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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP ADMINISTRAÇÃO 6º SEMESTRE NOME: RA: NOME: RA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA PROFESSOR-TUTOR: ANTONINO SALVATIERRA 2015

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO

6º SEMESTRE

NOME: RA:

NOME: RA:

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA

PROFESSOR-TUTOR: ANTONINO SALVATIERRA

2015

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SUMÁRIO

ETAPA 1 Passo 1 - Planejamento da Administração Financeira e a interferência do tempo sobre a moeda; Passo 2 - Informações, dados e conceitos relevantes; Passo 3 - Resumo Geral;

ETAPA 2

Passo1- Realizar os cálculos de dois tipos de Investimentos e qual aplicação é mais rentável;

Passo 2- Calcular os retornos esperados, usando a Probabilidade;

Passo 3- Interpretar o balanceamento entre risco e retorno;

ETAPA 3

Passo 1- Conceito de avaliação ações e títulos;

Passo 2- Calcular o retorno esperado (Ks) por meio do modelo de GORDON;

Passo3- Responder a questão a seguir;

Passo 4- Avaliar dois projetos;

ETAPA 4

Passo 1- Pesquisar sobre os custos de oportunidades e custo Brasil;

Passo 2- Resolvendo seguinte estudo de caso;

Passo 3- Calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou;

Passo 4- Elaborar relatório final.

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1. INTRODUÇÃO

A Administração Financeira e Orçamentária tem como seu principal objetivo maximizar o valor da riqueza tendo como interesse a lucratividade, agindo como uma ferramenta eficiente em termos de planejamento nas tomadas de decisões, análise de investimentos realizados pela empresa, obtenção de recursos evitando gastos e desperdícios.Atualmente é preciso se ter um grande conhecimento sobre finanças para que uma empresa consiga gerenciar e aplicar todo esse processo no ambiente organizacional/empresarial. O presente trabalho tem como objetivo proporcionar o aprendizado e informações técnicas sobre a área de administração financeira e orçamentária em empresas, tendo como base pesquisas sobre práticas e conceitos da área e também a interferência do tempo sobre a moeda. 

ETAPA 1

Passo 1 – Planejamento da Administração Financeira e a interferência do tempo sobre a moeda.

A administração Financeira é uma ciência que objetiva, basicamente, determinar o mais eficiente processo empresarial de captação de recursos e alocação de capital. Nesse contexto, é necessário levar em conta a problemática da escassez de recursos e a realidade operacional e prática das organizações. Entretanto, não basta apenas captar e alocar capital, é necessário administrar os recursos para gerar resultados financeiros e econômicos, o que garante a continuidade da empresa e cria valor aos seus acionistas (proprietários). (administradores.com) O sucesso de um negócio atualmente depende totalmente da capacidade do administrador em administrar os recursos financeiros, presentes em todos os setores da empresa, esse processo está cada vez mais complexo e de alto risco no ambiente empresarial.As elevadas taxas de juros, carga tributária, o reduzido volume de crédito de longo prazo, as variações inflacionárias, bem como intervenções estatais na economia, alterando as regras de mercado, exigem capacidade analítica e crítica dos administradores financeiros. (administradores.com) Os principais recursos financeiros utilizados para tomada de decisões são Fluxo de Caixa, Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado e Exercício (DRE), lembrando que todo e qualquer resultado financeiro e orçamentário de uma determinada empresa é conseqüência de suas próprias decisões e atitudes empresariais.A Administração Financeira, no ambiente empresarial, volta-se essencialmente para as

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seguintes funções:a) Planejamento Financeiro: evidenciar a necessidade de crescimento da organização; identificar problemas e desafios futuros; selecionar ativos rentáveis e condizentes com a empresa; estabelecer rentabilidade mínima dos ativos; (administradores.com) b) Controle Financeiro ou Controladoria: acompanhar e avaliar o desempenho financeiro da empresa; analisar desvios dos indicadores financeiros (há pelo menos 200 deles), comparando o previsto com o realizado; definir medidas corretivas básicas; programar medidas corretivas; verificar eficácia; (administradores.com) c) Administração de Ativos: estabelecer a melhor estrutura em termos de risco e retorno dos ativos; acompanhar defasagens entre entradas e saídas (fluxo de caixa, gestão do capital de giro); (administradores.com)d) Administração de Passivos: gerencia estrutura de capital (financiamentos) da organização; garantir a estrutura de capital mais eficaz em termos de liquidez, risco financeiro e redução de custos. (administradores.com) Um sistema financeiro eficiente é aquele que tem capacidade de viabilizar a realização de financiamentos de curto, médio e longos prazos, sob condições de minimização de risco e atendendo aos desejos e necessidades dos agentes superavitários, que determinam a oferta de recursos, e dos agentes deficitários, que materializam a demanda por recursos. (administradores.com) Podemos dizer que a Moeda é exatamente a riqueza que estamos tratando, ela é o instrumento de troca, antigamente as pessoas trocavam produtos, também chamado de escambo.Animais como boi, cavalo, cordeiros, condimentos como sal, pimenta foram usados por muito tempo como dinheiro para trocar por outra coisa desejada, depois de um tempo utilizou-se também metais preciosos.Um dos aspectos importantes da moeda é que, sendo um ativo, uma forma de aplicação dos recursos dos indivíduos, é um bem que possui o seu próprio mercado, oferta, demanda e preço. Ela também pode ser descrita como um conjunto de bens financeiros (papel-moeda, depósito bancário, cheque de viagem, etc.) com a característica especial de poder ser utilizado para transações entre outros bens, permitindo ao seu detentor maior poder de decisão sobre seus recursos com relação ao espaço e tempo. Seu uso generalizado gerou consenso a respeito das funções que a moeda deve exercer: como intermediário de trocas, unidade de conta ou medida de valor e como reserva de valor. (http://professorfernando.wikispaces.com) Devido ao surgimento da moeda tornou-se possível a contabilização da atividade econômica das empresas, podendo ser calculados valores referente à produção, consumo, custos, despesas, investimentos, melhor dizendo, lucro ou prejuízo. Portanto todo o processo existente em administração financeira não existiria se não houvesse a moeda.

E atualmente são utilizados métodos para se calcular o valor do dinheiro no tempo, e também analisado quais são os principais culpados da perca de valor no tempo, sendo eles: 1 – Inflação - que é o aumento generalizado dos preços, os aumentos dos preços fazem com que o valor do real diminua, e quanto mais o tempo passa maior é a inflação, portanto o poder de compra através do real será menor com o passar do tempo.2 – Risco – quanto maior o risco, maior é o lucro se o negócio der certo, e também maior o

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prejuízo se der errado, sendo impossível prever quais serão as conseqüências de um determinado risco, valorizar o dinheiro no presente e correrem pequenos riscos dependendo da situação se torna mais interessante do que correr o risco de perder no futuro. 3 – Preferência pela Liquidez – entendem-se como liquidez a velocidade e facilidade que ativos da empresa pode ser transformados em caixa, ressaltando que quanto mais rápido isso acontece menor a perda de valor, exemplo, imobilizado quanto mais o tempo passa mais valor o bem perde, portanto muitas empresas preferem manter o dinheiro em caixa para não perder tanto valor.

Análise de Artigos e Atividade Prática

1) Fundamentos básicos da Administração Financeira – Edison Kuster e Nilson Danny Nogacz.2) Planejamento financeiro como estratégia para a obtenção de resultados nas pequenas empresas – um estudo de caso – Renata Gama, Guimaro Moura e Osmar Francisco de Oliveira. A administração de caixa é fundamental para uma empresa, para que não haja o fracasso logo nos primeiros anos de sua existência, não é só saber administrar precisa ter pessoas qualificadas, e que tenha um bom conhecimento na parte financeira e contábil. O demonstrativo do fluxo de caixa é importante para o administrador, por que assim ele saberá como anda empresa, e quando precisa tomar decisões para assegurar a disponibilidade de recursos para o atendimento das necessidades de caixa.Compras parceladas terão influência na movimentação do caixa até o último pagamento. E a venda pela empresa á prazo ira afetar a movimentação do caixa até o registro da previsão de entrada da ultima parcela concedida ao cliente. Então podemos concluir que: o fluxo de caixa é montada a partir da movimentação financeira entrada e saída de recursos.Não podemos comparar resultado contábil, com resultado financeiro, ambos acontecem em tempos diferentes.A administração do caixa é fundamental para qualquer empresa independente de seu tamanho ou instituição religiosa, estatal privada de serviços etc. E para ter sucesso ela terá que ter ajuda de outros departamentos como, por exemplo: pessoal de vendas, pessoal de produção, e contabilidade de custo.E os demais departamentos, sempre evitando despesas excessivas, sempre comprando o que realmente precisa.Uma boa administração financeira pode proporcionar maiores lucros, e redução de despesas.Um dos itens de uma boa administração financeira é o custo de capital, ou seja, um recurso financeiro próprio ou de terceiro usado para alavancar a empresa no seu inicio, mas para isso é necessário uma analise de viabilidade diante do custo operacional.A utilização de capital de terceiro só é vantajosa quando seu custo for inferior a taxa de retorno prevista. Pois se for maior pode ocorrer o endividamento por não estar tendo o lucro esperado.O administrador para calcular o custo de capital de uma operação, ele precisa levar em conta

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todas as despesas existentes, desde obtenção de capital de curto, médio e longo prazo até despesas com viagens de funcionários, folha de pagamento, alienações, hipotecas, etc.Quando se é necessário buscar outros recursos para atender a empresa num novo projeto, ou investir num projeto já existente. Esses recursos podem não ser de uma única fonte e conseqüentemente não possuem o mesmo custo. Para isso é preciso se calcular o custo médio ponderado para se fazer uma analise de qual recurso buscar com o menor custo, ou até mesmo se compensa realmente buscar esse recurso.Para isso é necessário determinar quais os ativos que vão ser disponibilizados e qual é o seu custo real.Esse custo médio ponderado serve como indicador dos custos relativos aos múltiplos ativos financeiros que a empresa possa buscar no mercado para financiar seu projeto, servindo de comparação com os demais ativos da empresa. Ele também serve para administrador fazer simulações a fim de encontrar o melhor custo ponderado dentro das possibilidades de ativos da empresa.Hoje em dia o mercado está muito competitivo, a concorrência está cada vez mais acirrada, não podendo a empresa deixar falhar a sua administração financeira, porque uma boa administração de recursos financeiros diminui consideravelmente a necessidade de um capital de giro, tendo assim maiores lucros com redução das despesas. Dentro de uma empresa os custos financeiros podem ter valores significativos da sua receita operacional se mal administrado, Para isso o fluxo de caixa é muitíssimo importante para se conseguir atingir os objetivos da melhor maneira possível, pois somente ele é capaz de dimensionar o capital de giro da empresa.Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.1 - VF = VP (1 + R)n 2 - VF = VP (1 + R)n10.000 = VP (1 + 0,06)³ 10.000 = VP (1 + 0,12)³10.000 = VP (1,06)³ 10.000 = VP (1,12)³10.000 = VP (1,19) 10.000 = VP (1,40) VP = 10.000 VP = 10.0001,19 1,40VP = 8.403,36 VP = 7.142,86.

O retorno sobre o dinheiro investido deve ser maior que o risco envolvido, porém, quanto maior o risco, maior o retorno. Na questão acima, o risco de aplicar o montante na segunda ação é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançarO retorno do projeto 1 será maior apesar de ter um risco maior, os valores diminuem à medida que o período considerado aumenta e que esses valores também diminuem quando a taxa de desconto aumenta.” (GROOPPELLI,A.A p. 61, 2009)

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Passo 2 – Informações, dados e conceitos relevantes.

- Entrada e saída do dinheiro, e conseqüentemente retorno para os acionistas;- Caixa (dinheiro) e Custo;- Experiência, habilidade e conhecimento gerencial/financeiro;- Instrumentos Financeiros – Balanço Patrimonial, Demonstração do Fluxo de Caixa (DRE) e Fluxo de Caixa;- Previsão Gastos, Custos, Receitas e Despesas;- Capacidade de Produção e Comercialização;- Oferta e Demanda;- Evolução, Atualização e Tecnologia;

Resumo Geral/ Entendimento do Grupo.

A principal função de um sistema de Administração Financeira totalmente funcional, alcançando os objetivos pretendidos pela empresa, é maximizar a riqueza, ou seja, obter lucro.Para que esse processo funcione é necessário ter um Administrador especializado nesta área, ele será a “engrenagem” do processo, portanto para que tudo saia de forma correta é necessário que ele administre o Caixa da empresa, ou melhor, todo o fluxo do caixa controlando entradas e saídas e tenha um conhecimento profundo nos fatores contábeis, gastos, custos e despesas terão que ser totalmente controlados e estudados profundamente, as pessoas, máquinas e equipamentos e a movimentação financeira também fazem parte.Ferramentas de apoio para as tomadas de decisões são muito importante tendo como exemplo o Balanço Patrimonial, DRE e o Fluxo de Caixa e também processos de análises como os métodos de VPL, TIR e a TMA.Portanto os principais aspectos que são levados em consideração são; ter ativos rentáveis, analisar indicadores financeiros, estrutura para riscos, gerenciar financiamentos, reduzir custos, liquidez eficaz, tudo isso para que se atenda a necessidade dos sócios em obter riqueza. 

ETAPA 2 

Realizar os cálculos sobre dois tipos de investimentos, e em seguida fazer uma análise comparativa indicando qual aplicação é mais rentável e apresenta o menor risco.

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Período (Anos) |Aplicação |Taxa de desconto |Taxa nominal (SELIC) |Valor Futuro |

1 |R$ 50.000,00 |1,00% |7,50% |R$ 53.212,50 |2 |R$ 50.000,00 |2,01% |7,50% |R$ 56.619,85 |3 |R$ 50.000,00 |3,03% |7,50% |R$ 60.232,76 |4 |R$ 50.000,00 |4,06% |7,50% |R$ 64.062,45 |5 |R$ 50.000,00 |5,10% |7,50% |R$68.120,61 |6 |R$ 50.000,00 |6,15% |7,50% |R$ 72.419,42 |7 |R$ 50.000,00 |7,21% |7,50% |R$ 76.971,58 |8 |R$ 50.000,00 |8,28% |7,50% |R$ 81.790,29 |9 |R$ 50.000,00 |9,36% |7,50% |R$ 86.889,25 |10 |R$ 50.000,00 |10,46% |7,50% |R$ 92.272,38 |Total |R$ 500.000,00 |R$ 712.591,09 |

Vamos calcular dois tipos de investimentos aplicando os dados da economia atual (Selic 7,50% e IPC BR 5,238%):

1- Investimento atrelado a Taxa Básica de Juros descontando a Inflação2- Investimentos em Ações na Companhia Água Doces.Calculando o Juro Real a partir dos dados abaixo:

Selic: 7,50%IPC BR: 5,238%Juros Real (1+i) = (1+R) x (1+j)Então: (1+0,075) = (1+R) x (1+0,0524)(1,075) = (1+R) x (1,0524)(1+R) = 1,0751,0524(1+R) = 1,021R = 1,021 – 1R = 0,021 x 100 = 2,10%

Retorno do Investimento:Período (Anos) |Aplicação |Taxa de Juros Real |Valor futuro |1 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 51.050,00 |2 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 52.122,05 |3 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 53.216,61 |4 |R$ 50.000,00 |2,10%|R$ 54.334,16 |5 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 55.475,18 |6 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 56.640,16 |

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7 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 57.829,01 |8 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 59.044,02 |9 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 60.283,95 |10 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 61.549,91 |Total |R$ 500.000,00   |R$ 561.545,05 |

Concluímos que o retorno do Investimento I será maior que o do Investimento II.Interpretar o balanceamento entre risco e retorno usando os números, no qual os desvio-padrão são: 170 para o Projeto A e 130 para o Projeto B, considerando que o retorno esperado para ambos é de 280. Calcular e avaliar qual dos projetos apresentam menor risco.Projeto A = 170/desvioProjeto B = 130/desvioRetorno Esperado = 280Projeto A = 170 = 0,607Projeto B = 130 = 0,464Mesmo admitindo que o retorno esperado do Projeto A seja o mesmo do projeto B, o risco ou desvio-padrão do projeto B é menor, e tem um melhor índice de balanceamento entre risco e retorno. Hoje elas estão em constantes negociações para vender seus produtos e realizar investimentos, visando assim obter os retornos esperados. Porém sempre em suas negociações estão submetidas á riscos, pois o mesmo está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. E quanto menor o grau de incerteza, menor o risco e menor o retorno e quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior será o retorno.Durante uma negociação, uma das coisas mais importante que o investidor deve saber é que não existe retorno sem risco, ou seja, quanto maior ou menor o risco de um investimento, maior ou menor o retorno esperado. Com isso vale ressaltar também que o investidor deve estar atento até que ponto ele pode se arriscar, pois o risco é uma função crescente, quanto maior o tempo que permanece a aplicação, maior o risco e por isso o credor tem o dever de pagar um prêmio aos investidores por terem assumido um prazo mais arriscado, porém também se o período for curto e não tem chance de perda, ele pode ser considerado livre de risco. Podemos relatar o risco como possibilidade de perda, ou seja, como uma medida da incerteza associadas aos retornos esperados dos investimentos. E retornos esperados como a expectativa das receitas esperadas ou fluxos de caixa previstos em qualquer investimento.A relação entre risco e retorno é que, o retorno sobre a sua receita deve ser proporcional ao risco envolvido e logo o risco é a medida da variação e incerteza dos resultados futuros. Os riscos estão interligados e um pode ser a consequência do outro. Eles se dividem em risco de crédito, de carteira, de liquidez e de mercado, onde:Risco de crédito é aquele decorrente da possibilidade da outra parte não cumprir, parcial ou integralmente á suas obrigações na data combinada, podendo prejudicar o emissor dos títulos de não conseguir assumir as suas obrigações e comprometer também todo o resto. Risco da Carteira é aquele em que as empresas investem em vários projetos, e os investidores

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possuem vários títulos em suas carteiras, então se entende que esses investimentos são feitos com o objetivo de maximizar os retornos e minimizar os riscos, pois quando você aplica em um fundo de investimento, o risco não está na instituição que administra o fundo e sim na carteira, então se a empresa que você investir quebrar você só perderá a parcela investida nos ativos dessa instituição, ou seja, o que estava na carteira.Risco de Liquidez surge quando um ativo está com baixo volume de negócios e apresenta grandes variações entre o preço que o comprador deseja pagar e o preço que você deseja vender. Um exemplo desse risco poderia ser as ações da bolsa, quando se deseja vender boa parte das ações sempre seu preço acaba caindo.Risco de mercado é associado à possibilidade de valorização e desvalorização de um ativo, devido às alterações políticas, econômicas ou até da situação individual da empresa. Exemplo desse risco pode ser à bolsa de valores, taxa de câmbio (dólar).Enfim, as empresas hoje podem se deparar também com riscos específicos do setor, tecnológicos, sociais, ambientais e de concorrência, das quais ela deve se proteger. E se os administradores desejam maximizar as riquezas de suas empresas devem ser capazes de lidar com todos os tipos de riscos e saber administra-los.

ETPA 3

Técnicas de Avaliação de Títulos

O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros. Essa regra pode ser aplicada a qualquer ativo financeiro, inclusive os títulos. O governo norte-americano, regularmente, toma empréstimos do mercado, emitindo títulos governamentais, para cobrir seu déficit público. As corporações emitem títulos para captar recursos necessários à expansão de suas operações. Dessa maneira, o governo e as corporações que tomam empréstimos comprometem-se a pagar certa quantia de juros anuais, semestrais ou trimestrais, em dinheiro, aos portadores desses títulos. A quantia de juro a ser recebida é a taxa de cupom, estabelecida em cada certificado do título. Outra informação encontrada no certificado do título inclui a data do vencimento, o valor de face e o número de vezes que o juro é pago a cada ano. A data de vencimento é a data em que o emissor deve pagar ao investidor o valor de face do título, liquidando, assim, o débito. O valor de face de um título é o valor do título na data do seu vencimento. Quando esses dados estão disponíveis, o valor do título pode ser facilmente determinado. 

Como determinar o valor de um título: 1. Calcular o valor presente dos pagamentos de juros;2. Calcular o valor presente do valor de face; 3. Somar os dois valores presentes. 

Avaliação de Ações Preferenciais

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Os acionistas preferenciais recebem um dividendo fixo das companhias emitentes a intervalos regulares. As ações preferenciais não têm data de resgate; portanto, os dividendos pagos por essa ação podem ser considerados uma perpetuidade. O valor da ação preferencial também pode ser determinado descontando o valor presente de seus dividendos em um período infinito de tempo:

VP = D _ + D _+ D _ + _+ D_ (1 + K)1 (1 + K)2 (1 + K)3 (1 + K) 

Em que: VP = valor de mercado da ação preferencialD = dividendo constante K = taxa de desconto

Avaliação de Ações Ordinárias

Os compradores da ação ordinária investem na propriedade da companhia emitente, isto é, tornam-se proprietários da companhia. Os dividendos das ações ordinárias não são garantidos. A política de dividendos de cada companhia depende da lucratividade da empresa e da disponibilidade de fundos. Os dividendos pagos num ano podem ser maiores ou menores que os pagos no ano anterior. No decorrer do tempo, o dividendo anual por ação pode permanecer fixo, crescer a uma taxa constante, ou ter crescimento relativamente alto durante alguns anos e, depois, crescer a uma taxa constante. Devido a essas possibilidades, o cálculo do preço da ação ordinária requer cuidadosa projeção dos futuros dividendos. O preço da ação ordinária não é influenciado pelo número de anos que um investidor deseja manter a propriedade, já que a companhia é considerada em operação para sempre. O preço da ação ordinária é determinado principalmente por três fatores: os dividendos anuais, o crescimento dos dividendos e a taxa de desconto. A taxa requerida de retorno é a taxa que irá descontar os dividendos futuros. Se a companhia tiver alto nível de risco, os investidores preveem uma alta taxa requerida de retorno. Para encorajar os investidores a investirem seus recursos num negócio arriscado, uma compensação mais alta deve ser oferecida. Os procedimentos para determinar o valor de uma ação ordinária em três possíveis situações são os seguintes:

Reforçando os conceitos teóricos. 

Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas: 

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Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano.

β = 1,5RM = 14%RF = 9,75G = 6% = 0,06D1 = 6,00Po = _D1__ = __6,00__ = _ _6,00 ___ = __6,00___ = R$ 59,23(ks – g) ks – 0,06 0,1613 – 0,06 0,1013Ks = RF + β (RM – RF)Ks = 9,75 + 1,5 ( 14 – 9,75)Ks = 9,75 + 1,5 . 4,25Ks = 9,75 + 6,38Ks = 16,13 %

Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%,título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa decrescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano.β = 0,9RM = 14%RF = 9,75G = 5% = 0,05D1 = 8,00Po = _D1__ = __8,00__ = _ _8,00 ___ = __8,00___ = R$ 93,24(ks – g) ks – 0,05 0,1358 – 0,05 0,0858Ks = RF + β (RM – RF)Ks = 9,75 + 0,9 ( 14 – 9,75)Ks = 9,75 + 0,9 . 4,25Ks = 9,75 + 3,825Ks = 13, 58 %

A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18% durante os próximos três anos, e após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?

D1= 4,00G= 7% = 0,07

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KS= 15% = 0,1500Po = _D1__ =___ __4,00__ = _4,00 __ = R$ 50,00 (ks – g) 0,1500 – 0,07 0,0800

 PASSO 4Avaliar dois projetos industriais independentes.Projeto A = Investimento Inicial = R$ 1.200.000,00Projeto B = Investimento Inicial = R$ 1.560,00

Avaliar dois projetos industriais independentes, sendo que o investimento inicial para o Projeto A é de R$ 1.200.000,00 e, para o Projeto B, é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos.

1 250.000,00 0,8949 223.725,00 223.725,002 250.000,00 0,8008 200.200,00 423.925,003 250.000,00 0,7166 179.150,00 603.075,004 250.000,00 0,6412 160.300,00 763.375,005 250.000,00 0,5738 143.450,00 906.825,006 250.000,00 0,5135 128.375,00 1.035.200,007 250.000,00 0,4595 114.875,00 1.150.075,008 250.000,00 0,4112 102.800,00 1.252.875,009 250.000,00 0,3679 91.975,00 1.344.850,0010 250.000,00 0,3292 82.300,00 1.427.150,00

Calcular a viabilidade VPLVPL = valor presente líquidoI = investimento inicial

Projeto AVPL = 1.427.150,00 – 1.200.000,00 = 227.150,00

Projeto BVPL = 1.427.150,00 – 1.560.000,00 = - 132.850,00Índice de Lucratividade: IL =___VPEC___

INVEST. INICIALProjeto AIL = 1.427.150,00 = 1,18931.200.000,00

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Projeto BIL = 1.427.150,00 = 0,91481.560.000,00

O projeto A é viável, pois o IL é maior que 1.

ETAPA 4

Custos de OportunidadeO princípio financeiro fundamental de toda empresa é oferecer um retorno de seus investimentos que cubra, pelo menos, a expectativa mínima de ganho de seus proprietários de capital.Sendo assim, teoricamente, toda decisão de investimento que promove um retorno maior do que seu custo de capital cria valor (riqueza) a seus proprietários. O custo de capital é estabelecido pelas condições com que a empresa obtém seus recursos financeiros no mercado de capitais, sendo geralmente determinado por uma média dos custos de oportunidade do capital próprio (acionistas) e capital de terceiros (credores), ponderados pelas respectivas proporções utilizadas de capital, e líquidos do imposto de renda. É conhecido na literatura financeira como weighted average cost of capital (WACC) ou custo médio ponderado de capital. Formulando, tem-se: WACC = (Ke x WPL) + (Ki x WP) em que:Ke = custo de oportunidade do capital próprio;WPL = proporção do capital próprio [PL/P+PL];Ki = custo do capital de terceiros;WP = proporção do capital (oneroso) de terceiros [P/P+PL];P, PL = respectivamente, passivo oneroso e patrimônio líquido (fundos próprios).Os custos das várias fontes de capital componentes do WACC podem ser entendidos como explícitos e implícitos.Um custo explícito de capital de terceiros é apurado de fontes de financiamento disponíveis à empresa e mensurado pela taxa de desconto igualando, em determinado momento, o valor presente dos desembolsos de caixa (pagamentos de encargos e principal) ao valor presente das entradas de caixa. Esses deverão ocorrer em consequência da aceitação de determinada proposta de investimento. Em outras palavras, representa a taxa de retorno determinada dos fluxos de caixa de uma operação de financiamento. Os custos implícitos podem ser entendidos como custos de oportunidade e representam usos alternativos dos fundos.Um custo de oportunidade é uma medida de grande relevância para a tomada de decisões financeiras, levando em consideração o retorno de outras oportunidades para o uso dos fundos em avaliação.Em termos econômicos, o custo de capital da empresa é um custo de oportunidade e representa a taxa de retorno da melhor proposta de investimento disponível de forma alternativa à proposta em consideração, de risco similar. Para o acionista, esse conceito

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iguala-se ao retorno da melhor oportunidade de investimento que fora abandonada quando da decisão de investir na empresa. É o princípio da substituição, indicando que nenhum investidor tomaria a decisão de aplicar em determinado ativo se identificasse outro mais atraente (substituto). É importante ressaltar que a empresa não estabelece o próprio custo de capital. Com maior rigor, a empresa avalia os fundamentos do mercado e o risco da decisão financeira para formar seu custo de capital. Pratt (1998, p. 4) sustenta que o custo de capital é formado pela comparabilidade entre os retornos disponíveis no mercado, sendo o risco seu componente mais importante.O conhecimento correto do custo de capital é essencial para o processo de análise e tomada de decisões financeiras. Em seu objetivo de maximização do valor presente líquido, a rentabilidade oferecida pelos fluxos de benefícios líquidos esperados incrementais em relação aos desembolsos necessários deve ser maior que o custo de capital dos recursos alocados para a decisão. Sendo assim, o valor presente dos fluxos de benefícios incrementais de caixa deve exceder os investimentos previstos, quando todos os fluxos forem descontados a uma taxa representativa do custo de capital.O retorno em excesso da decisão financeira produzirá um resultado de valor presente líquido positivo, irá incrementar a riqueza da empresa e, em consequência, de seus acionistas.Não obstante, se o retorno esperado for inferior ao custo dos fundos exigidos, a decisão deve ser rejeitada, sendo entendida como destruidora de valor.O custo de capital é adotado como um método de medição de propostas de investimentos, ou seja, um critério correto de aceitação / rejeição das decisões financeiras. Pode-se dizer que o custo do capital é um padrão válido de avaliação do desempenho financeiro das empresas direcionando ao objetivo de maximização da riqueza de seus proprietários. Sua função básica é servir como um mecanismo racional para determinar a atratividade econômica de qualquer proposta que exija a utilização de recursos financeiros e com o objetivo de maximização de seu valor presente líquido.O termo custo de capital é muitas vezes expresso, de diferentes formas, como sendo a taxa mínima de atratividade, taxa de retorno requerida (mínima exigida), custo total de capital, taxa de desconto apropriada, entre outras. De alguma forma, essas expressões refletem a função primordial discutida do custo de capital, ou seja, serve de padrão para avaliar a aceitabilidade de uma decisão financeira.A dificuldade de trabalhar com a medida de custo de capital é a inexistência de um modelo definitivo, plenamente satisfatório em predizer a incerteza associada a cada decisão. Um cálculo correto de custo de capital deve levar em consideração, em essência, o risco do negócio (atividade da empresa), e estar consciente de que a natureza e as diversas combinações possíveis de fundos de financiamento (estrutura de capital) produzem também diferentes níveis de risco aos investidores.É incorreto entender-se o custo de capital como simplesmente o custo do capital levantado pela empresa, desvinculado de sua aplicação. O custo de capital depende essencialmente do uso dos fundos, do risco da decisão de investimento tomada, e não de sua origem. A remuneração dos fundos fornecidos por credores e acionistas deve variar de acordo com os riscos envolvidos nas decisões. Os proprietários de capital não consideram o custo de seus

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recursos como fixo; esperam, de forma racional, ser remunerados a taxas que variem com o risco assumido pelas oportunidades financeiras selecionadas. O custo de capital próprio é à medida que apresenta o maior grau de dificuldade de determinação no cálculo do WACC. Isso se dá, principalmente, em razão de não existir uma maneira explícita de indagar diretamente ao acionista qual a taxa mínima de remuneração desejada para aplicação de seus fundos na empresa (aquisição de suas ações). No entanto, essa taxa de atratividade deve ser estimada de alguma forma.

Reforçando os conceitos teóricos.

 Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos, e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos, e de R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto é o mais arriscado, se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%?

Supor que você deseje encontrar o VPL de um projeto, mas não tem ideia de qual taxa de desconto utilizar. Você sabe, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%. Você acredita também que o risco do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.Risco= 20% - 16% = 4%Formula utilizada para calcular taxa de retorno esperada.Kp= Rf + B (km – Rf) Kp= Taxa de retorno exigido no projeto.Rf= Taxa livre de riscoKm= Taxa de retorno de mercadoB= Beta da empresaRisco= Variabilidade ou desvio padrão, volatilidade da taxa de retorno esperada.Risco também pode ser = variabilidade do retorno esperado em relação a taxa de retorno de mercado. – taxa de retorno de mercadoCalculando a taxa de retorno (Kp) Kp= 0,08 + 1,5 (0,16 – 0,08) Kp= 0,08 + 1,5. 0,08Kp= 0,08 + 0,12= 0,20= 20%Fazer uma análise de sensibilidadePROJETO X FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VPANO FLUXO DE CAIXA 1 70.000,00 0,8772 61.403,51

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2 70.000,00 0,7695 53.865,003 70.000,00 0,675 47.250,004 130.000,00 0,5921 76.973,005 130.000,00 0,5194 67.522,00Σ 307.013,51k= 61. 402,71 - médiaσ = 11, 586,59 – desvio padrãoCV = _σ_ = _11.586,59_ = 0,1887. 100 = 18,87 %K 61.402,71

PROJETO X FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / KANO FLUXO DE CAIXA 1 70.000,00 0,9091 63.637,00 CV = 15418,56 / 68.716,60. 100 = 22,442 70.000,00 0,8264 57.848,003 70.000,00 0,7513 52.591,00 4 130.000,00 0,6830 88.790,00 5 130.000,00 0,6209 80.717,00 68.716,60 15.418,46 343.583,00

 PROJETO Z FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / KANO FLUXO DE CAIXA 1 180.000,00 0,8772 157.896,00 CV = 36.510,20 / 114.352,00. 100 = 31,93%2 180.000,00 0,7695 138.510,00 3 180.000,00 0,6750 121.500,00 4 130.000,00 0,5921 76.973,00 5 130.000,00 0,5194 76.882,00 114.352,20 36.510,20 571.761,00

 PROJETO 2 FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / KANO FLUXO DE CAIXA 1 180.000,00 0,9091 163.638,00 CV = 36.815,60 / 123.426,20 . 100 = 29,83%2 180.000,00 0,8264 148.752,00 3 180.000,00 0,7513 135.234,00 4 130.000,00 0,6830 88.790,00 5 130.000,00 0,6209 80.717,00 123.426,20 36.815,60 617.131,00

 UTILIZAR A FÓRMULA GORDANβ = 1,5 RF = 8%RM = 16%

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Ks = RF + β (RM – RF) Ks = 8 + 1,5 (16 – 8)Ks = 8 + 1,5 . 8Ks = 8 + 12 = 20

Calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y e Z.

PROJETO X PROJETO Y PROJETO ZANO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO1 200 12 150 34 250 102 300 17 300 41 380 353 400 21 450 27 430 544 500 20 550 30 640 685 600 23 670 20 720 62TOTAL 2000 93 2120 152 2420 229

PROJETO XPL – retorno esperadoX = Σ VPL = 2000 = 400N 5σ – desvio padrãox = Σ σ = 93 = 18,6 n 5CV = σ. 100 = 18,6 = 0,0465. 100 = 4,65 %X 400

PROJETO Y PL – retorno esperadoX = Σ VPL = 2120 = 424N 5σ – desvio padrãox = Σ σ = 424 = 84, 8 n 5

PROJETO ZPL – retorno esperadoX = Σ VPL = 2420 = 484N 5σ – desvio padrão

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x =Σ σ = 229 = 45,8 n 5

O projeto Z tem uma rentabilidade maior, é mais viável investir neste

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A gestão financeira nas empresas é de extrema importância tudo que se pensa dentro de uma corporação tem um impacto financeiro no orçamento, sendo então, necessária uma avaliação profunda no que diz respeito a novos investimentos e seus prováveis retornos e custos reais. Portanto podemos dizer que a Administração Financeira e Orçamentária maximiza a riqueza econômica dos sócios ou acionistas, a lucratividade de uma empresa deve ser suficiente para se recuperar o montante/capital investido.Para se estabelecer um bem estar econômico a empresa deve aplicar as técnicas de administração financeira de forma eficiente e eficaz, sofrendo altos riscos e buscando lucratividade, estabilidade no mercado e poder econômico.Por fim, é necessário diminuir os custos e despesas, aumentar a qualidade de serviços e produtos, superar a concorrência, entre outros, além de ter que possuir um ótimo administrador em administração financeira e orçamentária para gerar riqueza. 

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Disponível em: Acesso em: 26 maio 2013.

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