PROPRIEDADE DE SOCIEDADE. cbüMAN-DI-TARIA SOB A RAZÃO...

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-__y_______. PROPRIEDADE DE U1 SOCIEDADE. cbüMAN-DI-TARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C„ ~*^^5ÍJ:?ã^_^;r--Ii-:r~iV'' ~nsg~f~^ BBSbpfia~] !¦t— BSESEB—g .-¦¦-. .^.arjg 3S-E3E— àg__;;--:^~^__________________B ««S5r^l_^K_^S^Íirj(^^2-í-!~3C'^- ASSIGNATURAS rCoríá e Nithèrpy) : Por anno 208QOO, Nove meses 10;...«. Se;a mé^ês ÜWO. Tre3 mezes OiJCOO.-Pagamento adiantaj-O. A?, assigna- Ipi-íit fpffoirf»si "s-_nre hd fim tio Marco: Junho. Setembro é Dezembro. Qrr.Hr.fies hãs publ^-ad-w não sento restituidos. —RUA DOs ')UH1\ bb N. !>l. .1 RIO DS JàNMRO. SEXTA-FEIRA 6 DE DEZEMBRO DB 1878 ASSIGNATURAS (Provincias): Por anno 218000.— Nove mezes 198000.—Seia mezes 133000.— Três mezes 7JO0O.— pagamento adiantado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Março,- Junho, Setembro e Dezembro.—-Originaei não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. N. 339 EXPEDIENTE Chegamos a ponto em que se impõe império- j ÍPara mão haverintor- rtipçSo na _"©__.«íssa cia fo]_ta,esperainòs <_«•©. os £__*_*». assigi-Lã3_1.©s <3L<& i*5-- terior -tox_txa_o. a "bon- ciaclo do ro-aríclas8 __?____•- jactar até o __.__. <_o a___o a sua assiêTr_atixr*a. TELEGBâmmas « CRUZSIKO » _>oi*x_.ax_Ll>Txco, 4 d.© _>©_©m- "bro, ás 7 lioras tia noite. O pact«xet© nacional « Per- „ai_buoo » cliegou Ixojo tio Rio Ox-ars-cl© do IVorfco, tra- zentlo a oaotiola <i_ <i_®" o ¦vapor* «Guará», c£ix& lor-a rsxot- tido a plane» __o porto rio Pará I>elo vapor inglez « Ceareu- se », no dia IO. salyou-se a tripolaçào.que vemnaquelle paquete. oTendo eu a honra do estar sentado em frente sameate a necessidade do fazer alguma cousa ' do Sua Magestade el-rei, pude, fe.izrccnlé, deitar mais que retecar as antigas instituições. Os pria? a mão ao assassino, impedindo-o de executaT o cipios falsos em que algumas assentam, a evidente j seu crime. Recebi na lueta uma leve - ferida na atrophia de algumas outras, provam qua chegeu perna.a oceasião das grandes delibei ações. Tanto mais j «O assassino, tendo sido ferido na cabeça com felizes seremos quanto de niiis lonfco avirmo., | uma_cutilsda,_3«^lhe atirou o ca;itao dos eu- quanto maiores aptidões encontrarmos para re- solver taes á-ffi.uldades. 0 CRUZEIRO Rio, 6 de Dezembro E* inútil encarecer a immensa importância da industria nos tempos modernos. Graças á sua poderosíssima industria, a França pôie pagar repentinamente uma indemniza.ao de guerra de cinco bilhões de francos, além nas despszas próprias da guerra, e isto quando fin- dava o mais oneroso dos seus governos, em que figuraram como episódios a guerra da Criméa, a guerrada Itália e a guerra do México. O3 povos modernos crearam uma infinidade de necessidades mais ou menes artificice3, que querem satisfazer a todo o transe. Dahi os va- lores dos produetos da industria ; dahi a vanta- gem dos povos produçtores ; dahi a deper.dei-t.ia daquelles que não produzem ou produzem pouco. Ate hoje a immensa producção do nosso café tem dado de sobra para pagarmos ao extrangoiro tudo quanto precisávamos e a producção do nosso café repousava no trabalho servil, que, per sua barateza ou antes gratuitidade, enchia larga- mente o déficit da industria. Per outra parte, a no. sa única industria era a agrícola, se assim quizermos qualificar a agri- cultura. Es!a não tem ainda falhado á Bua missão. Apezar das previsões em contrario, a producção agrícola tem ido em esesla sempvo cre.centc. Desgraçadamente, por urr.arazão ou por outra, que não é fácil averiguar, 03 preços do café estão baixando ao mesmo tempo que o cambie, donde so segue que pagamos cs produetos da industria estrangeira por preço3 sltiesimos, e que a tbua- dancia das nossas colheitas não aproveita ao Brasil. Emquanto Ò Brasil não tiver uma industria própria qua lhe possa fornecer tudo quanto csre co, as suas próprias riquezas se lhe desvanecerão deanle des olhes em proveito de extranhos. Os produetos mais façais de manipular, como algumas farinhas, são daqui expsríados psra a Europa, e depois reimportodos por preços três vezes superiores, deixando á industria européa uma retribuição que, bem pelo contrario,.esta nos dovia pagar, se nos convencêssemos da vaa- t3gem de apurar a qualidade dos nossos produetos e a isso applicassemos o nosso trabalho. No Brasil ha muita genta que careca dfi traba- lho; prova-o a anciedada cem que por toda a parte se buscam empregos. Ninguém se acha no caso do dispor de alguma oecupação, que não seja assaltado por todos os lados pelos que dis- putam preferencias no intuito de ganharem a subsistência". Parece, pois, mais que tempo de se pensar em dar á industria nacional o n-aior impulso pos- sivel. Não sonsos do numero dos que em todas as occurrencia3 appellam para a acção governa mental. Bem pelo contrario, desejaríamos ser o menes governados pcssivel. Assim, o primeiro motive que nes leva a trpçar estas linhas é des- pertar o animo dos homens emprehendederes ao estabelecimento de novas industria?, priccipal- mente das que tendem a satisfazer as mais ur- gentes necessidades da vida. Aquillo qua cão era possível ha dez annos pôde talvez hoje realizar-se com facilidad.. A falta de meios deve compellir ao trabalho in- dustrial bastante gente que antigamente o não acceitaria. A necessidade dove ter rectificU-iS consideravelmente as falsas idéias de digt.iar.de, que d'antea arreiavam da industria as pes.oas da C6rta educação. Inútil é lembrar que por esta expressão geral- mente se entende designar aquelles que, não sabendo mais nada que escrever incorrectamenle a prepria língua, não receberam instrueção ta- clinica alguma , e caíiem na singular aberração de se julgarem superiores aos misteres que não sabem preencher. O governo, por seu lado, qua a índole e cos- tumes públicos lha deixam tanta iniciativa, poderia auxiliar a industria nascente pelos meios geralmente empregados para esse fim. O cidadão qu9 hoje tomar a iniciativa em qual- quer grar.dc estabelecimento industrial prestará ao paiz um dos mais relevantes serviço:.. Oecu- psrá uma quantidade de braços inúteis, elevará o nivel da moralidade, e emancipará o paiz de uma paita do consumo da iinport-çso. Quem não ficará deslumbrado ao pensar o quo seria o Brasil, sa produzisse tudo aquillo de que carece para"as necessidades da vida diária, e ao mosino tempo continuassem exportsção do seu café, do seu assucar, e o; Ir os gêneros, a qne na Europa chamam colonise-s ? Apezar do elevado .preço do salário no3 Esta- dos Unidos, aquelia grando nsçüo soube d%r a sua industria ura tal desenvolvimento, que boje f.o embaraçada por não encontrai: mercado sufliciente aos seus produetos. Nós descuidamos-nc-s demsis neste ponto. O proáucto do trabalho servil, a vida fácil que á sombra delle a*é p.qni vivemos, enraizou n--.s os xuáus hábitos de um defeituoso regimea ecoaorci- co, que pecciva psla bsse. CÂMARA DD3 SRS. DEPUTADOS SESSÃO PREPARATÓRIA EU Õ DE DEZEMBRO Presidência ão Sr. Fábio lieis A's 11 horas da manhan, achsndo-se presentes 38 Srs. deputados, o Sr. presidente abre a sessão. E' approvada a ácta e lido o seguinte EXPEDIENTE Aeías des eleições primarias o secundarias das províncias do Rio Grande do Sul, Psrahyba c Pernambuco.—A' commissão de inquérito. Um cfficio do ministério da agricultura, re_si- tsnio copia do decreto que approva as cláusulas do contracto para a navegação, a vapor, do Rio Amazonas*.—A* commissão da com_ercic, indus- tria e artes. Outro do senado, remetiendo cópia autentica da fala com que Sua _v.age_.tade o Imperador eu- csrrou a ses.ão da 16» legislatura da assem- biéa geral.—A archivar. Três oflicios do ministério do império: O Io rémettèndo a lei de orçam.nto municipal da província do Pará, decreta ia pela respectiva assembléa. A* commissão de poderes. O 2' juntando a resolução da assembléa pre- vincial de S. Paulo, orçando a receita e des- peza da? caiçaras musicipaes para o c-xercicio de 1878—1679.—A' commis-ão de poderas. O enviando copia do de.reto, que declara que a pensão concedida ao soldado Manuel Be- silio Bezerra deve-se entender conferi-la co sol- dado reformado Manuel Ba3Ílio Ribeiro, o rsão áquelle. A' commissão de pensies e ordenados. Um requerimento do Dr. José Bcrnardiao da Costa Bittencourt reclamando contra a apuração de voto3 feita pela câmara apufadorá da pro- vinda do Pão Grande do Sul- A' commissão do inquérito. Acham-se sobra a mesa os diploma3 dos Srs. barão Homem de Mello e conselheiro Carrão, por S. Paulo ; Mello Franco, por Minas ; e Mendes Malheiros, por Matto Grosso. O Sr. Manuel da Msgilhães presta juramento, como membro da commissão do inquérito. Não havendo mais nada á tractar, o Sr. presi- denta convida as commissõss do inquérito a en- -regaram-se t.03 seus trabalhos, o levanta a sessão ao maio dis. Ilsvista cio exterior EUROPA Pelo vapor Ibéria, estrado hontem da Europa, recebemos folhas que alcançam Paris 15 e Lisboa 10 do passado. Foi publicado em Li-bb*, a 10 do pnsssdo, um decreto reforaoa-.do o conselho geral das alfândegas. Fslleccra no mesmo dia, na edade de SI annos, o conselheiro .To.quim Rodrigue3 Chaves, secre- tario aposentado de el-rei D. Fernando. O inverno promeíte ser muito rigoroso. Constava em Lisboa, por telegramma, terem sido presos cm Loanda cs irmãos Joaquim e Jcsc Silveira, por tentativa do fabrico do notas falsas do banco Ultramarino- e da junta de f.zenda daquella província. Foram apprehendidos as machinss e desçais material para o fabrico das mesmas notes. Conforme o mesmo telegramma, não chegou r. ser posta em circulação nenhuma nota falsa. Esperavam-sa os pormencres de tal aconteci- mento. Nas cartas de nosso correspondente de.Lisboa, que hojo publicamos, e na do Porto, qua arranfcan terá publicidade, encontrarão 03 lsitorcs icinu- ciesss noticias de Portugal. Foi eleiío membro da academia franceza o Sr. Taine, aueter da varias obras de critica e fcie- toria. A câmara dos drputsdos invalidou a eleição dos Srs. Burgoing, bonspartista, e La Rcche- jacquílin; e fixou o dia 17 do passado para dis- cutir-se a eleição do Sr. Fcurtou, ministro do « 10 de Maio » A discussão do orçamento devia começar a 22 do mez ultimo. O Journal des Déõats menc:onn"o boato de que o deputado Horscio Choiseul substituirá o conde de Chandordy ca embaixada de Madri d. O embT"x?.dor russo em Paris partiu para Wies- baden. O sen?do elegeu' senadores inamovivr-is cs Srs. Bárágnofi", legitimi3ta; Oscar do Valiéj, bo- nspartistai o Haussonvilla, constitucional- Ní. Hespanha tractava a careara do pro- jecto de lei eleitoral, extinguindo o suffrsgiò J universal. Foram voiado3 inuit03 artigos sem j discussão, usas por fim o notável orador Castelar occnpou a tribuna o proferiu um discurso, tra- ctando do projecto e de política.j Relativamente ao procedimento da democracia, j o Sr. Castelar condemnou a política pessimista, j manifestou o patriótico des°jo de que so inau- [ racQiro3, foi iaunedlatamenta conduzido á prisão. « Suss Magestades, não tendo mostrado a mais levo commoção. continuaram no seu caminho psra o prço, acompanhados da população, que os opplsudiu calorosamente —{Assigaado) CairoK.» «Roma, 18 de Novembro, 4 horas da tarde.—A' legação italiana em Lisboa. « Eram 0 horas dancite, quando se espalhou na cidade a noticia do attentado, e todos os especta- culoa foram suspensos. Nas ruas houve impo- nente demonstração. Eucrme mult:dão de povo dirigiu-se ao ministério do interior a saber no- ticias do rei, que lha foram dadis immeliatamente o recebidas aos gritos de o Viva o rei. viva Cai- roH.» Os eu-baixadores e os ministros estran- gíiros dirigiram-se aos ministérios do reino e dos estrangeiros a felicitar es auetoridades. o Crescem as demonstrações, sobretudo na praça CollonnD, no Corso e no Capitólio, onde ha musicas, bandeiras na:ionae3 arvoradas e illu- minação. Em todas as ruas. principalmente no Corso, todas as casas estão illuminadas. A mui- tidão dirigiu-se para Monto Citorio. Os deputados presentes enviaram um despacho telegraphico felicitando el-rei. O senado o a câmara des de- putados enviaram também deputações a compri- . mentor Suas Magestades.—(Assignado) Mofei. » Os negócios do Oriente continuam a preoceu- par, e ainda por muito tempo preoecuparão a at- taução geral da Europa, receiando-so, como dis- semosem nossa revista anterior, que irrompa novaguerra. Communica-3eda Pesth que a Rússia queixa-se de quo são os turcos, e não os albanezes, que im- pedem a entrega da Spouze Bodgoritza ao Monte- negro, o insiste com o conde Andrassy para que adhira á nota Waddiagtbrj.volativa ã Grécia. A Rússia pondera que, so a3 tropa3 deixarem a Boumelia antes do so regularem estas duas questões, Athenas e Cetfinió retomarão, certa- mente, as srmas. Ora, em cpposição ao pensa- msnto de certos diplomatas, acredita a Rússia que a nova lueta entre 03 rnontenegrinos, os tur- co3 e os gregos restabelecerá tod * a questão, e pede á Europa quo o evite, porque ella, mais que nenhuma outra potência, precisa de paz. Queixa-se também a Rússia de que a Turquia manda para os Balkans fur-.ccionarios que dali tinham sido retirados a pedido das potências. O conda Chouvalof, depois de ter segunda e muito íonga conferência com o conde Andrassy, seguiu de Pet-th para Vianna, no dia 14 do mez próximo findo, afim de ir a Londres, passando por Friedrichsrue, onde se acha d príncipe Bis- tnark, e Paris. Em Pesth, o discurso de lord Beaconsfield foi considerado insignificante Hob o ponto do vista austríaco. Reuniram-se em Pesth as delegações dos dou3 departamentos da Castcllania e Trarislitauia. A delegação húngara elegeu para presidente Szlavy, a -quem o imperador tinha cffarecido a missão de formar gabinete quando se retirara Tisza e a delegação austríaca nomeou o c_ndo do Co- ronini. São ambos tidos como partidários da política do conde Andrassy, o qua faz p.Gsentir próxima resolução da crise governamontal austro-hun- gara. As duas delegaçõas f.ram recebidas pelo impe- rador, quo lhes dirigiu uma allccução, com vises da fala de throno disfarçada. Como em Londres lerd Beacousfi.ld. o impe- | rador entendeu que devia fez r a apologia do tractado de Berlim, do que alia? a Austria-Hun- gria tirou bastantes vantagens para estar sa- tis feita. Em sua opinião, e_to tractado preservará a Europa de uma guerra geral. Esta resuU-d?, porém, a nosso vér, se po- dera considerar seguro depois da execução com- pleta e leal das eatipuloçõas do mesmo tractaio. Disse também o imperador que o governo austro-huugaro < mpregai ia todos os esforços para-a plena execução do tractado, servindo-s?, no que respeita a tão gtave ponto, das mesmas expressões de lord Beaconsfield, podendo daqui se inferir qua ha nceòrio para a execução do tractado, entre Vieana e Loni_C3. A Correspondence Polilique, do Vienna. pu- bliesu uta despacho do S. Petersburgo, datado do 13 do mez ultim.o, em qua so : « Nos círculos quo estão em r.liçõas perma- nentes com a corte, ccredita-30 que o cendo Chouvalof tem por missão, durante sua estada cm Vienna, trocar suas intenções com 03 diro- éteres da política austro huDgara. So cfferecer-se opportunidade, o condo Chouvalof está aueto- rizado, diz-se, o assegurar a intí-nção séria da Russir. do cumprir o tractado cc Berlim em todas as suas partes, chamando a etíeccão rara a si- tuação actual da península dcsBalkan3, situação que paralyza a boa vontade do governo russo - « A Ru53ia, ao que prGtende.não póie dar maior impulso a sea desejo de executar, completa e definitivamente, o tractado de Berlim, emquanto a Turquia não fizer efleclivas as prescrições do mesmo tractado, no tocante ao Montenegro o á Grécia, dizendo que em Constanticopla so illu- dirá oregulamsntodos p.nt03 deixados indecisos. Beaconsfield emittiu mencionar em seu discurso j lastres filhos da pátria brasileira, o Dr. Aura- o relatório da commiseão enviada ao3 montes liano Cândido Tavares Bastos, Jionrou S. Ex. o Rhodopo; entretanto, que o publico tem o direito de saber tpiaes as medidas tomadas para esta- bslecer a identidade dos anetores dos crimes pra- ctícado3 e para soecorrer as populações. Dizia-se que o gabinete inglez não adhere á acção das demais potências em favor da Grécia, fundandc-3e em que.é necessário conhecer e julgar primeiramente as razões que tem a Porta para se oppor ás reclamações gregas. O-marquez de Salisbury considera inopportuna a intervenção da diplomacia européa, e cre que a excitação qus produziria nos ânimos, d'flicultaria ainda mais o resultado. Corria que tinha de ser proposto novo prazo: Chegara a Londres, no dia 17 do mez ultimo, o conde Schouvalof. Northbroock, ex-vice rei da índia, pronunciou em Londres, no dia 13 do mez ultimo, um di3- curso sobra a questão do Afghanistan. A julgir por suas/declar.çõas, a acção da Inglaterra se reduzira.;a oecupar de medo per- manentft a cidade da LiÍ6ttah. O duque do "Westminster e o conda de Grey enviaram uma p6tição a lord Beaconsfield, ins- tando pela convocação immediata do parlamento. O candidato liberal foi eleito lord reitor da universidade, derrotando o ministro do inte- rior. Constava em Londres, por telegramma. que ao discutir-se na câmara dos deputados húngaros a resposta ao discurso da coroa, o Sr. Tisza afiirmou que a política da Áustria, desde que se manifestou a crise erientaí, tem consistido em manter a integridade da Turquia, obstando a que seja preza da Rússia, acerescantando estar oonvicto de que o tractado de Berlim será cum- prido pontualmente. •— Em circular a seus representantes rio estran- gairo, a Porta pede o apoio da Europa na execu- ção do trastado de Berlim. A expedição militar.tussa que do mar Cáspio se dirige pelo Turquestãn para as fronteiras do Afghanistan ia muito ajiiantada, e próxima do termo da sua viagem, diz um telegramma de S. Petersburgo, datado 11 do mez passado. Em Lemberg ( Prustsia) no dia 1G de Novem- bro, houve graves tumultos. A policia foi maltra- ctada e foram feridos varfb3 amotinadores. A poli- cia prohibira um passeio, á luz de archoteâ, em honra do deputado Hansnsr. triaes se convencerão do que teem m lucrar com as exposições de seus artef«tos. rtevlãta do interior* VAPOR ISOLEZ IBÉRIA. Recebemos folhas de Pernambuco até S0 do passado. As noticias são de pouco interesse. ²Passara para o Maranhão o vapor inglez Inttrnacional levando a seu bordo o cabo tele- graphico, que dove unir aquelia província a Per- nambuco. - __ Estava completamente perdido o lugar di- namarquez Henriette, que batera nos.baixos de Olinda. ²O Viário de Pernambuco recebeu em data do 23, o seguinte telegramma de Mbm'6 : « O Ex_. Sr. Dr. Soares Brandão,' depois de receber grandes manifesteções de apreço, em- barcou hoje para ahi. » 1 Falleceu José Gonçalves-da Albuquerque, que exercera no Recife o cargo de egtnta da pro- vincia de Alagoas. ourasse um regiinen de ampla liberdade, erm seu , ,,,---,-. _„i_.:- . -1, E- - feombater em ' n0 tractado de Berlim.pan. serem resolvidos pela Recebemos também jornaes da Bahia. Sustentaram these e f.ram approvadcs plena- mentacsSrs.: Carlos de Cerqueira Pinto, Joa- quim José da Câmara, Estevão de Souza Lima, Virgílio Pinheiro Requiãb, Horminio Leita de Mollo; Victor Marçplinoida Silva Lxitc disünc- ção; João Alexandre Saixas, Amorico Francelino de Magalhães, José Amado Coitinho Barata e Joaquim José Coimbra, plenamente. Fallcceram : na Matta de S. Jcão, o Sr. capitão honorário do exercito Jbsó Maria de Santa Anna Mattos, empregado da meza do rendas provin- cis-c-, e um d.s briosos voluntários da guerra do Paraguay, e -Temistocles Pereira Oram da Me- nezes. despachante geral da alfândega. Durante o mez findo arrecadaram-sa: Alfandegi (renda geral) 930:"í57S 138 » (idem provincial) 11C:15"8<70 Recehoioria geral 41.5508 SuS i>pr0vi::cijl 4.:'i7SS371 Das provinsia3 do sul do Impsrio recebemos hontem jornaes trazidos pelo p.quete nacional Cenantes. * * Da capital da província do S. Pedro do Rio Grande do Sul alcançam a 27 do passado es datas que temos. SatisGzera tiuito ao ccnimercio a noticia de se cchar feita, a tarifa para as alfandeg.s da pre- vincia. A directoria da Associação Comer ercial reuni- ra-sc e, apreciando dovidamento a importanc:a do acontecimento, resolvera f-rstejal o condigna- mente logo que a respectiva coinmunicação offl- ciai fosso recebida. Assim, cemo demonstração do seu regosijo, r.3 casas commerciaes, por essa oceasião, fechariam at suas portas; o commercio, precedido de uma banda de musica, iria ao palácio presidencial comprimentar o administrador da província, como Sr.presidente da província, Dr. Rodrigo Octavio, com o nome de Tavares Bastos a uma das colônias funda Ias no município da Ponta Grossa e que acaba de ser emancipada. o Esta colônia, com uma área total do sete mi- lhõ.s setecentos oitenta e três mil cento o qua- rente braça3 quadradas, está, por divisas natu- raes, separada em duas partes, uma destinada á criação de gado e outra á lavoura. a Avilta compõa-se de Õ0 casas, cccupndai por 192 pessoas. No centro da povoação e no alinha- mento de uma das ruas principaes foi cc.lloc_.da uma columna de alvenaria de 4a de altura, tendo em uma pedra de mármore, que foi enviada por S. Ex. o Sr. presidente, a gloriosa inscripção— Tavares Bastos. « Nesta colônia:, uma das mais prosperas e de melhor futuro na proviociajá so vêem importantes plantações de milho, feijão, batata., trigo, Unho e centeio. a Possuem os c.lono3, qne se mostram satis- feitos, 13 arados, 31 bpfs, 157 váceas, 10 bostas, 35 cavaüos o 18 carros. « Cclonia Novo Tirol.—Esta eclonia, fundada em Agosto do corrento anno, até o fim de Dazcm- bro será emancipada, attento o seu grau de prosperidade. o Afastando-se do systema até então seguido, o Exm. Sr. Dr. presi lente da província, conside- rando as vantagens que resultam do estabsleci- mento dos colonos em condições de formaram o núcleo de uma povoação regular, ordenou que nesta e na colônia Alfredo Chaves, fossem os lotes rústicos separados dos urbines, con.ti- tuindo estes uma viila. a Deste modo a Novo Tyrol é hoj e uma pequena villa de aspecto agradável e perfeitamente si- tuada. « Contém 8G lote3 urbanoa, formando as praças Tavares Bastos, Fonssca e do Inspector Carva- lho ; os boulevarãs do Imperador e da Impera- triz, e as rcas Valeria, de Sinimbú. Hermantina, Adelaide, Octavia, do Director Rodrigues, Car- les da Carvalho, de Roma, do Trento, do Gari- baldi, de Tiirira o Isidoro. a Na praça Tavares Bastos, a principal, estão collocados os edifícios da ado-inistração, da es- chola e as grandes casas dos colonos Guaita e Turra, reservado o logar em que devo ser levan- tida a rgreja. o Na praça Fonseca, de todas a maior, está in- dicado o logir para o futuro hospital. « A praça do Inspector Carvalho, pequena e linda, é circular. « O boulevard da Imperatriz, em semi-circulo» está próximo a uma várzea interessante e con- stituitá um 8gradarel logar d3 recreio. « A ma Octavia. central, com li metros de lar- gara, e as prsç-s o boulevarãs vão ser ajardina- dos pelos colonos, que se mostram satisfeitos, c-forçando-se cada qual por melhor preparar a sua habitação. « Ha nesta colônia um grande pasto, logradouro colonial, além da Gl lote 3 rústicos. a Um conselho municipal, que tem a seu cargo a esonomia da villa, está eleito e funecionando com vantagem. « A população, toda cathclica. é de £07 almas. « As terras em que so acha fundada a colônia, de balleza não vulgar e leeonhecida uberlade, foram propriedade do honrado negDciante desta praça, o Sr. José do Barras Fonseca, qua, leva Io somente par bem entendido patriotismo, vendeu-as ao go- verno pelo preço o maisvantejoso por quesa _em comprado terrc-no3 nesta província para a coloni- zeção. » Depois de prolongrdos e dolorosos padeci mantos, falloceu no dia 10 do correnta, n 1 villa da S. José dos Pinh.os, ond. residia, o Rev. pi- dre Ma.hias Carneiro Mendes de Sá. O virtuoso sacerdote era -redor das sympathias geraes- pelas suas qualidades. ____aa -111 11 ¦ ggM_-____| BOLETÍS! Juizes de dtralto da corto. Por de- creto n. 7,097. do ministeri > ds justiça, foi designada a ordem da substituição recíproca do3 juizes de direito da corte, no anno próximo. Juizes dos feitos da fazenda: juiz do eivei da vara, juiz do eivei da vara, auditor de marinha, juiz de cr- phãos da vara, ju?z de orphãos da vara, 6* juiz eivei da S* vara, auditor de guerra, 8*juiz ccmmercial da vara, provedor de ca- pellas e residuos.lG» juiz commercial da 2> vara. Provedor de capallos e residuos : auditor do marinha, auditor de guerra, juiz de orphãos da vara, juiz dos feitos da fazenda, juiz.do eivei da vara,6»juiz do eivei da vara. juiz do clv?l da8» vara, juiz de orphãos da 1* vara, 9* juiz commercial da 2* vara o I0> juiz commercial da 1* vara. Juízo commercial da vara : auditer de guerra, juiz de orphãos da vara, juiz do cível da £* vara, juiz commcr- ciai da í> vara, juiz de orphãos da vara, auditorTde marinha, juiz do cível da vara, juiz dosfaitosda fizanda, 9> juiz do eivei da vara, 10» provedor de capella-. e residuos. Juizo Co—marcial da vara: juiz do eivei da vnrs, juiz dos feitos da fazenda, auditor do guerra, juiz de orphãos da vara, 5»juizdo civelda vara, auditer de marinha, juiz do eivei da vara, prove- dor de capollas e residuos, juiz commercial da vara, 10» juiz de orphãos da vara. Juiz de orphãos da 1* vara : Juiz commercial da vara, juiz commer- ciai da vara, provedor de capellas e resi- duos, auditor de guerra, juiz do cível da vara, juiz do cível ca vara, juiz do ei- vel da 8" vara. juiz dos feitos da fazenda, auditor de marinha e 10° juiz de orphãos da vara. Juiz de orphãos de 2* vara : Auditor de marinha. juiz commercial da vaia, õ» juiz do cível da vara, provedor de capella* eresiduos, juiz do cível da3» vara. 6>juiz dos feitos da fazenda. juiz commercial da2» vara, auditor de guerra, juiz de or- phãos dal» vara e 10» juiz do eivei da vara. Juiz do cível da vara: l»juiz do orphãos da vara, juiz do eivei da vara. juiz do eivei da vara, auditor da guerra, õ» juiz do orphãos da vara, audi tor de marinha, provedor de capellas a resi- duos, juiz commercial da 1* vara. juiz dos feitos da fa.enda, 10'juiz commercial da 2* vara. Juiz do cível da 2* vera: Io juiz commercial da Ia vara, 2* juiz de orphãos da 1* vara, juiz de orphãos da vara, juiz do eivei da l»vara, juiz do eivei da vara, auditor de guerra. juiz commercial da vara, juiz dos feitos da fazenda, provedor de ca- pellas e residuos, IO» auditor de marinha. Juizo do cível da 3* vara i da _. .- do civelda vara, auditor de marinha. juiz de orphãos da vara, juiz do cível da vara, juiz de orphãos da vara, &• provedor de capellas e residuos, 1C° auditor de gueira. Auditor de guerra: juiz de orphãos da vara, aulitor de marinha, juiz de orphãos da vara, juiz commercial da vara, juiz commercial da vara, O provedor de capellas e- residuos, juiz dos feitos da fazenda, juiz do eivei da vara, 9». juiz do cível da vara, 10» juiz do eivei da 3* vara. Auditor de marinha: provedor de capellas e residuos, auditor de guerra, juiz do eivei da vara. juiz do eivei da vara, juiz commercial da vara, juiz commercial da vara, juiz dos feitos da fizenda, juiz do orphãos da vara. juiz de orr-bãos da vara, 10» juiz do eivei da vara. Faculdado _• mod-loi—-».— Resultado dos exames de hontem. a.itio medico. A. provados plenamsnte : Luiz de Souza Brandão Sobrinho. Belisario Jçse da Oliveira, .toã* Nogueira Penido e José Pearo de Araújo Júnior: approvados simplesmente: Leonardo Francisco de Araújo e Herculano Fe- licio dos Sant03 Mourão. anno. Apnrovados plenamente : Vicente Ferreira do Souza e Franklin Ces-r do S„a Lima; approvado simplesmente, Leopoldo Mo- reira da Silva.B. Prestaram juramento de pharmasfiuticos dui- lherme Luiz de Souza e Manuel Femardes de Azevedo. pronunole. No districto criminal, pelo rpspectivo juiz o Sr. Dr. Andrade Pinto, es- crivão Celso Caldis, foi pronunciado como inenr- . 26G de código criuiiaal e .sujeito á prisão *juiz de direito de Nova Friburgo, na província do Rio do Janejro, bacharel Antônio Augusto Ribeiro de Almeida, para o mesmo fim. Pelo ministério do império foi concedida licença a José Cláudio Ferreira de Faria e Maria Felicia de Jesus, do Ceará, para impetrarem da nuncia- tura apestelica breve de dispensa de impedi- mento matrimonial. juiz dos feitos da fazenda, juiz commercial 11« vara, ju'z commercio 1 da £» vara, juiz conceito a democracia acudiria a todos cs terrenos legues p.lo triumpho da seus principios, e sa chegasse a vencer pela vontada j da nação, e somente pela vontade da nação, de- j 99® feuderia no poder cs attributos de todo o giverno. Com esta importante declaração concluiu o seu discurso, no qupl prescindiu dos galas oratórias e buscou a intenção pcliti.a j Rússia o Turquia. « Em S. Petersburgo espalhou-se o boato de condo ds Chouvalof ora portador do uma ! carta autographa do czar ao imperador Frr.n- ; cisco" José. Este bosta careço de confirmação.» t Communicaram da Berlim qua o ge..eral i Tcdleben teve crdèin da ir á Livadia. Vajor « Guará ».—Do nosso corrospon- donto em Pernambuco recebemos hontem um telegramma, que vai publicada na secçno compe- tento, em que sa confirma a ucticia do f-.cti de t--r o vapor inglez Cearense mettido a pique, no d'ía 19 do passado, na barra do Pará, o vaper na- cional Cf«ard..._".'";_,„_,__ Pelo tempo decorrido, julga-so que o vapor, ouando se deu o sinistro, achia do Para. O vapor Cearense ó da muito maior lotação que o Guará, o snppõe-sc que entrava abaria do Para, procedente ds fciveípcol..'._ Por tel-eramma .xpoiido pelo commandante do paquete nacional Pernambuco psra esta corto, bem comosavè por aquelia a que em nrm- cipio «os referiuies, saba-so que a tripolaçao do Gu-.rá vem a bordo daquello paquete, e qua salvaram-se dos objectos apenas dous botes e dous salva-vidas. O Guará, pertencente á companhia brasi- leira de navegação a vapor, estava seguro em lOO-CO-g, distrinuidos palas companhias dtbli E.dadeSfgUÍ^ A &WÀ ijg&ã--ât.'3.38SS Confiança IHSoO Integridade. __ tOüflOOO Conta pnpria_~U^U"»JU" Total lOO.O-OSOOO Connlcto _o Xtíi-so doS.Franol.co. A propósito da c^nQrmsção da noticia que demos relativam.nte aos distúrbios de domingo, no largo do S. Francisco de Paula, voltou á imprensa o Sr. Dr. Farinha Filho para «resta- digno delegado do governo; a convite da mesma ueiec2r a -verdade da um facto mui proposital- Respondeu-lhe o Sr. C-.iuovas, presidenta do! Foi licenciada a guarda cívica da Turquia- concelho da ministros.I O conselho da ministros resolveu ceder â "Dizia-se quo o Sr. Canóvãs manifestara a I Grécia a quarta parco do Epiro, com excepçao da àlgíl—ss pessoas de sua confiança qus, fe-.haías i Junina. as cortês, apresentaria resolutamohiô a cris-3. : Midhàt-pachá foi en^rcegido de pòr em c-xe í Foi sentenciado & morte, como disserne-s r-a', antecedente revista, o regieida Oliva, qua enviu j lor a sentença cem serenid.de o assigacu co .•> 1 mão fir.v.c 0 boa letra. i Conürmam-se, infelizmente, as noticia-:, que j ! corriam,de se ter dssenv.-lviàG o cholera cm Tan- j I ger. Além do cartas, dirigidos de Tânger a dons 1 : jornaes da Malaga o Aleaeria, uma folha ds Gi- j j b.aítar d;z o seguinte : I « Por cartas particulares recebidas lMJe do \ j Tanger, Eaco-se que naquells pòvoeção si des-, ' envolveu a epidemia, havendo cecórridò d;:us '; ' casos, um ant;-hontem e outro hontem, de dous ! europeus muito conhecidos, ambos clara ;os ca cução na Ásia as reforuias inglez.s. Os russos sondam seus pirtidaries em Con- star.Uaonla o continuara na sgglomeríçüo de tropas. A canhoneira inaleza Cor.ãor fúi mandada no associação sa faria uma .Iluminação g.ral; o nm talegramma áe sgradocimonto, p;la rcaVzação da tão justa medida, seria dirigido ao governo im- perial. No dia 23 seguira da cidadã do Rio Graude para a cspiUl o presidente da província, que, como di-semos na nossa anterior revista, visitava ai- gumas das principaes cidades. Relativamente aumeontrabanio apprehendido em Alegrete no dia 11 do passado, assim so ex- prima o Jornal do Commercio do Pelotas: « Na cidade de Alegrete, foi, no dia 12 dp cor- rento, apprehendido um importante contrabando mente por nós adulterado », d:z S. S O Sr. subde.egado da freguezia do SacramGcto contesta hontem, como conteâtara também a nessa primeira noticia, que pedisse ao r.ossn ecl- lega que m-da n03 communicasss do que oceor- terá, c c-xiga o testsmunho de pessoas insuspeitas, porque ocão basta aflirmal-c-, é preciso proval-o.» Não temos necessidedí da pr.curar aquillo que so no art. _... e livramento. Mar.uel Fra. cisco de Azeveío. q:ia lançara fogo á taverna da rua da Pedreira da Can- delaria n. 90, na noite da 11 de Novembro ul- timo._ _ , Correu o processo perante o Sr. Dr. Pamplona da Menezes, juiz substituto, base «do tsl procedi- monto na denuncia quo cffareceu a promotoria publica, desde qua lhe foi presente o inquérito po- licial organizado paio Sr. Dr. Corièa Dutra, aub- delegado da Gloria. Ge-cota-aa— Uonteai, á3 G horas da tarde, foi preso na praça da Acclsmação, porumapatru- lha dn parmanentes, o coníuctor da carroça n. l^Rp.rtencento á companhia do gaz,pnrter dado duas cacetadas com o cabo do chicote no guarda fiscal Luiz Francisco Gardoso.na cc.a- sião em que esteb sutoava, por infracçao de pes- turas, na rua Larga de S Joaquim. O preso foi conduzido á presença do Sr. suble- legado do districto da fregnezia de SanfAuna, que mandou lavrar o respectivo auto de 111- grante. EtcUolai do SccioSEdó Aux'llf" dora da Ir»__»tPie. Naclcnal. —Conti- nuamhoja. ás 7 horas da tarda, os exames da escbola industrial e da necturna de aiul.c?, que terminarão amanham OorrelQ dai theatros. No thealro S. Luiz, o drama Fernanda Na Phonix dramática a Trinceza Eslrella d'Al- va em bsneficio da Rctriz Angosfa Pendiam, a que, por certo, não deixaiáde concorrer o publico, que lhe é sympatiiico. No Skatirg Rink, espectaculo em beneficio do ertista-patinader Carlos Kurten ; patinação, um desafio, a Cendrlllon, exercícios eqüestres o gymnasticos. No thea'ro Circo, dá-se hoja a ultima repre- sentação da Lampaãa Maravilhosa. No Brasilian Garden, a repr..ducção da Alia. E' espactsculo qua muito deve agradar e o publico applaudirá. Aiiaiiinato. Lê-se na Locomotiva, de possuímos. O publico bèm comprehende que quando se fa- zem similhsntcs p.didos, procura-se fazel-o ré- testemunhas.ninguem passa recibo da uma quan- tia que recsbeindsvidsmoato. E á palavra da eu « O distineto dsbgado de policia t.vo deáimcia j clcrijaae. inleressala òm oceultar a sua impru- da que uma casa daqueüa cidade ia recaber do | ,jeaci3 0 0 desmand:. de seu3 subordinados, Passo do Ba.-tlsta vinta e tantas carretas com j I ganeres vindos âo Montevidéu, que não passa ciiosada. —No paquete Ibéria chegou O) Sr. senador barão de Cotegipe, um de nossos mais belios talentos políticos e uma dás mais brilhantes glorias do nosso parlamento. Aso—to do leilões.—A junta ccmmercial, em sua sessão de hontem, nomeou agente de lei- loas desta praça o Sr. Joaquim José de Assum- pção, preenchendo assim a vaga oceasionada pela demissão do agente Pedro José Gonçalves. Juízos oumtituto.. O decreto n. 7,093 do ministério da justiça designou a orlem em que os juizes substitutos da corta deverão cooperar com os juizes da direito, e subitituir-se recipro- camenle no anno de 1879 : Art. 1*. Serão immediatos supplentes : O primeiro substituto, da segunda vara do or- phãos e da segunda cível. O terceiro substituto, da vara dos feitos da fazenda. O quarto substituto, da primeira vara eivei. O quinto substituto, dos auditores de guerra e marinha. O sexto substituto, da terceira vara cvel e do provedor de capallas e resíduos. O sétimo substituto, da primeira vaia da orphãos._ ' O oitavo substituto das varas commerciaes. Art. 2.° Na substituição dos juizes substitutos ss observará a ordem em que se acham collo- cs, dos Paragrapho único. Esta substituição reciproca terá logar ainda nos casos em qne não se tractar de actos de jurisdicção plena, sempre que por impedimento ou vaga ficar esgotado o numero dos três supplentes de cada substituto, para o effeito de Dassar a jurisdicção, quanto ao prepa- ratorio dos feitos, ao substituto immediato ou aos seus respectivos supplentes, e assim por deante, indo ter a vara aos vereadores da ca- mara municipal somente quando esgotada toda a escala dos substitutos e seus três respectivos supplentes. Presidenta da proTincla.-- Sabemos, diz a Província de S Paulo, que o Sr. Dr. Ba- ptista Pereira, ex presidente da província, segue para o Rio no próximo sabbado. Noto _y_tema de bondi. Assistimos hontem a uma experiência do novo systema de bocds do Sr. engenheiro Morris N. Kohn. Consista elle em um desses carros denomina- dos bonds, com a diflereaça, porém, que os ban- cos, em voz de serem collocados horizontalmente ás plataformas, o são perpendicularmente; e em vez de serem seiá ou mais, são apenas dous, em sentidos oppostos. Os lados, acima dos estribos, são protegidos por grades de "ferro; e no meio ha uma abertura para deixar embarcar ou desembarcar qualquer passageiro, que não queira ou não possa fazei-o pelas plataformas.- . Nas extremidades dos dous bancos reunidos, em fôrma de meia lna, offerecem-sa lcgares para dous passageiros em cada uma.; ~ A disposição dos bancos apresenta uma parti- cnlaridade: voltando-se o passageiro não poderá nunca encarar com o que lhe fica opposto. Outra ainda observa-se: o- passageiro olha sem- pre para um lado do caminho. A primeira, julgamos, da modo nenhum será censurável._. . A segunda, porém, é possível encontrar a quem desagrade.' Estas duas questões, qua daisamos-apontaaas, ao publico que freqüentar aquelles bonds com- pete decidir._ .- A companlra que os adoptar nao andara erra- damente; offarecam elles commodidade3 que no actual svstema não sa encontram. O que" é fora de duvida é que o novo systema de bonis do Sr Kobn, quer encontre, quer nao encontre gemi apoio.traduz sempre uma applica- ção para melhoramento, significa um esforço para progredir. A fôrma usual dos carros denominados bonds caraça ha muito do uma modificação: se a quo lhe3 deu o Sr. Kohn conseguir melhorar as c.ndiçõás d. uma viagím, que, como pode ser para ponto proxiaso, ia tombem ser para ponto muito distante, se verificará que é um invento útil, e, pois, deve ser aproveitado. x-pliõt».— Fazem-se heje os seguintes r De f-Zexdas. ás 11 horas, â rua de S. Pedro n. 54 por João Uanenlari; Di 1.3-2Ò volumes de diversos gêneros, do car- regamento du barca inglez 1 Kahinoor, ás 11 ho- ras, na ilha das Enxadas, por M- S. Pinto; Da massa f.llida de Manuel Dias Braga & C, á rua dos Ourives, á3 10 1/2 horas, por Amaral Pimenta. noq_orl__e_itcs. Obtiveram despacho cs seguintes : Pelo ministério do império _ Ludovica Thomazia de Oliveira o Silva.—Inde- ferido. Pelo da justiça: Bacharel Cândido Alves Machado, juiz muni- cipal o d8 crphãos dos termos reunidos da Exüe Grar.Uo, em Perca_buc\ pedindo seis mezes de licença. Indeferido.— Borba _ C , estabeleci- dos á praça Municipal n. 127, queisande-so da npp.fhansão violenta dos seus livros de es- criDlur-çã\ por mandado da £» delegacia da po- licia da corto. Kão ha qua deferir.-João José de Araújo Faria, escrivão da orphãos da ciiado de Queluz, na província de S. Paulo, reclamando contra o acto do juiz de orphãos distribuir inde- vivamente, um feito que lhe compatia, ao escrivão companheiro. Não ha que deferir por parta do governo; cabendo em casos similhanles o compe- tente recurso ao tribunal superior. Pelo dos estrangeiros : Frederico M. B.-andon. Por ora nao ha tra- etaio definitivamenta concluído. Pelo da marinha: B_.lthaz3r Ferreira de Andrade. Requeira p.ios cacaas competentes. Pelo da agricultura : Antônio Augusto Nogueira da Gama, D. Anna, Maria de Sena Rosado. As cartas imperiaes foram remeltidas á recebedoria do Rio de Ja- neiro para pagamento dos respectivos emolu- mentes.—De Lncrecio Augusto Marques Ri- beiro, ex-ajudante da commissão encarregada dos trabalhes da estrada de FhiladelphiaaPessanha, pe lindo pagamento dos vencimentos a qua se julga com direito post;riormante á data da ter- minação d03 trabalh s. Ini:ferido. Tj-n. uoii. do <So nottolas.— O Sr. Jorê Alves do Souza deve a esta hrra estar dizendo a~s seusbotõas que é triste cousa passar-se uma noite de xadrez... de policia. Também, quem o tr.andr-u promover distúrbios na rua da Ca- rio ca? YaUu-lhe a companhia amável em quo so achou, pois. seria lhora da madrugada quando s da grade policial para dar 1 carretas tinham entra Io na cidedo. I « Ia__i_ediat_._ei-te mandou o activo sublelega- canhoneira ingleza Cònãor „,, ^-^^u , -&_a,fju.degl da rj.uguayana e que cinco mar Ner^o. efi-n d. reconhecer as pos-çoar ' russas d> Bourgas. Eícrevaram da R.gtvja que cs chefes albane- -..,ic:a 0 nosao 0mi go Sr .Joaquim Pedro da ze,, reunidos em l>rirrenJ( dacdiram requerer Akr á dU, . 0 foi rcaUza..0, â Porta a autonomia provincial, sob a soberania j 2DrÍ5Íollan;lo cinc0 car.etas c procedendo á inter ' e" do sultão. aprisionai! '«TNo dia 23 de Novembro passado. á3 5 horas ! rangaram 03 gonsc datwde mais ou menos, foi assassinado com um entrada ao Ant-.L-io Pm.o, qua não chegou a ?W "I_daC«hóeira, districto desta villa. José t?mPJ da ouvir car,t = r o gallo, seguindo-o «« errado "por Francisco3 Laiuino da Cosia. Hor -e ! perto Astolfo Manuel d: Ootta Jcse Pereira i«8t»símunhS do vista 0 no encontro p. Fontes, Ben-dieto Conto Fra.e.l-aaa Mftria da luêrMu-íoí Conceição, Miria n=leca da Conceição, Ignez da « o r.=u "evadiu-se e p. cuetoridade policial tem : tal, Amélia Maria ca OanceiçíE- oMan-' Luiza d.do tedis Is providencias ne:e3?arias para con- í P«re_r*fia Silva, que p-.ntzram o sete na rua de seguir a captura do mesmo- » 33-i:-__0'. pr.part.*oj?lcr. O resultado temos a vantagem da oppor a do nosso collega, do3 ,je hontem foi o seguinta: insuspeito, £ca motivo algumpara nos dar ura j Em gi0nvtna. Approvado com dstineção. informação faUae subretudo tã» fideáig.o, quanto ! Luras Bic-ilho Hungria : jjlenainente : Manuel íDior» açau "*, ", _ ,<-._„ „„,°Affnso "Visnna e Miguel Iraccis-o Carneiro da póie ser o subdcleg.do do Sacramento.i t-raa? approvado , Jcão «r-nçal^s Pedreira O Sr. Dr. Fsrinha Filho senti que a verdade de s ; Ferre5 ja. Retiraram-se 3. Houve 1 reprovado. factos Folü prfrjtidical o, o per conseguirt-. a I Em p.ancez _ Approvados com distineção : D. ém adulterar esta verdade, ptis tem da : Maria da Concejçaq B.rret<» e Júlio von B.reU du rante- í.uclorida Io Vernay; plenamente: Jcsé oa«Hvj Cn:z, Julvo Augusto Camacho Cresp 1e Júlio Mallet .• r.pp-c- ' i e_.;licar o sen trccoii-rcnlo po j-._ ___=i 1AUffUStO USm?—IQAjrreoUiJ «s «laaaai porém, nem pnja^n^j.^^j^EgnàiiM da R cha. Júlio Fr.inc.sco ira- E' verdadeira a noticia, tqui conhecida por „' tempo de acordarmos desse sonho. Vivemos j moléstia, e morrendo em pou.as horas. Nestes v-da factícia, devemos entrar na vila real. Não é | mesmos dias foram atacadas outras pessoas com fechando os olhos qua faremos parar os aconteci- j os mesmos .yroptor.ir.s epidêmicos, e além òiíso mentes. As leis sociaes não se illudem emo as '; rafarem qua a povoação se scha mui coasternada ' possibilidade do Ordenaçõss; são irnpericsas, fataes, inexoráveis, j por tão tristes espact&culos. » O trabalho- ssrvil está findando. Delibsra-se j sobre a maneira de auxiliar a grande lavoura.. telegramma, dr. tentativa de assassinato ua pes- sem se levar em costa o iremenso serviço qua a ! soa do rei da Itália. pequana lavoura pode produzir 1 A esta respeito, lesa no Jornal âo Commer- ~A qual das duas está reservado o mais bri-' cio de Lisboa, de 19 do mez passsdo, o seguinte: eqnivalsrta á lhante faturo? A' vista do que está suecedendo j « Tentativa, de nsoiciDio.— El-rei da Itália, elle, não ternos o d-reito Estados Unidos, aiada iliude a alguom a! entrando em Nápoles, ia Stnio victima no sab- de nosses vizinhos no bado, ás 2 1/3 horas da tarde, da iiTsensatez do fronteiras scicr.tiii.Es. í rogação do carratoir.. cc m toda. a3 formalidades. | suIicrj.r Aros, Gladstnna, rOr-pindiní") a uma f.licit-çto I a q carreteiro declarcu quo recebera as cinco.; aprovajta quenn occurrencias se icnumu .-uu G^rçalves e _aí«yeue üese jj.ar_;arue3. __._« que lhe foi dirigi ia pela asfcp-ãção líberil da . cavr0t3s, no mattr-.ro rio Qiarahy, f- que vinhem ía;.ste ou daquelle molu. Nosso fim foi apenas ! ram-so -'• Houva 1 reprovado. Bedfort, atacou o disenrso rrofírü:-, em Guil-i ãirigidas duas pira cs Srs. Freitas &T£b;rda, de.)b,^. iaformar cossos laitores. e e.timos cen-j Ém inglês;- Approvados plen.mínte:Msn; dh.l de Londres por lord Beaconsfield.[ Saata Maria>e tras para;Caudilo Álvaro da S:Ua, \ &ct03 de qu9 0 conseguimos com as neticias de i ÍW^g^^^MLSS_«3S W? O velho chefo das hberaes declarou qna lhe rra | ex.ne„ociante de AlfRrete. ªj noss03 numero? de segunda-feira a de anta hon- , j^f'ae s"òúza Leite : appr_vfi.do^: U-.sè Bapt ii agradável conh:ccr a opinião do governo sobre a ; No da j^ 0 delegado da pjlicii do Q.arahy invasão drs governo tsm. índias. E, re8ijz0U a prisão, cm flagrante de'ic.0, do mais i j£ant; aceresceotou, pois, qua o governo a considera I audaz ladião de gado daquella municipio; cha-' temos a impossível, como póàe o ininvgo creav-nos emba- ! ma_S3 ep,e Leandro Leão e foi seguro quando j n03 rct- raços nas fronteira, desia colônia?; - -¦—-••.---- a..' " * Na opinião do Gladstone, ?.s palavras cação de fronteira são uma phrasa diploni pplavra annexação. Ora, disse ' Guimarães, José RibeirVda Motta Vasecn; :c-l a uel sta Vil s, mos,Portanto,tud, quanto a este respeito João Carneiro «gSgg^g£gg£ e ^ ito, certos de qua so .algum ielere^ado , «utíde|^^^^^ ^ áiítin^. mderá contraatzír. O publico veia fa;il- \^Tni%°-"JAn nr.veira : nlnuamenti: Eduardo i tinha encerrado em uma mangueira vinto e tautis'; menie aa qu3 lado está a verdade; e quanto ai Juli0' Rodrigues Dantas e F.- anoisco de AssTs Bar- sshirec ras reclifi- : rêzes de diversos .estando duas carneada3.j Rr Dr Farinha Filho, tranquillizi-aos a sua ' fos ; apprcvadrs : Bernardo P8s=r:s Pereira Bas- E iplomatíca!B , ^'"luutt", l08t Heitor Barreto Murat e Henr que Gmea Josqui consciência. nos do ! fim innexnr o território' De Santa Catharina alcançam a 29 do passado : I a3 datas recebidas. Oorpo íoBisiatl—o.—Nopaquíte nncionsl J hcntsm chev; ' '"" ---'-•----'• de Maltcs. Retiraram so 2. Houve 2 reprovada s Tijaoif. Recebemos S. Jorge; Com tacs ãamas e cavalneiros o xadrez pare- cia. estr-r c~ fest'<, e tãóà—svms íaro3 poik-avem e valsavam ao som de uma orchaslra da as-tbios quando Epp_.rc-.fcu mais um cavalheiro que poz tnio cm debandada, poií, ss senhoras correram e eseeivierair.-se envergonhadas com a singular tilene d) reesmivindo qua sa apresentou de crsaca. é verdade, mas esta c:br;a apenas a ceD-.Ln, ur.ica peç' tranca qua trazia o Sr. An- toai'.: Cc-r :ciro, 8.bro a ptlia. Emquanto isto se pescava no xadres: o Sr Frsncsco B3ptista Mefquta jogava a Moria mucanguè com a paiicia, mas escondeu-se tão mal ca casa n. 107 da rua da ajuda, que um roni:;ntesrgurcu-o lego. A rarroça n Cl6teveh*n.emasorte da alguns rfcey-nasciii03; f.i eb-níonada pel> respectivo cm !uct^r na rua da Sauie, e por isso recolhida ao deposito. Q :--.-m Insrr.ria muito abandenanao o psssimo crstnme de eerbricgcrtm so e proferir palavras cb"cenas eram os Srs. Manuel Rodrlgi^s Fer- r^ira. Jcsé Rangel e Avelino Esposo, qua ests-i a esti lnrn pensando to meio mais fácil do sshirem do xadrez. deviam imital-cs Catdidá Maria Ro^nn. m da Silva e Jcão Eaptista Muniz nuei, eu-briag&dcs, irmaram grande chinfrim. Nem ser por m_i.es: cs dous cavalhairos Jis- do carsção de Maria Rcíia, persaectiva de substituir o africano pelo asiático, - , - ...... -atidade humana de mais fácil exploração, pela ; um louco. Felizmente, o criminoso nao pode rea- . Falando do tr_.ct'..o de Berum, o orador reco poli- , , - - æ, , tíiii—<!r_cl«as da Tljnoa. K^ctoemos pulavam a p-"-ssc Gervántes. hontemn^^«^«^^%!^ „_ ÍXemplsr do herario dessas diiigenciaa da que, na opinião do Muniz, é mais duro que um vieram os Srs. Reputa dos ^fopro^a 0>^ "mpreza do Sr. Peres.^Coaiêmww horário úteis Jenido. sua iudole abjecta e impossível de assimilar? ou j lizar seu damnado intento, então caminhamos para o phalansterio "\ « A legação de Itália, em Lisboa, recebeu as se- I Sa as noásas assembléas publicas, tão cheias guinte3 con.municações, que tbsequiosàmente d* homens do talento e illustreção, sa perderem ' nos transmittiu : em questões puramente políticas, não será por j « Nápoles; 17 da Novembro, ás 7 horas e 30 falta do grandes questões administrativas que minuto3 da tarde. A' legação de Itália, em tenham a^resolver e com a msior urgancia.; Lisboa.- O naiz está grandemente desequilibrado nas ' «HojV, quando o roi, com a rainha e o príncipe suas"forças produetoras.l real davam entrada em N&poles, da carroagem. Baixam os preços do café com g.ande ruína da | no meio das enlhuslasticas ccclamaçõss da u_íia lavoura; baixa o cambio por fôrma espantosa,' multidão que respeitosamente so agrupava em com grande ruína da lavoura e do commercio. I sua passagem, um indivíduo de faca em punho Ninguém sabs a causa!j precipitou-se sobro Sua Magestalo. que. lavan- T . . - cada edade da anncs e este maior do 59, soaiov'"**1 nheceuqne alnglaterra dave sustentai o, e ac, 1 £ flrma colnm.rcial de Motta & a> a^JfcHè vizinh-.s no fim único do creírmo3 . No dia 2_ faUeceralJQ 03 Srs. Fibrianò Jcsé vieram os Srs. rtepuiaaos peiii província uunw j%-Zg-fcsf.^Peres. Contém«sríhõrariò úteis Vilella o José Antônio da Motta, aquelle na avar.- Sí*";^0^™1' e Jo=é ^rà-Tctsco Diana'\^"i iniicaçõas escriptas em seis idiomas.T o que também é duro de roer é ser levado eut_rioa.au B - '""^""-4^. . - - de s _v.«i_pr,ra o xadrez quando fe leva ás costss um bahú sentida. chegou um pcuco dep?>:s das 11 horas d. ira- aassa cecuoi*. Lavrsdio. ¦ Constou ao Afunicipto, quo so publica na La-! hhan, d.mornr-.do-.o até 1 1-2 hera di tard», Fn1,UcacSo. .-Recebemrs on vk do Eco-Que so console cem ò que se deu com Jacin- cuna, que apparecera a epidemia da bexiga em ' tendo exn-fnaip ligeir-.raante os obj .ct^s exp:.s- nomista Brasileiro o o n. 150 do Mequctrefe.tho Jcãode Mc-ura, qua éaecnsado pelo africano b ' H lF f-si, muitos dos quaes figuraram em ou-ras _.__.,„,.-:_.{.,„_.;^ ^„Nazsrio c!e h?.ver subtrahido 20S de uma caixa. tractado de Pai is, assim como o ãccõrdò das po- tencias reunidas r,o congresso, assignando a con- venção anglo -turco. ªi Gladstoho censurou S6veremento a política i oriantsl, ssguida pelo gabinete Beaconsfield. A1 mc-1'aor trincheira contra a Rnssin, ""disse elle, j seria o estabtlec'mento da liíicrdades locais ra Turquia, liberdade-3 que seriam caias ás popu- laçõ.s, qie as defenderiam e não consoíitiriam S. Francisco. jamais que ai aniquilasse Rui.ia ou qualquer Vive nos uma vida factícia. Cumpre organizar ' tando-se logo.-r. cebau muitolig-iro ferimento na outra potência. p^ZT*çSm,Se-entrar na vid_ real. . :e.padu5 esquerda.;! Terminando, Gladstone fa« not» qua lord W**»,«empre lembrada, de nm dos mais li- Alcançam a S8 do passado es. datas que tsir.03 da província do Paraná.I Occupando-se do diveisas cc-lonias estabelecidas na proviecia/escreve o Dezenove de Dezembro da _!á do passado: « Colônia Tavares Bastos.—Em homenagem á , exposições.B; A fxposiçiio agric Ia oecupa, dnaB^sals1!. sarde 'nos impossível dar uma d«wr— ---- X.tccnQc. da , Por portarias do ministerií justiça concederam se ns segnintas Ircençis : ~\ crípção minuciosa Por deus mezes, com ordenado integral, ao detcdofJ csp.oduct-.s qua fihi figuram.juiz de direito de Iriritiba, na r-r-vir cia do Es- O que leg) ss perceb?, convém dizel-o. é que pirito-Santo, bacharel Joaquim "Vietorino F<r-. pidiamos ttfr uma exposição muito ro-is ri a reira Ala"63. para tractar da sua caule. E' todavia louvava! oe-f irço dos seus directore^, \ p. r qnàfro mê-aáá- com metida do ordenado, ao que tiveram d-i luetar cem a falta debóa vontade juiz da direito da Boa Vif-ta, na província da dos nossos ir.dnstrices., Pernambuco, bacharel Jcão da Costa Rib.iro E' um enssio que tr&rá suas vantegen?: e es- Machado, (ara o mesmo fim. Core rc--~< remi-11.— Deu-se uUimamenta nos arredores de S. FrEncisco da Califórnia um caso, que demcn>tra b?m qua o sexo frágil át- tirg-*. <Je quando em quando^ os reatores rasgos da soberana csisgam que é característica do sexo forte. Uma joven g.nfllissims. filha da nm opulento proprietário daquelles sitios, dormia uma bella manhan com t"--a a serenidade de uma alma Umes certos qua pouco a pouso os nossos ináu.- Por seis mxtn, con metade do ordenado, ao pura, quando na aieovs, tran .pondo os umbraet '/jí m m '}• -.:..:.¦'. '¦'-' .'¦-'

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PROPRIEDADE DE U1Â SOCIEDADE. cbüMAN-DI-TARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C„

~*^^5ÍJ:?ã^_^;r--Ii-:r~iV'' ~nsg~f~^ BBSbpfia~] !¦t— BSESEB—g .-¦¦-. .^.arjg 3S-E3E— àg__;;--:^~^__________________B

««S5r^l_^K_^S^Íirj(^^2-í-!~3C'^-

ASSIGNATURAS rCoríá e Nithèrpy) : Por anno 208QOO, — Nove meses 10;...«.Se;a mé^ês ÜWO. — Tre3 mezes OiJCOO.-Pagamento adiantaj-O. — A?, assigna-Ipi-íit fpffoirf»si "s-_nre hd fim tio Marco: Junho. Setembro é Dezembro. —Qrr.Hr.fies hãs publ^-ad-w não sento restituidos. —RUA DOs ')UH1\ bb N. !>l.

.1

RIO DS JàNMRO. SEXTA-FEIRA 6 DE DEZEMBRO DB 1878ASSIGNATURAS (Provincias): Por anno 218000.— Nove mezes 198000.—Seia

mezes 133000.— Três mezes 7JO0O.— pagamento adiantado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Março,- Junho, Setembro e Dezembro.—-Originaeinão publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

N. 339

EXPEDIENTE Chegamos a ponto em que se impõe império- j

ÍPara mão haverintor-rtipçSo na _"©__.«íssa ciafo]_ta,esperainòs <_«•©. os£__*_*». assigi-Lã3_1.©s <3L<& i*5--terior -tox_txa_o. a "bon-

ciaclo do ro-aríclas8 __?____•-jactar até o __.__. <_o a___o asua assiêTr_atixr*a.

TELEGBâmmas

« CRUZSIKO »

_>oi*x_.ax_Ll>Txco, 4 d.© _>©_©m-"bro, ás 7 lioras tia noite.

O pact«xet© nacional « Per-„ai_buoo » cliegou Ixojo tio

Rio Ox-ars-cl© do IVorfco, tra-zentlo a oaotiola <i_ <i_®" o¦vapor* «Guará», c£ix& lor-a rsxot-tido a plane» __o porto rio Pará

I>elo vapor inglez « Ceareu-se », no dia IO. salyou-se atripolaçào.que vemnaquellepaquete.

oTendo eu a honra do estar sentado em frente

sameate a necessidade do fazer alguma cousa '

do Sua Magestade el-rei, pude, fe.izrccnlé, deitar

mais que retecar as antigas instituições. Os pria? a mão ao assassino, impedindo-o de executaT o

cipios falsos em que algumas assentam, a evidente j seu crime. Recebi na lueta uma leve - ferida na

atrophia de algumas outras, provam qua chegeu perna. •a oceasião das grandes delibei ações. Tanto mais j «O assassino, tendo sido ferido na cabeça com

felizes seremos quanto de niiis lonfco avirmo., | uma_cutilsda,_3«^lhe atirou o ca;itao dos eu-

quanto maiores aptidões encontrarmos para re-solver taes á-ffi.uldades.

0 CRUZEIRORio, 6 de Dezembro

E* inútil encarecer a immensa importância daindustria nos tempos modernos.

Graças á sua poderosíssima industria, a Françapôie pagar repentinamente uma indemniza.aode guerra de cinco bilhões de francos, além nasdespszas próprias da guerra, e isto quando fin-dava o mais oneroso dos seus governos, em quefiguraram como episódios a guerra da Criméa, a

guerrada Itália e a guerra do México.O3 povos modernos crearam uma infinidade de

necessidades mais ou menes artificice3, quequerem satisfazer a todo o transe. Dahi os va-lores dos produetos da industria ; dahi a vanta-gem dos povos produçtores ; dahi a deper.dei-t.iadaquelles que não produzem ou produzem pouco.

Ate hoje a immensa producção do nosso cafétem dado de sobra para pagarmos ao extrangoirotudo quanto precisávamos e a producção do nossocafé repousava no trabalho servil, que, per suabarateza ou antes gratuitidade, enchia larga-mente o déficit da industria.

Per outra parte, a no. sa única industria eraa agrícola, se assim quizermos qualificar a agri-cultura.

Es!a não tem ainda falhado á Bua missão.Apezar das previsões em contrario, a producçãoagrícola tem ido em esesla sempvo cre.centc.

Desgraçadamente, por urr.arazão ou por outra,que não é fácil averiguar, 03 preços do café estãobaixando ao mesmo tempo que o cambie, dondeso segue que pagamos cs produetos da industriaestrangeira por preço3 sltiesimos, e que a tbua-dancia das nossas colheitas não aproveita aoBrasil.

Emquanto Ò Brasil não tiver uma industriaprópria qua lhe possa fornecer tudo quanto csre co,as suas próprias riquezas se lhe desvanecerãodeanle des olhes em proveito de extranhos.

Os produetos mais façais de manipular, comoalgumas farinhas, são daqui expsríados psra aEuropa, e depois reimportodos por preços trêsvezes superiores, deixando á industria européauma retribuição que, bem pelo contrario,.estanos dovia pagar, se nos convencêssemos da vaa-t3gem de apurar a qualidade dos nossos produetose a isso applicassemos o nosso trabalho.

No Brasil ha muita genta que careca dfi traba-lho; prova-o a anciedada cem que por toda aparte se buscam empregos. Ninguém se acha nocaso do dispor de alguma oecupação, que nãoseja assaltado por todos os lados pelos que dis-putam preferencias no intuito de ganharem asubsistência".

Parece, pois, mais que tempo de se pensar emdar á industria nacional o n-aior impulso pos-sivel.

Não sonsos do numero dos que em todas asoccurrencia3 appellam para a acção governamental. Bem pelo contrario, desejaríamos ser omenes governados pcssivel. Assim, o primeiromotive que nes leva a trpçar estas linhas é des-pertar o animo dos homens emprehendederes aoestabelecimento de novas industria?, priccipal-mente das que tendem a satisfazer as mais ur-gentes necessidades da vida.

Aquillo qua cão era possível ha dez annospôde talvez hoje realizar-se com facilidad.. Afalta de meios deve compellir ao trabalho in-dustrial bastante gente que antigamente o nãoacceitaria. A necessidade dove ter rectificU-iSconsideravelmente as falsas idéias de digt.iar.de,que d'antea arreiavam da industria as pes.oasda C6rta educação.

Inútil é lembrar que por esta expressão geral-mente se entende designar aquelles que, nãosabendo mais nada que escrever incorrectamenlea prepria língua, não receberam instrueção ta-clinica alguma , e caíiem na singular aberraçãode se julgarem superiores aos misteres que nãosabem preencher.

O governo, por seu lado, já qua a índole e cos-tumes públicos lha deixam tanta iniciativa,poderia auxiliar a industria nascente pelos meiosgeralmente empregados para esse fim.

O cidadão qu9 hoje tomar a iniciativa em qual-quer grar.dc estabelecimento industrial prestaráao paiz um dos mais relevantes serviço:.. Oecu-psrá uma quantidade de braços inúteis, elevaráo nivel da moralidade, e emancipará o paiz deuma paita do consumo da iinport-çso.

Quem não ficará deslumbrado ao pensar o quoseria o Brasil, sa produzisse tudo aquillo de quecarece para"as necessidades da vida diária, e aomosino tempo continuassem exportsção do seucafé, do seu assucar, e o; Ir os gêneros, a qne naEuropa chamam colonise-s ?

Apezar do elevado .preço do salário no3 Esta-dos Unidos, aquelia grando nsçüo soube d%r asua industria ura tal desenvolvimento, que bojesó f.o vê embaraçada por não encontrai: mercadosufliciente aos seus produetos.

Nós descuidamos-nc-s demsis neste ponto.O proáucto do trabalho servil, a vida fácil que

á sombra delle a*é p.qni vivemos, enraizou n--.s osxuáus hábitos de um defeituoso regimea ecoaorci-co, que pecciva psla bsse.

CÂMARA DD3 SRS. DEPUTADOS

7» SESSÃO PREPARATÓRIA EU Õ DE DEZEMBRO

Presidência ão Sr. Fábio lieis

A's 11 horas da manhan, achsndo-se presentes38 Srs. deputados, o Sr. presidente abre a sessão.

E' approvada a ácta e lido o seguinteEXPEDIENTE

Aeías des eleições primarias o secundarias dasprovíncias do Rio Grande do Sul, Psrahyba cPernambuco.—A' 1» commissão de inquérito.

Um cfficio do ministério da agricultura, re_si-tsnio copia do decreto que approva as cláusulasdo contracto para a navegação, a vapor, do RioAmazonas*.—A* commissão da com_ercic, indus-tria e artes.

Outro do senado, remetiendo cópia autenticada fala com que Sua _v.age_.tade o Imperador eu-csrrou a 2» ses.ão da 16» legislatura da assem-biéa geral.—A archivar.

Três oflicios do ministério do império:O Io rémettèndo a lei de orçam.nto municipal

da província do Pará, decreta ia pela respectivaassembléa. — A* commissão de poderes.

O 2' juntando a resolução da assembléa pre-vincial de S. Paulo, orçando a receita e des-peza da? caiçaras musicipaes para o c-xerciciode 1878—1679.—A' commis-ão de poderas.

O 3° enviando copia do de.reto, que declaraque a pensão concedida ao soldado Manuel Be-silio Bezerra deve-se entender conferi-la co sol-dado reformado Manuel Ba3Ílio Ribeiro, o rsãoáquelle. — A' commissão de pensies e ordenados.

Um requerimento do Dr. José Bcrnardiao daCosta Bittencourt reclamando contra a apuraçãode voto3 feita pela câmara apufadorá da pro-vinda do Pão Grande do Sul- — A' 3» commissãodo inquérito.

Acham-se sobra a mesa os diploma3 dosSrs. barão Homem de Mello e conselheiro Carrão,por S. Paulo ; Mello Franco, por Minas ; eMendes Malheiros, por Matto Grosso.

O Sr. Manuel da Msgilhães presta juramento,como membro da 2» commissão do inquérito.

Não havendo mais nada á tractar, o Sr. presi-denta convida as commissõss do inquérito a en--regaram-se t.03 seus trabalhos, o levanta a sessãoao maio dis.

Ilsvista cio exterior

EUROPA

Pelo vapor Ibéria, estrado hontem da Europa,recebemos folhas que alcançam — Paris 15 eLisboa 10 do passado.

Foi publicado em Li-bb*, a 10 do pnsssdo,um decreto reforaoa-.do o conselho geral dasalfândegas.

Fslleccra no mesmo dia, na edade de SI annos,o conselheiro .To.quim Rodrigue3 Chaves, secre-tario aposentado de el-rei D. Fernando.

O inverno promeíte ser muito rigoroso.Constava em Lisboa, por telegramma, terem

sido presos cm Loanda cs irmãos Joaquim e JcscSilveira, por tentativa do fabrico do notas falsasdo banco Ultramarino- e da junta de f.zendadaquella província.

Foram apprehendidos as machinss e desçaismaterial para o fabrico das mesmas notes.

Conforme o mesmo telegramma, não chegou r.ser posta em circulação nenhuma nota falsa.

Esperavam-sa os pormencres de tal aconteci-mento.

Nas cartas de nosso correspondente de.Lisboa,que hojo publicamos, e na do Porto, qua arranfcanterá publicidade, encontrarão 03 lsitorcs icinu-ciesss noticias de Portugal.

— Foi eleiío membro da academia franceza oSr. Taine, aueter da varias obras de critica e fcie-toria.

A câmara dos drputsdos invalidou a eleiçãodos Srs. Burgoing, bonspartista, e La Rcche-jacquílin; e fixou o dia 17 do passado para dis-cutir-se a eleição do Sr. Fcurtou, ministro do« 10 de Maio »

A discussão do orçamento devia começar a 22do mez ultimo.

O Journal des Déõats menc:onn"o boato de queo deputado Horscio Choiseul substituirá o condede Chandordy ca embaixada de Madri d.

O embT"x?.dor russo em Paris partiu para Wies-baden.

O sen?do elegeu' senadores inamovivr-is csSrs. Bárágnofi", legitimi3ta; Oscar do Valiéj, bo-nspartistai o Haussonvilla, constitucional-

Ní. Hespanha tractava a careara do pro-jecto de lei eleitoral, extinguindo o suffrsgiò Juniversal. Foram voiado3 inuit03 artigos sem jdiscussão, usas por fim o notável orador Castelaroccnpou a tribuna o proferiu um discurso, tra-ctando do projecto e de política. j

Relativamente ao procedimento da democracia, jo Sr. Castelar condemnou a política pessimista, jmanifestou o patriótico des°jo de que so inau- [

racQiro3, foi iaunedlatamenta conduzido á prisão.« Suss Magestades, não tendo mostrado a mais

levo commoção. continuaram no seu caminhopsra o prço, acompanhados da população, que osopplsudiu calorosamente —{Assigaado) CairoK.»

«Roma, 18 de Novembro, 4 horas da tarde.—A'legação italiana em Lisboa.

« Eram 0 horas dancite, quando se espalhou nacidade a noticia do attentado, e todos os especta-culoa foram suspensos. Nas ruas houve impo-nente demonstração. Eucrme mult:dão de povodirigiu-se ao ministério do interior a saber no-ticias do rei, que lha foram dadis immeliatamenteo recebidas aos gritos de o Viva o rei. viva Cai-roH.» Os eu-baixadores e os ministros estran-gíiros dirigiram-se aos ministérios do reino e dosestrangeiros a felicitar es auetoridades.

o Crescem as demonstrações, sobretudo na

praça CollonnD, no Corso e no Capitólio, onde hamusicas, bandeiras na:ionae3 arvoradas e illu-minação. Em todas as ruas. principalmente noCorso, todas as casas estão illuminadas. A mui-tidão dirigiu-se para Monto Citorio. Os deputadospresentes enviaram um despacho telegraphicofelicitando el-rei. O senado o a câmara des de-putados enviaram também deputações a compri-

. mentor Suas Magestades.—(Assignado) Mofei. »— Os negócios do Oriente continuam a preoceu-

par, e ainda por muito tempo preoecuparão a at-taução geral da Europa, receiando-so, como dis-semosem nossa revista anterior, que irrompanovaguerra.

Communica-3eda Pesth que a Rússia queixa-sede quo são os turcos, e não os albanezes, que im-pedem a entrega da Spouze Bodgoritza ao Monte-negro, o insiste com o conde Andrassy para queadhira á nota Waddiagtbrj.volativa ã Grécia.

A Rússia pondera que, so a3 tropa3 deixarema Boumelia antes do so regularem estas duas

questões, Athenas e Cetfinió retomarão, certa-mente, as srmas. Ora, em cpposição ao pensa-msnto de certos diplomatas, acredita a Rússia

que a nova lueta entre 03 rnontenegrinos, os tur-co3 e os gregos restabelecerá tod * a questão, epede á Europa quo o evite, porque ella, mais quenenhuma outra potência, precisa de paz.

Queixa-se também a Rússia de que a Turquiamanda para os Balkans fur-.ccionarios que dalitinham sido retirados a pedido das potências.

O conda Chouvalof, depois de ter segunda emuito íonga conferência com o conde Andrassy,seguiu de Pet-th para Vianna, no dia 14 do mezpróximo findo, afim de ir a Londres, passandopor Friedrichsrue, onde se acha d príncipe Bis-tnark, e Paris.

Em Pesth, o discurso de lord Beaconsfield foiconsiderado insignificante Hob o ponto do vistaaustríaco.

Reuniram-se em Pesth as delegações dos dou3departamentos da Castcllania e Trarislitauia. Adelegação húngara elegeu para presidente Szlavy,a -quem o imperador tinha cffarecido a missãode formar gabinete quando se retirara Tiszae a delegação austríaca nomeou o c_ndo do Co-ronini.

São ambos tidos como partidários da políticado conde Andrassy, o qua faz p.Gsentir próximaresolução da crise governamontal austro-hun-gara.

As duas delegaçõas f.ram recebidas pelo impe-rador, quo lhes dirigiu uma allccução, com visesda fala de throno disfarçada.

Como em Londres lerd Beacousfi.ld. o impe-| rador entendeu que devia fez r a apologia do

tractado de Berlim, do que alia? a Austria-Hun-gria tirou bastantes vantagens para estar sa-tis feita.

Em sua opinião, e_to tractado preservará aEuropa de uma guerra geral.

Esta resuU-d?, porém, a nosso vér, só se po-dera considerar seguro depois da execução com-pleta e leal das eatipuloçõas do mesmo tractaio.

Disse também o imperador que o governoaustro-huugaro < mpregai ia todos os esforçospara-a plena execução do tractado, servindo-s?,no que respeita a tão gtave ponto, das mesmasexpressões de lord Beaconsfield, podendo daquise inferir qua ha nceòrio para a execução dotractado, entre Vieana e Loni_C3.

A Correspondence Polilique, do Vienna. pu-bliesu uta despacho do S. Petersburgo, datado do13 do mez ultim.o, em qua so lò :

« Nos círculos quo estão em r.liçõas perma-nentes com a corte, ccredita-30 que o cendoChouvalof tem por missão, durante sua estadacm Vienna, trocar suas intenções com 03 diro-éteres da política austro huDgara. So cfferecer-seopportunidade, o condo Chouvalof está aueto-rizado, diz-se, o assegurar a intí-nção séria daRussir. do cumprir o tractado cc Berlim em todasas suas partes, chamando a etíeccão rara a si-tuação actual da península dcsBalkan3, situaçãoque paralyza a boa vontade do governo russo

- « A Ru53ia, ao que prGtende.não póie dar maiorimpulso a sea desejo de executar, completa edefinitivamente, o tractado de Berlim, emquantoa Turquia não fizer efleclivas as prescrições domesmo tractado, no tocante ao Montenegro o áGrécia, dizendo que em Constanticopla so illu-dirá oregulamsntodos p.nt03 deixados indecisos.

Beaconsfield emittiu mencionar em seu discurso j lastres filhos da pátria brasileira, o Dr. Aura-

o relatório da commiseão enviada ao3 montes liano Cândido Tavares Bastos, Jionrou S. Ex. oRhodopo; entretanto, que o publico tem o direitode saber tpiaes as medidas tomadas para esta-bslecer a identidade dos anetores dos crimes pra-ctícado3 e para soecorrer as populações.

Dizia-se que o gabinete inglez não adhere áacção das demais potências em favor da Grécia,fundandc-3e em que.é necessário conhecer e julgarprimeiramente as razões que tem a Porta para seoppor ás reclamações gregas.

O-marquez de Salisbury considera inopportunaa intervenção da diplomacia européa, e cre que aexcitação qus produziria nos ânimos, d'flicultariaainda mais o resultado.

Corria que tinha de ser proposto novo prazo:Chegara a Londres, no dia 17 do mez ultimo, o

conde Schouvalof.Northbroock, ex-vice rei da índia, pronunciou

em Londres, no dia 13 do mez ultimo, um di3-curso sobra a questão do Afghanistan.

A julgir por suas/declar.çõas, a acção daInglaterra se reduzira.;a oecupar de medo per-manentft a cidade da LiÍ6ttah.

O duque do "Westminster e o conda de Greyenviaram uma p6tição a lord Beaconsfield, ins-tando pela convocação immediata do parlamento.

O candidato liberal foi eleito lord reitor dauniversidade, derrotando o ministro do inte-rior.

Constava em Londres, por telegramma. que aodiscutir-se na câmara dos deputados húngarosa resposta ao discurso da coroa, o Sr. Tiszaafiirmou que a política da Áustria, desde que semanifestou a crise erientaí, tem consistido emmanter a integridade da Turquia, obstando aque seja preza da Rússia, acerescantando estaroonvicto de que o tractado de Berlim será cum-prido pontualmente.•— Em circular a seus representantes rio estran-gairo, a Porta pede o apoio da Europa na execu-ção do trastado de Berlim.

A expedição militar.tussa que do mar Cáspiose dirige pelo Turquestãn para as fronteiras doAfghanistan ia muito ajiiantada, e próxima dotermo da sua viagem, diz um telegramma deS. Petersburgo, datado dè 11 do mez passado.

Em Lemberg ( Prustsia) no dia 1G de Novem-bro, houve graves tumultos. A policia foi maltra-ctada e foram feridos varfb3 amotinadores. A poli-cia prohibira um passeio, á luz de archoteâ, emhonra do deputado Hansnsr.

triaes se convencerão do que só teem m lucrarcom as exposições de seus artef«tos.

rtevlãta do interior*VAPOR ISOLEZ — IBÉRIA.

Recebemos folhas de Pernambuco até S0 dopassado. As noticias são de pouco interesse.

Passara para o Maranhão o vapor inglezInttrnacional levando a seu bordo o cabo tele-graphico, que dove unir aquelia província a Per-nambuco.- __ Estava completamente perdido o lugar di-namarquez Henriette, que batera nos.baixos deOlinda.

O Viário de Pernambuco recebeu em datado 23, o seguinte telegramma de Mbm'6 :

« O Ex_. Sr. Dr. Soares Brandão,' depois dereceber grandes manifesteções de apreço, em-barcou hoje para ahi. » 1

Falleceu José Gonçalves-da Albuquerque,que exercera no Recife o cargo de egtnta da pro-vincia de Alagoas.

ourasse um regiinen de ampla liberdade, erm seu , ,,,---,- . _„i_.:- . -1,- - feombater em ' n0 tractado de Berlim.pan. serem resolvidos pela

Recebemos também jornaes da Bahia.Sustentaram these e f.ram approvadcs plena-

mentacsSrs.: Carlos de Cerqueira Pinto, Joa-quim José da Câmara, Estevão de Souza Lima,Virgílio Pinheiro Requiãb, Horminio Leita deMollo; Victor Marçplinoida Silva Lxitc disünc-ção; João Alexandre Saixas, Amorico Francelinode Magalhães, José Amado Coitinho Barata eJoaquim José Coimbra, plenamente.

Fallcceram : na Matta de S. Jcão, o Sr. capitãohonorário do exercito Jbsó Maria de Santa AnnaMattos, empregado da meza do rendas provin-cis-c-, e um d.s briosos voluntários da guerra doParaguay, e -Temistocles Pereira Oram da Me-nezes. despachante geral da alfândega.

Durante o mez findo arrecadaram-sa:Alfandegi (renda geral) 930:"í57S 138

» (idem provincial) 11C:15"8<70Recehoioria geral 41.5508 SuS

i> pr0vi::cijl 4.:'i7SS371

Das provinsia3 do sul do Impsrio recebemoshontem jornaes trazidos pelo p.quete nacionalCenantes.

* *Da capital da província do S. Pedro do Rio

Grande do Sul alcançam a 27 do passado es datas

que temos.SatisGzera tiuito ao ccnimercio a noticia de

se cchar feita, a tarifa para as alfandeg.s da pre-vincia.

A directoria da Associação Comer ercial reuni-ra-sc e, apreciando dovidamento a importanc:ado acontecimento, resolvera f-rstejal o condigna-mente logo que a respectiva coinmunicação offl-ciai fosso recebida.

Assim, cemo demonstração do seu regosijo, r.3casas commerciaes, por essa oceasião, fechariamat suas portas; o commercio, precedido de umabanda de musica, iria ao palácio presidencialcomprimentar o administrador da província, como

Sr.presidente da província, Dr. Rodrigo Octavio,com o nome de — Tavares Bastos — a uma dascolônias funda Ias no município da Ponta Grossae que acaba de ser emancipada.

o Esta colônia, com uma área total do sete mi-lhõ.s setecentos oitenta e três mil cento o qua-rente braça3 quadradas, está, por divisas natu-raes, separada em duas partes, uma destinadaá criação de gado e outra á lavoura.

a Avilta compõa-se de Õ0 casas, cccupndai por192 pessoas. No centro da povoação e no alinha-mento de uma das ruas principaes foi cc.lloc_.dauma columna de alvenaria de 4a de altura, tendoem uma pedra de mármore, que foi enviada porS. Ex. o Sr. presidente, a gloriosa inscripção—Tavares Bastos.

« Nesta colônia:, uma das mais prosperas e demelhor futuro na proviociajá so vêem importantesplantações de milho, feijão, batata., trigo, Unhoe centeio.

a Possuem os c.lono3, qne se mostram satis-feitos, 13 arados, 31 bpfs, 157 váceas, 10 bostas,35 cavaüos o 18 carros.

« Cclonia Novo Tirol.—Esta eclonia, fundadaem Agosto do corrento anno, até o fim de Dazcm-bro será emancipada, attento o seu grau deprosperidade.

o Afastando-se do systema até então seguido, oExm. Sr. Dr. presi lente da província, conside-rando as vantagens que resultam do estabsleci-mento dos colonos em condições de formaram onúcleo de uma povoação regular, ordenou quenesta e na colônia Alfredo Chaves, fossem oslotes rústicos separados dos urbines, con.ti-tuindo estes uma viila.

a Deste modo a Novo Tyrol é hoj e uma pequenavilla de aspecto agradável e perfeitamente si-tuada.

« Contém 8G lote3 urbanoa, formando as praçasTavares Bastos, Fonssca e do Inspector Carva-lho ; os boulevarãs do Imperador e da Impera-triz, e as rcas Valeria, de Sinimbú. Hermantina,Adelaide, Octavia, do Director Rodrigues, Car-les da Carvalho, de Roma, do Trento, do Gari-baldi, de Tiirira o Isidoro.

a Na praça Tavares Bastos, a principal, estãocollocados os edifícios da ado-inistração, da es-chola e as grandes casas dos colonos Guaita eTurra, reservado o logar em que devo ser levan-tida a rgreja.

o Na praça Fonseca, de todas a maior, está in-dicado o logir para o futuro hospital.

« A praça do Inspector Carvalho, pequena elinda, é circular.

« O boulevard da Imperatriz, em semi-circulo»está próximo a uma várzea interessante e con-stituitá um 8gradarel logar d3 recreio.

« A ma Octavia. central, com li metros de lar-gara, e as prsç-s o boulevarãs vão ser ajardina-dos pelos colonos, que se mostram satisfeitos,c-forçando-se cada qual por melhor preparar asua habitação.

« Ha nesta colônia um grande pasto, logradourocolonial, além da Gl lote 3 rústicos.

a Um conselho municipal, que tem a seu cargo aesonomia da villa, está eleito e funecionando comvantagem.

« A população, toda cathclica. é de £07 almas.« As terras em que so acha fundada a colônia, de

balleza não vulgar e leeonhecida uberlade, forampropriedade do honrado negDciante desta praça, oSr. José do Barras Fonseca, qua, leva Io somentepar bem entendido patriotismo, vendeu-as ao go-verno pelo preço o maisvantejoso por quesa _emcomprado terrc-no3 nesta província para a coloni-zeção. »

Depois de prolongrdos e dolorosos padecimantos, falloceu no dia 10 do correnta, n 1 villada S. José dos Pinh.os, ond. residia, o Rev. pi-dre Ma.hias Carneiro Mendes de Sá. O virtuososacerdote era -redor das sympathias geraes- pelassuas qualidades.____aa -11 1 11 ¦ ggM_-____|

BOLETÍS!

Juizes de dtralto da corto. — Por de-creto n. 7,097. do ministeri > ds justiça, foidesignada a ordem da substituição recíproca do3juizes de direito da corte, no anno próximo.

Juizes dos feitos da fazenda:1» juiz do eivei da S« vara, 2» juiz do eivei da

1» vara, 3» auditor de marinha, 4» juiz de cr-phãos da 1« vara, 5» ju?z de orphãos da 2» vara,6* juiz dó eivei da S* vara, "° auditor de guerra,8*juiz ccmmercial da 1« vara, 9» provedor de ca-pellas e residuos.lG» juiz commercial da 2> vara.

Provedor de capallos e residuos :1« auditor do marinha, 2» auditor de guerra,

3» juiz de orphãos da 2» vara, 4» juiz dos feitos dafazenda, 5» juiz.do eivei da 2» vara,6»juiz doeivei da 1» vara. 7» juiz do clv?l da8» vara, S» juizde orphãos da 1* vara, 9* juiz commercial da2* vara o I0> juiz commercial da 1* vara.

Juízo commercial da 1» vara :1» auditer de guerra, 2» juiz de orphãos da

1» vara, 3» juiz do cível da £* vara, 4» juiz commcr-ciai da í> vara, 5» juiz de orphãos da 2» vara,6» auditorTde marinha, 7» juiz do cível da 3» vara,8» juiz dosfaitosda fizanda, 9> juiz do eivei da1» vara, 10» provedor de capella-. e residuos.

Juizo Co—marcial da 2» vara:1» juiz do eivei da 1» vnrs, 2» juiz dos feitos da

fazenda, 3» auditor do guerra, 4» juiz de orphãosda 2» vara, 5»juizdo civelda 2» vara, G« auditerde marinha, 7» juiz do eivei da c» vara, 8» prove-dor de capollas e residuos, 9» juiz commercial da1» vara, 10» juiz de orphãos da 1» vara.

Juiz de orphãos da 1* vara :1» Juiz commercial da 2» vara, 2» juiz commer-

ciai da 1» vara, S° provedor de capellas e resi-duos, 4» auditor de guerra, E° juiz do cível da1» vara, 6» juiz do cível ca 2» vara, 7» juiz do ei-vel da 8" vara. 8» juiz dos feitos da fazenda,9» auditor de marinha e 10° juiz de orphãos da2» vara.

Juiz de orphãos de 2* vara :1« Auditor de marinha. 2» juiz commercial da

1» vaia, õ» juiz do cível da 1» vara, 1» provedorde capella* eresiduos, 5» juiz do cível da3» vara.6>juiz dos feitos da fazenda. 7» juiz commercialda2» vara, 8» auditor de guerra, 0» juiz de or-phãos dal» vara e 10» juiz do eivei da 2» vara.

Juiz do cível da 1» vara:l»juiz do orphãos da 1« vara, 2» juiz do eivei

da 3» vara. 3» juiz do eivei da 2» vara, 4» auditorda guerra, õ» juiz do orphãos da 2» vara, 6» auditor de marinha, 7» provedor de capellas a resi-duos, 8» juiz commercial da 1* vara. 9» juiz dosfeitos da fa.enda, 10'juiz commercial da 2* vara.

Juiz do cível da 2* vera:Io juiz commercial da Ia vara, 2* juiz de orphãos

da 1* vara, 8» juiz de orphãos da 2» vara, 4« juizdo eivei da l»vara, 5» juiz do eivei da S» vara,G° auditor de guerra. 7« juiz commercial da 2» vara,S° juiz dos feitos da fazenda, 9» provedor de ca-pellas e residuos, IO» auditor de marinha.

Juizo do cível da 3* varaida _. .-do civelda 2» vara, 5» auditor de marinha. 6» juizde orphãos da 1» vara, 7« juiz do cível da 1» vara,8» juiz de orphãos da 2» vara, &• provedor decapellas e residuos, 1C° auditor de gueira.

Auditor de guerra:1» juiz de orphãos da 2» vara, 2» aulitor de

marinha, 3» juiz de orphãos da 1» vara, 4» juizcommercial da 1» vara, 5» juiz commercial da2« vara, O provedor de capellas e- residuos,7» juiz dos feitos da fazenda, 8» juiz do eivei da2» vara, 9». juiz do cível da 1» vara, 10» juiz doeivei da 3* vara.

Auditor de marinha:1» provedor de capellas e residuos, 2» auditor

de guerra, 8» juiz do eivei da 3» vara. 4» juiz doeivei da 2» vara, 5» juiz commercial da 1» vara,C» juiz commercial da 2» vara, 7» juiz dos feitos dafizenda, 8» juiz do orphãos da 2» vara. 9« juiz deorr-bãos da 1» vara, 10» juiz do eivei da 1« vara.

Faculdado _• mod-loi—-».— Resultadodos exames de hontem.

1» a.itio medico. — A. provados plenamsnte :Luiz de Souza Brandão Sobrinho. Belisario Jçseda Oliveira, .toã* Nogueira Penido e José Pearode Araújo Júnior: approvados simplesmente:Leonardo Francisco de Araújo e Herculano Fe-licio dos Sant03 Mourão.

5» anno. — Apnrovados plenamente : VicenteFerreira do Souza e Franklin Ces-r do S„aLima; approvado simplesmente, Leopoldo Mo-reira da Silva. „ .

Prestaram juramento de pharmasfiuticos dui-lherme Luiz de Souza e Manuel Femardes deAzevedo.

pronunole. — No C« districto criminal,pelo rpspectivo juiz o Sr. Dr. Andrade Pinto, es-crivão Celso Caldis, foi pronunciado como inenr-

. 26G de código criuiiaal e .sujeito á prisão

*juiz de direito de Nova Friburgo, na provínciado Rio do Janejro, bacharel Antônio AugustoRibeiro de Almeida, para o mesmo fim.

Pelo ministério do império foi concedida licençaa José Cláudio Ferreira de Faria e Maria Feliciade Jesus, do Ceará, para impetrarem da nuncia-tura apestelica breve de dispensa de impedi-mento matrimonial.

1» juiz dos feitos da fazenda, 2» juiz commercial11« vara, 8» ju'z commercio 1 da £» vara, 4» juiz

conceito a democracia acudiria atodos cs terrenos legues p.lo triumpho da seusprincipios, e sa chegasse a vencer pela vontada jda nação, e somente pela vontade da nação, de- j 99®feuderia no poder cs attributos de todo o giverno.Com esta importante declaração concluiu o seudiscurso, no qupl prescindiu dos galas oratóriase buscou a intenção pcliti.a

j Rússia o Turquia.« Em S. Petersburgo espalhou-se o boato de

condo ds Chouvalof ora portador do uma! carta autographa do czar ao imperador Frr.n-; cisco" José. Este bosta careço de confirmação.»t — Communicaram da Berlim qua o ge..erali Tcdleben teve crdèin da ir á Livadia.

Vajor « Guará ».—Do nosso corrospon-donto em Pernambuco recebemos hontem umtelegramma, que vai publicada na secçno compe-tento, em que sa confirma a ucticia do f-.cti det--r o vapor inglez Cearense mettido a pique, nod'ía 19 do passado, na barra do Pará, o vaper na-cional Cf«ard. .._".'"; „ _,„_,__

Pelo tempo decorrido, julga-so que o vapor,ouando se deu o sinistro, achia do Para.

O vapor Cearense ó da muito maior lotação que oGuará, o snppõe-sc que entrava abaria do Para,procedente ds fciveípcol. .'._

Por tel-eramma .xpoiido pelo commandantedo paquete nacional Pernambuco psra estacorto, bem comosavè por aquelia a que em nrm-cipio «os referiuies, saba-so que a tripolaçao doGu-.rá vem a bordo daquello paquete, e quasalvaram-se dos objectos apenas dous botes edous salva-vidas.

O Guará, pertencente á companhia brasi-leira de navegação a vapor, estava seguro emlOO-CO-g, distrinuidos palas companhias dtbli

E.dadeSfgUÍ^ &WÀijg&ã--ât. '3.38SSConfiança IHSoOIntegridade. __ tOüflOOOConta pnpria _~U^U"»JU"

Total lOO.O-OSOOO

Connlcto _o Xtíi-so doS.Franol.co.— A propósito da c^nQrmsção da noticia quedemos relativam.nte aos distúrbios de domingo,no largo do S. Francisco de Paula, voltouá imprensa o Sr. Dr. Farinha Filho para «resta-

digno delegado do governo; a convite da mesma ueiec2r a -verdade da um facto mui proposital-

Respondeu-lhe o Sr. C-.iuovas, presidenta do! — Foi licenciada a guarda cívica da Turquia-concelho da ministros. I O conselho da ministros resolveu ceder â"Dizia-se

quo o Sr. Canóvãs manifestara a I Grécia a quarta parco do Epiro, com excepçao daàlgíl—ss pessoas de sua confiança qus, fe-.haías i Junina.as cortês, apresentaria resolutamohiô a cris-3. : Midhàt-pachá foi en^rcegido de pòr em c-xeí

Foi sentenciado & morte, como disserne-s r-a',antecedente revista, o regieida Oliva, qua enviu jlor a sentença cem serenid.de o assigacu co .•>

1 mão fir.v.c 0 boa letra.i Conürmam-se, infelizmente, as noticia-:, que j! corriam,de se ter dssenv.-lviàG o cholera cm Tan- jI ger. Além do cartas, dirigidos de Tânger a dons 1: jornaes da Malaga o Aleaeria, uma folha ds Gi- j

j b.aítar d;z o seguinte :I « Por cartas particulares recebidas lMJe do \j Tanger, Eaco-se que naquells pòvoeção si des-,' envolveu a epidemia, havendo cecórridò d;:us ';' casos, um ant;-hontem e outro hontem, de dous! europeus muito conhecidos, ambos clara ;os ca

cução na Ásia as reforuias inglez.s.Os russos sondam seus pirtidaries em Con-

star.Uaonla o continuara na sgglomeríçüo detropas.

A canhoneira inaleza Cor.ãor fúi mandada no

associação sa faria uma .Iluminação g.ral; o nmtalegramma áe sgradocimonto, p;la rcaVzação datão justa medida, seria dirigido ao governo im-perial.

No dia 23 seguira da cidadã do Rio Graude paraa cspiUl o presidente da província, que, comodi-semos na nossa anterior revista, visitava ai-gumas das principaes cidades.

Relativamente aumeontrabanio apprehendidoem Alegrete no dia 11 do passado, assim so ex-prima o Jornal do Commercio do Pelotas:

« Na cidade de Alegrete, foi, no dia 12 dp cor-rento, apprehendido um importante contrabando

mente por nós adulterado », d:z S. SO Sr. subde.egado da freguezia do SacramGcto

contesta hontem, como conteâtara também anessa primeira noticia, que pedisse ao r.ossn ecl-lega que m-da n03 communicasss do que oceor-terá, c c-xiga o testsmunho de pessoas insuspeitas,

porque ocão basta aflirmal-c-, é preciso proval-o.»Não temos necessidedí da pr.curar aquillo que

so no art. _. ..e livramento. Mar.uel Fra. cisco de Azeveío. q:ialançara fogo á taverna da rua da Pedreira da Can-delaria n. 90, na noite da 11 de Novembro ul-timo. _ _ „ ,

Correu o processo perante o Sr. Dr. Pamplonada Menezes, juiz substituto, base «do tsl procedi-monto na denuncia quo cffareceu a 1« promotoriapublica, desde qua lhe foi presente o inquérito po-licial organizado paio Sr. Dr. Corièa Dutra, aub-delegado da Gloria.

Ge-cota-aa— Uonteai, á3 G horas da tarde,foi preso na praça da Acclsmação, porumapatru-lha dn parmanentes, o coníuctor da carroçan. l^Rp.rtencento á companhia do gaz,pnrterdado duas cacetadas com o cabo do chicote noguarda fiscal Luiz Francisco Gardoso.na cc.a-sião em que esteb sutoava, por infracçao de pes-turas, na rua Larga de S Joaquim.

O preso foi conduzido á presença do Sr. suble-legado do 1» districto da fregnezia de SanfAuna,que mandou lavrar o respectivo auto de 111-grante.

EtcUolai do SccioSEdó Aux'llf"dora da Ir»__»tPie. Naclcnal. —Conti-nuamhoja. ás 7 horas da tarda, os exames daescbola industrial e da necturna de aiul.c?,que terminarão amanham

OorrelQ dai theatros. — No thealroS. Luiz, o drama Fernanda

Na Phonix dramática a Trinceza Eslrella d'Al-va em bsneficio da Rctriz Angosfa Pendiam, aque, por certo, não deixaiáde concorrer o publico,que lhe é sympatiiico.

No Skatirg Rink, espectaculo em beneficio doertista-patinader Carlos Kurten ; patinação, umdesafio, a Cendrlllon, exercícios eqüestres ogymnasticos.

No thea'ro Circo, dá-se hoja a ultima repre-sentação da Lampaãa Maravilhosa.

No Brasilian Garden, a repr..ducção da Alia.E' espactsculo qua muito deve agradar e o publicoapplaudirá.

Aiiaiiinato. — Lê-se na Locomotiva, de

possuímos.O publico bèm comprehende que quando se fa-

zem similhsntcs p.didos, procura-se fazel-o ré-testemunhas.ninguem passa recibo da uma quan-tia que recsbeindsvidsmoato. E á palavra da eu

« O distineto dsbgado de policia t.vo deáimcia j clcrijaae. inleressala òm oceultar a sua impru-da que uma casa daqueüa cidade ia recaber do | ,jeaci3 0 0 desmand:. de seu3 subordinados,Passo do Ba.-tlsta vinta e tantas carretas com j

I ganeres vindos âo Montevidéu, que não passa

ciiosada. —No paquete Ibéria chegou O)Sr. senador barão de Cotegipe, um de nossosmais belios talentos políticos e uma dás maisbrilhantes glorias do nosso parlamento.

Aso—to do leilões.—A junta ccmmercial,em sua sessão de hontem, nomeou agente de lei-loas desta praça o Sr. Joaquim José de Assum-pção, preenchendo assim a vaga oceasionada pelademissão do agente Pedro José Gonçalves.

Juízos oumtituto.. — O decreto n. 7,093do ministério da justiça designou a orlem em queos juizes substitutos da corta deverão cooperarcom os juizes da direito, e subitituir-se recipro-camenle no anno de 1879 :

Art. 1*. Serão immediatos supplentes :O primeiro substituto, da segunda vara do or-

phãos e da segunda cível.O terceiro substituto, da vara dos feitos da

fazenda.O quarto substituto, da primeira vara eivei.O quinto substituto, dos auditores de guerra e

marinha.O sexto substituto, da terceira vara cvel e do

provedor de capallas e resíduos.O sétimo substituto, da primeira vaia daorphãos. _ ' •

O oitavo substituto das varas commerciaes.Art. 2.° Na substituição dos juizes substitutos

ss observará a ordem em que se acham collo-cs, dos

Paragrapho único. Esta substituição reciprocaterá logar ainda nos casos em qne não se tractarde actos de jurisdicção plena, sempre que porimpedimento ou vaga ficar esgotado o numerodos três supplentes de cada substituto, para oeffeito de Dassar a jurisdicção, quanto ao prepa-ratorio dos feitos, ao substituto immediato ouaos seus respectivos supplentes, e assim pordeante, indo ter a vara aos vereadores da ca-mara municipal somente quando esgotada toda aescala dos substitutos e seus três respectivossupplentes.

Presidenta da proTincla.-- Sabemos,diz a Província de S Paulo, que o Sr. Dr. Ba-ptista Pereira, ex presidente da província, seguepara o Rio no próximo sabbado.

Noto _y_tema de bondi. — Assistimoshontem a uma experiência do novo systema debocds do Sr. engenheiro Morris N. Kohn.

Consista elle em um desses carros denomina-dos bonds, com a diflereaça, porém, que os ban-cos, em voz de serem collocados horizontalmenteás plataformas, o são perpendicularmente; e emvez de serem seiá ou mais, são apenas dous, emsentidos oppostos.

Os lados, acima dos estribos, são protegidospor grades de "ferro; e no meio ha uma aberturapara deixar embarcar ou desembarcar qualquerpassageiro, que não queira ou não possa fazei-opelas plataformas. - .

Nas extremidades dos dous bancos reunidos,em fôrma de meia lna, offerecem-sa lcgares paradous passageiros em cada uma. ; ~

A disposição dos bancos apresenta uma parti-cnlaridade: voltando-se o passageiro não poderánunca encarar com o que lhe fica opposto.

Outra ainda observa-se: o- passageiro olha sem-pre para um lado do caminho.

A primeira, julgamos, da modo nenhum serácensurável. _. .

A segunda, porém, é possível encontrar a quemdesagrade. '

Estas duas questões, qua daisamos-apontaaas,ao publico que freqüentar aquelles bonds com-pete decidir. _ .-

A companlra que os adoptar nao andara erra-damente; offarecam elles commodidade3 que noactual svstema não sa encontram.

O que" é fora de duvida é que o novo systemade bonis do Sr Kobn, quer encontre, quer naoencontre gemi apoio.traduz sempre uma applica-ção para melhoramento, significa um esforço paraprogredir. A fôrma usual dos carros denominadosbonds caraça ha muito do uma modificação: se aquo lhe3 deu o Sr. Kohn conseguir melhorar asc.ndiçõás d. uma viagím, que, como pode serpara ponto proxiaso, pó ia tombem ser para pontomuito distante, se verificará que é um inventoútil, e, pois, deve ser aproveitado.

x-pliõt».— Fazem-se heje os seguintes rDe f-Zexdas. ás 11 horas, â rua de S. Pedro

n. 54 por João Uanenlari;Di 1.3-2Ò volumes de diversos gêneros, do car-

regamento du barca inglez 1 Kahinoor, ás 11 ho-ras, na ilha das Enxadas, por M- S. Pinto;

Da massa f.llida de Manuel Dias Braga & C,á rua dos Ourives, á3 10 1/2 horas, por AmaralPimenta.

noq_orl__e_itcs. — Obtiveram despachocs seguintes :

Pelo ministério do império _Ludovica Thomazia de Oliveira o Silva.—Inde-

ferido.Pelo da justiça:Bacharel Cândido Alves Machado, juiz muni-

cipal o d8 crphãos dos termos reunidos da ExüeGrar.Uo, em Perca_buc\ pedindo seis mezes delicença. Indeferido.— Borba _ C , estabeleci-dos á praça Municipal n. 127, queisande-soda npp.fhansão violenta dos seus livros de es-criDlur-çã\ por mandado da £» delegacia da po-licia da corto. Kão ha qua deferir.-João José deAraújo Faria, 2» escrivão da orphãos da ciiadode Queluz, na província de S. Paulo, reclamandocontra o acto do juiz de orphãos distribuir inde-vivamente, um feito que lhe compatia, ao escrivãocompanheiro. Não ha que deferir por parta dogoverno; cabendo em casos similhanles o compe-tente recurso ao tribunal superior.

Pelo dos estrangeiros :Frederico M. B.-andon. — Por ora nao ha tra-

etaio definitivamenta concluído.Pelo da marinha:B_.lthaz3r Ferreira de Andrade. — Requeira

p.ios cacaas competentes.Pelo da agricultura :Antônio Augusto Nogueira da Gama, D. Anna,

Maria de Sena Rosado. As cartas imperiaesforam remeltidas á recebedoria do Rio de Ja-neiro para pagamento dos respectivos emolu-mentes.—De Lncrecio Augusto Marques Ri-beiro, ex-ajudante da commissão encarregada dostrabalhes da estrada de FhiladelphiaaPessanha,pe lindo pagamento dos vencimentos a qua sejulga com direito post;riormante á data da ter-minação d03 trabalh s. Ini:ferido.

Tj-n. — uoii. do <So nottolas.— O Sr. JorêAlves do Souza deve a esta hrra estar dizendoa~s seusbotõas que é triste cousa passar-se umanoite de xadrez... de policia. Também, quem otr.andr-u promover distúrbios na rua da Ca-rio ca?

YaUu-lhe a companhia amável em quo soachou, pois. seria lhora da madrugada quando

s da grade policial para dar

1 carretas já tinham entra Io na cidedo.I « Ia__i_ediat_._ei-te mandou o activo sublelega-

canhoneira ingleza Cònãor „,, ^-^^u , -&_ a,fju.degl

da rj.uguayana e que cincomar Ner^o. efi-n d. reconhecer as pos-çoar 'russas d> Bourgas.

Eícrevaram da R.gtvja que cs chefes albane- -..,ic:a 0 nosao 0mi go Sr .Joaquim Pedro daze,, reunidos em l>rirrenJ( dacdiram requerer kr á dU, . 0 foi rcaUza..0,â Porta a autonomia provincial, sob a soberania j 2DrÍ5Íollan;lo cinc0 car.etas c procedendo á inter ' e"

do sultão.aprisionai!

'«TNo dia 23 de Novembro passado. á3 5 horas ! rangaram 03 gonsc

datwde mais ou menos, foi assassinado com um entrada ao Ant-.L-io Pm.o, qua não chegou a?W

"I_daC«hóeira, districto desta villa. José t?mPJ da ouvir car,t = r o gallo, seguindo-o ««errado

"por Francisco3 Laiuino da Cosia. Hor -e ! perto Astolfo Manuel d: Ootta Jcse Pereira

i«8t»símunhS do vista 0 no encontro p. .Ü Fontes, Ben-dieto Conto Fra.e.l-aaa Mftria daluêrMu-ío í Conceição, Miria n=leca da Conceição, Ignez da

« o r.=u "evadiu-se

e p. cuetoridade policial tem : tal, Amélia Maria ca OanceiçíE- oMan-' Luizad.do tedis Is providencias ne:e3?arias para con- í P«re_r*fia Silva, que p-.ntzram o sete na rua de

seguir a captura do mesmo- »33-i:-__0'. pr.part.*oj?lcr. — O resultado

temos a vantagem da oppor a do nosso collega, do3 ,je hontem foi o seguinta:insuspeito, £ca motivo algumpara nos dar ura j Em gi0nvtna. — Approvado com dstineção.informação faUae subretudo tã» fideáig.o, quanto ! Luras Bic-ilho Hungria : jjlenainente : ManuelíDior» açau "*, ", _ ,<-._„ „„,° Affnso "Visnna e Miguel Iraccis-o Carneiro dapóie ser o subdcleg.do do Sacramento. i t-raa? approvado , Jcão «r-nçal^s Pedreira

O Sr. Dr. Fsrinha Filho senti que a verdade de s ; Ferre5 ja. Retiraram-se 3. Houve 1 reprovado.factos Folü prfrjtidical o, o per conseguirt-. fó a I Em p.ancez _ Approvados com distineção : D.

ém adulterar esta verdade, ptis tem da : Maria da Concejçaq B.rret<» e Júlio von B.reU durante- í.uclorida Io Vernay; plenamente: Jcsé oa«Hvj Cn:z, Julvo

Augusto Camacho Cresp 1e Júlio Mallet .• r.pp-c-' i e_.;licar o sen trccoii-rcnlo po

• j-._ ___=i 1AUffUStO USm?—IQAjrreoUiJ «s «laaaaiporém, nem pnja^n^j.^^j^EgnàiiM da R cha. Júlio Fr.inc.sco

ira-

E' verdadeira a noticia, tqui conhecida por

„' tempo de acordarmos desse sonho. Vivemos j moléstia, e morrendo em pou.as horas. Nestesv-da factícia, devemos entrar na vila real. Não é | mesmos dias foram atacadas outras pessoas comfechando os olhos qua faremos parar os aconteci- j os mesmos .yroptor.ir.s epidêmicos, e além òiísomentes. As leis sociaes não se illudem emo as '; rafarem qua a povoação se scha mui coasternada '

possibilidade doOrdenaçõss; são irnpericsas, fataes, inexoráveis, j por tão tristes espact&culos. »

O trabalho- ssrvil está findando. Delibsra-se jsobre a maneira de auxiliar a grande lavoura.. telegramma, dr. tentativa de assassinato ua pes-sem se levar em costa o iremenso serviço qua a ! soa do rei da Itália.

pequana lavoura pode produzir 1 A esta respeito, lesa no Jornal âo Commer-~A

qual das duas está reservado o mais bri-' cio de Lisboa, de 19 do mez passsdo, o seguinte: eqnivalsrta á

lhante faturo? A' vista do que está suecedendo j « Tentativa, de nsoiciDio.— El-rei da Itália, elle, não ternos o d-reito

Estados Unidos, aiada iliude a alguom a! entrando em Nápoles, ia Stnio victima no sab- de nosses vizinhos nobado, ás 2 1/3 horas da tarde, da iiTsensatez do fronteiras scicr.tiii.Es.

í rogação do carratoir.. cc m toda. a3 formalidades. | suIicrj.r Aros,— Gladstnna, rOr-pindiní") a uma f.licit-çto I a q carreteiro declarcu quo recebera as cinco.; aprovajta quenn occurrencias se icnumu .-uu G^rçalves e _aí«yeue üese jj.ar_;arue3. __._«que lhe foi dirigi ia pela asfcp-ãção líberil da . cavr0t3s, no mattr-.ro rio Qiarahy, f- que vinhem ía;.ste ou daquelle molu. Nosso fim foi apenas ! ram-so -'• Houva 1 reprovado.Bedfort, atacou o disenrso rrofírü:-, em Guil-i ãirigidas duas pira cs Srs. Freitas &T£b;rda, de.)b,^. iaformar cossos laitores. e e.timos cen-j Ém inglês;- Approvados plen.mínte:Msn;dh.l de Londres por lord Beaconsfield. [ Saata Maria>e tras para;Caudilo Álvaro da S:Ua, \ &ct03 de qu9 0 conseguimos com as neticias de i ÍW^g^^^MLSS_«3S W?O velho chefo das hberaes declarou qna lhe rra | ex.ne„ociante de AlfRrete. j noss03 numero? de segunda-feira a de anta hon- , j^f'ae s"òúza Leite : appr_vfi.do^: U-.sè Bapt iiagradável conh:ccr a opinião do governo sobre a ; No da j^ 0 delegado da pjlicii do Q.arahy

invasão drsgoverno

tsm.índias. E, re8ijz0U a prisão, cm flagrante de'ic.0, do mais i j£ant;aceresceotou, pois, qua o governo a considera I audaz ladião de gado daquella municipio; cha-' temos aimpossível, como póàe o ininvgo creav-nos emba- ! ma_S3 ep,e Leandro Leão e foi seguro quando já j n03 rct-raços nas fronteira, desia colônia? ; - -¦—-• •.---- a..' " *

Na opinião do Gladstone, ?.s palavrascação de fronteira são uma phrasa diploni

pplavra annexação. Ora, disse

' Guimarães, José RibeirVda Motta Vasecn;

:c-la

uelsta

Vil s,mos,Portanto,tud, quanto a este respeito João Carneiro «gSgg^g£gg£ e ^

ito, certos de qua so .algum ielere^ado , «utíde|^^^^^ ^ áiítin^.

mderá contraatzír. O publico veia fa;il- \^Tni%°-"JAn nr.veira : nlnuamenti: Eduardoi tinha encerrado em uma mangueira vinto e tautis'; menie aa qu3 lado está a verdade; e quanto ai Juli0' Rodrigues Dantas e F.- anoisco de AssTs Bar- sshirec

ras reclifi- : rêzes de diversos .estando duas carneada3. j Rr Dr Farinha Filho, tranquillizi-aos a sua ' fos ; apprcvadrs : Bernardo P8s=r:s Pereira Bas- — Eiplomatíca !B , ^'"luutt , l08t Heitor Barreto Murat e Henr que Gmea Josqui

consciência.

nos

do !fim

innexnr o território' De Santa Catharina alcançam a 29 do passado :I a3 datas recebidas. Oorpo íoBisiatl—o.—Nopaquíte nncionsl J

hcntsm chev; ' '"" ---'-•----'•de Maltcs. Retiraram so 2. Houve 2 reprovada s

Tijaoif. — Recebemos

S. Jorge;Com tacs ãamas e cavalneiros o xadrez pare-

cia. estr-r c~ fest'<, e tãóà—svms íaro3 poik-aveme valsavam ao som de uma orchaslra da as-tbiosquando Epp_.rc-.fcu mais um cavalheiro que poztnio cm debandada, poií, ss senhoras correrame eseeivierair.-se envergonhadas com a singulartilene d) reesmivindo qua sa apresentou decrsaca. é verdade, mas esta c:br;a apenas aceD-.Ln, ur.ica peç' tranca qua trazia o Sr. An-toai'.: Cc-r :ciro, 8.bro a ptlia.

— Emquanto isto se pescava no xadres: oSr Frsncsco B3ptista Mefquta jogava a Moriamucanguè com a paiicia, mas escondeu-setão mal ca casa n. 107 da rua da ajuda, que umroni:;ntesrgurcu-o lego.

A rarroça n Cl6teveh*n.emasorte da algunsrfcey-nasciii03; f.i eb-níonada pel> respectivocm !uct^r na rua da Sauie, e por isso recolhidaao deposito.

Q :--.-m Insrr.ria muito abandenanao o psssimocrstnme de eerbricgcrtm so e proferir palavrascb"cenas eram os Srs. Manuel Rodrlgi^s Fer-r^ira. Jcsé Rangel e Avelino Esposo, qua ests-ia esti lnrn pensando to meio mais fácil dosshirem do xadrez.

deviam imital-cs Catdidá Maria Ro^nn.m da Silva e Jcão Eaptista Muniz nuei,

eu-briag&dcs, irmaram grande chinfrim. Nemser por m_i.es: cs dous cavalhairos Jis-

do carsção de Maria Rcíia,

persaectiva de substituir o africano pelo asiático, - , - ......-atidade humana de mais fácil exploração, pela ; um louco. Felizmente, o criminoso nao pode rea- . Falando do tr_.ct'..o de Berum, o orador reco

poli-, , - - , , tíiii—<!r_cl«as da Tljnoa. — K^ctoemos pulavam a p-"-sscGervántes. hontemn^^«^«^^%!^ „_ ÍXemplsr do herario dessas diiigenciaa da que, na opinião do Muniz, é mais duro que umvieram os Srs. Reputa dos

^fopro^a 0>^ "mpreza

do Sr. Peres.^Coaiêmww horário úteis Jenido.

sua iudole abjecta e impossível de assimilar? ou j lizar seu damnado intento,então caminhamos para o phalansterio \ « A legação de Itália, em Lisboa, recebeu as se- I

Sa as noásas assembléas publicas, tão cheias guinte3 con.municações, que tbsequiosàmente

d* homens do talento e illustreção, sa perderem ' nos transmittiu :

em questões puramente políticas, não será por j « Nápoles; 17 da Novembro, ás 7 horas e 30

falta do grandes questões administrativas que minuto3 da tarde. — A' legação de Itália, em

tenham a^resolver e com a msior urgancia. ; Lisboa. -O naiz está grandemente desequilibrado nas ' «HojV, quando o roi, com a rainha e o príncipe

suas"forças produetoras. l real davam entrada em N&poles, da carroagem.Baixam os preços do café com g.ande ruína da | no meio das enlhuslasticas ccclamaçõss da u_íia

lavoura; baixa o cambio por fôrma espantosa,' multidão que respeitosamente so agrupava em

com grande ruína da lavoura e do commercio. I sua passagem, um indivíduo de faca em punhoNinguém sabs a causa! j precipitou-se sobro Sua Magestalo. que. lavan-

T . . - cada edade da Sõ anncs e este maior do 59, soaiov'"**1nheceuqne alnglaterra dave sustentai o, e ac, 1

£ flrma colnm.rcial de Motta & a> a^JfcHè

vizinh-.s no fim único do creírmo3 . No dia 2_ faUeceralJQ 03 Srs. Fibrianò Jcsé vieram os Srs. rtepuiaaos peiii província uunw j%-Zg-fcsf.^Peres. Contém«sríhõrariò úteis

Vilella o José Antônio da Motta, aquelle na avar.- Sí*";^0^™1' %£ e Jo=é ^rà-Tctsco Diana'\^"i iniicaçõas escriptas em seis idiomas. T — o que também é duro de roer é ser levadoeut_rioa.au B - '""^""-4^. . - - de s _v.«i_ pr,ra o xadrez quando fe leva ás costss um bahú

sentida. chegou um pcuco dep?>:s das 11 horas d. ira- aassa cecuoi*. Lavrsdio. ¦Constou ao Afunicipto, quo so publica na La-! hhan, d.mornr-.do-.o até 1 1-2 hera di tard», •

Fn1,UcacSo. .-Recebemrs on vk do Eco- — Que so console cem ò que se deu com Jacin-cuna, que apparecera a epidemia da bexiga em ' tendo exn-fnaip ligeir-.raante os obj .ct^s exp:.s- nomista Brasileiro o o n. 150 do Mequctrefe. tho Jcãode Mc-ura, qua éaecnsado pelo africanob ' H lF f-si, muitos dos quaes já figuraram em ou-ras _.__.,„,.- :_.{.,„_.;^ ^„ Nazsrio c!e h?.ver subtrahido 20S de uma caixa.

tractado de Pai is, assim como o ãccõrdò das po-tencias reunidas r,o congresso, assignando a con-venção anglo -turco. i

Gladstoho censurou S6veremento a política ioriantsl, ssguida pelo gabinete Beaconsfield. A1mc-1'aor trincheira contra a Rnssin, ""disse elle, jseria o estabtlec'mento da liíicrdades locais raTurquia, liberdade-3 que seriam caias ás popu-laçõ.s, qie as defenderiam e não consoíitiriam

S. Francisco.

jamais que ai aniquilasse Rui.ia ou qualquerVive nos uma vida factícia. Cumpre organizar

' tando-se logo.-r. cebau muitolig-iro ferimento na outra potência.

p^ZT*çSm,Se-entrar na vid_ real. . :e.padu5 esquerda. ;! Terminando, Gladstone fa« not» qua lord W**»,«empre lembrada, de nm dos mais li-

Alcançam a S8 do passado es. datas que tsir.03da província do Paraná. I

Occupando-se do diveisas cc-lonias estabelecidasna proviecia/escreve o Dezenove de Dezembroda _!á do passado:

« Colônia Tavares Bastos.—Em homenagem á

, exposições. ;A fxposiçiio agric Ia oecupa, dnaB^sals1!. sarde'nos impossível dar uma d«wr— ----

X.tccnQc. da, — Por portarias do ministeriíjustiça concederam se ns segnintas Ircençis : ~\

crípção minuciosa Por deus mezes, com ordenado integral, aodetcdofJ csp.oduct-.s qua fihi figuram. juiz de direito de Iriritiba, na r-r-vir cia do Es-

O que leg) ss perceb?, convém dizel-o. é que pirito-Santo, bacharel Joaquim "Vietorino F<r-.pidiamos ttfr uma exposição muito ro-is ri a reira Ala"63. para tractar da sua caule.E' todavia louvava! oe-f irço dos seus directore^, \ p. r qnàfro mê-aáá- com metida do ordenado, aoque tiveram d-i luetar cem a falta debóa vontade juiz da direito da Boa Vif-ta, na província dados nossos ir.dnstrices. , Pernambuco, bacharel Jcão da Costa Rib.iro

E' um enssio que tr&rá suas vantegen?: e es- Machado, (ara o mesmo fim.

Core rc--~< remi-11.— Deu-se uUimamentanos arredores de S. FrEncisco da Califórnia umcaso, que demcn>tra b?m qua o sexo frágil át-tirg-*. <Je quando em quando^ os reatores rasgosda soberana csisgam que é característica do sexoforte.

Uma joven g.nfllissims. filha da nm opulentoproprietário daquelles sitios, dormia uma bellamanhan com t"--a a serenidade de uma alma

Umes certos qua pouco a pouso os nossos ináu.- Por seis mxtn, con metade do ordenado, ao pura, quando na aieovs, tran .pondo os umbraet

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Page 2: PROPRIEDADE DE SOCIEDADE. cbüMAN-DI-TARIA SOB A RAZÃO …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00339.pdf · 2012. 5. 6. · Nós descuidamos-nc-s demsis neste ponto. O proáucto

O OJEÍVíZEUIIo — JRlo de Janeiro, 6 de Dezembro áe 1878_____2-___i ¦ ft? íí MB'íTÍI

do unia porta que dizia para uma saleta contíguaa qual essa noite ficara com uma janella abaria,irrompe, com os olhos em brasa, uma enormepanthera.Mui avista a pobre rapariga, procipiti-se, deum pulo, sobre elia, e a desditosa, acordando.emsobresalto, solta um grito estridente, horrível lTira um pequeuo ravólver que tinha sobre-otravesseiro, e àpontando-o a um dos ouvidos daalienaria, que, sanguisedenta e furiosa, tinca jaesfarrapado a roupa e ferido a presa, mette-lhede seguida seis balas na cabeça.

Nisto acudia a famiiia da innocente, com todaa criadagem, e logo depois a fera tombava exa-nime do leito abaixo, emquanto a animosa rapa-riga, toda convulsa ainda pelo formidável duellode que sahirá vietoriosa, cahia exhausta nos son-.citos braços de seus parentes.

A. Dnmar. — O auetor da Dama das Cã-meliãs recolhia-se uma noite á sua casa, emcompanhia do um amigo, quando sabe-lhe aoencontro uraa velha estendendo a mão e pedindotimidamente uma esmola. __.-,_

Dumas mette a mão na algibeira e dá-lhealgum dinheiro.

— A's vezes isto é um logro, diz-lhe o amigo,ha tantas falsas misérias.

Meu caro, replica-lhe Dumas, quando umavelha estende a mão pôde se lhe dar esmola semescrúpulo, porque é quasi sempre a prova deque ella teve a desgraça do não ter um filho;

__-c_lo1_. obiueza. — O governo chinezs_3tenta em Hattford, no Conneticut 'EstadosUnidos), com 100,000 dollars, uma eschoia naqual mais de cem filhos do celeste império seguemum curso que dura quinze annos.

Esta eschoia foi fundada por um chim, Yun.-"Wiug, que, d"zem os jornaes americanos, teve a

felicidade de ser enviado aos Estados Unidospara ali sér educado, e concebeu, na edadededezesete annos, o plano da eschoia en» questãoEste plano elle chocou-o durante vinte annos,antes de po. o em practica. . .

Yutv-Wmg é actualmente mandarim de primeiraclasse, e a eschoia que elle fundou mandarádentro de algu.s annos, para o outro lado doPacifico, uma centena de maocebos que, segundoas mesmas folhas, bão de ser na China homensde estado e pbAlosophos consnmmados.

__»_-r___a- _to-lol_._. — Gustavo de Roths-child, fez presente à colônia israelita de 1.500metros de terreno, situado na rua dos Feuillan-

Segundo o desejo do donatário, este terrenodeve servir para a construcção de uma eschoiaque será destinada especialmente para os mesinos israelitas. A nova eschoia chsmar-se-üaEschoia Gustavo Rothschild.

O barão de Genuardi, senador italiano,acha-se mettido em processo e preso pelo crimeda bancarroteiro fraudulento.

A Reforma, de Roma, diz que o SantoPadre ordenou aos bispes meridionaes da Itáliaoua evitem approximar-se da qualquer forma dafamília real, que actualmente anda em excursãon0_-BUm

litterato cbinez, Mr. Ho, secretario daembaixada chineza em Londres, emprehendeu atraducção de Shakespeare para a sua língua.

A verdadeira ilha de Robinson Orusoe,tornada celebro pelo remanco áe Foe. e chamada.elos hespaohoes de Jnan Fernandez, nome aovisiante que a descobriu no século XVI, acabade ser arrendada pelo governo do Chile, por oitoannos, a um siiisso, que tenciona uiihzai-a paracreação de gados o para fornecer de carne3frescas os navios que passam naquellas para-S

.Parece que, como no tempo de Alexandra Sei-krik marinheiro escossez que ali etteve aban-donado e que foi o que deu assumpto ao livro deFoe, abunda a ilha em cabras selvagens, pescadose frucios silvestres.

A ilha de Juaa Fernandez esta situada nogrande oceano austral, por 83? 40' da latitude sule81» li)'de longitude oeste. .

A ilha é de forma irregular, tom alguns natu-raes, entre outros o porto inglez a sueste e oporto Juan Fernandez a oeste.

O solo é secidentado, pedregoso e pouco fértil.

sioravo* «_etidos.—A policia deteve ante-hontem os seguintes escravos:

João, de Silva & Penna; Matheus, de F. Car-los; Eduwirge, de Antônio José de ^ouza ; e Ma-r'a, de Antônio José de Barros Braga.

Faonia.ae do medicina.. — Devempres-ar defesa de these, nos dias abaixo declara-dos, os seguintes doutorandos :

Dia 9._-l« turma de medicina (em presença deSua Magestade o imperador ). — Leopoldo JoséPereira Bastes. - ~

Dia 10. — Bruno José dos Santos Nora Júniore Tbe-»*oro'da Costa Matt:s.

Dia 11.' —Braz Valentim Dias o-Hilário daSilva Figueira Júnior.

Dia 12.— Domingo. Moreira dos Santos Pennae Guilherme Alves da Silva. ;*_--.

Dia 13.—Theodoro Gomes Pereira da Silvae Francisco de Pau]a Valladares.

Dia 14.— José Moreira da Silva o Trist.o Eu-gênio da Silveira.

Dia 16. — Pedro Celidonio Gomes dos Reis eFernando Abott.

Dia 17.—Innocencio Affonso Cavalcanti de Al-buquerque.

Dia 9.—2» turma (em presença de Sua Magês-fada o imperador}. — H rtencio Leovigildo deMendonçaUchôa. .

Dia 10.—João Caetano Monteiro e José Baptistada Costa Azevedo.

- Dia 11. —Feliciano Pinheiro Bittencourt eJoaquim Teixeira de Mesquita.

Dia 12. — Arthur Fernandes Campos da Paz eJosé Carlos Ferreira Pires. -

Dia 13. —Ernesto Brasilio de Araujo o Be-nedicto Alipio Meira.

Dia 11 — José Thomaz da Porciuncula eEduardo Augusto de Souza Santos.

Dia 16 Horacio de Mello Corroa e Joaquim deAraujo Maia.

Dia 9.- 3» turma ( em presença de Sua Ma-gestade o imperador).—José Ferreira de BastosCoelho. ;..„¦"_

Dia 10.—Francisco de Paula Dias de Castro eFrancisco de Paula Moreira Mourão.

Dia 11.—Viriato Gonçalves Vianna e Antôniode Cerqueira Lima. „'¦__' _.

Dia 1_ — FranciscD Igoaeio.de Carvalho Sam-oaio o Napoleão Augusto Ribeiro. „' Dia 13. — José Moreira Bastos e José Paulo |Nabuco de Araujo Freitas. .

Dia 14. — Miguel Couto dos Santos Júnior eFirmino Nogueira da Silva. -_

Dia 16.—Eduardo Joaquim da Fonseca e JoãoBaptista Barbosa Guimarães.

Dia 9. — Turma de cirurgia (em presença deSua Magestade o imperador). -Marcos RodriguesMadeira. _

Dia 10 —Tristão de Oliveira Torres e Franciscoda Costa Barros Pereira das Neves.

Dia 11.—Josó de Carvalho Tolentino e JouoGuilherme da Costa Aguiar.

Dia 12.—Antônio Moreira Bastos e Oscar Er-nesto Cnire. .'

Dia 13 —Alfredo Freitas de Sá. e Marcos Bezer-ra Cavalcanti. .,"Di. 14.-José Pereira da Silva Vianna e Ma-nuel do Vailadão Catta Preta._ Dia -IO:—Carlos Augusto Valente de Novaes eAntônio de Siaueita Carneiro da Cuaha.

-N^ B.—As defesas de thesss terão logar, dia-riamente, ãa 10 horas da m.nhan.

D.vem comparecer hoje a exame oral:1» anno medico (ás 9 1/2 horas). — Eugênio

Túlio Vieira, Joã) Frederico da Almeida Fa-gundes. Fernando César de Lemos, FernandoAlves Sardinha, Vicente da Cunha Peixoto é An-tonio da Silva Soares.

2» anno pharmaceutico ( exame escripto, às10 horas).—Christovão Colombo de Freitss Mou-rão, Sebastião Josó de Carvalho, Alfredo Henri-que de Barros, Pedro Gonçalves da Silva Ju ãor,Antônio José de Paula Fonseca, Paulo AugustoTavares, Carlos Alberto da (lunha, Manuel Ale-xandrino da Silva, Augusto Vespasiano de Moura,Antônio Baptista Bittencourt Júnior, ChristovãoJosé Martins Penha, Crescencio de Souza L-go .Honorio Augusto Pereira o Alfredo Carlos SoiresCâmara.

AVISOSAgenoia do iOíOMÍ-a> s_a Nltte-

ror- Loja do Leão, rua .o Visconde de Uru-guay n. 146, loja de fazendas.

Tribunal da reiaç.o.-Hoje f_. ccionaeste tribunal, das 10 horas da manhan em deaii."-

Audlonclm- Hoje dão audiência os juizescommerciaes da 2» vara, ás 9 horas, e da Ia vara_ 1 hora da tarde.

Mala».—O correio geral expedirá hoje as seguintes malas:

Para as republicas do Prata e Pacifico, pelonaquete Ibéria, para a Bahia,,. ernnmbui-o. Pura,S. Thomaz e Nova-York, pelo City of Rio deJaneiro, recebendo-se impressos até áí 6 l/_horas e cartas ordinárias ató ás 7 1/2, tudo damanhan.

íastrucçio publica.mados os seguintes alumnos

Em francez. -D. Mathilde Maria de Senna,Leopoldo Ferreira Monteiro, Leopoldo Marcondesde Moura e Mc-llo, Lourenço de Azevedo Fer-nandes Guimarães, Lucas Ferreira <•> areia,Antônio Soares de Gouvêa, Luiz Augusto Ti-noco do Lacerda, Luiz Felippe Carneiro deCampos , Luiz Felippe Pf reira de Andrade.Luiz Francisco Pinto da Silva, Luiz Hono-rio Vieira Souto Sobrinho, Luiz Jo?é da Cos-ta Júnior, Manuel .alves Coraiho do AraujoFeio, Manuel Antunes Baptista Leite, ManuelBernardino Ferreira Tinoco; Manuel da CostaLima e Castro, Manuel Custodio da Costa, Ma-nuel Ferreira da Silva, Manuel Francisco Ber-nardes Júnior e Franklin Henrique AugustoAlvos.

Em inglez.— Silvio Azambuja de Oliva Maia,Manuel Antônio de Lima e Silva, Manuel Cie-mentino Ribeiro, Manuel Francisco Corroa LealJúnior, Manuel Francisco Ferreira Corrêa, F_a-nuel Francisco Niobey, Pedro Joaquim de Oli-veira, Pedro de Almeida Godinho, João Affonsode Toledo Figueiredo, Pedro Celtstino Corrêada Costa, Praxedes Josó de Oliveira, RicardoLindgrin de Araujo, Roberto Victorino da SilvaGuimarães, Rodolpho Cecilio. Coimbra e SilioBoccanera.

Em arithmetica. — Joaquim de Campos Ne-greiros Júnior, Msnuel Marcondes de AndraieFigueira, Mariano Vieira da Assis Araujo, Maxi-ttiiano Octavio de Lemos, Tertqlianò Teixeira daNobrega, Nestor Augusto Gomes. Octsvio Mar-condes Machado, Orlando Ferraz Teixeira. OscarPereira da Kocha Paraohos, Palmerino Martinsde Souza, Pedro losé de Araujo, Raul de SouzaMége, Reinaldo Matolla de Miranda, RomualdoHerculano Monteiro de Barros, Oscar Augustoda Silva Gradime o Secündino Ribeiro.

Em geooraphia. — Alexandre Coutinho daFon-seca Tamoyo, Fernandes Moitinho, Arthur de SáCarvalho, Geraldino José do Almeid., João daRocha Miranda, Manuel Francisco Siqueira, Sé-bastião Banevenuto Vieira de Carvalho, Silvir-.oTorquato Xavier, Simon Philidory, TemistoclesVieira Torres. Theodorico Gonçalves Guimarães,Thomaz Coelho de Alaieida, Tito Martins Fer-reira, Tobias Becher, Veríssimo Telles de Al-meida Barbosa, Veríssimo RU-ardo Vieira Júnior,Vicente Augusto de Oliveira e Victor de LemosAraujo.

— Amanhan serão chamados os seguintes:_._ portuguez.— D. Elisa Mertinez, D. Caro-

lina Angélica Monteiro de Castro, D.Luiza Maury,Manuel Olegario de Carva;ho, Josó de OliveiraGuimarães, José Francisco de Paula Almeida,Josó de Amorim Leão, Joaquim Alves Ferreirada Gama Júnior, João dos" Santos Júnior, JoãoMarques de Carvalho Oliveira, João Elisiario deAbreu Nascentes, José Pereira da Silva Drutn-mond, JaciQthcs Rodrigues do Oliveira, Jo.o Al-res Rodrigues Itunamas, Américo Dantas Wer-neek, Avelino Ferraz de Araujo, Pedro Fernandesda Costa e Pedro Ferreira de Oliveira.

Em francês.—D. Zulmira Rosa da Silva Barre-to. Leoncio Coelho áe Albuquerque, Léon Cretton,Leonel Augusto da Silva Faria, Gustavo FalsireSilva. Manuel Francisco da Cunba Júnior, Ma-nuel GonçUves Pesego, Manuel Joaquim de Me-nezes, Manuel Gomes do Almeida, Manuel Ray-inundo da Silva Pereira, Manuel Rodrigues Alves.Mario Pereira ds Souza, Miguel Arch.njo GalvãoSobrinho. Nieoláu Heitor Olivier, Octavio Fer-nandes Torres, Oiiveiro Martins de Almeida ePalmerino Martins da Sonza.' Em inglez.—Ovidio José de Oliveira, OscarVidbl Leite Ribeiro. Miguel de Oliveira Couto,Joaquim do Amaral Castellões, José HermogeneoDutra. Emilio Marcondes Ribas, Silvio Vicentede Faria. Theophilo Leite da Silva, Theophilo deSouza, Vicente Ribeiro da Motta Vaseoncellos,Viriato Gomes Ribeiro, Joaquim José RodriguesPinheiro, Edmundo Victor Maciel, Jcaquim JosóB ernardes, Arthur Rodrigues Lyra e AffonsoJí.rc.ndes de Moura. ¦

Em historia.—José Álvaro Ferreira Tinoco, Al-íred- Rocha. Júlio César Ferreira de Souza, An-gel. Vieira Martins, Affonso Lopes Utinguassú,.Alc-les Pinto de Almeida Castro, João CarlosMuratory. João Evangelista de Lima, José Anto-n:o di Oliveira Júnior, José Joaquim de OliveiraC.stro. José Rodriguoa de Miranda Chaves, An-tonio dos Santos Neves, Carlos Soares Guima-rães, Júlio Tavares de Aquino, Joaquim Xavierda Silveira Júnior, Francisco José Firmiano Ri-beiro Prdro Emüio de Ajuda, Autonio SircoesLopes, Tiburcio Tavares a Josó Teixeira de Mei-_T_ll_iS ~—

Em álgebra.—Alberto Paulo Bretom, AlexandreXàvior de Mello, Paulo Joaquim de Oliveira,Francisco Vieira de Campos, José da Terra Pe-reira Sobrinho, Joaquim Alves de Souza Car-valho Antônio Augusto Ferreira da Silva, IgnacioAnnariaio Soares, Joaquim Manuel Tavares,•Francisco de Salles Camargo, Antônio Bezerrade Menezes, José Luiz Figueira, José Antônio deOliveira Júnior, Raul de Souza Mége, EduardoRibeiro de Souza, Jeronymo de Souza Matta, Ar.-tonio Gonçalves Nobrega, Edmundo Jobim deSaboia, João Vieira da Cunha Guimarães e JoãoAugusto Ribeiro de Almeida.

Fagadorl. do tneiouro.-Paga-se hoje;Meios soldos.: faculdade de medicina, academia

das bailas «rtes, institutos de surdos e mudos ecommercial, eseholas polytechmca e militar, ai-fandega {-• parte\ inspecção da obrss publicas,corno de bombeiros, telegraphos, secretaria deDolicis du corte, intendancia e arsenal de guerra.

Também se paga ao eruzador Orton barcas davigias, guardas da alfândega o vigias do litoral-

Também os ha além do Atlântico.Eis um attestado digno do figurar entre as

curiosidades:« Eu por baixo assignado Joaquim Barata fa-

cultalivo da minha profissão approvada por SuaHoje serão cha-|Magestado a Rainha, etc.

o Attesto e juro, se a tanto me apertarem, queMiguel Barata cahiu do balcão abaixo quem em-purrou não sei (nem ninguém lh'o perguntava);o caso é que ello lá se achava mergulhado naquellelethargo da soledade, com o craneo bem fendido eo osso pitai, esc .vacado pela parta detraz o quejuro por meu gral. Celavisa etc. — (Assignado)Joaquim Barata. »

A esto mesmo Esculapio perguntaram se tinhaentre mão: algum doeata grave.

Oh ! gravíssimo, Sr. Ferreira, respondeuelle. Não lhe digo isto para o consultar, mas paraque vejaas difliculdades com que a minha pe-ricia tem luetado; o um doente, que tem umhydrotorcx nas pernas, e co_i sua siinilhança aascitis e quando se lhe carrega f*z hydrophobia.

Homem, o caso ó grave 1 e então o senhor oque lhe tem receitado!

Eu tenho-lhe feito umas fricções com umu.guento surrateiro.

Em suas palestras, gaba-se muitas vezes deter visto operar um doente a quem tiraram ospulrnõ.s pela cabeça I

ECHOSA grande chuva que ante-hontem cahiu sobre a

cidade, foi realmente providencial para a compa-nhia de S. Christovão. Os passagáiros estiveramtodo3 de uma amabtlidade, que contrastava domodo bem singular cem a sombranceria dos va-lentes fiscaes.

E' qua a punição, hontem, não consistia cmtazer Gntrar o c?rro para a estação; mas em er-guer as cortinas ou as vidraças, segando o bondera aberto ou fechado.

A chuva de hontem, portanto, aplainou perfei-famente as difliculdades de fiscalizsção que ainterferência da policia tornara quasi iusupera-veis: serenou os animo3, emquento os manteae-dores ^a.ordem só conseguiram exarcebal-os.

Felizmente, .io^a desta vez valeu-nos a DivinaProvidencia.

Um criado boçal perdera uai chapéu de sol,novo, de seda, p-rtsncente ao amo.

Ao dar-lhe a triste noticia, acerescentou em arde consolação quo tinha innunciaio o exlravio,promettendo dez tostões a quem achass8e res-tituisso o chapéu.

Estás tolo 1 diz o amo;—pois tu queresque por dez tostõ.srestitu.mum objectoque valequinze mil réis 1-

Tão tolo não sou eu, não senhor 1— oannua-cio diz que o chapéu de sol é velho e de panl-nho...

Dous amigos encontram-se:Como vai tua tia ?Bem, obrigado.E tua mulher, está boa tDe saúde, felizmente 1E tua sogra, como vai ella?Homem 1 Olha que não te pedi dinheiro em-

prestado... Que diabo !

Papai, quando eu fdr/grande, quero umaroupa de anjo, para ir na procissão.

-— Mas quando cresceres, não podes mais seranjo.

Ora, mamai é bem grande e ainda hontemo tio Feliciano chamava-lhs só:

« Meu anjo! »

Fizeram hontem, 5 de Dezembro, 25 annosque se fundou o Banco do Brasil.

E ainda não quebrou nsm uma vez... E'incrível I

CARIARA IViUHICiPALSE33ÃO E_T5 DE DEZEMBRO DE 1878

DR. JOSÉ FERREIRA NOBRE,DR. DOMINGOS JACV MOS-

Presidência do sr.secretario o sr.TEIRO.

A . 101/3 horas do dia abre-se a sessão, schando-se presentes 03 Srs. Drs. Ferreira Nobre,Andrade Figueira, Gervasio Mancebo, TorquatoCouto. Xavier d» Veiga, barões de Canindô ede S. Francisco Filho.

Procedeu-se á leitura das actas das sessões de11 e 18 do mpz findo e foram approvadas.

Em seguida achando-se presente o Sr. Dr,Álvaro Caminha Tavares da Silva, nomeadoadvogado desta câmara em sessão de 28 do mezfindo, a convitedo. Sr. presidente presta o jura-manto do e3tylo". < i

Ordem do dia.—l* parte, expediente; 2» parte,parf cares de commissões o propostas.

Entrando:se na Ia parte da • ordem do dia foilido o seguinte expediente.

Portaria <íò ministério do iapsrlo de 20 de No-vembro último, remettendo á câmara, para osfins convenientes, a cópia inclusa do decreto de16 do dito mez, pelo qukl houve por bem Sua Ma-gestade o Imperador conceder a aposentadoriarequerida pelo secretario da mesma câmara LuizJoaquim de Gouvêa, com o ordenado por inteiro,de conformidade com o disposto no decreto n.1,288 do 15 de Junho de 1S6G.—Inteirada e cum-pSArse. '

'Outro do mesmo ministério, de 29 do me..r_o

mez, pondsr__.de quo, para que sé possa resolversobre o aforamento que peds José Marques deSá. da metade do terreno em que existe o prédion. 93, out-or.. 12S. da rua da Saúde, sirva-se acâmara informar ee o laudemio que foi pago,coinprebendeu tanto o valer do terreno de ma-

rinhas como o dos acerescidos ; e bem-assim-verificar as confronta.Õ3S dó terreno ascres-cido, porquanto as indieaçõas, no termo demedição feito em 9 da Setembro deste anno,não estão de accôrdo eom* as da outra m t_edo acerescidò, medido em 25 de Setembro de 187-1/as quaes declaravam que ficava do lado do norte,ornar, do sul o terreno do marinhas annexo,a esto o terreno dos herdeiros de Jcão GomesMachado, e a oeste o de Joaquim do PrincipaSilva, so passo que, pelas actuaes confrontações,fica ao norte o mar, ao sul o terreno acereseidode que o peticionario está de posse, a este osterrenos de Antônio Martins Baireiros, e a oesteo terreno de marinhas.— Foi á cjmmis-a. depatrimônio. .. -

Ontro do ministério da agricultura, de.4 do cor-rente, remettsndo á eamar_ para que informecom seu parecer, o requerimento incluso em quea companhia Rio de Janeiro City improvèments,limited pede ser-lhe mantido, o disposto na con-diçao 5« de seu contracto, approvado pelo deereton. 6,069 de 18 de Dezembro de 1875.— Foi á com-missão de fazenda.

Ofil :io do fiscal da freguezia da Candelária, de4 do corrente, communicando que tendo a Ga-zeta de Noticias dessa data publicado um artigorelativamente á obra que se está construindo natravessa do Commercio n. 8. cumpre-lhe infor-mar que essa obra pertence a Brandão.. Moreira,os quaes obtiveram licença para chegar á prumadada frente do mesmo prédio o 2* andar, o que lhesfoi concedido, de conformidade com o prospectopelos mesmos apresenta-lo e approvado pela ca-mar., que, .recaioso de que tal obra ameaçasseperigo, ou que seus proprietários se houvessemafastado da licença, procedera a vistoria, comodsmonstra com a consulta que dirigiu á inspecto-ria de obras, que informou estar «endo a obraexecutada de conformidade com a licença conce-dida pela câmara.—Foi á commissão de obras

Oflicio do Dr. Álvaro Caminha T. da Silva, de29 do psssado, communicando que em virtude departicipai;io que lhe foi dirigida na véspera pel iDr. secretario da camsra, entrara nessa data «mexercício do cargo de advoaa lo da mesma, tJu-ciando em vistorias por suhstabelecimento dospoderes do proenrador, e que aguarda a próximasessão para prestar o juramento do estylo.—Ficoua câmara inteirada. _-___'-_

Outro do fiscal da freguezia da Gioria, de 30 dopassido, communicando que havendo finlaaonessa data a licença que lhe foi concerl Ia .paratractar de sua saúde, assumira a- fiscalizaçãod.queila freguezia aguardando por isso as ordensda câmara.—Inteirada.

Outro do procurador da câmara, communicandobaver-lhe sido entregue pelo Dr. Autonio Fer-reira Vianna dous castiçaes e uma caldeiri.hade água benta, com o competente aspersorio,tudo de prata, pedindo-lhe que fizesse delles en-trega à 1* professora da eschoia de S. José, vistoque se destinavam ao serviço da capella damesma eschola.^-Foi ao director das eseholaspara providenciar sobre a arrecadação o destinode taes objectos, mandando-os pezar e av..liar.

Outro do mesmo procurador, da mesma diit -;,communicando que sendo quasi sempre recusadosnas louvaçõ2s de peritos e_ acções em que acâmara é .uctora ou ac-.usadora os seus enge-nheiros, por serem considerados inhibidos d*precisa imparcialidade por serem delia emprega-dos, e re.usando-se quaesquer outros empregadosa servir de árbitros pelo contado do regimentode custas, exigindo no mínimo por qualquerexame 20f_ além <le conducçõas quando é preciso,por isso consulta, afim de que na. prestação docontas da procuradoria não se dô gíosamento detaes despezas.— Foi á commissão de justiça.

Outro ainda do mesmo procurador e data, re-mettendo duas relações, sendo uma das multascobradas durente o _.ez findo, na .importância de1:639., e outra das custa3 vencidas pelos Dr. ad-vogido e procurador uos processos em que acâmara foi vencedora, na importância de266S500;communicando quo vai entrar com essas custaspara os c ires municipaes, o que deixa de faz.ra respeito da importância das multas, por ficar-¦lia sujeita ás despezas judiciarias com o anda-mento das acções em que a câmara é auctora ouaceusada.— Foi á contadoria. .

Pelo thesoureiro da câmara í-n apresentado obalancete relativo no período decorrido de -8do passado a 4 do corrente, pelo qual sa evi-dencia haver sido a receita 96._-9._13 e a despeza 937:871.343; verificando se o saldo de33:8383169.

E.trando-se na 2* parte da ordem do dia, fo-ram pelas diversas coi.missõ--s apresentados osrespectivos pareceres, que foram approvados.

Pela commissão de saúde :Sobro o requerimento em que Bernardino Mar-

tins de Almeida pede licença para edificar Umprédio no interior de seu terreno na rua dos Co-queiros, em Catumby, reqnereudo o Sr. barãodi Canindé que sejam remettidos ã directoria deobras, pata informar, os papeis relativos á li-e-nça pedida pelo supplicante, enviando-se asplsntas da rua. terreno e cópia da e.-.criptura decompa, passada a favor do mesmo.—Mandou-seremetter, para ser satisfeito o exigido. -

Pela commissão de fazenda:• Sobre o requerimento e_i que João Vicente de

Brito G-lvão, ponderando que cão tendo aindasilo soDrovado pelo governo imperial o contracto_r-a celebrou com a Illma. câmara em 9 do Feve-?f .ro de I"^6" Para ° fornecimento de carnes ver-des. destinado ao C.usumo desta cid.de, pede lhes-iam restituidas as suas apólices, que depositarano cofre municipal, para garantia do referidocontracto—Rescinda se o contracto, e levante osupplicante as apólices depositadas.

S bre o do Francisco Machado de Freitas,locatário da banca interna n. 103 da praça doMer.ado, pedindo para conlractar com a Illma.câmara o arrendamento dessa banca e sobradocorrespondente. — Sejn admiltido a assigaar coa-tracto, com a fiança apresentada, paganlo 150#de jóia 90W} de arrendamento animal pela banca,18'. pelo sobrado e 28400 pela quota de seguro.

Sobro o de Antônio Lucas da Silva e Almei-d*, secio da firma Joaquim Joaó Basilio St -O.sobre idêntico assumpto em relação á banca n. 10je sobrado correspondente. -Sja ailmittiao a.as-signar contracto, acceito o fiador cfi-recnio, pa-gondo a jóia de 1:4009, o arrendamento de 1:60P&360S pelos dous sobrados e 4|}8í0 da quota deseguro. , , .

Sobre o de José Feliciano ainda sobre o mesmoassumpto em relação á banca n. 31 e sobradocorrespondente. — Seja admittido a contractarpagando 8'COS de jóia, 900. de arrendamento,18H3 p?lo sobrado e 2ff 100 pela quota de seguro.

De conformidade com o parecer da mesma com-missão maedou-sa pagar: a D. Maria Luiza daSilva e Almeida, o ordenado de seu fali. cido ma-rido o guarda municipal Eugênio da Silva e Almeida, relativo r.o mez de Setembro ultimo: aLuiz Joaquim da Silva Veiga, 2:89bgó00, pelosconcertos das ruas da Passag.m e General Po-lydoro; ao mesmo mais 1:900., pelo resto do cal-ç.mento da rua do Jcckey-Club e as folhas dasrepartições municipaes, matadouro earruadores,relativas ao mez findo.

Mandou se rostjtuir os seguintes depósitos : de58 a Manuel dos Santos Romano; de 268 a JcãoManuel de Barros: de 10S ao visconde de Ja-guery; de 3568250 a João Xavier de Souza Me-Sezes; de 3088125 a Francisco Thomaz da Sil-*"eirft- . • _ ,Mandou se cumprir a precatória de levanta-mento da quantia de 1008. expedida pelo juiz dedireito do 7» districto criminal a favor de Amanciode Souza.

Sobre o oflicio do fiscal dá Candelária, queacompanha a relação dos "oratórios das bancasda praça do Mercado que deixaram de pagar osalugueis relativos aos maze» de Julho a Setem-bro.— Remetta-se a relação ao procurador psraintentar o executivo pelos arrendamentos ven-cidos e despejo dos locatários remiasos. Quantoás bancas não arrendadas, sejsm declaradasvagas e «nnuncie-se por editaes aarromatsçâo deseus arrendamentos sob as bases da resolução de3 de Outubro ultimo.

Pela' commissão de patrimônio :Mandando levar ao conhecimento do governo,

devidamente prd.essa.os, os requerimentos emque os seguintes cidadãos pedem por aforamentodiversos terrenos de marinhas:

D. Maria Ferreira Welling Varella, na.praiaFormosa n. 223. José Francisca de Oliveira e JoãoJúlio da Silva, na praia de D. Manuel; Antônio daSilva Cobra, na rua do Alcântara ns. 131 el.8;Chr stiano Francisco Pimentel, na rua do Alcan-Iara ns. 73 e 75; Estevão Duarte Corréa.na rua doCas-siano ns. 53, 57 e 59 ; Manuel José da SilvaVieira, na rua do Alcântara n.137; Joaquim Ferreira de Sá, na rua do Alcântara n 71; ba>ão daPenha, na rua de Santo Ignacio, esquina da praiado Flamengo; Balthazar Nepomnseno de Sonza,na rua do Ypiranga: Pereira & Covas, na rna doCaasiano ns. 30 e 33: bacharel Domingos JoséRodrigues, na rua d.s Larangeiras n. 16; D. Ritade Cássia Castro, na rua das Larangeiras ns. 112e 114 : Manuel Joaquim de Araujo Dias, na riiada Ajuda n.8S ; Guilherme Ph.ilipps e ThomazHudson, na rua do Visconde de Abaeté, na fre-guezia da Lagoa ; Luquet, Rocha & C., na ruado Visconde de Caravellas, na freguezia da La-côa; Jeronymo Teixeira Boa-Vista, ha rua daPrinceza n. 47 ; José Dias da Silva, na rua daVictoria; João Lourenço Martins, na rua das La-rangeiias n. 36; Ernesto do Prado Seixas, ramada Praia do Sacco do Alferes ns. 91D Anna Harrington, na rua" de 8. Manuel n. 12.

Mandando passar carta de aforamento de ter-renos de mangue:

A João Lopes Marinho, na rua de D. Felicianans. 7S B e 73 C; a_*harles Grigg, na rua do General Pedia n. 126: a Justino José Luiz de Sousa,na rua do Alcântara n. 105 e na mesma rua. oque faz frente para a de D. Feliciana, formandoesquina. • .

Indeferindo o requerimento de Francisco Eu-gênio de .Azevedo, relativamente ao sfu prédioda rua do Alcântara ns. -278, 2.9 e 312, esquinada praia Formosa.

Pela commissão de obras:No requerimento do P. L Lnmbert. pedindo

preferencia para continuação das obras que foram:mandadas paralysar, foi a commissão de parecerque, apresente em oceasião em que a cam.raresolver continuar as obras suspensas, a suaproposta.

No cífi-io do fiseal do Engenho Novo, justifi-cando-se de aceusações que pela imprensa lhetem sido feitas, relativamente a obras em cone-trucção naquella freguezia, estatuindo que a ap-provação da planta por onde constam as dimen-soes do prédio e de suas peças é necs.ariaeniqualquer edificação, ainda mesmo em rua nãoapprovada.

Mandando á directoria de obras o termo decontracto celebrado com a câmara por José Vi-ctorino Carvalho Magalhães para aterro e sarge-tas lateraes na rua do Machado Ccelho.

Mandando, no officio dò empresário da conser.xrçüo do3 jardins em que communica, que ha*vendo procedido ao desentupimento'dos tubosque dão escoamento ás bacias da praça da Cou-stituicão. não podem as águas ter escoamento porse acharem entupidos os que ligam eom o enca-oamento geral 4» comoanbía Citjr Improvèments,

que oflicie a directoria de obras _ companhia,para que mande desobstruir os encanamentos.

Mandando; no requerimento em que o Dr.Antônio Ferreira da Silva Pinto pede para con>troir um prédio ca rna de Santo- Rodrigues,

umas e outras epílogo da lueta secular, que tinhapor ponto objectivo a uaidade de toda a famíliaitaliana.

Além disto tudo, Humberto é c=tímido do povoque modifique a planta que apresenta, por uaoio palas suas qualidades pessoaes, qua são c.racfe-a dar luz e ar aos eompártimentos interiores.

Resolvendo de egual modo acerca do em quaManuel Fernandes Mendes fax idêntico pedido,para a rua da Piedade, nà Lagoa.

Ainda de egual modo, no em que Pereira &Covas, fazem idêntico pedido para a rua do Cas-siano, na'Gloria.

Indeferindo o em que Goulart & Irmão pademser-lhes levada em eenta proporcional a differen-çaque oceorrea maior, de 865. ¦» 14, que o enge-nheir. não levou em conta quando conf.ecionou orespectivo orçamento, relativãmente & propostados supplicantes para o calçamento da rua doCortume.

Mond '.ndo passar alvarás para obras e reparosaos seguintes cidadãos:

Autonio Rodrigues Pichei,- Antosio JoaquimMartins Guimarães, Antônio Miachom, AntônioJosé de Miranda e Silva, Antônio José de MoraesNeves, Antônio Vieira de Miranda Évora. An-tonio Esteves da Silva Ornellas, B.ruardino daSilveira Torres, Bernardo Teixeira de Car-valho Bastos, Bento Mendes de Miranda, Do-mingos Josó Pereira Meirelles. Deoliada Mariads Aodrade. Francisco Ferreira Drammond,Francisco - Martins de Carvalho, Fr.nci.co F.Corroa Pires & C, Felippe Soares, FranciscoAntônio Borges de Carvalho, João Lopes Fer-reira Cabral, Joaquim da Oliveira Lima & O.,Joaquim Luiz Soares de Miranda St Irmãos, ToãoBaptista Duarte o Castro, José de Miranda Mon-teiro de Barros, José de Mello Pimentel, J.^ãoRibeiro Dias, Luiz Emiliano da Costa. Luiz Ma-tbias da Silva, Manuel Justo iio, Dr. MarcellinoPii to Duarte, Maria Natté, Thomaz Antônio deAtaujo Lobo e Domingos S. da Costa não tlte-rando o nivelamento do alveo.

Pela commissão de justiça:Nò oflicio do fiscal supplente da freguezia da

Gloria, relativamente á resolução da câmara quecn andou remover o entulho das ruas de Pay-sandú e Guanabara, em que pondera não haveras companhias de esgoto e águas pluviaes dad iexecução aquella remoção no prazo marcadocomo lhes cumpria, mandando ir à directoria deobras para intimar os emprezarios, e caso naofaçam a remoção, que proceda a ella a apresentea conta aos que a devem pagar.

No em que o fiscal da freguezia do Sacramentopondera que o seu antecessor recusou-se a fazer-lhe entrega do mappa estatístico da mesma freg.iezia, mandando que se oflicie ao ex-fiscal garafazer entrega t_c._fi_.i_ do archivo, incluçivoo mappa estatístico da freguezia ao sou suecessorsob as penas da lei. ...

No em que o mesmo fiscal expõa que exigindoa licença da casa de negoeio do largo de S. Frsn-cisco de Paula n. 2, foi apresentado o recibo in-cluso. passado pelo guarda municipal JoaquimLuiz Tarlé, sendo de parecer que seja o m„_oguarda deoiittido.

Indeferindo o requerimento em que José Pedrode Alcântara reclama contra a appr«hensão evenda de 24 frangos e 130 repolhos, por ordem dofiscal da Candelária^ no dia 16 do passado' *

Deferindo o em que Fernando Affjnso de MelloPitta pede para abrir loja de ourives e relojoariana praça do Mercado.

Indeferindo o de César Farani pedindo relevação da multa que lhe foi imposta por falta delicença de obra.

Deferindo, na fôrma da informação da conta-doria, o em' que Aniceto da Silva Bessa pede serrelevado da multa.

No de José Luiz Paes do Oiiveiro fazendoidêntico pedido, mandando que pago o imposto,volte.

Resolvendo de idêntico moto no de Amphi-loquio de Araujo Ribeiro, que faz idêntico pe-dido.

No em que o fiscal da freguezia da Lngôa eom-munica que, com relação á vnlla existente emCopacabana, teado intimado aos proprietáriosda-terrenos a desobslruil-a, acontece que ManuelPereira da Silva não a houvesse rebaixado para

Soder dar escoamento ás águas, resolveu-se que a

irectoria de obras fique auetorizada a despenderaté 408 com o aprofundamento da valia, obra quemandará fazer administrativamente.

No officio do contador da camará, ponderandoque o commendador Francisco Josó GonçalvesAgra e outro3 muitos possuidorea de terreno* desesmaria negam se a> reconhecimento do senho-rio da câmara, reselvou-se conforme o parecerda commissão de patrimônio, que fesse ao pro-curador para reivindicar o domínio direeto do ter-reno que pirtouce á câmara, propondo as ac.õesnecessárias. . ...

No do emprezario do calç_m<mlo de madeira darua Primeiro de Março, convidando a câmarapara assistir à experiência desse systema nodia 4, a 1 1/2 horas da tarde, declarando ficarinteiiaia.

No abaixo assignado de diversos moradoresda Copacabana, representando contra ManuelPereira da Silva, arr.ni.tario de um t-?rr«=no.naquella localidade, msndündo que o fiscal facare.tituir a seu antigo estado a rua e arrancar aplantação de bananeiras.

(Continua.)._-¦¦-..

_0R_._SP0NDElNCL_8 ESTRANGEIRAS

Lisboa^ 19 de Novembro de 1878.A Europa está assonfbradae indigna 2a com as

suecessivas tentativas do regicidio. Hontem dousbríços traiçoeiros, suecessivamente, Hc-edel eNobiling, rttentara contra a vida do velho iir.pe-rador da Allemanha, depois o fanático João Oliva,pretende assassinar o rei de Hespanha; no do-mingo o telegrapho annunciou a Lisboa que, natarde desse dia um criminoso desvairado, JoséCuisinier, pretendeu pôr termo á vida do sympa-pathico rei de Itália, Humberio I, atacando-o defaca em punho, quando o rei entrava em Napo-les, com sua esposa, entre os vivas enthusiasti-cos d> povo, que o epplaudia e acclamava.

Felizmente, a tentativa foi infruetifera. O mi-nistro Cairoli, que também ia na carroagem como soberano italiano desviou a faca do regicida eluetou com elle. O rei, que antes de o ser foi umsoldado valente é que também luetou com Cuisi-nier, ficou levemente ferido em um hombro e Cai*roli em uma perna Os monarchas da Itália apenaschegados »o palácio real, vieram á varanda mos-trar-seaopovo. As festas de recepção continuaramcom o mesmo esplendor e frenesi. Os theatros.que espontanesme-te suspenderam os seus es-pectacul03, reannunciaram-os, logo que houve acerteza de que o rei sahirá incólume do perigoque o ameaçara

Em Lisboa fez profunda impressão a noticiaque se communifou a todos os ângulos da ei-dade logo que o telegrapho a annunciou a el-reie á rainha, ao governo e ao ministro italiano.A família real de Itália ó muito estimada emPortugal, pelas qualidades que caracterizam osseus membros, e pelos laços de parentesco queligam as duas famílias reinantes, como pelasympathia que prende portuguezes e italianos.

Sobretudo, o rei de Itália é irmão da rainhade Portugal, o ós troncos das duas dynastias,a italiana e a portugueza, dous her.as verdadei-ramente vultos épicos, teem taes pontos de aflnidade entre si, luetaram tanto pela mesma causaque cspottnguezes admiramos dons, tanto queo Porto, guardando o coração de D. Pedro IV,eomo relíquia sagrada, guarda também, eomoveneranda recordação, a memória do passamentode Carlos Alberto, que se fiaou dentro dos seusmuros.

— Mas donde vem a inspiração fatal qneimpelle estes brsços assassinos eontra os sobe-ranos da Europa e contra os homens mais im'pertantes que os circumdam, como sueeede naRússia? No vasto império moscovita são osnihilistas que operam', e ahi as aggressões teemtido por alvo tyiannetes que provocam confiictossérios, e abrem no seio das famílias, no re senti-mento individual, na sociedade, profundas eperigosas feridas. Mas na Allemanha ? quempôde na Allemanha odiar de morte o primeiroimperador Guilherme ? Guilherme nunea firmouuma sentença de morte.

- No seu reinado realizou se a idéia eminente'mente nacional da unidede alleman. Guilhermeó essencialmente' allemã >, e tem dado & pátria

_i .**'i. glorias e eagiandecimentos.¦'-¦ E ha Hespanha t Por mais fundos e inveterados que sejam os ódios á restauração bourbonica.e â família de D. If_bel II, o moço rei D. Affonsotem sympathias. Não desperta enthusiasmo, masnão ergue pessoalmente ódios. Póle ser malvisto o fícto, e menos bem olhados as homens deSagunto e os que aproveitaram no audaciosocommettimento do general Martinez Campos,mas D. Affonso não é, pessoalmente, o alvo dosrancores da nenhum partido.

Todos o vêem, mesmo os indifferentes, mesmo-os interessados centra elle, com a benevolênciaque inspira o seu aspecto risonho e amável, e asua figura gentil, infantil quasi. Ainda ultima-mente, quando nma grande desgraça o feriu,quando a morte lhe roubou implacável a esposaque D. Affjnso amava eom idolatria, o povo, quechorava o anjo qne se levantara da terra para aamansqesethereas, lamentava o amante que vertiaprantos amargos sobre o cadáver da princeza,que escolhera para esposa, por lhe votar sinceroamor, e que tão pouco tempo lhe fora companheirana vida.

Na Itália, o rei é o filho e o cuecessor de Victor

ristieas na sua família, as qualidades que torna-rim Victor Manuel tão estimado, que deramtantas sympathias a Amadeu em Hespanha, quocognominaram—anjo da caridade—a rainha dePortugal a Sra. D. Maria Pia de Saboya.

Quem arma, pois, .esta braço regicida ? E' *internacional ou são cs socialistas ? -

Seja quem for, sanguinário e covarde, o par-tido que assim practica nem ten. confiança nassnas idéias, nem consciência da sua própria di-gnidade. A propaganda pelo sangue é repu-gnant _ e infame. Não se arruinam as monarchias,matando reis. Oa rogicidas ferem o imperadorque auetorizou o braço f.rreo de Bismarch naperseguição contra o socialismo, m-stontam ferirtambém o rei conservador de Hespanha, e osoberano democrata de Itália.

E' guerra de extermínio ás realezas e ao prin-cipio monar.hico. E' represália pelas persegui-ções de Bismarck ao socialismo, apoiada pelogoverno italiano? Mas a Hespanha só entrou nacruzada, depois da tentativa da Oliva 1. 03 regieidas Hcciel e Nobiling, Oliva e Cuisinier, todo3 se decl.ram elementos isolado-do seu ódio p ss ai aos reis, e alheios completa-mente a quaesquer sociedades políticas. Nãoparece que isto seja assim.

O fanatismo é de certo a inspiração dos indi-viduos e das sociedades que entraram nesta si-nistra e indigna cruzada. Os extremos lo.aui-s.,e a reacção religiosa que odeia Bis-tark. quesustenta os carlistas e quo odeia de morta a fa-miliade Victor Manuel, deve necessariameutoter parte no impulso quo arrastou os quatro re-gicidas, ás suas odiosas tentativas.

A situação _é grave, e 03 facto* bam a denuu-ciam o caracterizam. E' mister multa prudência.O plano de saegue póle ser político, mas o qu*elle é sem duvida ó social. Não sa agsravo eminúteis energias o eatado da questão, que a Eu-ropa pôde sar compellida por um pl^no inclinadoa uma conflagração geral da luetas intestinasdas diversa3 naçõea, no pleitear desesperado dasaspirações impossíveis com a3 intransigênciasprovocad^ras.

Se a Allemanha não socialista repelle comoexageradas e duras as prev.nçõss de Bismarkcontra o secialismo, claro está quo a legislaçãoeepecial apresentada ao reicbstag paio graudechanceller allemão ó de ferro em braza.

Não ee brinque com o fogo, que ha perigo deincêndio.

— Passemoa á política portugueza. Felizmentesomos um povo especial. A bo.homia ó o nossocaracter peculiar e o crimo repugna-nos sempre, eos nossos inimigos políticos t.em quasi semprenos seus adversários implacáveis defensores queos livrariam de qualquer egsre.são pessoal.

Ainda hontem se deu um exemplo. Um *._

gueur de _sáu gosto, nm bromista de3enchob:d->,fez circular a noticia da morte r.psntina doSr. Antônio Rodrigues Sampaio, ministro doreino, victima de umaapopl.xia fulminante.

Não ignoram ahi quo a política está entre nójbastante vio'enta, c quo ha fundas inlransigen -cias, manifestas más vontades entre o governo eos seus partidario3 o 03 grupos políticos qv.o ocombrttem. Do governo, e em gerul no partidoregenerador, o alvo de maior numsro de ag^res-soes e diatribes o é Sr. Sampaio. Pois siiberu osleitores do Cruzeiro o que so d- u, ao constar ofallecimento do Sr. Sampaio, que fclizmcate estáde perfeita saúde? Todos lamentaram profund.-mento a morte do esta li-ta quo, era mister con-fessalo, tinha oito merecimeato e grandes qua-liãades pessoaes. L.mculava-se a sorte da suafamiiia, que ficava pobre, e abonava-se com istoa probidade do homem.

Vi lagrimas nos olhes de muitos progressis-tas, 03 políticos parece quererem engolir o Sr.Sampaio, nas discu3sõ£s ap ixouad.s da im-prensa e do parlamento, e ecoa um sorriso ads-jaudo nos l.bios des innucaeros adversários queco-ibatem o Sr. Sampaio. Ainda bem qus so-mos assim!

— Rcalizar_n.se as previsões annunciad.s nosboatos de que lhes dei conta nas minhas ultimascart-s Houve uma modificação ministerial o sahiu<lo governo o Sr. conselheiro Augusto César Darjoiia de Freita3, sendo substituído interinamenteua pasta da justiça, que geria, pelo ministro d:.marinha e ultramar Sr. conselheiro Thomaz An-tonio Ribeiro Ferreira.

As causas ostensivas da crise eram as seguia-

uma famiiia quo qs italianos e o raunlo reitam, pelas suas virtudes e pelo seu civismo, oactual rei de Itália é o representante das tradie-ções rècentissimas daa luetas infeliiea _».seuávô, e (Ias eampauhas venturosas de tnt pai,

. . ,

-_»¦ -_¦--

tes: o Sr. Barjona de Freitas, que reformara asua fecrtt.ria, ecreara ra reforma uma direcçãogeral de estatística e regulamento civil, para aqual nomeou todo o pesst ai, apresentou em con-s-lho do ministros o regulamento para pór o regis-tro em execução. A lei do registro civil está de-creUda ha quatro annos, e dependendo, para se--executada, dos respectivos regulamentos. O Sr.Barjona coropromeltera-so na ultima sessão legis-l.tiva a organizar o registro civil no interregnoparlamentar.

Levantou se desaccorJo no conselho de minis-tro3, não sõ por causa das disposições rega-lament-res, como sobre a opportunidado da exe-cução da lei. Consultados os fiscaes da coroaforam e3tes de parecer que havia no regula-mento disposições que contrariavam o códigoadministrativo. O governo quiz chegar a accôrdocom o Sr. ministro da justiça, mas a este eraimpossível alterar o conjunto das medidas quealoptara, com referencia ao assumpto em qu.es-tão. A solução do co.flicto foi pedir o Sr. Bar -jona a demissão, que lhe foi acceita.

Estas são as razões ostensiva*. So são as reaesignoro-o. Ha muito quem diga que. sim e que não.e estes últimos applicam o caso por fôrmasdiversas.

Assim, não falta quem supponha que o Sr. Bar-jona, que tinha os regulamentos promptos desdeJulho, o reservava para pretexto de sua sabida,abraçado a princípios sympathicos, á parte maissy_>p.thica do paiz Estes crêem que eram fundasas suas divergências com o Sr. Fontes é que.sahindo o Sr. Barjona do gabinete, era hostilizar asituação de que fez parte, achando-se mais oumenos intimamente com o Sr. José Dias Ferreirae porventura com o Sr. conde de Ca3al R beiro,que na apparencia está com o governo, mas que acovilhice política segreda invejar ao Sr. Fontes apresidência do governo. Esta alliança do Sr Bar-jona e Dias Ferreira daria um grupo importantena cama. a eleeli va, senão maia numeroso, muitoequiparado, em força numérica, com o partidoprogressista.

Outros dizem que o Sr. Barjona representouum papel de comedia, e sahiu com o Sr- Fontes,e de accôrdo com elle, porque o Sr. Fontes,receiando de qualquer eventualidade psrlamen-tar, prefere passar o poder ao Sr. Barjona deFreitas, a ser substituído por qualquer dos esta-distas indigitados eomo seus herdeiros.

' Em todo o caso, o que é certo é que os jornaesmais affectos ao Sr. Fontes beliscam muito sen-sivelmente o Sr. Birjonn, e que os que defendemeste ex-ministro invectivam pouco caridosamenteo chefe da situação e o governo. A Revolução, porseu turno, que é o orgam semi-o-icial do gabinete,explica os factos, sem invectivar o ministro de-missionário, mas defendendo o ministério e oSr. Fontes, e çonclue por declarar que o governo,eom a demissão do Sr. Barjona, ficou mais fortedo que estaca. Parece que o Sr.' . arjona nãoentraria nesse conluio, para o desconsiderarem.

Não creio, porém, que S. Ex. vá sentar pr.çanas phalanges da opposição. Creio bem que oSr. Barjona de Freitas votará cem o governo nacâmara dos pares, cujo membro"é. Pôde, porém,dar-se que os seus amigos, votem na casaelectiva com as opposições, súpposto que oampleso dos amigos do Sr. Barjona, oom os pro-gressistas e os constituintes tenha suas difficu!-dades, pelos ódios dos barjonaceos por estes, epelas intransigências daquelles.

Diz-se que, longe de ser verdade a afirmativaaa-Revoluçâo de Setembro, ds que o giverno serobustece- com a sahida do Sr. Barjona, a si-tuação está cada vez mais débil, e ameaça de?-moronarse, quiçá antes da ab-.rtura do parlamento. Os minisleriaes desmentem a not'c'a, masdo seu próprio seio sahom os rumores de não serainda perfeito o aeeãrio entre o presidente do.conselho de ministros fl o ministro da fazenda.Antônio de Serpa, a propósito da questãouHere-dia, de que jà lhes Sei noticia.

_t o facto éaucfc Sr. Her.dia foi exonerado daoommiss.o à\ director geral das alfândegas e

Manuel, é o neto dè Carlos Alberto. Membro da mandado dirigir a de Lisboa, e qua ap-zar de._jpm0ado-vo_«ajffl-ctivo do conselho geral renun-ciou este energo, prescindindo das honra? e pro-veatosquf lhe s3o inherentes.

Af_rm_-M que' o Sr. Serpa insiste pela de-«Masio, fés tio querer responder em eõ-t?s &?

i_t3.pellaçõ£s que ahi lhe devem S6r dirigidas, apropósito da questão f .zjndaria. è que o Sr. Lu-ciano de Carvalho tão toai muita vontade de re-cebar 03 embates das opposiçõís, _ respeito do3desearrilhamentos nas linhss do norte e leste, nado sul e sueste, e aiada nas do Douro e Minho*Co je.tura-se pr e-te? motivos que não po lendore:o .p:r-_e o gabinete, se estss dous membrosinsistirem pela demissão, a situoçãa cahirámesmo antes da reunião das cortes. Não me pa-rece, mas pôde ser. v... Se o governo cahir antes das côrtesse reunirem».reio que, apezar de todos os cálculos dos pro-gressistas e da todas as esperanças dos consti-tuintes, q poder irá ás mãos do Sr. duque deÁvila e Etolama. Sendo assim, o Sr. duque for-tnaria governo, reservando-se a pasta do reino,fazando restaurar nas pastas da guerra, jus-tiça e marinha, respectivamente, os Srs generr-1.ouza Pinto, Magalhães Maia e José de MelloGouvêa, nomearia ministro da fazenda o dasobras publicas, da sua administração demittidaim 27 de Janeiro, Sr. conselheiro João Gual-berto de Barros e Cunha e cffereceria a pastadas obras publicas ao Sr. marquez de Angfja,em quem está identificado, e no qual o Sr. duque.Ávila reconhec . como toda a gente, altos dotesde espirito e illustração, finíssimo tacto políticoe perfeito conheci r_e -.to dos negócios.

Sa o governo, porém, Mr, cahir ás côrle», mudao caso de figura. Ahi, -onstitucionalménte; pertence o'governo ao grupo mais numeroso, o ess•¦;deve s.r o progressista. Mas, quem será maisfoi te na câmara electiva ? Que evoluçõ.s se darãoali ? Que posição occnpará o Sr. José Dias comos S6us parciaes ? Para onde irão os amigos doâr. Barjona de Freitas ?

E se, em fa:e dos progresistas o constituintes,unidos eu separados, se f. r__ar um grande centroparhinentar ? E so o Sr. duque d'Ávila cecuparo centro è vierem rodeai-q as summiia.es gover-nateentaes, alguns dis.ident .3 dos progressistas,e os seus amigos passcaos.

Nesse caso seria este grupo parlamentar omais itr.p rtante da câmara, e o Sr. duque, quohoje conta apenas com dous ou três d-puladosconhecidos como affectos política e pessoalmenteá sua pessoa, seria o herdeiro da situação, porser o chefe da maioria parlamentar.

Creio que se tracta disto, nos trabalhos pre-paratorios extra-parlamentares das duas ca-

-maras.Pôde, porém, dar-se que nada disto acon-

teça, e que o governo atravesse a sessão parla-mentar. As incompatibilidades eutre 03 gruposopposicionistassão grandes, o difii.cis de vencer.E dudo o ciso do ur. a moção, quem a apresen-tiria, e como votaria o grupo á sua perspectivi1e dar o poder ao grup.i b ou ao grupo c? Osconstituintes e os progressistas votariam umamoção de um barjonaceo ?

Parecc-ma que n.-.hum destes grupos políticosseguirá de bom grado, a b.ndeira qna não sehastear no seu campo, e por entre 6stas diver-1 uciss póle o governo atravessar incólume, echegar intacto ao fim da sessão parlamentar. Epôde muito bem sueceder assim.

Os constituintes, o grupo capitaneado peloSr. José Dias Ferreira, teem alargado muito ul-amamente a área da sua actividade, e robuste-cido consideravelmente as suas fileiras. O Sr.Jcsé Dias alliou-so com o grupo do Sr. Vaz Preto,que tiulia dous ou três deputados e um periódico,o Diário da Manhan, que so publica em Lisboa,e venceu oito ou nove candidaturas.

Depois das eleições, os Srs. José Diss e Pi-nheiro Chsgas, redactor principal do Diário daManhan teom feito algumas excursões políticas,no sentido de agitação popular, em prove to doseu partido, e já f-.-ram a Braga e Famalicão,algumas povoaçõ.-sda margem direita do Tejo;estão agora em Beja, onde o centro progre _ãstase declarou constituinte, bam como o deputadoeleito que o foi pelo esforço do partido progres-sista.

Apezar de tantas prosperidades, não creio,porém, nas vantagens que os constituintes hãode auferir; por que o seu chefe, que hoje se c:l-loca em cheque ao governo, tem o apoiado atéhoje, por quo não tem princípios eccentuados, nemprogramma definido, nem organização que dègarantias de bom governo.

O governo, se apresentar ás caraara3 umaproposta para a reforma das juntas baee.dano parecer da respectiva commissão, será degrando utilidade para o commercio e para aindustria, e conseguintemente lo.í elemento deprosperidade para a receita das alfândegas e,como essa outros de reconhecido interesso pu-blico.

Entra os pensamentos que o governo affagacor. mais carinho, figura o do completar a nossaviação accelerada, fechando a rode dos caminhosde ferro do paiz.

No meio de toda esta agitação, consta qusbreve chegará a Lisboa o Sr. conde da Velbom(Joaquim Thomaz Lobo d'Ávila} e que S. Ex es-tara entra d_3 dentro em poucos dia?.

O Sr. Lobo d'Avila é estadista abalizado emuita gente vô nelle uma hypothrse favorável desolução da crise ministerial. S. Ex , antigo pro-gressi3ta, embora affastalo ultimamente do par-tido, poderia talvez sanar a3 diifi:uldale3 que seoppo in ao advento deste partido ao poder. OSr. Lobo d'Ávila gosa de bastante sympathiaeotre os progressista?, e podaria talvez trazer osconstituintes á fusão com este partido. Sobre esteo nto o melhor é não conjectura., e aguardar-mos os acontecimeutos.

O Sr. Mendes Leal, que se aflirtnava viriaa Lisboa com intentos políticos, já fez constarpelos jornaes que não virá este anno no paiz.O Sr. Mendes Le&l é nosso ministro junto dogoverno da Republica Franceza.

O Sr. José Luciano de Castro, um dos chefesdo partido progressista, que ha dous mezesestava em Anadia, também chegou hoje á ca-pitai, e creio que chamado urgentemente peloSr. conselheiro Anselmo Josó Br.arca_>p, seucollega na comrnisíjão exeontiva do partido pro-gr>ssi_ta, e eomo elle presidente do centro.O qus se vô claramente é qua a política está emfe> vet opus, e que estão para breve aconteciamentos importantes.

O governo ordenou uma rigorosa syadican-cia sobre os acontecimentos eleitoraes de Cea. Foiencarregado da syndicancia o administrador doconcelho da Guarda, que jàestá proc.dendoa ella.Os L.tores do Cruzeiro lembram-se, de certo, doque se passou em Cea, por oceasião da eleição ge-ral de deputado?.

O presidente è aceusado de ter expulso daassembléa 03 eleitores oppoàicionist_s, empre-gando para isso a força armada, que tinha á snadisposição, e o commandante desta força deutestemunho da prepotência, en. uma carta quepublicou pela imprensa, om que declarava que opresidente da assembléa de Cea o transformara,da capitão do exercito, em capitão de ladrJSes,r ferindo-se ao roubo des votos, pala violênciaexercida sobra os eieiiore?.

O candidato, que era governamental, era o Sr.padre Motta Veiga, lente da universidade, o ad-ministrador era um irmão deste cavalheiro, e opreside-te da masa eleitoral o Sr. Dr. MottaVeiga, irmão dos dous, e advogado nos audito-rio3 de Lisboa. Bem andou o governo, mandacdoproceder á syadicancia, para não partilhar are-ponsabilidade de taes abusas.

Tenha a annunciar lhes três mortes. Uma, ado Sr. ..'bino Caldeira, cunhado do digno par,Sr. Manuel Vaz Preto G.raldes e tio do festejadopteta e laureado dramaturgo, Sr. Fernando Cal-deira. O fallecido era juiz da relação de Lisboa.Fora eleito deputado por Idanha Nova, nas elei-ções supplementares do dia 3 deste mes, e per-tencia ao grupo constituinte. O sau cadáver viiáamanhan para Anaila, e recebeu o penoso en-cargo de o conduzir ao jazigo da família, seusobrinho o Sr. Fernando Caldeira.

Também falleceu a Sra. D. Isabel Pinto daFranca, irman do Sr. conde de Fonte Nova eesposa do Sr Dr. José Micbado Castallo Bran-o,da casa da Figueira. A fallecida era senhora dsmuitas virtudes.

Sucsumbiu tam_e__ a velh03 e cruciantespado.5s__nt?s o Sr. conselheiro Rodrigues Cha-.ves, que foi thesoureiro da ca=a de Bragança, eantigo secretario de el-rei D. Fernando.

Era muito dedicado á família real e cavalheiroem teda a accepção do termo. Fora em tempocônsul de Portugal em Copenhague. Na seufuneral estiveram representada., o Sr. D. Fer-nando, pelo seu ca.srista, Sr. marquoz dePomh-1, a o Sr. u. Augusto, pelo Sr. Pinto daFranca, official ás ord-:ns do Sr. infante.

— Noticias de Moçambique dizem que vaibr.va proceder-se 4 construcção do caminho deferro do Tranjwaal, p.r accôrdo entra,nosso govsrno e o da Gran Bretanha. Esta no-ticia desfiz nor çosmleto oa bWo» _ sensation

de más voatades inglezas para comnosco, apropósito do incidente em Lourenço Marques.Os estudos definitivos vão ser incumbidos ádirecção de obras publicas de Moçambique. Asnegociações com a Inglaterra estão adeantadis-simaa.

Os irmãos Silveiras, que ha c nze annos foramcondemnados a degredo pelos tribunaes de Lis-boa, pelo crime de fabricação de notas falsas doBanco de Portugal, foram agora presos pelomesmo crime em Lcanda. E' a fascinação docrime. José Nunes da Silveira e Joaquim Gou-la.t da Silveira tinham attrahido em Angolamuitas sympathias, e estavam fazendo fortuna,no exercício da arte phctographica, em que sãoexímios. Desgraças e predestinações.

Amanhan lhes tran.mittirei p_o Hypparchusalgumas noticias qne não posso commnnicar-lheshoje, pelo adeantamento da hora..

(Do nosso correspondente.)

V.RI-DADESUm imperador

( J. RICHEPI. J

A 13 de Fevereiro d 11876, ás 7 1/3 hora? damauban, a eebradora dos waterclozet da passa-gem Josaffroy dispunha se a franquear o seuestabelecimento, quando viu entrar uma mulherembrulhada em um immenso watertroof. Visitatão ir atinai admirava-a um tauto, e mais por tera visitante nm certo ar mysterioso, com a cab ?ça quasi esc ndida por nm chapellinho, do qualdescia um espesso véu de lan.

Esta freguesa, da primeira hora, nem tinha acircuo_.ia.ci_ attenuante de um aperto. Mar-chava tranquilla, sem pressa e sem febre.. Toda-via, a decisão do passo trahia, senão uma neces-sidade a satisf.zer, pelo menos um dever acumprir.

A recebedora pensou ter deante de si uma in-gleza pontual e meticulosa, que não queriacomeçar o seu dia com um peso de conscieccta.

Dapois, o espirito mercantil eaganaccia fazemdesperceber umas tantas cousas. Abriu, pois, úsua imprevista cliente, e deixou-se embalar nestaprevenção agradável de qua uma estreia tãooriginal deveria trazer-lhe os melhores proveu-tos durante o dia.

Ao cabo de cinco minutos começou a achar quea ingleza era conscienciosa.

Ao cabo da dez minutos poz-se a andar paratraz e para deante, em frente á porta fechada,le dentro da qual não se ouvia o menor ruído.Ao cabo de um quarto de hora teve nm receio.Vinte minutos! sem duvida, qua là dentro sepassava alguma cousa extraordinária.

Aterrorada a pobre mulher, correu ao encontrodo guarda da passagem e de volta relata-lhe aestranha aventura e manifesta-lhe as'suas sus-peitas. Quem sabe — dizia ella — se esta inglezasentimental não teve algum desmaio.

Bateram á porta. Nem palavra.Diabo I é esquisito, disse o velhote.

Metteram a porta dentro._'as é um homem, exclama o guarda. Que

diabo me contou vocô, que era uma irgleza ?Palavra I respondeu a recebedora, era uma

ingleza inda ha pouco.E a prova é qua ella tinha um w-aterproof o

não tinha radegas. Como diabo se transformouella em homem 1

Era um homem de facto, ou antes um rapaz.Mas, que rapaz extravagante! Tinha a cara ali o-lutamente peitada e pintada como a de uma ra-pariga! Sobrancelhas feitas a rolha, lábios car-minados, olheiras esfumadas, cabellõs lourosannelados epol filhados a ouro. Pendiam-lhe dasorelhas um par-de brincos fci_tillan.es. Tinhaos dedos cheios de anneis e os pulsos eereadosde braceletes. Sobre o peito a descoberto reluziauai rubi pendente de um collar de pérolas.

Por terra jazia o vestido o waterproof e todoo despojo feminil.

O rapaz estava morto. Um comprido alfinetode prata varavi-lhe o seio esquerdo, à altura doco:ação. ;

O cadáver debruçou-se sobre o assento im-mundo.

Na extremidade do alfinete, junto _ cabeçafeita por um diamante, via-sá espetado um papelcòr de rosa. -

Era uma carta; eil-a:« Tenho 18 annos e paixõ.3 exlraordina-

rias. Nasci para ser imperador no tampo da da-cadenc*a romana. Como, perém, a epocha actualnão seja para phantasias, ponho-me ao fresco.

« Não tendo podido viver como Heliogabalo,quero ao menos morrer, como elle, nas latrinas.»

Toby.

INEDiTORIAES-Para o Sr*. Betiiencourt

Silva ler*PESADELO HORRÍVEL

da

Era uma alma talhada para as grandes torpe-zas, para os grandes crimes, para os escândalosmais revoltantes.

Ainda da tenra edade abandonou sua pátria.Chegando ao paiz para onde emigrar., e que o

acolhera benigno, a alma do aventureiro ardeuem febre de dinheiro e celebridade.

Matriculou-se na Academia da Bellas Artesdizendo-se natural da Ilha Terceira.

Era ainda muito inexperto e por isso confessousua precedência natal.

No segundo anno renegou sua pátria, matricu-landc-se como filho de Porto Alegre, no RioGrande do Sul.

Ainda assim não tinha chegado ao ponto .aparti ia para sa-s arrojadas ambições.

Ao S> anno de academia mudou a posição geo-graphica da seu nascimento, declarandijna __a-tricula que era natural da freguezia da Gloriadesta corte.

Assentou abi sua base de tristes operações.Creceu, smedrou, afagou altas aspirações, ata-

cou a meio mundo, vociferou, metteu os pés covelho carpinteiro, que não entendia de archite-ctura, trocou os tamancos pelas botinas de verniz,e preparou-se para as grandes luetas da intelli-gencía e do trabalho.

Mas, coitado 1 O portuguez renegado, o filhosacrilego, quando suppunha dar vôos de ?guia,resvalara pelos charcos, a que se havia habituadodesde criança.

Percorreu toda a escala nefasta das impurezas.Rojou-se aos pé3 dos grandes, tecendo-lhes re-

pugnàntes elogios.Instituiu uma cousa, a que deu. o nome de

Lyceu da Artes e Officios.Collocar-m-lhe no p«?coco a -oleira, que devia

ter por inscripçSo —nosse te ipsum.Acreditava-se um' celebre personagem, de re-

putação universal, e tão grande e immen-o quachegou a attrihuir-se o direito de conferir dipio-mas da professores honorários aos próprios mi-nisiros de estado.

Mas a alma do renegado devia ser ralada, tor-tarada pelos remorsos que a corroíam".

A sombra implacável do amigo trahido acom-panhara-o por toda a parte.

Não podia dar um passo sem aterrar-se eom aapparição de nm vulto sombrio, tetrico, amea-_a.or, que o perseguia, praguejando-o, amaldi-çoando-o de morte.

Um dia acabava o arebitecto de uma das festasmais deslumbrantes com que costumava solem-ni-nr o grande monumento da sua elevada intel-ligencia.de seu* pesados sacrifícios, o seu padrãode gloria, que deve immortalizar o seu nome.

O ministro português fora em pessoa G_.ree.r-lhe as insígnias de uma condecoração que lheenviava e governo de S6U primeiro paiz, qua •esquecera, desprezara e renegara.

Tinha havido um per. iio recrutamento daalumnos. Era preciso apparentar uma con.or-rencia para coboneatar o mérito da commenda.

Nesses dias festivos ha um sem numero daalunincs, que são convidados, seduzidos, arraa-ta dos, comprados para tazer crer que, com effeito,ali se ensina alguma cousa.

Acabava o ranrgado de saborear as delicias dauma popularidade artificial, creada no Lyceu daartes e rfflcios.

Estava arfando de cansaço. Os comediantestambém cansam no palco.. Deitou-se em seu leito... que não era seu.

E=-tendeu seus membros sobre os colchões deespinhos que lhe feriam a alma. _

. Custou a dormir, estorcendo-se sobra aqueliebraseiro que o quebrava.Mas afinal pôde conciliar o aomno.

Que lindos sonhos sonhou naquelle leito da....Proeusto 1

Viu-se então em um palácio encantado, cercadode grandetas deslumbrantes.

Arcor.inaram-se em terno de si todos oamonu-mentos de suas glorias.

A cohorte de aduladores estava a seus pés,eobrinde-o com o fumo do mais podre incenso.O renegado julgava-se o primeiro homem do

mundo, do século, deante de quem se ajoelhavarsY-i-nte á posteridade.

Da repente sentiu-aa um ruído ao longe...approximou-se oom pessoa lentos um vulto si-nistro.

Vinha cambaleando, vomitando pragas contraaqarHe que o deshonrara.

Trazia na mão direita um pincel.'Era um artista.Lançava a «-radas de vinho, da aguardente, decognac qua lhe tinham feito beber, derramando-

0 lha o desespero na alma e fel no coração.O pincel estava ensopado cm uma matérianegra,Approximou-se o vulto» o aq chegar ao leito

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:tí .

Page 3: PROPRIEDADE DE SOCIEDADE. cbüMAN-DI-TARIA SOB A RAZÃO …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00339.pdf · 2012. 5. 6. · Nós descuidamos-nc-s demsis neste ponto. O proáucto

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onde se achava o renegado, estremeceu e ran-geu os dentes.

Empunhou o pincel com firmeza e passou-o pelafronte do condemnado.

Traçou-lhe uma legenda horrível.Dapois deu um grito de angustias e retirou-se.O renegado acordou assustado e horrorizado

com aquella sinistra-apparíçãi.Levantou-se tremulo, agitado, riscou umphos-

phoro, accendeu a lamparina, foi ao espelho,mirou-se, espavoriu-se edeuum berropavoro.-o !

Na fronte maldita tinha uma esmagadorainscripção, traçada com lama podre -.traidor!

Foi de certo um horrível pesadeloAlma penada.

A «Revista 1 ilustrada»Mario é um grande homem, eum grande critico

sobretudo e sobre tamancos tambem. Ensina-ram lhe a solfejar. marcando-lhe o compassosobre o costado que hoje enverga o bello fraque.Aprendeu a solfa de fá bordão e ha de ser aiui*condecorado com a commenda de Que deltas aschaves.

Quer ver se pilha a carranca .Ilustrada. Queespera pela

Biçosa.

ORocolate A-iarlaluzaNa correspondência de Lisboa, do Jornal do

Commercio, di-tribuido hontem, lé-se o seguinte :« E'-nos sempre ajiradavel registrar qualquer

noticia, que tenha relação com o progressoAtueflorescente império, e por isso gostosamente in-formamos os Eossos leitores •de que acaba dechecar a Lisboa o Sr. Manuel Fran\lin Moreira,pre-edente de França e de Hespanha onde fo,estudar o fabrico do chocolate com o fim de pôrem execução no Rio de Janeiro os processes ma.sadeantados naquelle importantíssimo ra mo deindustria, que de certo deve encontrar no Brasilsólidos elementos de prosperidade. »

DECLARAÇÕES

Veneravel Ordem Terceira da Immacu-lada Conceição

Dominjto. 8 do corrente mez de Dezembro, terálogar, coma devida solemnidade, a«inauguraçãoe benção do novo asylo de carid-de desta Venera-vel Ordem Terceira, no qual devem ser acolhidasas infelizes senhoras e orphans desvalidas, ha-vendo em seguida á benção missa solemne nac_pella do m.smo asylo, orando ao Evangelho«oBevd. padre-mestre Luiz R.yinundo da SdvaBrito, conservando se aberto o asylo todo o diaPTsIÍemSde0dafibeSnção será feita pelo Revd^padre-mestre provincial e prelado da OrdemIran-iscana Fr Jcão do Amor Divino Costa- Ami" ..a da festa se schs confiada a-s distjnctnsSaestro. João Pereira da Silva e Henrique Alvesde Mesquita, que farão executar a missa de L._tosri eYredo^a Itália, cantando os solos divcr-^Dfveía^musicas

particulares de sociedades asmais ^istinetas desta corto se teem offerecidoíspoPtaneamente nara abrilhantar esta solemni-dad- tocando as mais bellas peças de seu reper-*°D0'«:rdem,

pois, do irmão ministro são convi-dados todos os irmãos e irmans para comparece-«ma esses actos de religião o caridade, e bem_£___ o publico em ger.lpara visitarem o novoasylo de caridade, o primeiro nesta corto, ps» ofim l que se destina, e que deve ser coadjuvadapOTt-dosos que professam, e sao dotados dossentimentos de r.ligião e caridade.

Secretaria da Ordem, 4 de Dezembro de 1S/3.— O secretario, B. P. de Carvalho. (.-

BETIRO LITTERARIO PORTUGUEZ

De ordem do Sr. presidente, previnoao* interessados de que a aula, jaannunciada, pelo methodo João deDeus inaugurar-se-ha doraicgo, 8 docorrente pelis 11 horas da manhíin,na salada associação, rua do Hospícion. 79, sobrado.

Pede-se o comparècimento dos Srs.sócios.—A. F. Marques, Io secretario.

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C. E. dé F. d<**Pirapetinga.' A directoria desta companhia recebi propostas,em cartas fechadas, para o fornecimento di 45,800dormontes, até o aia 15 de Dezembro prosfceofuturo, no escriptorio da companhia, em SantiAn;.a do Pinpetinga. .. '. ú.. .. i_fe

As condições gerao-s para o fornecimento posemser vistas no escriptorio dqsta companhia, ou aoda estrada de ferro da Leopoidins, a rua do Ro-sario n. 46. Rio de Janeiro. -

SanfAnna do Pirapetinga, 5 de Novembro de18T8 —O director-secretario. G*briel Ferreira de

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Tracta-ee np correio da corte com o ctere da2» iecçãò.

SanfAnna do PirapetingaC. I. Dl F. DO PIRIPETWM

Estando encetados os trabalhos desta estrade,a directoria convida aos Srs. accionistas destacompanhia a realizarem a primeira entrada de10 •!» ou 208 por acção, até o dia 15 de Dezembropróximo, ne.te logar, em mão do direct ír-thesoureiro, eu na corte aos Srs. Fonseca Machado &Irmão, a rua Primeiro do Marco n. 71.

SanfAnna do Pirspetinga, 5 de Novembro de1678.—O presidente da directoria, Astolpho Pioda Silva Pinto.— O secre»8río, Gabriel Pereirade Sousa.--Fj aneisco Vicente Gonçalves Penna.— Francisco da Silva Leite. —José JoaquimVieira 'de Sousa. (•

Recebedoria do Rio doJaneiro

RENDA DE PENHAS D*.-_-A

Pela recebedoria do Rio de Janeiro são convi-dados os devedores desta contribuição, constantesdas cominuuicações da inspectoria geral dasobras publicas, a pagarem no prazo de 90 dias arenda de penns_Td'agua, concedidas para usodos seguintes prédios:

RuasS. Pedro n. 41.Riachuelo n. 38. ¦ .Mattoso n. 4 D.Senhor do B« mflm n. 4. .Bella de S. João n. 11 B.Princsz. dos Cajueiros n. A.Engenho Novo n. 78.Flores n. 86.

- Jcão Pereira n. 16 A.Travessa

Marquez de Paraná ns. 1 e 2.Largo

M.chado n. 2 5.Morro .

Gloria n. 3 (antigo 41 A).Recebedoria do Rio de Janeiro, 4 de Dezembro

de 187-.—O administrador, B. J. Borges.

COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOGOMGBTK Bf.IT.SH & fREREAHTIL

ESTABELECIDA EM LONDRES EM 1809GÁJ?IT_*_t_

20.0002000SBOOOFUNDO DE RESERVA

8.000:000^000AGENTES

SCBMIDT. STMOHS. M&C KIKLAY107 ROA Dl QÜITAHDI 107

BANCOINDUSTRIAL E MERCANTIL

DO

RIO DE JANEIRO11» MXUJL DA QUITANDA HO

Recebe dinheiro a pramio em conta oorrerte *_ leiras a prazo fixo.

Dá cartas de credito e sacca :Sobre o Union Bank of London.Sobre o Banco de Portugal na Caixa Filial,

do Porto e agencias pagavois em Portugal, Lon-ires e Paris.

Sobre o Banco Luzitano, sua Caixa Filial doPorto e suas agencias.

Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de 1877. -Manuel Alves da Silva Pinto, secretario d»diroc! orla.

NO

CASSINO FLUMINENSEEm beneficio dos asylos e hospilaes fundados pelo Revd. padre

Dr. Ibiapina nas províncias do norte do impérioHONRADO COM A AUGUSTA ASSISTÊNCIA DE

SS. MM. II.SEXTA-FEIRA 6 DE DEZEMBRO DE 1878

A'S 8 HORAS DA NOITE(INTRANSFERÍVEL)

O concerto constará de duas partes.O pr.-grsmma será distribuído á entrada do Ca=sino.Distinctissimas damas o c ivslheirns da maia sita sociedade, habilissimoa professores e dile-

tanti prestam se generosamente a abrilhantar esta festa de caridade.A parte musical é graciosamente dirigida nelos distinetos maestros Arthur Napoleãi e Misuez.O resto dos cartõss, que pela e_treitez_ do tempo nSo foi poseivel distribuir, acham-se á dispo-

8içã» das almas generosas na casa dos Srs. Arthur Nspoleão & Miguez, rua do Ouvidor.Tendo a comroissSo delibfradi nSo receber as esmolas na entrada do Cassino. rog*-se ars

bemfei tores que ácceitaram cartões de mandai as entregar ás pe .soas de quem os receberam.

Or.'. Or. Uii.*. do J3_r.«.SIL-KC-O

Tendo sido designado, pnr decr«to de 19 de No-vembrj ultimo, o dia 11 do corrente para .staHen.-. Lnj.*. preceder à eleição das duasDDig.-. da Ord.*., cmvido, per isso, sosOObr.-. do quairo para c >ir.pare;erem norefa-rido dia á sessão eleitoral que terá logar és< horas da noite. Secret.*. da Ban.-., Aug.*. eResp.-. I.nj.-. Gap.'. Silencio em 3 de Dezembrode 1878.-R Veiga, secret.-. (.

Companlila de NavegaçãoPaulista

De conformidade com o disposto no art. 2C § 2»dos estatutos, convoco os Srs. secionisias porá sereunirem em assembléa geral extraordinária nodia fi d«vD;2e_«bro próximo fuluro. áí 11 h--rn«ida in.nh -n. no escriptorio da companhia, v&m deresolvr-rom sobre a modificação dos estatnt<"sciger-ie*. na fôrma do § õ» do art. 33 dos mesmosestatutos.

líio de Janeiro, 21 da Novembro de 187..—Malvino da Silva Reis, presidente. - ¦"Exposição Industrial Flu-

minenseCatalogo da Exposição

Devendo sahir brevemente á luz este catalogoqua constará do 20.0C0 exemplares para str dis-tribuido no local da Exposição, convida-se cnsgeral ao commercio a trazer cs seus annuncios sesta admini8trcçã >, aproveitando da grande pu-blici Jade que tetão por este meio as suas indus-t ias. -

Para os Srs. expositores forma se uma secçanespecial com cujo motivo p:de-se lhes que r.intttam á maior brevidade os seus annuncios. Freçoda pagina 88 ; meia pigina 1S'W>.

Rio de Janeiro, 1» de Dezembro de 1878. —Eduardo Arthur. (•

Caixa de Socooitos deO. f*ed_*o V

A directoria desta instituição convida o-Illrcs. Srs. membros do consell o, beneméritos t-agentes a reunirem-se na sala d_ s«cretaris, nsrua S.to de Setembro n 41, 1* andar, no dia Cdo corrente, ás 5 horas da tarde, afim de tra-ctar se de negócios que muita interessam a estasssoclscão. - -,

Secretaria da C«ixa, em 3 de Dezembro de1873. _ ignacio Ferreira Xunes, secretario.

COMPANHIA ESTRADA DE FERRODE

Campos a 8. SebastiãoConvido os Srs. aeolonis-

tas desta oo_n.pa_xl_.la paracompareoerem no dia 2 1 docorronte, ao moio dia. nosalão do Banon Nacional,afim de so procedar á leiturao dlücus.ão do parecer* daoommissSo espeoial. eleitapela assombléa fseral. ©msessão do 18 do Fevereirode 1878.

ftlo de Janeiro; S de T>e-zeuibro do 1878. — "Viscondede Pirapetinga. presldento.c

. Gr. S. E-tternato Aquino

H/je, G do corrent», havei á sessãi extraordi-nariapara a discussão dos estatutos.—O t*secre-tario, C. J. Freitas.

EDITAESDE PRAÇA PARA VENDA E ARREMATARÃO

PELO PIUSÇO Dl ADJUOtCAÇlO DOS TEBBEXCS FENUOBADOS POR JACINTIIO MARTINS COELHO A.UAXCEL LOURENÇO BRAGA, NO DIA 10 IO C RRENTE X 1 HORA DA TAKDE NA.RCA DO LAVRADIOM. 13.O Dr. Antônio Paulino Soares de Sruza, ju>z

substituto da Ia vara do cimroccio nesta cida.edo Rio de Janeiro e. teu termo etc: Fa;o sabersos que o prrsento edital de- praça virem, que oporteiro dos auditórios ha da trazer a publicopregão de venda e arremat *ç5o, pelo preço dsadjudicação a quem in-is der e melhor lançaoff-jrecer, no dia 10 do corrente, deoois daaudien-cia desta juizo, á 1 hora da tarde, tres lotes deterrenos, que tiveram os ns. 16,17 e 18 á . h . Medins, em Todos o» Santos, sendo o tetreno d-s-campado com 34 ínttrcs de testada, de fundosoutro tanto, assim eomo de cada lado, cujo tor.reno foi avaliado em 4'JõS e, feito o abatimento d.lei. vsi á pr«ç_ peia quantia de 39S9. preçi dasdjudhaçã?, p.ia pigamento da execução qae Ja-cíntho Martins (Xelao move a Msnuel LourençoBrsga, e quem nos mesmos quiz-r lançar dev.rácomparecer n<- logar, da e hora acima indicados,aflm dt se efi.ctuar a venda com quem melhorlance ofTerecer. E para con.t r se passou o.pre-sente e mais dous de egüal teor, que serão publi-esdos e aflixados na fôrma da lei. Dado e passadonesta cidade do Rio de Janeiro, aos 5 de D zembrode 1873. E eu Benedicto de Almeida Torres, es-cri vão, o subscrevi.— Antônio Paulino Soares deSousa.

DE CITAÇÃO COM O PR-ZO DE OINCO DIASAOS CREDORES DA MASSA KALLIDA DS JOAQUIM DIAS

TEIXEIRA PvRA DIZBR-M SOBRS A CLASSIFICAÇÃODE S-GS CRÉDITOSO conselheiro Theodoro Machado Freire Pe-

reira da Silva, juiz d> d.r-ito da 1* vara do cem-mercio nesta c; lado do Rio do Janeiro e i eutermo, etc: Faço sabor aos que o presente editalvirem que, pelo administrador da i_as. _ fallidade Joaquim Dias Teixeira, me foi dirigida a pe-tição do teor seguinte: Patição.—Illm. e Exm. Sr.conselheiro juiz de direito da Ia vara commercial.— O administrador da massa fállida de JoaqumDins Teixeira, por esta juizo escrivão AlmeidaTorres, tendo f.ito a classificação dos creditas,como .e \è da relsção. vem requerer a V. Ex.para mandar passar _ditae3 para citação dos cre-d ires, afim do virem, no prazo de «ãnco dias,atlegar o que lhes convier sobre a clsssificsçãodos créditos, sob pma de ser julgada bo-t parasa fazer oratíio do acurado: assim ped*> a V. Ex.deferimento.— E. R. M.— Rio, 30 de Novembrode 1878.—O administrador e advostsdo, João Gon-calces da Silva Montarroyos Em cuja petiçãodei o despacho seguinte: Despacho. — Sun. Rio. 3de Dezembro de 187S. — Theoioro da Silva. Emvirtude deste despacho se passou » p e.-e_teedital, pelo qusl cito e chamo a est» inii,-> ns cre-dores da u assa fali da de Joaquim Dias Teixeirapara, no prezo de cinco dias, que lhes será assi-gn-doem au ii.ncia, allegir.m o q .« lhes _ -uc:ersobre a classificação de seus creiitos, sob penade, á revelia dos mesmos, re proceder ao rateio.E para const ir se passou o presente e mais deusde «-puil teor, que sei ão publicados e rliixH-1«-sna fôrma da lei. Dado e passsdo nesta cidadeto Rio de Janeiro, aos õ de Dezembro de l.>_. EuBencdicio de Almeida Torres, escrivão, o sul-screvi.—Theodoro ií. F- Pereira da Silva.

AVISOS IRARITIfllOS

Uverpool, Brasil and River Plate Mail SteamersA CHEGAR DO NORTB

HYPPARCH ÜSGASSENDI

a 6 de Dezeml.ro Londres e escalas,a 7 de Liverpool e escalas.

A SAHIR PARA O NORTESIRIUS -a 8 de DezeiEbro >Usboa (em direitura), Southampton

t (para Londres), Antuérpia e LiverpoolHYF»E>AÍElOI_CJSt*.» TâTde - Nova York.

sahirá no dia 17 de Dezembro, ao meio-dia, para os portos do sul.Recebe carga nos dias 13 e 14, e encominendas até 16, ãs 3 horas, no trapiche Silvino.

OãS AGUSIV^EÍS

ACTOS RELIGIOSOS

tManuel José Fernandes Pinheiro Júnior e sua

sen! ora D. Anna Hilária Cor; és Pinheiro, agra-d'cem a todas as p;ssoas qui espontaneamentese dignaram econ panhar á ultima morada osrestos mort tes de seu finado pai e sogro Ma-nuel Joaé Pornaudai rinlioiTO, eintimamente aquelles amigos que o acompanha-ram durante a enfermidade do mesmo finado;r« g<im a todas ss pessoas de sua amizade e ásdo finado o caridoso cbstquio de assistirem áirissa que pelo ropruso eterno de ma almamandam celebrar sexta foira. 6 do corrente, se-timo dia de seu passamento, na egreja do Carnv.ás 3 1.2 h-iras.

NORTON MEGAW Sl YOULE10 Rua do Visconde de Inhaúma

COMPANHIA BES MKSSASS1BTES MARÍTI__S

O PAQUETE CONGO.ommondante GROU. da linha circular, esperado ds BORDÉUS e escalas até o dia 11 de D„em-

bro, sahirá para MONTEVIDÉU e BUENOS AYRES, depois da inàispensavel demora

O PAQUETE NTCrERcommandante JACQUiíS , da linha circular, sahirá cara LISROA, VIGO E BORDÉUS. t c-do

em B.hia, r.rnambuco e Dakar, cc dia lõ de Dezembro, ás _ horas da lar.e.

Para fr. te.spass-gens e mais isform-çõos tracta-s^ na agencia,. para csrga com o Sr. H. David.cirretor da companhia, na

ÍÍ.UA »>0 VISOOiVDB _>3_3 ITABOKAHY PÍ. 3PRIMEIRO «ii-TDâR

O inspector encarreg-do da agencia — OASoxsíu VJB

Jfio, 5 deDesembro de 1878

COTAÇÕES OFIOIAES "

CAMBio.-Sofcíe Londres, a 90 d/v, a 313/1 d.nor 18 bancário (C. M.).

Id m, a 90 d/v. a 21 3/4 d. por lfl, particular.Snbré Paris, a 90 d/v a 438 rs. por franco, ban-

cario. ..Idem á vista, a 444 rs. por franco, mem.

APOT.TCES. - Geraes de 1:0008, Juro.ds 6 •/._, a1:0558000.

Moedas meta__icas.- Sobcr.nos a 118nheiro. - ..i u.tos a 11S020, idem.

Ditos a 113010. idem.Ditos a 118040 a v/v aló 9 ao corrente.Ditos a 108900 a v/v até 31 do corrente.

Acções de bancos e companhias. — Binco In-au?trial e Mercantil, a 21SSW1. ,,-BfV¥>

..ompanhiade s^gurrs Garantia, al^SOO--'.T.etra.3 hypothecarias do Banco do Bra.il, cem

9 voupons de menos a 9) <>/»•O presidente, J. J. F- mandes.O secretario, Alfredo de Bart os.

Boletim, quinzenai dajunta_os corretores

ÍABEIXA. DOS CAMBIO. PASSADOS EDO CAFÉ VENDIDO

De 16 a 30 ãe Novembro

Libras sterlinas: 576.530 ás taxas dea 22 d.

Francos : 2,710.109 à3 taxas deMark reiobmunze : 200.000 ás

»527.Café •. 100.162 saccas ou

mas.Em 5 de Dezembro de 1S7.

Sobre P»-ris e Portugal conservou o Banco Com-mer-iel depois do meio dia até á ult ma _ ra sstax».s constantes da seguinte tabeliã:Paris (Comptoir d'Es-_rapte)... 433 rs. a 90 d/vPortugal (Banco de Portugal).. 215 •/• a 3 d/v

As taxas bancarias desde o 1» do mez teem sidoas seguintes:Dias Londres Paris Hamb PortugalTf..... 22 431.433 533 .2" "1.U44

245215

As vendas de café eff.ctuadas até ás 5 horasda tarde eram de cerca de 5,100 saccas.

1 Eretaram-s*: «¦''-._Um navio. IJampton-Ro.ds a ordens, café, por

di-. f 220 por inteiro. .„„ ...Um dito, Richmoud, café, por £ ISO por inteiro.

O paquete norte-americano City of•-. 7— :-*.. -.i....-r.-rr.ento da caiaPio de Ja-

neiro íeva o seguinte cair.-gPara Nova-York

« o Paráxai?

25 05S1.190

saccasa

26.248 ssecas

419 alax_3

431.de

/8

518

6 0.9.720 küogram-

Pelo presidemte, Alfr.Pelo secr.tario, F. D:

¦io de BarrosMachado.

O paquete inglez Mo-ulego da real mala..proce-denterde Montevi !é:i chegou a Santos hoje, ás Choraa da manhã-

PornSo tercvainar cMo numero legal deixoude 1 aver a re_niào*dd_ ac«;ioni^ta3 da companhiada3 minas de ouro e cobre do sul do império, con-voiradapaia hoje.

D.»4. .-D-s 1« o 1»

d. Ib7~..

a.Bdas flsoaesAlfândega. Recebed.118:8218110 43:9-08838431:5868475 124:4138203603:7228^63 133:6128265

Mesaprou7:^149261

87:839810183:9718131

More<a<Xc> de caféMOVIMENTO DO MEZ DE DEZEMBB0

Banco do BraillBALANÇO EM S0 DE NOVEMBRO DE 1878

ActivoCarteira commercial:Letras descontadas:

Do thesouro nacional.De duas firmas residentes na

Corto .._••••••••••••• •¦¦•-••_Contendo, além de outras firmas,

uma residente na cortoLetras caucionadas":

Por títulos oonimerciaèsPor apólices e acções...........Títulos em liquidaçãoDiversos, saldo de varias contas

Cartoira hypothecaria:Conta de capital ,...Conta de supprimento

Contas correntes com garantia:Empréstimos a diversosIdem a governos çrovinciaes....Idem em liquidaçãoBens de raiz •

AnoIÍ»*GS tRs, lfí.731;50QS,v§lor nominal em

apólices geraes de juros de6°/«Rs. 1.207:0008, valor nominal em

apólices do emp. nac. de 1S6S.Rs. _5:-0('S»'<ralor nominal em apo-

lices provinciaes do ParáQbr^ações de preferencia da'

coropiiihia E ' de F. Leopolrdina, 150 obrigações

Debenture* B >nds cf the Sorcra-bar.a Rallway C, 355 bonda..

Acções da Amazon Steam Navl-oation C. 10,8.0 acjõis

Caixi • • • ¦••¦¦ ¦ •; Caixa filial de S. Paulo:

Cpntu dp capita}-•••? • »•Conta de emissão • • ••»¦¦•.¦•• i •Conta corrente:Letras n receber ,•

Carteira hypothecaria sHypotliecas:

Ruraes a longo prazoIdem a curto prazo.Urbanas a longo prazoIdem a curto prazoTjtulQ3 em liquidaçãoCotuas correntes. .'• •-

Caixa:Em dinheiroEm letras hypothecarias

20.147:4C08000[

9.-66:2298'301

3.347:0)18723

371:8008000246:1328000

• 2.181:2>5S'.04331:0378150

25.836:67383732.250iu59S30)

10.016:6118 «132.615:2-M>SI025.5-5:1508110

40-;:3018050

16.299:0;»84í;0

1.207:0008000

Banco _o Commercio77 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 77

BALANCETE DO MEZ DE NOVEMBRO DE 1878

AcliVO

Acçõss da 1» serie a distribuir..Acções da 2« serie a emiltirAccionistas : entradas a realizarLetras descontadas., - Lei res eauoionadas e de hypo-

thecas.........•••• .•••••••••Letras a receberBenfeitorias no prédio .Contas correntes com garantia

o outras ,......,..,.Diversos.itulos commerciaes, emgarantia •-.- •

Despezas de installação e obje-ct03 de escriptorio

MobíliaTitules em liquidaçãoApoli.es da divida publica can,-

j «onadsa ao Comptoir d'Es-I compte, conforme o art. 2», g 11

d-is estatutos: Diversos: saldos de varias contas\ Caixa

Na hora oEcial da bolsa

V_tNDBRáM-SE

15 spoüces gerses deiáWS, juro 0 •/* I :p5' SO 041 acções do Banco Industrial 20 ditas da companhia de -seguros

tíarantiaa • • •- • -150 letras hypothecarias do ba^co ao

Brasil 1 000 soberanos, a diche ro. 4.073 ditos, idem 1.816 ditos, idem a.1 10.1 m/m a v/v até 9 do corrente 3 000 ditos a v/v até 31 do corrente a..

Foram apregoadas •¦ fe>,uiní6ií«OPOSTAS

_12.0.0

r-lõíiO n

«Ml o/„11S-UU80 i<»118'JIOllgoiO108360

Dias

Vendei Com%raMetabs :

Soberano?Al OL1CKS :

Geraes de 6°/»Provinciaes de 5903

Letras htpothecarias :

União dos I agrade ras....Ao ;õks.—Bancos :

BrÀâil- ..•»••«*••••••»•»•IndustrialM- de Santos..Commercial...»Commercio

Companhias de seguros:Argos Fluminense.......GarantiaIntegridadeConfiança. .......•••-•••

Companhias de estradas de ferro:S. Paulo e RioLeopoldina..............Sotocabina.............

DEnENTDRES:

Sorocabana (£50) paga-mento em ouro........

aL *> (lOOff). • • • •*"• • "™"

Companhias de carris de ferro:S.Christovam 230S0C0

Companhias de navegação:

:056fi0005108000

93 «7°

270800!)215S000

1488003S6S00O

140800060800'J828GOJ

2008000

85 •/•

...

Tola!.. .janeiro..FovMarço —_.bril....Maio....Jnxtho...Julho....Agosto...Set-sinbroOutubro.Novembro

S. de F.D P.D10.071s.«:69 65 2

10.U7t

Entradas -

Cabv>t_-gem

89:9458250 |

9O:COú8O00

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1 9U:0.r0.0W13.381:7128971

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Recon-cavo1.0381.6802.011

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33.27132.14923.95411.40815.80216.68329.96585.90541.082_H.0fi6£6.812

Vendas

8.637-9.314

17.951191.860204.188292.185129.647198.66197.560

553.610844.877391.843412.3942_..4!?2

Amazonas..Paulista...

1008000sosovo

118040

:050fiOC05.080CO

2USÜC01938>.tO146S0C0

3353000598000

173SO0O195S0O0608000

78»/«

-8S0C0

Média diária em

»

»

»

»

»

9s»s»»»

JgnelroFevereiro..Março......

MaioJunho?ul_>......AgostoSetembro..Outubro...Novembro.Dezembro..

desde o 1» do Jan.

315.622815 832

1S.8.. 7.533.. 7.214.. 7.<S1.. _.6á9.. 8.94S

... 5.788

... 8.095.. 10.797.. 12.237.. 12.937.. 12.168.. 12 337

8 982

2.794.311

18777.4115.K07.6S27.7447.7744.K07.8S59.170

11.03511.4947.0232.9337.744

PassivoCarteira commeroial:

Capital, valor de 165,000 acçõesde 2008000Fundo de reserva:

Novo fundo de reservaReserva especial

Emissão em circulação:Em notas da caixa matrizIdem das caixas filiaesLetras a pagar por dinheiro a

prêmio... •. -T% ._.._.._•••••••*Contas correntesDiversos: saldo de varias contas.Letras a pagar de conta da cai-

xa filial de S PauloDividendos:

Os não reclamadosGanhos e perdas:

Lucros das diversas operaçõesaté hoje, a saber:

Da carteira commercialDa carteira hypothecaria

Carteira hypothecaria:Carteira commercial, conta ds

capital ..._.•....-•••-•••-•••--Jdem, idem, conta de suppnmen-

Emissão de letras hypothecarias

PassivoCapital: valor nominal de 60.QOQ

acções....... Fundo de reservaReserva especial

Depósitos:.Por letras a pagar

e c.nías cori-enU»de prazo

Contas correntes demovimento,......

Contas correntes S6mjuros

.229:6008000000:0008000.8S5;--00«0<>0.íEi7:a2.fi027

506:61181934<:"595910Í2:SC0Í00.

4&4:571«035.281:23DS?93

11:07580004:00! «800045:371^-63

207:32SSI40682:5628421216:45-814

__.S6?:f2186-l

12.0-0:0008000217:500800021:1248337

G14:1755087 .

6_0,Q4688íO

42:8008000 '

Saques a pagar.: Oiversas garantias • • • • •Dividendos: saldo do 1» ao 6«...Diversos saldos de yarias contasLucros e perdas-... ••

.313:121893795:9748S93

281:2358^935:4758(00

76S:1718í72131:0188274

10 863:0118611

lugar ii ali ano VUtorio C, Gênova ; alfândega.H.ttte americano John L Merrill, Nova York;

des-pacho trapiche Lazareto e doca de Pedro II.Brgue hespanhol Amalia. Barcelona; despacho,brigue nacional Oiinda, Porto Alegre ; trapiche

da Ordem.Vapor lia-\txz Ville de Rio do Janeiro, Havre;

alfándegd,VapT francez Hunri IV, Santos; alfândega.Barca am rica-n Amason. Biillimore; desp.cbo.Barca americana Templar, B_ltimcre; trapiche

V_por.Barca portugueza Claudina. Porto; trapiche da

Ordem (atracada.)Barca au oriesna George Peabody, Baltimcre;

trapiche V_pnr.Vapor inglez Ibéria, Livrrpool: .lf-nrleg'».Patacho Lmericano Odorilla, Nova Yoik; des-

pacho.Barca p-rtugiuza Humildade. Porto : alrandega,

>.tracai_.Vapor nacional Cervantes, Montevidéu: alfan-

dega é doca D. Pedro II.OENEROS a OKANEL J-- DESPACHADOS

Brigue ailemão Sconia, Gr?e::cc_: oarvüo.Harca ingleza Hamptan C»*rt ilha do Sal; sal.Patacho ir.gle. nestless, Cardiff; carvão.Barca portugueza Harmonia, ilha do Sal; sal.<5alera ingleza Edimbourgh, Oardiff ; carvno.Galera americana Hercules, Cardiff; carvão.Galera americana Qsmral Fairchili, Card.S;

«wrvSo.brigue inglez Alpha, Greer.o.k; carvão.Galera ingleza Howard D- Troop. Cardiff; carvão.Barca sueca Gylfe, Cardiff; carvão.Patacho norueguense NordstjertUM, New-Cas-

tle:caivão.P..t üho ailémSo Catharina. iiha do Maio; salGnl ra insleza Astracana, Liverpool; carvão.Barca ingleza Adria, Cardiff; carvãoB igue inglez Bina Campbell. Cardiff: carvão.G «lera ingleza Adriana, Cardiff: carvão.Lugar inglez Harry Keslak*; Greenock, carvão.Barca ingleza Aaria, Cardiff: carvão.Lugar inglez Pioneer, New-Castle; carvãoBrigue italiano Amélia, ijha da _i_i<; salGalera ingle?a Gireiock, Giasgow; carvão.Brigue nacional Theodoro. ilha do Sal; sal.Uulrra americana Peru, Cardiff, caivão.Brigue inglez Nora, Greenock; carvão.

visitas

S.E. ou O.—Rio de Janeiro, 3 de Dazembro de1878. — O presidente do banco, _tu(oiiio .Catiaufoda Crus Machados— O guarda-Uvros,Túrgo.

Carlos

_3.oo0:eoo8oee

2.422:24582185.029:1068114

24.397:81080001.822:1608000

20.939:4278313_9.Í304:571'«:_25

520:23.8194

15:9968:60

1S7:3318310

4"?:c5r803l8^3:7438811

___t.r-ac.as do gênerosnaoionaei

__T3ADA DS -SKKO D. IOIO O

Di* 4 de DezembroOiíí •••• 604.4fâb um o •••_••••••••••••••••••••Touciobo. •••• ••••••••••••••-•Queijo?I •;*. •"•rsos. ••Aguardente

20.P8315.911

26128.070

kilos»D»»

4 pipas.

25 8Y,:07:?8372

2,250:05'1S3693.l!)3;S0OS000

ir.0.79ô:10-S232

S. E. ouO.—BancodoBrasil.emõde Dpzeri«brode 1878.— Visconde áeTocantins. presidente uobanco.— Manuel José Madeira, Ruarda-livros.

Banco Rural e «ypotliocarloBALANÇO DO MEZ DU NOVEMBRO DB 18/8

Activo

Cabotagem do dia 5Dezembro

de

«Vinda hoje nenhum dos bancos affizou tatellaadontando taxa sobre Londres, çonstaaao-no*S£Po New London-B»nk continua a^ acceUarfrancamente offertas a 21 3/4 d. EODre cais.»matriz.

Eirectuaram-se tr«isaç«5Íies menos oue r«gn-lares á esía taxa e a 2113/1-, 21 7/8 e 21. lo/lb d.,papel particular. Sobre 1-r anca sacou-se a 48S róispor franco, papel bancan..

Aguardente....Assucar .......UcCO ••¦•¦••¦••FarinhaFe.jãoFumoLenhaMeios de sc.lla.Milho -...Toucinho ..... ... 12

café:

145 pipas.518 sacco..

6 caixas.1.400 saccos.

383 »3.972 kilos.4.000 achas.

84' volumes.453 saccos.700 kilos

Letras descontadas, »•••?•!Ditas caucionadas ••••Ditas de hypothccas ••••Ditas a receberContas correntesTítulos em liquidado

fdiÇcios do banco

ropriedadps do bancoApólices da divida publica e da

divida provincial de S. Paulo..Letras do thesouro nacionalCaixa: saldo •Mlllf»'

3.336:6<8«272.INuWiSOOO

1."57:920800043:8-78'8H

10.834:31683 «7S7o:-'4=18913269:2058404343:70 8200

712:45385007.«.9.".:90í18«1001.149:65 8916

IMPORTAÇÃOAcham-se em descarga

HO ANCORADOURO DA DKSCABOA

Barca americana John Shepard, Cardiff; Unadas Bnxadas. ¦ _

Barca ingleza Kohineor, arribada; ilha das Sn-xadas*

Brigue português item -Par, Porto; alfândega,atracado.

Brigue sueco Fratntt, Cette; alfândega, atracadoBarca portugueza Villa de Margão, Lisboa; ai

fandega.Lugar portuguez Joven Alberto, Porto; das-

pacho e trapiche da Saúde,Patacho dicamarquez Amor, New-Casue; des-pacho* _

Galera portugueza índia, Lisboa; trapiches daOrdem e Saúde. _,..,. *

Patacho hespanhol Presidente, Montevidéu; tra-piche da Saúde. .. eiticurd, Babia; trapiche d»Sumaca nacionalOrderft-

Hiate portuguezpacho.

Lugar americanoUnião Hortensia, Fayal; das-

trapiche

dis-

Rs.. »••••«< 27.1:6:3998010

Passivo40,000 acções

.000:0008000653:73 8>90627; 14'8902

Capital: valor dede 2005000

Fundo de reservaNovo fundo de reservaLetras a pagar: por dinheiro to-

mado a prêmio ••Contas correntes: saldo a favo* ' . .v.meor.

de diversos 1K^Síí5_S2nDividendos 34» a 49» 20:63í|5-0Juros a receber por diversas trans-: -„__—

..--,..-•-. SSO;0 .^8___

1.425:18 811=3

De Imbetiba.De. Sanlcs....

«42C5.80O küoi.

1,140 »

ac.oes.Valores depositados.Dividendos de cauções •«•Lucros e perdas

Rs.. . .27.

8 "800Q-13:lk*;20-.4:*J2USe|_l Vapor

196:8C9S01Q

Rio de Janeiro, em ro de Novembro de I8jp%?A. U. Lemgruber, presidente do biBca-^fifeJ«r»ejlarianno da Silva Júnior, giarda-lmos.

C. H. Foster, Nova York; des-racho e trapiche Lazareto.

Polaca italiana Nuovo San Mic^il, Dem*; trapiche da Saúde. -

Barca ingleza Campanero, Baltimore;Vapor. ... ,v

Brigue norueguense Resolut, M*rs.iha;

Patacho nacional Villa Flor, Itajahy; trapicheda Ordem.

Barca "inglesa Courrier, Marselha; alfândega.

Brigue inglez Ringleader. Glu^friw; despacho.Brigue inglez Starof Jamaica, Hamburgo; Bo-

quetrao e dóea D. Pedro II e alfândega . -Barca ingleza Tossus, Londres: trapicheMOFS.Lugar inglez Seltíc, Liverpool; 'òc\ D Pedro IIBrigue sueco Segrid, Stockolm; trapiche La-zareto. _ ' A . ._

Barca alleman Jmogene, Hamburgo; trapicheFreitas. --..; , ,. _ -_> . TT

Barca portuguesa Cintra, Porto; uó.a D Peeroll(atracada'. , • , _ _ . ¥T

Lugar inglês We«t'-,Livarpocl; doca D. Pedro lietrapiche Dam Sj e despscho.

Barca allema . S*rgen, Ht«mbu-go: alfândega.Lugar norte-americano Aurca, NovaYoik; «les-pacho. ~ '.

Vapor francez Poifot», Rio da Prata; alfândega.PataCho inglez Waícft, Nova Y«-ik, despacho.Lugar norueguense Harold Hoafoger, Cette,

_úgar poriu^íiez Lima, Monte; trapiche da

Vapor nacional Eahia, portos do norte; trapicheda Ordem. ,'%--_'

Barca franceza Amelie, Mar.-elba; trspiche ds

Briiuemilemao Johann, Wfsterwick: despacho."Mpor-aawonal Rio de Janeiro, portos do sul,

trapiche da Ordem. '¦'_'¦?•.or inglez Rubens, Liverpool: alf.náega.arãporbel_a_r«tnier*. Rio da Prata; alfândega.PaUebesuec. Nordbon. H.rnosaud; despacho.\ asar aUealo Mcnt vidéu. Rio da Prata; »lí. n-

Brigue norueguense Alf. Baumer.Lugar americ-no C. H. Foster, Nova York.

ARQUEAÇÕER

Polaca ho^panhola Gabriella, Montevidéu.MO ancob—DOüro da peaia no pe-xk

Bergantim hespanhol Ceeilia, Montevide i;aarque _¦

Brigue hespaahol Pepe, Buenos Ayres; xarque.Sumaea h-spanh.la Guadalupe, Montevidéu:

xarque e línguas __Bergantim hespanhol Presidente, Montevidéu;

xarque.Brigue hfspar.hoMmíiíod Montevi léu; xar.iueSumaca hcspanhoÍa Precios*, Magdaleaa; xarquePolaca hespanhola Elisea, Montevidéu; x.rque.Patacho hespanhol- Horteneia, Buenos-Ayres;xarque. ¦

Barca hesptnholaInes, Buenos-Ayres; xarque.. .la-i hespanhola Isabellita, Concórdia; xar-

Brigue hespanhol Joven Anna, Pay_andft; xar-que.

Patacho hespanhol índio, Fray Ben'o; xarque.Sumaca hespanhola Merced, Buenos-Ayres;

xarque. ...Sumaca hespanhola Válentxna, Montevidéu;

xarque.Sumaca hespanhola Luis*, Montevidéu : xarque.Polaca hespanhola Gabriella, Montevidéu,- xar-

¦que. -

Gêneros retirados d- alfnn-dega e tnropleUes no dle 5

54 caixas..00. barris.500 e fetos.

90 caixas e 3 000 rittns.SCO » e 50 barricas.

.2(0 barricas.150 eaooos.COS •183 barris e 203 caixas.

50 »t5 caixas.20 »45 .2o barri*.

225 caixas e "37083008.

Bmbat'oaç3c3 despachadasiio «lia S

Lisboa a ordens — Patacho iiglez Robi?n, 153tona., eonsig*. P. S. Xicolson «i C.: manifestou3.0) i sacess de café.

S. Joiion —Gilern ingleza Ardgeiozn, 1,303 tons.,consiga. J. G. Illius & O.: ••¦«.Rue em lastra.

Cal-üu—Galera ineleza Howard D. Troop. 1,569tona., c:-nsigs. N. Megaw & Youle: st-gue emlastro.

Rio da Prata por pArunnguá — Snmaca hespa-nboia Ondina, 121 lons., cin«ig. J. N. de Vin-cer.zi: r«;i.nife-tou 70.) barrico vasias.

Valpauaizi—Paqueto inglez Ibéria, 3.020 tons.,Wilson Soas & C. Limited: não fechou o ma_i-f.sto.

ViCTont*—Peta«-!n necional Oliveira, 112 tons.,oonsig. M. Martins Nogueiia: manifestou va-rlfs gêneros.N B. -A b:<rca americana Campanero, despa-

chada no dia 26 do mc-z passado para Baltimoie,manifestou 2,5v0 saics ae café.

A galera frsn.eza Vai ãc Saire, despsch-.da nod a 21 do mez passado nara o Havre. manifestou52) * accas de café. 9.615 c-iuros, 20.000 chifres, 11fardes de trap--s e 19 suecas de eriua.

Dospaolios do exportaçãoxao cila 5

Londres—No vapor inglez Mondego: Ei. John-st>n & C, 1 5'W paccas de esfé no valir de41:3108 : M<5. Kinnell & C , 237 ditts de dito noíalor di 6:5'0S3SO

RiciiMOND—No briRue dinamarquez C E Suhr:Ed. Johnsi/in & C. 3 500 saccas de café no va-lorde9>:S908'00.

Havre—Na barca franefz. Lusitano: G. L.Mss-et & C, 7S5 saccas de café no valor de21:64.8410.

Bordéus -No vapor f^finc- z Pampa: Rd. John-ston St O., 150 saccas de oafó no valor de 4:13?S

Mauseliia — No v.pir inglez Glenlogan: EdJohnston di O., 650 sacca- «le c»fé no valor de17:_")18: L. Chipis*on. 215 dit^s de dito novalor de 5:9218100: F. Siwen At C 429 ditas dedito no valor de H:í<14Sü60.

Cabo da B.«a E*peranqa -No navio inctlez ^i»ior.-N. Meaaw Youle, 3,0:0 saccas ds café no valorde 82:6208000.

Nova-Yobk—No vapor americano City of Rio deJaneiro: La Cocq Oliveira St O, 5j0 saccas decafé no valor de l_370SC0O. . - • -

Va_paraizo - No vapor inglez Ibéria: Ed. Ash-—òifih Ar O. 109 ssecas de c.fé no valor de8:0018-60: A. Wagner, 206 ditas de dito no va-Ior de 5:6738240.

BSSTOIOCafé, 11,269 saccas 310:70682-0

Movimento do xsortoSAH1DAS KO DIA 5

BALTisionr. — Gsl^ra argentina Dacicl_ Steicart;

A26Ü6 . • . ••••B tuhaBalatas.Cebolas......... ..Cervej_Farinha de trigo...Feijão . ...,...,,-I.lllO...ManteigaPeixe em sslmour^,Qutijos. •VelasWermouthVinagre, ,-••»Vinho

EXPORTAÇÃO>.mbarque* de oafe x_.o dia 4

SaccasWright 6t O. (Estados-U nidos).......Mee Allen A C. (Nova-Y .rk)E. J. Albírt St C (Lisboa)Albeito Tbot_l (Nova York)..,.,.,,...G Potey Rob2rt & 5. (dito)Trcss IrmSos (Pata)........ •••••;;••Joseph M. Wright & C. fNova-York)..A Lebericy St C (Havre)John Moore & C. (Nova-York)A- C. Nathan &, C. (dito) •,,Ed. Johnstcn St C. (dito).N-.«rton Megaw át Youle (dito)Ed. Pecher (H^vre)....Wright & O. (Nova York....a Potey Robett Si C iHsvrel. -.•••»•Phipps Irroêo.-flf C (Nc-va-Ycrk)..,.Le Cocq OHve;ra & O. (dito)..........Diversos (para diffirente* portos)....

2.065l.í-Gi1.7511.575i;-J5i

9S0828

.74»6406(0607510506316S2-S25125"1SÍ

Desde o 1* do mez... ••••••Em egual período de 1877. ••«•••*•••

16.09231 -«0íM5.851

0^0 toas., m. John F. Holt, equip. 17 : c caíépissags. os americanos Clinton Patterson e C.Peyton.

Callãu — Galera ingleza S. Vicente, 1.399 tons.,m. R. O. Thomp3on, tqnip. 25: em lastro dapedra.

Havre— Vapor francez Henri TV. 1.0S9 tons.,comm. Segond, equip. 41: c. caf<5 e generas ;passags .os franc-izt-s Marie Eugenia Hallet e 2filhos, Henri Jules Rondelect. Louiz Lejeunee 1 irman ; o inslez Freierick Bailey ; o suissoLouis Euaene Dabois. .: -

Santos - Paquete S. José. comm. Luiz de Oli-veira Mello; passagi. D. Garolina Dale e 2filhos. D. Amélia Maahedo. Manuel FelippeFernandes, Jcsé dos Santos Soares Sotto Maiore sua mulher. Bernardo Pedro de Alcântara, Vi-cento Pinto Duarte, Antônio Ferreira de Jesus,D. Joanna Ev&ng-dista da Slva, D SilvanaPlácido Rodrigues e 1 filho, Jo.é A.tonio daSilva, José Porei» da Silva, João Pedro dosSantas, Antônio Luiz Evangelho. Joio Fran-cisco Pereira, João Espind.Ia, Antônio Ferreirada Silva. Joaqu m José Bmto de Almeida: osinglezes Roberto Dale e William A. Campbell;'o hespanhol Manuel Pena; os brasileiros Ma-nuel dos Santos Guedes e Eda.rdo da Cost.Passes 22 iu.intgrante.. e 43 escravos a entregar.

S. Matiieus a Vscalis—Varpr Anna Clara, 193tons., m. Francisco Paulino da Silva, equip.S0: «. vnrios gêneros; passag». Horacio Gomesde Oliveira, Jo-é Lopes da Silva, Joté Antôniode Oliveira Tavares, Pedro Gomes do Paiva.D. Franci8ca de Castro Escobar, Oz*r Auaus-f> Ecobar, José Augusto da Slva e DoningosE'C-bsv. ._.

Itai-emirim - Hiate Carlota & Abreu, 113 tons,.,m. Manuel Victorio do Amaral, equip 6i e.vários gêneros.

Rio de S. JoXo—Hiate Gargod, 44 tons, m.Manuel Moreira, equip. 5: c vários gêneros.

Campos—Patacho Flor doDauro, 159 tons., m.Joio de Souza Valle, equip. 8: e. vários ge-nãos.

Imb-tiba— Vapor Imbetiba. 500 tons., comm.' l« tenente Cândido Lopes Moitinho, eqaip . 24e vários generrs;p»gsag3. c.ns.lh- iro Thomaz:Coelho ei filho. Am.rico Baptista d» Ccst.Azevedo, Bento Ribeiro Bastos, José SaturninoBsrcellos Couto, Franeiseo José da silva Pa-çanha. D. Bernardina Amélia Persír» Souza1 sobrinha ei sg^regada, José Luiz d-ã.Sfinto, Emvgdio José des Santos; o in_lez JohuGrecú e 1 escravo a entregar.

ESTRADAS" NO DIA §LiVebpoo- e escales—S2 ds. (. 1/2 ds. da Bahia),

paquete inglez Ibéria, comm. J. W. Shanncn;. passaes. bsrao de Cotegipe, Dr. Firmino

Vieira, Dr. Aristides Spinols. Sampaio Vianna,J. C. de Andrade, J. C. Alvim, D. Felippa A.da Silva, Jo.ó Maria Mrebado, Exilio de An-drade, Alfonso. Maurell, Antônio ArnaldoVieira da Costa e sua mulher, conde de Al-jezur; o fraocez Euzsbio Estevaus; o suisso£mile Naegele; os'portugueza a Carlos Felippede Oliveirç e 1 ir>uan, Arstonio Aug-.sto de

Magalhães e Narciso José Ribero: os hispa-th es Francisco Jolis e Antônio Gomes doR-g.->. e 69 de 2» cla.se.

Losdbes — 51 ds., brigue inglez Beatrice, 297tons., m -T. L. Penrill, equip. 9: c. cimento aBarcett Wright & Da Castro.

Moxt_vidí:o e esciUs — 8 ds. i20 hs. de Santos >•paquete Cervantes, comm. H. Rino ; passage.os Dra. Lu/, da Silva Flores, Antônio Eleu-terio Cama go e 1 criado o José FranciscoDianA e 1 criado, capiiüo Luiz Jcsé de Almei-da Corte, tenente João da Motta Souza Ara-mana. sua mulher e 1 filho, alferes Luiz Quei-rogi d i Lyra Flores, sua mulher « 1 filho, alf^-res Francisco Nunes Bsrbos_, sua mulher, 2filhos, 1 irmane t criado, LopoGonçalves -Mon-teiro, Ismael Simões Lop -s, D Henriqu^ta desSantos Albuquerque, Eaiilio José de OlivAir*.Felippe Sa-tiago, José da Costa e Silva, JoséCoelho da Silva,. Juvencio João da Costa, Ma-nuel Antônio Pereira, Carlos Moreira deAbreu. João Marques Linhares, João G.Monteiro Mendonça. Francisco José Spinioia.Dr. Firaiino Gomes da Silveira, FranciscoJosé de Oliveira, Pedro de Paula Munsr-,Zefírino Vieira de Negreiros Sayão Lobato,Antônio Leitão Gomes Ribeiro, Affonso d_Camargo Penteado, José de Barros Tavelra.Manuel José da Cesta Cunha. 3 cadetese 2 ex. praças ; o inglez Bartlett James ;os portusuezea José Rodrigues Carramanhos,Jo.-é Leito Simões, João Fernandes Gomes,Francisc» d-» Costa Rxmalh"-, Josó Ferreira,sua mulher, 3 filhos e 2 criados; os francezeaDecharop Fronçois è Jcão T«iurnete ; os boi-landezes Albertjo Dik e 1 filho ; o ailemãoAndré -s Johannenson; os russos ChrislienGrasmann e Jean Prtig; o austríaco AntonMeissner; o suisso Hearique Paulo BégGUlle*

Pernambuco—10 ds., canhoneira ingleza .-irtm,c-mm Kepler.

Saxtos —17 hs., paquete America, comm. Lu _da Silva Cunha: passags. : José Muniz doMonto, D. Feliciana Cbriatina Alves, D. I«a-bella Ford, Manuel Vieira Bastos, FranciscoNogueira de Carvalho, Alfredo Antunes, Joa-qu<m Luiz Ribeiro, João Miguel d03 Anjos,Eluardo Silvano, Agostinho da Silva, JcãoFerreira Pe_.ua, Fraucisco da Costa Ramalho»José LiUiz dos Santos, Emílio José, FranklitvLadishvu de Barros, José Antônio da Silva;o p rtuguez José Pereira Barreto, o ingle-William Ford.

Pesca -12 ds , lancba Flor de S. Bmto, m. JcséAntônio dos Anjo., equip. 13: c p.ixs salgadoao mestre.

—15 ds.. lancha I^Ior da Barra, va. T xàz Frsn-cisco Bello,- equip. 9: c. peixe salgado aomestre.

Victoria—-5 ds., patacho Prootífeticio, llõ tons.,m. Manuel Corrêa da Tri «dnde. equip. 7: c va- 'rios gêneros a Faria Cunha dt O.

Laodxa — 8 ds., patacho Cobrai II, 2IStons.,m. P?dro Alcântara de Oliveira, equip. 9:c. vários gêneros a Cabral, Lino, Oliveira St C— 17 ds , patacho Gentil Lagunense, 117 tons.,m. Antônio Thomaz de Oliveira. eq«-ip. _sc. mantimentos a Faria Cunha & C.

Asqr..— 2 ds., sumaca Joven Francisco, 42tons.,m Joaquim José de Almeida, equip. 6: c. aguar-dente, a Paulino José de Castro.

Cabo Frio - 1 d., patacho Conde II, 88 tons.,m. Joaquim da Rocha, equip. 7: c. manumentosa Jo?é Joaquim Peixoto.

Paiiaty — 2 d3., hiate Conselheiro, 95 tons.,m. Joaquim Gomes de Oliveira, equip. 7:c. aguardente e gêneros a Antônio FranciscoCarneiro de Souza,

Imbetiba —11 hs., vapor Beserra de Meneses,521 tens,, comm. 1* tenente J. S. de Menezes,equip. 25 : e. esfé e assucar à companbia Ma-cahé & Campes; passags. commendador Ms-nuel Pinto Brito, Dr. Júlio de Miranda Silva e 1escravo, commendador Manuel Francisco Ca-bral, Antônio Manuel da Silva Villela, RaphaelAscoly Júnior, Frarcisco Manuel PereiraQueiroz, Fortnnato Cardoso, Sampaio Ri-beiro, Leopoldo Figueira, sua mulher e 1 so-brinho, Joaquim da Costa Pimenttl, Auto-nio da Costa Pimentel, João Alves Martins,Lourenço Cruz Cardoso, Antônio Zunig-., Do-mingos Barbosa, Jo:é Rodrigues Grillo. Eu-

fenio Euzebio Br_ga.6sua mnlher, D. Thereza

a Parcica, D. Eii/.i Pires Ferreira, AlfredoPires Ferreira. Antônio Teixeira Bastos, An-tonio Caetano Nunes, Manuel Felippe de Souza.Manuel Pinto, Antônio Josó, José Lopa», JcsáFrancisco ã\ Silva, Francisco Pedro Bis-chi,José Gonçalves dos Snntos, Carmello Fiorita,Leonardo Joaquim Alves, Serafim Silva Oli-veira, Guimarães Trovão, Manuel FernandesLopê3.

4t

8001a, Manuel Jcsé Trindade, Jcio Pereira de Pcttoi do tal, Rio ãe Janeiro (10 hs.)

A.visos. niarlt<mo«vapores «s-saupo*1

Rio da Prata, Sirius »... "G.Liverpool e escalas, Gassendi - 6Londres e escalas, Hypparehus 6Rio da Prata por Santos Mondego 7Rio da Prata, Pampa 8Bremen e escal.s, Koln 8C-Uáu o escalas. Votosi 8Por ios do norte, Pernambuco 9Santos, S. José 10

vapores a s*hirImbetiba, Presidente Travassos (4 hs.) 7Marselha e Gênova, Glenlogan 7Nova-Yc-rk, (B.hia, Pernambuco, Pará e

S. Thomaz), City of Rio de Janeiro (10 hs.) 6'Itapemirim (Victoria, Santa Cruz e S. Ma-

theu:-) Alice (7 hs 6Calláu e escalas, Ibéria (10 hs.) 6-outhampton (Londres, Antuérpia e Liver-

poolj Sirius, (9hs.) gSouthampton (Bahia, Pernambuco, Lisboa e

Antuérpia). Mondego {10 hs.) 9Liv. rpool rBsh<a, Pernambuco, Lisboa e

Bordéus), P.tori (10 bs 9Poitos do noite, Bahia (10 hs.) 10Santos, America (10 hs.) 10

... 11

1 \ %

Page 4: PROPRIEDADE DE SOCIEDADE. cbüMAN-DI-TARIA SOB A RAZÃO …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00339.pdf · 2012. 5. 6. · Nós descuidamos-nc-s demsis neste ponto. O proáucto

-~~^&^%m<^-'y' -:

':''¦ '- . •"?££ •¦'¦"'• ¦ • -. -.

O ORUlEIRO —.Rio de Janeiro, 6 de Dezembro de 1878

MERuHANT'SLINE OF BRASIL STMMERS

O VA"E»OJE<. IP^ísSJLilíIZ

GLENLO&ANsahirá com pouca demora para

Marselha e GênovaRecebo carga nas dó;as Pedro II, sabbado, 7

do corrente. - .Para carga tracta se com o Sr.

J. H. KLEINWORT11 RUA I>0 ROSÁRIO 11

(SOBRADO)e para mais informações, com os

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JLri. JL Jã_.£—JBL J_ JlSahirá no dia 10 do corrente, ás 10 horas damanhan.

Recebe carga a bordo ate o dia 7.Encommendas até 9, ás 11 horas, e valores até

o meio dia. ._N. B. O vapor larga do ancoradouro da

Saúde já visitado.

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forçada

ILHA DAS ENXADASHOJE ...,.<

SEXTA-FEIRA 6 DO CORRENTEÁS 11 HORAS DA MANHAN

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A's 8 horas da noite do mesmo dia, terá logar nèxp-iaição de um concerto de pia-.os, executadopor suas alucines, pelo mesmo sy>ttma Baca-¦jafá. a duas, quatro, seis, oito e a deso es mfies.uão para mest-ur altas execuçõis, porém sim paraprovai mctiiematicamente a. certezi d.-. t<» !o • <svai-ires em musica. — Francisca Pir.heiro dcAguiar Barros. - (¦

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THÍÂTRO S. LUIZ- COMPaBBIA DRIMíTIGA PO&TÜGÜSZà

DEEMILIA ADELAIDE PIMENTEL

HOJE ;.Sexta-feira 6 de Dezembro de 1878

Uma única represrntsçSo do celebre eappTaudido drama em 4 actos

de V. Sabdou

FERNANDANo qual toma parta a eminente actriz

EMILIA ADELAIDEe-toia a companhia

A*s 81/4 noras.

BOMiSGO 8 DI DZZESBMDOUS MAGNinCOS ESPECTACÜLOS

nos q.uv>.es toma parte a actrizEMILIA ASEL&ID8

• teda a compannia

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