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Espécies vegetais nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado

ISSN 1517-5111ISSN online 2176-5081

Agosto, 2018DOCUMENTOS

348

Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaCentro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Embrapa CerradosPlanaltina, DF

2018

Espécies vegetais nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado

José Felipe RibeiroMarcelo Kuhlmann PeresDéborah da Silva Santos

Alexandre Bonesso SampaioRoberto Shojirou OgataRavana Marques SouzaMaria Cristina de Oliveira

Giselda DuriganManoel Cláudio da Silva Júnior

Cássia Beatriz Rodrigues MunhozJosé Francisco Montenegro Valls

Lais NehmeLuciano de Bem Bianchetti

João Bernardo de Azevedo Bringel Jr.Bruno Machado Teles Walter

DOCUMENTOS 348

ISSN 1517-5111ISSN online 2176-5081

Agosto, 2018

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Embrapa Cerrados

© Embrapa, 2018

E77 Espécies vegetais nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma cerrado / José Felipe Ribeiro... [et al]. – Planaltina, DF : Embrapa Cerrados, 2018.

49 p. (Documentos / Embrapa Cerrados, ISSN 1517-5111, ISSN online 2176-5081; 348).

1. Reflorestamento. 2. Regeneração. 3. Vegetação nativa. 4. Cerrado. I. Ribeiro, José Felipe. II. Série.

577.48 – CDD-21

Comitê Local de Publicações da Unidade

PresidenteMarcelo Ayres Carvalho

Secretária-executivaMarina de Fátima Vilela

SecretáriasMaria Edilva Nogueira Alessandra S. Gelape Faleiro

MembrosAlessandra S. Gelape Faleiro, Cícero Donizete Pereira, Gustavo José Braga, João de Deus G. dos Santos Júnior, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Maria Edilva Nogueira e Shirley da Luz Soares Araujo

Supervisão editorialJussara Flores de Oliveira Arbues

Revisão de textoJussara Flores de Oliveira Arbues

Normalização bibliográficaShirley da Luz Soares Araújo

Projeto gráfico da coleçãoCarlos Eduardo Felice Barbeiro

Editoração eletrônicaLeila Sandra Gomes Alencar

Fotos da capaJosé Felipe Ribeiro

Impressão e acabamentoAlexandre Moreira Veloso

1ª edição1ª impressão (2018): tiragem 20 exemplares

Autores

Alexandre Bonesso SampaioEngenheiro Florestal, doutor em Ecologia, analista do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília, DF

Bruno Machado Teles WalterEngenheiro Florestal e Engenheiro Agrônomo, doutor em Ecologia, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF

Cássia Beatriz Rodrigues MunhozBióloga, doutora em Ecologia, professora-adjunta da Universidade de Brasília, Brasília, DF

Déborah da Silva SantosGraduanda em Gestão Ambiental, Estagiária da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF

Giselda DuriganEngenheira Florestal, doutora em Biologia Vegetal, pesqui-sadora científica do Instituto Florestal de São Paulo, Floresta Estadual de Assis, Assis, SP

João Bernardo de Azevedo Bringel Jr.Engenheiro Agrônomo, doutor em Botânica, consultor do Serviço Florestal Brasileiro – IFN

José Francisco Montenegro VallsEngenheiro-agrônomo, Ph.D. em Range Science, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF

José Felipe RibeiroBiólogo, Ph.D. em Ecologia, pesquisador da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF

Lais NehmeGraduanda em Arquitetura, Estagiária da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF

Luciano de Bem BianchettiBiólogo, mestre em Botânica, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF

Manoel Cláudio da Silva JúniorEngenheiro Florestal, Ph.D. em Ecologia Florestal, professor-titular da Universidade de Brasília, Brasília, DF

Marcelo Kuhlmann PeresBiólogo, doutor em Botânica, consultor do Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, GIZ, Alemanha, GHA

Maria Cristina de OliveiraBióloga, doutora em Ciências Florestais, professora-adjunta da Universidade de Brasília, Brasília, DF

Ravana Marques SouzaGraduanda em Gestão Ambiental, Estagiária da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF

Roberto Shojirou OgataFormado em Ciências Naturais, técnico do Viveiro Cerrado Vivo, Brasília, DF

Apresentação

Uma das dificuldades para a recomposição ambiental é conhecer as espé-cies mais indicadas para cada bioma e respectivas fitofisionomias. Este tra-balho fornece uma relação de 351 espécies nativas indicadas para ações de recomposição de ambientes florestais, savânicos e campestres no bioma Cerrado. A seleção dessas espécies foi baseada em workshops com especia-listas e complementada com consulta bibliográfica de publicações pertinen-tes ao assunto. Nesta relação, encontram-se espécies arbóreas, arbustivas, subarbustivas e herbáceas nativas que podem ser utilizadas para a recom-posição ambiental de diferentes fitofisionomias do bioma Cerrado, inclusive na recomposição de Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (ARL). A relação dessas espécies estará disponível on-line na platafor-ma Webambiente, desenvolvida pela Embrapa e parceiros. Esse é o primeiro passo para estimular as ações previstas na legislação e ainda deve servir de estímulo para a coleta de sementes em áreas naturais e a produção de suas mudas em viveiros, uma vez que as espécies arbustivas, subarbustivas e herbáceas, em especial, são raras no mercado de sementes e mudas.

Claudio Takao KariaChefe-Geral da Embrapa Cerrados

Sumário

Introdução.......................................................................................................9

Levantamento das informações ...................................................................10

Relação de espécies nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado ......................................................................................... 11

Fatores a considerar no planejamento da recomposição da vegetação ......12

Considerações finais ....................................................................................13

Referências ..................................................................................................14

9

Introdução

A recomposição ambiental vem avançando consideravelmente no Brasil nas últimas décadas, com o domínio de várias técnicas e experiências em lar-ga escala (Felfili et al., 2000; Giotto 2010; Attanasio et al., 2006; Durigan et al., 2011; Sant’Anna et al., 2011; Brancalion et al., 2015; Nave et al., 2015; Sampaio et al., 2015; Miccolis et al., 2016). No entanto, a recomposição da vegetação do Cerrado caminha lentamente, com muitos desafios ainda por serem superados. Além dos desafios tecnológicos, que começam a ser trata-dos com experimentação de diferentes técnicas (Embrapa-Código-Florestal: https://www.embrapa.br/codigo-florestal), ainda há dificuldades para a escolha de espécies e obtenção de sementes e mudas. A realidade de que o Cerrado é composto por um mosaico de tipos de vegetação com estrutura e compo-sição distintas (Ribeiro; Walter, 2008), que precisa ser preservado e recupe-rado, torna ainda mais complexo o desafio. Se existem espécies adaptadas para cada uma das peças do mosaico (Ratter et al., 2011), essa composição precisa ser respeitada, para aumentar as chances de sucesso das ações e para que o ecossistema restaurado seja mais semelhante ao original.

A Lei 12.651/2012, que sanciona a legislação de Proteção da Vegetação Nativa, ou seja, o “novo Código Florestal”, colocou a necessidade de caracte-rização ambiental dos imóveis rurais. Essa caracterização é parte integrante das informações necessárias para a realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), obrigatório para todos os imóveis rurais em que estão delimitadas as Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Legais (ARL) e de Uso Restrito (AUR) com remanescentes de vegetação nativa. Após a inscrição no CAR, o responsável pelo imóvel pode aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) do seu Estado. Os Decretos Federais n° 7.830/2012 e 8.235/2014 incluem parâmetros para análise do PRA, que compreendem um conjunto de ações a serem desenvolvidas com o objetivo de adequar e pro-mover a regularização ambiental do imóvel rural. Para isso, o responsável pelo imóvel deve assinar um Termo de Compromisso, que deve conter um Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e Alteradas (PRADA), a ser seguido para efetivar a completa regularização da área. Assim, é desejável que as instituições de pesquisa forneçam suporte técnico para o planejamen-to e execução das ações esperadas de recuperação da vegetação.

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Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo fornecer uma relação de espécies nativas de ampla distribuição no Cerrado como instrumento nortea-dor das ações de recomposição ambiental. Foi, portanto, recomendado uma lista de espécies arbóreas, arbustivas, herbáceas, lianas e palmeiras para plantios de recomposição ambiental de diferentes fitofisionomias ocorrentes no bioma, o que deve contribuir para a regularização e o alcance do desen-volvimento sustentável dos imóveis rurais nesta região.

Levantamento das informações

A lista de espécies aqui apresentada resultou de um extenso trabalho lidera-do pela Embrapa, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR/MMA) e do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), dentro do Projeto Soluções tec-nológicas para a adequação ambiental da paisagem rural ao Código Florestal Brasileiro.

A definição das espécies foi baseada em discussões realizadas durante três workshops nas dependências da Embrapa Cerrados, em que participaram pesquisadores da Embrapa, professores/pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), além de viveiristas experientes. Os critérios de inclusão destas es-pécies foram baseados em:

1) Experiências em trabalhos de recuperação, com utilização de espécies de recobrimento e ou diversidade (Sampaio et al., 2015).

2) Alta produtividade de sementes das espécies nas áreas com vegeta-ção nativa (Oliveira et al., 2016).

3) Facilidade de obtenção de sementes ou mudas, disponibilizados nos viveiros da região do Distrito Federal (Sousa-Silva; Fagg, 2011).

4) Potencial de retorno econômico e ecológico para as áreas a serem recuperadas (Miccolis et al., 2016).

A classificação do hábito das espécies (arbóreo, arbustivo, herbáceo, palmei-ras e lianas) e das suas estratégias de ocupação ecológica (recobrimento e diversidade) foi baseada em vasta consulta bibliográfica de publicações per-

11Espécies Vegetais Nativas Recomendadas para Recomposição Ambiental no Bioma Cerrado

tinentes ao assunto para o bioma Cerrado (ex. Abreu; Garcia 2005; Bechara et al., 2008; Carmona et al. 1998, 1999; Carvalho, 2003, 2006, 2008, 2010; Figueiredo et al. 2012; Filgueiras, 1992; Garcia et al., 2007; Giulietti et al., 1996; Gomes; Fernandes, 2002; Kuhlmann; Fagg, 2012; Lima et al., 2014; Lorenzi, 1992, 1998, 2009; Lorenzi et al., 1996; Meirelles et al., 2002; Melchior, 2006; Oliveira, 2008; Oliveira; Sousa-Silva, 2011; Oliveira et al., 2016; Pereira et al., 2004; Ranieri et al., 2003; Ribeiro et al., 2008; Salomão, 2003; Sassaki et al., 1999; Schmidt et al., 2008; Silva; Rocha Filho, 1998; Silva Júnior; da Silva Pereira, 2009; Silva Júnior, 2012; Sousa-Silva; Fagg 2011). As fitofisionomias de ocorrência (Ribeiro; Walter, 2008) das espécies foram classificadas em:

1) Florestais: Mata de Galeria, Mata Ciliar, Mata Seca e Cerradão.

2) Savânicas: Cerrado Típico, Cerrado Rupestre, Parque de Cerrado, Palmeiral e Vereda.

3) Campestres: Campo Rupestre, Campo Sujo e Campo Limpo.

A nomenclatura científica atualizada das espécies seguiu o adotado pelo ban-co de dados da Flora do Brasil (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/).

Os resultados deste trabalho foram incorporados na plataforma on-line WebAmbiente, originária da parceria da Embrapa com a SEDR/MMA. Nessa plataforma, foram reunidos bancos de dados para espécies de todos os bio-mas brasileiros, com informações tais como, época de coleta de sementes, taxa de germinação, produção de mudas para cerca de 800 espécies vege-tais nativas para a utilização em plantios de recuperação de áreas degrada-das em diferentes ambientes.

Relação de espécies nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado

Foram relacionadas 351 espécies nativas (Anexo 1), de recobrimento ou di-versidade, entre arbóreas, arbustivas, herbáceas, lianas e palmeiras sugeri-das para a utilização na recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APP), de Reserva Legal (ARL) e de Uso Restrito (AUR) para as diferentes formações do bioma Cerrado (Figura 1). Essa lista, acompanhada dos princi-

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pais atributos das espécies, está disponível de forma didática e interativa no site da Embrapa (https://www.embrapa.br/codigo-fl orestal/especies) e tam-bém na plataforma Webambiente (https://www.webambiente.gov.br/).

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300Hábito Habitat Estratégia de

ocupação

Figura 1. Número de espécies relacionadas para recomposição no bioma Cerrado por hábito (arbóreo, arbustivo e herbáceo [somados], lianas e palmeiras), por formação (Florestal, Savânico e Campestre) e por estratégia de ocupação ecológica (diversida-de e recobrimento). Total de 351 espécies. Considerando todas as formações, a soma ultrapassa 351, pois há espécies que ocorrem em mais de uma delas.

Fatores a considerar no planejamento da recomposição da vegetação

Ter em mãos uma lista de espécies nativas indicadas é o primeiro passo para planejar projetos de recomposição da vegetação. O próximo passo é defi nir quais estratégias podem ser utilizadas para a recuperação da vegetação, como as diferentes técnicas descritas no site da Embrapa (https://www.em-brapa.br/codigo-fl orestal) para APP e ARL. Essas estratégias variam desde a regeneração natural sem manejo (baixa intervenção) até aquelas realizadas exclusivamente por plantios (alta intervenção), sempre buscando estimular os processos naturais da sucessão (Brancalion et al., 2015; Sampaio et al., 2015; Vieira et al., 2017).


É importante destacar que no planejamento da recomposição todos os estra-tos da vegetação precisam ser considerados e isto inclui, além das árvores, plantas herbáceas e arbustivas. É comum não se dar muito valor à vegetação herbáceo-arbustiva em projetos de recuperação e plantio no Cerrado, que é o componente da vegetação que abriga a maior parte (mais de 80%) da biodiversidade de plantas do bioma (Ribeiro et al., 2008). Como o Cerrado é formado por um mosaico de fitofisionomias savânicas, campestres e flores-tais (Ribeiro; Walter, 2008), projetos de recomposição nesse bioma devem ter clareza do tipo de vegetação que será reconstituído.

No planejamento das intervenções visando a recomposição da vegetação, deve-se ainda prever medidas como: o isolamento da área por meio de cer-cas (para evitar entrada de gado); o controle de plantas competidoras, de formigas cortadeiras, de processos erosivos no solo; e a construção/manu-tenção de aceiros para controlar e manejar o fogo. Essas providências são essenciais para facilitar o retorno da vegetação nativa após o plantio ou mes-mo por regeneração natural (Sampaio et al., 2015). Assim, para o planeja-mento da recuperação ambiental e a escolha das técnicas e das espécies a utilizar, é recomendado considerar todas as possibilidades e, em caso de dúvidas, consultar um profissional especializado.

Considerações finais

A lista de espécies aqui apresentada é o primeiro passo visando facilitar as ações de recuperação da vegetação do Cerrado. A indicação dessas espé-cies poderá servir de estímulo para a coleta de sementes em áreas naturais, produção de sementes por meio de cultivo e produção de mudas em vivei-ros, uma vez que são escassas as espécies de Cerrado hoje disponíveis no mercado. Com a disponibilização do conhecimento sobre as espécies e suas fitofisionomias de ocorrência e o aumento da disponibilidade de sementes e mudas dessas espécies, é possível intensificar ações de recuperação da vegetação do Cerrado. Vale lembrar que, para garantir a identidade e a qua-lidade do material de reprodução vegetal (sementes e mudas) das espécies nativas, é importante considerar o Sistema Nacional de Sementes e Mudas – SNSM (Lei n° 10.711/2003, Decreto n° 5.153/2004).

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Neste trabalho foram contempladas espécies que representam cada uma das fitofisionomias do bioma Cerrado, indo além da usual recomendação de plantas arbóreas, com a expectativa de que herbáceas (gramíneas e outras ervas), subarbustos e arbustos sejam também utilizados, tornando possível a recuperação de ambientes campestres e do estrato herbáceo-arbustivo das formações savânicas, geralmente negligenciados. Nessa listagem, foi dada prioridade às espécies com ampla distribuição no bioma Cerrado, o que lhes confere maior probabilidade de sucesso em diferentes condições ambientais. Assim, para este momento, trata-se apenas de uma iniciativa com plantas de distribuição generalista no Cerrado, visando à recomposição da vegetação do bioma. No futuro, pretende-se gerar novas listas para regiões específicas, incluindo espécies de distribuição mais restrita nas regiões do Brasil, já que ocorrências regionais foram demonstradas para o Cerrado. Espera-se que as plantas nativas aqui indicadas possam ser mais bem valorizadas e que as peculiaridades florísticas das fitofisionomias do Cerrado sejam levadas em conta, sempre que possível, no momento da seleção das espécies para os plantios de recomposição nos diferentes ambientes presentes no bioma.

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Flor

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l*Sa

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Cam

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Hábi

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pécie

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Estratégia de ocupação

Mata Ciliar (MC)

Mata de Galeria (MG)

Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)

Cerrado Típico (CT)

Cerrado Rupestre (CR)

Parque de Cerrado (PC)

Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

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20 DOCUMENTOS 348

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

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Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

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Palmeiral (PA)

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Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

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22 DOCUMENTOS 348

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

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Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Dim

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DMC

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PA) e

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Cam

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o: D

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sida

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(R).

26 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

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Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

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Cam

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Hábi

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Nom

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

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CECT

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28 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

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Cam

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Hábi

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pécie

Nom

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

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Cam

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toEs

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Nom

e pop

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

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cava

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MGMS

CE

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RMC

MGCE

30 DOCUMENTOS 348

Flor

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l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

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Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

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CECT

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xo 1

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Nom

e pop

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

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Mou

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Myr

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MGCE

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Vell.)

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MG

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MGCE

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32 DOCUMENTOS 348

Flor

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Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

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Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

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Oura

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hexa

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ri-m

ento

(R).

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Plat

hym

enia

retic

ulata

Ben

th.vin

hátic

o-do

--ce

rrado

DMS

CECT

Plat

ymisc

ium flo

ribun

dum

Vog

eljac

aran

dá-d

o-

litora

lD

MGMS

Plat

ypod

ium e

legan

s Vog

elca

nzile

iroD

MGMS

CE

Pler

oma

cand

ollea

num

(Mar

t. ex D

C.) T

riana

quar

esme

iro-d

a--se

rraR

MCMG

PCPA

VE

Pler

oma

gran

ulosu

m (D

esr.)

D. D

onqu

ares

meira

RMC

Pout

eria

ram

iflora

(Mar

t.) R

adlk.

curri

olaD

CECT

CR

Pout

eria

torta

(Mar

t.) R

adlk.

curri

olaD

MGCE

CTCR

Prot

ium h

epta

phyll

um (A

ubl.)

March

and

guap

eva

DMC

MGMS

Prot

ium sp

ruce

anum

(Ben

th.) E

ngl.

almec

egue

ira-d

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rejo

RMC

MG

Pseu

dobo

mba

x lon

giflor

um (M

art. &

Zuc

c.)

A.Ro

byns

embir

uçu

DMG

MSCE

CTCR

34 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Pseu

dobo

mba

x tom

ento

sum

( Ma

rt. &

Zuc

c.)

A. R

obyn

sem

biruç

u-pe

ludo

DMG

MSCE

CTCR

Pter

odon

em

argin

atus

Vog

elsucupira-da-flo

r--ro

xaD

CECT

CR

Pter

odon

pub

esce

ns (B

enth.

) Ben

th.sucupira-da-flo

r--ro

saD

CECT

Pter

ogyn

e nit

ens T

ul.pa

u-am

endo

imD

MCMG

MS

Quale

a dic

hoto

ma (

Mart.

) War

m.pa

u-ter

ra-d

a-ma

taD

MG

Quale

a gr

andifl

ora M

art.

pau-

terra

DCE

CTCR

PCcS

Quale

a pa

rviflo

ra M

art.

pau-

terrin

haD

CECT

CRPC

cS

Rham

nidium

elae

ocar

pum

Reis

sek

cafez

inho

DMG

MSCE

Roup

ala m

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na A

ubl.

carn

e-de

-vaca

DMG

CECT

cRcS

Rour

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duta

Plan

ch.

botic

a-int

eira

DCE

CT

Salac

ia cr

assif

olia (

Mart.

ex S

chult

.) G.

Don

bacu

pari-

do-

-cerra

doD

CECT

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

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ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

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Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

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po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).


Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

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dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

PA) e

Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

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L). E

stra

tégi

a de

Ocu

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o: D

iver

sida

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), R

ecob

ri-m

ento

(R).

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Salac

ia ell

iptica

(Mar

t. ex S

chult

.) G.

Don

bacu

pari-

da-m

ataD

MCMG

MS

Salve

rtia

conv

allar

iodor

a A.S

t.-Hi

l.ch

apéu

-de-

cour

oD

CT

Sapin

dus s

apon

aria

L.sa

bone

teira

DMC

MGMS

CE

Sche

fflera

mor

otot

oni (A

ubl.)

Magu

ire et

al.

moro

totó

RMC

MGCE

Schin

opsis

bra

silien

sis E

ngl.

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rach

o--co

lorad

oD

MS

Schin

us te

rebin

thifo

lia R

addi

aroe

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imen

teira

RCE

CT

Seba

stian

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asilie

nsis

Spre

ng.

leitei

ro-d

a-fol

ha-

-fina

DMC

MGMS

Sene

galia

poly

phyll

a (DC

.) Br

itton &

Ros

ees

pineh

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reto

RCE

Senn

a m

acra

nthe

ra (D

C. ex

Coll

ad.)

H.S.

Irwin

& Ba

rneb

yfed

egos

ãoR

MCMG

Senn

a m

ultiju

ga (R

ich.)

H.S.

Irwin

& Ba

rneb

yale

luia-

amar

elaR

MCMG

Sim

arou

ba a

mar

a Aub

l.ma

rupá

DMC

MGCE

CT

36 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Sipa

runa

guia

nens

is Au

bl.lim

ão-b

ravo

DMC

MGCE

Solan

um ly

coca

rpum

A.S

t.-Hi

l.lob

eira

RCE

CTcS

Spon

dias m

ombin

L.tap

ereb

áD

MCMG

MS

Spon

dias t

uber

osa A

rruda

umbú

DMS

Ster

culia

stria

ta A

.St.-

Hil. &

Nau

dinch

ichá-

do-ce

rrado

DMC

MGMS

Stry

chno

s pse

udoq

uina A

.St.-

Hil.

quina

-do-

cerra

doD

CECT

Stry

phno

dend

ron

adstr

ingen

s (Ma

rt.) C

oville

barb

atimã

o--ve

rdad

eiro

DCE

CTCR

Styr

ax fe

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eus N

ess &

Mar

t.lar

anjin

ha-d

o--ca

mpo

DMC

MGMS

CECT

PCVE

Swar

tzia

langs

dorffi

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diba

nha-

de-g

alinh

aD

MGMS

Tabe

buia

aure

a (Si

lva M

anso

) Ben

th. &

Hoo

k. f e

x S. M

oore

ipê-ca

raíba

DCE

CT

Tabe

buia

rose

oalba

(Ridl

.) Sa

ndwi

thipê

-bra

nco

DMC

MGMS

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

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Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).


Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

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dão

(CE

); S

avân

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Cer

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Típ

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(CT)

, Cer

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Rup

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), P

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Cer

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Pal

mei

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Ver

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); C

ampe

stre

: Cam

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upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

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) e C

ampo

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L). E

stra

tégi

a de

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paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Tach

igali a

urea

Tul.

pau-

bosta

DMC

MGTa

chiga

li rug

osa (

Mart.

ex B

enth.

) Zar

ucch

i &

Pipo

lyan

gáR

MG

Tach

igali s

ubve

lutina

(Ben

th.) O

liveir

a-Fil

hoca

rvoeir

oR

CTCR

Talis

ia es

culen

ta (A

.St.-

Hil.)

Radlk

.pit

omba

DMC

MGMS

CE

Tapir

ira g

uiane

nsis

Aubl.

tapirir

aR

MCMG

MSCE

CT

Tapir

ira o

btus

a (Be

nth.)

J. D.

Mitc

h.fru

to-de

-pom

boD

MCMG

Tapu

ra a

maz

onica

Poe

pp. &

End

l.ma

nguit

oD

MGMS

CE

Term

inalia

arg

ente

a Mar

t.ca

pitão

-do-

camp

oD

MSCE

CT

Term

inalia

fagif

olia M

art &

Zuc

c.mu

ssam

béD

MGMS

CECT

Toco

ca g

uiane

nsis

Aubl.

pau-

de-fo

rmiga

DMC

MGCR

VE

Toco

yena

form

osa (

Cham

. & S

chltd

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Schu

m.jen

ipapo

-de-

-cava

loD

MGCE

CTCR

VE

Trem

a m

icran

tha (

L.) B

lume

piriqu

iteira

RMC

MGMS

VE

38 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Trem

bleya

par

viflor

a (D.

Don)

Cog

ntre

mblei

aR

MCMG

PAVE

cRcS

Tripl

aris

amer

icana

L.pa

u-for

miga

RMG

Tripl

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gard

neria

na W

edd.

pau-

de-n

ovato

RMC

MGMS

CE

Vach

ellia

farn

esian

a (L.)

Wigh

t & A

rn.

acác

iaR

MS

Vata

irea

mac

roca

rpa (

Benth

.) Du

cke

ange

limD

CECT

CR

Viro

la se

bifer

a Aub

l.bic

uíba

DMG

MSCE

Vite

x poly

gam

a Cha

m.tar

umã-

do-

-cerra

doD

MCMG

CECT

Voch

ysia

ellipt

ica M

art.

pau-

doce

DCT

CRPC

cRcS

Voch

ysia

pyra

mida

lis M

art.

gome

ira-d

e--m

acac

oD

MGCE

Voch

ysia

rufa

Mar

t.pa

u-do

ceD

MGCE

CTcS

Voch

ysia

thyr

soide

a Poh

lgo

meira

DCE

CTPC

cS

Voch

ysia

tuca

noru

m M

art.

pau-

de-tu

cano

DMC

MGVE

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

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dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

PA) e

Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).


Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

PA) e

Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbó

reo

Xylop

ia ar

omat

ica (L

am.)

Mart.

pimen

ta-de

--m

acac

oD

MGMS

CECT

CRPC

VE

Xylop

ia em

argin

ata M

art.

pinda

íba-p

reta

DMC

MG

Xylop

ia se

ricea

A.S

t.-Hi

l.pin

daíba

-ver-

melha

DMG

MSCE

CT

Zant

hoxy

lum rh

oifoli

um La

m.ma

mica

-de-

porca

RMG

MSCE

CT

Zant

hoxy

lum ri

edeli

anum

Eng

l.ma

micã

oD

MGMS

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Achy

rocli

ne sa

ture

ioide

s (La

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C.ma

cela

RcR

cLAc

tinoc

ladum

verti

cillat

um (N

ees)

McCl

ure e

x So

derst

r.ba

mbuz

inho

RMC

MG

Alda

ma

brac

teat

a (G

ardn

er) E

.E.S

chill.

&

Pane

roma

rgar

idaD

CTCR

cRcS

cL

Andr

opog

on b

icorn

is L.

capim

-rabo

-de-

-cava

loR

VEcL

Andr

opog

on fa

stigia

tus S

w.ca

pim-a

ndro

-po

gon

RcL

40 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Andr

opog

on le

ucos

tach

yus K

unt

capim

-mem

beca

RVE

cRcL

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opog

on se

lloan

us (H

ack.)

Hac

k.ca

pim-p

luma-

-bra

nca

RCT

VEcS

cL

Andr

opog

on vi

rgat

us D

esv.

capim

-virg

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PCVE

cL

Arac

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intoi

Krap

ov. &

W.C

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g.am

endo

im-

-forra

geiro

RCT

PCcS

cL

Arist

ida g

ibbos

a (Ne

es) K

unth

capim

-rabo

-de-

-bur

roR

cRcL

Arist

ida re

curv

ata (

Nees

) Kun

thca

pim-re

curva

doR

cRcS

cL

Arist

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paria

Trin.

rabo

-de-

rapo

saR

cScL

Arist

ida se

tifolia

Kun

thca

pim-p

anas

coR

CRcR

Arist

ida to

rta (N

ees)

Kunth

capim

-torto

RcL

Aspil

ia fo

liace

a (Sp

reng

.) Ba

ker

marg

arida

-do-

-camp

oR

cR

Axon

opus

aur

eus P

. Bea

uv.

capim

-pé-

de-

-gali

nha

RcR

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

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ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

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rado

(P

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Pal

mei

ral (

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Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

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Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).


Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

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Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Axon

opus

bra

silien

sis (S

pren

g.) K

uhlm

.ca

pim-b

rasil

iense

RPA

cScL

Axon

opus

capil

laris

(Lam

.) Ch

ase

capim

-capil

arR

cR

Axon

opus

mar

ginat

us (T

rin.)

Chas

eca

pim-m

argin

oso

RcR

Axon

opus

pell

itus (

Nees

ex Tr

in.) H

itchc

. &

Chas

eca

pim-p

elito

RcR

Axon

opus

pre

ssus

(Nee

s ex S

teud.)

Par

odi

gram

a-do

-cerra

doR

cR

Axon

opus

pur

pusii

(Mez

) Cha

seca

pim-p

urpu

sR

MCMG

PAcL

Axon

opus

sicc

us (N

ees)

Kuhlm

.ca

pim-si

cus

RcR

Bacc

haris

dra

cunc

ulifo

lia D

C.ale

crim-

do-ca

mpo

RcR

cL

Bacc

haris

hum

ilis S

ch.B

ip. ex

Bak

erale

crim-

do-

-cerra

doR

cR

Bauh

inia

dum

osa B

enth.

pata-

de-va

caD

CTCR

Bide

ns g

ardn

eri B

aker

picão

-verm

elho

RcS

cL

Brom

elia

balan

sae M

ezgr

avate

iroD

MGCE

42 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Byrs

onim

a ba

silob

a A.Ju

ss.

muric

i-de-

ema

DCT

CRPC

cRcS

cL

Calea

gar

dner

iana B

aker

marg

aridi

nha

RcR

Callia

ndra

dys

anth

a Ben

th.flor-d

o-cerra

doD

CTCR

PCcR

cSCa

mpo

man

esia

adam

antiu

m (C

ambe

ss.)

O.Be

rgga

birob

aD

CTcS

Cenc

hrus

bro

wnii R

oem.

& S

chult

.ca

rrapic

hoR

MCMG

CT

Cham

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flexu

osa (

L.) G

reen

ech

ama-

cristo

RMC

MGcR

cScL

Coch

lospe

rmum

regiu

m (M

art. e

x Sch

rank

) Pi

lg.alg

odão

zinho

-do-

-cerra

doD

CTcS

Conn

arus

sube

rosu

s Plan

ch.

arar

uta-d

o-ca

mpo

DCE

CTcS

Cord

iera

sess

ilis (V

ell.)

Kuntz

ema

rmela

daD

MGMS

CECT

Cten

ium ch

apad

ense

(Trin

.) Dö

llca

pim-d

a--ch

apad

aR

MGcR

cS

Davil

la ell

iptica

A.S

t.-Hi

l.lix

eirinh

aD

CTCR

cRcS

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

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Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).


Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

PA) e

Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

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paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Dugu

etia

furfu

race

a (A.

St.-H

il.) S

aff.

arati

cum-

do-

-camp

oD

CECT

cRcS

Echin

ochlo

a po

lysta

chya

(Kun

th) H

itchc

.ca

pim-d

e-an

gola

RMC

MG

Echin

olaen

a infl

exa (

Poir.)

Cha

secapim

-flexin

haR

CTCR

cRcS

cL

Erag

rosti

s may

pure

nsis

(Kun

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teud.

capim

-de-

maipu

RcR

Erag

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s ruf

esce

ns S

chra

d. ex

Sch

ult.

capim

-orva

lhoR

cR

Erem

anth

us e

ryth

ropa

ppus

(DC.

) Mac

Leish

cand

eiaD

CTcR

cS

Gom

phre

na a

rbor

esce

ns L.

fpa

ra-tu

doD

CTCR

cRcS

cL

Gym

nopo

gon

spica

tus (

Spre

ng.)

Kuntz

eca

pim-e

spiga

RPA

Helic

tere

s sac

arolh

a A.S

t.-Hi

l.sa

caro

lhaD

MCMG

MSCE

CT

Hete

ropt

erys

pte

rope

tala

A. Ju

ss.

muric

i-mac

hoD

CR

Hym

enac

hne

ample

xicau

lis (

Rudg

e) N

ees

capim

-do-

brejo

RMC

MG

Jaca

rand

a ca

roba

(Vell

.) DC

.ca

robã

oD

MGCE

44 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Jaca

rand

a ule

i Bur

eau &

K.S

chum

.ca

robin

ha-d

o--ca

mpo

DCT

PCcS

cL

Lavo

isier

a co

rdat

a Cog

n.flor-d

o-camp

oR

cRcS

Lepid

aploa

aur

ea (M

art. e

x DC.

) H.R

ob.

amar

goso

RcR

Loud

etiop

sis ch

ryso

thrix

(Nee

s) Co

nert

capim

-brin

coR

cRcL

Mar

cetia

taxif

olia (

A.St

.-Hil.)

DC.

flor-d

o-camp

oR

cR

Mes

oset

um ch

asea

e Luc

esgr

ama-

do-ce

rrado

RcR

Mes

oset

um lo

liifor

me (

Hoch

st.) C

hase

capim

-caniv

eteR

cRcS

cL

Mico

nia ch

amiss

ois N

audin

sabia

zeira

RMG

VE

Mim

osa

claus

senii

Ben

th.mi

mosa

DCT

CRcR

Paep

alant

hus c

hiquit

ensis

Her

zog

somb

reiro

RCT

cRcS

cL

Panic

um d

ichot

omiflo

rum

Mich

x.ca

pim-a

rroxe

ado

RcL

Parin

ari o

btus

ifolia

Hoo

k.f.

fruta-

de-e

maR

MSCT

PCcS

cL

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

avân

ico:

Cer

rado

Típ

ico

(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

arqu

e de

Cer

rado

(P

C),

Pal

mei

ral (

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Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

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Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

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paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).


Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Pasp

alum

atra

tum

Swa

llen

capim

-poju

caR

cL

Pasp

alum

carin

atum

Hum

b. &

Bonp

l. ex F

lüggé

capim

-carin

atoR

cRcL

Pasp

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conv

exum

Hum

b. &

Bonp

l. ex

Flügg

éca

pim-co

nvex

oR

cL

Pasp

alum

eria

nthu

m N

ees e

x Trin

.ca

pim-b

ranc

oR

cRcL

Pasp

alum

gar

dner

ianum

Nee

sca

pim-d

e-ga

rdine

rR

cRcS

cL

Pasp

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glaz

iovii (

A.G.

Burm

.) S.

Denh

amca

pim-d

e-gla

ziou

RcL

Pasp

alum

gue

noar

um A

rech

av.

capim

-gue

noar

oR

cL

Pasp

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not

atum

Flüg

géca

pim-fo

rquil

haR

MCMG

cScL

Pasp

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ote

roi S

walle

nca

pim-tio

-ped

roR

cL

Pasp

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plic

atulu

m M

ichx.

mace

ga-b

ranc

aR

cRcL

Pasp

alum

redu

ncum

Nee

s ex S

teud.

capim

-redu

toR

cRcL

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

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Cili

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C),

Mat

a S

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(MS

) e C

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(CE

); S

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Cer

rado

Típ

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(CT)

, Cer

rado

Rup

estre

(CR

), P

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e de

Cer

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(P

C),

Pal

mei

ral (

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Ver

eda

(VE

); C

ampe

stre

: Cam

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upes

tre (c

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Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

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L). E

stra

tégi

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o: D

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sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).

46 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Pasp

alum

stell

atum

Hum

b. &

Bonp

l. ex F

lüggé

capim

-estr

elado

RcR

cScL

Pipe

r arb

oreu

m A

ubl.

pimen

ta-de

--m

acac

oR

MGVE

Prot

ium o

vatu

m E

ngl.

alméc

ega

DMS

CTcS

Rien

cour

tia o

blong

ifolia

Gar

dner

ervin

haR

cScL

Sacc

haru

m a

sper

um (N

ees)

Steu

d.ca

pim-g

igante

RcL

Schiz

achy

rium

micr

osta

chyu

m (D

esv.

ex H

am.)

Rose

ng., B

.R. A

rrill.

& Iza

g.ca

pim-p

lumos

oR

cScL

Schiz

achy

rium

sang

uineu

m (R

etz.) A

lston

capim

-roxo

RcR

cL

Schiz

achy

rium

tene

rum

Nee

sca

pim-m

imos

oR

cRcS

cL

Senn

a ala

ta (L

.) Ro

xb.

mata-

pasto

- gr

ande

RMS

CT

Seta

ria p

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ora (

Poir.)

Ker

guéle

nca

pim-te

cido

RMC

MGcR

Seta

ria su

lcata

Rad

dica

pim-ca

noão

RMC

MGCT

Ane

xo 1

. Con

tinua

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* Fl

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Mat

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Gal

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(MG

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Típ

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, Cer

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Cer

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Pal

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eda

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); C

ampe

stre

: Cam

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ujo

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) e C

ampo

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po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

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ecob

ri-m

ento

(R).


Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

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C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

erra

dão

(CE

); S

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ico:

Cer

rado

Típ

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(CT)

, Cer

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Rup

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), P

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Pal

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ampe

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Cam

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) e C

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sida

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ri-m

ento

(R).

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eo

Stylo

sant

hes c

apita

ta V

ogel

estilo

sante

sR

MS

Stylo

sant

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uiane

nsis

(Aub

l.) Sw

.es

tilosa

ntes

RcR

Stylo

sant

hes m

acro

ceph

ala M

.B.F

erre

ira &

So

usa

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sante

sR

CTcS

cL

Syng

onan

thus

nite

ns R

uhlan

dca

pim-d

oura

doR

cRcL

Tibou

china

gra

cilis

(Bon

pl.) C

ogn.

quar

esma

RCT

cL

Trac

hypo

gon

spica

tus

(L.f.)

Kun

tzeca

pim-d

e-es

piga

RcR

cLTr

ichan

thec

ium cy

anes

cens

(Nee

s ex T

rin.)

Zuloa

ga &

Mor

rone

capim

-cian

oR

MCMG

cRcL

Trist

achy

a lei

osta

chya

Nes

sav

eia-d

o-ce

rrado

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cSVe

llozia

epid

endr

oides

Mar

t. ex S

chult

. &

Schu

lt.f.

cane

la-de

-ema

RcR

Vello

zia sq

uam

ata P

ohl

cane

la-de

-ema

DCT

CRPC

cRcS

Xyris

long

iscap

a L.A

.Nils

son

semp

re-vi

vaR

CRcR

cL

Xyris

plat

ysta

chya

L.A.

Nilss

on ex

Malm

eca

beça

-de-

negr

oR

PAVE

cL

48 DOCUMENTOS 348

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Arbu

stivo

-he

rbác

eoXy

ris tr

achy

phyll

a Mar

t.se

mpre

-viva

RcR

cL

Zeyh

eria

mon

tana

Mar

t.bo

lsa-d

e-pa

stor

DCT

PCcS

cL

Zeyh

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tube

rculo

sa (V

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Bure

au ex

Ver

l.bu

xo-d

e-bo

iD

MS

Lian

as

Mac

ropt

ilium

atro

purp

ureu

m (S

essé

& M

oc. e

x DC

.) Ur

b.sir

atro

RcL

Pass

iflora

cinc

innat

a Mas

t.ma

racu

já-do

--ce

rrado

RMC

MSCT

cR

Pass

iflora

seta

cea D

C.ma

racu

já--su

ruru

caR

MCMG

MSCE

CTPC

PA

Palm

eiras

Acro

com

ia ac

uleat

a (Ja

cq) L

odd.

ex M

art.

maca

úba

DMC

MGMS

CECT

PA

Atta

lea p

haler

ata M

art. e

x Spr

eng.

bacu

riD

MCMG

PA

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lea sp

ecios

a Mar

t. ex S

pren

g.ba

baçu

DCT

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Butia

leios

path

a (Ba

rb.R

odr.)

Bec

c.co

co-a

zedo

DCE

CTPA

VEcS

Eute

rpe

eduli

s Mar

t.pa

lmito

-doc

eD

MCMG

Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

* Fl

ores

tal:

Mat

a de

Gal

eria

(MG

), M

ata

Cili

ar (M

C),

Mat

a S

eca

(MS

) e C

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(CE

); S

avân

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Cer

rado

Típ

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(CT)

, Cer

rado

Rup

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(CR

), P

arqu

e de

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(P

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Pal

mei

ral (

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(VE

); C

ampe

stre

: Cam

po R

upes

tre (c

R),

Cam

po S

ujo

(cS

) e C

ampo

Lim

po (c

L). E

stra

tégi

a de

Ocu

paçã

o: D

iver

sida

de (D

), R

ecob

ri-m

ento

(R).


Ane

xo 1

. Con

tinua

ção.

Flor

esta

l*Sa

vâni

co*

Cam

pest

re*

Hábi

toEs

pécie

Nom

e pop

ular


Mata Ciliar (MC)


Mata Seca (MS)

Cerradão (CE)




Palmeiral (PA)

Vereda (VE)

Campo Rupestre (cR)

Campo Sujo (cS)

Campo Limpo (cL)

Palm

eiras

Mau

ritia

flexu

osa L

. f.bu

ritiD

MCMG

PAVE

Syag

rus fl

exuo

sa (M

art.)

Bec

c.co

quinh

o-ba

bão

DCE

CTCR

Syag

rus o

lerac

ea (M

art.)

Bec

c.gu

erob

aD

MCMG

MSCE

PA

Syag

rus r

oman

zoffia

na M

art.

jerivá

DMC

MG

CG

PE 1

4447

acima de 4cm:usar versão normal

entre 3,9cm e 2,7cm:usar versão simplificada

limite de redução = 2cmevitar aplicações abaixo desse valor

Realização

Apoio

Ministério do Meio AmbienteSecretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Sustentável

Por meio da:

Espécies vegetais nativas recomendadas para ......2) Savânicas: Cerrado Típico, Cerrado Rupestre,...

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