Post on 16-Oct-2015
VIAS e MTODOSdede
ADMINISTRAO de DROGASe
FORMAS FARMACUTICAS
TERMINOLOGIA
vias e mtodos de administrao de drogas e formas farmacuticas
TERMINOLOGIA
Droga: toda substncia qumica capaz de modificar funes biolgicas, com oda subs c a qu ca capa de od ca u es b o g cas, cofinalidade teraputica ou no .
Frmaco: toda substncia capaz de alterar ou modificar as funes biolgicas com finalidade teraputica.
Txico: a droga ou frmaco utilizado de maneira adversa finalidade teraputica
Medicamento: o produto farmacutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidades: de reposio (hormnios)
filti ( d t l fl )profiltica (creme dental com flor)curativa (antimicrobianos)paliativa (analgsicos)contraceptiva (plulas anticoncepcionais)contraceptiva (plulas anticoncepcionais)diagnstica (evidenciadores de placa bacteriana, contrastes radiolgicos)
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Componentes de uma frmula de medicamento
Princpio ativoComponente do medicamento que ir provocar as aes e efeitos farmacolgicos
CoadjuvantesCoadjuvantesSubstncias que atuam melhorando a aceitao do paciente por determinada forma farmacutica ou com o propsito de colaborar com outros parmetros farmacocinticos para a ao farmacolgica ativa do princpio ativo.farmacocinticos para a ao farmacolgica ativa do princpio ativo.
Exemplos:ExcipienteExcipienteCorantesEdulcorantes
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E i lid d F tiEspecialidade FarmacuticaNome dado pelo laboratrio ao produto fabricado com um ou mais princpios ativos, devidamente registrado no MS.Exemplo: NovalginaExemplo: Novalgina nome genrico do princpio ativo: dipirona
Medicamento oficinal:Medicamento oficinal: aquele que corresponde formulao descrita na farmacopia ou qualquer texto oficial. Ex: cido Acetilsaliclico 500 mg comprimidos
Medicamento magistral:quando preparado mediante manipulao em farmcia, a partir de frmula constante de prescrio mdica.p Ex:Preparar:Digluconato de clorexidina 0,12%gua Mentolada q.s.p................500 mL
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VIAS DE ADMINISTRAO
S t t i i d tSo estruturas orgnicas com as quais a droga toma contato para iniciar uma srie de processos que visam
seu efeito farmacolgicoseu efeito farmacolgico
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Vias Diretas
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VIAS ENTERAISVIAS ENTERAIS
Via oral:consiste na administrao pela boca de uma forma farmacutica que aps aconsiste na administrao, pela boca, de uma forma farmacutica que aps a deglutio, chega at o TGI, (estmago, intestino delgado, intestino grosso)
Vantagens:Vantagens:via mais comum de administraoauto administraobaixo custoatingimento de concentraes graduais (menor possibilidade de intoxicao)indolor e de fcil aceitao pelo paciente
Desvantagens:quando se desejam efeitos imediatosdrogas irritantes gstricasmetabolismo de primeira passagem (ou primeiro passo metablico)formao de compostos no-absorvveis com o contedo gstricocrianas e paciente inconsciente
i t ( it )paciente com mese (vmitos)frmacos com sabor desagradvel
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VIA ORALVIA ORAL
Formas Farmacuticas empregadas: comprimidoscomprimidos,
cpsulas, drgeas,
suspenses,suspenses, emulses,
elixires, xaropes psolues
Mtodos de Administrao: deglutio e sondagem gstrica
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Via bucal: utilizada para a administrao de frmacos com efeitos locais. Os
frmacos esto, geralmente associados, a compostos que proporcionem maior aderncia para compensar a ao diluidora da saliva.p p
Formas Farmacuticas: solues, gis, colutrios, orabases, dentifrcios, vernizes e dispositivos de liberao lenta.
Mtodos de Administrao: frico, instilao, irrigao, aerossol e bochechos.
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Via Sublingual:
a utilizao da mucosa sublingual, ricamente vascularizada, e do epitlio pouco espesso para a absoro de frmacos para efeito sistmicoespesso, para a absoro de frmacos para efeito sistmico.
veias linguais jugular interna maxilar interna jugular externa circulao sistmica
evita-se, ento, o metabolismo de primeira passagem
Formas Farmacuticas: comprimidos para serem colocados abaixo da lngua e dissolvidos pela saliva
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Via retal:Via retal:
consiste na aplicao pelo reto de medicamentos para at aremconsiste na aplicao pelo reto de medicamentos para atuarem localmente ou produzirem efeitos sistmicos. Utilizada, principalmente,
em pacientes com vmitos, crianas que no sabem deglutir.
Fornece proteo parcial dos frmacos pois 50% de sua drenagem venosa feita para o fgado ( circulao porta-heptica)
Formas Farmacuticas: solues, suspenses e supositrios
Mtodos de Administrao: aplicao e enemas
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ELIMINAO PR-SISTMICA E PRIMEIRO PASSO METABLICOELIMINAO PR SISTMICA E PRIMEIRO PASSO METABLICO
Eliminao pr-sistmica: todo e qualquer processo que diminua a quantidade de droga antes de atingir a
circulao. Ex: inativao por suco gstrico, inativao enzimtica, primeirocirculao. Ex: inativao por suco gstrico, inativao enzimtica, primeiro passo metablico
Primeiro passo metablico (ou eliminao de primeira passagem) atribuda passagem da droga pelo fgado e sua conseqente
biotransformao, diminuindo assim, a quantidade de frmaco administrado que chega at a circulao.
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VIAS PARENTERAISPARA = ao lado de ENTERAL = tubo digestivoPARA ao lado de ENTERAL tubo digestivo
Vias Diretas
Via Intravenosa:
i i f it i di tpropicia efeito imediatobiodisponibilidade de 100% - nveis plasmticos previsveisno ocorre absoro
Indicaes: emergncias mdicas e doenas graves (acuidade)baixa perfuso perifrica (choque)baixa perfuso perifrica (choque)infuso de substncias irritantesinfuso de grandes volumes
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Via IntravenosaVia Intravenosa
Inconvenientes:Inconvenientes:
necessita pessoal treinadonecessita assepsia adequadaecess ta asseps a adequadaincomodidade para o pacientemenor segurana (efeitos txicos e adversos)maior custoefeitos locais indesejveis (flebite, infeco, trombose)a menos segura de todas as viasinjeo rpida (em bolo) causa aum. conc. maior toxicidadeFormas Farmacuticas: solues aquosas puras
Mtodos de Administrao: forma intermitente ou infuso contnua
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Vi I t lVia Intramuscular:A absoro depende do fluxo sanguneo local e do grupo muscular utilizado
( l d ltid > l id d d b )(msculo deltide > velocidade de absoro)
RECOMENDAESagulha de bisel longo (22 a 25G)agulha de bisel longo (22 a 25G)
injeo profundavolume administrado no deve ultrapassar 5 mL
EFEITOS ADVERSOS LOCAIS:dor
desconfortodesconfortodano tecidual (leso de nervos)
hematomaabcessos estreis ou spticosp
reaes alrgicas
Formas Farmacuticas: solues aquosas, oleosas e suspenses. Formulaes q p de Liberao Lenta: suspenses, compostos steres, associaes de solventes
orgnicos viscosos, preparaes pouco solveis (ex: Benzetacil)
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Vias Subcutnea e submucosa:
CARACTERSTICAS:
Utilizao:formas farmacuticas que liberam pequenas e constantes quantidades de droga
utilizada em veterinria, animais de pesquisa e em humanos
Limitaesinadequada para grandes volumes (entre 0,5 a 2 mL, mx.)
inadequada para substncias irritantesinadequada para substncias irritantes
Inconvenientesdor local abcessos estreis infeces e fibrosesdor local, abcessos estreis, infeces e fibroses
Formas Farmacuticassolues suspenses e pelletssolues, suspenses e pellets
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Vias Indiretas
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Vi I di tVias Indiretas
Via Cutnea:
Pele integra barreira (efeito tpico)Pele com soluo de continuidade (feridas, queimaduras) via de acesso
para a circulao sistmica efeitos teraputicos ou possveis efeitos txicospara a circulao sistmica efeitos teraputicos ou possveis efeitos txicosAbsoro depende:
rea de exposio, difuso do frmaco (lipossolubilidade), temperatura erea de exposio, difuso do frmaco (lipossolubilidade), temperatura e estado de hidratao da pele
Formas Farmacuticas : solues, cremes, pomadas, leos, loes, , , p , , ,ungentos, geleias e adesivos slidos (para absoro sistmica)
Mtodos de Administrao: aplicao, frico e banhos
Formas Farmacuticas: cremes, pomadas, gis, solues, suspenses, tinturas
Mtodos de Administrao: aplicao, irrigao, instilao e aerossol.
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Vias IndiretasVias IndiretasVia Respiratria:
d l t l l lcompreende a mucosa nasal at os alvolos pulmonares efeitos locais e sistmicosinalao de gases ou pequenas partculas lquidas ou slidas geradas por nebulizao ou aerossisnebulizao ou aerossis
Vantagens
permite a aplicao de pequenas doses com diminuio dos efeitos adversosadministrao local para efeito sistmico pela mucosa nasal (insulina e midazolam)
Limitaes
b b iobstruo brnquica secreo brnquica aumentada
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Vias IndiretasVias Indiretas
Via Conjuntival e genitourinria:visa efeitos locais
Formas Farmacuticas: solues, vulos vaginais, geleias, cremes e pomadas
Mt d d Ad i i t i til li Mtodos de Administrao: instilao e aplicao
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FORMAS FARMACUTICASFORMAS FARMACUTICAS
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FORMAS FARMACUTICAS
So preparaes constitudas por um ou mais frmacos associados p p psubstncias auxiliares adjuvantes:
9corretivos de sabor, excipientes, veculos, corretivos
9desprovidos de atividade teraputica
9infl ncia na e tenso e elocidade de absoro (biodisponibilidade)9influncia na extenso e velocidade de absoro (biodisponibilidade)
9facilitao na administrao de medicamentos (mascarar sabor, odor)
9propiciar doses precisas
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1)FORMAS LQUIDAS
SOLUESSo preparaes que contm um ou mais frmacos dissolvidos em d d d i i t d i t l t lgua, podendo ser administrados por via enteral ou parenteral.
SOLUES DE USO ORAL (uso enteral)Por via oral temos solues orais e gotas Ex: DipironaPor via oral, temos solues orais e gotas. Ex: Dipirona
CORRESPONDNCIA VOLUMTRICA
COLHER DE CAF 2 mL
COLHER DE CHA 5 mL
COLHER DE SOBREMESA 10 mL
COLHER DE SOPA 15 mL
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SOLUES DE USO CONJUNTIVAL
SOLUES DE USO RESPIRATRIO
COLUTRIOSsolues de aplicao tpica cavidade oral e pores superiores da faringe.
bochechos e gargarejosbochechos e gargarejossubstncias antisspticasno devem ser deglutidas
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SOLUES INJETVEIS (uso parenteral)
Caractersticas:ser lmpida, transparente, isenta de resduos e cristais
incolores (a no ser que o medicamento condicione mudana de cor)incolores (a no ser que o medicamento condicione mudana de cor)
estril
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XAROPES
Preparaes lquidas aquosas viscosas (grande quantidade de acar) pode conter mais de um princpio ativo (alm de adjuvantes)
ELIXIRES E TINTURAS
S f di l id l l d i l dSo frmacos dissolvidos em lcool e gua, agradveis ao paladarlcool melhora a estabilidade do princpio ativo
os elixires podem ser diludos em gua para minorar o contedo alcolico
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EMULSES
preparaes obtidas pela disperso de duas fases lquidas imiscveis ou praticamente imiscveis (gua e leo)
sistema O/A onde a fase dispersa o leosistema A/O onde a fase dispersa a gua
viscosidadeviscosidade (varivel de acordo com a fase dispersa) bastante lquidas (emulso de leo de fgado de bacalhau) muito viscosas (cremes para as mos) muito viscosas (cremes para as mos).
uso tpico sobre a peleuso tpico sobre a pele cremes, loes ou leites ( de acordo com a viscosidade)
SUSPENSES
disperses de partculas slidas do frmaco em um lquido aquoso no qual ele insolvel.
extemporneas (preparadas para uso imediato)p (p p p )Ex: suspenso de amoxicilina (AMOXIL) via oral
suspenso de penicilina benzatina (BENZETACIL)
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2)FORMAS SLIDAS2)FORMAS SLIDAS
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PS E GRANULADOS
Ps so misturas de frmacos com adjuvantes em forma seca, finamente divididosPs so misturas de frmacos com adjuvantes em forma seca, finamente divididos
tamanho da partcula dissoluo do frmaco incio de aodisperso em gs (aerossis)
granulados (instveis em meio aquoso) extemporneos ou com curta validade soluo ou suspenso
(Ex: Benzetacil e Amoxicil suspenso)
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COMPRIMIDOSF f ti lid btid d i t d Formas farmacuticas slidas obtidas por compresso da mistura de ps,
contendo frmaco e adjuvante.
Cada unidade contm uma dose determinada do frmacoCada unidade contm uma dose determinada do frmacouso oral, sublingual, subcutneo (de liberao programada), vaginal (vulos)
Vantagens:Vantagens:
baixo custof ilid d d li ( it d l i li d )facilidade de aplicao (no necessita de pessoal especializado)dosificao precisa por unidade posolgicamascaramento de sabores desagradveismascaramento de sabores desagradveiscomprimidos mastigveiscomprimidos efervescentes (liberam dixido de carbono)
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DRGEAS
F f ti lid b t d tFormas farmacuticas slidas recobertas por uma camada gastro-resistente e diversas camadas de acar, cras e outros adjuvantes
Obj tiObjetivo:
proteger o frmaco da degradao estomacal e liber-lo no suco intestinal.
mascarar o sabor desagradvel de alguns frmacos
no devem ser mastigados ou quebrados
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CPSULAS
So constitudas por invlucro de gelatina dura ou mole deSo constitudas por invlucro de gelatina dura ou mole, de forma e capacidade variveis
contendo quantidade determinada de frmaco nas formas slidas (ps ou granulados), lquidas e pastosas.
no devem ser mastigadas quebradas ou abertas
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SUPOSITRIOS
So formas slidas na temperatura ambiente. Quando colocadas no corpo, se dissolvem ou fundem.corpo, se dissolvem ou fundem.
Utilizados por via retal
INDICAES
Pacientes com meseCrianasPacientes desacordados ou de pouca cooperao
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VULOSVULOS
So formas slidas, que como os supositrios, se fundem ou liquefazem temperatura do corpo. So colocados no interior da
vaginavagina.
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3)FORMAS SEMI SLIDAS3)FORMAS SEMI-SLIDAS
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3)FORMAS SEMI-SLIDAS
D ti d li b lDestinadas aplicao sobre a pele e mucosas, visando ao local ou penetrao percutnea.
Podem Ter efeito emoliente ou protetor (sabes e protetor solar).
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POMADAS E PASTAS
So constitudas de base monofsica (leos, no caso das pomadas) na qual podem estar dispersos frmacos slidos ou lquidos.
Aplicao em pele ntegra
As pastas contm grande quantidade de slidos em disperso
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GIS
So constitudos de lquidos estruturados a partir de agentes gelificantes.
GIS HIDROFBICOS parafina lquida gelificada com polietileno ou leos gordurosos gelificados com slica coloidal, sabes de alumnio ou zinco.g g
GIS HIDROFLICOS incorporao de agentes gelificantes(derivados de celulose, polmeros carboxivinlicos, etc) gua, glicerol ou propilenoglicol.
ORABASE b li ( i l i b i il l l diORABASE: base emoliente (pectina, gelatina e carboximetilcelulose sdica em base polietileno e leo mineral)
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PASTILHAS
De consistncia semi-slida, em que o frmaco misturado a adjuvantes q jauxiliares (corantes, aromatizantes) e sacarose ou goma arbica.
Dissoluo lenta na boca sem deglutio
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4)FORMAS FARMACUTICAS DE LIBERAO PROGRAMADAS4)FORMAS FARMACUTICAS DE LIBERAO PROGRAMADAS
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4)FORMAS FARMACUTICAS DE LIBERAO PROGRAMADAS
9SISTEMA TERAPUTICOS TRANSDRMICOS (PATCHES)9SISTEMA TERAPUTICOS TRANSDRMICOS (PATCHES)
9DISPOSITIVOS INTRA-ORAIS DE LIBERAO LENTA (PERIOCHIP)
9OCURSERT (PILOCARPINA)
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