.Café do Rio, first ordinaiy,79 fr. por 50 kilos.NOVA YORI-, 20 de Novembro.Mercado de café baixando.Café ão Rio, good cargoes floating. 15 a15 1/4 _énts. por libra.TWío do Rio, fair cargoes floating, 14 J/2 e3.4 3/4 cents por libraFarinha de Baltimore, em Nova York, 4 d. 50

a 5 d. 50 por barrica.BAHIA, 21 de Novembro.Cambio sobre Londres, bancário. 21 d.Dito sobre Londres, particular. 22 1/4 ã.Dito sobra Paris, bmcurio, 433 rs.Estas cotações são no_ain_.es.SANTOS, 21 de Novembro.Mercado de café, calmo ; os preços continuam

irraguiares.ki.níraram do interior 5,400 saccas de café.Vciidei-__a-se_hoje 5.000 ditas.O vapor allemão Argentina'seguiu hoje parao Rio de Janeiro, levando 7.255 saccas de c&fé.

0 CRUZEIRO** PSo, 22 de Novembro.

Não cremos que a idéia da conversão da dividapublica tenha attrahido em seu apoio taes forçasquo a façam seriamente receiar.

Nascida s aventada debaixo do uma impressãoirrefieetida. não reúne os elementos que a podemconverter em medida publica.

Não é o Interesse de uma classe que a com-bate: é em nome do credito do Estado que aopinião publica a tem flag.llsdo. Confessar quesa offendem os interesses dos credorP3 d-_ naçãoè aimittir que o credito publico é gravementeoffpudido.

Ninguém querer4 emp- estar dinheiro ao Es-tado e scceitar a posição de seu credor, quandotiver deante de si a prova de que, por motivosde conveniência, são feridos os seus interesses.

Gosatnos de tranqnillidade publica, é verdade;mas ninguém pôde provar que está firme o creditopublico e que abundsm capitães.

Tanto o credito publico não es*á firmado que,Re o Brasil quizesse fazer um empréstimo no ex-trangeito, o nãò poderia cor.segn!r senão comcondições onerosas e taes, que arredam de talopevação todo o pensamento prudente."O credito do Brasil não parece também muitofirmado no interior.

Desde que se presume que os credores n^cio-naes estão á mercê de uma deliberação teme-roria e secre.3, o ex-mplo dosque depende-i det_.es medidas arreda outros de se collocarem omidênticas eircurnstoncias.-/Se ha operação em que toda a especio de mys-terio é prejudicial, é justamente a da solução doscompromissos públicos.' O mysterio da parte do devedor investido deforça só pôde redundar em prejuízo do credor, eto.o o emprego de prepotência da p .rte do credorse torna odioso, e lhí» arruina o credito

Não pôde cortfarar-se a conversão da dividapublica do Brssilás dos paizes de circulação me-taliea. Se o Brasil quer converter a sua divida•nagando em ouro á razão de 4$ por oitava deOJ.ro, está perfeitamente ein seu direito e para

esse fim nSo é necessário mysterio algum. Nin-guem até hoje aventou essa resolução ; provável-mente ninguém o fará, e é na espécie e quantidadede valor que bate o ponto; a violência consistena idéia de forçar o pagamento em uma mcGdadepreciada; quer dieer. <". obrlÊá. o credor adar-se por pago com üin valor inferior aquelleque recebeu.

Dizer que a epocha actnal é de summa prcspe-ridade, ou simplesmente prospera, é paradoxoque não será dado aos melhores talentos de-fender.

Nunca os brados du lavoura agohièânte se le-vantaram tão alto. Fallecem-ihe os c_p taespara arrotearem suas terras; fenecem-lhe osbraços para as suas colheitas. Grande parte da,lavoura está onerada com divides immensas; etanto o juro de 2 •/_ é ap. nas um pb.ennrnénoparcial e restrictissimo que não aproveita aosdevedores agrícolas.

Esse estado da lavoura, que é a base da ri-queza publica do paiz, eslá tão longe de poderconsiderar-se prosperidade, e prosp.rid-de per-manente, que, antes pelo contrario, rshde a ein-psiorar com toda a rapide., podendo sté desde jáprever-se o período exaclo da sua ruína total, seuma -__6díia salvaior», ou um milagre (como osesperam os providencialistas) nã :> vier livrar op.-»!2 de tal de.astre,

Todo. os n_ss._ es__n}os deviam convergira-Yltar uma tal ruina, e não p.trece que, em taescircurnstancias, sf-ja o m-.'nento azado para en-toar hcsannas á prosperidade do Brasil, e o queé peior, tirar dahi conseqüências prn.ticas emmfdid_s*financi*iras que lho r>.r-____ o credito.

Não p-dflmos toms? domo abundaucia de capi-taes o excesso eis numerário, principalmente emum paie que bate a sua moeda com umsim-prensa, sob as impressões, cerrsetas ou iacerrectas, do momento.

Se ha seis mezes o numerário era t3o escasso,que urgia a toda a prensa fabricar grande abun-¦ íancia dc-üc. não é licito agera, depois de f .bri-cado e emittido, vir dizer que elle abunda, e tirarargumento de que elle só alcança um juro insi-gnificantíi!

Taes argumentos só colhem no3 paizes sujeitosás leis geraes econômicas em que o dinheiro,•r.ereado.ip- comicum, de valor gçrsimonte reco-,nhecido, afilue e rellue, conforme o equilíbriogeral da necessidade oU superabundi.ncia dosmpreados. nííidã cs mais distantes.

O nosso dinheiro, por sua própria natureza,jamais ultrapassa as noss-s fronteiras; as con-gestões monetárias não podem .=er torradas cemomelhor signal de prosperidade financeira do quejs,conge8tõe3 serosa3 e sangüíneas poJtim serconsideradas como sfgc-at de. saúde.

Bem pelo contrario; atravesomos uma criseexcepcional no Rio de Janeiro, crise de depressão,ae desconfiança, de inc-.rteza e d9 desanimopublico.

Nunca se v:u. egaic está actualmente acon-tecendo, os bãiiecs chamarem propostas paracambio, rpp ervando se o dire-to de deliberarem.obre ell.s.

O cambio já é irfe: ior a 22, e assim mesmo sôpor quantias muito limitadn-s

Ao passo que so dâ esse phenomeno, os café3,os gênero: do paiz não s^bem de v:dor e vendem-»e por preços relativamente baixos. A subida dopreço df-s títulos não significa senão a deprecia-cão da mc9dc! Os títulos d-, governo não g _iam.de privilegio algum ne ;e». olts ; não è a confiançano governo que oa fas subir. Todas as acções debancos o companhias gos-im de egual favor.

Inèulca-se qua o resulta io da conversão seriairem muitos capitães procurar emprego em outrasindustrias.

Talvez ; mas isso proveria que até hoje se tememittido maior nunero de títulos da divida pu-blica do que conviaha para o equilíbrio g?ral dopaiz.

Não basta, pois, emittir; conviria pagar; e aquostão primitiva volta sempre : pogir com que?'".om emissões novas ? Com o produeto deapo-,lices da 5%. Porque preço poderão estas serpmitt*,_~as, muito principtilmonte em vis.a doexemplo do respeito que mer*c.m 03 compro-missos e os credores do Estíido ?

Os actos da mais di.ersa natureza reflectemtodos os princípios que regem um governo.

O decreto que supprimiu os vige^i-jíos d<! lote-rias e o qne permittiu a divisão em décimos,deixam ver uma fluetuação e incerteza de fu__-msntos. que teria peiores conseque.ncif.s em ma-terias financeiras; e o desreto que altera a ordemde dictribuiçãí de processos de pronuneia e re-curs.s na instância superior mostra quo umamedida, ainda quando justificada, pólo, porvirmal a prep-sito, empeiorar u_ia situação.

A convsrsão da divida publica reuniria todaí a_desvantagens de iliogica, inopportima, além deattantar contra o credito publico.

O3 combates contra a opinião publica são pe-'igosos; as victorias, quando se alcançam, sãomine sas.

Il_ei contr-a a« centativas de-mocfatlcas-social i-»ta-; q.u.0olToreoóm perigo geral.

(Continuação)Ar. 11 Por attribuição policial, seráinteròicto

reunir subscripções que tendam a favorecer a&tendências democráticas e seciaes, socialistas eco-Mnunistas, que t6nh.^m por fim a alteração daordem politica eu social, assim como faz r can-vites públicos para taes subscripções.

Art. 12. Todooqui tomar part_, corno membro-,em uma associação prohibida(art. 2) ou se empregar em favor dos interesses de uma tal associaçãoincorra na multa de 500 marcos (0.5 francos), ouem tres mezes de prisão. Aquelle que tomar parte

em reunião prohibida (art. 5). ou se não ausentarlogo que essa reunião for dissolvida pela policia,incorre na mesma pena. Áquelles que figuraremnessa*, associações oU reuniões, como presidentes,directores, mandantes, agentes, oradores, outesoureiros, ou que mesmo fizerem convites paraèlla., Incorrem na pena de prisão, de um mez atéum anno.

Art: 13. Aquelle que offefecer local para umaassociação 0u reunião prohibida, incorre na peos^de prisão de Uu^mfez at_,_i ftnní".,

Art. 14. Aquelle que fizer circular, organizarou reproduzir um impresso prohibido (arts. 6 e 7]ou sujeito a apprehecsão provisória (art. 10) ic-corre na multa que pôde elevar-se a 1,000 marcos(1.2:0 francos), ou em prieão até seis mezes.

Art. 15. Aqu. H: qife <•. fit___£éij. disfosíç""esdo àrt. Íl incorre na mr__ta do 500 marcos, ou tresmezea de prisão.

E tudo aquillo que tiver sido alcançado porsub3cripção prohibida ou conviti para ella, ou oseiL-equivalente, reverterá & caixa dos pobres delogar onde sé tiver feito a subscripçao.

lõ o.—Aquelle que inconscientnmente trans-gredir os actos prohibidcs paios artigos 12 e l"t,mas depois da publicação desta lei no Staats Au-zeiger, incorre na multa que poderá elevar-se a156 marcos (1"7 f»-eü<?os s f*9 centiroos) in pa irjftnade prisão. Aquelle que, depois da interdicçãofeita no Staats-Auz-Hger, iransgredir os r.closprohibidos pelo art. 11 sbffrerá a mesma pei>a;arplicando-se a disposição final do art. 15.

Art. 16. — S-3 os indivíduos que teem por pro-flssSj agitar as ma. sas em favor dás tendercisáindicadas no segundo pnragrapbo do art. Io foremcondemnados psla i:f.-acção dos :.rts 12 a 15, ase* tençi que prònuaciar a sua prisão poderá au-ctorizar a sua residência fora do legar da seudomicilio. Em virtude desti sentença, poderá ser-lhes prohibidi adetençèo ém certos distric*;_s cülocalidades, pslas aujtoridaies policlaes do paiz;não poderá, porém, s- r-lhes prohibida a residencia que tinham, no caso em que não tenham ahihabitado, pslo menos, seis mezos.

Os extrangeiros pod* m ser expul .os do territo-rio federal pelas mesmas auetorida ies.

As reclamações só podem ser dirigidas ás ãu-cloridadea superioirés do policia.

As infracçõe8 serão pUuidas com prisão de ummèz até um anno.

Art 17. As c^ndiçõ33 indicadas no primeiroparógropho do art 16 poderão e. tender-se na sue.parte «diicional á pena d6 prisão, aos donos deho?pedarias, lojas, vendedores a i-talhó deaguardente ou outi-ás bebidas éspirituosas, im-priBsso£-es. livreiros. edit)re3 ou prc-prietarios ilegabinetes de leitura.

(Continua )

Diploma. —Passou-sé ctlplo_-_e habilitandoao cargo dé juix da direito o Dr. Frand_._6 Ro-drigues Sette Filho.

BQLETIRI íA1 x1Ssciii*s-Io Imperial.- Suas'Magèstades

ImpeHaps pararam hontem para a excursão aquR já nos referimos.

A'-t 6 horas da tarde chegaram os augustosvipjàiites ao ftrseilal do rnari'.na, oiide foramTftièbidós p^lns Srs. ministros do imperi" eda fazen 1», ajudante cenefa!. seu assistente,sjulunle de ordens, insp?ctor do arsenal e seusajudantes, barão •\e Nogueira da Gama e Fran-cisco de Figueiredo. Suas Moge^tades dirigiramse para bordo do paquete Rio -J.*_iíiíZe,converiien-tenwte preparado para »-ecebèf os imp^riacsvit-jant^s. Tiõham sido ' desmanchados nlsrurscan:arotes desta paquete, e-foram preparadosaposentos espaçosos e comniodós.

L020 qne -uas Wagestade3 chegaram a bordo,foi içad:> o pavilbão brasileiro 110 mastro de ré.O paquete lnr:-ou ás 6 h..ras e 20 minüt-->s, con-duzinio, áléõa .!oh augustos viajantes, os Srs. mi-nisirps iia agricultura e da tr.árinha. viscondedo Bom Retiro. Beaun-riaire Rohjne Meyer.

Ao pa-sür o paquete Rio Grande pelos naviosde guerra nacipn^è., a rr-ari-.li--gem subiu ásvergas è dr.u vivas, salvando a corveta NitheroyAo transpor a barra, su 1 varam tambsm as f. rtn.lezas. O Rio Grande deve chegar hoja ao nossoporto, d" volta de Macabé.

Su-is Msgestades Imp-riaes contam regresarno dia 28 do corrente, realizando por terra'a suavolta.

PRESíDSNT:íS OS F»?""_0-\ _rVO. A. —-.^or-ain. iio>._e_-_clo_--.!•pajra presidira província de_HCtTj.a:_i-Oor*a<.>», o Or. IVIauixelJosó <_S-oia*i<?s __*.._>\yfi-llo Horta ;

Para presidiradas A-Xasôass,o Oí*. C-isicinaco -Pinto >dã?_51lva.

G»-*---!-»!-- •_• juro».— Por decreto de 31de Outubro findo, conced_.se garantia de jurosde 7 «to sobre o cspital de l,COO:O-0S, á companhiaEngeoho Central de Quissaman.

Es3a garantia durará por espaço de 25 annos.-ProrogBçao Ar> licença. — Foi proro-

g>ida por mais dous mezes alicança concedida aojuiz de direito da comarca dos Goritibanos, napr ivinria do Santa Catharina, Dr. Luiz CaetanoMuniz Batreto.

¦ '__«_i£_í-_» raunlc! pai de PTlthnrcy.— O presidente da provincia do Rio de Janeirodeclarou à cumara ran-ticipal de Nitheroy qnnnegou provimento ao recurso interposto poralguns d-í hc-us vereadores contra o facto ds ter omesma câmara reintegrxdo o Sr. João CarlosPereira do Lago no logar de secretario.

P.u.iiflc_c&o de d«oreto.—_>'oi decla-rudo sem efeito o decreto de 18 de .-V-aio desteanno, nomeando o Dr. Tristão Cardoso de Me-neze? pa a o logir de juiz municipal e de orphãosdo termo de Guarapuava, na provincia do Pnraná,pi r não ter entrado em exercício, nem solicitadoo titulo no prazo legal.

Initrnoç&o publica. — Foram «levadosa segunda cathegoria or prof«-ss-res FranciscoJosé de Siqu^r»- Barbedo Júnior, da eschola dafreguezia d« S. Lourenço, em Nitheroy. e Mar-gari a de Almeida :-randão. ca da vilia de SantaAnna de Mscacú.

Exumei da me_tlcl__.t_. —Ficam inter-rompidos os exames do 3* anno medico durant.-a ausência do Sr. barão de Maceió, lente ds ca-deira de anatomia patholcgica.

X-tee-aça.— Concèd-U-sè licença a José Ray-mundo Antônio e Maria Joaquina de Jesus paraimpetrarem da nunciatura apo tolica breve dedispensa de impedimento matrimonial.

___«.n.es>icioi*o.— Ontèrg.u-se beneplácito aobreve da nneci-tura tpostoiica que concedeu aoengenheiro Carlos Augusto de iliranda Jordãodispensa de-impedimento cultus dísparita'*. afimde poder casar com D. Angelina Mercedes Wyatt.

Andleücin.— Foi tfanâfâ.ida para amanhana audiência do preside ite da provincia do Riode Janeiro.

Eschola pabllos <te ir»já.—Concede-ram-se a D^ Francisca da Gioria Dias Major, pro-fessora da eschola public-i de meninas da fregne-z'iade Irajá. tresmez«a de licer-ça com o respíetivoordenado, pat-a tractar de sua saúde onda lheconvier.

_-._-c_-.l__ militar.—O ministério da guerramandou que o ajudante general do exercito deei-guasse um cirurgião co corpo de saúde do exer-cito para co&djuvar o serviço medico na escholaiiiiü* ,r, r|»to ncr muito oneroso o mesmo.serviçopara 03 dous qua à!i totetx* dw».-

RamoQÍto.—Foi removido a s_u peaiáo òprofessor Joaquim Vict' r da Costa da 1» escholada cida le de Angra das Reis ds 3* catogi ria. paraa da Villa do Rio •¦ laro, de _.•.

__»•*»__!--_ do> AdrcRadot.-Pelo mi-nisterio do itiipefi» fofan traofirpittidos ao dajustiça, por ser o assumpto de suâ cor«.p»__nci*í-os uov. s estututo.s do Iostituto aa Ordum dosAdvogados Brasileiras o a respectiva consulta dasecção dos negócios do inperio do conselho deestado.

"i_.ta. — O Sn juiz. da provedoria visitouhontem o hospita! dos ]__r__, 5-.ná»> afoinpa-nhedo pela .--iniui-tração. P.rcorreu as â- Far-marias. mostr_._ido-se saticf ito peia boa ordamo pelo asseic em que encontrou tudo.

A administração do estabeleci me ato tem feitoo p.s.ive. para dar &.a aeus usyládos iodosos confortos s consolações de que elles sãomer.fceioròs. no áeu inf_r.Ur.ic. Pá lhes rou-p , calçádí', corl áli_ientR0d...íumo, r.-ii.é, etc,cão lhe-s reg&tci-ndo nada ao q;;& lhes põ'do miso-rar os s-ffrimentos.

Havendo, p.is, um estabelecimento, cm tãoboas oireun.st.ncjas, é indesculp-vel que algunsu:ovpheti_os andeat esmoiando peles . ua , úa ei-dade, constituindo um perigo, e se privando dusmeies que podem attenuar o se-u mal

Cumpre .ás ruCtoilladüs e-Ctar do prevençã > eíazhr recoilier oa do*.ntes âqrítlle e!<tabelceimento,aonde são tractados c>m.tantos deãvl-lòâ.

-c__»-.__uo. — Hontem, ás 6 horas da manhan,de uma das^janeücs do hospital da VeneravelOrde-n Ter.-nira do S. Francisco da Penitenci-i.preciptou-se ao lBrg-> da Carioca o enf.rmo ai»recolbido d*1 nom-i Antônio da silva Santos Ju-nlnr. íí-.ando bastnnín maltráetado. .

Recoliiido no ho- pitai, felleceu ás 7 1/2 hoHnSilvi Santo1? .Tanior já ao cia'5 do mez pau.sado tentan e^u -.1 meio de snicidi >, atirando-se

do '__:_ d3S janeílas ao jardim dcqu_ll. estáb;le-cloierto.

-x-ii _»». iir'-, xiacr-_íip_i_— Pof d«creto del(í do c3rí-_n_a foi n..--fi3Bl-W ft* ãEcripltírario dothesouro nacional Tno_í.az An.oruo* da SoüiaNeiva.

Licença -Pr r- g u se por mai-; um m_z alicença concedida ao 3* tabellião de i.rtas da co--marca de -anfos, provincia de S P_.ulr>, capitãoAntônio Luiz Ribiiro.

•G._*oiíiso ¦*!•. i<:í_Tici_ílj»í> Í5. _f<.__o "Bt~p««-*i_.. O goverco, considérandti as irregüla-ridnde^ que se der".m por falta de observância•ios o tatu-os, resolveu artnullar as eleiçSes a queultimamente ss proceden n<sti sociedade.

uircniaro. Pelo mi.ústerio da fazendaexpediram se rirculares fios insp-íctores das the-sóurarias de f.zeüda orda^^do que façam in-specci-. nur por empregado» _" 'as mes»» de rendas e collectorias que IIiks sãosubordinadas, aüm de ae conhecer o nstad& déresponsabilidade do» respectivos exastvres; pro-cedendo-se de aceurdo com as in.lrucçõe-- quelhes .--erã-*> remettidas pela directoria gi-n;l uksrendas publica3. devendo dirigir-_e os menciona-dos empregados aos administradores e collcctnres,e b<-_o r.ssnn aos juizes de orphãos dos r.specíi-vus termo-, e apresentar-lhes as ordens que rece-berem. para que lh^s sejam prestados cs esula-recimentos e~ auxílios de qne precisarei, paia odesempenho desua cororoisüão; e declarando quenã> podem aa presidências de província, aindasob fianç->,auctoriz*r o despacho íivre de direitos¦.ar., os objectos importados com dei-tino a cnmpa-nhif.s. emprezas ou quuesquer estabelecimentos.i.s.sim c--mo pura o. de que tracta o art. 6* d-.sdii*posiçõ?s preliminare-. da tarifa em vigor, vistodepender o mesmo deep^cho de ordem expressado mesmo ministério.

E._.oaot. — O resaltado dos de hontem foio í eguinte:

Em francez —Approvados: Francisco AugustoPinto e Francisco Januário da Guina Feruande.s,Reprovado. 2. Retiraram-se 6.

Em historia.—-.pprovados plenamente: Tneo-dorico Cicerc Kprreira fenna e Oaldino RodriguesPereira; approvndc s : Arn indo Lu*z de souzn,Joaquim Leit-i Ribeiro de Alrneiia Júnior, Fra¦>.-cisco Januário Mopfeiro de Castro, Francisco Piode Noronha Lima e Gastão Adolpho Rao ax Briggs.Retiraram-se 3.

Em portuguez. — Approvados plenamente :D. I.ucia Lobo, O.teviano Guimarã -s de Andrado Leite. Arthur R-.-Vigues do Figueiredo,João Baptista Cr-ríôa de Oliveira, Jof c Avííu-itoda Paixão. José Maria da Costa, José Martins deSá e José Mendes de Oliveira Castro Júnior ;approvados; -Tose Marquei, de Castro Gouvê-,J."-ré Baptista Mi_;n< t e José Bonifácio da Silvee Souza. Retirou-se 1.

Em geometria linear. — Approvado plenainen-te, Paulo Cr-rnelio dos Santos; approvados:Henrique Augueto Soares de Mello e OlynthoMunuel de Siq>ieira Couto.

Em genmetHaplana. — Approvadoa com dis-tineçan, Luiz HpiIo Lisboa e Luiz Feliope Ache;arpr.>vndo planamente: Luiz da Silva" Nuoef.;aoprovádos: David Moretzohn Campiata a Nu oEulalio d03 Reis Sobrinho.

Onncerm — Reilizon-se antn-hont>m, noimperial conservatório da musica,'o concerto dorabequista F. Peí-eirn da Costa, s^n.-io ox^cutad"o progr»-?«r>R an-m «ciado, excepcao fe't* de duasP-rtes, de qus ãe encarrogura o Sr. Viri"i.ô qnepor mot.i vos impe-i"sos deixou de c«n.pere.-:er.

Ok amadores d-» b^a rr.nslca não _leix"*r»"m docompire er, se bem que em numen-. inferioraquelle que se esperiva. e ft qu° tèm incôntesta-vel direito tão insigne rabequist*.

N* ex-enção da Pantãisie Suéãois*. de Len-nard, revslou-se mais un_a vez o Sr. Costa a -ti. tude primeira ordo -.

__*-'** a» peças foram acompanhadas ao pianopÉ*a&^'_•_^.-_re8•

di8tinct0 Pianista._»«-__. __>-_.•_._._. Xa «-'eição para eleitoresM1.-tt**_0__F_.**'.T_ "**-"¦ Longa, a queespeciaes da fregueffa. _{*•*___.- =.«1 ^ s^:ultimamente se procedeu, tafaa *>*__ - s»i_-Francisco Xavier d* Costa. M*nn«-. Jng# <____ jtos. Gualíer da Costa «ar.tos, M- nuel Luiz r&»-

neiro, Joaquim Gónç lv_-s. Caíneiro, FranciscoGonçalves Mol, Francisco M*r_mS Pinheiro, Joa-quim Ricardo da Costa Antônio Agostinho Car-neiro, Joaquim Olymoio de Carvalho, AugustoCésar dos Santos, Jo. é Ferreira Carneiro, Ma-nuel Gonçalves Martins, Fr«ncisco Ferreira daTrindade e Manuel Hilário Xavier da Cesta

F_q«_e«_- .Uontavidéa.»-Este paqueteno dia 19 do corrente sahiu de Buenos-Ayres comdestino ao trosso porto eom escala pelo de Santos.

Companhia dê S. Oí._Matov_|o.—Einoutra secção da nossa folha vão piiMiesdas altiú-mus alterações do regulam-mo desta c<.__p_-.bia.

Estas alterações são relativas ao systema ã-cobrança.

XJssx õit. aa.sr3.nm. por emquànto. — A's10 horas da noita dé ânts-hontem foi pn so. riarua de Santo Amaro, Manüe! P*aa áalvadof,conhecido como gatuno.Este typo tinha,em seu p.d.r um caaiV-te-punhal e um ferro.

_<.r_>ttien-_os. -Como taes fornm prrsd*ante-hontem AUg*us.d Franco e João Maria Pe-dreira, que faziam desoròfeí.'. rra r„a do Ho-piciò.

Quo Oblquínho ! —Pelas \Í b"-i_Js danoite de ante-bont.m Frascisco José Alves,O-nhecido por f-hiquinho, provocava de^ordeáajur.l.* a om kio-que da rua da Biisericordiá,prof .rindo pali-rras obscecas.

Os rondaot-8 txnctzfttfq d ¦ chamai o á rr.Ism.O tal Chiquinho porém, não qulJ aH*-.c_el-_s, e-declarou qu. não c.»nt-ivu c.*-m u policia.

Em taes circuui-.tr>:.-.;ns,_ dito rondante apitou'e appare.eram outros guardas.

Chiquinho, lcnge di ae ir-timidar, ati.-.u-sedeH6speraiarr.-r>t'5 ho gu.-irda Laurindo Roga-ciano de Mirand-. ê tlesir..-. v o.

Uma vc-z de posse do sabre. p&Se o turbulentoabrir caminho, forind' l'---emin « • g':í.-.-J„ :.uizVieira de Oliveira, e r.fugtoi;-?n n • < ''r.-idon. 110 da rua da Migericordi-i, owde co •••••it*difliculdade conseguia o commandante do -'« dis-tricto dssarmal-o e fazel-o recolher a-< xadrez.

0_»-.-__-i c:_:ravlo_a.— O carr g dor Ma-nuel Pinto de Oliveifa, f jí anlú-hor.tem á 4* es;a-,cão entregar uma mala de couro, quo «nc.bera deum indivíduo de quem se extraviou.

Initrucç&o dni (•nUoraa. — Reuni-ram se o m.z passado, em Wirsbaden, «• r pre-sentantea das so.iedades para a instru-*.-:! ¦ dassetehcras.

Éntfe 03 aw»mptrs discutidos, eita-emes ossepuintes:

Quaes são os meios proprioa a instigar ns mu-nicipalidades a empregar o concurso regular dassenhoras nas administrações de beneficência dar.cidades.

A jo-^en 4'nna Dahma, de Hambnrjro. uma dasf-afoa allemans que obtiveram u-u diploma, emmedicina, falon acerc_ da vjeação dcs sçnboraspar-i a profissão iãedfcs.-

Em B.rliru ha duss senfcv-raa médicas, queexprcam ha mais rte am àpnd a .ua nn fissãonaquella ciiale, prestando .s-rvíços, mormenteás pessoas do seu sexo.

___o...-o--.— Ha hoje os seguintes:Da ijarca—Brotí/f-ts, a bordo na mesma, ás

11 heras, pt-r M. S. Pinto:De fazendas, ca rua da Quitaula ... 115. ás

11 1/2 horas c ao meio dia, por Silv. Braga;De vinho, na rua de S. Pedro n. 54, ás 11 ho-

ras. porJoão BancaUri:Di: _____ ns. 4 D e 4 E da rua de Jrão Perei-

ra, ás 5 li.iraa, p«i'.r* ir.esmo leiloeiro;De anaoz. ás 11 hórâs, xw .r?p ehe Freitas, por

Silva Braga.

Encapou- A preta mina Maria B^táista,ao wasaar boatam n-_r uaoa daa pont»» -|U__í'ítaU-á fufl dò Senador Euzebio com a do Visncuí-» d-

de:-.t.j d>ri ôe

prompto o rondante Alfredo jeerte-:t?. "•>- »í ntose o p»isnno Clemente Marinho.

K qif-.lvnm-iiida-n-udratti.i. -^(r_anas lü horas da noite de ante-hontam apresootou-sé daí»1 estação Neves Corrêa da Trindade, praçado corpo de bombeiros, queixando-se de ter sidoaggredidn por sou padrasto, due e.tava armadocom uma faca e espancava suâ mãi destrn da es-talagem n. 47, da rua de J ão Caetano.

O queixoso tinha um ferimento do lado es-querdo do p.ito.

Poçtíl laeían-unooi — I^f rm.-.m-nosque por ordem do Sf. Ministro do império vão.-er estabelecidos 03 poços ins.antanroa e cs rei-pectivos depósitos. Esta medida foi íou-üi--:, sçe-zar da recusa da câmara muni-ip-J, e está in-cumbida a junta de hygiene publica de designaros logares onde mais

"convém estub _ccl os.

E'um incontestável.p-ifllboramotito para a ei-d.de.

JS&o _itav„m lá por _>_}r_3. — Entreumas madeiras depositadas na rua LarsU de-*. Joaquim foram ant. -hontem, ás lt bor s danoite, encontrados cc vultos Bernardo ilnrhado eCândido Francisco dos Santos.

a rnc ao tiei-íia-ir jsuzeoio com ¦ ao v .s.-.i>h-j-Itaúoa perdeií _ eijuilibrio e cahiu de:-.t.jcanal, onde teria perecido, so.r^ àcud:!. "inprompto o rondante Alfredo Fcrfoífs d«r? 8 r

cencia Portuguez uma parte do produeto daspassagens que exceder da renda ordinária, du-rente o dia 24 do corrente, em que deve ter logara festa de S. João de Deus, na capella do hospitalda mella sociedade.

E' um a„ digao de louvor e psl> qu«l a dire-etorla da Beneficência ficará sara duvida muit-•enhorada.«¦-

Mn -*«onla do eioravot.—Pela imperial

ronn.nr!*. n_ !' de Mai<> do corrente nono tomada£"<£__.:^d_ ^^L-í-SfíSid0 conae,,í:0 **Estado, mandou-se fc-^Jf.tSrv^ín?^*^"especial de escravos no.m,u„mC!P_ d° Trlu'nPno-na provincia de Pe_n8mbvc0' Por "«P8^ à* «!»anno.

Emp cicadot do mi_--»_.",r1,0 daj-t.-«©._ —Pelo decreto n. 7.0S5, 0.1..* correntedeclarou-se quo a nenhum veucítsO ..í*t|ndireito os empregados do ministério cfs yw." '*¦

Sae por mais de 3t> dias estiverem fora do* c-v.'1*'

cio de seus cargos, com parle de doente, sa.'>••->»se apresentarem licença concedida nela aueto- }rldsde competente; o que esses 30 dias detémentrar no calculo de que tracta o decreto n ti,857.de 9 de Maiço- dsste annc, afim de não s.repgosados suais de sois zaezes com ordenado, es-tand > o empregado fora do exercício.

incêndio.. — Desastroso . incêndios teemd» Torado em parte varias _ld ias da Rússia

Ein CMter, foram, no dia 15 de Setembro, presasdas chammas 79casas e uma egreja. E ti Nedotchl-he arderam no mesmo dia 57 casas. E o fogo des-traiu egualmente em 6oi_3srk3 69 edifícios' E.te ultimo eini tro attnbue 30 a acção cri mi-nosi.. A turba de aldeãos. des<_sperada, atirou aofogo dous indivíduos, por suspeita de terem elle--atuo o. auetores do incêndio.

Ri «ití.rimantoi.—Foram despachados osseguintes:

Pelo ministério da justiça:Izidro Piato Marques e outros presos da pr.--

vinda da Bahia, pedindo ser ra_aovldos p«ra opresidio der Fernando de Noronha. In tc-fer d -..João Pereira âc Skiuza Caldas, pedindo quo nã *so d& posse dos bens de Geraldo José da -~*tinh&ultimamente partilhado-. .-e*r« prestação da fiança.Dirija se á suetoridade judiciarir. reqn_rendo oque fõr a bem de seu direito.

Pelo da m irinh.i:Firmo ."..-•- de Souza, official de fazenda. Inc.. -

ferido. — José Feliciano, imperial marinheiroreformado Compareça em audiência. —GustavoDeoclecioBttencr.urtCotrim. Indeferido.

Pelo da agricultura:Coronel Antônio Carlos de Arruda Botelho,

pedindo em seu nome e nos de outros interess.i*. c?na obtenção do privilegio para a cosstruccâcde nma estrada de f.rro de S. Jcão do RioClaro a 9. Bento do Araraquâra, passando porS.Carlos do Pinhal, na provincia de S Paulo, nmadecisão á mesma pretencSn. Sendo aindn duvi-doso o traçado mais convenier.te para o prok-n-garnMnto da entrada de ferro que, partindo deS. Paulo, vá terá Matto-Grosso, o ministeno en-tond.í dever mandar proceder a um nervo exnuiepar* com pleno conhecimento resolver a preten-ção a qne ae refere o suoplicante.—John MoorsSt C-, exliibindo provas de sr-ren. agentes do in-ventor Edison. Ser-lhes-ha concedido privilegioaté o fir.i do prazo do qne primitivamente obti-varam.—Cícero da Costa, desenhista da inspr-ctoria ger-1 das terrase colo.-.i->ação, pedindo queseus v-ncimentos sfjam elevados a lsVif men-saca. Não tom logar. — Companhia Engenhi•:eiitrai de Quis-cmaa pedindo g-_rant:»dojuro de7 «/o sobre o c-;pit< 1 -adicional d« 1.000:00ej. A'typographia nacional re-oeU-in-se copias do d.-,creto 11. 7 ti32 de 31 d ¦ passado e das compete-.t-sclausulan.—Oompanhia estrada o« f-rro Maeahé aCnrnpoapedindo pagamento oe 1:6178.40 Conofficio á msp ctoria geral dss terras e colonisa-:"o— Dr. Joaquim José de Siqueira Filho, pedin 10rt-d-ração de multa que lhe foi imposta peloadminist-r<id r da recebedoria do Rio de Janeiro.Ooin aviso ao ministério da fazenda.—João Ko-drigues Barbosa, pretendendo 141 hectares deterras na freguezia de Bicudoa, município d*Porto Novo, na provincia de Minas Geraes. A'inspectoria geral das terras e eol misação.

A vida nem sem-e empregam nos

Por fim conseguiu a policia contel-o e leval-opara o xadrez.

Pobrei jornallnat. -ore é càr de rosa par?i os quet --balhosdo joro-ilisn ...-¦ • jornal a Avalanche, de uemphi-, cidade doaEsUdos Unidos que »<iqui.iu lima tão terrivel•-.'•lebridade, .'u: ante a ir.tnal • pidemia da febreamsrella. estabelece ásüm o tributo que pagou.uo flagello :

Sei-i redact-ires BU-comblram, e nove estãoactualmente a braç .- com a doença. O jornalnão tem mais r.-dact res nem reporters. E' o«gente d-_ associnção -1i impren? • que está inter-c-n_ • actual...:-nte tetas multip asfuneçõea.

A mesma situação desastrosa nas oficinas dacomposição: resta speaas um compositor, quaf-z t-.-.io o trabalho n:..-eri.il, auxiliado por umdos propriítarios. e só dispo- de um homempara trabalhnr comas machica. da Acalancre a"Oi-, as de um outro joraal da cidade.

•«-do-__w_r:^iS»,_l_.b ârie-àáRepõfãhitanta gente a tinir, com c-rtèza o Sr. FranciscoGomes de Figueiredo, rnor*õor na rua FrescaO. J5. não teria ante-hontem fiead"» sem dous relo-giog, áUfis correntes e varias p- çsa de roupa.

A policia íemou conhecime to do caso.c_<_t._«a.—Pov estar armado de um cacete

e com desrgos âo esírtf-pr a pelle do próximo, oSr. Euzebio Jcaquiin ae üleadlunça passou ante-hontem da rua do General P^õra para o xadrezda policia.

Oou-m do amo-'.—O Chico Vieira andavaha muitos diss amuado com o seu xará Chico deFigueiredo, que passava por carta rua e atiravaumas olhadelas bastante expressivas a alçuempor quem morre de amores. Ora, em negocio deamor. o an úo é prenuncio ds tempestade, e estadesabou ante-honte-i. ás 1(7 horas da noite,quando rs .íous se encontraram na rua deS Lou-ren.o Emquànto não -ppareceu a poIi<:;_i csmurros -Aor-t-r-im a cântaros e por isso foramambos abrigado? no xadrez.

Novaf metraliiodopa*. — O engenhohumano applica-se caia vez ra&lst p.rtinazmentná descoberta d.s meios de destruição. F;zer_m-seultimament-< f-xp^riuicias :ta f ibrica de armas de¦W'il_en de -amas metraihadnra^. por conta clcrg..-verno rufTso. q_eteet_ ch 'tua lo a attenção não sópor effeito dos seus prrjectis. como pela rapidez

___at-_.rl._do._ao?-Ante hontem ameia-, oitet do tiro que, parece, não poderá ser excedidaJ-ão da Costa <__ an s..va pela ru_ d^ Costa j Sa° íeit-s seguDdo o systema _ Pali.krautz,gritando por socc.rro. e quando acudiu » policia j

w»™- conhecido ínvent,. de uma rcetralhadora.deixou-se fic.\r cal.do como nm nota. ¦deixou-se ficar calado cc-mo um pote.

í.o.aeço do Incêndio.—O rondante Mu-nUêl Rndrigur-s Pereira, vendo ante-hontem ámeia-noite sahir ruuita fumaça do prédio n. -0da rua do Evàrist" da Veiga, despertou 03 mo-radores. oue verificaram ter-se ateado fogo emuma porção de roupa.

Trabaiaodor occm-mico — Falleceuho-tem de vari«-l-'. nç» hospital d« Nossa Senhorada Saúda, o _ub ht > italiano Joio Pautei.

Tinha em seu p*dr nove api-lices de 1:0008cada uma. um valle do Banco do Brasil no valerde 2:00_£!9.0, um re_ibo.de '-"08 e 4 5« em mo.dapapel, somo-ando tudo lt:&_7S9l0.

Não deixou te..tai_ioato. nem f.z declaração ai-guma verbal.

ATislsi umuTlctltna «to» bonda.—Anto-nio da Silva Lobo cònductor da carreç 1 n. !.:í!K>,ao pass.r ante. hootr-m pela rua de Th»ophilo"ttoni. f i pisado pelo bond n. -0 da conipr.nhit.Locmotora. O cr-choiro d» boad foi greaoO paciente foi recolhido á MU-erii.Viia

ES_-.oolK.ato orlado.—Foi le.ido p.ra apolicia.ante-honuvt-i i hoit*°. José I.ioersto Ppreime T-ira -.que. estund-. Alugado como criado eoi 1111.11ra-R da rua do Conde d'Eu, snbtrahiu variflaobj.ctrs.

0..>n_pr._at-t_k Bot-"_l(<_l _.._-*_..Inforniam-nos qiie a dir ctori.i de^ti comõiiihresolveu cederem favor da Sociedade d-» I) ne-'i

Pode-se atirar suecessiva e separadamentei cada tiro. ou todos ar. mesmo terano. As rrintra-í lh dorsf: de grande modeto. destinadas á rinrí-

nha, teem trez? c.ncs ju _p-istos. eruquaaioqnn as de pequeno mcdi/o teem dez c;.nos. ep_d«m ser utilizi»d"8 como pecai de campanas.

S^gund. _ perícia do--, serventes, as primeiraspodem . arícer de 160 a SOO bal___ por minuto, e axsegund"_ daOCO a 1,400 baias no cesmo esp_.çode te.^po.

O f ff-ito ''o tiro da rsetrclhadora de Wiíten étal. qne os s.^us p^oj^itis ptrav-is'-s.wri. não sô-r.entetrês placas de ferro, tendo cada um. 3/H de pol-legada ingl- za de espessura, mas p.netri_n> «nid--em nma ouartR p'nc^.

A marinha sueca possua o* pri>>ieiro? modelopdestas inçtr_.lhadoras, o o governo russo trastede adqui.ir um grande numt-ro.para set6m ptin-einalm?nte cmprega-las contra os barco." íor-pe los.

A metralhadora de namp«nh<> fora p vsnta^mde ser muito lev.,- o que per_a_t_e ser conduzidipor h msr>3, quando seja ..<=ce.-a.-io.

t*â etinn. coia:ius_do.— Ante-hontem,ái 4 herns d3 tarie, o preto Beato, escravodo .To*qoim L>»c-ano-n->^l..so Let-.rs. procnvv.nlistu.bios na rai do Port'» e q-ieria Fspsn.-^rum italiano.

O ronddnte tractou de chanal-o á ordem. Oturbulento, porém, a nada atte^dia e quaodn viuapp'recr ontros guardas t-av.-u lucra d.-_-e-*p.-

11 r«<i», 110 meio da qu-^l feriu levemente o gnardaI Jo. é Cláudio.

Corr-lo doa tliearroa.—A Lampacai£art*Cilli0sa tem sido uma verdadeiramara\i-lha «i-f-fc OK ampre» rios.

No Cif '¦» -w rua dr> Lavradio continua sempreopplaudid-*; co Skatlng-Rink continua applau-dida sempre.

E' o .íUa dão hoja ac» s8as freqüentadoras umae outra e._ t-rezu.

No Brasilian GardenreiireaeaU-seda Terrad Lua, para dur um pouco d. aescanso aos ar-listas quo entram no Eurico.

E' praciao alurna--.s. Paulo.— R-c. bemos folhas desta provin-

cia, dat-uJas de a.-.-e hontem.Diz o Correio Paulistano:« Const i que a presidência da provincia reali-

z .11 no banco Ao Brasil o empréstimo de 1,000:C00_,de que ha t*-mpoa f: amos.

« O que será conv_niente saber-se é se houveco mis_:_o pr ra o negoCiüdor. como constava don'guu. boatos, o que b^tii poàia ter-se dado,^xceptuando as practic— atá aqui seguidas, vistoque a epocha é de regeneração-»

Achavam-se na cnoital os Srs. Drs. Sérgiode Castro o Moreira de Barros.

íJ->nF!ava á Provincia que o presidente se-£U'ria hontem para Itú

O pontlfloado do __•&• XIII. — AOpinione. de Roma, publicou ultimamente uraarüt-o b-atante interessante, assignado o Umegrégio amico». que se attribue a um conegoeminente . stc artig. produziu granda sensaçãoem Rema:

« Com.o *. por dizer qne Leão XIII abriu ot.e_i poiiíia«-.s.d.» com um erro capital, que foi res-t-tuir ao eacro collegio o poder e a iniciativa deque Pio IX completaments o privara. Os car-.ie_._s, creaturas de Pio IX, reje tam todas ssidéias du uiodfiração do novo papa. Pensou.Leão XIII então em crear novos o-id.ae.. masas nnnciaturas e as prel&tnras de onde o-* novoscardeae« hão de sahir, estão cheia-- timbem decre-aturas de Pio IX Um dia conversando comu>n cardeal. Leão XIII d'sse-lhe que era neses-sariu reaolvbr em um sentido conciliador a quês-tão da cipella doQuiriaal. O c_rd. ai encolheuo< hqmbrbs e r.ão reapor.deu ef.i logo avizar osc-llegas. E-tía fizeram conciliabulo, e preparamum _ cppos-çã-» implacável às medidas concilia-torias do pontifiae.

Op-pa cercou-se então de quatro saca dotesn;:>is do .-.ua cvnfiauça.chamou para o auxiliar sen.iruif-o D. Giusepp6, a pediu ao cardeal Franchique disserxe ao palie C_:r_í que desejava con ver-s -r com elt-* O

")-_dre Curei most-_u-S3 prompiis-

s* =-o a ir a um» conferência, mas declarou qnede modo neníium faria uai- rstrataçã. cc^o Pio IXa desejava, antes que o fizessem em peovços naorr.conh.ceria co no dontrinas da egr. ja nem opr mpto rest-ibelecimonto do poder temporal,nem .-. abstenção dos catholicos de irem ás filei-ções, nema tucompatibilidade do pontificado e doreino da Itália.

Disso-lhe o cardeal Frsnchi que se lhe nae exi-firift cousa alguma dessas, e o pzdro Our«;i ficoude ter r-ais conferências com o irmão do pipatD. -Jo«é^eceK O padre-» _r_i- f-H-i?» _ que sus-tentaria sen:pra que a vinda da coita italianapara fíorna fora um beneficio para a eg.eja, qua•j. «-grej-, pi-ecií^ava do ser humilhada e> qne aindao não fora bastante, e que além disso a presençade uma corto oude reina

"a moraliáada. comoeacorte a que preside a virtuosa rainha Margarida,eseree no Vaticano um salutar estimulo.

O padre Curei mostrou desejos de ir para scasa dos jesuítas deGroU--Ferrat-, eras osupe-rior negou o seu consentime!-!..-».:» psra indignadomandou dizer á Curei. 011 disas-Wo" porque iive-ram algumas entrevistas secreta", que ficasse noVaticano. Curei ficou, e Leão XIII mandou cli-u-mar o superior d-» Grotto-Feri_t>_, o padre Poerio.j-snita de Nspoles. o o redactor principal daCivita Catholica. e reprehpnden-os severamentepelos excessos qne practicavam. Mas tudo ôiuunl. A snrda. ri-sistei-icia dos ultramontanosha de mallograr as intenções do papa.»

Prcolos.—A fabrica do relcgios de E. J.Gondnln, em P«ris, obteve tres medalhas naexposição da 187-.: uma pela fabricação de re-logios ds _dgibci.-a. outr_ pelo novo bilançocompensador inventado pelo chefe das officinase outra pelo seu systema do pêndulas eleciricas.

Ti_Tonuran de- Cupl.n. — José ThO-mé e Cecília vivipm na mais doce ha-monia.lá para as bandas ria rua do Bom .ardim, quandoum* dedicado ami-eo foi ter com aquelle é utcttsu-lhe nos ouvidos umas historias, em que fi_rnravaur--- Sr. Sfraphim como ratoneiro de ..rações.

_csé Thocó enfiou deveras e j^rou pela suapelle rôr de noite sem loar que havia de seber averdade.

Ante-hontem. ás 7 horas da noite, sahiu edledizendo que voltava tsr.1« : 7>ias. pelas 9 horasáprpseD-on-so inPí-perada-uente em casa e_tableau: o tal Seranhim, que não é preto, deitaratamoroso idyllio e a Usava com uma das jmãoa acrespafraforiúa da j-ue-Ua 1 qu<-m na oceasião cha-mavp. sua Cecília-

Este sua. não soou. ao que parne», muito bçmaos ouvidosde -"o-é Thoms.que. níio podevdo ficarrubro da cólera, porque a peiie não lhe permitte,•If-ixou efespar um_e7i/ eli! gente! muito expr^s-sivo e. lançar.do 1. ao ds um cabo de .assours, fqtloge ás do cabo e deu bordoada a to"-ta e a dir-ã-'to, sté ctue ápparecEU o policia, cuj.i apito fezcahir o p&nno sobre esta scena da eschola r_a-lista.

Jorarnocao publica.—Tem havido ai-miri-J lurnultos e ncotins ã porta do est-ír-cle-cioento oV.ttinsdo aos-exames de Dropar-íorioa,s ndo a policia obrigada a intervir para mpvtera ordem Alguns urbanos teem -.sra-"o dr. v<gi-lanei» nas iuimediaçõas-, e policia » cavallo tempatrulhado os arredores.

Dizem-noa que hontem ch'"gon a cempa-ecerO 3a delegado de prlicia.

Rp_rri__so—Regres» u a - sta corte, depois de»»r percorrido nma grande parte d., província do»Rio de Jamiro, o Sr. Antônio Jraqtiim de S-vnzs.Bvtaf.go, qui fora nome.do para examinar oestado dss «.''.--c-crias geraes ca provincia.

FOLHETIfíl DO CRUZEIRO

0 FILHO DAS HERVASPOB

EMILIO RICHEBOUBG

 _-' D rjAS^MABQUSZAS

%j .- Vv . • xxxiy -HISTORIA. SA MÃI LANGL01S

Desembarcando do carro ro pstec do palscetedo Sr. Descharmes, a mãi Langlois soltcu estaexclamação:

Oh!-dihoé bonito!Quando chegou em cima parou, e olhou para a

escada t-ue acabava de subir.Ohl Alberto, dissb ella, estas bonitas pe-

dras com riseoa azUes são o que se chama mar-mora ? .

r- Sim, e lo melhor.Um palácio de mármore 1 disse ella em voz

mais baixa; é rico 1y- No vestibulo, deu:se outra scena: a mãi La-.-

glois curvou-80 e quasi ajoelhou deante dos ad-miravois grupes, primores da estatuaria, collocado- sobre còluinna. de mármore "branco.

Logo que os viu, um criado veiu depressa abrira porta.

A mãi Langlois com. çbU a tremer como v«rasverdes a escondeu-se por trà.do pintor.

Naquelle momento quizera ser um ratinhopara poder oceultar-se em um canto ou metter-se

por algum buraco. Mas, por traz de Alb?rto nãolhe era possivel occultar inteiramente a sua cor-poratura o o seu largo peito. A Sra. Descharmesveiu ao seu encontro.

Venha, minha cara Sra. Langlois, venha,disse ella tomando-lhe a mão, são dous amigosque vai encontrar nesta casa.

.k. pobre mulher balbuciou algumas palavrasinintélligiveis, fazendo a cada momento umaprofunda cortezia. Dir-se-hia que estava commedo de anlar por cima das rosas do tapete deAubusson.

Depois de haver pss-ado por difiVrentes apo-sentes, a Sra. Descharmes abriu a porta do gabi-nete de seu marido.

Henrique, diese-lhe ella, apresento-te a tuavelha amiga Paulina.

Henrique achava-se em frente da mãi Langlois,risonho e bondoso como outr'ora.

A mãi Langlois não pôde mais ter-se de pé ecabiu de joelhos.

Henrique, estendeu-lhe a mão para ajudal-a alevantar-se. A mai Langlois beijou-lhe a mão.

Minha pobre Paulina, parece-me que temsriffrido muito, di.se o engenheiro levantando-a.Como no dia em que adaptamos como nosso filioo pobre engeitado, deixe-me beijai a. E dou-lheum beijo.

Deixe-me ta__be_n beijai-a I disse Angela,com emoção.

Oh! disse a mãi Langlois com a voz em -bargada pslo pranto, ha ricos que sâo tão bonscomo Deu. •

Alberto tinha fechado a porta do gabinete.O Sr. Descharmes fez a mãi Langlois seatar-se

em uma cadeira e elle, Augeiã e Albarto senta-ram-se formando um semi-circulo deante delia

Minha querida Paulina, torpoup Sr. Dèscharmes, diga-nes em primeiro logar, porquerazão.de repente desappaieceu e de qne modo esteve tão b_ escondida que, máu grado todas a-minhas pesquizBS, não me foi possivel desço-bril-a ?. k-- ... -.-_.''¦"-"..•

Eu não mê éscoiidi*; apenas mudsi de rfesidencia e h_ muitos a-.nc. que vivo na mais co__pleta soLdão, trabalhando de dia e de noite, nempasseando aos domingos.

Porque não me escreveu ? Porque rão pro-curou ver-me ? Sabia onde eu era empregado ?

E' verdade; cão, tendo msis o menino queme havia confiado, não me atrevi a escrever-lhePorque ? Provavelmente porque eu era muitodesgraçada.

De sorte que, se não fora o Sr. Ancelin nãoa teria toraado a ver e acreditaria que estavamorta.

A mãi Langlois abaixou a cabeça. Após curtapausa, respondeu:

Não teria tornado a ver-me, Sr. Henrique,senão quando pudesse tràzer-lhe o menino. Vou.poréon, dizer-lhe tudo; nada lhe occultar ei. Vásouvir a minha historia, continuou ella. dirigin-d--se a Alberto, e verás se tenho razão de dizerque com ella se poderia encher um livro.

Lembra-.e, Sr. Henrique, que quando me levouo menino en não e.stava alegre como era meu-costume?

Perfeitamente. Até a interroguei a respeitoda sua tristeza, vi que tinha'chorado; mas a se-nhora apenas me respondeu, que lhe tinha ecoa-tecido uma desgraça. Era um segredo seu que enrespeitei.

Sim, tinha-me acontecido uma desgraça;mas naquelle dia eu ainda não conhecia a suaextensão, Sr. Henrique, estava para ser mãi.

Ah! pobre Paulina, compr.h .ndo.E sem- ter tido um amante, Sr. Henrique,

porque, como sabo, eu era u__a rapariga honesta.\mava o trabalho' e era .uma boa costureira;ganhava mais de quatro francos.por dia; naquelletempo, cemo depois, nunca tive neessidada deum homem fará me ajudar a viver. Entretanto,pensava em casar-me algum dia; são idéias quenaturalmente se tom; cosendo, muita vezes, tivelesses sonhos, que me eram agradáveis. Veiu adesgraça, estavam aniquiladas as minhas e. pe-ranças, tinham-se ido os meus sonhos para nuncamais voltarem. De então em deante, encontreimuitas vezes oceasião de me casar-; não quiz.Paulina Langlois não podia mais dar a sua mão* um homem de bem. Além disso, tinha sómecte.um amor, uma única paixão: minha filha......minha filha que perdera, tendo tido apenas otempo de bcijal-a!

Er.. minha amiga' uma co-._ur.ira qu<» trsba-Ihava na mesma casa em que eu trabalhava.Chama se Margarida; sei qne ainda é viva, másnão nos vemos mais; não lhe perdoei o mal queme ípz.

Era urra bonita rapariga loura, qne estavasempre risonha, que não peueava senão em di-vertímentos. .m sui.-it.ia, era nu,a lonquinha.A sua ruidosa alegria, expansiva, não me des-agradava; gostava de cuvil-a cantsruma ca.çãoou dar uma risada.

Tinha um amante; era um arranjo. Não acha _que fizesse bem; mas não podia censurai-a porisso.

Ao domingo, o seu maior prazer era irpasseiarnos campos e bosques dos arredores da cidade;um dis a Robinson ou Bellerue, outro dia ás mar-gens do Mareie ou a Mantmorency, ou a Vr-r-saillcs. Não desgostava èlla dos bons petiscos,e adorava o vinho de Champagne, e também essastantas outras drogas, metade licor e metadeveneno, que os homens inventaram para se em-briagorem e se excitarem a practicar toda aespécie de asneiras.

Dizia-me ella muitas vezes:Nunca sahe- de ca _. o ten quarto é peior

do que uma prisão; quando se passa a trabalharuma semana inteira, não é bom folgar um poucoao domingo ? Vem passar o dia commigo; ire-mos onde quizerea. Conversa-ss, corre-se, salta-se, canta-se. lè-se, ri-se, emfim, a gente só di-verte e distrahe as idéias.

A todas essas propostas respondia eu invíria-velaenté:

NSo; obrigada !De uma feita, porém, me pedin com taes ins-

tancias qui-tive a fraqueza de lha proonetter queiria passeiar com ella no próximo domingo. *

No sabbado á noite preparei a minha roupa;era muito simples, pairem, fresca e quasi nova,por isso que nunca eu sabia.

No domingo, muito cedo. vesti-me. O 'tampoeít-va esplendido; o céu não tinha nem unennuve_r>. Era o ultimo domingo dò masde Agosto.Jamais esqu.cerei esse fatal dia.

A's 10 horas, Margarida veiu-me buscar emum carro descoberto.

' — Meu noivo nos espera na estação da es.radade ferro, disse-me ella.,E«sas palavras não me causaram admiração,

por isso que, havia algum tempo, a minha amigaannunciava com algum estrondo o seu casamento.

Vamos a Saint-G-.rmaia. ao Pecq, c:nt:nuouMargarida; verá*« como aquillo é bonito ! Arvoresmais altas do qne as torrps de Xi.fr»-Dame. 6grandes avenidas ondo a vista se perde, atravezds floresta.

Piir-ii.103. Na estação encontrámos o noivo dsMargarida. Não estava só. Conversava <om ellenm homem que eu não conhecia.

Encontrei casualmente o Sr. Augusto, nmcamarada de collegio, disse-nos elle. que queracompanhar-nos a Saint-G.recaia.

Oh i que feTcidade 1 disse Margarida. Have-mos de nos divertir muito.

Tive um presK-ntimeoto de que não era por nmacaso qne o Sr. Augusto achava-se na estação, etive a idéia dã voltar para casa; não sei que falsoraciocínio não m'o deixou fazer. Os bilhetes jãtinham sido comprados; tive talvez medo deparecer ridícula.

A cara do indivíduo afio me inspirava confiança;era muito feia, e 03 seus modos fingidos me das-agradaram 6 mais que era possivel.

Margarida agarrou-me pelo braço e quasi mearrastou para a sala de espera.

Chegando a Saint Germain, almoçámos, a depoisfomos {fará a floresta. O 8r. Augusto me cffereeo.i.o braço. Foi minha vontade recusai-o; era, çorétc,difficil fasel o, uma vez que quizera ir em sitacompanhia ao passeio. Aliás, foi elle extrema-mente amável-e atteneio.r. para eomnig". Falava bem; ouvi todas as fri volidades qne dizia, egraças á contagiosa alegria de minha amiga,afinal divertia-me também e ria como tod >•_riam. .. ,_

Aquillo tudo era para mim nma raridade; comolouca corria atravez as mattas de altas arvores,e divertia-me cotnõ polia.

Quando se viva todos os dias. eatre ak quatt oparedes de nma casa, desie a manhan até ânoite, e per acaso se é transportada, para o me odos oa-npos, é tio bom correr ao ar livre, é tão- m! '

Passou-se o dia o mais agradável quo era pcí*si vel.

So. porém, o Sr. Augusto teve o poder de rsefazer rir, r.ão teve o de me aoradar. Achrve-lhsalguma consa de velhaco, e no seu olhcr umac_rta ma.dade fc- "

_Pouco a .te.! de anoitecer voltámos pira Saint

Germain afim de jantarmos.Xão imaginara nunca que se pudesse g st -r

tanto dinheiro em um dia, e com jus _ razãoadmirava-mo de que dous eafxeiros, pois comotaes se inculcavam, g^stass-m tanto dinheiro.

Certamenta áquelles senhores tinham a b li..bem rechei da ; e para que desperdiçassem er_aeces.ario que lhes custasse p-»u_o a ganhar.,

Em uma sala do restaura-it. onde apenas nó_quatro estávamos, mandaram elles vir comidascujo nome até eu ignorava. Trar.tavam-nos como

e fossem príncipes: parece-me qne é o que sequer ser quando se tem dinheiro.

Fora do meu costume, naquelle dia bebi vinhotinto, e também Chsmpagne. Desie esse dia.nunca mais bebi; foi nm juramento que fiz

Depois de haver bebido o segundo cálice d-.Champagne senti-ma atordoada; sem o quererfechavam-se-me os olhos ; tinha nma zoada nósouvidos ; quando olhava para alguma eour-a viazig-zags de fogo; p.zavam-ma os olhos; queriafalar, e nem podia mexer com a língua.- Entretanto, __.-_rg_ri<___ cautava a Lisette deBéraeg.r, qne algum tempo _____ Dejaz.tpnzermem voga.

Por certo que 03 senhores dizem lá comsigomesmos " Paulina Lungloia estava eu-briagada.

Oh I não, não, eu não estava embriag-da.Deu nm profundo susprió, e passando _s dedos-

pelos olhei, eúxugou uma lrgri-Ott.Um momei.tjd.pui., c.ntiuuou èlla, sentia

somno! Oh ! r_.isti énergi _______ ! As palpe-bras pezavam-m"e e a cabeça andava à ro___. .

Margarida deixou de cantar.Então, ella e cs dous homens começaram a

cochichar olhando para mim. Sentia noa ouvidosum tal barulho, que não podia ouvir uma pala-vra do que diziam.

Margarida voiu sentar-se junto de mim.Nãò é naia o que estás sentindo, disre-ms

ella; estás um pouco faiigada e ni&is nada....calor, bom vluho amanban de Tnar-.han 'udoisso desarpareserá. Hoje não poder-* os vrltar '

para Paris ; _5'> temo-, outro remédio senão dor-lüir em Saint Germain.

À muito custo pade dizer-lhe que queria -roUar

para Pj-rfs.E' irfiposs.vel, .-epíi-ou fila ; dsves ver qne

não pôies d-tr um pat-sa. Não: dormir«?j_cs a <ui;aqui também é bosperfaria

Não; nãoqn«"ro! b-adei ?u aterrorizada.Adivinhtu o meu pensamento, por isso que im-

mediatateente mo responitu:Somos ró.<- dua * FÓrao* te. que ficamos * rn

Saint Gerr_ain,,;ior que não quero te deixer eò-zinha. Meu noivo e o Sr. Augusto vão embora,porque teem necessidade de voltar para Pa.*_ahoje mè-uno.

Não fiz a msnor resistência; demais Dão tinhaveatade própria, estava como morta. Não malembro mais de que modo me levaram para umquarto da hospedaria.'Os

dous homeas de--ip-*>srcc-r._m. Margari iaajudou-*: e a despir e a deitar; ei ia tambeun sedeitou. Não tinha consciência de mim mesma, eadormeci profundamente.

De madrugada acordei; estava sõzinba nacama, mas no quarto estava nin homem. Dei umgrito horrível reconhecendo o Sr. Augusto.

Sem duvida elle ficou muito espantsdc, pori.so que apressadamente sahiu por ama portaque devia coa-munictr com um outro quart.- "

Eu, ecmecei-a soluçar.No entanto, levantei--e; ainda mo pez.va a

cabe.:, e mal podia ter-me de p* __ chorar vesti-me. hão penteei os cabellos que estavam emdesalinho, n.m me mirei ao espelho. Ah! poucopensava em ser bonita. y.

_ âahi sem dizer nada a pe*s_ alguma, e tãoligeira, como podia corri ponta esUjão da ei ______de ferro.

Qnem a*sia__me visse peasaita qrae eu' eraalguma douda

Oh! realmente estava louca! unha perdi.. •rasio.

{t*ontin_it'. 5

«7?^_S3_sE*SaE?2^^• ';»r.S-+W>tír*_.! -'¦-!' ¦ ».--«- «. T^i'.'''»- »~' - "'•*¦' lí*ií-?ü_=. "tes. -,-... _,? ¦

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-*f í>» *.*í í 7' • ít ívs*»'»»iji

u»VO ortu25fâIJaO —Itto de Janeiro, Ãá do Novembro de 18*41

"Hsr^r.ÇV^t* v^^jrC»-», »..»-_..,.^ ^

"fiCxaminou-cerca de 30, e sobre o estado em queas encontrou apresentará brevemente um rela-

torto ao respectivo ministro. '_ ..,-.'aenldade d* medicina.—Resultado

dos exames de hontem:l*0 anno medico. — Approvados plenamente :

Manuel Cletuentino de Barros Carneiro^ Joaquimu.'ertuliano de Oliveira Cabral. Oscar Satyiro daCunha Bittencourt, Affonso Marques Escobar eCarlos Adalberto Campos Loudares. Hoave 1reprovado.

2» anno. — Approvados plenamente : AntônioGurgel da Costa Nogueira e Mr.thins AntônioMoinhos deVilhena; approvado simplesmente,Nereu Macario de Moraes Guerra. Houve 1 re-provado.

3o anno.—Approvado com distineçao, Amphi-loquio da Araújo Ribeiro ; approvados plenn-mente : Samuel Pertence» José Joaquim Pereirada Costa e Josó Pacifico Caracas; approvadossimplesmente : Arthur Pereira de Azevedo e -Joa-quim Cândido Ferreira Paula:

4o anno.—Approvados plenamente: LscordaireDuarte, Francisco Lu;z do Livramento Coelho,Torquato Sá Pinto de Magalhães e José MarianoDuarte Lana; approvado simplesmente, José deCastro Rebello.- 5» anno.'— Approvados com distineçao: AntoniSFortunato de Saldanha; da Gama e Ismael daRocha; approvados plenamente : Augusto Césarde Oliveira e Silva e José Joaquim 'Vielho deFreitas Heniiques: approvado simplesmente,Guilherme Ribeiro dos Guimarães Peixoto.

6° anno.—Approvados plenamente : LepnidasPeixoto de Abreu Lima, Tristão Eugênio da Sil-veira, José Pereira da Silva Vianna e MiguelCouto dós. Santos Júnior; approvado simples-monte, Firmino Nogueira da Silva.

Clinica.—Approvados plenamente: Manuel do'Valladão Catta-Preta, Hilário da Silva Figueira

Júnior, João Baptista Barbosa Guimarães, An-tonio de Cerqueira Lima.

Qnaitão ítttoraria. — Deu-se ultima-tmente, em Paris, uma pequena questão litte-,raria entre dous jornalistas, que acabou por u"^duello á espada.

Cf Sr. Jorge Duval, redactor do Evé<r.ement.SJilhou gran ie parte de um romance '',e Balzac,«a fez imprimir coaio pro<lu«^ão »u»». no jornal em' <iue'trabalhá. Este pl.-.gio tao a^outo não passoudesapercebido ao Sr. Júlio 3^'ay, escriptor humo-rista que c< llabora no TintarAorre, o qualtirou grande partido d<^- sua descoberta para di-vertir os seus leitores.

Todos os jornais sérios de Paris transcreve-ram o artigo dr_, Júlio Jouy, sem declararem aorigem. Esta circumstancia levou este jornalistaa voltar á Questão, dirigindo ainda ao seu collegaalguns gracejos a que ella respondeu corn estaphrase um tanto ameaçadora: « Por Um meio oupor outro farei cessar o máu gracejo do Tinta-marre»

Esta ameaça tornou impossível toda aconci-Tliação'. O duello foi consideradoânevitavel, e tevelogar em Mouseron, território belga. Bateram-seã. espada ; e no fim de quatro ataques aueces-sivos, abriu-se uma ferida que o Sr. Jorge Duvaltinha na mão, impossibilitendo-o de continuar alueta. As testemunhas de comm um accõrdo, de-cidrram que a honra estava satisfeita."Quantos duellos teriam logar aqui se muitosttvessem p melindre francez ! ..

Oa Índios da A.n.erlca do Nort».—Parece que os Estados Unidos estão ameaçadosde uma nova guerra com os Índios, que> pareceser-mais grave que a destes últimos ãhnos.Não pei-j amos cheyenos unicamente pslaa suasmíseras choças, como tem sido costume geraldos índios de dez annos a este parte, mas estãopercorrendo a fronteira de K&nsas, Toub.tndo e•matando nas suas correrias, e é da temer que o•hflte indio Red Cloud, que ha tanto tempo esfc.vaquieto, saia à campanha com os centenares deíndios Siòux, pp.ra os quaes é lei a tua palavr-',esperando se que faça o mesmo o outro chefeSpotteã Tail.

^¦«•o-riítola do Rio do Janeiro.—Poracto de 19, da presidência desta provincia :

Foi declarado vitalício o professor da escholado logar denominado Pithão, emltaborahy, Au-tonio José da Oliveira.

Foi removido, a sen pedido, o prof.ssor LuizCarlos Cordeiro, da esshola do Subaio, na fregue-zia de S. José da Ba Morte, eoi Santf-Ynna deMacacú, para a freguezia da S-bastiana, em"Nova Friburgo.

Por acto de 20 foram sanecionadas as seguintesleis provinciaes:

Auctorizando a câmara municipal de Rezendea comractar com. quem maiores vant-gens offe-recer, o estabelecimento da uma linba urbana decarris naquella cid-?de, entre a estação da estradadé forro D. Pedro II e a margem direita do P«-rahyba. atravessando o rio sobre uma ponte deferro construída a expf nsas da euiprezti, podeudea caraara conceder privilegio exclusiv.. até40 annos, medeante as condiçõss e garantiasmais convenientes; a o contracto será posto emexecução, desde que obtiver a approvação do go-

verno, se a sssembléa legislativa provincial nãoestiver a esse tempò'renhida.

Elevando os vencimentos do secretario e doporteiro e seu ajudante da câmara municipal deS-^Fidelis. « ,

xtcas nfto agraeledos —NSo foram agraciados os seguintesréus:

Francisco Looes da Rocha, condemnado em 22de Março de 1876 á pena de seis annos de prisãocom trabalho, em virtude de decisão do jnry dd»termo de Mangaratiba. na provincia do Rio deJaneiro, por crime de homicídio, commettido emlo de Maio de 1S66. Ângelo Avertano da Silvacondemnado em 5 de Novembro de 1868 á penade 12 annos de prisão com trabalho, em virtudede decisão do jnry do termo de Santo Antônio deSá. na provincia do Rio de Janeiro, por crime dehomicídio, commettido a 15 de Agosto do mesmoanno. .

Manuel Maria, condemnado em 17 de Novem-bro de 1856 á pena de galés perpetuai, pelo juizde direito da comarca de Castro, na provincia doParaná» por crime de homicídio commettido a 8de Maio do mesmo anno

Simão Francisco de Oliveira, condemnado éu11 de Agosto de 1870 á pena de ga!és perpétuasem virtude de decisão do jury do termo de Lenções, na provincia da Bahia, por crime de morte,commettido a 18 de Julho dé 1869.

ECHÜSNo baile que deu oLmarecha^"úíac Mahon, pas

seiahdo o presidente da r^^lica por seus salões,viu melancólico e .'.VmMamente sentado a umcanto um joven official de Saint-Cyr.

Não daiy>;a ? perguntou o marechal.Não , foi infeliz: a primeira valsa que pedi

recu^iam-me.Quem foi 1

O official designeu uma dama.Olhe, meu amigo, é preciso fazer um reco-

nhecimento, antes.de avançar. NSo Convém, semser conhecido, dirigir-se As mulheres dos maré-chaes. Aquella dama é a senhora de Mas Mahom

que nunca dansa, mas que por esta vez cones-der-lhe-ha uma valsa.

Aconteceu ultimamente em Mulhouse Um caaoengraçado ao mestre-eschola dà terra. O pobrfdiabo, sabendo que o príncipe herdeiro da Aliemanha devia passar por ali, compez uma canfatea propósito e ensinou-a a seus discípulos; quandro príncipe passo*u, os pequenos com o mestre áfrente desempenharam-se da missão tão b-iirque sua alteza quiz ler o texto da canítate. O fe!:zmestre eschola, doudo de alegria, tira o ma-nusci ipto da algibeira e dá o ao príncipe.

Cheio de enthusiasmo, o poeta victorioso correà casa a Contar ò suecedido á mulher. Esfa, xAv-acreditando em tanta felicidade, vasculha asalgibeiras do marido e acha, com grande espantode ambos, a caotata, ao passo qua dá pala faltede uma conta do alfaiate que talhara a casacanova com que o mestre fora cumprimentar bpríncipe.

A alegria converteu-se em triste decepção ao ser

percebido o terrivel engano, mas pouco depois en-tra pela porta dentro uma carta de Hamburgo.Tremulo de inquetação, o pobre homem abre osobrescripto e tira de dentro... a conta do alfaiatfjá com o recibo.

Um paulista, chegado A. corte, carregado dejencommendas, vai ao estabelecimento dos Srs.'Arthur Napoleão & Miguéz comprar um bom

piano para o copepadre.- O caixeiro apresenta-lhe diversos, recommen-daí do-lhe um de Herz.

Ainda não é bem isto o que eu quero. O se-nhor não tem da firma social Herz...

A casa Herz não tem sócio, senhor.Ah!... mas, no entanto, tenho ouvido sem-

pre dizer Hers-e-govina.

COUSA INSTANTÂNEA

« Não se reduz a nada o grão de areia »Então onde mette ella o que come ?

*

Dei-lhe hontem uma... boa ceia,E ella diz-me hoje que —tem fome!

TQbv-

Nas águas do Mediterran»"*O navi0 «JjS» n1a ilha desconhecida.

Uma "acoberte 1 diz o commandante.. .uanda um official á terra.

Horas depois volta o official contentissimo;Uma ilha deserta, commandante!Como soube tão depressa ?Os habitantes—me disseram I

Autenticidade garantida.Um empregado publico passa a primeira noite

no seu novo aposento. A's 8 horas da manhan,a proprietária vai acbrdal-o:

Está o seu café.Obrigado, D. Maria, mas nunca tomo café

pela manhan, impede-me de fazer minha soonecana repartição l

Lê se no diecionario geographico de Bouillet

(1669):« Francfort; sobre e Mano; a 31 kilometros N. E.

de Mayença... »Mais adeante lè-se:a Mayença: sobre o Rheno; a 25 kilometros

S. O. de Francfort sobre o Meno. »Donde resulta que Francfort é mais longe de

Mayença, que Mayença de Francfort.E' exquiaitol .

Tribunal Am relação.- Hoje funecionaeste tribunal, das 10 horas da manhan em deante.

Audiência*.—Hoje dão audiência os juizeseommerciaes da 1» vara,- às 10 horas, e da 2*, aomeio-dia. ....

imtmocao publica. Hoje serão cha-mados a exame cs aluamos seguintes:

Em português — José Joaquim de OliveiraJúnior, José Lourenço Bellieni, José Lucas Pe-reira Madruga. José Mauuel de Souza e HilvaJúnior, Leopoldo Corrêa e Castro, José VieiraMachado da Cunha, José Valentim Durham,Josephino Bagueira Leal. José Torres de Oli-veira, Tancredo de Sá Carvalho, Júlio César Mo-reira da Costa Lima, Júlio de Souza Pach.co,Leandro Diniz de Faro Dantas, Leocadio Caetanodo Valle. Leonardo B telho e Leonidas Mar-eolino Leite.

Em inglet. — Álvaro Mcutinhò, César GomesRibeiro, Calixto Fernandes da Azevedo, ErnestoAugusto de AMaidaWçmeck, Eduaido Alvaren-S?., ^lõ. Sluaroo AÜRÚsio Moreira da Silva,Edmundo Victor Maciel, Eduardo Christiano Ou-nertino DurSo, Erasmo Ferreira Soares, ErnestoBarreto de Paiva. Ernesto Leal de Oliveira Pi-menti 1. Ernesto Pedro de Souza Carvalho, EurieoLafayette Dias Lopes, Francisco Januário d*Gama Fernandes, Eugênio Júlio Savarddo SaintB^isson, Feliclano Baptista de Siqueira^ JosóPinto Sayão Pereira de Sampaio, Manuei Cot-neiro, Manuel Nunes Gonçalves Pereira, QtílrlnoFrederico Monteiro de Rezende.

Em francez.— Fabiano Alves Barbosa e Silva,Feliciano Benjamiri de Sonzá Aguiar. Fernandoda Gama Lobo d'2ça, Fernando José Deschep-per, Francisco Eugênio de Azevedo Júnior, Frar-cisco Calvet de Siqueira Dias, Frederico Gui-lherme de .Faria Júnior, Eloy Dias Teixeira,Gabriel Fabiano Alves, Garcia Teixeira de Car-valho, Guilherme- Bonnamy Plath. GustavoFalaise Silva, Helvécio Francisco Xavier; Hen-riquo FetreirÜ Arixi&nd. Henrichie JosS do Ro

Vichy. Da «irg i dn .Vi«tfro 8. Michelee ãado Afaria Thereza. i aufrag*.|o em Março pro-ximo passado í os cestas d'Africa, c. mo pro-curadera e depositaria da companhia. t.baudo:.ii-rei todas asf minhas caixas, visto o máu eata mem que se acham as nguas.— V. Feltppone,'Siiado Ouvidor. r

Agenoi» do iCruzeiroi •¦«!>¦ 2fi»i»*roj. - Loja do Leão, rua do Vise nd^ «le Ur'.guay n. 146, loja de fezondas.

Cobrança de impoitci- Termina rrfim deste me* a còbreaÍM, .«em mi.l(;.,.j''- ir- postede seges, carros, etc.;

"e se eítã protSjeiic « á -j.

imposto predial, outr'ora décima nrbã -a. rel*tlviá quota do te semestre do exercicio de !b7t> 79

¦¦¦¦¦-¦' ¦ - . a ssae

CÂMARA BIÜNICIP.AI.SESSÃO EM 21 DE NOVEMBRO

pbesídencíaoosr. dr. aoolpho bezerra de

Secretario o Sr. Dr. Domingos JacyMonteiro

A' 11/2 horas da tarde, presentes os Srs. Drs.Adolpho Bosrrrade Menezes, Gervasio Manceb ,Atidradp Figueifd. Ferreira. Nobre, Torquat •Couto, Xivier dá Veiga, barBss aê Canindé e deS. Francisco Filh •, abre-se a sessão.

Ordem 'do dia: 1* paiU, expediente. 2* part \parteere-* de commissões e propost .s.

E.trando-se na primeira parte da ordem dodia. foi lido o seguinte expediente:

Officio do depositário publico, apresentando écamura e pedindo suas determinações a respeitode alguns couros removidos, por ordem da mes-ma, de uma barraca de salguei'a que existia nomatadouro, e allegando que esse objecto deve s--r

pedido feito por Aleixo Gary, para o estabe-lecimento de poço* instantâneos destinados aurigação daxidade. o Sr.'presidenta dia qae istoconsta já «Ias actas das sessões da cam&ra e apro-veita a oceasião para declarar que se estivessapresente quando se tractou desta questão- teriavotado contra o uso da água de taes peços para airrigação das ruas, por julgai-o contra os prin-cipios da sciencia e sslubridade publica.

O Sr. Dr. Figueira explica que a câmara naose icitiptu com á conveniência da abertura dospeços referidos, por que esta estava decidida pelo

foverno, qne é competente por sua parte para

.terminar e julgar conveniente em assumptoa<imilhantes, oecupou-se unicamente com a con-c»snão da licença pedida á qual nao pcz emba-ticos ' iQ 0 «mprego da água proveniente dos re-t*ZiAr.n «. ÍS.1 l»ra o fim a que se destina for

gnese somente a quantia de 1:4B0£ que é o

prego orçado da obra *netorizada pe^mara-Sobre o cfflcio em que o engenheiro awnorae

aferlçio. com relação ao dever que teem a» eom-

panhlas de gaz, de íaser aferir os relógios ds. mes-ma êompanhia.-Seodo expresso no regulamenton. 89 del8 ce Setembro de 1872, qus ç>s relcgioade g«z estão sujeitos a aferição, proceda-se^a es»na fôrma ciU«la no regulamento e das posturas;em vigor. ».«.s~; Sa

Em outro c Ateio do mesmo engenheiro, se

podem ser admittidas a atenção as fitos^ me-ullicas, fabricadas expressamente peio^atoirantado inglez. as quaes satisfazem, • conarantegens reconhecidas, as necessidades da topographia.—Sejam deferidas as fitas metallicas.

Em outro de engsnheiros de **«"»«*«» ^r: "Si

ros Velloso, e Vascon«ltos, fwn^ndo a exifaridos n. coj yn»» " *•"• » iuo °° «•.«•*«.¦• »¦'• jos veiioso, e ynwuuceu™, i~- ~~m .,„,.;.Pff«lC/ogov^Ocaberã.re9pons.b.hdade gg. . ,ne toram

^«--.»~ «g.

AVISOS

sníio Henrique Martinh-» Monteiro de Castro e nocivo á saudb rio centro ds cidade, onda se schaHonorio d'Avila Rebouças Júnior. i situado o deposito geral.— ResòHrsu-s« mandar

Em arithmetica.- Eduardo Augusto da Veiga, q.e ^depositário tome as providencias que o ca*o

O cSo é um animal intelligente, todos o sabem:mas um cão professando os princípios do catho-licismo, ê do qua não se tinha ainda noticia. Eistodavia um exemplo extrahido de um jornal dr.S. Francisco.

«t Monsenhor Capei, bispo de S. Francisco,tendo recebido a vizita do celebre viajante War-en Steddard, qufz fazel-o conhecer de LiSo, sen

fiel companheiro. Depois de farer o cão executardiversos exercícios, dis=e o bispo : « Lião, tomaum pedaço de pão de ló qua Bismark te manda.

E o cão correu ganindo furiosamente.- E' o papa que ta manda, disse o bispo.

E o ped8ç"> de pão de ló desappareceu imme-di&temente na garganta de Lião. »

E" pena que todos os outros cães sejam deuma heresia tão gulosa, e que Lião, celibatario,não propague a sua orthodoxa espécie.

Paquete allemão «Argenti-na», procedente de Hamburg-oe escalas.

Previne-se aos Srs. consígüata-rios das mercadorias Vindas pelo refe-rido pequete que, estando hoje con-cluida a descarga, só serão atteodidas asreclamações por faltas (medeante avisopor escripto) até ao dia 21 do corrente.

Rio de Janeiro, 18 de Novembrode 1878. •)

Faculdade de medicina — Serão hojech «mados a exame oral os seguintes alum.ios :

1« anno medico (ás 9 1(2 horas). — José Fran-cisco de Paula Novaes, Jovino Odilon CaatelloBranco, Alarico Augusto de Proença. FranciscoDomingues da Silva Netto, Affonso L pes Ma-chado e Mauuel Joaquim Fernandes Eiras Júnior.

2» anno (ás 9 horas). — Arthur de Sá Earp,Francisco Ferreira Rodr gues Netto, FranciscoVieira Martins, João Cypriano Carneiro, Jo.-éVieira Martins e Custodio José Ferreira Martins.

5* anno (ás 9 horas.)— Júlio Borges Diniz,Alfredo Alberto Leal da Cunha, Feliciano Coelho de Lima Duarte, David Eloy Benedicto Ottouie Antônio Alves de Souza Júnior.

6S anno (ás 10 horas.) — Pedro Cf lidonio Go-mes dos Reis, Francisco Santhiago Gonçalves daSilva, Octavio Esteves Ottoni, João Augusto Ro-drigues Caldas, Januário de Figueiredo Pereirade Barros e Innocehcio Affonso Cavalcanti de Al-buquerque.

Hoje não ha exame de clinica, nem do 3* annomedico.

Antônio Ferreira de Mattos Junir.r, José Moreirade Figueiredo Vasconeellos, José de S- uza Nunes,losé Taylor Maxwel. José Teixeira de Meirelles,Jopé da Terra Pereira Sobrinho. José WerneckDirkens, Josias Lepp' Ido Vietor Ròdrimies, JoséManuel da Silva. Júlio Crzar Ferreira de Sotixa,Túlio César Suzano Brandão, Júlio de SowzaPacheco, Juvenal Alves Corrêa. Juvenal Gallenode Souza Vianna, Lafayette José B^rnardes.Leopoldo Ribeiro do. Vai, Lonrenço Vieira daCunha. Lucano Leal de Carvalho Reis e LuizAbrantes de Lima Pacheco.

Em phiiosophia.— Os alumnos que fofam cha-mados para o dia 18. serão os mesmos que devemcomparecer amanhan 22.

— Amanhan serão chamados a exame os ãlúm-nõi seguintes. _ ...

Em português. D Arminda Maria de Albu-qnerque, D. Felippa Isabel Sadock de Sá, Ach'1-les Ararond Continha, Américo Máximo Barbosa,Genaro Pereira de Souza Castro, Guilherme Ar-oiond Coutlnho, Joe4 de Oliveira Guimarães. TosePinheiro RodrioneJu José de Sou?» Breves Netto.Leopoldo Anfüsto dè Saíra, Leopoldo r=err<>iraMonteiro, Leopoldo Horacio de Vaseoncellos,Pélro.de^lcãntaraLeiie Pinto, Pedro de AraújoPa,<tünt» 'e Samuel B-oalon. í. ., ...

Em latim.— Canos Joaquim de Almeida, LuizPereira de Souza Castro, Manuel Domingues daSilva Júnior. Manuel Ferreira Monteiro de Cas-tro. Napoleão F«-lippe Ache, Nuno Ealalio dosReis Sobrinho, Raymundo Caetano Corroa, Ray-mundo Vieira Rodrigues da Costa ,e Silva. Th..-mas da Figueiredo Rocha, José Hermoa9neo Du-tra, Antônio Williams do Paço.Alvaro Moutinho.Cornelio Vaz de Mello, Cornetio José Vaz daCunha. Eduardo Ferreira Frarça, Francisco LeiteBasto Jiinior, Honorio de Souza Brandão e Au-tonio Carlos Ferreira.

Em arithmetica.— Ângelo Raul da SilveiraCastro. José Pinto Savão Pereira de Sair-paio,l.uiz Augusto Gomes Júnior. Luiz Augusto deMarins Freire, Luiz Aueusto Tinoco de Lace-da.Luiz Barbosh da Gama i:etaueira. Luiz B->iloLisboa; Luiz Egydio Soares

"da Nobrega. Luiz

Gonzaga da Silva, l.uiz Jo*é da Costa Júnior,Manuel Corrêa de Azeredo. Manuel Duarte Fer-r«iraTorre8 Jequià Manuel Francisco BemardesJúnior, Manu«»l Francisco Niobey, Manuel Fran-cisco da Silveira Guimarães Júnior, ManuelMarcondes de Andrade Figueira. Manui-1 Pedrode Santa Catharina e Manuel da Rosa Martins.

Em historia. — Ignacio da Almeida e Silva,Lucas Nogueira da silva, Ignacio Gomes d*Costa, Isidro Pereira de Azevedo. Jeronymo Joséde Mendonça» João Augusto Ribeiro de Almeida,Alfredo Ferreira do Vaite. Avelino Joté de PichoPedro Sayão de Bulhões Carvalho, José RiwrdoGomes Guimarães, Antoido Lopes do Babo, Irãoda Silva Oliveira. João Baptista Capelli Cama-rano, João Baptista Pereira dos Santos, JoãoCarlos Muratori, João Evangelista de Lm», J. ãoEvangelista Lobato e João Garcia Pereira So-brinho.

exigeOutro do administrador e fiscal do Engenho

Velho, comnuaicando ter-se dado principio ar. moção, para o deposito publico, dos couros achifres existentes na barraca da calgueira, quese acha situada nos terrenos do matadouro, cum-prindo assim ás ordens desta câmara. — Que oti*cal remettà 03 objectos ceni officio e mande-osdeixar á porta do dep site.

Officio do fiscal da freguezia de Santo Anionio,

Íropondo a demissão do guarda Cláudio Jo.-é

.ntz Loures, e propondo para substituil-o o eididão Antônio José da S-lva. — Foi a propostaappíov. dâ. .

Outro do fiscal da fregnezia do Engenho Novocobrindo uma fèla$ã-». das rttas daquella fregue-ziai fe.Içadas e h5o calçadas", doe se acham esbu-raça ias em conseqüência dos coflcerto<» tíianda-

da auetonzação.Pela eommissao de justiça:Sobre ó'officio do sub delegado do l»distoeto

-ia freguezia do Saíraniente. de i2 do corrente,cobrindo cinco autos de infra«ft> de posturas.—A' procuradoria para1 procedei fi tohtévt».

Sobre outro do porteiro do necrotério, de s» aõd\*c m«s eomuunicando ter tomado, posse aoresDectivo cargo para qua fora nomeado em sessãoda can ara do diá 7 do ecrrente mez, e ter rece-bido os«bjectos pertencVStríaff ao estepsledmento;Hcompanbados de uma rela-.So r deixando-lhe defaz^r entrega, o dito seu suecessor, da q^sanua-oe>408 dos donativos feitos por diversas pessoas aoneeroterio, e de 171». que existiam na caixa dasSla"~ Inteirai e tire o actual porteiro seu«faloile:noméflç8o. que apresentará àc"»»d««0de fazenda e preste fiança no prazo de oito dias.

Sob-e o re«Tuerimenfff de Antônio Loiu-ençoGo-çalves de^Soaza, pedindo *J*™™i*°s°'*»mandar snstar o p.gemeuto a que tiv*r *reMo 0ex-norteiro do necrotério, seu afiançado para „,*» «•esse cargo, até que s^jam tomadas as respectivas 1:<a)o#M.contes, verifiendo o seu alisaneéj. Deforido.

No de D Ismenla Borges da Ooste, pedindorelevação da multa imposta pelo respectivo fiscal.~fío

âf Oeneraslo Carvooa, pedindo A câmarapara roaria* que o fiscal da freguezia delnhaurralhe restitua •q«nifi8 4a 10#i aue r™****** nni(?multe, cujo recibo nSo lhe fóra. entregue. —Ofiscal entre com a multa; indeferida a petição.

mentos com a resoluçãotirou a fiscalização das comoauiH»-» -» ~ ~7--.

Prejudicado por terem sido attendirtos no projectodo or^mento para o futuro exersuad.

^^^ ÁNo do procurador da camaia, eeshWSi

reducção Sos settí ?en«amentos..m^T»fl»P««»denezas allegadas em seu offiao de lJP-o co^

renle—Attendido quanto aos veneimeiíto3 qnenSo foram alterais: Indeferido quanto ac es-

Notório • agtnte, que a câmara nao pôde f n|»

de^epaV. ».ânaín%te, qnanto* renuncia á»

custasT que pertencem, de direito, « câmara.

Pela «»mmissão de obra*: -Norfficio do engenheiro directorJ" <J^J

municipaes, cobrindo o orçmeoto das <»Mpexaaa fazer se com a ciUocecão ds^dons J^^^^Szamento da rua do General poly*°£JXitâ tííPassagem e reconstruecão do "n*f»^"B.°^*í^tima.—Mandou-se proceder por «^n»n,l/?^S?Saos reparos oi^adcs.^elo preço ggfe^AJggpei: s ralos; 40 tubos de nove PoUegadas «ruma

Lixa pequena e a reconstruecão do macadam

Oficio do a*m-_*JSSr& ÍAJS&fg**dn diversos

aterrar os seusbaixo o nivet

No de João Rodrigues Meira pedindo releva-

<«o da multa que Ibef i imposta pelo fiscal dafreguezia da Gloria. - Defendo. ,.„;„„„,

NodéJoSoB telho, pedindo para »*»•«>•"!- do Peixe e rua Pri-

especial de

relativamentea tomadas de suas contai? durante o tempo queoccupSu .VeUe cargo.-O Sr. senta** «ompa

com um, taqoieiro ns ran»meírò^e^rçosnm de tender paoVenoza.—NSo tenV &&*¦ . .

'

No do ex norteitó d* necroferiff.

OitíCIO aa JW«a«. u» uck»»-.- jr.~rm\narlia damunieando <pie, em virtude da detoi^i«çao ¦aa

câmara, navendo os proprietários h.. diversos

terrenos em Isabelopolis feito -

a.7»

'SSmí Sm^tmmSm^mo a esta«m>-

elas -R«Jsol««-8e. de acordo com a ™í°r51»5a°S^Dr^iaenllrtro Barros VtUoso, pr-ceder ao

o?çfmentogdratefToe ««^ *»«»S^"JSlÍe?nivelamento daqnell»» ruas, conforme o parecerda commissão. . . .

No requerimento d. A-,Ma». Ttoxex».d.

reça no dia 21 do corrente, -.. -j.^.„j.«terio afim de torear-s». «wntas ao ex-porteifO;

1 quÃserá convidado a assistir Ados faztirpela repartição das obras publicas no'• fatos frli existentes.

de Urdí jtt»'*eero-x-pbrte

conferência dos

encanamento d'agua.— Mandou-se officiar â in-specteria das obras pi.blicas-.

Outro do fiscal da freguezia da Gávoa, com-munieando que a lsgoa de Rodrigo de FreitasBchn.-sa no caso de ser escoada.—Anctorizou-se ofiscal a mandar abrir o escoadouro, não se despendendoTneí8 do que já ae tem pago.

Outro do fiscal da frvguezia do Engenho Velho,confirmando .0 àllegado por Fideiis da CunriaMoraes, rãlativamf rite ao mau estado de asaeioem que se acbáarCBdeHaidock Lobo, em frente& sua casa sita na mesma rtla n. 191, em razãoda estagnação deagua pútrida produ/.ida p'ela im-perfeição com que são feito» os trabalhos pelacompanhia de esgotos —Foi ao fiscal respectivopara fazer as inf imações necessárias.

Pelo iliesotíreifo da câmara foi apresentado obalancete relativo ãn período de«wrrido de IS aao do corrente, por onda se demonstra íia-íer sitioa receita de 937:8018428 a a despeza de 929;507(|619,sendo o >-aldo da 8:2908-09 -Inteirada.

Foi á commissão .ie fazenda o requerimentoem aue Manuel José de Castilho psde eltectuaro «rrendamento 0a banca n. :<9 da pr»ça do Mer-cado, visto não haver até hoj-1 Daniel Stain quepretendia a m> sina banca entrado com a re-spectiva jóia e apresentado fiança.

Foi deferido o em crae o guarda municipal dafreiruezia ds Gávea pede Um mez de licença comseus vencimentos pira tractar de sua sande.

No requerimfnto dos moradores e proprietáriosda ru<i Braça de Ouro, no Andarahy. em qüe re-presenteai « pedem providencias contra o mauestado em que se acha aquella localidade, perfalta de pontes e luz, mandou-se ir á directoriiida obras, para fazer-se o orçamento das despeza--urgentes e solicitar do governo imperial a illumi •nação.

(Comparece o Sr. Dr. Amaro áe Moraes.)Passando-se á 2* parte da ordem do dia, foram

apresentados pelas diversas commissões os ra-spectivns pareceres que foram approvados.

Lembrando o Sr. Dr. X. da Veiga a convenien-cia de tornar bem claro, que da parte da camar»não houve prot li.cão em deliberar a respeito- do

Pela commissão da patrimônio": _ .Mandando reiiiêíter ao governo imperial, com

o competente termo de medição, confrontação eavaliação, o requerimento em que Manuel Joa-

quim Moreira pede oor aforamento as marinhasa«JCTCSCÍdas na rua da Saúde n. 26, outr'ora 54.

Pala commissão de fazenda: „«,.v„i.Mandando pagar ao ex-professor da eschola

municipal de S. José, Garça Mascarenhas doaSantos 8lva, os seus vencimentos de 1 a 11 doirez findo que deixou de receberem tempo.

Hem, a José Simões Estrella a g««ntia ^delof)«t em que importou o aterro doa buracos emfrente ao craartel do campo da Acclamação.

Idem a losé Machado de S. Leite, 3of$ peloc-ncerto da rua Souza Carros

Idem a Francisco Affonso Cot d Ordan, 3S8J2U

que havia depositado para f*z.9r.25*,*±na;trva-4 Msndando restituir «v* seguintes .^positos.r?ef)« a Bernardino Torres Moreira: de 2$^3n

a Emygdto A Victorio da Costa: de 416B0, a JoséFranS Macedo: da08 « Manuel BernardinoK-"â"e de 5§,aJa«ntho Xavier da Veura.

Mandand" cnmprir dnaa precaonas mm» d»oüaotu?de »0S expedida pelo juiz de direito do%

*i«tricto crimina! a favor de Antônio de Souza

• Antro ea outra na importância de lõ!'8, expedida

PM«ndando «inda restitnira Antônio Cardosode Brito a quantia de 1:880SQOO.

No requeriirenlo de Pedro Bosisio, relativa-mente ao pagamento de sua conta como emprei-tniro dMTobi(U complenei.tares da eschola mu-

niclpal"e S José—Lançada como foi no passivoôcí-edto do snoplicante. ser A pago com os re-

eu" os qna lh« forem destinados no orçamento do•toximo futuro exercício.P ir j r> i--_t e. 1^ 'ão. emprezarios daa obras

No de Goulart & liw. '..ntarios da Patri».do calçamento da rua dos Voiw. -, d(J U:3l0gpedinto o levantamento da çau<^ ^^que fizeram para Seg-irança do respéCtrivtracto. vist) estar a obra acceita.-Opmo reque..

No de losé Simões Estrella. pedindo o paga-mento de l:5WS2r0, pelas o»v*a fritas nos eaiça-m"ntos das ruas do Bispo e Haddock Lobo.—PS-

ri^construir a muralha.

S5SS- & ^d.ra.deS.Obristoyã.!^eaterrarpelo mar dentro, na largura deeSA "™f *££«%•requerimento que veiu a n.formar com poi »n»ooministério da fazenda de 5 doJM«»^-5S5SScom a informação da directoria de ob-'f se parecerda respectiva commissão,. resolveu-se^mgSSEB:governo no sentido de indeferir tal pretençao.

Jío requerimento da companWa AreWíectonicao<rfi-ido para lhe serem acceiUs as ruas^qneSbría em VOU Isabel, resolveu-se que inasemScSíttó, assignando-sa termo de doação, emqnase obriáü* a companhia a concluir •V«»8ete*e abahílamento das ruas ; agradecendo-so em

nome do município o serviço a elle PJ«tadoP«tosupplicante, aríbivando se a planta que apre-sentou. . cessr Giorelli, pedindoNo requenmêni.0 aa oeaur_ «» *«"•"» r .

pavimentes, tanto superior com» interior, os ne-cessarioa ventiladores deriformes.

De accõrdo com o parecer da «ai:™ «om™»-são. mandou-se expedir alvarás nara obras aosseguintes cidadãos -.Antônio José Mcre»^. ^J?nio Luiz Umbert. João d» Rocha, Josó ds MeiioPimentel, José Marüns Vianna Filho. 3o%a tri-

nheiro Mendes Moreira, Joaquim Coelho «Souza, JoséMeireUes Alves Moreira, João L-wzda Silva, Velteao & Baptista, José Baptiate1J.»Fonseca, José Soi»rcS Lopes, D. MsrJa TherexS.dos P.azeres Porto, D. Maria da Conceição Li-na,M. D^mingutss Vaz de Oliveira e Seraphim J- a«-quim Vinhas Maronval.

Modificando as plantes no sentido indiesdopelos engenheiros _- . .,

A B^nto Mendes de Miranda, Boaventura Al-ves Mosqueira. Antônio Gonçalves Soares e An-tonio José da Silva. . _ «_

O Sr. barão de Canindé pede que entre emdiscussão o projecto de postura, sobre o chaletda praça das Marinhas, que ficou adiado nasessão de 7 do corrente e apresenta artigos suo-stitutivos de alguns dos do projecto.

O Sr. presidente põe em discussão o dito pro-jecto, artigo por a« tigo.

O art. 1« sobre o qual falamos Srs.presidente,Drs. Amaro de Moraes, Nobre, Gervazio o barãode Canindé. é approvado contra os votos dos &rs.-,-esidente. Amaro, Figueiia e Gervazio.f*è- -aprovado sem debate o seguinte suosutu-tivodo at». <*••

CQÜWRCIQRio, 21 ãe Novembro de 1S78

COTAÇÕES OFFICIAES

Apólices :Geraes de i-.OÓOff e juro de 6 •/• 1: O^ni»Ditas » 5U0S » » » Õ30S0O0

MOEOAS SIETALI.ICA8 :

Soberano* a 108S3O a dinheiro.Dito» a 10S650 & v/v atá 31 de Dezembro.Acções de bancos e companhias :

Banco Ru>-al e hypothecario 24"fi000Letras hyoothecarias do Banco Predial a

83 1/2 •/..O presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros

N» hora official «Ia bolsaVENDERAM-SE

11 apólices geraes de 1:0008 e jurode 6 %

1 dita idem do 5008 e juros de 6 «/o, a20 acções do Banco Rural e Hyppo-

thecario a.* ,1.00O soberanos a dinheiro 3.000 ditos até 31 de Dezembro a v/v a

37 letras hypothecarias do BancoPrsdiai

Foram apregoadas *<, FeguintesMtOPOSTAB

VendaMetaes:

Soberanos 108840A?oi,ioiis :

Emprest. nacional de 1863

l:0608Q(;0580SO00

24?8(100ÍOS^SO108650

86 1/2 "/o

Á bolsa conservou-se em apethia, sendo o mo-vimento á hora official menos que regular. .

Fora da bolsa negociou-se: 50 apólices geraesde 1:0008, juros d' 6 •/» a 1:0308; 10 ditas vendi-das hontem a 1:0588 ; 2,000 soberanos a dinheiroa 108760, e um pequeno lote de ditos a 10B810.

As vendas de café effectuadas até ás 5 horas datarde eram de cerca de 1.6C0 saccas.

Não nos constou íretamento algum.

Rendas flsoaesAlfanáega. Recebed. Mesaprov

D a 21... 1817088144 14:2038330 17:1088377Desde o 1» 2 208:3598^04 350 613.1981 86:7708873?d. 1877.. 2.146:00à849õ 321:8698504 90:1668187

Meroado «lo «aaféMOVrjfBMTO JJ0 láKZ DB NOVEMBRO

Diaf

1:0628000

«9"/.

:- 6980002448 00

11PS0Ô09080UO

Compra

108800

1:19-80001:05^8000

92 "/.89 1/2 «/oS6 1.2 •/.

267S000

18 S--'0-1 ingín-O878U00

128S00O6280LO

25CS0O0

uioraes de 6 »/,LETRAS HTPOTHEOAEIAS

Banco do Brasil (8 c.)» » » (9 c.)...» Predial...

Aoções.—Bancos :JoF&SlJL >••¦ •••¦••••->••*••Rural3/Ç. de Santos '.....CommercialCommercio

Companhias de segurosFidelidade -.Integridade

Companhias de estradas ãe ferro:•S.PsuloeRio 18OS000Petropolis 2208000

Companhias ãe carris ãe ferro :S. Christovao —

Companhias áe navegação :Paulista 3O800Ò —Atn-izonas 1008000 —

Diversas:Associação Commercial... 30800Q —

O marrado de cambio abriu calmo e assim con-servou-se durante o dia.

O Efglish Bank affixou tabeliã pela manhan,adoptando a texã de 22. 1\S d. sobra Londrep,taxa anteriormente adornada pelo Banco Com-mercai, que a manteve durante o dia Depois d •¦meio dia o Banco Industrial e Mercantil adeptouegual taxa

O Ne-w-Lor don Bank conservou a declaraçãoque hoiit m publicámos.

As transacções tffectuadas sobre Londres forama22lT8d., bancário, 22 1t4 d, papel bancáriorepassado, e 22 Ii4 e 22 818 d-, papel part-culsr.

Sobre as outras praças não nos constou trans-acção aiguma da importância. .

As tabellas ofliciaes dos bancos, eram á ultimahora, as seguintes:

English Bank of Rio de Janeiro :Londres (Joint Stock «».•,,- - 22 1/8 d. a 90 d/v.

431 rs. a 90 d/v.

531 rs. a 90 d/v.

244 •/• * "rista.

Bank) Paria(A.<SM. Heine)H-amburgo(J. Heren-

berg. Uo88ler St C).Portugal (Banco de

Portugal)Banco Commercial do Rio de Janeiro:

Londres (London and "- r».,:,' ¦Co^ty Bank) 22 1/8 d. a 90 d/v.

Paris (Comptoir d*Es-compte). .. • 431 rs. a 90, d/v.

Po^tujral (Banco dePortugal) 240 •/. a 3 d/v..Banco Industrial e Mercantil do Rio ãe Ja-

Londres- 22l/S d. a 90 d/v.Portugal (Banco dePõrtngal) 24.9'/• * 3 a/v.

. As taxas ofliciaes dos bances desde o 1» do mez«eem -ido a» seguintes :THas24o6789

1112131415ltf

Londres22 3/423 5/8aa 1/222 1/222 1/222 1/222 1/2Vi 1/2

22 1/422-22 1/4

2222—23 1/4

18 23 1/4—23 3/8. 19 22 1/4—22 3/8~^2022

1/13—22 3/821 23 1/8

Parts419421423423423493423423

<«97-428432-428

432433—428429—426— 42643i—426

431

Hamb.517519522522522522522522

528528

5285*5525

. 525531

Portugal235 237236

.237937237'237237237

242

23824024024024024028823S240240242

240—242210-239

— 239240—23!)aiO—244

3.'.'.'.'.'.'.

O. •'••••*

10.'.'.'.'.'.'.1112131415161718.'.'.'.'.'.'.1920

Total..? anidro..Fav Joarço...\bril....vfaio....jUTiho —Julho•\goato...<etembroOutubro.

A. Ue ü:d. p.n5 9157.4308.5189 2798.2074.784

10 5178 5079.5358.3306.7638.7S96.9677.8316.8437.228f.2764.8SG6.2718 493

153.374ttía.axí125.66594.835C4.20Ü77.ÍU3

U©.7l581S5.131286.329249 315269.649

Entraãas

Cabota-gem

4.424

7043.6011.9603.4001 1044.026'

5533.3768.3965.693

4S9

Del Jan. 1.753 840Id. 1877.. I 694.955

5.1935.012

too48.62136.47144.78136.04033.81529.34329.60853.70362.69976.42175.550

562 820525.246

Recon-cavo1.9^02.078500

2.7841.8312:3412.8372 3712.335-1.5102.5891 8!42.8931.9562.47415301515

1.7;!41.7452.159

43.621:j3.27332.14S28.95411.40815.30216.633-39.3503590541.08358 096

iédii» âiarifi taí>

>>98»

lanairo.—Fevereiro.,MarcoAfc-rl •

Maio"'....3u?;hoJulhoAgostoSetembro..Outubro..Novembro

desde o 1* de Jan

238 188301.586

\^8... 7.583... 7.31*... 7.091... «.549... S.'i4S... 5.733... 1.G25... 10.7S7... 12.227

12.93712.0557.909

Vendas

5.752

207516.5^812.4233.3956.8747,151

21.17016 2867.7088 S56

24 15223.637

64376.Ç005.646

184.199191.S50204.18*302.13?129.017133.66197.5*30

35S.810844.877391 843412.394

2.606.992

18777.4115 50'.6,37.7147.77-ií.SO7.8-59.170

11 93511.497

6.WU7.831

Bssla-aelass a.«& ««eiior-osnaoionac-s

israADA ns fbbro o. pxdbo it

Bia 20 de Novembro

£116 .»••••••FumoToucinho...Queijos» í> vr«rpO» .Aguardente.

509 f 069.524

12.í«24 779

38 3282

Silo»

pipas

Cabotagem do dia 31 donovembro

Algodão em ramaAssucar - DocesFarinha —.....Feijão.FumoLenha.....Milho.Ripas •Sementes de algodão.Toucinho

Café

De SantosDa ImbetibaDa Cabo FrioDo Rio de S.João..

. Total..

9 415 kilog.1.358 saccas.

14 caixas.490 saccos.180 »850 kilog.

1.000 achas.: 4.129 saccos.

SOO dúzias.198- saccos.

14.250 kilog.

72.000 kilog.212.460 »19.(20 »S.lcO »

24i.fcG0

IMPORTAÇÃOAotaam-se em desoarga

MO ANCORADOUnO DA DESOABOA

Barca americana John Shepard, Cardiff; ilhadaa Enxadas. '

Barca ingleza JEoMnoor, arribada; ilha das En-xadas.

Barca sueca Araean. Londres; trapiche Freitase Lazareto, despacho e alfândega.

Galera ingleza Bann, Glasgow; trapiche Damiâo.Barca ingleza Light of the Age, Hamburgo; doca

D. Pedro II e despacho.Brigue portuguez Sem Par, Porto; alfândega,

atracado.Brigue sueco Framat, Cette; alfândega, atracado.Barca fránceza Alfred Michel, Marselha; ai-

fandega e despachoBarca sueca Jacob Paner, Londres: Boqueirão

e trapiche Freitas, alfândega e doca D.Pedro II.Barca portugueza Alliança, Porto; despacho e

trapiche da Ordem.Barcü portugueza Villa de Margão, Lisboa; ai-fandega. • ^

Barca alleman Ernest e Benno, Hamburgo;despacho e doca D. Ptfdro II.

Lfigat- portuguez Joven Alberto, Porto; despacho e trapiche da Saúde»

Vapor allemão America, Santos; alfândega.Patacho norte-americano Abbie Clifford, Nova-

York; despacho e Lazareto.Patacho dínamarquez Amor, New-Casüe; des-

pacho.Barca sueca Hedvoig Eleonora, Marselha; alfan-

dega.Patacho allemão Blitz, Rio Grande; alfândega.Galera portugueza índia, Lisboa; trapiches da

Ordem e Saúde. .Pataoho hespanhol Presidente, Montevidéu; tra-

piche da Saúde,í-umaca nacional Cincurá, Bahia; trapiche da

Ordem.Hiate portuguez União Hortensia, Fayal; des-

pacho.Vapor francez Hoogly. Bordéus ; alfândega.Vapor nacional Ceará, portos do Norte; tra-

piche da Ordem.Vapor inglez Vanáyck. Liverpool; alfândega.Vspor francez Ville áe Bahia. Santos; alfândega.Vapor francez Equateur, Kio da Prata: alfande«a.Vspor nacional talderon, Montevidéu; alfan-dega. _ , .

Lúg»r americano C. H. Foster, Nova York; des-pa.-ho e trapiche Lazareto.

Galera argentina David Stwart, Baltimore; tra-piche Vapor.

Polaca italiana jVuopo San Michel, Denia; tra-piche da Saúde.

Vapor inglez Monáego, Southampton: alfândega.Vspor inglez Ptolemy, Liverpool; alfândega e

doca ¦'. Pedro n. „..».,.Vapor belga Tycho Brahe, Rio da Prata; alfan-

Vapor allemão Argentina, Hamburgo; alfan-dGffüi

Vapor "francez

Henrique TV. Havre: alfândega.Galera argtntina David Stwart, Baltimore; doca

D. Pedro II. - ¦-. , :- . J.Barca ingleza Campanero, Baltimore; trapiche

Patacho norte-americano Agne Bauton, Balti-more: trapiche Vapor.

Vapor inRlfz Biella, Rio da Prata: alfândega.Brigue norueguense Resolut, Marselha; des-pacho. . .

Patacho nacional Villa Flor, Ita.any; trapieheda Ordem.

Vípor allemão Habsburg, Rio da Prata; ai'

B rca ingleza Courrier. Marselha: alfândega.V> por inglez Laplace. Londres; doca D. Pedro II.Lúgar am-ricano C. H. Foster, Nova York; tra-

piche Lazareto. ' :p » 'ho inglez Century, New-Carlisle; trapiche

Bastes.OKKEROS a OPA.NKI. Ji DESPACHADOS

Brigue aili mão-Sconia, Greenock; carvão.Parca ingleza Hampton Court ilha do Sal; sal.Patacho inglez Restless. Cardiff: carvSo. IFarca inglesa Quenevere. Cardiff; carvão. iParca portugueza Harmonia, ilha do Sal; sal.Galera ingleza Edimbourgh, Cardiff; earvio.Galera americana Hercules, Cardiff; carvão.Barca sueca H. O. Freásrich. Londres; earvio.Patacho inglez Goláen Pleece, Cardiff; earvio. IBarca fránceza Francis, Ne^Pprt: earvio.Galera americana General Fairehtld, Cardiff:

«u-rvio.Lugar inglez ü». Cadix; sal.Brigue norneguense H«rd<.Cadiz: «aL,Galera ingleza St Vieent. Cardiff; earvio.Brigue inglez Alpha, Greenock; carvSo.Galera ingleza Éfoward D. Troop. Cardiff: earvioBarca ingleza Duchess ofLancaster, New-Port;earvio. ¦

'._ __Barca sueca Gylfe, Cardiff; carvão.Barca ingleza Mary, Cardiff: earvio.Patacho norueguense Nordstjernen, New^as-

Patacho allemão Catharina, Una de Maio; sal

KO AHCOBADODKO DA. WUIA DO PKIIB

Bergantim hespanhol Cecília, Montevidéu;

Brii!!úeBkespa»nol Pepe, Bnenos Ayw;»arqne.^^^^bolt. Guadalupe, Montevidéu;

Be^ttm^ptnhol PresUonu, libntevidfa;"SiBmm^^ 7*SnSair^líespanhola Jforfcia, Bnenoa-Ayrea;

BÍw^rtagneza Mariemtdnhà, Montevidéu.

Bri^neoraeguenseH«rm«mw.Pa^ndà»arqneSumaca hespanhola Preciosa, Magdalena, xarquePota^hespwihola índia, Montevidéu; xarque.Patacho hespanhol Ondina, Bnenos-Ayrea; xar-

que.

Patacho hespanhol Alfredo, Buenos-Ayres; xar-que.

Polaca hespanhola Blitea. Montevidéu: xarque.Patacho hespanhol Hortencia, Buenos-Ayres;

xarque.Barca hespanhola Inez, Buenos-Ayres; xarque.Volaca hespanhola Isabellita, Concórdia; xar-

que.Brigue hespanhol Joven Anna, Paysandu; xar-

que.VISITAS

Barca ingleza Campanero. Baltimore.Barca ingleza Light of the Age, Hamburgo.

ARQUEAÇÕES

Galera ingleza Astracana, Liverpool.Lugar portuguez Joven Alberto, Porto.Barca hespanhola Anna Christina, MontevidéuBarca ingleza Adrio, CardifT.

ManifestosVAPOR IítaLBZ — MONDEGO — DE SOSTIIAMPTON E

LISBOA

De SouthamptonAlvaiade: 87 barricas a M. C. M. Guimarães.

40 a Tbingo Sobrinho, 30 á ordem, ,20 a Manu-dAdães St C—Batatas: 250 «Mates a Moraes «SiCosta.—Bijcuteria: 1 caixa a E. Bonneault.—Cal»*do: 22 caixas a J«hn Petty St O.» 22 á ordem,4 a Souza Braga & C, 4 a A Venancio «Ia R.Vianna, 3 a Lobo & Bastos, 3 a F. Manuel daSilva St C, 2 a Gonçalves Lage St C, 2 a J JPereira Júnior & C , 1 a Josó Fernandes Ma-lheiros St C, Ia Rodrigues da Silva & O,1 a Ribeiro Costa «Si O., t a Servetto & Filho,1 a A. Augusto Carvalho. - Chá: 16 caixas aW Guimarães & O, 2 á ordem, 1 a Phipps.— Chapelaria: 1 caixa a João de Souza Garcia,1 a Barros Taveira St Torres.—Chapéus de sol:1 caixa a John P« tty * C—Conservas: 50 caixasa M. May & C, 4 a Lima Júnior & O.—Drogas :60 volumes á ordem, 17 a Carvalho St Le^sa, 13 aA. A. Ferreira. 4 a A. L. Silva Campiata, 3 »Antônio S. Dias &C-- Fazfndas de algodão : 204volumes á ordem, 96 a Nvwlands, 82 a CramerFrey, 62 a Samuel Irmãos, 42 a Mirauda Pacb<-co«St O.. 41 a D«cca Twist & C, 33 a E. Pechi-r 31 aLunRheirich, S9 n F. Schmid Scheitlin «St Oi,27 a M. Kinnell, 24 a C. Durham, 13 a Phipps,13 a J. Tavares «Si C, 18 a E. ashworih, o aFox Hardman & C, 2 a Augusto Leuba.—Fazendas de lan: 9 volumes a Phipps, 9 a Samuol Irmãos, 4 a Cramer Frey, 4 a Dulglish, 1 aL. P Castro Brito, 1 a Couto Cerqueira«Si C—Fazendas de linho: 5 caixas a Samuel Irmãos. 4a Schmid Symons. - Ferragens : 27 volumes a J..Fry, 18 a Samuel. 2 a A. Leuba «St C , 2 a W. Rtassels. 1 a A. J. Gomes Branoão—Fumo: 1caixa a John Petty «Si C—Livros: 3.caixas aL.emnurt. 2 a Garnier. — Louça: 54 barricasa A. Wagner, 4 caixas a J. Sauer & C —Ma-íhmismo: 13 volumes a F. Schmid ScheitlinSt C, 9 a E. W May. 1 a Arena Irmãos, 1a J- Moore, 1 a Fonseca Machado «Sr Irmão.— Manteiga: 6 caixa* A ordem. —Modas : 1caixa a B-rr, 1 a V. Mounier. — Moeda: £ 100 aE. Benest. - Objectos de armarinho: 8 caixas aA. L. Ferreira ae Carvalho & O., 1»M. Meia«SiC, laP. S Nicolson &C..M aM. Braga «StPortella. Objecto» para dentista: o caixas aM. C. Borlido.-Objectos para escriptorio: 3caixas aLeuzingar- Objectos para estrada deferro : 123 volui.ea áordem.—Objectos parauBOdoméstico: 2 caixas » Carneiro Roch» &. C -

Papel: 400volumes aE- Pecher. 400 iH. Sibetb,60 a Vieira de Caivalho & Azevedo.-PeUespr»para<laa: 6 caixas a J B. Breissan. 3 a P.Morrot, 3 a J. Fernandes Villela, Ia A.Goi&s Carneiro, 1 a J. B>gis.-Pimentada índia: «0 saecos a Joseph Fry & C—Pregos: ICO barris a Samuel, r- Presuntos :1caixas A ordem. 8 a Joio Gonçalves Guimaxa.s,1 a F. Dias Barreiros, 1 a A. Lima & Arouca -

Queijos: 40 caixas a Brandio & Teixeira. 10 aHartwiff 7 a F. Dias Barreires. 6 a Cardr.soPereira & Casario, 6sF. J. Fernandes & Silva.3 a A. Lima «St Arouca.- Roupa feita: 1 caixa aFróes «Si C. — Tapetes : 3 caixas a L. P. CastroBrito —Tintas: 11 volumes a Gonçalves & Ama-raL 2 a C. Garcia Júnior.-Velocípedes : 2 caixasa Souza Breves <k Josué.—Vidros : 35 barris e 80caixas a Lackemann.—Vinho : 25 caixas a Rego& C. 20 a Paulo Faria «VC—Viveres : 15caixasa A. Mathiesen. — Zinco : 51 barris a ordem.

De LisboaAlhos : 10 caixas a Moraes «St Costa, 5 a Aze-

vedo Pimenta & C. — A pista: 5 barricas a AMachado. — Carnes: 7 caixas a Augusto RochaRomariz. — Castanhas: 60 caixas a J. J. Goaçal-ves Gomes, 60 a Netto Moraes St Ferreira. 35 aMoraes & Csta, 25 a A. 3. da Costa Simões &Lopes, '20 a Ribeiro & Pereira, 15 a Bibiano Mo-reira St Sil^a, 15 a Ribeiro & Barcellos, lõ aSonz * Aranha & C, 10 a Gonçalves <x Couto, 10a F. X. M: «ia Costa.— Cebolas: 85 caixas a Mo-mes & Gosta, 50 a J. J. Gonçalves Gomes, 50 aA. J. da Costa Simões & Lopes, 25 a Azevedo PI-manto St O., 20 a Bibiano Moreira & Silva, 20 aMiranda Amoriro & C, 10 a Netto Moraes &Ferreira, 10 a F. Xavier Martins da Costa.—Cevada: 15 saccos a Antônio de Souza Pinto. —Conservas: 25 caixas a Pinto Costa & C. 20 aBraga & Barbosa, 8 a Augusto da R<>cha Roma-riz, o a A. J. Pereira de Oliveira. ~ Feijão: 141saccos a Teixeira Filho Jfc C. — Ferragens: 14caixas a A. Machado - Fructas: 35 caixas a ACarvalho Ribeiro. 18 a F. X. M. da Costa, 8 aNttto Moraes & Ferreira.— livros: 8 eaixas aPinho & Brandio. — Palitos: S caixas a AntônioMachado. — Vinho: 4 pipas A companhia brasi-lei» de Navegação a Vapor, 5 barris a AntônioJosé Pereira de Oliveira. 1 a A. Lino MeireUesCoelho» 1 a Carlos José da Costa.

VaPOE rNÒlJEZ—PTOr.0MT— DE LIVEBPOeLMonteiro St O., 40 A

Costa & 0., 1 a A. M. dos Santos Costa. -Arroz :3(0 oaceos a K. Ashworth.-Barbante: 7 fardosa Klingelhoefer —Cabos : 90 peças á ordem.—Canos de chumbo: 100 volumes a GuimarãesFranco Soares & O., 59 a Almeida «St MachadoReis. 8 barricas a V. Garcia. Cerveja: 255barricas á ordem, 100 a P. S. Nicolson & C,50 a Friederizi, 25 a José M. Ribeiro, 100 caixasa Cnnha Cout > «V Abranches, 5 a Monteiro Ju-nior & Soura, 20aM Moreira das Naves & O.—Chapelaria: 5 caixas a Fernandes Braga «St C , 3a A. J. da Cunha, 2 a Armada. 2 a J. de Castro,2 a Csssiano «St Irmão, 1 a Guimarães «St Arauj ,1 a Ferreira da Silva & Ave.— Chapéu» de sol:

caixa a Máx Nothmann. —Cobre: 25 caixase27S folhas a Rangal da Costa St Guimarães,17 caixas e 162 folhas a Sar-uel Irnãos. —Cofres de ferro : 4 caixas a G. Jatison. - -Fazendas de algodão : 88 volumes á ordem,.87a N.-rion Megaw «St Youle,'53 a M. Kinnel41 a William Ford, 40a E Ashw rth,38a Phipps,29 a Langherich, 23 a Moreau Simonaen. 16 aA. Steele. 15 a W Ritchie. & C, 14 a CramerFrey «Si O.» 12 a Wille, 10 a Miranda Pache-.o

«Sz (>.. 10 a Zullitr, 8 a Stmck, 7 a E. Meyer, 6 aF. Sebmid Scheitlin St C, 5 a Dalglish.5 a SantosIrmãos, 4 a Villan «Si C , 4 a Bartb 2 a Pinto &Madureira, 2 a B da Cruz Maia. 2 a Terras «Sr C,

a Haupt, 2 a J. B. 1 çeissan, 2 a A. Leuba,1 a Heyman «Si Aron. 1 a Stoltz Roth & O.—Fazi-n ias de lan: 11 volumes a Phipps, 10 aE Ashworth, 3 a Jacobson <!c Beutenmuller, 1 aJ. Moore. — Fazendas de linho : 7 volumes a F.Scbmidt & C.iià ordem, 4 a Durham, 3 a ALehericy, 2 a Pinto & Madureira, 1 a Torres* C,1 a Deli rme. 1 a Raunier & Cabral.—F^rrsgens:16 volume- a Fonse.-a Machado «St I mão. 35 aAlmeida Machado St Reis, S0a J. Fry, 22 a Klin-

felhoefer, 20 a Guimarães Franco soares «St C,

9 a Silva Monteiro & C , 15 a Gomes de Castro& C. 13 a C. Durham, 10 a Belfort & 0,7 á ordem,6 a Pecher, 6 a G. Joppert, 6 a Samuel Irmãos,5 a Rehhwoldt, 4 a A. J. Seixas «St C, 4 a Simo-rard, 2 a M. Mi-rrissy, 2 a Ennes «Si Sobri-nho. 2 a Pinto da Fonseca Motta «V Pereira. 2 aWatson Ritchie, 1 a Silva Guimarães & Chaves,1 a J Moore, 1 a Pereira Fula «Si Souza. 1 a B.M. da Silva.— Ferro: 12 toneladas a Guimarães,Franco íioares & C, 2 12/20 a Almeida «Si Ma-chado Reis, 2 a P. da Fonseca Mr-tta «Sc Pereira.I a Samuel Irmãos. — Folha de Flandres : 300caixas a Sil. a Monteiro & C, 150 a Samuel. -Fumo: 1 caixa a S. Roth St C. — Linha: 11 aBrandon, 6 a Costa Pereira «St C. 2 a Brochado«St F. Pires. — Louça: 15 gigos e 2barricas a J.Moore, 5 ggos e 2 barricas a Nicolson «St C,5 gigos a J. «Si J. Peake. — Machinismo: 2volumes a Arens Irmãos. — Manteiga: 3 cai-xas & ordem. — Medas: 1 caixa a Camillo deMoraes. -- Musica impresea: 1 caixa a Xar-ciso «Si <'.—Objectos de armarinho: 4 caixas á or-dem, 8 a Ree, 3 a F J. de Miranda St C., 3 a AguiarBravo «St C, 2 a Cardoso St Destez, 2 a F. M.Brandon, 2 a Ferreira «St Menezea. 1 a José Joa-quim Dias, 1 a M. Maia «St C.—Objectos de es-criptorio : 1 caixa a Domére «Sr Filhos.—Objectospara lampista: IO coixaa a F. C. Madeira, 7 aLaranja & C. 4 á Rufino F. de Araújo, 1 a V.Garcia, 1 aM Guimarães «St Silva.—Pás de ferro:100 feixes a Klingelhotfcr. P.-lles preparadas :5 voluti es A ordem, 4 a J. B. Breissan. 1 a Ch.Ti- nes & C.— Presunto» : 5 caixas a A. Moss.— Saccos vazios : 15 fardos a A. Steele St C—Vidros : 1 caixa A ordem.

LDOAR INQI-EZ - CBJJTÜRV DE NEW CART.ISM.

Bacalhau: 1,255 tinas a P. S. Nicolson, 1,255 aJ. Moore.

BARCA FRAJÍCEr-A— AMELIE DB MAESET.BA

Assucar: 2 barricas a Lartigue. — Alhos: 30ctstos a Lartigue.—Azeite: 50 caixas a A. M GAbreu. 5" a Branda • & Teixeira. — Batatas : 200cestos a Queircz Abreu. 100 a Felizardo A. deCarvalho — Legumes: 15 barricas a F. A de * arvalho. Telhas: 169 870 a Lartigue, 60.800 á or-dem. 57,050 a Bemachot.-- Tijolos: 29,9í0 a L.Lartigue.—Vermouih: 50 caixas a Lartigue, 25 aQ. Abreu, 25 a F. A. de

EmbaroaoSes despachadasnó dia 21

Calhíü—Barca i-gleza Glaslin, 765tons..«íonelgs.Nf rton Megaw <* Yonle: segue em lastro. _

Tiber- Barra inglezaCoUnist,763 tons., consiga.Wilson Srns & C. limited; afgue em lastro.

Victoria — Pstecho nacional Oliveira. lo5 tons.,consiga. Faria Cunha So C.; manifestou vanos

Riò6Grande DoStr.- Sumaca nacional Sineora,153 tous, cons-gs. Mitania Azevedo & o.,manifestou vaiio» seneros.

Lisboa a ordens - Lugar sueco Emmanuei, autona., consig. o capitão; manifestou3,900 saccasde café. „

Porto por Lisboa- Brigue portuguez Sem Par,223 tons., consig. J. M. Miranoa L«3one:;mani-fet,tr.n pi»ra o Porto 1.254 saccas. 34 barrica;,21 3/2 ditas de ra*é : 17 caixas. 5a barris, ^3_ pi-pas, 7 gnrraíões de aguardente; 98 couçoairaade j ícaran lá. 15 rolos de sr lia; e pura Lisboa 7Slsaccas. 2 barricas. 7 lr2 ditas de café : 35 c*ixo-tes, 23 caixas de fumo e varias miudeza».

Havre-Galera fránceza Tal de Saire, 294 tons.,consigs. A. Leuba & C; não fechou o mani-festo.N B.—A. barca fránceza Claire, despachada

no dia 15 do corrente para o Havre. manifestou600 s«ccas de café, 1,313 rouçoeiras de jacaranln,27,900 chifres, 35 fardos de lan, 51,000 kilos deossos. . .

A escuna norueguense Zaritza, despachaaa nodia 19 do corrente para Lisboa a ordens, mani-festou 3,782 saccas de café.

dede

Despachos de exportaçãoxao dia 21

Soutuampton—No vapor inglez Neva, O: SpenceSons «St C, 136 saccas de café. no valor '•e3:827fi040; Cunha Couto & Abranches. 40osaccas <e dito, no valor de 13:9^98300; U. L.Maaset «St C, 1,015 *&c*o& de dito, no valor de28:5.28.00; J. F. Orligé, 430 saccas de dita,no valor de 12:1008^0; Tross Irmãos, 774taccas de dito, no valor de 21:7^08360: Mç.Kinnell «Si C. 333 sacras de dito, no valor de9:3708620; G. Pottey R*b*rt & C, 2,126 saccas<ta duo, no valor de 59:o2"|340.

Nova York —No vapor inglez Laplace, Gross,K hler Si C. 162 saccas de café, no valor de4:5588680 : G Pottey Rabert «Si C, 4S3 saccasde dito, no valer de 18:59180-20; C. SpenceSons «V O.; 2,719 saccas oe oito, no valor7ü:5te8660 ; E. J- a lbert «Si C, 2,000 saccasdito, no valor de r6:2E0S000. - : '•;

Nova-Orleans — No vapor inglez Vanãyck,Norton Megaw «St Youle, 1,611 saccas de café,no valor de 45.3338540. .

Estados-Unidos Na escuna ingleza OnentStar, A. C. N«th.tn 61 C. 1,450 saccas de café,no valor de 40:8038000. '; v_

Soothampton No vapor inglez Neva, FiontaSt Tavolara, 3,178 saccas de café no valor dn83:4288920; E. J- Albert «Sr O , 271 saccis dodito no valor de 7:6258910; M Houldi St C.49 saccas de dito no v<dor de 1:3788"<60; Le CccqOliveira «St C, 197 saccas de dito no valor de5.543Í5S0. y , • . _.

Balt.mobe No vapor allemão Graf Bismark,Mac Kinnell & C, 1,541 saccas de «.fé no vfcbrde 43:36:S740; Lackema-.n & C, 1.002 saccas dedito no valor de 23:1968280; P- S. Nicolson &C, 1000 saccas de dito no valor de. 28:1408000.

Hamburgo - No vapor allemão Argentina, L -cka-man-- «St C . 816 saccas de café no valor de22:9328 -'40; H Sibeth. t-36 aaccas de dito novalor de 23:53*8040; Le Cocq OHveirA & C,5X1 saccas de dito no valor de 14:0708000.

resumo

Gafe : 23.124 saccas 650:709|:60

Carvalho, 25 a FerreiraMonteiro & O,LUO AR INOLEZ — HAEEV

Carvão: 378 4/20 toneladas â ordem,EESI.AKE— DE OBEENOCE

Gêneros retirados da alfan.-«lega o traplohes xao «lia 21

14 eaixas.20 dites.64 ditas.55 dites.

950 ditas.400 barris.

S0 caixas.50 ditas.33 ditas.45 barricas.

1.061 saccos.400 ditos.

80 barria.65 caixas.20 barris.

1E0 caixas.40 ditas s 265 cascos.

715

Azeitonas •Atneix&3. ••..•••¦••-

Bacalhau.Dft V rt tAS* ••••••••••••OftQQft •••*••••••••••Cebolas4~*OgpftC. ..••••* ••••Carne preparada...Cerveja.Feijão........ —..MilboManteiga.QueijosPeixe em conserva.V 61<bU •••••*••••••••v 1 duo •••¦•••••••••«AlaOZ ¦•¦•••••¦•>*••

tXPORÍÃçIOEmbarque de café x&o «rala 20

SaccasGr.-ss Kohler (Nova-York)Mee Alten & C. (dito)Hatrsnn «Si C. (Lisboa)Mc. Kinnell & O (B .ltimore)Eduardo Jchnston & O. (Nova Orleans).C. Gaspar da Silva (Pernambuco)...Diversos (differentes portos). ••••••«

3 4008.0771.080

8997004SO

27

A«^> : 50 feixes a Silva -. —. ,ordem.- Arreios: 5 caixas a Moreira Lima &C, Desde o 1« do »eal..;i;.8 a Leite Ayrosa & O., 2 & ordem, 1 a Ribeiro da I Em egual período «e 1877

9.613"318.342

115.790

Movimento do portosabidas no dia 21

Calhas e escalas—Paquete inglês Sorata, comm.Mussey, passags. Dr. José Maria Metello, JoséCarlos Moniz; os hespanhoes Antônio Garcia,D. Antonia Sanches BUnco. Jos* Portella Re-guira. Sebastião Rodrigues Sarchez; os itolia-nos Dr. Evaristo Sabbit-ti. Guilherme Silvestre,Granato Luciano, Luca Nieola, César Ciacchi,D. Amélia Ferrari e 1 criado, Giovani Gallina,Napoleon Gardede; oa chilenos «Ricardo Mar-tines e 1 criado: o portuguez Líbano AntônioVivo; o argentino Jnlião Soca; o turco JosephMarcos; o allemão Hermann Lewandowsky;bb francezas Hema Laureri e sua filha Rosa, emais 69 passageiros ém transito.

Ranoook — Barca sueca H. O. sfrederick, 408tons.,' m. J. Nordlander, equip. 11: em lastroda pedra-

Neva Yoke — Lugar sueco Doekan, 201 tons-,m. Jclis Carlson, «-quip. 8: c café

— Vapor inglez Glensannox, 598 tona., D. S.Mardon, equip. 23: c cate. -

Pbbnambi-co—Patacho inglez D*ie«lr«p,103 tons.,m. 3 Romerill, equip. 5: e. café.

Paranaguá b Antonina — Patacho Improvito,15a tons., m. João José de Lellis, equip. <:e. vários gêneros.

Pesca—Vapor Pescador, 60 tons., m. José Gon-çalves de Mattos, equip «: em lastro «le «sarvao-

lTAEAPOANA-Hiatel«To. U4toBs:, m. José Be-drigues de Azevedo. equW7;c vários gêneros

•Vspor Bezerra de Meneses. £00 tons., coma- o1- tenente Jorge Saturnino de Menezes, eqalp.04- c vários gêneros: passsgs. SebasoaoCunha, José Luiz Marinho, Joaquim Marque»Pereira. Antônio José de M»galba«» Jumor,OiceroBastos, padre Venancio Café,Antôniode Ilmetea Lüna, Francisco Antônio Man»ÈbeVard"5oão Antônio Maria E»berard Dr.João Maimel Carlos de Gusmão. Dt José Ma-nuel do Aimeida. Camillo J Leite Cunha, J.«séManual Fra^ca/Eduardo José Manbans, Eva-ria" de AÍbuqnerqae Galvão, Di- go Simao daSilva. jX ?*aa? Arr.ond, Antônio JoaquimFrlnço, José Pires d- Silra Almeida, LeenildaU. dY Silva. Américo V. de £^«'réA.Atu0rn^liano P Medina, Felix A. de Freitas, CaetanoP Ribeiro de Azevedo, Jo«,é Maria Gonçalves,Ventura Severino, Torquato Silva, AntônioJoaquim Júnior. André G. da Onça.Lima,Atgtla da Silva. José Antônio Pereira, JoséCoriaa da Silva. Thomé José Dmuiimi,^nuel Francisco Pinto '• ardoso, Dr. Júlio Lesarde Freitas Coitinho, Dr. Francisco Xavier daCunha, ccmmendador Malmno da Silva Keis,conselheiro Christíano Benedicto Ottoni. Joãoü. Pimentel, D. Prinsilivia de Ç. Pimentel,D." Maria Lopes Louren«^J, D. Lindora do Nas-cimento, D. Maria Eugania, Manuel José Lpu-renço, Horacio da Costa, Francisco BapüstaMonteiro, Antônio Manuel da Silva VillelB,Francisco Ociavio Pereira Basto-, padro An:tune», José Alves de Mattos, Gustavo JosaGonçalves, José Gonçalves de Magalhães,Pedro Gomes do R-go, João Delmiro.Dr. Fran-cisco Manuel Alves, Antônio José FerreiraMartins, José do Patrocínio. Domingos Joséde Castro. J- Tinoco. 1 priça; os francezesministro de França e seu stflretario, AndréMoreau. Isidoro Moreau e sua rtulher; os ita:lianos Voto Antônio, OrUndo G. Costa LuigiGaeta, Biagio Furiati, Antônio FuílA», e 1 es-cravo a entregar. ».,.-„ «s

Maegabatiba e Angra — Vapor,maranú\va.bbtons., m. José Joaquim Alves Hennques,equip. 13: c. vários gêneros; passags. «oaoBastos Cancio, D. Maria da Penha de (> U-Teira, Manuel Bento Faria Júnior, CandidOdos Santos Reis» Beito Francisco de Meuo,João Manuel Pinto de Souza, João Plácido Ta-vares, Feliciano Custodio de Souza, D. IsabelMaria de Jesus, Valentim Peres de Oliveira,Hem ique Joaquim Gonçalves, José Diaa Car-doso e Antônio dos Santos Guimaiães.

enteadas vo dia 21

Terra No va—59 ds., barca irglera Elisa, 185tons., m. Alfredo T. Cox, equip. 9: c. bacalhaua P. S. Nicolson «St 0.

Nova Yobk— 89 «Ia., patacho inglez Watch. 293tons., m.E. Boben. equip. 11: c. vanos gene-roa a Arthur Moss «St C.

Itapemirim — 2 «is., hiate Af#r«?ir<i, 27 tons., m.D.»v.d Antônio Pinto, equip. 4: c. café a Ma-nuel Martins Nogueira. .2 ds., hiate Arão, 96 tons., m. Antônio Luiz

Pereira Valente, equip. 5: c. café a BastosTorres & Moura.

2 ds., hiate Carlota & Abreu, 113 tona, m.Manuel Victoria do Amaral, equip. 6: c. cafée madeira a C arvalho & Piras.

Santos—19 hs, paquete allemão GrafBismarck,comm Hagemann.

Cabo Frio— l d., hiate Nossa Senhora da As-sumpção, 39 tons., m. Gualter Francisco doaS -nt»>>, equip 3 : c. cal a Silva & Araújo.

Caravellas — 7 ds., lai cha Dous Amigos. 35tons., m. Herculano Rodrigues de Carvalho,equip. 5: c. farinha e gêneros ao mestre; pas-sag. 1 Alho do mestre.

Iouape e Can «néa — 5 ds , patacho Zulmira, 133tons-, m. José Bernardino, equip. 8 : c. arroz aMen 1es & Garcia.

1MBK.TIBA —10 hs., vapor Imbetiba, 400 tons.,comm. Ia tenente Cândido Lopes Moitinbo,equip. 25 : e. vários gêneros & companhia Ma-cané «V Campos ; passags

'Leopoldo MoreiraSoares. Fraaciaeo de Souza, Jo-quim da SilvaFigueira, José Maria Ribeiro,N3 filhos <* 1 criada,Custodio José de OI veira, D. Julia Mendes daSilva. Gnilberma Vianna, Joaquim PereiraG.rcez, Manuel Pinto Netto Tin. co. Joio Bar-bosade A drade, José da Costa Valle ; os por-tuguezes Joaquim d >s Santos, Onofre de An-dr.de, Manuel Pinto Novo, João Vaz e o italia-no Celano Benedicto.

Rio de 9. João—Hiate40 tons., m. Franciscoc vários gêneros.

Imbetiba—Paquete Riodè fragata José Maxim

dos tres morros,Paschoal, tqnip- 5:

ndê, comm. capitãoode Mello e Alvim,

e sua

¦ltlxaac

pas*»gs. Soas Ms«ésraaas^mperi««»eacommitiva.

VAPOl

Portos do sul, Canova..Sftntos. Argentina..........•----•----•-----Bordéus e escala». Siger ......Callau e escalas, Valparaiso..Londres e escalas, Bessel sMintos* AjfttfTwctit.-..- - ..•••••••--_*••-•--••-Portos do norte. Bahia.... — .. ."..-Rio da Prata, PoitouNova York e escalas. City of Rio de JaneiroRio da Prata, TeniersPortos do sul. Rio de Janeiro Hamburgo e escalas, Buenos-AyresLiverpool e escalas, RubensSouthampton e asealas, Elbe

vapores a sahirImbetiba, Bcytacaz (4h Hamburgo (Bahia, S. Vicente e Listoa), Ar-

Southampton (Bahia, Pernambuco, Lisboa*Havre), Neva 10 n.). .- ../...

Liverpool (Lisboa e B> -rdéus), Valparáiso (2h.)santox, S. José (10 h .-Portos do sal, Caíderon (12 h)..Rio da Prata. Nig-r (3 h.) ,Nova York, Laplace $ h) Soathampton (Lon-res, Antuérpia • Liver-

pcol). Teniers. (9b.)—......—..........Portos do sul, Rio Grande (IO h.)

23232425252525262727S8393030

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Page 3: ú !í3Ès a :í' r' SSfiir^-rr.- .T 3is 3 a t 3 i j*:-**-is ...memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00325.pdfo PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COGJIMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL

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de

«Art: 2» As fructaa e legue:es devem ser expôstos à -enda somente no ch^let dj lado do tr-pi-che Maxvsll e no lance do chalet que fica aolado esquerdo da porta dã praça do Mercada emfrente á doca. podendo neste _ttir_o serem ta_-bem ven lidos os cereaes ; as fructas e legumesdevem ser e__ostos em taboleiros collccados demodo a não oecupar as mas centraes do chalet;ficando prõhfbidô- nos r.spectivcs compartimeti-tos a accumulação da ' cestos, ja:'ás, caixões va-zios e outros objecto-s, e desembaraçado completamente o espuço .perto aoima das grades d(separação.»

E' approva<_o. depois de algumas reflexões dosSrs. Drs. /pr.eSidente e Amaro de Moraes,votando a _rvor, mas com restricção, qnanto aultima parta, os mesmos Srs. e o Sr. Dr. AndiadeFigueira, ctüe apresentou o seguinte substitutivoao artigo 3 - do projecto:

« Artigo. 3» As aves e outros animaes de-vem ser ..-vendidos nos compartimentos do centroe nos do. lado da praça do mercado no lance dochalet que fica ao lado direito da porta da praç*front .ira á doca.

« ks gaiolas, destinadas ás aves terão grades_b_rt_s por todos os lados, excepto o inferior,nio devendo conter cada uma numero de avessuperior â lotação, que será feita pelo respectivofiscal.» . __ . ..

T_' approvado, sem debate, o seguinte substi-iutivo ao art 4° .

«Art. 4.» O peixe e os mariscos so podem servendidos nos compartimentos do lado do mar,no lance do cbalet a que se refere o artigo pre-cedente (cujo solo será cimentado), sendo ex-postos em-mesas ou taboleiros de pedra, perfeitáme-te lisa. ou de mármore, com escoadouros,ficando absolutamente excluídas as mesas demadeira e as taboas. »

São approvados o art. 5» sem debate, e o art. o»contra os votes dos Srs. Drs. presidente, Amaro eAndrade Figuaira. _ __ . .

Ao art. 7» propõe o Sr. Dr. Nobre a seguinteemenda:. ,

« Fiei. prohibido, do extremo superior dasgr-ides pira o teçto, qualquer tapameuto de ma-deirs. etc.» . __ _

Depois de breve discussão e approvado o artigo,•cootra osvotos dos Sr*. Drs. presidente Nobre,Gervasio e Andrade Figueira, que declarouquo votava também contra a emenda,

Foram suprimidos o art. 8», contra o voto doSr blrão dePCanindé, e o art 9» contra os do„,esmo senhor e dos Srs. Drs. Nobre e Xavier daVOgSr.

Dr. Nobre propoz e foi approvado que oart. 10 se redija do seguinte modo:

«Art 10 Na P-aça das Marinhas em t-rno dos.halets fica prohibido qualquer negocio dos per'mittidos dentro dos ditos chalets »

O art 11 foi approvado sem debate.Foram apresentadas e approvadas as seguvn-

te-PPr0oPp0omoVque S9 solicite do Exm. Sr. minis-

tro do império a approvação das K«s«tidas por esta ni»na.jsamara. «U_vm áa edtilcações e vall9s de agrião.—S R — B. de Caninde.

Dr Amaro de Moraes.» , . ,« A-ommlão de saúde publica. attend^dc,ft

-reclamação dos proprietários e moradores daO-fiacabanã e ao que teve occísiao de ver fie_v?o? si mesma! é deVrece. que o fi^l:respectivointime os donos dos terrenos por oNÍepaavalla.que communica com o Panto» *?n^™ _£''¦Rréio da descüa do Leme com o mar, a Jeson-_truil-a no waso de 48 horas, dando esgoto asaguàs do referido Brejo, sob peua.de jnudfa e deter feita a desobstrução por esta câmara prconta dos mesmos proprietários - Sa.adas sessoes da Illma. câmara municipal, em-ldeN.-vembrode 1878.— B de Canmdc. — F. yobre. »

_ Que o fiscal da freguezia ^Gl'"a intima o

proprietário «lo Urren«. que fica et tro os ns o e8 da rua de Paysandtt para concluir o,- aterrodo nantono ahi existente, no prazo de..oitodia*conCme as ordens dadas ^«iormente_por

e*tecâmara—Rio,21 de Novembro de 18/8.—?. _o-

r_'Q_3*aa_ri-"d- obras ordene ao empre'^ano da conservação dos calçamentos para qn ,proceda com urgência à reP° .'ç*°todof aparr„ _Fpipedos levantados no ^Tçaa.ento

*i ru A a„Paysandú. pela companhia City Improv^^.poi oceasião da collocação dos esgotos. Ril)> 31d° Novembro de lS78.--arao ãe Car*^ F.Nobre. j- ~- '\

« Que o fiscal da freguezia da- tK~t* mand.,-,w dpr corn urg'u-ft P' r quem .-Ç-.ftTjgLiç a'fe-moção da terra solta que existe r^ passeios dasruas de Paysanüú e uu-nabar-_._r10, 21 ae Novembro de lb7S.-B. de Çan;tndé, F. Nobre. »

« A commissao de saúde pr0põe que sej* ouvi-da a junta central de hvgvene publica sobre osdiversos planos de F^Vetías cobsrtasque se preteodem abrir nesw.íidade. — Rio, 21 de Novembrode 1878.—_*. Nobre, B. de Caninãc.

Propõe. 3 commissã'-» de saúde :« Que não se permitta construcção de mais mi-

ctorios jhunto ás portas do edificio da praçad«-Mercado -e que sejam removidos os que ahi r,>ran>feit«^s para logar que for determina-lo pela com-missão -Rio. 21 de Novembro de 18/b. Jf. Nobre.B.ãe Ganinãé.í)

A com j_issão de saúde propõe "•.''.

« Que. se solicite do ministério da fazenda,com a maior urgência, a reuoção, a bem <lasaúde píublica.-lo tapamento de rna.eira.existentena pra«^i de D. Pedro II, e que, como jà se solicitou» seja entregue o terreno oceupado poraquelle topamento à câmara Pa'« l0-1'^0»/-'publico. Rio, 21 de Novembro de I818.-F. No-bre, B. de Canindé. »

« Proponho que se solicite do governo impe-ria' i.luminação para diversas ruas do Retiro daAmerica e Olympo Imperwl, em S. Christovão.bem como para as ruasFornandese. outras que seestf ndem pelo morro do Viütom.e por detrsz destedes.de o Engenho Novo até Todos os Santos. Rio21 do Novembro de 1878. - Ferreira Nobre. »

« Roqueiro ser inforwado sn a vielia d-non^i-nada rua nova de S. João, em S. Christovão, fo.acceita peln Il!m_ «amara municipal. — r». K. ~1_e Novembro de 1-78. — E. X. da Veiga. »

Satisfaça-se. _,, _ __ .« A travessa de Santa Catharina, em S. Chns-

-ovão, esta por tal modo baixa, om relação ásduas ruas que a limitam e que em parte for^m cal-«adas, que com qualquer chuva fica inund»d_esulta-do dahi oatsnos aos moradores e á saúde•publica, proponho qne para essa travessa a Illma.câmara dè as mesmas providencias que resolveu

'em relação.á ma Braço de Ouro, no And>irahy.S. R._21 de Novembro de 18 <8. — Xavier '_aVeiga. »

Levantou-se a sessão ás 2 1t2 horas da tanle

PROVÍNCIA 00 RIO DF j|HE|:A.ss©_»_l>iéa 1'tjgisi ativa

SESSÃO EM 2°. DE NOVEMBRO

PKESXDKN.CIA "^jO SB. —EIXO _ MATTOS

Aberta a sessão, ás 11 hoias da manhan, appro-vou-se a ac .a da anterior e leu-se o expediente.

O Sr_vlanuel Cardoso justifica um requerimento

peai'„do qne entre de novo em diseussão a redac-

ção do projecto n. 2,274, relativo á estrada ferro-ca _tí1 Nitheroyense, visto que o projecto não foiredigido de accordo com o que a assembléa votou.

Oraram os Srs. Theodureto Souto e ManuelCardoso.

Foi approvado o projecto concedendo licença,

com todos os vencimentos, á professora _>. Caro-lina Bestier.

O Sr. Costa Ferraz pediu urgência, que foiconcedida, para entrar em discussão seu reque-rimento, concernente a* apoliceá da divida fun-dada da prr vincia.

Entrou em discussão o referido requerimento.O Sr Theodureto Souto vai discutir a questão

da conversão dás apólices, quando não o esp»ravamais. Em uma sessão passada tractou da matériaincidentemente, mas disse qnanto era preciso e

possível dizer nas circumstancias actuaes. Naoha nada feito, mas o governo liberal adquiririaaltos títulos de benemerencia. se realizasse esse

grande desideratum. que deve ser artigo de um

elevado programma financeiro.O assumpto é digno das cogitações de um esta

dista como o Sr. Silveira Martins, que tom sido

aqui o alvo principal das aecusações dos adversa-rios, não sabe o orador por que razão especial.

Veio á arena essa moção como tela onde os con-servadores toem entretecido largas observaçõessobre política geral.

Não pôde, portanto, neste momento refugir anovo ponto de debate, em que as divagacões dosadversários teem sido intermináveis. Acceita a

lueta no terreno em qne a collocaram.A propósito da administração financeira do

actual gabinete, os conservadores teem-se remon-tado até ás nascentes do rio da situação, queapenas começa a banhar o paiz com as suas agu»sbenéficas. Instituiu-se o parallelo entre a ascençãoliberal de 78 e a conservadora de 68. Pois não

sustentáramos chefes e arautos do. partido ora

em oposição que equella chamada ao poder foinm acto legitimo da prerogativa? Não disseram

por todos as tnbas da sna opinião que a cordaexercera uma faculdade inanferivel do poder con-stitucional. que representa no nosso mecha-niamo politie© o principio conservador, o elemento

ponderador doa podéres delegados da nação?Não affi-maram. sobre a quest5-> da nomeação

de nm senador p-lo Rio-Grande do Norte, qne a

prerogativa como principio orgânico, destinado áharmonia doa poderes constituídos, continha emaen seio esse direito d* enfeix r as correntes da

-1 cias de forças e elementos necumulados em lar-

gos dias da governo conservador, e de opposiçãoliberal.

Não estava fechado o cyolo político de seu par-tido. As extraordinárias .dificuldades daqueliemomento solemne da historia do paiz, empenhadoem assombrosa guerra, para d«.sa_ronta des briosnacionaes; a immensacohorte deembaraços enor-mes, impediam o jego normal das energias do teu

partido, que de chofre teve de retirar-se do poder,ficando aberta, como um grande hiato, nma lacu-na impreenchivel, na evolução regular de umasitnação política.

Note-se bem: as cousas teem o sen desenvolvimento : a vida das situações, a marcha dos par-tidos teem as suas leis, que traçam espherasregulares da actividade. O partido liberal na-

quella eposha trazia sobre as espaduas um fardomuito grande de idéias, de queixas, de reclamosda opinião, de inspirações políticas, de aspiraçõesseciaes, que emergiam com uma força irresisti-vel do canos do longo dominio dos conservadoresnos calebres 14 annos.

E' colhido em melo da carreira : cabe Inoppor-tunamente: houve violência o precipitação, de queresultaram os mais graves inconvenientes.

O primeiro delles foi a ascensão precoce, ex-tempnranea dis coaservadores. D'ahi veja-se

qúe o seu primeiro ministério, prfsidido e com-

posto dos seus homens mais eminentes, esbarroulogo em invencíveis obstáculos naturaes. O ora-dor rende homenagem á administração financeirado Sr. visconde de Itaborahy; mas era um ho-mem que não estava na altura das condições po-liticas e sociaes do tempo. ,

P.idia s«r considerado o symbolo vivo da velhae gasta tradicçâo conservadora, e estava atrazsdomuitos annos, em matéria do governo, de umasociedade nova, solicitada de mil correntes deidéias e tendências de progresso é desenvolvi-mento. Também em poucos dias elle estava con-riemnado, e recolhia-se aos bastidores por não tercomprehendido a missão de um ministro, quevinha substituir a situação liberal, interrompidabruscamente logo no inicio da sua vida política.

Também elle t*ve a franqueza de confessar asua impotência, quando declarou que o paiz nãoprecisava de ref.-rmas. mas só da boa execuçãodes Irís. Não tove a irtotligfricia de sua missão.[Muitos apoiados e não apoiados.)

E' ver.l*.de que ba no seio do p?rt'!dO conser-vador um grupo retr*g _.do, que é o que predo-mina nesta a*í-emblé», e de quo t_, chefe o êx-mi-nistro do império «lo gabinete I*.áborahy.

E^sa fracçãoi do partido, tpie. é a sua maioria,está pre^a á velhi cadeia, e i\_riga-se sob Ji ban-deira do antigo systemB. re^cejo-ario e a_azado.

E^se aggregado partiayr{0 «stà condemnadopor si mcsmo ; não V^^te preten ler o governo;não comprebende as "n^diernas condiçõss do paiz,sob todas as relaçi^^^ásua vJda social. Peu pro-gramm", se o t'-^^ 4 resistir àt tendências pro-gres:--ivas da ansiedade, é evitar- ou sopitar asmanifestações -fo espirito novo.

H-ie, s. jf sociedades marcham multo depressaAs ider ^ 'teem evoluções muito rápidas. O mundosg'ta- *_ sob as influencias de fortes movimentosas«,^-l.i0nReg- oB-asl está no meio da civiliza-'~j£->. e a monarchia constitucional, a única da

America, bem compreendeu que é nos largosmoldes do nrincipio democrático, representadopor seus ho_ens mais eminentes, que ellapóle achar os seus pontos de apoio mai ? valentes\ realeza constitucional teva a intuição da ver-dade do governo neste parz, e fez muito bemrompendo os velhos pr .ouceitos, á custa dos

quaes o partido conservador tem governado comintolerável monopólio.

O orador acha que a realeza constitucional sa-tisfsz os princípios de justiça, e as exigências dacivilização. Qual é a sua formu'a? Será a deThiers, qua se reputi concreti«ad* no governoinglez ? E' sgora que os conservadores vem falardo govern. ressoei; sò agora o viram ?

Os conservadores da assembléa provincial.pergunta o orador, fazem suas as idéias dos pam-phletos políticos, que todos os dias o Sr CostaFerraz proclama aqui ser o seu evangelho ? Qualé o fundo da verdade que se contém ness- do-curoento, aliás escripto sm admirável estylo ?

O orador tem lido e tem estudada alguma cousanos livros.e na historia dos governos livres Con-fessa que, depois de consultar o grande Blunts-chli, acha que a monarchia constitucional nãopôde ser um chapén sem cabeça, uma pura ideo-cracia. Prevost Paradol, que o orador já o annopassado citou aqui, reconhece que ha duas fór-mas de dissolução, uma que elle chama imperial,e outra ministerial, e, entretanto, ninguém diráque esse notável publicista st-ffre de corcun-dismo: é um democrata avançado.

Neste sentido, o orador entra em largas con-siderações tendentes a demonstrar qae a ascensãodo partido liberal em 5 de Janeiro foi, como elledisse na Reforma, uma evolução normal dosystema, e uma conquista da opinião liberal ven-ceílora á face do paiz.

E' uma regra d priori aqueila que d _: dai-meboa pcütica, e eu *08 dare' boa* finanças.

A •posteríori, pó !e-se diz*r: quando virdes um

governo fnzpndo boas finanças, podeis estar certode que el!e faz boa poíitiça. E" o qin está reali-zando o ministério liberal, c< m n-uita sabedoria« prudência. A questão do resgato da divida inteina, fundada pela conversão gradual do jurodos seus títulos, é para fuzer a gloria de um go-verno. O orator vé nella nma questão como adaemancipação do elemento seryil.

Podem os conservadores emperrados concitar aopposição dos capitalistas; elles bem compre-henderão os deveres do patriotismo, e os direitosircor.testaveis do governo.

Sim, o estado tem o direito e o dever de resga-ter a sua divida. E' o melhor meio de consolidaro credito publico, base de grandes e futu-oscorymettimeutos, assim como é o meio de faze«-refluir os c: pitaes para fecundarem as fontesvivas da riqueza nacional, que estão na agri-cultura, no commercio, nas industrias, etc.

Dos cinco systemas d3 resgates, indicados pelosfinanceiros, a saber : pela renda ordinária, pelavenda dos bens nacionaes, ps-ia* caixas de amor-tização í rnechsnis-10 complicado), pela bancarotameio indecente e anormal) e p'«Ia conversão gra-

ítos do legis-r*e uma roupagem adaptada aos inlador. •

Ora, a verdade é que a moção primitiva conti-nhaumatremenla objurgat _íh Cojftra o eierdeioda faculdade legitima da corôaf chamando ãopoder o partido liberal. A msçao tinha um ca-racter bem aecentnado. em vivo e verde relevode paixão partidária e até faccio^-a, como o oradorem outra oceatião demonstrou O que é feitodesee pensamento hostil, dées» idéia ardente TDiluiu se, em que carltoho o y-na o Infhül queella conti-ha ? Recuaram ar.te :»• co ««equenciasdo seu acto?

Teem medo da süa inteira re 1 onsabilidade ?Querem resgatar tardiameijti uru erro. e fazeruma espécie de justiça posithu_a, rfepoia de sehaverem'desmandado em tantas violências con-tra a situação liberal, e o exercício da preroga-tiva? .

Se assim é, o orador apoiou de a reconsidera-ção dos seus adversários, mas é incontestávelqne não so respeitou a verdade corrende-se umtênue véu sobre nm patsadò ainda fresoo.Se assimé, o orador crê poder dizt em nome de seus ami-gos que os liberaes aceeitam a representação, quenada mais faz do qne f xarar nm voto solemne deconsciência nacional, a cujas manifestações sobe-ranas os próprios inimgos da idéia não podemdeixar de renler prêito, com medo de serem en-volvidos na b-rreute.

O partido liberal ha de realizar a reforma elei-toral pelo systema directo, que é sua conquiste,artigo principal do seu programma. parte essen-ci*l de sua missão, e isto segundo os principiesmsis racionaes, justos e harmônicos? coto ascircumstanclrs e exigências do nosso estado so-ciai. {Muito bem).

O Sr. Mello Mattos, pedindo n palivra, apre-senta dnes _men-ias que forem approvadas,sendo nominal a votf çã^ de uma dellas. _=.•..

Postas depois a votos diversas redacções e • n-tre ellas a do orçamento, foram todssapprovalaa.

Suspensa a sessãc por algnm tempo, em quantose lsvrava a a«%ta, foi depois reaberta, e sendoapprovada a -Cía.o Sr. presidenta dirigindo algu-mas palavra» de agradecimento á assembléa, de-_'„tv>u #>p««prrada a sessão.

GAZETA DOS TRIBUNÃESSegunda vara ooi-imer-olal

AUDIÊNCIA EM 15 DE NOVEMBRO

Juiz o Sr. conselheiro Bento Lisboa—Escritãoo Sr. Pinto

"Vestorta.—SunptP. E<l\vin Queas-. capitão daescuda ingleza Jane \Tood. • Ju'-gada por sen-tença a vestoria.

Dez dias. A A. Crrz. Mattos & Castro.—R j-^itfida in limine a ex¦•< pção.

Embargo. Suppte. Manuel P-ixoto Coelho.Não tem logar o lançamento de fl. CO, que fica

rescindido.Ordinárias -A Luiz Berthon Ç^fg8»

cutr prindo a ultima p ;rto do despncho de fl 22 v.A Eugênio Meyer _ C.. liquidintes da firma

de Ánt>ni« l>ibnitz M'n»es de .Oliveira—Re-cebHa a contestaçã -, pros«ga-se.

A.\ O* administradores dn mnssa fallida de J"ãoThomaz Caicfilbr & O: Julgad- proced- "te e.rrovada a «cçao ; aT»ull".d» a escr p«ura de fl. I»quanto à garantia de prnhor, sejam ».rre;atsdosnarp.a massn fallüa auetora tod s os escravosde quo tracta a mMn a escriptnra afim da seremos mesmos vendid s com as f r«r-al««lades 1« gaese o smi prn-^icto rateiado pelos credores.

FalÍ-eWcias" Fá'lidos :Ermila _ o._-0_érecath õscaradõres fi«=cnés o

sen relatório, e Vno depois os otttos com v-sta aoDr. promotor publico.

Joaquim j«"?é de : livoira Maltos —1 -leada porcêntpnça. cumnrida a concordata -p Pxonerado o.concordatnrio d« toda a responsnbilidade.

»ntonio José Pedroso — \pnrovft-i»<?-scentas :e intirre-se acs ex-aafninist-adorps pnra pnt>-ai-emcom o siido contra elles demonstrnlo e cm favordn. massa, sob pena d s lei.

Execoções —Exte. Henrique Barbosa Pereirarle nastre. —Tuleado» i -pro'<*d«-te. e ""o pfp-vados cs embargos de fl 1!), monos quinto aosbens indicados va sentença.

Exte- Arr.njo _ Ò., em liquidação. —Racebidosos eir bargos da fl T9 e os ex-quent s r.r, bnrgadosos conte=t°m em cinco dias. P-sse-se man-lndo «lemanutenção em f«vor do ?» embargante, queprestará fiança, tios terrpr s da lei:

SnsníARiA —\ A. Almeida Marqnes _/!.—Jnl-enrfa itnprncelent.a e não provaU aa-ça->. e pro-c»dente e provada a rrc nva-ça- do reu pnra ofim rle. absolwendi o mesmo reu d- pfldidn df<sanetorea. condamnar estes a pngavem áiu<-llo aquantia correspondente ao valor d«s mappaj; emnrato conforme for liquidado na execução dasentença, nos tarmos de «liraito e s-rv,ndo debase para o calculo o n appa jnntn a fl. 22: reca-bando os aurores todos os rrappts de que setracta. os quaes sprão le»ados a deposito, con-forme o requerid- á fl HS se os dlto« auetores oanão quiz-ram logo receb°r; ficando entendidooue a indemnização n que são con fa^nados osauetores, é correspondente ao numero de mnppas,que realmente fora-! en regues pelo réu ou de-popitaios; pagas pelos mesmos auetores ascustas.

Escrivão o Sr AbreuD'Z Dl\s — A Tose Msrin de Oliveira R=is

—Faça-sa a intfm-çã'. requerida na cota da fl. 24 vafim da nomear o réu novo adv--gado ato a 1»sudiencia ou cor firmar o _• co- stitwdo naprocuração de fl. 10 ; sob p=na de seguir o pro-ce^so seus termos.

Obdinauias - AA. Ré« Ini-ãòi. Exhlbame«tfs c-.i.becioiunto d.i pag&rçe< to d-j impostode profissão corraspondente ao ultimo se:nestre.

Azevedo , Pimento & •'. — Recebida, prosi-ga se ; pondo-sa * causa em prova.

Fa__fncia. Fallido-tose F.vria Loureiro Cç-imbra (Petição por linh*-. <'e Alberto Vi sco deSouza Pinto).—Junta aos autos; pas?e-s" tnan-dado da levantamento da q-iantia dapositarJa,ficando n fallido crncrrdptirio quito na Mlençianela qu 11 desse segundo pagamento : com «lireitosalvo nó supplicanta de pedir o muis a que se*uo õb co-t. direito pora.-çã«> ordinária e sem pre-juizo do cumprimento da concordata.

eobrimentos de tudo quasto ali existir, serãoexaminadas.conferidasepag-s atéaqnella qoan-tia de 6 0 05 pelo soao Lobato de Vasconcellos,a pt-opçrção que neCessariasi e eom restricta

Terceira — Ô commendador Antônio José do-n es Pereira Bastes auxiliará a empreza emtudo quanto for ntcessarioe estiver ao seualcance para o bom resultado delia, tendopsrte integral em quaesqaer qae forem asvantagens que se possam tirar em partes egnaeaas que porventura possam -pparecer. .

Quarta. — Se, porém, se chegar a descobrir ossalões subterrâneos que consta existirem, e que,por infelicidade, não oppareça riqueza algumaque ae possa dividir entre oa associados, o sócio.Dr. Mello Mora&s soücitarà do governo imperialpermissão para expor ao publico as galerias sub-terraneas, rr.edeante uma retribuição, cuja remiaserá em primeiro logar para indemnizar o sicioLobato de Vasconcellos daa quantia^ despendidase as mais que se torem fazendo eu houverem, det-zer-ap, ei dêpoia de tudo p»go, seràoresHitedividido, n-etede para um estabe ecimento pio,nacional, qne se designar, por ?oteçl'» dos asso-ciados, e a outra metade dividida em parteseguaes pelos seis associados abaixo assignados.

Quinta. - Dando-se o caso de que, esg ítalo ocapital om que entra o sócio Lobato de Vasc^n-cellos, seja necessário m*is algum para a conclu-são definitiva dos trabalhos e que esse eapitMnão seja extraerdidario. será dividida a entradadellej pDra as menciona ias despezas, entre M»os associados, que entrarão com poderes eguaes ápreporçãodesnec-ís-daies.

Sexta. A partilha dos valor--- ou objectospreciosos que torem encontrados será imasediatamente feita, á medida que forem app-;reeendo. e-ntregue a caia um do* s-cios, silvo se p ;rven-tura o governo iüterTier na arrecadação Nessecaso os assrftiado- receberão o que lhes coutorpor Ipí, _ entre si «Hvidirão em quinhões eguai-s.

Sétima. — Qualquer questão, duvida ou des-inteiiigen-sia suscitada por qualquer do* asso-ciados, o que nfto é do esptrar, será decididasurr mai iamente, sem cutro r. curso, pelos outrossecirs, na quslidaiie árbitros; porque, reinandoentre si boa hirmonia, lealdade e honradez,

2uerembi.nir da sua associação as questões ju-

ÍCia-9. ,-...- a . .Oitava -^Falíe-ehdò algum doB essocisdos an-

te_ dereàliTada a defcobnta, continuarão teusherdeiros ou suecess-res, se «_mw ps mesmosheideiros, a fazer parte integral da associaçã-;presente, com todos os direitos e oOTlgações d<«3tcio fallecido- Se o fallecimento tiver log-rdu-rante a ep:cha da partilha, a parte que toc«r sosócio fallecido e as mais que lha hvuvessem dete car serão levadas por. todos cs sócios srbrevi-ventos, a âelmènte entregues aos herdeiros ousuecessbres de fi .ado. .-'¦'-;--.

iVowrt. -Declaram os associ »d s abaixo cssi-g'iad-_ que de Cimmuw accórdo querem qu-e te papel de c>ntr«cto social, que é feito em s_svias essignadas por todos os soei.-a, tenha toda aforça e tffeito de escri ptura publica, e como talvigore, e se obrigim a cnmpril-ò e respeitai-ocomo tal, e eu: fé do que pss:gi;am todos. fi;*ndrcada. - ócio com o seu exemplar, para seu titulo.

jidíKndo.—Descobrto3 os snbterratics.-uo po-dera nenhum dos associados nelle* penetrar individualaiente, ou f'ô; deverão estar presentestodos os asseciad 8. O que não puder, ou naoquizer nr-lles penetrar d«rá poderes esp=eieessomente a qunlquer dos àôoios^ para o re-presentar. Rio ae Janeiro, io de Marçj do 18rS—Pr. ^lexsndre José de Mello Mor. es - Jos-da Rocha L ão Júnior. — Joaquim Jcsé de Az-vedo Corte Real.-Alaxindre Bnstnl JoaquimAntônio L'b_o de Vasconcellos.—Antônio JoaóGomes !'ereira Bastos.— Achavam-se cilada-.du*s estampitoss no valer dn qustro rentns reis,sendo uma inutilizada devidumanta e outra porinuiüizar. Nuda mais constava do contracto queme foi gprasentydoedeque fielmente fiz extranj-a prfsent-publica fôrma do origmsl em p-der «iaparte apnsei.tanto, a qutm entreguei com esta,quaconf-ri subscrevo eassignoeo.- publico e r_z«>.nesta côrt • dj R«o da Jao. ir , aos vinte e quatrodias do _ ez da Abril de mil oiteceotoi o setoota.<oito Eu Mathias Teixeira da Cunha, t3b-di_aque sutserevi a a«sig o am publico e raz-. E •testerr-unh • da v^r-lade (e«tav« o signal publL-ol-Mcthias t«-ixwra«ia Ourjiai (E-tsvi-m o> \\**a-.quát.-o e*lau«pilhas -le duzoutos re.s, cada nn>apr, Tazendo o total de oitocai«tos réis, «.utilizadacom a seguinta nota : Rio, vinte «quatro de Abr:de mil oitoceotos e -étenta e oito.—M L..oar^unha. Conferida a concertada p->r mim tabbelliã-> Francisco Perein Rimrs. E nnda irais s-r.Gnt;r«hn na publica ió<-ma do aba-xo nsai_-aliaqui t-presentBd.>,a iiue n.e report detupteore:-tabelliã-j interino, abaixo assignado. bt m e fiel-mrnte fiz extr. hir a presfinte publica fôrma, queconferi, s_b=_revi e »ss-gno em publico e raso.-Rio de Janeiro, vinto da Novembro dí mil .;itr«-r.antos e 8' tonta e oito. E fu. Joaquim M»rqu«?.-Mecena, tub 'lião interi-o, subscrevi a ps*ign«-em pnbli-o a razo. Em te_emu 'ho d-> verdade.Joaquim Marques Mxcena.-R\o de Janeiro. -»de Novembro üa 1»7W.

__. « Revista lll_i»<?r*ada »Vendo no Cruzeiro dé h< je qna, oamültu^e

contemp .raneo o princez Miguel Maria Pereirada Natureza inscreveu-se no livro dos asst-«naht*s do illustrado semanário, e proíessando

trado só ó destinado e só deve ser lido fnrpemwsda nessa cathegoria e Conhecimentos

scTentificos.vou tambam tomar o logar que me^compete, aolado des eltos talentos e çonsummadoeorado^s,e. pr>rtanto, <íe h« jo em deante declaro-me assxgnante da Revista Illustrada.

O conhecido tribunoSfttÃo da PoRcros.-cn__ Pavão.

Caixa do Soooor--8 de

O membro do conselho, que an-la em guerrapcrcàusá da caixa de vinho do Perto de.4Ws.põie cabnr^e da elevação P'9Pr;^JP°!s £ f0H0JoI conhecido pelas pessoas qüe sabem de todo oseu importantis.imo passado e...

O irmão dilapidado.

Oolleglo d.o Pedro IIROCHEFORT BRASILEIRO OU O CANDIDATO A ALGUMAS

CADEIRAS

Infelizes alumnos sé 0 seii sopho donrado sere_iz«r;-oh! então verão a linguagem brilhantep^r elle herdada do becco do Grelo, em troca doumbigo que lá deixou. .

Mas o nobre .vinistro do. impera tem o tinobast .nte esclarecido pára vd qua. á r-aj" <a iritel-ligencia se junte a m-.ralidade e honra lez, tem- sfé que o nobre ministro não queierá despresti-giar a c'nsse a que pertence.

O difamador.

Rovlsta llt_L_tr'adla

O Apóstolo de indo cot rente, em sou artigoeditori-j. oaierceira column_dasrBurdA pngin«.décima íiàhi-. io p-ime^o pxr^rapho. djfíie. re"ferindo-se á Revista Illustraia :

oE' o primeiro r-rgam da imprens». brasileira...»Ninguém d«rá que é um c-mprimento de amigo ;

Obrigado, portanto, collega santo, toste franco um**¦• Junio.

{-om o medloamento sale-oylate d-© soda

Não ha mais rhoumaüsmo, graças a infallivelpreparação de L. D.resart.

_______fl

• -f_L_r §S. EÜTERPE COMMERCIAL

TENENTES DO DIABOCORRIDAS DS PATINAÇÃO.

EDITAESDE CITACÂ-» COM O PRAZO DE 80 DIAS

AO _Ô___T_ DB. -n-AN(7 A-VES DE SOUZA PEREIR-

(5 conselheiro The^ro^ado^^^reira da S Iv*. Juiz de âire*. &££- f«Jf g^,mercio nesta corte do

f^JS^SSvSa^a comosaber aos que o preseute ««^l^te^de LuiMprazo de 30 di_s viram que P«».£££ £ petiçãoMaria da Costa Martin- ^^&2f Dr j-izTdedo teor seguinte: IUm. e Eam. »*__¥.__:-._*__direito do commercio da 1» vara

Sr. JLFir. j **-*• |»»»_ T_o._a Maria '

direito do commercio da 1* v_™. -_*T" =0 &„.daCo-ta Martins, viuva de Josf35Í^o dai--tína rí-i«nde interromper a prescripçaO_ "* *"cl-s_Ftetra aceeita pelo Dr. Urbano Al»_ deda UO-Í» _.ruu9, »»_._ -~ _«__:-tína _r-i«nde interromper a prescripeaoMn _» lltra aceeita pelo Dr. Urbano AhSenta PereU <i™ a_sentou:se desta cortejar.

E*

DECLARAÇÕESOltio _Ío_:ar*_

Hoi>. ás 7 horas, ha ensaio gèrál de canto oÒrche-tra; a direetoria p«=de o;m«#das Exma«. amadoras eamsdr.rps — O secretarioda commissao de har-r-ouia. P. Santos.

Club MozartSabbado, 2 Mera logar n secundo concerto d/i

corre t-. mez. -OI» secretario, capita > CorujaJúnior. *

Retiro Litterario PortuguezTciuio esla a>ei ciação f'esülti:lo estn-

btílecer, na sala das suas sessõeSi umae^ch- Ia gratuita p^h mèthódi» de João•le Deus, de ordom .1o Sr. pr^iilenlcconvido toda- as pessoa-, sem rxdusã-'de naennalidüde. íjile nell- se desejemiusci-evcr, a tiirigir-sc á rua do Hus-pieii) n. 79, sobrado, aonde em tid- sos dias uHs, desle ; s 11 hf-ry- damanhan á 1 da tarde, e dfede as 7 a<9 horas da noite, encontrarão aberto ore>peclivo livro de matricula. Os me-oores também se poderão iuscrever porintermédio de seus pais ou tithres —A. F. Marques, \" rcrreiario.

rp^viVcm «te á Peulo q^t_iSíf_^-^oSOpest-;fl'_S»? peois! quer a suppH-cante, ^aQualidade de. ^™IaMffl^lS__-.rid», justificar a ausência ,4?™fc5íí? fSaSoSpara o fim de se passar editaes *-J • >S___r_-fei, e ser por esse meio interrompi ^. ^««

Ao oouiuiercio Ua cortePIX DAMONIIAXG AB A

Abriu-se, e é para durar pouco, uma c«sa d-negocio que tom garatuja^ na írente, e Novos B- -r.-.t"iros, Konle se ,-i«i compr.r p««r i_fcn<>s .!<>nust ; o grosso ó mrlh^dos, sal, ca»ne secca e.aecens, porque o8 da «v.m<-andita o quequerenié npurar dinheiro; porque breve teeiv de fazer uconvite g-íral por totermedto dos Araújo», aosIrn-ãps e «lo Almei<ia. »os seus amigos dest*0»ra lhes cfferecerem urr janiar ond«i e- tre mu--tos convivas illustres. haverá um bisconde, umAlmeida, um Filho, um Guerra, um Kia^cisc",nm José, um Est< ves, um *1 nseca, um Wèdy, umTinoco, nmCard-so.uc. Barbosa, um Ris, ui :>-companhia e grande nun-erode m« lhadiitas. q-.^terno o prazer d« v^r a linda cidade e comer avacnlhoaJa ; no fim do jantir hsverá nm premn.de 20 •/• aos convivas polo rraz*r que se .iign»m-lispensar a tão humildes creaturas, alerta cor»elles.

Um que escapouRio do Janeiro, 21 de Novewbro do !_73.

__&$:i_-<$HÍI>AAK•OMPARHLA 9_ SESÜHÒ- MARÍTIMOS

r-. L_ao._wtn._iiui.-*?Xi©r<

,-wii' íi yjei • 0_!Í «M 43i»

!»pii'«' nomiwe.'Sio r"-lisado • - •'nndo de p»sery_ -

h-_z -crias as onerw .es d* rt»c:nr->» m»rtrtmoa et-rrestr^s, tanto n_- pr_-^i ío.o "»ra d»»i-,,

Faz empréstimos sob s_n<~o v -r--" - -»« »cçites» de Bancos

BAILEEm S53 d.o ySowm.lyro de IS^S

Os Srs. sócios são convidados a procurar senscsrtões de iogresso em mão do thesonreiro, hoje,_1p àb-19 hnras da noite. ___

Se..etarifl, 22 de Novembro de 1S78.—G. Gon-çalHèS, s»«re_iri«J. '

CÔiPWHIA DÉ S- CriSTôVÀOEsta compflnhía, em vista d-i art.^28

do decreto de 2li d^ Dézémbf^ de 1874,que diz: «os passageiros que circularemnos carros das em prezas de carris deferro ficarão sujeitos ás pre<cripçõesdos respectivos regulamentos, que estosorganizarem para a boa execução dí.sserviços», e«acláusula 1 i\ 3" parte,do decreto n. 7,007 de _4 Je Agostode 1878, que diz : « os cobradores daspassagens serão obrigados a entregaremaos passageiros um recibo em fôrma debilhete, que strá exhihido quando exi-gido p-r empregado da companhia, sobpena de ser sujeito a novo pjgamento»;,previne ao respeitável publico de que,a começar do \° de Dezembrdí porá emexecução o systema de cobrança pormeio de recibos, como fazem a estradade ferro D. Pedro » e a compauhiaVilla Isabel, pelo modo seguinte :

í.' .Todo o passageiro, no ado de jíSgar

sua passagem, cobrará do «u.nducí..- ocompetente recibo, que será *ua resalvadurante a viagem:

2.*Todo o passageiro será obrigado a

apresentar siqucllc recibo aos ;;gentesfiscaes da ; companhi , em qu; Iquerponto e t.da a vez que lh'o seja exigidodesde que entrar no carro da companhiaaté deite sahir, tu eo pfopfí- c.uduclor.

3/Todo o pivsnseiro que nã«. apresentar

aos agentes fiscaés da companhia recibode passagem, íica sujeito a pagal-a im-mediatau ente. ou, se a i<so se recusar;,a sahir d. carro, para o ijue o conda-ctor, depoh de e>goia<los os meiossuasorios, r-corrciá ao expediente defazer parar o mesmo carro, e até ao dechamar em seu auxilio a força publica.

1.°Os recibos de' passagem serão in-

utilizados a alicate pelos agentes fiscaes.a companhia ; porém, mesmo depois

de inutilizados; devem ser guardadospelos pàíçageiró- até o fim da viagem,Dará serem exhibidos no caso de o exi-" ai.

lei, e ser por esse meio ihk_i,-»k .— - ^ d

p^o da mesma letra, que e da /WW •f..^"*I '/. ao mez. Pede a V. Ex. que, dis.-ibmdo>piustifica-io o deduzi lo, as lhe ^Pà%^___\lelitaea do estylo. E. R-M. - Rio,16*>.™*£de 187S. — O sdvogado, descmbargaaor &W»_-_0ri;» do Valle* Despacho :Distnbuido to-Bie-sii)ort«_io e justifique. Rio. 17 de M^ttde lb7á.—Theodoro da Silva DistnlMiiçao. Duwtri? ui-o a Leite, em 17 de Vaio ^f&^SLlerno Prttesto **E*_^W^-|£5__-___dn -_7_, nesta co.-«e a c-rt n0' _comPa'na^Manuel José Martins, e disse que, na quaiid_de de proeuiador de sua max ?-*'™£Metia da Costa Martins, copio se "J»g*e_..»çlo que era e_hibe. piotestava c-nw^ prot^ía .outraaprescripcã-' da letn» de tWS, •*-

ctito em., deilarco de 1S78 por Urbano Alvm?«»___ Per.i-? a dons

?'**£?Xrèct °om_

fôrma de ™9^.^.*™<ã^£%*-parte integrante destó t«mo . e» «;" - ?_,lte ju.s,gna Eu Joaquim da ..^ta^ei.e.sj^^j &rw-entedo, o «serbvi. Eu. Jrao oa^

jUSt,fican-subscrevi. — «V_»iudí José .__mn* '•=*'., ,_dn c iustificante coo a prova uf^_^f

os 0UtD-álegd.y *m sua ptf-çãa supra, suaram g^SSasconclusa-, baixando com a "V8&JSS&giZíuIro justificada a ausência do j«-btift f *o*»*-urbano Alves de Souza Permra em »«_»' "íf _°e por isso s^ja citedo por editaes »« »|*."nR«V,Trtias - naeis aa custs ceio jnsUfica»r«. ru"i-__-M-u--e^|ra.-_^^orflJ_-F.P^^Silva. Em virtude de eoj- «"«tença crto e ec>»» oa__ joizo oan>en.eDr. ?rban0^ve^de||^Pereira pnra no prazo «ie -0 dias. que mesetaassado em _>:dí.ncia. vir a este j..i_o a le^ro gue IVe convier cop.:r_ a presmpeao da tetran* pefcão e termo .*npi_ «r«n--cript- s. ^b pena._e fançalento.E ..xr/cnst «r «MW9£«g^sentn editd - mais aou- •« • ^UA' l .^'Jiio n"-pubVcados e rffixados ra for_a »a le» pelo ^rtáirodoa auditórios. Dado- passado n«-sta co.tedo Rio de Janeiro, sos 11 de Junho de IhTb. - K«u toão da Oo-ti I.rií.^ o -«bscrevi.- Tlu.^oro-._ F Pereira da Silva.

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1:9

IHDÜSTRIAL E MERCANTIL

gir algum outro fir

CONVOCAÇÃO DOS CBEDORE3

DS AJtTOSIO MARTINS I» PU—-K

O conselheiro Bento Luiz d* Oliveira Usboa.iuiz _e direito d» 2« vara cc.m«-.._-cial üesta corie_o Ri- de"Üneiro-, etc : Faço sab«r _os que opresente edital vir«-.n que por Jo_ *™ .Sní^eiro me foi feila u s:«rumte ?i<.P -?P^ e Ex_. Sr. conselheiro Dr-auia&:«">*»£% *_ra commercial. - Diz João Manuel Sal-aa -» ^.orador n* raa S'l» de Setembro n. /DrS_?^„_.n_fM_rii..sãn Püar, neKcciante,esta-oue Antônio *» emnlbadosna praçab,lec.doçomc.6a^ . ^ ralumnM „ 1 T,das ! annha-, ..""% ,,r,n,c ,la quantia des*>ndo ..«veior ao •%:,,.„„ sl>-ttras. acteitasIT-iSU^ .inportancia.i-"»'¦« '

aS1.ilslho'p-««imoprlo ai to suppliíato ¦^%&£

g?2o já ettó ven-g?^?_ÍÍ_ VoT^trT tembein nr«imc,cita des.n ---> ie se-*_"_"." -4 _„__ -c-encer-s»peãnd». - * e-tr* «le 2 -87_1 ^^_g™i_- «e

^S_íS__SffgS|Sg^*;Sk_____-B«»-SSS_BS?__^oaéi_esta__l-ei-jfnto coinmetcai ba mais*-_.?_»_!_* a.m qw se saiba onda se acha,det ^ _ nrJri-O rttabele-ime.ito sob a admi.-S^_-_?_fe * rr.ennr edade-Pe__^umstaneiaa referidas, e **&*?£*£feias o_ ". _,„_.;-1 j0 snpobcado ^i 1»b^erim«t0 «gg^5^°e^Sre,, é evidente(rSbhcrsdo f or m a.^ f_lUri0

; convém por?U^ nBr.^à^Oe„-em piejmzos, que se pxx-ce-^rab;.^' | ^-t^v_r_SBeS_plicado nao proeegga -£¦ ,tcs -ermos se digne»So código ^^r^L^i^jaTiiupplir-nte-ma-.dar que. di.tnbuiaa «te;>* Ja °

declara-Bdíciit do a jostincar o »M^-^JP^^a_-0 dodaabmaa faUíncia, a ^^ %_«?_ s«.policadosrt.8!)7 do código "»gis£*£f3 m dlTiegula-cit.do. conforme #WgW^J$&%& (õr_______?- -*íoserd-4au» revelia;em ris*ad_ _r_e|te*_-__-W_da d-- ac-.:»tar Preju.-r^.--

_íi^__fíí^l_fe,l_Í

U-

i o mais adaptadodual do juro dos títulos, esteás nossas circumstarcins.

O orador, como partidário, f lga de ver a parteretrograda do partido conserva lor combater essa

projecteda medida, assim e-c-.e quebrou todas aslanças contra a reforma do ele_ ento servil: comobrasileiro, lamenta essa cegueirs. Essa gentecada vez se torna mais incompatível com as as-

pir8ções nacionaes.JOepois o orador entra em tongss considerações

sobre a sctu»'idade política, sobre as qualidadeseminentes dos Srs. Silveira Martins, Lafayette,e dos outros seus illustres companheiros, sobrea reforma eleitoral pelo systema directo, idéia

que sustenta pertencer a seu partido, pois foielle que desde Pernambuco a propagou por todosos echos da opinião, sendo que os conservhdoressò a tem defendido parcialmente, por um grupofragmentário de seu p*rtido. e sem a collectivi-dade de forças, a unidade de vistas, e a energiade convicções dos liberaes. •

Discute muitas outras questões políticas e ad-ministrativas, e termina o sen discurso appMlan to

para o patriotismo de tcdos.c-s qui nao so prendemás antigas practicas de um partido, como o con-servador, qne cada vez mais se abysma ante aconsciência nacional.

(O orador foi applaudido e felicitado por seusamigos e co-religionarios.)

O Sr. Mello Mattos respondeu ao Sr. Theodu-reto Souto e fez muitas e valiosas consideraçõessobre diversas questões, dando mais uma provade seus talentos e illustração

Seus amigos e co-religionarios o felicitaram.k Levantou-se a sessão ás 3 l/J horas.\Ama-han a ordem do dia ;è approvação deredacções, devendo em seguida ser encerrada asessão deste anuo. _

SESSÃO DE 51 DE NOVEMBROPosta em discu<=s5o a redacção da moção do

Sr. Costa Ferrsz sobre a ele:ção directa, tomou apalavra o Sr. Theodnreto Souto.

O or«dor acha que a eommisaãn de red_eç_ocomprshendeu bem o seu dever, modificando com-

Supremo _r*i*>i_--ai rie»jvi^-loaSESSÃO EM 16 DE NOVEMBRO

Presidência interina do Sr. conselheiro Simõesda Silva.—Secretario o Sr. Or. PedreiraExposição. —Foi exposto o processo p. 9,357

pelo Sr. Graça.Passagens. Ns. 9 357 ao Sr. Almeida. 9,348

ao Sr. • outo. e 9 •*_ '•-•> Sr. Simões.Com dia— Ns. 9 352. rclat r o Sr. Couto; e

0,3õH, idem o Sr. Vas«onct»llos.' DiSTRir.tuçÃo N. 27^. Processo de redima-

cã" de. antigüidade -- Re-.m. o ju-z >k direitoFrflnciso Lixeira de Sá. — Ao Sr. Câmara.

Julgamentos. — Revstas. -• 'Vmmercial. —N '1327 - Recif".'"-^ R<-L". T«?sé Joaquim deCastr" litour». Ri-ito. .'oaquim d» S*ouz-\ Sil»ae Cunha. Negada.—Cível'.—N. 9 351.— ôrto.—

R^ctes. Ludovina e Agueda. per seu curador.Kendos. José de Souza e outros. — Idem.

Habeas-c-rpcs.-N. 391. — Corte. — Paciente.Etormenegildo Severisno Gonçalves. — Ind-f-rndaa petição contra o voto do Sr Almeidu. Niio vo-taram os Srs. Reis e Silva, e Motta.

O presidento «lo F_lo <l--> -T«-j\elr*o ante o governo lui-peiialO Sr. vi«conde de Prados f-z passnr na pasem-

bléa provincial.de accórdo én.rn a «-aioria inf*n=aao R verno imperial, uma prohibição. com multapesada, de venda de bilhetes de loteria da córt*.decretada pela assembléa g-ral e sanç_ioh?dapolo chefe do Estado. Este a-U> é verdadeimrepresália que o Sr. Prados etnpeea contra o governo, creando um status in statu. Veremos oquefflüoSr. SilveiraMartinsl Se o Sr Pradosfica. provado ficará também que o rigor é >ó em-pregado contra os pobres 1 Sr. Gsspar. o voto do^r arados n« «-atuara i ão lhe f z falta: o governotem grande mai. ria, e V. Ex. e« be. qu«o Sr. Pia-dos é da sociedade doR silenciesos da Pérsia.Puna a ou=adia do seu deleg do e não se arrecoiedo deputado mudo.

_o»er»iiíf_.

RIO DB JANEIRA11» RITA r>A. QDTTAfOA

Keo_be dinheiro a prêmio em conU» corratte e.em letras a prazo fixo.

Dá cartas de cr_dito e sacca:Sobre o Uniou Bank ò! Loadon. .Sobre o Banco de Portugal na i.aixa Filial,

do Porto e agencias pagaveis em Portugal, _or-ires e Paris. - . _.,. , .

Sobre o Banco Luzitano. sua Caixa Füial deTorto e suas agencias.

Rio de Janeiro, 81 de Dezembro de 1877Manuel Alves da Silva Pinto, secretario dalirectoria. .

Primeira -vara d©, ausen to»AUDIÊNCIA BM 14 DE NOVEMBRO

Juiz o Sr. conselheiro Paranaguá.—Escrivãoo Sr. Rabello ' -

Arrecadação, -vallecidos: Ign<_ Varia de Oli-veira e outros legatario» dn José Martins Leitão— Dignm os Drs. curador geral das herai ças ja-centos e procurador geral.

Fxecoção.- Exte. Custodio José Mendea Gui-marães.— lulgado por senteoça o"áccôr.1o, sendoattendido do mesmo modo o credor de fl?. 4S.

aen seio esse aireu» u- -¦¦¦_.» . ~- -^ ._„_,,,.«,__.._..__-.----—--•—'— —

opinião como o:-radnr disseco em um artigo da I pietamente o pensamento ftinlamentai dessa

Reforma, no dia da ásesnsão liberal, a dissolver 1 nioção. À'ultima fóTma, dada a indicação doReforma, no dia da ásesnsão liberal, e dissolveruma câmara que estivesse divorcUda do senti

mento nacional? Pois o que fez a coroa a õ de

Janeiro? Exerceu essa prerogativa e em condi-

çõea mais regulares « concordes com as altas

conveniências do Estado.Em 1868, o partido liberal cahiu antes do tempo.

NSo eslava esgotada sua carreira. Elle tinha

ainda ante si nm largo estalio a percorrer novasto eampo daa reformas políticas e administra-tivas, que a situação trazia no seio eomo uma

grande complexidade dé aspirações, de tenden-

t__ _"

moção. Á'ultima fôTma. dada a indicação doSr. Ferraz, tirou-lhe as aspsrez^s, destrniu-lhe ofundo de severa censura ao governo liberal, sna-vizon-lhe os contornos e tornou a cousa maisaccetavel.

PodJa fazer isso a enmmlssSo ? E" esse sen

procedimento regular soh o ponto de visla estri-ctamente regimental ? O orador entende que não.A redacção deve respeitei as idéias capitães do

projecto original; E" anti de tudo nm trabalhogrammatlcal. destinado a yestir o pensamenS"legislativo de uma fôrma «Iara e conveniente,

...... ¦ > ¦

INEDITORIAESssooledade oo-áL-r-an-flltítriaRecnmmendamo^ á alta edistin-.ta sociedade

desta c_rte cs nobros c_valheiros, rpçnmm^nda-veis p.ir seu «abnr, illustr.ç5-« e cor-dueta, signa-terios da peça official que abaixo transcrevemos.

PUBLICA F»RMA

Publica fôrma. — Nós abaixo -Bss<en .dos. deuma p»rte. o Dr. Alexandre José de Mello Moraes,historindor. c."-m permissão do governo imperialpara estudar, examinar e descrever o eoll» gio dosiesnitas edifi.-ado no morro do Cpstello. c actual-mente oceupado pelo hospital militar da «uarni-ção deste côite. e de outra José da Ro-ha LeãoJúnior, escriptor e paleographo". Joaquim Jo.^é deAzevedo Corte Resl, chimico o phar_acr>utico, eAUxitndre Bristol. engenheiro mechanieo. to losresidflnte"-nestacorte, companheiros e iju-iaotesdo Dr. Mello -Moraes, declaramos aolemnementeque temos justo e contractado admittir, comotemos admittido, b tenente-coronel Joaquim » n-tonio Lobato.de Va-oncetlose o commendadorAntônio 'osé Gom'-s Pereira Bastos, ambon ne-g. ciantes desta, praça, para nos coa Ijuvarem nanossa empreza -já começada, e com as conaiçõesst-cniintes: ¦¦ .~ . _

Primeira. —O tenente coronel Joaquim nt-^nloLobato de Vasconeellos. entoa p<-ra a nossa asso-eiacão com a quantia: de 'B:003S, ee-teiito for ne-cessario. para quo se possam descobrir as gole-rias' e salões subterrane.os.qne consta existirem noedificio feito pelos jesuítas, a as riquezas, hayen-do-ss. "~ M, _

' .

Segunda. — Todas as. deepezas de hoje emdeante que se fizerem com as exeavaçoes ou des--

Vl_-.os do Porto

DE JOAQUIM FERREÍBA MONTEIKO GUIMARÃES

Tendo-se introduzido neste mercado vinhosengarrafados com etiquetas e dizeres eg«ines nosde J F. Monteiro Guimarães, sendo a umc;«differença de torem o nome de l. F. Ribeiro _ui-mariies. cajp. firma não oxiste no f*<>»to, previ-ne se ao publico que os lesitimor viuhos enpar-rafados de Monteiro Guimarães, além do rotulojá conhecido, trazem m is, .:ollocada no gargab"junto a cápsula metallica. uma tira de p^pelbranco com a ass:gnstura «le cbancella

o Joaq* Ferreira Mont" Guim" »Hime. Zenha _ Silveira.

Rio de Janeiro, 17 de Jnlho do 1878. (.

___.tr*a—a _._¦ forro *anto A.r>-tonio de Padua

Reina a desordem no cnmp-> de \„rnma«--te.O èx-dire«tor despeitado classifica de illcg 1 o

ennhado director. O cunhaio director d«*laraqne quer pôr ordem na de»or«?em. qu^. nã«-> senicobra .«ua, co-vids-o qne deixe o t. m zomolfeirce discuta séria«i-.ent« as R«»«ves qnestõ-s queaff-ctam pr« fundamento rs ingresses desta es-trsda. O concessionário di um privileg;o rãr.

SóJe por certo ser director de nma con^pqnhia.

a qual é credor. Neste pont-» estão le a-côr'!*»-todos os despeitados por acharem ra7ão na jnris-prudência do fx-director despeitado cunhado.

Digam os sábios da es.er.ipt' r«. qu« s-g^eiossão et-te" da natur-, ru o nrimo Bazilío. qn» éforte decifmdor de log< griphos. O nem rodará onnão rodará? Com ordem e economias sérias es«íveras couta-, touixdas á .-ürectoria demis-siona-ria; no anno próximo, o município de 5. Fidclisouvi>á o eibilto da locomotiva

Avante !¦*_«. da d«rectt-ria. uma vfz qui pro-palais possuir a confia: ca dos nccmnistaà, sn con-seguintes, sereis colkcados do P_ntoeon Fide-línse. . ' ¦'- -a

Para este resultado basta energia, coragem e-pertinácia.

Lais.Rio de Janeiro, 14 de Novembro de 1878.

(Da Gazeta ãe Noticias.)

_-i_a dos OurivesAinda não perdi de todo a esperança de poder

também, dize» nm dia: « foi completo .o meutrinmpho! a N8o tenho porventura trabalhado,perdido temno e dinheiro pnra descerrar as caU-1ratas de tantas victimas aacrificad*s \

Para qne então easaa victimas rão abando-natn nara sempre as reuniões nocturnaa dessaeovadecacof -t_è^«

Maa são teimosos.... nao vem ou não oneremver a n«-gra _<Jr da ingratidão. Paciência. Dir-se-bia qne o mestre e o discípulo, com asai v«rinh«do condão, reduziram os a b :-neeos automáticos!Assim parece.

Elles 14 vão. «mando não qn«rem ir; li *pixa_.o que tinham desejo de trazer -. n>_m. quandodevi -m sahir ; sabnm. quando deviam ficar.; «•ainda por cima dizem os marotos: Amanhanappai-çam maia eed>> 1

Cruzes 1 c usa medr. tanta magia !E assim vivem naquelle engano d'alma ledo e

cego qu-\ eom certeza, o Dr. cnsfe d.i policia nSodeixa durar muito.

Lynce.

COMPANHIA DE SKGUROS CONTRA FOG"«GRTH BR1TISH & RERCAHTIL

ESTABELECIDA EM LONDRES EM 1809C-A _>IT._-I-.

20.000:000^000FUNDO Dfc' ««'.SERVA

8.ÍX>0:(XM>S000AGENTE^

3___J_._TM0_S.MAC_I_-âi(T m. Ú ÕÜITüPA 107

ÍSoeiedade Portuguezade Beneficência

A. ceremonia leligiu-a c^n» que e4asociedade soleiiibisa o vigésimo anni-ver.^ario da in ug-ração do seu hos-pitai terá li.gar ilumingo, 24 do cor-reole, pela forma seguiote: ás 11horas da manhan, na cap lia de S. J ã"de !>eus,.havenr mis<a solemnp, sendocA brante o Revm Dr. -onegu H-ni-rato, vigário da freguezia de Ntfssa Se-nhora da Gloria, e orador o R<vm.padre-mestre Luiz Raymund ¦ d<> Souz:'Brito. A orehestra será resrida pel.distiucto prtfessor Raphael Coelho Machado, que generosamente se presta, oos solos executados por Exmas. se-nhoras que graciosamente se prestamtambém.

Da^ _ horas da tarde alé ás 9 l/_da noite, lanto o hospital como o novoedifleio eia construcção serão frao-queados ao publico, que desejar visi-lal-os.

Paira dar á festividade lodo o posrsivel brilho e esplendor, a direetoriasolicita a presença de tudos os Srs. so-cios bemfeitores e amigos da sociedade.. Secreto ria da Sociedade Portuguezade BeneGcencia, 12 de Novrmbro de|g78, — João Pinto Ferreira J^eite,scretario. ': -¦Ye_era?-1 Or tm Terceira de Nossa

Senhora d-v Monte do CarmoPara os devidos tifeitoa. f .ço saber qna. e>n vir-

tude das deliberaçõns dss me_8, administrativaem 9 de Dezembro do 1S71 e conjunta em _6 deJaneiro de !«<_. será er.cerrala no dia 30 d»corre, tí a rec--pção dos lequerimãntoa do- irmãr-ssoecnrri:i-.s por noasa veneravftl ordem e daquel-les que necessitarem sen a-sxitin

Ontrosim para a devida íntelligencia des pe-tieionarios, transcrevo o que dispõe o % 4» do ca-pitolo 19 dos nossos estatuto» : Nenhum irmãoUra direito de pedir s -cerrou à Ordem aem qnetenha-10 annos de p^of.ü-o on de apresentadoraqne tenha pago a». su_8 or-linarias omqnant >pdle ; «xcepto, poré n, qu.iuáo por sigam inci-dente a qus são ' sujeitos os bens da fortuna,esteja reduzido ao estudo de pobreza.

tari - d» Ord-fm em 7 de Novsmhro

Para satisfactoria execução do nuvosysteuia, fl'-a supprimida a cobrança porMsccóes de 100 rs., senSo do l"de De-zenibro em deante da maneira seguinte:

Os pífeságeir s tie Catumby e>ac odo Alferes pàgarã»» 100 rs. por t-da aviagem, ao sahirt m os carros das e»ta-cões termiuaes e logo que entrarem no1-me-mos em viagem, rec.b ndo recibose»> papel branco.

Os que -c d-sinar« m a pontos quenãu cassem de E4a- io de Sá e Mata-douro pagarão o mesmo, pelo mesmomodbj e terão recib s eguaes.

Os que se deslinaro»» a pontos alemdaquelles, pagarão 200 rs. pelo mesmomodo e terão recibos de rôr.

Os da linha da Tijuca, que passaremdo P« rtão Vermelho, p. garão ahi se-gunda passagem de 200 rs.

6."As pa-sagens nc:ma indicadas de

100 rs. couiiuuaiii a ser experiência.7.°

. Os carros da liuln da Tijuca conti-nuam a recebor, ua ida, jsóu:ente pas-sageiros de _00 rs., e por excèpção,de 100 rs., nas viagens de yplta paia acidade, a começar do largo de Estaciode Sá. .o-o

Kio, 21 de-.Novembro de 18/8.—Silva Porto, gereul^.

De conformidade «'oin o que dispõe oart. 28 ilo regulamento que __í._ducom o decreto n. 5,83" de 26 de Dezembro de 1874. approvo as iristríícçõesacima mencionadas:—1U-, _1 de Novemb o de 1878.^Francisco José deFreitas, engenheiro-üs_al do govriuujunto á companhia.

.>aosalão A_»_-__.-* Xapol© Allgu.-»-. ,,,

O concerto deimugimção t?r& logar sabbado23 do correc-te, ás 8 h-..r_s da noite

O produeto deste coi certo será entr^gne aoirmão Ignacio e reverterá emfívor dos coliegir.sehospit-es do paire Ibiapina. l"

____._ttu.to Histórico © <5©o-grapiaioo t_.ra_--_-.s--o

Sexts-feira 2- do correr.ie, ás 6 ho^-as da tarde,haverá ses-ão, Innrala com a augusta pres ene*d- Sua !_HBe8t_dfi o luperador.

Ord^m do dia : leitura dj trabnlb-s dos sóciosinscript«is —O 2» secretario, Carlos Honorio de

r_.__S.__J^T___s__-r^d^ 1K78

* ^*^g_S

baeho do terr segaiute: Si«p , ProV81,I__'j„St,.. j..st.ii«_.cão a »--pncm do snprlicaio.Rio. :° dcJOotubto de 1878- - Bento Lisboa-E"nn.lo e^.te díspeebo cnn r-rido, for-m-n e oaaut.^s coariuvo^ A.lles prf f n n seguinte sen-te..-. : Julgo precfdente a ju-iiBcaçao de fl^,e! -m fa<-R°do titulo a fl. 4. e da prova dada,declaro sb;rta a failencis ac commereiantaS_i- M_ítta8 Piliar. eslaBeietído.«wgc^de secVcs e molhados no praç- Q«j= ManBhíS,desta cô.te, e para rs tffátos deoiteito daw> a_._,ma faíVncía de 23 de Setemb-.. í'^ofimo. F6ç_-se publica a mfsm»_Wlw«o» ÇJfd.tses e-roceda se á arrecadação d-s livresi ebe_s d- £-l?do. «omdisper._a.de_ello.;--rwn*»dTc-rfidor fiscnl, qn- nr-mno. o credor justiU-cante 3w Ma_«elS4guuro,e tle depositário.into-rTno oneni no aci«» da6arrecadacão for nomeado.STs^«iresentà-o o balanço no praz^ legal, e con-lo^-n^ôa-re^we- para *™">&f£*^°>£

T6uvTàTisToan K_ ^^VJJo S_r___blica a failencia do »¥«^[Si _fg_g__5dn Pilsr a «latar sens effeitos de -o «ie aeteuiui^

_ Mi*-a da tarle. aftm de nomearam ^dpposi-tt io idv-rr.™ quo nenhum er.do-.-e--a-irait-fd' p^r P^curador. se este rSo tiv^rpoderes' _______ rara o »ctõ: qne a procni-çao nao

__§-'_. d-da a pessos qus seja devedrra aof.1-^ _ !_ém"nTmesmo prncor.der reprwen»»d___ CTrirt.-s. P^ra _T.8tar mardei pas^ropre-

\<8 E.i J aqnOn K«rreir:« Pinto, osnoscrevi-Bento Luiz de Oliveira Lisooa.

CO\T O PRAZO DE 10 PrÀSJ'*.*%]^&?VO* CREOORES IKCERTOS DE JOS.E TEl-XEIRA. BASTOSO Dr. Jo-é Avelino GuraH do Amaral, juiz

-nhstituto da 2» vara cotr-niereial desta corte doT. o de !-neiro. etc : F.ç^ f=aber aos que o pre-?__?«%*t_l virem que n* exeenção promovidantstei^por&ra da Oo««a & Souza contraTo-íTei-eira Bastos'foi penhorada a quantia deímÊwlT pertencente a este e dep« si<ada no cofre__-__-oMes pubíicns. e sendo. s termos citar-seofcreTreí, taeertes do eseentado, por este. oscito naraTque dentro dos 10 di.s qu«» lhesserão MS-gn-a-i em audiência, venham com aaor-ef«renc Mqne «verem sobre tquella qaantiaSóbpVnr' «1« l-t.ç>iiunfo,." d«- pr.ssarseo favor

__^^fí-«_|^B*tíSár^fn^-8&8St ^S^Gurgel do Amaral. _.-_-—

Figueiredo.tn -tlr»ü va«oi->lno

Gontinnan-lc a epidrmia q« varíola a flagdila-wta população e sMido o untno msic e o ms 8-rouiptd e seguro ae domiu-l-a • prop^açfoda váceiría em larga escata, eouvido a todos o*Habitantes desta cidade para a=_jli_rem os esforces do instituto vaccinico r.a _xtin«^ao desteterrível ttageUo, enviando to «_.; a» posiwaB qu«-nio estão vaccinadas ao instituto v_c_.nico, qu-está aberto todas a& quintas-feiras e domin oadas 9 horas _o uieio-úia, ou __s postos v. ccjai«>s filiaes estabeletidcs nas troguezias d-S. Chri-tovão, Eopiritr. Santo, Lagoa, Enge-.hoVelho, Gloria e Santo Antônio, trabalhando r.1- nas segundas a s-xisus-faitas, as horas jáindicadas, o. •- -»- ««agundaa-feiras. o _• e_•raa sextas-feiras e o ultimo nos sabbados.

Rio de -aneiro, 27 de Agosto da 1_78-—Bcr_«de LavradiS: inspéctor.—1-. Pedra Afftmn de¦?crva:ho, s«_re-_ri-.

ACTOS RRIGIOSOS

t!

DEPOSITO PUBLICOED-TAI. OE VENDA DE ESCBAVO

O Dr. Ca«-*no José de Andrade Pinto, juiz d«direito da l»vara eivei nesta rôrte e cidade doRio de Janeiro e se» te-mo. etc: Faço Eab*raosque o pre-ente edital.com ° *™°Ad* *>J*™virem, que prr este juizo e cartório do escrivãoque este ha ae subscrever, se recebem propoatas_ara a venda do escravo Luiz, monge, de edadede 4"^ a SO annos, cozinheiro, avaliado o mesmopor ãO _, cujo escravo é pertencente aosjmterea-lados A»to-«o da Silveira Monteiro Orneilas •Antônio José Gomes Brag.», vai à praça a xeque-rimeuto do depositário publico oa corte, para. acamento das despezas de deposito do mesmoUcravo, podendo ser visto na casa _a detenção.K quem o mesmo quizer arrematar deverá diri-ir a sua proposta em carta fechada a eate juiK),

d-sntro do referido prazo, que será contado dadata da pubUeação do presente edital, aa quaessprão fcbertas na primeira audiência deste juízo,findo que seja o ditr- prazo, em presença dos pro-ponente-, atim de ser effeciuaàa a -enda coma-iu-lle que maior lanço offerecer. E para quecheaiie a_ conhecir-ento de tod-v«. «e paaf ou estee outro de egual teor, que -erá pelo respectivoporteiro deste juizo afl_taJo em uro dos logaiesdo costume e publicado por um do-j ruaas nestacorte. que. de assim haver cumprido, lavrai*certidão, que trsrft a juizo i _*ve pa_s>ido nestacorte aós 1 de Novembro de iS78. E en, Antr>nioGonçalves Leite, que o subscrevi. — CaetanoJosé de_Andrade Pinto. (-

PRAÇA DK ESCRAVOSi Na audirneia do Exm. Sr. onselheiro juiz daorphãos da 1» vara. qne devei ater 1 garno dia5 de Dezembro futuro, 4 rua da Con-tituiçáo-.. 48, serão abertas as propoa_as para arrematarção dos quatro escravos pertencentes ao espoliodo fi. ado Antônio Gonçalves Moreira: Pedro,carroceiro, avaliado em 1HK«._; Jt5-, ;dem, r—

Os empregados da Caixa Econômica eMonte de So. corro convidam ao-» parentes e_~)iir «a dó fina-lo j^ttQtt»—»-—-r_a-»»i_r'- carroceiro, »»m«»u» -_i..^-.-*._-, -.-».,«_.

__ da-tn-ni.. a assisti em á uma missa que 8u0*: Jorge, i lem, em fc008 e Paulino, cozinheiro.mandam celebrar amanhan Ü do corrente.ás em l:-».. O inventario corre pelo eartor.o do

-•¦.-.-.««..-«_. .^... ... __ - .... .--._.....- d. 9 horas, na n.atr«z dç S Jo.é, paio que se con i escrivão Penna e -a escravos podem ser vistoa18J5Í.—O secretario, José J. Martins de Pinho. ,e fessam gratos.x uo trapiche de B-mbca.Secr*

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' - »¦ __-S_ê_a_É^__â____.

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Page 4: ú !í3Ès a :í' r' SSfiir^-rr.- .T 3is 3 a t 3 i j*:-**-is ...memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00325.pdfo PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COGJIMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL

,, m f \

í-.-x*

4 «r> ^Jfc^1|J»EJ3Èt*0'-«~-lLt;tÍo d© janeiro, »* de Novembro <lo 1878

LEIUES

LEILÃODE

e mais objectos existentes nacasa á

17 RÜÂ DE SANTO MACIO 17

TÉRREOSDE

PORTA E JANELLASITOS JSA

SABSADO 23 DO CORRENTEAS 4 MO-EtiA.»

g^Ujfl^

snrxaxãumhutgo e a &2?àric& áo Sul

SILVA BRAGA4ü £4E RUA DE MO PEREIRA 4DE4E

íroximos á esquina da rua de Machado Coelho

jo.oiimij.ilcom plenos podai-es do Sr. procurador do illustreprcr.ietario, apresentara em leüão

HOJESexta-feira, 2á do corrente

A'S 5 HOKAS DA TARDE EM PONTO

Os dous prédios acima especiíicado3, edifija-dos em terreno próprio, livras e desembaraçadosde qualquer ônus, todos solidamente construidos e acabados da novo, forrados a pap?>l, comagu** e esgoto, rendendo anuualmente S4i*S.K)0

Todos os bonda da companhia de S Christo--vão e os de Estacio da Sá sao a constante con-ducção dt .pie gosam os moradores desta-rua

Os Si*s. »r*^tex><l©ri.t*es pocle-r*ão exauri ir», ar* <esst*3.>s prédios,pOiS OS »£-S . ln<llXl!iXXOS *S<3

px-ostam a mostral-os.

encarregado por uma familia que se retira parafora, venderá em leilão, na casa e hora acimareferidos, os bons moveis e mais utensílios deuma -jasa de f/irnilia

CONSTANDOMâ dnas mobílias de mogno, completas, guardavestidos n porta da vinhatico. camas diversas,espelho oval, quadros, relógio, lavatorios,*adei-ras avulsss, etc.

IMPORTANTE LEILÃODE

FAZENDAS(HÜYI OOiXTIIN UAÇAO)

HOJESEXTA-FEIRA. 32 00 CORRENTE

ÁS 11 1/2 HOKAS

Si

O PAQUETE

c. w.

G0JIPANH1A de seguros : Coftfían$a.—MaíltU

mos è terrestres, (jâpilal 4.000:000$. KuaPrimeiro «Ae Mafjo n. 66.

COMPANHIA de seguros : Previdente.—-Mari-

timos e terrestres. Capital 5.0O0:00O*J000. Ruado General Câmara n. 13.

Commandante BOIJ5esperado de Santos hoje sahirá no eUa» »•*

do corrente para

HAMBURGOcom escalas pelaBahia

S. Vicente

LISBOAO PAQUETE

ÔlrUVÃ BJIiAÜÜ

MIUIDEU

COMPANHIA .de seguros marilimos: Nova Re-

generação.—Escriptorio n.7 da praça do Com-mercio.

COMPANHIA de seguros: Garantia. — Maritia

mos e terrestres. Capital 2.500:000-JOOO. Rú-Primeiro de Março n. z7, Io andar.

CONCERTOS DE RELÓGIOS. - FAZEM-SE

perfeitos nos fabricantes E. J. G. & C. Canele-lana n. 16.

ÜNNUNCIOSA LUGA-SE um magnífico chalflt, no Retiro da

/\.America, próprio par* uma familia decente;com grande chácara • arvores fruetiferas, abun-danria de água, tendo água? encanada na cozinhaé sam de j ínter, fogão economico.latrinas inglezás,èpàrá despejo, banheiro de chuva e tsnque paralavar, na rua Vieira Bueno n. 1, subindo paraa nova caixa «'água, em S. Christovão, perto da----- Laiga dé

¦'}?* . '

rna de S. Januário ; tracta-se na ruaS. Joaquim n. 185- . !•

CORRETOR de fundos: Francisco de Paula

Palhares.—Rua do Hospicio n. 2, sobrado.

CORRETOR de fundos: Joaquim José Fer-

nandes.—Rna Primeiro de Março n. 51.

DENTISTAS : Coachman & Rhambo—Rua do

Ouvidor n. 180, 1° andar.

DROGARIA : André G. de Oliveira

de Seten bro n. 14. Vende maisqualquer outra casa.

—Rua Se tebarafo quC

Commandante H. E. KIEResperado do sul até o dia 37 do corrente, sahirá

no dia 39 para

com escalas pela

Bahia

LEiLAODE

UMA PARTIDADE

nino virgemem barris de quinto, e SO caixas de

Vinho Xerez

por ordora de diversos casas importadoras, van_de em leilão, em coctinuaça >, em seu armazém, á

115 RUA DA QUITADA 115o importantíssimo sortimento de fazendas detodas as qualidades, já bem conhecido dos Srs.compradores.

Também fazendas com averia, que serão vendi-das por conta de diversos seguros

A. SA.-SVE5*Em presença do ag«nJto dos seguradores Lloyd's:Trinta ppçvis de car-hamaço^ pertencentes aos

fardos de marca. A, dentro de nm triângulo, ens. 23, 37, 31 e 88, vindos ue tilasgow pelo vaporLucerne

E por conta de outros seguros:Noventa peças de chita prata, larga, partencen•¦íjS a tres pacotes do fardo n. 3,5-9 marca M C e

R por baixo dpntro do um quadrangulo, vindopelo vapor Lucerne.

Cem peças da morim, marca Morim sem egualOitenta cortes da musselina de còr.Cem peças de algodão.E muitas outras em me ^ores quantidades, pelas

quaes o leilão começará á hora marcada.

10 A ilKAÜH ROUPA FEITiâfará leilão

HOJESexta-feira 22 do corrente

A*S 11 HORAS EM PONTOem seu armazém

54 EUA DE S. PEDRO 54de uma parti Ja de VINHO VIRGEM em barr sde quinto, a 80 caixas d.a VINHO XtCREZ da sr-perior qualidade, que serão vendidos em lotes ávontade dos Srs. compradores.

NITHEROY¦1. R0SS1GM

auctorizado pelo Ulm. Sr.

BASILIO CABRAL OE LACERDA BOTELHO LOBOÍT-ARÁ.

LEILÃOSABBADO 23 DO CORRENTE

a's A horas ua tardede todos os artigos de seccos e molhados existe ates

no armazém da

85 ÍOA DO VíSCOKDS DS OaUGOftT -5como sejam, vinhos do Porto finíssimos, cervejaingleza, dita nacional, cognac, licores, bitter,ltranginha, doce em calda, ameixa-*, figos, ciar-melíada. conservar, nlimeritares, farinha, feijão,farallo. banha, toucinho, assim como um relógioe alguns moveis.

E

FAZENDASARMAÇÃO

E

B SKMI-^ElT-Ol-il ASpor liquidação da casrt do Sr. Luiz Antonio Abreu

Pereira, á rua do Carmo n. 16as quaes sarão vendidas para pagamento

de credoressES B9 jf*a^^. ^^BB^sjs^B

SEXTA-FEIRA 22 DO CORRENTEA's II 1[2 horas em ponto

3 «f fr

devidamente auctorizado. fará lelão das r.-upnsfeitas e fiizendas removidas por falta de pspsço doestabelecimento do mesnv* senhor, para_a essado annunciiinte na run da Quitanda n. llõ.

O annunciante convida nos Srs. pretendentesa examinarem com 'antecedência a armação ebemfcitorias existentes na casa da rna do < armon 16. pois qne será isto vendHo âs 11 lr2 horasem ponto em casa do annunciante, na

115 ÍM DA QUITANDA 115

MibA"-s V tfcáa

AVISOS IVI&BITIRIQS

rem. %,mm ía

.118 flUTll111 SIK) 8acha-se auciorisado a vender em

LEILÃOSEXTA-FEIRA 22 DO CORRENTE

ÁS 11 HOUAS EM PONTO

A BORDOem presfnça do cônsul americano e de um agentedos seguros de Nova York e por conta da quempertencer

A BARCA AMERICANA

BROTHERSA barca schn-s" ancorada no ancoradouro da

descarga e pôde desde já cer examinada e porsignal tem a bandeira americana no mastro deproa.

1PAQUETES i VAPOR M SOOTBAMPTfl»

O PAQUETE A VAPOR

sahirá para

SOUTHAMPTONE

com escalas pelaBahia

PernambucoSs". Vicente

¦e

LISBOAno dia S4 r>o oorrrntb, ás 10 horas

da manhan

ARROZHOJE

SEXTA-FEIRA 22 DO CORRENTEÁS 11 HORAS

SILVA BRvenderá em leilão no

TRAPICHE FREITASpor conta do seguro e em presença do agente

dos seguradores Lloyd's

1,596 SACCOScom arroz, de marca O L, vindos de Londres, comavaria de água salgada, pelo navio Emmanuel,os quaes serão vendidos em lotes.

Cara fretes, passagens s mni» •'n.íorrr a:ces.tr-scia-ics. go íscriptorio do superintendente

; E. W. MAY49 Rua Primeiro de Março 49

Estes vapores, fazendo escdaa por Cherburgona vitda para n Brasil, e na ida vao ao flavredirectamente, offerecem n-ais vantagens aos pis-sageiro^ com destino n P»-i- s, dos que os vão porvia dos portos do sul da França-.

Âáciklill^. . COMPANHIA.

g-STBÂDA M PERBO MíCAEÉ B Í1AMP0SO vapor Goytacaz sahirá a 28 do corrente,

ás 4 horas da tarde.Recebe carga e encommendas pelo trapichs Car-

valho para tudas as estações da estrcida de ferro,bem como para S. Fidelis e Muriahé.

Pa-5S3ge<is na estacã;i da corte, no trApíche Car-valho, á rua da Saúda n. S6.

ávarpooí

BBSSEL

íDIci 8'Brasil im mm

(vapor novo) a 25 de Novembro Londres e escalas.

late f ai) Steaiaer^tes O' T3

a 30 de Liverpool e escalas.

A S&KíB PARA O NORTEa 26 de Novembro Nova York.a 28 de Novembro íSouthampton (para Londres), Antuérpia'( e, Liverpool.

•sahirá no dia 25 do corrente, ao meio-dia, para os portos do sul.Recebe carga nos dias 21 e 22, encommendas no dia 23, até âs 4horaa, no trapiche Silvino

Oi? A.o-K3ís"Tr'e:fcíMEGAW *&

^fc"»i

NORTON MEGAW *& YpOlíERua do Visconde de Inhaúma 9 .•¦"•'.

S. Vicente

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—Rua do Visconde dFerreira Chaves &. C.

de Inhaúma n. 42.

FABKI14 de chapéus : Fernandes Braea ít C.

—Rua de S. Pedro n. 104. Premiados emPhiladelphia.

FAZENDAS: Castros, Brochado & Sampaio.-^

Ruas do Rosário n. "72 e Hospicio n. 33.

ALÜGA-SÉ, na rua dé S. Francisco Xavier

n. 35 B, passando a rua do Visconde d« It*.-maraty, um lindo chalet; com abundância deagtin, gaz, tanqU3 de lavnr ê banheiro^ é noroo acabado a capricho, todo forrado a papel, o 10-gar é muito saudável e i< m bonds á poria a todoo momento as chavas estão na venda próxima, 6tracta-se na rua da Alfândega. n: 74, sobrado.

PRECISA-SE de uma pessoa que entenda da

fabricação de papel ordinário ou papelão;para informações Jí - --Fôr'olha.

dirija-se ao escriptorio desta(•

;sr uma mocinha honesta,i psra ama secca de uma criança, não i-e pagamais de lb$; pára trnctár na rna dó ÇéneralCâmara n 13, armazém.

EÜPRESTA-SE 2«;>:d005, a,10a/. ao anno, sobre

hvpcth'ca de prédio; tractw-se na rüa d9f«. f eàíy n.

'^d {*

PHECISA-SE dè 10 trabalhsdores de olaria;

trai*.'n-se na olaria dá Conceição no Rià-ci uelo, Engenho Novo. (/

PRECISA SE da um brm dúitandèiro de balas*

ru rua do Carm*3 n. 87. 8» andar.E1TE de jumenta, vendo-se

jn. 21.na rua do Areai

(•» ?9

-ni AZENDAS1 da Candelária n

TSB_-i$JL 0A

Para tretes, passagens e mais informações, comOã* C^OrVÔIGrCVA-T/V^IO*»

s&

Joaquim Bernardino &. Ç.—Roa__ ^3,

Tj,AJ^.:Nr)AS ciernkrdès Lisboa Sr, G.—B.ua daA' Quitanda n. 143.

FAZENDAS: Vlisruel Braga & Fonsecas.—Kua

Primeiro de Março n. 83 A.

FAZENDAS: Fonseca Lisboa & Menezes.—Rua

do Bosario n. 55.

FAZENDAS : Assis Drummond, Oliveira & C.

Rua Primeiro de Março n. 35.

FAZENDAS: Chassim Drummond &- C.—Rua

do General Câmara n. 73.

í^J^lsf^'

cqmpímíâ db navegação paulistaSANTOS

•i ptiquate a fapór s. JOSÉsahl.-à no di* 25 do corrente, a*10 hcra3 ds. raaòhan.

yrc.f{.t>a sari-> e encQmmendas¦stéo íiía 23, pelo trapi.hj dsi compacihia, entradapelo ber.^o de Gleiá. .

Pará fretas e v*,.í'F3f*'n= tracta-se -.*" eierTir.T-c:em cima.

Ti >*£» —Aco~-nanhia encarrega sa gratui-tamente da expedição, para quílquer estaca ¦ daesirada da ferró da provi~cia de S Pauto e viçoversa, da3 cargas que lhe são confiadas e for-ue,-.e lettreiros e conheci «tontos especiaes.

Os paquetes, larg.im do trnpichô y\ visitados.

^ PEÜNAMBLCOSah'i com peqnena demora a barca

franceza A í tv od Michci. deIa clasíSi; píira o rsto da carga tra

cta-s-> com -loâé áa!ga'do Zâaha St O., na rua deS. Pedro n. 2S.

-pAZENDASL fandega n. 95

Alves, Irmão & C.—Rua da Al-

FjRua do ilesa ri o ns, 85 e 87.Abreu Jc C-

Í-17AZENDAS: Pinho Campos &j 1 Visconde', de inhaúma n. G7! Ottoni n. 78.

- Iluas doTheophilo

fOiGBÊNDA

ADVOGADO : F. Octaviano. — Escriptorio â

rua da Assembléa n. 63, Io andar, das 12até ás 3 horas da tarde, exceplo nas quintas-feiras.

ADVOGADO : Torquato Couto tem seu escri-

ptorio à rua do General Câmara n. 17 e morano Losme Velho n. 15.

ADVOGADO : C. Mendes de Almeida. - Rua

Nova do Ouvidor n. 33, Io andar.

i\do Amaral. — Rua do Carmo n. 40. Das 10horas ás 2.

A,Pinto, rua da Quitanda 11.119.

AGENTE de leilões:

S. Pedro n. 54.João Bancalari.— Rua de

AGENTE de leilões : M. P. do Amaral Pimenta.—Bua de S. Pedro n. 74.

ARMAZÉM de mantimentos : Braga & Sobri-

nhos.—Travessa do Commercio n. 7.

ARMAZÉM de molhados por atacado e a va-

rejo : João Antônio da Costa Carvalho. -Rua do Hospicio n. 40.

ARMAZÉM de vinhos: Companhia peral da

agricultura das vinhas do Alto Douro. -Agencia geral, no império, e único deposito, noRio de Janeiro. — Rua Primeiro de Março n. 64.

ARMAZÉM de vinhos : Hime. Zenha & Sil-

veira.—Rua Primeiro de Março n. 64.

ARMARINHO : perfumarias e novidades ; o

que tem o systema de vender mais barato é oda Figura Risonha, rua da Quitanda, esquina dobecco do Carmo.

\NCO •- Mercantil de Vianna. —Agentes nestapraça, José Joaquim Coelho Se. Irmão. — RuaB ..

do Rosário n. 106

BANCO Commercial de Guimarães. — Braga

& Sobrinho, agentes. — Travessando Com-mercio n. 7.

BANCO : Industrial do Porto. Nua dí Al-

fandega n. 12. —Saques por conta deste bancosobre todas as cidades e villas de Portugal,ilhas, Hespanha e Itália. — Rangel da Costa& Guimarães.

B ANCO Alliança do Porto.—Agentes,Backheu-ser & Meyer.*- Rua do General Câmara n, 65.

BOMBEIRO : gaz, água e esgotos - sem o qi*e

não ha civilização possível. — Araújo Carva-lho & C—Rua do Núncio ns. 17 e 19.

CAMISAS.—Em camisas ninguém pôde corape-

tir em sortimento e barateza com o CamisariaEspecial. — Rua dos Ourives n. 11 A, loja deuma porta só. (Fecha-se às 6 horas.)

COLLEGIO : S. Pedro de Alcântara.—Praia d

Botafogo n. 172.—Director, Dr. Mascarenhas

COLLEGIO : Almeida Martins.— Rua do Lavra

dio n. 17.—Internato e éiternato.

COLLEGIO": Lyceu Conde d'Eu. — Nova Fri-

burgo. -Filial ao collegio Almeida Martins.

COMPANHIA de seguros : Transatlântica. —

De Hamburgo (contra fogo).— Agentes Back-hiuser & Meyer. Rua do General Câmara n. 65.

-rriAZENDAS: J. Braga ci Irmão. Rua do Ro-A sario n. 59.

FERRAGENS,Brochado &n. 68.

armarinho e drogas: RochaC. — líua Primeiro de Março

FERRAGENS, armarinho e drogas: Belfort &

C. - Rua do Visconde de Inhaúma n. 24.

1-jiERRAGENS, armarinho e drogas : Gomes de

. Castro ât C—Rua do Visconde de Inhaúman.13.

GAZ Globo.—Novo systema de luz para illu-

minarão publica e particular, privilegiadopelo governo imperial.—H. Guimarães & Silvafraca da Constituição n. 24.

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'Candelária n. 15.Leite «Sc C—Rua da

LOJA de papel e livros: Antonio José Gomes

frandão.—Rua da Quitanda n. 90.

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Alves.—Rua de Gonçalves Dias n. 48. Grandeabatimento nas vendas avultadas.

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S. José n. 93.

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Mfc.uit>u : ur. rauia Fonseca, oculista.—Mo-

lestias dos ouvidos e da garganta. Cônsul-torio rua dos Ourives n. 75, Io andar, das 12 ás3 horas da tarde. Residência, 65, Conde do Bom-fim.

MEDICO : Dr. Carlos Penna. oculista.

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Desconfiar das falsificações deAlemanha sob os nomes L.Lcgrote C

e outros.Ter muito cui-

dado nue o pro-dueto leve a ver-dadeira firma'

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FH^ÇO ^>

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Cfitiilfiate u eíres da mscidade. e fmenuit «nüctn k flOlETAX vuttnulm.daiMtsedoeholeraBiirkM. „„ .- BIBIC

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Tallo,^obstatou-lhes a superioridade, sobre ^*» »s ^siernw^os.

e aefflcaciá contra as moléstias òccasionadas pelo empobrecimento do -^iiipuc.

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4 DeetmfetoãoMb UcurtU. mteo •

fcalsa-aiM. su»m-ksU* nttMS fMfrb-•stototiw.

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HSGEITADO por TODAS asCELEBRIDADES MEDICAM

Je FRANÇA e da R0B0PAMOLÉSTIA*

DO PEITO,AFFECÇÕES

ESCROFUI.OMS,CHL<iv:d.*S,

ata.- -^. '«DI,TI8I0A r •-•>. «ORAM

«-.ROKGHITES,•Ãe*i;|Ti«Mo.Ra HlO-8•l-Jí»>v,¦•:

t. w?iscinii < r,,10S,rudeS.Psjdr«

MfAssW1

Yilla de Entre-KiosOulr?ora Brumado de Suassuhy

Os abaix ¦> assinados, neg<>ci^nt«s estabeled-dos no logar teima referido, de.-'sr£ra s est*praça e a quem convier qne dissolveram amiga-velmente a sociedade que gyrava sob a frm-i d»Penna St "Vieira, tvndo-se r titad» o sócio JoséMari» "Vieira embolsado dn parte cju* lhe coube c-exonerado de toda a responsabilidade, ficandoexclusivamente a car^o d.» sócio Penna todo oactivo e passivo da mesma firma.

Rio di.Tanfãp-, 8 d« Nov,--rr.bro de. 1S7S.— JoséJoaquim de Oliveira Penna. — José MariaVieira. (

| Escravo fugidoArjda fugido desde odia '0 úo corrente o pardo• ThÍ!?o, colvo, estatura regular, -pouca barba ê

; qu^bra-Jo: levou vestidos calça de nigorião ri^cá-| dinh-, cami3a d^ liscadi.* szui, paletot do ca«ií uüra prata, bonet-pret:. cüic q-iatro bõtõ=s b.-aü' cos na frent»: qu-m o apprehender « lavaráj praia de S. '"hristovão n. 53, será gratificado

RIACHUHLOPer que será que o hvmersziüho vai sempre

fazer oração ás s.mtss quando o Santos não estána cipeilii, " o seu intixo fica-lhe fazendo asvezes em tudo

Pena de Talião.

VALENÇAB. Sebastião doBio BonitoAurus to Luiz Machado, lavrad' r, residente

no districto de S. Sebastião do Rio B-nito, term--de "Valença,

provincia do Rio da Jtne-ro, fazscientf a qnem pr-ss>t interessar que c-nstituluseu bastante procurador cr-m poderes pEra trsctar da tedoa os sens neg"i*ios seu cilho Jc.seAugusto Machado, o qual achí-*5e_kabiiit«do :¦repressrital-o em tolas ís tran.-a çc3;-s — É-- 14de Novembro de 1378. - Augusto Luis Machado.

-j-fcTT T T F AC? ãe Santa Maria das Minas,|^|LU LA.O do Dr. Colmar, antigo me-•iico em chefe dos hospitaes da nisnnha imperialnas colônias francezas, em Paris, tônicas, purga-tivas, anti-blliosas, depuraü^as, calmantes e re-•rulactorss Não ícem resguardo. São praparadasrom as preciosas plantas colhidas na« montanhasque circumvallam a pequena cidade de bantaMari* dia Minas, na AUacia-Lorena._

•Sã*; i ¦ • dispeus iveis psra a conservação da. sauaee fortifiesçã-. Jo est .«ago: fjzem recobrar oappetite: purgam a bilis, sem occasionar vniEitosn»m 'cSlicas;

previnem os atsques anopleticos ed3 paralysia, c alliviam at pessoas tff^ctadas deasthma e de tuff• cação. Curam-se sffecçoea ne-vraigicas ou nervosas com o uso destas piluias;sua efficacia é egualm-inte notável nas p-issoasatacaáãà ie erupções cutâneas, taes como furun-culcs, empigens, suma. leprn, corrimento do? ou-vidos e dos rlh' s; curam as indigestões, os Çjtar-rho;:, erysipeUis, cs rhenn atismos. a gotta. Teemtambém a propriedade de expsllir as lombngas,desobstruir as Rlandula». das crianças o fazer viros ¦' éfisiruós ouiv.ezfls. Boceta cem guia, IS: du-zia de becetas. lOJpjGO.

Segutícu pelo correio registrada1-, acerescea-tai-do -o pe-iiío as despezas do mesmo.

Na Drogaria de André Gonçalves de Oliveira,ru-i Sete ae S 'lembro n. 14. entre as ruas daQuitanda é Carmo.

A' PR*CAOs abaixo »s:ign**1cs partxípam a esta preça

qne. o^l*» de Outnbro do correcte anno, f jrma-iam. srb a razão de S'lva & ò., sociedade com o•ír. Cândido Ig-ia.-io da Silva, natavernada ruada Lapa n. 66 Outro-sim. declaram que não sstornam responsáveis p-r transi-cção algunia an-teri'>r á d**ta em queíornar&tn a referida socie-date. Rio .!e Janc*.r\ 3-1 do Nvembro de 1878.—Manuel Moreira das iícves & C. (

cibutii iiiimarc& Wuitte Erotheks, vend-^ se a q.ialqueqn-=-f'*ade, na rua Primeiro à> Marco n. :-'2» andar. V

A' praçaÁvila St Bittencourt, por escriptura da TO do

corrente em notas do tabellião Sayão Lcbato.dissolveram amig -.velmente a referida f ociedadr.que commt-rciou em seccos e m'-lha>ii>s á rua de8. Bento n. ò7>, e em Maná n. &. retirando-éédelia João José de õittencouít- psg> de seu cajjital e lucros até aquella data. fffeudb o í-ctívp tpassivo á eurpo do rocio João Antônio d« Ávila

^w»i^«^«t'»!.itj'vTat'*. *> -O.

13 RUA DA ftT ffAWiF-flA

Q/^T TcT 4 UT 4 Ít<)euia5 ascarídes. lom-OU Li LX A-JAl A. brigas e todos os ver-mes intes* inae?, ex..-ellid. s ínstaétanfiamen te comas pastilhas vermifugas d-i Oa'!oud, preço, IS lna rua da Assembléa n. 78, pharmacia Raspail.

cnatis*c o f todas »s inr.le.-ta?. ia po;!e, etc.cnram->e com a poniad*» snti-h-rpetici de Raspail. preçoIS: na rua da Assembléa n. 78, pharmacia Ras-pail.

DENTES ALVOSKasp;.o. a iS « «4'>;pharmacia Raspsil.

Dentifri-cios de

rua da"Asrèrnbléa h. 78,

ver ladcjfo remédio c->ntra coqueluchn. t"A?e,.1.-1 li x.&. etc, prcç->. IS: r.a rua da Assembléau. /¦-:. ph--r*-:.a.-.ia Raspãil.

GONORRHÉAS •Mjceieas e re-eentes flores

o* ;iic- ••, e c, curti se ri.--jC£«ir;r"f.? sisr tr-- - diac,sem dôr nem recolhimento pelo r-piaír üê Per-ton; unicamentt- nacharmac a Haspail.

rna da As-serchíéa n. 19,

MOLÉSTIAS NERVO-O á O Ours.i;-6.i; rarii.-altisetle, usando os^.*\^» - annfiselectro-msgoeticosdeKoy-r: t.o umeo rffposito, ã rua ua Assembléan.

'7i*. pharmacia Raspail..

omíâ imésâ4:^^%^eiporção d» tijolos ao 1~',<"<*0 para cima, sendo bemcozidos " por módico pr*çj: na rua de GonçalvesDias n. 54, orde tem amostras. {•

S1UTJNG RlíSK

31 A. RUA DO COSTA 31 AGRANDE COMPANHIA EQUESTttE DE G. HADW1N & H. WILLIAMS

hoje:HOJB Sfxta-feira 22 de Novembro HOJE

BRILHANTE EXHIBICÃO DO ENICO E VEROIDEIRO

iUHI L&MPADÂGrande pantomima phautastica executada por 197 crienças

ESPLENDIDO ESPECTACULO 'EXTHUSIASMO! OfcJl-cIfi.10 í PHANATISMO

Os Guaranysem homenagem ao immortal

JOSB' t>B ALENCARo ao insigne maestro brasileiro

CARLOS GOMES

O samba!MAIS VALE EXPERIMENTAR DO QUE JULGAR

Quem quizer ver os quindinsDas formosaj mulatinha3Venha ao RINK ver o SAMBACorre antes nos patins

O SCCCESSOB. DO DIVISO VERDI K„„« „|*.J;„».« =Cessa tudo quanto a antiga musa cauta ?S!£S2Í^SLh*.'Qua outro fado mais alto se al«v*nta. E depois grito: Carambi! .

0- ESPSCTACÜtO E'iüESTRKYISAiTICO ÍíERÂ ESTA NOITE YARIADKSIMOO XfUnls. éboje o RENDEZ-VÒüS do bello sexo «* cia mooldade

gentil desta capital

Absrtura do estabelecimento às 7 hora» da noiteEntrada 18, cadeiras numeradas 9, camarotes com 10 entradas loj, ditos com 5 ditas SS -OO.

Sabbado 23 de No\embio, grande espectaculo em beneficio do director M. HARRY W ILL1AM

íãRATÃO CÍRCO94 RUA DO LAVRA 010 94

GRANOECOMPANHIAEQUESTREJH- COTTHE LjXj Y

EMPREZA C. CíACCHIH0.B Sext^-Mra 22 de Novembro ROJE

DESLUMBRANTE ESPFCTiCIÍLODEDICADO ÁS EXMAS FAMH.IAS

11a representação do sempre crescentesUccésso

ALADINOU A L MPADà MARAVILHOSA

represeutücia por 167 méhlcás e meninosna qual se executara o verdadeiro

Fa.-àlxi.Ei/o nacionalrepetido tres vezes cada noite b provocando

senr.p'e o mais delirante e. t-iuaiasu.oAs scenas principaes **la pantomime são illuml-

nadas euui a brilhante luz electricafornecida pela casa do

Grande MágicoPela prixe^a vez'

O general •TS-arir-.íU.dlfará a sú* app»nç2o na grande festa off-.*re«ida

por Aladin ao Rki or Cissax e a suafilha Flor da Luz

O esppctacnlo será completado com os triâisbrilhantes «xercieioa gymnastieoa

e cqaeatrea exaoutottos po>-*tcdo> oa artistasDui libreto com u argumento da p^ntomu&a,

illiiFtrado .ie conitos dese hos>, será disifibuilográtis aoii-^rn.-compradores de cadeiras e e"n-iradas, .no biiheteiro.

A Lâmpada ètaravUhosa principiará&s 99/4 horas «m ponto

BHASIMAN 6ARDEN

43—45 NO FIM DA RUA DO ESPJRITO-SANTO 43—45SOVA EMPREZA CUNHA & C.

GRANDE C0MPANIÁ AUTOMÁTICA ;* ;DIRIGIDA PELO CAVALLEIRO

HOJE Sexta-feira 22 de Novembro HOJEO magoifieò h importante espectaculo

DA TERRA Á LUABaile, pantomima eom (soros, extrahido do romance de Jul o Verne

Distribuição dos d.nsados Quadra 5» A. nevada o ar. andorinha*'. AS GORUJJsS, scenncômica phautastica. Da&sa-lo de Chl*ai«ra*' b'Celeniias (na lua), aegulndo-se um ,

fASâO A DOÜã SERIOexecutado pelos primeiros ctansarihoR do rango francez.

Procederá o bale uma ehist- *a PETl-PIEZA, da qual ê protogonictao fciigraçftdo Ap.Ltv>uiii - - -

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peta última vezPE.:BLOSDIN, O HSBOE DO NI-VGARd.

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