APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE RELAXAÇÃO DINÂMICA E ELEMENTOS ......
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INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGTICAS E NUCLEARES SECRETARIA DA INDSTRA. COMRCIO. CINCIA E TECNOLOGIA
AUTARQUIA ASSOCIADA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
APLICAO DOS MTODOS DE RELAXAO DINMICA E ELEMENTOS FINITOS NA ANLISE ESTRUTURAL DE UM MODELO REDUZIDO DE VASO
DE PRESSO DE CONCRETO PROTENDIDO
MASARU TAMURA
Dissertao apresentada ao Instituto de Pesquisas Energticas e Nucleares como parte dos requisitos para obteno do grau de "IMestre Area Reatores Nucleares de Potncia e Tecnologia do Comlmstfvei Nuclear".
Orientador: Dr. RolMrto Yoshiyuti Hultai
.2:
So Paulo 1979
Toshie e Caroline
ffiSmOre Si EMERGA TCftOfCfl
AGRADECIMENTOS
{
Ao Professor Dr. Roberto Yoshiyuti Hukai,
os nossos melhores agradecimentos, pela orientao, estmulo
e colaborao dispensados no transcorrer de nossas pesquisas.
Agradecemos, tambm, ao Instituto de Pes-
quisas Energticas e Nucleares, na pessoa de seu Superinten-
dente, Prof. Dr. Rmulo Ribeiro Pieroni, pelo apoio financei
ro e material.
Desejamos, ainda, externar os nossos agra
decimentos, ao Prof. Pedro Bento de Camargo e ao Dr. Jos An
tonio Dias Diegues, respectivamente Diretor e Coordenador do
Centro de Engenharia Nuclear, do Instituto de Pesquisas Ener
gticas e Nucleares, pelos incentivos recebidos durante a
execuo deste trabalho.
Ao Engenheiro lan Davidson, consultor de
te Instituto e aos colegas Mrio Nagamati e Daniel Miniquilo
Meylan, do Centro de Engenharia Nuclear, somos imensamente
gratos pelas sugestes e pela colaborao prestada no decor-
rer deste trabalho.
Ao Centro de Processamento de Dados pela
presteza e auxlio na conduo dos clculos numricos.
Srta. Creusa Moreira Diniz, pelo traba-
lho de datilografia.
Finalmente, a todos aqueles que, direta ou
indiretamente, nos prestaram sua colaborao expressamos nos_
S O S agradecimentos.
SUMARIO
Foi feita uma anlise de tenses e defer
maes de um modelo reduzido de vaso de presso de concreto
protendido para reator BWR. Visou-se obter uma confirmao ex
perimental da metodologia de clculo utilizado presentemente
no Instituto de Pesquisas Energticas e Nucleares IPEN.
O modelo reduzido escolhido como objeto
de anlise terica, foi construido e testado no Instituto Spe
perimentale Modelli e Structture , ISMES, Itlia, e correspon
de a vun modelo em escala 1/10 do vaso real.
Foram utilizados o programa PV2-A que
usa o mtodo da relaxaao dinmica e o FEAST-1 que se baseia
no mtodo dos elementos finitos.
O confronto teoria-experincia foi fei-
to e seus resultados foram analisados.
Uma anlise preliminar foi realizada pa-
ra o modelo simplificado, monocavidade, ora em desenvolvimen
to no IPEN, visando a confirmao de dados e mtodo de clcu
Io utilizado.
ABSTRACT
A stress and strain analysis was made of a scale model of a Prestressed Concrete Pressure Vessel for a Boiling Water Reactor.
The aim of this work was to obtain an experimental verification of the calculation method actually used at IPEN,
The 1/10 scale model was built and tes -ted at the Institute Sperimentale Modelli e Structture, ISMES, Italy.
The dynamic relaxation program PV2-A and the finite elements programas , FEAST-1 have been used.
A comparative analysis of the final results was made.
A preliminary analysis was made for a simplified monocavity model now under development at IPEN with the object of confirming the data and the calculation me thod used.
I N D I C E
Pag.
1. INTRODUO 1
1.1. Evoluo do Vaso de Presso de Concreto proten-
dido 1
1.2. Os Vasos de Oldbury, Wylfa e Fort St. Vrain.... 5
1.3. Perspectivas Futuras 11
1.4. O Papel dos Modelos Reduzidos na Anlise Estru
tural 14
1.5. Objetivos da Dissertao 15
1.6. Sumrio da Dissertao 16
2. PROJETO E ANALISE ESTRUTURAL DE VPCP 18
2.1. Introduo 18
2.2. Combinaes das Aes 19
2.3. Condies de Projeto e Anlise 28
3. VASOS DE PRESSO EM MODELOS REDUZIDOS ,. . . 30
3.1. Introduo 30
3.2. Princpios Bsicos do Estudo de Estruturas por
Modelos 31
3.3. Testes com Modelos Reduzidos dos Vasos de Pres-
so de Concreto Protendido 35
4. MODELOS REDUZIDOS UTILIZADOS 41
4.1. Modelos Reduzidos de ISMES 41
4.1.1. Introduo.,... 41
4.1.2. Dados Gerais 42
4.2. Modelos Reduzidos do IPEN 55
4.2.1. Introduo 55
4.2.2, VPCP Multicavidade para GCFR 57
4.2.3. Modelos Monocavidades do IPEN 6 0
5. MTODOS DE CLCULO 6 3
5.1. Mtodo da Relaxao Dinmica 6 3
5.1.1. Introduo 6 3
5.1.2. Fundamentos da Relaxao Dinmica 64
5.2. Mtodo dos Elementos Finitos 6 9
5.2.1. Introduo 6 9
5.2.2. Anlise Axissimtrica pelo Mtodo dos Elementos
Finitos 70
5.2.3. Funo Deslocamento 72
5.2.4- Relaes Deformao-Deslocamento 75
5.2.5. Deformao Inicial ( Trmica) 77
5.2.6. Relaes Constitutivas 78
5.2.7. Matriz de Rigidez 80
5.2.8. Obteno da Matriz de Rigidez por Integrao
Exata 81
5.2.9. Foras Nodais 83
5.2.10. clculo das Tenses 89
5.3. Programas de Computao Utilizada no Clculo 89
5.3.1. Introduo 89
5.3.2. Programa PV2-A 9 3
5.3.3. Programa FEAST-1 96
5.4. clculos Realizados... 97
5.4.1. Dimensionamento do Modelo de ISMES 9 7
5.4.2. Anlise do Comportamento do Modelo Experimental
do ISMES 102
5.4.3. Anlise do Comportamento dos Modelos Experimen -
tais do IPEN 10 9
5. RESULTADOS, CONCLUSES E COMENTRIOS Ill
6.1. Introduo Ill
6.2. Resultados do Dimensionamento do Modelo de ISMES.. Ill
6.3. Resultados da Anlise do Modelo Experimental de
ISMES 157
6.4. Resultados da Anlise do Modelo Experimental do
IPEN 169
6.5. Concluses e Recomendaes Finais 180
7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 185
APNDICE A - Equaes Usadas no Programa PV2-A, pelo
Mtodo da Relaxao Dinmica 19 4
APNDICE B - Equaes dos Cabos de Protensao Utilizados
no clculo do Vaso de ISMES, pelo Programa
PV2-A . 206
N D I C E D A S F I G U R A S
FIG. 1.1 - Fora de Protensao em Funo de
Tempo para VPCP de Fort St. Vrain 10
FIG. 2.1 - Valores do Fator C para a Compres-
so Triaxial 24
FIG. 4.1 - Disposio do Modelo durante a Prova 46
FIG. 4.2 - Sistema de Protensao Circunferencial 47
FIG. 4.3 - Detalhes das Penetraes do Modelo 48
FIG. 4.4 - Detalhes das Armaduras de Reforo 4 9
FIG. 4.5 - Caractersticas Fsicas da Armadura de
Reforo 5 0
FIG. 4.6 - Curva Granulomtrica do Concreto 51
FIG. 4.7 - Disposio das Clulas de Carga
(Load Cells) 52
FIG. 4.8 - Disposio dos Transdutores de Desloca
mento 5 3
FIG. 4.9 - Disposio dos Extensometros a Resisten
cia Eltrica (Strain Gages) 54
FIG. 4.10- Corte Vertical do Reator GCFR 57
FIG. 4.11- Vista Superior do Vaso Multicavidade em
Escala 1/20 58
FIG. 4.12- Corte AA do Vaso Multicavidade em Esca-
la 1/20 , 59
FIG. 4.13- Dimenses em milmetros, do Vaso monoca
vidade do IPEN 6 2
FIG. 5.1 - Elemento de um Slido Axissimetrico 71
FIG. 5.2 - Diagrama de Blocos do Programa PV2-A 95
FIG. 5.3.a- Malha do PV2-A para Dimensionamento 98
FIG. 5.3.b- Malha do FEAST para Dimensionamento .... 9 9
FIG. 5.4 - Malha do PV2-A - Modelo S C - 8 do ISMES 100
FIG. 5.5 - Malha do FEAST - Modelo SC-8 do ISMES 101
Pag.
FIG. 5.6 - Malha do PV2-A Utilizado na Anlise Axissi
mtrica do Modelo Monocavidade do IPEN 110
FIG. 6.1 - Variao da Tenso Radial e Circunferen
cial O g nos Pontos A e B do Eixo de Sime -
tria das Lajes 113
FIG. 6.2 - Variao das Deformaes Verticais nos Pon
tos A e B do Eixo de Simetria das Lajes 114
FIG. 6.3 - Malha adotada pelo Programa AXITEN-3 115
FIG. 6.4 - Malha Graduada numa Estrutura com Alta Con centrao de Tenses. 116
FIG. 6.5 - viga Bi-apoiada sob Carregamento Uniforme.... 117
FIG. 6.6 - Malhas Utilizadas para Anlise da Viga Bi-
apoiada 118
FIG. 6.7 - Deformao da Viga Bi-apoiada sob Carrega-
mento Uniforme 119
FIG. 6.8 - Variao das Tenses Longitudinais e Trans
versais numa Viga Bi-apoiada sob Carrega -
ment Uniforme 120
FIG. 6.9 - Malhas Retangulares num Problema de Ten -
soes Plana 121
FIG. 6.10- Tenses Longitudinais no Eixo de Simetria
da Viga 12 3
FIG. 6.11- Cilindro de Parede Espessa Submetido
Presso Interna 124
FIG. 6.12- Malhas Utilizadas no Clculo do Cilindro
Espesso 125
FIG. 6.13- Deslocamento Radial no Cilindro de Parede
Espessa 126
FIG. 6.14- Tenses Radiais e Circunferenciais num Ci-
lindro de Parede Espessa 127
FIG. 6.15- Tenses Radiais no Eixo de Simetria da Laje.. 129
FIG. 6.16- Deformaes Radiais no Eixo Externo da Bar-
ra de Controle e Eixo Central da Bomba de
Circulao Principal 130
FIG. 6.17- Posio dos Conjuntos de Cabos 131
FIG. 6.18- Efeito da Protensao dos Cabos de 19 Grupo
Comparao dos Deslocamentos - Unidade mm... 132
FIG. 6.19- Efeito da Pretenso dos Cabos de 29 Grupo
Comparao dos Deslocamentos - Unidade mm... 133
FIG. 6.20- Efeito da Protensao dos Cabos de 39 Grupo
Comparao dos Deslocamentos - Unidade mm... 134
FIG. 6.21- Efeito da Protensao