Faculdade Anhanguera de Anápolis
Professor Especialista: Carlos Renato Ferreira
Curso: Ciências Contábeis
Acadêmicos:
Edcarlos Fernandes RA: 1014814940 _ 5º período
Jannine Nathaly Prieto RA: 2107177992 _ 4º período
Renato Alves de Oliveira RA: 1299866427 _ 4º período
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS.
ANÁPOLIS, 2012
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO_______________________________________________________________ 03
Etapa 1_______________________________________________________________________ 04
Passo 4_______________________________________________________________________ 05
Etapa 2_______________________________________________________________________ 06
Passo 1_______________________________________________________________________ 07
Passo 2_______________________________________________________________________ 08
Etapa 3______________________________________________________________________ 13
Passo 2_______________________________________________________________________ 14
Etapa 4______________________________________________________________________ 16
Passo 3_______________________________________________________________________ 17
Etapa 5______________________________________________________________________ 19
Passo 3_______________________________________________________________________ 20
Etapa 6______________________________________________________________________ 22
Passo 1_______________________________________________________________________ 23
Passo 2_______________________________________________________________________
Conclusão____________________________________________________________________
Referências Bibliográficas_______________________________________________________
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INTRODUÇÃO
Neste apresentaremos o conceito sobre Investimento que é a aplicação de algum tipo de
recurso (dinheiro ou títulos) com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao aplicado
compensando, inclusive, a perda de uso desse recurso durante o período de aplicação. Criaremos
uma empresa é os produtos a serem comercializados, finalizando com a elaboração dos produtos
criados e o seu faturamento para os próximos 5 anos.
Este trabalho foi desenvolvido durante a disciplina de Análise de Investimentos. Nele,
relacionamos conteúdos sobre a inflação e seu efeito na análise de investimento e imposto de renda
e depreciação na análise de investimento.
Procuramos mostrar o que é uma inflação, seus conceitos e também sobre a depreciação e
imposto de renda, para que possamos ter uma visão mais clara do que realmente são.
O material produzido foi utilizado junto a alunos do 4° e 5° período do curso de Ciências
Contábeis da Faculdade Anhanguera de Anápolis. O assunto despertou assuntos que até então era
um pouco confuso, mais com pesquisas e a ajuda do PLT conseguimos informações que nós
levamos a uma conclusão certa do tema aplicado.
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OS TIPOS DE INVESTIMENTOS.
ETAPA 1
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ANÁPOLIS, 2012
PASSO 4
É um conceito originário do campo da economia e que tem uma grande importância para as
organizações. O investimento significa utilizar recursos disponíveis, no tempo presente para criar
mais recursos no futuro. Investimento considera-se a situação na qual ocorre inversão de capital,
podendo ser em um projeto novo, na compra de uma empresa existente buscando com isso criação
de valor, ou seja, recuperação do valor investido, mais uma rentabilidade do investimento em
determinado prazo. Os investimentos podem ser divididos em diversos tipos mais basicamente
dividem-se em três grandes categorias;
Investimento Público: são recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim
de gerar bem estar social. Os investimentos públicos em geral não têm por objetivo gerar retornos
monetários, mas sim retornos sociais.
Investimentos Privados: são recursos disponibilizados pessoas jurídicas ou físicas de direito
privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores.
Investimentos Mistos: são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades
públicas e em parte por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.
O tipo de serviço escolhido pelo grupo foi uma Lanchonete com o nome de
LANCHONETE MC , pois seu público alvo são as empresas privadas, pessoas físicas, pessoas
jurídicas, autônomos e todas as classes sociais, com base em estudos realizados, montaremos uma
empresa que atua no ramo alimentício, por ser uma área que apresenta menos riscos é com maiores
disponibilidades no mercado, gerando lucros mais rápidos e atenda com excelência à clientela.
Será uma organização privada tendo por objetivos crescer de forma rápida oferecendo o que a
de melhor no mercado, com exclusividade mix de produtos, compromisso com a qualidade é com
um diferencial em Fast Food é preços acessíveis. Os produtos oferecidos pela Lanchonete serão :
Salgados, Sucos, Cremes e Refrigerantes.
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A MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA RELEVANTE PARA A ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS.
ETAPA 2
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ANÁPOLIS, 2012
PASSO 1
Os fluxos de caixa relevantes são projetados e utilizados para analisar os investimentos das
organizações, apesar de, poderem ter quaisquer valores, dada a lógica dos negócios e
empreendimentos, acabam por apresentar em geral, um formato padrão.
Investimentos iniciais podem ser tanto na forma de bens físicos quanto na forma de
investimentos em capital de giro para suportar o projeto. Os fluxos de caixa que ocorrerão durante a
vida útil de um projeto é uma das tarefas mais difíceis na análise de investimento de capital. Essas
projeções geralmente envolvem inúmeras variáveis, e, em empresas maiores, muitos indivíduos e
diversos departamentos.
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PASSO 2
a) Estime o preço de venda unitário e a quantidade mensal a ser comercializada.
PRODUTOSPREÇO
UNITÁRIO
QUANTIDADE
POR DIAPREÇO DIARIO PREÇO MENSAL
Salgado 2,50 100 250,00 6.000,00
Sucos 3,00 50 150,00 3.600,00
Cremes 5,00 30 150,00 3.600,00
Refrigerantes 2,50 35 87,50 2.100,00
b) Calcule o faturamento anual , multiplicando o valor mensal por 12.
PRODUTOS PREÇO MENSAL PREÇO ANUAL
Salgado 6.000,00 72.000,00
Sucos 3.600,00 43.200,00
Cremes 3.600,00 43.200,00
Refrigerante 2.100,00 25.200,00
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c) Estime o faturamento da empresa para os próximos 5 anos, repetindo os valores anuais obtidos
no item anterior.
PRODUTOS ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5
Salgado 72.000,00 144.000,00 216.000,00 288.000,00 360.000,00
Sucos 43.200,00 86.400,00 129.600,00 172.800,00 216.000,00
Cremes 43.200,00 86.400,00 129.600,00 172.800,00 216.000,00
Refrigerantes 25.200,00 50.400,00 75.600,00 100.800,00 126.000,00
TOTAL 183.600,00 367.200,00 550.800,00 734.400,00 918.000,00
d) Estime os custos e despesas mensais, com base na quantidade definida no item a.
PRODUTO Quantidade
Mensal
Produtos para
fabricar (200,00
por semana).
Copos/
Guardanapos.
Custos com
terceiros
Total Mensal
Salgado 2.400 800,00 80,00 1.000,00 1.880,00
Sucos 1.200 1.200,00 90,00 550,00 1.840,00
Cremes 720 720,00 90,00 500,00 1.310,00
Refrigerantes 840 1260,00 50,00 400,00
1.710,00
Total 5.160 3.980,00 310,00 2.450,00 6.740,00
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PRODUTO Quantidades
anuais
Produtos para
fabricar (200,00
Anual).
Copos/
Guardanapos.
Anual
Custos com
terceiros /
anual
Total Anual
Salgado 28.800 9.600,00 960,00 12.000,00 22.560,00
Sucos 14.400 14.400,00 1.080,00 6.600,00 22.080,00
Cremes 8.640,00 8.640,00 1.080,00 6.000,00 15.720,00
Refrigerantes 10.080,00 15.120,00 600,00 4.800,00 20.520,00
Total 61.920 47.760,00 3.720,00 29.400,00 80.880,00
e) Estime os custos e despesas anuais, multiplicando por 12 o valor obtido no item anterior.
f) Estime os demais valores solicitados na planilha, como por exemplo: lista de investimento inicial,
insumos (se for o caso), valor da mão-de-obra com os respectivos encargos trabalhistas, tributos e
contribuições, contas do Balanço Patrimonial, etc.
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INVESTIMENTO INICIAL
DISCRIMINAÇÃO ORÇAMENTO
Qt. $ Unit $ Total 1 - Obra civil 1.1 Construção da Lanchonete (obs; projeto, 1 62.000,00 62.000,00 arquitetônico alvenaria, hidráulica e instalações elétrica)
2 - Máquinas e equipamentos 1 3.200,00 3.200,00 2.1 – Lily 3.0 máquina para coxinhas
3 – Veículos 3.1 Moto CG 150 FAN 1 6.380,00 6.380,00
4 - Moveis e utensílios 4.1 Jogos de Mesas c/ cadeiras 10 169,90 1.699,00 4.2 Banquetas estofado com encosto fio sintético 5 349,00 1.745,00 4.3 Freezer 2 800,00 1.600,00 4.4 Estufa para Salgados 2 550,00 1.100,00 4.5 Liquidificador WALITA 3 250,00 750,00
350,00 4.6 Espremedor de Frutas Kysen 1 350,00
6 - Capital de giro 1 60.000,00 60.000,00 7- Estoque Inicial 7.1 Salgado 2400 1,50 3.600,00 7.2 Suco 1200 2.00 2.400,00 7.3 Creme 720 3,00 2.160,00 7.4 Refrigerantes 840 1,50 1.260,00
TOTAL 148.244,00
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LANCHES AGITTUS
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante Caixa 60.000,00 Contas a Pagar
Estoques Salários / Enc. a pagar
Salgado 3.600,00 Impostos a pagar
Sucos 2.400,00 Financiamentos
Cremes 2.160,00 Empréstimos
Refrigerantes 1.260,00
Realizável a L. Prazo Exigível a L. Prazo Contas Receber L.P. Financiamentos L. P.
Permanente Patrimônio Líquido
Imobilizado Capital Social 148.244,00Movéis e utensílios 7.244,00
Veiculos 6.380,00
Maq. equipamento 3.200,00
Mobilizado
Imóvel 62.000,00
TOTAL 148.244,00 TOTAL 148.244,00
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AS TÉCNICAS DE ANÁLISES.
ETAPA 3
ANÁPOLIS, 2012
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PASSO 2
Fluxo de caixa relevante.
918.000,00
734.400,00
550.800,00
367.200,00 183.600,00
1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 5 ano
145.944,00
Existem várias técnicas de Análise de Investimento destacam – se as seguintes: TIR, VPL e
PAYBACK.
TIR é bastante similar ao VPL, pois utiliza a mesma lógica de cálculo, todavia, apresenta os
resultados em porcentagem e não em valores monetários. É necessário construir o fluxo de caixa do
projeto, sendo os seus principais componentes: Investimento inicial e investimentos adicionais;
Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. O valor
do TIR é de 120,75% ao ano.
VPL é um método alternativo ao do Payback que visa corrigir os principais erros
apresentados por este. Para utilizá-lo é necessário construir um fluxo de caixa do projeto, tendo os
principais componentes: Investimento Inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos
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ou negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. O valor do VPL é de
+ 460.384,14.
PAYBACK é o período de retorno sendo a avaliação do tempo que o projeto demorará em
retomar o total do investimento inicial. Quando mais rápido o retorno, menor o payback
e melhor o projeto. Portanto o payback sempre deve ser mensurado em tempo ( dias, semanas,
meses e anos) quanto menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento. Payback
desse projeto é de um ano, pois o pagamento ocorre no primeiro ano de vendas.
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ETAPA 4
O EFEITO DA INFLAÇÃO NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS.
ANÁPOLIS, 2012
PASSO 3
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A inflação é definida como o aumento contínuo e generalização dos preços na economia. Ela
é conhecida como processo inflacionário, que de estende a todos os bens econômicos. A inflação é
medida pelos chamados índices de preços, que são a media ponderada dos preços de uma cesta de
bens escolhidos, em determinado período e em certas regiões. Ela é medida como o aumento do
índice de preços. Existem dois tipos de índices de preços: Índices Gerais de Preços (IGP); Índices
de Preços ao Consumidor (IPC).
Índices Gerais de Preços (IGP): são índices que buscam medir a inflação como um
conceito amplo na economia, envolvendo preços de atacado, de varejo e de constrição civil. Os
principais IGP são os medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), conhecidos como IGP-M e
IGP-DI.
Índices de Preços ao Consumidor (IPC): são índices que buscam medir a inflação do
varejo que atinge diretamente os consumidores. Os principais são: Índice de Preços ao Consumidor
Amplo; Índice de Preços ao Consumidor; Índice de Custo de Vida do Dieese.
O processo inflacionário distorce o sistema de preços e afeta o bom funcionamento do
mercado, suas principais consequências são: impor custos à sociedade, de emissão e controle de
moeda e diminuir o crescimento econômico. As principais causas da inflação são: inflação de
demanda; inflação de custos e inflação crônica.
A inflação se divide em dois valores que são: Valores Nominais, os valores correntes aqueles
que incorporam a inflação, são utilizados nos supermercados, lojas, salários, dividendos, impostos e
valores reais, são os que retiram o efeito da inflação, também chamados de valores constantes, eles
medem a forma efetiva as mudanças de preços.
Os juros reais e juros nominais, da mesma forma que os valores reais e nominais, as taxas de
juros sofrem a influência da inflação. Os juros divulgados e praticados são juros nominais, contudo,
parte desses juros é “corroído” pela inflação.
Valor Presente Líquido (VPL): para utilizar corretamente o VPL, faz-se necessário ajustá-
lo para contemplar corretamente a inflação. No caso de os valores do fluxo e da TMA estarem na
mesma base nenhum ajuste faz-se necessário, basta aplicar o VPL. Contudo, se estiverem em bases
diferentes, há duas opções: ajustar todos os valores do fluxo de caixa e ajustar a TMA.
Taxa Interna de Retorno (TIR): para utilizar corretamente a TIR, faz-se necessário
contemplar corretamente a inflação. No caso dos valores do fluxo e da TMA estarem na mesma
base, basta aplicar a TIR. Contudo, se estiverem em bases diferentes, há duas opções: ajustar todos
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os valores do fluxo de caixa e ajustar a TMA.
O efeito da inflação sobre o projeto elaborado poderia ocorrer na parte de matéria-prima
para a fabricação dos lanches, que é o principal meio de lucratividade da empresa, assim, se os
preços de matéria-prima aumentar o valor dos lanches também aumentariam, causando uma
redução no lucro da empresa.
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ETAPA 5
IMPOSTO DE RENDA E DEPRECIAÇÃO NA
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS.
ANÁPOLIS, 2012
PASSO 3
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A depreciação e o imposto de renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre um
investimento, dependendo das situações em análise. Esses efeitos devem ser levados sempre em
consideração pelo investidor. As definições desses dois conceitos são: o imposto de renda é um
tributo cobrado na maioria dos países do mundo. Esses tributos têm como base de calculo
normalmente o lucro contábil, ou seja, a diferença entre receita e custos/despesas; já a depreciação é
uma despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo. Esse
reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de
calculo do imposto de renda.
A depreciação é uma despesa com cálculo estabelecido por lei. Assim, os ativos são
classificados conforme a expectativa de sua vida útil para serem depreciados. O calculo da
depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-e uma taxa fixa de depreciação por ano em relação
ao valor inicial do ativo.
O Imposto de Renda (IR) incide tanto sobre pessoa física (IRPF) quanto sobre pessoa jurídica
(IRPJ). O fato gerador é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou
proventos de qualquer natureza. Existem duas formas de tributação do IRPJ que são: Imposto de
Renda Sobre Lucro Real e Imposto de Renda Sobre Lucro Presumido.
O Imposto de renda sobre lucro real é a forma mais tradicional e a mais adotada pela grande
maioria dos países do mundo. Consiste em tributar o lucro, e não a receita, permitindo que a
empresa abata os seus custos e despesas antes de pagar e IR e o CDDL.
O Imposto de renda sobre lucro presumido é uma forma significada de arrecadar IR e CSSL.
Desse modo, tributa-se a receita bruta, transformando o IR em um imposto sobre vendas. A maioria
das empresas pode optar por uma ou outro indistintamente (no inicio de cada ano).
A montagem do fluxo de caixa projetado de um investimento, muitas vezes utiliza-se de alguns
conceitos contábeis, tais como receita, custos e lucro, a fim de auxiliar a sua estruturação. Uma das
técnicas mais utilizada para a montagem do fluxo de caixa é o cálculo do lucro liquido projetado do
investimento para os próximos e suas conversões em fluxo de caixa. A utilização, a principio, de
conceitos contábeis é útil na medida em que a empresa já esta estruturada no seu setor contábil para
gerar projeções de valores contábeis e, então, transformam-se esses valores em fluxo de caixa.
Dessa forma, inicialmente projeta-se o lucro líquido esperado do investimento. A questão passa
a ser, então, como converter o lucro líquido em fluxo de caixa. Para isso, fazem-se necessários dois
ajustes: o ajuste das empresas não caixas e o ajuste da variação do capital de giro. As empresas não
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caixas são aquelas que são consideradas para efeito de contabilidade como uma despesa,
consequentemente, abatem a base de cálculo do IR mensurado pelo lucro real, contudo, não
representam pagamento efetivado no período. A despesa não caixa mais comum é a depreciação.
Elas iram estarem presentes na DRE mais não haverá saída de caixa. Para fins de IR pelo
lucro presumido ou pelo simples, a depreciação não tem efeito de diminuir a base de cálculo do
imposto, contudo, mesmo nesse caso, deve-se somá-la ao lucro líquido para transformá-la em fluxo
de caixa.
No projeto elaborado percebem-se alguns investimentos que sofram depreciação que são
eles: um imóvel, uma máquina, uma moto, banquetas estofado, freezer, estufa para salgados,
liquidificador e espremedor de frutas. O imóvel é o que demora mais a depreciar, serão 25 anos ou
4% ao ano. Pois seu desgaste é um pouco lento e, também é um investimento de alto valor. A
máquina terá uma depreciação demorada também, será de 10 anos ou 10% ao ano, a moto será de 5
anos ou 20% ao ano. Já os móveis e utensílios terá uma depreciação concluída por um período mais
curto de tempo, apenas 3 anos ou 33,35 ao ano. Esta empresa não sofrerá muito com depreciação,
pois não há muito ativo imobilizado.
O IR sobre o projeto será um pouco alto. Devido à grande movimentação que ocorre no
período. Pois se trata de uma empresa que não precisa de um amplo espaço para que se tenha um
grande giro no mercado.
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ETAPA 6
ANÁPOLIS, 2012
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PASSO 1
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PASSO 2
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho propõe uma visão melhor do que seria a inflação, depreciação e imposto de renda.
Para muitas pessoas, quando se fala de um desses assuntos, se tem uma ideia totalmente diferente
do que é na verdade.
O conteúdo proposto objetiva os alunos um conhecimento mais amplo ou até mesmo assuntos
extra, que não faz parte do plano de ensino das universidades, que através de pesquisas e troca de
ideias podemos enriquecer nossos conhecimentos e amadurecer para o mercado de trabalho.
Também percebemos com este trabalho que, estaremos preparados para o caso de tornarmos
empresários. Já entraremos sabendo das vantagens e desvantagens que estarão sujeitos a acontecer.
Sendo assim, estaremos prevenidos para qualquer dificuldade que nosso negócio venha a sofrer.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Motta, Regis da Rocha _ Análise de Investimentos_ Editora Atlas S.A. 2009.
Desafio do administrador do futuro – Prof. Paulo Barreto. Disponivel em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?
a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0byfmr14mpvqgzdnjntdmnzgtmdrmzc00mzhkltntitodjiod
zjnzkyowzj&hl=pt_br> Acesso em 01/03/2012 ás 17:54hrs
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