Post on 19-Nov-2018
ACESSO VENOSO CENTRAL
Técnica de Procedimento
Dr. Railson Valero Lucin Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Geral da ABCG
ACESSO VENOSO CENTRAL
OBJETIVOS:
– Existe indicação?
– Conhecer Anatomia
– Escolha da Punção e suas Técnicas
– Identificar e Tratar Complicações
ACESSO VENOSO CENTRAL
TIPOS DE CATETERES:
– Introduzido através da agulha: Intracath
– Técnica de Seldinger
ACESSO VENOSO CENTRAL
ESCOLHA DA PUNÇÃO:
– Preferir local de menor complicação
– Integridade da pele
– Domínio da técnica
Vantagens
V.J.I. V.S.C. V.F.
< Complicação Anatomia fixa Superficial
Superficial, fácil controle Choque Hipovolêmico Compressível
Discrasia sanguínea Curativo bom RCP
Desvantagens
V.J.I V.S.C. V.F. Contaminação Estenose + Contaminação
Deslocamento trombo de artéria carótida
Pnt. Hmt. Quilotorax Trombose de veia femoral/ilíaca
Punção de a. carótida A. subclavia não compressível
Cateter longo
Difícil em obesos Punção de a. subclávia
Lesão n. Laringeo Recorrente/ n. Vago
ACESSO VENOSO CENTRAL
– COMPLICAÇÕES:
– Hematomas
– Lesões Vasculares
– Hemo-Pneumotórax
– Hidrotórax
– Arritmias
– Trombose Venosa
– Embolia
– Infecções
ACESSO VENOSO CENTRAL
INSERÇÃO: – Consentimento informado
– Monitorização cardíaca
– Posicionamento
– Identificação do local da punção
– Preparo do material
– Assepsia e Anti-sepsia
– Analgesia
– Técnica de Seldinger
ACESSO VENOSO CENTRAL
CONCLUSÃO:
– Todo médico deve ser capaz de realizar um AVC
– Indicação criteriosa
– Boa técnica, aumenta o sucesso e diminui complicações.
Referência Bibliográfica
– Agência Nacional de Vigilância sanitária. Infecção da corrente
sanguínea. Orientações para Prevenção de Infecto primário de corrente sanguinea.
UIPEA; agosto 2010. – Araújo, S. Acessos Venosos Centrais Periféricos – Aspectos técnicos e
práticos. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Abril/ junho.,2003.
– ATLS – Manual do Curso de Alunos, Colégio Americano de Cirurgiões-Comitê de Trauma 8ª edição.
– Brachine.
– Marcondes, Carlos R R et al. Complicações precoces e tardias em acesso venoso central. Análise de 66 implantes. Acta Cir. Bras., São Paulo, v. 15, supl. 2, 2000.
Referência Bibliográfica
– Okutubo FA. Central venous cannulation: how to do it. Brit J Hosp Med 1997;57:368-70
– Netter, FH.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
Tubos, Sondas e Drenos, Guanabara Koogan, Frederico Filgueira Pohl e Andy Petroianu.