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Espécies vegetais nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado
ISSN 1517-5111ISSN online 2176-5081
Agosto, 2018DOCUMENTOS
348
Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaCentro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Embrapa CerradosPlanaltina, DF
2018
Espécies vegetais nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado
José Felipe RibeiroMarcelo Kuhlmann PeresDéborah da Silva Santos
Alexandre Bonesso SampaioRoberto Shojirou OgataRavana Marques SouzaMaria Cristina de Oliveira
Giselda DuriganManoel Cláudio da Silva Júnior
Cássia Beatriz Rodrigues MunhozJosé Francisco Montenegro Valls
Lais NehmeLuciano de Bem Bianchetti
João Bernardo de Azevedo Bringel Jr.Bruno Machado Teles Walter
DOCUMENTOS 348
ISSN 1517-5111ISSN online 2176-5081
Agosto, 2018
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Embrapa Cerrados
© Embrapa, 2018
E77 Espécies vegetais nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma cerrado / José Felipe Ribeiro... [et al]. – Planaltina, DF : Embrapa Cerrados, 2018.
49 p. (Documentos / Embrapa Cerrados, ISSN 1517-5111, ISSN online 2176-5081; 348).
1. Reflorestamento. 2. Regeneração. 3. Vegetação nativa. 4. Cerrado. I. Ribeiro, José Felipe. II. Série.
577.48 – CDD-21
Comitê Local de Publicações da Unidade
PresidenteMarcelo Ayres Carvalho
Secretária-executivaMarina de Fátima Vilela
SecretáriasMaria Edilva Nogueira Alessandra S. Gelape Faleiro
MembrosAlessandra S. Gelape Faleiro, Cícero Donizete Pereira, Gustavo José Braga, João de Deus G. dos Santos Júnior, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Maria Edilva Nogueira e Shirley da Luz Soares Araujo
Supervisão editorialJussara Flores de Oliveira Arbues
Revisão de textoJussara Flores de Oliveira Arbues
Normalização bibliográficaShirley da Luz Soares Araújo
Projeto gráfico da coleçãoCarlos Eduardo Felice Barbeiro
Editoração eletrônicaLeila Sandra Gomes Alencar
Fotos da capaJosé Felipe Ribeiro
Impressão e acabamentoAlexandre Moreira Veloso
1ª edição1ª impressão (2018): tiragem 20 exemplares
Autores
Alexandre Bonesso SampaioEngenheiro Florestal, doutor em Ecologia, analista do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília, DF
Bruno Machado Teles WalterEngenheiro Florestal e Engenheiro Agrônomo, doutor em Ecologia, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF
Cássia Beatriz Rodrigues MunhozBióloga, doutora em Ecologia, professora-adjunta da Universidade de Brasília, Brasília, DF
Déborah da Silva SantosGraduanda em Gestão Ambiental, Estagiária da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF
Giselda DuriganEngenheira Florestal, doutora em Biologia Vegetal, pesqui-sadora científica do Instituto Florestal de São Paulo, Floresta Estadual de Assis, Assis, SP
João Bernardo de Azevedo Bringel Jr.Engenheiro Agrônomo, doutor em Botânica, consultor do Serviço Florestal Brasileiro – IFN
José Francisco Montenegro VallsEngenheiro-agrônomo, Ph.D. em Range Science, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF
José Felipe RibeiroBiólogo, Ph.D. em Ecologia, pesquisador da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF
Lais NehmeGraduanda em Arquitetura, Estagiária da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF
Luciano de Bem BianchettiBiólogo, mestre em Botânica, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF
Manoel Cláudio da Silva JúniorEngenheiro Florestal, Ph.D. em Ecologia Florestal, professor-titular da Universidade de Brasília, Brasília, DF
Marcelo Kuhlmann PeresBiólogo, doutor em Botânica, consultor do Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, GIZ, Alemanha, GHA
Maria Cristina de OliveiraBióloga, doutora em Ciências Florestais, professora-adjunta da Universidade de Brasília, Brasília, DF
Ravana Marques SouzaGraduanda em Gestão Ambiental, Estagiária da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF
Roberto Shojirou OgataFormado em Ciências Naturais, técnico do Viveiro Cerrado Vivo, Brasília, DF
Apresentação
Uma das dificuldades para a recomposição ambiental é conhecer as espé-cies mais indicadas para cada bioma e respectivas fitofisionomias. Este tra-balho fornece uma relação de 351 espécies nativas indicadas para ações de recomposição de ambientes florestais, savânicos e campestres no bioma Cerrado. A seleção dessas espécies foi baseada em workshops com especia-listas e complementada com consulta bibliográfica de publicações pertinen-tes ao assunto. Nesta relação, encontram-se espécies arbóreas, arbustivas, subarbustivas e herbáceas nativas que podem ser utilizadas para a recom-posição ambiental de diferentes fitofisionomias do bioma Cerrado, inclusive na recomposição de Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (ARL). A relação dessas espécies estará disponível on-line na platafor-ma Webambiente, desenvolvida pela Embrapa e parceiros. Esse é o primeiro passo para estimular as ações previstas na legislação e ainda deve servir de estímulo para a coleta de sementes em áreas naturais e a produção de suas mudas em viveiros, uma vez que as espécies arbustivas, subarbustivas e herbáceas, em especial, são raras no mercado de sementes e mudas.
Claudio Takao KariaChefe-Geral da Embrapa Cerrados
Sumário
Introdução.......................................................................................................9
Levantamento das informações ...................................................................10
Relação de espécies nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado ......................................................................................... 11
Fatores a considerar no planejamento da recomposição da vegetação ......12
Considerações finais ....................................................................................13
Referências ..................................................................................................14
9
Introdução
A recomposição ambiental vem avançando consideravelmente no Brasil nas últimas décadas, com o domínio de várias técnicas e experiências em lar-ga escala (Felfili et al., 2000; Giotto 2010; Attanasio et al., 2006; Durigan et al., 2011; Sant’Anna et al., 2011; Brancalion et al., 2015; Nave et al., 2015; Sampaio et al., 2015; Miccolis et al., 2016). No entanto, a recomposição da vegetação do Cerrado caminha lentamente, com muitos desafios ainda por serem superados. Além dos desafios tecnológicos, que começam a ser trata-dos com experimentação de diferentes técnicas (Embrapa-Código-Florestal: https://www.embrapa.br/codigo-florestal), ainda há dificuldades para a escolha de espécies e obtenção de sementes e mudas. A realidade de que o Cerrado é composto por um mosaico de tipos de vegetação com estrutura e compo-sição distintas (Ribeiro; Walter, 2008), que precisa ser preservado e recupe-rado, torna ainda mais complexo o desafio. Se existem espécies adaptadas para cada uma das peças do mosaico (Ratter et al., 2011), essa composição precisa ser respeitada, para aumentar as chances de sucesso das ações e para que o ecossistema restaurado seja mais semelhante ao original.
A Lei 12.651/2012, que sanciona a legislação de Proteção da Vegetação Nativa, ou seja, o “novo Código Florestal”, colocou a necessidade de caracte-rização ambiental dos imóveis rurais. Essa caracterização é parte integrante das informações necessárias para a realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), obrigatório para todos os imóveis rurais em que estão delimitadas as Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Legais (ARL) e de Uso Restrito (AUR) com remanescentes de vegetação nativa. Após a inscrição no CAR, o responsável pelo imóvel pode aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) do seu Estado. Os Decretos Federais n° 7.830/2012 e 8.235/2014 incluem parâmetros para análise do PRA, que compreendem um conjunto de ações a serem desenvolvidas com o objetivo de adequar e pro-mover a regularização ambiental do imóvel rural. Para isso, o responsável pelo imóvel deve assinar um Termo de Compromisso, que deve conter um Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e Alteradas (PRADA), a ser seguido para efetivar a completa regularização da área. Assim, é desejável que as instituições de pesquisa forneçam suporte técnico para o planejamen-to e execução das ações esperadas de recuperação da vegetação.
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Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo fornecer uma relação de espécies nativas de ampla distribuição no Cerrado como instrumento nortea-dor das ações de recomposição ambiental. Foi, portanto, recomendado uma lista de espécies arbóreas, arbustivas, herbáceas, lianas e palmeiras para plantios de recomposição ambiental de diferentes fitofisionomias ocorrentes no bioma, o que deve contribuir para a regularização e o alcance do desen-volvimento sustentável dos imóveis rurais nesta região.
Levantamento das informações
A lista de espécies aqui apresentada resultou de um extenso trabalho lidera-do pela Embrapa, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR/MMA) e do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), dentro do Projeto Soluções tec-nológicas para a adequação ambiental da paisagem rural ao Código Florestal Brasileiro.
A definição das espécies foi baseada em discussões realizadas durante três workshops nas dependências da Embrapa Cerrados, em que participaram pesquisadores da Embrapa, professores/pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), além de viveiristas experientes. Os critérios de inclusão destas es-pécies foram baseados em:
1) Experiências em trabalhos de recuperação, com utilização de espécies de recobrimento e ou diversidade (Sampaio et al., 2015).
2) Alta produtividade de sementes das espécies nas áreas com vegeta-ção nativa (Oliveira et al., 2016).
3) Facilidade de obtenção de sementes ou mudas, disponibilizados nos viveiros da região do Distrito Federal (Sousa-Silva; Fagg, 2011).
4) Potencial de retorno econômico e ecológico para as áreas a serem recuperadas (Miccolis et al., 2016).
A classificação do hábito das espécies (arbóreo, arbustivo, herbáceo, palmei-ras e lianas) e das suas estratégias de ocupação ecológica (recobrimento e diversidade) foi baseada em vasta consulta bibliográfica de publicações per-
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tinentes ao assunto para o bioma Cerrado (ex. Abreu; Garcia 2005; Bechara et al., 2008; Carmona et al. 1998, 1999; Carvalho, 2003, 2006, 2008, 2010; Figueiredo et al. 2012; Filgueiras, 1992; Garcia et al., 2007; Giulietti et al., 1996; Gomes; Fernandes, 2002; Kuhlmann; Fagg, 2012; Lima et al., 2014; Lorenzi, 1992, 1998, 2009; Lorenzi et al., 1996; Meirelles et al., 2002; Melchior, 2006; Oliveira, 2008; Oliveira; Sousa-Silva, 2011; Oliveira et al., 2016; Pereira et al., 2004; Ranieri et al., 2003; Ribeiro et al., 2008; Salomão, 2003; Sassaki et al., 1999; Schmidt et al., 2008; Silva; Rocha Filho, 1998; Silva Júnior; da Silva Pereira, 2009; Silva Júnior, 2012; Sousa-Silva; Fagg 2011). As fitofisionomias de ocorrência (Ribeiro; Walter, 2008) das espécies foram classificadas em:
1) Florestais: Mata de Galeria, Mata Ciliar, Mata Seca e Cerradão.
2) Savânicas: Cerrado Típico, Cerrado Rupestre, Parque de Cerrado, Palmeiral e Vereda.
3) Campestres: Campo Rupestre, Campo Sujo e Campo Limpo.
A nomenclatura científica atualizada das espécies seguiu o adotado pelo ban-co de dados da Flora do Brasil (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/).
Os resultados deste trabalho foram incorporados na plataforma on-line WebAmbiente, originária da parceria da Embrapa com a SEDR/MMA. Nessa plataforma, foram reunidos bancos de dados para espécies de todos os bio-mas brasileiros, com informações tais como, época de coleta de sementes, taxa de germinação, produção de mudas para cerca de 800 espécies vege-tais nativas para a utilização em plantios de recuperação de áreas degrada-das em diferentes ambientes.
Relação de espécies nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado
Foram relacionadas 351 espécies nativas (Anexo 1), de recobrimento ou di-versidade, entre arbóreas, arbustivas, herbáceas, lianas e palmeiras sugeri-das para a utilização na recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APP), de Reserva Legal (ARL) e de Uso Restrito (AUR) para as diferentes formações do bioma Cerrado (Figura 1). Essa lista, acompanhada dos princi-
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pais atributos das espécies, está disponível de forma didática e interativa no site da Embrapa (https://www.embrapa.br/codigo-fl orestal/especies) e tam-bém na plataforma Webambiente (https://www.webambiente.gov.br/).
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99
4 9
260
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127
0
50
100
150
200
250
300Hábito Habitat Estratégia de
ocupação
Figura 1. Número de espécies relacionadas para recomposição no bioma Cerrado por hábito (arbóreo, arbustivo e herbáceo [somados], lianas e palmeiras), por formação (Florestal, Savânico e Campestre) e por estratégia de ocupação ecológica (diversida-de e recobrimento). Total de 351 espécies. Considerando todas as formações, a soma ultrapassa 351, pois há espécies que ocorrem em mais de uma delas.
Fatores a considerar no planejamento da recomposição da vegetação
Ter em mãos uma lista de espécies nativas indicadas é o primeiro passo para planejar projetos de recomposição da vegetação. O próximo passo é defi nir quais estratégias podem ser utilizadas para a recuperação da vegetação, como as diferentes técnicas descritas no site da Embrapa (https://www.em-brapa.br/codigo-fl orestal) para APP e ARL. Essas estratégias variam desde a regeneração natural sem manejo (baixa intervenção) até aquelas realizadas exclusivamente por plantios (alta intervenção), sempre buscando estimular os processos naturais da sucessão (Brancalion et al., 2015; Sampaio et al., 2015; Vieira et al., 2017).
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É importante destacar que no planejamento da recomposição todos os estra-tos da vegetação precisam ser considerados e isto inclui, além das árvores, plantas herbáceas e arbustivas. É comum não se dar muito valor à vegetação herbáceo-arbustiva em projetos de recuperação e plantio no Cerrado, que é o componente da vegetação que abriga a maior parte (mais de 80%) da biodiversidade de plantas do bioma (Ribeiro et al., 2008). Como o Cerrado é formado por um mosaico de fitofisionomias savânicas, campestres e flores-tais (Ribeiro; Walter, 2008), projetos de recomposição nesse bioma devem ter clareza do tipo de vegetação que será reconstituído.
No planejamento das intervenções visando a recomposição da vegetação, deve-se ainda prever medidas como: o isolamento da área por meio de cer-cas (para evitar entrada de gado); o controle de plantas competidoras, de formigas cortadeiras, de processos erosivos no solo; e a construção/manu-tenção de aceiros para controlar e manejar o fogo. Essas providências são essenciais para facilitar o retorno da vegetação nativa após o plantio ou mes-mo por regeneração natural (Sampaio et al., 2015). Assim, para o planeja-mento da recuperação ambiental e a escolha das técnicas e das espécies a utilizar, é recomendado considerar todas as possibilidades e, em caso de dúvidas, consultar um profissional especializado.
Considerações finais
A lista de espécies aqui apresentada é o primeiro passo visando facilitar as ações de recuperação da vegetação do Cerrado. A indicação dessas espé-cies poderá servir de estímulo para a coleta de sementes em áreas naturais, produção de sementes por meio de cultivo e produção de mudas em vivei-ros, uma vez que são escassas as espécies de Cerrado hoje disponíveis no mercado. Com a disponibilização do conhecimento sobre as espécies e suas fitofisionomias de ocorrência e o aumento da disponibilidade de sementes e mudas dessas espécies, é possível intensificar ações de recuperação da vegetação do Cerrado. Vale lembrar que, para garantir a identidade e a qua-lidade do material de reprodução vegetal (sementes e mudas) das espécies nativas, é importante considerar o Sistema Nacional de Sementes e Mudas – SNSM (Lei n° 10.711/2003, Decreto n° 5.153/2004).
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Neste trabalho foram contempladas espécies que representam cada uma das fitofisionomias do bioma Cerrado, indo além da usual recomendação de plantas arbóreas, com a expectativa de que herbáceas (gramíneas e outras ervas), subarbustos e arbustos sejam também utilizados, tornando possível a recuperação de ambientes campestres e do estrato herbáceo-arbustivo das formações savânicas, geralmente negligenciados. Nessa listagem, foi dada prioridade às espécies com ampla distribuição no bioma Cerrado, o que lhes confere maior probabilidade de sucesso em diferentes condições ambientais. Assim, para este momento, trata-se apenas de uma iniciativa com plantas de distribuição generalista no Cerrado, visando à recomposição da vegetação do bioma. No futuro, pretende-se gerar novas listas para regiões específicas, incluindo espécies de distribuição mais restrita nas regiões do Brasil, já que ocorrências regionais foram demonstradas para o Cerrado. Espera-se que as plantas nativas aqui indicadas possam ser mais bem valorizadas e que as peculiaridades florísticas das fitofisionomias do Cerrado sejam levadas em conta, sempre que possível, no momento da seleção das espécies para os plantios de recomposição nos diferentes ambientes presentes no bioma.
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VIEIRA, D. L. M.; SAMPAIO, A. B.; SKORUPA, L. A.; ARCO-VERDE, M. F.; CAMPELLO, E. F. C.; MORAES, L. F. D. de; PERES, M. K.; ROCHA, F. S.; OGATA, R. S.; OLIVEIRA, M. C. de; DURIGAN, G.; ISERNHAGEN, I.; SOUZA, R. B. de; TURAZI, C. M. V.; ARAUJO, S. C. B. de; RIBEIRO, J. F. Espécies arbóreas e estratégias para a recomposição da vegetação nativa no bioma cerrado. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2017. 1 Folder.
19Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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21Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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Mata de Galeria (MG)
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25Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Nom
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
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Parque de Cerrado (PC)
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26 DOCUMENTOS 348
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
Cerrado Rupestre (CR)
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27Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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Cerrado Rupestre (CR)
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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29Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
Cerrado Rupestre (CR)
Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
Vereda (VE)
Campo Rupestre (cR)
Campo Sujo (cS)
Campo Limpo (cL)
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
Cerrado Rupestre (CR)
Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
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31Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
Cerrado Rupestre (CR)
Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
Vereda (VE)
Campo Rupestre (cR)
Campo Sujo (cS)
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33Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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Mata Ciliar (MC)
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
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Mata Ciliar (MC)
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38 DOCUMENTOS 348
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39Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
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Cerrado Típico (CT)
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Parque de Cerrado (PC)
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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Cerrado Típico (CT)
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Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
Vereda (VE)
Campo Rupestre (cR)
Campo Sujo (cS)
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Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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43Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
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Cerrado Rupestre (CR)
Parque de Cerrado (PC)
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45Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
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Cerrado Típico (CT)
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Parque de Cerrado (PC)
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46 DOCUMENTOS 348
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Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
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Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
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Campo Rupestre (cR)
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47Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
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Cerrado Típico (CT)
Cerrado Rupestre (CR)
Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
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Campo Sujo (cS)
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
Cerrado Rupestre (CR)
Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
Vereda (VE)
Campo Rupestre (cR)
Campo Sujo (cS)
Campo Limpo (cL)
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49Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado
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Estratégia de ocupação
Mata Ciliar (MC)
Mata de Galeria (MG)
Mata Seca (MS)
Cerradão (CE)
Cerrado Típico (CT)
Cerrado Rupestre (CR)
Parque de Cerrado (PC)
Palmeiral (PA)
Vereda (VE)
Campo Rupestre (cR)
Campo Sujo (cS)
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acima de 4cm:usar versão normal
entre 3,9cm e 2,7cm:usar versão simplificada
limite de redução = 2cmevitar aplicações abaixo desse valor
Realização
Apoio
Ministério do Meio AmbienteSecretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Sustentável
Por meio da: