Download - APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE RELAXAÇÃO DINÂMICA E ELEMENTOS ...pelicano.ipen.br/PosG30/TextoCompleto/Masaru Tamura_M.pdf · Fundamentos da Relaxação Dinâmica 64 5.2. Método

Transcript

INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES SECRETARIA DA INDÚSTRÍA. COMÉRCIO. CIÊNCIA E TECNOLOGIA

AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SAO PAULO

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE RELAXAÇÃO DINÂMICA E ELEMENTOS FINITOS NA ANÁLISE ESTRUTURAL DE UM MODELO REDUZIDO DE VASO

DE PRESSÃO DE CONCRETO PROTENDIDO

MASARU TAMURA

Dissertação apresentada ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares como parte dos requisitos para obtenção do grau de "IMestre Area Reatores Nucleares de Potência e Tecnologia do Comlmstfvei Nuclear".

Orientador: Dr. RolMrto Yoshiyuti Hultai

.2:

São Paulo 1979

à Toshie e Caroline

ffiSmOre Si EMERGÍA ÄTCftOfCfl

AGRADECIMENTOS

{

Ao Professor Dr. Roberto Yoshiyuti Hukai,

os nossos melhores agradecimentos, pela orientação, estímulo

e colaboração dispensados no transcorrer de nossas pesquisas.

Agradecemos, também, ao Instituto de Pes­

quisas Energéticas e Nucleares, na pessoa de seu Superinten­

dente, Prof. Dr. Rômulo Ribeiro Pieroni, pelo apoio financei

ro e material.

Desejamos, ainda, externar os nossos agra

decimentos, ao Prof. Pedro Bento de Camargo e ao Dr. José An

tonio Dias Diegues, respectivamente Diretor e Coordenador do

Centro de Engenharia Nuclear, do Instituto de Pesquisas Ener

géticas e Nucleares, pelos incentivos recebidos durante a

execução deste trabalho.

Ao Engenheiro lan Davidson, consultor de£

te Instituto e aos colegas Mário Nagamati e Daniel Miniquilo

Meylan, do Centro de Engenharia Nuclear, somos imensamente

gratos pelas sugestões e pela colaboração prestada no decor­

rer deste trabalho.

Ao Centro de Processamento de Dados pela

presteza e auxílio na condução dos cálculos numéricos.

à Srta. Creusa Moreira Diniz, pelo traba­

lho de datilografia.

Finalmente, a todos aqueles que, direta ou

indiretamente, nos prestaram sua colaboração expressamos nos_

S O S agradecimentos.

SUMARIO

Foi feita uma análise de tensões e defer

mações de um modelo reduzido de vaso de pressão de concreto

protendido para reator BWR. Visou-se obter uma confirmação ex

perimental da metodologia de cálculo utilizado presentemente

no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN.

O modelo reduzido escolhido como objeto

de análise teórica, foi construido e testado no Instituto Spe

perimentale Modelli e Structture , ISMES, Itália, e correspon

de a vun modelo em escala 1/10 do vaso real.

Foram utilizados o programa PV2-A que

usa o método da relaxaçao dinâmica e o FEAST-1 que se baseia

no método dos elementos finitos.

O confronto teoria-experiência foi fei­

to e seus resultados foram analisados.

Uma análise preliminar foi realizada pa­

ra o modelo simplificado, monocavidade, ora em desenvolvimen

to no IPEN, visando a confirmação de dados e método de cálcu

Io utilizado.

ABSTRACT

A stress and strain analysis was made of a scale model of a Prestressed Concrete Pressure Vessel for a Boiling Water Reactor.

The aim of this work was to obtain an experimental verification of the calculation method actually used at IPEN,

The 1/10 scale model was built and tes -ted at the Institute Sperimentale Modelli e Structture, ISMES, Italy.

The dynamic relaxation program PV2-A and the finite elements programas , FEAST-1 have been used.

A comparative analysis of the final re­sults was made.

A preliminary analysis was made for a simplified monocavity model now under development at IPEN with the object of confirming the data and the calculation me thod used.

I N D I C E

Pag.

1. INTRODUÇÃO 1

1.1. Evolução do Vaso de Pressão de Concreto proten­

dido 1

1.2. Os Vasos de Oldbury, Wylfa e Fort St. Vrain.... 5

1.3. Perspectivas Futuras 11

1.4. O Papel dos Modelos Reduzidos na Análise Estru

tural 14

1.5. Objetivos da Dissertação 15

1.6. Sumário da Dissertação 16

2. PROJETO E ANALISE ESTRUTURAL DE VPCP 18

2.1. Introdução 18

2.2. Combinações das Ações 19

2.3. Condições de Projeto e Análise 28

3. VASOS DE PRESSÃO EM MODELOS REDUZIDOS ,. . . 30

3.1. Introdução 30

3.2. Princípios Básicos do Estudo de Estruturas por

Modelos 31

3.3. Testes com Modelos Reduzidos dos Vasos de Pres­

são de Concreto Protendido 35

4. MODELOS REDUZIDOS UTILIZADOS 41

4.1. Modelos Reduzidos de ISMES 41

4.1.1. Introdução.,... 41

4.1.2. Dados Gerais 42

4.2. Modelos Reduzidos do IPEN 55

4.2.1. Introdução 55

4.2.2, VPCP Multicavidade para GCFR 57

4.2.3. Modelos Monocavidades do IPEN 6 0

5. MÉTODOS DE CÁLCULO 6 3

5.1. Método da Relaxação Dinâmica 6 3

5.1.1. Introdução 6 3

5.1.2. Fundamentos da Relaxação Dinâmica 64

5.2. Método dos Elementos Finitos 6 9

5.2.1. Introdução 6 9

5.2.2. Análise Axissimétrica pelo Método dos Elementos

Finitos 70

5.2.3. Função Deslocamento 72

5.2.4- Relações Deformação-Deslocamento 75

5.2.5. Deformação Inicial ( Térmica) 77

5.2.6. Relações Constitutivas 78

5.2.7. Matriz de Rigidez 80

5.2.8. Obtenção da Matriz de Rigidez por Integração

Exata 81

5.2.9. Forças Nodais 83

5.2.10. cálculo das Tensões 89

5.3. Programas de Computação Utilizada no Cálculo 89

5.3.1. Introdução 89

5.3.2. Programa PV2-A 9 3

5.3.3. Programa FEAST-1 96

5.4. cálculos Realizados... 97

5.4.1. Dimensionamento do Modelo de ISMES 9 7

5.4.2. Análise do Comportamento do Modelo Experimental

do ISMES 102

5.4.3. Análise do Comportamento dos Modelos Experimen -

tais do IPEN 10 9

5. RESULTADOS, CONCLUSÕES E COMENTÁRIOS Ill

6.1. Introdução Ill

6.2. Resultados do Dimensionamento do Modelo de ISMES.. Ill

6.3. Resultados da Análise do Modelo Experimental de

ISMES 157

6.4. Resultados da Análise do Modelo Experimental do

IPEN 169

6.5. Conclusões e Recomendações Finais 180

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 185

APÊNDICE A - Equações Usadas no Programa PV2-A, pelo

Método da Relaxação Dinâmica 19 4

APÊNDICE B - Equações dos Cabos de Protensao Utilizados

no cálculo do Vaso de ISMES, pelo Programa

PV2-A . 206

Í N D I C E D A S F I G U R A S

FIG. 1.1 - Força de Protensao em Função de

Tempo para VPCP de Fort St. Vrain 10

FIG. 2.1 - Valores do Fator C para a Compres­

são Triaxial 24

FIG. 4.1 - Disposição do Modelo durante a Prova 46

FIG. 4.2 - Sistema de Protensao Circunferencial 47

FIG. 4.3 - Detalhes das Penetrações do Modelo 48

FIG. 4.4 - Detalhes das Armaduras de Reforço 4 9

FIG. 4.5 - Características Físicas da Armadura de

Reforço 5 0

FIG. 4.6 - Curva Granulométrica do Concreto 51

FIG. 4.7 - Disposição das Células de Carga

(Load Cells) 52

FIG. 4.8 - Disposição dos Transdutores de Desloca

mento 5 3

FIG. 4.9 - Disposição dos Extensometros a Resisten

cia Elétrica (Strain Gages) 54

FIG. 4.10- Corte Vertical do Reator GCFR 57

FIG. 4.11- Vista Superior do Vaso Multicavidade em

Escala 1/20 58

FIG. 4.12- Corte AA do Vaso Multicavidade em Esca­

la 1/20 , 59

FIG. 4.13- Dimensões em milímetros, do Vaso monoca

vidade do IPEN 6 2

FIG. 5.1 - Elemento de um Sólido Axissimetrico 71

FIG. 5.2 - Diagrama de Blocos do Programa PV2-A 95

FIG. 5.3.a- Malha do PV2-A para Dimensionamento 98

FIG. 5.3.b- Malha do FEAST para Dimensionamento .... 9 9

FIG. 5.4 - Malha do PV2-A - Modelo S C - 8 do ISMES 100

FIG. 5.5 - Malha do FEAST - Modelo SC-8 do ISMES 101

Pag.

FIG. 5.6 - Malha do PV2-A Utilizado na Análise Axissi

métrica do Modelo Monocavidade do IPEN 110

FIG. 6.1 - Variação da Tensão Radial e Circunferen

cial O g nos Pontos A e B do Eixo de Sime -

tria das Lajes 113

FIG. 6.2 - Variação das Deformações Verticais nos Pon

tos A e B do Eixo de Simetria das Lajes 114

FIG. 6.3 - Malha adotada pelo Programa AXITEN-3 115

FIG. 6.4 - Malha Graduada numa Estrutura com Alta Con centração de Tensões. 116

FIG. 6.5 - viga Bi-apoiada sob Carregamento Uniforme.... 117

FIG. 6.6 - Malhas Utilizadas para Análise da Viga Bi-

apoiada 118

FIG. 6.7 - Deformação da Viga Bi-apoiada sob Carrega­

mento Uniforme 119

FIG. 6.8 - Variação das Tensões Longitudinais e Trans

versais numa Viga Bi-apoiada sob Carrega -

mentó Uniforme 120

FIG. 6.9 - Malhas Retangulares num Problema de Ten -

soes Plana 121

FIG. 6.10- Tensões Longitudinais no Eixo de Simetria

da Viga 12 3

FIG. 6.11- Cilindro de Parede Espessa Submetido ã

Pressão Interna 124

FIG. 6.12- Malhas Utilizadas no Cálculo do Cilindro

Espesso 125

FIG. 6.13- Deslocamento Radial no Cilindro de Parede

Espessa 126

FIG. 6.14- Tensões Radiais e Circunferenciais num Ci­

lindro de Parede Espessa 127

FIG. 6.15- Tensões Radiais no Eixo de Simetria da Laje.. 129

FIG. 6.16- Deformações Radiais no Eixo Externo da Bar­

ra de Controle e Eixo Central da Bomba de

Circulação Principal 130

FIG. 6.17- Posição dos Conjuntos de Cabos 131

FIG. 6.18- Efeito da Protensao dos Cabos de 19 Grupo

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm... 132

FIG. 6.19- Efeito da Pretensão dos Cabos de 29 Grupo

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm... 133

FIG. 6.20- Efeito da Protensao dos Cabos de 39 Grupo

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm... 134

FIG. 6.21- Efeito da Protensao dos Cabos de 49 Grupo

Comparação dos Deslocamentos - Unidade

FIG. 6.22- Efeito da Pretensão dos Cabos de 59 Grupo

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm... 136

FIG. 6.23- Efeito da Protensao dos Cabos Verticais

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm... 137

FIG. 6.24- Efeito da Pretensão dos Cabos da Laje

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm... 138

FIG. 6.25- Efeito da Protensao dos Cabos do 19 Grupo

Estado Triaxial de Tensões 150

FIG. 6.26- Efeito da Protensao dos Cabos de 29 Grupo

Estado Triaxial de Tensões 151

FIG. 6.27- Efeito da Pretensão dos Cabos de 39 Grupo

Estado Triaxial de Tensões 152

FIG. 6.28- Efeito da Pretensão dos Cabos de 49 Grupo

Estado Triaxial de Tensões 153

FIG. 6.29- Efeito da Pretensão dos Cabos de 59 Grupo

Estado Triaxial de Tensões 154

FIG. 6.30- Efeito da Protensao dos Cabos Verticais

Estado Triaxial de Tensões 155

FIG. 6.31- Efeito da Protensao dos Cabos da Laje

Estado Triaxial de Tensões 156

FIG. 6.32- Pressurização Interna na Fase Elástica 158

FIG. 6.33- Deformações Radiais na Superfície Externa 2

para Pressão Interna de 70 kg/cm 159

FIG. 6.34- Pressurizaçao Interna até o Início da

Fissuração 161

FIG. 6.35- Esquema de Fissuração Prevista pelo Cal - ~ 2

culo a Pressão Interna de 154 kg/cm 165

FIG. 6.36- Esquema de Fissuração prevista pelo Cal. 2

culo a Pressão Interna de 193 kg/cm 167

FIG. 6.37- Deslocamentos Radiais e Verticais para ~ 2 2

Pressão Interna de 90 kg/cm e 140 kg/cm

Calculados pelo PV2-A 171

FIG. 6.38- Esquema de Fissuração do Modelo de IPEN

para Diversas Pressões Internas 179

FIG. 6.3 9- Processo de Determinação do Módulo de Elas

ticidade Médio do Concreto 182

FIG. A.l - Convenção de Sinal para um Bloco Normal 195

FIG. B.l - Curva Tensão-Deformação do Cabo de 7 mm 211

FIG. B.2 - Curva Tensão-Deformação do Cabo de 8 mm 212

I N D I C E D A S T A B E L A S

1 . 1 . Dados Genéricos dos VPCPs Construídos

até o momento, em diversos Países 7

1 . 2 . Características Geométricas de alguns VPCP

em Operação 8

1 . 3 . Áreas e Volumes de alguns VPCP em Operação.... 9

2 . 1 . Tensões Limites Permissîveis segundo o Código ASMES 2 2

2 . 2 . Tensões Limites Permissîveis para Aços de Pro­

tensao 25

2 . 3 . Tensões Limites Permissîveis para Cisalhamento

e Apoio do Concreto 2 5

2 . 4 . Temperatura Limite para Concreto e Sistema de

Pretensão 26

2 . 5 . Limite de Exposição â Radiação 27

3 . 1 . VPCP em Modelos Reduzidos Construídos nos Di -

versos Países 38

4 . 1 . Características de Projeto do GCFR de 300 MWe. 56

5 . 1 . Capacidade de Alguns Programas Americanos com

Fins Genéricos 91

5 . 2 . Capacidade de Alguns Programas Estruturais Bi­

dimensionais Inelãsticos Existentes nos EUA... 92

5 . 3 . Resultados de Cálculo da Força Distribuída de

Pretensão Circunferencial para Cabos de 7 mm

de Diâmetro 104

5 . 4 . Resultados de Cálculo da Força Distribuída de

Pretensão Circunferencial para Cabos de 8 mm

de Diâmetro 105

6 . 1 . Tensões Radiais, Circunferenciais e Deforma­

ções Radiais no Eixo de Simetria das Lajes pa-2

ra uma Pressão Interna de 85 kg/cm 112

Pag.

5.2. Resultados das Tensões e Deformações numa Viga

com Diferentes Número de Elementos Retangula -

res 122

5.3. Efeito da Protensao dos Cabos do 19 Grupo

Tensões Principais Og 139

6.4. Efeito da Pretensão dos Cabos do 19 Grupo

Tensões Principais Mínimas o^-^ 139

6.5. Efeito da Protensao dos Cabos do 19 Grupo

Tensões Principais Máximas 14 0

6.6. Efeito da Pretensão dos Cabos do 29 Grupo

Tensões Principais OQ 140

6.7. Efeito da Pretensão dos Cabos do 29 Grupo -

Tensões Principais Mínimas o^-^ 141

6.8. Efeito da Protensao dos Cabos do 29 Grupo

Tensões Principais Máximas

6.9. Efeito da Protensao dos Cabos do 39 Grupo

Tensões Principais OQ 142

6.10. Efeito da Protensao dos Cabos do 39 Grupo -

Tensões Principais Mínimas a^-^ 142

6.11. Efeito da Protensao dos Cabos do 39 Grupo -

Tensões Principais Máximas l' ^

6.12. Efeito da Protensao dos Cabos do 49 Grupo -

Tensões Principais Og 14 3

6.13. Efeito da Pretensão dos Cabos do 49 Grupo -

Tensões Principais Mínimas a^^ 144

6.14. Efeito da Protensao dos Cabos do 49 Grupo -

Tensões Principais Máximas 14 4

6.15. Efeito da Pretensão dos Cabos do 59 Grupo -

Tensões Principais O g 145

6.16. Efeito da Pretensão dos Cabos do 59 Grupo -

Tensões Principais Mínimas o^-^ 145

6.17 Efeito da Protensao dos Cabos do 59 Grupo -

Tensões Principais Máximas 0^2 146

6.18. Efeito da Pretensão dos Cabos Verticais

Tensões Principais 146

6.19. Efeito da Protensao dos Cabos Verticais -

Tensões Principais Mínimas o^-^ 147

6.20. Efeito da Protensao dos Cabos Verticais -

Tensões Principais Máximas o ^ 147

6.21. Efeito da Protensao dos Cabos da Laje

Tensões Principais Og 148

6.22. Efeito da Protensao dos Cabos da Laje

Tensões Principais Mínimas o^^^ 148

6.23. Efeito da Pretensão dos Cabos da Laje

Tensões Principais Máximas 149

6.24. Deslocamentos Radiais Calculados pelos Programas

PV2-A e FEAST-1 160

~ ~ 2 6.25. Tensões Radiais para Pressão Interna de 154,0kg/cm . 162

~ ~ 2 6.26. Tensões Radiais para Pressão Interna de 154,0kg/cm . 162

~ 2 6.27. Tensões Verticais para Pressão Interna de 154,0kg/cm . 163

6.28. Tensões de Cisalhamento para Pressão Interna de

154,0 kg/cm^ 163

6.29. Tensões Principais Mínimas para Pressão Interna

de 154,0 kg/cm^ 164

6.30. Tensões Principais Máximas para Pressão Interna

de 154,0 kg/cm^ 164

6.31. Deslocamentos Radiais e Verticais Calculados pelo 2

PV2-A, para Pressão Interna de 90 kg/cm e 140 kg/cm^ 170

6.32. Coeficiente Angular da Reta Deformação Radial -

Pressão Interna 16 9

6.33. Coeficiente Angular da Reta Deformação Vertical-

Pressão Interna 172

6.34. Tensões Radiais para Pressão Interna de 140,0kg/cm. 173

6.35. Tensões Tangenciais para Pressão Interna de

14 0,0 kg/cm^ 174

~ ~ 2 6.36. Tensões Verticais para Pressão Interna de 140,0kg/cm . 175

6.37. Tensões de Cisalhamento para Pressão Inter­

na de 140,0 kg/cm^ 176

6.38. Tensões Principais Mínimas para Pressão In­

terna de 140,0 kg/cm^ 177

6.39. Tensões Principais Máximas para Pressão In­

terna de 140,0 kg/cm^ 178

B.l. Parâmetros Utilizados no Cálculo das Equações

dos Cabos de 7 mm de Diâmetro 2 06

B.2. Parâmetros Utilizados no Cálculo das Esquações

dos Cabos de 8 mm de Diâmetro 207

1. INTRODUÇÃO

1,1- Evolução do Vaso de Pressão de Concreto Protendido

O vaso de pressão de reatores nucleares refrigera­

dos por gás tem como finalidade principal confinar o caro­

ço do reator, suportar as pressões de trabalho do gas re

frigerante e servir como blindagem primária contra radia -

ções. Classifica-se, conforme o "Código ASME" (American So

ciety of Mechanical Engineers), como componente estrutural

das usinas nucleares de classe 1 de segurança / 2 /.

Os primeiros reatores de potência refrigerados por

gás utilizavam-se de vasos de aço especial envolvidos por

uma blindagem biológica de concreto armado. Em 1958, pela

primeira vez, vasos de pressão de concreto protendido fo­

ram utilizados nos reatores franceses G2 e G3, em Marcoule.

A necessidade de construção de reatores de maior porte, di

tada pela economia de escala, e o aumento da eficiência e,

consequentemente, da pressão do gás refrigerante, exigi£im

maiores dimensões para o vaso de pressão, o que levou a

adoção dos vasos de concreto protendido.

O seu advento representou um avanço de maior impor

tância no desenvolvimento da tecnologia dos reatores refri

gerados por gás. Entre suas diversas vantagens podem ser

citadas as seguintes:

a) Possibilidade de construção dos vasos de pre£

são de grandes dimensões e alta pressão de tra­

balho do gás.

b) Possibilidade de construção do vaso no próprio

local de obra, sem os inconvenientes do trans­

porte de grandes peças usinadas e posterior sol

dagem.

c) Possibilidade de confinamento dentro ' do VPCP

(Vaso de Pressão de Concreto Protendido), tam­

bém , dos trocadores de calor e geradores de

vapor que constituem o conjunto denominado CJL_

cio primário integrado.

d) As pressões internas são contrabalanceadas por

intermédio de milhares de cabos de pretensão ,

e a ruptura dos cabos individualmente não cau­

sará problemas para a integridade do VPCP.

e) O VPCP permite inspeções periódicas desses ca­

bos com o fito de prevenir-se contra qualquer

acidente de ruptura desses cabos, permitindo in

elusive a substituição de cabo acidentado.

A construção dos primeiros vasos de pressão de COIÍ-

creto protendido foi empreendida na França, devido prova -

velmente, ao estágio de desenvolvimento naquele país da tec

nologia de concreto, graças aos trabalhos pioneiros em concre

to armado, dos renomados mestres Considere e Hennibique, e

em concreto protendido, Fressynet.

Após a construção dos vasos cilíndricos horizon­

tais dos reatores plutonigenos de Marcoule, projetados por

Coyne e Bellier / 3 7 / , construiu-se em seguida o vaso de

pressão para a Central Nuclear EDF (Electricite de France)

em Chinon, em França.

A Central de Oldbury, na Grã Bretanha, foi a séti-

ma do programa de construção de Centrais Nucleares da CEGB

(Central Electricity Generating Board) e foi a primeira a

utilizar o VPCP na Inglaterra. A pesquisa em modelos redu­

zidos desse vaso, em escala 1/8, iniciou-se em 1958 na fir

ma Sir Robert McAlpine & Sons, Ltd, e a construção do va­

so real foi iniciada em abril de 1962.

O vaso de Oldbury apresenta uma disposição simples

de cilindro vertical, com sistemas de cabos helicoidais

nas paredes laterais / 32/.

A concepção do sistema integrado das cavidades do

reator com a dos geradores de vapor, adotada no vaso Old­

bury, representou um dos importantes avanços na tecnologia

dos reatores refrigerados por gás e moderados por grafita

seguindo-se-lhe todos os VPCP subsequentes para reatores do

mesmo tipo, tanto na Inglaterra como em França.

A Central Nuclear de Wylfa /64/ foi a última de

uma série a usar os reatores do tipo MAGNOX, usando urânio

natural como combustível e construídos na Inglaterra. A po

tência elétrica total dos dois reatores era de 1.180 MWe .

A construção do seu vaso pela English Electric Co. Ltd. ,

Babcock & Wilcox Ltd. e Taylor Woodrow Construction Ltd.

começou em outubro de 1963 e terminou em 1969. Devido as

dimensões relativamente grandes e altas pressões de proje

to dos dois reatores de Wylfa , adotou-se a forma esférica

para a cavidade interna do vaso. Este formato permitiu uma

notável economia, comparados com projetos equivalentes e

cilíndricos, apesar das dificuldades técnicas construtivas.

Os desenvolvimentos em França foram orientados no

sentido de integralizar os projetos dos vasos de St. Laurent,

Vandellos (Espanha) e em Bugey. Em todos os casos, os tro

cadores de calor foram dispostos sob o caroço do reator ,

minimizando-se assim o diâmetro do cilindro vertical. Es­

te arranjo provocou a adoção do esquema de inversão da

direção do fluxo de gás pelo reator, com consequentes com

plicações.

Os vasos de Dungeness B (Inglaterra) /68/, concre­

tados em 19 75, são cilíndricos e apresentavam secções de

concreto bem menores do que os seus equivalentes em Old­

bury e, como consequência, representou uma grande mudança

nos conceitos de segurança.

O sucesso dos tendões helicoidais empregados em

Oldbury levou a adotar o mesmo processo em Hinkley B, com

uma forma geometricamente simplificada e alguns melhora -

mentos no sistema de ancoragem.

Os vasos de Hunterston B / 29,36/, também na Ingla

terra são idênticos ao do Hinkley B , tanto na concepção

quanto no projeto e construção.

Os vasos de Hartlepool / 7 / , e ultimamente Heysham,

introduziram a concepção dos vasos multi-cavidades, pela

contenção dos geradores de vapor nas cavidades cilíndri -

cas, moldadas dentro das paredes do vaso. A resistência me

canica dos tampos das cavidades dos geradores de vapor

propostos originalmente, levou a Autoridade Licenciadoraa

não aceitá-los, sendo os tampos substituidos por outros de

concreto protendido. Esses vasos multicavidades têm o no­

me de "tele-dial" dado o formato sem.elhante ao de um dis-

cador de telefone. A principal característica construtiva

do projeto Hartlepool foi o uso do sistema "wire winding "

para pretensão circunferencial.

Nos Estados Unidos, um dos últimos países a adotar

o concreto protendido para vasos de pressão de reatores

nucleares, atingiu-se um bom nível de desenvolvimento

desta tecnologia com a construção do vaso para reatores

do tipo HTGR (High Temperature Gas Cooled Reactor) de

Fort St. Vrain de 300 MWe (Denver, Colorado)/24,46,49,50/.

As Tabelas 1.1, 1.2 e 1.3 mostram um resumo

das principais características dos VPCP desenvolvidos e

construidos até o momento.

1.2- Os Vasos de Oldbury, Wylfa e Fort St. Vrain

Com a construção de diversas centrais nucleares

que usam VPCP e subsequentes verificações experimentais

e observações do seu funcionamento, aperfeiçoaram-se os

métodos de obtenção de dados empíricos bem como os pro

cessos de cálculo numérico dos parâmetros de projeto

Nesta secção examinaremos, como exemplos, os VPCP de

de Oldbury , Wylfa e Fort St. Vrain.

Os VPCP do Oldbury, Wylfa e Fort St. Vrain foram

pressurizados e testados quanto a possíveis vazamentos.

O vaso de Oldbury foi testado a partir de 1966

e a análise e obtenção de dados experimentais cobriram

um período de aproximadamente 5 anos, após o término de

pretensão. Os resultados teóricos foram comparados com

valores medidos por extensometros embutidos no concreto

do vaso. Estes resultados /9/ indicaram que a análise

axissimétrica com a deformação lenta pode estimar com

muita precisão o comportamento geral da estrutura.

A pretensão dos vasos de Wylfa completou-se em

1968 /64/. Em 1971, iniciou-se um programa para obtenção

dos dados sobre o comportamento desses vasos a longo

tempo e os resultados foram publicados em 1973. As medi­

das das deformações mostraram-se coerentes com os valo -

res calculados. Essas medidas foram obtidas com extenso­

metros instalados nas quatro secções meridionais do va­

so e indicaram a simetria do comportamento.

O VPCP de Fort St.Vrain foi submetido a testes cora

binados de pressurizaçao e vazamento em 1971 /46,49,50/.

O vaso foi pressurizado até 970 psig, após o pré-aqueci-

mento da membrana interna de até {49±3)9C. O gradiente

de temperatura foi mantido por um mês para se conseguir

o equilíbrio térmico.

Durante os testes de pressurização, as deflexões

medidas â meia-altura do vaso excederam ligeiramente áos

valores calculados pelo método dos elementos finitos, oom

programa tridimensional linear.

A resposta do vaso foi essencialmente linear até

uma pressão de 970 psig. Foram comparados, também, os

valores medidos das forças de pretensão com os resulta -

dos obtidos com um programa de computação axissimetrico bi

dimensional visco-elãstico. Conforme indica a Figura 1.1 ,

as forças medidas de pretensão diferiram muito dos ní -

veis de projeto, mas houve boa concordância em rela­

ção ã análise axissimétrica com deformação lenta.

REATOR

PAIS

mCIO DA

POTÊNCIA

QU

AO

Tin

AE

E

PRESSÍto CE

TRABAUro

m/n? (PSI)

PRESSED CE

PROÜb'iü

l^/n? (PSI)

PRESSSO DE

TESTE

m/n? (PSI)

PHESSÃJ LiMl'ít:

CE PROJETO

m/U? (PSI)

REATOR

PAIS

OPKHACSO

Wt

M-fe

UE VASOS

PRESSÍto CE

TRABAUro

m/n? (PSI)

PRESSED CE

PROÜb'iü

l^/n? (PSI)

PRESSSO DE

TESTE

m/n? (PSI)

PHESSÃJ LiMl'ít:

CE PROJETO

m/U? (PSI)

MWmjLE G2,G3

FRANÇA

1958 (G2)

1959 (G3)

200

37

2

1,47 (213)

1,96 (284)

2,24 (326)

6,37 (924)

CHINON EDF

-3

FRANÇA

1967

1560

480

1

3,04 (442)

-3,29 (478)

7,60 (1105)

OtDBURy

INGLAIKKHA

1958

834

300

2

2,41 (350)

2,65 (385)

3,04 (442)

7,85 (1155)

ST.LAUREOT 1

FRANÇA

1969

1652

487

1

2,60 (377)

2,94 (427)

3,24 (470)

7,35 (1065)

WL

FA

INGLATERRA

1971

1875

590

2

2,64 (384)

2,94 (427)

3,35 (486)

7,71 (1120)

ST.IAURENT 2

FRANÇA

1971

1652

515

1

2,76 (400)

2,94 (427)

3,24 (470)

7,35 (1065)

BUGEy

1

FRAÍJÇA

1972

1880

540

1

4,48 (650)

4,76 (690)

4,92 (715)

11,87 (1720)

VR

ND

FT

.TD

S

ESPANHA

1972

1750

480

1

2,76 (400)

2,94 (427)

3,24 (470)

7,35 (1065)

HDRT OT.VRAIN

ESTADOS UNIDOS

1973

837

330

1

4,86 (704)

5,82 (845)

6,79 (985)

12,11 (1760)

HINKLEY

P

OU

ÍT

B

INGLATERRA

1976

1500

625

2

4,0

3 (585)

4,44 (644)

4,89 (709)

10,60 (1540)

HUOTERSTQN B

INGLAIERRA

1976

1500

625

2

4,03 (585)

4,44 (644)

4,89 (709)

10,60 (1540)

HAiOT£pnnr.

INOATERRA

1976

1640

625

2

4,03 (585)

4,44 (644)

5,10 (740)

11,09 (1609)

IXJNCTNESS

B

INCXAIERRA

1976

1460

607

2

3,30 (478)

3,58 (520)

3,79 (550)

8,99 (1305)

HEYSHAM A

INGLAIEKHA

1977

1640

625

2

4,03 (585)

4,44 (644)

5,1

0 (740)

11

,09

(1609)

Tabela

1.1 - Dados Genéricos dos VPCPs construidos até o nonento, em diversos países.

REATOR

DIAMKTWD

INTERNO

ALTURA

INTEFNA

DIÁMhTRJ

EXTERNO

ALTURA

EXTERNA

ESPESSURA

MINIMA DA

PAREDE

ESPESSURA

MÍNirm DA

lAIE SUPERIOR

ESPESSURA

MÍNim DA

LAJE INIERIOR

MAPCDITTE G2,G3

13,69

15,63

20,00

27,50

2,99

2,99

2,99

CHINCN 3

19,00

21,25

29,00

33,10

5,04

6,91

5,00

OLDBURY

23,45

18,30

33,85

32,35

4,58

6,40

6,71

ST.LAUPENT 1 e 2

19,00

36,30

28,50

48,00

4,75

5,70

6,00

WYLFA

29,25

29,25

35,50

36,30

3,36

3,66

3,36

BUGEY 1

17,08

38,25

23,00

53,15

5,49

7,46

7,46

FORT ST.VRAIN

9,45

22,85

18,60

32,30

2,74

4,73

4,73

HINKLEY POINT B

18,90

19,40

28,95

35,65

5,03

5,49

7,51

DUNCENRSS B

19,95

17,70

27,60

29,95

3,31

6,33

5,95

HARTLEPOOL,

HEYSHAM

13,10

18,30

25,90

29,25

6,40

5,49

5,49

Tabela 1.2 - Características gecnétricas de alguns VPCP ora cperação.

Unidade: metro

REATOR VOLUME INTERNO DO VASO

M3

SUPERflCIE PRESSURE ZADA

M2

VOLUME DO CONCI<íLnU

M3

MAROOUEE G2,G3 3000 967 6660

CHINON 3 6026 1836 18900

OLDBURY 7905 2210 18500

ST.LAURENT 1 e 2 10293 2734 25000

WYLFA 13100 2690 21200

BUGEY 1 8765 2511 10500

PORi'. ST. VRAIN 1603 819 3250

HINKLEY POINT B 5440 1715 22600

DUNGENESS B 5540 1750 12500

HARTLEPOOL, HEYSHAM

3820 1020 11600

Tabela 1.3 - Areas e volumes de alguns VPCP em operação.

10

2 U O <

1 3 0 0

a: o o z I 2 0 0

<

< 4 1 0 0

z

o \< tooo CO

z 1 -

9 0 0

o Q: Cl 8 0 0

I I I I I M T I I I I I I I I 1 1 I I M 11

PROTENSAO VERTICAL - ^ P R E S S Ã O DE T E S T E

— 1037 pjig

PROTENSAO CIRCUNFERENCtAU' NA REGIÃO EQUATORIAL

9 7 0 p»Í4 '

-PROTENSAO DE P R O J E T O 8 4 5 p j i g -,_ 9 0 0 PROTENSAO CALCULADA

POR.DEFORMAÇÃO LENTA O PROTENSAO MEDIDA

_ J 1 1 I 1 I I I I I I .1 I I l i l i I I I M l i l i I I I M i r .

1 10 ÍO-- ( 0 ^ l O "

TEMPO APOS PROTENSAO I N I C I A L ( d i o s )

FIGURA 1 . 1 - Força de Protensao em Função de Tempo para

VPCP de Fort St, Vrain

Os resultados dos testes de pressurização dos VPCP,

em escala natural, indicam que ate mesmo análises elásti -

cas menos refinadas dão resultados razoáveis para a opera­

ção normal em condições de pequena sobrepressão do vaso

Entretanto, esses resultados referem-se ao comportamento ge

ral do vaso durante um período de testes relativamente cur

to e somente observações continuadas dos vasos em operação

poderá comprovar as estimativas das análises a longo prazo.

É de extrema importância, a coleta contínua dos da­

dos fornecidos pelo sistema de instrumentação dos vasos em

operação. Esses dados servirão para realizar avaliações das

11

técnicas existentes e de novas teorias, em confronto com

o comportamento real.

O presente estado de desenvolvimento dos métodos

numéricos de análise de estruturas, permite afirmar que

a análise teórica sobrepuja os conhecimentos de engenha­

ria com respeito a propriedades de materiais e criterios

de resistencia requeridos em vários métodos de análise

e programas de computação.

Portanto, pode-se inferir que a prioridade futu­

ra dos trabalhos nesta área deve ser a pesquisa de pro -

priedades dos materiais e o estabelecimento da teoria so

bre ruina. As técnicas resultantes e as equações corres­

pondentes deverão ser introduzidas nos métodos analíti -

eos e então os resultados previstos em cálculo poderão

ser verificados e confrontados com o comportamento real

dos vasos e modelos.

Outros exemplos, em grande número, podem ser en -

centrados na literatura especializada/5,6,7,27,48,51,58/,

e sua avaliação historiada. Contudo, restringimo-nos aos

tris casos acima descritos visando somente fornecer ilus

trações do estado atual de desenvolvimento nesse setor.

1.3- Perspectivas Futuras

Os vasos de pressão de concreto protendido tem de­

monstrado desempenho satisfatório por um período de opera

cao bastante longo (cerca de 2 0 anos). Dado o fato que a

sua resistencia é derivada da ação de um sistema de cabos

de protensao independentes, eles apresentam boa margem de

segurança.

12

A potencial vulnerabilidade dos vasos de concreto

reside na membrana metálica interna juntamente com a bar

reirá térmica e o sistema de refrigeração da parede in -

terna. Com a localização ou reparo de qualquer defeito

desses componentes seria muito difícil, os recursos de

inspeção e manutenção da membrana devem ser previstos no

projeto.

Pode-se dizer que, em função do atual estágio de

desenvolvimento da tecnologia dos VPCP, a opção pelo ti­

po de vaso de pressão tornou-se uma opção econômica, da­

do a confiabilidade desses vasos e a inexistência de qual

quer dificuldade maior na sua construção.

A potencial possibilidade de substituir a estrutu

ra independente de contenção e a barreira biológica de

concreto por um sistema único de vaso de concreto pode -

ria reduzir sensivelmente os custos de construção da cen

trai. Essa alternativa, contudo, não ê considerada viâ -

vel, no momento, pelas autoridades do setor de licencia­

mento na Europa e Estados Unidos.

Do ponto de vista de redução do custo, para uma

otimização futura do projeto, deve-se considerar:

a) O desenvolvimento de vasos em configuração de

superfície mínima para a membrana interna e mí

nimo volume de concreto, sem contudo prejudi -

car o seu desempenho ou construção.

b) Introdução de novos materiais tais como concre

to fibroso para substituição parcial das arma­

duras convencionais de reforço nas regiões das

penetrações.

13

c) Otimização dos sistemas de penetração e tampa,

d) Desenvolvimento de métodos de análise sistemá­

tica das regiões perfuradas da laje.

Adicionalmente, é necessário mencionar os traba -

lhos de pesquisas e desenvolvimento, sendo levados a efei

to na Itália /15,18,34,58) e Suécia /3,4/sobre utiliza -

ção de vasos de concreto protendido em reatores de água

leve, notadamente em BWR (Boiling Water Reactor), dado a

sua dimensão ser maior que os de PWR (Pressurized Water

Reactor). Caso esta possibilidade se concretize, pode-se

visualizar um aumento da pressão interna dos BWR com os

consequentes beneficios em eficiencia térmica e, portan­

to, na economia desse tipo de reator de potencia.

Outro desenvolvimento futuro refere-se aos vasos

dos reatores superconversores (procriadores ou regenera­

dores) refrigerados por gás hélio. Nesses reatores, os

GCFR (Gás Cooled Breeder Fast Reactors), como consequên­

cia da maior densidade de potência, é requerido uma pres^

são interna da ordem de 90 atmosferas, ou seja, o dobro

da pressão para o caso dos reatores térmicos de alta tem

peratura (por exemplo, o reator de Fort St.Vrain) que é

do tipo High Temperature Gas Cooled Reactor. Para esses

reatores, a utilização dos VPCP torna-se compulsória da­

do os requisitos de segurança envolvidos. O seu desenvol^

vimento, ainda em estágio de modelos reduzidos estão sen

do levados a efeito na General Atomic (San Diego, EUA )

721,22,25,43,44,45,56/ na Kajima Corp. (Japão)/ 30 / e

no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares de São

Paulo (ver Tabela 3.1, Cap. 3 ) . Finalmente, os VPCPs es­

tão sendo cogitados para utilização na industria conven­

cional como é o caso de gaseificadores na industria side

rúrgica /26/.

14

1.4-0 Papel dos Modelos Reduzidos na Análise Estrutural

No desenvolvimento da tecnologia dos vasos de pre^

são de concreto protendido, o estudo de modelos reduzidos

desempenha papel crucial na viabilização técnica dos pro­

jetos de engenharia.

O confronto entre a teoria e experiencia fornece a

certeza necessária para a extrapolação de parâmetros de

unidades piloto para as unidades de porte comercial. Apli

ca-se aquí a teoria da semelhança na modelação dos vasos

de porte comercial. A lei de modelação é relativamente sim

pies, quando o modelo for geometricamente similar e se for

construido do mesmo material. As tensões no modelo, corres

pendentes as do vaso real são as mesmas; as deformações

são proporcionais ás dimensões lineares e as forças são

proporcionais ao quadrado das dimensões lineares.

Desde a introdução inicial dos VPCPs em reatores de

potência, foram construídos diversos modelos, em diversos

países, subsidiando os projetos estruturais na constru -

ção das principais centrais nucleares espalhadas pelo mun­

do inteiro.

Tal importância dos modelos reduzidos, que a norma

americana, por exemplo, além dos procedimentos analíticos

usuais, recomendam executar testes com modelos reduzidos,

principalmente para previsão do comportamento da estrutu­

ra sob ruína e determinação do seu coeficiente de seguran

ça.

Os modelos descritos neste trabalho também foram

construídos visando-se esses mesmos objetivos, eliminando

as incertezas dos resultados analíticos baseados em mode -

los matemáticos com hipóteses simplificadoras .

15

1 . 5 - Objetivos da Dissertação

A presente dissertação tem como objetivo a avalia­

ção dos métodos de cálculo pela técnica de elementos fini

tos e de relaxaçao dinámica na análise estrutural de mode

los reduzidos de vasos de pressão de concreto protendido.

Tomou-se como referencial experimental, os dados das expe

riéncias conduzidas nos laboratorios do Instituto Speri -

mentale Modelli e Strutture , em Bérgamo, Itália, com o

modelo SC-8.

A análise objetivada foi feita utilizando-se dos

programas de cálculo numérico em computador FEAST-1 que

se utiliza da técnica de elementos finitos, em PV2-A, de

relaxaçao dinâmica, ambos com opção de geometria axissimé

trica.

O confronto teoria-experiência foi feita e seus re

sultados foram analisados.

Pretendeu-se apresentar, também, os princípios dos

procedimentos envolvidos no projeto e análise estrutural

de vasos de pressão de concreto protendido utilizado em

reatores de potência.

O modelo reduzido de ISMES foi escolhido devido a

disponibilidade de dados experimentais no IPEN, e por apre

sentar as principais características de complexidade en­

volvidas em projetos de vasos reais de concreto protendi­

do: armaduras de reforço, sistemas de cabos de pretensão

em três níveis diferentes, malha de reforço nas superfí -

cies e penetrações para barras de controle e bomba de

circulação principal.

16

Um pequeno estudo foi realizado com referência ao

modelo simplificado (monocavidade), ora em desenvolvimen­

to no IPEN com a intenção de avaliar o grau de confiabili

dade na extrapolação de alguns parâmetros para o futuro

projeto do vaso de multicavidades do reator GCFR.

1 . 6 - Sumário da Dissertação

No próximo Capítulo são descritos os principais as

pectos pertinentes ao projeto dos VPCPs, dando ênfase âs

considerações impostas pela norma americana de projeto.

No Capítulo III descrevemos alguns tópicos da técn_i

ca de modelação e os princípios básicos do estudo de es -

truturas por modelos.

No Capítulo IV descrevemos os modelos reduzidos

utilizados no cálculo estrutural .

Os métodos de cálculo e programas de computação uti

lizados na análise estrutural são apresentados no Capítu­

lo V.

Os cálculos realizados estão descritos no final do

Capítulo V, sendo os resultados apresentados no Capítu

Io VI e seus comentários distribuídos no texto, â medida

em que são apresentados.

No Capítulo VII são apresentadas as principais re­

ferências bibliográficas consultadas.

17

O Apêndice A contem as equações usadas no programa

PV2~A e no Apêndice B, as equações dos cabos de protensao

introduzidas nesse programa.

18

2. PROJETO E ANÁLISE ESTRUTURAL DE VPCP

Neste Capítulo descreveremos os principais aspee -

tos pertinentes ao projeto dos VPCPs, referentes a esta

dissertação. Restrigímo-nos âs considerações impostas pe­

las normas americanas de projeto desses vasos dado a abran

gência desses guias regulatórios e sua disponibilidade no

IPEN.

2.1- Introdução

Os VPCPs têm sido projetados e construídos em di­

versos países, mas os procedimentos adotados no projeto e

análise variam de acordo com as normas vigentes em cada

país.

Nos Estados Unidos da America, o projeto e constru

ção de vasos de concreto para reatores seguem o Código da

ASME (American Society of Mechanical Engineers), " Boiler

and Pressure Vessel Code", Secção III, Divisão 2.

Publicado em janeiro de 1975, o código americano pa

ra vasos de pressão e contenção de concreto tornou-se de

uso mandatório a partir de 1? de julho de 1975. A Divisão

2 é subdividida em três subsecções, dois grupos de apêndi

ces e uma outra que contem referências sobre os materiais.

A subsecção CA trata dos requisitos gerais; a subsecção

CB, dos vasos de pressão de concreto e subsecção CC, das

contenções de concreto.

No caso dos VPCPs, o código apresenta especifica -

ções detalhadas onde o projeto é similar a estruturas tra

dicionais tais como: emenda para armaduras ( CB-35 31 ,

CB-4300) e solda do liner (CB-3840, CB-4500). Entretanto,

19

nas áreas onde os VPCPs diferem dos vasos de pressão tra­

dicionais, a especificação não apresenta muitos detalhes,

por exemplo, as secções sobre o concreto (CB-3440, CB-3450 ,

CB-4200) e cabos de pretensão (CB-3510, CB-3520, CB-4400)

descrevem somente generalidades.

Nos itens 2 e 3, a seguir, descreveremos os tópi -

C O S mais importantes contidos nas normas da ASME.

2.2- Combinações das Ações

Diversas ações e suas combinações devem ser consi­

deradas no projeto de um VPCP. O código americano / 2 / as

classifica em seis categorias e lista numerosas combina -

ções das ações em cada categoria.

Nestas categorias, as tensões limite permissiveis

estão especificadas nas Tabelas CB-3421-1,CB-3420-2 e

CB-3422-1, e foram aqui reproduzidos nas Tabelas 2.1,2.2

e 2.3,respectivamente.

As categorias são as seguintes:

a) Combinações das ações na fase construtiva.

São as combinações que incluem ações resultantes

da fabricação, construção ou testes pré-operacio

nais do VPCP.

Os exemplos das ações nesta categoria são: carga

permanente do vaso e seus equipamentos, força de

pretensão (incluindo diversas fases de pretensão

e suas perdas), retração e deformação lenta do

concreto, temperatura, pressão de teste do vaso

e efeito dos ventos.

20

b) Combinações das ações normais.

são as combinações que incluem ações resultan­

tes da partida do sistema, operações normais e

desligamentos (na ausência das condições anor­

mais de ruína), e das operações de manutenção

e recarregamento do reator.

Os exemplos das ações nesta categoria são: pres

são das cavidades do reator e das penetrações,

temperatura das paredes do vaso, carga perraa -

nente do vaso e equipamentos internos, carga

móvel dos equipamentos de recarregamento e de

serviços, condições de deformação lenta e re -

tração do concreto do VPCP e relaxação do sis­

tema de pretensão, reações estáticas e cargas

de tubulações, ações dinâmica provenientes dos

equipamentos de operação e das tubulações, ações

provenientes das dilatações térmicas das tubu­

lações .

c) Combinações das ações anormais.

são combinações que incluem ações resultantes

dos eventos não programados dentro de um inter

valo de ocorrência de 20 anos, ou menos, devi­

do a causas como: falha do operador, falha do

equipamento, problemas no desligamento elétri­

co e outras combinações similares. As combina­

ções desta categoria são aquelas que requerem

uma ação corretiva imediata ou desligamento da

usina e reparo dos danos.

d) Combinações das ações severas.

são combinações que incluem ações resultantes

dos efeitos ambientais severos que são postu­

lados como ocorrência de baixa frequência no

local da usina.

21

Os exemplos das ações nesta categoria são:

terremoto básico de operação ( Operating Ba -

sis Earthquake ) escolhido para o local; ven

to básico de operação (Operating Basis Wind)

com características apropriadas para a região.

e) Combinações das ações ambientais extremas.

são combinações que incluem ações com interva­

lo de ocorrência extremamente longa.

Os exemplos das ações nesta categoria são : Ter­

remoto para desligamento seguro (Safe Shutdown Earth -

quake), tornado de característica apropriada

para a região, tsunamis e acréscimo de tem

peratura no VPCP.

f) Combinações das ações de ruína.

são combinações que incluem ações resultantes da

ruína dos componentes com possibilidade extrema

mente remotas de ocorrência.

Os exemplos das ações nesta categoria são: con­

dições de fissuras pressurizadas, aumento de

temperatura no concreto do vaso onde sua capaci^

dade de resistência estrutural é requerida, rui

na da tampa de penetração, vapores sobre dispo­

sitivos de ancoragem da pretensão, ruína dos

tendões ou degradação de até 50% dos valores bá

sicos de projeto.

CATEGORIA

DE TENS&>

CATEGORIA

DE AÇSO

TENSÃO MÉDIA

TENSÃO LOCAL

CATEGORIA

DE TENS&>

CATEGORIA

DE AÇSO

Tensão Primaria

Tensão Primária

+

Tensão Secundária

Tensão Primaria

Tensão Primária

+

Tensão Secundária

Constnjção

Construção

fcc=0,40Cfcua

fct= 0

f (-=0,53Cf

fct=3,0

f3=0,67 fy

fcc=0'50Cf^

fct=6,° cua

f3=0,50

fcc=0'67Cfcua

fct=^'5

fs=°'^7 fy

Normal

Normal, Anormal

e

AntoientaV Severa

fcc=0,30Cfcua

fct= 0

fs=0'50fy

fcc=0,40Cfcua

fct=3,0 fcua

f =0,67f

s

'

y

f^=0,45Cf^

fct=6'0 fcua

f3=0,50fy

fcc=0'60Cf^

fct=^'5

f3=0,67fy

Emergência

Antfient-fll Extrema

Falha

Ruína

0,90 (Capacidade T.iraite da Secção Crítica ou do Mecanismo)

Tabela 2,1 - Tensões limites permissîveis segundo o cõdigo ASME.

23

Onde :

f^^ = Tensão limite de compressão do concreto , psi

f^^ = Tensão limite de tração do concreto, psi

•^cua" Resistência ã compressão de projeto do concre

to, psi

fy = Tensão de tração de escoamento da armadura de

reforço , psi

f = Tensão no aço, psi

fg^ = Resistência limite de tração do aço, psi

fgy - Resistência â tração de escoamento do cabo de

pretensão.

O procedimento para determinação do fator C da Tabe

Ia CB-3421-1 é especificado no Apêndice II do Cõdigo ASME.

A Fig. 2.1 fornece estes valores de C para compressão tria­

xial, onde : ^^-^r ^ 2 ' ^c3 tensões principais de

compressão no concreto máxima, intermediária e mínima, res_

pectivamente.

Z 4

FIGURA 2.1- Valores do Fator C para a Compressão Triaxial

25

Tabela 2.2 - Tensões Limites Permissiveis para Aços de

Pretensão.

Categoria de

Tensão

Categoria de Ajão Tensões Limites

Construção Construção fs^O'80 fsu^fs^ %

Normal Normal, anormal,

e ambiental severa h ^ ^su h= °'80

Emergência Ambiental extrema fg = 0,80 fg^efg^ 1,0

Falha Ruína f =1,0 f s su

Tabela 2.3 - Tensões Limites Permissiveis para Cisalhamen­

to e Apoio do Concreto

C o n d i ç ã o T e n s ã o

Tensão de Cisalhamento:

Não confinado 3 V f . . ; Confinado

Tensões de Apoio:

Concreto confinado 0,6 f cua

Concreto não confinado 0,2 f cua

26

Os limites de temperatura para estas categorias es­

tao relacionadas na Tabela 2.4 abaixo .(CB-3430-1),

Tabela 2.4- Temperatura Limite para Concreto e Sistema de

Protensao.

Categoria da Ação

Construtiva

Normal

Area

Anormal,

Ambiental severa

Ambiental Extrema

Temperatura limite

(9F )

Concreto 130

Membrana interna

Interface membrana -concreto 150

Entre tubos de refrigeração 2 00

Concreto 150

Concreto sob aquecimento nuclear 160

Pontos locais de aqijecimento 2 50

Cabos de protensao 150

Membrana interna

Interface membrana-concreto 200

Entre tubos de refrigeração 2 70

Concreto 2 00

Pontos locais de aqifôcimento 375

Cabos de protensao 175

Membrana interna

Interface membra-concreto 300

Entre tubos de refrigeração 4 00

Concreto 300

Pontos locais de aquecimento 500

Cabos de protensao 300

Ruina Concreto

Condição não pressurizada 400

Condição pressurizada 600

27

Os limites de exposição ã radiação estão relaciona­

dos na Tabela 2.5 abaixo.

Tabela 2.5 - Limite de Exposição a Radiação

Material Exposição

Concreto 10 X 10^° nvt

Armaduras de reforço

Cabos de protensao

18

1 X 10 nvt 1 Mev

1 X 10"^^ nvt 1 Mev Membrana interna conforme a especifica

ção do projeto.

28

2.3- Condições de Projeto e Análise

Um VPCP típico apresenta penetrações, membrana in­

terna, isolação, sistemas de refrigeração, armadura de

reforço e sistemas de alívio de pressão interna. O con -

creto é mantido sob compressão por cabos de pretensão pa

ra principais condições de carregamento conforme estabe­

lecidas na Tabela CB-2421-1 do Código da ASME.

Duas diferentes condições de projeto e análise são

consideradas.

a) O VPCP é projetado para responder elásticamente

a pressões durante a operação normal do reator.

A análise para as condições normais de trabalho

deve levar em conta as características dependen

tes do tempo e da temperatura do concreto. Para

as ações de pretensão e peso próprio durante a

fase construtiva e até a data do início de tes­

te do vaso, o concreto é suposto apresentar um

comportamento elástico linear. Para outras con­

dições de carregamento de trabalho, a relação

tensão - deformação do concreto deve-se levar em

conta a idade, temperatura e tempo sob o efeito

do carregamento.

Sob condições de trabalho normal, o concreto de

ve-se manter totalmente comprimido; permitindo

limitadas fissuras se houver armadura passiva de

reforço nessas regiões e se a integridade da mem

brana não for prejudicada.

b) O VPCP deve apresentar um adequado coeficiente de

segurança contra ruína.

29

O limite de projeto, levadas em conta as hipóteses do

mecanismo de ruina é usado para estabelecer a capacidade de

resistencia estrutural limite.

O código americano /2,26,27/ somente requer que a pre£

são limite seja duas vezes a pressão máxima da cavidade Ínter

na e não especifica onde ou que tipo de ruina deve apresentar-

se. Mas, este deve ser gradual e previsivel. Geralmente, os

projetistas têm proposto uma prioridade na ocorrência de uma

ruina dúctil na região da parede anterior sobre a ruina ins -

tantánea nas regiões da laje superior.

Após o término da construção, com intuito de garantir

integridade do vaso, o código americano requer uma pressão de

teste 1,15 vezes o valor do projeto e, quando aplicado ao va­

so, não cause:

a) Escoamento de quaisquer reforços convencionais.

b) Sinais de dadnos perpamentes.

c) Mais de 20% de deflexão residual após 24 horas de -

pois da despressurização.

d) Deflexões medidas excedendo os valores calculados em

mais de 30%.

A norma recomenda testes com modelos reduzidos para de

terminação do coeficiente de segurança contra ruina, os

quais descreveremos no Capítulo 3.

Os principais métodos de análise são descritos no

Capítulo 5.

giBinvTe BS EBEIOA AT®i9«CA

30

3. VASOS DE PRESSÃO EM MODELOS REDUZIDOS

3.1 - Introdução

O estudo de modelos reduzidos é parte essencial da

viabilização técnica de projetos de engenharia onde ainda

permanecem dúvidas quanto a processos de cálculo ou a viabi

lidade física do elemento em estudo. Em obras de engenharia

civil não convencional, a construção e verificação experi -

mental de modelos reduzidos é tarefa comum para o estabele­

cimento da viabilidade técnica da obra objetivada.

Assim, o modelo reduzido serve como "bancada de tes

tes" para a verificação experimental dos parámetros de en -

trada e dos modelos de cálculo. O confronto entre a teoria

e a experiencia representa assim a única garantia real da

viabilidade da obra ensejada.

Portanto, o estudo de modelos representa um instru­

mento de grande potencialidade para o projetista fornecendo-

lhe o conhecimento das estruturas reais sem o dispendio de

grandes investimentos.

Na sua construção relaciona-se diversos problemas

como os materiais a empregar, as relações de semelhança en­

tre protótipos e modelo, as técnicas construtivas e de en -

saio, as medidas a realizar, a instrumentação e a elabora -

ção de resultados.

A escolha do. tipo de modelo mais adequado para uma

determinada estrutura depende fundamentalmente do tipo de

análise desejada e das ações atuantes na estrutura e que de

31

verão ser representadas no modelo. Construído o modelo da

estrutura real em escala, aplicam-se as cargas, medem-se as

deformações e extrapolam-se os resultados para o modelo real,

obedecendo aos princípios da semelhança física.

3.2- Princípios Básicos do Estudo de Estruturas por Modelos

Existem inúmeros estudos / 6,11,18,20,29 / referentes

ã teoria da semelhança. As principais características de mo

delação de estruturas de engenharia civil são:

1-) Duas estruturas são semelhantes quando suas

grandezas, de maior interesse estão relaciona

das por fatores de proporcionalidades constan -

tes. Para isso, a teoria da semelhança física

exige que parâmetros adimensionais envolvendo as

grandezas físicas em jogo tenham o mesmo valor,

em ambos os sistemas ou em ambas as estruturas.

Tais parámetros são os grupos de fatores n do

Teorema de Buckingham.

Os mais simples, evidentemente, são os parame -

tros geométricos , onde concluimos que as estru

turas devem ser geometricamente semelhantes, em

todos os detalhes.

2-) Se as deflexões em dois pontos A e B da estrutu

ra real, e de seus homólogos Ara e Bm do modelo

forem proporcionais para carregamentos unitá­

rios semelhantes, ou seja:

yA ^ yB *

ym yBm

* índices m r e p r e s e n t a m modelo

32

E quando houver uma carga unitária nos pontos homólo­

gos J e Jm, então, as respectivas matrizes de flexibilida

de devem ser proporcionais:

F I = K lEm , sendo K uma constante

De fato v A — f A . . u . vA = f A , . u .

(uj é a carga unitária no ponto j , |uj | = 1 )

yB = fBj.Uj yBm = fB.jj^.u^

yA yB T , -Se ~ = ^ = K e preciso que

fA fB =L = = K

f^m f^jm

3-) Os parâmetros adimensionais — e —— devem ser

iguais.

Sendo E, E^ = módulo de elasticidade

G, = módulo de elasticidade transversal

Tal igualdade acarreta em igualdade entre os módu -

los de Poisson na estrutura real e no modelo:

m

4-) A distribuição das cargas, envolvendo pontos de

carregamento e direções das forças devem ser seme­

lhantes.

33

5-) O teorema de BUCKINGHAM , modificado por VAN DRIEST,

limita o niómero de parâmetros significativos, para

haver semelhança física.

No caso de problemas estruturais estáticos o outro

parâmetro adimensional é dado por:

Fm

E.d^ Em.dm^

Sendo: F = força externa qualquer

E = módulo de elasticidade

d = dimensão típica.

As reproduções em escalas reduzidas impõem algumas limi

tações na modelação. Por exemplo, o modelo de concreto não

reproduzirá corretamente as tensões devidas a carga própria,

pois:

Se = módulo de elasticidade do material escolhido

para a fabricação do modelo.

= densidade específica deste material.

E ^ YT ' ^^.^^l^ geométrica 3 . 1 m

Por outro lado:

A relação entre as forças de superfície:

T = — 3.2 E m

A relação entre as densidades específicas:

p - 3 . 3

^m

34

A semelhança de todas as grandezas dimensionais do

problema é definida em função das relações \ ,r e p .

Em particular, temos:

A relação entre as forças:

\l) = — = x . X ^ 3.4 F

m

A relação entre as massas:

u = ^ = p. X' 3.5

m

Como as forças peso são também reproduzidas pela rela

ção \¡), temos:

i|j = u.a = a . p . X ^ 3.6

onde a é a escala das acelerações.

Consequentemente:

T . = a. p.

Portanto: a = — ^ 3.7

p. X

A reprodução das forças-peso conduz a tomar o valor da

escala de aceleração a = 1.

Portanto temos: T = p.X 3.8

35

Em particular, quando as propriedades dos materiais

usados na construção do modelo são as mesmas dos mate­

riais do protótipo, então: T = 1 .

E, pela Eq. 3.8 , tem-se : p = 1/ À, isto é, as for

ças de massa do modelo devem ser A vezes maiores. Entre­

tanto, as tensões causadas pelas cargas próprias são

desprezíveis. /18/.

3.3- Testes com Modelos Reduzidos dos Vasos de Pressão de

Concreto Protendido

Os testes com modelos reduzidos sao partes essenciais

no procedimento do projeto de um VPCP.

A norma americana especifica testes com modelos, quan

do os procedimentos analíticos dos cálculos do VPCP não es_

tabelecerem com devida precisão o comportamento do vaso na

ruína, ou quando protótipos com características similares

não tenham sido testados. Especifica também as diversas es

calas para os modelos conforme o objetivo do teste / 2 / .

Os modelos usados para correlação com o projeto dos

VPCP podem ser divididos em quatro categorias:

a) Modelos de resina epoxi em pequena escala usados pa

ra testes no campo elástico.

b) Modelos de microconcreto para determinação dos meca

nismos de ruína.

c) Modelos era escala maior de concreto convencional com

dimensão máxima do agregado de 1 cm.

35

d) Modelos de partes ou regiões específicas do VPCP.

A Tabela 3.1 lista os principais modelos testados nos

diversos países, ao longo dos 20 anos, os tipos dos testes

e as respectivas organizações condutoras desses testes.

Muitas pesquisas estão sendo realizadas nas diversas

instituições em nível bastante sofisticado com respeito a

escolha do concreto para modelos, pois isto requer uma re­

dução das dimensões dos agregados. Entretanto, há algumas

limitações nas aproximações da realidade física, propostos

pela natureza e objetivo dos testes.

Geralmente, considera-se suficiente que as caracterís

ticas do concreto escolhido para o modelo caiam dentro do

campo de dispersão das propriedades do concreto normal.

Além disso, dentro dos limites e objetivos da pesquisa,não

se exige necessariamente a reprodução completa das proprie

dades dos materiais. Por exemplo, a redução das dimensões

dos grãos dos agregados numa escala real é ilógica, pois

isto implicaria em piores condições ao modelo, no que diz

respeito ã distribuição de fissuras. Pelo contrário, as

propriedades mecánicas devem ser rigorosamente respeitadas,

/6,18/.

Uma redução correta dos agregados implicaria em aumen

to na porcentagem da argamassa de cimento e isto, por sua

vez, implicaria no aumento da deformação lenta e retração

do material, devido ao alto teor de água. Portanto, não se

consegue na prática, uma reprodução teoricamente correta

dos conglomerados e a dimensão máxima dos agregados é ge -

raímente determinada em função dos espaçamentos existentes

entre as armaduras.

37

Além disso, a correlação entre o modelo e o protótipo

se torna cada vez mais difícil devido a idades diferentes

das duas estruturas. De fato, durante a fase de projeto, o

modelo é testado necessariamente em curto prazo, enquanto

que o protótipo entrará em funcionamento alguns anos após

sua construção. Portanto, é impossível levar em conta, pa­

ra um modelo, as mudanças que surgem nas propriedades do

material ao longo do tempo. /5,8,18,26/.

As pesquisas sobre os efeitos da deformação lenta e

retração nos modelos não atigiram um grau máximo de confia

bilidade até o presente momento.

SSilTOT® m EHEB01A ATGiKESfl

A Tabela 3.1 - VPCP

em

Modelos

Reduzidos

Construídos

nos

Diversos,

Países .

Organização, País

Tipo de Modelo

Escala

Projeto

N9 de

Testes

(*)

Organização, País

MDdelos

Realizados

1. AEC Francesa, França

Laje do Vaso

G2, G3

2 •

A,B,C

Vaso Cilindrico

1/10

G2, G3

3

A,B,C

Vaso Cilindrico

-Segurança

25

C,D

Vaso Cilindrico

G2, G3

2

A,B,C

2. Société d'Etudes et

Vaso Cilíndrico

1/6

EDF-3

3

A,B,C,D

d'Equipinents d'Entreprises

Vaso Cilindrico

1/10

EDF-3

1

T

(bKKK), França

Vaso Cilindrico

1/5

EDF-4

2

A,B,C,T

(bKKK), França

Vaso c/T,iner Quente

Geral

1

A,B,C,T

3. Electricité de France

Vaso Cilíndrico

1/5

Bugey I

2

A,B,C,T

(EDF) , França

Cilindro 2 Camadas

1/3

Geral

1

A,B,C,T

4. Central Electric Research

Vaso Cilindrico

1/8

Oldbury

1

A,B,C,T

laboratory, Inglaterra

Vaso Cilindrico

1/8

Pre-Oldbury

1

B,C

5. Sir Robert McAlpine

Vaso Cilindrico

1/7

Oldbury

1

A,B,C,T,D

& Sons, Inglaterra

Vaso Cilindrico

1/10

Hinkley Pt B

1

A,B,C

Vaso Multicavidade

1/14

HTR

1

A,B,C

6. Taylor Wòodrow Construction

Vaso Esférico

1/12

%lfa

1

A,B,C

Ltd. (TWC) , Inglaterra

Vaso Esférico

1/40

Wylfa

1

A,B,C

Vaso Cilindrico

-Wylfa

3

A,B,C

Vaso Cilindrico

1/10

Hunterston B

1

A,B

Laje do Vaso

1/24

Diversos

12

A,B,C

Vaso Multicavidade

1/10

Hartlepool

1

A,B,C

Laje do Vaso

1A3

Ft.St.Vrain

2

A,B,C,D

Vaso Multicavidade

1/30

HTGR

2

A,B,C

7. Kier Ltd., Inglaterra

Vaso Esférico

1/12

Víylfa

1

A,B,C,T

00

Tabela

3.1

( Continuação)

Organização País

Tipo de Modelo

Escala

Projeto

N9 de

Modelos

Testes (*)

Realizados

8. Atomic Pcwer Construction,

Vaso Cilindrico

1/10

Dungeness B

1

A,B,C

Inglateonra

Vaso Cilindrico

1/26

Dungeness B

1

B,C

Laje do Vaso

1/72

Dungeness B

1

B,C

Laje do Vaso

1/24

Dungeness B

3

B,C

Laje do Vaso

1/26

Dungeness B

2

B,C

9. Building Research Station,

Inglaterra

Vaso Cilindrico

1/10

Hinkley Pt B

1

T

Vaso Cilindrico

1/20

Hinkley Pt B

4

T

10. Foulness, Inglaterra

Vaso Cilíndrioo

1/20

Segurança

30

C,D

11. General AtOTdc,

Vaso Cilíndrioo

1/4

Geral

1

A,B,C

Estacaos Unidos

Vaso Cilíndrioo

1/4

Ft.St.Vrain

1

A,B,C,D,T

Vaso Multicavidacte

1/20

HTGR

1

A,B,C

12. Laboratório Nacional de Oak

Vaso Cilindrico

Geral

4

A,B,C

Ridge, Estados Unidos

Parede do Vaso

1/6

Geral

1

A,T

13. liiiversidade de Illinois,

Vaso Cilindrico

_ Geral

35

C,D

Estados Unidos

14. Universidade de Sydney,

Laje do Vaso

1/20

Geral

21

C,D

Australia

15. Sienens, Alemanha

Vaso Cilíndrioo

1/3

-1

A,B,C

16. Krupp, Alemanha

Vaso Cilíndrioo

1/20

GCR

1

A,B,C

Laje do Vaso

1/20

GCR

1

A,B,C

Tabela

3.1

( Continuação)

Organização Pais

Tipo de

MDdelo

Escala

Projeto

de

JVbdelos

Testes

(* )

Realizados

17. E^JEL/IS^ES, Itália

18. Ohbayashi-Gumi, Japão

19. Cement & Concrete Inst.

Trondheim, Noruega

20. A.B. Atomenergi,

Studsvik, Suécia

21. Electric Po^^r Developnent Co.,

Ltd. & Shimizu Construction Co.

Ltd., Japão

22. Nuclear Pov^r Developmento Lab.

& Kashimi Kenetsu, K.K, Japão

23. PCRV Research & Development

Groiç», Kajima Corporation, Japão

24. Takenaka Technical Research

Laboratory, Japão

25. Instituto de Pesquisas Energé­

ticas e Nucleares, Brasil

Vaso Cilindrico

Vaso Cilindrico

Laje do Vaso

Vaso Cilíndrioo

Vaso Multicavidade

Vaso Cilíndrioo

Vaso Cilíndrioo

Vaso Cilíndrioo

Vaso Cilindrico

Vaso Cilíndrioo

Vaso Multicavidade

Laje do Vaso

Vaso Cilíndrioo

1/10

1/20

1/20

1/20

1/20

1/3.6

1/2.6

1/10

1/20

1/20

1/20

1/20

BWR

HTGR

HTGR

HTGR

HTGR

LWR

LVJR

Hinkley Pt B

MDdelo ORSIL

GA 1100 MWe

Geral

GCFR

1 2

1

1

3

2

14

3

A,B,C

A,B,C

C

A,B,C

A,B,C

A,B,C

A,B,T

A,B,C

A,B,T

A,B,C,T

A,B,C

A,B,C

A,B

(*)

A, Resposta Elástica;

B, Sobrepressão;

C, Ruina;

D, Condições Anormais; T, Deformação Lenta e Temperatura.

o,.

41

4. MODELOS REDUZIDOS UTILIZADOS

Neste Capitulo descreveremos com mais detalhes o mode­

lo reduzido de ISMES e o arranjo experimental nele utilizado.

Este modelo foi o objeto principal de nossas considerações

Descreveremos, também, de modo menos detalhado, os modelos de

VPCP e em estudo no IPEN. Os cálculos referentes aos modelos

do IPEN tiveram como objetivo apenas referendar as técnicas de

cálculo utilizados no modelo de ISMES.

4.1- Modelo Reduzido de ISMES

4.1.1- Introdução

Um programa de pesquisas em modelos reduzidos de vasos

de concreto protendido foi realizado no Instituto Experimen -

tal de Modelo e Estrutura - ISMES, em Bérgamo, na Itália, sob

a direção da Organização Nacional de Energia Elétrica, Roma,

como parte de um projeto de pesquisas para a aplicação do va­

so de pressão de concreto protendido num reator BWR.

tes:

Os principais objetivos deste estudo foram os seguin -

- Determinar as condições de deformação da estrutura in

duzida por:

a) Força dos cabos de pretensão.

b) Pressão interna correspondente a condição normal de 2

trabalho ( 75 kg/cm ) .

c) Pressão interna com a presença de um gradiente tér­

mico entre a superfície interna e externa do concre

to de 109C.

Verificar a deformabilidade dentro das condições nor

mais de trabalho na área central da laje inferior ,

onde existe grande número de penetrações.

42

- Verificar a margem de segurança da estrutura, sob

o incremento da pressão interna.

- Verificar a sequência de ruptura dos sistemas de

cabos de pretensão em confronto com o projeto.

4.1.2- Dados Gerais

O vaso reduzido de BWR, em escala 1:10, é cilíndri­

co e a disposição para teste é apresentada na Figura 4 . 1 .

Os sistemas de pretensão referentes ao vaso do pro­

tótipo e do modelo são as seguintes:

a) Pretensão Circunferencial

Consiste de cabos de 7mm de diâmetro, equipados

com ancoragem do tipo BBR. Os cabos são ancora­

dos em 12 suportes de concreto espaçados em 309.

Cada sistema circunferencial é formado de quatro

camadas de cabos tipo (a-b-c-d) defasados de 909.

Estas, por sua vez, são formados pelos três ca -

bos com diferentes raios de curvatura ( Fig. 4.2) ,

As características dos sistemas nas regiões da lage

e parede são:

L A J E :

P R O T O T I P O M O D E L O

Três sistemas circunferenciais, espaçamento: 88 cm

Altura total de protensao: 264 cm ( 3 X 88)

Tipo do cabo :163 fios, = 7mm

urs = 1129 ton

Quatro sistemas circimferenciais, sendo três sistemas de cabos mo-nofio, diâmetro (j) = 8mm.

- urs. (Ultimate Tensile Stress) = 890 kg.

IM sistema de cabo monofio

é = 7mm

Area transversal total dos cabos = 2.258 cm2

Carga de trabalho: . 4) = 8 mm - 6333 kg (() = 7 mm - 4848 kg

( por cabo)

Area transversal total dos

cabos : 22,70 cm

P A R E D E :

43

P R O T O T I P O M O D E L O

14,5 sistemas circunferenciais

Espaçamento : 100 cm

Tipo do cabo: 109 fios = 7mm

urs - 755 ton

4 sistemas circmferenciais:

Espaçamento : 141,5 cm

Tipo do cabo: 121 fios, (p = 7ram

UTS = 838 ton

Altura total de protensao: 2016cm

Ãrea transversal total dos 2

cabos : 9533 cm

16 sistemas circunferenciais:

Espaçamento : 90,62 mm

Tipo do cabo: MDnofio (p = liara

5 sistemas circunferenciais:

Espaçamento: 113,2 mm

Tipo do cabo: Monofio , (p = Irnn

Altura total de pretensão: 2016mm

Area transversal total dos 2

cabos : 96,97 cm .

Coeficiente médio de atrito dos cabos : 0,15 (determi­

nado experimentalmente).

Bainha : Aço doce . Aq-42.

b) Pretensão Vertical:

P R O T Ó T I P O M O D E L O

96 cabos de 139 fios, (p - 7mm

Ancoragem do tipo BBR

UTS = 9 6 2 ton

Pretensão Nominal: 0,7 x UTS

9 6 cabos monofios,(j) = 8mm

distribuidos como no pro­

tótipo .

Carga de trabalho: 6333 kg(por

cabo)

OBS.: Todos os cabos de pretensão são do tipo sem aderência.

c) Membrana Interna:

A membrana interna é simulada no modelo, por um de

cobre recozido de 3 mra de espessura, previsto para resistir -

44

sem vazamento da água, até a ruptura dos cabos de pretensão.

A membrana não foi ancorada no concreto.

d) Penetrações:

As penetrações foram reproduzidas na laje inferior

são 161 penetrações para barras de controle e 8 cavidades pa­

ra bomba de circulação principal. (Fig. 4.3).

e) Armaduras de Reforço:

No modelo, bem como no protótipo, há reforços nas re­

giões especiais que consistem de malhas com fios de pequenos

diâmetros ( 3 a 5 mm).

Nas superfícies internas e externas há também rede de

fios eletricamente soldados para melhor distribuição das fissu

ras nas condições limites. (Fig. 4.4).

As características mecânicas dessas armaduras , podem

ser vistas na Fig. 4.5.

f) Concreto:

A composição do concreto do modelo é apresentada na

Fig. 4.6. A dimensão máxima do agregado é de 6mm. O teste foi

realizado 90 dias após a concretagem , apresentando os se­

guintes resultados:

- Resistência â compressão (Corpo de prova: 16xl6xl6cm :

Rcc = 570 kg/cm^. )

- Resistência ã tração (Corpo de prova cilíndrico : 2

diâmetro = 10 , altura = 20 cm, Rct = 40,5 kg/cm )

45

- Módulo de Young : Ec = 370.000 a 350.000 kg/cm'

- Coeficiente de Poisson = 0,18

A concretagem do modelo foi executada numa só etapa,

g) Instrumentação:

As instrumentações para medidas estão esquematizadas

na seguinte Tabela:

TIPO DE MEDIDA INSTRUMENTO QUANT,

- Deslocamento das paredes

Cilíndricas e das lajes

- Deformações nedidas nas superfícies externas

- Tração nos cabos de pre­tensão

- Distribuição de tenpera-tura no concreto

- Pressão interna no modelo

Transdutores de desloca­mento

Tipo Hottinger - Wl e W5 TK

Strain-Gauges Sokki Kenkyujo 116

Load Cells Tipo ISMES 47

Tennopares do tipo Temnelitrica 28

Hottinger P3M 100

P3M 200 3

P3M 500

Tais instrumentações foram dispostas conforme mostram

as Figuras 4.7, 4.8 e 4.9.

DISPOSIÇÃO DO MODELO DURANTE A PROVA

V Suporte Antivibrante

FIG. 4.1 - Disposição do Modelo durante a Prova

—n

CABO TIPO I

CABO TIPO 2

CABO T IPO 3

FIG. 4.2 - Sistema de Protensao Circunferencial

\

DETALHES DAS P E N E T R A Ç Õ E S DO MODELO

L A J E INFERIOR

eis,2

g 13,2

0 20 gü4

9 «4

48

PENETRAÇÕES DAS BARRAS DE CONTROLE

BOMBA DE CIRCULAÇÃO PRINCIPAL

FIG. 4.3- Detalhes das Penetrações do Modelo

ARMADURA DE REFORÇO

49

E S P A Ç A M E N T O « 1 3 5

M A L H A M E T X U I C A 8 , 3 X B,3 t 1,08 m m

DETALHE A

FIG. 4.4 - Detalhes das Armaduras de Reforço

ARMADURA DE REFORÇO

50

KG.

CARGA

1000

7 5 0

5 0 0

2 5 0

- O

ALONGAMENTO

0 : 4 , 0 5 m m

r \ = 12,88 mm'

^ 0 , 2 % « 5 8 , 6 K G / m m '

» 6 4 , 4 K Q / m m '

25 5 0 75

1600

1 2 0 0

8 0 0

400

- O 25 5 0 75

ALONGAMENTO Vo.

0 = 5 , 0 0 mm

n = 19,63 mm*

T 0 , 2 % = 62 ,1 KG/mm*

T R = 6 7 , 5 K G / m m '

MALHA METÁLICA

ESPAÇAMENTO 8,3 « 8,3 0 = 1,05 mm

C l - 0,86 m m '

T 0,2 7o » 28,5 K 9 / m m '

^ R a35,0KG / m m '

O = 3,00 mm

n = 7,06 m m '

V 0,2% « 89,7 K G / m n f

S T R » 6 5 , 8 K 0 / m m '

FIG.4.5- Características Físicas da Armadura de Reforço

P O R C E N T A G E M E M P E S O

® mm

A R E I A P A R T E KA)-

C I M E N T O T I P O 4 2 5 F A T O R A G U A / C l M E N T O = 0 , 4 6

A D I T I V O P L A S T I F I C A N T E C H E 8 A U V E R F L U S S I G E R

2 , 5 % . e m peso de c i m e n t o

FIGURA 4.6 - Curva Granulométrica do Concreto

52

SUPERFICIE EXTERNA

FIG.4,7 - Disposição das Células de Carga (Load Cells]

TRANSDUTOR DE DCSUXAMENTO

5 6

53,í \r^e7 sé Bsk

86

85

/A 84

83

8 0

7 9

5 4

78

77

• 9Õ 91

55

V92 93 94

Mi

^^76 [75 èrA t f (70 69]

6 0

61

6 2

84H

65

6 6

67

52

58

2SO 5 0 0 750 ' 0 0 °

57

ESCOO MODELO , mm

FIG.4.8 - Disposição dos Transdutores de Deslocamento

LAJE SUPERIOR LAJE INFERIOR

0« ^

LINHA DO EQUADOR

C 9 0 ° D

83

8 4 T

8 61" S A T

85 87

89

.91 9 0 '

9 3 - 1 9 2

^ « 1 9 7

101 lOOx

F 180° G

4-I 270P

.1295 n ' l27^

J.2L" 13 -»1000

W l 154—» 8 5 0 - I 7 Í - J 7 7 0

leT ^

18'

20'' ,23

22'

, 2 5 24T

27H26

281 "^29

r 6 7 0

?550

»400

» 2 0 0

- f o o o

30

' 2 X 3 3

^«^•^37

40i . 41

N 360°

•53

S 4 T

56T

58T 59

r61 6 0 '

6 3 ^ 6 2

64 X69

66 ' i 6 7 6 8 1

TOI,

69

I 30mn

EXTENSÔMETRÛ A

FIG.4.9- Disposição dos Extensometros a Resistência Elétrica

(Strain Gages)

55

4,2- Modelos Reduzidos do IPEN

4,2.1- Introdução

Os programas do IPEN que se iniciou há cerca de seis

anos, tiveram como objetivo principal desenvolver e proje­

tar VPCP para reatores do tipo GCFR de 300 MWe, em colabo­

ração com a General Atomic dos Estados Unidos.

O projeto dos reatores GCFR tem como base a tecnolo­

gia em desenvolvimento dos reatores LMFBR, de máxima utili

zação do combustível, e a tecnologia desenvolvida para com

ponentes dos reatores HTGR. Na Figura 4.10, onde é mostra­

do um corte vertical do GCFR, podemos observar que os prin

cipais componentes do sistema de geração do vapor desse

tipo de reator de potência,estão contidos num vaso de pres

são de concreto protendido multicavidade, cuja configura -

ção ê similar ao do projeto dos HTGRs desenvolvidos pela

General Atomic e das gerações atuais dos reatores britâni­

cos refrigerados por gás.

Uma característica particular dos reatores GCFR é a

alta pressão do gás refrigerante no circuito primário. Com

isso obtém-se uma alta eficiência térmica do sistema. Como

conseqüência, um reator GCFR tem uma pressão do gás refri­

gerante de aproximadamente 80% mais alta do que os reato -

res HTGRs: 90 bar (1305 psia) e 48 bar { 700 psia), respec

tivamente.

Devido a alta densidade de potência e dimensão menor

do reator, a cavidade do reator para os GCFRs é relativa -

mente menor do que para HTGR de mesma potência.

56

As principais características do sistema estão esque

matizadas na Tabela 4.1.

Tabela 4.1- Características de Projeto do GCFR de

300 MWe

Potencia 300 MWe.

Condições do Vapor 4959C/80 atm.

Rendimento 36 %

Refrigerante Hélio

Pressão do refrigerante 85 atm.

Temperatura do refrigerante

Entrada do caroço 32 39C

Saída do caroço 5509C

Número de circuitos principais 3

Número de circuitos auxiliares 3

Combustível U O 2 - P U O 2

Diâmetro da barra de combustível 7,2 mm

Espessura do encamisamento 0,48 mm

Temperatura na superficie do encamisamento 6 909C

Altura do caroço 100 cm

Diâmetro do caroço 200 cm

Taxa média de fusão 0,6 MWt/kg

Taxa de conversão 1,4

Frequência de Recarregamento 1/3 do caroço/ano.

57

4.2.2- VPCP Multicavidade para GCFR

O VPCP para reatores GCFR é cilíndrico , com 25,6 m (84 ft) de diâmetro e 24,5 m (80,5 ft) de altura. O vaso é protendido por cabos circunferenciais e verticais, conforme é mostrado nas Figuras 4.11 e 4.12 . Dentro do vaso há cavidades interconectadas revestidas de membrana de aço.

O refrigerante do circuito primário é o gás de hé -lio, movido por um circulador-turbina em atmosfera de hélio em 90 bar (1305 psia). O fluxo dentro do circuito é indicado na Figura 4.10.

CIRCULADOR AUXILIAR

"TROCADOR AUXILIAR DE CALOR

BARREIRA TËRMICA

CIRCULADOR PRINCIPAL

VPCP

GERADOR DE VAPOR

CAROÇO

FIGURA 4.10 - Corte Vertical do Reator GCFR

58

Protensao circunferencial

A

Tampos

Parafusos dos tampos

Protensao vertical

FIG. 4.11 - Vista Superior do Vaso Multicavidade em Escala 1/20.

59

Protensao Circunferencial

Tampos de oço

A r m a d u r a de re to rço I n t e r n o

Bainha p a r a cabos

de protensbo ver t i ca l Armadura de r e f o r ç o e x t .

CORTE AA Medidas em CM

FIG. 4.12 - Corte AA do Vaso Multicavidade em Escala 1/20

60

O suporte e o controle do caroço do reator estão si

tuados na parte superior do caroço e o carregamento é feito

pela parte inferior, através das penetrações existentes no

vaso.

O vaso deve apresentar uma capacidade estrutural pa

ra resistir a ações de correntes de uma sobrepressão de pelo

menos até duas vezes a pressão máxima na cavidade do reator

(204 bar) sem colapso estrutural.

Para verificação dos métodos analíticos usados na

determinação da capacidade limite de sobrepressão do vaso ,

foi decidido, no IPEN, a construção do modelo em escla 1/20

do vaso real, com as dimensões indicadas nas Figuras 4.11 e

4.12.

4.2.3- Modelos Monocavidades do IPEN

A primeira etapa estabelecida no IPEN, dentro do

programa de testes dos vasos de pressão de concreto proten­

dido para GCFR foi o projeto e construção dos modelos simpli

ficados do vaso multicavidade referido no item anterior. Es­

ses vasos foram construídos com o objetivo de testá-los pa­

ra cada um dos casos de carregamento especificados no Códi­

go da ASME.

As dimensões foram definidas com a intenção de cor­

relacioná-las com a do vaso multicavidade, de modo a atender

as seguintes condições:

- Manutenção do modelo de uma cavidade com dimensão

externa igual a do modelo de multicavidade.

- Dimensões, de modo que a relação entre o volume da

cavidade e o volume total seja igual ã relação anâ

loga existente no modelo de multicavidades.

61

No projeto foram reproduzidos valores aproximados

de pretensão e de espessura do modelo, e foram calculadas

as tensões existentes no modelo pelo programa PV2-A. A

resistência do concreto ã compressão adotado no projeto 2

foi de 455 kg/cm .

As tensões calculadas foram então comparadas com

as tensões permitidas no Cõdigo ASME. Nas secções onde as

tensões calculadas eram grande demais, a resistência do mo

delo teve de ser aumentada, e nas secções onde as tensões

eram muito pequenas a resistência pôde ser diminuida, jun­

tamente com a variação dos carregamentos de pretensão.

Dessa maneira, foram feitos quatro projetos-tenta

tiva do modelo, até definir-se um projeto satisfatório, que

cumprisse com um mínimo custo as exigências do Código ASME.

As dimensões do modelo no projeto final estão na Figura 4.13,

a qual representa um corte axial do vaso.

Foram construídos três modelos; o primeiro, com a

finalidade de testar a instrumentação utilizada nas medi -

das experimentais, foi pressurizado internamente por um

sistema hidráulico até o colapso estrutural, sem aplicação

das forças de pretensão. A pressão interna máxima atingida

foi de 6 0 kg/cm^, e este valor foi previsto no cálculo. Os

dois últimos modelos, com as mesmas características físi -

cas tiveram aplicados todos os carregamentos de pretensão.

Estes vasos foram pressurizados até a capacidade de limite 2 ~

de pressurizaçao do modelo ( 170,0 kg/cm ) , nao atingindo,

portanto, a pressão de ruína estrutural, por problemas de

vazamento ocorrido nas membranas internas. O programa de

testes ainda está sendo levado a efeito.

62

r

1 1 1 1, L ^ ^ i ' l . 1 j , i;

1 1

1 '

'j ' • 1 i;

,1 ¡ 1 ' t, 1 ; ' . ! i

1 ' ' 1, 1 1 ! 1 • ^

) ' i; i;

3 0

1 2 6 0

r A

FIGURA 4.13 - Dimensões em milímetro, do Vaso monocavidade do IPEN

63

5. M É T O D O S D E C A L C U L O

Neste capítulo descrevemos as formulações matemáticas

dos dois principais métodos empregados no cálculo do V P C P , dan

do ênfase ao caso de estruturas axissimétricas .

O primeiro é o método da relaxação dinámica e o según

do, o dos elementos finitos.

5.1- Método da Relaxação Dinâmica

5.1.1- Introdução

Os vasos de pressão para reatores em concreto proten­

dido variam consideravelmente em forma, tanto internamente

quanto externamente, porém têm sempre em comum a exigência de

que as espessuras das paredes sejam uma fração apreciável das

dimensões internas do vaso. Para conseguir uma precisão acei­

tável nos cálculos das tensões e deformações devido a preten­

são, pressão do gás, e gradientes de temperaturas, é necessá­

rio considerar o vaso como meio elástico contínuo sujeito às

condições de contorno resultantes das restrições naturais da

estrutura e das forças de massa resultantes das várias formas

de carregamento. Em geral a forma não analítica dos contornos

e das condições impedem o uso da análise estrutural tradicio­

nal como base para os cálculos.

Alguns anos atrás, as aproximações para as tensões

eram obtidas usando-se a teoria das cascas finas, porém, em

anos recentes, o uso de computadores para resolver equações de

diferenças parciais de meios elásticos tem resultado no desen

volvimento de vários métodos de cálculo para estruturas de

paredes espessas tais como barragens de concreto em vasos de

pressão.

64

O método da relaxação dinâmica /52,53/ originou-se ini

cialmente no escritorio de cálculo de A.S. Day e mais tarde na

Taylor Woodrow Construction Ltd., na Inglaterra.

Historicamente, surgiu como desenvolvimento do novo mé

todo para resolver problemas elásticos por analogia com proble

mas de marés no estuário de Tamisa e do Mar do Norte, onde os

cálculos foram feitos de 1.958 ã 1.960 . No problema da deter­

minação dos efeitos das marés em estuários, soluções analíti -

cas são impossíveis devido a forma heterogênea do estuário e

os termos não lineares nas equações hidráulicas, embora sejam

possíveis o uso dos métodos gráficos.

A necessidade de uma solução numérica de meios elásti­

cos contínuos de vaso de pressão em concreto para reatores nu­

cleares surgiu em 1.961, para o projeto das primeiras centrais

nucleares britânicas.

5.1-2- Fundamentos da Relaxação Dinâmica

O principal problema envolvido na aplicação da relaxa­

ção dinâmica no cálculo do vaso de pressão é a seleção da ma

lha que melhor se adapte â geometria e ãs condições de contor­

no.

O formato mais comum existente nos projetos atuais é o

cilíndrico e a distribuição das forças de protensao e das pres^

soes internas, axialmente simétrica . Consequentemente, a es­

colha da malha é baseada nas coordenadas cilíndricas ou esféri^

cas que simplificam muito as condições de contorno.

As formulações matemáticas se baseiam nas seguintes

equações da teoria da elasticidade, colocadas em termos de

coordenadas cilíndricas ( notação de Timoshenko ):

65

a) Três equações de equilíbrio;

Direção radial:

d xr 1 9x9 9 xrz _ or-a9 ^ q ^

9r r 99 3z r

Direção axial:

9xrz ^ 1 9xez , 9 az , xrz _ r, + — + + — u 3r r 9 e 9z r

Direção tangencial:

9 xr6 _ 1 9 oQ _J_ 9 xBz _ 2 xrB ^

9r r 96 9z r

b) Seis equações da Lei de Hooke;

= X.e + 2.G.er

a„ = X.e + 2.G.e,

o = X.e + 2.G.e„ z z

yre

~ G

= XZ9.

" G

yrz

" G

O

5.2

5.3

66

Sendo:

vE X (constante de Lame) 5.4

(1+v)(l-2v)

E G = (módulo de rigidez) 5.5

2 (1+v)

e = e + e + e K a X Y Z

c) Seis equações de compatibilidade de deformações

deslocamentos:

e r

9u_

8r

u , 3 V

r r3 0

9w z

3 z

r.AE 3r r

' rz • 3 z 3r

^ ^ " 3 z

67

O caso da simetria axial implica na deformação simétri

ca em relação ao eixo z e, portanto, os componentes da tensão

independentes do ângulo 0, anulando-se assim todas as derivadas

em relação a esta variável. Igualmente os componentes da tensão

tangencial t ^ - e se anulam , restando apenas tensão de ci-r o o z salhamento no plano que corta o eixo.

Por meio de transformações algébricas, o sistema ini -

cial de quinze equações a quinze incógnitas são transformadas em

um sistema de seis equações com seis incógnitas:

a = (A + 2G) . — + X.— + X .T—- 5.9 I DI IT D Z

„ - T 3 U ^!^j.')n\ U j. 1 9w 5.10

^z- ^ - l í - ^ - F - (^-2G).|f

^rz- ^97 + 9i^ 5-^2

9 ^ ^ 9 xrz ^ xrz ^ 9z 9r r

No caso do equilibrio dinâmico as equações correspon­

dentes a (5.13) e (5.14) são:

9 or 9 xrz , ar- a0 c í e

^ + —r- + —í = P-' r 5.15

9az , 9Trz , xrz ^ ^ ^ • " ^ + 1 7 - = P- 'z 5.16

68

Onde:

p = densidade do material

«r /"z ~ acelerações nas direções r e z, respectiva­

mente .

O método da relaxação dinâmica considera a estrutura em

estado de amortecimento viscoso.

Neste caso:

8 t2 8t

-- + K. — 5.17 91^ 9t

Onde: K = Coeficiente de amortecimento viscoso.

Derivando as equações (5.9) a (5.16) em relação ao

tempo e adicionando os termos da inércia e amortecimento, obtém-

se :

Í£E = (A+2G).-^ + A. H + A.-^ 3t 9r r 3z

1 ^ = A . ^ +(A + 2 G ) ^ + X.-^ 8t 3r r Dz

9££ = X . ^ + A.^ + (X+2G) ^ , 9t • Br r 9z '

69

— (j ( + ) 3t 3r 3z

3ú _ _K ^ ^ 1_ ^ _9or _ 3Trz ar- oO ^

3t At p 3r 3z r

9w K . 1 , 3az Sxrz irz > + w = ( )

3t At p 3z 3r r

O método da relaxação dinâmica utiliza-se desse sistema de

equações diferenciais e resolve-o por meio de diferenças fini

tas.

Utilizando o incremento de tempo (At) como passo entre

duas iterações e escolhendo parâmetros que garantam uma boa

convergência, a estabilidade da solução pode atingir um esta­

do tal que as velocidades calculadas sejam muito pequenas (es

tado residual de velocidades).

Nesse estado, constuma-se admitir que o campo de tensões

que age na estrutura ê coincidente com aquele proveniente da

solução elástica com a estrutura em equilíbrio.

No lEN foram desenvolvidos quatro programas de computa -

ção baseados no método da relaxação dinâmica, programas esses

escritos pelo Prof. I. Davidson. São eles : PVl para análise

plana; PV2A para análise axissimétricas; PV3 para análise tri

dimensionais, e QV2 para carregamento dinâmico das estrutu -

ras.

5.2 - Método dos Elementos Finitos

5.2.1- Introdução

O método dos elementos finitos é uma extensão, para es -

70

truturas bi e tridimensionais, da técnica de análise das estru

turas reticuladas, tais como placas e cascas.

A utilização do método iniciou-se na industria aeronáu

tica, onde havia uma necessidade urgente de análise acurada das

complexas estruturas das aeronaves. Com a evolução dos computa

dores, a partir da década de 1950, houve um rápido desenvolvi -

mentó dos métodos matriciais de análise esturutural.

A idealização dos meios elásticos através de elementos

unidimensionais foi realizada por Hrennikoff /33/ em 1.941, e

McHenry /4 0/ , em 1.94 3, para problemas de elasticidade plana,

usando analogia das malhas. Newmark usou o sistema de grelhas

para cascas.

A contribuição do Argyris /57/ na formulação dos méto­

dos matriciais para análise estrutural foi decisiva para o de -

senvolvimento do método dos elementos finitos por Clough / 56 /

e seus co-autores.

Atualmente, o método dos elementos finitos está bastan­

te difundido no Brasil e não nos preocuparemos de apresentar a

sua formulação geral, o que pode ser encontrado em diversas re­

ferencias /42,55,57,67,70/. Apresentaremos apenas a formulação

para o caso de geometrias axissimétricas, cuja aplicação foi

objeto deste trabalho.

5.2.2- Análise Axissimétrica pelo Método dos Elementos Finitos

O problema da análise de tensões em corpos sólidos de

revolução, axissimétricos e sob carregamento também axissimétri^

CO, reduz-se a um problema bidimensional como extensão dos pro­

blemas de tensão plana e deformação plana. Por simetria, as duas

componentes de deslocamento em qualquer secção plana do corpo ,

71

que passe pelo seu eixo de simetria, definem completamente o

estado de deformação e, consequentemente, o estado de tensão .

Um exemplo de secção transversal é mostrada na Figura 5.1. Sen

do r e z as coordenadas radial e axial, respectivamente, de

um ponto, sendo u e v os correspondentes deslocamentos, ob

serva-se que as mesmas funções de deslocamentos usadas para os

problemas de tensão plana e deformação plana podem ser empre­

gadas para o elemento de secção triangular mostrado na Figura

5.1.

Figura 5.1 - Elemento de um Sólido Axissimetrico

Em adição às deformações e tensões axiais e radiais ,

correspondentes ã deformações e tensões que ocorrem em proble­

mas de tensão, plana e deformação plana, deve-se levar em conta

que num corpo axissimetrico um deslocamento radial provoca uma

deformação na direção circunferencial ou tangencial. Associada

a esta componente tangencial de deformação ocorre uma componen

te tangencial de tensão. Evidentemente, é nulo o deslocamento

tangengical, em virtude da simetria.

72

O volume de material associado a um triangulo é agora

de um corpo de revolução e, consequentemente,todas as inte -

grais devem ser feitas em relação a ele.

Embora o desenvolvimento do método seja feito para um

elemento de secção triangular, os seus princípios são gerais

e aplicáveis a outra forma qualquer de secção.

5.2.3- Função Deslocamento

Para o elemento de secção triangular com nós i, j, m ,

o deslocamento nodal pode ser assim definido

e os deslocamentos nodais do elemento pelo vetor

I m

5.19

5.20

Utilizando um sistema de coordenadas cilíndricas e re -

presentando os deslocamentos por dois polinomios lineares, pode

mos escrever:

u = a-|+ a2 r + a^z

V = a5 r + a^^

5.21

5.22

As seis constantes a podem ser expressas em termos dos

deslocamentos nodais. Entrando com as coordenadas dos nós na ex

pressão (5.21) obtemos:

73

m 1 2 m 3 m

5.23

Resolvendo para a^,a2 e , podemos escrever, sob for­

ma matricial:

^i

u.

u m

1 ^i z .

1

1 z . 3

1 ^m ^m

a.

a-

a.

A inversa da matriz [ A l pode ser obtida através da

expressão:

A -1

det r A . adj [ A

A matriz adjunta de [ A ] é a transposta da matriz dos

cofatores e o determinante é:

detIA ]= det

1 r. z.

1 r. z.

m m

= 2A=2 X área do triângulo ijm

A inversa é então:

74

[A] -1 1

2A J m

m j

5.24

e os coeficientes a sao:

a-

a.

1

2A

a. a. a 1 3 m

^i c.

1 m

""i u .

.3 u m

5.25

Substituindo os coeficientes (a) na expressão (5.21 )

obtemos:

u(r,z)= (a^+b^r+c^z)u^+(aj+bjr+CjZ)u^

+ (^m+^m^-'^m^) 5.26

em que

^i

^i

^i ^ ^m -etc

Analogamente, o deslocamento v pode ser escrito;

V (^, , ) = ^(A.+B.R+c^.Z)v. + (AJ+BJR+CJZ)VJ

2A

+ (a +b^r+c^.z)V m m m m

5.27

75

O campo de deslocamento é, assim, dado por:

1^ { v} - rNi.Nj,N^.l 5.28

em que

N . 1- 1-

l i O

O i>, N . 3

il). O

O ^. 1- m

^m

O ij; m

5.29

ii. = (a.+b.r+c.z)/2A

m

1 1

"lj = (aj+bjr+CjZ)/2A

= (a +b^r+c„z)/2A m m m '

5.30

5.2.4- Relações Deformação - Deslocamento

Da teoria da Elasticidade as expressões gerais das re­

lações deformação - deslocamento, em coordenadas cilíndricas

são dadas por:

e = r

^ R E ^

' rz

Y Z E -

3u

9r u , 3w — +

3w

r r3e

8v

3z 9u

r3e 3r

3u + f 3z 3r

3w 3v 3z r9e

w

r

5.31

76

Em virtude da simetria, temos w = O e u e v indepen­

dentes de 0, o que leva a :

rz

rz

9v 9z du

9r u

r 9u 9z +

9v 9r

5.32

Consequentemente, os componentes de tensão também são

independentes de 9, sendo

^r6 = ^9z ^ °

Usando (5.31) e (5.32) podemos escrever a matriz defor

mação - deslocamento:

B

o 0 0 ^4>m

9z 9z 9z

0 9iPj 0 0

9r 9r 9r

0 0 0

9iPm

9z 9r 9z 9r 9z 9r

5.33

e, em forma matricial, a relação deformaçao-deslocamento é

dada por:

77

5.34

com

2A

O

bi

ai

r

Ch

+ bi +Ci ^ r

Ci

O

O

bi

etc, 5.35

Podemos observar que a matriz [B ] envolve termos em

r e z e que a deformação EQ não ê constante no elemento,sen

do constante as demais. A deformação ee s5 será constante se

o deslocamento radial u fôr proporcional ao raio r.

5.2.5- Deformação Inicial (Térmica)

Para um material isotrópico o vetor de deformação ini­

cial, devido â expansão térmica , toma a forma:

'zò

'ro

Y rzo o

5.36

Sendo 6 o aumento médio de temperatura em um elemento

e a o coeficiente de expansão térmica.

Quanto a anisotropia, só será considerado o caso de

peças estruturais com plano de isotropia normal ao eixo de si

metria, isto é, peças formadas de material estratificado, uma

vez que o caso geral de anisotropia não é compatível com a hi

pótese de simetria axial.

78

Considerando-se um coeficiente de expansão térmica az./

na direção axial, e outro coeficiente a -f no plano normal ao

eixo, o vetor de deformação térmica inicial toma a forma:

5.37

5 . 2.6- Relações Constitutivas

Para material anisotropico estratificado, como explica­

do no item anterior, vamos considerar os seguintes parâmetros:

E-j , Vj^, G-j Associados ao comportamento no plano de uma

camada

Y,2,\>2i'^2 Associados ã direção normal ã camada.

As relações constitutivas podem então ser escritas

EZ = az/E2 - V2ai./E2 - V2aQ/E2

^r " ~^2^z/ 2"^ '^r^l " ^i<^e/Ei

e 9 = ~^2^z^2'^ ^l^i/^l ^1

^zr ^ ^zr/G2

ou, em forma matricial:

79

zr

I / E 2

V2/E

O

-V2 / E 2

l/E 3

-V^/E^

-V2 / E 2

-V^/E^

l/E

O

O

O 1

O l/G,

^z

>

^6

^rz

5. 38

A inversa da matriz 4 x 4 do lado direito é a matriz de

elasticidade, que nos permite obter as tensões em função das -

deformações.

Fazendo: ^1/^2 ~ ^

Tem-se :

G 2 / E 2 = m

D (1+v^) (l-v -^-2nv^ )

1 - v ^ nv2(l+v-L)

n(l-nv| )

simétrica.

nv2(l+v^) O

( v - j ^ + n v p n O

n ( l - n v | ) O

md+v-j^) (l -v- [^ -2nv2)

5.39

Para material isotrópico

n = 1 E^ ^ E 2 = E

= V2 = V

ou

G 2 / E 2 - G/E = m = 2 ( 1 + v )

80

Substituindo na Eq. 5.39 , a matriz de elasticidade

passa a ser:

E (1-v)

(1+v)(l-2v)

V

1-v

1

V

1-v

V

1-v

1

o

O

l-2v 2(1-v)

5.40

5.2.7- Matriz de Rigidez

A expressão da matriz de rigidez do elemento é:

K V

B J* [D ] [B Jdv 5.41

em que

dv = 27rrdrdz

Substituindo:

K R = 2tt B D B Irdrdz 5.42

Como a matriz B depende das coordenadas r e z hâ

duas maneiras para se fazer a integração da expressão acima:

81

a) Efetua-se o produto matricial indicado e faz-se a

integração de cada elemento da matriz produto. Es­

ta será a solução exata.

b) Calcula-se B para as coordenadas do centroide da

secção triangular. Obtém-se então uma matriz média

B que conduz a um valor aproximado da integral. A

solução converge para valor exato no limite da sub­

divisão da malha porque,

2tt rdrdz = 2TTrA j

5.43

ou seja, o volume exato do sólido de revolução é

obtido pelo produto da área da secção pelo percur­

so do centroide em uma revolução completa.

As coordenadas do centroide são

r -R -)- RJ + RJN

z = Zi + zj + zm

Temos, então, a matriz de rigidez expressa por:

K ' = 2tt ÍB 1* [D 1 [B IR A 5 .44

5.2.8- Obtenção da Matriz de Rigidez por Integração Exata

Dividindo a matriz de rigidez em submatrizes de ordem

2, cada submatriz terá a forma:

[KrsJ = 2 TT ;Brj'^ [D j [BS] rdrdz 5.45

"BSWWO K EBEBGIA kimSË&

82

As submatrizes B podem ser divididas em uma parte cons

tante e uma parte variável:

Bi ] + [B'i] 5 .46

em que [BÍ J é O valor de [Bi'j no centroide e [BÍ'] a diferença

entre o valor verdadeiro (integração analítica) e esse valor:

Da Eq. 5.35 obtemos para a 2a. parcela:

B'i

r

O

O

1

O

O

o

o

o

< (ai+Ciz)/r- (ai+Ciz)/r > /2A 5.47

A submatriz de rigidez pode também, correspondentemente,

ser escrita como:

Krs J [Krs ] + [K'rs 5.48

A primeira parcela corresponde ã expressão 5.44 e a se­

gunda a uma parcela corretiva dada por:

K' rs , 2TT

(2A)2

0 0 1 0

0 0 0 0 D

O O

0 O

1 O

O O

{(ar+Crz)/r-(ar+Crz)/r } \ ia^+C^z)/r-

(a^-fC^z)/? } r.dr.dz 5.49

Portanto:

83

rs 7T

2A

D 3 3 O

O o { ar-as ( l-^ zr- )

+ (ar.Cs+asCr) d o - z/?) + CrCg d^- z^/r}]

5.50

Sendo:

z/rdrdz = A I 2 - drdz = AI.

5.2.9- Forças Nodais

a) Forças Nodais Externas

A expressão "força nodal" tem, em problemas axissi­

métricos , o significado de uma carga distribuída ao longo da

circunferência descrita pelo nó. Assim, se R e Z representa -

rem as componentes radial e axial das forças por unidade de

comprimento da circunferência, as forças externas a serem con

sideradas no cálculo serão:

2iTrR e 2TTrZ 5.51

sendo r a coordenada radial do ponto onde estiver sendo apli­

cada a força.

84

b) Forças Nodais devidas a Deformação Inicial

As forças nodais correspondentes ã deformação inicial

são expressas por:

B D 5.52

Integrando pa:ra o elemento temos:

1> 1 - 2TT T

[ B " D

Como e é constante e D não depende das coordenadas:

2ii (

>

T rdi-dz ) 'D \

Uma expressão aproximada pode ser obtida usando-se nova

mente as coordenadas do centroide:

F i l " ^ - 2Tr [B^ 1^ [D ] {e )r.A 5.55

Considerando-se também um termo corretivo dado por:

¡Fi } 5.56

Onde:

{FÍ y - - 2TT ( [BÍ j'^rdrdz) [D ] {e^ } 5.57

85

Da expressão 5.35 verifica-se que:

>'i]'^ rdrdz = O 5.58

O que faz com que o termo corretivo seja nulo. As for

ças devidas ã deformação inicial serão então, exatamente:

í = - 2tt

F — *1 T r 1 B e

<- l 0 . r A 5.59

Analogamente as forças devidas ã tensão inicial serão

dadas por:

a o J

F }^ = 2Tr [i ] o

o J rA 5.60

c) Forças de Volume Distribuídas

Forças de volume distribuidas, tais como a força gra

vitacional, força centrífuga, ocorrem frequentemente em proble

mas axi-simétricos. Exprimindo-se essas forças por unidade de volume de material , por:

P = R

Z 5.61

Nas direções r e z , temos a forças nodais , que

sao :

• r iT , R N 1

Z . r.dr.dz 5.62

86

A equivalencia estática indicada na expressão pode ser

verificada se observamos que, multiplicando ambos os lados da

equação pelo vetor dos deslocamentos nodais ((^s]^)"^, obtemos

no lado esquerdo o trabalho das forças nodais equivalentes e

no lado direito o trabalho das forças de volume , uma vez

que os deslocamentos no elemento são dados por:

{f ]= [N ] { i Y

Donde:

Í F i f = 2.

P

' R

. z . 5.63

em que

= a¿ + bj^.r + Ci!

Para a integração, tomamos a origem das coordenadas no

centroide da secção do elemento , isto é, no centroide do

triángulo . Então:

r

rdj-dz = z.drdz = O

drdz = A = área do triángulo

P

R 277 •

. Z , 4<

airdrdz/2A 5.64

Por outro lado, para origem no centroide;

2A ai = aj = am = —

Então:

R Z R Z R Z

5.65

tipo

Se as forças de volume forem dadas por um potencial do

R - _ 94» z = - ^ 9z

e o potencial for especificado nos pontos nodais, teremos os

três valores:

Se (}) variar linearmente no elemento, a expressão do po­

tencial em função dós valores nodais será análoga ã dos deslo­

camentos !

Entãoí

9 iflia

92 5.67

88

O vetor das forças nodais equivalentes devido ao po­

tencial de forças de volume será agora:

1

6

^i ^m

Ci ^3 Cm

^i ^: ^m

Ci Cm

^i ^m

Ci Cm

5.68

d) O Vetor de Forças Nodais

Igualando-se os trabalhos virtuais internos e exter

nos e dividindo-se a equação resultante pelo deslocamento vir

tuai, obtemos:

F - = (

+

''Bj'^fD] fejdv) { -S}^ - J [B]

D V - [N f {P }dv 5,69

O primeiro termo do lado direito representa as forças

nodais correspondentes aos deslocamentos dos nós.

O segundo termo representa as forças nodais requeridas

para se impedirem as deformações iniciais, tais como aquelas

causadas por variação de temperatura quando os nós não estão

sujeitos a qualquer deslocamento.

O terceiro termo corresponde ãs tensões iniciais. E o

quarto termo representa as forças nodais requeridas para equi

librar as cargas distribuidas no elemento.

89

5.2.10- cálculo das Tensões

Como a deformação Eg não é constante no elemento, as

tensões também o são. Entretanto podemos calcular as tensões

no centroide do elemento usando a matriz B , calculada no

centroide :

} ^ = [D ] [B 1 { S f - [D ] [ . ] - qe a % 1

5.70

5.3. Programas de Computação Utilizada no Cálculo

Uma vez formulada as bases da teoria da relaxaçao diná­

mica e dos elementos finitos, passamos a descrever sucinta -

mente os programas de computação correspondentes.

5.3.1- Introdução

Existem diversos programas bi-dimensionais de elemen -

tos finitos para análise dos problemas do tipo tensão plana e

deformação plana.

O elemento fundamental originalmente usado foi triangu

lar, contudo, posteriormente, a mesma teoria foi desenvolvida

para o caso dos elementos retangulares a fim de serem combina

dos com os elementos triangulares nas formas mais variadas das

estruturas.

Os programas bi-dimensionais tais como STRUDL, SAP, ELAS,

NASTRAN, SAFE-2D, SAFE-PLANE, etc, desenvolvidos nos Estados

Unidos, permitem uma análise da secção plana do VPCP.

Os programas de análise axissimétrica também são inclui^

dos nessa categoria (programas bi-dimensionais), e citaremos -

alguns deles como um exemplo: BERSAFE, ELAS, MARC, NASTRAN,SAP,

90

SAFE-2D.

Quanto os programas tridimensionais, nos Estados Unidos,

existem cerca de treze programas já desenvolvidos. Dentro des

tes, o programa SAFE-3D desenvolvido pela General Atomic, tem

sua aplicação específica nos VPCP e foi empregado na análise

estrutural do vaso do Fort St. Vrain. O elemento básico é um

tetraedro de deformação constante.

Para uma análise inelástica das estruturas, existem tam

bem desenvolvidos, inúmeros códigos americanos. As Tabelas

5.1 e 5.2, citadas na Referência /26/ resumem as principais

características dos dez programas bi-dimensionais e seis ou­

tros com fins diversos. Estes programas foram desenvolvidos,

visando-se uma aplicação mais específica para metais do que

propriamente para concreto.

A firma General Atomic dos Estados Unidos desenvolveu o

SAFE-CFIACK /56/, especificamente para uma análise inelástica

dos VPCP. Este programa inclue elementos bidimensionais e per

mite análise visco-elástica, plástica e de fissuração das es­

truturas planas ou axissimétricas. Permite também a idealiza­

ção em elementos finitos, do concreto, armaduras de reforço ,

membrana interna de aço e cabos de pretensão. O concreto é ca

racterizado no programa como um material visco-elãstico depen

dente da idade e da temperatura, e o aço, como material per -

feitamente elástico.

Devido ã disponibilidade dos programas PV2-A e FEAST- 1

neste Instituto (IPEN) , estes foram utilizados para esta anâ

lise dos VPCPs.

Descreveremos muito resumidamente, a seguir, as princi­

pais características destes programas.

91

C A P A C I D A D E S

1 H H H

< CO

< < z

< w

<

, g

C A R R E G A M E N T O E S T A T I C O X X X X X X

C A R R E G A M E N T O D I N Â M I C O X X X X X X

ELEMENTOS

l.D X X X X X X

ELEMENTOS

2.D X X X X X X

ELEMENTOS

3.D X X X X X

ELEMENTOS

CASCAS Cascas de Revolução

X X

ELEMENTOS

Arbitrá­rias X X X

C A R R E G A M E N T O T É R M I C O X X X X

PRDPRIEDACES DOS MATERIAIS

DEPENDE3S1TES DA TEMPERATURA X X X

NÃO LINEARIDADES GBC»4ETRI-CAS X X X X X

GRANDES nRPORMAÇ&S X X

MDDELO

D O

MATERIAL

PLASTICIDAEE

METÁLICA X X X X

MDDELO

D O

MATERIAL SOLOS/ROCHAS X

TAB. 5.1 - Capacidade de Alguns Programas Americanos com

Fins Genéricos

92

C O D I G O S E S T R U T U R A I S BI-DBENSIOMAIS

C A P A C I D A D E S

O I

w

H H

1 u H Aí w

CN

K

CO H CO < O

CN

BH CO

H H H

CO

ã CO

CO

CO

<

CO

Q

O

p O

m

O

CO

< CO H

CARREGAMENTO ESTÃTIOD X X X X X X X X X

CARREGAMENTO DINÂMICO X X X

CARREGAMENTO TÊRMIOO X X X X X

MAiERIAIS DEPEÍIDENTES DA TEMPERATURA X X X X X

SOLIDOS

AXI-SIMÉTRI

COS

Carregamento Axi-simétrioo X X X X X X X X X X X SOLIDOS

AXI-SIMÉTRI

COS

Carregamento Assimétrico X X

NÃO LINEARIDADES GEOMETRI CAS X X X

GRANDES DEFORMAÇÕES X

MDDELO

DO

MATERIAL

Plasticidade afetai X X X X X X X X X

MDDELO

DO

MATERIAL

Solos/Rochas X X X X

MDDELO

DO

MATERIAL Elasticidade Borracha X

TAB. 5.2 - Capacidade de Alguns Programas Estruturais Bidimensionais

Inelástioos Existentes nos EUA.

93

5.3.2- Programa PV2-A

O programa PV2-A , introduzido e desenvolvido no IPEN

pelo engenheiro lan Davidson, se baseia no método da relaxa­

çao dinâmica, descrito na Secção 5.1 , juntamente com o PV2-Aj

que é um programa de analise axissimétrica, foram desenvolvi

dos outros programas também baseados no mesmo método. Tais

programas são: PVl, de análise plana; PV3, de análise tridi­

mensional; e QV2, de análise dinâmica.

A Figura 5.2 apresenta o diagrama de blocos do progra

ma mostrando a sua seqüência . As nomenclaturas e as equa -

ções desse programa foram apresentadas no APÊNDICE A.

Inicialmente, a estrutura é subdividida em tantos blo

COS quantos forem necessários para permitir uma análise ade­

quada da mesma. A entrada de dados iniciais nesse programa

não ê codificada, devendo definir certas variáveis de entra­

da por meio dos ninhos de "DO".

As variáveis introduzidas por meio dessas malhas são

as seguintes:

- KODE, que define as condições de contorno.

- QEXT, que define as cargas verticais externas.

- PEXT, que define as cargas horizontais externas.

- PINT, que define as pressões internas do vaso.

- RRDEL, que define as dimensões radiais de cada bloco.

- ZZDEL, que define as dimensões verticais de cada bloco.

94

ERATIO, que define a relação entre dois módulos de elasti­

cidade e será utilizada nas regiões em que houver variação

de propriedades mecânicas dos materiais.

ASTEEL, que define a porcentagem de armadura frouxa de um

determinado bloco.

Os demais parâmetros são definidos por comandos simples de

FORTRAN.

Quanto aos mecanismos de cálculo do programa, eles estão

descritos detalhadamente na referência /14/.

A impressão dos dados de salda ê feita pela sub - rotina

MATPRT. Essa sub-rotina tem a função de imprimir as diver -

sas malhas de modo ordenado, no formato de uma matriz.

Obteremos, como saída, os seguintes dados:

Dimensões de cada bloco.

Carregamento radiais e verticais.

Códigos das condições de contorno.

ERATIO

ASTEEL

Velocidades radiais e verticais.

Deslocamentos radiais e verticais.

Largura das fissuras.

Tensões principais máximas e mínimas.

Tensões radiais, verticais, circunferenciais e de cisalha -

mento.

Quanto a suas vantagens e desvantagens , estes serão descri

tos no final do Capítulo 6.

95

Ler constantes TDEL, ELAST, POISS , DAMP, RHO, MEND e LDEL

Ler as malhas KODE, P, Q

Calcular U e DU para todos os blocos

Calcular W e DW para todos os blocos

Calcular A, B e C para todos os blocos

Calcular 1 os blocos

para todos

NAO

SIM ^

Imprimir •

A, B, C, DU, DW

FIGURA 5.2 - Diagrama de Blocos do Programa PV2-A

96

5.3.3- Programa FEAST-1

O programa FEAST-1 elaborado por Wilson, da Universidade

da California, em 1966 e modificado por Christian do Insti­

tuto de Tecnologia de Massachussets , baseia-se no método dos

elementos finitos e utiliza-se linguagem FORTRAN IV-G.

Os problemas possíveis de serem analisados por este pro­

grama são dos seguintes tipos:

- Estrutura axissimétrica.

- Estado plano de tensões.

- Estado plano de deformações.

As propriedades dos materiais elásticos não lineares são

consideradas utilizando-se das técnicas de aproximação suces

siva.

A capacidade de programa obedece as seguintes restrições:

Número máximo

Pontos nodais 900

Elementos 800

Materiais diferentes 12

Valores de pressão 200

O programa permite o uso de elementos quadriláteros e

triangulares, assim como contornos inclinados.

97

Os dados de entrada do FEAST-1 são codificados e facil­

mente introduzidos, obedecendo aos formatos especificados no

manual do programa /54/,

Obteremos como listagem de saída, os seguintes dados :

- Dados de entrada.

- Deslocamentos dos pontos nodais.

- Tensões no centro de cada elemento.

5.4. Cálculos Realizados

A análise estrutural do vaso de pressão do ISMES foi di­

vidida em duas 'partes: o dimensionamento do vaso e a análise

do comportamento do modelo experimental sob o ponto de vista

do modelo teórico.

5.4.1- Dimensionamento do Modelo de ISMES

O dimensionamento do modelo de ISMES foi feito a par­

tir das considerações sobre os efeitos dos diversos conjuntos

de cabos de pretensão, variação da espessura da laje e análi^

se de tensão e deformação sob carregamento nas condições ope 2

racionais do projeto i 85 kg/cm ) , excetuado o efeito da tem

peratura, no cálculo das tensões e deformações.

3 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 8 9 10 I I

12 13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

28

31 32 33 34 35 36 37

41

12 13 14 15 16 17 18 19 20

Figura - 5.3a - Mdlha do PV2-A para Dimensionamento

1 0 10 10 10 1 0 1 0 10 10 1 0 1 0 1 0 10 3 7 2 2

2 2 2 2 3

10 10 10 10 10 10 1 0 10 10 10 10 3 7 22 1 1 1 1 1 1 3

10 10 1 0 10 1 0 10 10 1 0 1 0 3 7 2 7 22 I .1 1 1 1 1 1 3

7 2 2 2 2 2 2 2 2 7 22 1 1 1 1 , 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I 1 1 1 t 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ( I 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 3

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 ! 1 8 1 1 1 1 1 1 3

10 10 10 1 0 1 0 1 0 10 10 1 0 1 0 1 0 10 5 , , , , 1 1 3

10 10 10 10 10 10 10 10 1 0 1 0 10 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

1 0 10 10 1 0 1 0 10 10 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 5 1 , , 1 1 3

10 1 0 10 10 1 0 10 1 0 10 1 0 10 10 10 5 , 1 1 1 1 3

1 0 1 0 1 0 1 0 10 10 10 10 1 0 10 10 10 3 • 1 • 1 1 3

1 0 10 1 0 1 0 10 10 10 10 10 1 0 1 0 1 0 3 < 1 1 - 1 1 3

1 0 10 10 1 0 10 1 0 1 0 10 10 10 10 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

1 0 1 0 1 0 10 10 10 10 1 0 10 1 0 10 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

1 0 1 0 1 0 1 0 10 10 10 10 10 1 0 1 0 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

1 0 10 10 10 1 0 10 10 10 10 10 10 10 5 1 1 1 1 1 1 3

10 10 1 0 10 10 10 10 10 10 10 1 0 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

10 10 10 1 0 10 10 10 10 10 10 10 10 5 1 1 1 1 1 1 3

10 1 0 10 10 10 1 0 10 1 0 10 1 0 1 0 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

1 0 1 0 t a 1 0 10 10 1 0 l O 1 0 1 0 1 0 1 0 5 ' ' ' ' 1 3

10 1 0 10 10 1 0 1 0 1 0 10 1 0 1 0 1 0 1 0 5 1 1 1 ! 1 1 3

10 10 10 10 10 lO ' 10 10 10 10 1 0 1 0 5 1 1 3

10 10 10 10 10 10 10 10 10 1 0 1 0 10 5 > 1 3

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 10 10 10 10 10 1 0 1 0 5 ' 1 3

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 10 5 1 1 1 1 1 1 3

10 1 0 1 0 10 10 1 0 1 0 10 1 0 10 1 0 1 0 5 1 - 1 1 1 1 3

10 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 10 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 5 1 1 1 1 1 1 3

1 0 1 0 1 0 1 0 10 1 0 10 1 0 1 0 10 1 0 10 5 1 1 1 1 1 1 3

10 10 1 0 10 1 0 1 0 10 1 0 1 0 10 1 0 1 0 5 1 1 1 1 1 1 3

10 1 0 10 1 0 10 10 10 10 1 0 1 0 1 0 1 0 5 ' 1 3

10 10 10 10 10 10 1 0 1 0 10 1 0 1 0 1 0 5 1 ' " ' 1 3

1 0 1 0 10 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 10 1 0 10 5 1 1 1 1 1 1 3

10 10 10 10 1 0 1 0 10 10 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

N N «3 ro •* N *X X in

1 1 r M

1 •

' 1 1 •

' 1

: ; 1

1

1 : ; 1

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

F i g u r a 5 .3 b

M a l h a do F E A S T

Para Dimensionamento

Dimensões em cm

_3

3

3

3 , 3

2,3

2,3

3 , 3

3 , 3

3 , 5

27

2,7

_ 2 , 6

_ 3 , 3

3 , 3

} , 3

3 . 3

_3 ,3

3 , 5

3 , 5

3 , 3

_ 3 , 3

3,3

3,3

3 , 3

3 , 3

3 , 3

3 , 3

_ 3 , 3

3,3

3 , 5

3 , 5

_ 3 , 3

3 , 3

3 , 3

3 , 3

3 . 3

3,2

3,\

_ 3 , l

3 . 1

100 Figuro 5-4 - M a l h o a.. PV2 -A - M o d a l o S C - h do I S M E S

1 J 4 4

4

10 10 lO (0 10 10 10 10 10 10 10 10 7 2 2 2

10 . 10 10 1 0 37 , 2 2 2 — I 4 - . t - . 10 10 10

10 37 22

37 27 22 I

6

6

6

6

6

6

I I

I • I

I I

I I

2 2 27 . 22 I I

I ^ I I I I

I I I r- - l-

I I

! 1

4 ; 4

I I I I

I I I i

I ' l l I

I ' I I

I ; I I I

" Î • : ! j I I I I

4 I 4 ' 4

10 10 • 10 10 10 , 10 I 10 10 , 10 i lO 10 10 10 10 ; 10 10 ' 10 10 10 10 10 • 10 10 10 10 10 10 10 10 10 '

4 1 4 > 4 , I I I

10 10 10 lO

10 10 10 10 10 ' 10 10 lO 10 10 10 10 10 . 10 ' 10 10

I Q

10 10 10

10 I

10 i I

— T

10 '

10 10 10 ,

10 10 10

10 10 10

10 10 10

10 , 10 . 10 ^

10 : 10 10 , 10

10 10

10 i I 0 i

10

10

10 10 10

10 10 • 10

10 , 10 10 10

10 10 10 - t -

10 i 10 : 10

10

10

10

10 ! lo

10 i 10 I

10 ! 1

1 10

10

10

10

10

10 10 10 10

1

13 I - -1

8 j

5

5

5 I

5

5

5 1 '

5 Í

5

3

10 j 10 I 10 10 10 '

10

10

10

10 ' -I 10 : - - I

10 10 I 10

10 10 10

1

10 j 10 r

10 : 10

10 ' 10

10

10

10

10 10 i 5 10 10 1 0

10 ' 10 1 0

10 10 I 10 10 1 10 10

10 ' 10 i 10 10 1 i

-i — •

I .il ^ m' I

"Ti­

lo

10

10

10 10 ! 10 ' 10 10 ; -i- - i .. i- I

10 I 10 i 10 '; 10 I 10 ; I

10 I 10 ^•

10 10

10 j 10 , 10 : 10 10 i 10 ; 10 10 5

5

5

5

5

5

10

10 10

10 : 10 10 10 ! 10 : 10 10 10 I 5

10 10 10

10 i 10 j I0| -, j-

10 10 '

10

10

10 I 10 I 10 ! 5 — i ' I 10 ; 10 I 10 , 5 ,

10 10 10 '

10 I 10 10 10

10 10 , l-

10 , 10 !

10 '10 10 10 5

! I

I

1 •

10 '• 10 10 10 10

r "

' 1

I !

\ I

I

Î-4-1

f -f I ;

Î ! I

! • i I

i I I

: I

, I

o , 10

2 2 1 I

1 l

1

1

- - I

I& 2 3 i

t 3 -(

3 3 3 •

! - J I 3 ! 3 1 ---i

I 3 [ 3 • —I 3

3

3

3

3

3

3

3

I

I I

I I

I

- ^ 1

3 I

3 i 3

I 3

i

3 —I 3 I

! 3

3 1

3

3

3 4-

I 3

O 10 10 lo 10 ,

I

101

1

347 3l(

3*8 30S 309

! i 347

2 9 8 . 2 9 9 J31

300

337 .•'5 i36 3'.7 2SE • 4 '

2e3 2fl4 285 286 287 288 289 290 291

3 ( ( 3(3 • 3 . ... ' 3IÍ- 3.H Ti 7 •'¿5

2S. ; 265 2 66 26 ; 268 269 270 271 272 273 274

2-18 u -20S

25i 2!.2 T'Í 301

2 5 i 1254 ~ liia "703 255j 2Í6

^ ' 3' 4

' Í73 283 "¿141 " 2 0 3

?30 j 231 232 233 234 235 2?C 237 238 239 240

sí; !!»'

2,3 1 214 261

216 - 2 «

217 "2<'3

2 18 2 19 2í3

220 221 222 ?.?3

I9C j ' 241

I9T I9(i 24 5

109

241 243 201

2 4 4

202 ^247 203 2 04

'~24C1 205

- 23 1 2C6

Z2I 223 223 2 26

243 201

!2» TIO —m

1 ISI IR2 183 IS4 185 136 187 188 189

?Cl4j toe 20T 2oe 20» 210 íTT 212 213

21. 1 162 1 163 164 165 156 167 168 169 170 171

1 8? 186 197 ms ISS I9C )S 1 » m 104 l»3 f9€

FIGURA 5.5

M o l h a do F E A S T

m o d e l o S C - 8

do I S M E S

DIMENSÕES EM CM

IfO Ml

«3* 134

154

127

S7

- T e

15

3 3.33 4.5 2.6 3.73 - -

1 SVi S72 i,'s 3 /4

1 7 318 319 320 32, 322

3CI 5f-3 ;«3 ; 1,0 311 3|2 3)3 314 „ 5 3

3!-3 194 333 356 35T ] 502 303 304 505 306 307 1

•41 .'42 .U3 344 345 3.. - t

2 9 2 293 294 2 95 296 297

3.'.' • 52Í1

.-• ' ^ 2 / 6 •IN 278 279 260 41 1

-'1 3 Ji 7 J04 303 310 ^ 1. • R 2 f -" 2 6 0 261 262 2 63 2,f<?

2B7 2np " 26y " 29r. 2lii 1 242 243 244 245 246 3.4 n

iS4 m ' 27! i73 274 224 225 ??6 227 22 R 229

23 1 2 3? 233 2 3 , 233 25». -

07 208 209 2,0 2,1 212 3.07

31« TT"! 21'

191 192 ,93 ,94 195 4

213 216 ' 2T7 21« 2,4 íío- —

1 / 3 174 175 176 177 178 41

Í98 ~ Í99 2 00 JOI "2"02

156 157 156 159 160 161 4

179" ieo IBl 182 IS3 164 \ -

149 150 151 ,52 153 154 4' 1

171 ¡72 175 174 175 • 176"

142 143 ,144 145 [46 ,47 4 j

' Í63 164 165 " - - , í i "167 - r s . ~-

135 136 ,37 , 38 139 140 1 135 • 156 137 - -, = 6 " 159 i"

128 129 ,30 ,3) 132 ,33 IB1

147 " 148 149 — I S ^ • "i!l I5Í

121 122 123 124 125 ,26

" "" "Í39 " T40 ~ 141 K3 . 144 1

114 115 , ,6 1,7 1,8 119 4J

i31 ~!í 3Í ~ 1Í4 " T3b - \ 107 108 ,09 1,0 ,1 1 , 12

123 124 ,23 126 "12T 121) 100 101 102 103 104 ,05 *

• " T I ! - T I E """IIT ir» — 1,4 ijil 93 94 95 96 97 98 4

-"ÍÔ7 "TõS 109 110 '" 'm M2 86 87 88 89 90 91 4

99 lÕO • i6i ' — 10} 103 — lÒÍ 79 DO 8, 82 83 84 4

" "n - -»? »5 55 72 73 74 75 76 77 4

es 64 es B6 67 ee 55 66 67 6 8 6 9 70 4

TK "7Í Tr TF 7 9 w 56 59 60 61 62 63 4

er 60 69 70 71 72

51 53 33 36 4

5fi CO - " S I 63 64 44 1 5 46 47 48 49 4

St 52 a4 03 se 37 38 39 40 4 1 42 4

' - lí - « - 41 - < { 1.1 4 0 -50 31 32 33 34 53 4

36 3« 1) 39 4(1 23 24 25 26 27 26 4

2? 7í 26 30 -Ji —í} -1 6 17 16 , 9 20 21 4

iil 58 •" Si LI ÍJ " ' 5í

9 10 ,2 14 4

II 1? 13 14 15 " 16

2 3 4 5 6 7

3 4 S « 7 S

102

As características físicas dos materiais, introduzidas

no cálculo, e utilizadas na análise teórica pelo ISMES, foram

as seguintes:

2 - Modulo de elasticidade do concreto: E = 350.000 kg/cm

^ ~ 2

- Resistencia a comprenssao do concreto a 28 dias: art = 450 kg/cm

- Resistencia â tração do concreto: art = 40 kg/cm^

- Coeficiente de Poisson: 0,15 .

As tensões e deformações foram calculadas utilizándoos

programas PV2-A e FEAST-1, e os resultados obtidos foram con­

frontados com aqueles obtidos por AXlTEN-3, programa de ele -

mentes finitos do ISMES.

Para o caso de PV2-A, a malha adotada para o estudo do

dimensionamento foi composta de 41 linhas e 20 colunas, e pa­

ra FEAST-1, 392 elementos e 452 nós, conforme mostram as Figu

ras 5.3a e 5.3b.

5.4.2- Análise do Comportamento do Modelo Experimental do

ISMES.

Analisamos o comportamento da estrutura ate a sua ruí­

na, utilizando-se PV2-A, por possibilitar a análise de acompa

nhamento de propagação da fissura.

Comparamos, também, alguns resultados obtidos por PV2-A

e FEAST-1 no regime elástico. A malha adotada para estes obje

tivos foi composta de 35 linhas e 18 colunas para PV2-A e

322 elementos e 374 nós para FEAST-1)(Figura 5,4 e 5.5).

Para a aplicação destes programas foram calculados os

seguintes parâmetros:

103

a) Forças de protensao circunferencial.

A força média num cabo é dada por:

T = kl + ij(

Onde:

= Força medida na extremidade do cabo

y = Coeficiente de atrito do cabo (0,15, determinado

experimentalmente)

9 = Angulo de curvatura do cabo

k = Coeficiente de perda por deformação do cabo

(5 X 10"^) obtido experimentalmente.

1 = Comprimento do cabo.

As forças distribuidas (FEXT) foram calculadas dividi

das em 7 regiões. Essas regiões foram definidas de acordo com

o espaçamento entre os cabos e seus diâmetros que estão dis^

tribuidos em 7 regiões geométricas distintas.

As Tabelas 5.3 e 5.4 mostram um resumo dos resultados

de cálculo dessas forças para três tipos de cabos ( Figura

4.2 do Capítulo 4 ) .

b) Forças de protensao vertical.

Os esforços de pretensão vertical foram calculados

considerando-se os valores das forças medidas nas extremida­

des de cada cabo ( 6.339 kg), como valores finais na data do

teste, descontando-se todas as perdas. Estas forças agiriam

Tabela 5.3 - Resultados de Cálculo da Força Distribuída de Pretensão Circunferencial

para Cabos

de

7 imn

de

Diâmetro

Tipo

T^ (Kq)

Raio

Ângulo

T

P

N

P •

Região

PEXT 2

o

C cm)

(graus)

( Kg )

(Kg/cm)

(kg/cm)

(kg/cm

IV

76,28

V

69,46

1

4. 886

51,15

133,5

4.188,00

81,88

1,83

149,84

VI

37,06

VII

46,31

IV

58,05

V

52,86

2

4.886

55,65

113,0

4.230,24

76,02

1,50

114,03

VI

28,21

VII

35,24

IV

44 ,08

V

40,14

3

4.886

58,25

91,0

4.348,58

74,65

1,16

86,59

VI

21,42

.. „

VII

26,76

o 1^

Tabela 5.4 - Resultados de Cálculo da Força Distribuída de Pretensão Circunferencial

para Cabos de

8 mm

de

Diâmetro

Tipo

°(K

g)

6.366

Raio

(cm)

51,15

Ângulo

(graus]

133,5

(Kg)

'

5.456,57

P {*)

(kg/cm)

106 ,68

N (**•

1,86

P •

(kg/cm)

Região

PEXT(***)

(kg/cm2)

195,22

II

III

76,56

88,74

91,60

6. 366

55,65

113,0

5.511,60

99,04

1,50

148,56

II

58,26

67,53

III

69,71

6.366

58,25

91,0

5.665,79

97,27

1,16

112,83

II

44,25

51,29

III

52,94

{*) Força distribuída por espessura unitária na direção radial, dada por P = T/R,

onde

R = raio de curvatura do cabo.

(**) Fator de correção devido ao ajuste do número de voltas quando superpomos duas camadas.

P' 2 d

(***)

PEXT -

-—'—

onde

e - espaçamento entre duas camadas e

d = diâmetro do cabo.

106

homogeneamente e axissimetricamente nas superfícies de aplica

ção das cargas.

Os parâmetros de projeto, utilizados no cálculo, foram

os seguintes:

- Diâmetro do cabo : 8 iran

- Valor lido da força na extremidade do cabo: 6.339 kg

- Número total de cabos : 96

2 - Ãrea total aplicada : 608,5 cm

- Força total : 3.560 ton

- Força distribuída de protensao vertical: QEXT = 171 kg/cm

- Força homogeneizada, no ultimo bloco da malha: 35,5 kg/cm .

c) Efeito de deformação dos cabos

O efeito de deformação dos cabos foi levado em con

sideração por meio das curvas de tensão-deformaçâo dos ca -

bos de diâmetros 8 e 7 milímetros.

Essas curvas foram divididas em trechos de retas e

as equações em função da carga externa, referentes a ca­

da trecho estão apresentadas no APÊNDICE B .

107

d) Armaduras de reforço

As armaduras de reforço foram consideradas por

meio dos parâmetros ASTEEL e ASTELC que fornecem as relações

entre a área da armadura e área do concreto para cada bloco

em questão.

Sendo ASTEEL, para armaduras na direção vertica],

e ASTELC para direção circunferencial.

As forças que agiriam quando solicitadas , ou se

ja, quando houver uma fissuração, seriam calculadas por meio

das seguintes equações:

Q(I,j) . DW(I,J)-DWT(.I,J) ^ ^ ^ ^ 3 ^ ^ ^ ^ ^ vertical)

ZDEL. 10^ ^

B(I,J) = DU(-IrJ).+DU(I,J+l) ^ g ASTELC ( circunferencial) 104 (2R+RDEL)

e) Considerações sobre penetrações múltiplas

As penetrações múltiplas na laje inferior do va­

so foram consideradas, tomando-se as relações entre os módu­

los de Young dadas pela fórmula de Sheffild /63/. Estas re

lações fornecem as razões entre o módulo real e o módulo sem

as penetrações.

E 1 -e c

E l+íí(l-2G) - V c c

1 - Çl

108

Onde :

Sendo:

G = 1-Ü

l-ü As "

A = Área transversal do reforço s

A, = Area transversal do orifício n

E = Módulo de Young do concreto C

E = Módulo de Young do material de reforço

E^ = Módulo de Young efetivo da placa perfurada

V = Coeficiente de Poisson do concreto c

V = Coeficiente de Poisson do material de reforço s

Q, = Area total das penetrações/área total da placa

As hipóteses adotadas nesses cálculos, foram as se­

guintes :

a) Distribuição axissimétrica das cargas verticais e

horizontais,

b) Geometria axissimétrica.

c) Homogeneização da região do "buttress".

d) Não consideração da membrana interna.

e) Comportamento isotrópico do concreto.

109

Os parâmetros adotados no cálculo foram:

a) Módulo de elasticidade do concreto: 410.000 kg/cm^

b) Coeficiente de Poisson: 0,18

c) Coeficiente de amortecimento viscoso: 0,018

~ ~ ~ 2 d) Resistencia a compressão do concreto: 570 kg/cm

e) Resistencia ã tração do concreto: 40,5 kg/crn^

5.4.3- Análise do Comportamento dos Modelos Experimentais

do IPEN.

Para a análise do modelo descrito na Secção 4.2 do Ca

pitulo 4, usamos o programa PV2-A, dividindo a secção plana

da estrutura em 13 linhas e 13 colunas, conforme mostra a

Figura 5.6

Os parámetros adotados nesse cálculo foram os mesmos

do ítem anterior , com exceção dos seguintes:

2 - Modulo de elasticidade do concreto : 450.000 kg/cm

- Coeficiente de Poisson: 0,15.

RDEL

lü a N

110

0 = 100 K G / C M ^

o o o'

5

RO

in

10

10

in

in

in

6 7 4 , 4 , 5

8 9 10 I I 12 5 , 5

13 5 . 5 ^ 7,1 ^, 7,1

7 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 I 3

6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6 1 1 1 1 1 13 1 1 1 3

4 4 4 4 4 II 8 1 1 1 3

10 10 lO lO 10 10 5 1 1 1 3

10 10 10 10 10 10 5 1 1 1 3

10 10 10 10 10 10 5 • 1 1 1 3

10 10 10 10 10 10 5 •

1 1 1 3

10 10 10 10 10 10 5 1 1 1 3

10 10 10 10 10 10 10 10 10 '9 10 10 10

2 9 , 4 CM 3 2 ,J CM

ca O S. O

IN M

CM s o

CO

FIGURA 5.6- Malha do PV2-A Utilizado na Análise Axissimétrica do Modelo Monocavidade do IPEN,

111

6. RESULTADOS, CONCLUSÕES E COMENTARIOS

6.1- Introdução

Neste Capítulo são apresentados os principais resulta­

dos dos cálculos, suas conclusões e comentários finais.

6.2- Resultados do Dimensionamento do Modelo de ISMES

a) Variação da espessura da laje.

A Tabela 6.1 apresenta os resultados da análise do

estado de tensão e deformação da estrutura, com as seguin -

tes espessuras das lajes : 200, 260 e 300 cm para pressão 2

de trabalho de 85 kg/cm ,

A Figura 6.1 apresenta a variação da tensão radial

or e circunferencial aQ nos pontos A e B do eixo de sime -

tria das lajes.

A Figura 6.2 apresenta a variação das deformações -

verticais nos mesmos pontos.

Em todos esses casos, as tensões calculadas pelo mé

todo da relaxação dinâmica resultaram em valores ligeiramen

te inferiores aos dos elementos finitos e, as deformações ,

resultaram ligeiramente superiores. Estas diferenças pode -

rão ser menores desde que utilizássemos malhas adequadas pa

ra cada um dos casos; pois, adotamos uma única malha retan­

gular para as três espessuras de lajes, variando-se apenas

as dimensões das malhas naquela região.

112

ESPESSURA DA lAJE

mm NÕ (*)

PROGRAMA TENSÕES kg/aír

DbllDRMAÇÕES mm

200

A

KU -86 0,358

200

A EF -108 0,344

200

B RD +165 0,322

200

B

EE +179 0,314

260

A RD -56 0,280

260

A

EF -60 0,252 260

B RD +100 0,237

260

B EF +111 0,214

300

A RD -43 0,254

300

A

EF -44 0,224 300

B RD +78 0,206

300

B

EF +84 0,180

(*) No A e no B, ponto interno e externo respectivaitente, no eixo

de siitetria das lajes ,

Tabela 6.1 - Tensões radiais, circunferenciais e deformações ver­ticais no eixo de sirretria das lajes para uma pressão interna de 85 kg/an2.

113

T E N S Õ E ^ j v

N O

P O N T O

A

K g / c m ^

O

- 5 0

- 1 0 0 .

TENSÕES O"© B (Tr NO PONTO A

EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA L A J E

2 0 0 2 6 0 —I—'—t-

3 0 0

E S P E S S U R A DA L A J E ( c m )

T E N S Õ E S

NO

P O N T O B

K g / c m ^

2001-

150

1 0 0

5 0

TENSÕES CTo B (Tr NO PONTO e

EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA L A J E

2 0 0 2 6 0 -i—I—I—I-3 0 0 E S P E S S U R A DA L A J E ( c m )

FIGURA 6.1- Variação da Tensão Radial ar e Circunferencial

OQ nos Pontos A e B do Eixo de Simetria das La jes

114

D E F O R M .

NO

PONTO A

(tnm)

0 , 3 5

0 , 3 0

0 , 2 5

0 ,20 .

D E F O R M A C . Õ E S V E R T I C A I S N O P O N T O A

E M F U N Ç Ã O D A E S P E S S U R A D A L A J E

- I 1 L. 2 0 0 2 6 0 3 0 0 E S P E S S U R A DA L A J E ( c m )

D E F O R M .

NO

PONTO B

' í m m )

0 , 3 0

0 , 2 5

0 , 2 0

0,15

D E F O R M A Ç Õ E S V E R T I C A I S N O P O N T O B

E M F U N C A O D A E S P E S S U R A D A L A J E

2 0 0 2 6 0 3 0 0 E S P E S S U R A Df^ L A J E ( c m )

FIGURA 6 . 2 - Variação das Deformações Verticais nos Pontos A e

B do Eixo de Simetria das Lajes.

115

y

FIGURA 6.3- Malha adotada pelo Programa AXITEN-3

116

A malha adotada pelo AXITEN-3, conforme mostra a Figu­

ra 6.3 apresenta elementos triangulares em certas regiões. Nãp

foi possível a utilização da mesma malha para o PV2-A, pois

elementos triangulares do PV2-A esta em fase de desenvolvimen

to no momento. Assim, tomamos malhas com elementos retangula­

res para o PV2-A e para o FEAST-1.

Quanto ã natureza da idealização do elemento finito ,

observamos que, em geral, a precisão da solução aumenta com

o número dos elementos tomados. Entretanto, â medida que au -

mentarmos o número de elementos, o tempo de computação neces­

sário para a convergência também aumenta e com isto, o custo

do processamento.

E impossível generalizarmos o raciocínio quanto ao nú­

mero de elementos necessários para conseguirmos soluções sa -

tisfatõrias, pois isto dependerá de cada problema em questão.

Em certos problemas, tais como regiões dentro de uma

estrutura com alta concentração de tensões, a divisão gradual dentro dos

elementos permitirá um estudo mais detalhado daquelas regiões (Fig.6.4 ).

Tal distribuição dos elementos se toma eficiente e econcmica em relação

ao terrpo de processamento, sem perda de precisão.

CARGA CONCENTRADA

FIGURA 6.4- Malha Graduada numa Estrutura com Alta Concen

tração de Tensões.

117

No caso de uma comparação dos resultados experimen­

tais com os resultados calculados, a precisão desejada do

calculo ê aquela correspondente S precisão da instrumentação

utilizada no ensaio experimental.

As referências / 5 7,66, 73 / apresentam também alguns

exemplos, mostrando as influências dos números dos elementos

tomados na precisão das soluções.

O primeiro exemplo ê de uma viga bi-apoiada nas ex­

tremidades, com carregamento uniformemente distribuídos; ado

tando-se malhas triangulares com três diferentes números de

elementos, conforme mostram as Figuras 5.5 e 6.6.

carregamento uniforme 0.8 ton /po l .

FIGURA 6.5 - Viga Bi-apoiada sob Carregamento Uniforme

4

3

2

( o ) I 6 II 16 21 2 6 31 3 6 41 4 6 51 5 6

6 12 18 24 3 0 36 4 2 4 8 54 6 0 66 72 78 84 9 0 96

\ \ \ N N N N s \ N N N \ \ N S \ \ \ \ \ \ \ N S N \ N \ \ , \ \ S S \ \ \ s S \ \

\ N N s N \ \ \ N S \ \ \

SISISISIfCiSISSISl SfiieiSSIlBISIBfilSl

fil^SIBISlifllfillSS siBiiciisi0i0iisisi0ai

BIBISISISISI

IfBiBBSIBBI

341 S40 U 9 S sa SS7 S3«

B36

as 4 333

332

331

(a) 65 nos , 96 elementos

(b) 96 nos , 150 elementos

(c) 341 nos, 600 elementos

FIGURA, 6.6- Malhas Utilizadas para Análise da Viga Bi-apoiada

A Figura 6.7 apresenta as deformações dessa viga para

cada um desses três casos, comparadas com a solução obtida pe

la teoria simplificada de momento (desprezando as deformações

oriundas do cisalhamento) e solução por teoria da elasticida­

de.

119

DEFLEXÃO o ( POLEG.-)

0 , 0 0 1

0 , 0 0 2

0 , 0 0 3

0 , 0 0 4

0 , 0 0 5

D I S T A N C I A DA V I G A t P O L . ) ^0 15

-A- 6 5 NOS , 9 6 E L E M E N T O S

-ür 9 6 N O S , 150 E L E M E N T O S

~m- 341 NOS, 6 0 0 ELEMENTOS T E O R I A S I M P L E S DE M O M E N T O T E O R I A DA E L A S T I C I D A D E

FIGURA 6.7 - Deformação da Viga Bi-apoiada sob Carregamento

Uniforme.

A Figura 6.8 mostra a variação das tensões longitu­

dinais e transversais para os mesmos casos. Em todos eles ob

servamos uma sub-estimação dos valores em relação â solução

exata. Mas ã medida que a subdivisão dos elementos se refina

as soluções tendem ãs soluções exatas.

ESWOTe BE EHER0IA ñ r »

120

2 3 , 4 8 6

tensao longitudinal ton/polZ

1 2.3

l -2

\

l

\ -1.8

. 1

\ -0.6

TRANSVERSAL 0 -0,5

TON/POLÍ

\- - 1,5

^1-2 D J.

A 05 NOS, 96 ELEMENTOS O 96 N O S , 150 ELEMENTOS £3 341 NOS, 600 ELEMENTOS

TEORÍA SIMPLES DE MOMENTO

2,6

TEORIA DA ELASTICIDADE

FIGURA 6.8- Variação das Tensões Longitudinais e Transversais

numa Viga Bi-apoiada sob Carregamento Uniforme.

Outro exemplo ê o caso analisado com elementos retangu

lares, conforme mostra a Figura 6.9. A viga bi-apoiada com

121

carregamento uniformemente distribuido foi analisada como ca

so das tensões planas. Três malhas com 16, 32 e 64 elementos

usadas nessa análise .

q = I I b /po !

t I M U M t M

L Jr

A B

c

16 E L E M E N T O S

3 2 E L E M E N T O S

6 4 E L E M E N T O S

FIGURA 5.9 - Malhas Retangulares num Problema de Tensões

Plana.

122

Na Tabela 6.2 apresentamos alguns resultados comparan

do estes com a solução exata obtida pela teoria da elasticida­

de.

NUMERO DE

ELEMENTOS

DEFORMAÇÃO VERTICAL

Ponto A

(pol X 10~^)

Ponto B

(pol X lo"^)

TENSÃO LONGITUDINAL

Ponto C

( lb/pol2)

16

32

64

Solução Exata

782

844

861

898

560

605

616

645

10,8

11,9

12,0

12,2

Tabela 6.2 - Resultados das Tensões e Deformações numa Viga

com Diferentes Número de Elementos Retangulares

Concluxmos da Tabela 6.2 que quanto maior o número dos

elementos tomados, a precisão das soluções aumenta.

A Figura 6.10 mostra as tensões longitudinais no ei -

xo central da viga. Foram observadas certas descontinuidades

para o caso com 16 elementos a meia-altura da viga, mas elas

foram minimizadas tomando-se 64 elementos.

12 3

• \

- 1 0

SOLUÇÃO COM 16 E L E M E N T O S SOLUÇÃO COM 6 4 E L E M E N T O S

- T R A C A O I

5 - 5 "ís : 5 10 ( Ib /po l ) — I 1 1 1 \—i

• V

C O M P R ,

SOLUC.AO COM 16 ELEMENTOS SOLUÇÃO COM 6 4 ELEMENTOS

FIGURA 6.10- Tensões Longitudinais no Eixo de Simetria

Viga.

da

As descontinuidades das tensões nos nós dos elmentos

finitos são devidas à variação linear das deformações ao lon­

go dos elementos retangulares, em contraste com a distribui -

ção uniforme das tensões nos elementos triangulares. Em geral,

essa variação linear não ë muito correta e as tensões calcula

das nos elementos adjacentes estão sujeitas ã pequenas descon

tinuidades nos nós comuns dos elementos /57,66 /. Entretanto

124

a magnitude dessas descontinuidades torna-se muito pequena ,

tomando-se especialmente a malha mais refinada.

O terceiro exemplo é o efeito do refinamento da malha

num sólido axissimetrico de elementos triangulares.

A Figura 6.11 mostra um cilindro de parede espessa sub

metido ã pressão interna. As Figuras 5.12 apresentam as três

malhas utilizadas no cálculo.

Pressão Interna 0,3975 t on /po l E= 13400 t o n / p o l ^ V = 0 . 3

FIGURA 6.11 - Cilindro de Parede Espessa Submetido ã Pressão

Interna.

125

S U B D I V I S Ã O COM 4 E L E M E N T O S

3 3 NOS , 4 0 E L E M E N T O S •

10 ELEMENTOS

DE ALTURA

0 , 4 "

S U B D I V I S Ã O C O M 10 E L E M E N T O S

6 6 N O S , 1 0 0 E L E M E N T O S

10 ELEMENTOS

DE ALTURA

0 , 4 "

S U B D I V I S Ã O COM 2 0 E L E M E N T O S

121 N O S , 2 0 0 E L E M E N T O S

10 ELEMENTOS

DE ALTURA

0 . 4 "

— 1,5" 2 ,0"

1,0" 1,5" 20"

FIGURA 6.12 - Malhas Utilizadas no Cálculo do Cilindro

Espesso

126

Os resultados dos deslocamentos e tensões no cilín

dro foram apresentados nas Figuras 6.13 e 6.14. Os gráficos

indicam que, mesmo tomando-se as malhas menos refinadas, a

deformação radial máxima era de 0,05% de erro quando compa­

rado com o valor teórico, embora as tensões radiais e cir -

cunferenciais apresentassem 4% de diferença. Para uma ma -

lha mais refinada, essa discrepância atingiu a 0,5% .

D E S L O C A M E N T O R A D I A L ( lO"^poL) 6 0

5 0

4 5

4 0

391-

1,0

TEÓRICO

A 3 3 N O S , 4 0 E L E M E N T O S

0 6 6 N O S , IDO E L E M E N T O S

Q 121 N O S , 2 0 0 E L E M E N T O S

l>5 R A I O ( P O L . )

2 , 0

FI(3URA 6.13- Deslocamento Radial no Cilindro de Parede Espes

sa.

127

T E N S A O . ( T O N / P O Ü ? )

T E N S A O C I R C U N F E R E N C I A L

T E Ó R I C O

A 3 3 N O S , 4 0 E L E M E N T O S

® 6 6 N O S , 1 0 0 E L E M E N T O S

0 121 N O S , 2 0 0 E L E M E N T 0 S

FIGURA 6.14- Tensões Radiais e Circunferenciais num Cilin­

dro de Parede Espessa.

128

b) Tensões radiais no eixo de simetria da laje

A Figura 6.15 apresenta o estado da tensão radial

no eixo de simetria da laje, quando aplicarmos as cargas de

protensao, pressão interna do gás nas condições operacionais 2

(85 kg/cm ) , e o efeito conjugado.

A diferença máxima observada foi de 18,8% no no

B, quando na estrutura atua somente a pressão interna.

c) Deformações radiais no eixo da barra de contro -

le e no eixo central da bomba de circulação prin

cipal.

A Figura 6.16 representa as deformações radiais

calculadas pelo PV2-A e AXITEN-3.

A curva A representa a deformação sofrida pelo

eixo quando aplicarmos somente as cargas de pretensão, a cur-

va B a pressão interna do gás (85 kg/cm ) e a curva C, o efei

to conjugado . A maior diferença observada foi nas bordas da

curva C, onde há uma superposição dos erros que poderão ser

minimizadas se tormarmos uma malha adequada naquela região.

Em todos os casos , as variações das deformações

calculadas pelo PV2-A foram mais intensas.

129

NO PROGRAMA P R O T E N S A O P R E S S Ã O DO G A S

( 8 3 K G / C M ^ ) P R O T E N S A O

P R E S S Ã O DO GÁS

A REL.DIN. 135 . 0 0 5 8 . 7 3 1 95 .7 1

A

EL .F IN ITOS 1 3 9 . 0 0 5 0 . 4 0 1 8 9 . 4 0

B R E L . D I N . 1 3 1 . 6 8 9 2 . 7 7 3 6 . 3 3

B

E L . F I N I T O S 1 2 1 . 0 0 7 8 .0 4 4 2 . 0 5

P R O T E N S A O PRESSÃO

P R O T E N S A O

PRESSÃO DO GAS

RELAXAÇAO D I N . EM L I NHA TR ACE JADA

E L E M E N T O S FIN. E M L I N H A CHEIA

O = C O M P R E S S Ã O

0 s T R A q à O

O 5 0 1 0 0 150 2 0 0 E S C A L A DAS T E N S Õ E S hiM.iiHi>« ,-mmimm , K G / C M ^

FIGURA 6.15 - Tensões Radiais no Eixo de Simetria da Laje

130

DEFORMAÇÕES RADIAIS NAS PENETRAC,OES DAS BARRAS DE CONTROLE EXTERNAS

A 3

1 5 O U W W O O

•« s IS A « s < O A O

ag4 8 .

0.5 mm

DEFORMACpES RADIAIS NO EIXO CENTRAL DA CAVIDADE DA BOMBA DE CIRCULAÇÃO PRINCIPAL

- 1.0 -0 .5 +0.5 mm

A=PROTENSAO B = PRESSÃO DO GAS ( 8 5 K G / C M 2 )

C = P R O T E N S Ã O + PRESSÃO DO GAS

RD = LINHA PONTILHADA

E F ' LINHA C H E I A

FIGURA 6.16- Deformações Radiais no Eixo Externo da Barra de Controle e Eixo Central da Bomba de Circulação Principal

131

d) Análise dos esforços de protensao nas condições

de trabalho .

Foram analisados os estados de tensão-deformação

para todos os conjuntos dos cabos de pretensão por meio dos

programas PV2-A e FEAST-1 e confrontamos com o do AXITEN-3.

A Figura 6.17 apresenta a posição dos grupos eos

respectivos esforços. Houve uma boa concordância entre os

resultados, conforme podemos observar pelas Tabelas 6.3 a

6.23 e Figuras 6.18 a 6.31.

C A B O S V E R T I C A I S

P = 1 5 8 K g / c t t i ^

C A B O S | í GRUPO

P = 7 5 , 6 0 0 K g / c m '

C A B O S 22 G R U P O

P = 7 5 , 6 0 0 K g / c m ^

C A B O S 32 G R U P O

P = 7 3 , 6 0 0 K g / c m ^

C A B O S 42 G R U P O

P : 7 5 , 6 0 0 K g / c m ^

C A B O S 52 G R U P O

P = 7 5 , 6 0 0 K g / c m '

C A B O S DA L A J E

P = I 3 0 , 6 5 1 K g / c m ^

FIGURA 6.17- Posição dos Conjuntos de Cabos,

132

' A

PROGRAMA PONTOS

PROGRAMA

A B

PV2-A 0,140 0,120

FEAST-l 0,136 0,116

AXiTEN-3 0,116 0,116

ESCALA DOS DESLOCAMENTOS

O 0^ 0,4 0 ,6 miti

FIGURA 6.18 - Efeito da Pretensão dos Cabos de 19 Grupo -

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm .

133

ESCALA DOS DESLOCAMENTOS

O 0,2 0 ,4 0,6 mm

PRDGRAMA POOTOS

PRDGRAMA A B C D

PV2-A 0,129 0,113 0,002 0,002

FEAST-1 0,127 0,108 0,002 0,002

AXlTEíI-3 0,128 0,116 0,002 0,002

FIGURA 6,19 - Efeito da Protensao dos cabos de 29 Grupo

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm

'4

^M¡mí© m. EBERGiA

^ —

134

E S C A L A DOS D E S L O C A M E N T O S

O 0,2 0 ,4 0 , 6 mm

PROGRAMA PCNTOS

PROGRAMA A B C D

PV2-A 0,115 0,0947 0,003 0,003

FEAST-1 0,113 0,0921 0,003 0,003

AXITEN 0,108 0,0880 0,003 0,003

FIGURA 6.20 - Efeito da Protensao dos Cabos de 3? Grupo

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm.

ESCALA DOS D E S L O C A M E N T O S

O 0,2 0,4 0 ,6 mm

PONTOS

A B C D

PV2-A 0,117 0,097 0,058 0,060

FEAST-l 0,113 0,093 0,058 0,059

AXiTtW-S 0,112 0,092 0,048 0,048

-IGURA 6.21 - Efeito da Pretensão dos Cabos de 49 Grupo

Comparação dos Deslocamentos- Unidade mm,

136

ESCALA DOS DESLOCAMENTOS

O 0,2 0 ,4 0 ,6 mm

PROGRAMA PONTOS

PROGRAMA

A B C D

PV2-A 0,125 0,103 0,099 0,108

FEAST-1 0,121 0,100 0,097 0,106

AXITEN-3 0,120 0,112 0,100 0,114

FIGURA 6.22 - Efeito de Protensao dos Cabos de 59 Grupo -

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm.

137

ESCALA DOS DESLOCAMENTOS

O 0,2 0 , 1 0 , 6 mm

PRDGRAMA

PdJTOS

PRDGRAMA A B C

PV2-A 0,375 0,272 0,272

FEAST-l 0,378 0,262 0,262

AXri'EN-3 0,344 0,240 0,240

FIGURA 5.2 3 - Efeito da Protensao dos Cabos Verticais -

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm.

138

ESCALA DOS D E S L O C A M E N T O S

O 0,2 0,4 0 ,6 mm

PROGRAMA PONTOS

PROGRAMA A B C

PV2-A 0,214 0,136 0,113

FEAST-1 0,212 0,126 0,103

AXlTEN-3 0,196 0,116 0,084

FIGURA 6.24 - Efeito da Protensao dos Cabos da Laje -

Comparação dos Deslocamentos - Unidade mm

139

TãbalM 6.1» - Efeito da protms-io doa oalxv do 19 tirupo - Itannõoi* prlnc1|v\lB

1 i 5" e 7 e

J t.t et C C û.n u,r 0.1. Cf! * 0." c m

-t .CJl -C'IJ 1 -t>.f M -C.04Í - c i e T

; - C . i K - C i ï C -C.ÍJl - C 2 f î -T. 2 7* -u.; u - C 2 7 Ç --•.20 -0.2it -'•.2S2

t -C.Ílí - C M * - 0 . 9 U "R.ÎU -n.îlb -c; u -0,515 - C ! 1* •0.512 -Cif-í

Ï - c . i a - C I û C -C. K C -c.nç •0. i i l -0. r;i -0. );2 - C 1*7 -"ï. 7*1 - C ( ÎO 1 -i.fflt - 1 .f05 -l.CCi •l.no* -i.no2 -P.Si* - C 1 Í I -0. S7S -O.íí*

f -l.iíS - 1 . ¡ î ( - 1 . ; : * -1.25e -1.2ÎT -i.2i; -1.252 -1.2*7 -1.23S -1,2Î* W -l.*SC -l.ssi -1.4(2 -1. * r: -l.*i ) 11 -\.t\\

-I.Í11 -I.í w -1.69) •I.ÈÎt - l . C S -1. T''3 -1,7C( -1. 11! -1.7J2 12 - H t : -i.tts -l.(tt -l.itS -l.ö-ii -1 .(S 7 - |.S"i -i.ilS - H Ï 2 -1.4'.';

1 ) 17 le 1 « 20

I C.C C C c. js; c 3)i O.JIO 0. ÎO* 0. fn-i C.2)t o.n

2 c .c c;tc C 2 J C Ci.Î'lft 0.167 c ni O.U) . Cl'.'' C. 1*2 0.0 i (.KS C.Cf î t.Ctt en 5* o.c*i o.*- )^ cr*r n.'-*2 fl.f) « -C .c*s -C. IC5 - C I O Ï •o.iob -C.CSS -cc':o - C " 7 I -''.et* C O

-I.m - c ; s ¡ - O . Î U -o.zea -0.260 -r. ; : - C 2 iï -C.2TÍ -n. H J C o * -t.iCC - C I S C -O.^íI -c-. * 11 -Í). îf t • C î î l -1.Jl* 0.0 1 -(.Ii: - C t S i -Ç.tii -C .til -l.tiî -c .iS* -' .511 -P.*l* c.o 1 -C.S*! - C M ) - C í t S • -u.tíH -).»2Î -c. 1 e e -Q.7*3 -r.t'.î

-0.Í î( Î - l . K C - 1. I M - l . U t -l.nis - O l ï -l.CCl -0.^62 -o.i;"e t*7

IC -l,*t! -i. "-i" -I.;îi -i. 1 e ' -1.127 -l.'":7 f .1 1 1 -i.îi: -l.lCi -i.;;e -l.'.'.7 -i.*;c - 1 . )f* - 1. ! 7 - l . 2 H : 11 -;.cc¡ -1.ÎÏ0 -l.tt 1 -l.tJt -l.t 11 - i.îii -1.51^ -1.511 f .n

1 } ( .0 C O -l. -1 .8jt -l.aji -l.t îi - i. e.' i - 1.fOl -1.715 0.0

1* ( ,c et -l.Stl -?.nci - 2 .02* -2.0 ' . i -i.rti -i.cee -2.'t5 O.T IS ce D.C -;,c*s -li . ¡ 1 î -2. J't - 2 . M l -2. ;.'6 C C It C C ce -i.i<í; -2.2ne jit -2.*1* -2.:n -2.'.te 0.0

17 c.o C.C - 1 . )ES -Liu'; -2.1!)1 - Í . -2.*e2 -2.(25 -2.7*r c.o

1 t ( .Í t.'' -1 . e t -i.e7í -i.SSl - 2 . ; n -i.**2 -Í.Í5Í -2.83" 0.0

is ce C O -C.72I1 -i.iîi -1.5*9 -l.UÎ -2.2^6 -Î.'.*S -2.7îf T.O

•Jí c.o C.C c.a -C.ii', -O.Siï -1.*1S -l.Étt -2.215 -î.t W C O

; 1 C C C.C -'1. K î - U 2 e t -l,i"U - 2. 5 0.3 C C C O 1. c: i i.eij9 .i.;7i -0.*51 -1.121 - l.ttî C O C C C C i.Cïl î. 7Jt 2.594 ï.'.ii . Í 7 Í • -r.IÎÎ O.T

¿ « ce C C

T.til 4.503 3.¡7t 2. Iii 1.1*': C O

í! t .c C O IC. M ft.btl . 3 i t *.^'> 1 ;. M î i. lie 0.0

it c .c- C.C U . J C t 11.7i.e C 7 2 S 7.*t ¿ t. 3 ït *.S2C 3. K l 0.0

I 1 ( .c C.C if.«.'.: 13.155 II,ru s.222 7.51* O.C :t C C c.t 22, ;tc

IS.Stl 17.lut lA . ie i 1!.(22 ir.(52 C C

iS t.c C O 2f .<; 11 2I.Ö75 l'». 121 It.tîS i*.;e7 i?.*f* C.3

n C C r.D st.-. M 31.11Ï 2Í ,*1S 21.**; J U . t S i It.72C 0.0

11 C D Cl' 3f .**.f it,?t2 2*. ?2 ) J1.f p.n

C C c r ÎC. m <i.Iii «i.'.i* 3 i. Í Í C il.Ill iC4** 2 7. S M C O

íí ( .c C C ÏP. (í€ !3.l7e *a.66î **.)r; * ::. <; < l i--.2<C J l.lt 7 C C cu tl. IM 61.'.)] 3C.S2S AI.l7J *i.1Îî * 1, 272 C O

¡ t C C C C lí.-ií I

fi.eii f5.601 ti'.CSt 5i.t05 Í».)(î *'..672 c.o

it C C O.C 7H, 111 74.««iî 6Î.*)S ct.*e> <C.f70 C.o

i I c .c C C «S.S 1( f .*í!l 02.« ?* ei. u 7 81.fil f2.i )t (7. <M 0.0 ;t C C O.C It Í1. I?l ' «'). 1 3 I ù II . ' ] * 8 . t J S <. •. 1 2 st. <: 7f C O

C C 0.0 <i. ?'.C 2e V :. ; \ ; <);. 171 .}•.(• 1 f 2. < 0.Í) c.o C O 10Ct:>l S ),<.qi Sl.tBi 1C0.VÏ5 1C*.505 0,0

Tabcl« 6.«. -Efeito da protûan^s dos calxje àa 19 cjn : - Tonacba [jrlnclrviLa mlnlrvm o j

U ü d * 3 e - iKqf/òn - Husultad33 (to rv2-A

' 3 <i J 6 7

1 i S 10 11

f .0 - o . f:i -C.210 -c.'. I< -C.iil -1.CC« - i . i:s

-l.eU -i.f(i

C.f -cc;; -c.;7c -c.î i; -C.7cC

-i.cc; -1 . ; •- s - H í i -i.í?i - l . e U

C.O

-C.Ci«.

- 0 . 2 ) i

-c.;i5 -c. i;( -I.CC2

- i . i i i - U S l - i . t s i - l . t t i

o.n -0.12<) -C.2H -0.51* -0.55«. -C.Sie -1.Í5*

- l . H t

-1.643

O.'l -0.037 -'J.J7a -0.51? -0.1',% -IJ.Í91

-1.2«9 -l.ííl -1.7Ü1 • -1.Í0 2

n.c

- c . ; t * -I'.; 11 -0.7*1

-c. iao - i . ; < i - ! .*• ; ( • - i . i c s - U l i

0.(1 -0."6t - C . 2 S 3

-O.il'S -0.730 -o.ses -1.Z29

-i.<,e7 -I. 7U -1.Í36

C.O -(.(•iO - f . 3 0 3

- C . Í C Í

-(.717

- I . 2 1 3

-l.*e2 -1.7ÎC -I.Í67

-o.rrs -0.12S -0.315

T T

-0.92* -1.1ÍP

-1 . 1*5 -2.0 1".

-(..122 -O.llt -Í.322 - 0 . * '. 2 - C . Í

- C i * * -1.152 -l..*7 -1.7',< -J .C l t

7 ( S K 11 i: 13

1*

i; le 11 If Ii ;o ¡1

2 *

2 !

2C

21

2f

3! 3! 3* 3! 3i 31 3e

3S »0

c.c -C.tC2 -c.c*« -C.lïê -c . 3 ; 4 -C.*f3 -C.ttl -c.fe* -l.lOi -1.3ÍS -I.IM c.c c.c c.c r.c c.c c.c CO c.c c.c c.c c c C O C.O C C C O c.o C.O c.c CC CC c.c CC

. C a CO C C CC CC C.O

12 13 'l* 15 16 17 II 19 20

-COCÍ -0.U2 - c o o l •0.003 - O . C C Í -o.coe -0.010 -0,005 0.0 -C.CIO -0.C2* -0.031 -0.033 -0.034 -'l,C32 -CC7* -0,OC6 0,0 -O.CI] -CCS2 - c . i e * - 0 , 0 6 6 -D.ft* -0 ,0*3 - ( . " ¡ 1 -r.rt 5 0.0 -C.150 -C175 -0.155 -3.118 -o.tli -O.Cil -cnis -O-r,"! CO -C311 -0.2(5 -0.257 -0.2.T6 -0,1*1 -C0E5 - C f 2 « 0.0 -e.*i>7 -C.*il -0.397 -0.336 -c.;í5 -0.151 -C.C55 -O.ore O.c -C.t<3 -Cf ; i -0.57e - 0 . 5 1 5 -n,',*o -0.3*6 -f.211 -0.r5l 0. r -Cf *; -C.f3S -o .a:2 -1,735 - t . i t c • -0,556 -C.5C2 -C Ift CO -1.C61 -l.llC -1 .077 -l,ri3 -c.<. ;i -0.631 -C<i< -0.531 C .0 -1.3*1 -l.*13 -1.355 -1 . 2 S * - 1 . ; ; ; -1.1*7 -[.55( -0.776 0 . 0 -l.<<i -1.1(< -1.608 •1.5*1 - 1 . ; ic -l.*57 -1.3*< -1. 167 CO - ; . * c " - ; . m -1.7)5 -1.7J* • -1.1*1 -1.7(« - 1.732 -1.(PI 0.0 -CCli - 0 . 1 2 « -1.105 •1.(66 -1. ; 5 -2.052 -2.20* -2 . )21 CO CO -C.Iii -0.n73 -1.5 Í8 -î.i;f ( -2.*t.l • 2 . (5! - 3 . UO 0,0 c.c -e.i*c -C766 -1.5*9 -;.;<.) -2.651 -;f,*5 7 -*. K 6 0,0 CO -C. l.'S -C 12« -1.558 -,. * Ii - 3 . 2 5 5 - 4. 1 H* -5. W ? C ,0 CC - c u e -0.703 -1.5 60 -<.;e< -3. (52 -*,57t - e . 32'^ 0.0 c c - c . 101 -Ceti -l.iOS - 2 . i;c - * . i;3 -7. tu c.c C.C - c o n -C6t.tí - l . t t i - 2 . ( 6 5 -*.t3* - ( ! f i c -•).'•,* 0 .0 C O - c c;5 - C . 5 16 -1.*so - 2 . Í 1 f -;.':55 - (.£02 - 1 3 . Í * " c c 0.0 C.C15 -0,366 -1.35* - 2.551 -5.505 -t.71! -12.C*1 C.l o.c C.Ctl - r . j n s -1.13Í - ; . ' c i -5.866 -5.7*C -13.5(5 CO c c c it: -0.1123 - ; . í 5 ¡ -t.l*l -1 r,. < ( 4 -15.111 O.tj 0.0 C2í3 0.3C( - 0 . * n 9 -i.îif -t.30* -i!.;r7 - 1 ( . 5 f 5 c.o c.c C. Jt;2 C f * 1 0.105 - 1 . n* -6.331 - ) ; . i i i -17.5 65 C O c.c 0.5 21 1. n 1 * - C . ( 2 5 - 6 . 2 1 1 - I 2 . 7 31 -1 ».5ft 0.0 0,0 0 . Í 7 * 1.3Ò7 1 .220 0.1 it -5.572 -1 :i.cc5 -15.756 c.o C O C.f 37 1.661 1.1IS6 ". ; ; ; -5.7*i -;2.5(7 - 2 - .••52 0.0 CO esst 1. US 1 . Í0 3 -1.4;; - ;. 7 5 î -12.5(1 - 1 5. í •. ( c.o c c 1.122 1.1*7 -1.126 - ; . ' . ( i -t . * u -)1.75C -l?.525 CO CC 1. ICf -C711 -4.1*1 - Í . : I 1 -7.1*5 - ;r, '.e* - 1 T . ' 5 ) C O c.c r.5ic -*.311 - 0 . 1 2 * - 5 . ; -5.3*7 • '..(en - 1 ' . 1'2 0.0 O.ü -2.1*2 -5.*St - 1 2 . 7 15 -12.57e -11.322 -f.5ie -10.5;! er o.c - i c c ; ; - U . r C i - 1 7 . 7 0 0 -ii.<;( -13.21:* • • t.sOi n.o 0 . 0 -21.«72 -23.3*3 -22.575 -15.113 - l * . e 5 * -f,5Ct

- i . ( 2 * 0.0

c.o -35.*SS -3C735 -26.263 -20.t45 -13.537 - 7 , 351 -3.25" 0.0 c.o - *e . i *B -37.217 - ! a . 2 * i -lt.f*5 -7.*ol 5.535 *6 .2 f4 0.0 0.0 -tC.237 -* >.(I26 -2».315 - M - t * * 2. 2 C1 ; 1.557 t2.Cf2 • CO c.c -te.323 -*5.lei -27.631 -in. IC* 5,**5 : í . ! í c 6 5 . 2 2 8 C O c.o -72,512 - * 6 , 7 7 i • -27.071 - f . * 1 c U . U l '(.551 72. 155

UilrtAto I Kjt/in - ftwiiltÄlmi <Vi PV2-A

140

C.C Í .CCC

-C.tCÎ -CECI -O .CU - C t l ï -CCiO -CCCt -CCC! -C( OO

CC CTCC

-CCOJ -CREÍ -COI* -C.CIÍ -C.Cii -CtOÏ -CCC3 -CCCC

COCO -C.tOi -Û.C W -O.CIE -CC;O -C.Clù -C.dlO -C.CO* -CTCO

0.0 P.Td

-O.C06 -O.OU -0.02* -0.02J -0.022 -C.PlJ -0.CQ5 -0.000

-O.OUA -0.02L -0.036 -1,031 -O.NIT -O.OOA 0.000

O,C O.CO; -ECU -O.CJA -O.C*3 -O.C*í -C.C*2 -0.02Í -O.ON O.CCC

C I C.O'-Î

-O.Ol) -O.OJÎ -0.?5J -0,061 -C.OÎiS -0,n3i -O.PIS O.ont

Cl f .Cfi* -CCI* -CC*2 -C.li î -O.OI; -r,Oi( -C.O*! -0.021 O.C 10

-5.'•2; -0,0*f

-".'•EO -O.OÎS -O.OSS -Q.C28 0.0(.L

C3<-S -C.C2t

- C. <: ! *

-l.'-.fi -COÏI - C I U -O.TiÍ -p. ;î I

C.O C.C02 Cf 11 -CCC; -COU

-CCiÉ -C.CÏÎ - C C ! -CC¡4 -CC*L -CE;»

. C.CCj CO CÜ CC CC CO (.C CC CC CC CO 1 .C CC ET CE CC C< CO CO CO. CC CC C .0 C.C C.O CA CC U.O 0.0

CECI O.C 1 1

-C.ftS -CECE -CTR ) C .F.Ct C.P3; ET 3* C.113 C LETI C R ; I

- c i ; * ECU CC Í .R C.C CC CO C.C CO CE CC CO CO C .C 0.0 C.T CC CE 0.0 O.C CC CE CO CC 0.0 0.0 CC CR 0.0

CCA O.CCE

-C,tt2 -O.CC; fl.tC 1 CE-.* O.llï

C.*21 C.112 1.1*) l.SC* Î.CÏ3 *.ÎS3 Î.;;C 6.*TS I . i * ) S. M2

l l . l l ï 12.<iCl I*. IlO U.IÎÎ 1Í.3)* ¡C ICC 21. (Jt I : . u ! 21.tu 2i. ist

SI] 21. C ; 3 I I.*t* p .*iO l.Ji* 5.t*l

0.0*) C.FTL» Cl. Oui -CRRJ 0.C15 0.070 f. 173 C 3*2 C. tl3 l.CCt 1. C Í 2.1ÎS 2. 7U 3.3*0 *.NI *.';73 5.913 (.,<;52 E.OSB S.2J*

10.îti II.*EE 12.ÎÎ0 13.505 1*.2<.I 1 *. tl * l i5.NSO l*.ssl L*.5Si.

L*.NÎ* l !. 7 Í1 1*. 17t 1Í.2CI If . n ; IS. JD 2C*20 ÎC57ft 20.3*3 20.129

0.t*4 0.UÍ2 O.Oii*

0.UÍ2 O.J73 O.IE; 0,3Cl 0.6ÍO L.*A* l.öfO 2.24 3 2. T2S

3. IIH *.2IC *.t-tl 5.*a3 T.llfl* b.blt 7.130 7.533 1.6M Í .S3á 7.US') 7.771 I. «01

17.211 15.22* 1U.H12 22.Íií Ï7.*2Î n.esi 3*.72S 35.t>69 33.*C1 15.079

CC3( CC2f Ü.C 10

-0.01* 0.( Oi O.Ctl 0.163 C il( N. Í Î Î C.Cl* L. I i ; L.*L) 1. 7U 2 . C G 1 2.:** 2.tC* Í.Ctl 3.-C* 3.;C7 3.t*t 3. LAT 3.<*i 3.*Jt 3.R*C l.*Sl 1.1 »í 3.:ii 5. ; 1 S. I)( ii.m

18. ; ; í 2*.t2\ 32.2;í *N.*Í s *7. It-' *'),'05 •• s. 11 1 *t.3Sl

Ù.026 0.r33 0,í>2*

-0.n'15 -C.l' I O.R*Ç Û.I27

a.2 it 0.38* 0.5tl R. US Ü.«;IC 1.005 1.232 1. »5 7 1, *5Í 1.5*3 1 .í 1 Î l . í í l \.te2 L.ÍT I l.*59 l.í 5í C!.SP2 C.t57 0. 5*1 C.22t Ü . í * 5 l.l'í'í *. *, Í S T.* IL

13.tM 21.3** 31.1121 * 5. 1 I 5e.130 11. 5 7 i 6l.St2 61.t7î

E.CI; CC32 e C 3 7 EC27 C T1 ; 0.0*2 C.OEÍ C1*C CÍCT C2Í í C ; Í 1 C.42Í 1. *Í* c í ; í c í ; s C :E? C •. S 7 C RCÍ CE"* C 51 3 C ! T ( R. :;* C C ? í C 2 ; 7 -Í .:i9 - 1 . L *f - C 2 i : -0.U5 1.*85 t.2f. 7 Í.FFIF li.tii

í*.C'ií *I.800 ET.25C 3CSÎ3 7CS5 2 7C.*t*

O.PO* C.021 O.TíT n.Tíi O.RT* O.R*5 O.'íí 0.R*7 N.r.ÎÈ O.RT* 0. :í2 O.F IS O.'ift p. ' í l O.CÍ* O.'lí

"..'FE O.r 7í O.T* I.*-** CTIA

-n.'' lí -p.rí5 - -. 1 Ï -0.IS7 -p.Jlí -0. 2*'' -N.ÍF2

1. 3*8 7.f2^

2J.* 12 Tt.C'.S 75.ÍR5 75.1 U 7*. Í4J

0.0 C I C.O CT C.o 0.0 C I r.n C O

C.C C C.O C.O 0.1 0.0 0.0 CO C.T C.O O.C C.O CO

C.O CO CC 0.0 0.0 0.0 0.0 CO 0.0

UWdade i Ktjf/an - ncaultadM tío PV2-A

69

* J * 5 b T 1 S 10

¡ C.C Í .C i • F. V 0 0 ,TI 0 .C C.''. -1. : 13 «

-l.'.il - l .J i * -1 ..'A -1 . JJt -1.350 -1 36 7 -1 .ÎEE - J . *15 - ! . * ( ! -l.«7 )

'1.111 - l . i l « - l . 3i< - l .!TÜ -1.38* -1 •SC -L .]Sä . ) -I.*':5 - 1.Î7( k -L.«l< -1.*;» - l . *U -L .*12 •L.-OS -1 «fi -1 . »S| -ï ,311 -1,3 (2 - l . î * / Ï -L.*T 1 - i . * ; í - l .*T2 -1 .**7 -L.**0 -1 *A -1 .*15 - 1 ,A7 -1.313 -l.î*2 -l.SC) -l.ÍCT -1 .:C2 -I .*ST -I.*e6 -L «7 3 - l .*57 -1 .*ÎI -A*:I -I. : 12 5 -l.LTS - l . U f -1 .545 -1 .5TL -I.Ï5* -1 •A* -L .5i,i -1 .•-Il - ï . * i * - l .**2

10 -l.T-l - I . Í31 -1 .131 -1 .631 -L.TJL -I TA -1 ,T2* -1 .TA -I.5SS - l . l t 1 M - I. í L -L.Ctï -1 .ttt - I .TSI -1.700 -L 7CA -1 .717 -1 .725 - 1 . 73f -1.721 12 -1.7J 7 -T.IA -1 .739 -1 .7*5 - l . ï i i -1 77t -1 .803 "' .LÎÎ -L.LLI -I.SA

A u A U 17 1( 19 20

1 C >C C .í -I Mí -1 IS; -l.CÔÎ -0 St5 -Ü .SU3 -C TÎI -C. AS CC

í T .C -1.3[S -1 .A¡ -1 AS - 1 ,.J 7 7 -<j Sli -t -S 15 -C t*7 -C 7S1 • CE 1 - l . * * t - 1.'il -1 .AT -1 ITC -l.JB* -1 ^ 1 t -C S*: -Q TTL -O.IM CO - I . M l - 1 . .'CI -1 • • 3l -1 ITI -I. IIRN - l -U.Sf: l -( ML -O.E«2 C.O ' - 1 . ;•. Î - 1 . ; ) Ï -1 .AT -.1 AT - 1 . AS -1 IA< -1 .11*7 -R S(C - C M ! 0.0 t - l . ;C* - I.;7I -1 AT -1 .2A -1.20 7 -1 178 -1 1 3( -1

C it -I.TA (,.0 1 - l.3vt - 1 . . I I -1 .AS -1

2 H -l.I7T -1 ; 71 - 1 2*9 - I ICI -1. 152 CO 1 -1.1 ;2 -I.AT -1 .IT I -1 .31C -1.3*8 -1 11' -1 ; 7T - l . îtf - 1 . ÎA O.C - 1 . : l ! - I.Î;» -1 .A:- -1 IA •I.*01 -1 « Í : -1 •Il - 1 : A - 1 . '. i S U.C 10 - l . M I - 1 . ; 7 * - I -1 . ; \ ¡ -U*2l -1 5so - l . 1 Î; -1 tS7 - i .7 ; t ET 11 -1 .Í*7' • I.'\* - l .t t S -I .¿i; -l.*CC - l Î ) 1 - 1 . Jl i - 1 I Í î -I. *'F C:

1 i - l . \ J i -L.TT 1 -i. A; -1 C*S -I .JA -1 -1 f.i - 1 « A -2. >.*t T.E l .* ( .1. ET -C i t < -C 771 -AAJ -1 «*. t -1 7a ~ 1 S IC -;. U; CO 1» CC CE C I*I -C »ET •û. la) -1 -1 .'.75 -1 SU -2. l i t CE 1Î CC T-.C 1 t -Cl . •3.21* , -0 7 A - l .2'>S -1 (Si - i . ( î CC IT CE CC ; AT 1 3St tJ . T 1 * -0 UT 1 -Ü .70 7 - I AC -1.7M U C.C C< Î TIJ i TA 1.1*1 Í, TÍ* ij .RSI •C t A -I.AI 0.0 11 CE CO S*F * iu* 3.2u; 2 a L l 2*1 0 -CAT CE N CC C.O 1 TA. T 632 5.3 JG * C I • TA 1 1 A C TA CC

ic CC . ...C U LA S T*2 7.FTA 1 AI i, EA TA 2.4a CC i 1

CC CC 15 îi Î I ¿ SIC 10.76* e SA 1 ; : I tSf *.«IR CO CC C.C LÎ i I; It t21 A. 317 li Ht U, 1(1 F A; t. (A C î

¡J CC CC 2* Si* i 1 36* IÍ.473 15 SI) 1 J ÏI 7 A TA .TA C.O I* CC C.Q 2t t ¿ t if S 23.306 ;.j *:I 1 1 ITS I; .«et 13.**: C.C i T CC d.O ;i íli i 2 ÎCS ÎG.f^S 25 f.« a 137 CU 17.715 CE i T CC 0.0 41 íti -M 11* 35.1.9 31 TA 2i AI ;« ITI 22.1 it C l 27 CC CC ÎI TT5 *t 35* *I . 1*5 3fc «A lu S( i 3 1 Ml 21. ; A 0.0 2t CC v*A *U 5* lit *5.títU *t l i t *2 *5C 3t C U 2*.*.I; C: n CC C.O TÍ *f< (2 2C4 58,1*2 5* TFC 51 271 47 : ; î 42.7<S CA ÎC CO C.O 1 ; •>H 7i: 51S 66 36 6* «37 6 l et9 5t ( 7 5 Î 3. • * S C.C Î1 CI. CO a cí; 7Í 5C| 75.:i73 7* Lt* 7J S7U ) • 7(4 EI.CC7 CE i < C.C CE M AS (5 C33 î:.532 •Il I i i d ¿ 7r J Í î '.it ÍS.Í ir CE 1Î CC CO S* UT TS 7sC 17.3:* flt 771) B t StS <0 F IT S * . Î I 2 CE J* CC U.O SI :¡7 S 2 BJ5 SO.OtS US ; U SE UE S; TA ST.*Ct C.O 35 CC CC Ik 5 ** A* SJ. 7 11 ÍS LA 3*3 SI ; K Ç5.7t2 CE 3t 31

CC C .U Í*C i U3 tS.t Jl • at ISI

T i •.e2 tt lit SE. 5(.L CE 3t 31 CE Cù UC T:* S; 1 12 tl.blü IC* îî 2*1 7* MC CE. 1 IS CE It CC CE UC i í t SI di] A.>3S 7S.3Í* 7S *IT IT 713 TR.51* 0.0 3Í ( .C 0.0 SIS SO 657 f3.t7J 77 *CC F 1 «15 t; AI 5S.5Sf C.O *C C.O CC ï i t SC Z7J 6a7(* 16 AÏ 69 S*l ti LES ST.241 C.O

, - tfolto da p t o o m i j d a c»bo« do » Crvi» - Tmãei prUidral» mlMjjíu o^^

141

1 i ** S e 7 t 10

C .L c.c C C it .t ü .t c t - C í t) -C.144

- 1.! li -1..-11 -1.2 11 - l . lü -1.383 'l 4ii -fl4l2 - l.ííl -l.t tt -1,57) - 1 . ; ; : - - l.itl -I.JVC -1.403 -1 41Í - 1. * 3 i -i.4;t -1.3S* -1.337

-l.«Í4 'i.'ii -1.411 -l.*ll -1 4C1 -I.ití -l.íti -I.2Í; -1*313

- l . O l -1.4ti -1.4it - l.*3Ü -1 4te -l.íít -1.34S -l.ii) -1.335

• -1.!-3 - 1. !ii -l.!lí -i.çc; ' -1.4IC -1 *4t -i.4i; - 1. 3 1 í - l.itC -1.361

- l.íC* - 1 .liC - i . : u - l . U O -l.ltil -1 lit -1. : L s -l.41t - l . M Í -l.41t

u -l.tl* -l.tl* - l. l Ti - l,t71 -1.667 -1 (:s -1.(47 -l.t;* -l.ítt -1.527 11 - 1 . ; j * - 1 . n i - i .'l*l - 1 . Ji3 -1.7tt -1 785 -|.tL4 - l.t a - 1 . I7S u -J. Í(* - 1 . iti -i.tc* - l.ti! -1.0)7 -1 SOi - i. í 3 -Í.C3S -J.llí -2.2Í1

li n U 13 16 1(

1 c •C.tCi -C.tít -c. ii; -Ö.0S6 -J c; 1 -U.í 1 1 - C C C J C.CCl C.O i -t.t.s - C i i l - C i l C -U.ÍS6 -0 i4. - C lí 4 -C .Ctt - c t u C C : -(..<«.' -1 .3!; - c < - c ; i i -O.tiS -u • It - C i * * -C.Í14 - c t t t C C \ - !•« 1 i

-1 :í - C V* I • C t t i -U.IBb -0 tSt - c ; 7'- -C<l. 3 -c. is; (.C ; - 1. iS ! - 1 , i : - I . n « -1.143 - l.Utl -u ss; -1.1(1 - C f -p i - c « ; 1 c « ( - I.at -1.:- u -i.*i; -l.*íL - l.jse -1 ;-i 3 -i.i lí - l.tiS • -C. ii* C C í -1 : - I.**3 -l.í lí -I.tí4 -1.72d -1

7 li -1.(37 -l.*í ! -l.il! c.c

l -!.<;« - 1 . ; t* - l.ili -l.Stil •i.lt )

. i Iii -i.t; 3 - l. «. 4 í C C

f. - 1 . * : * - J . O l - i.til -¡.¿23 - 2 . s <

• i 141 -i.tt 7 -2.441 C C

IC - 1 . * f 1 - l.t :C - . . r.t -i .iis •i.tií - i Si • - 3, ; l 3 -3 . : i ; -3.lít c.c

11 - i.tit. -1.« a -i . itt -<.2fii -i.ts* - 3 ItS - I, (f; -».; 3 s -4.(7« C C ! • -i. • a - . . l • * - l . K C - l.tts -2.'.31 - 1 ;it -í. li » -'.st í -t.SSi c.o

l.C -C.i*1 C í i ) -c.tt? • -i.lii - 2 at -4 .Í íl - C t M -7. ü; c.c I* L.C C C - c t u - C 4 s ; -1.7S3 - : is -4.S i7 -í.l 't -t.tí í C C i: G.t l .u C C i t -C.*i2 -1.579 - ; i 44 - 1 . Í2C - 7 . í í 4 •1C.4SI c.o lí ( .1 C C t. l li - C i M •1. Jti - C t t 4 -li. I:C C O 1 'i 1 .1 C C C l i í - C t s; -l.Lüt: ~i

Sfi - C M C -S.(( 1 -13. Ü i C.C lí C .k C C c i í : C l t * -tl.717

-i ttf - K . t i i -ií.;73 c.o

M l •( C C C i;i C 4 t t - 0 . 2 Ü • i i 14 -t. • • í -11.11« - 11. S 3 ! c.c

¡4 l .1 t..C C-.! 1 ( .ti > C 3 36 -I ;ís -t. : it -i;.*ic -It.itS C O < 1 t.l C C c : u 1.U4 O.sii -l 1 it - 1 . 1'. i -li.17« - 1 . : s; C C

; i l.C C l C i! £ 1.53; 1. Ji-. It ;ti - *, . l í i - 1:.C(4 -lS.S7t C C

i 1 (.L C . t c . u ; l. 733 l.ilS -0 Iii -í .( : 1 -li.íií - i C i l t C C < * l .i c.c i . c ; l.Mt C ^ i O -1 Sit - t. i i 1 - l i . • i -is.stí C C

í; C.l C C 1. lit C t t l -1.637 -4 C7; -í. -SI -j].*5: -1 í . M. l C O

il (.( c.c 1 -1; í -l.4t; -4.JÍÍ • t U* - 1.t ÍS - K . i C Í -n.isi C O

ii t.( . l .1 C . < ( -4. t S*, -b.jLt -* • 3 1 -S. 1 . 1 -S.t4<

- 1 * . f.i C C

\.( c.t -2..:t -S.5Í1 - 1 C I 4 J -li ;;i - u . .ti - C i i -ii .tii (.C l.t c.t - W . ' i S -14. H S -Ib.IUi - 1 * ;44 - K . i t C -í ,*íe -1.; 31 c.c

n. ( .c C C - i i .Iii - ; c 2 ; 4 -1B.31 l - I ! 433 -1 1. 14Í - t. 1 (! -!.ci; C O ; 1 k •! C l - ; . 11 « -24.ist -lS.i7i; - li S<.( - ( . .; c t . i It 3Í.4-.1 C C

i; c.c c .t -*c'.;* - i i . t L C -Id.Ltt -lü < i 4 C i 3 4 lí.Sil : c i t í C C • } l.C c t -'«.«iL -it. fi3 -lt!.3tt -e Iii 4.4SÍ i!.<ti i-.tft c.c

c.c c.c -* :•. it t -«l.tt I -lÉ.itC -e ssi 3.' ;t Í 2 . M 4 C.c ): c c C C - it .'.it -iJ.Cíi -1S..JS7 -11 iss 'í t l i . í 3 í 41.: a c.c

:t ^ .1 c t - i *.. t -.:-. c 14 -U.i;ü3 -li Iil -í.^ti • 3. s ; J J . M S c.o

i'i c .c c t - i C t l C -It.tf3 -1Í1.Í77 -li t 42 -IC.t st -t . iC 1 -í.314 C C

n c .t c.c - I C > (*. -li.tt) -n .Bl l - u 4SI -S.i Si - i . ( * 4 -Í.33C C C }s l.C l.C -2,;tí •t.JeJ -s.stt - i ;cs •t.121 -:.ss 1 - 1 1 . M C C C

*c c.c c.c i.cis - C S 1 3 0.6QÍ Ú !1C

-i,:tt -3.411 -13.tl7 C.c

- Efeito (U pnitmaão òoê cnLoa tio Jí- qnio - taa-vii« prlncln«!« PÄxlfwa o

J 3 ! l C l t.s C C l.C ü.u li.l

* C l C l c m Ct,C 1 C t O l O.MUl d.tu. -«.l 14 - C l lí - c t u -l.»i 1 •J.w25

t -t.ii. -t.isc -l .I4t -t.C53 -í),t>t2 -Cf í t 7 - C l ; i

-i .t 11 - e u s - C C IS -i..ts! t •l.lt*

-l.tt 1 - C f . t - C C ê t i -O.JCW -u.lC* S -t.ti • -t.L', 1 - c i í ; - C C l t ~J.0e:7 -o.ts;

tc - C t J l -c .i;í -( .141 -C.C4Í -0.l,it -L.ttí

11 - C C 1« - C l 1! - c t n -C.tí 1 -0.UÍ4 -O.til

li - C C C I -C.CO 1 - C C C l - C O O l -Ü.UOl ;C.tCC

11 li 1 j 14 li 16

7 1 1 10

C t C.C C ( t < C.C2C

0 .tCi C ( t * -0. M i - C l u

-u.t .'l - C C H - C 132 - C C M

-cr 11 - c . t d -C.C4; C t S Í

-i-.rtt - c i : i c m C 2 C C

-0.CS4 - C l í * C.Í42 Í.21C

-Cl tí - c t ; i C C i í C i i l

-CCt i -etil -o.c 12 C M S

-k.U30 - C C t -C.tíC C C Í 5

-t.CIO c c c c C.CCl O.CCO

7 It li 30

1 C C t .CCi C t i 4 l.CIJ a.u)4 u.Ct3 i .' t3 C.CíS C.(Í5 C C C l i s C.lt* C.lli C C S 2 C.liO C 1 2 1 t • LSI C C 4 S C .c: I . c.c

'- -l .1 J 4

c j;c

C C i í C ISl C 2 2 t C.2Í7 c.iCt t 1*1 C t t l C t ? c C C -l .1 J 4

c j;c C i • 1 C ;tS 1.411 U.3 ;! .. - í C 131 C.rie C ( 4C

C O C C

c.c

I (.; ;t i.*; 1 i. :s4 C t S Í Q.t>(3 U . t 11 c . •'- í C IS 1 C.rie C ( 4C

C O C C

c.c » c 31 ( c Iii

c i ;• \ t. tt^ C S U C. S I 5

O.'i'l c •. 1: C i t 1 c.t4:

C O C C

c.c c 31 ( c Iii C l 71 1. i IS 1. m i.ís; l.t'« c ".f 3 C 3 3 S c.t ;t C C

t t. (J i 1* U S l.iS>.

I.Sl i l,7ä2 l.* 1 l c c.<í; c. f; 1

C C

s t.t41 ) . 3 S 3 i . 4 3 i Í.7C5 Í.Sii l.lt! 1 1 ÍS C í 1 3 C.tií c.c u ( . : 15

c : 4 s -(.tec C l

I.: ; t 3 . • ; S 3. 7|S 3.ISÍ i.;t« 1 « « 4 C U Í C.( fi C O 11

( . : 15 c : 4 s

-(.tec C l

1,31« í. Il 1 4.t J ) 3 .>,'4 i.iis 1 < It C t i S C.ítí c.c

1 i

( . : 15 c : 4 s

-(.tec C l C.'. 11 i . • 4 1 s;2 4 .iSt 3. IS3 1 1 ^í c i;i C C t C C

c.c 1.'

( . : 15 c : 4 s

-(.tec C l t.i Jl

S. (Sl ( .SI 4 d . 1 J 7 2.' lí 1 S '. 5 C 7 « t C t • t C C

c.c 1 4 t.l C C 1 1,3t4 t.l Ic 5. ctu 3.t7S 1 t 4 C . i; 3 C C S ! c<c

C C C C C C C C

11 (.1 C C 1 3 . U ( S . 3 1 ) 6.í!i 3 ,111 1 s 10 C (s 1 C.( M c<c C C C C C C C C

11 t .t t .c 1:. 131 U . 524 • 6.liou J.ÍSC 1 l 1 1 C.t«t C t t i

C.Cll C í :t c t •* C M 1

c<c C C C C C C C C

11 ' It H

t.l C l i..:

C C

c.c It.t-l ;ctM

ll.tt2 U.Ui 7.278 7.< bf l.ill 3,7!i

3.457

1

1

1 il í ?t . it

c m c «t; C. "• i •

C t t i C.Cll C í :t c t •* C M 1

c<c C C C C C C C C

f (.1 C C C f c.c c.u c .c C C C C

.i. 1 IS l«.54i 7.St4 i .414

1 il í ?t . it

C . « t

C t t i C.Cll C í :t c t •* C M 1 C C

' 1 t .c C l c t l .1 C C

C C C f c.c c.u c .c C C C C

i :. < '<C l'..ttt 1 .SUS i . . M t

s t C It ) -C.tí I C C

ít

t .c C l c t l .1 C C

C C C f c.c c.u c .c C C C C

; 3. t (i

;i.«i4 1. í t :• It.líC

It.líí 1*.S7J I4.í*i i4.ie5 l4.Ci4

7.U19 t,i. lit i.;.74i 13.177

l.i li i..c;

«s t .(SC U . i S I

c l t

;sc

-•it

-C.(*S - C lí « - C , l l - c m c : 11

-C.tít - C 1 It - C IIC -C.it'. - C i t l - C i l l c 1«; i. Hi li,iít

C C

C.c C C C C c t C.C C C C C

c.c

( 1 t .1

C .i U . t»S l«..4St U.154 1«. t«4 s ;. (d 1.(31

1i.3St : ( . i C i

-C.tít - C 1 It - C IIC -C.it'. - C i t l - C i l l c 1«; i. Hi li,iít

C C

C.c C C C C c t C.C C C C C

c.c

ii iS

;c

t .c l .1 C C l .t

c.t c .t c ,c

(.4(4 '-•i\i 4 . U 3

1 1.4CS lt.534 n . 5 7 S

lí.S^U Í1.-.I3 i7.>lbi

K . m i 7.i«l 3:.. • c

1( 3S

-'«3 •'It

CC t

;. (d 1.(31

1i.3St : ( . i C i

-C.tít - C 1 It - C IIC -C.it'. - C i t l - C i l l c 1«; i. Hi li,iít

C C

C.c C C C C c t C.C C C C C

c.c i t

t .c l .1 C C l .t c í 1.) 1* it.iit 31.C** 4Í.tt 1 i '. 4 í«.St7 74,( ;t C C

t!c t!c 1.11 •. it.73 I 3 c . b i 4 4 i . < 5 t 4t.Si:4 ÍS 17

iSi

f t,S IS (S .4 S« 7 4 .ÍÍÍ

3 4.*C'

C C

;* c .c C C 1.734 a . U 3 33.32* 4 7 . i í < tC iit I C I i ; 14.43Í í 4.; M

cIc C.C : 1 ( .C c.c l.tti 1S.653 Í3.JÍÇ 4t .:qi tt. tíi t S. 1!;

14.43Í í 4.; M

cIc C.C 3 t l.C C .1 :. 14 1S.5CÍ 31.UL'2 4<.SC I t 4 . « ; t

3 í. :• < s 1;. m i ,1 il

14.43Í í 4.; M

cIc C.C

il

C C

t .1 C C C C

í .tC4 it. 121 ir.4Si

2 1. (1.1 il.oit

34.ÍtS 21.;; i

31 ( 7C M l

t 4 . « ; t

3 í. :• < s 1;. m i ,1 il

13.st! i . C i f

cie il

l 'L l.C 4 . t i l 11.640 n.14; 11.3 i i 14 3:-c

t 4 . « ; t

3 í. :• < s 1;. m i ,1 il -C.24:

-C.7tl c 'c 4t C C C C 3. U * l.eio ¿.2;"« t.:! 4 t C.iil

-C.24: -C.7tl C C

142

thldftJa-1 Kqf/oï - HmuIu-Vw do rV2-A . I 2 3 6

C.O 0.0 0.0 0.0 0.0 O.Q * -4.';¿7 -S.S41 -S. ''<..í -^.iti -3.Oil

- i.c* - ? -i.lil - 1 . !,•.(, -J.t,fs tt -i.îbO - 2 . J4B -2,345 -2. íJd -2.32d - 2 . Jl J l - 1 .ùt> -l.fltC -l.Cil -i.037 -0, í'19 S 0. 1 V4 C.f,9 0.2C9 Ü.225 O.2V0 0 . .'H 1

i.til 1.4tO L. 4ta t.4Ul . L. ;>oo 1 í.ííb i. se I 2.5ta 2.591 2.^46 2.-,"7 l.ïlO 3.5fto l.'.iS ).t4V i.536 3.>24 4.5:2 4.5^) 4.V2S ^.470 4.420

11 1 2 15 le.

t 0.0 - 7. íií i 0, J -(..6.ÍÍ -C.i(3 -5,í.77 -S. 21 4 -4.0O1 s -t.. 14 1 -i.ees -5,ls(. -S. -4,0 »>> s 7JJ - 4 . ) U -4,07¿ -J.U19 -J .0<)'. -í.'.'Ji 5 -3.31^ -3.14C -2.•,',5 -¿ .aü6 7 14 <. -2.j;¿ -1. -1 .«JJ** -1 .-íoi -2.U0 2 -2.0 3 7 f -i. tai -C.J7e -C.t.^4 -i .iiiii -l. l /!• d a.<.it C,32Ü

o.u i 7 -0,271 -0,!.7b •1 l.lC I l .•\!4 i. ic\ l .¿-tn r). .i't¿ Id i. tul 3. M O l. J (¿ . b í j 1 . VJil 1 . i'.2

11 3 .S 4. líe 4.116 1 . / IJ i". .1*

u 4. JCS /.(. .14 •). « 11 4.7. lo J.O JJ

1 J C. J O.J î . i J •. 7. ni} '•. •19

11 •J. J J.O 1 2.0^2 1 1. û •> ii

a .•iJ) t.-'-l'. 11 0 .0 0.0 lt,.J32 li.'^¿t, 1 1.J2:. IJ. U l lo J.J 0.0 l J.iOl 17 J. J c.o 25.1:2 2.'.ü5» ' 17. Í'l<] l/.n72 U O.J U.\l íü.ii W 2/. 104 21 .•.•(.!

l-í C.fi J 7. 0 5 J.'.v 11 2J 0.0 C.ü H 1. -, 5 C 3J.ÚHtt

I?.4 1 r /I O.ii c.o 50.lsl 41 .a7d 34. j-jH O.J c.a 4J. ÍIU 4'..-,Jt C. J 0.13 t J . 1 ¿ •J.itO'í 5b.H3> •ií.lí-i

¿4 M .0 c.o 6?. V.)h( <> 1 . 1 '< 2 0.0 c.o 70.-IK, 6».¿J2 b 3.J 17 0.0 c.o í f .->; f .|i-¡I /4.0t4 74. •> 15

2 7 J.O o.u 7-). il-, I /. 1 2d 0 ..1 u.o '<•• !•! 1 ir..' ft /o . 'j ii. // . 4 1 1

0.0 p,n í í. ill T-', lí.O í'..n/5 ,M ÍJ Ú.O 7'.. JO-: 71 . Il4l Í.').l!i7 O-t.U-'.d >L ü.O c.c f ) . J4',

67.í /a o2 .<./ii ftl. J 2 Ji 0.0 n.o L 1 , t -, ^ 1. •* 1 -j 55. ¿^U •i .;'i f J J O.J 0.11 ji. tit J . u 1 "V 4 -1 . *J •. B 14 0.0 ft.o 4(1, (-3* 42. 12/

0.0 C.o 4t.'jS<. 41 . t ';c Jt. .ü Ju Jí.n i ) 3b 0.0 0.0 41 .H2b lo. 'jO 32. un 2ii .(.24 > 1 0 .J 0.0 3 7.7^^; 2'.. il.'U ià 0.0 c.o Ib .C5t<

2v.-* íi 2S.»2 3 ?2 .2^'3 it J.O c.o JJ. 1 K ^'i. l 1') 24.0 M 21 0 1 l 40 0.0 Cl.U 3?. 15<. 27. ? lo 2 t. (04 IV. 6'. )

IJ.O -5.174 - ) , o 7 •< ~2.¿li -0.-7 i 5 0. )Itt 1 .-ioi 2.625 3.51S 4.ir9

- 1.¿1Í -2.02 1 -2.OS 3 -1 .4/J

l I .iJ7 14.'cj0 I J.IK. ?4.'il 1 2/.->W J5.iíb 4 ; . 4 j l

b'J.aul

fi,. •./') l:'.-)H¡ t t.'IM

5H.5..0 4 <. Ib J 41 .-,32

3 4.-1^ r 2-1.'.It 24 .'Iii 2\.:^i

U.ii I-.. St)/,

n.a -5.127

l.à-tb ).5l5 4. 326

-4.710 -4,114 - ). b'.,'.

-2.51 l -2.:<il -l,'.»b -l. :>o -n.vo* o, ia& o. M 7

'J.üss n.T.3 lo.'»2 5 21.5 M

it>.¡y\ »2.4d5 3'). I i2 4 7,Lbd

57.511 7 . 2 * 4 11. '.3 J

MS.JIO 11,.' .4 ïl.aof 5'.. J/,l 4s.-.-.t 37. 7¿4 31. Ifù 20,tia 2).u04 l II. •. S 2

Is.419

-2.20b -O. áiit 0.412 l.bbl 1. tni

••.Iii

- 2 . Jît. - 2 . 1 *4 -2..1.1Í)

-1 . -1 .27í - 0 . •iJ'7 -0./34 0. (14 1. 121 2.2 14

5. OJ 7 d.42 7

11.444 1 5.111» l-).'.S4

• 24. 12'7 2'y. 7-íh 35. '1-.4 4J.lid

S2.-v*j 79.250 '1'-. /.i5 S'l. . HH. Ill, fl'..4i.5 7(.0-,s 50. n 2 41 . V.,4 34.1J 7 ?e.2 10 21.74Í n . 1 15

-6.541 -5. ;co - î. M rj -2.121 -O.I)'j7 0. 40 I 1.7J4 2.e02 3.014 4.2 Jfl

I 't

0.0 o.ü

0.0 o.n 0.0 'J.O 0.0

0.0

0.0 0.0 0.0 0.0

0.0 0.0 O.r, 0.0 0-0 0.Ù 0,0 0.0 0.0

'o.o 0.0 a. o 0.0

o.ü 0.0 0.0 Ù.0

It^i fi.lü. - Ueito da i>r«UMWÍj áoH calos do 39 .jcutc - toiwea prlncli«ii» niírÜJ w o. UüiidQ 1 Hgf/OT - Rdaultadoa <to

O.» - 4 . ,23 - 3-644 -«.ISJ - l. JO* -0.155

130

•-:.Cdo

-3.t49 - 2 . 14t - I . C •) 5 - C t o l -cus - C . CI; 4 -0..U4 -0.ÛCC

o.ü -s.Sti -3.t5S -i.ue -l.CJii -O.ltid -0.144 -C.CS2 -o.cJS -C.CCO

0.0 -•>.oi i -1.0/4 -2.1J5 -l.005 -o.:a -o.ivn -ü .Ovi -0,C.4 4 -O.fOO

0.0 -j.uai -l.u-íl -2. 3<U

-0. 156 -0,141 -P.100 -0.042 -0,301

0.0 -5.1(.f -i. 7.15 -:'.2Í i "O.vib -0.10 2 -0.0^-7 -0.OU2

-U.:)Ol

-5.209 - 3, M 2

.2 26 -í).f!7 3 J.OIS

-O.'int -:i.OJl -D.Oll -O.OOJ

0.0 - 5 . 1-Í7 - 3.65) -2.100

- 0 . LÍ4T 0.231 0. I'i O.CJS n.io7

-D.OOI

-0. ni -5.015 - 1 . 4 -i 4 -2.'WJ -o.a-a a. 141

0. 71 / 0.095

-O.OOj

-1.20 7 -4.'>19 - J . 2 V 4 -2.23't -1.104 0.133 l. 130 n. 7.11

11 w 13 14 15 1* 17 IB 19 20

J.) -co o -c J4.Í -Û.0-12 -tt.ti,-'4 - J 31111 1 75 -1.')5l -3.171 0.0 -D.',";5 - r. 5 31

-1 Cil -1.22'. -1.2-.9 -l l;)i -11 1J2 - l.'.JI -.1. !'.> Oi 0

-.. m -i. 41 ; l 72 -I.e.', -I .u-i J - l (-,(, - 1 - 1. li7 -n.5Jl O.íJ

- J .5-. < • -;.-.( s -2 7J0 - 2. < i -2.51/ -2 . 1<(7 - ¿ U'i - l . lis -l . 1 •>(. il.O - t. U l - I.'U 1 -1 C)v -J .It', i -i . i.iii '1 - 2. V 1 » -2. J Ü (1.0

- í. n i -2 sss - 1, .' V - '. •. -í J - ) ,:i.i \ - |. 4 IB 0. 0

- l . 4 í-í ~ < .•). 4 •2 ( 4(1 -t. l-.ii -3.055 -4 I'll / .'M -4.4/O -4.7,7 n.o - J . 1 I 'J - 1 . ' 41 C 1J (171 -1.01 f -'. ill -., 1104 - 5. fl -(...52 , n.o 0. íÍ7 • C 2 C 5 -1 141. -J.l 7-í -3.2'.0 --. 2;)'» -5 )o3 /20 -1. 1'.) Ü. u

1. U J 1 . c u¿ -O.V.u -2.'.40 - 1 .'«•111 - •) (.'.2 - f, M 4 -l 1 5í» O-T 0. 792 l.Sti 1 SS5 0.H5J -1 .tMJ

- J '.14 - 5 riu - Ü . W 7 - 11 . í.4a 0.0 -il.OoJ 1.144 1 < í c i.l IT 0. 325 -2 .512 - ') ot 3 -9, 1 M -12. J74 0.0 C . J - 1.424 1 ••'.7 í .044 1 .oil

-1 'jS.Í - •. l/U - 1 . /-.M - 1 ..' 2 1 0.0 U. J C. 1 0 (-•Jl 2. 0 1 .«41 Mi 4 17 • ••il -in.1t4

- l . 2 7 1 0.0 0.0 0.0 c t ÍJ l.oJU

l.02(. 1 O.'-l - •. f.i 1 -10. I'JI - 15. -171 0.0

0,0 C C 0 753 I .114 -II li'i -4 -.2 2 -1.1.1'.4 - 1 5 . •< / 5 o.n J. J 0.0 c b;.; l .v'eU J..»25 -I '17 j 111 -9.71.' - 15. 1 1 ''1.0 0.0 O.tl c SCí '1. ) í.l -1 .vi í 0.0

J.O c.u c 755 -l. 7 1'; -4 .7/0 -(, 2.Î0 lU'i -7,-C/l -i;.5/2 0.0

O.J O.J -c 2ùH - 5, - ü 1 -Il -.1 -7,251 -9. Jh-J 0.0

a.l C Ü -4 4So -12.415 -II - ,

- r.i7i -O.O.7 u.o 0.0 11. 0 -12 Slu -1 l./SÜ

-lo.(.17 -14

m - 1 1

vi; - í. 1 19 -3.5.1 0.0

C . J C O -23 í í J -2.'.5 '4 -2 ).4í>5 -a. - j 201 - í. .1J 3 -2.S2II 0.0 0,0 0.0 -35 62) -Jti.í.ütl -2,1.229 4.J 1 - ! 1 l )4 -5. 211 3 -2-411 • 0.0 0.0 • C.O -46 7 J J -33.055 -24.3 10 - 15 4(.-| - •. •í!.4 11,4}/ 47.111 0.0

u.o C O -55 Jf'j -JO.VJl -2 i.723 -11 r.2 '-4 1 ?6. •JlS 61.-.2 2 (1,0 0.0 0.0 JS5 • -Jil.4'J& -2>.J42 jíd 1 .52 3í.2b7 fco. 515 o.u 0,0 C.O -5<> Èft2 -3o.15U -23.571 •a 1

1 ¿'U 32. (,11 t.5. Z'. J O.Q O.J 0.0 -5 J 0 14 - iií.'i -1 i ¿(^ l 5/d 24.9 71 59.0^1 0,0 Ü.O 0.0 -42 /4tt -J.-.422 -2'j.l¿H - 1 7 dül -ii .)>j3 d.449 44.'lio 0.0 0.0 C O • -2s ? 1 2 -.'(.. 712 -24 .270 -2 1 i2 1 - ( -í 7 -H.9H0 -4.17J 0.0

o.u n.o S'.fi - 2 C JU J f " 14 - lM.V-4 . ft.fl O.J c. c -5 4 4.' -1 I.Ö/4 -1 í. Iu7 - 1 f 4 í ¿ - 1 •• 1 44 -ll.'.l í 0.0 0.0 C.rt • -c : -13.'UU - U b'iS - 1 1 ti' / -12.51 1 -10.242 0,0

u.o • 0.0 0 711 lí. -'1,1145 -li ••\f - t -• •• 2 -14.4 1'. - í 1 .T.-. u.o •J.J J. J 1 -Ü.ttv4 -s.n-í -1 - 1 1 - 16.52:. -24.M// 0,0 C O 0.11 l 1(5 C a - O -2.25 J -5 9 9 J ~ M - l It. 1 11 -2 / .4 í> ú.<v O.J c.o 1 U'j 1. fui> -Ü.0 72 -i 064 - M 0/0 -l'y.i.94 -JC.l 12 0.0 O.Q c.c 1 Ï.1J 2.2.-'fc 1 . J72 -i '.OQ -•| íjl -Í0.5'í.. - H .50» n.o 0.0 0.0 1 1 li 2.412 2.1UÜ 0 4 19 "•4 5ol -21.053 - 12.1^1 0.0

- ríoito da ptotunsjo dort oibr« 'lo » 9114» - towÄia ¡wlnclpíil" rruurwi o ^

143

Q.CUO -ü.Os 1

-J.ÍlO -0 . l*> 0. H4 (. >t t 4,J12

1 0.0 ; O.fl"-)

i -w. Is-I

4 0.«.26

1.. 10 l. f / t 2.21 t

tí i.-^oa i.Tii

to 11

u k j C.J

1^ 0 .0 i> ¿.0 16 0 .0 lí O.J

M 0,0

i H 0.0

J'l íi.O ¡\ .J. J

2¡ 0.0 /í 0,0 24 o.d 25 ü.ü

2« 0.0 2/ 0.3 íít O.J

¿•í 0.0

JJ c.o Jt 0.0 J2 0 .0

n c.o J4 J .0

J'» 0.0 >6 0.0 jr 0.0 Jd J .0

0.0

.4Ù J.J

c.c C.CÍO -o.c,* -cu: -Cl4t

0.20 5 1. 4(.í C s e 1. 5t J

4 . •. U

C.C fl.CCO

-O.f-»? -ClCfl - 0 . 1 *. 4 ú,22f l.seS

J.544 4.ÍC2

o.u JO -n.•^•>^. -0.112

l .51i 2.t.03 J.52'# «.'.Hf)

0.0 J. JJl -0.05J -0.110 -O. I4i

n. jii

2.bttl J,504 4.1/0

0.0 0,001 -ü.'i56 -O .075 -0.104 n.i.,2 l..,oi 2.041

o.'l o.uai

-O.'lOÏ -Ü.0o5 -O..110 0 . -i.l l 1 .í,4i

2.orí 3.46o 4. 104

u 14_ 15 l& 1 /

cccc C C t i 0.054 ü . 132 0,227 0. m 4

o.r 12 0. ¡22 '1.4V4 0. 6)1 O.oSJ 0.5 12

c .• a / c'>:4 l. lUU 1. I0-Í l,ÜOÍ U .'liJ 1 1.142

" l.»4Í

l . t L t) 1.812 1. Ho I .Í-ÍO 1 . II'O 1.142 " l.»4Í

2.40Ö 2. 0 t 2. 45i ¿. J-'l 1 , 4IJ 7

2 .K4 1 1. 2 M

t, 4 . r i. Ii,L .•,542 1 . 714

!.¿n 4. 12t. 4.3ÏV 3 •llH .1.0 5'* I.V0 7

t í t !.. lt,2 5. 175 4 72 ) 3 .*..'. -i 2. lüO

4. oes 6. M 0 0 . .- T 5 t '...14 i.<) 7 2.117 5, f 4 i <. I SV 14 . 1 ,12 4 ?. 14 J

cet I K' .64 1 9.4'l4 ú

o7-I 4.240 a. 21 ( B.IOI 1 Í.t44 •i, 72;» <» 4 2-; 1 . 4 H f 1 . *14 1.424 u. / M

^ •i»l 1. 11.2 1 .-.»5

ü.O I I.e."* 1 1,1.45 5 tio5 2. 15V n.'t i5 C O 1 . s 15

U . O o o L 05'). L . 1 1 J :12 r.c 1 ..1. t 5 1l.b52 h 411 2.'Wu O.4.1O c.o , If.5-;I .11,41 J 1 J2J J. /I4 '1. 102 0,0 1''. 5/2 11.01Í4 Ii u5r. •'.114 J 2.-.I (J co 12.114 10,V »5 10 729 .1,000

4.a71 O.P T.iWl ll.Otl li J J'l i2 .2ri 1.441

c 0 •I.Ot J l/.oy¿ It, 5 */ 10. 7 li 1 1. l/l

0,ü 4.as4 1>,7ñ / 2-1 14) 2¿. Hi, 2.,.ija

c.c 4. ICC 15. W O 2'. 27.0*10 2).C2t.

co 4. Jt2 lo,'í|iO 2/ ¡y 10.'.OS 42,1?6

co 4.0'.5 1 I. luO Jy 4Cl).4 54.0IÎ2

co 4.'¿5l 1Í.OiO JI 5:;u 45.4l'i

5i .575

c.c 5.CS? l í.tiV'/ Jl '.0.2iO

'j i.Uib '1. 1 1 r, 1M.I..14 12 4 15 40 .V I-. l.>..'5ll

C.3 5.CSIÍ líI.'i'iV U . U 2 4i,2 fS 00. 1 /2

f .0 4 . •. L í r*. (171 li .075 4 5.5tV 5ii. 1 / I)

•c.o 4 . iC'i !•'. |.i| > ' . Il ¿ Ji. l.'S

4 I. C.o 5. J02 i...e72 27 .U22 31. '1 1

TJ.4Ö4

r, 0 J . J02 . 1 i.04 1 24 .40 1 2 •../•-•»

c.o 13.7 10 21 .4.12 !•) . 7o<l 1 J.'Jrtf,

0.0 2 C 156 l'J . U'l 1« . 7*2 I'.. 1/4 0. t Í J

0.0 2 l.-C Í . ' ' - 2 I'L .o/tt 1 i . 11.13 5. ¡ U co 32.040 .•l . UíO 15 .021 il.'iU Í.4 56

íl.O J 5 . .1 f •M. 04 . 1 I .MJO

t,,;:L I .''Ol

0. •> 3 '.-¿V : 1 .-(4 11 12

4 . I 7 0.0 Ji).4JU 24.4VIÍ 12 .5U0 2,1/0 o.Sd-;

0.0 0. n i • 0.04 5 0..102 -).6 7J -0.418

- 0 .119 -n.J12 0. 15o

-O.OOl O.l 72 0. i'»5 O.lol 1.214

0,41 I 0.650 ' 1.607 1.0^0 1.604

2.711 2. 709 2,907

3.476 J.541 1. rr'.

4.055 3.994

IB 1 9 • 20

0.2Ü9 O.Ortt c.o n. joa 0.0911 0,0 0.450 0.110 0.0 Û.5V2 0.11-7 0.0 0. 7>7S 0.114 0.0

Q.li-i Í) . 1 1 0 0.0

O.rl'jl 0.1/10 0.0

Ü. »nf> 0.in¿ 0.0 r. ri.jO 0.09 í 0.0 n. '14 4 u.r.'.f 0.0

0. Ibl Ü.Os J 0.0

ft . J 7 0.fi75 r>.r^ 0.454 0.04 6 (1.0 0.2411 0. Tl 7 0.0

r..0'.5 -o.r sl 0.0

-O.J90 -0.091 0.0 -0.124 -0.141 0.0 0.0/1

-0.11t n.o 0.,<149 -0.213 n.o 2. 7rtü -0.150 0.0

(,.50 1 0.214 0.0

1 2 . -7 1 6 2.2 4** 0.0 23,5rt0 9,14U J.a 42.0Í 7 ?4.'.M n. 0

Ob. 1(.2 • 7 5.04 1 O.n

o-,.5;)i 74. i<'. 0.0

10,074 74.4*12 Ú.Ü 70,4 15 74,6'»* 0.0

ÏC.4 1 7 75.1*72 ü.fj 6f.6ti5 75,041 . o.ü sri.i 1 1 / " . H 4 0. '1 21.515 4.(12 0.0

10. '1,' 1 0. rib 0.0

5.1 in O.-^l 1 0.0

2.115 -O.I4t. 0-0 n. •rí4 -l-.lov 0.0

n, Jt)7 -ri. 154 n. 0

0. J-ÍÍ. -O.l15 'O.D

-I).047 -0.121 0.0 -0.1Q2 -0.112 0.0

TBbolft 6.13. - ríolco da [UROTQRUÜÍQ iV n colma ilo 49011.40 - iniinr^a prliicl|Vil<i a 2 ^

tmnME I líg/cn - BMultaila« do PV2-A .

1 2 s 4 5 b ? 8 9 10

C.O c.c 0.0 0.0 ü.O 0.0 0.0 C O 0.0 -14.0)7 -9.7ÎÛ -c 140

-s . 7tO -9.7d9 -9.1* Jl -V.VIA -10-212 -9.77/ -).40i - '- . 4 C t •-;.4ií -5.415 -S.4ie -5.410 -5.405 -5.371 -5.103 -5.COS

-1.C61 - 1. C î 7 -1 .05« -1.0)7 -1.01; -0.9 8S -0.949 -O.B'»^ -0.BÜ5 -0.002 1 3.256 :.m ».27t

i.248 i. J29 J.J60 1.412 i.4bl 1.1>tl 1.54 0

g 7.5Í2 l.'.ÍS 7.541 T.6Q3 7.644 7.13-3 7.7b1 ï.7se

11.11:7 ll.tti lUf 7C ll.B9£ 11.926 IÍ.9Í5 12.010 I2.0t2 12.11 :• 12.15)

10 15.715 lí.ltt 15.ni 1 .7/9 15.7H5 15.1120 15.058 1Í.41) l6.Caj 16.1)5 11 I«.l51 If. 14S u.lil 19.131 19.121 |9.tli 19.134 19.172 Î9.262 14.47'.

12 22.502 W . 4 S 1 2;,4ti 22.434 22.390 22.142 22.299 11.271 22.288 22.419

11 12 11 IS 16 11 19 20

i O.J co -n.4<i -15.917 -14.51» -1 J.2fl) -12.166 -ll.27t -10.646 0.0

i 0.0 -1 . : 4 í -14 .C75 -i2.e)5 -11,775 -lo. d 19

-10.019 -s. ior -b. 740 Û.O

i -lJ.Ct4 -i i .4 ;s - I C lt5 -S.b5l -V. 151 -8.5.1 J -7.SJfl - I.41Q -6.964 C O

\ -t, ÍS6 -¡.07i -1 .4i0 -6.900 -6,483 -0.125 -5.110 7 -5.504 -5.2JÛ 0.0

i -4.5 72 -4.23Í -3.S)¡ -l.UCS - 1 . /17 -1.059 - ).01* - 3.5(.7 -i.'..n5 0-0

-C.Ï1S - C 4 I I -CÍ;O -a.ou2 -O.'iU.. -1.14» -1.19 3 -1.622 -1.80s Ü.O

i J.517 3.3(1 í.c;* 2.5ÍÍ 2.053 1. '>0 l 0.951 0.422 -con 0.0

t I.(< 1 l,4Ct í .ist 6.121 5.267 4. l-J 1

1,5 12 2.6D3 1.9)1 c.o 9 12. ti-t 1 1.S1Ï 11.3CI 10.105 8.900 r./u 4.555 ; . i:t 4.281 0.0 10 It.ííl 1(,4< 4 lí .c:3 14,45) 12.044 11.1)2 9. 791 C21-Í t.sn; 0.0

1 1 1S.S2I .(.7SS 21 . U i IU.7U5 lü.b/J 14. J2Ü 1 3.025 l 1 .211

s.cJO 0.0 w 22.b»l Í5.U 1

27.7t5 21.3S* 2a.(ldl

IH. rg* 16.034 I4 . ie( 12.761 D.O

11 O.U co ii ,IS / 26.b45 26-050 21.550 2 C 1 0 J te.at-i i6.765 C O

l4 0.0 CC JS. U 6 3 5 . > U • 12.411 29.044 26.956 24.29 7 21.945 C O

is C.U C.C 46.1 14 42.705 39.42a 36.463 11.554 30.57ä 27.ä..o Cf.O 16 0 .0 C C :4.3ÍS 5 C 1 9 0 46.921 4 1.195 41.042

J/.BOtí J4.59Í C.c 17 co C.c 6i.63e S7.69C 54.7U 52. liíl 49.5IÍ.4 46.Í64 42.4ie 0.0

U CC 0.0 6t .50 1 Í5.C29 62.0U5 tl.0i4 5S.t.ll

57.S8t 52.6)9 C D 19 0 .0 C Q J4.Jt4 11,54« 70.053 t9, ííl 70.814 7J.t62 7S.Í77 CC 2C co CC 16.4;5 Î C 1 5 6 75.314 )5.V/S 1-1.228 82.24(1 8 7.5 96 0.0

21 fi.d co ac.540 )e.5)5 7e.00J 79.OUÛ til . 77b 86.013 90.906 C.o 22 0.0 C.o - • -ff .«to 76.632 73.0/2 79. lia B1.7tf2 St.003 9C.a9o C O

¿J c.o co ít.líB 16.460 75.515 76,066 78.24b 82.19-; 87.54* 0.0

24 0.0 CC 15.2:7 72.261 70.629 70,2 14 71. lio 73.79t 74.3Ü9 C.CJ 25 c.o C Û 7 C i ( 4 to.5J5

t.4.05j 02. J 30 bü.liUb íí.751 53.(!2C C O

26 0.0 c.o £4.111 Í9.0fi2 56. 724 54.Ü Í2 51.402 4e. 122 44.U7t C O 21 0.0 CC 57,JS9 12.e4a 49.109 4ft. 20 0 4 J . 121 3S.79Í 10.4 ,<f 0.0

2« o.u 0.0 ÍC.4*U 45.«27 42 .1 /tf 3H,voG 3 5.Bd3 32.19) J... i; ig 0.0

2« 0.0 c.c 43.53^ •9.0(5 15.5 14 12. JvJ 2S.4b9 2t. Iü5 24, )12 , c.o 30 0.0 c.o 3(>, i; 1 32.560 29.21« 26. )0(l 2J.649 21.102 19.06« 0.0 Jl c.o O.Q

J c i ( •-26.4J2 2J.3ÜS1 7-1 IC.109 U. 166

14. 122 0.0 J2 c.o co 24.4ÏC 21. Jt4 JU.3V0 10.0 í 2 11.911 1 l.S5>) 10.»22 0.Ü

33 d.O 0.0 i S, 1 ; 3 16.i/o 14. 154 I2..ri ) to. l/. I

e.4ii 6. 986 0,0

34 0.0 co 15,i. 1 12.042 10.506 9.049 6.9/9 5.44 1 4. 166 0.0

JS 0.0 co 11. 51 5 9.321 7.44:1 5. 7S1 4. 321 ?.9o5 l. B>1 c.c 16 0.0 c-.o ' C 5 t C 6.^01 4.94J 1.4a3 2. lob C 9 o 2 -0.044 0.0

37 0.0 CC 6.234 4.501 J.Üt9 1.700 0. i2 l -C.506 -1.470 0.0 Id co c.c 4.5ti 2.V'i9 1.644 0.4*1 -0.649 - 1.64-1 -¿.47í 0,0 Í9 0.0 0.0 i.hU 2.020 O.íii -0. 192 - 1.409 - 2 .14 S - 1 . 130 C O 40 O.Q C C 0.306 -0 .7il - 1.roo -2.69 1 -3.*S1 O.Q

144

TaiMla 6.1). - tfolto d* (iroumiuo doa cato» tio « (jn^rj - tanaõea prlnclr^ai o

UtiidAÍe I K7f/<n. - ItotwltAiTo Ja íV2~K .

* 2 ] 6 7 A 9 10

C 0 C.C C C 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 -0.56Í -2.)05

« -D IJO -\. 1;l -S -S.tIbO -9.942 -10.032 -10.NA

-10,206 -10.171 -e,6í4 -í -i 91( -5.4JQ -Í.41& -5.421 -5.36B -5.21Í -4.612 -4.6e.í -1 ocl - 1. C 1 * -1 C4) -I.C2Í - C J V O -O.VJl -O.B74 -0.653 -1 .04> -1.541

I -C 200 -E.IW -c 1Í2 -0.144 -O.OoO Ú.JIl 0.355 0.151 1.301 1.61 )

B -0 21» -O.ill -£ ISJ - O . M d -Ü.04& 0.149 0.479 l.OOJ i.e64 5,252

-0 lej -(.ISC •t U l -0.1)2 -O.04A O.L 19 0.40) C.cpal 1.694 ).ü£i 1 10 -c l U ,-t.llfi - • -0 III -0.094 -0.049 Ú.04I 0.220 0.521 1.062 2.106

11 -0 04( -0.C4S -0 C*S -0.04S -O.OÍl 0.003 0.066 C.lfl4 C.401 0.907

12 -C GOO -C.CCC -C CCC -0.000 -0.000 -0.000 -0.000 -0.000 -0.001 -O.Oll

11 12 U 14 19 U 17 u 19 20

0.0 -C CTT -C t44 -1.6*3 -C.171 -Í l U .CIE -2.515

-4 , ;2 ; -4 315 -3 7íi -3.6 39 -9.956 -«

S*0 . « 514 -4.457

-4.517 -4 ]f 1 -4 4t4 -4.65S

-;. I.' 2 Í • 1 -3 4;I -4.12a

1 .007 -T 1 U 4 1 4 -2.flOo

4. NA 1 ;CI l is Í -0.0)5

5 19 7 bl\ • í .4CE 2.591

4,JÍ 3 I t /4 IC CT2 6.4ÜE 2. 1 14 t St i 1) eiJ I.50S -C -lOl < 1:2 U U 4 J.tl5 0.0 -1 4TA 1 7;2 - C » 5 3

Q.O Ô 0 . -C -6.0C6 Í.J C C -5 .41S -11.550 0.0 C 0 -14 • 4 .'4 -17.611

O.J C O - 2 ! 5TÍ -24.341 0.0 C C - ! t Sf2 -31. t IH

0.0 0 0 -II.TIO -lt.99U 0.0 c 0 -tC S)3 -40.746

C .0 C C -T 5 6/« -42.4 15

U.o c 0 -11 u: -42 .397 c.o 0 0 -TC C( 2 - 4 C 4 Í 9

C.C C 0 -N 617 -)fl,6f6

0.0 0 0 -;Í 5se -31.167 0.0 0 0 STC -24,5 94 C O C 0 -14 J!l -1 f .012 C.J c C í42 -U.SflO

O.ü 0 0 " -C 5f; -6.4)6 0.0 c 0 C Cl 3 -2.0)5

c.O Q E 0 1112 - 0 ,J26 0.0 c 0 C U 4 0.729 0.0 0 0 C 4)2 1 .061 0.0 C 0 0 1 .av4 0.0 C 0 C 4 !S O.IM c.o C 0 t 0.75 1 C O 0 0 í 2ta C.oúO 0.0 C C C ai 0.4B6 0.0 C D C 164 0.410

0.0 0 0 " 0 .149 0.171

-1.559 -2.642 -S.6ÖT -4.505 -4.9i2 -4.009 -4.019 -2.4/6 -0.059

2.912

2.4Í R -0.625 -^.B24 -9.Ii5

-13. 766 -lií.IS) -22.177 -21.20-7 -26.565 -26.130 -25.4J6 -25.560 -26.25« -26.594 -25.¿-JJ -U.íti -líi;225 -1Í.041 -9. 705 -6.095 -».ífllí -1 . 150 0.05) O.hl I 0. 706 0.72U 0.0 )T U.541

-1.024 -2.410 -1.327 -4,441 - 5 . 129 -5.400 - 5 . I 39 -4.242 -2.635 -O--71 d -0.94 í - 3.016 -b.Ool -9-576

-L ).053

- 11.. I 2 9 -Ití, tííl -l'l.)24 -Io.6 4 5 -1?. iñl

-',,639

- I . Iva -LT..ii40 -10,912 -lU.J2U -16.1)6 -13.291 - 10.i95 -7.7 33 -5.400 -1.519 -2.109 -I .010 -U. 14'J J. 122 D.3/9 0,4i2 O.Slu 0.411

-0.502 -1.900 -3.0ci2 -4.109 -5.144 -5.tl/9 -6.256 -6.172 -5.57« - 4 .744 -4,471 -5,207 -b. 716 -A.Obl

-10.115 -12.472 -H .4J í -12.152 -4.81)1 4.st4 9.546 9.204 ).U75

-5.207 -12.002 -I )..• IV -12.412 -10.9)2 -9.427 -8.154 -7.170 -6.144 -t.2fl6 -6.2J2 -6.J*t -6.516 -6.0 12 -o.671 -6. Itil -4.71)

-0.169 -1.223 -2.355 -3.593 -4.951 - 6 .Í21 - 7.596 -e.T'J2 -S.llt -9,506 - í . 4 O 2 -9.025 -8.460 -1.eoc -7.677 - 7,777 -7.449 -5.F2T 13.231 29.7 34 3T.6B5 3T.n4 2(1. li JC (2,ií9 -5.Í5É - I.4'.C . -7.61 2 -7.F 15 -e.G62 -9-054 -10. Ji;7 -11.523 - I 2. 400 -I J.UJ) - L J.44 7 - 1 3 . íiO -I3.EI2 -13.ATE -l 1.873 -13.879

-0,C16 -0.4 60 -l.SVl -2.79» -4.712 -6.97 0 -9.,O»

-11-7,6 -13.9 )0 -ti,224 -15.541 -15.0-.4 -11.552 - I C /7d -7.0)) - ).590 -2,41« -2.501 50.651 6 5. £.9 6 7l.2.'i 7 C líd 64.815 49,554

-2. 4 06 -2.J/4 -).250 -6,)4Í

- U . J 7O - I ) . )I0 -15.»72 -17.46) - I<f.'í2 t -19.551 -l '..'J4 6 -20.111 -2C.140 - 2 C I 0 2 -20.051 -20.018

C.O C . O 0.0 0.0 C(J C.O C.O C.Q C.O 0.0 C O 0,0 C.o C.O C.o

0.0 0,0 0.0 0.0 C C 0,0 0.3 C O 0.0 0.0 C C 0.0

C.o

C.O 0.0 0.0

C.O 0.0 0.0 O.J C O C O C O C O 0.3

Tflí«lâ 6.14. - Efeito dl* PROTEANSO (toa calca DO 49 AIMW - tunnüsa prlncijinls O .

2 •

C.O C O C O

-O.Ct4 -J.14I 1.296 7.5<2

11.85? IS.US 19.111

0.0 C C C C

-C.Cbl -C.131 J.NC l.ill

11.TIS IS.ltí ' 19. 144 ¿;.4ii '

C O C Í C C

-C.Ctl

-CUA ¡.247 1.5tl

ll.t^5 15.1)8 19.128

:.;.4I(

0.0

ccüb -A.056 -0.105 3.J34 t.606

I1.9J0 15.I9J 19.108 22.355

) ) 12 1: |4

C.O C C C t C 1 4 9 0.115

2 0.171 CCST O.;i9 t. 169

) - C JOI C.AII i,LI9 2.542 1 .471 i.ltl J.JSt 4.019

5 1.009 1 !.34l 9.50)

< 4.345 ! . T; Í T.llS T.TOL

7 5.Í8I tiíll I.S17 I.VOs

8 5.545 1 . Í9J • S.llú 8.826.

9 10.214 C JIC 1C . 1 i 1 9.619

10 15 .ã> 1 14.ST 3 1 1.24) 10.2t6 11 ; 1.2; 3 ;:. 2; * 19.KL l).4dt

U 24.910 3 C C i 3 31.51) 2 C 0 I )

13 C J ;.4T( 21 .St T H.2)J

14 0.0 , C.O 1 C < i 16.421

C O 0.0 Í.4t4 15.011

16 C.C C.C A.LTL I9.0(i2

l f c.O C.O 4.C91 19.114

18 0.0 CO 4.4:Í 10.951

IS C.O C.C 4.743 U. LEI 20 O.J C.C 9.014 17.9)4

4 1 0.0 0.0 ;,.i3) 17. i;4i

22 C Q C O 5.14t 17.901

li 0.0 C C 5,C 34 18.045

24 0,0 C C 4.7SC 17.907

25 0.0 C O 4. 4*-9 17.tt2 iL 0.0 C U 4.2CO 15 . S c 8 21 0.0 C.C 4.Í18 L4.t>64 28 C .0 C C • ;.C34 11.515

29 0.0 C O T.2'.E 12.7 10

10 0.0 C C 13.< IT 12.492

11 0.0 C í 1 7.4S7' 12.SÚ8

32 0.0 C O 20.4j; 1 ),6b2

13 C O C O Ü . 3 C Í 1 4 . 9 U

14 0.0 C ü Í;.4CC 15.216

35 O.J C O «4. IC3 15.71)

16 •:.J C C Í4 .4(4 16.018

Jí C.O C.O 24.4S6 10.176 38 0.0 C.C 14.4tt 16.247

J4 0.0 C O 24 .4*5 16.210

40 0.0 0.0 24.4i : 16.275

0.0 O.OüO

-0.045 -0.062

3, )IR

u . s n I5,8IA 19.091 22.261

0.274

L.'./'S 2.6ÍÍ2 1.89 9 5.070 6.076 6.U j7 7.294 7.37b 7..-riO 9. l'/l 12.9.14 15 ,5J2 1/.204 19,247 21 .952 25.2J(> 28.758 3t.45t 12.184 12.1 12 •} 7 . lí 5 12.29 8 31. '.H« 2m .1159 25. ttd 21.11* W . Í H O 14. f'H 12.Í73 10.504 9.2 12 6.491 8,2(9 8.1U4

8.249 6.113 u. Í-.2 6.170 «.376

0,0 0.000

-o.ü 10 0.Ü12 1.410 J.6II

12.002 15.B52 19.09¿ 22.161

1 • 9 10

0.0 0.0 0.5II7 C C75

0.000 0.001 -1.126 -0 60 7

-0.029 -0.085

-O.il* C 900

0.1)7 0.401 1.064 2 5lb

3.4tV 3.391 1.182 ) 646

1.694 t.52c 1.215 6 615 12.001 11.911 11.734 1 t .250

15.893 15.940 15.999 16 .01 6 19.1 )0 19.2)7 19.41)6 20 .065

22.0'<9 22.104 22.261 22 VJO

17 18 19 20

0. 404 0.629 C 5 7 É 0.194 0.0

1. 5 II 1.2Br 0. 711 0.2 14 0-0

2. 4 74 1.901 l.Cbt C 2 i í C C

i )56 2.450 i.3úe C-242 Ü.O

4 . (0 l 2.8b4 ).470 0.211 0.0

4. í.!9 1, 144 1. )9 f C l /b L.i)

5. IS) 1.177 1.275 C 1 4 1 0.0

H l 2.9ol l.Otb 0.107 C O

bíi IV 7 / . L 9

C ü l l ' C O f 5 C.C 4

bíi IV 7 2.1'.6 C.642 0.05 1 D.'J

5 Itit 2. JU5 0.562 0.U2O 0.0

if. 0 )Q 3.75a C. 790 -C.C;,» 0.0

11 l •/ 0-151 1.500 - 0 .Ula u.u

14 9.624 1.499 C.021 0.0

Itl •Ml 14.840 I.4&4 0.4 55 C O

24 1 74 21.660 13.979 2.792 0.0

JO 1.2Ü 31-060 .24. 120 I C M l 0.0

37 1 4 ) . (,9 7 43- 48 7 26.265 C C

44 Iii 5t.529 68.242 7t.759 0.0

4ü 1'. 4 59.57 6 7 C 281 15.6 15 C O

ttb 6Í ) 60.C1l 7C.1C1 74,713 CA 0114 tO-uoB 70-155 74.6)) C D

40 ISii 59.5í,7 70,103 15.661 C l

44 IH í 56. 161 67. 143 7Í..62Í Q.Q

3/ 4) .1149 4 3.9Í.'» 2b. I-.O Ü.O

3U 545 11.218 21.1ti0 10.681 C.O 21 721 21.547 14. W 2 3.067 0-0

18 106 14.178 1.471 0.46 7 0.0

l J 9.1 15 3.5)6 -0.010 0.0

10 1 79 b.C19 1.942 - C 1 3 9 0.0

7 426 3.517 0,516 -0.127 0.0

5 . JiíJ I.9J6 0.165 -0.095 0.0

) 762 1.025 0.054 - C O b t 0.0

. 2 (0 I O.lal 0.051 - -0.C2/ 0.0

1 .7 72 0.4Ü0 0,C8J 0.C02 O.C l .203 0.341 0.12 1 C.025 0.0

0 .UC 1 0.328 0.157 0.04) 0-0

0 .121 0-325 • C I O O 0.055 C O

0 . 706 0.121 0.194 0.061 0.0

• 0 .701 0.121 ' Q.2âL a.0ft7 O.C

Tdtwl« (.19. - l.íclU) im (anuicuiií UM urOiiu IVI 'ji ijn^o - t«fv*"w« )irli>cif*lK

UilOsrte I KGR/cto - nesiiltftilo* do PV2-A .

14b

; s. < ". !

Il . î w

s.tt:

; I .CC4 * i. C •. t

î i . s n < t, ; ; ! le.111

f .c -c.; u '. t •. s

4C.Cc 1 ! C. 4 ! :\.4t4 Il .Í43

o.n

- c . i x

IS.IÎC is.s i: 4C.C3! 31.. 1 : S 14.-.Si i e . n ; K . Ï 4 1

O.Q -C.1IÍ

If .14} ÏS.441 3S.(Î1 ;c.*iî (C.CCl a . a u

IS.SÎi iî.ts; ; s. • i i i c : fi t c. c c • t Í. : t t 7t.:;*

c.f C.Cti

IC.CÎt IS.4

.'S.Ct Î C . Î M tC.CL! tf .411

7t,I (3

t. L c m

K . I;4 I ' . M î 1 c 1 3 t iS. .Ct ;ciC3 i ( . U 4 tf I f . U C

o.c c : : (

IC i ti

If.tCt :- S. ; 11 ; c c n

SIC tí.ICI ï i . a i

-l .it 4

Ct 14 1 c ; f I is.t*t 14.«Cl ;c ;^ 1 4S . ( M ;s. 1* I

c e C t - i C t î t - lS.i*i -17 .t4< -It ' 1: - i:.i?4 •l*.Cî 1 -1 3. IS 7 i.( - 1 4 . < f « - 1 . < ; c - I C I n - n .It: -1. :•• * -s . ( 4J -l.tit - ( . î ' C

- 1 . 'l ( * - î . i;4 • ;.( ¡ 4 .ito . -4. i;f -'.c î I -«.(<4 ). ; *1

I C ; !i

l.t 1 > l C t ( 4

:.i-f I C t f i

i . 4 ! t 1 C 4 Í t IC

.*;!

.C< 1 \ ; H 1. ; 1 s i.< Il

1.1s; 7.1 ]4

C t s ; Í. 1 i ;

1 , : î .^. u ^

t •. • t : 1 c ; \ 7 11.111 It.l7Í U s IC 1 3 . t 11 I 1.43S i t . c n

1 , : î .^. u ^ 1 c - u It. .4 . < l.t 1 : <T. Itt l ; lit 1^. t«f 11. t > *

3 C ' C<

I 1.43S i t . c n

î 1. < 11 ¿I.JSi :• t. f 11 ;t i n n t ;;.;4S 11. t > * 3 C ' C<

• S . i î ] *t.:7t 4:.*ti 4i.Îïi 't 4t lis 4 ï, 314 4: , 1 11 ïi. (Í1 ;•. : IC <t .lit

; t. ;t« 1. Í * t t*. .14; ;* Sil li ; ' j 1Í. 7 7 4 tt .(4t t î. ; •( î c ; ( s

17. Wi

;•. : IC <t .lit

tt . 1 M Î4,;;l t.' • 1 < t < J 113 ( S S', i t î.1it tt .(4t t î. ; •(

î c ; ( s

17. Wi t. • Il ( c : f : i;.c4t t C t C t 7C 41S 7< Ct i î <. 11 î 71. ; ; t

t î. ; •( î c ; ( s

17. Wi 1 •( C l ï . ( * 4 i :. 11J it t ; * 71 * 1 ' 11. a 1 (*. 11 : u . <rc ( . 4 c i

( .c tl.. • ; • t c 111 tl it 7 l f . ' 1 tl.S )C Í W ! 11 S*. .31 ( . 4 c i ( .C t *. ;( • i;.7cc ( l s u t; J J, : 11. c * 7 t 1. ( 3 « S;. .*i t. f C £

C i C C ' i * * Í -

l4.CCi f l.t!î

il t(

74f SIC

ï* tl

t ;s It, f :.i«4

u.ts; tt .7ff

î î . ict SI. < 3

<.( C t C (

t C t le 7I.4ÍS î: t Jf 7; cet ll.t.n If .(Cl f J. îi t .1

C t C ( ' C lit 7t .PS 1 ik 1S4 tt ist t4. <;! t l . l K !i, 113

C C Cil c .c ce C C C C C C C C

c.c C C c.c t.t C C Í .c C C C C C C C C

O.c

C C

c t C C

C C ( . ( C C 1..( CF C( CC ce CC CL CL t.( C C C C c t

c .i

t .c C C c .t

c .c

c.( c.( c .c c .c C C C C c .c

C C C C

if !(< ( 1 >

(3.SIS tc .411 ;).«*; :4.*(C :c S1Í 4I-. ;t 11

!(< ( 1 >

:t.i4C 11 .)7C < Í. i i : 4t.C4| 4; ; 13 jct f ;

*• ' •Il 4 s. ; e : 4* .43: Sl.St( .•(.tu 3; «1* 31. U 4 1 T \ t 4;.41 ( 3i îts 3:.. ; 1 ; <. 113 is < it H . t s t

4l : (3 3 Í. t Í 3

1 s. t '1 î It

3t 1 t IS

; s, ; ( -, 13,11 s

<t . :t(

¿ 1. ; 71 li 1

s 31 11 . : ; 1 w . ' (t

1 ' ( T S ; 4.4 > 1 1 1 liî is.t,; Ii . U l 1< lis 11.' u 1 Í t * i 1 s. '. t f II i ;: 1. . { K 11 C(4 s, •. ;t

t.( it 'i. ) t f

1 i 13

s»t I !.. 14

11. Í ; •

13 S

», (4 tt 1

11. U • t. t : '

s.".si (. Í t}

1 ï r t

s, •. ;t t.( it 'i. ) t f

U i :* t . M 1 t t iC :. c Í *. ItC ; '.S3 .•.Itt C « 3 1 . s H 1 CÍS 17

C 11 1 • s :- <

1 S47 I.( 7; c ; ( 7 -Í -1.(37

I S 1 1 I. r 3 4 it 7 - c * M -l.C 4C -1 tes -l-.l E 1 C

-1 ••;4

- C l . l

-1.111

-1 CSS ISI

-i.( ; :

-. . ! î 1 -i. K 1

• ;.s 34

:31 lit

-.-.Ml

-1 4< « - i. 11 i -3 r4; -3.3 K -î.; ?4 tct - 3 . M î ; 11 -3.4t 1 tii

- î . i Í 1 -«.c <c ;c( - * . 3 i 7 M < -J.Stt •4 1C7 -*. -IS -4 *tt

-4 < S3 ttl

-4.3)3

-».4U -î

it: -4. ;<,t

- * . v c

-*.Í IS

-< t37 ilS

-t.(S)

-*.;Î I

c.c c.c c.c c.c c.c c.c c.c c.c c.c c.c c .c c.c c.c c.c c.c c.c c.c c.c ( .c c .c c.c

T.îela 6.16. - EFOLTN D. PROTUJVI.V. TTOA CAJXIA TIO » (JT\TX) - TTAINOOS PRLNCL|«LN MLNLMFTA

UNLÂADO 1 Vqt/cr? - RESULTADOS DO PV2-A .

1 : 3 * : ' 1

1

S IC

n

li

c.c

- C M

( .1 t(

t.m C . Ü C

EN: C.C.F (,CCT

c.c

- c . . ; i

c.< ;<

e i s «

c u ­

c a :

c i ; ;

CC;Î -CCCC

C.C -CLCS

C C U

C I . L C^iC-i

(..m CILT

- c . c c c

c.c

-C.IÎ; CI;; c ; i {

0 . Í * :

C 4 t 2

c m

- c c c c

c.o

• C . c S Î

o . i;s c « i c

Q.tii C . l i t

0 . C ? . C . i C O

A.ICI - c o r o

c e

-CCÎ; c 1 c C'.Cl

e u e

C S C l

C C I

c ; ; t c ; 3 ;

- c e c i

c e

-O.CK c . ; c i

c.

C . < ( (

i.e<(

0.14S c ! ; (

- c e o i

(.c

-CT(< C I I '. c ( < :

i.csi

1.3(1 1.34( C S T

C.'.E -CECÎ

-O.LFI -CIL f .c ;c

c. ( « i

1.1 !< H Í 3

1.;;: i.;it

i.tiC - c n c (

- c £ < ;

- C C l i

c.;3i

c c ( 1 I.EIS

I.37A

1. ;CÎ C i <S

- C C I

1 1 n 1: U 17 ¡1 IS 20

1 t .C - e . ; > ; -1. : c ; - 3,;i< - Î .S l? -2.C 71 - e s a - C i » ( c o

- c ; . ; - 1 . ; • I . ;i 3 - 2 . 1 1 1 - ; . ; ) 3 -. - i . *. t 3 - ; . < ( ! - H í l c e

. - i . u ; -1. H l - c a < - c ; u -i.i'.i a c - 3 . 1 1 C - 3. < ; e -3.3 1» C C

4 c I M C ! 3 E i.St'. 1.3 It C i f C 3 H - 3 . 1 IC - • . l i e - ; . t i e c.c

c .»!< C l )< L.LT; i . e a ; 133 C 3 l f - 3. a 1

- 7 . a i C C

Í (.:(; c . 3 t 3 c a e C Ü « l . l :< 1 ' 1 ; 1. irc - l . t : ; - • . . ; ( ( c o

C.<!t - c . i c ; - 1 . 1 » * - 3 . t c t - < . ; 7 • - 1 'i i - 1 . • 1 3 - i, 17 3 - s. 111

c .e

1 e u e - i .CS* - ; . t « i -i.i-.c - i . i ( £ -1 . 313 -<..>. 7 t - < . 1 7 3 -7 . ^ J Í c e

( C K ! -I.tl'. • 1 l.i!; -H. iCC - l!.i li - 1 . . 3 4 ; -1.1 '. < - e ' . c c c .c

le c. ; 3 : - 3. ' n -11.t c c - < 2 . n ( - 1 i .C'< - 4 . 3 1 7 ;. a 7 3 2 . ( ; ; c e

11 c m - C l * » -2 e u e - 3 *. ; s 3 - i e . i i c - 1 i . a "t - í . I3Í it.<;(

í e < ! 1 e .c

1 ; - c c ¡ : * . ; 3: - * ; . Í ; 3 " . S . s t ! - 31. ; * 3

- l í . ! 1 ; 1 . ; 7 i a . i c i ;;.» a c e

1 • t .e - 6 Í . 3 Í C -44.CÍ3 - ; i . a ; - 1 . . ; < 7 7.71S 3!.;ÍE t ¿ . 3 ; t c e

M c e c e - 3 1 . 3 ; ; -4;.t;C

- a . / i i -1 .CC3 1 3 . 1 3 Í 3(.;c 1

t i . í i i c e

1: c.c c e - Í C l i C - * 3 . 3 ¡ ; - ; ;. H î - î . (í( 1 ; . ; 11 ' ;. 171

71.1;» C.O

It c e c e - 1 1 . n ; -M.',t 1 - a . 1 - •, .A a 1.'. ; u <CCÍ« 71. c ; c e

li e .c c .e - 1 e -I u -'.'..IN - 3 7 . S d - n . í i ; (.37Î 3 i . ; < í ( i . ; t ; C C

It c e c e -;Î.;H -•.C.tl I -a.1 3 1 - 1 ; . 3 ; * - í . * ; i H . C Í l ; 1.1 ! 7 CC

IS c e c e -'II.IE - 3 3 . s •( ; - 3 7 . a t -11 . í t -13.<Í; - ; . i 7 ( - 3. s 7 c.c

;e c e c e - a . ; i ; - i i . e s -1 .1:3 - I 3 . Í 3 Í - 7 . ! 1 ! -... < s c .c

: 1 c e c e - i ; . ¡ e c - i e 7 ( i -lf.S37 - I f .;e< - i ; . ; f í - 7 . ; ; i - ; .C3( c.c

i Í C .c c e -i.tl', - l l . S d - H . C l 1 -1 ; . 31 ; - i c i < ; - 7.3 < ; - . 111 c.c

c e c.c - c ; ; i -t .Ati -5.533 -1'. . c ; - 1 . < 7 3 - 7. ; ; * - s . * 3 ; c.c

¡ Í c e c.c E Í c 3 -3 .1.11 - ;. i 11 - i . 1C3 - 7 . 3 7 7 - E 1 ; 7 - 1 3 . i i l c.c

; I (. e c e e s M C C i t -3 .Í LT - 4 - < . C I 7 - l'..'¡3 c .c

i t L .c c e . C i i C • 3 . * 1 ' - ; . 1S í -•..112 - i í . i ; c c .c

i 1 C .c c e c i ' 1 1. <. i ; C . n u - L . (< 3 -4.7t 1 - I C t - 1 / .'.Cí c.c

i 1 E .c c e E(;< i . j * ; 1. ri t C . * 3 ; -•..lit - K . l i l -1 í. ; c ( C C

2S c e c e c ; c t 1.0; 3 C ' . iî

-r .CC 1

- í . < i( - 1 C 7 1 C - i ( . a i c e

iC c e C C e . :7i 0 ; « c < . 7 ; -c . e c - ! . 1 ¡ ( -1 c ' ; 3 - i e ' 7 4 C.c

j 1 c e c e Í.HÍ C Í H o . c ; ¡ - 1 . i-f. - : . 17 ( - e u s - i 4 . ; : e c e

c .c c e c. 1»< CI;; -c.3T;í -1

.7 11 -;.:Í; - e ' e 7 - l i . í í i C.c c.c c e C e t * - c . t ! ! -I .ti ' - 1 .tti - í . l f C - ( . 7 7 ; -13. ;< ; C C

34 i .c c e - c c d • e n ; -í.(31 - 1 . t a - i . 11 ! - 1 1. i 3 ¡ c e

c .c c .c - c e : 1 - c ; : ; - e t i l - 1 . "13 < - * . ; : i - 7. * í s - i r . í « < c e

3I c e c e - c . e i i - C i i ! •C.tli - 1 . ; 1' -3.ÍÍ: - e t 7T -•i.fi; c

c e c e - c . I l ; - e . 3 C i -C . 4 U - 1 .3:e - 3 . ; u - ( . 3 7 ! -í.7;Í C .£

i t ( .c c e - C l i i -i.-.fi •0.3ÍS - c . ( l í -3.;r 1 -•..'.IL, - t . i 3 3 C .C

•:\ c e c .c - C . 1 3 Í - e 2 7 * -0 . Í S 7 - V. .!1C - Í . S Ü - E 717 - 7. K 7 C C

<C (.( C.c - C . H 3 • C . 2 e 3 • C I U -! .135 -..li'. -E;K • l . t í é c e

146

TitaU 6.Í7. - EfttlCo ia rrotanaao ±¡m caWa do 5P prxio - tinooM principal. r¿xi™i

llvld*dB I mf/cra' - toaultwta do rv2~A , I J 1 4 * e 7 I IC

( .c t t.i t c c.l c.c t.C C.C C. It4 c C 1 c t CC! C.t 11 f c ; o.i:!

O.U: C.t !4 I.Cii

S . t v s ts I •-.US st J li).tí4J K . j: : l e . u i IC. :is iciffi 1 1 ii'} H . ! £

IS s*: IS.Sit IS 4;c is.ist 1 s. 11 1' IS.tJt i<.( It ; s. 71 1 S (¡1 .H .(tí ;i is.stc is itt is.iic Í S . f 1 • ; s.*; 1 is. 1 u r t. its ; i (¡1

't .Cl 3 *c t n *<.tl t .•s S 1 ) is.its ;s.;: • :4.it) 31.IS) 3 1. J S 1 : 1 ^ IJ ;[.*(•. ;í O i I C :i ic IC.itO ;<.(»* SS.tii 4 1 . 4 n 4F.SIC < t

'y t '• •(! s n ti.l iS IS s u 'A.Stl IS ¡l IS.Iti !s. m :s.t;s if f ? S

11.1 It 11 J t t . í K t f 1 J* t(.4:t t l . U t t f. i 11 (t.SSi tS.(47 ¿S * i ( i t w t C

'it i 1 ! U . > 4 1 " Tt 441 li.tJC ft.Sit il.3t! u . c c c JS.5:4 *c tft

11 li li 14 i: le 17 It

1 4 .(. C . i * 1 t.tl! (;.CC4 fl.ttt C..4Í C .417 t.(C3 C.i ss * t . i i ! t. 1J1. (.IJ4 l.C It 1.4 )* 1 .s.c I i2 l.'i 1 e.:si

-1 .'s S t L.( 4!

i.'.it IS 1.1 1 i •iS 3

I.l a C. ? 3 (

* '. 1 : » 4.Sit ;. 1; 1 4.Its 4.lie i.Sii

•• ; 5r . 1. I 7 * 0. ill 3 1 1. ! it Il.ttC lt.l4; s.; i t e . s H 4. : U It ] • I.iit c. 1:4 t I ' ' i It .4! t IJ.S31 li.(;t 13.344 S.(:f U 3 (.113 C- f 12 • ii.ssc ii.'i! 2 t . t H ii.ctl Í¡.!1!

1Í . i 1 13 tt ( C.JSi

i. I * s t li.lt' 3( .1 :l *l.t <S

3t .t t4 3 1 ( t 3 4 . a i (( ; :c It. :f c C.JSi i. I * s

S * . ; 13 3( .1 :l *l.t <S 4t.'(i 4t.3St *7.iCC 4 V. 1 •; :t t :(.< i; ] t. It 1

5!.;;; IC •I.IC 1

'. t . t 11 is.411 1 I.S li IS.tiSS tr.' s; (4 4i ( f *.. ' 3 1

] t. It 1 5!.;;;

11 t W C ' C 1 (. tl • tS.j-f C . C i i ts.t 1 3 t'. 1 * < 11 c;t II 71, ttt 1. t; . ; Í J

11 . »S

It. ;t; 13.:C 1

t 3 . M S

(. 1 j }. *Ci i:.t 13 51. ;í I 13 (.t 1.Í3] !(.':£ ;3.tiC t ;.ts I n i« . S ( I li. 1(S

1 * c.t C .t t. 3; Í 2 4.4; Í 4; .Lcf ;;. Í1; tt 31;

1; . E s s i 1: It

1.1 t.t *. t It IS.tiS 3'. .Sit ;c.t(i ti tii (1.13 1

I i. . 3 4 1: It I .c

Í .4 :. * I; K . s ) ; ;3.sii

4 1 . : t i li If .its

1 *. n 11 I .t C.C t..tc IS..' 13 33.7; 7 4 i. t u t: a t

t . (11 7!. t •(

If ( .c t-C 1 »i : i U.si.3 ii.si 1 If t (t.; w 7!. i; Í 1 s t.C c.c t.tif li.itt iS.SiS 3 t.' S J t 4^ IS, ' 4 .1 ', c

.";.(;; it c.t ( .c '.Itt

1Í . Í 3 S ¡ Í. t:! 3 l.tC 1 31 t ; 1. It I 11.7'

'1 t.< C.t 4. lie l».Sit i 1.; 11 .(i s 21 (12 u ) * * (.t l.C 4.sic

i: . 4 ; t n . t i s It .ct: 1* 13S i. 14 « :. 4 (•.

I.f c.c Ji.i<'£ 14. ;•; I 1 3.3i t s

'it ;, 1 ( : -1'. C 71 ; 4 ( .c t.C li.lli 1 l.liC n .!st S.ti ( 731 1. it 3 -;. J (',

*: t.t C.c i;.tii 11.34C S,3SS t.tí; ) h ; (.iff i t

i . L c.c Il .1 !t 11.1; t 7 . U 4 * , ( I j -( .C tS 1 • 3

• ' < .1 c.c n . ;it 1:. 113 t. It 1 C 4( 4 -C. 1 34 -;. i( Í : t 1.1

I .t t.C IS. ) ; .

i; .-.It < .4;« 1 . 1 ' I ;;; • I .1 1( "l.tr 4

is 1.1 I .t

t . L H . 4 t S i;.i K (.«11 I.; (Í t ?4i: t.tit -•;.t if

H t ,c t .t

1 1 . il 1 1. .it: ( 4 S i.tt 1 f *. (1

C . 1 ;i <:. (r;

3 1 l.C c.t

il.tti 11. ft 1 f..; L:

i . :•'. t c it 1 C.iit •'.f. t

l.t ( .c I( .<«t i 1. irt

t . 3 1 J c C . is 1 l.C- 1

l.t < .c 1 *.. 1 i 1

I t . ! It Í. L1 :

i .: I f

c. S4S C . 3 3 1 0 . C ( c t.( c.c

I 3 . S . 1 S.t i 1 1 .t If ; .".1 c. s;:- C. ;< 1 J.(£

'- '• c .< c.l Li. t.iJtC : . n ; c. t32 C.3i I C. ( i i I .c c .c 1 1. rCl 1.1(4

4 . ~< I. Í 1.'. f * c ( S 1 t .iS4 0 . r : Í

- (.1 t.t JC.l': 7.171 4.¿tS 1.;.- s. c : 11 c.::c

I]. C '. 2 3 t

I. c c.c IC.iC 1 1.113

3 . t S t 1.14-, t. :44 t .;c( O.r vt

ÍS t.C c.c Í..;; t.7Si 3.tit c . l " c. l'.S Í . W 1 C.tl t *4 I. c c.t s.: tt

t.tit 3.41 s C.Ilt 0. 114 Í.1Í I II. C t

Q .0 t.C t.C t.C t.C

c .c t.C c.c C.C c.c C.C C .C CC CC t .c t.C c .c t .c C C t.C C C t.C

c .c t.C t .c f .c C i c .c C C C C C f C C ( . C C C

c .c ( .c C C c .c C C C C

. - tiolto di p(Cit«naSo doa oa^oa vortlcaic - tx>nirx]a pclK-Lpatn

Kgf/an^ - itoaultAiMi do PV2-A .

1 2 J 4 5 6 7 8 9 . 10

1 C J u 0 J.J O.J 0,0 0,0 C O 0.0 -2)..".I 4 -1 1 ..OJ - I 1 . J c t -11 •fia

-11.7)4 -12.1 a -i2. (11 - 1 1.'. '15 -14.405 •Ib.SJft -1 7.2Í.Í

i -S.t..^> -S.ti«2

M * - ).á->i -lU.'Ul - 10.2 li -10.422 -10.61 J -lU.707 -9. ,75

b -7.744 -7.73 1 -7 ICo -/.0J> -7.5(.2 -Í.411 -7.172 -4.792 -6.14/ -4.'«14

7 -i.d 77 -5.(3 1 -3 7JJ -5.S-d , ->.)12 -4.J5 4 -4.47J -J.630 -2.91» -1 .656

• - 4 . 2 4 . -4.1SiC -4 Cll> -J.Ü3) -J.5d9 -J. IHf -2.too -1,9/7 -1.05 9 0.207

* -i .d2t; -2 754 -2.02'* -2.411 -2.14d - 1.760 -1.2)0 -0.414 O.Oo I

13 -1.141 - c m -I u s -1.(77 -I.f79 -1.752 -l.oT* -1.503 -0.4VI

11 -C.702 -C.711 -c tii -1.013 . -I.23a , -1.510 -l.till -2.127 -2.406 -2.406

12 Ú.4d4 0 JCU O.Jl r -0.4 17 - 0 . iS) -1.725 -2.629 -3.745 -5,2)1

1 1 12 11 14 15 10 17 18 19 20

C.J Ú.0 c.o Ü.0 0 .3da ((..•bS '>. » 1 0 1I.21C -K..26S 0.0 ¿ J.J - 3 C l í t -2o 541 - 2 . Jl 7 2 . J H 2.319 -2.4 IS -15.7)!J 0.0

i - i 3 . 211 - i 1.2 13 -li •ÍC5 -•i.2 lu -l.*J34 0.1)7 -0.41 I -4.¿94 -10.147 0,Q

\ -14.J14 - i C ' t C -u

i 3 J -4.007 -U . 4 ) I 0. 740 •0.U62 -2.0d7 -4.079 O.l:

-¿ .Jal ~ 5 . m - J C5l -o.:3t4 l.i>44 2.1 89 l.aoB 1.267

1. OtJ 0.0

f, -Í.2 7J -1.3 11 0 fiJ 2.142 ».4tl 4, (71, 4.17) 4.21 Í S. 74) 0.0

t -0.077 l.-ici 1 1 1 9 4. jot) 5. ISO 5.580 5.89 2 C. 155 7.090 0.0 Q 1 , 7 i> -».j-.i 4 ISO 5.«03 fc.lúa • 6.7(.2 7.1 12» 7.659 . 6.15n 0.0 q i . 2 1 J 4,c>t; t Jl 0. f-i 7.1U0 7.470 7. Í92 0.241 6. 790 0.0

10 0.Í4J 3.25S t J4 J 7.2 1V 7.475 7.05Í 7.679 8.19) 4.5o5 0.0 I I - 1 . ÍJi C S J S 4 JJ 7.45IJ Í.-9J 7.554 Í . t 7 o 7. d56 8.00 7 0.0

12 -ft.»44 - l . J U Cet 7.nil 1. i2ü 7.200 7.242 ». )í9 7.60) 0.0

C O • C O s 01 J 7.40J t> .•*>•> Cía-) 6. 109 6.644 6.576 0.0

0.0 ~ C.C 7 312 6. 7'.2 0.300. 6.1)) 5 .'Í0 7 • 5.601 5. »,29 C O

J.O c.o t) it 6 u.O':i 5 . 7 J J •i. 4 J i 1.206 4.9)9 4. 752. 0.0

Q.O C C s «7J Í.J-I7 5.0 12 4.7)9 4.413 4.219 J.V/2 0.0 a.o c.o •J ISb 4. rit, 4.3/5 4.0 Í4 J .dJI 3.5)4 Í.2JI 0,0 u.o C O 4 122 4.0ul Í . 7 1 J J.'. 36 3.106 2. 701 2.67» 0.0 0.0 , C C J c: ! ).4-.7 J.U'J 2 . d i 2 .'.. it 4

2. J42 2.1 Jl 0.0 0,0 C C J 217 2.tcl 2.5.tU 2.ii I

2.i;!io i.ait 1. 6 7 0.0

Ü.J C O 2 720 2. J0 > 2.110 I.Ü rt, I .t04 1. 4u 7 1. 2 I -< 0.0

C O C C

i Í -* 4, 1.9 1« 1,0 i J I . c t

Life Í. 124 C.v7b 0.0

C .0 C. 0 1 nJl 1.1..2 l.i Jl V.19Ü 0 .'Jo4 0. Pi2 C. /J4 0.0

0,0 C O 1 4l 4 I. IV) 1.017 0...t;0 0. Í1 J c ; g 7 C.47d c.o

¿.J C C 1 iia J.VJJ 0.75Ü 0.016 0,4V5 0.3b5 0.2*2 C.o

C .0 c.c 0 ct5 0.e-j2 Ú.524 0.41,' C. U l 0.219 0.t42 0.0 O.J c.o c 514 0.4hI 0. JJo 0.:45

1) . 1 Í. 2 0.0^6 0.0 U.J C.C c Jl J J.1'J2

J.lZi (J.0-.2 -0.019 -0,070 0.0

J.J C.C c 1S7 3.12) O.Ü5d 0,.ii 0 -0.052 -C.lOO •0.14O 0.0

O.J U.J c CSÍ n.ii't4 -U .'144 -o.ue 7 -0 a2 7

-0.16) -C.1í2 0.0

C J c.c -c C5 5 -O.C a -0.125 -0.115 -0.1«) -C.20S - C . M O 0.0

0.0 C C -c I M -0. 1 1J4 -.i,.-n-, -(I. 2.'2 -0.2)9

•0.25J 0.0 Ü.J c.c -c -lü . -O.iio

-o . ¿2 7 -0 >i -0.Í4-) - C 2 5 9 - :.26/ 0.0

U.J C C -4 2>l

-0.2V5 -y.25v '0.2'.} -0.<'07 - C 271 - 0.¿ 14 0.0

0 .J c.c -c . ,2 -0.21.4 -.;-.2di -J./llJ -0.2 -0.276 -0.27^. 0.;3

C C c.c -c J l*" -0.JOS -0 .2)7

-<).¿-l 1 -n.2>io -Q.2HI

•il,/ II. 0.0

...t -I , J J 0 - J. J1. -y. ,07 • ()./•, /

•Q.l',: -C.¿ol • C.2 K 0.0

kJ.O c.o -c 310 -0 . ) I ) - 0 . )J1 -0.291 - 0 . 2m •3.27i 0.0

O.J c.u -0 .J5d -O.J.14 -U.J17 -fl. Ill 1 •0 Í -C.2ut -0.2ÍI 0.0 U.J c t -c J(i2 -y.iji . -O.JIV -C.J04 -0.292 -C.2b0 -3.270 0.0

i 4 /

TRt*l« 6.H. - Efoito da piutunuii iia calxi eticáis - tenoóaa pclncljiftla mlalman

Uiidado I Kgf/cm^ - Iteaultadoo áa IV2-A , 1 2 1 5

t.O c Ü o.c O.n J.O

-11 ./Ca -11 11 * -l 1. It4 -12.*w -11.41-^ ) -y.e27 -\ JI í -S.SCS -13.2j4 -1J. /2<» (, - Í . C Í - 7 : -l.t\H -/.'.o6 -7.(,ol 1 -'.-•id -i i'jí -5.1 ío -4. Ivs,

<!'.*• -t, cu -).fÉ7 -J.3J1 -J.JdO

-i.ilQ -i f 11 -í .4(.2 -J.2'.? -J.672

10

-i.tu -1 Si; -2.JJÍ -2.V22 -J.Tii9

J1 -C.l^a - ( 0: j - I . W S -2.171 -1.JÍ2

12 -C.OO-. -( c;) -C.íSS -0.909 -l .-ilj

1 1 12 13 14 15

' 1 Í.C - -3.33) -11.175 50.9fl5

2 -1.5/2 -1. 2 '. t -5.C0-. -t.tit - 2 . J

1 - K .5. 4 -IJ.»< 1 -1 .', 1. a -lü. 79j -la. lOJ

4 -13. J50 -9.4 34 -1 C J56 -1 1.7J¿ -l'<.li2 6 5 -7 ..p/ -1. t; t - 1 C C 7 4 -l 1.U17 -17.415

b -J.4C1. -'-.;;) -rt.cC 7 -lí.¡Tú -14.1.54 í -0.; 11 -:.u 1 - ( .C St -10.550

-11. I¡l 1.244 -i.f'.i -c ..'í t -9.241 -9. .120

..J40 - 1 . lí-i -« .67(1 . -J. 31} -; .aoo

1 0 C.7>. -;.i'2 - 1.7(9 -o. Í U -5.52 2

11 -i . iCd - 4.46 S -7 .1.5o -1.3 í'.. -2.005

-14. -.JO - 1 4 . R 1 i.tet J.5«7 1.013

1 1 0.3 -4.C3t U .S55 6.442 3. . 7 l

O.J t.C C .7l1 J.l 15 2.7 11

15 J.J t.C C .-.(. 1 1.605 1 .i;2J

0 .0 c.c C' : l 1 u.sul 1.15 7

1 7 J.J f .c i .¿li 0.tJ4 0.7 jil

le J.J c.c C Ir J 0.441 0.SJ2 1 4 C .(1 o.c 0. (40 0. J24 0. J2d

20 O.J c.ü C.il'i 0.25) 0..S2

/ 1 J.J C C C í 9 J.-'Oo u. ri 0 22 C .0 C C C i ü l 0. 1 OH 0. 154

í i O.J co 0,Cc« O . U ? 0. l¿0

¿\ J.J C C c:52 • O.llO 0. IJ2

2 5 c.o C D 0, J4l U. Co7 U.iM i

O.J C O c.o. 1 0,00 7 O.Db>

27 J.J c. c C C .• 2 J.t4V J.L.4 J C .0 t.O C C 1 3 0.0 J4

\ c.o 0.0 ctc. '1.022 Ü . ü i' 4 C . V t.C C t t 4 J.Jll 0 -í 1 4

] 1 C .0 C Q -Ci.„j 0 . t 0 2 J .0J6

12 Ö.J C.o - C C C -J.(i05 -J.lUl

1 j 4 .J C C -CCI... -J.l, 1 1 -J.0L,0 C.o u.u -O.tCa -J.Ul5 -J.ulJ

»5 0.0 C C - C t l O -O.ÜIJ • -o.ü l J »5 O.J c c - C C l l -0.020 -0.Ü16

il C.J co - e t i l -J.tt22 -J.Ul 7

O.J co -y.012 -0.02) -0.0 iv

J9 • O.J c.c - C C 1 2 -0,024 -O.OlO

43 Ü.J -C.012 -J.024 -J.020

6 7 S 9 10

U.O O.J C.O -2-118 -ft.V5l -lo.74 5 - 19.t40 -2).nuo -2i,2il

-ll.ieü -12.072 -1Í.641

-11.tía -U.-.14

-7.009 - 7.502 -(..S66 -4.424 -2.4^ r -4.55o -4.27» -).3oJ -1.942 0.4(1 - i.045 -3.501 -2.102 -0,477

?.'m -4.015 -4.«'i9 -3.4BÍ -1.505 2 - V V 5 -4.25J -4.744 -4.755 -3.790 - 0 . 5 JO

-4.0)7 -5.071 -Í.966 -6.1ö2 -5-271» -J.362 - 5. lLt4 - Í.4W -10.116 - 1 1.1 /7

16 17 18 • 19 20

59.5C9 56.659 45.2)6 -5.6^4 0.0

. t.l 2 ' h.-.nt -t.ia/ -12. 1 - U . O o S -li, 7i2 -4.^11 0-0 -1-1.5 Jn - U . 9 ) 7 -12.540 -2.715

G.O -ir..'i 1 -14.140 -e. 159 -l,6Ü9 0.0 - 1 I . •/ i 5 - 10.4 74 -5.2C2 - l . J10 Ü.O - lu.u IJ -7.5(0 -).4 M -Ü. 11'. 0.0 -ü. J w -5.5 46 -2.461 - C 5 i a Ü.O

-3.V66 - 1. Í69 - C 4 0 a Cí)

-4. 1,.J -2.6b2 -1.249 -0.(J> Ü.O

-2.1OU -1.530 -C,,214 0.0

- 0 . l J í - C 4 í ( I -0.íbB - C 1 12 C. 0

1 . ]| 9 U.J Jl -O.OOB - e c o 0.0

1. -yt ¡ • 0.006 0. 109 -0.02« 0.0

1.2JJ 0 .614 0. 125 -O.Ol7 0.0

U . 11 f i Ü . 4 ) d C üuO

-O.Ol i

0.0

J. )(:5 0.2Í2 U.Q}[ -0.022 0.0

U. í-)!- 0.152 -•C.005 -0.024 0.0

0,012 -0.019 -0.022 0.0

0 . 1', 4 0.043 -0,C2l -Ü.Old 0.0

J. 1 1 0 0.0 )) -0.01 9 -0.014 0,0 Ü.U9 i C.U27 -C.C14 - 0 . 31 l c.o 0.017 0.025 - 0 . )ue -0.00 7 0.0

o.i;t'> 0.024 -0.0Q2 -O.T04 0.0 u. Il; 4 0.J2 1 eco; c.o Ü.I1-.5 o.n/¿ C JUj O.OOJ o.u o.u .0 O.J20 C O O l 0.'j:ji F..Ü O.O.'d J.OlO 0. üi/4 0.0?» 0. 0

u.o. 1 0.016 C O l O C 0 3 4 o.ü 0.0 15 0.014 C.OlO 0. T-J4 0.0

II.IU J O.Jl t 0.010 0. TO- 0.0

u .'in-, U .010 O.OiO 0.flJ5 0.0 U ..IÜ2 U .OOe C S l C C.0i5 0.0 -O.'ill 1 O.L-06 0. JU9 0, JJ> 0.0

-Ü.IMiH 0.UÜ5 0,009 0. 0'J5 0.0 -0.0'.I5 0.0 J4 0. 0 •) 8 0. 10-. . 0.0

-ü.f.U í Ü.Jul C i n e 0. j04 o.ü -O.iJUÜ 0,001 O.OOd 0.004 0.0

-O.OOd 0.002 O.OOl 0. 004 0.0

-J .ÜÜ5 U.0U2 0.008 0.Ü04 0.0

RABELM C.30. - EfsiCD ú tftUdada

I protanaao dea cat»« vertlts&ii - tanaona prliiclpal» riixlriaa o^j

Itgf/On^ - ursultadoa áa FV2-K .

1 2 i 4 5 6 7 0

O.J t.C c e J 0 0 U 0 0 0 0 2.11*

4- U.vUJ C C C j 0 CCv J U22 ü 04« 0 Ori5 0 l4) 0 2)8 "4. 14 7 •i -C. ?J4 - c :-t -c íSo -0 61)8 -0 o'il -J o96 -0 t95 -c J51 -.!, í09

b -1 .220 -1. j.;t -1 4;¿ -l 021 - l 712 - 1 021 -1 155 -0 994 •0. J32

1 -l.77d -1.919 •2 179 -2 4d4 -2 642 -2 127 -l 571 -0 62) 0. 219

d -l.-iU -í .tl 7 -2 )t2 -í 7 19 -2 18 > - 1 4 l4 -0 300 0 92) 2. I9d V - l. í: 1 -l.il 1 -l >45 -1 265 • -U ov2 0 127 l 1J2 2 1 10 1. 75(1

10 - C o s * - C l t f -c 541 • -0 2Jb 0 25 2 0 «Jo 1 49 3 2 182 .!. 915 11 -j.:i5 -C.144 c C46 0 257 0 50) 0 7a5 1 Odo l J5i l.>5¿ 12 C 5 7 2 C 4 4 ; c 2SC J 2J7 0 24 ) 0 264 0 2d7 0 295 3.267

1 1 12 13 14 15 lo 17 u • l'(

1 0 .0 1 .4)t 0 at 3 12 5L8 157 6 11 15U U5'7 15« 0/5 l',9 04C l'..60í 2 1. w 1.4:0 7 4 j¿ 5J > )4 11> < Jf I5l J19 15 1 740 1 J4 t JS l. . Ü2 7 1 - 1.-.1-0 i. 11 ; il 5IC en 7 77 lid 5ÜJ IJI 42/ 1 JM M5 120 029 IC3)r 4 3.046 14, U l i 7 9¿0 lS sna lu5 J7tí 12. 125 Ol i 1 1 1 051 i) .471 1 0.2.'* ;.. 9 / 44 5.1 10 7<>l •fj 7 JO 1 l" 51: 1 1 4 7 30 lio 4Ü5 l'l'.. 051 6 1< .047 27.957 47 tst 7t! 2 M

a'i

0)1 10.- 5 5 4 lúe )0J 109.694 1 i .101 1 I5.4¿2 5t (;45 7U 14V 80 .bOd 9 7 106 W-. 57 ) IOS lo4 l .4.IJid a U . ISa 3 1,9t 3 J90 71 .•>'J B5 4,5 95 471 10.' 4') 5 •ICt JÜJ i.'..ai4 9 l4.i<;2 ; i.. 5 í 419 r-> Uao d5 Olo 'i 4 4.i« 100 9jO 10'. 940 l . 1.01«

10 1C , / 9 t 3 tl 1 7H 1 J5 ri7 4 JJ '$•> 241 f *, J4'f l'l-. )1 t 1.3.4.a 1 1 ^,.11 .•.,VJÍ It f.,U •.l¿ u4 1 (fd 1 V". 1 i 7 '*9 nía 101

1 72

M/, -150 12 C J l J

ii.Cit 9C Slo ¿i 0 (l 69 4.'J 1 1 vrl Sd 250 102 l55 1-15.296

1 1 C J 4.0!( M- '. ' 11 'l'l

\>l-4 •ft i.tl. '1'. il j •> •i I 'i'. 7 lO'J 5/9 1 ) / ,.,7.

I s J .J t. c ss •.•.7 92 •j¿-> 9,: 707 •i-t oSÜ •)(J •Iii. ss 022 i::.227 l5 J.J C C . S4 í 15 S'« C il 94 1,1 55 22í 96 (i5l 97.¿60

ii.it i la C J C C S5 241 «li i. Jo '0 Jt-7 • s-i (; )9 •)', 4J7 91. 9 D 7 i'.0>> 1 r co C C \ • J .C 9 5 1. Jd }> .-2u

•i; ;i lí •io 1 1 i 9t ) 19 í... IU4

1 í C.J C C St 4ÍÍ Su 1 26 V'i •i.-i s/O •. 5 ,9 1 91 dSb iC44l

1» O.J 0. V St St C 9o 4 »9 yo 224 'Jo 0 16 )i (129 9; 488 •)4.S9l ^0 C.J C C 97 •15 90 7 9.. 3..S 9o 04 1 95 702 9Í.25C •;'..oju

í .0 C J - N í >Jd - • f 04 ) 95 .012 IDO •.4,511

¿2 C.o C C S í 'Je 5 9Í ÜJJ 9o 5J7 9;/ o>-. 95 55) 9í 01 J •14,449 i i c.ü 0.0 S 1 7in •il 07J •...•9 •il. 11.'0 9 5 5/0 94 1/4 '.4,4 1.J 2 4 J.J C C 47

l.¿ 97 Jti¿ •íO JiJ 9 0 Ule • 95 50ü 94 i'4 '14,45a

2 í c.o co t, 1 (.59 9Í Oi2 V'i 5 1 4 •iij 010 9 5 1 1 1 9-; 0)2 ''4.S/2 . b C.J C C •. 7 5o l 96 . 7 •iu 4.J7 •••1 uJJ 9 5

'J¿'l 9 5 0 5C •U.ull

2 7 O.J C C

1 4 ;9 90 926 9 j 450 •íS -,5 6 9a 554 9'. 113 'i.. a 7

2 0 O.J 0.0 S7 ;t- 1 9o J 9o 4Ud •i 1 •.>0 5J4 1 rl5 '. ) j O.J C C S 1 loO •iu 7',4 9o )5) . 9 5 9 9'j ül S 1 i 2(.2 '••..9j4

JJ co C C S7 Ci¿ SO tol • 9o lio 9"; ^ l'i 95 05 4 95 J42 •i'. .0 7 7

t .J C C Se ¿(3 9o 5ü7 9o 2ao •i-y í 74 95 i. iO 95 422 1Í.2CJ C D co So 7 :o 9(1 401 90 .•4 V. 9o 7 ',5 124 9 i 4 96 >), 11 1

i i c.o c.c Sa tu 96 40 J 90 .134 9 5 5l5 9 5 .75 5 9; 51.2 Í1.41& it 0.0 0.0 M 5C5 9J .) J4 9 6 . 95 ',tl 93 . Iii 95 622 ^1.4 <d J5 c.o C w SO -.12 So 27J •J6 -lid VI V5e 93 • HJ/ 95 6/1 1>.5 f> j« C J ce se 9c, 222 Uí2 9 5 9 5 /I 7 -1:, 6 f 6 1 7 0.0 C J Si . 7i '.u 1-3 2 9(1 071 fi 7 14 •í S U4 4 95 751 "i.OJ'í JO co c.c S6 ¿.••1 su 15 1 O-.ü 9 5 :bi 93 fl56 9 5 1 ío

'9.725 Jl co ce Sa 2C0 96 134 96 046 95 5 52 95 BÖ4 95 792 ' 5.T49 40 C.J 0.0 So U o •iCi 1¿4 9« J4l • 9:- 'y 51 -í5 dea 91 aOO '5.701

0. 705 -4.724 -2.C79 1.970 4. 8-.4 5.684 5.254 3.626

0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

Ü.J

c.o

O.Q H.Q 0.0

0.0 0.0 O.J 0.0 0.0 O.Q 0.0 0.0 0.0 0.0 o.r, o.ü

0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

0.0 0.0 0.0

0.0

± 4 «

rateia 6 . 2 1 . - EFIITTO da PROTTIA-ISO DOA CNLWA díi líijo - UIRV>ã.A prluclpoln <J^

tWjladõ I fíit/a^ - pesultaítia cto P'/2-A . 1 7 i 5 6 7 H 9 10

Ü.l c. 0 0 O.f» n.o 0 0.0 11',2M

1; t. 11 5 1 5'".. L r / 1 5') 2^1 is'j.;4r 15( 410 15'). M ) L'>0.4l L 161 RI 1 167.14) 1', / . 1

L* 10 l i ?. í 7( 14 1 5<fc 14». 718 141 •CIO 144.200 144.625 145 t!9 149.r^v 141.f12

1 2 J. í M 12 J DO l 2 7. T 7 5 127 12T . Í ) )•> i-T.noí, 12T S'-2 12'.. 910 1 r 5.1 n 1 L 1.48 5 111.4Sl 111 •.S'; 111.4'I6 t 1 1 4S9 U 1. Í-Jí. LI 1.1 n 110

m 110.016 l':s.Bl2

9Í.1S2 S"i 191 95.131 •»5 1 JA •*5.047 44,HfU 94 6t« 94.2'>4 9).tl2

T3.2S4 Tt.2 6*

If 2£ J íd.1.1» 7S 3)5 71. 357 Trt. )í,íí

lü 371 7fl. í Í2 71.)96

t 2 JC6

6?.T 1 1

(.2

HJb 63.om 6 i.20 7

bi 46 1 61, 126 64, )Í4

v2fc 4)f 9(6 4'í.064 4'í

\'it 4').405 4'l.69fl 50 108 50. M 6 51.61»

JÍ.JtJ !t. teí 35 3ÍI »5.427 is 5J2 ÍS.725 3i.n 19 36 506 17.221 1«. 1)3

11 12 1 ) 14 19 16 1 7 1"! 19 20

(1. 0 (1.1) 1' 1 (1 fl 1 f i r t l5t.oH/ l-.'j.(ríil 141 «19 111.575 I71. 117 11. 0 • .0 1 fr. s i n l -irt 15 t, M r 1 15.'. )'.2

1'....',! 1

14,' 4-1 f l l . 4 M 1 4 '1 . .• .' 11. T 1 F I ..'*0

i n 1 /o 1 ' - L ' . 1 1'.-.. 1 M |4.'.'>5'1 141 V.,0 1 42.'.4 7 l 4 7. N 7 n.iy

157.11 R 151.2 73 144 (41 l 19.á2i> l 17.J2 1 l 15.9V) 1 10 •;79 IIR,') 1 i 142.¿74 0. )

112. 12 A l 3 A . i 4 ( 1 3T I TO 1 , ' 1 .5 59 • 12C4";0 12/.í ? 1 1 ••} 4 )6 1 1 2 . l '» t 115.119 n, 0

i;; .4 22 l 7".f i'( 1 1 7 •150 1 Io. 7,1» 1 16. (ilÚ 1 l /.n27 l'.5 12 ).44 / 12(.. 'Ui| o.o 10 7. .'12 1 P 5 . 9 4 l 104

f:i 1'14. 2 11 109,649 lO', . Ilf 5 IN.i f42 112.67? 117.112 O.T

S/.'í2 7 4; .209 SI ( 4 3 91.211 91 . 1/0 9 2 . '. 1 (I ilJ9 9í. JO'.

105. \1>> fl, 0

J B . - 2 7f . 4 ( T ) " t 15 í r .)79 7h. fj.l 7f,. ','>«.

11 LIO 1 . rp

í i ^ j ) ( ; , l _> t ( ',5 4 0 'i . U 2 li 6 l. .'•>'( 6 1 . 1/5 '..11 7>l •! 54. W l 44, 1'./ ("I . "1 3 . ! í 2 ; •. 5 f 9

l 1 01 1 ' , ' . . 9 7'. 92. 2117 4-1. ,':M 4-j l'.l T . . 1 / I 1^). ••! 7j

4R. ,oOT 4 4 . J .• í •>\ )'-,2 4 , .-1 í í 4.'.',!> 4 ) t.-n 1 14 15« 2''. '.•<.•. 21.1tl 0. 1 0 .0 1'. n 4 f css f4(, 11. 144 2'í .211 2 4 Í4) 1'(.f ^ 14.52 1 Ü.O 0.? r.n 1 1 U 2 2 Í,LL4^ 24. .M í 16 '.6 4 12-*4l -*.'. 1 ) O.O

n ..1 p.ii 2) • S E 20 , 4 12 17.1172 13.74,1 10 ,52 0 . 9 M 4.012 0. 0

0 ,a (!,0 1 7 472 1 4 . U .25) l.i'; 5 5 00/ 0.67', c.o O.o O.n 1 1 94a 9.121 6.1,0 2 4.215 1 070 -0.112 - 1 . 144 0.0

0.;1 C..1 r 1 12 4. n 72 2. 1.'7 (1 .-M í -TL .Wl -2.4)9 - ). í w 0. n P .0 C O ) 242 1 .4'i') -0.127 -1.5-12 - 2 •M 9 -4,117 -'i.172 o.o 0 . 1 cs 2í T -1 .O*.!, -2.74S - l .3) '< -4 (19 - 5.24) -5.972 o.n n.j 0.0 ' i 9)v -.;.ii70 - 3.733 - 4 . 5 ) 1 25'» -'-.916 -0 . 4 4l O.T

O.J C O - 3 '.5 7 - 9 . -4 . f 4't -5. to 1 - 'j ^0 7 -6.262 -0.^24 0.0

C l 0,3 oi! 1 - 5.019 -5.310 - 5 . /J2 -h •.i'.a -6. J4a -6.576 n.o N.O c.o _ r "JS í - 5.524 - . -5. M I - 5 . N ' ) ' . -(, 174 -6.213 -•fe . 1 5 4 0.0

0 .li 0.0 _ R. 7?4 - 5 . 7 4 / - 5 , /|J4 - • I . (14 7 -5 •Il ? - 5 . fo 7 - 0 . '•07 0.0

C O 0.0 -5 911 -5.ÍSO -5.677 -'..64 2 -5 019 - 5 . 5')J -5.502 0.0

n.,1 o.n i2? •5,sq7 -5 . 4 14 -5. 124 -5 ; Í 4 -9.147 ÍL.O C.3. C P _ ^ 61 7 - 9 . m 5 -5 . ^ 9 1 -4.V 10 -4 í'.0 - 4 . 5 9 -4.-.4 1 C O

0.0 0.0 ) - 4 .'Ml -4 . 0 );i -4.4^1J - 4 )L 6 -',.15) -4.T1l 0.0 0 .u n.O - 4 Üíd - 4 . 5 líí - 4 . 24(» - 4.'Ui - 1 ül 7 - 3. 61* -1.4 Í5 n.o C O C Ü -4 4 !5 . -'< ,011 -).764 -'..574 - ) '14 - ) . 1 1 D -/. 9'.') O.n O.N C.O •.11) - J.o.l) -3.111 - 1.066 - 2 M5>1 - 2.650 - / . 4 Í1 o.n 0.0 0.0 -) !.5 1 •^1.1:16 -2 .'19 / -2 . 0 5 ) -2 4 16 - 2 . 2 J 'i - 2 . 0 ' , 4 0 , 0

C.O |S9 - í.ii M -7,51il - / . . • 7 U -2 004 - I.H66 -l.í,'*-) u.o oin C Q AOI -J . 4 9 A -2.13) -l.'J49 -l 739 -1.546 -1.112 0.0

0.0 (I.n -? 491 -2. I(i4 -l.a'íH - l . 6 í - 1 4 (i -1.7 fS - l. 1 / ) n.o J .J ü ,0

u. J -I .v29 -1.0/2 -1,450 - I 25.3 -1.;)>.9 - • ] . 'n 4 0.0 J .J ü ,0 O.n -2 Ct4 -1 . 757 -1 .50<. -I .290 - 1 r,;t, -0.917 -0.706 0.0

n.O C O -1 'Í4 J -T.ft41 -1.1)7 - 1 , l H '. -0

•••li - 0 . Hl 7 -0.669 O.ü

0.0 O.C bU2 -l .5u6 ' I . l42 '1.111 -0 942 - 0 . 767 -0.O20 Ü.O

TALÍOU 6.22, - EFEITO DA PROTEREINO DOA CABOA D I LA|fl - tcivZüa PRLNCLPFILA MLNLIIMA a . UNLDADA I Kyf/AII2 - ITOULTATLOA TIO W2~h .

1 2 3 •4 5 6 , 7 II 10 [

3 c.o C.O 0.0 O.n O.n n.o n.o n.o -9.H46 -2.155 - Ü . D U O - r .on 1 0.0 -n.noo -o.ani -0.(10 7 -n.nio -n.125 21.106 26.394

i ".•IID o.c í i C.?2(l 0.514 I . Ü U B 2.199 4.352 0.992 2 1 . I 7 I 21.5t6 b O . U Í C, J1C , 1.301 2.444 4. 309 7.218 ; 1. 50 5 1 1 7.09H 16.840 T O.íi 10 n. (7B 1. f-in 1.117 5.(U)H 7.4IU 1,0.294 12.696 11.998 e 0.336 r.•,<,•, l .750 2. Ha 5 4.359 6.05 1 7.68 7 8.').Í5 11.636 9 0 . ; ;• i C. Jfit 0. 713 1.247 1. TI 7 2.910 3.S61 4. 712 5. 151 •'.819

10 0.0<10 0.1 l i 0.353 0.635 1.02'J 1 .477 1.907 2.281 2.606 3.236 11 0.011 0.045 0.111 0.214 0. 154 0.514 0.645 0. 74 8 0.H24 1.143 12 -0.000 o.coo -C.CCO -0.000 -0.002 -0.005 - o . n i j ••0.024 -0.044 -0.09»

11 u 13 14 15 16 17 10 19 20

j - D.I) -2.2!l> 0.4Í3 -0.240 -0.03 7 -0.410 -1.776 -5.245 ' -5 . ' i l ) o.n 2 -1.900 3.e.-'7 -5.549 -6.657 -9.550 -11.247 •8.769 2 7. 1 65 0.0 1 5.761 13.104 - * . 736 -11.361 -13.061 -13.656 -11.330 0.616 32.6111 n.o ¡1 I..K8 3.636 -7.5C<; -14.46H -16.751 -15.767 -9.407 6.129 11.149 n.n 5 r.64S -B.3f5 -14.1100 -17.5')(( -16.033 -9.203 1.990 29. 15') n.o b I.ÍU C.777 -6. Í .J1 - l , Í .L ! ; '9 -16.141 -15.741 -6.605 6.876 27.315 n.o I í . í l í ; .7r< -?.t<,í -n.740 -13.766 -15.512 -11.33» 2.6n4 25. 1 H n.o d 7.17Í 5.85« 3.317 -2.1161 -9.'Í74 -15.12 1 -15.333 - 5. 5 8 20.124 0.0

6.(330 Í.671 ll.C?7 4.1)0') -4.51)1 -13.194 -19.933 -21.465 3. 756 n. 0 in 1 Í . Í Í 6 2?. IO'j 12.530 1.6116 -7.»51 -16.4)3 -24.467 - 4 2 . 5 1 9 o.o 11 . U 1 1 I 1 .1143 3 ? . Í < 3 lü . ' , 3« • 7.623 -1 .9 Í .7 -10.799 - 2 1. L !L 3 - 5 0 . I T . ) n.n

1 í -o. :2a 11.rce 24.')12 13.646 3.316 -6.654 -;•?. 763 -53.?',> o.o D.O -5.27? 11.130 20. 2 'j 7 17.T76 7.331 -5.673 , -;'.5.97i --•1.91« n.o 0.0 o .9 0.0 0.0 0.0 n.o 0.0 0.0 0.0 0.0 o.n o.n 0.0 a.'i •0.0 0.0 n.o n.n u.o 0.0 0.0 Ü . O

o.n 0.0 c.o o.n 0.0

c.o c.o o.n C.O c.o o.n C.O n.o 0.0 c.c 0.0 n.o c.o c.n r.n c.o c.o o .n r.c c.ü c.o o.n c.o 0.0 0.0 0.0 0.0

2 . C < ; 2 L . 0 2 2 L'.5'.6 0 . 2 5 2 0 . 1 1 9

- n . N I 3 - c . 1 I 3 - n . I « 9 - 0 . 2 4 5 - C . J P 4 - 0 . 3 Ü H

- 0 . 3 ? n - C . ! 2 1 - n . . ' L 5 - n . 1 0 4 - C . 2 1 ' 9 - n . : ' . 7 I - N . 2 T 5

- o . .• 4 9

-o..". ' . - N . 3 F 9

- r . c í - 0 . 7 8 ' ; - I . 0 2 , - 1 . 1 9 5 - 1 . 3 0 3 - 1 . 3 5 6

7.291 2.4112 i).642

-0.174 -0.649 -n.977 -1.210 -1.369 -1.466

I O '11

4 75

- 1 . - 1 . - 1 - 1 . ' . 1 1 - 1 . 3 2 1 1 - 1 . 2 3 2 - 1 . I n - 1 . 0 2 1 1 - ' 1 . 9 2 4 - 0 . 8 2 3 - O . 7 36 - , 1 . 6 6 1 - N . 5 9 8 - 0 . 5 4 8 - 0 . 5 1 1 - N . 4 8 9 - 0 . 4 8 0 - 0 . 4 7 < >

7 . 7 ' ! 1 2, '1 'M,

-n.jjl -1 . ' L U -2.613 - ) . O )n -3.2 ' i9 -3.33 1

- ) . 3 n - 3 . 2 1 " -3 .0 ' .n - 2 . 1 1 4 1 - 2 . 6 N 6 -2 . J'i5 - 2 . 9 9 9 - 1 . 8 4 6 -1 . 6 1 1 2 - 1 . 1 6 6 - 1 . 1 ' . ( , • ' 1 . ' , ' .4 - 0 . 7 9 4 - 9 . 6 3 ? -0.4'Jfl

-n.310 -n.280 -o.2on -0.150

4 . 4 3 6 - 1 . 1 1 1 - 4 . 0 0 3 - 5 . 4 8 1 - 6 . 1 3 Í) - 6 . 3 3 2 - 6 . 2 3 8 - S . 9 7 5 - 5 . 6 0 3 - 5 . 1 5 9 - 4 . 6 7 1 -i.. 1 6 9 - 3 . , . 6 4 - 1 . 1 7 4 - 2 . 7 0 9 - 2 . 2 7 7 • 1 . N 7 7 - 1 . 5 1 0 - I . 1 8 9 - ' ! . • ) 2 1 - ' 1 . 6 9 7 - 9 . 5 1 2 - ' ^ . 3 , .5 - 0 . 2 5 2

- N . 1 7 2 - 0 . 1 2 1 - 0 . 0 9 7

- ' 1 . 3 2 4

- 1 1 . ? ; : " - 1 2 . 5 6 2 - 1 2 . 9 N 1 - 1 2 . 3 I ) L - 1 1 . 5 6 5 - I N . 5 7 1

- 9 . 5 2 7 - 8 . ' . 6 1 - 7 . 4 1 0 - 6 . 3 , 9 - 5 . 4 4 5 - 4 . 5 6 ? - 1 . 7 5 7 - 3 . N 3 6 - 2 . ' . 3 0

- 1 .FL4N - 1 . 3 5 9 - O . , 7 2 - N . 6 7 5 - 0 . 4 5 ) - 0 . 2 9 4 - N . 1 ' 1 5 - 0 . 1 1 6 - 0 . 0 7 ) -0.049 - 0 . 0 3 9

-.••7.5 75 •••1.121

-25. 706 - 23. 621 -21.237 -19.737 - 1 6.364 -14.165 ••12.ini -10.189 -8 .44n -6.861 -5.454 -4.219 - 3. 153 -2.255 -1.59 7 -0.925 •0,519 -n.290 -0.153 - O . n 78 "0.039 -0.018 -0.00 7 -'3.002 0,000

- 4 0 . 1 4 4 - 4 3 . ? 9 O -37.917 - 3 4 . 5 5 1 -30 . 1 7 / - 2 6 . 0 1 5 - 2 2 . 1 9 5 - 1 Ú . 9 í 7 - 1 5 . 9 ) 4 - 1 3 . 1 6 4 - 1 9 . , , 6 5

- 8 . T 14 - 6 . 4 6 5 - 4 . , 4 1 - 1 . 2 70 - 2 . 9 2 9 - O . •( 76 - 0 . 2 73 - N . 9 ' . L - 0 . 9 1 2

0 . 9 0 2 0 . 0 ' ) 7 0 . 1 0 7 0 . 0 3 7 0 . 9 0 6 0 . 0 ' L 6 0 . 0 3 !

n.o n.n 0.0 n.o n.o 0.0 0.0 0.13 o.n n.o n.n 0.0 n.n n.o 0.0

9 . 0 n.o 0.0 n.n 0.0 0.0 n.o n.o 0.0 n.o n.n C.O

149

tct*U 6.23. - Efeieo da protcfwSo dot colon da U J o UUdailB I Kgf/on' - Ho«ult*dQa (to PV2

O.-t

127.012

95.18« 7R.254 62.69a 41.926 3!. 3«)

n.n M s . It-8 M l . 5 5 1 127.1.; ] II 1.455 91.152 76.291 62.6IC in.959 i!.]7C

1.0 159..' 10 14 1.6!7 12 r.62b Ul.l'.5 95.«'52 78.215 t?. 722 49.140 3S.4C9

0.0 3 94

14 I. n i l?7.5fl9 1.11. 191 94.817 7«.149 62.dl6 49.2.19 35.537

0.0 I »1.1(57 194.17& 127.172 Il0.ft67 94,429 71.029 62.9H5 49.527 39.891

0.0 11-11. 92 6 144.6.>9 U'l. 051 lO-J./fl 91.777 77.(172 63.271 5 0 . n n 36.919

0.1 16 1.140 194."Jil 125.642 10«. 1,0 92.904 77.73« 63.74? 50.871 37.355

I .'.57d 144.499 12.t.23> N'.-4l3 91.913 7 7. 726 61.480 52.061 )''.790

9.146 179.11» 119.612 1U.915 104.O-n 91.026 77.95* 65.611 53.030 90.79/

41.111 I 7n. ft'.fl I 12.17J 1 1 1. 1 4 in?,/, N •»?.'-! 3 79.4'I 67.221 96,568 91-9ai

1 0.0 2.226 15.109 39.760 9> .fl77 S'.. / )| 2 C , 149 30.lit t1.724 61. 345 74 .917 «.I.'120 3 90, 1 19 110.957 96.£46 93.«97 96 . 195 102.17J 4 l.'5,292 1 1 1.041 nr.590 109.941 III .015 I 16.74) » I2i,2)n 1 n.9t I ii4. H2 114.975 117 .fi7» 12.>. 72) 6 1 11.32 7 111.079 11 1.?»4 111.169 117 .111 122.;fl2 r 102.401 ini.usJ n2.152 109.4?« . 111 .77/ 1 I 7.447 a SO .4 0 HS,7^ 3 e9,.i-.d • • ) ! . J29 99 |V4 inf..S21 9 TU.50/ 77.0r2 74.946 1 1. U 0 82 ..t(.l IVl. .1'. i 10 »8.6 11 t 1, U S t?.": 11 6'.. 1 7 7 65 6'..'' 11.?

15. 2 VJ 1 1 6r. .20 oi .94S 54.9CI 51,6(19 51 .44il 6'..'' 11.? 15. 2 VJ

12 i9.uri to.969 t5.5ja 41.449 15 7 76 2H.(-77 14.516 13 r.n 5.272 4(1, 7C4 11.Jt& 21.022 2H.(-77 14.516

I 4 0,0 0.0 41.414 14.n2T 21 7' 4 9. ih2 1> o.n C.O 4?,551 1.!.959 21 ll!> 9..155 16 0.0 o.c 4t .41 6 1'1.911 19 719 t.t.Ht 1 7 n.n 0.0 39. If 1 21. 3 75 in 112 9. yu 11 c.o o.c 3t .447 26.0'.O 16 •JOJ 1.0/2 1 9 o.n 0.0 32. H'. 2 19 5)4 11. (22 20 o.n n.n 21.in-, 21.126 14 2)5 8. 109 21 0,0 c.o 25.450 la.747 1? .194 7.11 ,'5 22 C .o f .0 21.',24 I'..412 II '.«2 1,7/' 21 o.n 0.0 11 .622 14.211 to 2 71 6.6H4 21 0,0 o.n l-'.SSi i-r.i 7h 0^6 6.0',9 2S c.o 0,0 12. 10,244 7 din 5. 4 5 J 2a 0,'» n,n 10,449 8.596 6 778 1, fi 5 5 27 C O c.o B.33f; 7.n,i5 9 7.10 4.21 f 28 n,.i c.o 6. 44 ) 5. 7'>7 4 111 3. /oO 29 0.0 D.O 4.929 9.6'H 9 (ia2 1.7/9 JO 0.0 c.n 1.54 9 1.9HB 1 365 2.842 11 0.0 r,o 2.)S9 ?. 7119 2 729 7.447 3 2 0.0 P,0 1 .4(9 1 .'.19 2 (96 2. IU( IJ c.o c.n r.7l2 I .'.29 I f^l I .i>2» J* o.u 0.0 n.2ie .•>,1C4 t )7) 1,591) 1» o.n 0.0 o.rca n.9''9 1 099 1.4 10 i6 0.0 c.o -0,054 0, 116 Ci «m 1.261 37 0,0 o.c -0,06« n.iii 0 6 16 1,148 IB o.n o.n -n.C7i -O.Q/7 0 4 7a I . 069 19 0.0 O.O -C.Cll -n.i09 0 >62 I.O U 40 u.o P.O -0.070 -0.114 0. 295 0.'P<J4

46,799 59.6/7

II 1.272 121.019 127./OB 127.936. 124. I''4 119.116

, '>!,.96S 61 . 15^ 15.2)9 17.7/9 6 . •. 7 8 1.2 51 I.NA 1.15 7 3. ',00 1.791 3.922 .1.9'W l.'l'JI 1. /// 1.601 ).3*) ). 162 2.92) 3.418 2.464 2.259 2.110 I .126 I .'UJ2 1. /I / 1.668 1.64 7 I .649 1.609 1.66 7 l.67>* 1.689

ill.nii 17,'. I >1 J > 1.1 '6 I ) 1 . 7 M DO.'II 7 1 2'i. r,i • 12'.. 1 79 194. 7-,7 4.'. ',16 l<..9)0 •i. 2 11 1. ) 1 il. /II2 0. 7;)9 n. 8s I

1. n(i9 I . 161 I. 214 I. 351 1 . J 'I 9 I . 19/ I. Ifcl 1.1? ) J.2/4 1.2!2 |. 179 I . 1 .19 I- U 9 1. 1 M I . 210 1- li.l 1. 9H9 I . /.Hfl I - ).'9 ?. )'75 t,.\l\ 2. II 7 2..IVa 2.40 7

.9. I 16 125.95/ 179. 150 110.2»? 111.619 110.671 NI.45d 129.95/ 12/.I 77

*», 691 2.2^5 0.6'*/ O.l',)

0.1)9 0,0, 4 0.114 0. ) 44 O.J /A 0.199 0.711 0.215 0.211 O./N 0.2 1) 0, 1 9) 0. 1 1'> 0, l%» 0,195 0.24r> 0.4/1 t.O 16 1.9)7 I.91/ 2.34 7

.2.62ft 2.812 2.9 72 1.060 3.10J

0. 0 o.n

.1.1 n,i o.n

71.1 0.0 1.0 n.n n.o n.o

n.o 0.0 0.0 0.1 c. 1 n.o 0.0 0,0 0.0 n, 1 0.1 n.n 0.0 0.0 0.0 0.1

GEOMETRIA

TENSÕES PRINCIPAIS

CURVAS DE ISOIEKBÃ5'

NUM PLANO MERIDIONAL

TENSÕES PRINCIPAIS!

DE ISCTTENS^

CURTAS DE ISOTENS^).

S P

RS^^f pl,

TENSÕES PRINCIPAIS

B »

23

0

R -

3C

0

fi -

SO

O

ESCALA DAS

IENS

CES PRIMZIPAIS

o

zoo

W

O

600

Kj/

cm

l

-75

-50

-?5

ESCALA GEOMÉTRICA,

O

lOO

70

0 3W

Í cm

1

r -5

0 -2

5 O

FIGURA 6.25- Efeito da Protensao dos Cabos do 19 Grupo - Estado Triaxial de Tensões .

(ECSVETRIA

TENSÕES PRINCIPAIS

NUyi PLANO MERIDIONAL

CURVAS DE laDTENSSO

TENSÕES PRINCIPAIS

a 0

CURVAS DE ISOTENSÃO

CURVAS DE ISOTENS&)

TENSÕES PRINCIPAIS Op-j

TENSÕES PRINCIPAIS

o^.

R í 23C

R- 360

•6O0

'CO

MP

RE

SS

ÃO

TR

ÃO

.

X

s

\

s

• ^

X

X

/•

•',•/.

I

/

I

>

I

1

.

I

t

<

.

I

\

ESCALA DAS^

TENSÕES PRINCIPAIS

O

?00

I.00

600

Ki5'4mJ-

-75

-100

-75

-50

-?5

J 3

ESCALA dXMlTRICA

O

100 200

300 cm

FIGURA 6.26 - Efeito da

Protensao

dos Cabos de 29 Grupo - Estado Triaxial de Tensões .

TENSÕES PRINCIPAIS

CURVAS DE ISaiENS&)

CURVAS EE

IS

aTE

NS

SD

CURVAS CE ISOTENSÃO

NUM PLANO MERIDIONAL

TENSÕES PRINCIPAIS

TENSÕES PRINCIPAIS

TENSÕES PRINCIPAIS CT^^

* R -

3tO

R.fiOO

i C

OM

PR

ES

O

TR

ÃO

\

9

<

\

» »

>.

I •

I .

-I

• -

« •

/ - + f

O 25

ESCALA DAS

TENSÕES PKENCIPAIS

o lOO «» 600 Kq/<.n,!

ESCALA (EOVETRICA

o too

JOÍ)

30«

«m

FIGURA 6.27 - Efeito da Protensao dos Cabos de 39 Grupo - Estado Triaxial de Tensões.

TENSÕES PRINCIPAIS

CUTO

AS DE ISOTENSÃO

CURVAS DE ISOTENSÃO

CURVAS DE ISOTENSÃO

NUM PLANO MERIDIONAL.

TEIMES PRINCIPAIS

TENSÕES PRINCIPAIS C^p^

TENSÕES PRINCIPAIS

B -

36

0

R .

60

0 ESCALA DAS

TENSÕES PRINCIPAIS

o

ZX

bOa

Kq

/cm

í

'-25

O

ESCALA CEOMBTRICA

o

lOO

20

0 30

0 cm

-25

-25

-50

-25

-50

-75

FIGURA 6.28 - Efeito da Protensao dos Cabos de 49 Grupo - Estado Triaxial de Tensões.

OSO

MET

RIA

ie

nsQ

es

pri

nc

ipa

is

NUM

PLA

NO

ME

RID

IGN

ÂL

EE

IS

P

RIN

CIP

AIS

ag

CU

RW

^DE

ISO

TEEN

Sto

TB

NSG

ES P

RIN

CIP

AIS

q Pl

ten

sGes

p

rin

cip

ais

!

a .j

«4

.«CO

r COMPRESSÃO

TRACÍ(Õ

2 I •

N \

, » ^ X 1

* —

*

ES

CA

IA E

AS

IE

NSQ

ES P

RIN

CIP

AIS

o

100

WO

HO K

ffcni*

ESC

ALA

GBQ

MET

RIG

A

o

IN

too )e

O<m

FIG

UR

A

6.2

9 -

Efe

ito

d

a P

rote

ns

ao

d

os

Cab

os

de

59

Gru

po

-

Es

tad

o

Tr

iax

ial

de

Te

ns

õe

s

GECMTTRIA

TENSÕES PRINCIPAIS

CURVAS DE ISOTENSÃO

CURVAS DE ISOTENSÃO

CURVAS DE ISOTENSÃO

NUM PLANO MERIDICÍCa.

TENSÕES PRINCIPAIS Og

TENSÕES PRINCIPAIS

TENSÕES PRINCIPAIS

a-230

B = 600

TAMMIHI

I C

OM

PR

ES

O

TR

ÃO

11

I,

II f

I.I '

1,1

1

ESCALA DAS

TENSÕES PRINCIPAIS

o 200

400

soo

Kq/CMI

/

-25

-100

ESCALA GECSVŒTTRICA

o

lOO 200

300 c

m

-150

FIGURA 6.30 - Efeito da Protensao dos Cabos Verticais - Estado Triaxial de

Tensões.

(2XMETRIA

TENSÕES PRINCIPAIS

CUR^/AS DE ISCTENSSD

CURVAS EE ISOTENSÃO

CURVAS DE ISOTENSÃO

NUM PLANO MERIDIONAL

TENSÕES PRINCIPAIS

TENSÕES PRlí^IPAIS

o^^

TENSÕES PRINCIPAIS

O^^

SI

=

R = }30

R -360

H - SOO

COMPRESSÃO

TRACjAO

I '

. .

. I

/ .

. .

I •

• I

ESCALA DAS

TEISÕES PRINCIPAIS

o

JOO 400 600

K

i)/cml

35

50

ESCALA (EOETRICA

o

100 200

300 cm

FIGURA 6.31 - Efeito da Protensao dos Cabos da Laje - Estado

Triaxial de

Tensões.

157

5.3 - Resultados da Análise do Modelo Experimental do ISMES

A pressurizaçao interna do vaso foi realizada confor

me a Figura 6.32 que representa a fase elástica- A leitura ini 2 ~ -

cial foi obtida em 5 kg/cm e a pressão maxima atingida foi de 2

75 kg/cm , o ciclo do grafico foi repetido cinco vezes. Foi

constatada uma perfeita linearidade elástica da curva tensão -

deformação confirmada pelos cálculos de PV2-A e FEAST-1.

As Figuras 6.33 e Tabela 6.24 apresentam os resulta-~ ~ 2

dos da deformação para uma pressão interna de 70 kg/cm .

Ambos os programas apresentam resultados com boa con

cordância entre si, contudo, na região equatorial do modelo re

duzido, onde ocorre maior deformação, os resultados experimen­

tais apresentaram deformações 20,7% menores em relação ao PV2~A

e 17,4% em realção ao FEAST-1. O perfil dos dados experimen -

tais, contudo, é acompanhado pelos resultados teóricos.

Quanto ao estado de tensão, analisado pelo progra -

ma PV2-A, podemos concluir que este permitiu boa simulação do

comportamento da estrutura na fase inelástica, através da in -

trodução dos códigos das fissuras. Conforme vemos na Figura

6.34 o início da fissuração se deu na pressão interna de 2 - -

155 kg/cm . Pelos cálculos do PV2-A, o mesmo fenômeno foi atin 2

gido com uma pressão interna de 154 kg/cm , acarretando por -tanto uma diferença de 0,6% apenas. As Tabelas 6.25 a 6.30 apresentam os resultados teóricos das diversas tensões calcu-

2 ladas para essa pressão ( 154 kg/cm ) .

A Figura 6.35 apresenta o resultado teórico da Io

calização da região interna do vaso em que se inicia essa fis

sura. A largura dessa fissura foi calculada pelo programa em

40,153 x 10~^ cm no bloco (12, 11) da malha de cálculo. Obser

vações experimentais confirmaram a localização das fissuras.

C A R R E G A M E N T O N O C A M P O E L Á S T I C O

PROGRAMAÇÃO DE CARREGAMENTO

158

5 5

K g / c m *

1 r

r . J .

TEMPO mil

4 0 8 0 1 2 0

T E M P O DE A S S E N T A M E N T O

TEMPO DE L E I T U R A

FIGURA 6.32- Pressurização Interna na Fase Elástica

159

DEFORMAÇÕES R A D I A I S

NA SUPERFIC IE E X T E R N A

I FEAST

w W

O 2 0 — 40 — 6 0 — 60 LOO-uoi

O TRANSDUTOH DE DESLOCAMENTO o STRAIN GAU3ES

FIGURA 6.33 - Deformações Radiais na Superfície Externa para 2

Pressão Interna de 70 kg/cm .

i b U

Tabela 6.24 - Deslocamentos Radiais Calculados pelos Programas PV2-A e FEAST-1 (10~^cm)

Bloco

i FEAST-1 PV2-A

1 19,766 23,783 2 18,533 22,296 3 17,231 20,770 4 15,824 19,031 5 14,467 17,284 6 13,560 16,197 7 13,181 15,607 8 13,264 15,666 9 13,967 16,371

10 15,796 18,230 11 19,157 22,029 12 23,977 27,608 13 30,038 34,537 14 36,931 42,164 15 44,931 49,888 16 51,200 57,080 17 57,960 63,869

Bloco

1 FEAST-1 PV2-A

18 54,262 70,047 19 69,657 75,281 20 74,291 79,736 21 78,190 83,458 22 81,285 86,512 23 83,904 88,974 24 85,127 90,920 25 87,785 92,424 26 89,073 93,567 27 90,042 94,408 28 90,765 95,012 29 91,290 95,433 30 91,652 95,713 31 91,906 95 ,894 32 92,082 96 ,006 33 92,196 96 ,069 34 92,257 96 ,102

P R E S S Ã O A T E F I S S U R A I N I C I A L

P R O G R A M A Ç Ã O DE C A R R E G A M E N T O

K g / c m *

TEMPO - hora8

T E M P O DE A S S E N T A M E N T O

T E M P O DE L E I T U R A

FIGURA 6.34- Pressurização Interna até o Início da Fissuração

162

T.litl. 6.25 Itatllid para PraiiSa Intarn a tJa 1511,0 Kg/cm - Uni dada 1 Kg/cm' 1 i i s 6 7 e 10

¿ C U Í.L • c.c O.l) 0.0 il.O 0,0 c.o 0,0 2 7.9 32 j 0 C C.C

C.C c.o J.u o.c C.O 36.17 1 12i.t2a 1 7l). ! 66

)t (;îb iJ.lJS 3 f . 2i t 6U.tlJ3 SJ.Ssl 1 J1.22Û i6;.i7s 2 U.bS : 19C.5'.2 l 16.ilO í t iOJ Ij.îsi ti.CSI SJ.,'91 11 5 .1] 7 li MS. mo 1*7.650 1 51. 7 Í .1 165.50a 168.S50

u IC 1 D % ILS. U 1 KS.4SS 1 lo.C'c ItlS. J/S m .uns lit.632 l*l.iî1 1 ',C. 523 ISti.CoS I 1.1 ISÚ 1. IM l i t . IC) l i s . Î 5 « I3J. 3U Ws.iiíítl 129.476 131.931 136.osl 1 s ).520 tl i;a HB 1 4S .<S. l s t . s '. J ISJ.IIH 1j7.IOs 1 J().<II)S 125.092 12 2. 1 M 1 2 5 . ( s 1 1 )1. 1* 7 S 1 M JC2 t i 1 . •. M u i.St 1 ISI.5CI i lst>. W3 1 3S.09S 121.15; 111.51.! 10 6.1.7 1 U. 1 Q 5 tu * I* Í C ;. 11 :• ISJ.tJt 160.315 ïlil.'.il 1 s 3 . 1 5 s 121.(20 St. 3 11 2 0.512 72.6*1

11 <:s 3tb il'..su i lo.éíí 192.OuS 165.5se US.520 97.051 5* . 2 1 5 -6.**6

11 il 13 IS 15 16 17 le

1 Si* u ; .Alt u e . i ò s 120.S05 J7.0;3 -2.S45 C.O ¿ ' iJ liî.SO Isl.btS U.3.dSI is.t7 5 -2 .tes 0.0 i ul i i t) 1Í Í. t Í ; l<C.4(t 1:1.21 ; 76.ti49 J-..6t>ti -2.58* 0.0 *, ii; C»5 111 .SCC KI.CIt 1¿I.ssi 112. I. 3S.67S • -3.260 C.O i 11< t IS lit.eu liC.73t 1 M.552 90.5135 J6.IS1 -3.S5S 0.0 c í< ; tOi 1 î (. i i 1 1 i c . t « s 1 13. IbC 92.21E 3 ;. 11 s -3.50* c.o

t i; î is*. l i i . i t l JV s.ts< Uli.siJ u;l.9û5 35. /3Í -3 .*59 0.0

ti i*t I< J N s. ; t i 1 s s. <• l 3 1 •- C. ,1b Il.liU) il.6S5 - 3.4U9 0.0 1-c 111 i i 1. < ; ( 1. l . t ts 07.74; t. 40.Í0 3 -3.C65 c.c

tc K> c.c 11. < 1 ; Si . ]A 1 SO.SS." 51.222 20.?. 1 -2.701 0.0 11 ; l :*i *. ; s t '. '.. 11.1 Ic.tlt 311.b3S 15.4 1 S -2.353 0.0 l£ 1 ;< J Í ;. 3 i ; ¡3.lis n . i e t JS.C53 15.ÍSI -1 .9(1

c.a

1 i l'.l .'tt i;..«. i Ili.il t M . bso S7.JSI lt. US -I.tl* 0.0 t « US t;¿ tü.ítS l l í . í f i

lC¿.¿t3 53.73 1 iO.(jst -1.2b* 0.0

íi i'.S c ; 1 j :. < 1 i llS.ií; ICt.Sil 57.535 ¿2.10; -C.5S7 c.c •

le l < t si i 1 . i s; l.C.ÜC 1 C S . 0 J s 60.1 II 2s.is i -C./2U 0.0 11 Ht 11< li ;.ISt l 13.SSS tí2.ljíJ5 25.sSt -0.576 0.0 11: lA» UC 13 j . i 11 1 4 3 . i 1 4 UÕ .7 U 6S.0ÍS io.su

-C .*sâ c.c

iS 1*". s u i ; ; 1 : W 3.SSf 1 Ii.763 1.4. S2 1 ; 6.7 t -0.3*7

c.o

it< M í 4 st i j; .t; : U 4 . S C llc...7t> tjS.s 1 7 2Ö.IJ66 -0,4 70 0.0 4 1 m Lt i 1 i.. 1 n 1 ¡ 4 . : 1 1 1 Itj.lSÜ 0S.2ÍS io.dSl -C.4I* c - .

i'.t s 1 1 1 :• 1. i C t I44. i;t l15.b53 &S . 1 72 20.0BS -0.175 c.o

2i toi 1 ; 1. ; n i:i.tii 1tt.tiO OS.067 40.11 iS -0.151. 0.0 i \ I'LL 11 R IJl.itS 1.1.tiS 1 l'-.st b 03.';t]7 26 . Ut. t -C.137 c .c

¿ ; l c * ï 3 1 -• 1.1 •. ; u i .st t l 13.ÍSJ 03.S2S 4 6.651 -tJ. 131 0.0 ¡c c 1st tu J i;i.cst 1 ; 1. i i i 1 1 î . ? S oj.a7s 2 0 . b : 5 -O.IJl c.o

: j 1st •j la iJu.Mi 1. i .iSt 11 ; . 111 0Í.U3S 4 6 . Il 1 1 -C . 1Í5 c .c

¿ c ist î te 1:c.SI s 1 ; 1. i.' s u D . IJ t 63.UJÜ 26. ise -0. ISl 0.0 . . J S c : s s J.'i.tK 1.1.4 c Ü 11:,. 1C4; b3. /; J 4O.Ï..0 -0.1*9 e s

Kt ', .; i 1 î (. t ; t 141.1 i j 115 .c 7Î) o3.75i: 26.76 ; -C.156 c.c :. I 1 s ! i J s IJC.tSi I41. l i t 1 11. Oit; 111.732 2t. ISS -0.163 c.o

i ¿ ist : : l r : C . l : ( I41.is: 115.0*3 63.71e 46,730 -0.169 c.o '

J- M -j'i'i iiC.lil 1;1. ij t 1 15.C35 63.709 26.730 -C.173 C.û M UC . I ! ; 1.1.133 115.031 63.707 26.126 -Q.W5 o.d

- T»n>õtl T.nganclal» para Prailão Intarna i3o ISlliÛ Kg/cm' - Ucililado 1 Kg/cm'

1 ; * Í 6 E 10

l.U c.o C.C O.n 0.0 0.0 0.0 0.0 0,0 ICI.267 C.C Cl C .c C.o O.u U.O C.C 93. 3 1:1 111.319 12 = .7 70 lt .1i; 2(.l*2 i1 . 1!4 3/.9ÛH 52.1137 69.913 911.953 123. E. ;• 122.516 12 7.397 £6,102 7 1.131 i b . U 7 (2.919 92.507 102.06] 114 . 9 1S 123.*'V 120. 1 .15 12 9,173 IC1.65* ICi.lll 1 c ï . J11 1CS.SS7 1 14.2*1 116.993 123.791 122. 6?!. I2t.C73 129.57» 12 t .1*C 1 4 j. S S * 12t.U* 129.056 129.969 130.56 4 130.671 129. 6' 1: 126.96* 12S.6»ä IbO .eS 0 IbC.tl<. 1*9.12* l*).*3i 144.99b 142.137 13il.4bl 13*.ilt 130,22 3 12 7.lu 1 ils.;C2 11:.121 ik.*;î Ut.53*. 161.177 155.293 146.065 139,6;7 132.297 125.250 4 C 1 . * 1 * 201.2*1 iCC.SiJ 14* . * * * 165.792 170.495 165.136 151.9:;, UE.d09 12*.479 i'.b.bte 4:2.39t .<*£ .(10 236.731 224.547 211.044 196.35* 17e.is3 160.Col 13 5.633

11 12 14 15 16 17 18

1 S..3 1 b 91.tu 1 '3 .1 S « 145.127 137 Olli 95,299 71.177 C.O 1 1*. .Ctt liC.C 1 1 14t.21C 1 4u.U(i7 12 9 /7* 1Ü3.I.4 J ds.dbO 0,0

3 li s .-9b 1 :• C, i ; 4 1*4.3U 1*1.112 1 10 026 110.179 9*.lo* C.O 4 1;C.,94 131 . lt 1 144.I4s 1*9.529 132 *3C 116.469 10,.90» CC 5 1-4.159 1 ; 1. i t ( 141 .419 I1C.*29 13* bu» 1 20.8 3 4 109.ÛJ6 0.0 0 1:4 . U 3 131. 4 c ) 1 < 3 . 4 1 1 146.tsi 133 COS 121 .22 1 111).(04

c o

t lis.lcl 133.131 1 S , i t 3 1**.596 UO .322 l 16.94 l IC9.I61 c.û

t 14 b1 * 1. 1.K9 i;<.447 13 6.743 123 76 3 113,101 10J,U27 0.0 S lls.lta 1 n .11 i li»,lll 127.*56 lib 70* lus.1i 1 9t.763 c o

10 11 9 .1 1C III.151 Ili.;!i 1l3.464 101 669 99.4 lt ä;.*liC C.c 11 Il .9t 1 1 1 . 4 i 1 s t.474 S S . s 6 5 91 U6t 6 2.111 7*.491

c.o

1 4 91. ; 1 ] i ;. l ; i 14.394 U.tOi ill. 11 i 70,9 / 1 6 2,652 CD 1 i i*.4** K, 1 ;• i V 3 . 1 11 11 . 2 S 6 60 9 5* bll. 1 1 1 50.9)5

c.o

1 4 î 1 .bsti 1 s. 1 , i ( 3 , l 4 1 s . 5 e 1 5o 1 15 s /. ir. 2 39.561 0.0 1 3 t*. 14b 4 s. ; u î 3 , 31 4 1 s . l 4 9 4u l6b jil.s.'O 29.«U5

c.o

lt 3 ; 4 ; 14 41 , 1, 4 41..-SI 4 l.oSC H .blb ? 1.261 22.1*1 c e

l I is.csl : ;-. 114 3 1 .Sis 42.3C9 3s ,111 46.12s 16,176 c o

1 D U ,4T4 ; t, i i < 33.4(4 3 1 .3Ct 29 *12 2 1.799 14.13* c o

1 S K.C ;9 2 1 .1 ; 1 .t.lt 4 31.1(7 25.74* 16.316 1C,9*9 c o

2C s .9 70 1 l.isl ,1.111 iS.bJ9 22 . 766 ll.i.r 1 c.iia

0.0 . 1 1.694 i;.is< ;i..3C 2 7 , 2 C ) 20 .*|J 13.t 1 î t,752

c.o

-4,331 11.44 ( ll.Stt 25.192 , la . 166 12.226 5.536 c o

23 -s.tsi • 9.113 11.4-4 1 23,713 1 7 . b58 11.296 *.760 C9 , * - t, 11 * 1 .t ( J li.l1c 22,611 16 .14 1 10.1. 1 1 4.323 Cl Í ', -1 , U * t. 113 u . 15c 21.960 16 .2bO 10.JC9 *.l*l C3

-s.171 ! , t i î U.tli 21 .560 15 .995 10. US 4.1*1 c o

4 7 -S ,610 î. 34 ; 11 .4 U il.343 15 .9 09 10 .2 u 4.26* 0. : - U,;C7 1.( 11 I b . i u 21.271 15 .94 1 10. J.'t 4.462 c. 3

2s 4.414 11.111 2 1.293 16.0*1 lU . 1 l J S .t9t c. 3 J l - 1 C . T 19 S , t 1 4 11.(4 5 i1.369 16 . IHO lo.705 s.933

c ;

- l C . 11 i 4 , t M U . 1 î s 2 1.466 16 .324 10.td9 . b.150 C3 -IC . 799 4 , t < < I1.Í4Í 21.bC3 lo .*>2 11.USb 5.329 C.l

3 3 • U .79 7 4.Sil 1 :. 4 i t 21.637 16 .5*7 11.158 5.456 C : 3s -IC.ÎSl 4.911 11.;u 21.661 U.602 11.223 . ;.52i3 0.3

Tibol» 6.2? - Ten»õ«» V e n t c n l » psra P r e u S o Intornn tfs 15"*,O Kg/cm^ " ÜnrdadB : K^/tm^

163

1 2 3 s 3 6 7 t 9 1(1

u .u í.l. C.C 0.0 0.0 O . U 0.0

*

0.3 0.0 -O.ílOO

c .(.' C . t C.O O.O U.U o.c C.O -C.Ci.C . 2 5 . 6 9 7 5 1 . 2 9 3

c • C I O -c.ctc - C . C C O O . C C O -o.coo 0 . 0 0 0 3 1 . 6 5 5 6 2 . ( 1 1 2 b . 6 / 7 > 5 . 3 ) 9

li . l i s u . o 1 U . 1 u 1 6 . 3 6 1 ¿2.133 3 0 . t 3 s 5 1 . 7 6 2 6 2.1 ,i S 4 . 7 6 6 35.02S

1% 3 < . t U S l . t C l S J . Í 1 7 S d . 3 3 S 5 5 . S 3 7 6 5 . 3 1 2 (is.9.'.e 5C.e32 3 6 . 9 6 0

< 1 .CI3 1 1 . c t i «i.llll 6S./2S 7 3.503 7 7 . 3 6 9 7 9 . 5 5 2 li.5 19 5 t . 6 5 s 3 /- //d 51 .4.1 '. 1. lU 2 .icc S 3 . ^ 6 1 9 7 . 6 / 3 9 » . 7 i 3 9 6 . S 5 6 e i . ) , « 6 1 . ; s j S C , S 6 S

1 u .oss 1 l<.5<< i i i . t i í 1 1 I . 0 C 6 1 1(3.361 1 1 7 , 9 Ü 9 1 1 9 . 3 5 9 l ü í . U S Í C . S o ü S / . / ) . 111 .SCS 11 l.tti 13t . l 16 136.( 19 1 3 9 . S U 13 a . 7 3 S 1 3 t . 2 2 9 1 2 t . í 4 S 106 . 4)0 6 9 . 1 j 9

lis .OLO il«.it l us.ccc 1 1 4 . 0 U Ú l i s . 0 0 0 • 1 5 S , Ü 0 0 15s.UÜQ 1 5 S . 3 O 0 15S.'J1;0 15S.CJU0

1 1 1. 13 14 15 16 . 11 18

1 c .eco - i . m 171. i : c 1 1 1 . 4 1 0 1 7 1 . 2 2 6 3 5 . 6 2 2 c.ouo C.C . i1 .4 36 ¡1.4 31

12S.t 15 1 4 9 . U 2 1 1 9 . 1 9 2 5 / . 9 5 5 2 3 . 1 4 6 3, ) 3 U . 1 9 J 3 ( . i 1 t S i . ( t i U C . M l 1 1 1 . 6 6 ( 69.101 4 9 . 4 4 4 3,0

4 i;.ct3 3 3.711 1 2 . 4 ( 1 9 2 , 0 C < 613.337 l!,;»5 7 C . 3 5 5 C O

5 .1 ..tl i 9 . i ( 1 ;i.4 ( t Í 9 . 3 9 t 7 0 . 0 9 6 72-363 113.122 C 3

t i : . 3 ; t 4 1 . 1 II 3 1 . U C 5 s , 2 5 0 5 6 . 3 7 2 6il,S9 9 e t .513 0,3

7 It.|99 1 J . 1 1 1 i l . K t 4 2 . 5 ( 6 4 9 . 6 3 6 6 1 . 162 6 4 . 2 1 0 C 3 6 1 1 .0 -• 3 4 . < 1 1

U . 4 4 S 3 5 . C K 4 3 . 1 5 2 56, 111 1 7 4 , 1 4 ) 0.3

9 . - 1 J 9 - 9 . S 6 C 1 1 ,991 2 9 , 4 6 1 3 0 . 4 5 5 su.320 6 1 . 4 4 2 fl.O

10 -2l . ICt -4 I.9Í4

( .444 2 1 . 7 C 1 39, 1 7.1 3 / . 9 6 « 4 0 . ( 1 1 C C

11 -S6.0Í3 - 1 1 . l 9 ( i .4i3 2 3 , 9 1 1 2 7 . 0 6 3 2 5 , 9 1 9 2 4 . 9 2 5 0,0

u -i .C <9 - 1 1 . 1 1 4 -( .419 I2.SS1 1 3 , * 9 5 1 2 , 9 /11 9 .139 1,0

13 2 4.2 40

-44,314 - 6 . t S 4 4 . 6 2 1 4.0 74 - 0 , ( 6 1 - 1 . 5 0 2 C.C

14 3 4 . 3 C 1 - C . 4 1 1 - ( . 3 2 9 2.331 -3,463 - 1 1 , 1 1 2 - 2 2 . 9 4 9 11,3

15 3 9..4V 1 ; . 31 ; (.110 3.733 - 7 . 5 6 4 - 1 9 . 5 4 0 - 3 4 . 9 6 6 C..)

u 4C . 9,4 i l . t U U . 343 5.41C - » . 7 4 2 -4-i.iJ 11 - 4 6 . 9 6 6 C..I

li s C . U l 44 .tl 1 I 2 . C Í C 5.3CÍ - 1 1 . 3 9 / -26.0t.t - 4 0 . U O U 0. 3

ii 3d. 1 ia i;.3Ci 1! . C • 4 • 6 . 1; 7 - 1 1 . 7 2 H -2t . '.i9t - 3 9 . 9 ) 9 O.l

19 j:. s92 i 4. I>4 4

1 3 . 3 9 1 . 6 . 7 1 4 - 1 1 . 3 6 / - 2 6 , 2 4 2 - 3 9 . 2 1 5 0. j iC - 3 2.eCl i 1.11 i 1 ;. 2 1 < 7.021 - 1 0 . 6 Ü 3 - 2 5 , ; t ( - 3 1 . 6 3 9

. 1 i S . t L S 2 C . 3 4 4 li . t < ! 7.l 14 . - 1 0 . I s U - 2 4 , 1 ( 5 - 3 5 . 9 1 2

i i i ( . t 9 1 U . 1 .• 3 li.11« 7.1C9 - 9 . 4 5 3 - 2 2 . U 1 1 - 3 3 . 6 5 7 c : 23 2 3 . t t o 1 1. 11 9 I 1 . 4 3 J 7.010 - 6 . 7 6 6 . - 4 1 , 3 1 6 - 3 1 . 6 3 8 O.v

24 i t . 1 5 6 )5.4t 3 U , t < 1 6.6 79 - a . 1 0 1 - 1 9 . 9 1 4 - 2 9 . 4 5 4 o.i

i i I t . 4 4 0 i;.t;; s.sie 6. 790 - 7 . 4 6 / - 1 6 , 5 9 3 - 2 7 . 3 s 0 0. •.

26 11 . t 1 6 1,.319 9,2C4 t.6C6 -6,6/6 - 1 / . 3 3 4 - 2 1 . 4 9 9

i 7 . 1 ; . i 1 C 11.( K 1 ,itc 6 . 9 6 5 - o . 3 4 5 - 1 6 , 2 0 1 - 2 3 . 6 1 0 c.l. 26 1 1 . .s. J 9 . 9 . í 1,1(1 6.1/6 -li.il/2 - I S . J O c -22,)S0 C l .

29 1 0 . ; ; 3 1.13 1 i. 12 4 6.2(6 - 5 . 4 ü 7 - 1 - . ) 3 6 - 2 1 . 0 9 2 o.l-30 • S . C s O l . l 2 < 1.12 5 6 . 2 1 9 - 5 . 1 2 9 - 1 1 , 6 5 2 - 2 0 , 0 6 5 J. <'.

3 1 í .( 16 •.. 4 i 3 6 . t( 1 6. 156 - 4 . 6 5 9 - 1 3 , 0 9 2 - 1 9 . 2 5 3 c.l, 12 I.ilí t.994 l . i ts 6.113 - 4 . 6 3 7 -12.1,7) - 1 8 . ( 4 9 ll.ll 31 t .74» 1 . 6 1 4 (.41C 6 . C 6 9 - 4.520 - 1 2 , 191 - 1 6 . 2 4 8 .*,,;

3s l .414 (.492 t .322 6.069 - 4 . 4 4 4 -12.230 - 1 8 . 0 3 2 9

1 2 2 4 6 1 lí 1 10

C . U CC Cí 0 .0 U.O 0.0 0.0 •

.0 0.0 - 4 9 . 3 4 5

C U CC C.C O.U O.U U.ü C.C '•5'. .5C3 - 6 5 . 4 1 2 - £ C . 127

tf c.c - i. t 1 9 - 1 5 .Sli - 2 4 . 6 2 1 - 3 9 , 5 5 4 - 4 1 . 9 ( 3 - 6 5 . 2 8 7 -•li .949 - 6 4 . 1 9 1 - 6 9 . 702

O.U -13.(2 1 -; 1.1(9 -42 . 4 72 - 5 7 . 0 5 1 -/3.9SÜ - 8 6 . 4 9 7 -111. .092 - i:c.64s - 7 0 . j«ü

U .0 - l(.4t t - 3 3 , ( t ( - 4 9 . 6 5 4 - 6 6 . 6 1 1 -62 .371 - 9 2 . 9 1 1 "9 1 .563 - S 2 , 6 9 5 - 6 9 - 59 4

C C - 1 7 . C 2 C - 3 4 . ( C C - 5 0 . 6 3 6 - 6 / . 1 4 6 -6 1,9(7 - 9 2 . 2 2 4 •9 1 .964 - l 0 6 . S 9 6 - 9 9 . 9 5 9

1, O.J - l;.Bi< -31 .499 - 4 6 . 8 3 1 - 6 1 . 5 0 5 - 7 5 . U 2 0 - 8 5 . 4 7 9 - 9 ' . 4 1 4 - I C 2 . 7 5 4 -1 c;. 0 5 0 16 o.o - i 3 . : i ( - i t . 4 l 3 - 3 9 . C t t - 5 1 . 1 2 1 - ( 2 , 4 9 C - J 2 . J 2 Ü -8-' ,143 -9?,i;:-|J -1 1 c 9 6 5 11 c.c - « . i 9 ( - 1 « , « C 1 - 2 4 . 1 2 1 - 3 1 . 3 2 2 - 3 8 . 1 6 6 - 4 4 . 6 6 3 •!l .4(1 - ( 9 . 6 2 5 -99 9 1 V

1 1 li 13 14 15 U 1 / 111

2 - i 1 . 1 3 1 -31.<,Si - 1 4 . ( 1 1 - 1 , 1 2 9 1 5 . 4 1 1 5 4 , 7 1 5 2i ,o ie 11.0

3 - 1 1 . 7 j 4 - ! 1. S i 1 - I 1 . 4 Í 4 . -iO .249 9,290 4 ) , J 3 3 2 7 . 9 j e c.c 4 - t C . 3 1 1 - i S . 1 4 1 - 1 ( . 1 ( 4 - 2 1 . 3 1 6 - 0 , 0 9 5 2 5 . 2 C 9 1 9 , 4 8 7 c.o 5 -< .' .ttt -19 . (41 -<s.<;7 - 2 6 . 7 72 - 7 . 7 0 0 1 0 . 1 9 6 1 0 , 4 1 0 11.0

L - 1 3 . C t l - 1 4 . K i - 4 ( . i ; i -49,1/8 - 1 4 , 131 - 0 . 7 4 2 3.244 c.c 7 - 6 3 . 3 4 3 - i l . C t l - 5 1 , 5 1 1 - 3 4 . 1 1 2 - 2 0 , 122 -11 - 61 a - 2 . 4 1 1 C O

d - 9 4 . 1 3 7 - 1 1 . 3 li - 1 4 . ( 1 1 - 3 9 , 5 C s - 2 1 . 9 5 1 - 1'(, 6 4 5 - 1 0 , 6 6 1 C O

9 -10Í . I.C6 -i i .Ci(

-11 ,5ií - 4 1 , 9 1 6 -33.644 -29 .1.65 - 1 4 , 3 5 9 . C O

10 - 1 1 9 . 9 c 3 - i ; . 3 t í -1 • .119 - 4 2 , 8 6 4 - 3 9 , 7 76 - 3 1 . 3 9 5 - 1 9 , 1 5 6 C O

11 -I 4 t ,( 54 - i f . ü * -4( .1(2 - 3 9 . 3 1 2 -3). / / 6 - 2 9 . 1 4 1 - 1 4 . 1 9 0 Ci.O

l< C.O - 1 9 . i 11 - 1 4 , i 4 S - : C , 1 4 4 - 3 9 . 4 9 9 - 2 5 , / 1 7 - 1 2 . 71)9 Cí 13 C O

- i ) , 9 l í - 1 4 .ilC - 4 S . 1 Í J - S C S S C -46. r,o - 1 3 . 1 3 2 2,0

14 C .U - ( . 4 1 Í - 3 3 .134 -3C.44e - 3 2 . 9 6 4 -41,502 -li .195 (1.0

15 d . O - 4 . li. -Il .4,« - i 1.0: c - 2 2 . ( / S -1 (. 1 í 1 -9 .909 1. ,c 16 C.O - 1. 4 4 i -l .61( - 1 1 . 9 9 2 -12.549 - 9.541 - 4 . 9 9 9 . C O

11 C.ü c.l. 1 -i , i3 2 - 3 . 6 2 3 - 3 . 3 2 6 - 1 .121 0 . 3 1 4 C O

u C O I.ltl C.dl3 - C . 1 2 3 - 0 , 7 1 2 - 0.315 0 . 1 1 2 C C

19 C .0 i . 1 9 1 2 .4(6 1 ,s;í 1.3/5 0 . 7 1 4 0.591 C O

2C U . O i .41 1 3 . 3 I S j . i i e 2 , 1 4 3 1,995 1.122 C O

i 1 C.O i.ilí 3.1i( J.89S 3 . 5 6 4 2, IC 1 1.513 -.0

22 c.o i . 11 • 3,911 s.21.9 4 .u 3U 1.093 l,/)3 C O

23 C .u 4 , 41 ( • , S 1 ( s. 3 14 4,li)3 3. , 3 7 1 ,609 C O

44 C ú i . 343 :,i 11 4. 2c5 4 , 1 2 4 ) . 1 9 9 1 .161 'i,0

i 5 l .C , , 11 3 3 .1*3 S.09 1 3 , 9 1 5 3,0 l( 1 .1113 '3,0

4 6 0.0 1.1. l 9 3 .,- 4 1 J . / 3 4 3 , 60d 2 , (9S 1.142 u .o 21 C O i . i i ; 2 .<92 3.351 3 . 2 3 6 2 . 5C) 1.377 •-.0

it C .C 1.141 ; , t l t 2 . 9 3 ) 2,835 2 , U ( 1,199 11,0

29 u.o I.31Í 4.229 2,bCI 2.417 1,661 I.OII 3.0

3C c .c 1.1(4 1,141 2 . C d 1 ,99d 1.9)6 0.636 C O

3 1 c.c C 1 1 t 1,411 1,641 1.565 1 , 1 / 0 . 6 6 2 C O

c.o C .13 i 1.ÍI9 1 .225 1,183 0 .90) 0 , 4 9 2 il.O

31 C O C < i < l . 1 i 7 C b l 8 0 , 79C 0 , < 0 9 0.32 7 6.0 34 c.c c. i 1 ; C 3 i 3 C . 4 2 0 0 . 4 0 6 0 . 3 0 9 0 , l 6 6 C O

164

Tíbaâ Í..79 - Tartiòeí principal» HÍnlniai para PrejjSo Interna de >5't,0 Kg/cRi " Unidade i Kg/tm

1 4 3 4 5 6 7 9 1 0

c.c t.C c .c C.O 0.0 0.0 O.C ( ,.1 0.0 - 5 . 2 9 c.c c.c Ü.O 0.0 0.0 0.0 ' . Il -12.J>6 -24.2J3

c.c c.c c.c 0.0 0.0 O.C -14.87t -21. 193 2.4.) 2 1.59 3 .¿29 - I .9C9 . i i c -i.90t -4.352 -5.lift 1 1.1C6 3- . 194 -C.-.9J 1.959

1 ; . 2C9 1 I . U< t.C99 1.1)9 -2.109 -3.31Í 8.Ü4 7 l' . Ii3 IC.í5 7 4.162 it.l.a í 3 .9 t 3 1-.14b 6.522 1.19 9 2.205 í ..lU 1.Í6Í -4.C97 4 3.90.- It. )K 99 . 9< 1 ;j.t9C 22.154 12.1.5 C.529 1. It -6 . 3 M - 1'..264 90 . J i l í, . )'.< 1 1 25 t /.(.fl 3 4).)07 .9.OÜ0 17.133 .. 110 -11.179 -25.Ci,a J13.10l Kl. Il9 *. t . t i 5 U.t4S to. lab 51.(75 34.120 li. U4 -11.2/1, -35.717 lJ i .999 ijj.9c; 1.i.tl) III.ICI 10) . l ib U..04 65.096 3 ,. .-,2 C.6'.c - 4 1. P 2 1 11 3 . 9 ; t 1:;. t í c 1:2 .ICC 19 1.0)9 i4;.2oi 1311.22) 111.820 tJ . .31 2 9.,', -2 í.69 0

1 1 12 13 14 15 16 17 18

1 -t .6 .0 - 1.1 C * I4Í.49C 1<1.3 It 1 19.940 16.IL 1 -7.792 1,, I 2 3.19. -;.14< 92.39C 197.323 67.669 9. / /4 -a.320 n.il

-4.169 i. 111 l:.M9 iia.it2 67.977 18 UO -5.540 0.1 4 1 . ItO 13.(13 11.311 19.691 76.689 26 115 -4.Ú11 i;. 1 5 C .910 IC . 1. t 4t ,94 1 (5.115 69,5H5 3 5 ll 19 -3.169 ,1, )

6 - 1.991 1.13t * 7, ( .-1 49. 24 7 54.94/ ) ( 91,9 -3.109 3 7 -U.ll9 -K . m ) 4 ,. 1 1 35.216 41,326 12 2.11 -3.but c. ; £ .9 (4 3,111 24.(15 2a.764 22 (li 1 -3. )9I 0, 1 9 - í;. < 1 í -;- i. 111 -1 ,14 3 15.743 11.10/ 12 •1 1 1 -4.146 '1.1

l 6 -It ,1.61 -11,119 -12.119 9.3(1 •1.440 5 13 4 -9,150 . 1

1 1 -15 3.333 -li. 112 -2 1,1(1 -1.137 1.401 U b'.t -2.770 0. 1 1 2 -6.19 1 - ; 1 ,13 ; -34..It •11.4(9 -7.66/ -5 6 1 c -5.032 I',, .1

Ij .3.114 - 2 1 .11 < -;i,ii4 -11.4J1 -12.628 -12 195 -11.7(6 li, i 1 4 ;s .< ,«ti -t.l:t -3.3(6 -12.253 -III J )0 -24,2o4 d, 3 1 5 39.. 19 i..t. 1 4.11 i 0.8. 7 -U .0(0 -2 1 90', -34.6/0 0. 1 ll .c.cc< 9.94 7 9 .6 1 c -Io.336 -24 J15 -4t.500 0.3 I 1 IC .118 ; i .141 I<,(15 9.2(3 -U .426 -2 j 069 -•.o.oto 3.3 1 6 31. IC 9 1j,0 1 9 o. 12, -U./3U - *u 5'i 0 -39.9*0 0.0 1 9 31.4U il.li: 13,33 1 o.666 -11.426 -21. ..,7 -39..19 C.C 2G 3 2,bcB 2 1,(91 i;,1(2 6.925 -lJ.90 4 -25 ) 1 -37.610 li.O . 1 .9.590 .(..li 12.(11 £ .99í -10.490 -2 4 . 11 -3£ .001 'I.O .2 í6.1U4 11,(41 li .C. 1 6. s 9 o -9.632 -22 9 Í 1 -31.660 3.0 23 .3.141 11,9)2 11,.19 6.1=45 -J.959 1 •,1) U - ) I.664 .), 3 £ l . c . D se 1:,:. t K .519 6. 72b -a.2// -2ü U /9 -29.460 0. 3

lc,2 4C 1 : . > ( 1 9. )l( 6 .1 C 9 -/.62 ) - Ill iat -2 1.4 14 3.0 T t 11.11) 1. • J . '. s. it4 6.995 -1.606 - 1 / '. 10 -21 .120 0.0 .1 1; , 14 5 11.C.l l . st t (.317 -6.44o -ll. Jll -23,626 0.0 . l 1 1 , » •. 9 9.(91 í . s l 6 . J L ) -5.990 -15 :I 1 -22,154 •:. 0

IC .3 ; l 1.911 1. l ! 6.292 -5.522 -19 . 6 -2 1,102 0, 0 :i3 9 , c -• a < . 1 il 1.: 11 6 . Ic4 -5.165 - 13 .£00 -20.0/4 C.C 3 1 I.Í 15 1.4(4 ( . 191 6.133 -H.odl -13.136 -19.257 0 •2 1,214 t .991 (.5(1 £ . 104 -4.663 -lí 1.6 2 -10.(51 1, ;

J3 6,740 (.((1 (.9(1 6.061 -9.524 -12 .1.6 -18.249 3.3 34 < .474 Í.491 £.322 6.C69 -4.495 -12 .234 -18,032 :,o

Tabala 6.30 "ícei Prlnclfiili i,í.lmai pura frasíÃo l6lerna da 15'l.n Kg/t«l' - Unld.iiln Kg/om''

1 2 3 4 5 t 7 S 9 10

1 c U C.t C.t O.U 0.0 0.0 0.0 .0 O.n 26* 4 C 0 C.C C.ü 0.0 U.U 0.Ö D.O .c 12. 1 lü 12 16* 1 c 0 ; . c C.C 0.0 U.O o.u 14.676 1; .0)5 . 1*9.092 .'Cb n .9 4 16 9(5 . ; . . * ! 41.111 (4.231 '11, .84 1 1 ) / . 11 2 1' 1 9 9 .11 / * i 4 .221 2 1 9 . n 11 •,

t, : 11 799

1 1 . 6 ( < 9 2. 1, ( 113.93* 14 0.120 Uli. 1 1 1 19 1.535 1 9 .352 20C,J). 1 9 9 1 1 2 ( K.

: 11 799

111.(19 12Í.512 191.116 166. I'll 105.)23 19 1.939 ,it . 14C 19 9.*,) í'. 3 £23 i 1 2 a 2 10 13(.(;c 1 9 .. 91 1 1(5.592 161.U65 19',.63/ 204 . 299 2 0 , 3£( 2C1.U6II 199 5i,2 u 191 6 .0 111.111 Ul .9. 1 110.492 191.969 4C0.06/ . J 4 . -. 11 2C .692 2 C 2. '19 c 19' 6 l 1' 9 i . 1 l IC 1 U,9l4 114.£9C 19C.UÖ2 196.299 2C0. IC9 201.995 4'C ,2 72 199....! 191 O*. ) 10 4t i t i 1 2C( ,< • • 2Í4,429 2I'1,*91 19'I.12/ 199.',9.; 1' 4. /•<2 16 .791 1(6.191 1 -1 , 9/0 1 1 ,11 ( JL 4*9,393 437.4t2 4l9.J(7 196.1.09 161.325 1/C./OO 16 ,45C 146.9)1 L /4 £**

11 12 12 14 15 16 11 11

1 24 . 114 11 .911 11; ,5££ 172,459 116.690 56.46 6 1.347 I..Q 4 1.1 £tÚ lit ,111 1 11 .441 149,405 152.36* »7,655 29..-79 '..0 3 l(* ,231 1(2 ,4(4 IH ,419 113.73/ 120,33d eb,£t3 52.COC .0 '1 191 .34t 19 1 ,111 lit .1(4 1(4,5(5 92.990 79,)41 11.106 0.0 1 14 < .IIC )93 .C4 i 1(2 ,.lt 111,235 91.OdJ 73.291 Í3.4Í7 CO 6 19( 4Í4 1 U .94i 1(2 .113 1/3.Ic9 95,0*3 £8,6*9 e£,114 '. .c

1 9 5 Clt 11 £ ,1(4 1 If . 143 115, /42 9 /... 1 5 £6,69 6 84.222 2.0 1 19t Iil l i 1 , i 1 4 1(4 . ( 4 * UC.791 9 9.47c 65.196 74.145 C.O 9 U4 lt4 114 ,11; 145 . IC4 142.C92 8d.*/* 62.513 62.125 . ,c U 16 * .11* 1, f , Ul 114 . Us lOi. - 11 75,' 56 52.1.1 1 42,C54 C.o 1 1 I 3 159 i 1 - £ 1 3 tl • UC 91,3(5 6*.JOI *0 .. !... 2£.)41 CO 1. 1:1 * U U . , 214 It 1 .14 9 9 /.£ 56 62.615 í). (4 3 12,119 ; .c 1 2 lit cH 1; i , 11 4 u t .3 4 t 1C1.C42 63.4*4 30,0 6) 2.£52 . ,0 1 * 149 1 I 1 1 3 i .221 I4 1 .ill lCi.9£0 62.522 ¡7. U 1 O.Ctl CO 15 1-9 C :i 1 3 1 .131 U 1 .,í( lC9.t 3 1 61.031 25,1 Is -( .56* I..C 16 1' e 5; 4 1 34 .4ít li 1 .C41 11C.Í30 6Ü,779 29,31 1 -0 .£116 1,0 1 7 1st 1 11 1 14 . 4 11 I4 2 .. IC 1)5.4/6 62.o9b 25,43t -0.5/6 l.C It 14 . Ut 1 3 3 • tc 14: .12 1 1lu.7 17 64.o35 26,413 -C.44/ CC 19 14 1 9 C 9 1. 3 .ift l4 3 .113 116.611 6*,462 20.161 -0.2*2 3,0 40 1 s i . ( 1 1 2 4 . Ii( l.i ,(( * II1..377 64,bid ¿6.933 -0.456 3.0 4 l 1 • 1 l .t 1 3 4 .211 I4 4 , (11 1 l6. 2ii3 6*,*** 4 6 . 9 .. 1 -C.195 ;,o 4 1*( 93 3 1 J 1 .(9( Ui ,4*3 1 U.uU 6*.J5 1 4 /.U 1 l -0.192 1.0 4 3 lu c 1 3 1 ' 1 .tCl Í4 4 .CC 1 1 15, /*6 6*,4'j) 4 / .06 3 -0. lib 1,0 4 4 Ut 1.1 1 ; 1 ,211 Iil .1(1 111.£19 6s.lo3 26.9 14 - c m '..0 2 1 Is. CE 1 1 i 1 1 I4 1 .(Ct 115.416 6.,080 26.9£ s -C.107 1 ,c

14( 1 1 4 1 : 1 .19 l 1. 1 ,4.5 115.365 6 * . 0 3 s 4 £ , 9 '0 -C.110 ;,o 4 1 1 .1 • Ul 1 ; 1 ,111 1. 1 .2 14 113.215 6 ) , , ) / 26. I' . ) - c u e •;.ö 26 Ut 5 19 1 ; ( .9*1 I4 1 . .11 115.204 63.11/6 46,ll'.l -0.12« il.O 2 9 U( I9t 1 : t ,911 li 1 .4*1 1 11. l 4 £ 63,620 40 , , , 4 -0. i.ie :.0 3i, l.>l ; 39 1 L .11, 1. 1 . .• l ( 115.1(6 63.166 26.1.1 -6.1*9 :.o 3 l 1 4 ( 1 - C 1 1 4 i. 1 , 1 / , 1 15.01* 63.153 26, I I I . -0.199 11.0 2 2 1 4 t 1 34 l; ( .1*2 I4 1 .113 1 11.054 63./í9 26./4 1 -0.167 .1.0 33 lU 1.4 1 3C .til li 1 . Isl 1 15 . C 2 6 63,713 46.(22 -0.172 1 .0 3 4 1 4£ 1 3s 13s ,(34 1. 1 .12 4 1 15.031 63./U7 46.Í29 -0.1/5 1 .0

155

FIGURA 5.35 - Esquema de Fissuração Prevista pelo Cálculo a

Pressão Interna de 15 4 kg/cm

166

O colapso estrutural foi observado experimentalmente 2 ^

em uma pressão interna de 237 kg/cm e este fenómeno foi con-2

firmado pelos cálculos em 19 3 kg/cm , ocorrendo, portanto, uma

diferença de 18,5%.

A Figura 6.36 apresenta um esquema de fissuração pre - - 2

vista pelos cálculos com uma pressão interna de 193 kg/cm .As

regiões rachuradas representam as fissuras radiais no plano I,

J. Observamos, também, a ruptura dos cabos circunferenciais das

paredes laterais nos blocos de I = 13 a 34. O mesmo fenômeno -

foi também observado experimentalmente nas regiões previstas pe

la teoria.

Quanto â discrepância de alguns resultados teóricos

em comparação com a experiência, é necessário considerar os

efeitos dos seguintes fatores:

a) Existência da membrana de cobre na superfície in­

terna do vaso:

No modelo teórico, a membrana interna não foi con

siderada, para simplificação das malhas. A sua

inclusão na modelação dos cálculos levaria a uma

redução das deformações nos resultados teóricos ,

conforme constatou-se também nos trabalhos descri

tos na referência /21/, com problemas similares .

b) Função hereditariedade do concreto:

No modelo experimental, as experiências na fase

elástica foi repetida cinco vezes, acarretando o

fenômeno de histerese no comportamento do concre­

to, ditada pela função hereditariedade. Ocorre en

tão, que as deformações posteriores ã primeira

pressurização tendem a apresentar resultados meno

res que os previstos teoricamente sem levar em

conta este fenômeno.

16 7

FISSURAS HORIZONTAIS FISSURAS RADIAIS

FIGURA 6.36- Esquema de Fissuração prevista pelo Calculo a 2

Pressão Interna de 19 3 kg/cm .

168

c) Retração e deformação lenta do concreto:

No modelo físico, as pretensões foram realizadas

sequencialmente e o histórico das deformações cau

sadas pelos seus esforços são difícies de serem

avaliadas, devido aos fenômenos das retrações e

deformações lentas que ocorrem nessas fases da

pretensão.

d) Efeito do "buttress":

No modelo matemático, a região do "buttress" foi

homogeneizada, mas no modelo experimental hã

"strain-gauges" e transdutores dispostos nesta

região, Uma análise com a utilização de progra -

mas tridimensionais poderia introduzir os efeitos

das perturbações ocasionadas por - essaá dis -

continuidade^,o que não foi considerado neste tra

balho.

e) Efeito da bainha dos cabos:

Quando aplicamos uma pressão interna, a estrutura

é fortemente confinada pelas armaduras (bainhas )

distribuídas dentro da estrutura.

A rigidez de tais armaduras foram simplificadas pe

la homogeneização dos módulos de elasticidade.

f) Variação do módulo de elasticidade:

O módulo de elasticidade não é constante em toda a

estrutura. No cálculo adotamos um valor médio para

este parâmetro o que impossibilita uma análise es­

pecífica de uma pequena região .

169

6.4- Resultados da Análise do Modelo Experimental do IPEN

As pressurizações, na fase elástica, foram repetidas

cinco vezes e o valor máximo da pressão interna atingida foi 2

de 140,0 kg/cm . As Tabelas 6.31 e Figuras 6.37 apresentara os

deslocamentos radiais e verticais, calculados pelo PV2-A para 2 ~

uma pressão interna de 90,0 kg/cm ( pressão de operação) e 2 ~

140,0 kg/cm (pressão limite da fase elástica).

Os coeficientes angulares das retas deformação-pres-

são interna para três primeiros ciclos, obtidos a partir dos

resultados da leitura dos transdutores de deslocamento situa­

dos na linha equatorial, estão apresentados na Tabela 6.32 ,

abaixo.

Tabela 6.32- Coeficiente Angular da Reta Deformação Radial -— 8 2

Pressão Interna. Unidade: 10 m/kg/cm .

IDA VOLTA

19 ciclo 45,29 45,44

44,2 7 45,11

29 ciclo 33,78 34,11

45,22 45,89

39 ciclo 47,11 46,33

47,33 42,11

valor médio é de 43,25 x 10~ 8 / 1 / 2 m/kg./cm

— 8 2 O resultado teórico foi de 45,6 x 10 m/kg/cm .

Portanto, a diferença teórico experimental foi de

5,4%.

170

Tabela 6.31 - Deslocamentos Radiais e Verticais Calculados 2

pelo PV2-A, para Pressão Interna de 90kg/cm e 140 kg/cm . Unidade: 10 -4 cm

P R E S . S Ã O I N T E R N A ( 2

kg / cm )

BLOCO 90 140

RADIAIS VERTICAIS RADIAIS VERTICAIS

1 14,945 74,437 23,735 118,225

2 13,894 71,133 22,066 112,977

3 13,066 64,862 20,751 103,019

4 12,955 56,338 20,576 89,482

5 13,960 45,656 22,171 74,105

6 16,342 37,785 25,954 50,009

7 20,083 30,214 31,894 47,981

8 24,724 24,221 39,268 38,468

9 29,501 20,366 46,854 32,347

10 33,705 18,184 53,531 28,880

11 36,835 17,066 58,502 27,105

12 38,790 16,239 61,608 25,791

P => 140,0 K f l / c m ^

P = ^0 ,0 Kg/C

\ \ \ \ \ \ \ \

' • '"^Ps 140,0 Kg/cm^

P = 90,0 Ko/crn2

ESCALA DOS DESLOCAMENTOS (lo"'' CM)

O 20 í»0 60 80

FIGURA 6.37- Deslocamentos Radiais e Verticais para Pressão 2 2

Interna de 90 kg/cm e 140 kg/cm Calculados -

pelo PV2-A

Os coeficientes angulares da reta deformação verti-

cal-pressão interna para tris primeiros ciclos, determinados

pelos dados da leitura dos transdutores de deslocamento dis­

postos a uma distancia de 125 mm do eixo de simetria verti -

cal estão apresentados na Tabela 6.33.

Tabela 6.33 - Coeficiente Angular da Reta Deformação Verti —8 2

cal-Pressão Interna. Unidade 10 m/kg/cm

IDA VOLTA

19 ciclo 72,75 69,67

29 ciclo 71,89 70,89

39 ciclo 72,44 70,11

""8 2

A média desses valores é 71,29 x 10 m/kg/cm ; por­

tanto, a diferença entre os dados teórico e experimental foi

de 7 %. Os resultados experimentais obtidos além da pressão

2 ~ -

interna de 14 0,0 kg/cm nao sao confiáveis devido a proble -

mas técnicos surgidos, surgidos, na ocasião do ensaio, com o

rompimento da membrana interna. Este fato, como consequência,

ocasionou a infiltração da água nas fissuras do concreto, le

vando-se assim a uma condição de fissura pressurizada. Isto ,

impossibilitou submeter o vaso â condição de pressurização -- - 2

máxima de calculo (280,0 kg/cm ) , conforme o criterio de pro jeto pré-estabelecido. O critério de pressão era de três ve

2 zes a pressão de trabalho (90,0 kg/cm ) .

Conforme vemos pelas Tabelas 6.34 a 5.39, o vaso si^ 2

metido a uma pressão interna de 14 0,0 kg/cm apresentou ten­

sões de tração no canto interno causando o surgimento de pri

meiras fissuras nessas regiões. Sob condição de fissura pres^

surizada, a velocidade de propagação da fissura, desde a su­

perfície interna até a externa, é mais rápida do que em con­

dição normal.

2

2

Tabela

6.34 - Tenaœs Radiais para Pressão Interna de 140,0 Kg/cm - Unidade

s Kg/an

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1

-5.853

1.802

16.631

37.485

62,497

88.390

119.135

160.921

178.811

184.839

z 1,223

45.901

55.283

69.343 .

87 ,.68ó

107.063

121.959

125.181

130.871

128.Iî2

3

76.337

78.183

82.280

39.407

100.189

111.971

117.233

112.885

111.027

110.532

107.')57

106.535

104.190

102.282

103,648

111.145

112.796

105.332

102.250

105.112

5

145.088

140.077

130.076

115.589

99.790

98.603

100.258

92. U

l

92.362

100.307

6

196.762

188.833

172 .472

146.053

105,005

38.403

52,283

67.217

80.340

92.693

7

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

65.243

69.461

78.654

84.939

8

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

136.060

106.651

93.484

88.314

9

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

135,434

117.387

102.701

93.255

10

0.0

0.0

0.0

0,0

0.0

0.0

134,930

120.474

10 7. 04 9

96.653

U

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0,0

134.575

121.264

108.831

98.434

12

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

134.357

121.476

109.527

99.234

11

12

13

1

16'J.06 2

12 6.444

0.0

2

124.^66

12Ü.346

0.0

3

114.-JÓ?

12 5.994»

0.0

113.547

125.691

0.0

5

112.Ü02

125,563

0.0

6

106.481

125.693

0.0

7

87.670

83.689

0.0

8

85.783

84.113

0.0

9

87.685

84.497

0.0

10

89.563

84.820

0.0

l 1

90.744

85.054 "

0,0

12

91.264

85.198

0.0

(JO

•»•

2

2

TABELA 6.35 - TENSÕES TANGENCIAIS PARA PRESSÃO INTERNA DE 1*0,0 KG/CM - UNIDADE : KG/CM

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1

-5.858

-2.332

4. 555

14.420

26.638

39.585

57.157

88.738

105.489

120.407

2

41.223

43.303

47 .449

53.643

61.924

71.731

83.980

93.498

107.665

1 12.940

3

76.337

77.045

78.539

81.004

84.780

89.889

96.585

103.794

108.609

110.977

4 .

107.957

107.154

105.616

103.549

131.484

103.579

102.494

106.152

108.949

1 10.712

!>

145.083

142.704

137.855

130.393

120.213

108.567

104.144

106.087

107.913

109.547

6

196.762

193. 115

185.643

173.832

156.307

118.21.7

99.741

103.187

104.590

105.863

7

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

89.329

96.686

98.522

99.155

0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

84.799

88.806

91.163

91.992

9

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

76.025

81.263

84.209

85.421

10

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

68.973

75.051

78.465

80.004

11

0.0

O.ü

0.0

0.0

0.0

0.0

63.987

70.618

74.350

76.104

12

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

60.941

67.931

71.848

73.713

11

12

13

l

122.408

102.154

0.0

2

111.879

103.70ó

0.0

3

110.819

109.269

0.0

111.932

114.064

0.0

5

111 .700

1 lt..C95

0.0

ó

108.039

114.036

0.0

7

99.176

97.330

0.0

8

91.820

90.624

0.0

9

85.460

84.543

0.0

10

80.255

79.442

0.0

U

76.494

75.730

0.0

12

74.170

73.451

0.0

J5

.

Tabela 6.36 - Tensões Verticals

2

para Pressão Interna de \^Q,QO Kg/cm

- Unidade : Kg/cm^

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1

O.üOO

'-0.000

0.000

-0.000

0.000

0.000

13.000

112.000

135.000

2

19.45Ó

13.689

16.948

14.107

11.235

13.649

35.382

92.917

124.068

3

50.866

49.381

45.891

39.677

31.254

26.819

4>0.064

75.905

104.265

87.104

85.551

81.662

7 3.127

57.135

34.819

33. 154

59.728

85.115

5

119.878

1 19.069

116.690

110.286

91.973

37.907

15.024

46.067

71.611

6

140.000

140.000

140.COO

140.000

140.000

45.350

-14.472

40.046

65.574

7

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

-37.718

35.686

61.646

8

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

19.878

37.497

56.567

9

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

49.610

49.349

57.107

10

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

66.655

59.572

59.759

il

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

76.431

66.406

62.302

12

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

81.576

70.314

63.998

11

12

13

1

155.000

34.000

0.0

2

131.137

59.023

0.0

3

112.7o9

81.575

0.0

100.559

96.24 1

0.0

5

91.669

102.573

0.0

6

84.297

99.779

0.0

7

81.639

84.191

0.0

8

73.007

72.083

0.0

9

65.201

61.508

0.0

10

59.555

52.917

0.0

11

55.969

46.879

0.0

12

53.947

43.322

0.0

10

169.030

145.315

119.696

99.311

35.543

77.863

74.222

67.852

.63,264

60.885

59.374

59.489

2 2

Tabela 6.37. - Tensões de Cisalhamento para Pressão Interna de

]k

Q,0 Kg/cm - Unidade Kg/cm

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

2

0.0

-9.728

-18.881

-26.7 11

-32.377

-36.013

-42. 128

-51.535

-27.123

-13.752

3

0.0

- 15.705

-30.871

-44.700

-55.d98

-62.736

-64.209

-59.456

-3 5.979

-13.239

4

0.0

-18.119

-36.188

-53.851

-69.657

-79.019

-73.440

- 5 7. 270

-34.851

-12.855

5

0.0

-16.387

-33.332

-51.495

-71.135

-88.267

-76.971

-50.494

-31.292

-15.025

ó

0.0

-10.061

-20.729

-33.244

-50 .933

-83.966

-77.554

-41.049

-30.201

-21.132

7

0.0

0.0

0.0

0.0

Q.O

3.0

-162.996

-49.920

-39.503

-31.348

8 0.0

0.0

0. 0

0.0

0.0

0,0

0.0

-50.409

-45.707

-35.767

9

0.0

0.0

0.0

.0.0

0.0

0.0

0.0

-26.022

-33,820

-30.521

10

0.0

0.0

0.0

0.0

0 .0

0.0

0.0

- 14.918

-22,600

-22.557

11

0.0

0.0

0. 0

0.0

0.0

0.0

0.0

-8,556

-13,870

-14.709

12

0.0

0.0

0.0

0.0

0.

0 0

.0

Ú.Ú

-4.056

-6.839

-7.510

11

12

13

2

10.126

31.962

0.0

3

12.423

23.805

0.0

4

7. 3Ü0

IB.732

0.0

5

-0.4 2 3

8.088

0.0

6

-11.675

-3.569

0.0

7

-24.718

-19.910

0.0

8 -26.099

-15.465

0.0

9

-23.076

-13.508

0.0

10

-18.016

-10.973

0.0

11

-12.260

-7.712

0.0

12

-6.421

-4.093

0.

0

TABELA 6

.38 - TENSÕES PRINCIPAIS MÍNIMAS PARA PRESSÃO INTERNA DE

]k

O,Q

KG/CTTI -

UNIDADE : KG/CM^

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

l

-6.73Ó

-6.308

-5.793

-5.122

-4.372

-4.125

12.842

105.075

132.734

168.948

2

17.734

9.091

0-270

-6.817

-10.933

-9.001

9.20 2

62.632

104.691

128.120

3

48.314

34.739

18.Ê62

3.246

-9.471

-12 .409

'4.265

43.992

83.181

110.302

83.999

68.000

47.719

24.467

-0.062

-15.135

-2.864

33.437

68.664

96.320

5

113.249

106.870

8 3.044

61.168

22.206

-13.839

-17.196

24.437

55.619

78.786

b 139.889

138.816

135.125

121 .766

84.509

-39.083

-70.443

11.228

41.539

61.3&2

7 O.Ü

0.0

0.0

0.0

0.0

-40.749

-69.809

3.210

31.131

49.635

8

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

16.816

19.961

34.165

47.457

9

0.0 .

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

48.407

41.538

44.280

50.347

10

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

66.155

56.085

53.422

54.173

11

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

76.261

65.169

59.946

57.330

12

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

81.556

70.169

63.717

59. 186

11

12

13

1

149.376

33.314

0.0

2

10Ò.7 19

55.754

0.0

3

Çá).892

78.595

0. 0

96.319

94. 78t.

0.0

5

91.494

102.517

0.0

6

76.7b9

98.511

Q.O

7

62 .896

75.093

0.0

8

58.840

68.683

0.0

9

56.565

59.980

0.0

10

55.197

52.247

0.0

11

54.372

46.652

0.0

12

53.763

43.297

0.0

Tabela 6.39 - Tensões i Principais Máximas para Pressão Interna

2

de lítO.O Kg/cm

- Unidade : Kg/cm^

1

2

3

4

5

6

7

B

9

10

I

0.378

8.110

22.424

42.607

66.868

92.515 '

124.294

167.345

181.077

184,861

2

55.499

71.961

90.2 73

109.854

129.712

148.139

155.466

150.243

145.386

3

78 .889

92.324

109.309

125.838

140.914

151.199

153.032

144.798

132. 1 12

1 19,925

2t

Ul .063

124.036

138.033

150.942

160.846

161.099

143.814

131.623

118.701

103.103

5

146.717

152.276

153.722

164.707

169.563

155.399

132.478

113.741

108.854

107.064

ò

196.373

190.023

177.347

164,287

160.496

123.341 .

103.254

96.0J5

104.375

108,694

7

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

40.749

97.333

101.93 7

109.169

109.576

8

0.0

0.0

0.0

0.0

O.ü

0.0

139. 122

124.187

115.886

108.708

9

Ü.O

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

136.633

125.198

115.528

106.172

10

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

135.431

123.962

113.385

103.365

U

0.0

0.0

O.ú

0.0

0.0

0.0

134.745

122.501

111.187

100.977

i2

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

0.0

134.377

121.621

109.808

99.507

11

12

13

1

174.636

127.129

0.0

2

143.90 5

129.615

0.0

3

130.ÍÍ4 3

128.974

0.0

117.787

127.146

0.0

5

112.177

12 5.618

0.0

6

114.019

126.960

0.0

7

106.4 12

92. 78 7

0.0

8

99 .949

87.513

0.0

9

96.321

86.025

0.0

10

93.940

85.489

0.0

XI

92.341

85.281

0.0

12

91.448

85.223

0.0

179

I 9 0 ;

I íf 1 8 0

/ I 7 0 . 1 7 0 1 7 0 : 1 8 0

1 4 0

FIGURA 6.38- Esquema de Fissuração do Modelo de IPEN para

Diversas Pressões Internas.

Na ocasião do ensaio, observamos um vazamento de

água na superfície externa, em uma pressão interna de apro-2

ximadamente 150,0 kg/cm , molhando-se inclusive os "strain-

gauges" colados no vaso, perdendo-se assim a confiabilidade

da leitura dessas informações.

O esquema de fissura previsto pelo PV2-A, a partir 2 -

da pressão interna de 140,0 kg/cm esta apresentado na Figu ra 6.38; onde é mostrado uma fissura horizontal no canto in

2 terno, em uma pressão de 140,0 kg/cm . A partir de

2

170,0 kg/cm surgiram as primeiras fissuras radiais nas su­

perfícies superiores da laje. As fissuras horizontais no

canto interno foram constatadas pelos corpos de prova reti­

rados do próprio vaso, após o término do ensaio.

6.5- Conclusões e Recomendações Finais

Dentre os fatores que influenciam na deformação da

estrutura, citados na Secção 6.3 do Capitulo 6, o módulo de

elasticidade representa fator preponderante.

O resultado do ensaio uniaxial do concreto para de

terminação do módulo de elasticidade, segundo o relatório do

ISMES, variou de 350.000 kg/cm^ a 370.000 kg/cm^. Entretan

to, para estruturas fortemente confinadas como os vasos de

concreto protendido, o estado de tensões é triaxial, e sa­

be-se que o módulo de elasticidade para o estado triaxial de

tensões é maior que os módulos obtidos a patir de

181

carregamentos uniaxials /*/ .

O valor inicial médio adotado para o cálculo, le -

vando-se em conta, as observações da Referencia /*/ e rigi-2

dez dos cabos de protensao, foi de 410.000 kg/cm . Os valo­

res das deformações do modelo na região equatorial (região

onde ocorre maior deformação), apresentaram resultados 20,7%

menores em relação ao PV2-A e 17,4% em relação ao FEAST-1 2

(pressão interna de 70 kg/cm ) .

No caso do modelo do IPEN, o módulo de elasticida­

de, obtido a partir dos ensaios uniaxials, realizados na

firma S. A. Falcão Bauer, apresentou um valor médio de 2 -350.000 kg/cm . O valor inicial medio, adotado para o calcu

Io, levando-se em conta, as observações do SMITH e a rigi -2

dez dos cabos de protensao foi de 450.000 kg/cm , e os re -

sultados da deformação medida na região equatorial apresen­

taram-se 5,5% menores que os calculados por PV2-A (pressão 2

interna de 9 0 kg/cm ).

A dificuldade de escolha do valor do módulo de elas

cidade é ainda reforçada pela variação do mesmo em toda a

estrutura.

A fim de contornar essa dificuldade , recomenda-se

a adoção de um módulo de elasticidade obtido através do mé -

todo iterativo, descrito na Referência/15/. Pela comparação

sucessiva dos deslocamentos do modelo físico e modelo materna

tico , obtem-se um valor normalizado para o módulo. A Figu -

ra 6.39 apresenta uma sequência lógica desse processo.

/ * / SMITH,J.R., Problems in assessing the correlation b e t ween

the observed and predicted b e h a v i o u r of m o d e l s ; Procee -

dings of the C o n f e r e n c e organized by The British Nuclear

Energy Society in L o n d o n 10-11 July, 1969.

Fiqura

6.

39"

Processo de Determinação do Modulo de Elasticidade Médio do Concreto.

MÓDULO DE ELASTICIDADE

INICIAL !

CONCRETO :

AÇO

:

DESLOCAMENTO ÓJ^

CALCULADO

DESLOCAMENTO 6

MEDIDO

IM

MINI MLZAÇÃO DA FUNÇÃO

<|i

(K)»

r (K

á IC - ^M>'

NÃO

SIM

MÓDULO DE ELASTICIDADE

MÉDIO DO CONCRETO

E'C

TENSÕES TRIAXIALS

PRINCIPAIS CALCULADAS

NOS ELEMENTOS

TENSÕES PRINCIPAIS

MÁXIMAS EM CADA

ELEMENTO

FUNÇÃO E"»E

(o

/o

) DETERMINADA

^

PELOS TESTES DE

COMPRESSÃO UNIAXIAL

DETERMINAÇÃO DO

MÓDULO DE ELASTICIDADE

EM CADA ELEMENTO

MODULO DE ELASTICIDADE

MÉDIO DO CONCRETO

CD

N

O

183

Apesar que a influencia de tal parâmetro sobre o

estado de deformação é bastante signficativa, o mesmo não

acontece com o estado de tensão.

O comportamento dos modelos de ISMES e IPEN apre­

sentou grande semelhança entre si, e os modelos teóricos ,

de fato, são capazes de prever esse comportamento.

Conclue-se que os programas computacionais utili­

zados são satisfatórios para dimensionamento dos modelos ,

possibilitando assim, a definição de geometrias e preven -

ção das regiões frágeis que deverão ser reforçadas pela uti

lização de armaduras passivas, além de indicar as sequen -

cias de protensao, de forma a não produzir tensões de tra­

ção em nenhuma região do vaso. O programa PV2-A , além dis^

so, permite uma análise do comportamento da estrutura fis­

surada, que é muito útil para previsão e simulação do com­

portamento da estrutura na ruína. Por outro lado, o EEAST-1

não foi adaptado para análise de estruturas de concreto e

apresenta melhor eficiência para estruturas metálicas.

No tocante aos aspectos operacionais dos dois pro

gramas utilizados, os seguintes comentários são tecidos:

A introdução dos dados de entrada no FEAST-1 é

muito simples, e o tempo de processamento é pequeno. Isto

não ocorre com o PV2-A, devido ao problema de ajuste dos

parâmetros de convergência do programa, pela escolha do

fator de amortecimento viscoso e tempo de iteração, requer

muitas iterações, principalmente num regime de fissura es­

tabilizada, causando consequentemente, um aumento no tempo

de processamento do programa . Nesses casos, recomenda-se

a solução "passo a passo", utilizando-se uma fita para gra

vação dos valores iniciais para o primeiro passo. Dessa

forma, economiza-se o tempo do computador, pois o campo de

variação dos valores dentro de um passo será relativamente

pequeno e, por conseguinte, apenas um pequeno número de

iterações será necessário para a convergência dos proble -

mas tratados.

184

Uma desvantagem adicional do PV2-A é que ele utili­

za somente elementos retangulares e, portanto, há casos, co­

mo nos contornos esféricos, onde a superfície é simulada por

meio de aproximações por linhas em zigue-zague. Isto não aoon

tece no caso do FEAST-1, pois este permite o uso de elemen -

tos triangulares e, portanto, tais contornos são aproximados

por linhas poligonais.

A grande vantagem do programa PV2-A é a de permitir

a variação dos esforços de protensao pela deformação da es -

trutura; o mesmo não acontecendo com o FEAST-1. Recomenda-se

uma adaptação no FEAST-1 , para consideração desse efeito.

A outra vantagem do PV2-A é a impressão, em saída -

dos resultados, na forma matricial, dispostos conforme o cor

te vertical da estrutura, dando um aspecto visual facilmente

compreensível. No caso do FEAST-1, os resultados são apresen

tados ordenados por nós, o que não permite uma visualização

imediata.

Recomenda-se aperfeiçoar tanto o PV2-A como o FEAST-1

pela adaptação dé sub-rotinas para traçar curvas de isoten-

são e plotagem das tensões principais, melhorando-se , ain­

da mais os aspectos de visualização dos resultados.

X03

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AMERICAN NUCLEAR SOCIETY. ANS topical meeting gas-cooled

reactors: HTGR and GCFBR, May 7-10, 1974, Gatlinburg Tea -

nesse. Oak Ridge,Tenn. 1974 (CONF-740501) .

2. AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS. ASME boiler and

pressure vessel code an American National Standard. Sec­

tion III. Rules for construction of nuclear power plant

components. Division 2. Code concrete reactor vessels and

containments. Jul. 1, 1972. (ASME-BPV-III-2).

3. ANDERSEN, S.I. & OTTOSEN, N.S. Ultimate lood behaviour of

PCRV top closures. Theoretical and experimental investi­

gations: reprints of the 2nd international conference on

"Structural mechanics in Reactor Technology", Berlin ,

Germany 10-14 September, 197 3, v. 3, Pt. H. sem local ,

editor e data.

4. ANDERSEN, S.I.; HAMRE, E.; TARANTI, T. The Scandinavian

PCRV project: stress calculation and experimental veri -

fication: proceedings of the first international confe -

rence on "Structural mechanics in Reactor Technology " ,

Berlin, Germany 20-24 September, 1972. v.4, Pt. H. sem

local e data.

5 . BEAUJOINT & GUERY, A. Experience in operation and inspec

tion of prestressed concrete pressure vessels belonging to

electricite de France. In: EXPERIENCE in the design ,

construction, and operation of prestressed concrete pres

sure vessels and containments for nuclear reactors: pa­

pers read at conference held in York, England, 8-12 Sep -

tember, 1975. London, Mechanical Engineering, 1976

p. 457-64. (IMeche conference publication, 8).

6. BRITISH NUCLEAR ENERGY SOCIETY. Model techniques for pres­

tressed concrete pressure vessels; proceedings of the

conference on... held in London 10-11 July, 1969. Lon­

don, 1969.

7. BURROW, R.E.D. & WILLIAMS, A.J. Hartlepool . AGR reactor

pressure vessel. Nucl. Eng. Int., li(162): 973-80, Nov.

1969.

186

8. CALLAHAN, J.P.; CANÓNICO, D.A,; RICHARDSON, M.; CORUM, J.M.;

DODGE, W.G.; ROBINSON, G.C.; WHITIMAN, G.D. Prestressed

concrete reactor vessel thermal cylinder model study. Oak

Ridge, Tenn., Oak Ridge National Laboratory, Jun. 1977 .

(ORNL/TM-5613)-

9. CARMICHEL, G.D.T. & HORNBY, I.W. The strain behavior of

concrete in prestressed concrete pressure vessels. Mag.

Conor. Res., g|(82):5. Mar. 1973 apud GREENSTREET, W.L.;

OLAND, C.B.; CALLAHAN, J.P.; CANÓNICO, D.A. Feasibility

study of prestressed concrete pressure vessels for ooal ga-

sifiers. Oak Ridge, Tenn., Oak Ridge National Laboratory,

Aug. 1977. p.31. {ORNL-5 312).

10. CHARLTON, T.M. Model analysis of structures spon. Lon -

don, sem editor, 1954.

11. CORUM, J.M. & SMITH, J.E. Use of small model in design and

analysis of prestressed-concrete reactor vessels. Oak Rid

ge, Tenn. Oak Ridge National Laboratory, May 1970. (ORNL-4346) .

12. DAVIDSON, I. The analysis of- cracked structures. São Pau

lo, Instituto de Energia Atômica, 1974. (IEA-Pub-3 37).

13. DAVIDSON, I. Response of structures to seismic excitation.

J. Br. Nucl. Energy S o c , ia:257-60, 1973.

14. DAVIDSON, I.; BASTOS, M.R. de A.; CAMARGO, P.B. de 0 méto­

do da relaxaçao dinâmica na análise estrutural de vasos

de pressão de concreto.. São Paulo, Instituto de Energia

Atômica, 1977. (IEA-Pub-471).

15. FANELLI, M.; RICCIONI, R.; ROBUTTI, G. Finite element ana­

lysis of PCPV . Bergamo, Instituto Sperimentale Modelli e

Strutture, 1974.

16. FAYA, S.C.S. Estudo do comportamento térmico e mecânico do

envoltório de torio metálico em reatores rápidos refrige­

rados por gás. São Paulo, 1975. (Dissertação de mestra­

do. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo).

17. FILONENKO-BORODICH, M. Theory of elasticity. Moscow, Pea­

ce, 1963.

187

18. FUMAGALLI, E. & VERDELLI, G. Small scale model of PCPV

for high temperature gas reactors. Modelling criteria

and typical results. Bergamo, Instituto Sperimentale

Modelli e Strutture, Oct. 19 74.

19. FURNAS, Preliminary facility description and safety ana­

lysis report, v.2. sem local, 1972. (Furnas. Centrals

Elétricas. Usina Nuclear de Angra . Unidade n9 1 ).(FUR

NAS-72/1/V.2).

20. GARCEZ, L.N. Elementos de mecânica dos fluidos: hidráu­

lica geral. 2. ed. São Paulo, Edgard Bluucher, 1960.

21. GENERAL ATOMIC DIVISION. Prestressed concrete reactor

vessel model 1. San Diego, Calif., Oct. 1966 (GA-7097).

22. GENERAL ATOMIC DIVISION. Prestressed concrete reactor ves-

sel model 2. San Diego, Calif., Nov. 1966. (GA-7150).

23. GLASSTONE, S. & SESONSKE, A. Nuclear reactor enginee -

ring. Princeton, N.J., Van Nostrand, 1957.

24. GOODJOHN, A.J. Large HTGR design status. San Diego, Ca­

lif., General Atomic Division, 1970. (GA-10017).

25. GOODPASTURE, D.W.; BURDETTE, E.G.; CALLAHAN, J.P. Design

and analysis of multicavity prestressed concrete reactor

vessels. Nucl. Engng.Des., 4|:81-100, 1978.

25. GREENSTREET, W.L.; OLAND, C.B.; CALLAHAN, J.P.; CANÓNICO ,

D.A. Feasibility study of prestressed concrete pressu­

re vessels for coal gasifiers. Oak Ridge, Tenn., Oak

Ridge National Laboratory, Aug. 1977. (ORNL-5312).

27. HANNAH, I.W. Prestressed concrete pressure vessels in

the United Kingdom. In: EXPERIENCE in the design, cons­

truction, and operation of prestressed concrete pressure

vessels and containments for nuclear reactors: papers

read at conference held in York, England, 8-12 September

1975. London, Mechanical Engineering, 1976. p.1-8 .

(IMeche conference publication, 8 ) .

188

28. HARVEY, J.F. Pressure vessel designs; nuclear and chemi-mical applications. Princenton, N.J., Van Nostrand 1963.

29. HAY, J.D. & EADIE, D.M. The prestressed concrete pres -sure vessels for Hinkley Point 'B' and hunterston 'B' . In: INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Advanced and high-temperature gas-cooled reactors; proceedings of a symposium on...held in Jülich, 21-25 October, 1968. Vien na, 1969. p.501-16. (Proceedings series).

30. HIGARA, K.L. TAKEMORI, T.; TERADA, K.; MOGAMI, WATANABE, K.; SATAKE, M. Summary of experimental investigations on the wedge winding method for prestressing cylindrical con Crete pressure vessel structures. Nucl. Eng. Pes. |g:124-37, 1972.

31. HOLLAND, J.A. Dynamic relaxation applied to local effects. In; UDALL, M.S., editor. Prestressed concrete pressure vessels; conference on...at Church House, Westminster, S. W.I., 13-17 March, 1967. London, The Institution of Civil Engineers, 1968. p.587-95.

32. HOUGHTON BROWN, A. & DARTON, A.J. The Oldbury vessels. In: UDALL, M.S., editor. Prestressed concrete pressure vessels: conference on ... at Church House, Westminster, S.W.I., 13-17 March, 1967. London, The Institution of Civil Engineers, 1968. p.3-11.

33. HRENNIKOFF, A. Solution of" problems in elasticity by the framework method. J. appl. Mech., |:A169-75, 1941.

34. INSTITUTO SPERIMENTALE MODELLI E STRUTTURE. Differenti soluzioni di um contenítore in C.A.P. per un reattore nu cleare tipo "B.W.R." Bergamo, 1974. (Pratica, 1017).

35. INSTITUTO SPERIMENTALE MODELLI E STRUTTURE. Static tests on a continuous 1:10 scale model prestressed concrete pressure vessel for "BWR" nuclear reactor (Model Scandy SC-8). Bergamo, 1975.

189

36. JONES, W.C. & TAYLOR, S.J. Construction of the PCPVs at Hinkley Point "B" and Hunterston "B". In: EXPERIENCE in the design, construction, and operation of prestres­sed concrete pressure vessels and containments for nu­clear reactors: papers read at conference held in York, England, 8-12 September, 19 75. London, Mechanical Engi nerring , 1976. p. 271-7. (IMeche conference publica­tion, 8) .

37. LAMIRAL, G.; BONELLE, R.; VAUJOUR, J.A.; ROUGIER, A. Pres sure vessels for électricité de France nuclear power sta tions. In: UDALL, M.S., editor. Prestressed concrete pressure vessels: conference on...at Church House, West­minster, S.W.I., 13-17 March, 1967. London, The Insti­tution of Civil Engineers, 1968, p.29-33.

38. LEONHARDT, F. Prestressed concrete. 2. ed. Berlin, Ernst & John, 1964.

39. LIVESLEY, R.K. Métodos matriciales para cálculo de estru-turas. Madrid, Blume, 19 70.

40. McHENRY, D. A lattice analogy for the solution of plane stress problems. Proc. Instn. civ. Engrs, 21(2):59-82 , 1943-44.

41. MACKEN, T.; DEE, J.B.; DAVIDSON, I. PCRV design and deve­lopment for the GCFR. In: EXPERIENCE in the design, cons­truction and operation of prestressed concrete pressure vessels and containments for nuclear reactors: papers read at conference held in York, England, 8-12 September, 1975. London, Mechanical Engineering, 1976. p.489-97 . (IMeche conference publication, 8 ) .

42. MASON, J. & SOUZA, J.M. Métodos de energía. Rio de Ja­neiro, Intendencia, 1976.

43. MELESE-d'HOSPITAL, G. Status report on fast breeder reac­tors (Whay breeders?). San Diego, Calif., Gulf General Atomic, Jan. 1971. (GA-10171).

44. MELESE-d'H0SPIT7U., G. & DEE, J.B. Gas-cooled fast breeder reactor designs. San Diego, Calif., Gulf General Ato -mic, Jan. 1972. (GA-10325).

190

45. MELESE-d'HOSPITAL, G. & MEYER, L. Gas-cooled fast breeder developments as seen from the U.S.A. San Diego, Calif., Gulf General Atomic, Oct. 1972. (GULF-GA-A-12316).

46. NEYLAN, A.J.; BARKER, R.A.; DEARDORFF, A.F. Leaktinghtness in HTGRs-experience at Fort St. Vrain. In: EXPERIENCE in the design, construction, and operation of prestressed ocn Crete pressure vessels and containments for nuclear reac­tors: papers read at conference held in York, England , 8-12 September, 1975. London, Mechanical Engineering , 1976. p.179-84. (IMeche conference publication, 8 ) .

47. NORTHUP, T.E. The ACI-ASME code dor concrete reactor ves­sels and containments (USA). In: EXPERIENCE in the de­sign, construction, and operation of prestressed concrete pressure vessels and containments for nuclear reactors : papers read to conference held in York, England, 8-12 September, 1975. London, Mechanical Engineering, 1976. p.125-31. (IMeche conference publication, 8 ) .

48. NORTHUP, T.E. Pressure and temperature tests and evalua­tion of a model prestressed concrete pressure vessel . San Diego, Calif., Gulf General Atomic, Sep. 1969 . (GA-9673).

49. OPLE JR., F.S. & GOTSCHALL, H.L. Fort St. Vrain unit 1 PCRV pressure test report for the public service. San Diego, Calif., Gulf General Atomic, Dec. 1971. (GULF -GA-A-10839).

50. OPLE JR., F.S. & NEYLAN, A.J. Construction, testing, and initial operation of Fort St. Vrain PCRV. In: EXPERIEN CE in the design, construction, and operation of prestres sed concrete pressure vessels and containments for nu -clear reactors: papers read at conference held in York , England, 8-12 September 1975. London, Mechanical Engi­neering, 1976. p.291-304. (IMeche conference publica­tion, 8) .

191

51. ORR, R.S. & HOLLAND, D.A. Theoretical analysis of model spherical vessel. In: UDALL, M.S. editor. Prestres­sed concrete pressure vessels: conference on...at Church House, Westminster, S.W.I., 13-17 March, 1967. London, The Institution of Civil Engineers, 1968. p.339-48.

52. OTTER, J.R.H. Computations for prestressed concrete reac­tor pressure vessels using dynamic relaxation. Nucl. Struct. Engng, 1:61-75, 1965.

53. OTTER, J.R.H. ; CASSELL, A . C ; HOBBS, R.E. Dynamic rela -xation. Proc. Instn. civ. Engrs., 2|:633-56, 1966.

54. PROGRAM "Feast 1-65": user's manual. Cambridge, Mass., Massachusetts Institute of Technology. Department o Ci -vil Engineering, May 196 7.

55. PRZEMIENIECKI, J.S. Theory of matrix structural analysis. New York, N.Y., McGraw-Hill, sem data.

56. RAGH1D,Y. & ROCKENHAUSER, W. Pressure vessel analysis by finite element techniques. San Diego, Calif., General Ato

mic. Division, Feb. 1967. (GA-7810).

57. RCCKEY, K.C.; EVANS, H.R.; GRIFFITHS, D.W.; NETHERCOT, D.A. The finite element method: a basic Introduction. London, Crosby Lockwood Staples, sem data.

58. SCOTTO, F. Thin-walled prestressed concrete pressure ves­sel for high temperature reactors: Experimental investi­gations on three 1:20 scale PCPV models and design philo sophy propsals. In: SECOND international conference on structural mechanics in reactor technology, Berlin, Sep­tember 1973. sem local, edo^tor e data apud SCOTTO, F. L. Triaxial state of stress "Tiny Walled" PCPV for HTGR. Comparison with a concencional "Thick Solution". Berga mo. Institute Sperimentale Modelli e Strutture, Oct. 1974. p.2.

59. SHAMES, I.H. Mechanics of fluids. New York, N.Y., Mc -Graw-Hill, 1962.

192

60. SOKOLNIKOFF, I.S. Mathematical Theory of elasticity .

2. ed. New York, N.Y., Mc-Graw-Hill, 1956.

61. STEWART, H.B.; RICKARD, C.L.; MELESE, G.B. Gas-cooled

reactor technology. San Diego, Calif., Gulf General -

Atomic, Dec. 1966. (GA-6756).

62. SWART, F.E. & KANTOR, M.E. Preoperational and Startup

testing experience at Fort St. Vrain Nuclear Generating

Station. San Diego, Calif., Gulf General Atomic Project,

Sep. 1972. (GÜLF-GA-A12244).

63. TATE, L.A. & SMITH, J.R. Design of vessel penetrations

correlation of theory and practice. In: UDALL, M.S.,

editor. Prestressed concrete pressure vessels: confe -

rence on...at Church House, Westminster, S.W.I., 13-17

March, 196 7. London, The Institution of Civil Engineers,

1968. p.555-62.

64. TAYLOR, R.S. The Wylfa vessels. In: UDALL, M.S., editor.

Prestressed concrete pressure vessels: conference on...

at Church House, Westminster, S.W.I., 13-17 March, 1967.

London, The Institution of Civil Engineers, 1968. p.13-9.

65. TIMOSHENKO, S. & GOODIER, J.N. Teoria de la elasticidad.

2. ed. Bilbao, URMO, 1934.

66. TURNER, M.J.; CLOGH, R.W.; MARTIN, H.C.; TOPP, L.J. Stif­

fness and deflection analysis of complex structures .

J. aeronaut. Science, 23(9):805-23, 1956.

67. VENÂNCIO, F. Análise matricial de estruturas. Rio de Ja

neiro, Interciência, 1976.

68. WARNER, P.C. The Dungeness B vessels. In: UDALL, M.S.,

editor. Prestressed concrete pressure vessels: confe­

rence on...at Church House, Westminster, S.W.I., 13-16

March, 1967. London, The Institution of Civil Engineers,

1968. p.21-7.

69. ZERNA, W.; SCHNELLENBACH, G.; SCHIMMELPEENNING, K. Cons -

truction and calculation of three-dimensional structures

with particular reference to prestressed concrete pressu­

re vessels. Bergamo, Instituto Sperimentale Modelli e

Strutture, 1974.

193

70. ZIENKIEWICZ, O.C. The finite element method in enginee­ring science. London, McGraw-Hill, 19 71.

194

APÊNDICE A - Equações Usadas no Programa PV2-A, Pelo

Método da Relaxação Dinâmica

A nomenclatura utilizada é a seguinte:

Aij - Tensão horizontal

Bij - Tensão circunferencial

Cij - Tensão vertical

Tij - Tensão de cisalhamento

i,j - Coordenada do bloco

Uij - Velocidade radial

Wij - Velocidade vertical

WTij- Velocidade vertical acima da fissura

DUij- Deslocamento radial

DWij- Deslocamento vertical

DWTij- Deslocamento vertical acima da fissura

ARj - Dimensão radial do bloco

AZi - Dimensão vertical do bloco

Pij - Força distribuída horizontal

Qij - Força distribuída vertical

As constantes são:

K = Coeficiente de amortecimento

E = Módulo de elasticidade

V = Coeficiente de Poisson

p = Densidade

At = Intervalo de tempo

l-K/2

l+K/2 Gl -

G2 = At

p+K/2

195

G3 = G2

ARj'^ AZI'

G4 =

G5 =

G6 =

G7 =

E.At. V

(1+v)(l-2v)

E.At

2(1+v)

E.At(1-v)

(1+v)(l-2v)

E.At

l-v^

A Figura A.l mostra a convenção de sinal adotada no

protrama (positivo no sentido indicado), para um bloco de­

finido pela linha i e coluna j.

I + I

T

. . . .

y W

U

OW

. ^ A

DU

c

1 ;

ZDEL

J + l

FIGURA A.l- Convenção de Sinal para um Bloco Normal

196

Apresentamos a seguir, a relação de todas

as equações usadas, juntamente com os códigos numéricos

das correspondentes condições de contorno.

Os índices a e b se referem, respectiva -

mente, após e antes da iteração,

- Bloco Normal:

A^. = A^. +G. 13 iD 6 L

2R + RDEL ^4 ZDEL

B^. ID 13

U..+U..,,1 13 1 3 + 1

[W. .

2R + RDEL^ ZDEL J

["ii-"ij+; + ^6

W. . 13

- i+ll + ^6

2R+ RDEL ZDEL

u. , .-u. . w. . , -w. .

1-1/3 11 + 13 - 1 11 ZDEL RDEL

13 G^.U.. + G3 ^ij^,j-lAj _ ^j-l^j-Bij-l-Bj,

RDEL 2R

+ ^ij " ' i+l,j

ZIEL

Wj. = G^.wjj + G3 +

R,T.^j-(RfPDEL) .T^j+i

ZDEL (R4-RDEL/2)RDEL

- Fronteira Superior:

197

^j'^ij'^ij'Uij =

T.. = O

Q. . - C. .

ZU Iil * 2 ZDEL

- Bloco com Fronteira ã Direita:

I J

Opciona^ 3

t - -

A,.,B..,C,.,T..,W.. = O

P..+A.. ^ A. . -,-B. . / 13-1 13-1

ZDEL 2R- RDEL/2

- Bloco com Fronteira Inferior:

198

Opcional l ^ i opcional //Y'///////////////////.'/i//'V//

A,.,B..,C,. = O

T . . = O

0,. = o

W! . = G, W^?. + G_ iD 1 13 3 °i3 ' ' i-i-J

ZDEL

* 2

- Bloco com Fronteira ã Esquerda:

. -4--

^ij'^ij'^ij " normal

T . . = O

"ÍJ = Gl-"?J + ^3

P.. - A..

RDEL

A. . - B. . • -JJ. il

2R+ RDEL/2' * 2

199

- Bloco Normal no Eixo Polar

J = l 1'

I

A ,B ,C.. = normal xJ iJ

T. . - O

^ij ~ normal

- Bloco com Fronteira Superior no Eixo Polar:

J=l

I I

^ij'^ij'^ij ^ normal

T. . - O 11

U^j = código 6

^ij ~ código 2

2 0 0

- Canto Interno Saliente:

Opcional Opcional

A..,B..,C.. = normal 13 13 13

5 11 4

TJ. ^ TJ. + 0 , 3 3 XG^^. 1-1/3 13 _ 13 -1 13 ZDEL

"ij - G l - " Í j + ^ 3 P. .-A. . A. .-B. . T. .

13 13 _ 13 13 +

RDEL

iJ I * 2 RCEL 2.R+RDEL/2 2.ZDEL

W^. = G,.W^. + G^ 13 1 13 3 Qij^i-l,j-^ij R-T,.-2 (R+RDEL) .T,^.^^

ZDEL (2.R+RDEL) RDEL

- Bloco Vazio:

A..,B..,C.. 13 13 13

T. . - O 13

U. . = O 13

= O

W. . = O

- Canto Interno Vazio:

201

Opcional J 1

11

Opcional

A,.,B..,C.. = O

. = O

(R+RDEL)T. . , 1 f J +-*-ZDEL (2R+RDEL)RDEL

* 2

- Canto Interno:

J I I _

13

11

A..,B..,C.. = normal 13 13 13 T.. = normal 13

U^. = G, U^. + G., 1] 1 13 3 RDEL

A.. T+A..-B. . ,-B.. 2 . T - T . . 13-1 13 1/3-1 13 I 1+1/3 2.R 2. ZDEL

W^j = normal

- Superior ã Fissura Horizontal:

202

Opcional;

14

I Opcional

^ a , b , ^j^^ij'-S - "4

RDEL

+ ^4 2RfRDEL ZDEL

- G, + G, '6 I

T. . = normal iD

U. . = código 13 13

W. . = normal 13

- Inferior ã Fissura Horizontal

A . • , B . • , C . . = normal 13 13 13

T. . = O 13

U^j = normal

= G^ * + G3

J 14 I

15 I

Q. . - C. . 113 1 2

ZDEL

* 2

W T ^ . = G^ * WTJJ + G3 [gii^'^i-l,j ZDEL

* 2

- Inferior Externo ã Fissura Horizontal:

203

A..,B..,C.. - normal 13 13 13

T. . = O 13

ü.. = normal 13

15

_ i

16

Qij-^ij _ (H+HDEL).T.^.^j_ -

ZDEL 2.R + RDEL)RDEL * 2

WTjj^G^*WTÍ.+G3* Qji-^^i-l.j _ (R+RDEL) .T. . .

ZDEL (2.R+RDEL)(RDEL)

- Fissura Horizontal no Lado Interno da Parede:

^ij'^ij'^ij ^ normal

T. . 13

U. . 13

= O

código 5

código 16

Opción a I

WT. . 13

= código 16

- Extremidade da Fissura Horizontal:

2 0 4

1 4 J I

1 6 1 7

-R

1 8

A..,B..,C.. - normal

11 iD 5 U. -, .-U. . 0 , 5 ( W . . T + W T . . T ) - W . . 1 - 1 / 1 13 + 13 - 1 13 - 1 13 ZDEL RDEL

U^j = normal

W^j = normal

- Fissura Horizontal do Lado Interno da Parede:

OpcionalJ

I

1 0

1 9

A..,B..,C.. = normal 13 13' 13

"i3 U. . --13 W. . : 13

WT. . 13

= O

código 1 7

código 1 5

- código 1 5

- Fissura Horizontal no Interior do Cilindro

205

I—I 25 __20_L

22

r

A..,B..,C.. = normal iD iD iD - código 8

. = G, .U^ . + G., iD 1 iD 3 P..+A.. ,-A.. A.. ,+A.. B.. T-B.. 13 _ 1 3 - 1 13 13

RDEL 2 . R

2. ZDEL

. = G, .W^. + G., I

13 1 13 3 L Qii^^i-l,j-^ii , R-^^^-2 (R+RDEL).T..^.^

ZDEL (2.R+RDEL).RDEL •J

- Canto Interno com Fronteira Superior:

, J 10, M 6

27 22 I

I I -

A_j j ,B^j ,C^j = normal

T. . = O

U^j = normal

= G,.wJ. + G3 Q. .-C. . (R+RDEL) -Tj^j^j^

ZDEL (2.R+RDEL)RDEL * 2

206

APÊNDICE B: Equações dos Cabos de Protensao Utilizados no

Cálculo do Vaso de ISMES, pelo Programa PV2-A

As Figuras B.l e B.2, representam as curvas de

tensão-deformação dos cabos de 7mm e 8mra, respectivamente .

Para a dedução das equações dos cabos introduzidas no p r o ­

grama, as curvas acima citadas foram divididas em cinco tre

chos de retas; e os parâmetros utilizados no cálculo foram

resumidos nas Tabelas B.l e B.2. Os deslocamentos radiais

(DU) foram obtidos multiplicando-se os respectivos raios de

curvatura dos cabos pela deformação, ajustada na origem ze­

ro para força inicial de pretensão.

FORÇA DEFORMAÇÃO DESLOCAMENTO RADIAL

(kg) (%) ( 10~^ cm )

RI R2 R3

4.886,0 O 0 0 0

5.200,0 0,04 204,6 222,5 233,0

6.192,0 0,26 1.330,0 1.446,9 1.514,5

6.501,5 0,40 2.046,0 2.226,0 2.330,0

7.043,4 0,61 3.120,2 3.394,6 3.553,2

Onde: RI = 51,16 cm

R2 = 5 5,55 cm

R3 = 58,25 cm

Tabela B.l - Parâmetros Utilizados no Cálculo das Equações

dos Cabos de 7mm de Diâmetro.

207

FORÇA

(kg)

DEFORMAÇÃO

( % )

DESLOCAMENTO RADIAL 10 cm

RI R2 R3

6.339,O

7.800,0

8.754,8

8.958,4

9.120,0

O

0,15

O, 34

O, 45

0,54

O

757,2

1.739,1

2.352,9

3.273,5

O

834,7

1.892,1

2.559,9

3.561,6

O

873,7

1.980,5

2.679,5

3.728,0

Tabela B.2 - Parâmetros Utilizados no Calculo das Equações

dos Cabos de 8 mm de Diâmetro.

As equações obtidas para cada trecho de reta . ,

em função do carregamento inicial (PEXT), deslocamento ra -

dial (DU) e alongamento (X) são apresentadas a seguir:

a) Equações dos cabos horizontais de 7 mm com raio de curva

tura RI = 51,15 cm

Trecho 1

Trecho 2

Trecho 3;

Trecho 4;

Trecho 5:

DU < O, P = PEXT

O < DU < 204,6

-4, P = (1 + 3,15 X 10 DU) PEXT

204,5 < DU < 1,330, -4

P = ( 1,0274 + 1,804 X 10 DU) PEXT

1330 < DU < 2.045, -4

P = (1,150 + 0,883 X 10 DU) PEXT

2046 < DU < 3120,2 -4

P = (1,1195 + 1,032 X 10 DU) PEXT

Na Ruptura: DU > 3120,2 , P = O

b) Equações dos cabos horizontais de 7 mm, com raio de cur­

vatura R2 = 55,65 cm:

Trecho 1 : DU £ O, P = PEXT

Trecho 2 : O < DU < 22 2,6

P = (1 + 2,887 X lO'^DU )PEXT

Trecho 3 : 222,6 < DU < 1,446,9

P - (1,0273 + 1,658

Trecho 4 : 1446,9 < DU <2,226,0

P - (1,0273 + 1,658 X 10 DU) PEXT

P = (1,1496 + 0,8135 X 10 ^ DU)PEXT

Trecho 5 : 2225,0 < DU < 3394,65

P = (1,1194 + 0, 949 X lO"'^ DU) PEXT

Na Ruptura: DU > 3394,65, P = O

^ c) Equações dos cabos horizontais de 7mm , com raio de cur­

vatura , R3 = 5 8,25 cm:

Trecho 1: DU £ O , P = PEXT

Trecho 2: O < DU < 2 33,0

P = (1 + 2 ,758 X lo""* DU)PEXT

Trecho 3: 233,0 < DU <_ 1,514,5

P = ( 1,514,5 + 1,585 X 10"^DU) PEXT

Trecho 4: 1,514,5 < DU < 2,330,0

P = (1,1496 + 0,777 X lO"^ DU) PEXT

Trecho 5: 2,330, 0 < DU < 3,553,25

P = (1,1195 + 0,905 X lO"'^ DU) PEXT

20!

d) Equações dos cabos verticais de 8 mm:

Trecho 1: X < O, Q = QEXT = 5 33 9

Trecho 2: O < O < 0,15

Q = (1 + 1,5365 X ) QEXT

Trecho 3: 0,15 < X < 0,34

Q = (1,1115 + 0,7928 X) QEXT

Trecho 4: 0,34 < X < 0,45

Q = (1,2901 + 0,2677 X) QEXT

Trecho 5: 0,46 < X < 0,64

Q = (1,3481 + 0,1416 X) QEXT

Na Ruptura : X > 0 , 6 4 , Q = 0

e) Equações dos cabos horizontais de 8 mm, com raio de cur

vatura , RI = 51,16 cm

Trecho 1: DU < O, P = PEXT - 6 33 9

Trecho 2: O < DU < 76 7,25

P = (1 + 3,003 X lO"'^ DU) PEXT

Trecho 3: 767,25 < DU < 1739,1

P - (1,1116 + 1,549 X 10~^ DU) PEXT

Trecho 4: 1739,1 < DU £ 2352,9

P(l,2901 + 5,2328 x

Trecho 5: 2352,9 < DU < 3.273,6

P(l,2901 + 5,2328 x 10 ^ °" ^ ^^^^

P = (1,3481 + 2,7688 x 10 ^ DU)PEXT

Na Ruptura : DU > 32 73,6 , P = O

210

f) Equações dos cabos horizontais de 8 mm, com raio de cur

vatura, R2 = 55,65 cm:

Trecho 1: DU < O, P = PEXT = 6 33 9

Trecho 2: O < DU < 834,75

P - (1, 2761 X 10~^ DU) PEXT

Trecho 3: 834,1 < DU < 1.892,1

P = (1,1116 + 1,4245

Trecho 4: 1.892,1 < DU < 2559,9

P = ( 1,2901 + 4,8096

Trecho 5: 2559,9 < DU < 3561,6

P = (1,1116 + 1,4245 X 10~^ DU) PEXT

P = ( 1,2901 + 4,8096 x 10 ^ DU)PEXT

P = (1,3481 + 2,5450 x 10 ^ DU) PEXT

Na Ruptura: DU > 3561,6 , P = O

g) Equações dos cabos horizontais de 8 mm, com raio de cur

vatura, R3 - 58,25 cm:

Trecho 1: DU < O, P = PEXT = 6.339

Trecho 2 : 0 < DU < 873,75

P = (1 + 2,6378 x 10~^ DU) PEXT

Trecho 3: 873,75 < DU < 1980,5

P = (1,1116 + 1,3609 X 10~^ DU)PEXT

Trecho 4: 1980,5 < DU < 2679,5

P = (1,2901 + 4,5949

Trecho 5: 2679,5 < DU < 3.728,0

P = (1,2901 + 4,5949 x 10 ^ DU)PEXT

P = (1,3481 + 2,4314 x 10~^ DU) PEXT

Na Ruptura: DU > 3728,0 , P = O

FIGURA B.l- Curva Tensao-Deformação do Cabo de 7 rom

CABO DE PROTENSAO

K 6 .

C A R G A

8 0 0 0

6 0 0 0

« 4 0 0 0

2 0 0 O

4

o I

1 1

! ' i

/

i i - ^ • '

, ! ^ = ~ 4 8 8 6 { miCIAL.) / ' ! • ' • ' !

g " " ' Y ,

0 a t,n? mrr

n = à 8 , 7 0 m t n «

I -.0, 1 % = 160 KQ / mm*

b,2 7o = 168 KQ /mm^

^ R P l82K6 /mm^

A L O N G A M E N T O

10 15

KG

8 0 0 0

6 0 0 0

4 0 0 0

2 0 0 0

CARGA FIGURA B.2~ Curva Tensao-Dcformação do CahD de 8

0 ..

l/t / L ^

— 6 3 3 9 ( I N I C I A L )

0 =r 8 , 0 5 m m

/

S\ = 50,90mTi

^ 0 . 1 % =

V 0 , 2 % =«

172 KG/mm"

i reKG/mma

8 5 K G / m m «

/

1: í ALONGAMENTO

nm